Cor e aparência
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Transcript of Cor e aparência
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Cor e aparncia
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Ateno, pois tudo pode ser
... Iluso de ptica!
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No existe segunda chance, para primeira impresso !
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...Caso Clnico 1 !Objetivo:
Melhorar forma e alinhamento.
Comprimento (linha do sorriso).
Cor (A1 / B1).
Alto Estima.
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Conhecimento, Respeito, Comunicao, Parceria, Planejamento e Filosofia de Trabalho
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Interpretao dos Dentes Naturais
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Diviso por reas...
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AbsoroCor e ValorTransio
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Area de TransioArea de Cor e ValorArea de Absoro
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Uma diversidade de cores, formas e efeitos...
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Diviso por camadas...
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EsmalteTransp. e EfeitoDentina Cor e ValorSaturao
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SaturaoDentina e ValorTransp. e EfeitosEsmalte
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Seleo de cor
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Introduo:A seleo de cor dos dentes artificiais para uma prtese um dos procedimentos mais difceis com o qual se defronta a odontologia restauradora Desta forma , salvo se ocorreu um aprendizado especfico classificando a escolha de uma cor em matiz,croma e valor .
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Matiz: o nome da cor ( amarelo, azul, vermelho);
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Croma: a quantidade de pigmento que determinada matiz apresenta (vermelho claro, escuro );
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Valor: a quantidade de cinza de uma matiz, tambm chamado de brilho; uma propriedade acromtica e uma das mais difceis de serem determinadas.
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A seleo de cor em prteses pode ser influenciada por diferentes fatores, entre os quais se destacam:
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1)Ambiente 2)Observador 3)Objeto4)Fonte de luz 5)Escala de cor 6)Comunicao CD x Prottico
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B3B3,5B3A2Efeito Azul
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Ambiente O ambiente de trabalho deve ser normalmente constitudo de cores neutras ( gelo, bege ), para reduzir o cansao visual.De forma semelhante , para evitar interferncia das cores das roupas do paciente , deve ser recoberto com campo tambm de cor neutra. Solicita ao paciente que remova qualquer maquiagem facial em excesso.
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Observador O olho humano enxerga as cores atravs de aproximadamente 34.000 clulas denominadas cones , presentes na retina . Por ser uma determinao subjetiva , que inclusive pode ser afetada pela discromatopsia presente em 8%da populao masculina .O paciente deve ser posicionado no mesmo nvel dos olhos do observador, de tal forma que a luz incida de maneira similar no dente da escala e no objeto .
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Objeto importante que o dente utilizado como referencia tenha estrutura dentria suficiente, mantenha sua cor original e no tenha sido submetido a restaurao extensas, tratamento endodntico. Fazer profilaxia prvia determinaco da cor. Umedecer a superfcie do dente a ser comparado e do dente. A superposio de uma pelcula de saliva impede a desidratao do dente natural o que prejudicaria a prpria tomada da cor.
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Utilizar preferencialmente dentes vizinhos como primeira referncia , caso seja portador de prtese insatisfatria ,ou restauraes extensas utilizar o dente homnimo do lado oposto como Segunda referncia , como terceira referncia utilizar dentes antagonistas. Os caninos apresentam maior quantidade de saturao ou croma, e de maneira geral a maioria dos dentes apresentam croma mais acentuado no 1/3 cervical , a quantidade de incisal ou translucidez maior nos dentes jovens e diminui com a idade devido ao desgaste .
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Fonte de luznfase dada importncia e indispensabilidade da luz solar para procedimento bem sucedido , ela ainda deveria ser utilizada em horrios no antes das 10:00hs , para evitar excesso de azul, ou aps 15:00, para reduzir a influncia dos tons avermelhados .Desligar o Refletor minutos antes da seleco de cor evitando acentuar o amarelo- laranja dos dentes.
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Escala de cor Uma prtica como nos consultrios , justificada pelo custo, mas na verdade relacionada com a ignorncia e negligncia dos profissionais , consiste em utilizar escala de dentes de resina para fazer a seleo de cor, nessa prtica fadada ao insucesso , se delegado ao prottico , que nem sequer viu o paciente, a funo de fazer a verso da cor 66 para o A3, do 69 para C3 e assim por diante .
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Uma escala universal a Vita aceita tanto para porcelana como para resina composta esta escala ordenada em matizes atravs das letras A,B,C,D e saturao ou croma , determinados pelos nmeros .Dentro desta escala o matiz A corresponde ao marrom, B ao amarelo, C ao cinza e D vermelho, a todos eles pode se acrescentar o laranja , predominante na dentio natural.
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O nmero , de 1 a 4 , correspondem quantidade crescente de croma Destaque sempre o dente da escala em funo do matiz e faa a comparao de cervical para cervical e incisal para incisal Nunca selecione um croma acima entre A3e A3,5 , fique com croma menor , pois poder ser modificado por caracterstica extrnseca e se aproximar do ideal .A determinao do valor a mais difcil dos componentes da cor.
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Diferentemente do matiz e croma , a determinao do valor recomenda ambientes com baixa luminosidade , que possibilita a ativao dos bastonetes ,clulas responsveis pela viso do preto ( baixo valor ) e do branco ( alto valor ), e consequentemente da quantidade de cinza presente no dente do paciente quando comparado como dente na escala .Para controlar a entrada de luz recomenda se semicerrar os olhos durante a determinao do valor .
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Para o controle do valor o meio mais prtico aplicao de corantes ou pigmentao extrnseco Aps seleo do matiz ,croma ,e valor , identificar caractersticas individuais que pode ser aplicada atravs de modificadores como manchas brancas , marrons ,cinzas, sulcos oclusais , trincas, reas transparentes etc
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Comunicao CD X P rottico Diferentes recursos tem sido preconizado com o objetivo de transmisso de cores entre aquilo que o CD. foi capaz de enxergar e o resultado esttico esperado do prottico . O uso de fotografias , dentes da prpria escala , de modelos com delimitaes desejadas , diagramas nos quais so delimitados as pores cervicais ,geralmente mais saturadas , de corpo e incisal assim como outras caractersticas desejadas . Em geral importante ter conhecimento de aspectos individuais como caractersticas do paciente , como sexo , idade e tipo fsico e caractersticas extrnsecas j ditas do elemento natural .
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