Conjuntura Econômica Baiana Fevereiro 2014 · 2019-11-06 · Redução do preço do gás natural...
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Conjuntura Econômica Baiana Fevereiro 2014
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
CENÁRIO INTERNACIONAL 03
CENÁRIO NACIONAL 04
INDICADORES BRASIL E BAHIA 05
• Agricultura 06
• Indústria 07
• Comércio Varejista 08
• Serviços 09
• Comércio Exterior 10
• Mercado de Trabalho 12
• Crédito 17
• Finanças 18
INDICADORES ANTECEDENTES 19
• Confiança do Consumidor 20
• Confiança da Indústria 21
• Confiança do Comércio 22
• Confiança de Serviços 23
• ICEB 24
ATIVIDADE ECONÔMICA 28
DESAFIOS ECONÔMICOS EXTERNOS E INTERNOS 29
PERSPECTIVAS PARA A BAHIA 47
PIB BRASIL 48
Índice
Conjuntura Econômica, Novembro 2015 Cenário Internacional
EUA
Zona do EURO
China
FMI
Empregos acima do esperado em outubro; Confiança do consumidor aumentou em novembro; Vendas do varejo avançaram em outubro; Indicador de atividade industrial mostrou melhora em novembro; Produção industrial caiu em outubro.
Economia avançou no terceiro trimestre; Indústria e serviços mostraram força em novembro.
Exportações caíram pelo quarto mês consecutivo; Exportações recuaram em outubro; Redução do preço do gás natural para impulsionar a economia.
O Fundo Monetário Internacional reduziu sua previsão de crescimento econômico mundial para 3,0% em 2015 e para 3,1% em 2016. Segundo o Fundo, o Brasil, a maior economia da América Latina, deverá ter arrefecimento de 3,3% para este ano. Para os Estados Unidos a projeção foi de 2,4% neste ano e 2,3% para o próximo. Na zona do euro, de 1,5% para os anos de 2015 e 2016. A China deverá crescer 6,5% em 2015 e 5,5% em 2016.
PIB voltou a cair e país entrou em recessão; Exportações recuaram em outubro.
Japão
Fonte: RADAR. Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015 Cenário Nacional
Fonte: RADAR. Elaboração: CAC/SEI
IPCA de outubro ficou acima da taxa de setembro; IGP-DI avançou em outubro; IPC-FIPE registrou alta em outubro; Produção industrial caiu em setembro; Venda de veículos manteve queda em outubro; Crescimento da safra brasileira de grãos em 2015; Balança comercial brasileira ficou positiva em outubro; Demanda do consumidor por crédito recuou em outubro; Desaceleração do IGP-10 de novembro foi puxada pelos preços agrícolas; IPCA-15 cresceu em novembro; IGP-M desacelerou em novembro; Sondagem da CNI apontou para nova queda da produção industrial em outubro; Índice de Preços ao Produtor (IPP) desacelerou outubro; Volume do setor de serviços recuou em setembro; Emprego na indústria caiu 0,7% em setembro; Taxa de desocupação aumentou em outubro; Indústria tem pior outubro desde 1992; Brasil fechou vagas de empregos formais em outubro; Arrecadação de impostos registrou queda real em outubro.
Recessão em 2015, com perspectivas de manutenção da taxa de juros e queda da inflação em 2016.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Mandioca 2.131 2.096 -1,6 343 291 -15,2 194 181 -6,8 11.001 11.614 5,6Cana de açúcar 6.705 6.129 -8,6 129 121 -6,3 119 111 -6,2 56.515 55.047 -2,6
Cacau 161 141 -12,4 564 499 -11,5 547 478 -12,7 294 295 0,4Grãos 7.972 9.144 14,7 3.318 3.462 4,3 3.046 3.382 11,0 2.617 2.704 3,3
Algodão 1.164 1.197 2,8 342 332 -3,0 341 332 -2,8 3.413 3.608 5,7Café 202 223 10,8 171 176 2,9 161 167 4,0 1.253 1.335 6,6
Feijão 356 322 -9,7 582 528 -9,4 498 504 1,0 715 639 -10,6Milho 2.921 2.724 -6,7 826 849 2,8 657 802 22,1 4.448 3.398 -23,6Soja 3.206 4.507 40,6 1.276 1.438 12,7 1.276 1.438 12,7 2.512 3.134 24,8
Sorgo 123 171 39,5 121 140 15,9 113 140 24,3 1.089 1.221 12,2TOTAL - - - 4.353 4.372 0,4 3.906 4.152 6,3 - - -
Fonte - IBGE - LSPAElaboração - CAC - SEI.(1) PAM/IBGE safra 2014(2) LSPA/IBGE previsão de safra 2015(3) Rendimento = produção física/área colhida.
2014 (1) 2015 (2) Var. (% ) 2014 (1)Produtos/safras
Produção física (mil t) Área Plantada (mil ha) Área Colhida (mil ha) Rendimento (kg/ha)
2014 (1) 2015 (2) Var. (% ) 2014 (1) 2015 (2) Var. (% )2015 (2) Var. (% )
• Estimativa de produção física, áreas plantada e colhida e rendimentos dos principais produtos pelo LSPA do IBGE – 2014/2015 – Bahia
Elaboração: CAC/SEI
Agricultura
.
O décimo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado em outubro pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revisou a estimativa da taxa de crescimento da safra de grãos, na Bahia, em 2015, passando de 17,3% para 14,7% na comparação com 2014. Com isso, o volume de produção ficou estimado em 9,1 milhões de toneladas para o ano corrente, resultado do incremento das áreas plantada (4,3%) e colhida (11,0%) em relação a 2014
Destaque: O levantamento apontou queda nas lavoura de mandioca (1,6%), cacau (-12,4%) e cana de açúcar (-8,6%). A estimativa para a lavoura do feijão foi novamente revisada, apontando para uma redução de 9,7% na produção. A safra de soja ficou em 4,5 milhões de toneladas, 40,6% maior que a safra anterior. milho (6,7%). A lavoura baiana de café superou em 10,8% a produção de 2014, totalizando 223,5 mil toneladas - a principal contribuição veio da variedade arábica, com134,9 mil toneladas. A lavoura de milho deve totalizar 2,7 milhões de toneladas, 6,7% abaixo do volume produzido em 2014. Manteve-se, no levantamento atual, a expectativa de crescimento de 2,8% para a lavoura do algodão no estado, superando as previsões iniciais de queda de 5,6% na produção.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• A produção industrial nacional recuou 10,9% no mês de setembro de 2015, em relação a igual mês do ano de 2014. Seguindo a mesma tendência, a indústria baiana retraiu de 9,0% na mesma base de comparação. • No acumulado dos últimos 12 meses, tanto o Brasil como a Bahia apresentaram variações negativas, de 6,5% e 4,0%, respectivamente.
Fonte: IBGE/PIM.
• Variação na produção industrial – Brasil e Bahia
Elaboração: CAC/SEI
Indústria A produção baiana desacelerou em setembro de 2015
Contribuições negativas: Veículos (-50,7%), Produtos químicos (-8,8%), Coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-3,4%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-60,3%), Produtos alimentícios (-5,3%), e Produtos de minerais não metálicos (-14,2%). Contribuições positivas: Metalurgia (10,4%), Celulose, papel e produtos de papel (3,6%), e Bebidas (19,6%).
-10,9 -9,0 -6,5 -4,0
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BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• O comércio varejista nacional teve, em setembro de 2015, queda de 8,7% no volume de vendas, comparado com os dados de igual mês do ano de 2014. Seguindo a mesma tendência, o comércio varejista baiano teve decréscimo de 9,8%, na mesma base de comparação. • No acumulado dos últimos 12 meses, tanto o Brasil como a Bahia apresentaram variações negativas, de 2,9% e 4,2%, respectivamente.
Fonte: IBGE/PMC.
• Variação no volume de vendas – Brasil e Bahia
Elaboração: CAC/SEI
Comércio Varejista O volume de vendas despencaram em setembro de 2015
Os maiores impactos negativos no varejo baiano, em setembro, vieram dos segmentos Móveis e eletrodomésticos (-22,9%), Tecidos, vestuário e calçados (-22,6%), Combustíveis e lubrificantes (-6,4%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-3,3%). Em setembro, todas as demais atividades tiveram taxas negativas.
-8,7 -9,8 -2,9 -4,2
-14
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Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• As receitas nominais do setor de serviços no Brasil ficou relativamente estável no mês de setembro de 2015, em relação a igual mês do ano de 2014. Enquanto, a Bahia sinalizou queda de 1,8%.
• No acumulado dos últimos 12 meses, tanto o Brasil como a Bahia mantiveram a tendência de crescimento, com variações de 2,5% e 4,4%, respectivamente.
Fonte: IBGE/PMS.
• Receita Nominal de Serviços – Brasil e Bahia
Elaboração: CAC/SEI
Serviços O setor de serviços na Bahia manteve a tendência de retração
O resultado da receita nominal de serviços, na Bahia, em setembro, foi atribuído ao decréscimo nas atividades Serviços de informação e comunicação (-4,6%), Serviços profissionais administrativos e complementares (-2,6%), Outros serviços (-20,9%).
0,0
-1,8
2,5
4,4
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BR Mensal
BA Mensal
BR 12 meses
BA 12 meses
Conjuntura Econômica, Novembro 2015 Comércio exterior
Fonte: MDIC/SECEX.
• Exportações, Brasil e Bahia – 2014-2015
Elaboração: CAC/SEI
As exportações exibiram retração, em outubro de 2015
•Considerando todos os produtos exportados pela Bahia até outubro, a quantidade vendida cresceu 7,1%, mas as receitas recuaram 15,7%, atingindo US$ 6,68 bilhões, resultado do efeito preço na maioria dos produtos exportados.
•Puxadas pelos embarques de soja, cuja produção estimada em 4,5 milhões de toneladas baterá recorde em 2015, as exportações baianas conseguiram superar em 68% os embarques em outubro relação à igual período de 2014. Este aumento expressivo no volume exportado, entretanto, não gerou aumento equivalente nas receitas cambiais, que tiveram recuo de 0,9% no mês, em decorrência da queda nos preços internacionais de diversos produtos, especialmente commodities agrícolas e minerais, pressionando para baixo os valores dos embarques.
• Balança Comercial, Bahia (2014-2015)
-28,0 -0,9 -20,6 -15,1
-40
-30
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BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses
(Valores em US$ 1000 FOB)
Discriminação 2014 2015 Var. %
Exportações 7.932.861 6.684.635 -15,73
Importações 7.518.930 7.089.734 -5,71
Saldo 413.931 -405.099 -
Corrente de comércio 15.451.790 13.774.369 -10,86
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
As importações brasileira e baiana seguiram a mesma tendência em outubro de 2015
Fonte: MDIC/SECEX.
• Importações, Brasil e Bahia (2014-2015)
Elaboração: CAC/SEI
• As importações continuaram em queda em outubro, pelo quinto mês consecutivo, e chegaram a US$ 623,4 milhões o que é 25,3% inferior a igual mês de 2014. Apenas a categoria de bens intermediários (insumos e matéria prima para a indústria) registrou crescimento de apenas 0,6%, assim mesmo, restrito ao negócio do cobre.
•A importação de bens de capital em outubro teve queda de 17,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na mesma comparação, o desembarque de combustíveis também caiu 38,9%, enquanto que nos bens de consumo a queda atingiu 47,5%.
• No ano, outras categorias de importados diretamente relacionadas ao desempenho da economia também despencaram. A queda abrange bens de consumo duráveis (-34,1%), bens de consumo não duráveis (-24,3%), bens de capital (-12,9%) e matérias-primas e intermediários usados pela indústria (-2,0%).
• Importações, por categoria: Bahia (Var.% ano)
-28,0
-25,3
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ago
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5
(%)
BR Mensal
BA Mensal
BR 12 meses
BA 12 meses
(Valores em US$ 1000 FOB)
Discriminação 2014 2015 Var. % Part. %
Bens intermediários 2.807.243 2.751.347 -1,99 38,81
Combustíveis e lubrificantes 2.187.440 2.365.272 8,13 33,36
Bens de capital 1.401.120 1.220.880 -12,86 17,22
Bens de consumo duráveis 1.002.142 660.678 -34,07 9,32
Bens de consumo não duráveis 120.984 91.557 -24,32 1,29
Total 7.518.930 7.089.734 -5,71 100,00
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Brasil tem saldo de -169.131 postos de trabalho em outubro de 2015 Em outubro, no Brasil, os oito setores contabilizaram saldos negativos: Construção Civil (-49.830 postos), Indústria de Transformação (-48.444 postos), Serviços (-46.246 postos), Agropecuária (-16.958 postos), Comércio (-4.261 postos), Extrativa Mineral (-1.413 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (-1.410 postos) e Administração Pública (-569 postos).
• Evolução do mercado de trabalho celetista – Brasil, outubro 2005-2015 Vinte e três estados totalizaram saldos negativos em outubro de 2015. O pior desempenho ficou com o estado de São Paulo (-50..423 postos), seguido por Minas Gerais (-24.502 postos) e Rio de Janeiro (-19.088 postos). Em contrapartida, Alagoas criou 6.456 posições de trabalho celetista e ocupou a primeira posição no ranking nacional, sendo seguido por Sergipe (+1.063 postos). A Bahia eliminou 10.409 postos e ocupou a 24ª posição no ranking nacional.
Saldo acumulado dos últimos 12 meses com ajuste: - 1.381.992 postos
No acumulado dos dez primeiros meses do ano, no Brasil, seis setores apresentaram saldos negativos: Indústria de Transformação (-336.437 postos), Construção Civil (-253.226 postos), Comércio (-239.293 postos), Serviços (-76.281 postos), Extrativa Mineral (-10.955 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-5.279 postos). Os setores com saldos positivos foram: Agropecuária (+90.784 postos) e Administração Pública (+11.769 postos).
Saldo acumulado no ano com ajuste: -818.918 postos Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Nota: Série sem o ajuste das declarações realizadas fora do prazo.
118.175 129.795
205.260
61.401
230.956 204.804
126.143
66.988 94.893
-30.283
-169.131
Mercado de Trabalho
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Bahia tem saldo de -10.409 postos de trabalho em outubro de 2015 Em outubro, na Bahia, todos os oito segmentos registraram saldo negativo: Serviços (-2.922 postos), Construção Civil (-2.671 postos), Agropecuária (-2.182 postos), Indústria de Transformação (-1.100 postos), Comércio (-1.093 postos), Extrativa Mineral (-189 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP (-129 postos) e Administração Pública (-123 postos).
Fonte: MTE–Caged. Dados sistematizados pela SEI/Dipeq/Copes. Nota: Série sem o ajuste das declarações realizadas fora do prazo.
• Evolução do mercado de trabalho celetista – Bahia, outubro 2005-2015 Contribuições negativas dos municípios: Salvador: -3.048 postos Lauro de Freitas: -1.392 postos Casa Nova: -652 postos Feira de Santana: -633 postos Destaques positivos Governador Mangabeira: +189 postos Mucuri: +148 postos
Camaçari: +117 postos
Saldo acumulado dos últimos 12 meses com ajuste: - 69.143 postos
No acumulado dos dez primeiros meses do ano, na Bahia, seis setores contabilizaram saldos negativos: Construção Civil (-29.594 postos), Serviços (-13.468 postos), Comércio (-10.521 postos), Indústria de Transformação (-2.529 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (-935 postos) e Extrativa Mineral (-151 postos). Dois setores apresentaram saldos acumulados positivos: Agropecuária, Ext. Vegetal, Caça e Pesca (+4.931 postos) e Administração Pública (+2.020 postos).
Saldo acumulado no ano com ajuste: -50.247 postos
4.564
-1.636
6.219
-6.446
7.443 7.059
481
-4.886 -2.419
-6.207
-10.409
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Proj
eçõe
s
Nota: Projeções feitas em novembro com dados até setembro.
0
10.000
20.000
30.000
Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil
Indústria
10.977
4.315
19.067
8.260 4.819
12.070
6.497
21.989
10.931
5.919
Outubro de 2015 – Realizado: -10.409 postos
Admitidos Desligados
Realizados por setores: -Comércio (-1.093) -Ind. de Transformação (-1.100) -Agropecuária (-2.182) -Serviços (-2.922) -Construção Civil (-2.671)
Projeção por setores: -Comércio (-306) -Ind. de Transformação (-1.171) -Agropecuária (-1.871) -Serviços (-3.790) -Construção Civil (-5.634) 0
10.000
20.000
30.000
Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil
Indústria
12.203
5.233
20.368
7.498 5.555
12.509
7.104
24.158
13.132
6.726
Outubro de 2015 – Projetado: -12.919 postos
Admitidos Desligados
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Proj
eçõe
s
Nota: Projeções feitas em novembro com dados até setembro.
Projeção por setores: +Comércio (+1.720) -Serviços (-1.275) -Construção Civil (-2.544) -Ind. de Transformação (-2.596) -Agropecuária (-2.827)
Projeção por setores: -Comércio (-1.858) -Agropecuária (-4.079) -Ind. de Transformação (-4.207) -Serviços (-7.787) -Construção Civil (-9.603)
Projeção por setores: +Agropecuária (+187) -Ind. de Transformação (-590) -Serviços (-1.811) -Comércio (-3.497) -Construção Civil (-3.834)
Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil
Indústria
13.731
4.519
19.291
5.580 4.344
12.011 7.346
20.566
8.124 6.940
Novembro de 2015 – Projetado: -8.299 postos
Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil
Indústria
11.291
2.319
15.690
1.458 2.474
13.149 6.398
23.477
11.061 6.681
Dezembro de 2015 – Projetado: -27.896 postos
Comércio Agropecuária Serviços Construção Civil
Indústria
11.135
4.937
21.741
7.217 4.948
14.632
4.750
23.552
11.051 5.538
Janeiro de 2015 – Projetado: -9.734 postos
Admitidos Desligados
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
57,1 57,0
56,8
3,0
4,0
5,0
6,0
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16
Estimado Observado
1.780
1.800
1.820
1.840
1.860
1.880
1.900
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Observado Projetado
19,419,2
18,918,8
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2012 2013 2014 2015 2015 Estimado 2016 Estimado
•Em outubro a taxa de desemprego total da RMS, permaneceu estável, se mantendo nos atuais 19,4% da População Economicamente Ativa (PEA); •A PEA e a taxa de participação aumentaram, 1,0% e 0,9% respectivamente; • O número de Ocupados, também, aumentou 1,0%; • Estima-se redução na taxa de desemprego para os próximos meses.
• Taxa de desemprego total: RMS
• Taxa de participação: RMS • População Economicamente Ativa: RMS
Fonte: PED-RMS Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
7,9 -5,0 9,3 1,6
-10
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BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses
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BR Mensal BA Mensal BR 12 meses BA 12 meses
Crédito
• Na comparação com o mês de setembro de 2014, o saldo das operações de crédito com valor superior a R$ 1 mil para as pessoas físicas expandiu 8,4% para o Brasil e 10,5% para a Bahia. O resultado positivo contribuiu para o indicador acumular, em 12 meses, taxas de 11,4% e 14,0%, respectivamente.
• Operações de crédito do setor financeiro – pessoas físicas
• Operações de crédito do setor financeiro – pessoas jurídicas
• Na comparação com o mês de setembro de 2014, o saldo das operações de crédito com valor superior a R$ 1 mil para as pessoas jurídicas expandiu 7,9% para o Brasil e retração de 5,0% para a Bahia. Esses resultados contribuíram para o indicador acumular, em 12 meses, taxas de 9,3% e 1,6%, respectivamente.
Fonte: Bacen. Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
14,9
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mar ab
r
mai
o
jun jul
ago
set
out/1
5(%)
BA Mensal BA 12 meses
6,7
6,5
5
10
15
20
25
30
35
40
45
out/
14 nov
dez
jan/
15 fev
mar abr
mai
o
jun jul
ago
set
out/
15
(%)
BA Mensal
BA 12 meses
Finanças
• A arrecadação de ICMS somou aproximadamente R$ 1,480 bilhão em agosto. Na comparação com o mesmo mês de 2014, o tributo apresentou variação nominal de 6,7%. Esse resultado contribuiu para o indicador acumular, em 12 meses, variação de 6,5%.
• Arrecadação de ICMS: Bahia
• Fundo de Participação do Estado (FPE): Bahia
• O Fundo de Participação do Estado (FPE) totalizou, aproximadamente, R$ 515 milhões em outubro, com acréscimo nominal de 14,9% em relação ao mesmo mês de 2014. No acumulado dos últimos 12 meses, o FPE ampliou 6,1%.
Fonte:SEFAZ, Tribunal . Variação nominal. Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
ICC avançou 1,3% em novembro de 2015
Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.
• O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas avançou 1,3% entre outubro e novembro de 2015, ao passar de 75,7 para 76,7 pontos. Apesar da evolução favorável na margem, o índice continua em nível extremamente baixo em termos históricos. • O Índice de Situação Atual (ISA) ficou relativamente estável, ao variar 0,2%, passando de 65,7 para 65,8 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,1%, de 81,1 para 82,8 pontos.
• Índice de Confiança do Consumidor (ICC), em pontos
“Os consumidores melhoraram suas perspectivas com relação ao futuro econômico, levando à primeira alta da confiança após seis meses consecutivos de queda. Mesmo com essa recuperação, as vendas de natal parecem estar comprometidas, pois a intenção de compras de bens duráveis atingiu em novembro o menor nível da série, influenciada pela piora da percepção sobre a situação financeira da família.”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor.
Indicadores antecedentes
Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Em novembro, ICI apontou recuo de 1,4%
Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.
• O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas recuou 1,4% entre outubro e novembro de 2015, passando de 76,2 para 74,8 pontos.
• A queda no indicador foi determinada, principalmente, pela piora no Índice de Expectativas (IE) (-2,8%), e estabilidade relativa no Índice da Situação Atual (ISA).
• Índice de Confiança da Indústria (ICI), em pontos
“O resultado da Sondagem da Indústria em novembro mostra que o ambiente dos negócios continua desfavorável ao setor. Nos últimos meses, houve melhora, ainda que discreta, em alguns aspectos dos negócios, como a percepção sobre a demanda externa e sobre o nível de estoques. Mas o setor dificilmente observará uma melhora contínua, como poderiam sugerir as altas do ICI em setembro e outubro, enquanto não ocorrer uma reação mais expressiva da demanda interna. ” afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.
Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
“O resultado positivo de novembro, ainda que disseminado entre os segmentos do comércio, é insuficiente para alterar o cenário ainda desfavorável do setor. Os indicadores permanecem em patamar muito baixo, refletindo a fragilidade da demanda interna num contexto de aumento do desemprego e de inflação elevada. Serão necessários novos números favoráveis nos próximos meses para confirmar se este movimento não teria sido uma calibragem na avaliação das empresas após o registro do mínimo histórico no mês anterior”, avalia Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.
ICOM avançou 4,6% em relação a outubro de 2015
Fonte: FGV. Com ajuste sazonal.
• Índice de Confiança do Comércio (ICOM), em pontos •O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getúlio Vargas cresceu 4,6% entre outubro e novembro deste ano. O índice de novembro é o terceiro menor da série iniciada em março de 2010.
•O Índice da Situação Atual (ISA-COM) e o Índice de Expectativas (IE-COM), avançaram 5,1% e 3,8%, respectivamente.
Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
ICS recuou 1,2% em novembro de 2015
Fonte: FGV. Série histórica com ajuste sazonal.
• O Índice de Confiança de Serviços Comércio (ICS) da Fundação Getúlio Vargas teve variação negativa de 1,2% entre outubro e novembro de 2015. Após a oitava queda no ano, o índice registra o segundo menor nível da série iniciada em junho de 2008.
• A queda no indicador foi determinada, principalmente, pela piora no Índice da Situação Atual (ISA) (-3,2%), apesar do avanço no Índice de Expectativas (IE) (0,9%).
• Índice de Confiança de Serviços (ICS), em pontos
“A elevação da confiança registrada em outubro não se sustentou e o indicador para novembro trouxe uma redução, a oitava em onze meses. O ambiente econômico marcado pelo aumento do desemprego e por pressões inflacionárias, aliado às incertezas no campo político, acaba por manter a percepção pessimista do setor sobre o rumo dos negócios, sinalizando uma nova redução no nível de atividade no último trimestre do ano”, avalia Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.
Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI
ICEB: confiança apresentou melhora em novembro O indicador registrou -460 pontos, elevação de 21 pontos em relação ao mês anterior;
Os meses de junho a novembro deste ano confinam os seis piores registros do ICEB; A melhora da confiança, em novembro, não foi disseminada setorialmente, já que um dos setores não reduziu o pessimismo.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI
Indústria foi o único setor que ampliou o pessimismo
A expectativa geral do empresariado baiano, em novembro, permaneceu na zona de Pessimismo dentro da escala de otimismo; Pelo segundo mês seguido, a Agropecuária demonstrou melhora da confiança, avançando 12 pontos – mantendo-se, assim, como segmento menos pessimista;
Com piora de 43 pontos em relação ao mês anterior, único recuo entre os setores, Indústria volta a aumentar o pessimismo, interrompendo a redução por três meses seguidos;
Mesmo com a maior evolução da confiança entre os setores, aumento de 57 pontos frente a outubro, Serviços foi o setor mais pessimista; O setor de Comércio não registrou qualquer variação do nível de confiança, ou seja, o indicador continuou com a pontuação do mês de outubro.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Assim como em outubro, a avaliação das variáveis referentes ao desempenho das empresas foi menos pessimista que a avaliação das variáveis econômicas; A melhora na percepção quanto à conjuntura econômica ocorreu em três dos quatro segmentos analisados – apenas Indústria apresentou piora da Confiança; A melhora da expectativa quanto ao desempenho das empresas foi observada em apenas um dos segmentos: o setor de Serviços.
Tanto expectativa do cenário econômico quanto a referente ao desempenho das empresas melhoraram no mês de novembro
Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI
INDICADOR DE CONFIANÇA POR TEMA E SETOR DE ATIVIDADE ‒ OUTUBRO / NOVEMBRO 2015
Outubro Novembro Variação Outubro Novembro Variação Outubro Novembro VariaçãoAgropecuária -472 -422 50 -232 -240 -8 -312 -300 12Indústria -486 -503 -17 -318 -374 -56 -374 -417 -43Serviços -616 -570 46 -523 -460 63 -554 -497 57Comércio -591 -558 33 -425 -442 -17 -481 -481 0Geral -570 -541 29 -437 -420 17 -481 -460 21
SETORESVARIÁVEIS ECONÔMICAS DESEMPENHO DAS EMPRESAS ICEB
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Elaboração: COPES/DIPEQ/SEI
PIB Nacional é a variável com pior expectativa
Em novembro, cada uma das variáveis econômicas e de desempenho das empresas continuou com avaliação negativa; PIB Nacional, PIB Estadual e Crédito foram as variáveis com pior avaliação; Câmbio, Juros e Exportação apresentaram os indicadores de confiança menos pessimistas.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Comparando com o mês de setembro de 2014, o indicador registrou decréscimo para as atividades econômicas do Brasil (-6,2%), do Nordeste (-4,0%), da Bahia (-2,6%), e do Ceará (-8,4%).
Atividade econômica
Elaboração: CAC/SEI
• O Índice do Banco Central Regional (IBCR) (%)
Fonte: BACEN
-4,5
-2,4
-1,1
-6,3
-5,0-4,6
-3,0
-1,3
-8,4
-7,0
-6,2
-4,0
-2,6
-8,4
BRASIL NORDESTE BAHIA CEARÁ PERNAMBUCO
jul/15
ago/15
set/15
Ano: -3,4% Ano: -2,2% Ano: - 1,2% Ano: -2,9% Ano: -3,7%
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Elaboração: CAC/SEI
Desafios Econômicos Externos
Cenário externo ruim (comércio mundial crescendo abaixo do PIB mundial depois de décadas);
Queda de preços das commodities, impacta o ritmo de crescimento das economias dos países emergentes; Moeda mais depreciada, aumentando custos de máquinas e equipamentos importados, afetam investimentos no curto prazo, porém melhora o saldo comercial;
Incerteza na China pode frear a expansão mundial;
Início previsto da normalização monetária nos Estados Unidos, que tende a afetar fluxos de capitais para países emergentes como o Brasil.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Crescimento Anual do PIB (%): 2006-2016*
Fonte: FMI Nota: (*) Projeção (2015 e 2016)
Elaboração: CAC/SEI.
3,3
2,31,5
5,5
1,0
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Mundo EUA Zona do EURO China Japão
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Fonte: BLOOMBERG, BRADESCO.
• Taxa de Câmbio R$/US$: 2013 - 2015
Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Fonte: SECEX/MDIC. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).
• Saldo Comercial, Em Milhões: Brasil (2004 – 2016)*
Elaboração: CAC/SEI
33,74
44,7046,46
40,03
24,84 25,29
20,15
29,81
19,39
2,55
-6,16
16,80
41,80
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Fonte: BRADESCO
Desafios Econômicos Internos Os preços de energia seguirão pressionados, com elevados reajustes esperados para 2015;
Ajuste fiscal bem mais forte do que 1999 e 2003 terá impacto certo sobre atividade.
Aperto monetário além do previsto encarecerá o investimento e o consumo;
Evitar a perda do grau de investimento: superávit primário e estabilidade da dívida interna;
A taxa de desemprego mais elevada, ainda que não em demasiado, deve gerar comportamentos cautelosos dos consumidores com crescimento menor dos salários e da renda disponível;
A indústria continuará marcada pela busca da competitividade diante do mercado interno retraído e o externo assimétrico.
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• ADMINISTRADOS, Variação Anual (%): (2005 – 2016)*
Fonte: IBGE e BACEN. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
8,96
4,27
1,65
3,27
4,73
3,13
6,20
3,67
1,52
5,31
17,85
7,35
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• IPCA, Variação Anual (%): Brasil (2005 – 2016)*
Fonte: IBGE. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
7,60
5,69
3,14
4,46
5,90
4,31
5,916,50
5,845,91
6,41
10,36
6,40
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• PIB Anual da Agropecuária(%): BRASIL (2004 – 2016)*
Fonte: IBGE. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
2,3
0,7
4,8
3,2
5,5
-3,8
6,8
5,6
-2,5
7,9
0,4
2,2 2,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Produção de Grãos (Em mil toneladas): BRASIL (2004 – 2015)*
Fonte: CONAB Nota: (*) Projeção, CONAB. Elaboração: CAC/SEI
115,600
144,137162,803
164,000
193,623
209,840
210,761
2004
/05
2005
/06
2006
/07
2007
/08
2008
/09
2009
/10
2010
/11
2011
/12
2012
/13
2013
/14
2014
/15
2015
/16
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
•PIB Anual de Serviços(%): BRASIL (2004 – 2016)*
Fonte: IBGE. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
5,0
3,6
4,4
5,8
4,8
1,9
5,8
3,4
2,4
0,7
-2,2-1,7
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Crescimento do PIB, Investimento: Brasil (2004 – 2016)*
Fonte: IBGE. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
9,1
2,3
6,1
12,0 12,7
-1,9
17,8
6,6
-0,6
6,1
-4,4
-11,5
-6,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Taxa Nominal de Juros (Selic): Brasil (2008 – 2016)*
Fonte: BACEN. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
17,75 18,00
13,25
11,25
13,75
8,75
10,75 11,00
7,25
10,00
11,75
14,2513,00
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Superávit Primário Em (%) do PIB: Brasil (2004 – 2016)*
Fonte: BACEN. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
3,7 3,8
3,2
3,2 3,3
1,9
2,6
2,9
2,2 1,8
-0,6
-1,9
-0,5
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Taxa de Desemprego (Média): BRASIL (2004 – 2016)*
Fonte: IBGE, Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
11,5
9,9 10,09,3
7,9 8,1
6,76,0
5,5 5,44,8
6,9
9,6
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Fonte: MTE. Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Acumulado no ano, considerando as informações enviadas dentro do prazo.
• Geração Líquida de Emprego Formal: Brasil (2004 – 2016)*
Elaboração: CAC/SEI
1.5231.254 1.229
1.6171.452
995
2.137
1.566
868731
397
-1.600
-500
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• Variação da Renda Real (%): BRASIL (2004 – 2016)*
Fonte: IBGE, Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
-1,3
1,5
4,0
3,2 3,4 3,23,8
2,7
4,1
1,8
2,7
-3,5
0,4
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• PIB Anual da Indústria(%): BRASIL (2004 – 2016)*
Fonte: IBGE, Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016). Elaboração: CAC/SEI
7,9
2,0 2,0
6,0
3,9
-4,8
10,4
4,1
0,1
-1,2
-6,3
-3,5
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
Principais Indicadores
Resultado observado Projeção 2015/2016(1)
Tendência Mensal Ano 12 Meses Out Nov Dez Jan/16
Indústria (set) -9,0 -6,1 -4,0 -7,2 -3,7 1,9
Comércio (set) -9,8 -6,6 -4,2 -9,2 -8,3 -6,8
Serviços (set) -1,8 1,3 4,4 -8,0 -7,1 -3,5
Emprego Formal (out) 2 -10.409 -50.247 -69.143 -8.299 -27.896 -9.734
PED (out)3 19,4 19,2 18,9 18,8
Agricultura (out)4 14,7 14,7 14,7 14,7
Exportações (out) -0,9 -15,7 -15,1 11,4 10,8 19,2
Importações (out) -25,3 -5,6 -3,1 -23,8 -25,5 -25,5
ICMS (out)5 6,7 6,2 6,5 2,8 -4,5 5,5
FPE (out)5 14,9 6,3 6,1 -0,4 -0,6 -5,0 Fonte: IBGE, MTE, MDIC, TRIBUNAL DE CONTAS, SEFAZ/PGM, PED/ DIEESE. Nota: Mensal - variação no mês em relação ao mesmo mês do ano anterior; Ano - variação acumulada observada até o mês do ano em relação ao mesmo período do ano anterior; 12 meses - variação acumulada observada nos últimos 12 meses em relação aos 12 meses anteriores; (1) Projeção - tendência, para os próximos três meses, dados sujeitos à mudança metodológica; (2) Saldo de postos de trabalho no emprego formal; (3) Taxa de desemprego; (4) LSPA: estimativa da safra de grãos; (5) Variação Nominal; (*) com ajuste (entrega fora do prazo).
Perspectivas Bahia
Elaboração: CAC/SEI
Conjuntura Econômica, Novembro 2015
• PIB ANUAL (%): BRASIL (2000-2016)
Elaboração: CAC/SEI Fonte: IBGE, Nota: (*) Projeção, BRADESCO (2015 e 2016).
4,4
1,3
3,1
1,2
5,7
3,14,0
6,0
5,0
-0,2
7,6
3,9
1,8
2,7
0,1
-3,0
-2,0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Rui Costa
SECRETARIA DO PLANEJAMENTO João Leão
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA Eliana Boaventura
Diretora geral DIRETORIA DE ESTATÍSTICA
Gustavo Pessoti COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL
Luiz Mário Vieira
Av. Luiz Viana Filho, 4ª avenida, 435, 2º andar, CAB, CEP: 41745-002, Salvador – Bahia Tel: 55 (71) 3115-4729 (imprensa) Fax: 55 (71) 3116-1781 www.sei.ba.gov.br