CONDIÇÃO: Antigamente nanismo, atualmente - ufrgs.br · Censo 2000 0 Deficientes representavam...

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0 CONDIÇÃO: Antigamente nanismo, atualmente baixa estatura

0 INDIVÍDUO: Antigamente anão, atualmente pessoa de baixa estatura

0 Em alguns poucos países: pessoas pequenas (“little people”, em inglês), como é o caso dos EUA e de Kosovo.

0 BRASIL: altura que varia entre 70cm e 1,40m.

PESSOAS DE BAIXA ESTATURA

CADEIRANTES

Censo 2000

0 Deficientes representavam 14,5% da população nacional

Censo 2000

0 Deficientes físicos representavam 8,2% do total de deficientes

Fonte: FEBRABAN, População com deficiência no Brasil: fatos e percepções, 2006.

Fonte: FEBRABAN, População com deficiência no Brasil: fatos e percepções, 2006.

Fonte: FEBRABAN, População com deficiência no Brasil: fatos e percepções, 2006.

Fonte: FEBRABAN, População com deficiência no Brasil: fatos e percepções, 2006.

Superior completo

Médio completo

Fundamental completo

Alfabetização

Escolarização

6,7

17,7

14,2

81,7

95,1

10,4

29,7

21

92

96,9

Pessoa sem deficiência

Pessoa deficiente

0 O emprego das pessoas com deficiência, no Brasil, está amparado pela Lei 8.213/91, também conhecida como lei de cotas. Essa lei obriga as empresas com 100 ou mais empregados a reservarem vagas para pessoas com deficiência, em proporções que variam de acordo com o número de empregados.

0 100 – 200: a reserva legal é de 2%;

0 201 – 500: 3%;

0 501 – 1000: 4%;

0 > 1001: 5%.

0 Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH 3

0 Plano Viver sem Limite

0 Política Nacional de Mobilidade Urbana

0 Programa Nacional de Mobilidade e Acessibilidade Urbana em Áreas Tombadas

0 Programa de Acessibilidade da Justiça Eleitoral

0 Oportunidades, direitos, cidadania para todas as pessoas são objetivos aos quais o Plano está dedicado.

0 Rio Grande do Sul aderiu em 30 de março de 2012

0 Em 2013, 101 municípios gaúchos ingressaram no Plano.

0 Programa de Acessibilidade na Educação Superior – Incluir apoia a criação e reestruturação de Núcleos de Acessibilidade das IFES, responsáveis por ações institucionais para eliminar barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e comunicacionais.

0 SENTE-SE: para uma pessoa sentada, é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Portanto, ao conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa em cadeira de rodas, sente-se, para que você e ela fiquem no mesmo nível.

0 NÃO TOQUE NA CADEIRA: A cadeira de rodas é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se nela é como fazê-lo em uma pessoa sentada numa cadeira comum.

0 PEÇA PERMISSÃO: Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão para a pessoa.

Fonte: SNPD, Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência.

0 VIRE A CADEIRA: Quando estiver conduzindo uma cadeira de rodas e parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.

0 PRESTE ATENÇÃO! Ao conduzir uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater nas pessoas que caminham à frente. Para subir degraus, incline a cadeira para trás para levantar as rodinhas da frente e apoiá-las sobre a elevação. Para descer degraus, é mais seguro fazê-lo de marcha à ré, sempre apoiando, para que a descida seja sem solavancos.

Fonte: SNPD, Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência.

0 FALE NORMALMENTE: Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas com deficiência física as empregam naturalmente.

Fonte: SNPD, Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência.

0FALE NORMALMENTE: Não trate uma pessoa de baixa estatura

com infantilidade. Não se deve usar palavras no diminutivo e

tratamento como se fosse uma criança.

0SENTE-SE: Se a conversa for longa, se abaixe ou sente para ficar

na altura dele, isso mostra respeito e interesse.

ORIENTAÇÃO E APOIO PARA ATENDIMENTO

0 Não há projeto de melhoraria da acessibilidade.

0 Os banheiros não são adaptados, com exceção de um dos toaletes do quarto andar.

0 Atualmente não há servidor cadeirante ou pessoa de baixa estatura.

0 A Escola de Administração teve uma servidora cadeirante que somente tinha condições de trabalhar quando o elevador estava funcionando.

0 Quando há aluno cadeirante, a turma inteira é deslocada para um dos prédios da UFRGS que possuem recursos de acessibilidade.

0 Dimensões referenciais para cadeiras de rodas manuais (pesam entre 12 e 20kg) ou motorizadas (até 60kg).

0 Projeção no piso ocupada por uma pessoa utilizando cadeira de rodas.

Fonte: ABNT 9050

Fonte: ABNT 9050

0 ROTAÇÕES

0 DESLOCAMENTOS

0 DESLOCAMENTOS CONSECUTIVOS

Fonte: ABNT 9050

0 ALCANCE MANUAL FRONTAL

0 ÂNGULOS DE ALCANCE VISUAL

Fonte: ABNT 9050

0 SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL PARA SANITÁRIOS ACESSÍVEIS

0 ÁREAS DE TRANSFERÊNCIA PARA BACIA SANITÁRIA

Fonte: ABNT 9050

0 BACIA SANITÁRIA E BARRAS DE APOIO

0 LAVATÓRIOS EMBUTIDOS EM BANCADAS

Fonte: ABNT 9050

0 Exemplo de banheiro adaptado

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT / NBR 9050.

0 SALAS DE AULA

0 BEBEDOUROS

Fonte: ABNT 9050

0 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA / BIBLIOTECA

0 BIBLIOTECA

Fonte: ABNT 9050

0 Incluir itens de acessibilidade, tais como campainha luminosa e porteiros eletrônicos com imagem e sistema de voz, nas novas construções da área imobiliária, bem como a facilitação de aquisição destes itens para instalação em obras prontas.

0 Efetivar a sinalização de trânsito vertical e sonora, de modo a garantir a autonomia da pessoa com deficiência.

0 Adequar os telefones públicos, bebedouros e caixas eletrônicos para cadeirantes e pessoas de baixa estatura.

Fonte: www.pessoacomdeficiencia.gov.br

RELATÓRIO COMPARATIVO

Medidas reais X ideais

RELATÓRIO COMPARATIVO

Medidas reais X ideais

ACESSO ÀS SALAS DE AULA DO SEGUNDO ANDAR

ACESSO AO BANHEIRO FEMININO 2º ANDAR

ACESSO AO BANHEIRO FEMININO 2º ANDAR

ELEVADOR – ACESSO AOS ANDARES SUPERIORES

ACESSO AO BANHEIRO FEMININO 4º ANDAR

ACESSO AO BANHEIRO FEMININO 4º ANDAR

0 SASSAKI, Romeu Kazumi. Símbolos para deficiências na trajetória inclusiva. Reação, ano XII, n. 66, jan./fev. 2009, p.11-17.

0 ABNT NBR 9050

0 FEBRABAN, População com deficiência no Brasil: fatos e percepções, 2006.

0 Manual de recepção e acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a empreendimentos e equipamentos turísticos.

0 SNPD, Manual de Orientação e Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência.

REFERÊNCIAS

0http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/

0http://www.vezdavoz.com.br/site/index.php

0http://www.deficienteonline.com.br/

0http://www.deficienteciente.com.br

0http://nanismoemfoco.com