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CONFIDENCIAL Segurança da Informação e Gerenciamento de Riscos nas empresas jornalísticas Carlos Henrique Safini dos Reis Ger. de Riscos e Seg. da Informação XXIV Congresso do Comitê de Tecnologia ANJ Rio de Janeiro - 26, 27 e 28 de agosto de 2007

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CONFIDENCIAL

Segurança da Informação e

Gerenciamento de Riscos nas empresas jornalísticas

Segurança da Informação e

Gerenciamento de Riscos nas empresas jornalísticas

Carlos Henrique Safini dos ReisGer. de Riscos e Seg. da Informação

XXIV Congresso do Comitê de Tecnologia ANJRio de Janeiro - 26, 27 e 28 de agosto de 2007

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 2

Infoglobo?Infoglobo?

• Principais Produtos:– Jornal O Globo– Jornal Extra– Jornal Expresso– Jornal Diário de São Paulo– O Globo Online– Agência O Globo– Valor (parceria)– ZAP (parceria)

• 5 grandes instalações, 2 parques gráficos, 3000 pessoas

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Nosso ContextoNosso Contexto

• História de sucesso de mais de 80 anos;

• Segmento pouco regulamentado mas muito fiscalizado;

• Sem base de dados histórica sobre perdas para analisar;

• Empresa de capital fechado;

• Segmento em fase de grande transformação;

• Novos concorrentes “de peso” oriundos de outros segmentos.

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CONFIDENCIAL

Gestão de Riscos..... humn...

Entendendo a motivação

Gestão de Riscos..... humn...

Entendendo a motivação

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 5

Brasileiros vs. Atitude PreventivaBrasileiros vs. Atitude Preventiva

Guerra

Desastres Naturais

Terrorismo

Faltam motivadores externos para criar os hábitos e estabelecer a

cultura de prevenção.

O cenário está mudando em função do crescimento da criminalidade, da violência urbana, dos impactos cruzados da economia globalizada

e das alterações climáticas

Criminalidade

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 6

Mudanças ClimáticasTornado em IndaiatubaMudanças ClimáticasTornado em Indaiatuba

• “Os prejuízos foram estimados pela prefeitura em R$ 90 milhões para os empresários que tiveram suas indústrias atingidas, R$ 1,5 milhão para os moradores e R$ 6 milhões para a administração pública.”

• “Pelo menos 30 empresas estavam na rota do tornado e seis desabaram. Nesta tarde, a energia elétrica foi restabelecida em 99% da cidade. Apenas alguns pontos ainda estavam sem eletricidade.”

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Crises Podem Atingir Grandes ProporçõesCrises Podem Atingir Grandes Proporções

• Uma crise pode acontecer no “pior” momento;

• Segundo estatísticas publicadas no Meta Research Report (11 de fevereiro de 2002), entidade especializada em gerenciamento de crises:

– 43% das empresas que sofreram um sinistro de  proporções

catastróficas, não reabriram, sendo que 29% das empresas que reabriram, depois de 2 anos fecharam;

– Companhias que ficaram desprovidas do sistema de informática por mais de 10 dias não conseguiram mais recuperar seus dados;

– Crises são extremamente democráticas e politicamente corretas; podem acontecer a qualquer empresa.

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Grandes Escândalos FinanceirosPerda de Confiança nos “Números”Grandes Escândalos FinanceirosPerda de Confiança nos “Números”

Internacionais• Enron;• WorldCom;• Royal Ahold; • Etc.

Nacionais;• Banco Nacional;• Banco Marka;• Data Control;• Etc.

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Reações dos ReguladoresSOX, PCAOB, Novo Cód. Civil, e-NF, etc.Reações dos ReguladoresSOX, PCAOB, Novo Cód. Civil, e-NF, etc.

Tempo

Co

mp

lexi

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ria

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Valorização da Transparência e dasBoas Práticas de GestãoValorização da Transparência e dasBoas Práticas de Gestão

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Para Atingir Objetivos Corporativos: Pessoas+Processos+FerramentasPara Atingir Objetivos Corporativos: Pessoas+Processos+Ferramentas

Pessoas:Executam os

Processos e usam as Ferramentas Para atingir os

Objetivos

Ferramentas: São manipuladas

pelas Pessoas, seguindo os

Processos paraatingir osObjetivos

Processos: Descrevem como as

Pessoas irão usar as Ferramentas para atingir os

Objetivos

>

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 12

Ferramentas informatizadasComplexidade Crescente Ferramentas informatizadasComplexidade Crescente

Tempo

D

epen

dên

cia

Tec

no

lóg

ica

100%

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Estatísticas Sobre Incidentes de Segurança da Informação no Brasil Estatísticas Sobre Incidentes de Segurança da Informação no Brasil

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Sapphire Worm ou “Slammer” (2003)Sapphire Worm ou “Slammer” (2003)

CONFIDENCIAL 142681111 0

• Infecções dobradas a cada 8.5 segundos

• Infectados 75.000 computadores nos primeiros 11 minutos

• Interrupções na internet, cancelamento de vôos e falhas em ATMs

• Infecções dobradas a cada 8.5 segundos

• Infectados 75.000 computadores nos primeiros 11 minutos

• Interrupções na internet, cancelamento de vôos e falhas em ATMs

No pico, foram varridos 55 milhões de computadores por segundo

No pico, foram varridos 55 milhões de computadores por segundo

minutos após liberado minutos após liberado

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 15

Então, surgem as perguntas importantes...Então, surgem as perguntas importantes...

• Que objetivos assumidos junto aos acionistas correm o risco de não serem cumpridos?

• Corremos riscos de receber multas? De que valores?

• O que poderia afetar a imagem das nossas marcas?

• Existe o risco da produção parar ou atrasar?

• Os nossos segredos estão protegidos?

• A auditoria externa pode encontrar algum problema importante?

• Como estamos em relação às empresas semelhantes à nossa?

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 16

... E Também a Necessidade de Ajustar a Percepção dos Executivos... E Também a Necessidade de Ajustar a Percepção dos Executivos

SEGURANÇA REAL

S

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SU

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TE

INADEQUADO ADEQUADO

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IEN

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plantaçã

o do Proce

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de Gestã

o de Riscos&

SI

Orientaçã

o aos Resp

onsáveis

pelo Tratamento dos R

iscos

PERIGO

DESCONFORTO

IDEAL

GASTOS DESNECESSÁRIO

S

An

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ação

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CONFIDENCIAL

Gestão de Riscose

Segurança da Informação

Gestão de Riscose

Segurança da Informação

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 18

GERENCIAMENTO DE RISCOS

Qual é a origem dos riscos?Qual é a origem dos riscos?

Pessoas• Displicência/negligência na execução de atividades;• Desconhecimento/falta de treinamento para a execução de atividades;• Manipulação para cometer fraudes;

Processos• Processo mal definido;• Falta de controles; • Falta de segregação de funções;

Infra-Estrutura• Falha em sistema (hardware ou software);• Falha na infra-estrutura de serviços básicos (telecomunicações, energia, água,

gás, etc.);

Agentes/Eventos Externos• Imposição de mudanças regulatórias (IVC, trabalhista, federal, estadual,

municipal, etc.)• Desempenho inadequado de prestadores de serviços;• Fraudes de clientes, fornecedores ou outros agentes externos;• Acões jurídicas contra a Infoglobo (ações cíveis, descumprimento de obrigações

contratuais, CADE, etc.)

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 19

Definição do COSO para ERM (Enterprise Risk Management)Definição do COSO para ERM (Enterprise Risk Management)

“… um processo, executado pela diretoria, gerência e demais profissionais, aplicado na definição das estratégias e na operação do negócio, desenhado para identificar os potenciais eventos que podem afetar a empresa, e que gerencie os riscos dentro do apetite corporativo, para prover uma razoável certeza do atingimento dos objetivos da entidade."

"...a process, effected by an entity's board of directors, management and other personnel, applied in strategy setting and across the enterprise, designed to identify potential events that may affect the entity, and manage risks to be within its risk appetite, to provide reasonable assurance regarding the achievement of entity objectives.”

Source: COSO Enterprise Risk Management – Integrated Framework. 2004. COSO.

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Fator Crítico de Sucesso: A Atitude!Fator Crítico de Sucesso: A Atitude!

NOVA GOVERNANÇA

REAÇÃO

ANTECIPAÇÃO

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 21

Chance de maiores

ganhos ou maiores perdas

Chance de maiores

ganhos ou maiores perdas

Ganhos e perdas menores

e mais previsíveis

Ganhos e perdas menores

e mais previsíveis

Maiscontroles

Maiscontroles

Mais flexibilidade

Mais flexibilidade

Valor sustentado e

segurança

Valor sustentado e

segurança

Conformidade Conformidade

Baseado em slide da KPMG LLP (U.S.), 2004

Fator Crítico de Sucesso:Equilibrar Risco e RecompensaFator Crítico de Sucesso:Equilibrar Risco e Recompensa

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 22

Risco Inerente

Infra-estrutura

Regras e Processos

Conscientização e Treinamento

Risco Gerencia

do

Fator Crítico de Sucesso:Balancear os InvestimentosFator Crítico de Sucesso:Balancear os Investimentos

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 23

Dois Temas com Focos ComplementaresDois Temas com Focos Complementares

GESTÃO DE RISCOS

GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 24

ISO 17799:2005

Garantindo que o acesso à informação seja obtido somente

por pessoas autorizadas.

Garantindo a integridade da informação e dos

sistemas de processamento.

Garantindo que os usuários autorizados tenham acesso à informação e aos sistemas sempre que necessário.

Garantindo que o destinatário possa verificar a autoria e/ou a origem de uma

informação.

C onfidencialidadeI ntegridadeD isponibilidadeA utenticidade

Ou seja, mantendo a CIDA!

Como a Segurança da Informação pode contribuir para a redução de riscos?Como a Segurança da Informação pode contribuir para a redução de riscos?

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 25

Padrões de Mercado como BaseCOSO e ISO17799Padrões de Mercado como BaseCOSO e ISO17799

Riscos em Comum:• Infra-estrutura• Segurança Física• Sistemas de TI• Conformidade Legal• Back-Ups• Certificados Digitais• etc.

=Segurança da Informação

(Integridade, Confidencialidade e Disponibilidade)

Copyright© COSO

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Avaliar Riscos e ControlesAvaliar Riscos e ControlesA

utom

átic

osM

anua

is

Detectivos Preventivos

1. Foco nos riscos dos objetivos estratégicos;

2. Foco na efetividade e eficiência das operações;

3. Foco na confiabilidade dos demonstrativos financeiros;

4. Foco na conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.

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Consolidar a Gestão de RiscosConsolidar a Gestão de Riscos

ConscientizarIniciarAplicar

IntegrarEspecializar

1ª etapa

2ª etapa

3ª etapa

4ª etapa

5ª etapa

Proposta

•Melhoria pontual do ambiente de controles internos

•Aculturamento dos executivos

•Formalização de normas e processos

Proposta

•Melhoria ampla do ambiente de controles internos

•Definição da arquitetura de gestão de riscos (política, estrutura, processos e etc)

•Descentralização da gestão de riscos e controles

Proposta

•Incorporação da gestão de riscos nas atividades diárias

•Priorização corporativa da administração dos riscos

Proposta

•Métodos específicos de quantificação de riscos

Proposta

•Gestão dos Riscos integrada à Gestão do Negócio

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 28

Comitê de Riscos e Segurança da Informação

AuditoriaInterna

No OrganogramaNo Organograma

Diretoria Geral

Demais Gerências

Demais Gerências

Diretoria de Tec. e

Operações

Demais Gerências

Ger. Jurídico

Ger. Controladoria

Ger. Serv. de RH

Ger. Desenv.

Organizacio-nal

Ger. de Tecnologia

Riscos&SI

Demais Gerências

Diretoria deFinanças e

Valor

Diretoria de Cultura

Organizacional

Diretoria Executiva Resultados

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 29

Escopo de atuação da Ger. de Riscos e Segurança da InformaçãoEscopo de atuação da Ger. de Riscos e Segurança da Informação

• Gerenciamento do processo de Gestão de Riscos;– Desde a normatização até reporte ao comitê;

• Gerenciamento do processo de Gestão da Seg. da Informação;– Desde a normatização até a coordenação da implantação dos

controles;

• Avaliar riscos em processos e controles (ex-auditoria interna);– Até 2009 com atuação bastante limitada;

• Participação consultiva nos grandes projetos;

• Controladoria não-financeira:– Definir padrões e processos para criação e divulgação de políticas e

normas;– Definir padrões e processos para mapeamento de processos;– Coordenar atendimento a fiscais;– Homologação de perfis de acesso ao SAP;

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 30

Processo de Gestão de Riscos na InfogloboProcesso de Gestão de Riscos na Infoglobo

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 31

Risco = Possibilidade X ImpactoRisco = Possibilidade X Impacto

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 32

Matriz de Riscos da InfogloboMatriz de Riscos da Infoglobo

MA 5 5 10 15 20 25

A 4 4 8 12 16 20

M 3 3 6 9 12 15

B 2 2 4 6 8 10

MB 1 1 2 3 4 51 2 3 4 5

MB B M A MAPossibilidade

Imp

acto

Riscos acompanhados pelo gestor e pelo Comitê de Riscos

e Seg. da Informação

Riscos acompanhados pelo gestor e pelo seu diretor

Riscos acompanhados somente pelo gestor

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28/AGO/2007COMITÊ DE TECNOLOGIA ANJ 2007 33

Uma visão macro da área deRiscos e Segurança da InformaçãoUma visão macro da área deRiscos e Segurança da Informação

AutoAudit

Processos

Riscos+Controles

Check-up Tool

Matriz dos Grandes Riscos da Infoglobo - 15/ago/2006

25

24

23

22

21

20

1918 17

16 1514

13

1211

109

8

76

543

2

12627

28

2930 31

32

33

34

35

36

37

38

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40

41

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44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57 58

59

6061

62

6364

65

66

6768

69

70

0

1

2

3

4

5

6

0 1 2 3 4 5 6

Possibilidade

Impa

cto

Quali

tativ

o

Matriz de Riscos

Rel. Gestores

Dia-a-Dia

Obrigações Regulatórias

Plano de Continuidad

e

Tratamento

dos Riscos

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CONFIDENCIAL

FIM.

Riscos e Segurança da InformaçãoCarlos Henrique Safini dos Reis

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