Contextos de Intervencao
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O Formador: Sistema, Contexto e
PerfilFormador: Contextos de Interveno
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Reconhecer o papel do formador nosistema onde desenvolve a suaatividade;
Conhecer o respectivo perfil decompetncias;
Identificar as diferentes modalidades de
formao profissional e intervenoformativa.
OBJETIVO GERAL
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OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Caracterizar os sistemas de qualificao;- Identificar a legislao nacional e comunitria
que regula a formao profissional;- Enunciar as competncias necessrias
atividade do formador;
- Identificar os conceitos e as teorias do processo
de aprendizagem.
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O que a formaoprofissional?
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Actualmente interveno:
- Na preveno profissional de competncias;
- No desenvolvimento e aperfeioamento das
mesmas;
- Na verificao de obteno de resultados.
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IEFP- Instituto de Emprego e Formao Profissional
DGERT- Direco Geral do Emprego e das Relaes de
Trabalho
ENTIDADES NA FORMAO PROFISSIONAL
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.companhiapropria.pt/certificados/img/dgert.jpg&imgrefurl=http://www.companhiapropria.pt/certificados.php&usg=__ORuTciUUuxQqeVOQwNUO8exNvcs=&h=211&w=300&sz=15&hl=pt-PT&start=3&sig2=1A9Ic1568rlsyse6Rotutg&tbnid=4ZwOnn-Iif4YdM:&tbnh=82&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Ddgert%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT&ei=GzziSbqJOcqEsAbWovmmDAhttp://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.cercizimbra.org.pt/Imagens/iefp.JPG&imgrefurl=http://www.cercizimbra.org.pt/Paginas/cao/contacts.htm&usg=__gGP72vRWKjK3c6ALgojpRKtaNbE=&h=450&w=600&sz=11&hl=pt-PT&start=1&sig2=guyOoVIeYeLtGuXBeujpOw&tbnid=mrqDkhw3vaC5vM:&tbnh=101&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Diefp%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT&ei=_jviSdDQLIeRsAbo2rXBDA -
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Fundo Social Europeu (FSE)- Gerido pelo IGFSE;- SIFFSE
Chega s entidades atravs dos Quadros
Comunitrios de Apoio QREN (2007-2013)
ENTIDADES NA FORMAO PROFISSIONAL
Programa Operacionalde Potencial Humano
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Sistema nacional de qualificao
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O QUE SER FORMADOR?
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(...) O profissional, que na realizao de uma ao deformao, estabelece uma relao pedaggica com osformandos, favorecendo a aquisio de conhecimentos ecompetncias, bem como o desenvolvimento de atitudes (...)
adequados ao desempenho profissional.
O formador pode ter outras designaes (...) nomeadamenteinstrutor, monitor, animador e tutor da formao.
In, D. Repblica Portuguesa 66/94 de 18 de Dezembro
O FORMADOR PERFIL E COMPETNCIAS
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COMPETNCIAS DO FORMADOR(Vrios domnios)
Competncia Tcnico-Profissional
Competncia Pedaggica
Personalidade
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Bom domnio da rea de atuao;Abertura mudana/aperfeioamento;
Permanecer atualizado;
Questionar e reestruturar conhecimentos;
Fornecer aos formandos os instrumentos necessrios para
a adaptao mudana;
Gesto, manuteno e correta manipulao dos materiaise equipamentos.
COMPETNCIAS TCNICO-PROFISSIONAIS
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CAPACIDADE DE COMUNICAO
Clareza do discurso;
Estrutura lgica;
Compreenso dos quadros de referncia dos formandos;
Sistematizao das ideias-chave;
Adequao do repertrio.
COMPETNCIAS PEDAGGICAS
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CAPACIDADE DE RELAO COM OS FORMANDOS
Compreenso/aceitao do outro;
Apoio nos momentos crticos;
Gesto de conflitos;
Auto-controlo.
COMPETNCIAS PEDAGGICAS
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FACILITAO DA APRENDIZAGEM
Conhecimento dos formandos;
Conhecimento das fontes de motivao;
Criao de condies favorveis aprendizagem;
Comunicao dos objetivos;
Fomento da auto-avaliao.
COMPETNCIAS PEDAGGICAS
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Humor;
Espirito de Abertura;
Auto-Crtica;
Responsabilidade;
Dinamismo e Criatividade;
Estabilidade Emocional.
PERSONALIDADE
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A funo FORMADOR traz tambm aoprprio formador direitos e deveres
que devem ser cumpridos.
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.videogest.pt/catalogo/it340005.jpg&imgrefurl=http://www.videogest.pt/catalogo/it340005.htm&usg=__lmbJIuYTcg16dngHSULtiGarDmw=&h=180&w=200&sz=7&hl=pt-PT&start=3&sig2=X5KynKyNPYQjDUx4KsV-oA&tbnid=hwSAOJ5VjEwUJM:&tbnh=94&tbnw=104&prev=/images%3Fq%3DFORMADOR%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT&ei=NEniSenpGt2RjAf8noyqDg -
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Competncia;
Zelo; Sigilo; Lealdade;
Assiduidade; Pontualidade.
Cdigo Deontolgico
Deveres do Formador
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Cuidar dos equipamentos/materiais;
Prestar apoio pedaggico-didctico entidadeformadora e promotora;
Preparar e realizar as atividades pedaggicaspropostas;
Participar em aes de formao paraformadores.
DEVERES DO FORMADOR
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Ser remunerado de acordo com a funo
desempenhada;
Ter acesso a materiais e informaesdisponveis no IEFP e na ANQEP
Ter formao profissional necessria aoexerccio das suas funes.
DIREITOS DO FORMADOR
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Julgar saber tudo; Ter o mesmo discurso seja qual for a populao
alvo;
Esquecer-se de perguntar aos formandos a suaopinio sobre a formao recebida;
Criticar tudo o que no provm de si;
No ter em conta o humor dos formandos;
No se aproximar fisicamente dos formandos.
O QUE PODE LEVAR AO INSUCESSO DA
FORMA O
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FORMAO PROFISSIONAL
Conjunto de atividades que visam a aquisio de
conhecimentos tericos e prticos, assim como de
atitudes e comportamentos, necessrios para o
exerccio de determinada profisso ou grupo deprofisses.
DISTINO DE CONCEITOS
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FORMAO PROFISSIONAL INICIALFormao que visa a aquisio das capacidades indispensveis
para o exerccio de uma determinada profisso.
FORMAO PROFISSIONAL CONTINUA
Formao que visa a melhoria das capacidades e competncias
no exerccio de uma determinada profisso.
DISTINO DE CONCEITOS
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FORMAO EM CONTEXTO DE TRABALHO
Visa desenvolver novas competncias e consolidar as
adquiridas em contexto de formao, atravs da realizao de
atividades essenciais ao exerccio profissional, bem como
facilitar a futura (re)insero profissional.
DISTINO DE CONCEITOS
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Modalidades da formaoCursos de Aprendizagem
Cursos de Educao e Formao para Jovens
Cursos de Especializao Tecnolgica
Cursos de Educao e Formao de Adultos
Formaes Modulares Certificadas
Modalidade de Interveno Vida Ativa
Programa de Formao em Competncias Bsicas
Programa Portugus para Todos
Reconhecimento, Validao e Certificao de Competncias
RVCC
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PresencialFormador e Formandos partilham o
mesmo espao fisco, com nmero limitado deformandos.
E-learningFormador e Formandos separadosfisicamente e no havendo limite ao numero deformandos, sendo de forma sncrona e assncrona
B-learning- Formador e Formandos partilham sessespresenciais e on-line, sendo de forma sncrona nacomponente em sala e assncrona nos trabalhos forada sala.
Modalidades de Interveno Formativa
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O que aprender?
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A aprendizagem um processo, pelo qual
surge ou se modifica uma atividade, nasequncia de reaes do organismo a uma
situao do ambiente.
Hilgard
CONCEITO DE APRENDIZAGEM
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GLOBAL
DINMICO
CONTNUO
INDIVIDUAL
GRADATIVOCUMULATIVO
A aprendizagem um processo:
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Global
A sua eficcia implica interao entre os diferentes tipos desaberes. Para que haja aprendizagem, o formando temque ser capaz de relacionar os seus conhecimentos,capacidades e valores com o contexto formao.
Dinmico Pressupe interao e operacionalidade.
ContnuoA transmisso de conhecimento e a sua consequente
apreenso implica a satisfao das necessidades dosindivduos, sendo um processo evolutivo.
IndividualCada indivduo aprende como um s, diferente dos outros.
importante para o formador tomar conscincia dessaindividualidade.
GradativoDeve caminhar no sentido da complexidade de saberes.No esquecendo que deve ser gradual, de modo a nodesmotivar os formandos e a levar sua desistncia.
Cumulativo Os saberes associam-se no sentido de adquirirmos novossaberes.
A aprendizagem um processo
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Comportamentalistas(Behavioristas)
Cognitivistas
Humanistas
TEORIAS DA APRENDIZAGEM
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- Corrente baseada na aquisio e mudana de
comportamento;
- Determinado estmulo provoca uma determinadaresposta;
- A aprendizagem (resposta) consiste numa alterao docomportamento provocado por um estmulo exterior;
- O sujeito passivo neste processo.
Principais autores: Pavlov e Skinner
BEHAVIORISMO
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IMPLICAES PARA A FORMAO
1. Permite identificar o comportamento mais desejado;
2. Permite selecionar os reforos mais eficazes e
duradouros;
3. Permite adotar as melhores estratgias de aplicaodesses mesmos reforos.
BEHAVIORISMO
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- Salientam o papel dos processos mentaismediadores entre estmulos e respostas;
- Incidem sobre a forma como o indivduoprocessa todo o material de conhecimento;
- Valorizam a motivao, a cognio e a
satisfao.Principais autores: Piaget e Kurt Lewin
TEORIAS COGNITIVISTAS
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IMPLICAES PARA A FORMAO
1. Permite identificar a estrutura e o processo
subjacente ao acto de aprender
2. Permite ultrapassar a aprendizagem como uma
questo redutora.
O apreendido no se manifesta apenas por
comportamentos exteriorizados, mas tambm por
atribuies de significados.
COGNITIVISTAS
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IMPLICAES PARA A FORMAO
3. Permite reflectir sobre aspectos inerentes
aprendizagem e que no so facilmente observveis.
Tais: o comoaprender e oporque aprendo assim eno de outra forma
COGNITIVISTAS
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Salientam o papel do sujeito enquanto indivduo
A aprendizagem centrada no indivduo, valorizam
sentimentos, conceitos e habilidades.
Teorias voltadas para o envolvimento do indivduono processo de aprendizagem, valorizando as
experincias individuais.
Principais autores: Maslow e Rogers
TEORIAS HUMANISTAS
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IMPLICAES PARA A FORMAO
1. Permite compreender a importncia de cada formando aceitaras diferenas individuais;
2. Permite compreender a importncia da implicao doformando no contexto formao:
a. Os formandos devem pronunciar-se sobre ascondies de trabalho;
b. Os formandos devem possuir um papel ativo;
c. Os formandos devem poder tomar decises.
3. Permite dinamizar a relao triangular:Formando - contexto formao - formador
TEORIAS HUMANISTAS
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No Comportamenta l ismo, aprendemos: fazendo,
experimentando, errando, e repetindo.
importante, fornecer estmulos, utilizar reforos, e zelar por
um comportamento ptimo.
No Cogni t iv ismo, aprendemos: associando, estruturando,
analisando, aprendemos a aprender. importante valorizar a forma de transmisso de
informaes.
Em suma,
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No Humanismo, aprendemos: partilhando
experincias.
Sendo relevante:
- ajudar o formando a aceitar a individualidade,
- promover as capacidades de todos,
- promover a partilha de experincias e de dvidas.
Em suma,
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-Estamos sempre a aprender;
-Somos sobretudo o que aprendemos;
-A aprendizagem determina o nosso sucesso;-Pouco conhecemos como as pessoas aprendem;
- Interessa-nos saber como podemos facilitar e
estimular a aprendizagem.
Em suma,
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.colegiointerativa.com.br/netmanager/imagens/upload/Aprender.jpg&imgrefurl=http://www.colegiointerativa.com.br/mural.asp%3Fpub%3D238&usg=__GGW_r_fE71JtgP-OGQmyMQ9nXRM=&h=504&w=500&sz=121&hl=pt-PT&start=9&sig2=NSy4KDhEbO0VWUPMO56iTQ&um=1&tbnid=PRyQErVaKzQyYM:&tbnh=130&tbnw=129&prev=/images%3Fq%3Daprender%26hl%3Dpt-PT%26um%3D1&ei=3qD3SfqODsafjAe4lNjXDA -
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A aprendizagem influenciada por diversosfactores:
- Idade do sujeito;
- Percepo da realidade- Inteligncia / ateno / concentrao;- Aprendizagem e experincias anteriores;
- Factores Sociais;- Motivao.
Factores deAprendizagem
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PBLICOALVO
AS DIFERENAS INDIVIDUAIS
JOVENSADULTOS
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.usp.br/agen/bols/2000/Image264.gif&imgrefurl=http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede646.htm&usg=__9MYpSXQ7VjCSarP3cqa0zMbtqds=&h=1185&w=1078&sz=32&hl=pt-PT&start=8&um=1&tbnid=Rc9ft-eZvKJAQM:&tbnh=150&tbnw=136&prev=/images?q=pais+filhos&um=1&hl=pt-PT -
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JOVENS - O que so ?
Os jovens so individuos que geralmente
apresentam imaturidade nas decises e
expectativa para as novas aprendizagens.
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ADULTOS- O que so ?
Os adultos, so indioviduos
independentes, que tomam as suas
prprias decises e rejeitam imposies.
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1. Disponibilidade para aprender;
2. Saber os porqus;
3. Aprendem sem a preocupao de quando iro
aplicar o conhecimento;4. Aceitam a autoridade.
PRINCPIOSDAPEDAGOGICA
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.usp.br/agen/bols/2000/Image264.gif&imgrefurl=http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede646.htm&usg=__9MYpSXQ7VjCSarP3cqa0zMbtqds=&h=1185&w=1078&sz=32&hl=pt-PT&start=8&um=1&tbnid=Rc9ft-eZvKJAQM:&tbnh=150&tbnw=136&prev=/images?q=pais+filhos&um=1&hl=pt-PT -
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1. No existe uma hierarquia autoritria;
2. O adulto torna-se o centro das atenes;
3. A aprendizagem refere-se a algo que tenha
significado para seu dia-a-dia e no somente a pura
e simples reteno de conhecimento.
PRINCPIOSDAANDRAGOGIA
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O processo de aprendizagem do adulto nunca encerrado
Os adultos precisam constantemente de procurar
novas informaes e habilidades que os permitemevoluir no campo pessoal e profissional
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Logo,
Os adultos so motivados por razes internas,
como a vontade de crescimento, desejo de
ganhar, ambio, planeamento para o futuro.
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COMOLIDARCOMOSADULTOS?
Trata-los como pessoas responsveis que tm
equilbrio e personalidade definida;
Respeitar as suas opinies e ouvi-las com ateno;
Evitar uma educao autoritria e ditatorial;
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://200.198.213.102/luzparatodos/images/duvidas_frequentes.jpg&imgrefurl=http://200.198.213.102/luzparatodos/asp/&usg=__FFBLBmij07K7a7EB9r8saQa8jcg=&h=321&w=398&sz=38&hl=pt-PT&start=9&sig2=ZTrLyY199RvAZqew_baXhw&um=1&tbnid=KiEcbFmgeFUWuM:&tbnh=100&tbnw=124&ei=u-uNSYCNKdeA-ga-tY2LCw&prev=/images?q=duvidas&um=1&hl=pt-PT -
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Motiv-los atravs de material prtico centrado
no problema e que gere conhecimento para ser
utilizado no seu dia-a-dia;
Trazem consigo o grande desejo de crescer eaprender;
COMOLIDARCOMOSADULTOS?
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COMOLIDARCOMOSADULTOS?
Aprendem muito mais a partir de experincias
vividas;
Tm muito a perder numa situao de ensino em
que as suas habilidades e competncias estejam
sob julgamento e avaliao.
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.moodle.ufba.br/file.php/10061/imagens_topicos/duvidas5.jpg&imgrefurl=http://www.moodle.ufba.br/mod/forum/view.php?id=23363&usg=__MM3q5YoCh08ZBmzNs7YrvDNUqGs=&h=380&w=380&sz=16&hl=pt-PT&start=3&sig2=r6JWXbVQhMFafil0XxHu9A&um=1&tbnid=Y7zY6KPAfM9lWM:&tbnh=123&tbnw=123&ei=u-uNSYCNKdeA-ga-tY2LCw&prev=/images?q=duvidas&um=1&hl=pt-PT -
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PRINCIPAIS DIFERENAS NA
APRENDIZAGEM
JOVENS/ ADULTOS
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.usp.br/agen/bols/2000/Image264.gif&imgrefurl=http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede646.htm&usg=__9MYpSXQ7VjCSarP3cqa0zMbtqds=&h=1185&w=1078&sz=32&hl=pt-PT&start=8&um=1&tbnid=Rc9ft-eZvKJAQM:&tbnh=150&tbnw=136&prev=/images?q=pais+filhos&um=1&hl=pt-PT -
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JOVENS ADULTOS
Disponibilidade para aprender Disponibilidade para aprendero que til
Aprendem por referncia ainteresses actuais
Aprendem por referncia aexperincias anteriores
Querem saber os Porqus Querem saber Como
Motivados pela prpria matria Motivados pela utilidade da
matriaEstudam tendo em vista autilidade futura
Estudam tendo em vista aaplicao imediata
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JOVENS ADULTOS
Boa capacidade de adaptao eflexibilidade
Capacidade de adaptao eflexibilidade mais restrita
Influenciveis Pouco Influenciveis
Criatividade livre Criatividade controlada
Pouca resistncia mudana Resistncia mudana
Aceitao do poder Pouca aceitao do poder
Rapidez mental Menor rapidez mental
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o ter em conta as diferenas que movem o
processo de aprendizagem nos jovens e nos
adultos, que permite ao formador, seleccionar os
mtodos mais adequados, auxiliares
pedaggicos, a relao interpessoal e at a suaprpria postura no contexto de formao.
F t d A di
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A motivao um processo que nos leva a realizarum determinado comportamento tendo em vista asatisfao das nossas necessidades.
Palavras como estimulo, necessidade, objectivo,comportamento, satisfaoe insatisfaointegram a noo de motivao;
Nem sempre possvel satisfazermos as nossasnecessidades. A frustrao o resultado dessainsatisfao.
Factores deAprendizagem
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Torna-se importante, que oformador se preocupe com alguns
aspectos, de forma a tentarsedimentar o mais possvel aponte entre a motivao e a
formao.
A t t t
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://www.videogest.pt/catalogo/fl340005.jpg&imgrefurl=http://www.videogest.pt/catalogo/im340005.htm&usg=__sZoRX9VwOeXrkysof5GCuhjil9A=&h=203&w=225&sz=9&hl=pt-PT&start=15&sig2=iR90lvmzoHBKcpW0KTU_Vw&um=1&tbnid=2Gb5e3BW1fCFuM:&tbnh=97&tbnw=108&prev=/images%3Fq%3Dformador%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26um%3D1&ei=Npb3SaG3IISNjAeloKS8DA -
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Fazer a correlao do contexto formao com arealidade;
Clarificar os objetivos da formao;
Ter conscincia do nvel etrio da populao-alvo;
Selecionar adequadamente o material didctico
(adequ-lo o mximo possvel aos contedos que pretende transmitir e aogrupo destinado)
Aspectos a ter em conta:
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O que o PNL?
Atingir a mente (neuro) eproduzir uma ao
(programao)
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A PNL uma cincia que estuda ofuncionamento da mente humana e
proporciona a excelncia nos resultados,considerando que cada ser humano temuma leitura de mundo nica e, por estemotivo, precisa ser tratado de maneira
particular.
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Visa a comunicao positiva e eficiente
entre as pessoas;
Tem como objetivo conquistar a excelncia
e o desenvolvimento pessoal e profissional
do individuo.
A Programao Neurolinguistica
A Programao Neurolinguistica
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baseada na ideia de que a mente, o corpo e alinguagem interagem para criar a percepo quecada indivduo tem do mundo, e tal percepopode ser alterada pela aplicao de vrias
tcnicas.
A fonte destas tcnicas, envolve a reproduo
cuidadosa dos comportamentos e crenasdaqueles que atingiram o "sucesso".
A Programao Neurolinguistica
Os princpios da PNL
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As pessoas respondem sua experincia, no realidadeem si;
Todas as aes tm um propsito; Todos os comportamentos possuem uma inteno positiva; A mente inconsciente contrabalana a consciente; O significado da comunicao no simplesmente aquilo
que se pretende, mas tambm a resposta que se obtm;
Processamos todas as informaes atravs de nossossentidos;
Modelar o desempenho bem-sucedido leva excelncia; Se quiser compreender, saiba agir.
Os princpios da PNL
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A neurolingustica encara a aprendizagemde duas formas:
A aprendizagem feita pela cpia - achamada modelagem (modelo);
A aprendizagem feita pela inovao - a
chamada reestruturao.
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ENSINOversus
FORMAO
ENSINO E FORMAO
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A palavra ensinoremete para noes comotransmisso de saber.
A palavra formaoest associada a umdesenvolvimento pessoal e profissional.
H cada vez mais uma preocupao de se formarprofissionais, mas tambm pessoas.
ENSINO E FORMAO
ENSINO E FORMAO
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A formao, algo que no se limita aquisiopassiva de determinados conhecimentos.
Visa a utilizao activa dos
conhecimentos que o indivduo j possui e a
aquisio de novos.
ENSINO E FORMAO
ENSINO E FORMAO
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importante que o indivduo
aprenda a aprender.
ENSINO E FORMAO
ENSINO E FORMAO
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ENSINO E FORMAO
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ENSINO E FORMAO
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ENSINO E FORMAO
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ENSINO E FORMAO
ENSINO E FORMAO
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ENSINO E FORMAO
A formao atua ento a QUATRO NVEIS:
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1. SABER-FAZER-relaciona-se com o domnio prtico
das tarefas.
2. SABER-SABER- relaciona-se com um
conhecimento mais terico.
3. SABER-SER-relaciona-se com o campo privilegiadoda mudana de atitudes. Nesta vertente, o processo deinterveno muito mais delicado. Para alm de que,torna-se mais difcil obter uma mudana imediata.
A formao atua ento a QUATRO NVEIS:
A formao atua ento a QUATRO NVEIS:
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4. SABER-POTENCIAL- relaciona-se com odesenvolvimento da criatividade individual.
necessrio adequar a formao dos indivduos:s novas exigncias do mundo do trabalho,
Ao desafio das novas tecnologias,
s novas responsabilidades que so exigidas a cada
um.
A formao atua ento a QUATRO NVEIS:
Ass im , importante conhecer...
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os anseios dos formandos
as necessidades dos formandos
as opinies dos formandos os sentimentos dos formandos
se os formandos esto satisfeitos
, p
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O trabalho do formador
nico, intransmissvel eirreprodutvel!!
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Para que haja uma rvore florida
preciso haver antes uma rvore; e parahaver um homem feliz, preciso haverem primeiro lugar um homem.
(Saint-Exupry,A Cidadela)
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Como empreender naformao?