Construção Sustentável e Certificação Ambiental - oportunidades e desafios
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Especialização emCertificação Ambiental eSustentabilidade em
Empreendimentos Imobiliários
• Curso de Pós-Graduação
• Tipo: Especialização (Lato Sensu)
• Nome: Especialização em Certificação Ambiental e
Sustentabilidade em Empreendimentos Imobiliários
• Área: Meio Ambiente
• Duração: 3 semestres
• Início das aulas : 8 março de 2013
• Dias de aulas: sextas (das 19:00 às 22:35)
e sábados (das 9h00 às 12h30)
• Aulas presenciais
• Certificado: Especialista em Certificação Ambiental e
Sustentabilidade em Empreendimentos Imobiliários
Público-alvo do cursoQualquer profissional graduado que deseja se aprofundar em
sustentabilidade e gestão do meio ambiente;
Abrangência: – Graduados em Arquitetura e Urbanismo Engenharias,
particularmente Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Gestão Ambiental e Tecnologia em áreas afins (construção de edifícios, controle de obras, saneamento e processos ambientais), entre outros.
Meio Ambiente:• multidisciplinar;• Interdisciplinar.
• Áreas pública e privada;• Organizações não-governamentais.
Área de atuação
• Desenvolvimento de soluções, consultoria, gerenciamento e implantação e gestão de operações:
– com ênfase nas práticas de excelência em sustentabilidade na construção civil voltada ao segmento imobiliário
– incluindo o conhecimento atualizado dos métodos e processos de certificação ambiental de empreendimentos.
Disciplinas do curso
Inscrição
• O processo de inscrição encontra-se aberto, e é feito por meio da Internet, no site da Unidade Jabaquara a partir de 1 de outubro de 2012 até 28 de fevereiro de 2013.
• A seleção dos candidatos será feita mediante análise do currículo do candidato e da carta de intenção preenchida após o pagamento da taxa de inscrição.
• Entrevista, questionário e redação.
• O resultado é divulgado via Internet, informando, também, o período de matrícula, os documentos necessários e as condições.
Obrigada
A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Prof. Dr. Eduardo Trani
Prof. Gil Scatena
SENAC, 22 de Outubro 2012
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
Construção Civil
Construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados
Essencial = bem estar e desenvolvimento
Complexo = envolve diversos setores
Importância Socioeconômica = gera empregos
Mundo
� contrata mundialmente 10% da mão de obra;
� conjunto das atividades de construção movimenta 10% do PIB global (UNEP, 2009).
Brasil
� cadeia da construção produz 9,2% do PIB nacional;
� emprega 10 milhões de pessoas, sendo 69% relacionados ao setor da construção de edifícios (FIESP, 2010)
� 2010 – crescimento de 11,6%
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELIMPACTOS AMBIENTAIS
Mundo� Demanda 40% da energia;� Demanda 1/3 dos recursos naturais;� Emite 2/3 dos gases de efeito estufa; � Consome 12% da água potável � Produz 40% dos resíduos sólidos urbanos.
Brasil� Consumo de água :16% (ANA APUD CETESB , 2010).� Consumo de materiais é de 9,4 toneladas por habitante/ano � Geração de resíduos: cerca de 500 Kg hab/ano (JOHN, 2000). � Energia total x setor residencial: absorve 10,8% do total de energia � Energia elétrica X setor residencial: demanda 22,3% da geração Brasil (EPE/MME, 2010).
Fonte: Condutas de Sustentabilidade no Setor Imobiliário Residencial – SECOVI e CBCS, 2010 e (UNEP,2009)
1962: Rachel Carson, “Primavera Silenciosa”
1972: Clube de Roma, “Limites do Crescimento”
1972: Estocolmo-72, 1ª CNUMAD-ONU• Conceito de Ecodesenvolvimento• Criação do PNUMA
1983-1987: PNUMA, Comissão Brundtland• Relatório “Nosso Futuro Comum”/87
1992: 2ª CNUMAD, “Rio 92”• Reafirmação de “Estocolmo 72” e “NFC-87”• Agenda 21: plano de ação para alcançar o Desenvolvimento• Sustentável
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
1970: Crise do Petróleo-OPEP• Crise de energia• Busca pela eficiência energética como forma de autonomia política e econômica• O setor da construção (hemisfério norte) e sua contribuição.
1980-1990: Setor visto como “gerador de passivos”• Resistência ao diálogo: “setor sujo”• Avanços focados na energia e ganhos econômicos associados• Reconhecimento do ambiente construído como essencial para a qualidade de
vida (dimensões: social e econômica)• Eficiência energética e “Edifícios doentes” (qualidade do ambiente interno x
dimensão social)
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
1990: O Setor e a Sustentabilidade:
• O setor e a demanda por recursos naturais;• Produção e geração de resíduos de construção e demolição;• Qualidade do ambiente interno e saúde;• Mudanças climáticas: IPCC-ONU (1988), lança o primeiro relatório em 1990-
mitigação de emissão de GEE;• Reino Unido:1º método de avaliação ambiental de edifícios - Building Research
Establishment – BRE / Building Research Establishment Environmental Assessment Method – BREEAM – depois Canada e Austrália
1992: Rio 92 - Agenda 21
• Capítulo 03: Combate a pobreza: necessidades básicas e geração de emprego e renda
• Capítulo 07: Assentamentos humanos: habitação adequada e sustentabilidade • Capítulo 30: Fortalecimento do papel do comércio e indústria: “Produção mais Limpa – P+L”
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
1994: CIB (Conselho Internacional de Construção):
• Primeira conferência em construção sustentável – Flórida, E.U.A:
Certeza de impactos e importância do setor para mudanças/Incertezas sobre os caminhos
1996: ONU-HABITAT (1976-78)
•Qualidade de assentamentos humanos (urbanismo: social e ambiental)•Agenda – Habitat II, Istambul/Turquia:
“De forma a sustentar nosso ambiente global e melhorar a qualidade de vida nos
assentamentos humanos, nós nos comprometemos com padrões sustentáveis de
produção, consumo, transporte e desenvolvimento de assentamentos; prevenção de
poluição; respeito pela capacidade de absorção dos ecossistemas; e a preservação de
oportunidades para gerações futuras.”
•Motivar soluções locais/regionais (dimensão cultural)
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
1998 – CIB (Conselho Internacional de Construção):
• Congresso mundial de Construção Civil (Suécia): Sustentabilidade como tema estratégico.
1999 - Lançamento da “Agenda 21 para Construção Civil Sustentável”
• Resposta do setor a “Agenda 21”/Rio 92 e Agenda Habitat II
• Importância do setor: infraestrutura e habitação
• Responsabilidade do setor: reduzir impactos e oportunidades de mudanças.
Três principais objetivos:
1. Criar um quadro global de referência para contribuir com agendas regionais e locais
2. Criar uma agenda do CIB para práticas e parcerias como atores do setor
3. Criar um documento orientador de atividades de Pesquisa e Desenvolvimento
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
2002: CIB – “Agenda 21 para Construção Sustentável nos Países em Desenvolvimento”:
• Combate a pobreza
• Promoção da Saúde
• Promoção de Assentamentos humanos
• Tecnologias
• Financiamento
• Formas de medir e reportar os avanços
“Construção Sustentável é um processo holístico, objetivando restaurar e manter a harmonia
entre os ambientes naturais e construídos e criar assentamentos humanos que assegurem a
dignidade humana e encoraje a igualdade econômica”
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELEVOLUÇÃO HISTÓRICA
Impactos e Documentos da ONU
UNEP-2006: Consumo de Recursos Naturais e Poluição
IPCC-2007: Edificações e Emissão de GEE
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Certificação: Instrumento de mercado para a promoção da sustentabilidade
1. Mercado de certificação:
•Estudos de qualidade ambiental (1971): Organização Internacional para Padronização ISO constituiu três Comitês Técnicos (TC – Tecnical Comittees), atendendo a pressões de ambientalistas de todo o mundo e às novas exigências de comercialização.
•1978: 1º selo “ambiental”, Europa (Selo “Anjo Azul”, Alemanha Ocidental)
2. Formas
A. Autoregulação/Autodeclaração:Diz respeito a certificados que as empresas concedem a si mesmas, sem a fiscalização de um órgão externo que garanta a veracidade das informações, como é o caso do selo para reciclados.
B. Independente/Terceira Parte:Nesses casos, a responsabilidade compartilhada em três níveis de ação abre maior possibilidade de transparência e de fiscalização. Um organismo independente formula os critérios e as normas, credita e fiscaliza entidades certificadoras, que, por sua vez, são responsáveis pela concessão do selo às empresas interessadas.
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
1996 – Reino Unido: BREEAM-(Building Research Establishment Environmental Assessment Method)
1998 – E.U.A: UGBC/LEED -(Leadership in Energy and Environment Design)
2002 - Japão: CASBEE (Comprehensive Assessment System for Built Environment Efficiency)
2005 – França: HQE (Haute Qualité Environnementale dês bâtiments)
2005 – India - GRIHA – Green Rating for Integrated Habitat Assessment
2005 – Singapura - BCA - Green Mark (GM)
2008 – AQUA (Alta Qualidade Ambiental) adaptação do sistema francês HQE à realidade brasileira. (FUNDAÇÃO VANZOLINI): é o primeiro método brasileiro
2010 – SELO CASA AZUL (CAIXA): 1º selo vinculado a uma instituição governamental; incentivo público de HIS
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELBENEFÍCIOS E IMPACTOS
• E.U.A (McGraw Hill – 2010)
– Média de 1,5% mais caro x 17% percepção do público
– Pay back/Retorno : 2 a 5 anos
• E.U.A – Green Buildings – setor privado
– Diminui 8 a 9% os gastos operacionais
– Aumenta o valor do imóvel em 7,5%
– Aumenta o retorno do investimento em 6,6%
– Aumenta taxa de ocupação em 3,5%
– Aumenta o valor do aluguel em 3%
• E.U.A – Green Buildings – setor público
– Diminuir custos operacionais
– Evitar cortes de serviços
– Diminuir taxa de absenteísmo
Bank of América Tower de New York - USAFontes: images.businessweek.com/.../source/2.htm www.nyc-architecture.com/MID/MID157.htm
Bank of America Tower – New York - Cook and Fox Arch. 2009
Hearst Tower de New York - USAFontes: adaptivereuse.net/page/2/ archrecord.construction.com/.../0608hearst.asp
Hearst Tower - New York – Norman Foster Arch. 2006
Swiss Re Tower de Londres - InglaterraFontes: www.dorothygo.com/category/work-is-work/www.copyright-free-pictures.org.uk/london-england/48-swiss-re-tower.htm
Swiss Re Tower - Norman Foster Arch. – Londres 2004
Indian Tower de Mumbaihttp://img84.imageshack.us/img84/733/12455fxfowlemumbaihotelar9.jpg
Indian Tower – Mumbai - India
Residence Antilia de Mumbai – ÍndiaFontes: groups.yahoo.com/group/friendzspot/message/8717
ResidenceAntilia –Mumbai -India
Burj Al-Taqa, Dubai – Emirados ÁrabesFontes: www.technovelgy.com/ct/Science-Fiction-News.asp?NewsNum=1040
Burj-al-Taqa – Dubai – Emirados Árabes - projeto
São Francisco Civic Tower da California – USAFonte: www.inhabitat.com/2007/04/23/san-franciscos-civic-tower-greenest-of-them-all/
São Francisco Civic Tower – KDM Arch. Califórnia 2009
Crystal Island de Moscou – RússiaFontes: vyonyx.com/?p=1506 www.vagabondish.com/moscow-out-dubais-dubai-with-worlds-largest-structure/
Crystal Island – Foster & PartnersMoscou – Rússia (projeto)
Tianjin – China - em obras / 2012
http://www.mottmac.com/projects/?id=88116
Jingui-Li – Wuxi – China – Pelli Clarke Arch. (projeto 2012)
http://www.arcoweb.com.br/noticias-em-geral/arquiteto-cesar-pelli-cria-bairro-sustentavel-china-14-10-2010.html
Dubiotech de Dubai, Emirados ÁrabesFonte: www.inhabitat.com/2007/11/15/dubiotech-new-worlds-largest-green-building-in-dubai/
Dubiotech – Dubai – Emirados Árabes – 2005 / em obras
Fachada do Edifício do Laboratório Delboni Auriemo – São Paulowww.cursosgreenbuilding.com.br/delboni_recebe_certificado_leed_nc_silver.asp
Laboratório Delboni Auriemo – SP – 20082º projeto LEED – Brasil – nível prata
Figuras 21 e 22 - Edifício Eldorado Business Tower – Av. das Nações Unidas 8.501 – São PauloFonte: tracosdoarquiteto.blogspot.com/2008/09/eldorado-business-tower_28.html
Eldorado Business Tower – 2007Aflalo e Gasperini Arquitetos
Figura 23 - Edifício Bracor – Petrobrás – Rio de Janeiro 2008
Edifício Bracor – Petrobrás – Ruy Resende 2008
Ventura Corporate Towers – Av. República do Chile, 330 – Rio de JaneiroFontes: www.buildings.com.br/ficha/edificio.php?id_edificio=859vejabrasil.abril.com.br/rio-de-janeiro/editorial/m578/no-centro-dos-negocios
Ventura Corporate Towers – Rio de Janeiro
Bairro Noroeste Brasília – maquetes de projeto – 2008Fontes: www.zap.com.br/.../default.aspx?mat=9720 e www.noroesteimoveis.com/?p=49
Bairro Noroeste / Bairro Novo – Brasília 2008/2012
Edifício Rochaverá Corporate Towers – Torre Marble - Laboratório Fleury – Térreo e 2º andar – São Paulo
Edifício Rochaverá Corporate Towers – São Paulo 2011
Complexo Empresarial Rio Negro – 9ºandar (cj. 93) – Alphaville
Edifício Jaçari – Complexo Empresarial Rio Negro-Alphaville – São Paulo - sede da GBC-Brasil
Figuras 28, 29 e 30 – Bairro Cidade Universitária de Pedra BrancaFonte: www.cidadepedrabranca.com.br
Bairro Cidade Universitária de Pedra Branca – Sta. Catarina
Evolução do Conceito de Construção Sustentável
Green Building – Anos 90Voltado para Concepções Inovadoras de Projeto e Design
Sustainable Building - séc. XXI• Uso eficaz dos recursos• Impacto negativo ou limitado no meio ambiente• Consideração de objetivos sociais e econômicos
Novos Objetivos da Construção Sustentável• Integrar os conceitos de sustentabilidade no Desenho e na
Construção dos edifícios Novos e Existentes (retrofit)• Resultado = uso eficiente dos recursos naturais e econômicos para a
necessidade social de cada país/região.
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVELUNEP / SBCI
Objetivos Estratégicos1. Promover uma plataforma comum para a ação e o diálogo entre os agentes do setor da
construção civil
2. Desenvolver instrumentos e estratégias da maior aceitação e adoção de políticas e práticas de construção sustentável em todo o mundo
3. Estabelecer bases de dados que sejam reconhecidas e fundamentadas na ACV (análise de ciclo de vida), com foco inicial na eficiência energética e emissões de GEE, expandindo para incluir indicadores adicionais como água e materiais
4. Demonstrar por meio de projetos-piloto a importânica do papel das políticas públicas de construção sustentável 9edifícios) na mitigação e adaptação das mudanças climáticas em nível local, nacional e global.
Ex: SUSHI (Habitação Social) SPOD (Países em Desenvolvimento) e CCM (Common Carbon Metrics)
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL E A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL:
O caso do governo do Estado de São Paulo
Secretaria da HabitaçãoCDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano
DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE HIS
REVERSÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICA E
FUNDIÁRIA
PREVENÇÃO NOVAS
URBANIZAÇÕES
CORREÇÃO SITUAÇÕES DE
RISCO
RECUPERAÇÃO / QUALIFICAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS
DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DE HIS
SUSTENTABILIDADE NO CICLO DE VIDA DO PRODUTO
DESENHO URBANÍSTICO CONCEPÇÃO
PROJETO EDIFICAÇÃO
PROCESSOS CONSTRUTIVOS E INSUMOS
PRÉ-OCUPAÇÃO E PÓS-USO
Antes e Depois
SUSHI – Residencial Rubens Lara – Cubatão – 1.826 famílias
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL10 ASPECTOS A CONSIDERAR
1. IMPLANTAÇÃO URBANA: MEIO AMBIENTE E INFRAESTRUTURA– Áreas verdes / topografia x movimento de terra / nascentes / drenagem superficial /
patrimônio histórico / contaminação do solo / localização e acesso ao sistema viário, transportes e equipamentos
2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA– Aquecimento solar / energia fotovoltáica / lâmpadas fluorescentes / equipamentos
economizadores / consumo consciente
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL10 ASPECTOS A CONSIDERAR
3. USO RACIONAL E CONSERVAÇÃO DA ÁGUAÁgua de chuva / reuso de águas cinzas / bacias e torneiras economizadoras
4. MATERIAIS SUSTENTÁVEISACV dos materiais / madeira legal / materiais reciclados / materiais locais / substituição de COVs – compostos orgânicos voláteis
5. CONFORTO TÉRMICODesenho passivo / ventilação natural / tetos brancos / tetos verdes
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL10 ASPECTOS A CONSIDERAR
6. ACESSIBILIDADE– Desenho universal / equipamentos, mobiliário e acessos
7. GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS– Políticas e planos / unidades de separação de resíduos / sistemas de coleta /
disposição em aterros / logística reversa /
8. PÓS-USO: SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA– Saúde ocupacional / absenteísmo / taxas de morbidade familiar / gestão condominial /
qualidade de vida / educação ambiental
CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL10 ASPECTOS A CONSIDERAR
9. RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL: CADEIA PRODUTIVA– Contratação de fornecedores / certificação ambiental / responsabilidade social
empresarial e pública
10. INCENTIVOS E REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL– PBQP-H, Qualihab-SP, Selo Azul da Caixa, Programas Públicos: MCMV e SH/CDHU,
legislação de licitações públicas sustentáveis, madeira legal, resíduos sólidos e iniciativas de parceria com o setor privado (Protocolos)
QUALIHAB
14.000 / 26.000
Referências
• Building Design and Construction – SBCI – 2012• Condutas de Sustentabilidade no Setor Imobiliário Residencial –
CBCS – Secovi – 2011• Desenvolvimento com Sustentabilidade – CBIC – 2011• Desenho Universal – HIS – SH/CDHU – SP – 2010 - 99 pg.• Habitação Sustentável – SMA – CPLA – 2012• Madeira – uso Sustentável na Construção Civil – 2ª edição - IPT –
2009• Resíduos da Construção Civil – Sinduscon – GESP - 2012• TRANI, Pedro – A Certificação Verde de Interiores em Escritórios
Comercias no Brasil: desafios e oportunidades – Monografia –FAAP – 2009 - 96 pg.
• Apoio em material elaborado pelo Prof. Gil Scatena (2012)
OBRIGADO