Cromatografia a Gas

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  • DISCIPLINA DE QUMICA

    ANALTICA INSTRUMENTAL

    Profa Anagilda Bacarin Gobo

    UNIVERSIDADE REGIONAL DO

    NOROESTE DO ESTADO DO RIO

    GRANDE DO SUL

  • Fase mvel: gs que se move atravs da coluna, carregando os solutos/analitos

    Fase estacionria: slido (ou lquido impregnado em um slido) que permanece

    dentro da coluna cromatogrfica de

    separao.

  • Transportar as molculas da amostra do

    ponto de injeo at o detector.

    Pureza acima de 99,995 % e 99,999%

    Caractersticas: inerte

    barato

    adequado ao detector

  • Tipo de detector

    empregado

    Gs de arraste

    ideal

    Terminico (TSD/NPD) N2 , He

    Ionizao em chama

    (FID)

    N2 , He

    Captura de eltrons

    (ECD)

    N2 Ar + 10% CH4

    Escolha do gs de arraste, a partir do detector

  • O injetor aquecido a uma temperatura

    superior a temperatura de ebulio da

    amostra para vaporizar a amostra.

    Volume : dependente da coluna

    colunas capilares o mximo 1L

  • TIPOS DE INJETORES

    SPLIT

    SPLITELLES

    ON-COLUM

    PROGRAMAO DE TEMPERATURA

  • Considerada corao do sistema cromatogrfico, uma vez que nela que a separao ir ocorrer

    Vidro Slica fundida Capilar = d.i 0,1 mm; 0,25 mm; 0,32 mm; 0,53 mm;

    Quanto mais similar a fase estacionria e a analito, mais simples e eficiente ser a

    separao.

  • Detectar a presena e medir a quantidade de

    componentes no efluentes da coluna.

    Quanto a seletividade:

    1 -Universais: respondem a todos os compostos -

    FID

    2 -Seletivos: respondem a um determinado grupo

    de compostos - ECD

    3 -Especficos: nmero limitado de compostos

    com caractersticas qumicas similares NPD

  • Detector por ionizao em chama (DIC ou FID)

    O gs de arraste chega ao detector uma chama

    produzida pela combusto de ar e hidrognio queima e

    ioniza algumas das molculas presentes nesta corrente

    gasosa.

    Molculas da amostra presentes no gs de arraste

    chegam ao detector, elas so queimadas na chama,

    ocorrendo a formao de ons, que so coletados por

    um eletrodo. A quantidade de ons formados quando a

    amostra est presente no gs eluente muito maior

    que a quantidade formada quando somente o gs de

    arraste est sendo queimado. A corrente gerada

    convertida em voltagem, amplificada e captada pelo

    registrador.

  • Detector por captura de eltrons (DCE ou ECD)

    Sensvel halognios orgnicos, aldedos

    conjugados, nitrilas, nitratos e organometlicos.

    O ECD tem seu funcionamento baseado na captura

    de eltrons pela amostra, eltrons estes gerados pela

    ionizao do gs de arraste por uma fonte radioativa.

    medida que o gs de arraste passa pelo detector,

    ionizado por partculas beta emitidas por fontes

    radioativas de 3H ou 63Ni. Os eltrons produzidos

    neste processo so coletados em um nodo, gerando uma

    corrente que amplificada por um eletrmetro, resultando

    a linha de base. Molculas eluidas da coluna, capazes de

    capturar eltrons, diminuem esta corrente, gerando um

    sinal proporcional a sua concentrao.

  • Detector Nitrognio - Fsforo ou terminico ( DNF ou

    NPD)

    Os detectores terminicos so detectores por

    ionizao, onde utilizam-se sais de metais alcalinos em

    um plasma gerado pela aplicao de um potencial eltrico

    adequado em um fluxo de ar e hidrognio. Neste detector

    existe uma prola de um sal de metal alcalino (brometo

    de csio ou sulfato de rubdio) eletricamente aquecida e

    colocada entre o queimador e o eletrodo coletor. A fonte

    mantida em um potencial negativo para evitar a perda dos

    ons do metal alcalino, e para anular a resposta do detector

    no modo de ionizao de chama. A ao cataltica do

    metal alcalino em compostos contendo nitrognio e

    fsforo forma ons com carga negativa , que so coletados

    no nodo (eletrodo coletor) para produzir uma corrente.

  • Registrar de forma gaussiana o sinal eltrico

    proveniente do computador.

    A interface com o computador, permite o

    controle de todas as funes do

    cromatgrafo. Tornando-se uma ferramenta

    muito mais verstil que o registrador

  • Cromatograma

    tM = tempo de reteno de um analito no

    retido

    tR = tempo de reteno de um analito (tempo

    transcorrido desde a injeo at a

    eluio

    tR = tempo de reteno ajustado

  • Determinar o que est presente na

    amostra

    Utilizao de padres para comparao

    com os componentes da amostra, nas

    mesmas condies

    ndice de Reteno de Kovats (IK)

    Adio de padro - reforo de

    substncias conhecidas (co-injeo)

    CG-EM (GC-MS)

  • Anlise de pesticidas organofosforados em

    amostras

    de tomate

    A - Branco

    B - Padro 1 g de acefato(1) e metamidofs(2)

    C- Amostra de tomate

  • Branco

    Anlise de padres

  • Cromatograma da anlise do extrato da

    matriz de tomate

    Cromatograma obtido da anlise de solues

    analticas, contendo: 1-metamidofs, 2-acefato,

    3-metalaxil, 4-clorpirifs, 5-paration metlico,

    6-malation

    Branco

  • Cromatograma de uma amostra de tomate

  • Determinar quanto de cada espcie est

    presente na amostra

    Normalizao (%)

    Curva analtica (padro externo)

    Padro Interno

  • 05000

    10000

    15000

    20000

    25000

    0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0,16 0,18

    mg/L

    re

    a

    extrato

    solvente