Cultura de la Seguridad del Paciente

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Cultura de la Seguridad Elenara Ribas Hospital Mãe de Deus

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Cultura de la Seguridad

Elenara Ribas

Hospital Mãe de Deus

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Cultura de la seguridad

• como la percepción de seguridad , valoradas y priorizadas en una organización.

• Refleja el compromiso real con la seguridad en todos los niveles de laorganización .

¿Cómo se comporta

una organización

cuando nadie está

mirando ¨

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HOSPITAL MÃE DE DEUS

ANO

EMPLEADOS 2.460

CAMAS 345

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1.407 camas 65% camas al sistema de salud pública 1.451.542 Personas atendidas em 2013

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Stelfox 2006

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Evidência

• Baixa qualidade dos estudos

• Problemas de terminologia

• Poucos estudos negativos

• Programas de múltiplas ações ( bundle)

Duckers M .Safety and Risk Management Interventions in Hospitals: A Systematic Review of the LiteratureMed Care Res Rev December 2009 66: 90S-119S,

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NHS adverse events

surveillance

Safety Action AU

Nat Intitute patient

safety CAOMS

Associassoesde classe ANAHP

Acreditação e

certificação

Programa nacional de segurança

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Altamente recomendáveis

Checklist perioperatório e anestésico

Pacotes que incluem checklist de prevenção de infecção de cateter venosocentral

Intervenções para reduzir o uso de cateter urinário

Pacotes para reduzir pneumonia associada a ventilação mecânica

Higiene de mãos

Lista de abreviações não utilizáveis

Prevenção de lesões de pressão

Precauções para evitar infecções associadas a assistência

Intervenções para profilaxia de trombose venosa

Intervenções para reduzir quedas

Farmácia clínica para reduzir eventos adversos relacionados a drogas

Documentação de preferencias do paciente quanto a manutenção da vida

Obtenção de consentimento informado

Treinamento de times

Reconciliação medicamentosa

Redução da exposição a radiação da TC e fluoroscopia

Sistemas de resposta rápida

Uso de métodos complementares para detecção de eventos adversos ou erros

Exercícios de simulação

Ann Intern Med. 2013;158(5_Part_2):365-368

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Características de organizações de alta confiabilidade

• Preocupação com as falhas

Pequenas falhas sem consequência como um sintoma de que alguma coisa está errada

• Presta atenção no que está acontecendo na linha de frente

• Encoraja a diversidade na experiência, perspectiva e opinião

• Respeito /deferência a experiência e conhecimento

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Cultura de

segurança

Definir as estruturas e os sistemas de

liderança

Medir a cultura

Promover o trabalhoem equipe

identificar e minimizar os osriscos e perigos

The National Quality Forum. Safe Practices for Better Healthcare 2010 update. Washington

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lideres incorporam os valores

valores impulsionam as condutas,

O comportamento coletivo dos individuos de uma organizaçãodefine sua cultura

Definir as estruturas e os sistemas de liderança

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Medir a cultura

Informar sobre os resultados e intervir

Melhorar o que medimos

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Promover o trabalho emequipe

Estabelecer um enfoque pro ativo

Desenvolver habilides e melhorar o rendimento das equipes

Page 18: Cultura de la Seguridad del Paciente

Identificar e mitigar os riscos e perigos

Analizar os riscos genéricos e os esforços dirigidos a riscos específicos

Sistema de seguimento que revela os problemas de segurança

indicadores

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Patológica

• minimiza ou oculta se acontece algo

Reativa

• Reage a problemas

Calculista

• Examina os riscos

Proativa

• Se antecipa aos problemas

Criadora

• Se centra no paciente para ganhar confiança

Gestão de Risco

Segurança do Paciente

Page 20: Cultura de la Seguridad del Paciente

Políticas de segurança claras Segurança como uma diretriz estratégicaIdentificação dos programas prioritários -----Matriz de segurançaLíderes orientadas nos conceitos de segurançaEstímulo aos esforços de cooperação Análise ativo dos riscos -----FMEA Análise dos resultadosFeedback

Programa

programas multifacetados

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CULTURA DE SEGURANÇA HMD2006

IMPLANTAÇÃO DO SEGER

2006HOSPITAL COLABORADOR REDE

SENTINELA DA ANVISA2008

SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS (FMEA) POLÍTICA DE QUALIDADE SE SEGURANÇA – (CQS)

SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES ELETRÔNICAS DE EADsAPLICAÇÃO QUESTIONÁRIO PARA MENSURAR A PERCEPÇÃO

SEGURANÇA

2009GRUPOS DE MELHORIA DA QUALIDADE

2010APLICAÇÃO QUESTIONÁRIO DE CULTURA DE

SEGURANÇA 2012

HOSPITAL CENTRO DE REFERÊNCIA DA REDE SENTINELAACREDITAÇÃO INTERNACIONAL DA JCI

APLICAÇÃO QUESTIONÁRIO DE CULTURA DE SEGURANÇA

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Nível Operacional

Comite de Qualidade e

Segurança

superintendência

Serviço de Gestão

de Risco ( SEGER)

Sistema de Notificação

Busca ativa

Eventos Adversos

Eventos Sentinela

Erros de Processo

Eventos Adversos Graves

Políticas

Normas

Padrões

Rotinas

GESTORES

P

DS

A

P

DS

A

Fato – Causa - Ação

Ação – novo P

Eventos Adversos

- Moderados

- Leves

Erros de Processo

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SEGER/HMD

GESTÃO DE RISCOS

CONTROLE DE EVENTOS ADVERSOS

ADEQUAÇÃO À LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

PROGRAMA HOSPITAIS SENTINELAS DA ANVISA

INFORMAÇÕES EM SAÚDE

INDICADORES GLOBAIS HMD

INDICADORES SERVIÇOS

INDICADORES ESPECIALIDADES

MÉDICAS

PROGRAMAS DE QUALIDADE

JCI

ONA

ANAHP

IQIP

ORGANIZAÇÃO E MANEJO DO PATRIMÔNIO CLÍNICO

GUARDA E CONTROLE DE FLUXO DE PRONTUÁRIOS

COMITÊ DE RISCOS

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ÕES

DE

SEG

UR

AN

ÇA

1 . Identificação do Paciente 7,65

2 . Confirmação da Informação Verbal 3,88

3 . Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância

7,65

4. Cirurgia Segura4,07

8,16

5 . Reduzir o Risco de Adquirir Infecções 2,82

6 . Reduzir o n° de lesões decorrentes de quedas

17,51

GLO

BA

IS

7.Incidência de UP por 1000 pac-dia 12,61

8.Taxa de prescrição até 15h 22,89

9.Incidência de FLEBITE em pacientes internados

7,30

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CEN

TRO

DE

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A

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ULT

O E

P

EDIÁ

TRIC

O)

10.Readmissão em < 48h 0,41

11. Taxa de Pneumonia associado a VMI0,13

12.Taxa de Infecção de Corrente Sanguíneas associada a cateter

2,18

CEN

TRO

DE

TER

AP

IA

INTE

NSI

VA

N

EON

ATA

L

13.Taxa de Pneumonia em RN de baixo peso0,21

14. Infecção em cateter em RN de baixo peso0,54

CEN

TRO

C

IRÚ

RG

ICO 15. Taxa de Uso de antibiotico profilático na indução

anestésica

0,21

16.Taxa de pacientes com infecção após cirurgia Limpa

0,21

CEN

TRO

OB

STÉT

RIC

O

17.Taxa de utilização de Cefazolina na Indução Anestésica ( escolha Correta)

0,50

18.Retorno da mãe à sala de parto ou ao CO, devido a alguma complicação

0,58

19.Taxa de pacientes com infecção após cirurgia Limpa0,50

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Estratégico

Matriz das áreas Resultados categorias

Matriz das especialidades e

institutos médicos

Resultados individuais

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Tratamento das Notificações

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Tratamento das Notificações Diagrama de Causa-Efeito

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Plano de Ação

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“ Round “ de segurança

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Tese mestrado em Clayton Moraes Análise do processo de órteses, próteses e materiais especiais a partir do método de analise de falhas e efeitos

Enfermagem UNISINOS 2013

FMEA

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Andrea BeckTese de mestrado enfermagem UNISINOS 2013 Avaliação de eventos adversos em CTI adulto Uso de gatilhos

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Incubadora educacional

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O treinamento foi realizado entre Maio e julho com a participação de:• 7 enfermeiros (35% do QL do CTI adulto)• 45 técnicos de enfermagem (42% do QL do CTI adulto)

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0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1. TRABALHO EMCONJUNTODENTRO DAUNIDADE *

2. EXPECTATIVADAS LIDERANÇAS E

SUPERVISÃO EAÇÕES DE

PROMOÇÃO DESEGURANÇA DO

PACIENTE*

3. SUPORTE DADIRETORIA PARA A

SEGURANÇA DOPACIENTE

4. MELHORIACONTÍNUA

APRENDIZADOORGANIZACIONAL

5. PERCEPÇÃO DESEGURANÇA

6. FEEDBACK ECOMUNICAÇÃOSOBRE ERROS #

80%75% 72% 72%

66% 64%60%68% 69%

73%

60%67%

AHRQ 2011 HMD 2012

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Desafios

• Métodos atuais são altamente dependentes de vigilância e trabalho duro

• O foco no desfecho tende a exagerar a confiabilidade dando uma falsa sensação de segurança

Um conto sobre duas segurançasErik Hollnagel

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Obrigada!

[email protected]