Correio Do Norte 1909

4
\ CORREIO DONOBTE * * Órgão do Partido Revisionista do Estado do Amazonas mm "na MD I CORREIO DO NORTE _______ 4 de Setembro d* 9"9 MANÁOS- SABBADO, 4 DE SETEMBRO Dt 909 NUMERO 221 Mandos, O Telegrammas Serviço ospeoial do "COSREIO SO NOETE" RIO, 3. Houve grande explosão no deposito de gasolina desta ca- pitai, causando graves cstra- gos. RIO. 3. O edifício da Assistência Mu- nicipal foi destruído pela ex- plosào do deposito de gasoli- na que hoje teve logar. RIO, 3. Na explosão que hoje deu-se no deposito de gasolina, veri ficou-se que o chauffeur Garcia ficou gravemente ferido. RIO, 3. Os eleitores do i.* dislricto farão entrega amanha ao ma- rechal Hermes da Fonseca, do documento de adhesão n can- didatura do mesmo marechal. RIO, 3. O general José Bernardino Borman acaba de propor ao general Carlos Eugênio de An- drade Guimarães, ministro da guerra, que as promoções do exercito sejam feitas pelo Su- premo Tribunal Militar. RIO, 3. Nas costas de Livorno, cida- de da Itália, com 93.000 hubi- tantes, desencadeou-se formi- davel temporal, causando nu- merosissimos estragos. A população amedrontada corria para a rua temendo o desabamento dos prédios, tal ara o furor da ventania, RIO, 3. . «La Prensa» de Buenos-Aires, censura acremente o governo Argentino, por não ter con vi- dado a Bolivia a tomar parte no congresso Pan-Americano. RIO, 3. O explorador Kook no dia 21 de Abril do corrente anno at- tingio o polo norte, hasteando ali o pavilhão norte-america- no. E' grande a anciedade que reina na grande Republica pelo arrojado e immortal empre- hendimento. Os milionários e o governo pretendem solennisar o acon- tecimento de um modo con- digno. Causou aqui a noticia uma grande sensação. Logo que seja ella confirma- v«Ja, o governo enviara felicita- çò'.<2S a William Taft e ao povo americano. RIO, & A situação política ainda não está positivQmentét definida e devido a esse estado >de inde- cisão andam tcfàos preoecupa- dos com os acontecimentos., '. RIO. 3. Espera-se que amanha sejam definitivamente rorptgidas as hostilidades da ÉáMcada paii- liáta e bal-iianacohtrá?o.'go'ver- no e o marechal Hermes- da Fonseca. RIO, 3. O dr. Cândido Rodrigues, de- clarou em roda de amigos que não se desligará dos seus cor- religionarlos políticos. Porpa- triotismo conservar-se-á na pasta da agricultura até o dia em que os seus amigos exigi- rem o se.O concurso contra a cnndiçfôtú.ra do marechal. ' O povo, por uma tendência natural ou por um pendor os- pontaneo, ó adversário de todos os governos. Por mais fundas e sinreras quo sejam as suas admirações pólos homens que sol renadam nas altas esforas do podor, lia sompro nos applausos com que ollo saúda a vicioria dos princípios democráticos uma restricçfio quo se traduz por uma deshnrmonia de vistas com alguns pontos do program- ma, cadiíicador desses princi- Eios. Não ha estadistas, não ouvo, nem poderá jamais ha- ver homen de governo que, di- ngindo territórios e aggregados humanos, em epochas normaes, tenham conseguidoonfoixarnas suas mãos a unanimidade das aspirações satisfazendo-as som criticas nom protestos. Cavour ou Chrispi, Bismarck ou Btilow, Gladstono ou Salis- bury, sâocreações dosseespiri- to irreductivcl do descontenta- monlo popular, provas docu- nioutaos da insatisfação do lio- mem doante dos problemas so- ciaes que se resolvem em (orno dello. Ha uma peronno contradicçílo no próprio fundo das coisis. E sciencias, religiõts, filosofias, artes estereotypnm esse eslado da alma humana sempre pre- disposto á duvida ou á negação doanle dos problemas do uni- verso. Cada qunl ngindo em condições especialissimas, phy- sicas, moraes, e [.sychologicas, tem unia orientação política, eslelica, filosófica ou social os- pecialissima lambem. Ora todas as leis, todos os actos, todas as relações sociacs quo co slituem o objecto da at- lenção dos governos, dizem res- peito » fades controvertidos o sobre os quaes se reparte o cri- terio dos analystás. Os problemas econômicos, li- naneciros e políticos constituem a matéria precipun do ioda e jialquer administração. Não ia também problemas de mais controvertida solução. Ao lado delles uma myriade do outros! não menos dilliceis de appliua- çíio occasionnl ou de adaptação social. Quem abro o livro do uma qualquer daquellas scien- cias, em cada theoria exposta, a multiplicidade dos syste- mas e das escolas se accümula- rem em uma pruliferaçfto est^n- tecedora. E essas divergências do criu-rio scient'fico sôo conse- quencias da diversidade do cri- terio da apreciação histórica, filosófica ou critica. Muitas vezes, para não dizer quasi sempre, tratando se des- ses lonomenos de exclusiva ori- gem social, não ha erro na dis- paridade das apreciações com que são encarados. Uma diversidade de meio, do situações, umà\infinirlaele de in- tn-ferencias, f-<$a?i nãos e idio- nomicas' .défbr.minarj&m uma dada reparcuçâó, 'uns Uantos elieitòs eme' o tnrsmo fonohieno não prrídúziu em outrÒJjugar. A bbsètvação q 10 não apaly- sou cònvenionteiiento o^sas condições, e\trajiba,'. por um lado, muitas vézçs, o.fracuVô das theorias; t o~ passo qne ou- Uos,'qiio olvidaram a existência das, mesmas condições, não admittem á diversidade dos of- feitos encontrados. Ora, não são precisamente os governadores os maisaptospara o estudo o applicnção de tão còm])lexos problemas. Elles ex- fgeni um vasto o selrclo corpo de collabpradores. Do soio des- tes sae quasj sfempre a critica, o descontentamento,••» revolta pela applicaçâo praticados mesmos, pela sua ineonvenien>»- cia eu pela sua ihaelnptabiliçla- do. Aqtiolles, porem, que doso- jam enfeixar nas mãos todas as vontades e desejos do povo, pensando que esses desejos re- vastom a forma do uma tinida" de, quando são múltiplas as aspirações e dispersivo o crite- rio da apreciação dos fados, são os maiores inimigos do pov>. Foi. o quo so deu com o sr. Silverio Neri. Não adniHiu nunca quo a sua vontade omni- polcnto fosse algum dia contra- riada. Elle ora o povo. Os colla- boradores da stv obra nèfanda eram desingonçados fdhkches quo dansavam pelos arames qno elle manejava. Nenhuma discre- pancia, nenhuma critica, ne- nhiim protesto eram admiltidos contra a sua obra colossal. Elle era o cérebro o o braço. Pensa va o executava. A roprosontução popular era uma farça; os direi- tos políticos uma hypoíoso. Ai! daqiiollo quo ousasse se levan- tar contra cila... li, por isso mesmo, o seu »o- verno qun do tudo cogitou, não cogitou do nosso bem estar, do progresso moral do Estado, do nosso desenvolvimento social. Nada fez om beneficio com- muni o tudo quanto prolicou na esfera administrativa não pres- Ia. O governo do sr, Silverio Nori não foi simplesmente a victoiiada maldade; foi tain- bem o cumulo dos oitos. O sr. coronel Antônio Billen- court, incomparavelmente me- Ihor orientado, não deixará por certo do tor no seu governo n colla! oração do povo. Não terá a mania de su|*por quo os que o cercam como cs seus correu- g:onarios são os que melhor pensam para g< sar do previle gio 'lê/dirigir o nosso progresso, Urge que gs que verdadeira- mente representam asparccllas inlelloetuaos do povo collabo- rem nessa obra. Para isso ó bastante que nos comícios se- jam respoiladc s os direitos das minorias. FOLHETIM 67) O a postolo -DE- HALL CAINE Traducção tle L. deC. e Almeida. QUARTA PARTE VI 1E (eiiaseria.sua no outro mun- •£lo, p«ra 6ompre o <.'elle. —Mas... devo eu fazel-o ?— murmurou J. Storm dovagari- nhn... tSim, sim, porque sou.o ministro, da D.ius!» E fui buscHr a Bíblia para ler e meditar o 'exto ;—«Entrega-o ¦n Satanai".... etc...» Na margem .¦havia uma referencia a Thimo theo. .Voltou a pagina com a nifto a tremer o leu a mesma passagem emendada:—«Entro- ga-o ào Swo de Deus para a destruição da carne afim dtí que o Espirito possrt calvap-eo no dia d.> Senhor». I,eu'ereleu com unrt exaltação crescente... «En- trega-o ao Srrvo do Peus .,» Esta- Chapeos de Palha in- fjléses—dos mais modernos f'1'iralos, bem assinv/ifl/zeosfic cecerde cislor c moil\s de fino foi- tro, acaba do receber a Barbea- ria Sa'âo Sobral. Hua Municipal 78nos baixos doGramK* Motel.(10-2; E' o que justifica o sou emprego, sob a fúrnia de champagne ou poções alço- ousadas, nos casos do febres adyna- micas, como a febre-typhoido, a fc- bre amarclla. Segunda :—Se as propriedades to- nicas do álcool, perfeitamente discuti- veia aliás, fossem uma razão suffici ente para que se aconselhasse o seu uso diário, sob a forma de vinhos, cor- vejas, etc, onde nos levaria somo- lhantc raciocínio applicado a subslan- cias como a morphinc por exemplo? Bem o illustro deputado quo o seu argumento nao ô propriamente lógico. Demais, o valor alimentar do ai- cool c das bebidas alcoólicas & quasi nullo. Eu poderia mostrar ao illustro do- putado o quo sobre o assumplò tOm dito as autoridades mais conspiuuas na matéria. Escusado. Inútil.-O projecto jàpas- sou... o o próprio sr. Raul de Azc- vedo eslà convencido de que o valor alimentar dos tacs venenos i uma pi- llicria. Ainda beiii que o illlishc deputado declarou que nao bebo cerveja nem schppps,.. h' o caso de todos os da Liga contra o álcool darem os seus calorosos pata- bens ao illustro sr. Kaul de Azevedo. No discurso de s. s., ha ainda uma outra injustiça—c está agora directa- mente feita a mim. S. s. disse que as minhas chronicas eram buriladas, lapidadas ou coisa que o valha !... Sempre è muito irônico o sr. Kaul do Azevedo. X. X. e assassinato Pessimistas do Araújo o do escrivão Lima. Ahi procederam ao levanta- monto do corpo do Andró.dnnde fei rnndtlido para a l.f Dcl'ga- cia. 0 assassino esl/i em eslado gravíssimo, não so sabendo ató a hora de fecharmos os nossos escriptorios se morrera ou não. Hoje pela manhã proceder-se- & no necrotério o oxamo cada- verico no corpo do inditoso Po- dro Andró do Menezes. Foi um acto que podia ler sido muilo bom evit.idosò a policia fosse mais solicita o menos le- viana, soltando como sollou um louco com a mania de per- seguição que esteve em suas mãos o que foi deixado evadir se de dentro da Delegacia. Todos viam em Rodrigues um maniaco o um doido peri- goso a policia vio n'elle um homem pacato, * inoílensivo o são das faculdades montões. E' o cumulo!... errata" Em o nosso editorial—Rela ções coinmcrciàcs do Estado Amazonas com as ¦Republicas limi- ifofes—que hontem publicamos o cuja serie hoje continua, de- ram sa alguns erros do revisão dos quaes so faz necessário cor- rigir alguns. Assim ó, por exemplo, quo devo ser lido «Barão de Maná» onde saiu Barão do Manáos; «região en cachoeira da» onde es- região anachronisada. Os ou- tros a inlelügencia do leitor No «Correio do Norte» acceitam-so enoommondas de annunoios illustro- dos, carimbos, fac-smilos e mono- grammas de borracha. Entrcga-sc o trabalho no mes- mo dia da oncommonda. Preços sem competoncia. 0 FOLHETIM —oo— va decidido... Podia' o. devia fà- zel o... Estava ujãoruãdo por Deus. Nenhuma^Qiióa consido- 4—9—oo9=Tive hontem a feliei- dado de ler a bcliissima peça oruto- ria que, cm defuza do projecto que concede isenção de impostos para o i estabelecimento de uma fabrica do' cerveja nesta capital, produziu o il-; lustro sr, Raul de Azevedo, no Con- grosso do Estado. Nao me posso furtar ao impulso de dirigir ao sympatliico deputado algu- mas considerações cm guisa de glosas! aos seus-conceitos. O jllttslrc sí.„.&iul de Azevedo lan- çou jiiào do rõcurso a que se apegam todos os defensores do uso das hebi- das alcoólicas, quando se referiu ao facto do prescreverem os médicos, ai- gúinas vezes, alcoolatos, andados c mesmo vihhcs, nu do aconselharem alguns clínicos—felisiiicnto pouquissi- mos, cm to.lo o mundo—o uso da cor- veja como tônico. O argumento o mào, por duas pon- derosas razoes., 1'rimcira :—Os alcoólicos começam a estar desacreditados comdPágehtcs therapeuticos eflmprrfgsr dürá^toüm tempo mais ou menos longo com p intuitp-çlo obter, efjeitos tônicos c re- conslitfririlcB; o seu^omprego restrin- gc-9,0, nos. últimos tempos, quasi que exclusivamente^ào's'cstados adynami- cos, visto como, eslà demonstrado que o álcool* tem apenas -uma acç&<? estimulante passageira. a Honlem foi a s ciedade ama- zonense assislonlodo um fado que a consternou bastante. A's 12 horas o meia do liou- tem espalhou-se pela cidade com a rapidez do todos os boa- los sonsacionaes a nolicia do que á rua Visconde do Porto Alegre um indivíduo completa- mente allucinado o que desde lia muilo sollria a mania de perseguição, lançara mão do uma iaca o na sua fúria de doi- elo dava repetidos golpes sobre si mesmo. Chamava-se João Rodrigues, com 29 annos ele idade, natu- ral do Alagoas e exercia o em- piego de estivador na «Manaos llarbcur». ' t Alarmados os visinhos pelos constantes e repetidos gritos do alarme e de soecorro partidos tradllzido especialmente para o «COR- da cnsa n. 17, ondo residiam RE1° D0 NOKTE rcio nosso distin- alem de João Rodrigues várioslct0 ° talc,ll°''° amigo sr. Pedro Bcl- Outros COmpatllieiros seus, cor-j fort' habil guarda-livros da nossn foram solícitos a penilonciaria.Praca- onde pediram h auetondade de Ksstt obn do immortal auetor da permanoncia alli que enviasse -Comedia Humana, eslá reservada a soecorro para o local elo condi-! alcançar suecessd nfo pela fecun- cto,noquonão loramattondidos. .dÍdado dc Imaginação que ci.ntérh Não chegando as providenci-' como também pela fina o profunda as esperadas pelos COmpanhei- pintura dc todai as scenas. ros de Rodrigues, um destes, tle N'clla regalia uma verve pitlorcsca nome Pedro Andró ele Menezes, o a pujante observação que caracteri- eilCOrnjOU-Se Oa tirou-Se sobre O sn torfa» as obras de llalzac. Iniciaremos por c>tc3 dias a publi- caç.io do empolgante romance dc Honoré dc Balzac intitulado A OHRA PRIMA DESÇO- NHECIDA vida duin^mèm bomÉoinohi, nieu,qu'-í*ido filho'»!... JDlii oií<|Iq; _.... Deus,-não ó exacfcir^enteo^ue' dar de idéia. Assim como Deus linha orde- nado a Abraham o sacrifício de Isaaev que e'le anmva, assim Beus ordenava a J. Sloinique tirasse a vida á Gloria, que elle amava, afim do salvai a da con- domnaçâo eterna. Bateram na poria do quarto. Era a Mrs. CaU.mder, com uma malla pequena na mão. Trazia Um más noticias; Queriáiri pren- dei o. A policia nflo lardav». Era necessário fugir o cuuser- var-sn longi emquanto nãr abrandasse a lemposlado. —Não posso uigir... tenho Olha trágo-te tí-;ie;u ajiligo ca"' saco, e o teu quarto^ no leü 'po- bro quarto, onde húnca mais quizeste ir 1 Estás tão mudado, que ninguém te reconhecerá, sem esse habita horroroso... Não posso ir, minha boaami- ga... Não quero ir. Hei de cum prir com o mou dever emquan- to Deus mo der vida ! E a boa Mrs. Callondor nada conseguiu. Sahiu, desesperada, si chorai*, temendo pelasorloda- quclla querido doido que ella ado. rava como se" fosse seu filho. A oxcitaçfio do povo tinha chegado agora ao sou auge. Como havia elle de sair sem 1 liai Ciolo e maro Os olhos do Leonor são de turqueza São de esmeralda os olhos de Beatriz —Vordo ó esporança, o vulgo diz, o diz Quo a còr azul traduz delicadeza. Fiz um secreto estudo o fui feliz: Nos olhos oncontroi de urna belleza Cóus, e oncontroi nos de outra, com suproza Maros, no estudo que om segredo fiz. Se tem o mar coraos e nenufares Que estrollas tem o cou, o quo esplendor! Penso muito, o não sei por mais pensares, So dova sor devoto ou peccador: Dos olhos do Beatriz se desça aos mares, So suba aos céus dos olhos de Leonor!.., Henriqüb Mac.aliiAes ' O «CORREIO DO NORTE» pu- blicando | A OBRA PRIMA DESÇO- NHECIDA tem por fim proporcionar aos seus lei- enfurecido tentando desarmai o N'essa oceasião, porem, Ro- drigues vibra-lho profundo gol- po o em seguida mais outros ires deixando-o . inanimado o morto no chão e correndo sobro os céus outros conipanhoiros de torcs l,ma lci,ura lltil ° neradavcl. casa, que anto lamariha loucu- fs^^nsü^sí^^st^ss^sssus!;^» raetr,opi.njnntocspectaculotra- Reiações commerciaes do taram de evadir-seo do fugir Dy fúria do Rodrigues. Após o de-j lido Rodrigues ferio-so tam-, bem. em varias partes do corpo.! Nesse Ínterim passava feliz- mento pelo.local o sr. Álvaro Porto que conseguiu prender, | auxiliado por outros popular s,! Estado do Amazonas com es Republicas li— mitrophes PERU' II "Como havia navegação á va- a João Rodigu.es o loval-o para pôr ató Nauta o o rio Napò o a 1' Delegacia, donde foi remei- governo Imperialconimissionou lido para a.Santa'Casa. - ¦ o Condo Morestau Rowadiwis- ,•'•Seguiu imineaiètamento para ki, Major do Estado Maior do o local o subdetógiido üséas Mot Exercito, que seguio a bordo do ta acom-panhado,do dr. Alfre- vapor Marajó, afim do estreitar as relações cóií/merciáes com os nossos visinhos conlribuindo desta arlo, para o progresso de ambas as nações amigas. O Condo Flòrcstáü tlesenipo- nhou tão bem a sua missão quo deo novo impulso ao Coinmer- cio, sondo dupla a importação do anno seguinte. Doscnvolveu-so cresecoa po< pulação do Nauta e a elo Iqui- tos que contava, apenas, !Í50 indios.como se verifica do rela- torio do coromlJnão Wilkons do Mattos commissionado Iam- bem pelo Governo Imperial. A expansão commercial em proporção crescente despertou à atlenção dos homens ominen- les na política nacional, quojul- garam opportuna a oceasião de consolidar o roginien fiscal na fronteira, ali n elo garantir os direitos da Fazenda, por isso foi promulgado o Dee. n. 2412 do 16do Junho do 1850 com a ru- brica do finado Visconde do líiò Branco, Presidonlo do Conselho dos Ministros, e o ropreseritàn- te do Peru D. Manuel Ortiz 7a- valos, om virtude da qual as duas parlescontractantes firma- ram o compromisso do quo no systema do policia fluvial o re- gn lamento fiscal nos por los ha- bilitados para o éommerciò, fos- se censervado a possível uniformi- dade compatível com as leis dos dois paises. Propositalmente vao gripha- do o período, para vermos se no correr d'este opusculo,—o Peru cumprio a mencionada cláusula ao menos por dever de reciprocidade. » Como corolário da Conven- ção fluvial de 10 de Junho, foi punulgado o Dec. de 1.9 de Se- lembro do 1860 o respectivo ro- gulamenlo; E' um monumento desabedoria so nós o considerarmos em, seo conjunetoo riaadmiravcl exíruc- tura de seusoapitulossubdividi- dos em secções.que estobelcce a supremacia fiscal para a arreca- dação das rondes fedèraes o no intercâmbio inteino e externo cchi a inlroelticção dos merca-» dorias estrangeiras em transito para Republicas visinhas. O citado regtiiatricnto salisiez a uma nccessidt.de palpitante c urgente criando estação t|e arre- cadaçào em Mnnaos, a Meza dc Rondas Ooraes, quo passou ilo- pois a calhegoria elo Alfândega nos lormos do dcor- to n.° ÍIJüG do 21 do Dezembro de 18M. Foramdespa -liadas certaso dc lei minadas mercadorias eslran- geiras destinadas à aliniCiilação publica o aos misteres agri- cultura na froi.tura— Fui ins- lalladaa Vleza do Rondas em Tabalinga criada pelo mesmo decreto. Tabalinga ó tflo importante no ponto de vi&la estratégico o lis- cal que o Ministro da Fazenda, Deus! 'Elfe.epa apenas um ins-'chnas de luz o do movimento, trumonto déjqde.BB servia a Pro-' exact;unento com o mesmo sen- íVidencia. Àqüeífe fato, trazielo timpnto quo teria o criminoso ali áqúella nórat era a prova que vai praticar uma acção in- êvidflnteVi. E á^vlrs. Callender^ame, e não o homem justo, tinha sidoo^gerttoinconsciente mensageiro duma ordem inspi dos desígnios di vjnos ! ' Depois de' muajr de lato, cha mou o Irmão Andró; recom mendou-lhe que prendesse bem rada pelo Deus da justiça e da bondade. Chegou ao jardim da casa da Gloria. O perfume fresco da rei- o cão para que não o seguisse; va humedecida pelo sereno, lom que se alguém viesse perguntar. brou-lhe outra noite em que ali por elle, respondesse que não I tinha vindo com a Gloria. Uma sabia para ohde^ tinha ido, e onda de. ternura apertou-lhe a perguntou-lhe se pod«ria sair som quo ninguém o visse. 0 povo estava quasi todo em frente da Egrej-i...—• Mas -nin-jhombro... garganta. Parecia-lhe que a sen tia ao seu lado, com a sua que- rida cabeça encostada no seu que fazer...¦ i Jatrabalhasteba^lantMnrm' que o vissem\ O que tinha a filho... pensa agora em li, o nos que to .querem tanto... parte... por algum tempo apnnas... —O tr.ibalho quo loiibc a fa- zer éjirgonlo e maiubdo por Deus! —Então, F.lle que o faça com as ouaa mãos, som fiaçrifiütír a fazer, devia ser feito nissa nol te, e apoderara se delle uma im ¦ paciência febril. Lembrou-se en- tão da malla com o seu antigo fato, quo trouxera a Mrs. Cal lender, e uma alegria trium- phanle inundou-lhe a alma. Tudo ualava, doaliuado p*^r giiom o reconhecerá assim ves lido, Irmão Storm... mesmo a sua cara .tem uma expressão difforenle... Está doente'?—per- guntou ancioso o Irmão Andró. E o honv.m de:Deus, apagju as luzes, pnra vôr se oi que ain- da se demoravam na pequena rua atrás da Egreja, se iam om- bof;)... O subterfúgio deu bomro- sulfado, e minutos depois atra- vessou a ruasinha estreita e so- litaria, percorreu outras ruas Meu Deus, devo eu destruir uma vida tão linda ? Mas outra recordação abafou na sua alma esso sentimenlo de ternura. Lembrou so do Drake... o quasi que ouvia a sua voz de- testada, a cantar a romanza de Sehúmann que cantara nossa outra noite. Esse homem fora a ruína da Gloria... Tej^ára-a com todas as vaidades do mun- do. Sentiu por olla um sontimen- Io dodio profundo. E se os en- contrassejuntos?! —Tanto melhor!—exclamou com uma alegria feroz—depois de lazor... o que tonciono fazor... quando ella... estiver «li esten- lida a s pós... hei de dizir-lhe —Olhe para ella, a mais bonita, a mais inteligente, a melhor ra- paiiga que existia no mundo; a mais querida, a mais nobre mu lher que Deus creou! Matas- to-a, tu, tu, tn... e que a maldi- ção do Deus recaia sobre li! Estava á porta da casa. To- oou a campainha Ires vezes. Fi- ualmento veio a creada abrir, Quando reconheceu João Storm, doixou-o entrar com um sorri- so, pedindo desculpa da demo- ra... estava a dormir. —E a senhora onde está? —Foi para a Redacçao; eleve voltar do manhã. —Fa Vliss Gloria? —Ainda não voltou das cor- ridas. —Tenho quo lho falar osla nnitu. Vou esperal-a na sala. Pôde ir deitar-se, Luiza. —Obrigida, Mr. Storm. A. n-aquolle lempo, auetorisou o credito para a compra do uma Barca de Registro guarnocida com o conliiigonlodo 30 praças, duas lanchas a vapor, oscaleres para sor cumprido oregulanien- Io aduaneiro na zona compro- hondido entre a fóz do Maranon e rios Javary e Pulumayo. listas medidas nunca foram postas em execução, por falia de credito, subsistindo, apenas um Administrador, um Escrivão, 2 guardas a quem ó abonado a importância do M1S000 o 4 ma- rinheiros ganhando cada um, 46S000 mensaes ! —Prosigamos no ostudo das finanças do Peru. cousideran- do-o seo movimento commorci- ai nós 3 qüinqüênios decorridos Importação 185.1—18571.134:2668100 185S—18621.938:0 viS 120 1863—18672.417:9165^88 5.490:2 i6$5o8 Exportação 1853—1857110:0008000 1858—18623.000:7318120 1863—18674.709:0218868 7.819:755*988 Lslcs dados estatísticos foram extrahidos dos relatórios spro- sentados em Assemblóa Geral dos Presidentes da Companhia de navegação a vapor e Commercio do Amazonas, em que se nota diíle- ronca para menos em 1860 e 1861, devida ás luclas políticas armadas que lavraram nos Es- lados Unidos da America do Norte, um dos prinoipaes mer*- codos consumidores das praças do Peru, Pará o Amazonas. Oaugmentoda renda mani- fesla-se em 1862 e 1863, pelafa- cilidade proporcionada ao trans- porte das mercadorias proce- dentes de Jurimaguas, que eram descarregadas em Loreto pelos vapores de guerra peruanos «Pastaza» e «Morona,» nas via- gons d'aquelle porto para Be" lem do Pará, de onde regressa- vam conduzindo materiaes des- tirados ao Arsenal de Marinha de Iquitos, levando passageiros ató Tabalinga, o que não o liei- to, á vista elos tratados firma- dos entre as duas nações. Don.ònhtrado, portanto, quo a navegação a vapor alô ao rio Na| o foi promovido pelo Gover- no brasiloiro o quo a navegação desenvolvondo o Commercio, concerreo para ò progresso e pro«poridado do Departamento tle Lorolo, doveunos consignar o feto do alta política a que se re- fero o Decretou." 3749 de 7 do Dezembro do 1866, abrindo os poi 1'òs do Amazônia aos navios do Iodas as nações do Globo. (Conlinna). . Franklin Washington e Milton de Almeida.— Advogados.—Mudaram seu os- criptorio o residência para a rua dos Andradas n. 5030-22 Miss Gloria diz-me sempre que não espero por ella. Precisa d'al- guma coisa ? —Não, não, bòa noite, Luiza. —Rôa noite, meu senhor. O João Storm subiu a escada e entrou na sala. Passoulhe então pelo pensamento, que em- bora ministro do Senhor, esta. va a servir-se das armas do de- monio, mas como não ia com- motter um crime, portanto não era criminoso. Eraoinstrumen- to de quo se servia a misericor- dia de Deus para salvar a mu- lher que elle amava. Ia destruir o corpo para salvar a alma. VII Tinham combinado, na volta das corridas irem jantar - ao «Cafó Royal». Drak.ee seus con- vidados foramprimeiro. os apo- sentos elo Drake, compor as toi- leites, escovarem-s3 do di jornada, tão longa e tão mas- sadora na volta, de noite, por uma estrada cluia decarruagens que estorvavam a passagem, da gente embriagada que gritava, cantava, gestioulava. (CwtmiU»)^ & ;'.-' .^¦¦•/¦.: :' ¦

description

Fac simile do Correio do Norte de 1909

Transcript of Correio Do Norte 1909

Page 1: Correio Do Norte 1909

\

CORREIO DONOBTE *

*

Órgão do Partido Revisionista do Estado do Amazonasmm "na

MD ICORREIO DO NORTE

_______4 de Setembro d* 9"9

MANÁOS- SABBADO, 4 DE SETEMBRO Dt 909 NUMERO 221

Mandos,

O

TelegrammasServiço ospeoial do "COSREIO SO

NOETE"RIO, 3.Houve grande explosão no

deposito de gasolina desta ca-pitai, causando graves cstra-gos.

RIO. 3.O edifício da Assistência Mu-

nicipal foi destruído pela ex-plosào do deposito de gasoli-na que hoje teve logar.

RIO, 3.Na explosão que hoje deu-se

no deposito de gasolina, verificou-se que o chauffeur Garciaficou gravemente ferido.

RIO, 3.Os eleitores do i.* dislricto

farão entrega amanha ao ma-rechal Hermes da Fonseca, dodocumento de adhesão n can-didatura do mesmo marechal.

RIO, 3.O general José Bernardino

Borman acaba de propor aogeneral Carlos Eugênio de An-drade Guimarães, ministro daguerra, que as promoções doexercito sejam feitas pelo Su-premo Tribunal Militar.

RIO, 3.Nas costas de Livorno, cida-

de da Itália, com 93.000 hubi-tantes, desencadeou-se formi-davel temporal, causando nu-merosissimos estragos.

A população amedrontadacorria para a rua temendo odesabamento dos prédios, talara o furor da ventania,

RIO, 3. .«La Prensa» de Buenos-Aires,

censura acremente o governoArgentino, por não ter con vi-dado a Bolivia a tomar parteno congresso Pan-Americano.

RIO, 3.O explorador Kook no dia 21

de Abril do corrente anno at-tingio o polo norte, hasteandoali o pavilhão norte-america-no.

E' grande a anciedade quereina na grande Republica peloarrojado e immortal empre-hendimento.

Os milionários e o governopretendem solennisar o acon-tecimento de um modo con-digno.

Causou aqui a noticia umagrande sensação.

Logo que seja ella confirma-v«Ja, o governo enviara felicita-çò'.<2S a William Taft e ao povoamericano.

RIO, &A situação política ainda não

está positivQmentét definida edevido a esse estado >de inde-cisão andam tcfàos preoecupa-dos com os acontecimentos., '.

RIO. 3.Espera-se que amanha sejam

definitivamente rorptgidas ashostilidades da ÉáMcada paii-liáta e bal-iianacohtrá?o.'go'ver-no e o marechal Hermes- daFonseca.

RIO, 3.O dr. Cândido Rodrigues, de-

clarou em roda de amigos quenão se desligará dos seus cor-religionarlos políticos. Porpa-triotismo conservar-se-á napasta da agricultura até o diaem que os seus amigos exigi-rem o se.O concurso contra acnndiçfôtú.ra do marechal. '

O povo, por uma tendêncianatural ou por um pendor os-pontaneo, ó adversário de todosos governos. Por mais fundas esinreras quo sejam as suasadmirações pólos homens quesol renadam nas altas esforas dopodor, lia sompro nos applausoscom que ollo saúda a vicioriados princípios democráticosuma restricçfio quo se traduzpor uma deshnrmonia de vistascom alguns pontos do program-ma, cadiíicador desses princi-Eios.

Não ha estadistas, nãoouvo, nem poderá jamais ha-

ver homen de governo que, di-ngindo territórios e aggregadoshumanos, em epochas normaes,tenham conseguidoonfoixarnassuas mãos a unanimidade dasaspirações satisfazendo-as somcriticas nom protestos.

Cavour ou Chrispi, Bismarckou Btilow, Gladstono ou Salis-bury, sâocreações dosseespiri-to irreductivcl do descontenta-monlo popular, provas docu-nioutaos da insatisfação do lio-mem doante dos problemas so-ciaes que se resolvem em (ornodello.

Ha uma peronno contradicçílono próprio fundo das coisis. Esciencias, religiõts, filosofias,artes estereotypnm esse esladoda alma humana sempre pre-disposto á duvida ou á negaçãodoanle dos problemas do uni-verso. Cada qunl ngindo emcondições especialissimas, phy-sicas, moraes, e [.sychologicas,tem unia orientação política,eslelica, filosófica ou social os-pecialissima lambem.

Ora todas as leis, todos osactos, todas as relações sociacsquo co slituem o objecto da at-lenção dos governos, dizem res-peito » fades controvertidos osobre os quaes se reparte o cri-terio dos analystás.

Os problemas econômicos, li-naneciros e políticos constituema matéria precipun do ioda ejialquer administração. Nãoia também problemas de mais

controvertida solução. Ao ladodelles uma myriade do outros!não menos dilliceis de appliua-çíio occasionnl ou de adaptaçãosocial. Quem abro o livro douma qualquer daquellas scien-cias, em cada theoria exposta,vô a multiplicidade dos syste-mas e das escolas se accümula-rem em uma pruliferaçfto est^n-tecedora. E essas divergênciasdo criu-rio scient'fico sôo conse-quencias da diversidade do cri-terio da apreciação histórica,filosófica ou critica.

Muitas vezes, para não dizerquasi sempre, tratando se des-ses lonomenos de exclusiva ori-gem social, não ha erro na dis-paridade das apreciações comque são encarados.

Uma diversidade de meio, dosituações, umà\infinirlaele de in-tn-ferencias, f-<$a?i nãos e idio-nomicas' .défbr.minarj&m umadada reparcuçâó, 'uns Uantoselieitòs eme' o tnrsmo fonohienonão prrídúziu em outrÒJjugar.

A bbsètvação q 10 não apaly-sou cònvenionteiiento o^sascondições, e\trajiba,'. por umlado, muitas vézçs, o.fracuVôdas theorias; t o~ passo qne ou-Uos,'qiio olvidaram a existênciadas, mesmas condições, nãoadmittem á diversidade dos of-feitos encontrados.

Ora, não são precisamente osgovernadores os maisaptosparao estudo o applicnção de tãocòm])lexos problemas. Elles ex-fgeni um vasto o selrclo corpode collabpradores. Do soio des-tes sae quasj sfempre a critica, odescontentamento,••» revoltapela má applicaçâo praticadosmesmos, pela sua ineonvenien>»-

cia eu pela sua ihaelnptabiliçla-do. Aqtiolles, porem, que doso-jam enfeixar nas mãos todas asvontades e desejos do povo,pensando que esses desejos re-vastom a forma do uma tinida"de, quando são múltiplas asaspirações e dispersivo o crite-rio da apreciação dos fados, sãoos maiores inimigos do pov>.

Foi. o quo so deu com o sr.Silverio Neri. Não adniHiununca quo a sua vontade omni-polcnto fosse algum dia contra-riada. Elle ora o povo. Os colla-boradores da stv obra nèfandaeram desingonçados fdhkchesquo dansavam pelos arames qnoelle manejava. Nenhuma discre-pancia, nenhuma critica, ne-nhiim protesto eram admiltidoscontra a sua obra colossal. Elleera o cérebro o o braço. Pensava o executava. A roprosontuçãopopular era uma farça; os direi-tos políticos uma hypoíoso. Ai!daqiiollo quo ousasse se levan-tar contra cila...

li, por isso mesmo, o seu »o-verno qun do tudo cogitou, nãocogitou do nosso bem estar, doprogresso moral do Estado, donosso desenvolvimento social.

Nada fez om beneficio com-muni o tudo quanto prolicou naesfera administrativa não pres-Ia. O governo do sr, SilverioNori não foi simplesmente avictoiiada maldade; foi tain-bem o cumulo dos oitos.

O sr. coronel Antônio Billen-court, incomparavelmente me-Ihor orientado, não deixará porcerto do tor no seu governo ncolla! oração do povo. Não teráa mania de su|*por quo os queo cercam como cs seus correu-g:onarios são os que melhorpensam para g< sar do previlegio 'lê/dirigir o nosso progresso,• Urge que gs que verdadeira-mente representam asparccllasinlelloetuaos do povo collabo-rem nessa obra. Para isso óbastante que nos comícios se-jam respoiladc s os direitos dasminorias.

FOLHETIM67)

O apostolo-DE-

HALL CAINE

Traducção tle L. deC. e Almeida.QUARTA PARTE

VI1E (eiiaseria.sua no outro mun-

•£lo, p«ra 6ompre o sò <.'elle.—Mas... devo eu fazel-o ?—

murmurou J. Storm dovagari-nhn... tSim, sim, porque sou.oministro, da D.ius!»

E fui buscHr a Bíblia para lere meditar o 'exto ;—«Entrega-o¦n Satanai".... etc...» Na margem.¦havia uma referencia a Thimotheo. .Voltou a pagina com anifto a tremer o leu a mesmapassagem emendada:—«Entro-ga-o ào Swo de Deus para adestruição da carne afim dtí queo Espirito possrt calvap-eo nodia d.> Senhor». I,eu'ereleu comunrt exaltação crescente... «En-

• trega-o ao Srrvo do Peus .,» Esta-

Chapeos de Palha in-fjléses—dos mais modernosf'1'iralos, bem assinv/ifl/zeosficcecerde cislor c moil\s de fino foi-tro, acaba do receber a Barbea-ria Sa'âo Sobral.

Hua Municipal 78nos baixosdoGramK* Motel. (10-2;

E' o que justifica o sou emprego, soba fúrnia de champagne ou poções alço-ousadas, nos casos do febres adyna-micas, como a febre-typhoido, a fc-bre amarclla.

Segunda :—Se as propriedades to-nicas do álcool, perfeitamente discuti-veia aliás, fossem uma razão sufficiente para que se aconselhasse o seuuso diário, sob a forma de vinhos, cor-vejas, etc, onde nos levaria somo-lhantc raciocínio applicado a subslan-cias como a morphinc por exemplo?

Bem vê o illustro deputado quo oseu argumento nao ô propriamentelógico.

Demais, o valor alimentar do ai-cool c das bebidas alcoólicas & quasinullo.

Eu poderia mostrar ao illustro do-putado o quo sobre o assumplò tOmdito as autoridades mais conspiuuasna matéria.

Escusado. Inútil.-O projecto jàpas-sou... o o próprio sr. Raul de Azc-vedo eslà convencido de que o valoralimentar dos tacs venenos i uma pi-llicria.

Ainda beiii que o illlishc deputadodeclarou que nao bebo cerveja nemschppps,..

h' o caso de todos os da Liga contrao álcool darem os seus calorosos pata-bens ao illustro sr. Kaul de Azevedo.

No discurso de s. s., ha ainda umaoutra injustiça—c está agora directa-mente feita a mim.

S. s. disse que as minhas chronicaseram buriladas, lapidadas ou coisaque o valha !...

Sempre è muito irônico o sr. Kauldo Azevedo.

X. X.

e assassinato

Pessimistas

do Araújo o do escrivão Lima.Ahi procederam ao levanta-

monto do corpo do Andró.dnndefei rnndtlido para a l.f Dcl'ga-cia.

0 assassino esl/i em esladogravíssimo, não so sabendo atóa hora de fecharmos os nossosescriptorios se morrera ou não.

Hoje pela manhã proceder-se-& no necrotério o oxamo cada-verico no corpo do inditoso Po-dro Andró do Menezes.

Foi um acto que podia ler sidomuilo bom evit.idosò a policiafosse mais solicita o menos le-viana, soltando como sollouum louco com a mania de per-seguição que esteve em suasmãos o que foi deixado evadirse de dentro da Delegacia.

Todos viam em Rodriguesum maniaco o um doido peri-goso sú a policia vio n'elle umhomem pacato, * inoílensivo osão das faculdades montões.

E' o cumulo!...

errata"Em o nosso editorial—Rela

ções coinmcrciàcs do Estado dóAmazonas com as ¦Republicas limi-ifofes—que hontem publicamoso cuja serie hoje continua, de-ram sa alguns erros do revisãodos quaes so faz necessário cor-rigir alguns.

Assim ó, por exemplo, quodevo ser lido «Barão de Maná»onde saiu Barão do Manáos;«região en cachoeira da» onde es-tá região anachronisada. Os ou-tros a inlelügencia do leitor

No «Correio do Norte» acceitam-soenoommondas de annunoios illustro-dos, carimbos, fac-smilos e mono-grammas de borracha.

Entrcga-sc o trabalho no mes-mo dia da oncommonda. Preçossem competoncia.

0 FOLHETIM—oo—

va decidido... Podia' o. devia fà-zel o... Estava ujãoruãdo porDeus. Nenhuma^Qiióa consido-

4—9—oo9=Tive hontem a feliei-dado de ler a bcliissima peça oruto-ria que, cm defuza do projecto queconcede isenção de impostos para o iestabelecimento de uma fabrica do'cerveja nesta capital, produziu o il-;lustro sr, Raul de Azevedo, no Con-grosso do Estado.

Nao me posso furtar ao impulso dedirigir ao sympatliico deputado algu-mas considerações cm guisa de glosas!aos seus-conceitos.

O jllttslrc sí.„.&iul de Azevedo lan-çou jiiào do rõcurso a que se apegamtodos os defensores do uso das hebi-das alcoólicas, quando se referiu aofacto do prescreverem os médicos, ai-gúinas vezes, alcoolatos, andados cmesmo vihhcs, nu do aconselharemalguns clínicos—felisiiicnto pouquissi-mos, cm to.lo o mundo—o uso da cor-veja como tônico.

O argumento o mào, por duas pon-derosas razoes.,

1'rimcira :—Os alcoólicos começama estar desacreditados comdPágehtcstherapeuticos eflmprrfgsr dürá^toümtempo mais ou menos longo com pintuitp-çlo obter, efjeitos tônicos c re-conslitfririlcB; o seu^omprego restrin-gc-9,0, nos. últimos tempos, quasi queexclusivamente^ào's'cstados adynami-cos, visto como, eslà demonstradoque o álcool* tem apenas -uma acç&<?estimulante passageira.

a

Honlem foi a s ciedade ama-zonense assislonlodo um fadoque a consternou bastante.

A's 12 horas o meia do liou-tem espalhou-se pela cidadecom a rapidez do todos os boa-los sonsacionaes a nolicia doque á rua Visconde do PortoAlegre um indivíduo completa-mente allucinado o que desdelia muilo sollria a mania deperseguição, lançara mão douma iaca o na sua fúria de doi-elo dava repetidos golpes sobresi mesmo.

Chamava-se João Rodrigues,com 29 annos ele idade, natu-ral do Alagoas e exercia o em-piego de estivador na «Manaosllarbcur». '

tAlarmados os visinhos pelos

constantes e repetidos gritos doalarme e de soecorro partidos tradllzido especialmente para o «COR-da cnsa n. 17, ondo residiam RE1° D0 NOKTE rcio nosso distin-alem de João Rodrigues várioslct0 ° talc,ll°''° amigo sr. Pedro Bcl-Outros COmpatllieiros seus, cor-j fort' habil guarda-livros da nossnforam solícitos a penilonciaria.Praca-onde pediram h auetondade de Ksstt obn do immortal auetor dapermanoncia alli que enviasse -Comedia Humana, eslá reservada asoecorro para o local elo condi-! alcançar suecessd nfo só pela fecun-cto,noquonão loramattondidos. .dÍdado dc Imaginação que ci.ntérh

Não chegando as providenci-' como também pela fina o profundaas esperadas pelos COmpanhei- pintura dc todai as scenas.ros de Rodrigues, um destes, tle N'clla regalia uma verve pitlorcscanome Pedro Andró ele Menezes, o a pujante observação que caracteri-eilCOrnjOU-Se Oa tirou-Se sobre O sn torfa» as obras de llalzac.

Iniciaremos por c>tc3 dias a publi-caç.io do empolgante romance dcHonoré dc Balzac intitulado

A OHRA PRIMA DESÇO-NHECIDA

vida duin^mèm bomÉoinohi,nieu,qu'-í*ido filho'»!... JDlii oií<|Iq;

_.... Deus,-não ó exacfcir^enteo^ue'

dar de idéia.Assim como Deus linha orde-

nado a Abraham o sacrifício deIsaaev que e'le anmva, assimBeus ordenava a J. Sloiniquetirasse a vida á Gloria, que elleamava, afim do salvai a da con-domnaçâo eterna.

Bateram na poria do quarto.Era a Mrs. CaU.mder, com umamalla pequena na mão. TraziaUm más noticias; Queriáiri pren-dei o. A policia nflo lardav».Era necessário fugir o cuuser-var-sn longi emquanto nãrabrandasse a lemposlado.

—Não posso uigir... tenho

Olha trágo-te tí-;ie;u ajiligo ca"'saco, e o teu quarto^ no leü 'po-bro quarto, onde húnca maisquizeste ir 1 Estás tão mudado,que ninguém te reconhecerá,sem esse habita horroroso...

Não posso ir, minha boaami-ga... Não quero ir. Hei de cumprir com o mou dever emquan-to Deus mo der vida !

E a boa Mrs. Callondor nadaconseguiu. Sahiu, desesperada,si chorai*, temendo pelasorloda-quclla querido doido que ella ado.rava como se" fosse seu filho.

A oxcitaçfio do povo tinhachegado agora ao sou auge.Como havia elle de sair sem

1 liaiCiolo e maro

Os olhos do Leonor são de turquezaSão de esmeralda os olhos de Beatriz—Vordo ó esporança, o vulgo diz, o dizQuo a còr azul traduz delicadeza.

Fiz um secreto estudo o fui feliz:Nos olhos oncontroi de urna bellezaCóus, e oncontroi nos de outra, com suprozaMaros, no estudo que om segredo fiz.Se tem o mar coraos e nenufaresQue estrollas tem o cou, o quo esplendor!Penso muito, o não sei por mais pensares,So dova sor devoto ou peccador:Dos olhos do Beatriz se desça aos mares,So suba aos céus dos olhos de Leonor!..,

Henriqüb Mac.aliiAes

' O «CORREIO DO NORTE» pu-blicando

| A OBRA PRIMA DESÇO-NHECIDA

tem por fim proporcionar aos seus lei-

enfurecido tentando desarmai oN'essa oceasião, porem, Ro-

drigues vibra-lho profundo gol-po o em seguida mais outrosires deixando-o . inanimado omorto no chão e correndo sobroos céus outros conipanhoiros de torcs l,ma lci,ura lltil ° neradavcl.casa, que anto lamariha loucu- fs^^nsü^sí^^st^ss^sssus!;^»raetr,opi.njnntocspectaculotra- Reiações commerciaes dotaram de evadir-seo do fugir yfúria do Rodrigues. Após o de-jlido Rodrigues ferio-so tam-,bem. em varias partes do corpo.!

Nesse Ínterim passava feliz-mento pelo.local o sr. ÁlvaroPorto que conseguiu prender, |auxiliado por outros popular s,!

Estado do Amazonascom es Republicas li—mitrophes

PERU'II

"Como havia navegação á va-a João Rodigu.es o loval-o para pôr ató Nauta o o rio Napò oa 1' Delegacia, donde foi remei- governo Imperialconimissionoulido para a.Santa'Casa. - ¦ o Condo Morestau Rowadiwis-,•'•Seguiu imineaiètamento para ki, Major do Estado Maior doo local o subdetógiido üséas Mot Exercito, que seguio a bordo dota acom-panhado,do dr. Alfre- vapor Marajó, afim do estreitar

as relações cóií/merciáes com osnossos visinhos conlribuindodesta arlo, para o progresso deambas as nações amigas.

O Condo Flòrcstáü tlesenipo-nhou tão bem a sua missão quodeo novo impulso ao Coinmer-cio, sondo dupla a importaçãodo anno seguinte.

Doscnvolveu-so cresecoa po<pulação do Nauta e a elo Iqui-tos que contava, apenas, !Í50indios.como se verifica do rela-torio do coromlJnão Wilkonsdo Mattos commissionado Iam-bem pelo Governo Imperial.

A expansão commercial emproporção crescente despertou àatlenção dos homens ominen-les na política nacional, quojul-garam opportuna a oceasião deconsolidar o roginien fiscal nafronteira, ali n elo garantir osdireitos da Fazenda, por isso foipromulgado o Dee. n. 2412 do16do Junho do 1850 com a ru-brica do finado Visconde do líiòBranco, Presidonlo do Conselhodos Ministros, e o ropreseritàn-te do Peru D. Manuel Ortiz 7a-valos, om virtude da qual asduas parlescontractantes firma-ram o compromisso do quo nosystema do policia fluvial o re-gn lamento fiscal nos por los ha-bilitados para o éommerciò, fos-se censervado a possível uniformi-dade compatível com as leis dos doispaises.

Propositalmente vao gripha-do o período, para vermos seno correr d'este opusculo,—oPeru cumprio a mencionadacláusula ao menos por dever dereciprocidade.

»

Como corolário da Conven-ção fluvial de 10 de Junho, foipunulgado o Dec. de 1.9 de Se-lembro do 1860 o respectivo ro-gulamenlo;

E' um monumento desabedoriaso nós o considerarmos em, seoconjunetoo riaadmiravcl exíruc-tura de seusoapitulossubdividi-dos em secções.que estobelcce asupremacia fiscal para a arreca-dação das rondes fedèraes o nointercâmbio inteino e externocchi a inlroelticção dos merca-»dorias estrangeiras em transitopara Republicas visinhas.

O citado regtiiatricnto salisieza uma nccessidt.de palpitante curgente criando estação t|e arre-cadaçào em Mnnaos, a Meza dcRondas Ooraes, quo passou ilo-pois a calhegoria elo Alfândeganos lormos do dcor- to n.° ÍIJüGdo 21 do Dezembro de 18M.Foramdespa -liadas certaso dc

lei minadas mercadorias eslran-geiras destinadas à aliniCiilaçãopublica o aos misteres dá agri-cultura na froi.tura— Fui ins-lalladaa Vleza do Rondas emTabalinga criada pelo mesmodecreto.

Tabalinga ó tflo importante noponto de vi&la estratégico o lis-cal que o Ministro da Fazenda,

Deus! 'Elfe.epa apenas um ins-'chnas de luz o do movimento,trumonto déjqde.BB servia a Pro-' exact;unento com o mesmo sen-íVidencia. Àqüeífe fato, trazielo timpnto quo teria o criminosoali áqúella nórat era a prova que vai praticar uma acção in-êvidflnteVi. E á^vlrs. Callender^ame, e não o homem justo,tinha sidoo^gerttoinconsciente mensageiro duma ordem inspidos desígnios di vjnos !' Depois de' muajr de lato, chamou o Irmão Andró; recommendou-lhe que prendesse bem

rada pelo Deus da justiça e dabondade.

Chegou ao jardim da casa daGloria. O perfume fresco da rei-

o cão para que não o seguisse; va humedecida pelo sereno, lomque se alguém viesse perguntar. brou-lhe outra noite em que alipor elle, respondesse que não I tinha vindo com a Gloria. Umasabia para ohde^ tinha ido, e onda de. ternura apertou-lhe aperguntou-lhe se pod«ria sairsom quo ninguém o visse.

0 povo estava quasi todo emfrente da Egrej-i...—• Mas -nin-jhombro...

garganta. Parecia-lhe que a sentia ao seu lado, com a sua que-rida cabeça encostada no seu

que fazer... ¦ iJatrabalhasteba^lantMnrm' que o vissem\ O que tinha a

filho... pensa agora em li, o nosque to .querem tanto... parte...por algum tempo apnnas...

—O tr.ibalho quo loiibc a fa-zer éjirgonlo e maiubdo porDeus!—Então, F.lle que o faça comas ouaa mãos, som fiaçrifiütír a

fazer, devia ser feito nissa nolte, e apoderara se delle uma im ¦paciência febril. Lembrou-se en-tão da malla com o seu antigofato, quo trouxera a Mrs. Cal •lender, e uma alegria trium-phanle inundou-lhe a alma.

Tudo ualava, doaliuado p*^r

giiom o reconhecerá assim veslido, Irmão Storm... mesmo asua cara .tem uma expressãodifforenle... Está doente'?—per-guntou ancioso o Irmão Andró.

E o honv.m de:Deus, apagjuas luzes, pnra vôr se oi que ain-da se demoravam na pequenarua atrás da Egreja, se iam om-bof;)... O subterfúgio deu bomro-sulfado, e minutos depois atra-vessou a ruasinha estreita e so-litaria, '¦

percorreu outras ruas

Meu Deus, devo eu destruiruma vida tão linda ?

Mas outra recordação abafouna sua alma esso sentimenlo deternura.

Lembrou so do Drake... oquasi que ouvia a sua voz de-testada, a cantar a romanza deSehúmann que cantara nossaoutra noite. Esse homem fora aruína da Gloria... Tej^ára-acom todas as vaidades do mun-do. Sentiu por olla um sontimen-

Io dodio profundo. E se os en-contrassejuntos?!

—Tanto melhor!—exclamoucom uma alegria feroz—depoisde lazor... o que tonciono fazor...quando ella... estiver «li esten-• lida a s pós... hei de dizir-lhe—Olhe para ella, a mais bonita,a mais inteligente, a melhor ra-paiiga que existia no mundo; amais querida, a mais nobre mulher que Deus creou! Matas-to-a, tu, tu, tn... e que a maldi-ção do Deus recaia sobre li!

Estava á porta da casa. To-oou a campainha Ires vezes. Fi-ualmento veio a creada abrir,Quando reconheceu João Storm,doixou-o entrar com um sorri-so, pedindo desculpa da demo-ra... Já estava a dormir.

—E a senhora onde está?—Foi para a Redacçao; só

eleve voltar do manhã.—Fa Vliss Gloria?—Ainda não voltou das cor-

ridas.—Tenho quo lho falar osla

nnitu. Vou esperal-a na sala.Pôde ir deitar-se, Luiza.

—Obrigida, Mr. Storm. A.

n-aquolle lempo, auetorisou ocredito para a compra do umaBarca de Registro guarnocidacom o conliiigonlodo 30 praças,duas lanchas a vapor, oscalerespara sor cumprido oregulanien-Io aduaneiro na zona compro-hondido entre a fóz do Maranone rios Javary e Pulumayo.

listas medidas nunca forampostas em execução, por falia decredito, subsistindo, apenas umAdministrador, um Escrivão, 2guardas a quem ó abonado aimportância do M1S000 o 4 ma-rinheiros ganhando cada um,46S000 mensaes !—Prosigamos no ostudo dasfinanças do Peru. cousideran-do-o seo movimento commorci-ai nós 3 qüinqüênios decorridos

Importação185.1—1857 1.134:2668100185S—1862 1.938:0 viS 1201863—1867 2.417:9165^88

5.490:2 i6$5o8Exportação

1853—1857 110:00080001858—1862 3.000:73181201863—1867 4.709:0218868

7.819:755*988Lslcs dados estatísticos foram

extrahidos dos relatórios spro-sentados em Assemblóa Geraldos Presidentes da Companhia denavegação a vapor e Commercio doAmazonas, em que se nota diíle-ronca para menos em 1860 e1861, devida ás luclas políticasarmadas que lavraram nos Es-lados Unidos da America doNorte, um dos prinoipaes mer*-codos consumidores das praçasdo Peru, Pará o Amazonas.

Oaugmentoda renda mani-fesla-se em 1862 e 1863, pelafa-cilidade proporcionada ao trans-porte das mercadorias proce-dentes de Jurimaguas, que eramdescarregadas em Loreto pelosvapores de guerra peruanos«Pastaza» e «Morona,» nas via-gons d'aquelle porto para Be"lem do Pará, de onde regressa-vam conduzindo materiaes des-tirados ao Arsenal de Marinhade Iquitos, levando passageirosató Tabalinga, o que não o liei-to, á vista elos tratados firma-dos entre as duas nações.

Don.ònhtrado, portanto, quo anavegação a vapor alô ao rioNa| o foi promovido pelo Gover-no brasiloiro o quo a navegaçãodesenvolvondo o Commercio,concerreo para ò progresso epro«poridado do Departamentotle Lorolo, doveunos consignar ofeto do alta política a que se re-fero o Decretou." 3749 de 7 doDezembro do 1866, abrindo ospoi 1'òs do Amazônia aos naviosdo Iodas as nações do Globo.

(Conlinna).. Franklin Washingtone Milton de Almeida.—Advogados.—Mudaram seu os-criptorio o residência para a ruados Andradas n. 50 30-22

Miss Gloria diz-me sempre quenão espero por ella. Precisa d'al-guma coisa ?

—Não, não, bòa noite, Luiza.—Rôa noite, meu senhor.O João Storm subiu a escada

e entrou na sala. Passoulheentão pelo pensamento, que em-bora ministro do Senhor, esta.va a servir-se das armas do de-monio, mas como não ia com-motter um crime, portanto nãoera criminoso. Eraoinstrumen-to de quo se servia a misericor-dia de Deus para salvar a mu-lher que elle amava. Ia destruiro corpo para salvar a alma.

VIITinham combinado, na volta

das corridas irem jantar - ao«Cafó Royal». Drak.ee seus con-vidados foramprimeiro. os apo-sentos elo Drake, compor as toi-leites, escovarem-s3 do pó dijornada, tão longa e tão mas-sadora na volta, já de noite, poruma estrada cluia decarruagensque estorvavam a passagem, dagente embriagada que gritava,cantava, gestioulava.

(CwtmiU»)^

& ;'.-' .^¦¦•/¦.:

:' ¦

Page 2: Correio Do Norte 1909

«•M-fW ^--J^yvíSflaftikf^^

CORREIO DO NORTE'iiimòimmim

Expé dienteCORREIO DO NORTE

REDACTOlíES

HEUODQRQ BAIBIE ADRIANO JORGE

Dírector o proprielàrio—Jercnvas dos Santos Jacintho—

Jui>;.al ü.aEÜo, Tiragem 5.000 oxoriiplarcs

\SSIGN ATURASCapital anno. . ,Interior, »» . .Capital, semestreInterior, »>Numero do dia .

» anterior

50S00OG0$00O25800030*000

$200$500

\ soja um pouco excessiva, so- tros e nos bailes não havia ra-bretiidò si so considorar quo'paz que ao vôl-a opproximar-soelle só a devoao havor esmliido nãoexprmmentfissc uma sonsa-ümamanhán elo junho um con- çüo entranha,solho quo lhe deu uma rnoni-i Quando cila avistou Felíppe,na. approxiniou so dolla o como

Nessa época Felippe amava esto a olhasso cem espanto, cx-uniu do suas primas, Clara C. clamou:Nilo jurarei quo fosso um amorii,t'liso oseti, porquo esse amoró bem raro boje, muitos o igno-ram diirnnlo toda a sua vida e,o amor moderado ó |á um son-tiinenlobastniilnsiilíicionto para quem ella fossoexitar a nosssa alegria ou anobsa tristeza.

Os dous primos tinham tro- recordo do tol a visto nuncaçado juramentos duianto o in- A joven riu so o o rapaz a-vorno; mas nessa oceasião; Fe- chou o sou riso tüo atlrahentolippohavia sido enviado aliava ceuno sua pessoa encantadora.,como secretario da legiiçOo.

' Um riso franco, argentino,

Chegando o verão, novamon- doce, um riso finalmente, quoi so reuniu o joven à prima no produz uma sjnsação do con-

|fecr;ueruerjos fiztcíâs

—Como, vqcô nüo mo reconhoceí

Kilo olhou a elelidamonle,levo uma vaga lembrança, po-róm não podo precisar bem

Agunda Marca da Conceiçãoqueixou so a policia quo Ray-mundo elo tal ospaneou a bar-bilèsamonto,

A policia tomou as providon-cias costunioirns.

*» •Com guio ela 1.' Dolegacia

foram recolhidos a Santa Casaos indigénlPs: João RodriguesCardoso o Foll ppo Thomaz do

fundação, solcnnizar afestiva dos amazonenses.

data

Redacção o officinas a ruatíarrozo n. 7.

Caiíca do Correio n. 91-A,Endereço Telegrapldco-K E VIS A O

Telephone n. 223

Um acto jj instigaDamos a soguir a integra do

Dec. em virtude do qual passouo Gymnsio Nacional a chamar-so «Çollpgiò Padrp II», om ho-meiiugfin ápicllo beneméritobrasileiro. Tamanho acto dejusliça o do reparação históricasó podo ler applausos dos ver-danai ros republicanos.

DECRETO N. 7.4?õ-£dk 21nu 1909.

Muda a denominação doGymnasio Nt-oieml.''O

Presidente da Republica'dos Estados Cuides do.Brazil:

Considerando quo os regimons políticos das nações sãofôrmas de sua evolução social oIodas so prendem entro si comoólòs dá mesma continuidade bis-lorica;

Considerando que o dever d, s

Nno,i\spond<*u Felippe, um Aquino, vindos do Rio Madeira,pouco perturbado... Não me' • »

Joanna Gomos quo párocosollrer do cérebro oslá elotidapara

Qun não façam com esta o

lecastnllo dos Alamos, onde seencontrava toda a família doClara.

Foi, finalmente, marcado odia do casamento. Felippo, po-l'om, julgou notar pouco on-thusiasmo por parte do sua noi^va. Isto causou lho tal inquiel i- mou-so ao espaldar elo uma ca-çdo, que so resolveu Interrogai* deira, tílo f rto foi a sua emo

solo nas almas.—Dovóras, nfto lia cousa ai-

guma em mini ela pequena Ro-sita, quo tanta dor lho causouuma voz?

Felippo empallidecou o va-cillou, e para não cahir arri-

a a respeito, sobre o quo nftorecebeu resposta categórica.

Uma manhan, quando Felip-po passoava polo parque, en-controu-so com uma menina.

Não lhe era desconhecido o

ção.E desde osso momento amou-

a com o mesmo amor ardontó

que (lacram com o outro...? •

Com guia ela 2.' Dolegacia foram recolhidos a Santii Casa osindigentes: Maria SanfAnria,Beatriz Rodrigues o Manoel Jo-só Pinto.

Chapèos inglezea parahomons,

'novidade elospachouPAPA ARROZ. .

O sr. eir, diroclor gorai da In-blrucçfto Publica, ele accôrdocom o quo rosolvou o Conselhoelo Inslrucçftn reunido nodi» 1;do corronte, susponelou, por os .paço do 3 mozes, a contar elo dia24 do Julho ultimo, o sr. Fran-cisco Lopes da Costa, professorela escola mixla do «Esperança».

O sr. dr. Goraldo Paes de An-drade, diroclor geral ela Instrucção Publica, mandou a despacho do sr. inspector do ens-no,os ofíicios elos seguintes proles-sores: Aureliano Paes ele An-draelo Oliveira, n. 9; d. di AulaAlvares do Arnorim, n. 8; Joan-na Ilarmes; Cacilda BandeiraBraule Pinto, n. 4; Anna Cana-varro da Silvo; Guilherminaelas Noves Santos; I.eovegildaBaneleira e do sr. juiz do direitode Hiimaythà.

Adubo Chimico para. hortas o jardins vondo so na Dro-

com que a amavamiros.

A vida agora parecia lho bo

tantos ous'gnria Freitas.MAIS TARDE

] polha-maxi.tc, para'!0' sou semblante, porque já a ti- Ia, porquo ella vivia ; quando km ri/thnmdo vende-se',ri,:0;nha visto brincar com outras comt-unplava uma llôr ou uma "c~l'"'-""*

par J. Ctcfcrsoitpiano. Dcngnso c

no Rasar "Pas

Curlães /«k/iim. ristas de Mandos, cul-ttçiln te :i0 for -l;)00U no "Passe-Partoul".

creanças. roslea de sol, o perfume capi-, Calçados--Bordado & DiEra uma pequenaquo possuia toso ou a luz fulgente ovocavan*' niz o finem mala bara-o vende.

um esplendido cabollo, feições em sua alma a imag.mi dç.suaj ——--—ainda não bem definidas, uns aelorada. / ' .olhos muito lindos, mas que' A principio ayiolenciamb suanos treze annos nfto deixava paixão nfto lhe pcrmiltiii -p*m-advinhar so viria a sor bonita sorrio futuro; nfto tardou, pr-ou feia. ;róm,a apodorar.se dollo uma

A pequena acercou-se de Fo- profunda desesperação; linha alippc e disse-lho om tom impe- cesleza do quevlíoaita não lho

corresponeloria o ainda, quo oddivisiada íica

rativo:— Conceda-mo uma enlrovis-

Ia.—Estou às suas ordons, res-

pondou elle, pogando-lhe namão.

Felippo sentiu vibrar comogerações proclamar e conservar „m passai.-n|10 medroso, uma pusculo, cos serviços dos seus maior-s o delgada mãosinha .de forma ir- ,ta, om um monicnlo om quo

roprebensivol. A pequena lan- nftol.havia ninguém na sala oçou aojoven um olhar doce e, se encontrou a sós com ella.ao mesmo tempo, atrevido eti- Felippe (ilou-a; os seus labi-mieló; om sumiria, toda a esca- os tremeram, no passo epie por"a

dos sentimentos que pôde cx

Correio Ger aiEsta repartição expedirá ma-

las boje para os seguintes, lo-amasso, erapara elle.

Entretanto,quentar a cusumaior intimidado.

Uma tarde, «o cahir do crechegou á casa do Rosi-

j Pela «Santa Izabol 2-» paracontinuava a Iro- M*nacapurüás3horasdatarde.i da joven coma-«%polo «José Martins» para

Mauó" o escalas ástarde.

para3 horas da

quo, quasquer que sejam os re-gimens políticos a quo estestenham servido, devem ser a-presènlados á Nação sm os as •

poclos caractoristicus da sua\ ida:

Considerando qiio esse p ssa-do é um elomon.lp do tradiçãonacional; quo todoR os povos,ciosos"'de sua historia, tecrn odovor.de conservar;

Considerando quo o finadoImperador Sr. D. Pedro II con-líibniu sompro com desvelopara o desciivòl • imonto da ins-trucção publica e cultura dasbellas artes

pressar um olhar infantil—O senhor—disse a pequena

com accento muito resoluto,ainda quo com a voz um poucotremula—nãoso dovo casar comsua prima Clara, porquo ellanão o ama.

Quando alguém se sente ona-morado, ainda que com mode-ração, uma ducha seimdhantoproduz baslánlo mal.

Felippe ficou atlonilo, empa'

i.ssociados nomes de estadistasque representaram no Pai Iamonto n r.a admiuistra-ãn osentimento nacional de sua ó-poça;

Considerando que, o Collegio Lidèceu. O sou : coração baliaPodro II, bojo Gymnasio INaci- descompassadamente e os den-oual lho mereceu esp.eeialf.soli- tes chocavam-so.citude o realmente a essa insti- _Como ó fjU0 vocô sabe di«-tuiçao se acha hgado o sou to?—perguntou Felippe, eslbrnome; ....

Considera mio que, no regimen extmeto, nos aclos capitães tinuou o rapaz em tom severo,de cada reinado estão sompro A m9nina interrompou-o vi«

vãmente;—Não ó culpa minha, res-

pondeu quasi zombando. Euposso ver, mas ad vinho semprequando as pessoas se queremConsiderando que entro ess<*s 0„ nfl0% §ua prima ama Da-1

nenhum foi mais notável em vigny. jtoda a d! licádri plíase histórica Fi*litíp'o olhou-a friamente eem que figurou Boniarelo Po- òmpreliontleu que a menina,'reira cio Vasconcellos, Ministro apezar do seu (spiritó observa-!do Império epio organizou o col- d ir, linha uma alma cândida,logio; ' pura e ingênua. |

Resolve qao o Externa to o In- _porque ó quo vocô ma vemternalo do Gymnasio Nacional dizer isto <•-perguntou o rapazsejam respectivamente tlenomi- com V0J! m;ls bi-aiida.nados-Externalo Nacional Pe-] —Porque quero muito Cia-dro II o Internato Nacional Ber- râ ènãò desejo que ella sejain-nardo de Vasconcellos. folias. Tambom o senhor nãoso-

Rio do Janeiro, cm 21 do Ju-;rja feliz, iHouve um silencio prolonga-

do. Fnlippo, 'com difliculdaelo,continha as lagrimas, parocen-

lodo\p corpo sontia uma espo-cio ele; contentamento.

—O quo tem você t porgun-ton a joVOn, com ainabilidade.

li como Felippe so calassi,olla tornou-lho a mão entre assuas, aportandi-a;

—Responda, ó preciso epievocô fállo.

—Eu amo-a o sei (jue vocênão póclo amar-me.

Dois lábios mimosos pousa-ram sobro as mães de rapaz.

—Oh ! exclamou 1'osita, onamo-o-ha>jiiuilo mais tempo doque • vccòíT mim ; desde quovocê me mandou aquella rosa 1

Notas militaresllalnlhão Militar do Estado

'Serviço para bojo :

Dia a praça, tonou to Josó I.uiz.Estado maior, allcros Coriolano. Ronda menor, alferes Tan-credo. Dia ao batalhão 1* sar-genlo Romão. Guarda da Peiii-tonciaria, 2- sargonlò Podro Forreira. Guarda do Quartol; furriel Salvador. Guarda do The-souro, cabo Cabral. Reforço elePalaéuo. cabo Cancio. Piqueteao Batalhão, corneteiro Severo

Uniformo 12.*

O Bilalhão Militar do Ama-zonas, formará no dia 5 do corrente» áS'5 libras da tarde, sob

çando-se para sorrir. E demais, do Soi.geres, como se podo a<menina, om sua odade... con-quirir a felicidade, ouvindo op-

os conselhos elo

AJ*} estàL coní!ku" O.a,,lie,0;o commando dosr. coronel Antonio Emygdio Pinheiro, paraum passeio niilitar,'em com men oração o essa data.porluuamente

uma menina.

CULTO RA MUSICA L.-valsa parapiano por Augusto J. Cardoso, no "Pas-se-Parioul".

Petróleo oriental para

Companhia de Bombeiros¦ Munkipaes *

Serviço para hojeEstado maior, tenonte Cha-

.. ,, , .-,, , vês.--inferior do dia, fürrièlimpedir a quòda dos cabellos Cantalice. Guarda do quartel,«ev1 arcaspas, especialidade do Cilbo Marques. Ordem a secrepaia A li mu. Jtaria, bombeiro Arcelino. Pi-

Curso Particular.—Pro-iqnelo; bombeiro Justino.

lho do 1909, 88° da Indoponden-cia e 21° ela Republica.

Nilo 1'eçaniía.EsmeraldinO O gmpio de Torres

Bandeira.

fessor J. E. VIEIRA, leccionaportuguez, francez e mathoma-lica, a alumnos de ambos ossexos: e bem assim, preparacandidatos á empregos do Fa-zenda, Escola Normal e Gym-nasio. Residência:—Rua Quiri-tino Bocayuva n. G4. 30—6

Salas o salões

Uniforme 5.

COOK Único calça-d o nacional

que riyalisa com o melhor ex-trangeiro. Sò na casa elo Bordai-lo o Diniz.

Perfumaria Dniversaldom di-artigos

Nãd percam tompo,nheiro; Perfuniarias,para Lòueádpri adorno, bigitmeo belleza constante, f.ú naPER11UMARI.V UNIVERSAL

i6-Rua H. Martins-i6

do-lbo quo siia^vída tinha fina-] . Anniviíusariob

lisado p.-ira sempre. Por. íiiii Fcstej i hojo o sju nnnivorsa-disse rio natalicio, a gentil sonhorita

Menina, so vocô estádizen-J Alice Neves, estremecida filha

Colletes o que ha de mo-derno, encontra-se novidade noPAPA ABBOZ.

Noticiárionao me casareido a verdade

com Clara...O rapaz faltava com voz en-

trecortada, os soluços afogaram no. Do repente sentiu queuma pequenina mão apertava asua o uma boquinha ardente oscriplurario da nossa Alfandolhe beijava os dedos. Iga, reuniu honlom em sua ro-

_t ..__ O gerente da agencia do Bancodosr. major Cyr.íio Leopoldo'do Brasil nesta praça pede-nosda Silva Neves, inspector do communiquemos ao commercioThosouro do Estado. (1U,P» porcauza da mudança do"*^** t\ horário na Alfândega e atten-

O nosso distintíssimo amigo dendo ao pedido da Associaçãoce ronel Nesto.r Conrado, digno Çommercial o' ás reclamações

E desappareceu, correndo porsobre os musgos e as folhas se-

Fcrfumarias finas detodos 6s'fàbrieâÍHes despachouo PAPA ARROZ.

Musicas francczaè pura piano a, . . ,J<:f>Oü, novidades no "1'ussc-l'uiiimi'.

UM HOMEM FELIZ(De J, H. Iíosny)

- Com ófíeito ! — exchmouSongeres, deixando cahir o mo-óuculo, a» ver passar uma joven e 1'orinòsissíinâ senhora. E'a terceira voz que a vejo o cadavez rno parece dilferente a' s iabelleza; t£.o dilferente, que jul-guoi, a principio, nâ i se tratarda mesma pessoa.

—Sim ?—respondeu o amigoc ,m quem conversava Songe»res.—li' um eiof-ses seres quefazem pensar de mais, que cri-am infòliciélados somente emdeixar-se vor, inaccessiveis co-mo o paraíso.

Esla, meu querido amigo.pots-i" uma alma tão exquisital veu a pasi.-:r" a'gumas semanascomoa sua. própria, pessoa. Não'om Paris.

Uma noil', ¦ ni casa dos Mail-lubaelie, viu a joven cjin tantoo havia commovido outroVacun a sua rovel"ç"°. Era a

dos despachantes, a Agoncia.„.,,..,„,,.,. ,ga, reuniu honlom em sua ro- abrirá às 1,0 .'horas ela manhã

Oh!— exclamou a mer.ina'sidoncia diversos amigos, com funecionando ató ás 3 da tardo,arrependida. Vejo quo lhe cau-!o intuito commomorar o natali-,c?meÇa,?.cloa vigorar este horasoi uma grande magna' Como'cio sua de graciosa filha, senho-;1'10 '10 dia 6 (*oquizera sn- já moça o b' lia pare

' ri Ia Maria Amélia. Ao almoço, gunda-leira).que vocómo am.sso, pois ou o'lauto o profuso; foiaanniveramaria muito! ' ": l""' *-•-•-•'--'-

corronto (se-

sariante bastante felicitada, tro-. ,-,»,,• ° quartel general fez entregacando-se brindes laudatonos ea0 46* do caçadores.é 19- grupoenlhusiíisticos. •'de5 exemplares a cada um doreis. A noite foz so musica o dan- Regulamento para instrucçâo e

Os quatro annos que "o segui- sonsa animadamente ato às serviço interno dos'corpos doram passou os Felippe em uma primeiras horas da manhã, Exercito adoptaelo por decretolegação distante. A desillusão j sondo toda a lamilia pródiga n. 7,459 de iaido Julho do corque soffreu deixou lho uma em gentilezas para com os sous reniQ ann0i

convidados. IAinda quo tardiamente assp-J *

ciamo nos ás alegrias do nosso Em vista do que resolveu oamigo e mandamos daqui á Conselho ele Instrucçâo, o sr.

grande tristeza na alma.Nas raras vezes que psdiu

curtas licenças, não voltou aver Clara, neoi a ir ao Castellodos Alamos.

Uma manhã ele Junho, porpura phautasia, mandou eleConstantinopla á sua intdressinto conselheira uma nsibranca em umi preciosa caixaelo sandalo.

Pouco tempo d» pois foi removida para S. Putesiiurgo e dahipara Roma, pelo que si resol-

amará outro homem alem deseu marido, Felippe Vanbecouri, •_, polo sou lado, esse exçollente hqpiein merece sor fefe üinda que a sua ícJ,içjiJad,e rai^Ua da tgmoorad.-i. Nos thetj

griiciosa Maria os nossos para- professor Carlos-De Servi enbens. trogou honlem à Directoria Ge-

Vi-ita ral duas callecçõos ele suas r<i-Esteve hontom em nossa ro- £'"•'> dé desenho.

da.-ção o ri-, Carlos do Sorvi, O sr. dr. dírector geral Jaacompanhado do sr. João Mo- Iusliucção mandou entregai asreira o q*>al veio agradecer-nes «os membres da commissãoas referencits, aliás justas, por eleita polo mesmo Conselhoiiós feitas a euá pessoa o ao para dar parecer, por inlormemesmo tompo convidar-nos pa- d.io elo respectivo relator, sr. dr

A "PREVIDÊNCIA"Quereisgarantir o vosso futuro?

Associae-vos a "PREVIDÊNCIA" caixa paulista depensões, que mediante as contribuições de 5^000 mensaes durante 10 annos, ou 2^500 mensaes durante 15annos, vos concede pensões de ioo#ooo ou 150^000,respectivamente por cada mez, .durante toda a vossaexistência!

Peçam pròspoctos oquesquor informações quo serão atten-didos.-AGENTES GERAES NO AMAZONAS- EmilianoAlfredo de Araujo e Rodolpho Vasconcellos.

Rua Tenreiro Aranha n. 12

O 46* batalhão e 19* grupo domontanha, receberam na inton-dencia desta região, as ,eçasde armamento e equipamenoque so achavam om pocler eloíi*sargonlò Diogenes Aurélio Cor-deiro de Moraes, anspoçnda Po-dro da Annunciação e JoaquimJosó d'01iveira, soldada Thirgòdos Santos, Antônio Dias, Ar-naldo o Esmeraldo do SouzaSanl'Anna os quaes estavam noPará e foram transferidos parao 47 do caçadores.

Consultório Cirúrgico Dentário-DO-

DR. JK, C. GONÇALVESRUA MUNICIPAL N. 105—TELEPHONE N. 208

Todos os trabalhos são executados pelos syste-emas mais modernos para o que dispõe de apparelhos.aperfeiçoados.—Materiaes de primeira ordem.

CONSULTAS :-das 7 as 12 da manhã e das2 as 5 da tarde.

Chamamos a altene-ão dosnossos estimaveis leitores parao novo annuncio da liquidaçãodos salvados que faz a Loja doJaoinlho na secção competente.

R*cebemesdo dr. Achilos Be-vilaqua as Allegações Finaes nacausa de que são partes 13. San-tos & C." e Manoel Miranda Si-mões.

A s. s. cs nossos agradeci-méritos.

86 CONTOS!!!E' o total dos prêmios que serào vendidos no

Amazonas pela feliz Agencia Vale Quem Tem eserào distribuídos do modo seguinte:

Hoje Sabbado 4 do corrente, 50 Contos por 6.000Todos estes planos sào organisados d'um

modo admirável e sào completamente novos.Todos os chefes de familia devem habilitar-se

APPROVÉiTEiM A ÜELLA OCCASIÃO

A p DEDS PuOMFTTE NÃO FALTAUltima novidade em cha-

oèos do palha, despachou hojoum sortimento chie o PAPA AR-'IOZ.

OS PIRRALHOS. - palita brilhantepor Thcophilo de Magalhães, vende-se no"Passe- Patiout".

Foi dispensado o sr. Francisco Ferreira do Carvalho Filbn,do cargo do sorveu lu-porteirodo Grupo Escolar «losó Para-naguá», do accôrdo com a representae;ão ela directora do referido Grupo, por intermédio dosr. dr. inspector do ensino.

Pos de arroz, Ideal Ama-zonas, Rosa, Crôme, e Branco.

Únicos importadores o BazarPapa Arroz.

Foram despachadas as se-guintes embarcações:

«Itucuihan» para o rio Purúso «Iracema» para Beleni.

Foi nomeado o sr. Josó Bentodo lícgo, para exercer-o cargode servente porteiro do grupoescolar «Josó Paranaguá», con-forme propoz a directora do ro-forido grupo por intermédio dosr. dr. inspector do ensino.

A arrecadação da lutondeu-cia Municipal:Imposto predial... 18ÇO0OMercado 2:18G$790Matadouro....... '»G$140Cemitério 4c$000S. de Obras 40$000Multas 1S800Emolumentos.... 21 $000Eventuaes, 5dlõ$000

, *-*Wf 1

O'maior e melhorsortimonto. Rua Mu-nicipal n. tí6.

Marquoz do Santa Cruz n. 57.Bordnllo c Diniz

Um artilheiro norto americano chamado Richtor, quo desertou e combateo nas liloiras:dos folippinos, foi c uidouinadoa 99 annos de priz-lo, tendo ello complotado 2ü anuos no diaem quo foi cindemuado

Tem de licar preso toda avida.

A Bibliotheca do Paris, quefoi fundada por Luiz XIV ó amaior d mundo e contem 1 milhão e 400 mil volumes.

Diz urmlelegramiiia de Ne\v-York quo Eliu Kõol declarouquo a taxação elo calo importaria uma verilailnira manifesta-ção elo inimizado elos EstadosUnidos do Norto para com oB azil. O governo norte amirícadoresolveu eliminar por-com-pleto, a taxa s bre esse gmero.

impostos

O thesoureiro dos Correios,recolheu hontem á DolegaciaFiscal, a quantia de 1:050$077proveniente das rendas arrocadadas pola mesma Repartição.

Eduardo Felix do Azovedo,thosoureiro do Thosouro Estaloal, pagou liontem ua Recebe-doriaa quantia 3:tí00$000 provonionte da gratiíicação a quetom direito o fiscal do gOrvernpfederal, junto ao Gymnasio A-mazonense relativamente ao ex-orei cio de 1908.

O sr. superintenelenle, appro-vou a intimação feita pelo fis-cal do 2' districto ao sr. LicinioPerdigão, para consertar a de-pressão que existe no passeioelo prédio n. 73 a rua HenriqueMartins.

O mesmo, approvou o embar-go foito pelo fiscal do 2. distri-cto nos serviços que está fazen-do o sr. Josó Teixeira de Souza,no prédio n. 9 a rua FerreiraPenna, som ter a competentelicença. -

O contractante da limpeza pu-blica provideHcie no sentido deser removido e enterrado umanimal que permanece á oslradadr. Moreira, emfrente ao prédion. 5.

A pauta de preço de borrachadurante a semana de 30 de A-gosto a 4 de Setembro o a seguinte:

Borracha fina.... 10$330 *Sernamby ... 5$800Caucho 4$450S. de Caucho 5$850

j Pagaram honlom(na Recebedoria:| Miguel M. de Vasconcellos aquantia de 2w$500, de emolu-men tos a que toem direito osexms. srs. desembargadores e' secretr.rios nos autus ele appolla-ção civil entre partos, 1.*' ap-

I pedantes « 2.-' appoliadis: Ja-'cob da Custa Gadelha e mulher,•2.*' appellantes e 1.** appellaiiosAluguel M. Vasconcellos e mu-lher.

—Josnó Reisolar de Freitas,a quantia de 5$000 importânciarelativa dos emolumentos, deuma folha corrida passada pe-los tabelliães dosla capital. 1

Novidades, em gravatasde seda, pyjames, zephir, cami-sas, coroulas, despachou o PapaArroz rua Henrique Martins 18.

Brilhantina, Concreta, oJosmeticos, Água paia cabollo,Sabonetes para rosto e banho,Ideal Amazonas.

Despachou o Papa Arroz, ruaHenrique Martins 18

Agrava se a situação diplomatica elo Peru com a Boliviapor cauza do laudo do presiden'toda Roíuqlica Argentina que-foi contrario a segunda daeiuel-las republicas.

Dizem de La Paz, capital daBolívia, que o senado bolivianoregoitou o laudo arbritral dodi:. Figuoiroa Alcorta, preziden-te da Argentina.

Calcula-se orTicialmento em 5milhões e 500 mil cabeças do ga-do existentes na Republica doParaguay.Tein 4 vezes mais gado do

que gente.

O governo Argentino orde-nou ao ministro plenipot nciario em Lapaz que, dentro de 24horas so retirasse daquella ca-pitai.

Antônio Pinto de Magalhães,a quantia de 605000 importan-1cia relativa aos emolumentos dacopia de uma planta do logardenominaelo Igarapé Assíi, situado no municipio de Telló.

Foram abatidas hontom parao consumo publico 31 rezes na-cionaes pesando 4.714 kilos, 7porcos posando304 kilos, 2 car-neiros pesando 20 kilos.

ra assistirmos a inauguração elaexposição de s us quadros, queterá logar amanhã as 9 horasda manhã no pavimento térreodo predio i*.13 á avenida Edu-ardo Ribeiro.

Agt^deoido polo convite.

Benediclo Sidou.

' A Confederação do Trabalho re-uiirt em sua sóde social á rua 7ele Dezembro n. 159, às 7 horasdn noitej, 5 do corrente aíiin àp,couuucuiorando a data da sua

Pó de sabão, e pó de ar-roz em latas e kilo, recebeu oPapa Arroz, rua Henrique Mar-tins 18.

NEIRE.—Schotlisch para piano, porThcophilo de Magalhães, vende-se no"Passe- Partoul".

Cigarros deliciosossomente são as marcas expôs-tas á venda, pela Tabacaria Bôerdo Cezar Barata. 30-20

A maior universidade do*mundo óa do Cairo, no Egyp-to que ò frequentad por 11mil estudantes 1

O director do Banco AU< mão;de Berlim vae pagar ao ex sul"tão da Turquia Abdul Almid,700 libras depositadas no Ban-co de Salonica.

HELENA.—Valsa para piano, d,di-cada á gentil senhorita Helena Nobre,—,Vvtvk-W W "Paise-raçloul",

A sociedade de Agriculturada França tem feito, ultima-mente activa propaganda om fa-vor de duas fruetas produzidasom considerável abundânciano Brazil, sendo ellas a banana e o ahacaxy, pois está ave-riguado que nfio s;"o somente(agradavois ao paladar, como(.o-que a primeira constituo oalimento mais completo que se,conhece.

Foi prohibida a matricula etnqualquer collegio da UepublicaArgentina, de alumnos, que naosaibam de cór a lottra e a mu-sica da hymuo nacional dopaiz!

-»-Um derreto do governo do-Japão mandou prender e pro-cessar dois deputados, acuzados-de receberem dinheiro para de-tender os interesses dos com-merciantos de assucar, em «ros-so, os quaes são entre nòslco--nhecides por advogados admi-mstrativos.Com vista aos de cá tambemv—»-O numero do vulcões que ex-istem em atividade em todo o

globo terráqueo, anda em 27u.

O arquipélago das Felippinas,que atualmente ó possessão nor-te americana, contem 2600 ilhas

?- :O papa Pio X prohibio espres-

samento quo os padres frequen-; tom os cinematografos, sob penado suspensão de ordens caso-contrariem esta determinação.,

»s« . .A Federação dos mineiros, de1Paris vai pedir 80S 900 mil mi--noi ros inglezes que se declarem

em gróve.

Em Versaiiles, França, fale--ceu asfixiada, a viuva do gene-ral Benjamin Constant, o Iuikdadoi* da republica, tjuo tomeav

i^ÊÈÉé '<¦

Page 3: Correio Do Norte 1909

RS

Opiata Lubin, Elixirespara dentes no PAPA A ItllOZ.

O unpirtunl ) jornal pnrízion-so «O Figaro» publicou um no-tavél artigo, enaltecendo nsolo-vadas qualidades sciorítifl-iasdod'étinoto mu lico brasiloiio dr.Oswáldo Cruz, p.nlã aprociadadosiiíoborta do biioil i da variolai

«i»ii»_mam.Mi..M -a.. ,_,,..,„-, .. . , „ .^. .... ..¦.¦_. |_JM_a_j_('dRRi-io no mirr»».

rimáinSm-.»—«nlirt____i______i

Telegrammas do Londres di-zem quo a maioria dos jornaesdaquella cidado oloçia muito omodo porque so tem comi izidono govorno do Brazil o dr. NiloPeçanha.

«El Tempo» do La Pai, dizquo o Peru reclainàrA do Brazila entrega do território cedidopola Bolívia mediante 2 milhõesde libras.

Tom graça se for oxacto essapretonçfio 1

?

A republica da Bolívia j*) sorecuzou ofli Malmonto a acceitaro laudo do presidente argentinoAlcorta relativo à questão do li-mites entre o Peru o aquella re-publica.

ltéferem pessoas residentesno arrail de Morriuhos, muni-cipio de Paracatú om Minas Ge-raes, que existe alli um poçomuito profundo, quo ó um ver-dadeiro abismo, no qual so ocul-ta uni peixe monstruoso quo ateagora tem sido um terror paraos carneiros. O monstro devoraanimaes de grande porto, depoisdi) assaltal-os para as profun-didades do terrível antro.

judiqiiu as casas visinhascomoI foi verificado. I

—Osr, c j-onnl Suporiritoii-.dento ;niíiiici|)ii| h i.viui hntiionias 8 giiíiues portarias ,

Manda ido pagarão olllciíildit s icrètüin d i suporíntonden-'cia Cu >t ,dio Guimarães ilo .Mo-noz"S liOOSOOO do seus venci-tnentos do moz de Setembro do1907.

—Determinando ao director Ida secretaria da suporintonden-!cia que informe-se do materialdo serviço do illuniinaçao dossubúrbios pertencentes ao mu-nicipio ou do ex-contratanteAntônio de Freitas Pinto.

—Nomeando o sr. João Bar-b.oza do Amorim para em com-missão, exercer o cargo do ins-poclor das escolas nocturnasmun;cipaes.

—Mandando pagar ao ser-vonle dos jardins Anlonio PaesMachado 210$000 do sua grati-íicação do mez de Julho de 1907.

—Mandando creditar o lhe-soureiro da ' Intondencia polaquantia do 300$()00 do quebrasdos mezes de Julho o Agostoultimo

—Mandando pagar ao fimc-cionario inactivo Paulo Tolen-tino Alvares a quantia de30tí$737, de seus vencimentosdo moz do Maio findo.

—Mandando pagar ao func-cionario inactivo Januário Jan-sou Sorra Lima 650$00ü desous vencimentos de Agosto de1907.

—Mandando pagar áemprozado Amazonas, por conta de soucredito 700S000.

& GÓES, om uni armazém do8CCC08 o molhados o aviamentosp ra o i iterior, sito a rua Ra-iiiidlin Juniul' n. M, em roíiti-niiaçao aos nogocius da firmaF. F. rVnandes & C quo orafica o.vlineta o dn qual assumiua responsabilidade do activo <-,passivo, doaccordo como cou-tracto archivado na Junta Commorcial.

Manáos, 30 do Agosto do1909. -

Firntino Teixeira Fernandes eJoão de Góes. 5—5

ALFAIATARIAERICANA

DE

DESPACHOSThesouro do EstadoJulio de Mendonça Lima, ba-

charol Estovam Lopes FortesCastello Branco.—Certifique-se.

Secretaria do governo:Despachos de hontem:Fhilomona Ferreira Gomes,

referido em 26 do mez p. findo.—Como pede a vista do pare-cor d» junta medica que a in-speccionou, a contar da dataein que deixou o pxercicio des-ia escola.

José Liberalo Tristâo de Sal-les, pedindo por compra um lo-'te di torras sito no bairro daCaehuoiriiiha, desta cidade, pro-lòiigamunto da colônia «Olivoi-ra Macha Io», visto não ter o sr.Josó de Lima Ferreira, exhibi-do os documentos de queira-tou em seu protesto contra apretençaò do supplicant.).—Nãotendo o sr. Josó de Lima For-reira titulo provisório de quetratou em seu protesto, informoa Superintendente a con' enien-cia da venda requerida pelo sup-plicante.

João da Matta Martins, pn-dindo por compra um loto deterras sito à margem direita dolago Cabury, município de Pa-rintins, nos termos do n. 903,de 29 de Abril deste anno.—-Pu-bliquem-se editaes por sessentadias nos termos do decreto n.903, de 28 do Abril do corren-t) anno.

Francisco Alexandre da Sil-va, referido em 24 ilo mez pro-ximo findo.—Designo òsr. on-genheiro Lourenço Thury.

Joaquim Nathalio Souto, po-dindo por compra um lote detorras denominado «Porto Rico»sito no município de Bôa Vistado Rio Branco*—Publiquem-seeditaes por conto e viuto diasna forma da lei, contendo umresumo das allegaçõ.s feitaspelo referente.

Foram sentenciados os autosde medição e demarcação do lo-te do terras denominado «S.Joaquim», sito no município (lácapital, requerido pelo sr. Joa-quiiri Pereira de Carvalho.

Foi assign ido o titulo dufiiii-tivo do lote de terras denomina-do «S. João», situado no mu-nicipio de Itacoatiara, preten-dido pelo sr. João Tavares doRezende.

Itdendcitciu :Requerimentos:Julio Cezar da Silva o Carlos

de Castro Figueiredo. — Como¦ pede; Josó Henrique de Souza' »__Sim, satisfazondo as exigen-•"'^ias o^6° da loi 53.) de 9 de

Dezembro de 1908; Josó Pintoda Costa Oliveira: -A vista dainfprmação, indeferido; ManoelFigueredo Geraldo (2), HelenaBarbosa Toves o Julio Bilten-court Loca:—A' 1* e 3* secção;José da Silva Castanheiro:—Sim, pagando a licença; Anlo-nio Vaz Costa:—Pode sor allu-gado.

Expediente:O contraclnnlo dalimpfza pti-

blica, em ordens enérgicas paraprovidenciar no sen.t:cio do serremovido uma lata de li.vo quepermaneço a rua da Insta Ilaçãoem frente ao prédio n. 40, o ro-mover um monte de lixo daavenida Silvèrio Nery, em fron-t-i ao prédio n. 284.

—O fiscal do 2" dist icto inti-mo ao proprietário do prédio n.35 a avenida Eduardo Riboiro,ondo es á estabelecido o Res-tauranto Francez, para mandarkIIo r o chaminé do mesmo,alim de que a folligem não pro-

ApedidosCaderneta perdida

Pedo-so a pessoa quo tiver encontrado a caderneta da caixaeconômica n* 8275, o obséquiode entregal-a n'esta redacção.

3-1.

NÚCLEOPedimos a todos os nossos

partidários quo não deixem decomparecer & scisão secreta (\mso elTéctua hoje om casa do ex-presidente. EsdrmÜò & 6''.

Massa fallida de KodorRauda & Ca.

Por espaço do 3n dias a contar d'esta data convidamos pro-ponentes para compra do todoo activo da massa fallida do Kodor Rauda & C.** constante deutonsilios, mercadorias o divi-das activas conformo o balançoque se acha a disposição dospropononlos, a rua MarechalDoodoro n. 39.

As propostas deverão sor apresentadas em cartas fechadas,indicando os proponentes ascondições das ouorlas, até o dia

do Setembro do corronte annoas quaos serão abertas om pre-sónçà dos interressados no dia

de Setembro as 9 horas, daa manhã accordo com o art.123 da Loi 2024 do 17 de De-zombro de 1909.

Os liquidadores30-27; Hiermn, k Pelers.

F. PINTO & COMF.Maaáos- 6, to m instalação, fi -Amazonas

Annuncios

NUCLEU DEMOCRÁTICOPORTUGUEZ-2' CON- I

VOCAÇÃOConvido novamente os dignos

consocios para a reunião extra-ordinária da Soberania Associa-tiva quo se realizará no dia 6do corronte mez, polns 8 horasdw noito na sede social.

A reunião cffeclua se agoracom qualquer numero dosadosquo compareçam.

Manáos, 3 dn Setembro de1909.

Valente de Oliveira 2° secreta-rio. (3-1)

AoCommercioEu abaixo assignadò declaro

ao Commercio o a quom inte-ressar possn, que nesta dativondi ao sr. coronol ConradoGarcia lodo o gsdo do ininliapropriedade, constante- do 5 vac-cas, 3 bizerras e 1 bizerro, sen-do a referida venda, livre e des-embaraçada do qualquer ônusou responsabilidade.

Declaro mais, que os meuscredores podem apresentar suascontas em minha residência àrua Visconde de Porto Alegre,ató o dia 10, para serem confo-ridas e pagas.

Manaus, 1 tde *Setembro de1909.— Joaquim Henrique Posa.

3-3

Companhia de carruagensGouvèa, Silva e VidalEsU nova companhia para

bem servir o rospoitavel publicodispõe de luxuosas Victorias;oiicarrega-se de fazer enterros,casamentos obaptisados. Podemser chamados a qualquer horano escript-rio junto ao Restau-rant Dògas. Praça do Commor-cio. Telephone n. i.98, Manáos.

Ootro sim previne-so ao pu-blico que quando necessitaremdo carros para enterros nãocnn-tractaretn com as casas do Ar-ma dores porquanto este* sonho-res não tiem carros, portantonão podem competir com estaompanhia que faz preços re-

duz dos.10-1

cd

m/ÍH^W # ÍA:a;\IAíA!v.J , /«»•-aCDmCD•-3P3

ti

HO

ü

»-T_|

CD wPDCO

O•-a

c->CDfc<3POCO

CD

CDesipoco éSte'

Nesto bem montado estabelecimento, quo importa das mo-je officiaos que trabalham exclusivamente para a nossa casa o...ores fabricas inglozas, fraucezas o suissas, o quo ha de melhor.quo nos habilita a fazor obras que podem sor confrontadas cómemeazimiras, patuios elasticolinos, tricots, piques, linhos eavia- as melhores alfaiatarias da Capital Federal, pelo que podem exmos de primeira qualidade, dispondo de hábil contra-mestre perimontem o qus desde já agradecem.

Ao CommercioOs abaixo assignados com-

municiam ao conimercio destapraça e do interior, que, a 25do corrente constituíram umasociedade mercantil de respon-sabilidade solidaria para am-bos, sob a firma 1ERNANDES

Ler com muita attençãoA> ul im s novi a'leaei' livros

rceliidus iveln m Ia do «Amtirb.-!8», iiàiauAÇIíNCl A FREITAS;

U qiie as noivas d» v> m salier?O qie oa ouivoa nftn devem

lÊiioia1.Oitiro Eu, HVtntuias de Slur-

luck th lm 8.Araeina Lii|iu, Oat na de .alta

roda.N |iolèâ(i Bonapi»r:e imn^a ex-

latiu.Lucrei ia Büigii.HiBtin.ía ile Boina, 2-vol. cora

illuBtiuvOés.An uni a gun ti ai et iiiierna.

cionid !o a ilio ouràphi •-.Mir.igom, tb' Coelho Netto.Ttixaa Jo> k. sua vida de aven.

tura-, o te.ioi «103 indioa novafio esta.

A Altt I51u'a;r»o doP.idre..linteirada \iva, liviodo uven*

'una.

VAPOR "ACiMÜ'7"Esl) vapor seguirá no dia 5

do S itoiiibro próximo, para orio Piirús ató a Cachoeira.

Recebe carga e passageiros,a tratar com •

A. Miranda Araújo

V__ É__n^v***_jK«_

__-_rr<Aw5f^y/^^-l3t^^J^_7^ _ttLx^^ _^

_r r ^Ê\*a*\' <i I/ X _Ps>/R*.H'A»»;'l//Jm0k///(#lfâ^t;>í _-^1

>^_______B^yff^<pMl__ɻl_L___^^ ^^^^^H_^^^^ *

Usem somente os sapatos da«Bola Ingleza», quo são fabri-cados com os melhores cabo-daes, ofTorecendo commodi-dado e resistência.

Visitem a «Bota Inglezn»,para ver a variedado do for-mas olegantes quo acabamosde receber e que vende-se porpreços redusiaos.

pDHLilMKS=l IJL

1 kv!HÍ'J

._, Perfumel^A (MODERNO^_M

•unTco"'

Kim 'Papa'Arroz5Rua Henrique /VIartínS.ia

O

GMGâffiâli

4a>a Man aosB^m

flova üiqüidaçâo

ARMAZÉM DE FERRAGENSDE

Ventilari, Canavarro & Ca.t^UA DOS BAf^ÉS (em frente ao Mercado) .

Cándiciros, machinas para café,

Talheres, e divemos utensillos para cosinha e meza.

Preços sem competênciaCarborolo aõOOióiso kilo, venliladore'-, lâmpadas electricas

a ÜSOUÜ róisa dúzia, lustres, braços, gazometros, artigos doolec-tricidado o acetylóho, ligollas o baldo para seringa.

EUNILARIA SENNA-Bua Marechal DVodoio, p. 10. 30 8

FERRAGENS PÁRA CONSTRÜCÇOESMachlnaa cie costura

Da loja do JacíntlioDe sabbado, 4 do corr.-nlo cm diante estarão á venda

alóm dfes faz.md'is, todas &s miudezas, lendas, punhos, collari-nhos, chapôos, bonets, gorros para homem e creança, filas emuitos outros artigos.

Praça do Commercio Junto ao Café dos Terríveis

Tevês Ferreira & C.a

Gasometrosde acetyleae

Vende-se dois gasometros para carboreto porpreços muito rédusidos.

Os gasometros sào de capacidade, para 800 bi-cos um e 500 bicos o outro.

¦ A vencia será effectuada pela metade do seoI valor real; para ver e tratar na fabrica de malas airua

<$$ Armas de todos os systemas para caçae uso particular.

Lonas e artigos navaes, cabos de liáo o de mania, breu, eslopa,cal virgem, cimento, verniz, tintas e pincéis.

INSTRUIflENTOS..flGRICOIiAS ^^|^^S____ÍáSilte»

___ü*5^^jj_____|__PSH______i^_H________jÉy •**'-1 "•*•"•*

7

CUTELARIAPr«ços setn com^tetteia

0_n VENDAS A D1N1I1C1RO

SA.QUES sobre IAsbôa e Porto, Ilhas,Prúvincia:, úy- Portugal,

>-*— Hespauha e liaiia.

es ío BANCO COMMERCIAL DO PORTOCorrcnponclenten 'lim Brinco*.

Crèâit [jyonais e Credito italiano

"t-iim..SAQUES SOBBK A POSTA (TAliAHA 5

Jís

iRú rs*^-r—^"^ ^L \í^r

___^^~____»i Blv \ -v ^¦fl^ ¦ _r

Esta importante falncaria acnba de fazer um sortimentodas melhores tabacos do Aearáe Bragança para manufatura dosoigarros que expõe à venda. Procurem fumar os cigarros daTAIlACAPIA IIOEII, marcas Rio Branco, Liga Marítima, JockeyClub, Diplomatas e Blond.' Quom experimentar, sò compra cigarros da casa

Tvp. Uuivcruu. 1'eitl'i 1» 1'eMlvi.lON

LLOYD BRAZILEIROM. BUARQUE & C»—Sóde no Rio <1e Jnnoiro

66 Vapores 126.000 ToneladasMovimento dos vapores da linha do Norte

Ceará—Sahiu de Belém á 1." a meia noito, com 7000 volumesde carga. Esporado á 5, á tarde.

Alagoas—Sahiu do Rio do Janeiro á 2õ do Agosto. Esp rado á 13 de Setembro.

Maranhão-Sahiu do Rio de Janeiro a HO de Agosto. Esporado a 18 de Setembro.

Mario Dias n. 14

Avenida Eduardo Ribeiro

Armazém do BebidasENCHIMENTO DE AGUARDENTE

DEJ, Rodrigues Braga

Especialidade em aguardente// álcool, cognaes, vermurlts,genebra, laranginhas, anis, paraty de fruetas, vinhos, verdo,Collaros. do Porto o Bucellns otc.

Preços som competência. J. Rodrigues Praga. Rua Marquesde Santa Cruz ni? 12.

12-4 Paia melhores informações Bulirc fretea e pasa'trens á 'ra avnn ugflnMn *6 rua MarPrl»' Pfo'»rn n. 1. [sohra'01, ^lai)ãu^

Page 4: Correio Do Norte 1909

CORREIO DO NORTE

\' '

Areia 4a Companhia de Seguros contra o fogo A ZiQ

K.MfBW V ÒL Qelevou-se no anno do 1908 a in. 39.373.147.72SUPERIOR AO RENDIMENTO DOS ESTADOS DO PARA* E AMAZONAS conjunctamcnte, que no mesmo•rtt» «*¦¦- *k i *i>'iw«»<m»i»-«.*^«ii ¦*¦anno importaram em Rs. 2(5.ooo:ooo$ooo.

ii m mãmm%mmconlr.

im STANS«ÃBi^#WKMKSBB

n

DO

lll Ü <ÜIÍNAGENCIA

Para o lar de V. S.aPara o escriptorio de V. S."

Para a algíbeira de V. S.a,Motlo da Casa STANDARD Rio)

Só serve o melhorOs afaijiadòs pianos ailemãcs RITTER

A maravilhosa pianola REXmelhor tiiaelimá do escrever SMITH visível (modelo 19Uh)

o o ehronomclro suisso (malhematicamòntecerto ROYAL

Fabrica AmazôniaMASOABENHAS IRMÃOS

—PRODUCTOS-7Leito, Pecegaila, Conipotâs, Figo, Pera, Pecego, Cangicas de

Avnáo Milho, Marmeladas branca e vermelha, 'Feijoada Rio-grandehso, Cariío australiana. Pelotas Estado do

Rio Grande do Sul. Agentes:—

OLZ&C

Rua Marechal Deodoro n. 39 contr.

Exportadores de todos os produetosESCRIPTORIO!®

do Estado do Amazonas'¦?

• m in oo in •ti»

Unico calçado 4§f$k ' nacional p (

rivalisa COffl-<§^tr|5Q)os ca'5al'ossuperiores es ^xi^^^r trangeiros

Endereço Telegraphico SCHOLZ

0 METJHOR BEGIILADOR

tal HÜÜM Ü ti»8Qual a família o traláinonto

que não deseja possuir um;pi-1ano realmente superior, cs-pecialmouto cdnsiruiuo para re-sislir ao clima tropical, oúnico que nüòBICHÂ, do cor-das cruzadas, do bollissimo ex-lerior e do uma sonoridade tãosuave o completa quo o grandepianista Morilz RosenÜial a com-parou a voz de usn anjoque canta alleiuia ao uétio throno de líeus.

A casa Standard forneceuo piano RITTER ea pianolaISEX para ossoguintespalácios;

Palácio do Presidente, Rio 'Palácio do Governo, S1 PauloPalácio dó Govorno, VicloriaPalácio do Governo, UelloHòrisòuto.Palácio du Governo, Maceió(Alagoas)Palácio cio Governo. Eortalo-i,\ (Ceara;Condições-—Prestações do

12$Q00 por somada participando

1

em 150 sorteios, do fôrma queV. S. pode recoboropiauo RÍT-TER por 12^000,2-18000, 3G$000o indo até o tini do club só pa-gou o VALOR REAL !

A entrega do piano ó feita im-modialamonlo contra um peque-uo deposito do garantia.

A casa STANDARD tem umdeposito do 80.000 francos nalabricu RITTER para garantiro contracto de 600 pianos an-nualmento

CLUBS MACHINAS DE ES-CREVER das seguintes marcas:FOX, SMITH visível e W1L-LIAM, ullimos inodolos norte-americanos, lypos do 2 cores,articulações esphoricas, 200 so-cios, 85 sorteios e 6$S000 porsemana.

Attenção—A eiionne vau-lagem dos clubs da casa STAN-DAI «D consiste no facto do sersorteada a terça parle dos pres-tamistas, o imn cinco por centocomo se dá em outros do mos-ino gênero.

"víhisidejvi:

Bordallo & DinizRua Municipal n 6ó— RuV-Marquez de Santa Cruz 37

MANÁOS

o<cc<lOÜ

(*2<

ptlliifl, !»íi §1,

O Elisi? Sanativo1

Chamamos a bcnovola altençOo das* oxmas. sras. mães deimitia para a leitura cio impresso que envolve o vidro; nolle)

encontrarão as explicações necessárias, a opinião criteriosa dosgrandes mestres da sciencia attestándo valiosamente o seu realmerecimento th.èrftpoutico! E' composto exclusivamente de plan-tas energicus da invejável II ira bnsiloira o manipulado com ri-gorosoescrúpulo pelo sm aulor Firmiuo deFigueirodo.

O Elixir Satiativo faz estancar rapidimente qualquerhomorrhagia.

L' do ofmilp maravilhoso nos ciicommoclos do estômago eintestinos. Sara as feridas recentes c a t: • s.

li1 poderoso remédio nas queinridiir.is tie qualqtior nn.lii'reza';Cura e rèsUibeloco as fuíicçõos uíõrinas. Suspende a juédá do ca-bollo porque tlobelin a caspa.

Prevtno as miis c ns • ítnn :i 13 di"o\'pi'os.3\o de um 1 espinhadá òxlracção(ta um bielio di po, d-is inirUiIürá? de insectos venenosos etc, etc.

Elixir SanativoTTpnrlç» cm *odas as drogariasV cllUct e pharmacias.

DEPOSITO GERAL-PHARMACIA HUMANITÁRIA

í3S "

Mm«£a-ií sís^wl 1 Illlilliti

Armazéns de louças, vidros, moveis ecandieirosEsta casa (om sempre uni grande e variado sortimento de-louças''Oino sejam : apparelhos de porcollana para jantar, cháe cale estatuotas de biscuit, candieiros, espelhos para sala vasos

para flores; cnslaés para uso doniestico como sejam : copos irar-ralas, cálices, compoloiras, taças para champagrid o uma infini-dade o artigos que vendem a preços redusidós.Tom lambem um grande sortimonlo de louca em giffòsprópria para aviamentos para o interior

Mi â\ <Éi

CO

coOroo

D15

ADRI.AO RIBEIRORua Uenriijue Martins n. 27

Caixa (loatal 11.194

(inistro R| BrancoNova marca de Vinho do

A DE PAIVA E jVlELLOAVLN1DA EDUARDO RIBEIRO, 50 Tclcpjiouc 273.—MANÁOS

CAIXA NO CORREIO 54Eucirega-du tie: ii.bialia.õea eloctricãs do luz o força om ca^a

pariirulaien, tiú iabiiiaa, 0111 seringacu, em cidaáeb do iuteiiore a'o>' o tltt navioj.G'imdo uipobito de artigos de deerioi<'i:!e dou melhores fa-

Hi.auiea. Bajiycali:ad« em larapíwiia mcnnicsceute, iõglezas eamericanas para ii_.(l.i8 f>s vo.ii^'-.->., lüinpivlati pura quarto ded rmir- lo u 1 veia. L'am{ádas,ut arco o Coojor VVitt.

OFFICIKA APPAnELIlADA PARA ATTENÜERA QUALQUERESPÉCIE DE CO\CEI\'IOS, INCLUSIVE DE

A11TOMOVF.IS. r.Á-NÇHA.S A' KEROZENR. RTC.

Xarope de AngicoI Bragantino! Esta feliz composição ó um es-Íecifico

som cgual na cura daosse, escarrossangui-

| ncos, bronquites, as-thma, coqueluche, roqui-

1 <ião, e todas as allecções do ap-' parelho respiratório.. I Vendo-se no unico doposito

I DROGARIA FREITAS| RUA M- DE SANTA CRUZ 23

Bom NegocioI Vendo-se por preço commodoum grande barracão, na Villa

I do Chapury, território acreanopertencente a Victorino Morou

, A tralíir nnsta RodanoAo.

Fabrica Silverio NeryTINTA AMAZONENSE

Verdadeiro idealIsola por completo o calor

de todos os corposDas emprezas induslriaes con-

gnieies, surgidas notte Paiz,nenhumri se torna nuiis merece-doía do a;i|/lauso pu»ilieu do qu,a que ptetoti -e resolver um i>ro-bleiiia da inaxliua importância emtransformar, as cimas cobertas dozinco que peia tua natuieza £,t1e

,......._ ., ....,...„ ,)olsoe!^r,ivclmeo'.e flll0iu«8 durante opara agrimonsores, (Casolia), thermometrós, barOmetrós; etc. i<lia' e hum',1,,j «hirante a uoite,

Deposito permanonle do : instrumentos do musica das mais!0111 "^"".cões com uma tempe-ifamad ,s marcas, gramophonés Viclor oColumbia, discos na-'ratlira. uaif"r""» venlafieiramen-

üiòiiaes e òxlrán^iros; chapóos de chile. qualidade sunerior. ta dül,í:lo8a ? hygienica muitissi-mo mais fresca no que a cas»coberta com telha de bairo, parafelicidade de tooos ou habitantesdo Amazonas e do mundo affir-unimos que a tinta amazoueuueisola por complito u calor da tt-lha de zinco co feri o, dt raadei-ra e di» telha de barro, e par»segurança tios onsumidores noscompromettumus a r^tituir aira;.ortancia do custo da mesmatin^a se não verificarem o queacima affu mamo*.

Essa t.nta não necessita delongo esforço para se provará

O MAIS ELEGANTEVenda exclush a n'oste Fs',ado;

A LA1YILLE DE PARISLEYY FIIERES

Rua Municipal, canto da rua Lobo de AlmadaCasa importadora do : jóias, relógios, brilhantes, artigos

para presentes o ornam mios, relógios para mesa, reguladores,despertadores, lunutas, óculos, binóculos, bússolas de ' '

¦u'ros, chapóos de chile, qualidade superior.Levy Fréres

Annexo ao estabelecimento acha-se um atelier derelojoeiro e ourives

VENDE-SE NIATERIAES PARA RELOJOEIROS, OURIVESE GRAMOPHONÉS

(torças, quintas e domingos)

•kí.' \& votaS ¦¦.-.& ,...jV.J -^i^ wm) \jff

UiEfiSIÍII AMAZONENSE

Carimbos de borracha/'V/c-súiii/i.vdeassignatn.ra.s mo-

nogranímas c ahnurijios-iílús'-Irados .„ ..„

Nesta rodacçíto o na casa .1, Porto do finíssima qualidade,Purahyba á avenida Eduardo acabam do receberRibeiro, ao lado do armazém do „,fazendasc<CantodasNovi(la]os>>, ¦ CR<\YQ & BRAGA.r.cceilam-seen.commoiidas, :, Rua Marechal Deodoro n 44Preços moihcof-. 30—90

.. M Monsenhor Gootioho a i?Cursos n.Òctiirnos de línguas o mathoinalica elementar.Acha-se aberta 110 Collegio a inscripção aos cTSni£Sã

nos de lingiase matliemalica elementar, regidos po!".;1^- "professores.

O curso do línguas s-)rá thoqrico e pratico.

Os abaixo assignados, dovi-damente habilitados, òncarre-gam-so do promover despachos)ara consumo, exportação, ca-

Ootagoin c do navios, bom comode desembaraçar bagagens e in-torpor recursos do docisões pro-feridas pelas repartições fiscaese autoridades aduaneiras do Es-tado e da União-

No mesmo escriptorio agon-cia-se, igualmente:

MATRICULA dos srs. commerciantes, corredores, agen-tos de leilão e administradoresdo armazéns do deposito.

REGISTRO de firmas com-'merciaes, nomeação do guardalivros, caixeiros e propostos decasas de commercio, marcas dofabrica, embarcações braziloi-ras, estabelecimentos iridüstri-aes, negociantes a mercadoresambulantes sugeitos ao impostode consumo, patentes da Uuar

licença para baldoaçôos o atra-cações, levantamonlo do deposi-tos e do multas em qualquer ropartição fiscal, vistorias do na- , - „vios, folhas corridas, justifica- m a evlueu,•,|1• " qnanlum e mil.ções do idado o papeis do casa- eC(,no,UICa. l'ella e hygienica,monto civil. * ara se transformar »h i-iuim

Carlos Theodoro GonçalvesJacinlho Cézar llotelho

Tolephone 134

Grades novas a VendaNa ofhcina de ferreiro sita a oslr.tda Epaminondas n.° 12 vonde-se 10 grades para peiloril do xadrez, do 1, 00 por 20 de ba-lanço

Deposito de lenhaAOS SKS. COMMANDANTES

DE EMBARCAÇÕES.. .... __... O abaixo assignado, provinoda-Nacional e todos e quaesquer os srs- commandantes do Na-

documentos que em virtude da vios e, Lanchas a vapor, quolei, devam constar do Hegistro tem um grande slock do lenha daPublico. torra firmo, no lugar denomi-

ADPmvntpVTn nado (<S' Rayniundo», no Bai-ARCHIVAMENTO de con- x0 Amazonas, defronte da Boc-traclos conimerciaes, e suas ai- ca de baixo do «Paraná doteraçõese dissoluções; contracto Albano», Município de Uruca-de fretamonto, estatutos, actas 'e documentos das companhias rái .0 qual vende a 30:000e sociedades anonymas. .0 milheiro I

SELLAGEM e rubrica de li- São Raymundo, 5 de Julho,vros commerciaes, nacionalisa- ^ 1909C«odofmhareacões. arqueações. fíâymnndn fínrnps. l/Wuí/r.

de zinto em liabitações frescas oamenas, batta pintal-as com atão prodigiosa

Tinta Amazonenseuv.ico espet ifico do calor. Todasas tncommendas serão piompta-mente despachadas alem ria tin-ta exoladoia do calor encontih-se nesta mesma Fabrica tintapara todas aB pinturas, encarre-gando-se também de pinturas econcertos de prédios, roí preçoBsem ctmpetencia.AENIDA SILVERIO NERY

N. 159-MANAOSToscano de Britlo

80-30

caiode

pij" MILAGROSO deJJllA.ll quinado e jurubeba

Domingos Freitas,Esto excollonto prepjrfldo éde uma eflicacia som egual no-tratamento de Sezões, Feires Pa-lustres, Intermitentes e Diliozas-Cautella com as iniitaçõ03' rn

verdadeiro tem no rotulo q re-trato do auetor a e fabricado nafírnaaria Frcitim.

«r-Escriptorio de cammiss8es, consípaçôfis e estivas. Endereço telegrapliico-NEVES -Manáos

**^-W»W^^^^ftvl»»v,WW|>Wy^w,/JJ^^ •****+**tt***l**+*l*l**\*+*fí

Praça Tenreiro Aranha n. '2,—Agentes das seguintes embarcações—Reliacadop

LíuiionnriMfm E ..mn -^ —""" *~~*^~^Z<1Z. """*" * "a"" ""B,a"> ««-airícía» e «matai».—caixa no Correio 812.

Í À XTXTT^I £ XT WWÊÊ®^U/\IxiMJbiVlAíx & C chan~ **aj[rS3Lp Cordon Rouge eil^fB White Horse Oellar