Cromatógrafo a Gás 700XA

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Manual de referência do sistema 2-3-9000-744, Rev F Abril 2013 Cromatógrafo a Gás 700XA Aplica-se ao Cromatógrafo a gás Rosemount ® Analytical 700XA e ao cromatógrafo a gás Danalyzer 700XA

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Manual de referência do sistema2-3-9000-744, Rev F

Abril 2013

Cromatógrafo a Gás 700XA

Aplica-se ao Cromatógrafo a gás Rosemount® Analytical 700XA eao cromatógrafo a gás Danalyzer™ 700XA

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AVISO

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EUA

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Garantia

1. GARANTIA LIMITADA: sujeito às limitações contidas na Seção 2 deste, e exceto quando expressamente previsto nestedocumento, Rosemount Analytical, Inc. (“Vendedor”) garante que o firmware executará as instruções de programaçãofornecidas pelo Vendedor e que os Bens fabricados ou os Serviços fornecidos pelo Vendedor estarão livres de defeitos demateriais ou mão-de-obra sob o uso e cuidado normais até a expiração do período de garantia aplicável. Os Bens sãogarantidos por 12 (doze) meses a partir da instalação inicial ou por 18 (dezoito) meses a partir da data de envio peloVendedor, o que ocorrer primeiro. Os Consumíveis e Serviços são garantidos por um período de 90 dias a partir da data deenvio ou de conclusão dos Serviços. Produtos adquiridos pelo Vendedor por um terceiro para revenda ao Comprador("Produtos de revenda") terão apenas a garantia estendida pelo fabricante original. O Comprador concorda que o Vendedornão possui responsabilidade pelos Produtos de revenda além de fazer o esforço comercial razoável para organizar aaquisição e transporte dos Produtos de revenda. Se o Comprador encontrar defeitos de garantia e notificar o Vendedorsobre os mesmos por escrito durante o período aplicável de garantia, o Vendedor deverá, ao seu critério, corrigirprontamente quaisquer erros encontrados pelo Vendedor no firmware ou serviços, reparar ou substituir no ponto demanufatura FOB a porção dos Bens ou firmware descoberta como defeituosa pelo Vendedor ou reembolsar o preço decompra da porção defeituosa dos Bens/Serviços. Todas as substituições ou reparos necessários por manutençãoinadequada, desgaste e uso normais, fontes de alimentação inadequadas, condições ambientais inadequadas, acidentes,mau uso, instalação inadequada, modificação, reparo, armazenamento ou manuseio incorretos ou qualquer outra causaque não a falha do Vendedor não estão cobertas por esta garantia limitada e estarão sob as custas do Comprador. OVendedor não será obrigado a pagar qualquer custo ou despesa incorridos pelo Comprador ou de qualquer outra parte,exceto conforme acordado por escrito antecipadamente por um representante de vendas autorizado pelo Vendedor. Todosos custos de desmanche, reinstalação e frete e o tempo e despesas do pessoal do Vendedor para viagem até o local ediagnóstico sob esta cláusula da garantia deverão ser cobertos pelo Comprador, a menos que aceitos por escrito peloVendedor. Os bens reparados e as peças substituídas durante o período de garantia deverão estar em garantia durante orestante do período de garantia original ou 90 (noventa) dias, o que for maior. Esta garantia limitada é a única garantia feitapelo Vendedor e pode ser alterada somente por escrito e assinada por um representante autorizado do Vendedor. Salvo seexpressamente previsto no Contrato, NÃO EXISTEM REPRESENTAÇÕES OU GARANTIAS DE NENHUM TIPO, EXPRESSAS OUIMPLÍCITAS, EM RELAÇÃO À COMERCIABILIDADE, ADEQUAÇÃO PARA UMA FINALIDADE EM PARTICULAR OU QUALQUEROUTRO ASSUNTO COM RESPEITO A QUALQUER UM DOS BENS OU SERVIÇOS. As partes entendem que a corrosão ouerosão dos materiais não estão cobertas por esta garantia.

2. LIMITAÇÃO DE SOLUÇÃO E RESPONSABILIDADE: O VENDEDOR NÃO SERÁ RESPONSÁVEL POR DANOS CAUSADOS PORATRASO NO DESEMPENHO. A ÚNICA E EXCLUSIVA REMEDIAÇÃO PARA QUEBRA DE GARANTIA SOB ESTE DOCUMENTODEVERÁ ESTAR LIMITADA AO REPARO, CORREÇÃO, SUBSTITUIÇÃO OU REEMBOLSO DO VALOR DE COMPRA SOB ACLÁUSULA DE GARANTIA LIMITADA NA SEÇÃO 1 DESTE. EM HIPÓTESE ALGUMA, INDEPENDENTEMENTE DA FORMA DARECLAMAÇÃO OU CAUSA DA AÇÃO (SEJA BASEADA EM CONTRATO, INFRAÇÃO, NEGLIGÊNCIA, RESPONSABILIDADEESTRITA, OUTRO DANO OU DE OUTRA FORMA), DEVE SER A RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR PARA COM OCOMPRADOR E/OU SEUS CLIENTES ULTRAPASSAR O PREÇO DO COMPRADOR DOS BENS ESPECÍFICOS MANUFATURADOSOU OS SERVIÇOS OFERECIDOS PELO VENDEDOR QUE DERAM ORIGEM À RECLAMAÇÃO OU À CAUSA DA AÇÃO. OCOMPRADOR CONCORDA QUE EM NENHUMA HIPÓTESE A RESPONSABILIDADE DO VENDEDOR PARA COM O COMPRADORE/OU SEUS CLIENTES DEVERÁ SER ESTENDIDA PARA INCLUIR DANOS ACIDENTAIS, CONSEQUENCIAIS OU PUNITIVOS. OTERMO "DANOS CONSEQUENCIAIS" DEVERÁ INCLUIR, MAS NÃO ESTAR LIMITADOS A, PERDA DE LUCROS ANTECIPADOS,PERDA DE USO, PERDA DE RECEITA E CUSTOS DE CAPITAL.

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Conteúdo

Capítulo 1 Introdução ..................................................................................................................... 11.1 Descrição do manual ....................................................................................................................11.2 Descrição do sistema ................................................................................................................... 11.3 Descrição do funcionamento ....................................................................................................... 21.4 Descrição do software ..................................................................................................................31.5 Teoria da operação .......................................................................................................................41.6 Computações de análise básica ..................................................................................................101.7 Glossário .................................................................................................................................... 12

Capítulo 2 Descrição do equipamento e especificações ................................................................. 152.1 Descrição do equipamento ........................................................................................................ 152.2 Especificações do equipamento ................................................................................................. 21

Capítulo 3 Instalação e configuração ............................................................................................. 253.1 Precauções e advertências ......................................................................................................... 253.2 Arranjos de montagem do XA .................................................................................................... 273.3 Fiação do cromatógrafo a gás .................................................................................................... 303.4 Preparação .................................................................................................................................353.5 Instalação .................................................................................................................................. 373.6 Verificação de vazamentos e purga para a primeira calibração ................................................... 673.7 Partida do sistema ......................................................................................................................69

Capítulo 4 Operação e manutenção ...............................................................................................714.1 Advertências e precauções .........................................................................................................714.2 Conceito de resolução de problemas e reparo ............................................................................714.3 Manutenção de rotina ................................................................................................................71

Apêndices e referênciaApêndice A Interface de operação local ......................................................................................... 125

A.1 Componentes de interface para exibir e inserir dados .............................................................. 125A.2 Usando a Interface de operação local ....................................................................................... 127A.3 Telas de navegação e interação tutorial ....................................................................................134A.4 Tela Interface de operação local ............................................................................................... 140A.5 Resolução de problemas: tela da interface de operação local em branco ..................................166

Apêndice B Instalação e manutenção do gás de arraste ................................................................. 169B.1 Gás de arraste .......................................................................................................................... 169B.2 Instalação e purga da linha ....................................................................................................... 170B.3 Substituindo o cilindro de arraste .............................................................................................170B.4 Gás de calibração ..................................................................................................................... 171

Apêndice C Peças de substituição recomendadas .......................................................................... 173C.1 Peças de substituição recomendadas para os analisadores TCD 700XA .................................... 173C.2 Peças de substituição recomendadas para os analisadores FID/TCD 700XA ..............................174C.3 Peças de substituição recomendadas para os analisadores FID 700XA ......................................175

Apêndice D Recomendações para envio e armazenamento por longos períodos ............................177

Apêndice E Diagramas de engenharia ...........................................................................................179E.1 Lista de diagramas de engenharia ............................................................................................ 179

Apêndice F Detector fotoelétrico de chama .................................................................................. 181F.1 Teoria da operação .................................................................................................................. 181F.2 Descrição do equipamento ...................................................................................................... 183

Conteúdo

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F.3 Operação ................................................................................................................................. 186F.4 Manutenção .............................................................................................................................186F.5 Resolução de problemas .......................................................................................................... 186

Conteúdo

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1 Introdução

Esta seção descreve o conteúdo e a finalidade do Manual de referência do sistema decromatografia gasosa 700XA, uma descrição do sistema modelo 700XA, uma explicaçãosobre a teoria de operação e um glossário de terminologia cromatográfica.

Use esta seção para conhecer a engenharia básica do 700XA.

1.1 Descrição do manualO manual de referência do sistema do cromatógrafo a gás 700XA (P/N 3-9000-744) consistede instalação, operações, manutenção e procedimentos de solução de problemas.

1.2 Descrição do sistemaO 1500XA é um GC de alta velocidade, projetado de fábrica para atender a exigências deaplicação em campo específicas baseadas na composição das correntes e na concentraçãoesperada dos componentes de seu interesse. Em sua configuração padrão, o cromatógrafoa gás 700XA pode lidar com até oito correntes: sete correntes de amostra e uma correntede calibração.

O sistema 700XA consiste de duas partes principais: o conjunto do analisador e o conjuntodos componentes eletrônicos. Dependendo do GC específico, pode haver também umterceiro conjunto, opcional, chamado de sistema de condicionamento de amostra (SCS).

Os componentes eletrônicos e o hardware do 700XA são alojados em um compartimentoa prova de explosão que atende as diretrizes de aprovação de várias agências decertificação para uso em ambientes classificados. Consulte a etiqueta de certificação noGC para obter detalhes específicos sobre as aprovações por agências.

1.2.1 Montagem do analisadorA montagem do analisador inclui as colunas, TCDs/FIDs, um pré-amplificador, uma fonte ealimentação de pré-amplificador, válvulas de comutadores de fluxo, válvulas analíticas esolenoides. Adicionalmente, o 700XA pode ser equipado com uma válvula de injeção deamostra líquida ou um metanador.

Para mais informações, consulte o Seção 2.1.2.

1.2.2 Conjunto de eletrônicosEsse conjunto de eletrônicos inclui os eletrônicos e portas para processamento de sinal,controle de instrumentos, armazenamento de dados, interface com computador pessoal(PC) e telecomunicações. Esse conjunto permite que o usuário use o MON2020 paracontrolar o GC. Consulte o Seção 2.2.2 para mais detalhes.

Introdução

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A interface GC para PC fornece ao usuário a maior capacidade, facilidade de uso eflexibilidade. O MON2020 pode ser usado para editar aplicações, monitorar operações,calibrar fluxos e exibir cromatogramas de análise e relatórios, que podem ser armazenadoscomo arquivos disco rígido do computador ou impressos em uma impressora conectadaao computador.

ADVERTÊNCIA!

Não use computador ou impressora em áreas classificadas. São fornecidos links decomunicação de portas seriais e Modbus para conectar a unidade ao computador e paraconectar a outros computadores e impressoras em uma área segura. A não observância destaadvertência pode resultar em ferimentos ou morte de pessoas ou causar danos aoequipamento.

1.2.3 Sistema de condicionamento de amostras (SCS)O sistema de condicionamento de amostra opcional está localizado entre as correntes deprocesso e a entrada de amostra, normalmente montada abaixo do GC. A configuraçãopadrão do SCS inclui um sistema de chaveamento de corrente e filtros.

1.3 Descrição do funcionamentoUma amostra do gás a ser analisado é tirada do fluxo de processo por uma sonda deamostragem, localizada na linha do processo. A amostra passa através de uma linha deamostragem para o SCS, onde é filtrada ou condicionada de outro modo. Após ocondicionamento, a amostra flui até o analisador para separação e detecção doscomponentes gasosos.

A separação cromatográfica da amostra de gás em seus componentes é realizada do mododescrito a seguir. Um volume preciso da amostra de gás é injetada em uma das colunasanalíticas. A coluna contém uma fase estacionária (empacotamento) que é tanto umsuporte sólido ativo ou inerte, revestido por uma fase líquida (particionamento deabsorção). A amostra de gás é movida pela coluna por meio de uma fase móvel (gás dearraste). O retardo seletivo dos componentes ocorre na coluna, fazendo com que cadacomponente se mova por essa coluna a uma taxa diferente. Isso separa a amostra em seusgases e vapores constituintes.

Um detector localizado na saída da coluna analítica detecta a eluição dos componentes dacoluna e produz saídas elétricas proporcionais à concentração de cada componente.

ObservaçãoPara informações adicionais, consulte Seção 1.4.

A saída do conjunto eletrônico normalmente é exibida em um PC ou impressora locais. Aconexão entre o GC e o PC pode ser feita via linha serial direta, um cabo ethernet opcional,ou então via uma interface de comunicação compatível com Modbus.

Diversos cromatogramas podem ser exibidos via MON2020, com esquemas de corseparados, permitindo que o usuário compare dados atuais e passados.

Introdução

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Na maioria dos casos é essencial utilizar o MON2020 para configurar e resolver problemasno GC. O PC pode ser conectado remotamente por comunicação via ethernet, telefone,rádio ou satélite. Uma vez instalado e configurado, o GC pode operar independentementepor longos períodos de tempo.

Modelo de processo de cromatografia gasosaFigura 1-1:

1.4 Descrição do softwareO GC usa três tipos diferentes de software. Isso permite flexibilidade total na definição dasequência de cálculo, no conteúdo dos relatórios impressos, no formato, nos tipo equantidade dos dados para visualização, no controle e/ou transmissão para outrocomputador ou no conjunto de controlador. Os três tipos são:

• Firmware integrado do GC

• Configuração de aplicação de softaware

• Software de manutenção e operações (MON2020)

O BOS e o software de configuração de aplicação são instalados quando o 700XA éenviado. A configuração da aplicação é adequada ao processo do cliente e enviada em umCD-ROM. Observe que o hardware e o software são testados juntos como uma unidadeantes que o equipamento deixe a fábrica. O MON2020 se comunica com o GC e pode serusado para iniciar a configuração do sistema no local (como parâmetros operacionais,modificações de aplicação e manutenção).

1.4.1 Firmware integrado do GCO firmware integrado do GC supervisiona a operação do 700XA através de seu controladorinterno baseado em microprocessador; toda a interface de hardware direta é feita por essesoftware de controle. Ele consiste de um programa multitarefa que controla tarefasseparadas na operação do sistema, como autoteste de hardware, download de aplicativosde usuário, inicialização e comunicações. Uma vez configurado, o 700XA pode operarcomo uma unidade autônoma.

1.4.2 MON2020O MON2020 é um programa baseado no Windows que permite ao usuário manter, operare resolver os problemas de um cromatógrafo a gás. As funções iniciais do GC que podemser iniciadas ou controladas pelo MON2020 incluem, mas não se limitam, às seguintes:

Introdução

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• Ativações de válvulas

• Ajustes de tempo

• Sequências da corrente

• Calibrações

• Operações da linha de base

• Análises

• Operação de parada

• Atribuições da corrente/detector/aquecedor

• Atribuições da tabela da corrente/componente

• Atribuições de corrente/cálculo

• Diagnósticos

• Processamento de alarme e evento

• Alterações na sequência de eventos

• Ajustes na tabela de componentes

• Ajustes de cálculo

• Ajustes nos parâmetros de alarme

• Ajustes na escala analógica

• Atribuições variáveis do indicador LOI (opcional)

• Atribuições variáveis do Foundation Fieldbus (opcional)

Os relatórios e registros que podem ser produzidos, dependendo do aplicativo de GC emuso, incluem, mas não se limitam, aos seguintes:

• Relatório de configuração

• Lista de parâmetros

• Cromatograma de análise

• Comparação do cromatograma

• Registro do alarme (alarmes não reconhecidos e ativos)

• Registro de eventos

• Vários relatórios de análise

Para uma lista completa das funções de GC, relatórios e registros disponíveis através doMON2020, consulte o manual do software (P/N 2-3-9000-745).

O MON2020 oferece ao operador o controle do 700XA, monitora os resultados da análisee inspeciona e edita vários parâmetros que afetam a operação do 700XA. Ele tambémcontrola a exibição e a impressão dos cromatogramas e relatórios, e interrompe e inicia ociclo da análise automática ou as operações de calibração.

Depois que o equipamento/software foi instalado e a operação estabilizada, a operaçãoautomática pode ser iniciada através de uma rede Ethernet.

1.5 Teoria da operaçãoAs seções a seguir discutem a teoria de operação do GC, os princípios de engenharia e osconceitos utilizados.

Introdução

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ObservaçãoConsulte o Seção 1.7 para obter as definições da terminologia utilizadas nas explicações a seguir.

1.5.1 Detector de condutividade térmicaUm dos detetores disponíveis no 700XA é um detector de condutividade térmica (TCD)que consiste de uma rede de ponte balanceada com termistores sensíveis ao calor emcada perna da ponte. Cada termistor está em uma câmara separada do bloco do detector.

Um termistor é designado como elemento de referência e outro é designado comoelemento de medição. Consulte a Figura 1-2 para ver um diagrama esquemático dodetector d condutividade térmica.

Conjunto do analisador com ponte do TCDFigura 1-2:

Na condição quiescente, antes da injeção da amostra, ambas as pernas da ponte estãoexpostas ao gás de arraste puro. Nesta condição, a ponte está equilibrada e sua saída éeletricamente nula.

A análise inicia quando a válvula de amostra injeta um volume fixo de amostra na coluna. Ofluxo contínuo de gás de arraste move a amostra pela coluna. Na medida em quecomponentes sucessivos eluem da coluna, a temperatura do elemento de medição éalterada.

A alteração de temperatura desequilibra a ponte e produz uma saída elétrica proporcionalà concentração do componente.

O sinal diferencial desenvolvido entre os dois termistores é amplificado pelo pré-amplificador. A Figura 1-3 ilustra a alteração na saída elétrica do detector durante a eluiçãode um componente.

Introdução

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Saída do detector durante a eluição do componenteFigura 1-3:

Além de amplificar o sinal diferencial desenvolvido entre os dois termistores, o pré-amplificador fornece corrente de acionamento para a ponte do detector.

O sinal é proporcional à concentração de um componente detectado na amostra de gás. Opré-amplificador fornece quatro canais de ganho diferentes, além de compensação para odesvio da linha de base.

Os sinais do pré-amplificador são enviados ao conjunto eletrônico para computação,registro em uma impressora ou visualização no monitor de um computador com oMON2020.

1.5.2 Detector de ionização da chamaO outro detector disponível para o 700XA é o detector de ionização da chama (FID). O FIDrequer uma tensão de polarização e a sua saída é conectada à entrada de um amplificadorde alta impedância chamado eletrômetro. O queimador utiliza uma mistura de hidrogênioe ar para manter a chama. A amostra de gás a ser medida também é injetada noqueimador. Veja a Figura 1-4 para um diagrama esquemático do FID.

Introdução

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Montagem do analisador com ponte do detector FIDFigura 1-4:

1.5.3 Válvula de injeção de amostra líquidaA válvula de injeção de amostra líquida (LSIV) converte a amostra líquida em uma amostragasosa para a análise de GC.

seção transversal de LSIVFigura 1-5:

A LSIV penetra na parede do compartimento inferior e é mantida no lugar por um anel deretenção. A estrutura montada é projetada para garantir a integridade do compartimentoà prova de chamas.

A extremidade mais distante abriga um pistão operado a ar. Ar a 60 psi é direcionado poruma válvula solenoide para avançar, para injeção de amostra, ou para retrair a haste.

A próxima seção abriga as conexões de entrada de amostra e os componentes de vedaçãoda haste. Há duas portas de tubos de 1/8 pol. OD nesta seção; uma porta para a entrada deamostra e outra de saída para a vazão da amostra.

Introdução

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Dentro da cavidade do compartimento estão os componentes da câmara de flashcercados com coberturas de isolamento. Em temperaturas de operação, as superfíciesdessas coberturas se tornam muito quentes ao toque.

A ponta da câmara flash cilíndrica é a porta por onde a amostra evaporada é levada até osistema de forno.

A porta perto do diâmetro extremo do bloco da câmara flash aquecida é a entrada para ogás carreador.

O bloco da câmara de flash é de aço inoxidável e é cercado por uma adaptador demontagem de isolamento. Abriga um aquecedor e um RTD.

1.5.4 MetanadorApós todos os outros componentes terem sido separados da amostra, o monóxido decarbono e o dióxido de carbono, que normalmente estão presentes em quantidades muitopequenas para serem detectadas pela GC, podem ser enviados atráves do metanadoropcional, onde os dois gases são combinados com hidrogênio para produzir metano emuma reação catalítica gerada por calor. O metanador é também conhecido como umprodutor de metano ou conversor catalítico.

1.5.5 Aquisição de dadosA cada segundo, exatamente 50 amostras de dados igualmente espaçadas entre si sãoobtidas (p. ex., uma amostra de dados a cada 20 milissegundos) para análise pelo conjuntodo controlador.

Como parte do processo de aquisição de dados, grupos de amostras de dados em entradasão convertidos em uma média antes do resultado ser armazenado para o processamento.Grupos não sobrepostos de amostras N são convertidos em médias e armazenados, reduz-se assim a taxa efetiva de dados em entrada para 40/N amostras por segundo. Porexemplo, se N = 5, então um total de 40/5 ou 8 (em média) amostras de dados sãoarmazenadas a cada segundo.

O valor da variável N é determinado pela seleção de um parâmetro de largura de pico (PW).A relação éN = PWOnde PW é dada em segundos. Valores aceitáveis de N são de 1 a 63; esse intervalocorresponde a valores de PW entre 2 e 63 segundos.

A variável N é conhecida como fator de integração. Esse termo é usado porque Ndetermina quantos pontos são integrados (convertidos em média) para formar um únicovalor. A integração de dados na entrada, antes do armazenamento, tem duas finalidades:

• O ruído estatístico no sinal de entrada é reduzido pela raiz quadrada de N. No casode N = 4, ocorreria uma redução de ruído de dois.

• O fator de integração controla a largura da banda do sinal do cromatógrafo. Énecessário corresponder a largura de banda do sinal de entrada com a dosalgoritmos de análise no conjunto do controlador. Isso evita que o programareconheça distúrbios pequenos, de curta duração, como picos verdadeiros. Éimportante, portanto, escolher uma largura de pico que corresponda ao pico maisestreito no grupo sendo considerado.

Introdução

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1.5.6 Detecção de picosPara avaliação de concentração de área normal ou de altura de pico, a determinação dospontos inicial e final do pico é automática. A determinação manual dos pontos inicial efinal é usada apenas para cálculos de área no modo de Integração forçada. A determinaçãoautomática do surgimento ou início do pico é iniciada sempre que Inibir integração édesligado. A análise é inciada em uma região de quiescência e estabilidade do sinal, comoaquela em que o nível e a atividade do sinal possam ser considerados como valores delinha de base.

ObservaçãoO software do conjunto do controlador assume que existirá uma região de quiescência e estabilidadedo sinal.

Tendo iniciado uma busca de pico, desligando Inibir integração, o conjunto do controladorexecuta um exame ponto a ponto da curva do sinal. Isso é feito através de um filtro dedetecção digital da curva, uma combinação de filtro passa-baixa e diferenciador. A saída écontinuamente comparada a uma constante de sistema definida pelo usuário chamada deSensibilidade de curva. Se nenhum entrada for feita, é assumido o valor de 8. Valoresmenores tornam a detecção de surgimento de picos mais sensível; valores mais altos atornam menos sensível. Valores mais altos (20 a 100) seriam apropriados para sinaisruidosos, por exemplo, alto ganho do amplificador.

O surgimento é definido onde a saída do detector ultrapassa a constante da linha de base,mas o término do pico é definido onde a saída do detector é inferior à mesma constante.

Sequências de picos fundidos são também tratadas automaticamente. Isso é feito atravésdo teste de cada ponto de término para ver se a região imediatamente a seguir satisfaz ocritério de uma linha de base. Uma região de linha de base deve ter um valor de detectorde curva menos que a magnitude da constante da linha de base por um número de pontossequenciais. Quando uma região de linha de base é encontrada, isso termina umasequência de picos.

Uma linha de referência zero para determinação da altura e área de pico é estabelecidaestendendo uma linha a partir do ponto de surgimento da sequência de picos até o pontode término. Os valores destes dois pontos é encontrado através da média de quatropontos integrados logo antes do ponto de surgimento e logo após os pontos de término,respectivamente.

A linha de referência zero será, em geral, não horizontal e assim compensará qualquerdesvio linear no sistema do momento que a sequência de picos começa até quando elatermina.

Em uma situação de pico único, a área de pico é a área do componente do pico entre acurva e a linha de referência zero. A altura de pico é a distância entre a linha de referenciazero ao ponto máximo na curva de componente. O valor e o local do ponto máximo édeterminado por interpolação quadrática através dos três pontos mais altos no pico dacurva com valor discreto armazenada no conjunto do controlador.

Para sequências de picos fundidos, está técnica é usada tanto para picos como para vales(pontos mínimos). No segundo caso, as linhas são retiradas dos pontos de vale interpoladoaté a linha de referência zero para particionar as áreas de picos fundidos em picosindividuais.

O uso de interpolação quadrática melhora a precisão do cálculo da área e da altura eelimina os efeitos das variações no fator de integração destes cálculos.

Introdução

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Para calibração, o conjunto do controlador pode fazer a média de várias análises do fluxode calibração.

1.6 Computações de análise básicaDois algoritmos de análise básica estão incluídos no conjunto do controlador:

• Análise de área – calcula a área sob o pico do componente

• Análise de altura do pico – calcula a área sob o pico do componente

ObservaçãoPara informações adicionais sobre outros cálculos realizados, consulte o manual do usuário doMON2020.

1.6.1 Análise de concentração - fator de respostaCálculos de concentração requerem um fator de resposta único para cada componenteem uma análise. Esses fatores de resposta podem ser inseridos manualmente por umoperador ou determinados automaticamente pelo sistema através dos procedimentos decalibração (com uma mistura de gases de calibração contendo concentraçõesconhecidas).

O cálculo do fator de resposta, utilizando-se o padrão externo, é:

ARFn = AreanCaln ou HRFn = H tnCalnonde

ARFn fator de resposta de área para o componente “n” em área por porcentagem molar

Árean área associada com o componente “n” no gás de calibração

Caln quantidade do componente “n” em percentagem molar no gás de calibração

Htn altura de pico associada com a porcentagem molar do componente “n” no gás decalibração

HRFn fator de resposta da altura de pico para o componente “n”

Fatores de resposta calculados são armazenados pelo conjunto do controlador para usonos cálculos de concentração, e são impressos nos relatórios de configuração e calibração.

O fator médio de resposta é calculado como demonstrado a seguir:

RFAVGn = ∑i=1k RFikonde

RFAVGn fator de resposta médio de área ou altura para o componente “n”

RFi fator de resposta médio de área ou altura para o componente “n” obtido na execu-ção da calibração

Introdução

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Page 17: Cromatógrafo a Gás 700XA

k número de execuções de calibração utilizadas para calcular os fatores de resposta

O desvio de porcentagem das novas médias RF em relação à antiga média RF é calculadodo seguinte modo:

deviation = RFnew − RFoldRFold × 100onde o valor absoluto da derivação de porcentagem foi inserido anteriormente pelooperador.

1.6.2 Cálculo de concentração - porcentagem molar (semnormalização)Assim que os fatores de resposta tiverem sido determinados pelo conjunto do controladorou inseridos pelo operador, as concentrações de componente são determinadas para cadaanálise utilizando-se as equações a seguir:

CONCn = AreanARFn ou CONCn = H tnHRFnonde

ARFn O fator de resposta de área para o componente “n” em área por porcentagem molar.

Árean Área associada ao componente “n” em uma amostra desconhecida.

CONCn Concentração do componente “n” em porcentagem molar.

Htn Altura de pico associada com a porcentagem molar do componente “n” em umaamostra desconhecida.

HRFn Fator de resposta da altura do pico para o componente “n”.

Concentrações de componentes podem ser inseridas via entradas analógicas de 1 a 4 oupodem ser fixadas. Se um valor fixo for utilizado, a calibração para aquele componente é oporcentual molar que será utilizado para todas as análises.

1.6.3 Cálculo de concentração em porcentagem molar (comnormalização)O cálculo da concentração normalizada é:

CONCNn = CON Cn∑i=1k CON Ci × 100onde

CONCNn Concentração normalizada do componente “n” na porcentagem da concentraçãototal do gás.

CONCi Concentração não normalizada do componente “n” na porcentagem molar paracada componente “k”.

Introdução

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Page 18: Cromatógrafo a Gás 700XA

CONCn Concentração não normalizada do componente “n” na porcentagem molar.

k Número de componentes a serem incluídos na normalização.

ObservaçãoA concentração média de cada componente também será calculada quando o cálculo da média dosdados for solicitado.

1.7 GlossárioZero automático A zeragem automática do pré-amplificador do TCD pode ser

configurada para ocorrer a qualquer momento durante a análise seo componente não estiver eluindo ou se a linha de base estiverestável. O FID será zerado automaticamente a cada nova análise epode ser configurado para zerar automaticamente a qualquermomento durante a análise caso o componente não estiver eluindoou se a linha de base estiver estável. O TCD só é zeradoautomaticamente no início de uma nova análise.

Linha de base Saída de sinal quando há somente gás de arraste passando pelosdetectores. Em um cromatograma, você deve ver linha de basesomente quando estiver executando uma análise sem injetar umaamostra.

Gás de arraste O gás utilizado para empurrar a amostra pelo sistema durante umaanálise. Em análises de C6+, utilizamos gás de arraste ultrapuro(grau zero) como transportador. Esse gás é 99,995 porcento puro.

Cromatograma Um registro permanente da saída do detector. Um cromatograma éobtido a partir de um PC ligado por interface com a saída dodetector, por meio do controlador. Um cromatograma típico exibetodos os picos de componente e mudanças de ganho. Ele pode servisualizado em cores conforme é processado, em um monitor VGAdo PC. Marcações gravadas no cromatograma pelo controladorindicam onde os eventos cronometrados ocorrem.

Componente Qualquer um dos diversos gases diferentes que podem aparecer namistura de uma amostra. Por exemplo, gás natural geralmentecontém os seguintes componentes: nitrogênio, dióxido de carbono,metano, etano, propano, isobutano, normal butano, isopentano,normal pentano e hexanos.

CTS Liberado para envio.

DCD Dados do detector do gás de arraste

DSR Conjunto de dados.

DTR Terminal de dados.

FID Detector de ionização da chama. O FID opcional pode ser utilizadono lugar de um TCD para detecção dos componentes -traço. O FIDrequer uma tensão de polarização e a sua saída é conectada àentrada de um amplificador de alta impedância, um eletrômetro. Aamostra de gás a ser medida é injetada no queimador com umamistura de hidrogênio e ar, para sustentar a chama.

Introdução

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Page 19: Cromatógrafo a Gás 700XA

LSIV Válvula de injeção de amostra líquida. A LSIV opcional é usada paraconverter uma amostra líquida em uma amostra de gás,vaporizando o líquido em uma câmara aquecida e então analisandoa amostra expandida.

Metanador O metanador opcional, também conhecido como conversorcatalítico, transforma o dióxido de carbono e/ou móxido decarbono que seriam de outro modo indetectáveis em metano,adicionando hidrogênio e calor à amostra.

Fator de resposta O fator de correção para cada componente conforme determinadopela calibração a seguir:RF = RawAreaCalibration Concentration

Tempo deretenção

Tempo, em segundos, que passa entre o início da análise e adetecção da concentração máxima de cada componente pelodetector.

RI Indicador do anel.

RLSD Detecção de sinal de linha recebido. Uma simulação digital dadetecção de uma gás de arraste.

RTS Solicitação para envio.

RxD, RD, ou Sin Receber dados ou sinalizar entrada.

TCD Detector de condutividade térmica. Um detector que utiliza acondutividade térmica dos diferentes componentes gasosos paraproduzir um sinal desequilibrado pela ponte do pré-amplificador.Quanto maior a temperatura, menor a resistência nos detectores.

TxD, TD, ou Sout Transmitir dados ou sinalizar saída.

Introdução

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Page 20: Cromatógrafo a Gás 700XA

Introdução

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Page 21: Cromatógrafo a Gás 700XA

2 Descrição do equipamento eespecificações

Use as seções a seguir para consultar a descrição ou as especificações do equipamento700XA.

2.1 Descrição do equipamentoO 700XA consiste em uma câmara de alumínio livre de cobre à prova de explosão e umconjunto de painel frontal. A câmara é dividida em dois compartimentos que juntosabrigam os componentes principais da GC. Essa unidade é desenvolvida para locaisperigosos.

Cromatógrafo a gás 700XAFigura 2-1:

2.1.1 Conjunto do painel frontalO conjunto do painel frontal está localizado na seção frontal do compartimento inferior econsiste de um painel removível à prova de explosão que abriga o painel comutador ou ainterface do operador local (LOI).

Descrição do equipamento e especificações

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Page 22: Cromatógrafo a Gás 700XA

Painel de interruptores

O painel de interruptores contém uma rede de chaves liga/desliga que permitem que vocêcontrole manualmente o fluxo e as válvulas de análise do GC.

Painel de comutadores de 8 correntes (esquerda) e 18 correntes (direita)Figura 2-2:

Existem dois tipos de painéis de interruptores: de 8 e 18 correntes. O painel deinterruptores de 8 correntes é o painel padrão; é utilizado quando o GC possui apenas umaplaca de aquecedor/solenoide instalada; se duas placas de aquecedores/solenoides foreminstaladas, é utilizado o painel de interruptores com 18 correntes.

Interruptor de válvula do painel de interruptores ajustado para"DESLIGADO"

Figura 2-3:

Uma válvula possui os três modos operacionais a seguir:

• AUTOMÁTICO - A válvula liga e desliga de acordo com a tabela de eventostemporizados que é acessível através do MON2020. Para ajustar uma válvula para omodo AUTOMÁTICO, ajuste seu interruptor na posição "para cima".

Descrição do equipamento e especificações

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Page 23: Cromatógrafo a Gás 700XA

• DESLIGADO - A válvula é desligada é permanece assim até que o modo operacionalseja alterado. Para ajustar uma válvula no modo DESLIGADO, ajuste seu interruptorno painel para a posição "central", ou seja, o interruptor não está nem para "cima"nem para "baixo".

• LIGADO - A válvula é ligada é permanece assim até que o modo operacional sejaalterado. Para ajustar uma válvula para o modo LIGADO, ajuste seu interruptor naposição "para baixo".

LEDs de status (parte superior do painel de interruptores)Figura 2-4:

Os painéis de interruptores também contêm as luzes de status a seguir que permitem quevocê monitore as condições do GC:

• Trabalhando - Muda para verde quando o GC está em modo de análise.

• Não reconhecido Alarme - Muda para amarelo se houver um alarme nãoreconhecido.

• Alarme ativo - Muda para vermelho se houver um alarme ativo.

LED de status FID/FPDFigura 2-5:

• FID/FPD - O painel de interruptores com 18 correntes contém um LED de status FIDou FPD que pode indicar o seguinte:

- Uma luz verde significa que a chama foi acesa.

- Uma luz amarela piscando significa que está sendo feita uma tentativa deacender a chama.

- Uma luz vermelha significa que a chama apagou ou que o FID ou FPD estásuperaquecido.

Descrição do equipamento e especificações

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Page 24: Cromatógrafo a Gás 700XA

LEDs de status (parte inferior do painel de interruptores)Figura 2-6:

• CPU - Luz verde piscando continuamente enquanto o GC está funcionando.

• Válvulas - Muda para verde se as válvulas estão funcionando automaticamente;muda para vermelho se as as configurações automáticas das válvulas foramsobrescritas.

ObservaçãoDurante a ligação do GC, todos os LEDS acender por cerca de dez segundos.

Interface de operação local

O opcional de interface de operação local (LOI) oferece maior controle sobre as funções doGC do que o painel de interruptores. Ela possui uma tela colorida em alta resolução quepermite o acesso e operação do GC 700XA via touch screen, sem o uso de um notebook oucomputador.

Interface de operação localFigura 2-7:

A LOI inclui os recursos a seguir:

• LCD colorido com resolução VGA (640 x 480 pixels).

• Modos de texto e gráfico ASCII

• Iluminação de fundo automática ajustável.

• 8 teclas touch screen ativadas por infravermelho, eliminando a necessidade de umacaneta magnética.

Descrição do equipamento e especificações

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Page 25: Cromatógrafo a Gás 700XA

• Status, controle e diagnósticos completos do GC, incluindo exibição integral docromatograma.

Consulte o Apêndice A para obter mais informações sobre a operação da LOI.

2.1.2 Compartimento superiorO compartimento superior contém os componentes a seguir:

• Válvulas. Existem dois tipos de válvulas XA: de 6 e 10 portas. O 700XA pode ter nomáximo quatro válvulas XA consistindo de qualquer combinação dos dois tipos.

• Módulo coluna. Capilar ou micro-empacotada

• Detector de condutividade térmica (TCD). O 700XA possui no mínimo um e nomáximo dois TCDs.

• Dois elementos de aquecimento: um aquecedor superior e um aquecedor decoluna.

• Um interruptor de temperatura para cada elemento de aquecimento. Ointerruptor desliga seu elemento de aquecimento se este atingir 257° F (160° C).

• Interruptor de pressão. O comutador de pressão é ativado quando a pressão dearraste cai abaixo de um ponto de ajuste pré-determinado. Quando ativado, ocomutador aciona um alarme geral que é exibido no painel frontal, na LOI ou noMON2020.

• Detector de ionização da chama (FID). O FID opcional, que detecta níveis traço dehidrocarbonetos, pode ser usado no lugar de um TCD.

• Detector fotoelétrico de chama (FPD). O FPD opcional, que detecta níveis traço decompostos de enxofre, pode ser usado no lugar de um TCD. Instalado como umcomponente lateral.

• Metanador. O metanador, ou conversor catalítico, é um componente opcional queconverte dióxido e/ou monóxido de carbono (de outra forma não detectáveis) emmetano através da adição de hidrogênio e calor à amostra.

• Válvula de injeção de amostra líquida (LSIV). A LSIV opcional é usada paravaporizar uma amostra líquida, assim ampliando a capacidade do GC para medirlíquidos.

2.1.3 Compartimento inferiorO compartimento inferior contém os componentes a seguir:

• Placa traseira A placa traseira é a placa de circuitos impressos (PCB) central da GC.Sua função principal é de ponto de conexão para as PCBs especializadas de conexãoda GC. A placa traseira também contém conexões para saídas e entradas analógicas,portas seriais e portas de Ethernet.

• Caixa de cartão A caixa de cartão contém as PCBs especializadas que se conectam àplaca traseira. As seguintes PCBs são abrigadas na caixa de cartão:

- Placa de pré-amplificador

- Placa da CPU

- Placa-base de E/S

- Placa do aquecedor/solenoide

A caixa de cartão também tem quatro entradas adicionais para as seguintes PCBsopcionais:

Descrição do equipamento e especificações

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Page 26: Cromatógrafo a Gás 700XA

- Uma segunda placa de pré-amplificador

- Uma segunda placa do aquecedor/solenoide

- Duas placas de comunicação adicionais

ADVERTÊNCIA!O compartimento à prova de explosão não deve ser aberto quando a unidade éexposta à um ambiente explosivo. Se o acesso ao comportimento à prova deexplosão é necessário, tome precauções para garantir que um ambiente explosivonão está presente. Não fazê-lo pode resultar em ferimentos ou morte de pessoal oucausar danos ao equipamento.

• Fonte de alimentação CA/CC.

ADVERTÊNCIA!Consulte o rótulo da fonte de alimentação antes da conexão. Verifique o design daunidade de alimentação para determinar se está equipada para energia CA ou CC.Aplicar uma corrente 110/220 VCA em uma entada de energia CC irá danificarseveramente a unidade. Não fazê-lo pode resultar em ferimentos ou morte de pessoalou causar danos ao equipamento.

ObservaçãoA unidade 700XA certificada pelo CSA está equipada com adaptadores de fio NPT de 3/4 pol.

2.1.4 Reguladores mecânicos de pressão

Os reguladores mecânicos de pressãoFigura 2-8:

Os reguladores e medidores mecânicos de pressão usados para configurar e monitorar apressão da vazão de gás do transportador através das colunas do GC, bem como a pressãodo FID e do combustível (H2).

Os reguladores e medidores estão localizados sob o GC.

Descrição do equipamento e especificações

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Page 27: Cromatógrafo a Gás 700XA

2.2 Especificações do equipamento

2.2.1 UtilitáriosUse a tabela a seguir para determinar as especificações dos utilitários.

Tipo Especificação

Dimensões daunidade

• Envelope da unidade básica

L - 15,2” (387 mm)

A - 41,5” (1054 mm)

P - 19,2” (488 mm)• Montagem em parede

L - 18,2” (463 mm)

A - 41,5” (1054 mm)

P - 19,2” (488 mm)• Montagem em poste

L - 18,2” (463 mm)

A - 41,5” (1054 mm)

P - 25,0” (635 mm)• Montagem em piso

L - 18,2” (463 mm)

A - 58,0” (1470 mm)

P - 19,2” (488 mm)

ObservaçãoDeixar 14” (mais 360 mm) de espaço livre para remoção do domo.

Peso da uni-dade

• Montagem em parede - 110 libras (59 kg)• Montagem em poste - 135 libras (61 kg)• Montagem em piso - 180 libras (82 kg)

Tubulação • Aço inoxidável 316• Aço inoxidável 316 e Kapton

® em contato com a amostra

• Aço Sulfinert®

(opcional)

Montagem • Montagem em piso• Montagem em poste:

- 2” (60,3 mm)- 3” (89,0 mm)- 4” (114,3 mm)

• Montagem direta na parede

Alimentação • 24 Vcc padrão (21-30 Vcc de faixa de tensão operacional); MÁX. 150 watts• (opcional) 100-120/240 Vca; 50-60 Hz

ObservaçãoA faixa de tensão inclui as variações de tensão da linha.

Descrição do equipamento e especificações

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Page 28: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tipo Especificação

Ar instrumen-tal

Não exigido; opcional para atuação da válvula, pressão mínima de 90 psig

Ambiente • Certificado para áreas classificadas: -20o C a 60o C (-4o F a 140o F)• 0 a 95% UR (sem condensação)• Interna/Externa• Poluição - grau 2 (a unidade pode suportar alguns poluentes ambientais não

condutores, como a umidade).

Aprovações

PARA USO EM ÁREAS CLASSIFICADAS:• Para o Canadá: Classe I, Zona 1, EX d IIC T6, invólucro tipo 4 Classe I, Divisão 1,

Grupos B, C e D.• Para os EUA: Classe I, Zona 1, EX d IIC T6, invólucro tipo 4 Classe I, Divisão 1,

Grupos B, C e D.

2.2.2 Hardware eletrônicoUse a tabela a seguir para determinar as especificações de hardware eletrônico.

Tipo Especificação

Classificação Divisão 1; sem necessidade de purga

Portas de comunica-ção

Três portas configuráveis Modbus com suporte a procolos RS-232/422/485;duas portas opcionais em slots de expansão; porta RS-232 de nove pinos.

Modem opcional Telefone com taxa de transmissão de 56K

Entradas analógicas Dois conectores na placa traseira, isolados

Saídas analógicaspadrão

Seis conectores na placa traseira, isolados

Saídas analógicasopcionais

Oito conectores em placas de expansão opcionais, isolados

Entradas digitais dis-cretas

Cinco conectores na placa traseira

Saídas digitais dis-cretas

Cinco contatos de relé em “Formato C” em conectores Phoenix na placa tra-seira. Classificação de contato de relé de 24 VCC nominal @ 1 Ampére

Proteção contraTransiente

Categoria II de sobretensão

2.2.3 Forno analítico se arA tabela a seguir lista as especificações para o conjunto do forno

Descrição do equipamento e especificações

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Page 29: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tipo Especificação

Válvulas Válvulas XA de 6 e 10 portas; diafragmas operados a pistão com atuaçãopneumática

Colunas Máximo de 27,4 m (90 pés) de colunas micro-comprimidas; 1/16 pol.

diâmetro exterior (1,6 mm)

ou

Colunas de capilaridade de 300 pés (91,4 m)

Atuação da sole-noide

• 24 VCC• Máximo de 120 psi

Controle de tem-peratura

• 24 VCC• 2 aquecedores• 2 aquecedores opcionais• Temperatura operacional máxima do forno de 150 °C (302 °F).

2.2.4 SoftwareA tabela a seguir lista as especificações para o software do GC.

Tipo Especificação

Software MON2020 para Windows.

Firmware Firmware integrado. Pode ser atualizado com o MON2020.

Métodos 4 tabelas de eventos programados, 4 tabelas de componentes atribuíveis livre-mente a cada corrente.

Integração de pi-co

• Tempo fixo ou curva automática e identificação de pico.• Atualiza o tempo de retenção na calibração ou durante a análise.

Descrição do equipamento e especificações

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Page 30: Cromatógrafo a Gás 700XA

Descrição do equipamento e especificações

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Page 31: Cromatógrafo a Gás 700XA

3 Instalação e configuração

Esta seção fornece instruções para instalação e comissionamento do 700XA.

Instalando o 700XA envolve os passos a seguir:

1. Observando as precauções e advertências.

2. Planejando o local e o arranjo de montagem.

3. Obtendo os suprimentos e ferramentas.

4. Montando a unidade.

5. Instalando a fiação do GC.

6. Instalando as linhas de amostra e de gás do GC.

7. Purgando as linhas do gás de arraste

8. Purgando as linhas de calibração.

9. Verificando a presença de vazamentos.

10. Ligando o sistema de GC.

3.1 Precauções e advertências

ADVERTÊNCIA!

Instale e opere todo o equipamento conforme o projetado e esteja em conformidade comtodos os requisitos de segurança. O vendedor não aceita nenhuma responsabilidade pelainstalação destes ou de qualquer equipamento anexo, na qual a instalação ou operação delestenha sido executada de forma negligente ou em desconformidade com os requisitosaplicáveis de segurança.

ADVERTÊNCIA!

Se a unidade não for operada da maneira recomendada pelo fabricante, a segurança geral podeser impactada.

ADVERTÊNCIA!

A unidade destina-se a ser conectada à alimentação elétrica por pessoal qualificado e de acordocom os códigos locais e nacionais.

ADVERTÊNCIA!

Um interruptor e fusível ou disjuntor APROVADO e adequado deverá ser fornecido parafacilitar a desconexão da alimentação elétrica.

ADVERTÊNCIA!

É exigido que a unidade seja utilizada em uma área bem ventilada.

Instalação e configuração

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Page 32: Cromatógrafo a Gás 700XA

ADVERTÊNCIA!

Todas as conexões de gás devem ser corretamente testadas contra vazamentos na instalação.

ADVERTÊNCIA!

Não existem peças substituíveis pelo usuário na parte interna, exceto algumas partes quesomente podem ser acessadas por pessoal de serviço treinado.

ADVERTÊNCIA!

Observe e obedeça todos os sinais de precaução colocados no GC. Caso contrário isso poderesultar em ferimentos ou morte de pessoas ou causar danos ao equipamento

ADVERTÊNCIA!

As portas de saída podem emanar níveis perigosos de vapores tóxicos; use proteção adequadae um dispositivo de exaustão adequado.

CUIDADO!

O lixo de produtos elétricos e eletrônicos não deve ser descartado com o lixo doméstico.Recicle onde existirem instalações para tal. Verifique com as autoridades locais ou com o

revendedor para obter recomendações de reciclagem.

ObservaçãoCondições especiais para o uso seguro devem ser atendidas. Quando instalado, o equipamentodeve passar por um teste de força elétrica de (1000 + 2 un) V, RMS, aplicados por pelo menos 10segundos até o máximo de 60 segundos.

ObservaçãoO 700XA é certificado pela CSA e pela ATEX. Consulte a etiqueta de certificação no GC para obterdetalhes específicos sobre suas aprovações por agências.

3.1.1 Considerações de instalaçãoConsidere o seguinte antes de instalar o GC:

1. Fixe firmemente o GC antes de fazer as conexões elétricas.

Nesta seção são cobertas diversas opções para montagem da unidade. O GC épesado e o potencial de danos aos equipamentos ou pessoas é alto.

2. Assegure-se de que as conexões para o invólucro atendam os padrões locais.

3. Use as vedações aprovadas: prensa-cabos ou vedações de conduíte.

a. Instale as vedações de conduíte a até três polegadas do invólucro.

b. Vede as aberturas não usadas com tampões aprovados (plugues).

A rosca destas abertura é de M32 x 1,5.

4. Remova todos os materiais de embalagem antes de energizar a unidade.

Instalação e configuração

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Page 33: Cromatógrafo a Gás 700XA

5. Não ligue uma unidade aberta a menos que a área ao redor seja certificada comonão classificada.

6. Impressoras e a maioria dos computadores laptop não podem ser usados em áreasclassificadas.

3.2 Arranjos de montagem do XAO 700XA pode ser instalado em um do seguintes arranjos de montagem:

• Montagem em parede

• Montagem em poste

• Montagem em piso

Ao colocar a unidade em sua posição final, tenha cuidado para evitar danos a qualquer doscomponentes externos ou seus anexos. Devido ao tamanho, peso e forma do GC, pelomenos duas pessoas são necessárias para montar com segurança a unidade. Além disso,certifique-se de compreender o procedimento de instalação antes de manusear a unidade;reúna as ferramentas necessárias antecipadamente.

3.2.1 Montagem em paredeO arranjo mais simples de montagem é a montagem em parede. Se for especificado'Montagem em parede' no pedido de vendas, a unidade virá com os espaçadoresnecessários instalados. Estão disponíveis quatro locais nas abas de montagem parasuporte.

1. A unidade é mais facilmente montada se um par de parafusos com diâmetro de 7/16de polegada (10 mm) com arruelas for pré-instalado na parede onde a unidade serápendurada, antes de instalar o par final de parafusos.

O primeiro par de parafusos deve estar a aproximadamente 41,625 polegadas (1055mm) do chão e separados a 13,625 polegadas (346 mm). Cada parafuso deve ter5/8 de polegada (16 mm) de comprimento projetado. Será necessário um segundopar de furos 3,56 polegadas (90,5 mm) acima do primeiro.

ADVERTÊNCIA!Até todos os parafusos estarem apertados, a unidade deve ser apoiada para evitaracidentes imprevistos.

Instalação e configuração

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Page 34: Cromatógrafo a Gás 700XA

Montagem em paredeFigura 3-1:

2. Manobre o GC de modo que os encaixes nas abas de montagem possam sercolocados sobre os parafusos na parede e depois adicionar as arruelas sobre osparafusos.

3. Instale o segundo par de parafusos com arruelas e então aperte todos os parafusos.

3.2.2 Montagem em posteO arranjo de montagem em poste usa uma placa adicional e espaçadores para permitir ovão necessário para as porcas. Se 'Montagem em poste' for especificada no pedido devendas, toda a ferragem será fornecida.

Instalação e configuração

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Page 35: Cromatógrafo a Gás 700XA

Montagem em posteFigura 3-2:

1. Use o parafuso em U para instalar firmemente a placa grande no poste a cerca de 44polegadas (1120 mm) acima do chão.

2. Instale os parafusos longos e os espaçadores.

3. Coloque as porcas e arruelas nos parafusos inferiores.

4. Instale a placa pequena com firmeza apenas suficiente para manter a posição, com oparafuso em U da placa pequena cerca de 6,875 polegadas (174,625 mm) abaixo doparafuso em U da placa grande.

5. Prenda no lugar o espaçador correspondente com os parafusos instaladosfrouxamente.

6. Oriente a unidade de modo que os encaixes nas abas de montagem possam sercolocados sobre os parafusos inferiores na placa e depois adicionar as arruelas eparafusos.

7. Coloque as porcas com arruelas nos parafusos superiores e depois aperte todos osparafusos.

ADVERTÊNCIA!Até todos os parafusos estarem apertados, a unidade deve ser apoiada para evitaracidentes imprevistos.

8. Ajuste o suporte inferior para alinhar os parafusos com a placa. Aperte os parafusos.

Instalação e configuração

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Page 36: Cromatógrafo a Gás 700XA

3.2.3 Montagem em pisoSe for especificado 'Montagem em piso' na ordem de venda, o arranjo vem pré-montadocom o GC. O arranjo inclui uma estante de suporte adicional que destinar-se a ser ancoradaao piso ou placa de instrumentos. Os trilhos da base possuem furos distantes 13,625polegadas (346 mm) de lado a lado e 16,75 polegadas (425,5 mm) da frente até a parte detrás. Os furos têm 1/2 polegada de diâmetro e aceitam parafusos de 7/16 de polegada (ou10 mm).

Montagem em pisoFigura 3-3:

3.3 Fiação do cromatógrafo a gás

3.3.1 Cabeamento da fonte de alimentaçãoSiga as precauções a seguir ao instalar o cabeamento da fonte de alimentação:

• Todo o cabeamento, bem como os locais de disjuntores ou de chaves dedesconexão, devem estar em conformidade com a CEC ou a NEC, com todas asjurisdições locais, estaduais ou outras e com os padrões e práticas da empresa.

• Forneça alimentação monofásica, com três fios em 120 ou 240 Vca, 50-60 Hertz.

Instalação e configuração

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Page 37: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoCaso você não possua uma fonte de alimentação monofásica CA com três fios, deve adquirirum transformador de isolação. Consulte o diagrama nº CE19492E1 na parte traseira domanual para obter mais informações.

• Localize uma área segura.

• Forneça ao GC e a qualquer dispositivo opcional instalado um disjuntor de 15ampères para proteção.

CUIDADO!

15 ampères é a corrente máxima para o 14 AWG (fio).

• Assegure-se de que energia de entrada de 24 Vcc esteja em conformidade com opadrão de tensão extra-baixa separada (SELV) através da separação elétricaadequada dos outros circuitos.

• Use fio condutor de cobre multi-trançado de acordo com as recomendações aseguir:

- Para distâncias de alimentação de até 250 pés (76 metros) use fio 14 AWG (bitolamétrica de fio 18), trançado.

- Para distâncias de alimentação de a 250 a 500 pés (76 a 152 metros) use fio 12AWG (bitola métrica de fio 25), trançado.

- Para distâncias de alimentação de a 500 a 1000 pés (152 a 305 metros) use fio 10AWG (bitola métrica de fio 30), trançado.

- As entradas de cabo são M32 de acordo com a ISO 965.

3.3.2 Fiação do sinalSiga estas precauções gerais para o cabeamento de linhas de entrada/saída (E/S) digital eanalógica em campo.

• O eletroduto de metal ou cabo (de acordo com o código local) usado para a ligaçãode sinal do processo precisa ser aterrada nos pontos de apoio do eletroduto porqueo aterramento intermitente ajuda a evitar a indução de circuitos magnéticos entre oeletroduto e a blindagem do cabo.

• Toda a fiação do sinal de processo deve ser única e de comprimento contínuo entreos dispositivos de campo e o GC. Se, no entanto, o comprimento da passagem noeletroduto exigir que sejam feitas passagens de vários cabos, os conectoresindividuais devem ser interconectados com blocos de terminações adequados.

• Use lubrificação adequada para as passagens de fio no eletroduto para evitar oestresse da fiação.

• Use eletrodutos separados para circuitos CA e CC.

• Não coloque linhas digitais ou analógicas de E/S no mesmo eletroduto que oscircuitos de alimentação CA.

• Use somente cabo blindado para conexões de linha de E/S digital.

- Aterre a blindagem em uma ponta.

- A fiação de descarga da blindagem não deve ser mais do que dois tamanhosAWG menores do que os condutores do cabo.

Instalação e configuração

31

Page 38: Cromatógrafo a Gás 700XA

• Quando cargas indutivas (bobinas de relé) forem acionadas pelas linhas de saídadigitais, as transientes indutivas devem ser presas com diodo diretamente nabobina.

• Qualquer equipamento adicional cabeado ao GC deve ter o comum do sinal isoladodo aterramento/terra do chassi.

ADVERTÊNCIA!

Qualquer circuito de cabo extra deixado para fins de serviço dentro do invólucro do GC nãodeve ser colocado próximo da entrada de eletroduto da alimentação CA. Isso se aplica à todasas linhas de E/S digitais e analógicas conectadas ao GC. Se a precaução acima não forobservada, os sinais de dados e controle de e para o GC podem ser afetados adversamente.

3.3.3 Aterramento elétrico e sinalSiga esses cuidados gerais para aterramento de linhas elétricas e sinal:

• Para cabos condutores de sinal blindados, os fios de descarga da blindagem nãopodem ser menores que os condutores para o cabo por diferença maior que doistamanhos AWG. A blindagem é aterrada em apenas em uma extremidade.

• O conduíte de metal usado para a ligação de sinal do processo precisa ser aterradanos pontos de apoio do conduíte (o aterramento intermitente do conduíte ajuda aevitar a indução de campos magnéticos entre o conduíte e a blindagem do cabo).

• Um aterramento em ponto único precisa ser conectado a uma haste de cobre, com3,05 m de comprimento e 3/4 de polegada de diâmetro, enterrada por inteiro,verticalmente no solo tão perto do equipamento quanto possível.

ObservaçãoA haste de aterramento não é fornecida.

Parte interna do aterramento dedicado, invólucro inferiorFigura 3-4:

• A resistência entre a haste de aterramento de cobre e o fio terra não pode exceder25 Ohms.

Instalação e configuração

32

Page 39: Cromatógrafo a Gás 700XA

• Em unidades certificadas pela ATEX, o terminal externo de aterramento precisa serconectado ao sistema de proteção por aterramento do cliente via fio terra 9 AWG (6mm2). Após a conexão ter sido realizada, aplique uma pasta lubrificante não ácida àsuperfície do terminal externo de aterramento para evitar a corrosão.

• O tamanho dos condutores de aterramento do equipamento, utilizados entre o GCe a haste de aterramento em cobre, precisa ser calculado segundo suasregulamentações locais, as especificações a seguir são aplicáveis nos EUA.

Comprimento Fio

4,6 m ou menos fio de cobre trançado e isolado 8 AWG

4,6 a 9,1 m fio de cobre trançado e isolado 6 AWG

9,1 a 30,5 m fio de cobre trançado e isolado 4 AWG

• Todos os condutores de aterramento do equipamento presentes no interior doinvólucro precisam ser protegidos por conduítes de metal.

• Equipamentos externos conectados ao GC devem ser alimentados portransformadores através de isolamento para minimizar os circuitos de aterramento,causados pelo fio terra do chassi e também por aquelas compartilhadas, desegurança interna.

3.3.4 Conduíte elétricoSiga essas precauções gerais para instalação de conduítes:

• Cortes realizados em conduítes precisam ser feitos em um ângulo de 90 graus. Oscortes precisam ser feitos com uma ferramenta de corte a frio, serra de arco, ou poroutro meio aprovado que não deforme as terminações dos conduítes nem deixebordas afiadas.

• Todas as roscas de encaixe de conduítes, incluindo as roscas cortadas em fábrica,precisam ser revestidas com pasta lubrificante condutiva antes da montagem.

• Tampe temporariamente as terminações de todas as passagens de conduíteimediatamente após a instalação para evitar acúmulo de água, sujeira ou outrosagentes contaminantes. Se necessário, limpe os conduítes com cotonetes antes deinstalar os condutores.

• Instale drenos no ponto mais baixo da passagem de conduíte; instale vedações noponto de entrada para a caixa à prova de explosão do GC pra evitar a passagem devapor e o acúmulo de umidade.

• Use encaixes à prova de líquidos para aqueles conduítes expostos à umidade.

Quando for instalar um conduíte em ambientes perigosos, siga essas precauções gerais:

• Todas as passagens de conduíte precisam incluir um encaixe, que contém a vedaçãoà prova de explosão (embutimento) localizada a três polegadas da entrada doconduíte na direção da caixa à prova de explosão.

• A instalação do conduíte precisa ser hermeticamente fechada, com encaixes decubos roscados, juntas de conduíte vedadas e coberturas de cobre, ou outrosencaixes de conduíte hermeticamente fechados devidamente aprovados.

Instalação e configuração

33

Page 40: Cromatógrafo a Gás 700XA

ADVERTÊNCIA!

Observe todos sinais de precaução colocados no equipamento. Consulte as políticas eprocedimentos de sua empresa e quaisquer outros documentos aplicáveis para determinar aspráticas de ligação e instalação apropriadas para ambientes perigosos. Não fazê-lo poderesultar em ferimentos ou morte de pessoal ou causar danos ao equipamento.

3.3.5 Requisitos do sistema de amostragemObserve as orientações a seguir para instalar o sistema de amostragem do GC:

Comprimento da li-nha

Se possível, evite linhas de amostragem longas. Em caso de uma linha deamostragem longa, a velocidade de fluxo pode ser aumentada diminuindo apressão a jusante e usando um fluxo de bypass através de um circuito de ve-locidade.

CUIDADO!

O chaveamento de corrente exige uma pressão de amostra de 20 psig.

Material da tubula-ção da linha deamostragem

• Use tubulação Silco para correntes H2S; para todas as outras aplicaçõesuse tubulação de aço inoxidável.

• Assegure-se de que a tubulação esteja limpa e sem graxa.

Secadores e filtros Use tamanhos pequenos para minimizar o retardo de tempo e evitar a difu-são reversa.• Instale no mínimo um filtro para remover partículas sólidas. A maioria

das aplicações exigem filtros com elementos finos no fluxo a montantedo GC. O GC inclui um filtro de 2 mícrons.

• Use filtros do tipo cerâmico ou metálico poroso. Não use filtros de corti-ça ou feltro.

ObservaçãoInstale primeiro a sonda/regulador, imediatamente seguidas pleo filtro coa-lescente e depois o filtro de membrana. Consulte o Apêndice B para obter ainstalação recomendada pra gás natural.

Reguladores depressão e controla-dores de fluxo

• Use materiais que entrem em contato com a amostra de aço inoxidável.• Eles devem ser aprovados para a pressão e a temperatura da amostra.

Roscas de tubo etratamentos

Use fita de Teflon. Não use compostos para roscas de tubos ou lubrificaçãode tubos.

Válvulas • Instale uma válvula de bloqueio a jusante do ponto de tomada da amos-tra para manutenção e desligamento.

• A válvula de bloqueio deve ser uma válvula do tipo agulha ou torneira,de material e embalagem apropriados e classificada para a pressão dalinha de processo.

Instalação e configuração

34

Page 41: Cromatógrafo a Gás 700XA

3.4 PreparaçãoSeu GC foi ligado e inspecionado antes de deixar a fábrica. Os parâmetros de programaforam instalados e documentados no relatório de configuração do GC fornecido com seucromatógrafo a gás.

3.4.1 Seleção do localInstale o GC o mais próximo possível do sistema de amostra, mas deixe espaço para acessoadequado em tarefas de manutenção e ajuste. Deixe no mínimo 14 polegadas (36 cm) nafrente para abertura do gabinete e acesso. Deixe no mínimo 14 polegadas (36 cm) acimada parte superior do gabinete do domo para remoção e acesso ao gabinete.

Certifique-se de que a exposição a radiofrequência (RF) seja mínima.

3.4.2 Desembalando a unidade1. Desembalar o equipamento:

• 700XA

• CD-ROM contendo software e manuais.

ObservaçãoO número de série do MON2020 está localizado no verso de sua caixa de CD-ROM.

2. Se o seu GC estiver configurado com um FID, remova o tampão do vent da saída FID.

O tampão do vent possui uma etiqueta onde se lê "REMOVA OS TAMPÕES DO VENTANTES DA OPERAÇÃO". A não remoção da tampa pode resultar em falha nodesempenho ou em dano no detector.

A instalação e partida deve prosseguir apenas se todos os materiais necessários estão àmão e livres de defeitos óbvios.

Se quaisquer peças ou conjuntos aparentarem ter sio danificadas na remessa,submeta primeiro uma reclamação ao transportador. A seguir, preencha um relatóriocompleto descrevendo a natureza e a extensão do dano e encaminhe imediatamente esterelatório ao seu representante da Emerson Processs Management. Inclua o número domodelo do GC no relatório. As instruções de disposição será fornecidas o mais brevepossível. Se tiver qualquer dúvida relacionada ao processo de reclamação, entre emcontato com seu representante da Emerson Process Management para obter assistência.

3.4.3 Componentes e ferramentas necessáriosVocê precisará das seguintes ferramentas e componentes para instalar o 700XA:

• Gás de arraste de grau zero:

- 99,995% puro

- Com menos de 5 ppm de água

- Menos de 0,5 ppm de hidrocarbonetos

• Regulador de duplo-estágio de alta pressão para o cilindro do gás de arraste:

- Lado de alta pressão de até 3000 psig

Instalação e configuração

35

Page 42: Cromatógrafo a Gás 700XA

- Medidor (psig)

- Lado baixo capaz e controlar pressões até 150 psig.

• Gás padrão de calibração com número correto de componentes e concentrações.

• Regulador de duplo-estágio para o cilindro de gás de calibração com lado de baixapressão capaz de controlar pressões de até 30 psig.

• Regulador de sonda de amostra (acessório para aquisição da corrente ou gás deamostra para análise cromatográfica).

• Filtro coalescente.

• Filtro de membrana.

• Tubulação de aço inoxidável com oito polegadas

- Para conectar o gás de calibração ao GC.

- Para conectar o gás de arraste ao GC.

- Para conectar a corrente de gás ao GC.

• Rastreamento de calor, conforme o exigido, para as linhas de transporte de amostrae calibração.

• Conexões mistas de tubos, curvadores de tubulação e cortadores de tubos.

• Fiação 14 AWG (bitola americana de fios), 18 MWG (bitola métrica de fios) ou maiore eletrodutos para fornecer 120 ou 240 volts Vca, monofásica, de 50 a 60 Hertz, deum disjuntor apropriado e chave de desconexão de energia Consulte as orientaçõesem Seção 3.3.

• Medidor de tensão/resistência digital com pontas de teste.

• Dispositivo para medição de fluxo.

• Chaves de boca nos tamanhos 1/4, 5/16, 7/16, 1/2, 9/16 e 5/8 de polegada.

• Chave de torque.

3.4.4 Ferramentas e componentes de suporte

ADVERTÊNCIA!

Não use computador ou impressora em áreas classificadas. São fornecidos links decomunicação de porta serial e Modbus para conectar a unidade ao computador e para conectara outros computadores e impressoras em uma área segura. A não observância destaadvertência pode resultar em ferimentos ou morte de pessoas ou causar danos aoequipamento.

As ferramentas e componentes de suporte incluem:

• Use um computador com Windows e a conexão de comunicações direta ou remotapara fazer interface com o GC. Consulte o manual do usuário do MON2020 paraobter mais informações ou os requisitos específicos do computador.

• O GC vem com uma porta Ethernet na placa traseira cabeada na fábrica com umconector RJ-45. Para obter mais informações, consulte Seção 3.5.8.

Instalação e configuração

36

Page 43: Cromatógrafo a Gás 700XA

3.5 Instalação

3.5.1 Fonte de alimentação CC

ADVERTÊNCIA!

Assegure-se que a fonte de alimentação de 24 Vcc esteja DESLIGADA antes de conectar os fios.Além disso, certifique-se de que a energia da entrada de 24 Vcc esteja em conformidade com aSELV através da separação elétrica adequada dos outros circuitos. A não observância destaadvertência pode resultar em ferimentos ou morte de pessoas ou causar danos aoequipamento.

CUIDADO!

Verifique a unidade antes de cabear para determinar se ela está equipada para alimentação CC.A não observância desta precaução pode danificar o equipamento.

Para conectar uma fonte de alimentação 24 Vcc, faça o seguinte:

1. Localize o bloco de terminação dentro do invólucro dos componentes eletrônicos.

Conexão de energia de 24 Vcc na placa traseiraFigura 3-5:

2. Passe os dois fios através de uma das duas entradas possíveis no compartimentoinferior. Conecte o plugue de terminação fornecido com a unidade. Consulte o Apêndice F, diagrama #DE- 20993.

Instalação e configuração

37

Page 44: Cromatógrafo a Gás 700XA

Localização das entradas para fiação no lado inferior do gabineteinferior

Figura 3-6:

Use a tabela a seguir para obter os detalhes de fiação da alimentação CC:

Atributo Cor do fio

+ (positivo) vermelho

– (negativo) preto

ObservaçãoNão desconecte o fio terra instalado de fábrica.

3. A placa na parte traseira que conecta ao 24 Vcc é protegida contra a inversão dosfios através do uso de diodos de bloqueio.

Se os terminais vermelho (+) e preto (-) forem acidentalmente invertidos, nãoocorrerá dano, entretanto, o sistema não terá energia.

4. Conecte os terminais da alimentação CC na chave de desconexão de energia quedeve possuir fusível. O tamanho recomendado do fusível é de 8 ampères.

3.5.2 Conversor de energia CA/CC opcional

ADVERTÊNCIA!

Verifique a unidade antes de cabear para determinar se ela está equipada para a energia CAopcional. A não observância desta advertência pode resultar em ferimentos ou morte depessoas ou causar danos ao equipamento.

Para conectar uma fonte de alimentação de 120 ou 240 Vca ao GC, faça o seguinte:

1. Localize o bloco terminal dentro do invólucro dos componentes eletrônicos, acimada fonte de alimentação e ao lado do rack de cartões.

Instalação e configuração

38

Page 45: Cromatógrafo a Gás 700XA

Bloco de terminação CA/CCFigura 3-7:

ADVERTÊNCIA!Não conecte os terminais de energia CA sem primeiro assegurar-se que a fonte dealimentação CA esteja DESLIGADA. A não observância desta advertência pode resultarem ferimentos ou morte de pessoas ou causar danos ao equipamento.

CUIDADO!

Não aplique energia elétrica ao GC até que todas as interconexões e conexões externasde sinal terem sido verificadas e tenham sido feitos aterramentos adequados. A nãoobservância desta precaução pode causar dano ao equipamento.

A fiação CA normalmente tem as cores:

Etiqueta Cor do fio

Fase (H) marrom ou preto

Neutro (N) azul ou branco

Aterramento (G) verde com traçado amarelo ou verde

2. Insira os terminais de energia na entrada esquerda na parte inferior do invólucro.

3. Se necessário, em locais remotos, conecte o fio terra do chassi do GC à haste deaterramento externa de cobre. Consulte Seção 3.3.3 em relação ao aterramentoelétrico e de sinal.

3.5.3 Conectar a amostra e outras linhas de gásPara instalar as linhas de amostra e gás do GC, faça o seguinte:

1. Remova o tampão da tubulação do vent da amostra com 1/16 polegadas marcadocomo "SV1" que está localizado no conjunto do painel de fluxo. Dependendo daconfiguração do seu GC, também pode haver um segundo vent de amostramarcado como "SV2". Caso positivo, remova também seu plugue.

Instalação e configuração

39

Page 46: Cromatógrafo a Gás 700XA

Linhas do vent da amostra (A) e do vent de medição (B)Figura 3-8:

• Se desejado, conecte as linhas do vent da amostra a um vent de pressão externaambiental. Se a linha do vent terminar em uma área exposta ao vento, proteja-acom uma blindagem metálica.

• Use tubulação com 1/4 ou 3/8 de polegada para linhas de vent com mais de 10pés.

Neste estágio da instalação as linhas do vent de medição do GC (marcadas como"MV1" e "MV2") devem permanecer com os tampões até que o GC tenha sidoverificado para vazamentos. Para a operação normal, entretanto, as linhas MVdevem estar sem os tampões.

ObservaçãoNão descarte os tampões da linha do vent. Eles são úteis sempre ao verificar vazamentos noGC e em suas conexões de linhas de amostra e gás.

2. Conecte a linha do gás de arraste ao GC. A entrada do gás de arraste é rotuladacomo "Entrada do arraste" e é uma conexão em T de 1/8 de polegada.

ADVERTÊNCIA!Não ligue o gás de amostra até que tenha verificado totalmente as linhas do gás dearraste em busca de vazamentos. A não observância desta advertência pode resultar emferimentos ou morte de pessoas ou causar danos ao equipamento.

• Use tubulação de aço inoxidável para conduzir o gás de arraste.

• Use um regulador de duplo-estágio com capacidade no lado alto de 3000 psig ecapacidade no lado baixo de 150 psig.

• Consulte Apêndice B para obter uma descrição do bloco de válvulas de gás detransporte de cilindro duplo (código 3-5000-050) com estes recursos: o gás detransporte é alimentado de duas garrafas; quando uma garrafa está quase vazia

Instalação e configuração

40

Page 47: Cromatógrafo a Gás 700XA

(100 psig) a outra garrafa se torna o suprimento principal; cada uma das garrafaspode ser desconectada para reabastecimento sem interromper a operação doGC.

3. Conecte o gás de calibração padrão ao GC.

Ao instalar a linha de gás padrão de calibração, assegure-se de que seja feita aconexão de tubulação correta.

• Use tubulação de aço inoxidável com 1/8 de polegada para conectar o gáspadrão de calibração, a menos que a aplicação exija tubulação tratada.

• Use um regulador de duplo-estágio com capacidade no lado baixo de 30 psig.

Entradas de fluxo de amostra (A) e entrada de gás de calibração (B)Figura 3-9:

4. Conecte o(s) fluxo(s) de gás de amostra ao GC.

• Use tubulação de aço inoxidável com 1/8 de polegada, conforme apropriado,para conectar o gás padrão de calibração.

• A menos que declarado de outra forma na documentação do produto, assegure-se de que a pressão da linha de calibração e de amostra esteja regulada em 20psig.

5. Após todas as linhas terem sido instaladas, faça a verificação de vazamentos naslinhas de transporte e de amostra. See Seção 3.6.

3.5.4 Distância máxima efetiva por tipo de protocolo decomunicaçãoA tabela abaixo lista a distância máxima em que o protocolo indicado pode transmitir osdados sem perder a eficiência. Se operações mais longas forem necessárias, o uso de umrepetidor ou outro tipo de extensão será necessário para manter a eficiência do protocolo.

Instalação e configuração

41

Page 48: Cromatógrafo a Gás 700XA

Protocolo de comunicação Distância máxima

RS-232 50 pés (15,24m)

RS-422/RS-485 4000 pés (1219,2m)

Ethernet (Cat5) 300 pés (91,44m)

3.5.5 Terminais da porta serial RS-485Para garantir uma comunicação correta com todos os hosts, coloque um resistor determinação com 120 ohms nos terminais de porta serial do GC no link RS-485. Em linksmultiponto, instale o resistor de terminação apenas no último link do controlador.

3.5.6 Instalando e conectando a um cartão de modemanalógicoO 700XA conta com dois slots - Slots A e B de E/S - no rack de cartões para instalação deum modem analógico.

ObservaçãoO MON2020 somente reconhece modems compatíveis com Microsoft Windows que tenham todosos drivers correspondentes instalados corretamente.

ObservaçãoModems analógicos só funcionarão com linhas telefônicas PSTN. Modems analógicos nãofuncionarão em redes VOIP.

Os quatro LEDs a seguir são fornecidos no modem para resolução de problemas:

• RI (Indicador de Toque) - Esse LED pisca quando detecta um “toque”. Esse LED sódeve piscar uma vez por conexão, porque o modem atende automaticamente aoprimeiro toque.

• CD (Detecção de portadora) - Esse LED pisca em verde enquanto houver conexãocom o MON2020.

• RX (Recepção) - Esse LED pisca enquanto o GC recebe dados do MON2020.

• TX (Transmissão) - Esse LED pisca enquanto o GC envia dados para o MON2020.

Instalando o modem analógico

Para instalar um modem analógico, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020 e conecte ao GC.

2. Selecione Cartões de E/S... no menu Ferramentas. A janela Cartões de E/S seráexibida.

3. Altere o Tipo de cartão do slot de E/S apropriado para Módulo de comunicação -Modem.

4. Clique em Salvar. O MON2020 exibe a mensagem a seguir:

O GC precisa ser reiniciado para que as alterações de cartão ROC entrem em vigor

Instalação e configuração

42

Page 49: Cromatógrafo a Gás 700XA

5. Clique em OK para descartar a mensagem.

6. Clique em OK para fechar a janela Cartões de E/S.

7. Desconecte do GC.

8. Desligue o GC.

9. Insira o cartão de modem analógico no slot de E/S apropriado no rack de cartões doGC. Esteja certo de que o slot de E/S seja o mesmo do Passo 3.

10. Aperte os parafusos do cartão para prender o modem no slot.

11. Insira um cabo telefônico no soquete RJ11 do cartão de modem.

12. Inicie o GC.

13. Retorne ao MON2020 e conecte ao GC através de sua conexão Ethernet.

14. Selecione Comunicação... no menu Aplicação. A janela Comunicação será exibida.O slot de E/S apropriado deve estar listado na primeira coluna (Rótulo)

15. Ajuste a Taxa de transmissão do cartão de modem analógico para 57600.

16. Anote a ID Modbus do slot de E/S.

17. Clique em Salvar.

18. Clique em OK para fechar a janela Comunicação.

19. Desconecte do GC.

3.5.7 Conectando ao GC através de modem analógicoPara conectar ao GC através do seu modem analógico, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020 e selecione Diretório do GC… a partir do menu Arquivo. A janelaDiretório do GC será exibida.

2. Selecione Adicionar a partir da janela Diretório do GC do menu Arquivo. Éadicionada uma linha na parte inferior da tabela do diretório.

3. Substitua "Nome do GC" com um identificador mais apropriado para o GC que vocêconectará.

ObservaçãoVocê também pode inserir mais informações sobre o GC no campo Descrição resumida.

4. Marque a caixa de seleção Modem.

5. Clique no botão Modem.... A janela Propriedades da conexão do modem para linhadiscada será exibida.

6. Certifique-se de que o endereço de comunicação corresponda ao ID Modbus dajanela Comunicação.

7. Selecione o modem apropriado na lista Modem. A caixa de diálogo Editar número dotelefone será exibida.

8. Informe o número de telefone do modem e clique em OK. A janela Propriedades domodem será exibida.

9. Clique em OK para fechar a janela Propriedades do modem.

10. Na janela Diretório do GC, clique no botão Salvar.

11. Na janela Diretório do GC, clique no botão OK para fechar a janela.

12. Selecione Conectar... no menu Cromatógrafo. A janela Conectar ao GC será exibida.

Instalação e configuração

43

Page 50: Cromatógrafo a Gás 700XA

13. Clique no botão modem Modem do GC apropriado. A caixa de diálogo Login seráexibida.

14. Informe o nome de usuário e a senha apropriados e clique em OK. O MON2020conectará ao GC através da conexão de modem.

3.5.8 Conectando diretamente ao PC usando a porta Ethernetdo GCO recurso de servidor DHCP do GC e sua porta Ethernet no backplane em J22 permitemque você conecte diretamente ao GC. Este é um recurso útil para GCs que não estãoconectados a uma rede local; tudo que é preciso é um computador -- normalmente umnotebook -- e um cabo Ethernet CAT5.

ObservaçãoO computador deve ter uma placa de interface de rede Ethernet (NIC) que suporte a tecnologia decruzamento de interface dependente de mídia automático (Auto-MDIX) e um cabo Ethernet pelomenos CAT5 ou um cabo crossover de Ethernet pelo menos CAT5.

ObservaçãoO GC pode ser conectado (ou permanecer conectado) à rede local emTB11 no backplane enquanto orecurso DHCP está sendo usado.

Portas Ethernet na placa traseira.Figura 3-10:

Instalação e configuração

44

Page 51: Cromatógrafo a Gás 700XA

1. Plugue uma ponta do cabo de Ethernet na porta Ethernet do PC e a outra ponta nosoquete RJ45 do GC em J22 no backplane.

2. Localize o conjunto de chaves em SW1, diretamente abaixo da porta de Ethernet nobackplane. Vire a chave rotulada com "1" para LIGADA. Isso inicia o recurso deservidor DHCP do GC. O servidor leva normalmente 20 segundos para inicializar.

Chaves SW1 no backplaneFigura 3-11:

ObservaçãoCertifique-se de que a chave SW1 esteja ajustada para desligada (1) antes de conectar o GC àsua rede local; caso contrário, o GC perturbará o funcionamento da rede local.

3. Aguarde por 20 segundos e depois faça o seguinte para garantir que o servidortenha fornecido um endereço IP ao computador:

a. No computador, entre em Iniciar → Painel de controle → Conexões de rede.

b. A janela Conexões de rede lista todas as conexões de rede discada / LAN e internetde alta velocidade instaladas no computador. Na lista de conexões de LAN /internet de alta velocidade, localize o ícone que corresponde à conexão PC-GC everifique o status exibido abaixo de "Conexão de rede local". Ela deve mostrar ostatus de "Conectado". O PC agora é capaz de conectar ao GC. Consulte Usando o MON2020 para conectar ao GC.

1. Se o status for de "Desconectado", pode ser que o computador não estejaconfigurado para aceitar endereços IP; desta forma, faça o seguinte:

4. Clique com o botão direito no ícone e selecione Propriedades. A janela Propriedadesda conexão de rede local será exibida.

5. Role para a parte inferior da caixa de listagem Conexão e selecione Protocolo deInternet (TCP/IP).

Instalação e configuração

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Page 52: Cromatógrafo a Gás 700XA

6. Clique em Propriedades. A janela Propriedades do protocolo de Internet (TCP/IP) seráexibida.

7. Para configurar o PC para aceitar os endereços IP emitidos pelo GC, marque as caixasde seleção Obter um endereço IP automaticamente e Obter o endereço doservidor DNS automaticamente.

8. Clique em OK para salvar as alterações e fechar a janela Propriedades do protocolo deInternet (TCP/IP).

9. Clique em OK para fechar a janela Propriedades da conexão de rede local.

10. Retorne à janela Conexões de rede e confirme que o status do ícone apropriadomostra "Conectado". Se o ícone ainda mostrar "Desconectado", consulte Seção 3.5.9.

ObservaçãoSe você desligar/ligar o GC, perderá a conectividade. Após o GC inicializar completamente,consulte Seção 3.5.9 para saber como "reparar" a conexão.

Usando o MON2020 para conectar ao GC

Para conectar ao GC, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020. Após iniciar, a janela Conectar ao GC será exibida.

2. Localize Direta-DHCP sob a coluna Nome do GC. O diretório do GC é criadoautomaticamente quando o MON2020 é instalado. Ele pode ser renomeado, mas oendereço IP que ele referencia (192.168.135.100) não deve ser alterado.

3. Clique no botão Ethernet associado. O MON2020 solicita que você informe umnome de usuário e senha, após isso, você será conectado ao GC.

3.5.9 Resolução de problemas de conectividade DHCPUse as dicas a seguir para resolver problemas de conectividade ao servidor:

1. Assegure-se de que o GC esteja ligado e funcionando. Se equipado com um painelfrontal, verifique o LED "CPU" no painel frontal; uma luz verde significa que o GC estáoperacional. Se equipado com uma interface de operação local, assegure-se de quea mesma está se comunicando com o GC.

2. Verifique que SW1 esteja ligada.

3. Verifique as conexões a seguir:

a. Se estiver usando um cabo direto de Ethernet, assegure-se de que o PC tenhauma placa de interface de rede Ethernet com MDIX automático.

b. Se a sua placa de interface de rede Ethernet não suportar MDIX automático,assegure-se de usar um cabo crossover para Ethernet.

c. Verifique se as luzes de ligação da placa da CPU estão ligadas. As três luzes estãolocalizadas no canto inferior frontal da placa. Se as luzes de ligação estiveremdesligadas, verifique suas conexões.

Instalação e configuração

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Page 53: Cromatógrafo a Gás 700XA

Luzes de ligação da placa da CPUFigura 3-12:

4. Faça o seguinte para assegurar que seu adaptador de rede está habilitado:

a. Entre em Iniciar → Painel de controle → Conexões de rede.

b. Verifique o status do ícone Conexão de rede local. Se o status aparecer comoDesabilitado, clique com o botão direito do mouse no ícone e selecioneHabilitar no menu de contexto.

5. Faça o seguinte para tentar reparar a conexão de rede:

a. Entre em Iniciar → Painel de controle → Conexões de rede.

b. Clique com o botão direito do mouse no ícone Conexão de rede local e selecioneReparar no menu de contexto.

3.5.10 Conectando diretamente ao PC usando a porta serial doGCA porta serial do GC no J23 na porta traseira permite que um PC com o mesmo tipo deporta conecte diretamente ao GC. Isso é um recurso útil para GC que esteja localizado emuma área sem acesso a internet; tudo que é necessário é um PC rodando o Windows XPService Pack 3, o Windows Vista ou o Windows 7 -- normalmente um notebook -- e umcabo serial direto.

Instalação e configuração

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Page 54: Cromatógrafo a Gás 700XA

Porta serial J23 na placa traseira (A)Figura 3-13:

Para configurar o PC para a conexão direta, faça o seguinte:

1. Faça o seguinte para instalar o driver de modem Daniel Direct Connect no PC:

a. Navegue para Iniciar → Painel de controle e clique duas vezes no ícone Opçõesde telefonia e modem. A caixa de diálogo Opções de telefonia e modem seráexibida.

b. Selecione a guia Modem e clique em Adicionar…. O Assistente para adicionarhardware será exibido.

c. Marque a caixa de seleção Não detectar o modem. Vou selecioná-lo em umalista. e clique em Avançar.

d. Clique em Com disco. A caixa de diálogo Instalar do disco aparecerá.

e. Clique em Localizar e a caixa de diálogo Localizar será exibida.

f. Navegue para o diretório de instalação do MON2020 (tipicamente C:\ProgramFiles\Emerson Process Management\MON2020) e selecione Daniel DirectConnection.inf.

g. Clique em Abrir. Você retornará à caixa de diálogo Instalar do disco.

h. Clique em OK. Você retornará ao Assistente para adicionar hardware.

i. Clique em Avançar.

j. Selecione uma porta serial disponível e clique em Avançar. A caixa de diálogoInstalação de hardware será exibida.

k. Clique em Continuar assim mesmo. Após o driver do modem estar instalado,você retornará ao Assistente para adicionar hardware.

l. Clique em Concluir. Você retornará à caixa de diálogo Telefonia e modems. Omodem Daniel Direct Connect deve estar listado na coluna Modem.

2. Iniciar o MON2020 e faça o seguinte para criar uma conexão de GC para o modemDaniel Direct Connection:

a. Selecione Diretório do GC a partir do menu Arquivo. A janela Diretório do GCserá exibida.

b. Selecione Adicionar a partir da janela Diretório do GC do menu Arquivo. Umalinha de Novo GC será adicionada na parte inferior da tabela.

Instalação e configuração

48

Page 55: Cromatógrafo a Gás 700XA

c. Selecione o texto Novo GC e digite um novo nome para a conexão de GC.

ObservaçãoVocê pode entrar informações opcionais, porém úteis, sobre a conexão na colunaDescrição resumida.

d. Selecione a nova caixa de seleção do GC Direta

e. Clique no botão Direta localizado na parte inferior da janela Diretório do GC. Ajanela Propriedades da conexão direta será exibida.

f. Selecione Daniel Direct Connection (COMn) a partir da janelaPorta.

ObservaçãoA letra n é o número da porta COM.

g. Selecione 57600 a partir a janelaTaxa de transmissão.

h. Clique em OK para salvar as configurações. Você retornará à janela Diretório doGC.

i. Clique em OK para salvar a nova conexão de GC e fechar a janela Diretório do GC.

3. Conecte uma extremidade do cabo de conexão direta na porta serial do GC em J23da porta traseira.

4. Conecte a outra extremidade do cabo de conexão direta na porta serialcorrespondente do PC.

5. Selecione Conectar... no menu Cromatógrafo. A janela Conectar ao GC será exibida.

6. Clique em Direta para conectar ao GC usando a conexão de cabo serial.

3.5.11 Conectando diretamente ao PC usando o cabo deEthernet do terminal do GCO 700XA possui um terminal Ethernet cabeado no TB11 do backplane com o qual vocêpode conectar com um endereço IP estático. Tudo o que é necessário é um computador -normalmente um notebook - e um par de cabos trançados de Ethernet CAT 5 com um dosplugues cortados para expor os fios.

Cabo CAT5 crimpadoFigura 3-14:

ObservaçãoO GC pode ser conectado (ou permanecer conectado) à rede local em TB11 pela placa traseiraenquanto o recurso DHCP está sendo usado.

Instalação e configuração

49

Page 56: Cromatógrafo a Gás 700XA

Bloco terminal de Ethernet cabeado na porta traseiraFigura 3-15:

Use o esquema a seguir como orientação para cabear o GC através do seu conectorPhoenix em TB11. A Figura 3-16 mostra o esquema de fiação tradicional; a Figura 3-17mostra como ligar um cabo CAT5 se você cortou seu plugue Rj-45.

Cabeamento de campo ao TB11Figura 3-16:

Instalação e configuração

50

Page 57: Cromatógrafo a Gás 700XA

Cabeamento CAT5e ao TB11Figura 3-17:

Uma vez que você tenha ligado o cabo ao terminal Ethernet, conecte a outra ponta ao PCou tomada de parede. Consulte Seção 3.5.12 para continuar a configuração do GC.

3.5.12 Atribuindo um endereço IP estático ao GCPara configurar o GC com um endereço IP estático, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020 e conecte ao GC usando uma conexão Ethernet direta. Para obtermais informações, consulte Seção 3.5.8.

2. Selecione Portas Ethernet... no menu Aplicações. A janela Portas Ethernet seraexibida.

3. Dependendo da porta Ethernet para a qual você deseja atribuir um endereço IPestático, faça o seguinte:

a. Porta Ethernet em TB11: informe os valores adequados nos campos Endereço IPEthernet 2, Sub-rede Ethernet 2, e Gateway padrão.

b. Porta Ethernet RJ-45 em J22: informe os valores adequados nos camposEndereço IP Ethernet 1, Sub-rede Ethernet 1, e Gateway padrão.

ObservaçãoOs endereços IP, sub-rede e gateway normalmente podem ser obtidos com um membrode sua equipe de TI.

4. Clique em OK.

5. Desconecte do GC.

6. Acesse a placa traseira que está localizada no compartimento inferior do GC.

Instalação e configuração

51

Page 58: Cromatógrafo a Gás 700XA

Localização das portas na placa traseira.Figura 3-18:

7. Se estiver configurando um endereço IP estático para a porta Ethernet no J22 etambém queira conectar na rede local de sua empresa, faça o seguinte:

a. Localize o conjunto de comutadores identificados como 1 e 2 no SW1 da placatraseira. SW1 está localizada diretamente abaixo da porta Ethernet em J22.

b. Mova a chave 1 para sua posição à esquerda. Isso desabilita o servidor DHCP.

1. Para conectar ao GC, faça o seguinte:

8. Inicie o MON2020 e selecione Diretório do GC… a partir do menu Arquivo. A janelaDiretório do GC será exibida.

9. Selecione Adicionar a partir da janela Diretório do GC do menu Arquivo. Um perfil deNovo GC será adicionado ao fim da tabela.

ObservaçãoTambém é possível renomear o perfil de GC, bem como adicionar uma breve descrição.

10. Selecione o novo perfil e clique em Ethernet... Informe o endereço IP estático do GCno campo Endereço IP.

11. Clique em OK. A janela Propriedades de conexão Ethernet para o novo GC é fechada.

12. Clique em Salvar na janela Diretório do GC.

13. Clique em OK para fechar a janela Diretório do GC.

Instalação e configuração

52

Page 59: Cromatógrafo a Gás 700XA

14.Selecione Conectar... no menu Cromatógrafo ou clique no ícone . A janelaConectar ao GC será exibida.

15. O perfil de GC recentemente criado deve estar listado na tabela. Localize-o e cliqueno botão Ethernet que está associado com ele. A janela Login será exibida.

16. Informe um Nome de usuário e um PIN de usuário e clique em OK.

3.5.13 Cabeamento de E/S digital discretaA placa traseira do GC tem 5 saídas discretas e 5 entradas discretas. Consulte o manual deusuário do MON2020 para aprender a configurar as saídas digitais.

Entradas digitais discretas

Para conectar linhas de sinal digital ao GC, faça o seguinte:

1. Acesse a porta traseira

As entradas discretas estão localizadas no TB7.

TB7 na porta traseiraFigura 3-19:

ObservaçãoOs terminais de entrada digital discreta na porta traseira são auto-alimentados. Osdispositivos conectados a entrada digital serão alimentados pela fonte de alimentação de 24V isolada e dedicada do GC.

ObservaçãoOs terminais de entrada digital discreta são isolados opticamente dos outros circuitos do GC.

2. Passe as linhas de E/S digital apropriadamente, especialmente no caso de invólucroà prova de explosão.

Existem conexões para cinco entradas digitais e cinco linhas de saída digitais,conforme indicado na tabela a seguir:

Instalação e configuração

53

Page 60: Cromatógrafo a Gás 700XA

Entradas digitais discretasTabela 3-1:

TB7 Função

Pino 1 F_DIG_IN1

Pino 2 DIG_GND

Pino 3 F_DIG_IN2

Pino 4 DIG_GND

Pino 5 F_DIG_IN3

Pino 6 DIG_GND

Pino 7 F_DIG_IN4

Pino 8 DIG_GND

Pino 9 F_DIG_IN5

Pino 10 DIG_GND

Cabeamento de campo típico de um módulo ROC800 DI

Cabeamento típicoFigura 3-20:

Terminal Etiqueta Definição

1 1 Positivo do canal 1

2 2 Positivo do canal 2

3 3 Positivo do canal 3

4 4 Positivo do canal 4

5 5 Positivo do canal 5

6 6 Positivo do canal 6

Instalação e configuração

54

Page 61: Cromatógrafo a Gás 700XA

Terminal Etiqueta Definição

7 7 Positivo do canal 7

8 8 Positivo do canal 8

9 COM Comum

10 COM Comum

Para conectar o módulo ROC800 DI a um dispositivo de campo, faça o seguinte:

1. Exponha a ponta do fio em comprimento máximo de 1/4 de polegada (6,3mm);

ObservaçãoRecomenda-se cabos de par trançado para fiação de sinal de E/S. Os blocos de bornes domódulo aceitam fios com tamanho entre 12 e 22 AWG. Deve ser exposto o mínimo de fio nupara evitar curtos-circuitos. Deixe alguma folga ao fazer as conexões para evitaresticamentos.

2. Insira a ponta exposta no engate abaixo do parafuso de terminação.

3. Aperte o parafuso.

Saídas digitais discretas

As saídas discretas estão localizadas no TB3, um conector Phoenix de 15 pinos; e contamcom cinco relés de formato C na placa traseira. Todas as saídas de contato têm umaclassificação de 1 A @30 VCC.

TB3 na placa traseiraFigura 3-21:

A Tabela 3-2 lista a função de saída digital discreta para cada pino no conector TB3.

Saídas digitais discretasTabela 3-2:

TB3 Função

Pino 1 DIG_OUT NC1

Pino 2 DIG_OUT ARM1

Instalação e configuração

55

Page 62: Cromatógrafo a Gás 700XA

Saídas digitais discretas (continuação)Tabela 3-2:

TB3 Função

Pino 3 DIG_OUT NO1

Pino 4 DIG_OUT NC2

Pino 5 DIG_OUT ARM2

Pino 6 DIG_OUT NO2

Pino 7 DIG_OUT NC3

Pino 8 DIG_OUT ARM3

Pino 9 DIG_OUT NO3

Pino 10 DIG_OUT NC4

Pino 11 DIG_OUT ARM4

Pino 12 DIG_OUT NO4

Pino 13 DIG_OUT NC5

Pino 14 DIG_OUT ARM5

Pino 15 DIG_OUT NO5

ObservaçãoOs relês em formato C são do tipo com contato simples e curso duplo (SPDT), que têm três posições:normalmente fechada (NC); uma posição intermediária, também chamada de posição defechamento antes da ruptura (ARM); e normalmente aberta (NO).

Entradas digitais discretas opcionais

Quando conectado em um dos slots de cartão opcionais no rack de cartões, o cartãoROC800 DI oferece quatro entradas digitais discretas adicionais. As entradas digitaisdiscretas podem monitorar o status de relés, interruptores de estado sólido do tipo coletoraberto ou dreno aberto e outros dispositivos com dois estados. Para obter maisinformações, consulte “Módulo de entrada discreta série ROC800” no site da série 800 daEmerson Process Management.

Instalação e configuração

56

Page 63: Cromatógrafo a Gás 700XA

Slots de cartões opcionaisFigura 3-22:

Cabeamento de campo típico de um módulo ROC800 DO

Cabeamento típicoFigura 3-23:

Terminal Etiqueta Definição

1 1+ Saída discreta positiva

2 COM Retorno da saída discreta

3 2+ Saída discreta positiva

4 COM Retorno da saída discreta

5 3+ Saída discreta positiva

Instalação e configuração

57

Page 64: Cromatógrafo a Gás 700XA

Terminal Etiqueta Definição

6 COM Retorno da saída discreta

7 4+ Saída discreta positiva

8 COM Retorno da saída discreta

9 5+ Saída discreta positiva

10 COM Retorno da saída discreta

Para conectar o módulo ROC800 DO a um dispositivo de campo, faça o seguinte:

1. Exponha a ponta do fio em comprimento máximo de 1/4 de polegada (6,3mm);

ObservaçãoRecomenda-se par de cabos trançados para fiação de sinal de E/S. Os módulos dos blocos determinação aceitam fios com tamanho entre 12 e 22 AWG. Deve ser exposto o mínimo de fionu para evitar curtos-circuitos. Deixe alguma folga ao fazer as conexões para evitaresticamentos.

2. Insira a ponta exposta no engate abaixo do parafuso de terminação.

3. Aperte o parafuso.

3.5.14 Fiação de entrada analógicaTodos os 700XAs têm ao menos duas entradas analógicas. Há quatro entradas analógicasadicionais disponíveis com um cartão ROC800 AI-16 que pode ser instalado em um dosslots opcionais no rack de cartões.

Entradas analógicas na placa traseira

Há duas conexões de entrada analógica na placa traseira no TB10.

TB10 na placa traseiraFigura 3-24:

Instalação e configuração

58

Page 65: Cromatógrafo a Gás 700XA

Entradas analógicasTabela 3-3:

TB10 Função

Pino 1 +AI_1

Pino 2 -AI_1

Pino 3 +AI_2

Pino 4 -AI_2

Configurações de fábrica para os interruptores das entradasanalógicas

A Figura 3-25 mostra as configurações de fábrica para os interruptores de entradaanalógica localizados na placa-base de E/S. Essas entradas analógicas são preparadas paraaceitarem uma fonte de corrente (4-20 mA).

Configurações de fábrica para os interruptores das entradas analógicasFigura 3-25:

ObservaçãoPara configurar uma entrada analógica para aceitar uma fonte de tensão (0-10 VCC), mude ointerruptor apropriado na direção oposta à mostrada na Figura 3-25.

Selecionando o tipo de entrada para uma entrada analógica

Uma entrada analógica pode ser ajustada para tensão (0-10V) ou corrente (4-20mA)através das chaves apropriadas na placa base de E/S.

1. Desligue o GC.

2. Localize e remova a placa base de E/S, no rack de cartões no invólucro inferior do GC.

3. Para ajustar a entrada analógica nº 1 para corrente, localize o SW1 na placa base deE/S e pressione as chaves para cima, na direção do ejetor do cartão; para ajustar aentrada analógica para tensão, pressione as chaves para baixo, para longe do ejetordo cartão.

4. Para ajustar a entrada analógica nº 2 para corrente, localize o SW2 na placa base deE/S e pressione as chaves para cima, na direção do ejetor do cartão; para ajustar aentrada analógica para tensão, pressione as chaves para baixo, para longe do ejetordo cartão.

5. Recoloque a placa base de E/S no rack de cartões.

6. Inicie o GC.

7. Inicie o MON2020 e conecte ao GC.

Instalação e configuração

59

Page 66: Cromatógrafo a Gás 700XA

8. Selecione Entradas analógicas a partir do menu Hardware. A janela Entradasanalógicas será exibida.

9. Para ajustar a entrada analógica para corrente, selecione mA a partir da listasuspensa mA/Volts na entrada analógica apropriada; para ajustar a entrada analógicapara tensão, selecione Volts a partir da lista suspensa mA/Volts na entrada analógicaapropriada.

10. Clique em Salvar para salvar e manter a janela aberta ou clique em OK para salvar asalterações e fechar a janela.

Fiação típica para transmissores com alimentação de linha

O diagrama a seguir mostra o plano de fiação mais comum para fornecer energia a doistransmissores de 4-20 mA, como os transmissores de sensor de pressão.

Fiação típica para transmissores com alimentação de linhaFigura 3-26:

Entradas analógicas opcionais

Quando conectado em um dos slots de cartão opcionais no rack de cartões, o cartãoROC800 AI-16 oferece quatro entradas analógicas adicionais. Os canais AI são escaláveis,mas são normalmente usados para medir o sinal analógico de 4 a 20 mA ou um sinalanalógico de 1 a 5 VCC. Se necessário, a extremidade baixa do sinal analógico do modo AIpode ser calibrada em zero. Para obter mais informações, consulte “Módulos de entradaanalógica (série ROC800)” no site da série 800 da Emerson Process Management.

Instalação e configuração

60

Page 67: Cromatógrafo a Gás 700XA

Slots de cartões opcionaisFigura 3-27:

Cabeamento de campo típico de um módulo ROC800 AI-16

Cabeamento típicoFigura 3-28:

Para conectar um módulo ROC800 AI-16 a um dispositivo, faça o seguinte:

CUIDADO!

A não observância das precauções adequadas contra descarga eletrostática (como usar umapulseira de aterramento) pode reiniciar o processador ou danificar os componenteseletrônicos, resultando na interrupção das operações. Os circuitos de aterramento podem serinduzidos amarrando vários módulos comuns juntos.

1. Exponha a extremidade do fio ao comprimento máximo de 1/4 polegadas (6,3 mm).

Instalação e configuração

61

Page 68: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoRecomenda-se cabos de par trançado para fiação de sinal de E/S. Os módulos dos blocos determinação aceitam fios com tamanho entre 12 e 22 AWG. Deve ser exposto o mínimo de fionu para evitar curtos-circuitos. Deixe alguma folga ao fazer as conexões para evitaresticamentos.

2. Insira a ponta exposta no engate abaixo do parafuso de terminação.

3. Aperte o parafuso.

Existem duas micro chaves no lado do bloco terminação do módulo que podem serusadas para instalar um resistor de 250 Ω dentro ou fora do circuito para cadaentrada analógica.

Para colocar um resistor no circuito da entrada analógica, ajuste a micro chaveapropriada para “I”; para colocar um resistor fora do circuito da entrada analógica,ajuste a micro chave apropriada para “V”.

Calibrando um módulo ROC800 AI-16

Para calibrar um módulo AI-16 ROC800 você deve ter um computador com o programa deconfiguração ROCLINK 800 instalado e aberto.

1. Selecione a guia Configurar → E/S → Pontos de RTD → Calibração.

2. Selecione uma Entrada analógica.

3. Clique em Atualizar para solicitar a atualização de um valor da entrada.

4. Clique em Congelar para interromper a atualização dos valores da entrada durantea calibração.

ObservaçãoSe estiver calibrando uma entrada de temperatura, desconecte o sensor RTD e conecte umacaixa decade ou equipamento comparável aos terminais RTD do cartão ROC.

5. Clique em Calibrar.

6. Informe um valor para Definir zero após a estabilização

7. Informe um valor para Definir span após a estabilização

8. Informe valores para até três Pontos médios, um de cada vez, ou clique emConcluído se não estiver configurando pontos médios.

9. Clique em OK para fechar a janela principal de calibração e descongelar as entradasassociadas. Para calibrar as entradas para outra entrada analógica, retorne ao Passo 1.

3.5.15 Fiação da saída analógicaTodos os 700XAs têm ao menos seis saídas analógicas. Há quatro entradas analógicasadicionais disponíveis com um cartão ROC800 AO que podem ser instaladas em um dosslots opcionais no rack de cartões.

Saídas analógicas na placa traseira

Há seis conexões de saída analógica na placa traseira no TB4.

Instalação e configuração

62

Page 69: Cromatógrafo a Gás 700XA

TB4 na placa traseiraFigura 3-29:

Saídas analógicasTabela 3-4:

TB4 Função

Pino 1 + Circuito 1

Pino 2 Circuito_RTN1

Pino 3 + Circuito 2

Pino 4 Circuito_RTN2

Pino 5 + Circuito 3

Pino 6 Circuito_RTN3

Pino 7 + Circuito 4

Pino 8 Circuito_RTN4

Pino 9 + Circuito 5

Pino 10 Circuito_RTN5

Pino 1 + Circuito 6

Pino 12 Circuito_RTN6

Configurações de fábrica para os interruptores das saídasanalógicas

Esse diagrama mostra como ligar até seis dispositivos às saídas analógicas localizadas naplaca traseira. Ele também mostra como ligar até duas entradas analógicas.

Instalação e configuração

63

Page 70: Cromatógrafo a Gás 700XA

Ligação para seis saídas analógicasFigura 3-30:

A Figura 3-31 mostra as configurações de fábrica para os interruptores de saída analógicalocalizados na placa-base de E/S.

Configurações de fábrica para os interruptores das saídas analógicasFigura 3-31:

Fiação e configuração de interruptores para saídasanalógicas energizadas pelo cliente

É possível fornecer alimentação para cada saída analógica ao mesmo tempo, mantendo oisolamento entre os canais.

Instalação e configuração

64

Page 71: Cromatógrafo a Gás 700XA

Consulte os diagramas a seguir antes de cabear um dispositivo energizado pelo cliente:

1. Este diagrama mostra o cabeamento necessário para fornecer energia para cadasaída analógica ao mesmo tempo, mantendo o isolamento entre os canais.

Fiação para saídas analógicas energizadas pelo clienteFigura 3-32:

2. Este diagrama mostra as configurações dos interruptores das saídas analógicas,localizados na placa base de E/S necessárias para fornecer energia para cada saídaanalógica ao mesmo tempo, mantendo o isolamento entre os canais.

Configuração para os interruptores das saídas analógicasFigura 3-33:

Instalação e configuração

65

Page 72: Cromatógrafo a Gás 700XA

Saídas analógicas opcionais

Quando conectado em um dos slots de cartão opcionais no rack de cartões, o cartãoROC800 AO oferece quatro saídas analógicas adicionais. Cada canal oferece um sinal decorrente de 4 a 20 mA para controlar dispositivos de circuito de corrente analógicos. Paraobter mais informações, consulte “Módulo de saída analógica série ROC800” no site dasérie 800 da Emerson Process Management.

Cabeamento de campo típico de um módulo ROC800 AO

Cabeamento típicoFigura 3-34:

Terminal Etiqueta Definição

1 1+ Saída analógica positiva

2 COM Retorno da saída analógica

3 2+ Saída analógica positiva

4 COM Retorno da saída analógica

5 3+ Saída analógica positiva

6 COM Retorno da saída analógica

7 4+ Saída analógica positiva

8 COM Retorno da saída analógica

9 N/D Não usado

10 N/a Não usado

Para conectar o módulo ROC800 AO a um dispositivo de campo, faça o seguinte:

1. Exponha a ponta do fio em comprimento máximo de 1/4 de polegada (6,3mm);

Instalação e configuração

66

Page 73: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoRecomenda-se par de cabos trançados para fiação de sinal de E/S. Os módulos dos blocos determinação aceitam fios com tamanho entre 12 e 22 AWG. Deve ser exposto o mínimo de fionu para evitar curtos-circuitos. Deixe alguma folga ao fazer as conexões para evitaresticamentos.

2. Insira a ponta exposta no engate abaixo do parafuso de terminação.

3. Aperte o parafuso.

3.6 Verificação de vazamentos e purga para aprimeira calibraçãoCertifique-se de que todas as conexões elétricas estejam corretas e firmes, então ligue aunidade.

3.6.1 Verificando vazamentos no GCPara executar uma verificação de vazamentos, faça o seguinte:

1. Tampe todas os vents.

2. Certifique-se de que ajuste do medidor do cilindro de gás de arraste seja de 115 psige/ou a pressão de atuação da válvula esteja entre 110 e 120 psig.

3. Verifique todas as conexões no painel de vazão do medidor de pressão e do cilindrodo gás de arraste com um detector de vazamento. Corrija qualquer vazamentodetectado.

4. Gire a válvula de corte do cilindro do gás de arraste no sentido horário para fechar.Observe a pressão do gás de arraste por dez minutos para verificar se há queda napressão de arraste. A queda deve ser inferior a 200 psig no lado alto do medidor. Seo gás de arraste for perdido a uma taxa mais rápida, verifique se há vazamentosentre o cilindro do gás de arraste e o analisador.

5. Use a interface de operação local ou o MON2020 para atuar as válvulas como ligadae desligada e observe a pressão com as válvulas em posições diferentes daquelas no Passo 4. Quando as válvulas são chaveadas, é normal alguma alteração de pressãoem razão da perda do arraste. Se necessário, abra momentaneamente a válvula docilindro para restaurar a pressão.

6. Se a pressão não se mantiver relativamente constante, verifique se todas asconexões de válvula estão firmes.

7. Repita o Passo 5 novamente. Se o vazamento persistir, verifique as portas da válvulacom um detector comercial de vazamentos de gás. Não use um detector devazamentos líquido, como o Snoop® nas válvulas ou nos componentes do forno.

3.6.2 Purgando as linhas do gás de arrastePurgar as linhas do gás de arraste e calibração exigem que energia e um PC estejamconectados ao GC.

ObservaçãoA tubulação deve estar limpa e seca internamente. Durante a instalação, a tubulação deve ter sidosoprada para remover umidade, poeira ou outros contaminantes.

Instalação e configuração

67

Page 74: Cromatógrafo a Gás 700XA

Para purgar as linhas do gás de arraste, faça o seguinte:

1. Assegure-se de que os tampões da linha do vent de medida tenham sido removidose que as linhas do vent estejam abertas.

2. Assegure-se de que a válvula do cilindro do gás de arraste esteja aberta.

3. Ajuste o "lado GC" do gás de arraste para 120 psig.

4. Ligue o GC e o PC.

5. Inicie o MON2020 e conecte ao GC.

ObservaçãoConsulte o manual do Software para cromatógrafo a gás MON2020 para obter informaçõessobre conectar a um GC.

6. Selecione Hardware → Aquecedores. A janela Aquecedores será exibida. Os valores detemperatura para os aquecedores devem indicar que a unidade está aquecendo.

Janela AquecedoresFigura 3-35:

7. Deixe que a temperatura do sistema GC se estabilize e as linhas do gás de arrastetenham sido totalmente purgadas com gás de arraste, o que normalmente levacerca de uma hora.

8. Selecione Controle → Sequência automática.

Para obter mais informações sobre esta função, consulte o manual do Software paracromatógrafos a gás MON2020.

ObservaçãoRecomenda-se um período de purga de 4 a 8 horas (ou de um dia para o outro), durante oqual nenhuma mudança seja feita nas configurações descritas nos Passo 1 até Passo 7.

3.6.3 Purgando as linhas do gás de calibraçãoPara purgar as linhas de gás de calibração, faça o seguinte:

1. Assegure-se de que as linhas do gás de arraste tenham sido totalmente purgadas eque os tampões do vent da amostra tenham sido removidos.

Instalação e configuração

68

Page 75: Cromatógrafo a Gás 700XA

2. Feche a válvula do cilindro do gás de calibração.

3. Abra totalmente a válvula de bloqueio associada a alimentação do gás de calibração.A válvula de bloqueio está localizada no canto inferior direito do painel frontal.Consulte o manual do Software para cromatógrafos a gás MON2020 para obterinstruções sobre a seleção de correntes.

4. Abra a válvula do cilindro do gás de calibração.

5. Aumente a pressão da saída para 40 psig, mais ou menos cinco porcento, noregulador do cilindro do gás de calibração.

6. Feche a válvula do cilindro do gás de calibração.

7. Deixe ambos os medidores na válvula do cilindro do gás de calibração drenarem até0 psig.

8. Repita os Passo 4 até Passo 7, cinco vezes.

9. Abra a válvula do cilindro do gás de calibração.

3.7 Partida do sistemaPara executar a partida do sistema, faça o seguinte:

1. Para a partida do sistema, execute uma análise do gás de calibração.

a. Se estiver equipado com uma placa de interruptores de corrente ou com umainterface de operação local, assegure-se de que a corrente de calibração estejaajustada para AUTOMÁTICO.

A menos que declarado de outra forma na documentação do produto, assegure-se de que a pressão da linha de calibração e de amostra esteja regulada de 3 a 30psig (15 psig é o recomendado).

b. Use o MON2020 para executar uma única análise de corrente, na corrente decalibração. Uma vez que a operação adequada do GC esteja verificada,interrompa a análise selecionando Controle → Interromper. Para obter maisinformações, consulte o manual do Software para cromatógrafos a gás MON2020.

2. Selecione Controle → Sequência automática para iniciar o sequenciamentoautomático da(s) corrente(s) de gás da linha. Para obter mais informações, consulteo manual do Software para cromatógrafos a gás MON2020. O GC iniciará a análise desequência automática.

Instalação e configuração

69

Page 76: Cromatógrafo a Gás 700XA

Instalação e configuração

70

Page 77: Cromatógrafo a Gás 700XA

4 Operação e manutenção

4.1 Advertências e precauções

ADVERTÊNCIA!

Observe todos sinais de alerta listados no 700XA. Caso contrário isso pode resultar emferimentos ou morte de pessoas ou causar danos ao equipamento.

CUIDADO!

Desligue o GC antes de remover um cartão do rack de cartões. Caso contrário isso pode resultarem danos ao cartão.

4.2 Conceito de resolução de problemas e reparoO método mais eficiente para manter e reparar o 700XA é um conceito de substituição decomponente que permite que você retorne o sistema para a operação o mais rápidopossível. Fontes de problemas, como conjuntos de circuito impresso, válvulas, etc., sãoidentificadas durante os procedimentos de teste da resolução de problema e sãosubstituídos no nível prático mais baixo por unidades em condições de trabalhoconhecidas. Os componentes com defeito são reparados em campo ou retornados aosserviços de medição para reparo ou ajuste.

4.3 Manutenção de rotinaO 700XA funcionará com precisão por longos períodos com muito pouca atenção (excetopela manutenção dos cilindros de gás de transporte). Um registro bimestral de certosparâmetros ajudará muto para garantir que o seu 700XA está funcionando de acordo comas especificações. A lista de verificação de manutenção deve ser preenchidabimestralmente, datada e mantida arquivada para o acesso por técnicos de manutençãoconforme o necessário. Isso lhe fornece um registro histórico da operação do seu 700XA,permite que um técnico de manutenção programe a substituição dos cilindros de gás emmomentos convenientes e permite a resolução de problemas e o reparo rápidos quando setornem necessários.

Devem também ser feitos e arquivados com a lista de verificação um cromatograma, umrelatório de configuração e um relatório de dados brutos, fornecendo um relatório positivoe datado do 700XA. O cromatograma e os relatórios também podem ser comparados aoscromatogramas e relatórios executados durante o processo de resolução de problemas.

4.3.1 Lista de verificação de manutençãoImprima a amostra da lista de verificação de manutenção na próxima página, conforme onecessário para seus arquivos. Se você tiver um problema, preencha a lista de verificaçãoprimeiro e tenha os resultados disponíveis, bem como o número da ordem de venda, aotelefonar para o representante da Emerson Process Management para obter assistência

Operação e manutenção

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Page 78: Cromatógrafo a Gás 700XA

técnica. O número da ordem de venda pode ser encontrado na placa do nome localizadana parede direita do GC. Os cromatogramas e relatórios arquivados quando o GC sai dafábrica são arquivados através desse número.

ObservaçãoPara encontrar as medições padrão dos parâmetros na lista de verificação, use o MON2020 para avisualizar a Lista de parâmetros do GC.

Operação e manutenção

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Page 79: Cromatógrafo a Gás 700XA

Operação e manutenção

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Page 80: Cromatógrafo a Gás 700XA

4.3.2 Procedimentos de manutenção de rotina• Para dar-lhe uma base de comparação futura, preencha a lista de verificação de

manutenção pelo menos duas vezes por mês. Coloque o número do pedido devendas, data e hora no formulário e o arquive.

• Salve um cromatograma do GC em operação no computador com o MON2020.Imprima os relatórios de configuração, calibração e dados brutos e os arquive com oMON2020.

• Verifique o suprimento de papel da impressora (se usada) para garantir que restaum suprimento suficiente de papel. Verifique os suprimentos de gás de arraste e decalibração.

Programas de manutenção

A Measurement Services oferece programas de serviços de manutenção adequados paraencaixarem-se em requisitos específicos. Contratos para serviços e reparos podem serarranjados entrando em contato com a Measurement Services no endereço ou no númerotelefônico do Relatório de reparos do cliente, no verso deste manual.

4.3.3 Precauções para o manuseio da montagem do PCOs conjuntos de circuito impresso contém circuitos integrados CMOS que podem serdanificados se os conjuntos não forem manuseados corretamente. As precauções a seguirdevem ser observadas ao trabalhar com os conjuntos:

• Não instale ou remova os conjuntos de circuito impresso enquanto a alimentaçãoestiver aplicada às unidades.

• Mantenha os componentes e conjuntos elétricos em seus transportes protetores(condutivos) ou embalagem até que estejam prontos para uso.

• Use o transporte protetor como uma luva ao instalar ou remover conjuntos decircuito impresso.

• Mantenha contato com uma superfície aterrada para evitar descarga estática aoinstalar ou remover conjuntos de circuito impresso.

4.3.4 Resolução de problemas em geralEsta seção contém informações gerais sobre resolução de problemas para o 700XA. Asinformações estão organizadas conforme adequado, tanto por subsistemas principaisquanto por funções principais do instrumento. Consulte “Alarmes de hardware” para ver ascausas frequentes desses alarmes.

ObservaçãoCorrija TODOS os alarmes antes da recalibração.

Alarmes de hardware

Use a tabela a seguir para identificar o alarme, possíveis causas e solução do problema.

Operação e manutenção

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Page 81: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Falha em LTLOI Nenhum painel de interruptores detectado ou conectado.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que a placa esteja encaixada no slot correto na pla-

ca traseira.3. Ligue a alimentação do GC.4. Se uma mensagem aparecer novamente, substitua a placa

do painel de interruptores.

Modo de manutenção Um técnico colocou o GC em modo de manutenção para realizaressa ação.

Para desabilitar o modo de manutenção, desmarque a caixa demarcar Modo de manutenção na caixa de diálogo Sistema.

Falha na alimentação O GC passou por uma reinicialização desde que os alarmes ces-saram pela última vez, causada por uma falha na alimentação. OGC reinicia-se automaticamente em modo de aquecimento departida.

Durante o modo de aquecimento de partida, o GC faz o seguinte:1. Aguarda que os aquecedores se estabilizem.2. Purga o loop de amostragem.3. Aciona as válvulas para dois ciclos.

Após completar essas ações, o GC muda para o modo de sequên-cia automática.

Falha no cálculo do usuário Um ou mais erros foram detectados ao analisar um cálculo defi-nido pelo usuário. Isso ocorre geralmente quando um cálculodefinido pelo usuário tenta utilizar uma variável do sistema quenão existe.

Ação recomendada: Corrija o cálculo que se refere à variável dosistema não definida.

Falha de comunicação na placaFF

Placa Foundation Fieldbus não detectada.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que o cabo do módulo Foundation Fieldbus esteja

apropriadamente acomodado sobre o slot correto na placatraseira.

3. Verifique que a placa esteja firmemente encaixada no módu-lo Foundation Fieldbus.

4. Verifique que o módulo Foundation Fieldbus esteja receben-do alimentação.

5. Ligue a alimentação do GC.6. Se o alarme aparecer novamente, substitua a placa do Foun-

dation Fieldbus.

Tensão da bateria baixa Foi detectada uma tensão baixa na bateria da placa da CPU. Sub-stitua a placa da CPU imediatamente, para evitar perda dos da-dos de configuração do GC.

Ações recomendadas:1. Salve a configuração do GC em um PC.2. Salve quaisquer cromatogramas e/ou resultados em um PC.3. Desligue a alimentação do GC.4. Substitua a placa da CPU.5. Restaure a configuração ao GC.

Operação e manutenção

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Page 82: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Falha de comunicação na placa1 do pré-amplificador

A placa do pré-amplificador não foi detectada.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que a placa esteja encaixada no slot correto (slot 1)

da placa traseira.3. Ligue a alimentação do GC.4. Se uma mensagem aparecer novamente, substitua a placa

do pré-amplificador.

Falha de comunicação na placa2 do pré-amplificador

A placa do pré-amplificador não detectada.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que a placa esteja encaixada no slot correto (slot 3)

da placa traseira.3. Ligue a alimentação do GC.4. Se uma mensagem aparecer novamente, substitua a placa

do pré-amplificador.

Falha de comunicação na placa1 do aquecedor/solenóide

Placa 1 do aquecedor/solenóide não detectada.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que a placa esteja encaixada no slot correto (slot 2)

da placa traseira.3. Ligue a alimentação do GC.4. Se uma mensagem aparecer novamente, substitua a placa

do aquecedor/solenóide.

Falha de comunicação na placa2 do aquecedor/solenóide

Placa 1 do aquecedor/solenóide não detectada.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que a placa esteja encaixada no slot correto (slot 4)

da placa traseira.3. Ligue a alimentação do GC.4. Se uma mensagem aparecer novamente, substitua a placa

do aquecedor/solenóide.

Falha de comunicação na placa-base de E/S

Placa-base de E/S (E/S multifunção) não detectada.

Ações recomendadas:1. Remova totalmente a alimentação para o GC.2. Verifique que a placa esteja encaixada no slot correto (slot 5)

da placa traseira.3. Ligue a alimentação do GC.4. Se uma mensagem aparecer novamente, substitua a placa-

base de E/S.

Fluxo ignorado Uma ou mais coorentes na sequência de correntes não pode seranalisada porque sua opção “Utilização” está definida como“Não utilizada”.

Ações recomendadas:

Use o MON2020 para uma das alternativas a seguir:

Remova a corrente (s) não utilizada da sequência de correntes.

Mude a opção “Utilização” da(s) corrente(s) na caixa de diálogoCorrentes para algo diferente de “Não utilizado”.

GC Inativo O GC foi colocado em modo de Inatividade e não está realizandouma análise.

Operação e manutenção

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Page 83: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Falha no aquecimento de parti-da

O GC falhou ao atingir a condição operacional desejada após serligado. Incapaz de regular a(s) temperatura(s) de área do aque-cedor.

Ações recomendadas:1. Verifique as configurações do aquecedor em MON2020 ou

no LOI.2. Verifique que a pressão do cilindro do gás de arraste esteja

10 psi (ou mais) acima do ponto definido no regulador mecâ-nico.

3. Confirme que haja fluxo do cilindro do gás de arraste para oGC.

4. Verifique se há vazamentos no percurso da amostra do gásde arraste.

5. Confirme que os RTDs não estejam abertos.6. Se necessário, substitua RTD(s), aquecedor(es) e/ou regula-

dor(es).

Aquecedor 1 fora do intervalo

Aquecedor 2 fora do intervalo

Aquecedor 3 fora do intervalo

Aquecedor 4 fora do intervalo

Aquecedor 5 fora do intervalo

Aquecedor 6 fora do intervalo

Aquecedor 7 fora do intervalo

Aquecedor 8 fora do intervalo

O GC falhou ao regular a temperatura da zona de aquecimentopara os valores pré-definidos de aquecimento.

Ações recomendadas:1. Verifique as temperaturas no GC, usando o MON2020 ou a

LOI. Esteja ciente de que o GC pode gerar esse alarme du-rante a inicialização ou caso o ponto definido tenha sido al-terado.

2. Verifique a fiação, buscando itens partidos ou conexões sol-tas na placa de terminação (tanto para os aquecedores quan-to para os RTDs).

3. Se necessário, substitua o aquecedor e/ou RTD defeituoso.

Chama apagada A chama do FID não se acende ou se apagou.

Ações recomendadas:1. Use o painel de interruptores frontal, a LOI ou então o

MON2020 para acender o FID.2. Se não for possível manter a chama, certifique-se de que tan-

to o cilindro de combustível quanto o de ar estejam conecta-dos e tenham pressão suficiente.

3. Certifique-se de que os pontos escolhidos para combustível ear estejam definidos de modo a atingir a mistura desejada defábrica.

4. Confirme que não haja bloqueio na saída do FID - como umatampa ou gelo.

5. Verifique que as fiações estejam bem fixadas para o FID, tan-to na sua tampa quanto na placa de terminação.

6. Se necessário, substitua o módulo FID.

Operação e manutenção

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Page 84: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Temperatura excessiva da cha-ma

A temperatura da chama do FID está acima dos limites segurosestabelecidos de fábrica e a chama do FID se apagou, a válvula defornecimento de combustível se fechou e as análises automáti-cas pararam.

Ações recomendadas:1. Certifique-se de que tanto o cilindro de combustível quanto o

de ar estejam conectados e contenham volume suficiente.2. Certifique-se de que os pontos definidos para combustível e

ar estejam escolhidos de modo a atingir a mistura desejada.3. Use o painel de interruptores frontal, a LOI ou então o

MON2020 para acender o FID.

Falha no fator de escala do de-tector 1

O GC detectou um desvio excessivo no fator de escala para o De-tector nº. 1.

Ação recomendada: substitua a placa do pré-amplificador locali-zada no SLOT 1 da placa traseira.

Falha no fator de escala do de-tector 2

O GC detectou um desvio excessivo no fator de escala para o De-tector nº. 2.

Ação recomendada: substitua a placa do pré-amplificador locali-zada no SLOT 1 da placa traseira.

Falha no fator de escala do de-tector 3

O GC detectou um desvio excessivo no fator de escala para o De-tector nº. 3.

Ação recomendada: substitua a placa do pré-amplificador locali-zada no SLOT 3 da placa traseira.

Falha no fator de escala do de-tector 4

O GC detectou um desvio excessivo no fator de escala para o De-tector nº. 4.

Ação recomendada: substitua a placa do pré-amplificador locali-zada no SLOT 3 da placa traseira.

Operação e manutenção

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Page 85: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Ausência de fluxo de amostra 1

(Aplica-se ao interruptor defluxo de amostra opcional.)

Não há fluxo de amostra no GC.

Ações recomendadas:

Verifique o fluxo de gás no rotâmetro no sistema de condiciona-mento de amostra e escolha uma das ações a seguir:

Se não houver fluxo de gás ou não houver rotâmetro, faça o se-guinte:1. Confirme se há fluxo de gás no local do ponto de amostra-

gem.2. Certifique-se de que as válvulas de amostragem no sistema

de condicionamento de amostra estejam abertas.3. Verifique se o caminho de retorno do vent está livre de ob-

struções.4. Confirme que a linha de amostragem esteja conectada desde

o ponto de amostragem até o sistema de condicionamentode amostra do GC e livre de obstruções.

5. Feche a válvula de amostragem, remova a pressão da linha everifique os filtros na sonda ou no sistema de condiciona-mento de amostra, ou então em ambos. Se eles estiverempreenchidos com líquidos ou partículas, substitua os elemen-tos de filtragem.

Se houverem válvulas de seleção de corrente automática pre-sentes, confirme que estejam operando corretamente.

Se um pequeno fluxo de gás de amostragem estiver presente norotâmetro no sistema de condicionamento de amostra, drene ousubstitua todos os filtros.

Se observar fluxo no rotâmetro, substitua o interruptor de fluxode amostra, porque ele deve estar com defeito.

Ausência de fluxo de amostra 2 Consulte “Ausência de fluxo de amostra 1”.

Pressão baixa do gás de arraste1

A pressão de entrada do gás de arraste para o detector 1 estáabaixo do limite pré-selecionado.

Ação recomendada: verifique que a pressão do cilindro de gás dearraste esteja em 10 psi (ou mais) acima do ponto definido noregulador mecânico. Se a pressão de entrada do gás de arrasteestiver baixa, verifique a pressão do cilindro de gás correspon-dente. Substitua o cilindro de gás de arraste se necessário.

Pressão baixa do gás de arraste2

A pressão de entrada do gás de arraste para o detector 2 estáabaixo do limite pré-selecionado.

Ação recomendada: verifique que a pressão do cilindro do gás dearraste esteja em 10 psi (ou mais) acima do ponto definido noregulador mecânico. Se a pressão de entrada do gás de arrasteestiver baixa, verifique a pressão do cilindro de gás correspon-dente. Substitua o cilindro do gás de arraste se necessário.

Operação e manutenção

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Page 86: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Sinal elevado de entrada ana-lógica 1

Sinal elevado de entrada ana-lógica 2

Sinal elevado de entrada ana-lógica 3

Sinal elevado de entrada ana-lógica 4

Sinal elevado de entrada ana-lógica 5

Sinal elevado de entrada ana-lógica 6

Sinal elevado de entrada ana-lógica 7

Sinal elevado de entrada ana-lógica 8

Sinal elevado de entrada ana-lógica 9

Sinal elevado de entrada ana-lógica 10

O valor medido para o sinal de entrada analógica indicado émaior que o intervalo de escala máxima definido pelo usuário.

Sinal baixo de entrada analógi-ca 1

Sinal baixo de entrada analógi-ca 2

Sinal baixo de entrada analógi-ca 3

Sinal baixo de entrada analógi-ca 4

Sinal baixo de entrada analógi-ca 5

Sinal baixo de entrada analógi-ca 6

Sinal baixo de entrada analógi-ca 7

Sinal baixo de entrada analógi-ca 8

Sinal baixo de entrada analógi-ca 9

Sinal baixo de entrada analógi-ca 10

O valor medido para o sinal de entrada analógica indicado é me-nor que o intervalo de escala máxima definido pelo usuário.

Operação e manutenção

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Page 87: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Sinal elevado de saída analógi-ca 1

Sinal elevado de saída analógi-ca 2

Sinal elevado de saída analógi-ca 3

Sinal elevado de saída analógi-ca 4

Sinal elevado de saída analógi-ca 5

Sinal elevado de saída analógi-ca 6

Sinal elevado de saída analógi-ca 7

Sinal elevado de saída analógi-ca 8

Sinal elevado de saída analógi-ca 9

Sinal elevado de saída analógi-ca 10

Sinal elevado de saída analógi-ca 11

Sinal elevado de saída analógi-ca 12

Sinal elevado de saída analógi-ca 13

Sinal elevado de saída analógi-ca 14

O valor medido para o sinal de saída analógica indicado é maiorque o intervalo de escala máxima definido pelo usuário.

Sinal baixo de saída analógica 1

Sinal baixo de saída analógica 2

Sinal baixo de saída analógica 3

Sinal baixo de saída analógica 4

Sinal baixo de saída analógica 5

Sinal baixo de saída analógica 6

Sinal baixo de saída analógica 7

Sinal baixo de saída analógica 8

Sinal baixo de saída analógica 9

Sinal baixo de saída analógica10

Sinal baixo de saída analógica11

Sinal baixo de saída analógica12

Sinal baixo de saída analógica13

Sinal baixo de saída analógica14

O valor medido para o sinal de saída analógica indicado é menorque o intervalo de escala zero definido pelo usuário.

Operação e manutenção

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Page 88: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Falha de validação da corrente1

Falha de validação da corrente2

Falha de validação da corrente3

Falha de validação da corrente4

Falha de validação da corrente5

Falha de validação da corrente6

Falha de validação da corrente7

Falha de validação da corrente8

Falha de validação da corrente9

Falha de validação da corrente10

Falha de validação da corrente11

Falha de validação da corrente12

Falha de validação da corrente13

Falha de validação da corrente14

Falha de validação da corrente15

Falha de validação da corrente16

Falha de validação da corrente17

Falha de validação da corrente18

Falha de validação da corrente19

Falha de validação da corrente20

A sequência de validação mais recente para a corrente indicadafalhou.

Ações recomendadas:1. Certifique-se de que as válvulas de isolamento do cilindro de

gás de validação estejam abertas.2. Confirme que os reguladores de gás de validação estejam

configurados adequadamente.3. Se o regulador de gás de validação estiver abaixo do ponto

definido, substitua a garrafa de gás por uma cheia.4. Se o gás usado para validação for o mesmo usado para cali-

bração, certifique-se de que o valor de composição do gás nocilindro, listado na sua etiqueta ou no certificado de análiserecebido do fornecedor, corresponda ao valor exibido na ta-bela de Dados de Componentes do MON2020.

5. Execute novamente a sequência de validação.6. Se ainda não houver sucesso, contate o seu representante da

Emerson Process Management.

Operação e manutenção

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Page 89: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome do Alarme Possíveis Causas/Solução

Desvio RF da corrente 1

Desvio RF da corrente 2

Desvio RF da corrente 3

Desvio RF da corrente 4

Desvio RF da corrente 5

Desvio RF da corrente 6

Desvio RF da corrente 7

Desvio RF da corrente 8

Desvio RF da corrente 9

Desvio RF da corrente 10

Desvio RF da corrente 11

Desvio RF da corrente 12

Desvio RF da corrente 13

Desvio RF da corrente 14

Desvio RF da corrente 15

Desvio RF da corrente 16

Desvio RF da corrente 17

Desvio RF da corrente 18

Desvio RF da corrente 19

Desvio RF da corrente 20

A sequência de calibração mais recente falhou.

Ações recomendadas:1. Certifique-se de que as válvulas de isolamento do cilindro de

gás de calibração estejam abertas.2. Verifique se os reguladores de gás de calibração estão defini-

dos adequadamente e se o cilindro não está abaixo do pontodefinido. Se o cilindro estiver abaixo do ponto definido, sub-stitua-o por outro cheio.

3. Certifique-se de que o valor de composição no cilindro do gásde calibração, listado na sua etiqueta ou no certificado de an-álise recebido do fornecedor, corresponda ao valor de com-posição de gás de calibração exibido na tabela de Dados deComponentes do MON2020. Se houver algum caso de nãocorrespondência, edite a tabela de Dados de Componentespara que reflita o valor correto. Execute novamente a se-quência de calibração.

4. Se ainda não houver sucesso, contate o seu representante daEmerson Process Management.

Pontos de teste

Gabinete inferior mostrando os pontos de teste na placa traseiraFigura 4-1:

A placa traseira possui uma série de pontos de testes que permitem que você meça a saídade voltagem do cartão base de E/S. Cada ponto de teste é rotulado com um valor detensão que, quando medido com um voltímetro, deve dar medida igual ao que é exibidono rótulo. Uma leitura que não coincida com este rótulo pode indicar uma placa base deE/S com problemas. Tente trocar a placa suspeita por outra diferente e fazer outramedição. Para obter a medição de um ponto de teste, toque a ponta negativa dovoltímetro no ponto de teste D GND e a positiva no ponto de teste desejado.

Operação e manutenção

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Page 90: Cromatógrafo a Gás 700XA

Os pontos de teste a seguir estão associados com os seguintes componentes de GC:

Ponto de teste Componente de GC Tolerâncias

24V (Regulamen-tado)

Alimentação do GC ±2,4V

17V Pré-amplificador (entrada para o circuito de ponte) ±0,5V

12V Cartões opcionais de E/S ±0,6V

5V1 Chips do sistema ±0,25V

3,3V Chips do sistema ±0,15V

FVIN, F GND Entrada de voltagem de campo e aterramento ±0V - 3V (21v - 30v)

SV1, SV2 Voltagem dos solenoides que acionam a placa do aque-cedor/solenoide

±2,4V

A faixa de voltagem de entrada para a fonte de alimentação CC/CC é entre 21 e 30 volts. Afaixa de entrada para a fonte de alimentação CA/CC é de 90 - 264 volts (faixa automática).

Tensão LEDs

Acima dos pontos de teste encontram-se um conjunto de LEDs. Estes LEDs são umamaneira rápida de inspecionar visualmente o status de tensão de alguns dos componenteselétricos do GC.

Tensão LEDsFigura 4-2:

Os LEDs a seguir estão associados com os seguintes componentes de GC:

LED Componente de GC

FUSÍVEL ABERTO Acende em vermelho quando o fusível queimou ou foi removido; caso contrá-rio não estará aceso.

CIRCUITO de ali-mentação 24 Vcc

Acende em verde quando o circuito de alimentação para as saídas analógicasestá funcionando corretamente; caso contrário não estará aceso.

Operação e manutenção

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Page 91: Cromatógrafo a Gás 700XA

LED Componente de GC

24V (Regula-mentado)

Acende em verde quando a alimentação de GC está funcionando correta-mente; caso contrário não estará aceso.

17V

(entrada para opré-amplifica-dor)

Acende em verde quando o pré-amplificador está funcionando corretamente;caso contrário não estará aceso.

12V

(entrada para oscartões de E/S)

Acende em verde quando o cartão de expansão ROC opcional está funcionandocorretamente; caso contrário não estará aceso.

5V1 Acende em verde quando os chips do sistema estão funcionando correta-mente; caso contrário não estará aceso.

3V Acende em verde quando os chips do sistema estão funcionando correta-mente; caso contrário não estará aceso.

ALIMENTAÇÃOLIGADA

Acende em verde quando o GC está ligado; caso contrário não estará aceso.

Temperatura

Use o MON2020 para monitorar a temperatura do(s) detector(es) e colunas paradeterminar se o GC está termicamente estável.

Quando conectado ao GC via MON2020, selecione Aquecedores… a partir do menuHardware para acessar esta função. A janela Aquecedores será exibida.

Ao visualizar a janela Aquecedor, a configuração típica do aquecedor é a seguinte:

• Aquecedor 1 é o aquecedor do bloco analítico.

• Aquecedor 2 é o aquecedor superior.

A coluna Temperatura na janela Aquecedores exibe a temperatura atual; a coluna PWM atualexibe o percentual de energia sendo usando para operar o aquecedor.

As configurações e valores mostrados na janela Aquecedores e descritos na tabela abaixosão predefinidos na fábrica e baseiam-se na aplicação específica do cliente. Estes valoresnão devem ser alterados a menos que por recomendação da Engenharia de Aplicação, dopessoal de Atendimento ao Cliente ou como parte de um requisito de aplicação da fábrica.

Função Configuração típica

Temperatura do(s) detector(es) ou do bloco analíti-co.

80 °C (176 °F)

Temperatura do forno 80 °C (176 °F)

Sobressalente

ou Metanador

ou LSIV

N/D

300 °C (572 °F)

150 °C (302 °F)

Operação e manutenção

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Page 92: Cromatógrafo a Gás 700XA

Configuração do FID

Quando conectado ao GC via MON2020, selecione Detectores no menu Hardware paraacessar a caixa de diálogo Detectores. Consulte o manual do usuário MON2020 paradetalhes de configuração adicionais.

A janela DetectoresFigura 4-3:

Configure os campos a seguir pertencentes à caixa de diálogo Detectores:

• Ignição FID - manual ou automática

• Tentativas de ignição

• Tempo de espera entre tentativas

• Duração com o detonante ACESO

• Temperatura de detecção da chama ACESA

• Temperatura de detecção de chama APAGADA

• Voltagem do eletrômetro

ObservaçãoSe o FID não aparecer na janela Detectores, desconecte-se do MON2020 e desligue o GC. Inspecioneo interruptor S1, que está localizado na placa de terminais dos fios em forma de meia-lua. Ointerruptor deve estar posicionado em "ACESO".

4.3.5 Verificando vazamentos no GCA verificação de vazamentos deve ser um componente padrão de qualquer protocolo demanutenção. Consulte Seção 3.6.1.

Operação e manutenção

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Page 93: Cromatógrafo a Gás 700XA

Linhas, colunas e válvulas obstruídas

Se as linhas, colunas ou válvulas estiverem obstruídas, verifique o fluxo de gás nas portasda válvula. Para referência, use o diagrama de fluxo no pacote de diagramas e lembre-sedo seguinte sobre diagramas de fluxo:

• Os caminhos de fluxo porta a porta são indicados por linha contínuas oupontilhadas.

• Uma linha pontilhada indica a direção de fluxo quando a válvula está LIGADA, isto é,energizada.

• Uma linha sólida indica a direção de fluxo quando a válvula está DESLIGADA, isto é,não energizada.

4.3.6 VálvulasSão necessários apenas o mínimo reparo e manutenção pelo cliente (como a substituiçãodos diafragmas).

Ferramentas necessárias para manutenção da válvula

As ferramentas necessárias para executar reparos e manutenção em geral na válvula XAsão:

• Chave de torque com escala em pés-libras

• soquete de 1/2” para válvulas com 10 portas

• soquete de 7/16” para válvulas com 6 portas

• chave de boca com 1/4”

• chave de boca com 5/16”

• chave Allen 5/32”

Peças de substituição de válvulas

As peças de substituição para cada válvula XA consistem das seguintes partes:

• Kit de diafragma para válvula XA com 6 portas (código 2-4-0710-248)

• Kit de diafragma para válvula XA com 10 portas (código 2-4-0710-171)

Válvulas XAFigura 4-4:

Operação e manutenção

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Page 94: Cromatógrafo a Gás 700XA

Inspeção das válvulas

ObservaçãoEstão disponíveis válvulas XA para substituição feitas pela fábrica Ligue para o seu representantelocal da Emerson Process Management para obter mais informações.

Use o procedimento a seguir para inspecionar uma válvula:

1. Se estiver inspecionando uma válvula com 6 portas, consulte o diagrama nºCE-22015; Se estiver inspecionando uma válvula com 10 portas, consulte odiagrama nº CE-22016. Ambos os diagramas estão disponíveis no Apêndice F.

2. Desligue as correntes do gás de amostra e de arraste que entram na unidade.

3. Remova o aquecedor superior do sistema do forno.

4. Se a válvula com problema não estiver facilmente acessível, afrouxe o parafuso como polegar e incline o forno lateralmente.

5. Desconecte a tubulação e conexões que se ligam na válvula a partir de outros locais.

6. Use uma chave allen para remover os dois parafusos da placa base da válvula a sersubstituída ou consertada. Agora a válvula pode ser removida do GC.

7. Afrouxe o parafuso de torque da válvula.

Parafuso de torqueFigura 4-5:

8. Segurando a placa inferior do pistão, puxe a válvula em linha reta fora do bloco. Ospinos de alinhamento podem aderir um pouco.

9. Remova e descarte os diafragmas e gaxetas da válvula antiga.

10. Limpe a superfície de vedação conforme o necessário usando um pano que nãoforme fiapos e álcool isopropílico. Sopre a superfície de vedação com arinstrumental limpo e seco ou com gás de arraste. Sujeiras, incluindo pó e fiapos,podem causar vazamentos problemáticos.

ObservaçãoNão use limpadores baseados em óleo na válvula.

Operação e manutenção

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Page 95: Cromatógrafo a Gás 700XA

11. Substitua os diafragmas e gaxetas antigos, na mesma ordem, com os novosfornecidos.

12. Reinstale a válvula usando os passos a seguir:

a. Alinhe os pinos com os orifícios no bloco e pressione o conjunto da válvula nolugar.

b. Aperte o parafuso de torque da válvula. A válvula de 6 portas exige 20 libras/péde torque; a válvula de 10 portas exige 30 libras/pé de torque.

c. Retorne a válvula ao conjunto.

d. Reconecte todas as conexões e tubulações.

Removendo e substituindo as solenóides

Tantos os solenóides do sistema de forno como os solenóides de chaveamento decorrente podem ser substituídas usando o procedimento a seguir:

ADVERTÊNCIA!

Desconecte toda a energia elétrica da unidade e assegure-se de que a área não contenha gasesexplosivos. A não observância desta advertência pode resultar em ferimentos ou morte depessoas ou causar danos ao equipamento.

1. Remova a cobertura térmica do invólucro superior.

2. Afrouxe o parafuso borboleta e incline o forno para o lado para obter acesso assolenóides que estão localizadas do lado inferior.

3. Afrouxe os parafusos que seguram a solenóide no lugar e remova-a.

4. Para recolocar a solenóide, inverta o procedimento de remoção. Assegure-se decolocar uma pequena quantidade de graxa de silicone no dispositivo alvo (blocopneumático, bloco de fluxo de 4 vias, etc.) onde a solenóide deve ser colocada paragarantir uma boa vedação.

4.3.7 Manutenção do detectorQuando um TCD não funciona normalmente, ele deve ser substituído. Sinais de que umTCD deve estar com problemas incluem mas não limitam-se aos seguintes:

• Um cromatograma com linha-base oscilante ou com desvios;

• Um cromatograma cuja linha-base apresenta ruído;

• Um cromatograma sem picos;

• Nenhum cromatograma.

Um teste para TCD defeituoso inclui a medição da resistência de cada filamento pelo usode um voltímetro. Um conjunto de termistores deve fornecer a mesma leitura novoltímetro; portanto, se a leitura de um termistor for significativamente diferente da deoutro no mesmo grupo, o par deve ser substituído, caso contrário a ponte TCDapresentará desequilíbrio, ruído e desvio.

Ferramentas necessárias para manutenção do TCD

É necessária uma chave de fendas para remover e substituir TCDs.

Operação e manutenção

89

Page 96: Cromatógrafo a Gás 700XA

Peças de reposição do TCD

São necessárias as peças a seguir para substituir um TCD:

• Vedação do termistor (cód. 6-5000-084)

• Conjunto de termistor (cód. 6-1611-083)

TCD com blocoFigura 4-6:

Substituindo um TCD

Use o procedimento a seguir para remover um conjunto de TCD do GC para reparo ousubstituição:

ADVERTÊNCIA!

Desconecte toda a energia elétrica da unidade e assegure-se de que a área não contenha gasesexplosivos. A não observância desta advertência pode resultar em ferimentos ou morte depessoas ou causar danos ao equipamento.

1. Desconecte toda a energia para a unidade.

2. Caso ainda não tenha feito isso, remova o domo a prova de explosão e a coberturatérmica.

3. Desparafuse e remova os TCDs do bloco de TCD e dos conectores de gás. Tenhacuidado para não danificar a arruela de Teflon que está colocada entre o TCD e obloco de TCD.

Operação e manutenção

90

Page 97: Cromatógrafo a Gás 700XA

Componentes de um bloco de TCDFigura 4-7:

4. Para recolocar o TCD, inverta os passos usados para removê-lo.

ObservaçãoOs parafusos do bloco devem ser apertados com chave de torque a 20 polegadas/libra.

4.3.8 Removendo o FIDO FID não possui peças substituíveis. Danos como um RTD quebrado ou bobina de igniçãocom problemas exigirão que a unidade seja removida e substituída.

ADVERTÊNCIA!

Desconecte toda a energia elétrica da unidade e assegure-se de que a área não contenha gasesexplosivos. A não observância desta advertência pode resultar em ferimentos ou morte depessoas ou causar danos ao equipamento.

Operação e manutenção

91

Page 98: Cromatógrafo a Gás 700XA

FIDFigura 4-8:

Use o procedimento a seguir para remover o FID do GC:

1. Desconecte toda a energia para a unidade.

Aguarde pelos menos 10 minutos para que os componentes esfriem.

2. Localize o interruptor FID, que está na placa do terminal de fiação em formato demeia lua e mude-a para a posição "desligada".

Operação e manutenção

92

Page 99: Cromatógrafo a Gás 700XA

Localização do interruptor FIDFigura 4-9:

3. Remova o domo à prova de explosão e a capa térmica.

4. Remova os parafusos que conectam a placa de terminação à tampa do FID.

5. Remova os dois parafusos do suporte de montagem.

6. Desparafuse e remova o conector do vent.

ObservaçãoUse uma chave de apoio no parafuso na frente da tampa do FID ao remover o conector dovent.

Para recolocar o FID, inverta os passos usados para remover o dispositivo. O passo finaldeve ser mudar a chave FID para a posição "LIGADA".

4.3.9 Manutenção de LSIVOs procedimentos seguintes detalham como remover e instalar uma LSIV, assim comosubstituir as vedações da LSIV.

Instalando uma válvula de amostragem de líquido (MATLSIV)

O LSIV pode ser mantido enquanto fixado no invólucro. Entretanto, o usuário pode acharmais fácil executar a manutenção com o LSIV removido do invólucro superior.

CUIDADO!

Esta unidade opera em alta temperatura. Deixe esfriar por pelo menos 10 minutos apósdesligar; manuseie e a unidade com cuidado. A não observância desta precaução pode resultarem ferimentos ou morte de pessoas.

Operação e manutenção

93

Page 100: Cromatógrafo a Gás 700XA

Componentes do MAT LSIVFigura 4-10:

ObservaçãoPara uma visão detalhada dos componentes do MAT LSIV, consulte a Figura 4-14.

Para instalar o MAT LSIV, faça o seguinte:

1. Instale a nova válvula MAT fazendo o seguinte:

a. Instale o anel de retenção do passo 6c acima ao MAT LSIV.

b. Deslize o MAT LSIV para o orifício de montagem no GC. Consulte o diagrama#DE-20990 no Apêndice F.

c. Aperte o anel de retenção girando-o no sentido horário para prender o MAT LSIVao GC.

2. Conecte as linhas de gás internas do GC a seguir ao MAT LSIV:

a. Conecte a linha do gás de arraste ao MAT LSIV.

b. Conecte a linha do gás de amostra ao MAT LSIV.

3. Coloque a manga de isolamento ao redor da câmara de flash como mostrado nodiagrama #DE-20990.

4. Conecte as linhas de gás externas do GC a seguir ao MAT LSIV:

a. Entrada de amostra líquida

b. Saída de amostra líquida

c. Injeção do atuador de ar

d. Retração do atuador de ar

5. Instalar os itens da solenóide de ar Consulte o diagrama #DE-20990.

6. Execute um teste padrão de vazamento no sistema.

7. Reinicie o fluxo da amostra. O GC agora pode ser retornado ao serviço.

Operação e manutenção

94

Page 101: Cromatógrafo a Gás 700XA

Ferramentas necessárias

Apesar de, na maior parte, ser possível remover ou desmontar o LSIV com ferramentastradicionais como chaves ou alicates, as ferramentas a seguir devem ter sido entreguescom seu LSIV montado junto com o cromatógrafo a gás:

• Duas chaves com 10 mm (A)

• Chave de acoplamento de união (B)

• Duas chaves Allen com 3 mm (C)

• Espaçador de acoplamento de união (D)

Ferramentas do LSIVFigura 4-11:

O LSIV pode ser mantido enquanto fixado no invólucro. Entretanto, o usuário pode acharmais fácil executar a manutenção com o LSIV removido do invólucro superior.

CUIDADO!

Esta unidade opera em alta temperatura. Deixe esfriar por pelo menos 10 minutos apósdesligar; manuseie e a unidade com cuidado. A não observância desta precaução pode resultarem ferimentos ou morte de pessoas.

Operação e manutenção

95

Page 102: Cromatógrafo a Gás 700XA

Componentes do MAT LSIVFigura 4-12:

ObservaçãoPara uma visão detalhada dos componentes do MAT LSIV, consulte a Figura 4-14.

Removendo o MAT LSIV

Dentro do compartimento superior do GC existem duas tampas de isolação (elas abremcomo conchas que deslizam para fora da ponto do LSIV) para serem removidas.

1. Desconecte a tubulação de arraste e da amostra do LSIV.

2. Remova o aquecedor e o RTD do bloco do aquecedor.

3. Desconecte a tubulação de amostra e de ar das porções externas do LSIV.

4. Desparafuse o anel de retenção usando uma chave de pino ou outra ferramenta.Com o anel de retenção frouxo, o conjunto do LSIV está livre para ser puxado parafora do invólucro superior.

Operação e manutenção

96

Page 103: Cromatógrafo a Gás 700XA

700XA após o LSIV (A) ter sido removidoFigura 4-13:

Substituindo as vedações de LSIV

Devido aos possíveis danos causados pela presença de sólidos na corrente da amostra,combinado com o movimento normal e repetitivo da haste da válvula de injeção, asvedações de LSIV podem exigir substituição anual.

ObservaçãoAs condições específicas da aplicação devem determinar a frequência de substituição das vedações;você deve monitorar o desempenho analítico para determinar os intervalos de substituiçãoadequados.

ObservaçãoOs números de identificação listados entre parênteses referem-se a “LSIV - Vista explodida” na Figura 4-14.

1. Interrompa o fluxo de amostra e aguarde que o LSIV esfrie.

2. Remova a porção de atuação (ID nº 26) da válvula desparafusando o acoplamento deunião (ID nº 29) da seção do aquecedor (ID nº 11), a qual deve permanecer instaladano GC. Foi fornecida uma chave de acoplamento de união para esta finalidade. Issoexporá a câmara de fluxo de amostra e as vedações antigas montadas na haste demedição (ID nº 25), a qual deve ser tratada com grande cuidado para evitarencurvamento ou arranhões.

Operação e manutenção

97

Page 104: Cromatógrafo a Gás 700XA

3. Puxe o conjunto da câmara de fluxo de amostra (ID nº 13) para fora da haste demedição. Remova as duas vedações (ID nº 14). Isso pode exigir empurrar pelo ladooposto usando uma haste com menos de 1/8 de polegada de diâmetro.

4. Coloque as novas vedações no conjunto da câmara de vedação. Pressione a câmarae as vedações de volta sobre a haste de medição.

5. Coloque a seção de atuação sobre a seção do aquecedor.

6. Use o espaçador do acoplamento de união para garantir que o acoplamento daunião esteja corretamente alinhado sobre a seção do aquecedor.

7. Use a chave do acoplamento da união para re-apertar o acoplamento da união sobrea seção do aquecedor.

8. Reinicie a vazão da amostra. O GC agora pode ser retornado ao serviço.

Operação e manutenção

98

Page 105: Cromatógrafo a Gás 700XA

LSIV - vista explodidaFigura 4-14:

4.3.10 Manutenção do metanadorO metanador opcional, que é um conversor catalítico, converte o CO2 e/ou CO que seriamde outro modo indetectáveis em metano, adicionando hidrogênio e calor à amostra. Ometanador exige pouca manutenção.

ObservaçãoCertifique-se de isolar a montagem do metanador para impedir a perda de calor.

Operação e manutenção

99

Page 106: Cromatógrafo a Gás 700XA

Montagem do metanadorFigura 4-15:

O RTD é substituível. Ao substituir, tome o cuidado de ancorar o cabo do RTD na tubulaçãopara impedir que se solte com o passar do tempo.

Para substituir o RTD, consulte o desenho #CE-22210 que está disponível no final destemanual.

4.3.11 Medir o fluxo para o ventVocê precisará de um fluxímetro preciso para fazer esta medição.

Para medir o fluxo para o vent, faça o seguinte:

Operação e manutenção

100

Page 107: Cromatógrafo a Gás 700XA

Medir o fluxo para o ventFigura 4-16:

1. Consulte a Lista de parâmetros na documentação fornecida com o GC paradescobrir a taxa de fluxo adequada.

2. Instale um fluxímetro na saída do vent rotulada como "MV1" no lado direito do GC. Ofluxo deve coincidir com o valor exibido na Lista de parâmetros.

3. Instale um fluxímetro na saída do vent rotulada como "MV2". O fluxo deve coincidircom o valor exibido na Lista de parâmetros.

4.3.12 Componentes elétricosO GC é projetado para operar por longos períodos de tempo sem a necessidade demanutenção preventiva ou programada normalmente. Ele foi projetado com um invólucroà prova de explosão que é à prova de pó, de água e de chamas.

ADVERTÊNCIA!

Desconecte toda a energia elétrica da unidade e assegure-se de que a área não contenha gasesexplosivos. A não observância desta advertência pode resultar em ferimentos ou morte depessoas ou causar danos ao equipamento.

Antes de abrir o GC, use o MON2020 para assegurar que não existam erros deconfiguração ou de parâmetro.

Para acessar o rack de cartões, faça o seguinte:

1. Assegure-se de que a energia elétrica da unidade esteja desconectada e que oambiente esteja seguro.

2. Desparafuse e remova o painel frontal.

Operação e manutenção

101

Page 108: Cromatógrafo a Gás 700XA

Remova o painel frontalFigura 4-17:

3. Desparafuse e remova o painel de interruptores ou a interface de operação local.

Remova o painel de interruptores ou a interface de operação local.Figura 4-18:

As placas de circuito impresso estão localizadas no rack de cartões.

Operação e manutenção

102

Page 109: Cromatógrafo a Gás 700XA

Placas de circuito impresso no rack de cartõesFigura 4-19:

4. Observe o local e a direção de qualquer placa removida. Solte a(s) lingueta(s) eremova/recoloque a(s) placa(s) de circuito conforme o necessário.

Substituindo a fonte de alimentação CA/CC

A fonte de alimentação é montada na parede esquerda do invólucro inferior, adjacente aorack de cartões e é acessível através da remoção do painel frontal e do painel deinterruptores ou da interface de operação local do invólucro inferior.

ADVERTÊNCIA!

Desconecte toda a energia elétrica da unidade e assegure-se de que a área não contenha gasesexplosivos. A não observância desta advertência pode resultar em ferimentos ou morte depessoas ou causar danos ao equipamento.

Fonte de alimentação CA/CC localizada no invólucro inferiorFigura 4-20:

Operação e manutenção

103

Page 110: Cromatógrafo a Gás 700XA

É necessária uma chave Phillips nº 2 para remover e recolocar a fonte de alimentaçãoCA/CC.

Para remover e recolocar uma fonte de alimentação CA/CC, faça o seguinte:

1. Remova a energia para o GC.

2. Desparafuse e remova o painel frontal.

Remova o painel frontalFigura 4-21:

3. Desparafuse e remova o painel de interruptores ou a interface de operação localpara permitir acesso ao rack de cartões.

Remova o painel de interruptores ou a interface de operação local.Figura 4-22:

4. Se estiver presente, remova a tampa transparente do rack de cartões.

Operação e manutenção

104

Page 111: Cromatógrafo a Gás 700XA

Rack de cartõesFigura 4-23:

5. Desconecte todos os cartões no rack de cartões mas não os remova.

6. Desparafuse os três pinos do conector do painel de interruptor. Remova também asarruelas.

7. Levante o rack de cartões com as placas e remova-o do invólucro inferior.

8. Desparafuse e remova o pino mais próximo da fonte de alimentação.

9. Desligue o conector na parte superior da fonte de alimentação, à esquerda.

10. Desligue o cabo de baixa tensão conectado ao logo do canto inferior da placatraseira.

11. Desconecte o fio terra da fonte de alimentação no aterramento do chassi, dentro daabertura do invólucro inferior.

12. Remova a porca logo acima da fonte de alimentação. A fonte de alimentação podeagora ser girada livre da haste de fixação e levantada do seu berço. Removacuidadosamente a fonte de alimentação para evitar danos devidos a interferênciasda fiação.

13. Manobre a nova fonte de alimentação para dentro do berço, assegurando que osfios estejam livres para serem conectados.

Inverta este procedimento para instalar uma nova fonte de alimentação.

4.3.13 Configurações de fábrica para os jumpers einterruptoresA tabela a seguir mostra as configurações de fábrica para os jumpers e interruptoreslocalizados nas diversas placas de circuito presentes no invólucro para a parte elétrica.

Legenda

Não configurado. O jumper shunt está instalado em apenas um pino.

Operação e manutenção

105

Page 112: Cromatógrafo a Gás 700XA

Legenda

Configurado. O jumper shunt está instalado nos dois pinos.

Configurado. Esse jumper tem três pinos e o do jumper shunt está instaladonos pinos 2 e 3.

As áreas escuras (█) indicam a posição dos atuadores dos interruptores.

Configuração de fábrica do jumper da placa do pré-amplificadorFigura 4-24:

Configuração de fábrica do jumper da placa do aquecedor/solenóideFigura 4-25:

Configuração de fábrica do jumper e interruptor da placa-base de E/SFigura 4-26:

Operação e manutenção

106

Page 113: Cromatógrafo a Gás 700XA

Configuração de fábrica do interruptor na placa traseira.Figura 4-27:

4.3.14 ComunicaçõesO 700XA tem quatro portas de comunicação serial: Portas 0, 1, 2 e a Porta 3, que é umaporta dedicada ao PC para o GC. O modo para cada uma das primeiras três portas pode serdefinido como RS232, RS422 ou RS485. Essas configurações de porta normalmente sãoespecificadas pelo cliente no momento do pedido e definidas em seguida na fábrica;todavia, elas podem ser alteradas a qualquer momento com o MON2020.

ObservaçãoA placa traseira tem dois interruptores localizados em SW1. O primeiro interruptor é utilizado paraligar o servidor DHCP. Consulte Seção 3.5.8 para obter mais informações. O segundo interruptor éreservado para uso futuro.

A placa traseira inclui duas portas Ethernet:

Nome Localização Tipo de conector

ETHERNET1 J22 RJ45 (habilitado para DHCP)

ETHERNET2 TB11 Bloco de terminais de 4 fios

Operação e manutenção

107

Page 114: Cromatógrafo a Gás 700XA

Portas Ethernet na placa traseiraFigura 4-28:

Distância máxima efetiva por tipo de comunicação

Tipo de comunicação Comprimento Máximo

RS-232 50 pés

RS-422/RS-485 4000 pés

Ethernet (CAT5) 300 pés

Trocando os drivers de linha

A tabela a seguir lista as características relevantes das portas seriais do GC.

Nome da portaModo daporta

Localização do bloco ter-minal na porta traseira

Modos de comunicação supor-tados

Porta 0 RS232 TB1 Modbus ASCII/RTU

RS422,RS485

TB2

Porta 1 RS232 TB5 Modbus ASCII/RTU

RS422,RS485

TB6

Porta 2 RS232 TB8 Modbus ASCII/RTU

Operação e manutenção

108

Page 115: Cromatógrafo a Gás 700XA

Nome da portaModo daporta

Localização do bloco ter-minal na porta traseira

Modos de comunicação supor-tados

RS422,RS485

TB9

Porta 3 (conectorDB9)

RS232 J23 (LAPTOP-PC) Modbus ASCII/RTU

Conexão direta através doMON2020

ObservaçãoA porta 3 pode ser usada para configurar uma conexão direta ao PC.

A configuração de fábrica para cada porta é RS-232. Para alterar a configuração de umaporta serial, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020 e conecte ao GC.

2. Selecione Comunicação... no menu Aplicações. A janela Comunicação será exibida.

3. Selecione a porta de comunicação apropriada na lista de Portas seriais. As opções sãoRS232, RS485 ou RS422.

4. Clique em OK.

5. Feche o MON2020.

6. Desligue o GC.

7. Localize e remova a placa base de E/S, posicionada no rack de cartões no invólucroinferior do GC.

8. Consulte as imagens a seguir mostrando as configurações de chave corretas paracada modo. A primeira coluna lista o número da porta; a primeira linha lista osmodos de comunicação. A célula da tabela onde a porta e o modo desejadosinterseccionam, contem as configurações de chave apropriadas para aquelaconfiguração.

A porta 0 corresponde ao canal "1" em cada comutador; a porta 1 corresponde aocanal "2" em cada comutador; a porta 2 corresponde ao canal "3" em cadacomutador.

RS-232Figura 4-29:

Operação e manutenção

109

Page 116: Cromatógrafo a Gás 700XA

RS-422 (Full Duplex/4 fios)Figura 4-30:

RS-485 (Half Duplex/2 fios)Figura 4-31:

Desta forma, se você deseja configurar a porta 1 para o modo RS-232, você deveconfigurar o canal 2 no SW13 para a posição para baixo.

9. Para descobrir a localização de uma chave na placa de E/S base, consulte a Figura 4-32:

Operação e manutenção

110

Page 117: Cromatógrafo a Gás 700XA

Comutadores de porta serial na placa base de E/SFigura 4-32:

10. Certifique-se de que o SW12 esteja ajustado para a posição para baixo ou a Porta 0não funcionará.

ObservaçãoNormalmente, o SW12 nunca deve ser ajustado. Ele é usado pela fábrica para fins de teste. Seele foi por algum motivo ajustado para cima, assegure-se de retorná-lo a sua posição ajustadana fábrica, para baixo.

11. Para habilitar a terminação de linha para uma porta serial, ajuste a chave da portaapropriada no SW10 para a posição para baixo.

12. Recoloque a placa base de E/S no rack de cartões.

13. Consulte a tabela a seguir que mostra a correta fiação no bloco de terminações paracada modo e porta. A primeira coluna lista o número da porta; a primeira linha listaos modos de comunicação. A célula da tabela onde a porta e o modo desejadosinterseccionam, contem a fiação apropriada para aquela configuração.

Operação e manutenção

111

Page 118: Cromatógrafo a Gás 700XA

RS-232 RS-422 (Full Duplex/4 fios) RS-485 (Half Duplex/2 fios)

Porta 0

Porta 1

Porta 2

14. Acesse a porta traseira e consulte o gráfico a seguir para localizar o bloco terminalapropriado:

Operação e manutenção

112

Page 119: Cromatógrafo a Gás 700XA

Localização do bloco terminal na porta traseiraFigura 4-33:

15. Uma vez que os blocos terminais estejam cabeados corretamente, você pode ligar oGC.

Portas seriais opcionais RS-232

É possível instalar uma placa opcional RS-232 em um ou em ambos os slots de expansãofornecidos no rack de cartões do GC no invólucro dos componentes eletrônicos.

Esta porta extra pode ser usada para comunicações Modus ASCII/RTU ou para conectardiretamente a um computador com o MON2020 instalado.

Para instalar uma placa opcional RS-232, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020 e conecte ao GC.

2. Selecione Cartões de E/S... no menu Ferramentas. A janela Cartões de E/S seráexibida.

3. Identifique o encaixe de cartão apropriado sob a coluna Rótulo e depois selecioneMódulo de comunicações - RS232 a partir da lista Tipo de cartão apropriada.

4. Clique em OK.

5. Desligue o GC.

6. Instale a placa RS-232 no slot de E/S apropriado no rack de cartões do GC.

7. Inicie o GC.

Operação e manutenção

113

Page 120: Cromatógrafo a Gás 700XA

Portas seriais RS-485/RS-422 opcionais

É possível instalar uma placa RS-485 opcional em um ou em ambos os slots de expansãofornecidos no rack de cartões do GC no invólucro dos componentes eletrônicos. Estecartão pode ser configurado em modo RS-422 (4 fios) ou RS-485 (2 fios). O modo RS-485 éa configuração padrão; para configurar o cartão para o modo RS-422, consulte Configuração da porta serial RS-485 para funcionar como porta serial RS-422.

Esta porta extra pode ser usada para comunicações Modus ASCII/RTU ou para conectardiretamente a um computador com o MON2020 instalado. Quando usada para conectarao MON2020, aplicam-se as limitações a seguir:

• Largura de banda limitada.

• Suportada somente no Windows XP®; a porta não funcionará no Windows Vista® ouno Windows 7®.

• A caixa de seleção Usar protocolo PPP para conexão serial (usar SLIP sedesmarcada) deve ser desmarcada na janela Configurações de programa noMON2020.

Instalando o cartão de porta serial RS-485/RS-422 opcional

Para instalar o cartão de porta serial RS-485/RS-422 opcional, faça o seguinte:

1. Inicie o MON2020 e conecte ao GC.

2. Selecione Cartões de E/S... no menu Ferramentas. A janela Cartões de E/S seráexibida.

3. Identifique o slot de cartão apropriado sob oRótulo coluna e depois selecioneMódulo de comunicações - RS422/485 a partir da lista de Tipo de cartãoapropriada.

4. Clique em OK.

5. Desligue o GC.

6. Instale o cartão de porta serial RS-485/RS-422 no slot de expansão apropriado norack de cartões.

7. Inicie o GC.

Configuração da porta serial RS-485 para funcionar comoporta serial RS-422

Use a tabela a seguir para aprender as definições de jumper corretas para configurar aporta serial opcional RS-485 para funcionar como uma porta serial RS-422:

Jumpers RS-485 (Half Duplex/2 fios) RS-422 (Full Duplex/4 fios)

J3 Metade Completo

J5 Metade Completo

Terminação de ENTRADA Terminação de SAÍDA

J4 Entrada Saída

J6 Entrada Saída

Terminais de fios TB1

RS-485 (Half Duplex/2 fios) RS-422 (Full Duplex/4 fios)

Operação e manutenção

114

Page 121: Cromatógrafo a Gás 700XA

A RxTx+ Rx+

B RxTx- Rx-

Y NC Tx+

Z NC Tx-

4.3.15 Instalando ou substituindo um módulo FOUNDATIONfieldbus

O módulo FOUNDATION fieldbusFigura 4-34:

O módulo FOUNDATION fieldbus deve ser montado adjacente ao rack de cartões. Ele émantido em posição pelas pontas dos pinos da LOI, que ligam-se às colunas de ligaçãodessa interface.

Montando o módulo FOUNDATION fieldbus requer os itens a seguir:

• Um módulo FOUNDATION fieldbus

• Um suporte de montagem FOUNDATION fieldbus

• Dois parafusos

• Duas arruelas planas

• Um conjunto de cabos do FOUNDATION fieldbus

Removendo um módulo FOUNDATION fielbus

ObservaçãoAssegure-se de aterrar-se corretamente antes de executar este procedimento.

Para remover o módulo, faça o seguinte:

Operação e manutenção

115

Page 122: Cromatógrafo a Gás 700XA

1. Desparafuse os pinos de fixação da interface de operação local. O móduloFOUNDATION fieldbus agora pode ser desinstalado do rack de cartões.

2. Remova os dois parafusos que fixam o suporte de montagem do FOUNDATIONfieldbus ao módulo FOUNDATION fieldbus.

Instalando um módulo FOUNDATION fielbus

CUIDADO!

Assegure-se de aterrar-se corretamente antes de executar este procedimento.

ObservaçãoO GC drena 21 mA do FOUNDATION fieldbus.

Para instalar o módulo FOUNDATION fieldbus, faça o seguinte:

1. Instale o suporte de montagem do FOUNDATION fieldbus ao módulo FOUNDATIONfieldbus alinhando os dois orifícios no suporte de montagem aos dois orifícios naparte inferior do módulo e aperte os dois parafusos.

2. Instale o suporte de montagem do FOUNDATION fieldbus no rack de cartõesalinhando o segundo conjunto de orifícios no suporte com os orifícios dos pinos defixação da interface de operação local no rack de cartões.

3. Parafuse os pinos de fixação na interface de opeação local.

4. Use o diagrama de fiação a seguir para conectar o conjunto de cabos doFOUNDATION fieldbus à placa traseira:

Bloco terminal na placa tra-seira.

Número do pino Fio

TB15 1 Marrom

2 Branco

3 Verde

TB13 3 Vermelho

4 Preto

Fiação FOUNDATION fieldbus na placa traseiraFigura 4-35:

Operação e manutenção

116

Page 123: Cromatógrafo a Gás 700XA

Conectando o módulo FOUNDATION fieldbus do GC aosegmento Fieldbus

O módulo FOUNDATION fieldbus possui um terminal em TB1 na placa de transporte, que éa placa do meio na pilha. Este terminal pode ser usado para conectar um segmentofieldbus.

Placa de transporte exibindo o conector em TB1Figura 4-36:

Para conectar a um segmento fieldbus, faça o seguinte:

1. Instale uma ponta do fio ao 1 no terminal TB1 e ao terminal positivo (+) nosegmento fieldbus.

2. Instale uma extremidade do fio ao 2 no terminal TB1 e ao terminal negativo (-) nosegmento fieldbus.

Conectando o fio terra opcional

Se você deseja fornecer proteção contra surtos ao módulo Foundation Fieldbus, existe umterminal de ligação de aterramento em TB na placa de transporte do módulo, que é a placado meio na pilha. Uma das extremidades do fio terra deve ser ligada na porca desteterminal e a outra extremidade deve ser ligada à estrutura do GC.

Operação e manutenção

117

Page 124: Cromatógrafo a Gás 700XA

Placa de transporte mostrando o terminal de ligação de aterramentoem TB2.

Figura 4-37:

CUIDADO!

O módulo Foundation Fieldbus é projetado para ser intrinsecamente seguro, entretanto,instalar um fio de aterramento invalidará este recurso.

Configurações de jumper do Foundation Fieldbus

Para que o módulo Foundation Fieldbus funcione corretamente, você precisa colocardiversos jumpers espalhados por uma série de placas de circuito. A tabela a seguir resumeas configurações de jumper para o Foundation Fieldbus.

Placa Jumper Colocado?

Pré-amplificador JP1 Não

Driver (s) do aquecedor/solenóide JP1 Não

Base de E/S JP1 Sim

JP2 Não

JP3 Sim (Pinos 2 e 3)

CPU S3 Não

S4 Não

LOI J1 Sim

Para mais detalhes, consulte os diagramas a seguir:

Operação e manutenção

118

Page 125: Cromatógrafo a Gás 700XA

Placa pré-amplificadoraFigura 4-38:

JP1 na placa pré-amplificadora não deve ser definida. A placa pré-amplificadora estálocalizada no slot 1 do rack de cartões.

Placa acionadora do aquecedor/solenóideFigura 4-39:

JP1 na placa acionadora do aquecedor/solenóide não deve ser definida. A placa acionadorado aquecedor/solenóide está localizada no slot 2 do rack de cartões. Se houver uma placaacionadora do aquecedor/solenóide adicional, ela estará localizada no slot 4, e seu jumperJP1 também não deve ser definida.

A placa-base de E/S, que está localizada no slot 3 do rack de cartões, tem três jumpers queafetam o desempenho do Foundation Fieldbus.

Operação e manutenção

119

Page 126: Cromatógrafo a Gás 700XA

JP1 na placa-base de E/SFigura 4-40:

O JP1 na placa-base de E/S deve ser definido.

JP2 na placa-base de E/SFigura 4-41:

O JP2 na placa-base de E/S não deve ser definido.

Operação e manutenção

120

Page 127: Cromatógrafo a Gás 700XA

JP3 na placa-base de E/SFigura 4-42:

O JP3 na placa-base de E/S tem três pinos, e o jumper deve ser colocado nos pinos 2 e 3.

Placa da CPUFigura 4-43:

Os interruptores S3 e S4 na placa da CPU devem ser definidos em DESLIGADO, que é aposição mais à esquerda segurando a placa com o lado direito para cima.

Operação e manutenção

121

Page 128: Cromatógrafo a Gás 700XA

Placa LOIFigura 4-44:

O jumper J1 está localizado na parte de trás da LOI, na parte superior ao segurar a LOI como lado direito para cima. Ele deve ser definido.

4.3.16 Entradas e saídas analógicasAs saídas analógicas podem ser calibradas ou ajustadas com MON2020. Porém, essassaídas devem ser medidas com um medidor digital calibrado na instalação inicial, emescala zero e em escala máxima. Então, a amplitude pode ser definida com o MON2020 demodo que represente valores de zero a 100 por cento das unidades definidas pelo usuárioque estiverem em em uso.

De modo nominal, a calibração é feita dentro de um intervalo de saída de 4 a 20miliamperes (mA) a partir de cada canal analógico. Porém, calibrações em escala zeropodem ser definidas com saída de 0 mA, enquanto a calibração de escala máxima pode serdefinida com saída de até 22,5 mA. Se houver motivo para suspeitar que o intervalo dequalquer canal específico possa estar fora da faixa após um determinado período detempo e de uso pesado, a saída analógica para aquele canal deve ser recalibrada.

Ajuste de saída analógica

Os ajustes iniciais de saída analógica são configurados de fábrica, antes do envio, comvalores padrão (4-20 mA). Pode ser necessário verificar e/ou ajustar esses valoresdependendo do cabeamento/impedância de saída. O ajuste pode exigir duas pessoas se asunidades estiverem a uma certa distância uma da outra. Ele requer um medidor digitalcalibrado para verificar os valores de escala zero e escala máxima na terminação receptora.O valor de escala ou intervalo pode então ser ajustado com o MON2020.

É possível calibrar as saídas analógicas utilizando diferentes tensões, porcentagens eunidades de engenharia.

4.3.17 Entradas e saídas digitais discretasPara instruções sobre como conectar entradas e saídas digitais às placas de terminação decampo do GC, veja Seção 3.5.13 para mais detalhes.

Operação e manutenção

122

Page 129: Cromatógrafo a Gás 700XA

4.3.18 Peças de substituição recomendadasConsulte o Apêndice C para obter as listas de peças de substituição recomendadas. Asquantidades listadas nas tabelas representam o número de peças para cobrir a maioria dascontingência para até cinco GCs ou para mais de 5 GC ou instalações críticas.

A Emerson Process Management, entretanto, oferece contratos de serviço que tornam oestoque de peças de substituição para o GC desnecessário. Podem ser obtidos detalhesrelacionados aos contratos de serviço através do contato com seu representante daEmerson Process Management.

4.3.19 Atualizando o software integradoO Sistema Operacional de Base (BOS) executa funções similares aos sistemas operacionaiscomo o DOS, Windows® ou Linux®. O BOS oferece os recursos e interfaces básicas paraexecutar as tarefas do usuário. Diferente do DOS, Windows® ou Linux®, o BOS é umsistema operacional integrado, de tempo real, multi-tarefa e de preferência. Não existeuma interface ao nível de usuário direta para ele. Se uma atualização do BOS é necessáriapara seu sistema, consulte o manual do usuário do MON2020 para obter informaçõesadicionais.

As aplicações de GC usam as ferramentas fornecidas pelo BOS para executar as funçõesdesejadas de cromatografia gasosa para o usuário. Existem diferentes aplicações parafacilitar diferentes necessidades de cromatografia gasosa. Para carregar uma novaaplicação ou para atualizar uma aplicação existente, consulte o manual do usuário doMON2020 para obter detalhes.

Operação e manutenção

123

Page 130: Cromatógrafo a Gás 700XA

Operação e manutenção

124

Page 131: Cromatógrafo a Gás 700XA

Apêndice AInterface de operação local

A.1 Componentes de interface para exibir e inserirdadosA interface de operação local (LOI) tem diversos componentes que você pode usar parainteragir com a unidade.

A LOIFigura A-1:

A.1.1 Indicadores com diodo emissor de luzHá três indicadores de status por diodo emissor de luz (LED) na LOI que mostram o statusgeral do cromatógrafo a gás. Esses LEDs são posicionados à direita da tela de exibição.Cada LED, quando aceso, indica uma condição específica.

Page 132: Cromatógrafo a Gás 700XA

O GC está atualmente executando uma análise.

O GC tem ao menos um alarme não reconhecido.

O GC tem uma condição de alarme fora da tolerância que exige ação do operador.

A.1.2 Tela LCDA tela LCD mede 111,4 mm por 83,5 mm e é capaz de utilizar resolução VGA de 640 x 480pixels, suportando tanto texto quanto gráficos completos. A retroiluminação, intensidadee brilho são todos regulados por software. Os níveis de intensidade e contraste sãoajustáveis pelo usuário.

A.1.3 TecladoO teclado consiste de oito teclas infravermelho. Consulte Seção A.2.3 para maisinformações.

Teclas de comando

As quatro teclas localizadas acima da tela LCD são teclas de "comando".

Teclas de seta

As quatro teclas abaixo da tela LCD são teclas de setas que permitem que você naveguedentro da tela por rolagem ou movendo o cursor de um campo para outro. Estas teclasfuncionam da mesma forma que as teclas de setas de um computador.

Page 133: Cromatógrafo a Gás 700XA

Pressionando um tecla

Uma tecla é "pressionada" colocando-se o dedo no vido acima da tecla associada e entãoremovendo-se o dedo. Manter o dedo sobre uma tecla fará com que ela repita até o dedoser removido.

A.2 Usando a Interface de operação local

A.2.1 IniciarAo iniciar o GC, a LOI executa automaticamente em modo de exibição de status, no qualfaz a rolagem por uma série predefinida de telas, exibindo cada uma delas por cerca de 30segundos.

Status Exibe informações sobre o estado operacional do analisador, incluindo umalista de rolagem de até 25 parâmetros selecionáveis pelo usuário que podemser definidos ou modificados usando o aplicativo MON 2000.

ObservaçãoPode haver mais de uma tela de Status, dependendo do modo de operaçãodo GC.

Cromatograma ati-vo

Exibe o cromatograma da análise atual em tempo real.

ObservaçãoPode haver mais de uma tela de Cromatograma ativo, dependendo do modode operação do GC.

ObservaçãoEsta tela não é exibida se o GC não está atualmente analisando uma amostra.

Alarmes ativos Lista os alarmes ativos, se houverem.

Aquecedor Exibe informações sobre os circuitos de controle de temperatura do PID.

Válvulas Exibe as configurações e estados das válvulas das correntes e do analisador.

No modo de exibição de status, você pode fazer manualmente a rolagem para a próximatela usando a tecla de seta para a DIREITA ou para a tela anterior usando a tecla de setapara a ESQUERDA. Você pode pausar a rolagem automática a qualquer momentopressionando a tecla SAIR e pode retomar a rolagem automática pressionando as teclas desetas para a ESQUERDA ou para a DIREITA. A rolagem automática é retomadaautomaticamente após dez minutos de inatividade no teclado.

Pressionando F1 quando "MOVER" é exibido na caixa verde abaixo coloca o foco dentro datela, de modo que você possa navegar pelos controles da mesma usando as teclas PARA AESQUERDA, PARA A DIREITA, PARA CIMA E PARA BAIXO. Pressionar SAIR retorna o foco aonível superior -- isto é, fora da tela. Pressionar PARA A ESQUERDA ou PARA A DIREITA nonível superior retoma automaticamente a rolagem automática, além de mover para a telaanterior ou para a próxima.

Page 134: Cromatógrafo a Gás 700XA

A qualquer tempo, no modo exibição de status, você pode pressionar ENTER ou F2 paraentrar no menu principal. Use a tecla SAIR para deixar o menu principal e retornar a LOI aomodo de exibição de status. Se você conectar ao GC a partir do menu principal paraexecutar operações ou editar dados, quando deixar o menu será automaticamentedesconectado da LOI.

A.2.2 Navegando pelos menusA qualquer momento, no modo exibição de status, você pode pressionar ENTER ou F2 paraentrar no menu principal.

Use as teclas de seta PARA CIMA e PARA BAIXO para navegar entre os campos ou controlesde cada menu suspenso. Pressionar a tecla da seta PARA BAIXO enquanto o foco está noúltimo campo de um menu suspenso move o foco para o primeiro campo de uma tela. Poroutro lado, pressionar a tecla da seta PARA CIMA quando o foco está no primeiro campodo menu suspenso faz o foco se mover para o último campo.

Use a tecla ENTER do Menu principal para ativar submenus e itens individuais do menu.

Use a tecla SAIR para sair do Menu principal e retornar a LOI ao modo de Exibição de status,se um menu suspenso estiver aberto. Se um menu suspenso estiver aberto, pressione SAIRpara fechar o menu.

Se você conectar ao GC a partir do menu principal para executar operações ou editardados, quando deixar o menu será automaticamente desconectado da LOI.

O Menu principal permite acessar todas as telas disponíveis da LOI; no entanto, você deveestar conectado para fazer alterações. Se você não estiver conectado e tentar editar umcampo, a tela Logon aparecerá primeiro.

Depois de um período de 15 minutos de inatividade, você será desconectadoautomaticamente.

A.2.3 Navegando pela telaAs telas de LOI cumprem várias funções. Elas podem exibir dados para a revisão e edição,ou podem ser usadas para iniciar atividades.

Dentro de qualquer tela, a função da tecla ENTER depende do contexto. Ela pode ser usadapara validar e salvar alterações ou para iniciar uma ação.

Se for encontrado um erro de validação após pressionar ENTER, será exibida umamensagem de "Entrada inválida". Pressione ENTER novamente para fechar a mensagem eentão informar novamente os seus dados.

Pressione SAIR para fechar a tela atualmente aberta. Se você fez alterações na tela, a LOIexibe uma mensagem de confirmação perguntando se deseja salvar suas alterações. Useas teclas de setas para selecionar o botão apropriado e pressione ENTER. Se vocêselecionar Não, suas alterações serão descartadas e o Menu principal será exibido; seselecionar Cancelar, a janela da mensagem irá fechar e retornará a tela atual; se selecionarSim, suas alterações serão validadas e salvas e você voltará ao Menu principal.

As teclas F1 e F2 dependem do contexto. Uma descrição de uma palavra para a função decada uma dessas teclas é exibida em uma caixa de prompt verde diretamente abaixo datecla na barra de títulos na tela de tamanho completo e nível superior.

Page 135: Cromatógrafo a Gás 700XA

Em alguns casos, F1 age como um alternador entre rolar uma linha ou uma página de cadavez. Quando isso é verdadeiro, a opção atualmente selecionada (LN ou PG) é exibida comum fundo verde e um texto preto, enquanto a opção não selecionada é exibida com fundopreto e texto verde. A tabela abaixo lista as possíveis funções da tecla F1.

Pressione F1 para mover o cursor dentro dos limites de uma tela.

Pressione F1 para abrir o diálogo de edição do campo que con-tém o cursor. O tipo de diálogo que é exibido depende do tipo decampo que será editado. Consulte Seção A.2.4 e Seção A.2.5 paraobter mais informações.

Pressione F1 para selecionar o campo que será editado.

Pressione F1 para excluir o caractere à esquerda do cursor.

Pressione F1 para rolar linha a linha dentro de uma tela.

Pressione F1 para rolar página a página dentro de uma tela.

ObservaçãoAo longo deste apêndice, ao fazer referência à tecla F1, a função válida atual da tecla será indicadaentre parênteses, por exemplo, F1 (MOVER) ou F1 (SELECIONAR).

A tecla F2, quando "PRINCIPAL" é exibido na caixa do prompt, fecha todas as telas e voltaao Menu principal.

Existe um ícone de navegação no canto direito superior da tela, indicando quais teclas denavegação estão ativas para a tela atualmente exibida.

Quando você pressiona uma tecla, um quadrado verde pisca no canto superior esquerdose a tecla for válida; se não for, uma caixa vermelha pisca no canto superior esquerdo.

Page 136: Cromatógrafo a Gás 700XA

A.2.4 Editando campos numéricosQuando o foco está em um campo editável, pressionar F1 (EDITAR) exibirá a caixa dediálogo Editar contendo o texto original do campo.

Use as teclas com setas para a ESQUERDA e DIREITA para navegar pelos caracteresindividuais dentro do campo e selecionar aquele a ser alterado. Use as teclas com setaspara CIMA e BAIXO para selecionar o valor de cada dígito. Os valores possíveis são 1, 2, 3,4, 5, 6, 7, 8, 9, 0, “-” (menos), “.” (ponto) e “E”.

O valor “-” está disponível para números com sinal.

Os valores “.” e “E” estão disponíveis para números de ponto flutuante, exceto paratempos de retenção e valores de eventos temporizados.

As regras a seguir são aplicáveis ao se inserir um valor de ponto flutuante:

• Não é permitido mais de um “E”.

• Não é permitido mais de um “.”.

• Se a posição anterior for um “E”, nem um “.” nem um “0” serão permitidos.

• Um “-” é permitido somente após um “E” ou na primeira posição.

• Se a posição anterior for um “.”, então um “E” não será permitido.

• Se o primeiro caractere for um “-” e o índice atual for 1, então um “.” não serápermitido.

• Se a posição anterior for um “-”, então um “0” não será permitido.

• Se o próximo caractere for um “E”, então um “.” não será permitido na posiçãoanterior.

A tecla com seta para BAIXO navega retroativamente na lista a partir do valor atual dodígito selecionado.

A tecla com seta para CIMA navega avançando pela lista a partir do valor atual do dígitoselecionado.

A tecla F1 (BACKSPACE) age como a tecla backspace e exclui o dígito imediatamente àesquerda da posição atual.

A tecla ENTER valida e salva a entrada, depois fecha a caixa de diálogo Editar. A novaentrada será exibida no campo.

A tecla EXIT cancela quaisquer mudanças efetuadas e fecha a caixa de diálogo Editar,restaurando o valor anterior do campo.

A.2.5 Editando campos não numéricosA função das teclas ao editar campos não numéricos depende do contexto.

Editando campos alfanuméricos

Os campos alfanuméricos aceitam números (0 - 9) e letras (a - z, A - Z).

Marcando caixas de seleção

Pressione F1 (SELECIONAR) para marcar ou desmarcar uma caixa de seleção.

Page 137: Cromatógrafo a Gás 700XA

Marcando uma caixa de seleçãoFigura A-2:

Clicando nos botões

Pressione F1 (EXECUTAR) para clicar no botão e executar o comando.

Selecionando botões de opção1. Pressione F1 (SELECIONAR) para selecionar um grupo de botões de opção.

2. Use as teclas de seta para CIMA ou para BAIXO para mover-se entre os diversosbotões de opção dentro do grupo.

3. Pressione ENTER para aceitar a seleção atual ou pressione SAIR para abortarqualquer alteração e restaurar a seleção anterior.

Selecionando um item em uma caixa de listagem1. Pressione F1 (SELECIONAR) enquanto o foco está em uma caixa de listagem para

entrar em modo de edição.

Page 138: Cromatógrafo a Gás 700XA

Selecionando uma caixa de listagemFigura A-3:

2. Use as teclas de seta para CIMA e para BAIXO para mover-se entre os valores dentroda caixa de listagem.

3. Pressione ENTER para aceitar a seleção atual ou pressione SAIR para abortar a novaseleção e a caixa de listagem voltará para a seleção anterior.

Selecionando um item em uma caixa de combinação1. Pressione F1 (SELECIONAR) enquanto o foco está em um campo de combinação e a

caixa de diálogo de combinação será aberta e exibirá uma lista das seleçõesdisponíveis.

Selecionando uma caixa de combinaçãoFigura A-4:

Page 139: Cromatógrafo a Gás 700XA

2. Use as teclas de seta para CIMA e para BAIXO para mover-se entre as seleções.

3. Pressione ENTER para selecionar o valor desejar ou pressione SAIR para restaurar ovalor inicial da caixa de combinação.

Informando data e hora1. Pressione F1 (SELECIONAR) enquanto o foco está no campo Data e Hora e a caixa de

diálogo Informar a data e a hora será exibida. Por padrão, o foco estará na unidadedo "Mês".

Informar a data e a horaFigura A-5:

2. Use as teclas de seta para CIMA e para BAIXO para alterar o valor da unidade -- isto é,para ir de janeiro para fevereiro ou de 1 para 2.

3. Use as teclas de seta para a ESQUERDA e para a DIREITA para alterar as unidades --isto é, para ir de meses para anos ou de horas para minutos.

ObservaçãoSe o foco estiver na seção mais a esquerda, a tecla de seta para a ESQUERDA estará inativa; damesma forma, se o foco estiver na seção mais a direita, a tecla de seta para a DIREITA estaráinativa.

4. pluPressione ENTER para salvar a alteração ou pressione SAIR para descartar aalteração e restaurar o valor original.

Ajustando a hora1. Pressione F1 (SELECIONAR) enquanto o foco está no campo Hora e Informe a hora a

caixa de diálogo será exibida. Por padrão, o foco estará na unidade da "Hora".

2. Use as teclas de seta para CIMA e para BAIXO para alterar o valor da unidade.

3. Use as teclas de seta para a ESQUERDA e para a DIREITA para alterar as unidades --por exemplo, para ir de horas para minutos.

Page 140: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoSe o foco estiver na seção mais a esquerda, a tecla de seta para a ESQUERDA estará inativa; damesma forma, se o foco estiver na seção mais a direita, a tecla de seta para a DIREITA estaráinativa.

4. Pressione ENTER para salvar a alteração ou pressione SAIR para descartar a alteraçãoe restaurar o valor original.

A.3 Telas de navegação e interação tutorialEste tutorial, o qual guia você pelo procedimento para edição de dados em uma tela, vaiincorporar todas as informações anteriores para demonstrar o método típico de navegar einteragir com a interface de operação local. Você aprenderá a executar as seguintes ações:

• Abrir e fechar janelas

• Navegar em tabelas

• Selecionar campos para edição

• Salvar dados

1. A partir do Menu principal, clique na tecla de seta para a DIREITA vezes suficientespara navegar até o menu Aplicação. O submenu Sistema, como é o primeiro item nalista, já esta selecionado.

ObservaçãoNeste caso, o termo "clicar" significa tocar o vidro no ponto diretamente acima da tecla daseta.

Navegue para o menu Aplicação.Figura A-6:

Page 141: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoObserve o ícone de navegação no canto superior direito, o qual indica que todas as quatroteclas de setas estão ativas. Isso permite que você navegue para todos os itens de menu esubmenu.

ObservaçãoObserve que as caixas verdes estão vazias. Isso significa que as teclas F1 e F2 estão inativas apartir do Menu principal.

2. Clique em ENTER. A tela Sistema é exibida

Tela SistemaFigura A-7:

ObservaçãoObserve o ícone de navegação no canto superior direito, o qual indica que nenhuma dasteclas de setas está ativa.

3. Observe que as caixas verdes agora exibem palavras-chave de funções. “PRINCIPAL”significa que se você clicar na tecla F2, a interface de operação local fechará a teclaatual e retornará ao Menu principal. “MOVER” significa que se você clicar na tecla F1,poderá usar as teclas de seta para navegar dentro da tela Sistema. Clique em F1. Ainterface de operação local muda para o modo Edição

4. Observe que o ícone de navegação no canto superior direito indica que a tecla deseta para baixo está ativa. Clique na seta para baixo uma vez. Agora o ícone denavegação indica que tanto as setas para cima como para baixo estão ativas. Cliquena seta para cima uma vez para retornar à célula anterior. O ícone de navegaçãoindica novamente que somente a seta para baixo está ativa.

5. Observe que a caixa verde F1 mostra "EDITAR". Clique em F1.

6. Você deve ter feito login no GC para alterar qualquer tela. Se você tentar editar umcampo antes de fazer login (como acaba de fazer), a interface de operação localexibe a caixa de diálogo Login para solicitar eu você inicie sessão.

Page 142: Cromatógrafo a Gás 700XA

Você deve fazer login no GC antes de editar uma tela.Figura A-8:

ObservaçãoObserve que também há um ícone de navegação na caixa de diálogo Login.

7. Clique em F1 (SELECIONAR) e navegue para cima ou para baixo na lista paraselecionar o seu nome de usuário.

ObservaçãoNo restante deste tutorial, ao fazer referência à tecla F1, a função válida atual da tecla seráindicada entre parênteses, por exemplo, F1 (MOVER) ou F1 (SELECIONAR).

8. Clique em ENTER.

9. Navegue até o campo Pin, pressione F1 (EDITAR) e informe sua senha.

10. Clique em ENTER duas vezes

11. Agora que você fez login, pode editar os campos na tela. Clique em F1 (EDITAR). Acaixa de diálogo Informar os dados é exibida.

Page 143: Cromatógrafo a Gás 700XA

A caixa de diálogo Informar os dados permite que você edite ocampo selecionado

Figura A-9:

12. Para excluir um caractere, pressione F1 (BACKSP). Para informar novos dados, use asteclas de seta para CIMA ou para BAIXO para circular entre os caracteres disponíveise use a tecla de seta para a DIREITA para adicionar um novo caractere ao campo.

13. Quando concluir a entrada dos dados, pressione ENTER para validar e salvar as novasinformações. Para descartar as informações, pressione SAIR.

O campo agora possui novos dadosFigura A-10:

Page 144: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoSe for encontrado um erro de validação após pressionar ENTER, será exibida uma mensagemde "Entrada inválida". Pressione ENTER para fechar a mensagem e então informar novamenteos seus dados.

14. Use a tecla de seta para baixo para mover-se para a caixa de seleção "A gravaçãomulti-usuários está habilitada?".

Caixa de seleção "A gravação multi-usuário está habilitada?"Figura A-11:

15. Pressione F1 (SELECIONAR). Isso desmarcará a caixa de seleção.

Caixa de seleção "A gravação multi-usuário está habilitada?", nãoestá mais marcada

Figura A-12:

Page 145: Cromatógrafo a Gás 700XA

16. Clique novamente em F1 (SELECIONAR) para selecionar a caixa de seleção.

17. Navegue para o campo Modo de GC.

Campo Modo de GCFigura A-13:

18. Pressione F1 (SELECIONAR). A caixa de combinação Selecionar um item é exibida.

Caixa de combinação Selecionar um itemFigura A-14:

19. Use a seta para BAIXO para rolar até o último item na caixa de combinação.Pressione ENTER.

20. Pressione ENTER uma segunda vez para salvar todas as alterações que foram feitasna tabela.

Page 146: Cromatógrafo a Gás 700XA

ObservaçãoSe você não pressionar ENTER neste ponto, todas as suas alterações serão perdidas.

21. Pressione F2 (PRINCIPAL) para retornar ao Menu principal.

Isso conclui o tutorial.

A.4 Tela Interface de operação localO menu principal possui seis submenus principais: Cromatograma, Hardware, Aplicações,Controle, Registros/Relatórios e Gerenciar.

A tabela abaixo lista os submenus e comandos que estão disponíveis a partir do menuPrincipal.

Submenu Comando Subcomandos Referência

Cromatogra-ma

Visualizar

Configurações de cromatograma Figura A-16

Tela Visualização do cromatogramaativo (modo de status)

Figura A-17

Tela Cromatograma ativo (modoavançado)

Figura A-18

Tela Cromatograma arquivado(modo avançado)

Figura A-19

Menu Opções do visualizador decromatogramas ativos e arquivados

Figura A-20

Tela Dimensionamento de CGM Figura A-21

Tabela CDT de cromatograma Figura A-22

Tabela TEV de cromatograma Figura A-23

Tabela de dados brutos de croma-tograma

Figura A-24

Hardware

Aquecedores Figura A-25

Válvulas Figura A-27

Controle eletrônicode pressão

Figura A-28

Detectores Figura A-29

Entradas discretas Figura A-30

Saídas discretas Figura A-31

Entradas analógicas Figura A-32

Saídas analógicas Figura A-33

Hardware instalado Figura A-34

Aplicação

Page 147: Cromatógrafo a Gás 700XA

Submenu Comando Subcomandos Referência

Sistema Figura A-36

Dados sobre compo-nentes

Figura A-37

CDT 1

CDT 2

CDT 3

CDT 4

Eventos temporiza-dos

Figura A-38

TEV 1

TEV 2

TEV 3

TEV 4

Fluxos Figura A-42

Status Figura A-43

DET1

DET2

Portas Ethernet Figura A-44

Registros/Re-latórios

Registro de manu-tenção

Figura A-46

Registro de eventos Figura A-47

Registro de alarmes Figura A-48

Alarmes não recon-hecidos

Figura A-49

Alarmes ativos Figura A-50

Exibição de relatór-ios

Figura A-51

Controle

Sequência automáti-ca

Figura A-53

Fluxo único Figura A-54

Interromper Figura A-55

Calibração Figura A-56

Validação Figura A-57

Parar agora Figura A-58

Gerenciar

Configurações da In-terface de operaçãolocal (LOI)

Figura A-60

Alterar PIN Figura A-61

Page 148: Cromatógrafo a Gás 700XA

Submenu Comando Subcomandos Referência

Diagnósticos Figura A-62

Logout Sem tela

Consulte o Manual do usuário de software para cromatógrafos a gás MON2020 para obterinformações detalhadas relacionadas aos comandos listados na tabela acima.

A.4.1 Menu CromatogramaO menu Cromatograma permite que você visualize cromatogramas ao vivo e arquivados esuas tabelas CDT e TEV associadas, bem como editar as propriedades de exibição das telasde cromatograma.

Consulte a seção “Usar as funções do cromatógrafo” do Manual do usuário de software paracromatógrafos a gás MON2020 para obter informações detalhadas relacionadas às telas domenu Cromatograma.

Menu CromatogramaFigura A-15:

Page 149: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Configurações do cromatogramaFigura A-16:

Tela Visualização do cromatograma ativo (modo de status)Figura A-17:

ObservaçãoA caixa azul exibe o tempo de análise atual.

Page 150: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Visualização do cromatograma ativo (modo avançado)Figura A-18:

ObservaçãoA caixa azul exibe o tempo de análise atual.

Tela Cromatograma arquivado (modo avançado)Figura A-19:

Page 151: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Opções do visualizador de cromatogramas ativos e arquivadosFigura A-20:

ObservaçãoA caixa azul exibe as coordenadas x (tempo de análise) e y (amplitude) do cursor.

Tela Dimensionamento de CGMFigura A-21:

Page 152: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Tabela CDT do CromatogramaFigura A-22:

Tela Tabela TEV do CromatogramaFigura A-23:

Page 153: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Tabela de dados brutos de cromatogramaFigura A-24:

A.4.2 Menu HardwareO menu Hardware permite que você visualize e gerencie os componentes de hardware doGC.

Consulte a seção “Usar as funções de hardware” do Manual do usuário de software paracromatógrafos a gás MON2020 para obter informações detalhadas relacionadas às telas domenu Hardware.

Menu HardwareFigura A-25:

Page 154: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela AquecedoresFigura A-26:

Tela VálvulasFigura A-27:

ObservaçãoSão exibidas a utilização (Amostra/BF1, coluna dupla), o modo (Automático, Desligado) e o estado(verde = ligada, preto = desligada, vermelho = erro) de cada válvula. Consulte a seção “Configurar asválvulas” Manual do usuário de software para cromatógrafos a gás MON2020 para obter maisinformações

Page 155: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela EPCFigura A-28:

Tela DetectoresFigura A-29:

Page 156: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Entradas discretasFigura A-30:

Tela Saídas discretasFigura A-31:

Page 157: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Entradas analógicasFigura A-32:

Tela Saídas analógicasFigura A-33:

Page 158: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Hardware instaladoFigura A-34:

A.4.3 Menu AplicaçãoO menu Aplicação permite que você visualize CDT, TEV e as tabelas de correntes do GC. Astelas Sistema, Status e Portas Ethernet também são acessíveis a partir deste menu.

Consulte a seção “Usar as funções de aplicação” do Manual do usuário de software paracromatógrafos a gás MON2020 para obter informações detalhadas relacionadas às telas domenu Aplicação.

Menu AplicaçãoFigura A-35:

Page 159: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela SistemaFigura A-36:

Tela CDTFigura A-37:

Page 160: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela TEV - Eventos de válvulaFigura A-38:

Tela TEV - Eventos de integraçãoFigura A-39:

Page 161: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela TEV - Eventos de ganho de espectroFigura A-40:

Tela TEV - Tempo de análiseFigura A-41:

Page 162: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela CorrentesFigura A-42:

Tela StatusFigura A-43:

Page 163: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Portas EthernetFigura A-44:

A.4.4 Menu Registros/RelatóriosO menu Registros/Relatórios permite que você visualize os diversos relatórios que estãodisponíveis no GC.

Consulte a seção “Registros/Relatórios” do Manual do usuário de software paracromatógrafos a gás MON2020 para obter informações detalhadas relacionadas às telas domenu Registros/Relatórios.

Menu Registros/RelatóriosFigura A-45:

Page 164: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Registro de manutençãoFigura A-46:

Tela Registro de eventosFigura A-47:

Page 165: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Registro de alarmesFigura A-48:

Tela Alarmes não reconhecidosFigura A-49:

Page 166: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Alarmes ativosFigura A-50:

Tela Exibição de relatórioFigura A-51:

A.4.5 Menu ControleO menu Controle permite que você interrompa, calibre ou coloque em controleautomático um fluxo de amostra para o analisador.

Consulte a seção “Menu Controle” do Manual do usuário de software para cromatógrafos agás MON2020 para obter informações detalhadas relacionadas às telas do menu Controle.

Page 167: Cromatógrafo a Gás 700XA

Menu ControleFigura A-52:

Tela sequência automáticaFigura A-53:

Page 168: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela corrente únicaFigura A-54:

Tela InterromperFigura A-55:

Page 169: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela CalibraçãoFigura A-56:

Tela ValidaçãoFigura A-57:

Page 170: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Interromper agoraFigura A-58:

A.4.6 Menu GerenciarO menu Gerenciar permite que você altere as configurações da interface de operação local(LOI), altere a senha de um usuário e faça logoff no GC que você está conectado.

Consulte a seção “Menu Gerenciar” do Manual do usuário de software para cromatógrafos agás MON2020 para obter informações detalhadas relacionadas às telas do menu Gerenciar.

Menu GerenciarFigura A-59:

Page 171: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela Configurações da interface de operação local (LOI)Figura A-60:

Tela Criar PINFigura A-61:

Page 172: Cromatógrafo a Gás 700XA

Tela DiagnósticosFigura A-62:

A.5 Resolução de problemas: tela da interface deoperação local em branco

Se a interface de operação local está ligada, mas a tela LCD está em branco, faça o seguinte:

1. Desparafuse e remova a interface de oepração local do GC.

2. Vire a interface de operação local para expor sua placa-mãe e componentes eletrônicos associados.

Page 173: Cromatógrafo a Gás 700XA

Jumpers na placa-mãe da interface de operação localFigura A-63:

3. Verifique os jumpers localizados em J105 da placa-mãe. Estes jumpers controlam a alimentação da tela.Para funcionar corretamente, os jumpers dos pinos 3 e 4 devem estar configurados; caso não estejam,ajuste-os.

Se a tela ainda estiver em branco, entre em contato com o atendimento ao cliente no telefone1-888-801-1452 para obter assistência.

Page 174: Cromatógrafo a Gás 700XA
Page 175: Cromatógrafo a Gás 700XA

Apêndice BInstalação e manutenção do gás de arraste

B.1 Gás de arrasteEste apêndice fornece uma descrição do bloco de válvulas opcional do gás de arraste (peçanº. 3-5000-050) que permite a conexão as duas garrafas ou cilindros a um sistema decromatografia a gás (GC). Os benefícios desse bloco de válvulas são descritos a seguir:

ObservaçãoAs ilustrações e informações neste apêndice são adaptados do diagrama AE-10098.

• Quando uma garrafa está quase vazia (p. ex. ao restarem 100 psig), a outra garrafatorna-se a fonte primária.

• Cada garrafa pode ser desconectada para reabastecimento sem que a operação doGC seja interrompida.

Bloco de válvulas para duas garrafas do gás de arraste utilizadas nosistema do GC

Figura B-1:

V-1 Cilindro 1 do gás de arraste Válvula de purga

Instalação e manutenção do gás de arraste

169

Page 176: Cromatógrafo a Gás 700XA

V-2 Cilindro 1 do gás de arraste Válvula de bloqueio

V-3 Cilindro 2 do gás de arraste Válvula de bloqueio

V-4 Cilindro 2 do gás de arraste Válvula de purga

B.2 Instalação e purga da linhaPara instalar e purgar o cilindro de gás de arraste, proceda como segue:

1. Instale o bloco de válvulas conforme mostrado na Figura B-1. Feche todas as válvulase aperte todas as conexões. Passe a tubulação até o GC, mas não conecte.

2. Recue totalmente o regulador de pressão (no sentido horário).

3. Abra a válvula do Cilindro de Arraste 1

O indicador de pressão mostrará a pressão do cilindro.

4. Abra a válvula de corte instalada no regulador de arraste.

5. Regule a pressão para fora do cilindro em 20 psig e depois feche a válvula docilindro.

6. Abra V-1 (válvula de sangria) e deixe o gás de arraste sair para a atmosfera até queambos os medidores mostrem 0 psig e depois feche V-1.

7. Repita os Passo 4 e Passo 5 duas vezes para purgar a linha para V-2.

8. Purgar a linha V-2 repetindo os Passo 2 até Passo 6; desta vez, use a válvula desangria V-4 e o cilindro de arraste 2.

9. Com as válvulas de 1-4 fechadas, abra as válvulas de ambos os cilindros e regule ostransportadores para cerca de 10 psig.

10. Abra V-2 e V-3 simultaneamente, depois desligue as válvulas de ambos os cilindros edeixe que os gases de transporte drenem pela linha para o GC até que todos osmedidores mostrem 0 psig.

11. Repita os Passo 8 e Passo 9 duas vezes para purgar a linha para o GC.

12. Feche V-3, deixe V-2 aberta.

13. Abra a válvula do cilindro de arraste 1 e, com o gás de arraste fluindo a 10 psig oumenos, conecte a linha ao GC.

14. Lentamente regule o cilindro de arraste 1 para 110 psig.

15. Abra V-3 e lentamente regule o cilindro de arraste 2 para 100 psig.

Fazendo isso, todo o cilindro de arraste 1, exceto 100 libras, será usado antes docilindro de arraste 2 ser usado. Quando o cilindro de arraste 1 chegar a 100 libras,substitua o cilindro.

16. Verifique cuidadosamente a presença de vazamentos nas conexões.

17. Deixe o GC funcionar de um dia para o outro antes de calibrar.

B.3 Substituindo o cilindro de arrastePara substituir um cilindro de arraste sem interromper a operação do GC, proceda comosegue:

Instalação e manutenção do gás de arraste

170

Page 177: Cromatógrafo a Gás 700XA

1. Desligue a válvula do cilindro.

2. Recuar o regulador de pressão do cilindro até que sua manopla gire livremente.

3. Remova o cilindro.

4. Instale o novo cilindro no reguladores e repita os passos de 3 a 7 da Seção B.2,usando a válvula de sangria apropriada para purgar a linha.

5. Verifique vazamentos nas conexões.

6. Abra a válvula do bloco apropriada para o analisador (V-2 ou V-3) e regule a pressãode saída no nível adequado. (Consulte os passos 14 e 15 da Seção B.2.)

B.4 Gás de calibraçãoO gás de calibração usado para análise de BTU deve ser uma mistura de gasesespecificados como padrões primários. Os gases padrões primários são misturados pelouso de pesos rastreáveis nos padrões do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia(N.I.S.T). Para outras aplicações, o gás de calibração deve ser misturado segundo asespecificações detalhadas nas folhas de dados da aplicação do analisador.

O gás de calibração não deve conter nenhum componente que possa descer separando-seda mistura na temperatura mais baixa à qual o gás será submetido. Uma mistura típicapara uma temperatura de zero graus Fahrenheit está listada na tabela a seguir. Nenhumaseparação de gás ocorrerá neste gás de calibração se ele for misturado a uma pressãoabaixo de 250 psig.

Gás Percentual molar

Nitrogênio 2,5

Dióxido de carbono 0,5

Metano Equilíbrio

Propano 1,0

Isobutano 0,3

N-butano 0,3

Neopentano 0,1

Isopentano 0,1

N-pentano 0,1

N-hexano 0,03

O sistema de amostragem deve ser planejado com cuidado para obter-se as melhoresanálises cromatográficas.

Instalação e manutenção do gás de arraste

171

Page 178: Cromatógrafo a Gás 700XA

Instalação e manutenção do gás de arraste

172

Page 179: Cromatógrafo a Gás 700XA

Apêndice CPeças de substituição recomendadas

As tabelas seguintes listam as peças sobressalentes recomendadas que permitirão quevocê mantenha um único cromatógrafo a gás.

C.1 Peças de substituição recomendadas para osanalisadores TCD 700XA

Quantidade Descrição Número de peça

1-5 GCs 6 oumais GCsou insta-laçõescríticas

1 1 KIT, FUSÍVEL, XA 2-3-0710-074

1 2 SOLENOIDE, 4 VIAS, MAC, 24VCC 2-4-0710-224

* * SOLENOIDE, 3-VIAS, 24VCC 2-4-0700-124

1 1 VEDAÇÕES DE TERMISTOR, PACOTE COM 10 2-3-0500-391

1 por vál-vula

1 por vál-vula

KIT DE DIAFRAGMA, COM 10 PORTAS XA 2-4-0710-171

1 por vál-vula

1 por vál-vula

KIT DE DIAFRAGMA, COM 6 PORTAS XA 2-4-0710-248

1 1 CONJUNTO DE COLUNA **

1 por cor-rente

1 por cor-rente

ELEMENTO DE FILTRO COM 2 MÍCRONS 2-4-5000-113

1 por cor-rente

1 por cor-rente

KIT DE MEMBRANA FILTRO 120 2-4-5000-938

0 1 PLACA DETECTORA DO PRÉ AMPLIFICADOR 2-3-0710-001

0 1 PLACA SOLENÓIDE /DRIVER DO AQUECEDOR 2-3-0710-002

0 1 PLACA BASE DE E/S 2-3-0710-003

0 1 PLACA TRASEIRA 2-3-0710-005

0 1 PLACA PRINCIPAL DA CPU 2-3-0710-007

0 *** CONJUNTO, FONTE DE ALIMENTAÇÃO (CA) 2-3-0710-053

0 **** INTERRUPTOR DE PRESSÃO, GÁS DE ARRASTE 2-4-0710-266

0 1 por de-tector

KIT, TERMISTORES (TCD) **

0 1 por gásde ar-raste

CONJUNTO DE SECADOR DO GÁS DE ARRASTE 2-3-0500-180

Peças de substituição recomendadas

173

Page 180: Cromatógrafo a Gás 700XA

*Se o GC possui conjunto de chaveamento interno de corrente, recomenda-se uma peçade substituição.

**Dependente da aplicação. Entre em contato com seu representante da RosemountAnalytical, Inc. e forneça o número do pedido de vendas do GC para obter o número dapeça recomendada e a descrição.

***Se os GCs forem alimentados com uma linha CA, uma peça de substituição érecomendada.

****Se os GCs possuem um interruptor de pressão instalado, uma peça de substituição érecomendada.

C.2 Peças de substituição recomendadas para osanalisadores FID/TCD 700XA

Quantidade Descrição Número de peça

1-5 GCs 6 oumais GCsou insta-laçõescríticas

1 1 KIT, FUSÍVEL, XA 2-3-0710-074

1 2 SOLENÓIDE, 4 VIAS, MAC, 24VCC 2-4-0710-224

* * SOLENÓIDE, 3-VIAS, 24VCC 2-4-0700-124

1 1 VEDAÇÕES DE TERMISTOR, PACOTE COM 10 2-3-0500-391

1 por vál-vula

1 por vál-vula

KIT DE DIAFRAGMA, COM 10 PORTAS XA 2-4-0710-171

1 por vál-vula

1 por vál-vula

KIT DE DIAFRAGMA, COM 6 PORTAS XA 2-4-0710-248

1 1 CONJUNTO DE COLUNA **

1 por cor-rente

1 por cor-rente

ELEMENTO DE FILTRO COM 2 MÍCRONS 2-4-5000-113

1 por cor-rente

1 por cor-rente

KIT DE MEMBRANA FILTRO 120 2-4-5000-938

0 1 PLACA DETECTORA DO PRÉ AMPLIFICADOR 2-3-0710-001

0 1 PLACA SOLENÓIDE /DRIVER DO AQUECEDOR 2-3-0710-002

0 1 PLACA BASE DE E/S 2-3-0710-003

0 1 PLACA TRASEIRA 2-3-0710-005

0 1 PLACA PRINCIPAL DA CPU 2-3-0710-007

0 1 PLACA DO ELETRÔMETRO DO FID 2-3-0710-014

0 *** CONJUNTO, FONTE DE ALIMENTAÇÃO (CA) 2-3-0710-053

0 1 CONJUNTO, MICRO-FID, XA 2-3-0710-077

0 **** KIT, CAMPO, SUBSTITUIÇÃO DO METANADOR 2-3-0710-700

0 **** INTERRUPTOR DE PRESSÃO, GÁS DE ARRASTE 2-4-0710-266

Peças de substituição recomendadas

174

Page 181: Cromatógrafo a Gás 700XA

0 1 por de-tector

KIT, TERMISTORES (TCD) **

0 1 por gásde ar-raste

CONJUNTO DE SECADOR DO GÁS DE ARRASTE 2-3-0500-180

*Se o GC possui conjunto de chaveamento interno de corrente, recomenda-se uma peçade substituição.

**Dependente da aplicação. Entre em contato com seu representante da RosemountAnalytical, Inc. e forneça o número do pedido de vendas do GC para obter o número dapeça recomendada e a descrição.

***Se os GCs forem alimentados com uma linha CA, uma peça de substituição érecomendada.

****Se os GCs possuem este opcional instalado, uma peça de substituição érecomendada.

C.3 Peças de substituição recomendadas para osanalisadores FID 700XA

Quantidade Descrição Número de peça

1-5 GCs 6 oumais GCsou insta-laçõescríticas

1 1 KIT, FUSÍVEL, XA 2-3-0710-074

1 2 SOLENÓIDE, 4 VIAS, MAC, 24VCC 2-4-0710-224

* * SOLENÓIDE, 3-VIAS, 24VCC 2-4-0700-124

1 por vál-vula

1 por vál-vula

KIT DE DIAFRAGMA, COM 10 PORTAS XA 2-4-0710-171

1 por vál-vula

1 por vál-vula

KIT DE DIAFRAGMA, COM 6 PORTAS XA 2-4-0710-248

1 1 CONJUNTO DE COLUNA **

1 por cor-rente

1 por cor-rente

ELEMENTO DE FILTRO COM 2 MÍCRONS 2-4-5000-113

1 por cor-rente

1 por cor-rente

KIT DE MEMBRANA FILTRO 120 2-4-5000-938

0 1 PLACA DETECTORA DO PRÉ AMPLIFICADOR 2-3-0710-001

0 1 PLACA SOLENÓIDE /DRIVER DO AQUECEDOR 2-3-0710-002

0 1 PLACA BASE DE E/S 2-3-0710-003

0 1 PLACA TRASEIRA 2-3-0710-005

0 1 PLACA PRINCIPAL DA CPU 2-3-0710-007

0 1 PLACA DO ELETRÔMETRO DO FID 2-3-0710-014

Peças de substituição recomendadas

175

Page 182: Cromatógrafo a Gás 700XA

0 *** CONJUNTO, FONTE DE ALIMENTAÇÃO (CA) 2-3-0710-053

0 1 CONJUNTO, MICRO-FID, XA 2-3-0710-077

0 **** KIT, CAMPO, SUBSTITUIÇÃO DO METANADOR 2-3-0710-700

0 **** INTERRUPTOR DE PRESSÃO, GÁS DE ARRASTE 2-4-0710-266

0 1 por gásde ar-raste

CONJUNTO DE SECADOR DO GÁS DE ARRASTE 2-3-0500-180

*Se o GC possui conjunto de chaveamento interno de corrente, recomenda-se uma peçade substituição.

**Dependente da aplicação. Entre em contato com seu representante da RosemountAnalytical, Inc. e forneça o número do pedido de vendas do GC para obter o número dapeça recomendada e a descrição.

***Se os GCs forem alimentados com uma linha CA, uma peça de substituição érecomendada.

****Se os GCs possuem este opcional instalado, uma peça de substituição érecomendada.

Peças de substituição recomendadas

176

Page 183: Cromatógrafo a Gás 700XA

Apêndice DRecomendações para envio earmazenamento por longos períodos

As recomendações a seguir devem ser obedecidas:

• Para fins de envio, o cromatógrafo a gás deve ser fixado a um palete de madeira,mantido em posição vertical e envolvido por uma estrutura de madeira comcobertura em papelão.

• Equipamentos auxiliares como sondas para amostragem podem ser armazenadosna embalagem em que foram enviados. Se essa embalagem não estiver maisdisponível, fixe o equipamento para evitar que seja muito sacudido e proteja osacessórios em um invólucro à prova d'água.

• O cromatógrafo a gás deve ser armazenado em um ambiente coberto comtemperatura controlada entre -30 °C (-22° F) e 70° C (158° F), para evitar que osrevestimentos de proteção do cromatógrafo a gás deteriorem-se devido à exposiçãoà chuva ou a ambientes cáusticos ou corrosivos. O nível de umidade no ambientecoberto deve ser sem condensação.

• O programa armazenado na memória do controlador integral ou remoto pode serconservado pelo uso de bateria de emergência por ao menos dois anos. Se forperdido por algum motivo, um programa personalizado para download da aplicaçãode GC apropriada está incluído no CD enviado com a documentação do sistema.

• Se o cromatógrafo a gás estava em operação, antes de fazer o desligamento de suaalimentação deve-se fazer a purga do sistema com gás de arraste. Permitir que essecromatógrafo a gás realize um par de ciclos de análise sem gás de amostragem é ummétodo aceitável para realizar a purga do sistema. Monitore os resultados e removaa alimentação após os valores de componentes caírem a “0” ou após os picos teremseu tamanho significativamente reduzido.

• Após remover a alimentação do GC, remova o gás de purga e tampe imediatamentetodas as entradas e saídas de ar, incluindo o secador do gás de arraste. Essasentradas e saídas de ar devem ser tampadas com os encaixes que estavam presentesquando o GC saiu de fábrica ou com tampas Swagelok (não fornecidas). Issoprotegerá as colunas e filtros e deve resultar em uma partida livre de problemasquando a unidade voltar à operação.

• As entradas e saídas de ar do sistema de condicionamento de amostras tambémdevem ser tampadas com os encaixes que estavam presentes quando o sistema foienviado da fábrica. Adicionalmente, todas as saídas de ar devem ser fechadas.

• Quaisquer aberturas remanescentes - como entradas de conduítes - também devemreceber a instalação de plugues adequados, para evitar que materiais externos comoágua e poeira entrem no sistema.

Recomendações para envio e armazenamento por longos períodos

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Page 184: Cromatógrafo a Gás 700XA

Recomendações para envio e armazenamento por longos períodos

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Page 185: Cromatógrafo a Gás 700XA

Apêndice EDiagramas de engenharia

E.1 Lista de diagramas de engenhariaEste apêndice contém os seguintes diagramas de engenharia:

• BE-22175, Rótulo da definição da fiação elétrica de campo 1 (folhas 1, 2, e 3)

• DE-22050 Posto dimensional e de contorno, unidades de montagem de parede esolo

• CE-22260 Montagem, válvula XA de seis portas, modelo 700XA

• CE-22300 Montagem, válvula XA de dez portas, modelo 700XA

• CE-19492 Montagem do transformador

Diagramas de engenharia

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Page 186: Cromatógrafo a Gás 700XA

Diagramas de engenharia

180

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Page 188: Cromatógrafo a Gás 700XA
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Page 194: Cromatógrafo a Gás 700XA

Apêndice FDetector fotoelétrico de chama

O detector fotoelétrico de chama (FPD) é desenvolvido na fábrica para ser usado emconjnto com o cromatógrafo a gás 700XA. O FPD pode ser usado como um detetectorprimário para medir baixos níveis de componentes sulfurosos em gás natural ou como umdetector secundário em conjunto com um detector de condutividade térmica (TCD) quepermite que o GC analise uma ampla gama de componentes presentes em amostras degás natural, incluindo componentes sulfurosos.

Um FPD consiste tipicamente nos componentes principais a seguir:

• A célula de chama - Localizada no compartimento inferior, a célula da chama temconexões para gás combustível, ar livre de hidrocarbonetos, injeção de amostra(processa gás mais nitrogênio carreador) e um cano de descarga. Inclui um RTD paramoniorar a temperatura durante a execução e um dispositivo de ignição paraacender o gás combustível.

• O tubo fotomultiplicador - Localizado no compartimento inferior, o tubofotomultiplicador contém os sensores que medem a luz que é emitida a célula dachama durante a operação. Tem um direcionador de sinal que um fio de altavoltagem que leva o sinal do etector para a placa do eletrômetro e fornece enegiapara a ignição. Os direcionadores são cabos do tipo coaxial.

• A placa do eletrômetro - Localizada no compartimento superior, a placa doeletrômetro amplifica e processa os dados do sinal do detector e os envia para aplaca do CPU no GC. Também fornece um circuito de ignição, controla a função dereacendimento e gera o alarme de fuga de chama.

F.1 Teoria da operaçãoO sistema de detecção em um fotométrico de chama (FPD) usa as reações decomponentes de enxofre na chama de hidrogênio/ar como fonte para a detecção analítica.A fonte do sinal do FPD é derivada da luz produzida por uma molécula excitada criada nacombustão da chama, isto é, um processo fotoquímico chamado de quimioluminescência.

Page 195: Cromatógrafo a Gás 700XA

Detector FPDFigura F-1:

A análise inicia quando um volume fixo de amostra é injetado na coluna através da válvulade amostra. A amostra é movida pela coluna através do fluxo contínuo do gás de arraste.Na medida em que componentes sucessivos eluem do sistema de coluna para GC, eles sãoqueimados na célula da chama. Um filtro óptico está instalado entre a célula de chama e otubo fotomultiplicador (PMT). O filtro permite somente que o comprimento de onda dabanda de emissão para enxofre, que é de 394 nm, passe pelo PMT.

Um termopar está instalado na célula da chama para garantir que a chama esteja presente.Se a chama não for detectada, o eletrômetro desliga o hidrogênio da célula da chama. Eleentão fornece uma voltagem para dispositivo de ignição, aguarda cinco segundos e abre aválvula de corte de hidrogênio. O eletrômetro fará dez tentativas de ignição, se necessário.Se ele não for bem-sucedido, o hidrogênio é desligado, é acionado um alarme no GC e aunidade aguarda a atenção do operador.

O sinal é enviado do PMT ao eletrômetro para ser ampliado. O eletrômetro tambémfornece a alta voltagem ao PMT necessária para operar os circuitos de re-acendimentoautomático.

O sinal é então enviado à placa do pré-amplificador para amplificação adicional. Alémdisso, o pré-amplificador converte cada sinal de tensão em um valor que é proporcional aconcentração do componente detectada na amostra de gás. O pré-amplificador fornecequatro canais de ganho diferentes, além de compensação para o desvio da linha de base.Os sinais são enviados para o GC para cálculo ou visualização em um computador ou nainterface de operação local LOI

Em modo ocioso, antes da injeção da amostra, o detector está exposto ao gás de arrastepuro. Nesta condição a saída do detector é eletricamente nula. A saída do detector éajustada para 1 mV CC. Ela é medida nos terminais vermelho e preto na placa do pré-amplificador e ajustada usando o potenciômetro (R38) na placa de circuito doeletrômetro.

Page 196: Cromatógrafo a Gás 700XA

F.2 Descrição do equipamentoHá duas versões disponíveis do FPD para o 700XA:

• O FPD 700XA

• Entrada frontal do FPD 700XA

Ambas as versões são certificadas pela ATEX. As diferenças entre as versões são detalhadasnas seções posteriores deste capítulo.

O 700XA FPD (A) e a entrada frontal de FPD (B)Figura F-2:

F.2.1 Conexões de gásTubos Silcosteel® ou equivalentes evem ser usados para todos os gases de calibração econexões de proceso de gás em todos os FPDs usados para medir componentes sulfurososde faixa estreita. Se tubulações de graduação 316 ou outros de aço inoxidável foremusados, os componentes sulfurosos irão aderir a superfície interna do cano e continuarão afazer isso atpe que toda a superficie interna da tubulaçao esteja revestida ou"condicionada", o que resutará em niveis menores do que o espeado de componentesulfurosos alcançando o detector para a medição. O condicionamento pode levar umasemana ou mais, dependendo dos niveis de componentes sulfurosos e o comprimento datubulação.

F.2.2 Considerações ambientaisOs FPDs são sensíveis as alterações de temperatura e pressão, dessa forma, coloque-os emabrigos com pressão e temperatura estáveis. Não use pressurização positiva para abrigos.

Page 197: Cromatógrafo a Gás 700XA

F.2.3 Gases utilitáriosOs FPDs exigem os seguintes gases utilitários:

• Hidrogênio - 99,995% de pureza

• Hidrocarbonetos - ar livre

• Nitrogênio - 99,995% de pureza (gás de arraste)

• Hélio - 99,995% de pureza (segundo gás de arraste, opcional)

• Gás de calibração específico para a aplicação

Todos os utilitários e conexões do gás de processo são feitos com acessórios decompressão com ponteira dupla de 1/8 de polegada Swagelok®. Podem ser fornecidos kitsde conversão métricos sob solicitação através do contato com o serviço de atendimentoao cliente em 1-713-827-6380.

F.2.4 FPD 700XAO FPD 700XA consiste de quatro gabinetes a prova de explosão montados sobre uma estrutura, mais umaválvula solenoide a prova de explosão que age como uma válvula de corte de hidrogênio. Estes invólucroscontém os componentes a seguir:

1. Conjunto do eletrômetro

2. Célula da chama e tubo do detector fotométrico

3. Transformador, 230/110V CA ou 110/110V CA

4. Controlador e relé de temperatura do PID

5. Válvula de corte do hidrogênio

Page 198: Cromatógrafo a Gás 700XA

O FPD precisa estar localizado o mais próximo possível do 700XA para minimizar o comprimento dotubo de amostra entre as duas partes e assim manter o tempo de ciclo o mais curto possível.

O tamanho de tubo necessário para operar a célula da chama FPD é de 1/16" de diâmetro externo e0,010" de diâmetro interno. Toda a tubulação entra no invólucro da célula da chama através de umtubo projetado especialmente. Todas as conexões internas são de compressão com ferrolho duploSwagelok®.

F.2.5 Entrada frontal de FPD 700XAA entrada frontal de FPD 700XA é composta dos mesmos componentes do FPD padrão700XA, mas um quadro adicional foi adicionado para permitir que todos oscompartimentos sejam montados na parte frontal da unidade. Isso permite que a unidadefique localizada perto da parede, e nenhum acesso traseiro é necessário para a instalaçãoou manutenção.

Page 199: Cromatógrafo a Gás 700XA

F.2.6 VentilaçãoOs FPDs possuem um vent da célula da chama que deixa o invólucro através de umconjunto proprietário de respiro/dreno/contentor de chama. A exaustão da célula dachama emite vapor de água como resultando da queima do hidrogênio comocombustível. Este vapor condensa na tubulação de exaustão fora do invólucro e pode servisto como gotas d'água.

A exaustão do FPD deve ter saída para a atmosfera. Ela não deve ser sujeita a nenhumapressão reversa já que isso terá efeito prejudicial no detector e poderá apagar a chama.

F.3 OperaçãoO FPD opera como um detector separado. É controlado e se reporta à GC. As taxas devazão para os gases utilitários e o gás carreador são ajustados de fábrica e são específicospara cada FPD. Estes devem ser ajustados apenas por pessoal autorizado e totalmentetreinado.

O FPD é identificado como Detector #1 em MON20/20. Quando usado em conjunção comum TCD, o FPD é o Detector #1 e o TCD é o Detector #2.

Consulte o manual MON20/20 para informações sobre a operação de FPD comMON20/20.

F.4 ManutençãoO FPD é uma peça de equipamento complexa que necessita de manutenção regular, depreferência como parte de um processo de manutenção anual planejado.

Os procedimentos importantes de manutenção seguintes devem ser conduzidosanualmente:

• Substituir os anéis de vedação da célula da chama e do tubo fotométrico.

• Lubrificar a haste da válvula de corte de hidrogênio.

Para ambas as operações, a GC deve ser desligada, e as permissões e acessos adequadosrecebidos antes do início.

As operações de manutenção devem apenas ser realizadas por pessoal treinado eautorizado.

A falta de manutenção do FPD pode causar perda de funcionalidade e resultar em danospermanentes ao equipamento.

F.5 Resolução de problemasA resolução de problemas de FPDs deve ser conduzida apenas por pessoal competentetreinado.

Esta não é uma lista definitiva de todas as falhas que podem ocorrer em um FPD. Eladetalha apenas as falhas mais comuns.

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Sintoma(s) da falha Possíveis soluções

Ao monitorar a linha de base noMON20/20, não há distúrbios pre-sentes quando o circuito de re-acendimento automático dispara.

Se não houver tensão, remova oconector coaxial.

Se houver tensão, verifique o sinaldo coaxial.

Verifique se há alta tensão no coaxial.

Aprox. -600 Vcc

Se não houver tensão na placa, verifique o cabo coaxial.

Verifique se os conectores coaxiais BNC estão firmes.

Se não houver tensão ou se o cabo de sinal estiver OK, substi-tua o eletrômetro.

Se forem vistos distúrbios, masnão houverem picos quando o gásé injetado.

Verifique a fiação 12 V GND para a placa do eletrômetro. Osdois terminais GND no conector nº 2 não estão ligados na pla-ca. Se houverem três fios pretos certifique-se de que os pinos1 e 4 estejam conectados à fonte de alimentação. O outro fioé para a célula da chama GND.

Verifique a tubulação que vai para a parte inferior da célula dachama. Afrouxe o encaixe e puxe a tubulação para baixo en-quanto olha o CGM.

Se aparecem picos, a tubulação precisará ser cortada.

Certifique-se de que há fluxo, a partir da válvula de mediçãopróxima do bloco do aquecedor.

Verifique se a amostra está chegando à célula da chama.

Tente substituir as colunas, uma de cada vez.

Verifique se você está recebendo gás de arraste através daporta 1 com a válvula 2 ligada e na porta 5 com a válvula 2 de-sligada. Caso contrário, verifique as ventilações na válvula Al-con em busca de pressão reversa.

Os fluxos de ar e H2 estão ajusta-dos corretamente e a unidade nãopermanece acesa.

Usando um termômetro digital conectado aos fios do termo-par vindos da parte inferior da célula da chama, verifique se atemperatura está em 160 °C.

Verifique os fios do termopar de saída da chama.

Certifique-se de que nenhum isolamento esteja preso sob osparafusos na faixa terminal.

Tente puxar o tubo de amostra para fora quado este estivertentando acender, caso o tubo esteja afetando a mistura decombustível.

Substitua a célula da chama e tente novamente.

Assegure-se de que os fios de sinal estejam conectados ao lo-cal correto; lembre-se que o fio branco de sinal deve estar con-ectado ao TC+ do CON5.

A unidade dá picos de amostracom bom tamanho, então após al-gum tempo os picos não estãopresentes, mas o reacendimentoainda oferece bons picos.

Pode haver 'fuligem' no tubo de amostra que vai para a célulada chama. Puxe o tubo ligeiramente para baixo enquanto olhao CGM para verificar se isso resolve o problema.

A temperatura da célula da chamanão pode ser controlada.

Verifique o termístor da célula da chama.

A resistência é de aprox. 100KΩ no ambiente. A resistência di-minui na medida em que a temperatura sobe.

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Sintoma(s) da falha Possíveis soluções

A temperatura da célula da chamaé instável.

Verifique que o termístor não esteja pressionado para a direitana célula da chama.

Em modelos mais recentes, a célula da chama será 'tampona-da' no final dos orifícios para garantir que isso não possa acon-tecer.

Verifique se existe composto dissipador de calor suficiente aoredor dos sensores.

Não é possível balancear a ponte. Verifique os conectores BNC para o sinal e alta voltagem. Cer-tifique-se de que eles estejam firmes.

Corte a chama e verifique a resposta do detector em um CGMativo.

Tente trocar o filtro.

A válvula de medição do restritorparece estar limitando completa-mente o fluxo de saída.

Aplique Snoop®

para os dois encaixes na parte inferior da vál-vula de medição.

Troque a válvula de medição.

Os picos são muito pequenos ouaparentam estar de 'trás para afrente'.

Verifique o fluxo de nitrogênio na união da célula da chama.

Ele não deve ser inferior a 15 cc/min.

Linha de base ruidosa e/ougrandes declives na linha de base.

Verifique o suprimento de ar; ele não deve ter menos de 500psi no cilindro.

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Detector fotoelétrico de chama

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2-3-9000-744

Rev F

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