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Controle de Kick1. Mtodo do SondadorIntroduoNomtododosondadorocontroledopoosecaracterizapormanterapressonofundodopooconstanteutilizandoparaistodemanmetrosquemonitoramlocaiscomumnicotipodefluido de perfurao, sendo assim ao se manter a presso constante neste manmetro a presso nofundo ficar constante. Para ser possvel esta metodologia necessrio que no haja mais de doistipos de fluidos no poo. Assim o mtodo do sondador composto de duas circulaes:1)Primeira circulao: Expulso do fluido invasor com o fluido original.2)Segunda circulao: Troca do fluido original por um fluido mais pesado.A segunda circulao dividida em duas etapas1)Primeira etapa: Fluido novo no interior da coluna2)Segunda etapa: Fluido novo no anularDados ImportantesNocontroledokickalgunsvaloressonecessriosparaqueaoperaodecontroledopoosejabemsucedida,outrospermitemqueocontrolesejafeitodemaneiramaissegura,enquantooutrosapenastrazem maior conhecimento da operao.PressesAspressesestticasmaisimportantesparaocontroledoinfluxosooSIDPP(ShutinDrillPipePressure) e o SICP (Shut in Casing Pressure) os quaisso respectivamente as presses medidas na injeo enochokequandodaequalizaoentreapressodopoocomapressodeporos.TambmsoimportantesaspressesmximasdetrabalhodoBOP,dorevestimentoedaabsoro,oufratura,daformao mais fraca em poo aberto.ComoSIDPPeSICPsoparaseremmedidasquandoapressonofundodopoosoiguaisapresso de poros da formao temos a seguinte relao entre as presses:( ) ( )k k k f f fH G H H G G SICP H G SIDPP + + + +SIDPPSICPKickColunaFluidono AnularPresses estticasOu:( ) ( )k f k k fH H G H G G SIDPP SICP + CasoseconsidereogradientedofluidonoanularigualaodointeriorentoadiferenaentreSICP e SIDPP igual a diferena de hidrosttica do fluido de perfurao e o fluido invasor.( )SICP SIDPP G G H SIDPP G H Pf k k f k HK + + Na grande maioria dos casos SIDPP menor que SICP, mas note que SIDPP pode ser maior queSICP basta que:( ) ( )k f k k fH H G H G G < Aspressesdinmicassoimportantesparaacirculaodokick,assimdeve-seconhecerasperdasdecargasdosistemadecirculaocompelomenosduasvelocidadesdebombeiodiferentesdacirculaonormal.EstasperdassoconhecidascomPRC(PressoReduzidadeCirculao). Estas velocidades da ordem de 100 a 150 gpm (30 a 50 cpm) permitem uma escolhadavazoaserutilizadaduranteacirculaodokick.Maioresvazesimplicamemtemposmenoresparaacirculaodokickeassimmenoresgastos,mastambmimplicamemmaiorespressesdesenvolvidasduranteacirculao,necessidadededesgaseificadorescommaiorescapacidades,bemcomo,tornamocontroledochokemaisdifcilemvirtudedomenortempodisponvel para a sua manipulao. Deve-se utilizar vazes maiores quando o influxo for de gua,j que neste caso no h expanso do kick o que torna a operao no choke mais fcil, e tambmno h necessidade de se utilizar o desgaseficador; logo uma maior vazo ir minimizar o custo daoperao,jparainfluxodeleoeprincipalmentedegsdeve-sepreferirvazesmenoresprincipalmente em sondas com BOP no fundo do mar, onde h existncia da linha de choke tornaa manipulao no choke muito mais difcil, lembre-se em caso de dvida sempre preferir a menorNa perfurao no mar, principalmente em lminas dgua profundas, deve-se conhecer as perdasdecargasnalinhadochoke,nalinhadokillenasduasquandocirculandoemparalelo.Esteconhecimentoimprescindvelquandonoexiste,ounopodeserutilizado,omanmetronalinhadokill.Estemanmetropermiteummelhorcontroledaspressesnoanularquandoemcirculao, e fundamental em outros tipos de mtodo para controle do poo, como por exemplo importante o conhecimento dos dimetros de todos os elementos onde ocorrer a circulao dokick, isto permite ter um bom conhecimento de onde se encontra cada fluido durante a circulao.Estecontrolefeitonormalmenteemstrokesdabomba,maspodeserfeitopelotempodebombeio.Bomba necessrio se conhecer a sua capacidade e sua eficincia para poder transformar a volumetria doDentre todas as propriedades do fluido de perfurao o seu peso especfico o mais importante,pois com base nesta propriedade que se desenvolve todos os clculos de presses. Interessantetambmconhecersuaspropriedadesreolgicas,asquaisteminfluncianasperdasdecargadurante a circulao, bem como na velocidade de migrao do kick.Fluido InvasorA nica propriedade do kick razoavelmente conhecidas o volume de influxo, sempre maior queovolumeganhonostanques;jsuadensidadeealgumasoutraspodemserextrapoladasatravsda resposta do poo durante a operao de controle do kick, bem como do conhecimento da rea.Seugradientenormalmenteestimadosupondoumabolhanicanofundodopooesedesprezandooincrementodedensidadenoanular.AssimsupondoumvolumedekickVknofundo do poo, este ter uma altura de influxo Hk, sendo as presses na superfcie SIDPP e SICP,ogradientedoinfluxopodesercalculadonotandoqueapressonofundodopoo,tantopelointerior como pelo anular, so iguais.Logo:( )k k k f fH G H H G SICP H G SIDPP + + +Ento:kl iHSIDPP SICPG G Exemplo:Um poo de 3000,0 metros com fluido de gradiente 1,7 psi/m (10 lb/gal), depois de um kick serdetectado e fechado, os seguintes dados foram lidos:SIDPP 310 psiSICP 390 psiVol 8,0 bblSabendoqueacapacidadedoanular0,100bbl/mnosprimeiros200metrose0,200bbl/mdepois, estime o gradiente do influxo.Altura do kickm 200 m 80100 , 080< kHLogo:lb/gal 4 psi/m 7 , 080310 3907 , 1 iGOgradientedoinfluxoinvasorpodesercalculadodestaformaquandookicktomadoemmanobra o que faz do modelo de bolha nica um modelo adequado para a estimativa da altura doinfluxo, mas j para kicks tomados em perfurao e com mudanas dos anulares um modelo como fluido invasor disperso no fluido de perfurao fornecer valores mais reais, pois o kick tendera ter uma altura diferente do calculado com o modelo de bolha nica.Note que se no houver mudanas no anular ambos modelos forneceram o mesmo gradiente.A estimativa feita da mesma maneira que antes, o clculo parte do fato que a presso no fundo amesma,sejacalculadapelointeriordacolunaoupeloanular.Considerequeoinfluxocontaminou Vf de volume de fluido.OvolumedefluidocontaminadopodeserestimadosabendoavazodebombeioQbeotempodurante o qual houve influxo tk.k b ft Q V Logo o gradiente da mistura influxo-fluido ser de:f if f i imistV VV G V GG+ + Assim a presso no fundo do poo ser:( )mist mist mist f fH G H H G SICP H G SIDPP + + +Assim:f if f i imistf mistV VV G V GHSIDPP SICPG G+ + Logo:( )mist if if iHSIDPP SICPVV VG G+ Exemplo:Recalcule o gradiente do fluido invasor do exemplo anterior supondo que h no poo primeiro 12bbl e depois 72,0 bbl de fluido contaminado.Com 12 bblbbl 0 , 20 0 , 8 0 , 12 + mistVLogo a altura da mistura influxo-fluido de:m 200100 , 020 mistHAssim o gradiente do influxo pode ser estimado por:lb/gal 0 , 4 psi/m 7 , 0200310 3908207 , 1 iGIgual a estimativa anterior.Com 72 bblbbl 0 , 80 0 , 8 0 , 72 + mistVLogo a altura da mistura influxo-fluido de:( )m 500 200200 , 0100 , 0 200 80 + mistHAssim o gradiente do influxo pode ser estimado por:lb/gal 6 , 0 psi/m 1 , 0500310 3908807 , 1 iGBem diferente da estimativa anteriorImportantenotarqueemambososcasosfoiconsideradoqueofluidonointeriorenoanularestocomamesmadensidade,oquenoocasomaiscorrente,jquenoanularexistemoscascalhos perfurados, os quais tornam o fluido no anular mais pesado que o fluido no interior dacoluna. Isto introduz um erro na determinao do gradiente do fluido invasor, o qual depende daalturadoinfluxoedoincrementonogradientedofluidonoanularcausadopelapresenadoscascalhos.Paraestimaroerrointroduzidoaosedesprezaresteincrementonadensidadenoanular,vamoscalcular o erro no clculo da densidade; seja um poo em kick conforme esquema a seguir.Considere:H a h Pelo interior da coluna se tem, considerando sem cascalhos:H ) G G ( H G H G SIDPPf p f p Pelo anular se tem, considerando com cascalhos:( )h H ) G G ( h G H G SICPf f k p + Ou:( )H a H ) G G ( H a G H G SICPf f k p + Como a presso no fundo dado por:H G SIDPP Pf f + Eahidrostticadoinfluxoaosedesprezaroincrementonadensidade do fluido no anular calculada por:( )H a H G SICP P Pf f k SubstituindonaequaoacimaosvaloresdapressonofundoSIDPP e SICP se tem:( ) ( ) ( ) h H G h H G G h G H G H G H G H G Pf f f k p f f p k + + + + Ou:( ) ( ) ( ) H a H G H a H G H a H G H a G Pf f f k k + + Simplificando se tem:( ) H a H G H a G Pk k + Paraseobterogradientecalculadodoinfluxoaosedesprezaroincrementodedensidadenoanular devido ao cascalhos basta dividir a hidrosttica do kick pela sua altura, assim se obtm :( )H aH a HG GH aH a H G H a GG GH aPGf kf kk kk calk + + + Ou:H aH a HG G Gf kcalk + hHSIDPPSICPKick l l + Esquema de um KickLogo o erro no calculo da gradiente do influxo dado por:aaG Gf k 1O erro tanto maior quanto menor a altura do fluido invasor e quanto maior for o incremento nadensidadedofluidonoanulardevidoapresenadoscascalhos,conformepodeservistonoPorestasrazesogradientedoinfluxobastanteincerto,edeveserutilizadocombastantecautelaparaadeterminaodotipodoinfluxo,principalmentequandoovolumedoinfluxoforpequeno ou quando se estava perfurando com altas taxa de penetrao quando da ocorrncia doinfluxo.Dentre todos os valores o mais importante para o controle do poo o SIDPP, o qual informa apresso que falta no fluido de perfurao para se igualar a presso de poros.Umavezokickdetectadoeopoofechadocomseguranaaprimeiraprovidnciadeterminaros valores de SIDPP e SICP.Quando o poo fechado as presses tanto no anular como no bengala so zero, tendo-se entoomaiordiferencialdepressopossvelentreopooeaformao,poristo,nesteinstanteque0.08 0.12 0.16 0.20 0.24Relao da Altura do Kick coma Profundidade Vertical do Poo0.001.002.003.004.00Aumento na Densidade Calculadado InfluxoAumento na Densidade do AnularDe 0,1 lb/galDe 0,2 lb/galEfeito dos Cascalhos no Calculoda Densidade do InfluxoGrfico do erro cometido ao assumir a densidade do anular igual a do interiorocorreamaiorproduodaformaoparaopoodesdeseufechamento.Assimdepoisdofechamentodopooatapressonointeriordopooseigualarapressodaformao,aspresses no anular e no bengala aumentam como resultado da migrao do kick (se existir) e daproduodokick,oqualtransferidaparaosmanmetrosnasuperfcie.Apsapressonofundodopoosetornarigualadaformaooaumentonaspressesdeversercreditadosomente a migrao do kick. neste momento que se deve ler as presses.Entodepoisqueapressonofundoseigualouadaformaodoisfatosdevemquasequeacontecer:1)Tantoapressonobengalacomonoanulardevemoupermanecerconstante,casonohajamigrao,outerincrementosconstantecomotempojqueavelocidadedemigraodevepermanecer constante com o poo fechado.2)A diferena entre SIDPP e SICP deve se manter, j que no h mais entrada de kick no poo.Algunsfatossoimportantesedevemserlembradosduranteesteperodoparanomascararasanlises feitas e com isto nos levar a escolher valores errados para SICP e SIDPP..1)O kick durante sua migrao do fundo do poo para a superfcie passa por diversos anulares,sendo que a mudana que existe entre o anular comandos x poo e o anular tubo de perfuraox poo normalmente ocorrer durante o perodo em que se est monitorando as presses paraseobterosvaloresdeSIDPPeSICP.Casoestmudanaocorraoscomportamentosnoseroosesperados,noanularapressosubirmaisdevagarenointeriordependendodarelao entre as reas a presso pode at cair.2)Um kick de gua em formaes de baixa permeabilidade pode mascarar os valores de SICP eSIDPPconfundindoafasedolentocrescimentocomoperododeapenasmigrao,principalmente pela dificuldade operacional de se obter valores precisos de presso no interioreanular,assimaconselhvelestimaropesoequivalentedofluidoinvasorparaseprecaverdesta possibilidade.0 5 10 15 20 25 30Tempo (h)0200400600Presso (psi)Determinao de SIDPP e SICPPresso no AnularPresso no BengalaSICPSIDPPGrfico do crescimento de presses3)Numkickemlamabaseleo,almdosfatoresjcitados,existetambm,casookicksejadegs,asolubilidadedokicknofluidodeperfurao,assimnestetipodefluidooperodonecessrio a estabilizao muito maior que no fluido a base gua.O tempo de estabilizao das presses est diretamente ligado ao tipo de kick, como tambm aotipodefluidodeperfuraousado.Umkickdegsemfluidoabaseguatemumtempodeestabilizao menor que um kick de gua no mesmo tipo de fluido e muito menor que um kick degsnumfluidoabaseleo.Istoporquenumkickdegsemfluidoabasegua,amigraodokick faz a presso no fundo do poo aumentar rapidamente, permitindo assim logo se determinarSICP e SIDPP, j no caso do kick de gua o nico efeito para aumentar a presso no fundo aproduodemaisinfluxoquecausarumacompressodopooedofluidodeperfuraoeconsequentemente um aumento de presso na cabea do poo, no caso do kick de gs em fluido abaseleootempoaindamaiorpoisalmdenoseteramigrao,damassadeinfluxoqueentranopooumapartedissolvidanapartecontnuadofluido(leo)enoutilizadatotalmente para aumentar a presso na cabea.Deve-sesemprecompararoacontecidoduranteofechamentodopoocomotipodekickestimado e o fluido no poo. Por exemplo; ao se fechar o poo a SIDPP e a SICP for escolhidasnomomentoemqueaspressesestosubindodemaneiraconstante,istoindicamigraodoinfluxo,massendoofluidodeperfuraoabaseguaeonossoinfluxoestimadocomogua,estesvaloresdeSIDPPeSICPdevemficarsobsuspeitasjquenodeveriahavermigraodoinfluxo,assimnestecasoumperodomaiordemonitoraodaspressesdeveriaserfeito,poisumkickdeguaemformaodebaixapermeabilidadepoderiaterumcrescimentofinaldepresso quase linear, lgico que a estimativa do tipo de kick tambm mereceria uma anlise maisdetalhada.Omonitoramentopodeserfeitocomintervalodetempoconstanteelendoaspressesnosmanmetrosdobengalaedochoke,ouintervalosdepressesconstantesnobengala,ouchokeExemplo de tempo constanteUmpooemkickdepoisdeserfechadoapresentouaspressesabaixo.QualaestimativadoSIDPP e do SICP ?Tempo aps o fechamento(min)Presso no Bengala(psi)Presso no Choke(psi)0,0 0 02,5 190 2105,0 270 3007,5 310 35010,0 330 37012,5 340 38015,0 350 39017,5 360 400A estimativa para SIDPP de 330 psi e de SICP de 370 psi.Exemplo de presso constanteUmpooemkickdepoisdeserfechadoapresentouaspressesabaixo.QualaestimativadoSIDPP e do SICP ?Presso no Bengala(psi)Presso no Choke(psi)Tempo aps o fechamento(min)210 230 3 min 30 seg230 250 3 min 45 seg250 280 4 min 15 seg270 300 5 min 00 seg290 310 6 min 00 seg310 350 7 min 30 seg330 370 10 min 00 seg350 390 15 min 00 seg370 400 20 min 00 seg380 420 22 min 30 segA estimativa para SIDPP de 330 psi e de SICP de 370 psi.Uma vez registrado os valores de SICP e SIDPP pode-se iniciar a primeira circulao.A primeira circulao consiste em se expulsar o kick do poo, assim como o kick est no anulardopooocontroledepressodeveserfeitonomanmetrodotubobengala,ondeseencontraapenasofluidodeperfurao.Ahipteseaquiimplcitadequenohkicknointeriordacoluna, est uma das razes para que a parada da bomba deva ser a ltima operao a ser feitaantesdofechamentodopoo(aoutrarazoparaseteraperdadecargadoanularagindonofundo do poo, minimizando assim o diferencial de presso poo-formao, diminuindo o volumedo kick ganho).ApressoasermantidanomanmetrodotubobengalachamadadePIC(PressoInicialdeCirculao), esta presso deve ser tal que impea um novo influxo, assim deve incorporar SIDPP,bemcomoforneceraenergiaemformadepressoparaacirculaodofluidodeperfurao,ou seja a PRC.Logo:PIC SIDPP PRC +Assim a primeira circulao consiste em se manter PIC no manmetro do bengala at a expulsodetodooinfluxo,logoaPICdevesermantidapelomenosatumvolumedoanulartenhasidocirculado. Quando de um kick de gs, pelo efeito da migrao, a expulso do kick se dar antesdo volume do anular ser atingido, assim mesmo deve-se continuar a circulao normalmente, poiso fluido que ainda est no anular foi percolado pelo kick, sendo ento um fluido contaminado, oDeve-senotarquenestefasedacirculaoapressonofundonoserapressodeformao,massimumvalorligeiramentemaior,estefatordeseguranaestarelacionadocomaperdadecarga ainda disponvel no fluido quando este est no fundo do poo. Assim se a PRC de um pooem terra for medida utilizando o seguinte circuito: Perda de carga nos equipamentos da superfcie,perda de carga no interior dos tubos, perda de carga nos jatos da broca, perda de carga no anulardopooabertoeperdadecarganoanulardopoorevestido,istoocircuitonormaldecirculao. Analisando o fluido do poo se tem:PIC SIDPP PRC SIDPP P P P Pi j a + + + + + supA presso de bombeio ser de:( )choke k f HK k f a j i sup bombeioP H H G P H G P P P P P + + + + + + Logo igualando-se as duas equaes se obtm:( )k f HK k f chokeH H G P H G P SIDPP + + + Ento a presso no choke fica:( ) SICP H H G H G P SIDPP Pk f k f HK choke + Logo a presso no fundo do poo ser:( ) ( )a K k K f f choke fpP H G H H G G P P + + + + Ento:( ) ( )a K k K f f fpP H G H H G G SICP P + + + + Como a presso de poros dada por:( ) ( )k k k f f f pH G H H G G SICP H G SIDPP P + + + + A margem de segurana no fundo do poo somente a perda de carga no anular.Caso PRCriser de um poo no mar for utilizada sendo o seguinte circuito a se considerar: Perda decarganosequipamentosdasuperfcie,perdadecarganointeriordostubos,perdadecarganosjatosdabroca,perdadecarganoanulardopooabertoeperdadecarganoanulardopoorevestidoeperdadecarganoanulardoriser,isto,noseutilizaaperdadecarganalinhador a j i sup riserP P P P P SIDPP PRC SIDPP PIC + + + + + + A presso de bombeio ser de:( )choke cl k f HK k f a j i sup bombeioP P H H G P H G P P P P P + + + + + + + Igualando as duas equaes se obtm:( )cl HK K f choke k f rP P H G P H H G P SIDPP + + + +Ento a presso no choke ser dada por:( )r cl k f cl HK K f r chokeP P SICP H H G P P H G P SIDPP P + + + Logo a presso no fundo do poo ser( ) ( )cl a K k K f f choke fpP P H G H H G G P P + + + + + Ento:( )r a K k K f fpP P H G H H G SICP P + + + + Novamente a margem de seguranano fundo do poo ser somente a perda de carga no anular,jqueaperdadecarganoriserdesprezvel.NotequenestecasoapressonochokeestdePcl menor que o do caso em terra, e que caso este valor seja negativo, pela impossibilidade fsicadochokefornecerpressonegativo,opooficarmaissobrepressurizado,isto,amargemdeNeste processo est o porque no mar se medir a PRC pelo Riser. Pelo visto acima, a presso nofundo ser sempre a presso de poros mais a energia em forma de presso que o fluido tem parasair do fundo e chegar a superfcie. Logo se no mar utilizar-se a PRC pela linha do choke, o pooficaria sobrepressuridado da perda de carga na linha do choke. Pode-se pensar que isto a favorda segurana, j que um maior diferencial de presso esta sendo aplicado no fundo do poo, masnodeveseresquecidoqueestamesmasobrepressoestarsendoaplicadanaformaomaisfraca, e em guas profundas o gradiente de fratura normalmente baixo e qualquer sobrepressodesnecessria deve ser evitada, para no se fraturar a formao mais fraca e com isto perder-se oQuandosecirculaumkickacontrapressodochokeestarelacionadacomadiferenadehidrosttica entre o fluido de perfurao e do fluido invasor. Assim a presso no choke sempre asoma de SIDPP e a diferena de hidrosttica do fluido de perfurao e do kick.Oproblemabsicodecomofazerapassagemdasituaocombombaparadaepressonobengala igual a SIDPP, para bomba com velocidade reduzida de circulao e a presso no bengaladePIC.Jqueduranteestafasedeentradadebombanosepodeutilizaromanmetrodobengala, pois a presso registrada neste manmetro est diretamente ligada a vazo de bombeio, ocontrole de presso s possvel utilizando o manmetro no anular. A hiptese utilizada de que,sendoestafasemuitorpidaecomokicknofundodopoo,ondeapressoalta,nohvariaonaalturadokick,sendoassimpode-secontrolarapressonofundoatravsdomanmetro no anular; esta hiptese muito boa caso no haja variao na geometria do anular, jqueavariaodevolumedokicknofundodopoorealmentemuitopequena.Casookickpasse para um anular maior, com conseqente diminuio de altura a presso no fundo ser maiorque a necessria; j para o caso contrrio de diminuio do anular a presso no fundo ser menor.Por exemplo:Umkickde10,00bbl,numpoocom3000,0metrosdelama9,000lb/gal,causouSIDPPde100,0 psi. Supondo que a entrada de bomba demora 2 minutos para atingir a velocidade reduzidade circulao, isto eqivale ao kick ser bombeado para cima na ordem de 25 metros. O volume dokicknofinaldaentradadabombapodeserestimado,desprezandooaumentonapressodefundo pela perda de carga no anular, por:Presso do kick no fundo do poo.psia 4716 7 , 14 100 3000 9 1704 , 0, + + i kPPresso do kick 25 metros acima do fundo do poo.psia 4677 25 9 1704 , 0, , i k f kP PLogo o volume do kick ser de:bbl 08 , 10 4677 00 , 10 4716 V VCaso considere um aumento na presso de fundo da ordem de 20 psi devido a perda de carga noanular o aumento do volume ser de:bbl 04 , 10 4697 00 , 10 4716 V VComo mostrado acima a variao no volume desprezvel, menor que 1%, assim caso o kick nopasse por mudana de anular durante a entrada da bomba, o controle do poo pelo manmetro doanular neste momento bem preciso.Entrada da BombaPara a entrada da bomba o seguinte procedimento deve ser seguido:O sondador, que responsvel pelo controle da bomba, deve ir acelerando a bomba bem devagaratatingiravelocidadereduzida.Enquantoistooencarregado,queresponsvelpelamanipulaodochoke,devemanterapressonoanularconstante,assimqueseatingiravelocidadereduzidaeaspressestenhamseestabilizados,aspressesdevemserlidaseocontrole se far pelo manmetro do tubo bengala.A necessidade de se esperar que as presses se estabilizem devido que qualquer manipulao nochokedemoraparaserefletirnomanmetrodotubobengala.Avelocidadedepropagaodopulso de presso igual a velocidade de propagao do som no meio; a velocidade da ordem de1500a1600m/snofluidodeperfurao,kickdeguaouleo,edaordemdec k z R T num kick de gs.OndeR aconstantedogsqueaconstanteuniversaldogsdivididopeloseupesomolecular; e k coeficiente adiabtico dado por:kccpvCom:cpCalor especfico a presso constantecvCalorespecfico a volume constante.Os valores de k so da ordem de 1,0 a 1,4 para os hidrocarbonetos.Num poo com comprimento perfurado L, e sendo hk a altura do kick o tempo de propagao dopulso pode ser calculado por:TL hVhVpropkfkk +2Onde:VfVelocidade de propagao do pulso no fluido de perfuraoVkVelocidade de propagao do pulso no kickExemplo:Numpoode3000metroscomumkickdegscom150metrosnofundodopoo,qualotempo que o pulso de presso demora para atingir o tubo bengala. Utilize para k 1,2 para z 0,8 e atemperaturade700,0K,considere26opesomoleculardokick,recalculeestetempoquandookick atinge a linha do choke, considere a temperatura de 500,0 K e altura de 1.000 m.A velocidade no kick no fundo do poo de:m/s 464 7002683148 , 0 2 , 1 c cLogo:s 44641501550150 3000 2 + prop propT TA velocidade no kick na linha de choke de:m/s 392 5002683148 , 0 2 , 1 c cLogo:s 6392100015501000 3000 2 + prop propT TQuandookickestamdiaouagrandeprofundidadepode-se,aomanipularochoke,primeirover a variao no manmetro do choke, e ento esperar esta variao ser refletida no manmetrodo bengala. A variao no manmetro do choke quase que imediata devido a sua proximidadedochoke.Jquandoogsestapertodasuperfcieouemfasedeproduoistonoverdade,poisquandookickestpertodasuperfcieasuataxadeexpansograndeeemrelaoaotempo de propagao do pulso, assim as condies de presses durante a sada do pulso do chokeno ser a mesma quando da chegada do pulso no manmetro do bengala.Para sondas com BOP na superfcie, sondas de terra, plataformas fixas e autoelevveis, o controlede presso do anular feita pelo manmetro do choke, o qual deve ser mantido constante com ovalordeSICP,duranteaentradadabomba.JnasondascomBOPsubmarino,sondassemisubmersveis e navios sondas, o controle de presso no anular mais delicado, j que no sequer que a perda de carga da linha do choke seja colocada no poo, caso isto ocorra a perda decarganalinhadochokesercolocadasobreaformaopodendoentoatingirsuapressodefratura,tornandoentoocontroledokickmaisdifcil.Nestecasoapressonoanularpodeserfeita de duas maneiras:Caso se disponha de um manmetro na linha de matar o controle da entrada de bomba pode serfeita por este manmetro utilizando a mesma metodologia das sondas com BOP na superfcie, jque a medida de presso tomada antes das perdas de carga na linha do choke. Caso de s disporde manmetro na linha de choke o controle tem de ser feito por este manmetro. Neste caso, se apressoquecausaafraturanaformaomaisfracaformaiorqueaSICP+Pclpode-sefazeraentradadebombamantendoapressonochokeconstante,maslembrar-sederetirarestasobrecargaapsaentradadabomba,assimopooficarsobrepressurizado,masapenasduranteumcurto intervalo de tempo e a entrada da bomba ficar facilitada. A pior situao ocorre quando apresso mxima que rompe a formao mais fraca menor que SICP+Pcl,nestecasoaentradade bomba deve ser feita em estgios, cada estgio sendo uma frao da velocidade reduzida, e emcadaestgioapressomantidaconstante,quandoentodeve-seretiraraperdadecargadalinha do choke correspondente a velocidade reduzida atingida. Caso se tenha a perda de carga nalinhadochokecomdiversasvelocidades,oquerecomendadoquandonasondanohmanmetronalinhadematar,oprocedimentofcildeseraplicado,casocontrrioaperdadecarga na linha do choke deve ser estimada em cada velocidade do estgio atingido.Oprocedimentodeentradadabombatemcomovantagemquequandoesteprocessoterminapode-seestimarovalordaPICecompararestaPICcomacalculada,istopermitesaberseduranteofechamentodopoohouvealgumamudananopooqueinfluenciariaaPRC,taiscomo entupimento ou perda de um jato, obstruo parcial do anular, etc.Exemplo de entrada de bomba e Leitura da PICUm poo em terra, aps um kick, foi fechado com os seguintes registros:PRC PclSIDPP SICP (Kill) SICP (Choke)500 psi 0 psi 200 psi 250 psi 250 psiA PIC calculada de 500 + 200 = 700 psi.Apsoprocedimentodeentradadabomba,tentando-semanterapressoconstantenomanmetro do choke, os valores lidos nos manmetros foram:SICP no Choke960 psi 380 psi 380 psiNaentradadabombasenotaumasobrepressode130psi,referenteadiferenaentrepressoobtidanochoke(380psi)eanecessria(250psi),assimapressonobengalatambmtemestapresso acima da necessria, ou seja a PIC lida de 960 - 130 = 830 psi.Assim a PIC a ser utilizada de 830 psi, a PIC lida ser maior que a PIC calculada pode ser devidoa jatos entupidos, anular parcialmente entupido, ou qualquer outro fator que venha a aumentar aPRC, a qual deve ser reestimada. A nova PRC estimada de 830 - 200 = 630 psi.Umpooemguasprofundasperfuradopornaviosonda,apsumkick,foifechadocomosseguintes registros:PRC PclSIDPP SICP (Kill) SICP (Choke)650 psi 230 psi 200 psi 250 psi 250 psiA PIC calculada de 650 + 200 = 850 psi.Apsoprocedimentodeentradadabomba,tentando-semanterapressoconstantenomanmetro do kill, os valores lidos nos manmetros foram:SICP no Choke960 psi 350 psi 120 psiNoteque,comoacirculaosedpelalinhadochoke,adiferenaentreapressomedidapelopcl (230 psi) maior que a presso medida pela linha do choke.Comoapressonalinhadokilldeveriaserde250psimaisduranteoprocessodeentradadebomba a presso ficou em 350 psi existe uma sobrepresso de 100 psi no poo, logo a PIC lida de 100 psi abaixo de 960 psi, logo a PIC lida de 860 psi.Umpooemguasprofundasperfuradopornaviosonda,apsumkick,foifechadocomosseguintes registros:PRC PclSIDPP SICP (Kill) SICP (Choke)650 psi 230 psi 200 psi No disponvel 250 psiA PIC calculada de 650 + 200 = 850 psi.O procedimento de entrada da bomba foi escolhido o de tentar-se manter a presso constante nomanmetro do choke por se estar com folga em relao a presso mxima de fratura, os valoresSICP no Choke1190 psi No disponvel 350 psiComonoexistemanmetronalinhadokillaentradautilizandoomanmetrodochokecausauma sobrepresso maior sobre toda a formao. Assim a presso que deveria ser mantida era de250psi,comoapressoconseguidafoide350psi,jexiste100psidesobrepresso;comoquandoseutilizaomanmetrodalinhadochokedeve-seretiraraperdadecarganalinhadochoke, est presso tambm est aplicada e deve ser retirada. Logo a sobrepresso total de 100psi mais 230 psi o que d 330 psi, ento a PIC lida de 1190 psi menos 330 psi, assim a PIC lidade860psi,oprocedimentoagoraseriadeseabrirochokeparapermitirqueapressonoCasoamximapressoparasefraturaraformaofossede400psiemcondiesestticasaentradadabombaseriamaisdifciljquequandoabombaatingiravelocidadereduzidadecirculaoaperdadecarganochokesercolocadasobreaformao,assimamximapressopermissvel no choke quando em circulao em velocidade reduzida ser da presso que fratura aformaomenosaperdadecarganalinhadochoke,isto,400psimenos230psi,queperfaz170psi.Istomostraqueaentradadabombanopodeserfeitacomapressode250psinochokeconstante,poisantesdeseatingiravelocidadereduzidadecirculaosefraturariaasapata.A situao melhora ao se ter a perda de carga no choke a vrias velocidades, o que permitir ummelhor planejamento da entrada de bomba.Vamossuporqueasperdasdecargasnalinhadochoketenhasidomedidaemvriasoutrasvelocidades reduzidas com o seguinte resultado:Velocidade Reduzida Perda na linha do choke10 spm 30 psi20 spm 100 psi30 spm 230 psiLogo:Presso Mxima no Choke para No Ocorrer FraturaVelocidade de Bombeio PclPmax0 spm 0 psi 400 psi10 spm 30 psi 370 psi20 spm 100 psi 300 psi30 spm 230 psi 170 psiUm possvel planejamento de entrada de bombas pode ser manter as seguintes presses no choke:Intervalo Pmax no Trmino pcl no Trmino Presso no Choke0 a 10 spm 370 psi 30 psi 250 psi10 a 20 spm 300 psi 100 psi 220 psi20 a 30 spm 170 psi 230 psi 150 psi30 spm 170 psi 230 psi 20 psiNo caso de no se ter a perda na linha do choke a diversas velocidades o planejamento da entradade bomba pode ser feito lembrado que a perda de carga na linha do choke pode ser modelada pelaequao:P K Qcl p ou lembrando que a vazo proporcional a velocidade da bomba se tem:P K Velcl Casosetenhaaperdadecarganalinhaemduasvelocidadesdabombadiferentespode-sedeterminarovalordeKe;casossetenhaaperdadecargaemumavelocidadepode-sedeterminar o valor de K, assumindo o valor de entre 1,7 a 2,0. Uma vez com a equao definidapode-seentofazeroplanejamentodaentradadebombadefinindo-seosintervalosdepressesconstanteseentoestimandoaperdadecargaquedeverserretiradadalinhadochokenoExemplo:Uma sonda registrou a perda de carga no choke de 290 e 470 psi, a 30 e 40 spm respectivamente,Estime a perda de carga a 10 e 20 spm ?Temos:P K Velcl Para 30 spm se tem: 290 30 KPara 40 spm se tem: 470 40 KDividindo uma pela outra se tem:47029040304702904030

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ln ln = 1,7Logo K = 0,89Ento:Velocidade (spm) Presso (psi)10 4520 140Como os valores so estimados deve-se sempre levar em considerao que eles podem estar subou sobre estimados e analisar este efeito nas considerao.Podeocorrerquemesmocomochoketotalmenteabertonoseconsigacompensaraperdadecarga na linha do choke, neste caso a sobrepresso colocado no poo deve ser verificada para seevitar a fratura da formao mais fraca.Esteprocessodeentradadebombaquesupenohavermudanasnaformadokickduranteotempo que se leva para atingir a velocidade reduzida de circulao relativamente robusto, j queo mais comum , se houver alguma mudana na geometria por onde o kick passa neste intervalodetempo,estadeverserdoanularcomando-pooparaoanulartubosdeperfuraooutubospesadospoo;estamudanadegeometriacausarumadiminuionaalturadokick,oquecorresponder a uma maior presso no fundo, em conseqncia este procedimento de entrada debomba deve em geral levar ao valor real da PIC ou valores um pouco maior.Empoosdealtainclinaoouhorizontais,ondeacolunapodeestarinvertida,seacontecerdokickpassarporestasmudanasdeanularesaPIClidapodeserligeiramentemenorqueanecessriaenestecasomenorqueaPICcalculada;assimmelhorfazerumaanlisemaisdetalhada e verificar se a diferena entre a PIC lida e a calculada pode ser atribuda mudana deanulares, e se for adotar a PIC calculada. De qualquer maneira sempre mais prudente no caso daPIClidaserat50psimenorqueaPICcalculadautilizaraPICcalculada,poisoprocessodeentradadasbombaspossuimuitosfatoresnocontrolados,taiscomoamudanadeanulareotempodepropagaodopulsodepresso,assimquandoaPIClidaformenorqueaPICcalculada,estasdeverseraceitaparaoprosseguimentodocontroledokickseestadiferenapuder ser creditada a algum acontecimento que realmente afete a PRC como por exemplo a quedade um jato.CirculaoAcirculaodokickfeitamantendo-seapressonomanmetrodotubobengalaigualaPICutilizando-se o choke como contrapresso. Um kick de gua de controle bem fcil, em vista denohaverexpanso,assimumavezacertadoaposiodochokeestaposiopodesermantidadurante toda a circulao do volume anular, no havendo aumento de presso no anular. O chokessermanipuladoquandohouvermudanasdeanular;umexemplodistookickentrandonalinhadochoke,quandopeladiminuiodoanulareconseqenteaumentonaalturadokick,ochoke devera ser fechado um pouco.Jumkickdegs,porcausadesuaexpanso,oumesmoumkickdeleoporsualiberaodegscomadiminuiodapresso,estecontrolejnotofcil,sendomesmomuitodifcilempoos de lmina dgua profunda em vista da grande variao de rea durante a passagem do kickdoanularparaalinhadechokeemconjuntocomosbaixosgradientedepressodefraturanasapata aliado a substancial perda de carga na linha do choke.Para poos com BOP na superfcie o comportamento bsico no choke :Quando o kick de gs est entre mdias e grandes profundidades no necessrio fazer qualquerajustenochoke,jqueamaiorpartedaexpansodogsocorrepertodasuperfcie,vejanatabela a seguir um exemplo da subida de um gs a poo aberto, assim uma vez acertado o chokepara conseguir a PIC no manmetro do tubo bengala, esta ficar nesta posio durante todo esteProfundidade(metros)Presso(psia)Temperatura(Rankine)Volume pela Leide BoyleVolume Real(Fator Z)3500,0 5965,00 750,94 1,00000000 1,000000003000,0 5115,00 723,67 1,12381703 1,083322102500,0 4265,00 696,39 1,29698670 1,198352832000,0 3415,00 669,11 1,55636088 1,368820781500,0 2565,00 641,83 1,98763997 1,650356011000,0 1715,00 614,56 2,84642604 2,21068703500,0 865,00 587,28 5,39299975 3,887223120,0 15,00 560,00 296,55126119 199,21957754Note que o gs de 3500 metros para 1500 metros, uma subida de 2000 metros, h um aumento de65% j nos ltimos 1500 metros o volume aumenta de quase 12.000%.Conforme o gs for chegando superfcie a expanso comear a se manifestar trazendo consigoumatendnciadadiminuiodapressonomanmetrodobengala,quecasocheguepertodaPIC deve ser contrabalanado por um fechamento no choke, est tendncia de se fechar o chokepodeserinterrompida,oumesmoinvertidapoisogsaoseexpandiraceleraofluidodeperfurao a sua frente, este fluido ao passar pelo choke em maior velocidade gera maior perda decargalocalizada,eestapodesermaisquesuficienteparacontrabalanaraperdadehidrostticapelaexpansodogs.Demaneirageraldeve-seevitarmanipularochoke,jquenosepodesaber o quanto em presso se traduzir uma manipulao no choke, e sendo o controle feito pelomanmetro do bengala, e o pulso de presso levar um tempo para propagar de um para o outro,durante este perodo de tempo o controle ficar prejudicado.Oprimeiromomentocrtico,quantoamanipulaodochoke,quandoogscheganochoke,poisadiminuionadensidadedofluidoquepassapelochoketemcomoconseqnciaumadiminuionaperdadecargacausadapelochoke,estadiminuiodevesercompensadapelofechamentodochoke.Nocasodokickteracontecidoduranteaperfurao,apartesuperiordoinfluxoestamisturadaaofluidodeperfuraooquecausaumavariaomaislentanamudanadedensidade,oquepermiteummaiortempoparaamanipulaodochoke.Casookickfossesemcirculao,oquefavoreceriaaokickestarmaisprximoaumabolhanica,amudananadensidadeseriamaisabruptaoquetornariamaisdifcilocontrolenochoke.importantenotarque o processo normalmente utilizado, quando o kick est a mdia ou a grande profundidade, deao variar a abertura do choke , primeiro notar a variao no manmetro do choke, e ento esperarestavariaoserpropagadaparaotubobengalanopodemaisserutilizada,poisasmudanassomuitomaisrpidas,estaoutrarazoporqueocontroledochokenestemomentomaisApsapassagemdogspelochokeofluidodeperfuraoretorna,tendoentoqueoaumentodaperdadecarga,devidoaoaumentodadensidadedofluidoquepassapelochoke,sercompensado por um aumento na abertura do choke. Apesar da mudana de densidade neste casoser mais abrupta, o controle j no to crtico, pois com a volta do fluido de perfurao e sem okick no anular pode-se novamente balizar a variao de presso no bengala utilizando a variaode presso no choke, a qual tem resposta mais imediata.Uma vez estabilizada a presso no bengala, o resto da circulao feita sem se mexer no choke.ParaplataformascomBOPsubmarinoaexistnciadalinhadochokecausaumadificuldademaior.Assimenquantookickestnopoo,nonecessrioamanipulaonochoke,damesmamaneira que o kick com BOP na superfcie, o problema aparecem quando o kick comea a entrarnalinhadochoke.Aentradadokicknalinhadochokenotadaporumaquedanapressodomanmetrodobengalaaqualdevesercompensadapelofechamentodochoke,estaquedaestarelacionada com a maior velocidade de subida do kick pela linha do choke.Conformeogsvaisubindopelalinhaaperdadahidrostticadevesercompensadafechandomaisochoke;quandoogsestaprximodasuperfcieamaiortaxadeexpansodokickcausauma acelerao no fluido a sua frente, este fluido ao passar com maior velocidade no choke causauma maior perda de carga, isto se reflete num aumento na presso do bengala, assim existe umatendnciadeseabrirochokeparacompensaroaumentonapressodobengala,istodeveserfeitocomcuidado,poiscomogspertodasuperfcie,estelogoalcanarochokeecomsuamenordensidadetrarquedanaperdadecargalocalizadanochoke,estaperdadevesercompensada com o fechamento do choke, to logo o gs termine de passar pelo choke o fluido deperfurao retornar, sua maior densidade causar maior perda de carga localizada no choke, estaA maior dificuldade no controle com BOP submarino que sendo a rea da linha do choke menorqueareadoanular,avelocidadedosacontecimentosmaiorquandookickentranalinhadoDurante a expulso do kick, alem de manter a presso constante no manmetro do bengala, deve-se monitorar a presso no manmetro do choke. A presso mxima, em qualquer ponto, acontecequandookickaalturadokickmximaentreopontoconsideradoeofundodopoo,istoconsiderando que se mantenha a presso no fundo constante. Existe dois momentos a considerar.O primeiro quando o kick atingi este ponto, j que com a subida do gs pelo anular o gs tende aaumentar de volume e consequentemente de altura, sendo o volume mximo em relao ao pontoalcanado quando o topo do kick atingir este ponto, O segundo no momento de fechamento dopoo j que a presena do kick em frente ao anular comando-poo faz com que a altura do kickseja grande. Se a altura mxima ocorrer no momento do fechamento ou quando o kick atingir opontoemconsideraodependerdarelaoentreascapacidadesdosanulares,distnciadofundodopooeopontoemanlise,bemcomodaporcentagemdekickqueestnoanularExemploNumpoode81/2naprofundidadede3500,0metroscomgradientedalamade1,7psi/m,ocorreuumkickde20,0bbl,comSIDPP220psieSICP490psi.Sabendoacolunadeperfurao composta de 300 metros de comandos com 6 3/4 e drill pipe de 5, e a sapata doltimorevestimentoestaassentadaa2100,0metros.Calculeaalturadokickquandoeleseencontranofundodopooequandoeleatingeasapata,calculetambmapressonasapatanestes dois instantes.Capacidade no fundo do poo: ( ) m bbl Cap / 0850 , 0 75 , 6 5 , 8 003185 , 02 2 Capacidade na sapata ( ) m bbl Cap / 1505 , 0 5 5 , 8 003185 , 02 2 Altura do kick no fundo m Hfundokick29 , 2350850 , 020 Para calcular a altura do kick na sapata temos:Presso no fundo do poo, base do gs quando no fundo.Pf + 1 7 3500 220 6170 6185 ,psi psiaPresso da base do gs quando o topo atinge a sapata( ) ( ) 6185 1 7 3500 2100 , HkSupondo gs ideal e desprezando a variao da temperatura( ) ( ) 1505 , 0 1400 7 , 1 6185 6185 20 k kH HAltura do kick na sapata: m Hsaptakick42 , 198 Para calcular a presso na sapata necessrio conhecer a hidrosttica do gs na sapata.( ) ( ) psi P fundokick130 29 , 235 3500 7 , 1 490 6170 + Hidrosttica do gs na sapata, considerando a hidrosttica proporcional a rea:psi Psapatakick731505 , 00850 , 0130 Quando o kick est no fundo:psi Psapata4060 2100 7 , 1 490 + Quando o kick est na sapata:( ) psi SICP 484 73 42 , 198 3500 7 , 1 6170 Logo a presso na sapata ser de:psi Psapata4054 2100 7 , 1 484 + Neste exemplo a presso mxima ocorre no fechamento do poo.Deve-se considerar como presses limites no anular: Presso de absoro na sapata 80% da resistncia a presso interna do revestimento Presso de teste do BOPPresso de absoroApressodeabsoroconseguidaatravsdoLeakOffTest,estetesteacontecedepoisdotestedeestanqueidade do revestimento.Otestedeestanqueidadedorevestimentofeitodepoisdorevestimentoassentadoecimentado.Estetesteconsisteemdesceracolunaquedeveracortarocimento,entofecharoBOPepressurizarorevestimentocomvazopequenaeconstante, at a presso de teste, entopararobombeioeaguardarpor10minutos para verificar se no h quedaDepoisdotestedeestanqueidadefeito,corta-seocimento,orat-hole,ecercade9metrosdaformao, preparando para o LeakOff test.OLeakOffTestconsisteemsefecharnovamenteoBOPepressurizaropoopelainjeodefluidodeperfuraoabaixavazo,assimquesenotarodesviodalinearidadeentrevolumeinjetado e presso o teste interrompido e esta presso a presso de absoro. Algumas vezes oVolumePressoParada da Bomba10 MinutosTeste de Estanqueidadetestenointerrompidoquandosedodesviodalinearidade,mascontinuaatacontecerafratura da formao, neste caso se consegue maisdados sobre a formao.Estapressoconvertidaempesodefluidoequivalente e reportada.Exemplo:UmasondarealizouumLeakOffTesta2100metrosdeprofundidade,comfluidodeperfuraode9,0 lb/gal,apressodeabsoronasuperfciefoide820psi.Qualseupesoequivalente de fratura ?psi/m 1,9 lb/gal 3 , 11 2100 0 , 9 17 , , 0 820 2100 17 , 0 + frat frat A mxima presso na superfcie em condies estticas para no se fraturar a formao testada dadapeladiferenaentreopesodefluidoequivalentedefraturaeadofluidodeperfuraoutilizado, transformando o peso do fluido em presso.Exemplo.Qualamximapressonasuperfciequandoseperfuracomfluidode9,8lb/gal,sabendoqueasapata assentada a 3150 metros teve o peso equivalente de fratura medido em 16,0 lb/gal.( ) psi 3300 3150 8 , 9 0 , 16 17 , 0max PPresso de teste do BOPapressomximaaqueoBOPfoitestadoduranteasuainstalao,sendoestevalorsemprereportado.Deve-selembrarqueempooscomBOPnofundodomar,estetestadocomguado mar, sendo assim a mxima presso permissvel na superfcie ser a presso de teste menos adiferena entre ahidrosttica do fluido de perfurao usado e a da gua.Exemplo:Um poo com BOP foi testado com 10.000 psi, qual a mxima presso com relao ao BOP seoBOPfornasuperfcieeseoBOPestivera1500metrosnofundodomarsendonestecasoopeso do fluido de 1,70 psi/m e a da gua do mar de 1,46 psi/mNa superfcie a presso mxima a utilizar a prpria de teste: 10.000 psiNo fundo do mar a presso mxima na superfcie ser de:( ) psi 9640 1500 46 , 1 70 , 1 10000max PAlgumaspessoascostumamdesprezarahidrostticadaguadomar,nestecasoamximapsi 7450 1500 70 , 1 10000max PVolumePressoAbsoroLeakOff TestResistncia a presso interna do revestimentoA resistncia a presso interna pelo API dada por:( )Rt YDt YDpi 2 0 8751 75,,Onde:t espessuraD Dimetro externoY Limite de escoamentoO fator de segurana utilizado de 1,1Osvaloresdaresistnciainternadosdiversostiposedimetrosderevestimentospodemserencontrados na API-Bul-5C2, bem como podem ser pesquisados em diversos manuais como porexemplo o Petroguia.Comoestevaloromximoaseratuadonorevestimento,paraBOPnofundodomardeve-selembrar da lmina dgua, pois como o controle feito com o manmetro na superfcie o peso dofluidodeperfuraoestaratuandocomoumcarregamentoamaisnointeriordorevestimento;paraoexteriordorevestimentocomumsedesprezaracolunahidrostticadaguadomaratuando, assim a mxima presso na superfcie em condies estticas ser de:P R LAmax pi f ( , ) , 0 8 017 Algumas empresas no utilizam o fator de 0,8 por considerar que o valor do API j embute todaDemaneirageral,atokickatingirasapataapressonoanulartemquesermenorqueastrspressesacima,comoquasesempreamenorapressodeabsoronasapata,estanormalmente utilizada. Depois do kick passar pela sapata e at atingir o BOP, caso se mantenha apresso no fundo constante, a presso no anular deve ser menor que a presso de teste do BOP eAssim at o kick atingir a sapata, a presso no choke, para sondas com BOP na superfcie devemser monitoradas para que seu valor seja menor que o menor entre as seguintes presses: pressode absoro, a presso de teste do BOP e 80% da resistncia a presso interna do revestimento.J para sonda com BOP no fundo do mar a presso na linha do kill deve ser menor que o menorentre: presso de absoro, a presso de teste do BOP e 80% da resistncia a presso interna dorevestimentomenosapressohidrostticadoriser;importantelembrarqueparaestassondasquandonoexistemanmetronalinhadokilleocontroledeveserfeitopelomanmetroinstalado na linha do choke deve-se abater deste valores a perda de carga na linha do choke.Exemplo:Umpootemasapatadoltimorevestimento95/853,50lb/pP110(Rpi=10.900psi)assentado a 2960 metros.Opesodefraturaequivalentede19,0lb/galeoBOPfoitestadoa10.000psi.Ofluidodeperfurao utilizado na perfurao da fase de 8 1/2 de 10,0 lb/gal.Calcularaspressesmximasaseremmonitoradasantesedepoisdokickpassarpelasapatasupondo:a) Poo em terraPresso mxima devido a sapata( ) psi 4500 2960 0 , 10 0 , 19 17 , 0max PPresso mxima devido ao BOPPmax 10000 psiPresso mxima devido ao revestimentoPmax 0 8 10900 8720 ,psiLogoapressomximaantesdokickatingirasapatade4.500psi,depoisdokickpassardasapata a presso mxima ser de 8.720 psi.b) Poo com BOP no fundo mar com lmina dgua de 1200 metros.( ) psi 4500 2960 0 , 10 0 , 19 17 , 0max PPresso mxima devido ao BOPpsi 7960 1200 10 1704 , 0 10000max PPresso mxima devido ao revestimentoPmax 0 8 10900 017 10 0 1200 6680 , , ,psiLogoapressomximaantesdokickatingirasapatade4.500psi,depoisdokickpassardasapata a presso mxima ser de 6.680 psi.O importante saber quando o topo do kick atinge a sapata, pois a partir deste instante a pressomxima a ser monitorada muda. Quando o kick no migra como o caso de kick de gua ou leopesadoamelhormaneiramarcarquantosstrokesdabombasonecessriosparaofluidoqueestanojatodabrocaatinjaasapata,isto,semonitoraabasedokick.deseesperarqueotopo do kick atinja a sapata antes principalmente quando o kick ocorre durante a perfurao poisneste caso o influxo disperso no fluido durante o perodo anterior a deteco e fechamento dopoo.Assimpode-seficartentadoasededuzirdaquantidadecalculadaaalturadokick,oqualpode ser facilmente estimada, apesar disto, deve-se evitar este procedimento j que a rea anulardopoonobemconhecida,mascasosequeiradeve-seutilizaramaiorreapossvelnadeterminao da altura do kick. A capacidade pode ser estimada por:( )2 2003185 , 0i eD D C Onde:C Capacidade do anular em bbl/mDeDimetro externo do anular em polDiDimetro interno do anular em polJparakickdegsesteprocedimentomuitoconservativotendoemvistaamigrao,aexpanso do gs e a disperso caso seja um kick perfurando.Casosejanecessrioumclculomaisaproximadodaposiodotopodogs,deve-selembrarque a utilizao da lei de Boyle leva normalmente a valores de volumes de gs maiores de que ovolumereal,oquedemaneirageralcontraasegurana.Jparaavelocidadeamaioriadostrabalhospublicadosindicamvelocidadesdemigraodaordemde0,5m/s,apesardealgunsautores falarem de velocidades to baixas como 0,01 m/s. Assim uma estimativa do topo do gs bastanteimprecisa,poisalemdasincertezascomovolumeevelocidadehtambmodesconhecimento da capacidade do anular.Velocidade de Subida de uma Bolha na gua e em Tubo VerticalAutorDimetro doTubo em polViscosidade dagua em cpVelocidade dolquido em m/sVelocidade dabolha em m/sDavies & Taylor 0,43 1,0 0 0,149Laird & Chisholm 1,56 1,0 0 0,2971,0 1,0 0 0,2510,5 1,3 0 0,1770,5 0,6 0 0,1770,5 1,3 0,152 Cima 0,2160,5 1,3 0,302 Cima 0,247Griffith & Wallis0,5 1,3 0,043 Baixo 0,1682,78 1,0 0 0,430Ward5,00 1,0 0 0,582A velocidade de subida da bolha relativa a do lquidoAvelocidadedesubidadabolhatambmpodeserestimadautilizandoalgumascorrelaesD Dimetro externo do anular em polegadasd Dimetro interno do anular em polegadaVbVelocidade de subida da bolha em m/slMassa especfica do fluido em lb/galbMassa especfica do gs em lb/galn ndice de comportamento adimensionalk ndice de consistncia em Pa.sn Inclinao do poo em grausCaso se possua os dados com o modelo de Bingham (l e p) calcule n e k como:

,_

++ l pl pn 2log 322 , 310nl pk9 , 51051 , 0 + Para calcular a velocidade de migrao da bolha faa:1o) Assuma a velocidade de migrao da bolha como 0,5 m/s2o) Calcule o nmero de Reinolds da bolha generalizado por:( )nlnbbnd DkVRN11]1

+ 12 48 , 157138 , 172 . 123o) Com RNb calcule os seguintes fatores:( ) 0042 , 0 log 0586 , 010+ bRN F2551 , 0 3143 , 0 1 + DdC( ) 7708 , 0 log 0532 , 0 210+ bRN C( ) + 2 sen 0 , 1 3 F C4o) Calcule a velocidade de migrao do gs como:( )lb lbDC C C V 2492 , 03 2 1Caso a velocidade seja prxima de 0,5 m/s a resposta, caso contrrio se deve refazer os clculosusando esta velocidade como uma nova estimativa de velocidade de migrao no segundo item.ExemploEstimeavelocidadedemigraonumpoode8,5ecomcolunade5einclinaode30o,considereokickcommassaespecficade1,4lb/galeofluidonopoocom9,0lb/gal,sendoondice de comportamento do fluido e o de consistncia 0,35 e 2,5 Pa.sn, respectivamente.Calcule de RNb:1 , 20435 , 012 48 , 1575 5 , 85 , 29 5 , 0 138 , 172 . 135 , 035 , 0 2111]1

,_

+ bRNCalculo de F:( ) 140 , 0 0042 , 0 1 , 204 log 0586 , 010 + FCalculo das constantes:440 , 0 2551 , 05 , 853143 , 0 1 + C( ) 894 , 0 7708 , 0 1 , 204 log 0532 , 0 210 + C( ) 121 , 1 30 2 sen 140 , 0 0 , 1 3 + CClculo de Vb:( )s m Vb/ 59 , 094 , 1 0 , 9 5 , 8 2492 , 0121 , 1 894 , 0 440 , 0 Recalculando com esta nova estimativa se tem: RNb = 268,1F = 0,1465C1 = 0,4400C2 = 0,9000C3 = 1,1269Vb = 0,597 m/sCom uma nova interao se tem:RNb = 273,4F = 0,1470C1 = 0,4400C2 = 0,9004C3 = 1,1273Vb = 0,597 m/sA qual a estimativa da velocidade de migrao da bolha.Para notar como a estimativa da chegada da bolha de gs na sapata complicada veja o exemploa seguir que compara diversas maneiras de se estimar esta chegada.ExemploNumpoode81/2naprofundidadede3500,0metrosocorreuumkickde20,0bbl,estekickvaisercirculadocomumabombatriplex6X12deeficincia90%.Sabendoqueasapatadoltimorevestimentoestaassentadaa2100,0metrosestimeonmeromximodestrokesparaoinfluxo atingir a sapata. Considere a coluna composta s de drill pipe de 5.a) Supondo kick de gua e desprezando a altura do kick se tem:Capacidade do anular de 8 1/2X5( ) bbl/m 1505 0 5 5 8 003185 02 5, , , C Capacidade da Bomba a 100%bbl/stk 1048 , 0 3048 , 0 6 003185 , 0 32 CCapacidade da Bomba a 90%bbl/stk 0944 , 0 1048 , 0 9 , 0 CVolume fundo do poo-sapata( ) bbl 7 210 1505 0 2100 3500 , , V Strokes para se bombear este volumestk 232 20944 07 210.,,S b) Suponha o caso anterior e suponha o poo esteja arrombado com dimetro mdio de 9( ) bbl/m 1784 0 5 9 003185 02 5, , C Volume fundo do poo-sapata( ) bbl 8 249 1784 0 2100 3500 , , V Strokes para se bombear este volumestk 646 20944 08 249.,,S c)Para o caso anterior considere a altura do kick e estime a chegada do topo do kickStrokes para se bombear o volume do kickstk 2120944 , 00 , 20 SStrokes para o topo atingir a sapatastk 434 2 212 2646 . S d)No fechamento as presses lidas foram:SIDPP = 220 psi SICP = 300 psiO gradiente da lama utilizada no poo era de 1,70 psi/mSupondookickcomogsideal,estimeachegadadotopodogsnasapataecomparecomoresultado obtido pelo item a. Considere a circulao do kick como 30 spm.Pf + 1 7 3500 220 6170 6185 ,psi psiaPresso da base do gs quando o topo atinge a sapata( ) ( ) 6185 1 7 3500 2100 , HkSupondo gs ideal se tem pela desprezando a variao da temperatura( ) ( )1784 0 1400 7 1 6185 6185 20 , H H ,k k Altura do kick neste momento: m 169 kHAltura do kick no fundo: m 112 kHPercurso para o kick atingir a sapata:( ) m 1231 169 2100 3500 PVelocidade do gsV V Vk slip bomba +Velocidade da bombam/s 26 0 m/min87 151784 00944 030 , ,,,Vbomba Velocidade do gsm/s 76 0 26 0 5 0 , , , Vk + Tempo para o gs atingir a sapatamin 27 s 162076 01231 ,tsapO topo do kick atingir a sapata em:stk 810 27 30 SItem a) 2232 strokes, j no item d) 810 strokes um erro de 176%Uma maneira diferente de se estimar a chegada do gs na sapata atravs da presso no anular,comestedadoestimadotem-seaindaumaidiadaseguranadocontroleatokickatingirasapata.Exemplo:Para o item d) do caso anterior estime a presso no choke quando o gs atingir a sapata.Considere que o controle do kick se far mantendo a presso no fundo constante.( )psi 6118 300 112 3500 7 1 + , PtgPresso na Base do GsPbg 6170 psiA hidrosttica do gs :PHK 6170 6118 52 psiO peso especfico do gs :52 017 77 4 4 , , k k lb / galQuandoogsatingeasapataapressonabasedogsmantendoapressonofundodopooconstante e igual a presso da formao :( ) ( ) Pbg sap ,, 6170 1 7 3500 2100 119 3992 psiComoageometrianomuda,entoacolunahidrostticadogsnomuda,logoapressonoPtg sap , 3992 52 3940 psiLogo a presso no choke quando o gs atingir a sapata ser de:Pclsap ,, 3940 1 7 2100 370 psiSe ao circular este kick for mantido uma sobrepresso de 500 psi no fundo, qual ser a presso noP Pclsap cl sap , , + + + 500500 370 500 870 psiClculo exato.Calculo da Presso no FundoP Pfp p + + 500 6170 500 6670 6685 psi psiaCalculo da Altura do Gs na Sapata( ) ( ) 6685 17 3500 2100 0 2584 20 6185 , , H Hk kLogo:Hk106 7 ,mPresso na Base do Gs( ) ( ) Pbg sap ,, , ,+ 5006670 1 7 3500 2100 106 7 44714 psiPresso no Topo do GsPtg sap ,, ,+ 5004471 4 52 4419 4 psiPresso no ChokePcl 4419 4 1 7 2100 849 , ,psiNotequeoerrodeseapenassomarasobrepressocomoresultadocorretonogrande,de870 psi para 849 psi, um erro de menos de 10%, isto permite estimar uma margem de seguranapara ser monitorada pelo manmetro do bengala, durante o controle do kick, antes do kick atingira sapata.ExemploParaocasoanteriorsupondoqueapressomximadefraturade680psi,estimeamximaPmax 680 370 310 psiUmprocessomuitocomumparaseestimaravelocidadedemigraodokicksemonitoraroaumentodepressonosmanmetrosdepoisdeSICPeSIDPPseremlidos.Oprocedimentobaseia-se em supor o poo rgido, logo com o poo fechado o volume do kick no muda, ento asubidadapressonopoodeve-sesomenteaokicktersubidotrazendoconsigoapressodofundo.Esteprocedimentosemprelevaavelocidadessubestimadas,poistantoopoocomoofluidosocompressveis,logoovolumedokicknopermanececonstante,istoparanomencionar a perda de filtrado para a formao.ExemploNum poo fechado com Kick, as presses lidas foram: SIDPP = 230 psi e SICP = 260 psi, Depoisde 30 minutos as presses no bengala e no anular foram 280 psi e 310 psi respectivamente. Sendode 1,7 psi/m o gradiente do fluido de perfurao, estime a velocidade de migrao do gs.A presso subiu de 50 psi, logo o kick subiu o correspondente a 50 psi, ento a altura percorridaP G H H Hf 50 1 7501 729 4 ,,,mLogo a o kick subiu 29,4 metros em 30 minutos, ento sua velocidade de migrao ser de:m/min 98 0304 29,,tHvm Lembre-se,estevalorsubestimado,enormalmentemuitosubestimado,valoresmaisprecisossero conseguidos levando-se em conta a compressibilidade do sistema.Umvalormaisprecisopodeserobtidopelaformulaaseguirquelevaemcontaacompressibilidade do sistema:( )( )f k kff k kk k f f c c o omG V XqG V X tV X V X V X V X Pv + + + + onde:vmVelocidade de migraoP Incremento de presso monitoradoT Tempo de monitoraoXoCompressibilidade do poo abertoXcCompressibilidade do poo revestidoXfCompressibilidade do fluido de perfuraoXkCompressibilidade do kickVoVolume do poo abertoVcVolume do poo revestidoVfVolume de fluido de perfuraoVkVolume do kickGfGradiente do fluido de perfuraoqfVazo do filtradoO maior problema como calcular as compressiblidades e a vazo do filtrado.A compressibilidade do gs pode ser calculada por:TkPZZ PX

,_

1 1ou considerando gs ideal se tem:PXk1A perda de filtrado pode ser estimada entre 0,1 a 1,0 m/s por rea de poo aberto, dependendodo fluido e da formao exposta. Uma outra maneira atravs de um teste; com o poo fechadoajusta-seavazoparamanterapressoconstantenasuperfcie,paramelhorconfiabilidadeserecomendafazerestetestecompelomenostrspressesnasuperfcie,porexemplo50,100e150 psi.Acompressibilidadetotaldopoo,queasomadacompressibilidadedofluido,dotrechorevestidoedotrechoabertopodetambmserconhecidoatravsdeteste.Ondeseregistraaquedadepressocomotempo,normalmentecomtrspressesiniciais(50,100e150psi),conhecendoaperdadevolumesepodecalcularacompressibilidadetotal,outramaneiradeseconheceracompressibilidadepelautilizaodasequaesdeelasticidadeaplicadasaoExemplo:Num poo para se manter a presso na cabea com 50, 100 e 150 psi foi necessrio bombear comvazo de 2.2 gal/min, aproximadamente 139x10-6 m3/s, como a queda de presso registrada paraasmesmaspressesquandonosebombeavafoide4,77psi/minou0,0795psi/s,acompressibilidade do sistema pode ser estimada em:psi / m ,,V X V X V X V Xf f f c c o s s3 3610 75 10795 010 139 + + Para o poo acima, considere que aps um kick o poo foi fechado com os seguintes dados:Gradiente do fluido 1,7 m/s (10 lb/gal)SIDPP 100 psiAumento de presso 375 psi/hProfundidade 2000 mVolume do kick 2 m3(12,6 bbl)Estimeavelocidadedemigraodokickconsiderandoesemconsideraracompressibilidadedosistema.Sem compressibilidades / m , h / m,vm06 0 2207 1375 Com compressibilidadePresso no fundopsi * , P 3500 100 2000 7 1 + Considerando o kick como gs ideal se tem a sua compressibilidade1 410 8 235151 1 psi ,pXkLogo:psi / m , , V Xk k3 4 410 7 5 10 8 2 2 Substituindo estes valore na equao da velocidade com compressibilidade se tem:( )( )s / m , , ,, , , ,, ,vm39 0 14 0 25 07 1 10 7 510 1397 1 10 7 5 360010 7 5 10 75 1 3754644 3 + + + Semcompressibilidadeavelocidadedemigraoseriaestimadaem0,06m/s,considerandoacompressibilidadeeaperdadefluidoavelocidadedemigraoestimadaseriade0,39m/s,ovalor sem migrao quase 1/7 do valor com migraoDepois do gs passar pela sapata existem duas preocupao:Aprimeiradenosefraturarasapataporumdescuido,istosomenteocorreraopermitirumasobrepresso no poo, ou seja, se trabalhar com um valor mais alto do que a PIC, assim este valorA segunda dos equipamentos que esto acima do kick; BOP e Revestimento, estes valores devemser monitorados pelo manmetro do anular (do choke ou da kill).Amximapressoquesepodeternomanmetrodobengala,depoisqueokickpassoupelasapata,demodoanofratura-laserdapressomximaparanosefraturaraasapata,maisasperdas de cargas que ocorrem desde o equipamento de superfcie at a sapata.PIC P P P P P P PRC Pmax max s i j pa max rev + + + + + O normal se desprezar a perda de carga no revestimento por no se ter estimativa deste valor,apesar de em poos normais este valor no ser grande, este procedimento contra a segurana elogo no recomendado. Uma aproximao melhor se estimar este valor.Amaneiramaissimplessetomar10%daPRCcomovalormximodaperdadecarganorevestimento,esteprocedimentosobrestimaaperdadecarganorevestimentoparaospoosnormais, isto baseado que normalmente a perda de carga nos jatos metade da total ( 50%) e aperda de carga no interior da coluna maior que no anular, assim no anular fica entre 20 a 25%da perda de carga, logo a parte revestida deve ser proporcional aos comprimentos, o que justificase utilizar 10% da perda de carga total.Outra maneira de se estimar retirar da PRC as parcelas da perda de carga que se conhece, isto ,aperdadecarganosequipamentosdesuperfcieenosjatosdabroca,sobrandoassimasperdasdecarganointeriorenoanular;parapoosnormaisaparceladaperdadecarganointeriormaior que a perda de carga no anular, sendo assim atribuir a metade da perda de carga restante aoanularsobrestimaestevalor.Paraaperdadecarganorevestimentodeve-sefazeraproporoA perda de carga na broca dada por:PQAbrj2210858Onde: peso do fluido em lb/galQ Vazo em gpmAjrea dos jatos em pol2PbrPerda de carga na broca em psiJperdadecarganosequipamentosdesuperfciedependedotipodeequipamento,osquaispodem ser:Tipo Standpipe Rotary hose Swivel Kellyde Compr. Diam. Compr. Diam. Compr. Diam. Compr. Diam.Equip. p pol p pol p pol p pol1 40 3.0 45 2.0 4 2.0 40 2.252 40 3.5 55 2.5 5 2.5 40 3.253 45 4.0 55 3.0 5 2.5 40 3.254 45 4.0 55 3.0 6 3.0 40 4.00A perda de carga no equipamento de superfcie dada por:2 , 0 8 , 1 8 , 0sup pQ E P Onde: peso do fluido em lb/galQ Vazo em gpmpViscosidade plstica em cpE Valor tabela em funo do tipo de equipamentoPsupPerda de carga no equipamento de superfcie em psiTipo de Equipamento Valor de E1 2,5 x 10-42 9,6 x 10-53 5,3 x 10-54 4,2 x 10-5ExemploEstime a perda de carga no anular de um poo com 2.800 metros de profundidade sapata a 2.000metros,lminadgua1.000metros,sabendoqueaPRCr180psia100gpm.Sabendoqueoequipamentodesuperfcietipo3,eabrocatem3jatosde12eofluidodeperfuraotemmassa especfica de 10 lb/gal e a viscosidade plstica de 20 cp.Estimandoaperdadecargacomo10%daPRCrsetem18psideperdadecarganopoorevestido.rea dos jatos:( )2233134 , 0432123 pol Aj Perda de carga nos jatos: psi Pbr8433134 , 0 10858100 1022 Perda de carga no equipamento psi P 2 20 100 10 10 3 , 52 , 0 8 , 1 8 , 0 5sup Perda de carga linear psi Pl94 2 84 180 Considerando a favor da segurana que metade desta fique no anular se tem que a estimativa daperdadecarganoanularserdeproporcionalaseucomprimento(800metros)emrelaoaototal do anular (1800 metros):psi Prev a211800800294, Uma estimativa da presso no revestimento pode ser calculada facilmente lembrando que o fluxono anular normalmente laminar, assim se tem.A velocidade mdia do fluxo em p/s pode ser calculada por:( )2 245 2i eD D ,Qv O ndice de comportamento n dado por:

,_

33005 0log , n ou

,_

300600log 322 , 3nO ndice de consistncia k em dina.sn/cm2 por:

,_

n, K5111 5300Onde a vazo em dada em gpm e os dimetros em polegadas.Com a velocidade pode-se calcular a viscosidade efetiva em cp por:nni oennD DvK ,_

+

,_

31 2 1441001Onde K e n so parmetros do fluido usando o modelo de potncia.A perda de presso em psi por metro dada por:( )24 323i oeD D ,vLP Exemplo:Qual a perda de carga em 800 metros no anular revestimento de 9 5/8 x 8,755 com tubo deperfurao de 5 com vazo de 100 gpm. Considere o fluido com n = 0,5 e K = 5 dyna.sn/cm2.Calculo da velocidade( )s / p ,, ,v 79 05 755 8 45 21002 2 Viscosidade equivalentecp , ,,,,,, ,e105 2 1 18 0 5005 0 31 5 0 25 755 879 0 1445 1005 0 1 5 0 ,_

+ ,_

A perda de carga ser de:( )m / psi ,, ,,LP0182 05 755 8 4 32379 0 1052 A presso ser de:psi P 15 800 0182 , 0 Parapoosespeciais,slim-hole,ouemsituaescrticasomaisrecomendadoseutilizarummodeloparaofluidoesecalcularaperdasdecarganorevestimentoutilizandoosdadosreolgicos do fluido utilizado e a geometria do poo.ImportanteduranteaprimeiracirculaosemanteracimadaPICeabaixodapressoquefraturemaformaooucausemdadoaosequipamentos.NospooscomBOPsubmarino,principalmenteemlminasdguaprofunda,comooinfluxonotergrandesvariaesdevolumesentreasapataeoBOPentonohavergrandesvariaesnaspresses,assimnormalmenteolimitanteserapressodefratura,jparapooscomBOPnasuperfciepoderocorrer que mesmo de pois do influxo ter passado do sapata, e mesmo mantendo-se a PIC poderocorrer problemas com o equipamento, principalmente no casa de sapata profunda.Assim os limites para o controle de poo durante a primeira circulao so:Poo com BOP na superfcie, posio do kickMonitorar por Antes da Sapata Depois da SapataMnimo Bengala PIC - PaPIC - PaChoke Min(Pmax - Pa,rev, Peq) PeqMximoBengala - Pmax + PRC Pa,revPoo com BOP no fundo da mar, posio do kickMonitorarporAntes da SapataEntre Sapata eLinha do ChokeDepois da Linha doChokeMnimo Bengala PIC - PaPIC - PaPIC - PaKill Min(Pmax- Pa,rev, Peq) Peq -Choke Min(Pmax- Pa,rev, Peq) - PclPeq - Pcl- MximoBengala - Pmax + PRCr Pa,revPmax + PRCr Pa,revExemploUm poo de 3000 metros e com revestimento assentado a 2400 metros tem a presso de fraturaequivalentede3,5psi/m.Apressoreduzidadecirculaode680psia100gpmnestaprofundidade. Se um kick detectado e tem as seguintes presses de fechamento:SIDPP 230 psiSICP 250 psiSabendoquealamanopootemgradientede2,1psi/mpede-se:QualPICeaspressesmxima quanto a fratura e em que manmetros devem ser monitoradas ?PIC SIDPP PRC + + 230 680 910 psiAntesdokickatingirasapataapressomximaquantoafraturadevesermonitoradanomanmetro do anular e seu valor mxima de:( ) Pmax 3 5 2 1 2400 3360 , ,psiApsokickpassarpelasapataapressomximaquantoafraturadevesermonitoradanomanmetro do bengala e seu valor mximo de:PIC P PRC Pmax max rev + + 3360 680 4040 psiCasoduranteacirculaoapressonobengalacaiaabaixodaPICdeve-seassumiraexistnciadeumnovoinfluxonofundodopoo,eentoseiniciaracontagemdovolumedoanularnovamente.Fechamento do PooMesmo depois de todo o kick ser circulado para fora do poo deve-se continuar bombeando atse completar no mnimo o volume do anular, isto porque se kick chegou na superfcie antes de secompletar um volume do anular implica que houve migrao, mas o kick deve ter contaminado ofluido de perfurao durante seu trajeto, e este fluido deve ser retirado do poo. Como depois dese expulsar o kick do poo a circulao se torna muito simples, tendo em vista a no necessidadede se manipular o choke, recomenda-se que se circule mais de um anular.O procedimento de retirada de bomba e fechamento do poo bem simples.Parapooemterraoresponsvelpelabombavaidiminuindogradativamenteasuavelocidadeenquanto o responsvel pelo choke mantm a presso no anular constante e ligeiramente acima deSIDPP.Para poos com BOP no fundo do mar, mas com manmetro na linha do Kill o procedimento omesmo, sendo que o manmetro do anular a ser utilizado o manmetro do Kill. Para sondas quenodispemdemanmetrodalinhadokill,massomentedemanmetronalinhadochokeoprocedimentomaiscomplicado,jqueapressonomanmetrodochokedeveestarcompressosuperioraSIDPPmenosaperdadecarganalinhadochokeenquantoseterminaacirculao,edeveatingirSIDPPquandoopooestiverfechadoesembomba.Nestecasooprocedimentoparecidocomodaentradadebombajdescrito,squeaocontrrio.Assimsehouvermargemdeve-seprimeiroelevarapressonochokeparaSIDPPedepoisaplicaroprocedimento igual ao de terra. Caso no se possa elevar a presso no choke para SIDPP em faceda mxima presso de fratura, deve-se fazer o fechamento por etapas.ExemploUm poo em terra, aps um kick, foi fechado com os seguintes registros:PRC PclSIDPP SICP (Kill) SICP (Choke)500 psi 0 psi 200 psi 250 psi 250 psiApsacirculaodokick,qualapressomnimaasermantidaduranteoprocedimentodeSICP no Choke200 psi 200 psiUmpooemguasprofundasperfuradopornaviosonda,apsumkick,foifechadocomosseguintes registros:PRC PclSIDPP SICP (Kill) SICP (Choke)650 psi 230 psi 250 psi 270 psi 270 psiAps:acirculaodokick,qualapressomnimaasermantidaduranteoprocedimentodeSICP no Choke250 psi 20 a 250 psiNote que, a presso na linha do choke com a velocidade reduzida deve ser 20 psi para que com aperda de carga na linha do choke de 230 psi fornea a presso necessria, SIDPP; j conforme avelocidadedabombavaisendoreduzidaaperdadecarganalinhadochokevaidiminuindo,obrigando assim um aumento da presso no choke pelo seu fechamento, at que com as bombasparadas a presso no choke deve ser no mnimo SIDPP. Por isso o procedimento em sonda commanmetrosnalinhadokillpermitemumfechamentodopoomaisseguro,poisnestemanmetro basta a presso ficar sempre acima de SIDPP durante todo o processo.Umpooemguasprofundasperfuradopornaviosonda,apsumkick,foifechadocomosseguintes registros:PRC PclSIDPP SICP (Kill) SICP (Choke)650 psi 230 psi 250 psi No disponvel 270 psiAps a circulao do kick o procedimento para o fechamento do poo foi o de manter a pressono manmetro do choke acima de SIDPP, por se estar com folga em relao a presso mxima defratura,:Presso no Kill SICP no ChokeNo disponvel 250 psiComonoexistemanmetronalinhadokillofechamentodopoodeveutilizarapenasdomanmetrodochoke;assimoprocessodeve,sepossvel,serfeitomantendo-senochokenomnimoSIDPP,oquecausaraumasobrepressosobretodaaformao.Logoapressoquedeveria variar de 20 psi com o poo na velocidade reduzida de circulao at 250 psi, com o poofechado, deve ser elevada at SIDPP ainda com a velocidade reduzida de circulao, isto causarumasobrepressonaformaoigualaperdadecarganalinhadochoke,aqualsergradativamente diminuda conforme a velocidade da bomba for sendo diminuda.Casoamximapressoparasefraturaraformaofossede400psiemcondiesestticasasada da bomba seria mais difcil j que com a bomba na velocidade reduzida de circulao a perdade carga no choke ser colocada sobre a formao, assim a mxima presso permissvel no chokequando em circulao em velocidade reduzida ser de 400 psi menos 230 psi, que perfaz 170 psi.Istomostraqueasadadabombanopodeserfeitacomapressode250psinochokeconstante.Asituaomelhoraaoseteraperdadecarganochokeavriasvelocidades,oquepermitir um melhor planejamento da sada de bomba.Vamossuporqueasperdasdecargasnalinhadochoketenhasidomedidaemvriasoutrasvelocidades reduzidas com o seguinte resultado:Velocidade Reduzida Perda na linha do choke10 spm 30 psi20 spm 100 psi30 spm 230 psiLogo:Presso Mxima no Choke para No Ocorrer FraturaVelocidade de Bombeio PclPmax30 spm 230 psi 170 psi20 spm 100 psi 300 psi10 spm 30 psi 370 psi0 spm 0 psi 400 psiUm possvel planejamento da sada de bombas pode ser manter as seguintes presses no choke:Intervalo Pmax no Incio pcl no Fim Presso no Choke30 spm 170 psi 230 psi 20 psi30 a 20 spm 170 psi 100 psi 150 psi20 a 10 spm 300 psi 30 psi 220 psi10 a 0 spm 370 psi 0 psi 250 psi0 spm 400 psi 0 psi 250 psiNo caso de no se ter a perda na linha do choke a diversas velocidades o planejamento da entradadebombapodeserfeitolembradonovamentequeaperdadecarganalinhadochokepodesermodelada pela equao:P K Qcl p ou que a vazo proporcional a velocidade da bomba:P K Velcl Casosetenhaaperdadecarganalinhaemduasvelocidadesdabombadiferentespode-sedeterminarovalordeKe;casossetenhaaperdadecargaemumavelocidadepode-sedeterminar o valor de K, assumindo o valor de entre 1,7 a 2,0. Uma vez com a equao definidapode-seentofazeroplanejamentodaentradadebombadefinindo-seosintervalosdepressesconstanteseentoestimandoaperdadecargaquedeverserretiradadalinhadochokenoAps se fechar o poo deve ser feito um monitoramento das presses para verificar se a primeiracirculao foi feita de maneira correta. As presses nos manmetros do anular seja a do kill seja adochokedeveserigualapressonomanmetrodobengalaetodasmaiorqueSIDPP.CasoapressosejamuitomaiorqueSIDPPqueduranteofechamentodopoosetrapeoupressoeento deve ser feita uma sangria de fluido e se diminuir esta presso para no colocar um grandediferencialdepressosobreaformao;oquenodeveacontecersefecharopoocompressesinferioresaSIDPP,poisnestecasoaformaovoltaraproduzireumpequenokicksertomado.Fecharopoocom50a100psiacimadaSIDPPumbomprocedimentocasoapressodefraturapermita.Omonitoramentodeveserfeitodurantepelomenosdodobrodotempo que as presses levam para se estabilizar durante o primeiro fechamento do poo e nuncainferior a meia hora, durante a qual as presses alem de ser iguais no devem se modificar.Casoapressessejamdiferentesouaumentemduranteamonitoraoumindicativodeseteraindakicknopoo,casoonossoprocedimentodecontroletenhasidocorretoumforteindicativo de se ter circulado com presso no bengala abaixo da PIC necessria. Isto pode ter doismotivos.O primeiro de se ter subestimado a SIDPP e SICP, isto pode ocorrer quando no se esperou otempo suficiente para as presses terem se estabilizado, este caso mais comum quando o influxo leo ou gua em formaes de baixa permeabilidade.O segundo de a PRC ter mudado entre sua medida e a circulao do kick, isto indica um falhaoperacional, seja durante a entrada de bomba, seja durante a circulao; pois os manmetros nosSeja qual for o motivo, deve-se agora refazer a primeira circulao.ParaseverificarosvaloresdeSIDPPeSICPdevesemonitoraraspressesnoanularenobengaladurantemaistempoqueoprimeirofechamentoparasetercertezadaestabilizaodepresses.Duranteanovaentradadebombadeve-selercomcuidadoaspressesnoanularenobengala para se poder obter a PIC lida com maior confiana.A segunda circulao consiste na troca do fluido original que no continha a presso de formaoporumfluidomaispesado.Assimasegundacirculaoexclusivaparakicksperfurandoenopara kick de manobra, quando o fluido tem peso suficiente para conter as presses da formao.A segunda circulao dividida em duas etapas para efeito de controle:Na primeira etapa o fluido novo esta no interior da coluna, e assim sendo no anular existe apenasofluidooriginal,oquenosindicaqueocontroledepressesdeveserfeitopelomanmetrodoanular.Na segunda etapa o fluido novo atinge o anular, logo no interior que existe apenas um tipo defluido, logo a monitorao de presses se dar pelo manmetro do bengala.Importante ressaltar que esta segunda circulao a parte mais fcil do controle, sendo assim aoconseguirexpulsarokickcomsegurana,devemosagoraficarmosmaisconfiantes,jqueotrminodocontrolebemsimples,sendoassimtomarumkicknestaetapasatravsdeumgrave erro ou muita falta de ateno,que no deve nunca acontecer.Opesodofluidonecessrioparamataropoojdevetersidocalculadoeofluidodeveestarpronto.Casoosvolumesdostanquesnosejasuficienteparasefazeraprimeiracirculaoaomesmotempoqueseprepararonovonohmuitoproblema,poisopooestafechadonumasituaoestvel,oquenosfornecetempoparaseproduzironovofluidodepoisdaprimeiraGSIDPPPGnbro +Onde:GnGradiente do fluido novoGoGradiente do fluido originalPbrProfundidade da brocaExemploNumpoocomfluidode9,6lb/gal,depoisdeumkicksertomado,opoofoifechadoeaspresses nos manmetros foram registradas.430 psiPresso no choke 470 psiSabendoqueabrocaficoua2560metrosdepoisdopoofechado,qualopesodofluidolb/gal 7 , 10 641 , 10 6 , 92430 17 , 0430 +nNotequeopesodofluidofoiarredondadoparacima,istodevesersemprefeitoparaseevitarque a presso no fundo do poo fique menor que a presso da formao. Neste caso, se o peso delamafossearredondadosimplesmentehaveriaumunderbalancedeaproximadamente17psi,eeste problema maior conforme a profundidade aumenta.Entrada de BombaParaseiniciarasegundacirculaodeve-seprocederaocontrriodaparadadebomba,isto,manter SIDPP no manmetro do choke para BOP na superfcie ou no manmetro do kill no casode sondas flutuantes com BOP submarino. Para sondas flutuantes sem manmetro na linha do kill,caso SIDPP mais a perda de carga na linha do choke no seja maior que a presso mxima, pode-seutilizaromesmoprocedimento,casocontrriodeve-seinverteratabelautilizadaduranteaparada de bomba e utiliza-la.Importanteaquilembrarqueomanmetrodochokeestabempertodochoke,eassimarespostanestemanmetroaqualquermanipulaodochokebemrpida,oquepermiteumFluido Novo no Interior da ColunaParasemanterapressonofundoconstanteomanmetroquedevesermonitoradoodoanular,jquenointeriorexistedoistiposdefluidosdiferentes.LogoparaBOPnasuperfciedeve-semanterSIDPPnomanmetrodochoke,poisnoanularsexistefluidoantigo,oqualprecisadeSIDPPparaequilibrarapressodaformao.Notequenestecasoamargemdesegurana tambm ser as perdas de carga no anular.J para sondas com BOP submarinos, se esta possuir manmetro na linha do kill pode-se manter apresso neste manmetro de SIDPP, j que no manmetro do choke ficar SIDPP menos a perdade carga na linha do choke, caso s se disponha de manmetro na linha do choke deve-se manternestemanmetroSIDPPmenosaperdadecarganalinhadochokeparaevitarsepressurizaropoo das perdas de carga na linha do choke.Umavezcomfluidonovoestejanointeriordacolunadeperfuraoeaposiodochokeajustadanodeverserfeitanenhumamodificaonaposiodomesmojqueseabombapermanecer na mesma vazo a perda de carga no choke no mudar, como o fluido no anular omesmoapressonofundopermaneceramesma.Podeacontecerdabombaacelerardevidoaomenor esforo que ela sofrer conforme o fluido mais pesado desce pelo interior da coluna; nestecasoofluidocommaiorvelocidadeaumentaraperdadecarganochoke,comconsequenteaumento de presso no anular, neste caso deve-se apenas colocar a bomba na velocidade reduzidaAgoraexistedoisfluidosnoanular,sendoassimomanmetroasermonitoradodeveserodotubo bengala. A presso a ser mantida de somente as perdas de carga do sistema, uma vez que ofluido mais pesado j se encontra no do poo. O problema que s medimos a perda de carga dofluidoanteriorenotemosadestefluidonovo.Umamaneiradeseresolveroproblemaseriautilizando-sedasmedidasreolgicasdofluidoescolhe-seomodeloreolgicomaisadequado.Comomodeloeageometriadopoopode-seestimaraperdadecarganosistema.Esteprocedimento possvel apenas com a presena de um microcomputador, j que para fluidos nonewtonianosasfrmulasdeperdadecarga,principalmentepararegimeturbulento,sorelativamente complexas, logo a um grande risco de cometer um engano ao calcular esta perda decarga num momento de tenso, sem um auxlio da informtica.A maneira mais comum de estimar a nova perda de carga baseando na perda de carga do fluidoantigo.EstaperdadecargaconhecidacomoPFC(PressoFinaldeCirculao)normalmenteestimada com uma regra de trs com a perda de carga do fluido anterior.onnoPRC PFCPFCPRC

,_

Esta estimativa no tem nada com a realidade dos modelos de perda de carga, sua nica virtude sobrestimaraperdadecargadofluidonovo,sendoentoumaestimativaafavordasegurana,estevalortomaiorqueBillMitchellnoseulivroAdvancedOilwellDrillingEngineeringrecomenda calcular PFC como:75 , 0

,_

onPRC PFCSefossemosolharparaasperdasdecargasnosistemateramosasperdasdecarganosequipamentos de superfcie, no interior da coluna, nos jatos da broca e no anular.Para perda de carga no equipamento de superfcie como j visto se tem:P E Qposup, , , 0 8 1 8 2Para o interior da coluna se tem:Modelo Perda no Interior LaminarNewtoniano28Rv LP Binghamiano0 3312420040 +

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+ ,_

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RvR PLR PL Potncia( )nn Rn vRL KP1]1

+ 1 3 2Aperdadecarganointeriornoregimeturbulentooutransitriosobastantecomplexaeempricas,mastodasdependendodovalordefdeFanningoqualdependedonmerodeReynoldseestedependedadensidade.Predizerqualainflunciadadensidadenestecasorealmente um problema muito complexo, mas alguns autores colocam como:( )8 , 0, , , v D L f Pp iAperdadecarganosjatosnabrocaumaperdadecargaemorifcio,aqualpodeserbemestimada por:2210858jjAQP Para o anular poo - coluna se tem:Modelo Perda no Anular LaminarNewtoniano( )( ) ln118222+ + R PL vBinghamiano(aproximada)( )( ) ( )30 02 2125 , 01311121]1

+ R PLR PLR PL vPotncia(aproximada)( ) ( ) ( ) 1 2312161+ 1]1

nnR PL KRvn Onde a relao entre o raio interno e o externo.Para os regimes turbulento e transitrio o problema o mesmo que para o interior da coluna.Assim a relao da PFC com a PRC utilizando apenas a densidade como ajuste muito grosseira.Supondoregimelaminarapenasaperdadecarganosequipamentosdesuperfcieenosjatosdabroca dependem da densidade e se durante a perfurao a perda decarga nos jatos responde por40a60%daperdadecargatotaldosistema,emvazesreduzidasaperdadecarganosjatosdeveficarentre25a50%daperdadecargatotaleaperdadecarganosequipamentosdesuperfcie menor ainda, j para as perdas de cargas no anular e interior a perdas de cargas estoligadasaosparmetrosreolgicosenoadensidadedofluido.Nestecasoaproximadamentemetade da perda de carga seria proporcional a variao de densidade e metade seria proporcionala reologia do fluido, assim deveria se pensar em verificar as propriedades reolgicas e estimar seuimpacto na perda de carga. J em regime turbulento a existe a influncia da densidade.Quandoofluidonovoestanointeriordacoluna,conformesemantmapressonoanularconstante,apressonobengalavaidiminuindo,seapressonoanularformantidaemSIDPPapressonobengalanoincioestaremPICequandopassardosjatosapressoestarmuitopertodePFC,jquenesteinstanteparaseterPFCnomanmetrodobengalafaltaapenasadiferena entre a perda de carga no anular entre o fluido novo e o fluido original, mas a perda decarga no anular pequena, geralmente da ordem de 10% da perda de carga total. Assim durante apassagemdofluidonointeriordacoluna,apressonomanmetrodobengaladevesermonitorada, A presso ficar diminuindo at quando atingir a broca, neste momento o manmetroindicara um salto, resultado da passagem do fluido novo pelos jatos da broca e comeara a subir.Nesteinstanteapressonomanmetrodobengalaumvalorprximo,umpoucoabaixo,dePFC.CasonosemantenhaapressonoanularemSIDPPadiferenasobrepressoedeveserabatida do valor lido no manmetro do Bengala.Exemplo:Um poo em terra durante a circulao de um kick tem as seguintes informaes quando o fluidopassou pelos jatos da broca.:SIDPP PclPresso Kill Presso Choke Presso Bengala250 psi 0 psi 280 psi 280 psi 220 psiQual a estimativa do PFC ?Sobrepresso no poo: psi 30 250 280 SIDPP P SIDPP P Pk ckpsi 190 30 220 P P PFCbUm poo no mar durante a circulao de um kick tem as seguintes informaes quando o fluidopassou pelos jatos da broca.:SIDPP PclPresso Kill Presso Choke Presso Bengala250 psi 120 psi 280 psi 160 psi 220 psiQual a estimativa do PFC ?Sobrepresso no poo: psi 30 250 280 SIDPP P Pkpsi 190 30 220 P P PFCbUm poo no mar durante a circulao de um kick tem as seguintes informaes quando o fluidopassou pelos jatos da broca.:SIDPP PclPresso Kill Presso Choke Presso Bengala250 psi 120 psi No disponvel 160 psi 220 psiQual a estimativa do PFC ?Presso necessria no choke:psi 130 120 250 cl nckP SIDPP PSobrepresso no poo: psi 30 130 160 nck ckP P Ppsi 190 30 220 P P PFCbDeve-se assumir a PFC como a maior entre a lida e a calculada, assim uma vez estabelecida a PFCesta presso a menor presso que deve ser mantida no manmetro do bengala at o fluido novoretornar aos tanques.NotequehumadiferenatericaentreaPFCcalculadaeaPFClida,jqueaPFCcalculadatenta conhecer a perda de carga total com a lama nova, neste caso a presso que se manteria nofundo seria a presso de poros mais as perdas de carga no anular da lama nova, j com a PFC lidaapressonofundodopooserapressodeporosmaisasperdasdecarganoanulardalamaoriginal, pois ela lida no instante que a lama nova atinge o fundo do poo.Nosedevetentarmanterexatamenteestapressonomanmetrodobengala,poisonaturalque a presso no bengala aumente conforme o fluido novo vai subindo pelo anular, a tentativa desemanterapressonobengalaconstanteeigualaPFClevaaconstantesepequenasmanipulaesnochoke,istoaumentamuitoapossibilidadedeseabrirochokeumpoucomaisqueonecessrioesediminuirapresso no bengala alem do necessrio. Uma maneira mais fcildesefazeramanipulaoochokedeixarapressonobengalasubiracimadePFC100a150psi, ento abre-se um pouco o choke e verifica-se aqueda de presso no manmetro do anular,dochokeoudokill,estaquedadepressodepoisdeumtempovaichegarnomanmetrodobengala. Agora j se tem uma estimativa da queda de presso correspondente a uma manipulaonochoke.Agoraocontrolepodeserfeitomaisfacilmente,quandoapressosubirovalordaqueda de presso deve-se abrir o choke. A presso no bengala em vez de ser um valor constante,uma reta paralela, fica sendo uma espcie de dente de serra; aumenta lentamente depois diminui.Duranteocontroledeveserobservadoqueparaamesmamanipulaonochokeaquedadepressocorrespondentevaidiminuindo,istoaconteceporqueaperdadecarganochokeproporcionalaoquadradodareaabertaaofluxo,comoaaberturadochokeexpressaemfunododimetro,istoimplicaqueaperdadecargavariacomaquartapotnciadaabertura,logo conforme se esta mais prximo da abertura plena para a mesma abertura a queda de pressoDepoisdochoketotalmenteabertoaindaexisteumaperdadecarganochoke,nestecasoapressonobengalacontinuarsubindoatofluidonovoretornarnostanques.Nestemomentono h nada a se fazer apenas esperar a circulao acabar.Nodeveexistirproblemasdefraturanasapataduranteasegundacirculao,masquerendomonitoraraspressesmximasdeve-selembrarqueatofluidonovoatingirasapataamximapresso no anular a mesma que antes. J como a lama nova na superfcie a presso mxima sera anterior menos a diferena da presso causada pelo fluido novo em relao ao antigo.( )sap o no nH G G P P max maxou ( )sap n fratnH G G P maxDasapataatasuperfcieapressomximadiretamenteproporcionalaalturadofluidonovoacima da sapata. Este valor mximo tambm pode ser monitorado pelo manmetro do bengala. Apresso mxima no bengala durante a passagem do fluido novo da sapata at a superfcie ser dapresso mxima do fluido novo mais as perdas de carga at a sapata.nrevnpa j i snP PFC P P P P P P PFC + + + + + max max maxAssim os limites para o controle de poo na Segunda circulao so:Poo com BOP na superfcie, posio da lama novaMonitorarporNo interior da coluna No anular, antes dasapataNo anular depois dasapataBengala - PFC - PaPFC PaMnimoChoke SIDPP - Pa- -Bengala - - PFC + Pmax,n Pa,revMximoChoke Min(Pmax - Pa,rev, Peq) Min(Pmax - Pa,rev, Peq) PeqPoo com BOP no fundo do mar, posio da lama novaMonitorarporNo interior dacolunaNo anular, antesda sapataNo anular, entresapata, linha chokeNa linha do chokeBengala - PFC1 - PaPFC1 - PaPFC1 - PaKill SIDPP - Pa- - -Mn.Choke SIDPP - Pa - Pcl- - -Bengala - - PFC1 + Pmax,n Pa,revPFC1 + Pmax,n Pa,revKill Min(Pmax - Pa,rev,Peq)Min(Pmax - Pa,rev,Peq)Peq-Mx.Choke Min(Pmax - Pa,rev,Peq) - PclMin(Pmax - Pa,rev,Peq) - PclPeq - Pcl-Fechamento do pooOnovofechamentodopoonadamaisqueumPressureCheck,para-seabombaeapsterminarainrciadabombafecha-seopooemonitora-seaspressesnosmanmetrosdobengalaedoanular.Aspressesdeveroserzeroeassimpermanecer.convenientequeamonitoraonosejainferioraquinzeminutosouodobrodotempoqueaspresseslevarampara estabilizar durante o fechamento do poo.Em poos especiais ou problemticos este fechamento pode ser feito em duas etapas, Na primeirafechando o poo com uma pequena sobrepresso, da ordem de 100 a 150 psi. O procedimento anlogoaofechamentodofimdaprimeiracirculao,squeapressoasermantidanomanmetro do anular de 100 a 150 psi. Depois de se monitorar o poo sobrepressurizado abre-se totalmente e faz um Pressure Check.EmpooscomBOPsubmarinodeve-selembrardaexistnciadekicktrapeadoentreagavetafechadaealinhadechokecomaqualfoifeitoacirculaodokick,Estevolume,apesardeserpequenoquandoembaixo,seforpermitidasuacirculaosecuidadosasuagrandeexpansoeconsequenteexpulsodalamapodeocasionarumnovoinfluxo.Assimdeve-seprecederaretiradadestegstrapeadocomsegurana.AlemdogsnoBOPdeve-setambmlembrardanecessidade de se trocar o fluido antigo no riser por fluido novo antes da abertura do poo.45Resumo1o Circulao 2o CirculaoO Que Entrada deBombaExpulso do Fluido InvasorFechamento doPooEntrada deBombaFluido Novo noInteriorFluido Novo noAnularOnde Choke Bengala Choke Choke Choke BengalaQuanto SICP SIDPP PRC PIC + SIDPP SIDPP SIDPPonPRC PFC Por QuantoAt AtingirVelocidadeReduzidaPelo Menos Volume doAnularAt Poo fechadoe Bomba ParadaAt AtingirVelocidadeReduzidaAt Fluido Novonos Jatos daBrocaAt FluidoRetornar naSuperfcieObsLer PIC noBengala quandoBomba EntrarMonitorar presses noChoke quanto a Fratura,BOP e RevestimentoSIDPP P Pck b LembrarPosio doChokeLer PFC quandoPresso noBengala SubirNotar Queda dePresso para CadaAbertura no ChokeChokeSempre queSubir Abrir.No Fundo No MexerSubindo FecharPerto da Superfcie AbrirNa Superfcie FecharExpulso AbrirTerminar No MexerFecharSempre queSubir AbrirNo MexerAbrir em Dente deSerra46Controle de Poos com BOP no Fundo do Mar1o Circulao 2o CirculaoO QueEntrada de Bomba Expulso do Fluido Invasor Fechamento do Poo Entrada de BombaFluido Novo noInteriorFluido Novo noAnularOnde Choke Kill Bengala Choke Kill Choke Kill Choke Kill BengalaQuantoSICPclP SICP SICP SIDPP PRC PIC + clP SIDPP SIDPPSIDPPSIDPPclP SIDPP SIDPPclP SIDPP SIDPPonPRC PFC PorQuantoAt AtingirVelocidadeReduzidaPelo Menos Volume doAnularAt Poo fechado eBomba ParadaAt AtingirVelocidade ReduzidaAt Fluido Novo nosJatos da BrocaAt FluidoRetornar naSuperfcieObsLer PIC noBengala quandoBomba EntrarMonitorar presses noChoke quanto a Fratura,BOP e RevestimentoSIDPP P Pck b Lembrar Posio doChokeLer PFC quandoPresso no BengalaSubirNotar Queda dePresso paraCada Abertura noChoke atAbertura Totaldo ChokeChokeSempre que SubirAbrir.No Fundo No MexerNo Choke FecharPerto da Superfcie AbrirNa Superfcie FecharExpulso AbrirTerminar No MexerFecharSempre que SubirAbrirNo MexerAbrir em Dentede Serra472. Mtodo do EngenheiroO mtodo do engenheiro consiste em se remover o kick ao mesmo tempo que se troca o fluidooriginal pelo fluido com densidade suficiente para matar o poo. Este mtodo leva a menorespresses no choke, j que antes do kick atingir a superfcie o fluido novo j deve ter atingido abroca, pois o volume do interior da coluna menor que o volume do anular, mas importanteressaltar que este mtodo no leva necessariamente a menores presses no perodo que o kickestempooaberto,paraistoacontecerovolumedepooabertodeversermaiorqueovolumedointeriordacoluna;mesmonestecasodeve-selembrarqueumapartedokickestamais acima misturado com o fluido de perfurao, resultado de se estar circulando antes de sedetectar o kick e fechar o poo, isto para no mencionar a migrao do kick. Assim, em poosnormais,quandoofluidonovoatingirabrocapelomenosumapartedokickjdeveterpassadoparaoanularrevestido,entoamximapressonasapataseramesmaparaambosOmtododoengenheiroapenasasegundacirculaodomtododosondador,ondeamonitoraodepressonopodeserfeitapelomanmetrodosanulares,jquenoanularexisteokick.Logoomonitoramentodaspressesdevemserfeitasexclusivamentepelomanmetro do bengala. Logo a queda de presso que ocorre normalmente na segunda fase domtodo do sondador deve ser forada pela manipulao do choke no mtodo do engenheiro.Deve-sesaberqueautilizaodomodelodebolhanicaemsimuladorestornamaisfcilocontroledokicknomtododoengenheirodoquearealidade,istoporquecombolhanicatodookickestanofundodopooeduranteaprimeirafasedomtododoengenheiroenquantoofluidonovodescepelointeriordacolunaokicksobepeloanular,masnoficaprximo da superfcie onde ocorre o maior efeito da expanso do gs; logo no h necessidadedegrandesmanipulaesdochokenosimuladorduranteesteperodo,istolevaaumafalsaimpresso da facilidade do controle por este mtodo, mas a verdade que como o gs no estembolhanica,eumapartedelefoicirculadoduranteotempodadetecodokick,istoindica que o kick durante a fase de injeo do fluido novo deve estar perto da superfcie, nestecasopeloefeitodaexpansodogshnecessidadedesemanipularochokecomtodasasdificuldades que existem pelo controle ser feito no manmetro do bengala, isto , demora de seconhecer o resultado da manipulao do choke; pior ainda em gua profundas quando o kickentra na linha de choke.O mtodo do engenheiro composta das seguintes etapas.Entrada de BombaInjeo do Fluido Novo at atingir a BrocaInjeo do Fluido Novo depois de passar pela BrocaRetirada de Bomba e Fechamento do PooEntrada de BombaA entrada de bomba se faz da mesma maneira que no mtodo do sondador, isto , o controlesefazpelomanmetrodoanularemantendo-seapressonoanularconstante;SICPparapooscomBOPnasuperfcie,ounocasodeBOPsubmarinoamonitoraofeitanomanmetrodalinhadokill,casonosetenhamanmetronokillapressoasermantidanoSICP Pcl.48Fluido Novo no Interior Da ColunaNeste caso no se pode monitorar a presso no anular como se faz no mtodo do sondador. Apresso a ser monitorado a presso no bengala onde sab