Comitê de Qualidade Qualidade e Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de...
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Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Qualidade e AcreditaçãoQualidade e Acreditaçãodas Organizações das Organizações
Prestadoras de Serviços de Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Nefrologia e Terapia Renal
SubstitutivaSubstitutiva
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Comitê de QualidadeComitê de QualidadeSBNSBN
ANVISA – ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Parceria Parceria ONA – ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃOORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO
(2002)(2002) SBN – SBN – SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIASOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Comitê de Qualidade da SBNComitê de Qualidade da SBN
Uma de suas funções primordiais é: Uma de suas funções primordiais é: Estimular e divulgar os conceitos da Estimular e divulgar os conceitos da Gestão de Qualidade.Gestão de Qualidade.
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Desafios AtuaisDesafios Atuais
Equilíbrio entre as forças atuais de Equilíbrio entre as forças atuais de mercado e as necessidades sociais, mercado e as necessidades sociais, respeitando os pilares do SUS: respeitando os pilares do SUS: UNIVERSALIDADEUNIVERSALIDADE, , INTEGRALIDADEINTEGRALIDADE e e EQÜIDADEEQÜIDADE, a um custo aceitável , a um custo aceitável socialmente.socialmente.
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- HISTÓRICO - - HISTÓRICO -
HIPÓCRATES – 460 a 377 a.C. –HIPÓCRATES – 460 a 377 a.C. –
””PRIMUN NON NOCERE”PRIMUN NON NOCERE”
Florence Nightigale Florence Nightigale ((Enfermeira)Enfermeira) - - 1.854 1.854
Guerra da Criméia, organiza enfermarias e separa feridos Guerra da Criméia, organiza enfermarias e separa feridos por tipo de lesão – por tipo de lesão – Introduz o conceito de TriagemIntroduz o conceito de Triagem.
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Avanço significativo na Indústria Avanço significativo na Indústria em Gestão da Qualidadeem Gestão da Qualidade
Joseph Moses Joseph Moses JuranJuran Perspectiva da GestãoPerspectiva da Gestão W. Edwards W. Edwards DemingDeming Perspectiva da Perspectiva da
EstatísticaEstatística Armand Val Armand Val FeigenbaumFeigenbaum Perspectiva de SistemasPerspectiva de Sistemas Kaoru Kaoru IshikawaIshikawa Diagrama de causa e efeitoDiagrama de causa e efeito
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DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITODIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
Característica
Característica(efeito)
Meio Ambiente Métodos
Pessoas Materiais e Equipamentos
Espinhadorsal
Fatores (causas)
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Evolução da Qualidade na Indústria: uma Evolução da Qualidade na Indústria: uma exigência de mercado exigência de mercado
Enfoque administrativo no Enfoque administrativo no trabalho individual – visando o trabalho individual – visando o produto;produto; Administração por objetivo – Administração por objetivo – chefe, competência,informação chefe, competência,informação como sinônimo de poder e como sinônimo de poder e privilégios;privilégios; Modelo burocráticoModelo burocrático
Administração por processos Administração por processos A gestão moderna cruza as A gestão moderna cruza as funções focalizando o cliente;funções focalizando o cliente; Colaboração, consenso e Colaboração, consenso e trabalho em equipe.trabalho em equipe.
VISÃO PASSADAVISÃO PASSADA VISÃO ATUALVISÃO ATUAL
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Avedis DonabedianAvedis Donabedian
1990 – ampliou o conceito utilizando o que 1990 – ampliou o conceito utilizando o que chamou de sete pilares da Qualidade:chamou de sete pilares da Qualidade:
Eficácia – Eficácia – ações aplicáveisações aplicáveis em condições ideais.em condições ideais. Efetividade – Efetividade – ações aplicáveisações aplicáveis em condições usuais.em condições usuais. Eficiência – Eficiência – aplicabilidade ao menor custo.aplicabilidade ao menor custo. Otimização – Otimização – melhor uso dos recursos.melhor uso dos recursos. Aceitabilidade - Aceitabilidade - atender as expectativas de todos.atender as expectativas de todos. Legitimidade – Legitimidade – reconhecimento pela sociedade.reconhecimento pela sociedade. Eqüidade - Eqüidade - justo em sua distribuição.justo em sua distribuição.
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DonabedianDonabedian
““Qualidade é relação apropriada entre Qualidade é relação apropriada entre meios e fins”. meios e fins”.
Os meios são as estratégias de atenção e Os meios são as estratégias de atenção e os fins são as mudanças produzidas (os fins são as mudanças produzidas (o o impactoimpacto) por estas estratégias e propõe, ) por estas estratégias e propõe, modelos de avaliação da modelos de avaliação da estruturaestrutura, , processosprocessos e e resultadosresultados que devem ser que devem ser aferidos.aferidos.
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DonabedianDonabedianDefine:Define:
EstruturaEstrutura - - as características mais fixas as características mais fixas do Sistema de Saúde que está do Sistema de Saúde que está relacionada à rede de serviços, relacionada à rede de serviços, equipamentos e recursos humanos.equipamentos e recursos humanos.
ProcessoProcesso - relação entre os profissionais - relação entre os profissionais envolvidos tanto do ponto de vista envolvidos tanto do ponto de vista técnico como humano.técnico como humano.
ResultadoResultado - impacto produzido positivo - impacto produzido positivo ou negativo. ou negativo.
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Conceito de QualidadeConceito de Qualidade
Qualidade é um processo contínuo Qualidade é um processo contínuo de aprimoramento que leva a um de aprimoramento que leva a um impacto positivo na prevenção, impacto positivo na prevenção, proteção e promoção a saúde.proteção e promoção a saúde.
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O que é Qualidade?
Satisfação do Cliente e
Melhoria contínua
( Deming )
Adequação ao uso
( Juran )
Grau no qual um conjunto de
características satisfaz a requisitos
( ISO 9000:2000 )
Atendimento aos requisitos dos
clientes ( ASQC )
O que é QualidadeO que é QualidadeO que é QualidadeO que é Qualidade
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Aumentar a Probabilidade
de Resultados Desejáveis
O que é Qualidade em Saúde ?
O que é Qualidade na Saúde ?O que é Qualidade na Saúde ?O que é Qualidade na Saúde ?O que é Qualidade na Saúde ?
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Gestão da QualidadeGestão da QualidadeGestão da Qualidade é uma prática administrativa que Gestão da Qualidade é uma prática administrativa que emprega :emprega :
Conceitos :Conceitos : Cultura Cultura ComportamentoComportamentoPlanejamentoPlanejamentoAtuação da AdministraçãoAtuação da Administração
Técnicas Promocionais:Técnicas Promocionais: É preciso escolher : É preciso escolher : a Ferramenta Certaa Ferramenta Certa
o Momento Certoo Momento Certo
conforme o motor organizacionalconforme o motor organizacional
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GARANTIA DA QUALIDADE
Prevenção de problemas
( técnicas planejadas – Padronização e revisões de melhoria )
CONTROLE DA QUALIDADE
Para manutenção, diminuindo os riscos e prevenção dos eventos adversos
Gestão da QualidadeGestão da Qualidade
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Filosofia da Gestão da QualidadeFilosofia da Gestão da Qualidade
Gerenciamentoda
Rotina do dia-a-dia
Gerenciamentoda
Rotina do dia-a-dia
• Melhoria de Resultados• Previsibilidade• Prevenção de Riscos
• Melhoria de Resultados• Previsibilidade• Prevenção de Riscos
Capacitaçãodas
pessoas
Capacitaçãodas
pessoas
Padronizaçãodas tarefasrepetitivas
Padronizaçãodas tarefasrepetitivas
Controledos
Processos
Controledos
Processos
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Como estruturar a Gestão da Qualidade?Como estruturar a Gestão da Qualidade?
A palavra chave para responder a esta A palavra chave para responder a esta questão é: questão é: PROCESSOSPROCESSOS..
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ProcessosProcessos
Aplicação de conhecimentos, habilidades, Aplicação de conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas que atendem as ferramentas e técnicas que atendem as
necessidades do sistema. necessidades do sistema.
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Requisitos
Atendimento
InformaçõesMateriais
InstruçõesServiços
Atividadesque Agregam
ValorProduto
ouServiço
Atendimento
ClienteFornecedor Processo
Requisitos
Entradas Saídas
ProcessoProcesso é um conjunto de atividades repetitivas e interdependentes, envolvendo pessoas, equipamentos, procedimentos e informações que, quando executadas, transformam insumos em produtos ou serviços que
agregam valor para um cliente.
Através de Processos
Como se estrutura a Gestão da Qualidade ?Como se estrutura a Gestão da Qualidade ?
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Atividades sucessivas interdependentesAtividades sucessivas interdependentes
Nos proporcionam resultados bem definidosNos proporcionam resultados bem definidos
Fazem parte de um ciclo global do serviçoFazem parte de um ciclo global do serviço
ProcessosProcessos
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Estruturação dos ProcessosEstruturação dos Processos
Farmácia
Segurança Ocupaciona
l
TI
Suprimentos
Preparação dos
Capilares
Recepção
Gestão de Resíduos
Higiene
Manutenção
RH
Enfermagem
Administração
Corpo Clínico
Tratamento da Água
Remoção
PCPIEA
Arquivo
Ambulatório
CCIHDireção
Segurança
Terapia Dialítica
E um conjunto de causasE um conjunto de causas
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Classificação dos ProcessosClassificação dos Processos
PROCESSOS PRIMÁRIOS : que resultam em um produto ou serviço.
Atendimento de Diálise ao Paciente, Tratamento da água, Ambulatório, Recepção, Arquivo dos Prontuários, Higiene e Limpeza, Gerenciamento de Resíduos, Manutenção de Equipamentos, Manutenção Geral.
PROCESSOS GERENCIAIS : existem para facilitar o funcionamento regular da Instituição.
Direção, Administração, Corpo Clínico, Gerência de Enfermagem
PROCESSOS DE APOIO: Geram produtos invisíveis. Ocorrem nos bastidores mas são essenciais para a gestão eficaz da instituição.
Controle de Infecções, S. Ocupacional, Sistema Elétrico, Manutenção predial , Segurança , Gestão de Pessoas.
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ORIGEM – DISK-DIÁLISE
AGENDAMENTO DEAVALIAÇÃO INICIAL
- PARA MÉDICO QUE FICARÁ RESPONSÁVEL PELA ASSIST. DO PACIENTE
CHEFE DE ENFERMAGEM:
AVALIAÇÃO MÉDICA
- HISTÓRIA DE ADMISSÃO – NEFRODATA- EXPLICAÇÃO - MÉTODOS DIALÍTICOS- EXPLICAÇÃO - TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO- POSSIBILIDADE DE TRANSPLANTE RENAL - SOLICITAÇÃO DA TIPAGEM SANGUÍNEA ABO/Rh- SOLICITAÇÃO DE SOROLOGIAS- SOLICITAÇÃO DE ECO / ECG
MÉDICO RESPONSÁVEL PELO TURNO
ASSIST. ADM.
SECRETARIA:
- AGENDAMENTO DE ACESSO VASCULAR- AGENDAMENTO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL- AGENDAMENTO DE AVALIAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
INÍCIO DO PROGRAMA
(APÓS SOROLOGIAS)
ENF. ASSISTENCIAL.
SERVIÇO SOCIAL
- INSCRIÇÃO PARA TRANSPLANTE- ORIENTAÇÃO QUANTO A BENEFÍCIOS- CARTA PARA ISENÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO
NUTRIÇÃO
- AVALIAÇÃO NUTRICIONAL- MANUAL DE ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL
ACESSO VASCULAR
- FORNECIMENTO DE IMPRESSO EXPLICATIVO CUIDADOS COM CDL- RECEITA DE MUPIROCINA- AVALIAÇÃO DO CIRURGIÃO VASCULAR
CHEFE DA NUTRIÇÃO
SERVIÇO SOCIAL
RECEPÇÃO
- CADASTRO DO PACIENTE NO PROGRAMA (telefones de contato, CNS, xérox do RG e CPF, comp. Endereço)- ABERTURA DE APAC- ABERTURA DO PRONTUÁRIO CONTENDO – folha de identificação (telefones, endereço, tipagem ABO/Rh, termo de consentimento e história do NEFRODATA assinados, 2ª via da ficha de inscrição para transplante.
CHEFE DE ENFERMAGEM:MARIA APARECIDA
PROCESSO DE ADMISSÃODE PACIENTES EM PROGRAMA DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA- HEMODIÁLISE -
PSICÓLOGA
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FERRAMENTA PARA FERRAMENTA PARA GERENCIAR PROCESSOSGERENCIAR PROCESSOS
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Ferramentas para Gestão de ProcessosFerramentas para Gestão de Processos
P
(PLAN)
(DO)
(ACTIO
N)
(CH
ECK)
Definiras
metas Definiros métodos
que permitirãoatingir as metas
propostas
Educar etreinar
Executara tarefa
(coletar dados)
Verificar osresultadosda tarefa
executada
Atuarcorretivamente
DCA
Ciclo do PDCA
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Funcionamento do Ciclo PDCAFuncionamento do Ciclo PDCA
PLANEJAR
O que queremos alcançar? Visão Missão Objetivos
Como podemos alcançar? Plano de negócios Estratégias Recursos
FAZER
Fazer com que todos se sintam envolvidos, comprometidos e motivados (“Liderança”!)
Executar “o plano” Desdobrar e difundi-lo na
organização inteira Divulgar os objetivos em
funções e níveis apropriados
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Gestão de Pessoas
Manutenção Predial
Manutenção de Equipamentos
Tratamento da Água
Controle de Infecção
Suprimentos
Sistema Elétrico
Higiene
MédicosEnfermeirosTécnicosNutricionistasPsicólogosAssistente Social
Protocolos MédicosProtocolos da EnfermagemProtocolos da Equipe Multiprofissional
Serviços de Diagnóstico
Hospital de Referência
Prontuário do Paciente
Faturamento
Equipamentos
Materiais
Estrutura Física
Processo de Atendimento do Paciente em TRS
FornecedorCliente
INTERAÇÃO DE PROCESSOSINTERAÇÃO DE PROCESSOS
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Fornecedor Externo Fornecedor Externo da Águada Água
Gestão de PessoasGestão de Pessoas
Manutenção PredialManutenção Predial
Manutenção de Manutenção de EquipamentosEquipamentos
Controle de InfecçãoControle de Infecção
SuprimentosSuprimentos
Sistema ElétricoSistema Elétrico
HigieneHigiene
LaboratórioLaboratório
Médicos
Enfermeiros
Técnicos
Protocolos de Monitorização
Protocolos de Desinfecção
Protocolos de Manutenção
Processo de Atendimento de
Diálise ao Paciente Renal
Equipamentos
Materiais
Estrutura Física
Tratamento da Água
FornecedorCliente
Bens Tangíveis Bens Intangíveis
GESTÃO POR PROCESSOSGESTÃO POR PROCESSOS
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Eventos Adversos:Eventos Adversos:
Os eventos adversos,com ou sem Os eventos adversos,com ou sem danos,podem ser devido a fatores danos,podem ser devido a fatores humanoshumanos,fatores ,fatores organizacionaisorganizacionais ou a fatores ou a fatores técnicostécnicos..
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Método de InvestigaçãoMétodo de InvestigaçãoAnáliseAnálise
Investigar a causa do problemaInvestigar a causa do problema
Análise de erros por abordagem Análise de erros por abordagem retrospectivaretrospectiva
Aplicar a ferramenta PDCA.Aplicar a ferramenta PDCA.
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Evento AdversoEvento AdversoAbordagemAbordagem
Reações pirogênicasReações pirogênicas
0 0 3 3 Hemocultura +Hemocultura +
00 11Pacientes int.Pacientes int.
00 1010PirogêniaPirogênia
2233Outras infecçõesOutras infecções
0011InfecçãoInfecção FAVFAV
1 1 22Infecção Cat.Infecção Cat.
6688Nº pac. Cateter Nº pac. Cateter
150150 148148Nº pac.TratadosNº pac.Tratados
SetembroSetembroAgostoAgosto
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•Verificado aumento da Verificado aumento da incidência de reações incidência de reações pirogênicaspirogênicas
•Revisão preventiva Revisão preventiva do painel de reusodo painel de reuso•Revisão dos Revisão dos insumosinsumos•Revisão do Trat. de Revisão do Trat. de ÁguaÁgua•Revisão das Revisão das técnicas de reusotécnicas de reuso
PlanPlan
DoDo
CheckCheck
ActAct
•Desenvolver um plano de Desenvolver um plano de
ação integrando: ação integrando:
•Reciclagem do RHReciclagem do RH
Médicos / Enfermagem /Médicos / Enfermagem /
•Manutenção/EngenhariaManutenção/Engenharia
•Compreender como e Compreender como e porque ocorreu o porque ocorreu o Evento adversoEvento adverso•Análise dos errosAnálise dos erros•Estratégia p/ redução Estratégia p/ redução do riscodo risco•Definir o responsável Definir o responsável pela ação.pela ação.
•Exames Exames microbiológicosmicrobiológicos
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Complicações Acesso VascularComplicações Acesso Vascular
4949TotalTotal
9 9 OutrosOutros
55TromboseTrombose
2626HematomasHematomas
88Infecção FAVInfecção FAV
11Infecção Cat.Infecção Cat.
2626n. pac. Cateter n. pac. Cateter
144144n. pac.Tratadosn. pac.Tratados
JAN JAN MESESMESES
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INFECÇÃO DE FAV– 8 / 118 (6.7%) INFECÇÃO DE FAV– 8 / 118 (6.7%)
30% FAV sem uso30% FAV sem uso
Investigar causas do problemaInvestigar causas do problema
“ “brainstorming” - cateter,brainstorming” - cateter,
lavagem braço, erro de técnica, lavagem braço, erro de técnica,
solução desinfetante, cirurgião. solução desinfetante, cirurgião.
PDCAPDCA
Complicações Acesso VascularComplicações Acesso Vascular
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Redução Redução infecçãoinfecção6.8 6.8 3.2% 3.2%
Novo ciclo Novo ciclo PDCAPDCA
PlanPlan
DoDoCheckCheck
ActAct
DiminuirDiminuirnúmero número de infeccãode infeccãoFAVFAV
ReciclagemReciclagemSol.desinfetSol.desinfetC.CirúrgicoC.Cirúrgico
Lavagem braçoLavagem braço
Treinam. TrabalhoTreinam. Trabalho
Monitorizar FAV Monitorizar FAV novanova
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Complicações Acesso VascularComplicações Acesso Vascular
5050 4949TotalTotal
2121 9 9 OutrosOutros
33 55TromboseTrombose
1919 2626HematomasHematomas
44 88Infecção FAVInfecção FAV
33 11Infecção Cat.Infecção Cat.
2121 2626n. pac. Cateter n. pac. Cateter
147147 144144n. pac.Tratadosn. pac.Tratados
FEVFEV JAN JAN MESESMESES
?
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Identificação de Pontos Críticos
Eliminação de Situações de Retrabalho
Clarificação das Operações e das Responsabilidades
Maior Agilidade nos Processos
Redução de Custos
Construção da Memória Organizacional
O que esperar da Gestão de O que esperar da Gestão de Processos?Processos?
Monitoramento de Indicadores de desempenho
Eliminar Gargalos e Entraves do Processo
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
A certificação virá com a A certificação virá com a cultura e a Gestão da cultura e a Gestão da
QualidadeQualidade..
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
A Maturidade dos ProcessosA Maturidade dos Processos
Levará a instituiçãoLevará a instituição
A A
EXCELÊNCIAEXCELÊNCIA
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Modelos de CertificaçãoModelos de Certificação
1.1. Joint Commission InternacionalJoint Commission Internacional - JCI - JCI 1.9511.951
2.2. CCHSA - CCASSCCHSA - CCASS (Sistema Canadense de Acreditação) (Sistema Canadense de Acreditação) 1.9521.952
3.3. HQSHQS ( Sistema Inglês de Acreditação ) ( Sistema Inglês de Acreditação ) 1.9561.956
4.4. ISO ISO
5.5. PNQPNQ
6.6. Acreditação ONA Acreditação ONA 2.0002.000
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Manual das OrganizaçõesManual das Organizações
Prestadoras de Serviços de NefrologiaPrestadoras de Serviços de Nefrologia
e Terapia Renal Substitutivae Terapia Renal Substitutiva
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
O Manual de Acreditação na área de O Manual de Acreditação na área de Nefrologia e TRS começou a ser Nefrologia e TRS começou a ser estruturado meados de 2002.estruturado meados de 2002.
Em 2003 – teste de campo:Em 2003 – teste de campo:
- 5 regiões do país foram visitadas- 5 regiões do país foram visitadas
- 38 centros de Nefrologia e TRS de - 38 centros de Nefrologia e TRS de diferentes portes e características.diferentes portes e características.
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
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• Toda organização prestadora de serviço Toda organização prestadora de serviço na saúde tem sua missão voltada ao ser na saúde tem sua missão voltada ao ser humano e integra as áreas:humano e integra as áreas:
- Médicas- Médicas
- Tecnológicas- Tecnológicas
- Administrativa- Administrativa
- Assistencial- Assistencial
- Ensino e Pesquisa- Ensino e Pesquisa
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
• É um método de avaliação dos recursos É um método de avaliação dos recursos institucionais.institucionais.
Voluntário – Periódico – ReservadoVoluntário – Periódico – Reservado
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
• Garante a qualidade da assistência por Garante a qualidade da assistência por meio de meio de padrõespadrões estabelecidosestabelecidos, , constitui um programa de constitui um programa de educação educação continuadacontinuada, buscando o nível de , buscando o nível de excelênciaexcelência em em qualificaçãoqualificação e e segurançasegurança..
Jamais deve ser uma Forma de FiscalizaçãoJamais deve ser uma Forma de Fiscalização
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
A Lógica e o Método do Manual A Lógica e o Método do Manual
de Acreditação em Nefrologia e de Acreditação em Nefrologia e
Terapia Renal SubstitutivaTerapia Renal Substitutiva
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Função do Comitê na versão Função do Comitê na versão 20062006
Participou do aprimoramento e alinhamento Participou do aprimoramento e alinhamento dos conceitos do manual de nefrologia e dos conceitos do manual de nefrologia e TRS visando:TRS visando:
Padronização entre todos os manuais semPadronização entre todos os manuais sem
perder a especificidade das áreas envolvidas.perder a especificidade das áreas envolvidas.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
NORMAS PARA O PROCESSO DE NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
Neste novo modelo as NAs incorporam:Neste novo modelo as NAs incorporam:
Seções e subseções de aplicação Seções e subseções de aplicação obrigatórias independente de seu perfil.obrigatórias independente de seu perfil.
Seções e subseções de aplicação Seções e subseções de aplicação especifica ao perfil da Organização especifica ao perfil da Organização Prestadora de Serviço de Saúde(O.P.S.S.)Prestadora de Serviço de Saúde(O.P.S.S.)
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
SEÇÕES: versão anterior 7/atual 8SEÇÕES: versão anterior 7/atual 8
ONDE ESTÃO AGRUPADOS OS ONDE ESTÃO AGRUPADOS OS
SERVIÇOS , PROCESSOS OU SERVIÇOS , PROCESSOS OU
ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃOATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO Edição 2003Edição 2003 7seções/25subseções7seções/25subseções
11 Liderança e Administração. 2 Serviços Profissionais e
Organização da Assistência. 3 Serviços de Atenção ao
Paciente/Cliente e Processos Operacionais.
4 Serviços de Apoio ao Diagnóstico.
5 Serviços de Apoio Técnico e Abastecimento.
6 Serviços de Apoio Administrativo e Infra-estrutura.
7 Ensino e Pesquisa.
Edição 2006Edição 2006 8 seções/31 subseções8 seções/31 subseções
1 Liderança e Administração. 2 Organização Profissional. 3 Atenção ao Paciente/Cliente. 4 Diagnóstico. 5 Apoio Técnico 6 Abastecimento Apoio Logístico 7 Infra-estrutura. 8 Ensino e Pesquisa
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
SUBSEÇÕES:SUBSEÇÕES: ERAM 25 PASSARAM A SER 31.ERAM 25 PASSARAM A SER 31.
TRATAM DO ESCOPO ESPECÍFICO DO TRATAM DO ESCOPO ESPECÍFICO DO SERVIÇO SENDO QUE TODAS POSSUEM O SERVIÇO SENDO QUE TODAS POSSUEM O MESMO GRAU DE IMPORTÂNCIA DENTRO MESMO GRAU DE IMPORTÂNCIA DENTRO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
SEÇÃO:ORGANIZAÇÃO PROFISSIONALSEÇÃO:ORGANIZAÇÃO PROFISSIONAL
POSSUI 3 SUBSEÇÕESPOSSUI 3 SUBSEÇÕES::
Corpo ClinicoCorpo Clinico EnfermagemEnfermagem Corpo Técnico ProfissionalCorpo Técnico Profissional
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO SEÇÃO:ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE:SEÇÃO:ATENÇÃO AO PACIENTE/CLIENTE:
Possui 6 subseções:Possui 6 subseções:
Atendimento ao clienteAtendimento ao cliente Transferência, Referência e Contra-ReferênciaTransferência, Referência e Contra-Referência Atendimento AmbulatorialAtendimento Ambulatorial Reabilitação e Atendimento MultiprofissionalReabilitação e Atendimento Multiprofissional Terapia DialíticaTerapia Dialítica Assistência NutricionalAssistência Nutricional
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃOPadrões:Padrões:
Os padrões são elaborados com base na Os padrões são elaborados com base na existência de 3 níveis, do mais simples ao existência de 3 níveis, do mais simples ao mais complexo.mais complexo.
Os padrões procuram avaliar a Os padrões procuram avaliar a estruturaestrutura, , o o processoprocesso e o e o resultadoresultado..
Cada padrão apresenta uma definição e Cada padrão apresenta uma definição e uma lista de itens de orientação.uma lista de itens de orientação.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
NÍVEL 1NÍVEL 1
ATRIBUTO GERALATRIBUTO GERAL:: Segurança (estrutura) Segurança (estrutura)
NÍVEL 2NÍVEL 2
ATRIBUTO GERALATRIBUTO GERAL: Segurança e : Segurança e OrganizaçãoOrganização ((processos)processos)
NÍVEL 3NÍVEL 3
ATRIBUTO GERALATRIBUTO GERAL:: Segurança, organização eSegurança, organização e Práticas Práticas de Gestão e Qualidade (resultados)de Gestão e Qualidade (resultados)
OS PADRÕES E OS PRINCIPIOS OS PADRÕES E OS PRINCIPIOS ORIENTADORESORIENTADORES
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Nível 1Nível 1
PADRÃO: SEGURANÇA E PADRÃO: SEGURANÇA E ESTRUTURAESTRUTURA
Atende aos requisitos formais, técnicos Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura para a atividade a qual e de estrutura para a atividade a qual se destina conforme a se destina conforme a legislação legislação vigentevigente com foco na segurança. com foco na segurança. Identifica riscos específicos e os Identifica riscos específicos e os gerenciais. gerenciais.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:
SÃO AS FONTES ONDE OS AVALIADORES VÃO SÃO AS FONTES ONDE OS AVALIADORES VÃO BUSCAR AS EVIDÊNCIAS E TAMBÉM AUXILIAM BUSCAR AS EVIDÊNCIAS E TAMBÉM AUXILIAM AS O.P.S.S. EM SEU PROCESSO DE AS O.P.S.S. EM SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO PARA A ACREDITAÇÃO.PREPARAÇÃO PARA A ACREDITAÇÃO.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Nível 1Nível 1 ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:
Corpo funcional habilitado, capacitado e Corpo funcional habilitado, capacitado e dimensionado.dimensionado.
Responsabilidade técnica conforme Responsabilidade técnica conforme legislação.legislação.
Gerencia a avaliação de processos riscos Gerencia a avaliação de processos riscos sanitários, ambientais,ocupacionais e suas sanitários, ambientais,ocupacionais e suas interações, possui programa de educação interações, possui programa de educação continuada voltada para melhoria contínua.continuada voltada para melhoria contínua.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Nível 2Nível 2
PADRÃOPADRÃO: ORGANIZAÇÃO-PROCESSOS: ORGANIZAÇÃO-PROCESSOS
Gerencia os Gerencia os processos processos e suas interações e suas interações estabelecem a sistemática de medição e estabelecem a sistemática de medição e avaliação dos avaliação dos processosprocessos, possui programa , possui programa de educação e treinamento continuado, de educação e treinamento continuado, voltado para melhoria dos voltado para melhoria dos processos.processos.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Nível 2Nível 2 ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:
Padronizar e documentar os Padronizar e documentar os processosprocessos Identificar os clientes e sua interaçãoIdentificar os clientes e sua interação Estabelecimento dos procedimentosEstabelecimento dos procedimentos Documentação disponível e aplicadaDocumentação disponível e aplicada Definir os indicadoresDefinir os indicadores Avaliar os resultados dos Avaliar os resultados dos processosprocessos Programa de educaçãoPrograma de educação Definir os envolvidos na melhoria dos Definir os envolvidos na melhoria dos
processosprocessos
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Nível 3Nível 3 PADRÃOPADRÃO: EXCELÊNCIA DA GESTÃO – : EXCELÊNCIA DA GESTÃO –
RESULTADOSRESULTADOS
Avaliação da instituição de acordo com as Avaliação da instituição de acordo com as estratégias por ela propostas, estratégias por ela propostas, correlacionadas aos seus indicadores de correlacionadas aos seus indicadores de desempenho dedesempenho de processoprocesso comparados a comparados a referências externas pertinentes, além das referências externas pertinentes, além das evidências favoráveis as melhorias evidências favoráveis as melhorias implementadas decorrentes do implementadas decorrentes do processoprocesso de análise critica da instituição.de análise critica da instituição.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Nível 3Nível 3 ITENS DE ORIENTAÇÃO:ITENS DE ORIENTAÇÃO:
Sustentabilidade da instituiçãoSustentabilidade da instituição Sistema de indicadores de desempenho Sistema de indicadores de desempenho
com relação de causa e efeito para a com relação de causa e efeito para a apartir de análises críticas tomar decisões apartir de análises críticas tomar decisões que impactem de forma positiva.que impactem de forma positiva.
Sistema de melhoria continua atualização Sistema de melhoria continua atualização técnica - profissionais e tecnológicas.técnica - profissionais e tecnológicas.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
ACREDITAÇÃOACREDITAÇÃO
CUMPRIMENTO DOS PADRÕES:CUMPRIMENTO DOS PADRÕES:
NIVELNIVEL 1 1 = O.P.S.S. = O.P.S.S. ACREDITADA.ACREDITADA.
NIVEL 2NIVEL 2 = O.P.S.S. = O.P.S.S. ACREDITADA PLENAACREDITADA PLENA..
NIVELNIVEL 33 = O.P.S.S. = O.P.S.S. ACREDITADA COM ACREDITADA COM EXCELÊNCIA.EXCELÊNCIA.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Boas Práticas na AssistênciaBoas Práticas na Assistência
DIGA O QUE FAZ.DIGA O QUE FAZ.
FAÇA EXATAMENTE O QUE DIZ QUE FAÇA EXATAMENTE O QUE DIZ QUE FAZ.FAZ.
PROVE QUE VOCÊ FAZ O QUE DIZ PROVE QUE VOCÊ FAZ O QUE DIZ FAZER.FAZER.
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Conclusão Conclusão Envolvimento da Direção é primordialEnvolvimento da Direção é primordial
Identificação das liderançasIdentificação das lideranças Investimento em capacitaçãoInvestimento em capacitação
Eficiência administrativaEficiência administrativa
Otimização dos recursos Otimização dos recursos
Redução dos riscos institucionais Redução dos riscos institucionais
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
“ “ Comece fazendo o que é Comece fazendo o que é necessário, depois o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará possível e de repente você estará fazendo o impossível”fazendo o impossível”
São Francisco de AssisSão Francisco de Assis
Comitê de QualidadeComitê de Qualidade
Comitê de Qualidade da SBNComitê de Qualidade da SBN
Maria Eugênia F. CanzianiMaria Eugênia F. Canziani Cristiane O. Mocelin de CarvalhoCristiane O. Mocelin de Carvalho Sílvia Manfredi Sílvia Manfredi Luiz Antonio MiorinLuiz Antonio Miorin Carlos BaldaCarlos Balda Luiz Antonio LucarelliLuiz Antonio Lucarelli José Luís BevilacquaJosé Luís Bevilacqua
OBRIGADOOBRIGADO