Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica...
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LASE – 18, 19 e 20 de outubro de 2017
Companhia Hidrelétrica Teles Pires
Usina Hidrelétrica Teles PiresEnergia Eficiente!
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COMPOSIÇÃO ACIONÁRIAA UHE Teles Pires tem sua estruturação acionária formada pelas seguintes empresas do setor
elétrico brasileiro:
50,1%
24,5%
24,5%
0,9%
Composição acionária 2011 / 2016
51%
24,5%
24,5%
Composição acionária ATUAL (Desde 2016)
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PRINCIPAIS DISTÂNCIAS:
Cuiabá – Alta Floresta 805 kmAlta Floresta – Paranaíta 55 kmParanaíta – UHE Teles Pires 85 km
Rio Teles Piresentre os municípios de
Paranaíta/MT e Jacareacanga/PA
LOCALIZAÇÃOUHE Teles Pires – Baixo Teles Pires
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COMPLEXO TELES PIRESInventários do Potencial Energético da Bacia Teles Pires
UHE São Manuel 700 MW
UHE Teles Pires1.820 MW
UHE Sinop408 MW
BACIA TELES PIRES
350 km
44 km
161
272
220
UHE Colíder300 MW
300
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Leilão do empreendimento em dezembro de 2010;
Arrematada pelo menor valor da história do setor hidrelétricodo Brasil, por apenas R$ 58,35 MW hora;
Potência instalada de 1.820 MW (megawatts), distribuídas emcinco turbinas de 364 MW;
Duas máquinas aptas a operar (do total de cinco, mas semLinha de Transmissão).
Construída no Rio Teles Pires, na divisa dos estados de MatoGrosso e Pará, compreendendo os municípios de Paranaíta(MT) e Jacareacanga (PA).
Início do enchimento do reservatório em 14 de dezembro de2014 e término em 10 de janeiro de 2015. início do
UHE Teles Pires
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LICENÇA PRÉVIA
386/2010
Emissão pelo IBAMA em 13 de dezembro de 2010.
LICENÇA DE INSTALAÇÃO
818/2011
Emissão pelo IBAMA em 19 de agosto de 2011.
LICENÇA DE OPERAÇÃO
1.272/2014
Emissão pelo IBAMA em 19 de novembro de 2014.
LICENCIAMENTO AMBIENTALLicenças Ambientais
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Arqueologia/IPHAN
Supressão Vegetal / Modelagem da Qualidade da Água
Ictiofauna / Mecanismo de Transposição de Peixes
Plano de Enchimento do Reservatório / Modelo Operativo da UHE
Problemas Ambientais no canteiro de obras
Relacionamento com as Prefeituras
PBAS Indígenas / FUNAI
LICENCIAMENTO AMBIENTALPontos Críticos
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UHE TELES PIRES
Modelo de Usina Plataforma
PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
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Volume de concreto: 1.100.000 m3Aço (armação e montagem): 60.000 t
Volume de escavação e aterro: 13.000.000 m3
OS GRANDES NÚMEROS
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OS GRANDES NÚMEROS
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UHE TELES PIRESUma das maiores hidrelétricas do Brasil com um dos menores índices de impacto ambiental por área alagada
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
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UHE TELES PIRES5.719 pessoas participaram da construção, gerando outros 17.000 empregos indiretos.
OS GRANDES NÚMEROS
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UHE TELES PIRESA planta gerará mais de 8 TWh/ano. Energia suficiente para 2,7 milhões de famílias ou 5 milhões de hab.
OS GRANDES NÚMEROS
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UHE TELES PIRES
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICASCom 1.820 MW a UHE Teles Pires é a 10ª Usina do Brasil por potência instalada
UHE MW
Belo Monte 11,223
Tucuruí I e II 8.535
Itaipu (Brasil) 7.000
Jirau 3.750
Santo Antônio 3.568
Ilha solteira 3.444
Xingó 3.162
Paulo Afonso IV 2.462
Itumbiara 2.080
Teles Pires 1.820
São Simão 1.710
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OS DESAFIOS E O APRENDIZADO
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Prazo muito ajustado (1ª Unidade Geradora apta para operação em 41 meses)
Julho/2014
Julho/2012
Janeiro/2014
Julho/2013Janeiro/2013
Janeiro/2015
OS DESAFIOS
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Logística
PRINCIPAIS DISTÂNCIAS REGIONAIS:
Cuiabá-MT - Alta Floresta/MT 805 kmAlta Floresta/MT – Paranaíta/MT 55 kmParanaíta-MT - UHE Teles Pires 85 kmJacareacanga-PA - UHE Teles Pires 500 km
OS DESAFIOS
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Condicionantes naturais como chuva e cheias dificultaram o avanço da obra
OS DESAFIOS E O APRENDIZADO
Na implantação de projetos na Amazônia seguir à risca o cronograma proposto obedecendo aosperíodos de seca e chuvoso é uma diretriz fundamental para evitar atrasos, perdas e danos
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FASE DE LICENCIAMENTO E IMPLANTAÇÃO
• Priorizar a excelência no acompanhamento e gestão de condicionantes nas fases de implantação eoperação;
• Falta de aterros sanitários na região – necessidade de implantar um aterro próprio dentro do canteiro deobras;
• Necessidade de implantar estação de tratamento de esgoto no canteiro evitando a contaminação decórregos e rios – apesar de grande parte da comunidade local destinar seus efluentes sanitáriosdiretamente nos canais fluviais;
• Insuficiência de mão de obra local qualificada – necessidade de abrir frentes de capacitação para acomunidade regional e cursos de aperfeiçoamento no próprio canteiro;
• Melhorar o engajamento participativo e colaborativo da comunidade local, poder público (executivo elegislativo) e ONG’s – especialmente para definições de propostas sustentáveis para as compensaçõesambientais junto aos municípios afetados;
• Falta de capacitação e formalização das empresas nas ofertas de produtos (alimentícios, peças, serviços)para atendimento as demandas do empreendimento;
• Prezar pela excelência das equipes de campo de avaliação fundiária e pela gestão auditada da gerência,antes, durante e depois de cada processo – evitando negociações/tratativas informais;
LIÇÕES APRENDIDAS
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FASE DE LICENCIAMENTO E IMPLANTAÇÃO
• Engajar as comunidades indígenas na elaboração de um PBAI que busque auxiliar a carência social ecultural;
• Destinar veículos e equipamentos solicitados pelas comunidades indígenas sempre com a preocupação devínculo da responsabilidade de manutenção posterior as comunidades indígenas;
• Insuficiência de empresas credenciadas e competentes para prestar serviços em terras indígenas;
• Gestão de conflitos indígenas com posseiros, garimpeiros e com a própria Funai – Ausência do Estado;
• Trabalhar um modelo de gestão, especialmente administrativa-financeira diferenciada para as comunidadesindígenas – pois o tempo do índio e o entendimento do índio não é o mesmo do branco;
LIÇÕES APRENDIDAS
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LIÇÕES APRENDIDAS
FASE DE LICENCIAMENTO E IMPLANTAÇÃO
• Envolver mais as universidades locais como forma de promover e divulgar o conhecimento do trabalho de campopara acadêmicos, professores e profissionais recém formados;
• Conhecer profundamente as espécies de peixes e metodologias corretas para o manejo adequado da Ictiofaunalocal, agregando conhecimento para as atividades pesqueiras e auxiliando na renda mensal;
• Promover ampla divulgação das pesquisas científicas realizadas na área socioambiental, dos trabalhos de resgate emonitoramento de fauna , flora e especialmente dos investimentos promovidos no âmbito social;
• Implantação de poços piezométricos capazes de prever as áreas de encharcamento impróprias para plantio;
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SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO
• Impasse do órgão fiscalizador e licenciador para liberação da destinação da madeira de supressão;
• Acordar antes da LI e/ou LO a destinação da madeira;
• Controlar a fiscalização da supressão com imageamento aéreo remoto (drones ou vant) – antes, durante e depois;
• Empresas de Supressão Vegetal local, nãocumpriam metodologias corretas comotambém o não atendimento aos requisitosambientais e de segurança do trabalho,sendo buscadas novas empresas no mercadosempre vindas de fora.
LIÇÕES APRENDIDAS
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CUSTO SOCIOAMBIENTALCusto socioambiental da implantação
• Investimento Total do Projeto: R$ 4,5 bilhões
• 46 Programas Socioambientais
• Custo socioambiental da implantação: R$ 440 milhões, aprox. 10% do projeto
custos socioambientais imprevisíveis
• Incremento de R$ 121 milhões com as condicionantes da L.O. até a renovação em 2018, passando para 12,5% o custo socioambiental do projeto
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Ao longo da implantação da UHE Teles Pires a CHTP foi premiada com as principais certificações ambientais e de projeto no Brasil
AS CONQUISTAS
2015/201620142013/2014
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Mensagem final :
•Insista , persista e não desista !
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CENTRAL DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO
OUVIDORIA: 0800 647 2177 (Ligação Gratuita)
COMPANHIA HIDRELÉTRICA TELES PIRES Endereço: Avenida Ariosto da Riva, 2463, Sala 03, Centro.
CEP: 78580 – 000 - Alta Floresta (MT)
Telefone: (66) 3521-9121 (Departamento de Comunicação)