Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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V

NOVO TESTAMENTOVolume 1

M a t e u s - A t o s

E d it a d o p o r F r e n c h L. A r r in g t o n e R o g e r S t ro n s t a dMembros da Comissão Editorial da Bíblia de Estudo Pentecostal

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I.ISTA 1)1', ( ' ( )l ,AH( >I<AI ><IKTSM.ilrtis

Mai*c(w

Lucas

.foílo

Atos dos Apóstolos

|.i||)i’.s \\ Sl|i‘llí >11

Jerry Ciiinery* I logout

French L Arrington

Benny C. Aker

French L. Arrington

I'll 'I' ‘"| 11| I *i il |ii i| it H | hi' i i .11\ t ||| 1111*, I*>UU«himiii, l ‘iiiuli»■■»i uh!' II'n ilrMMt Mih h iwllli'Mi « illfi il illtl\ i >l|i'jii\ i inConIH Mi ..i, •.ill Ill 'll III, 1'iHilurt I lull li inI’rolr.'.si >i <in ( I ii n1 11 n| <»i kI St I li ii )1( >1Tlict )l( »gy,em Cleveland, Tenne.Hniv, Ksliidos I Jnidos

Professor do Assemblies oj'ciod TheologicalSeminary, em Springfield, Missouri, EstadosUnidosProfessor da Church of God School of Theology,em Cleveland, Tennessee, Estados Unidos

Digitalizado por: PPBN7

(Pregador da Última Hora)

PROJETO SEMEADORES DA PALAVRAVISITE O FÓRUM

http://semeadoresdapalavra.forumeiros.com/forum

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I'RKI’ACIO

• 1 1|tM*<> ,m« l<)N( •I )< maid Si,im|>.s, .mil >r-1 1 i H>1I •l,i lU h lu n lr I'S/tirfo /'{‘n/ccf>sl(il<Ml I'),iI<h I.in iii sobre a ivierida BibllaconHin m \ i i ' I.u Ii111<>(Kira osie comentário:

<) | Hi iprislio I,,.I c conduzir o leitor I... I11mia lc niiils profunda na mensagem,i| u)*4i )||( ii do Novo Teslamcnlo, a qua!I hi >|hnvl(»n.i an avnlegrand e confiançado alcançar ;i mesma experiência doscnMiles do Novo Testamento, median-!<• ii plenilude do Cristo vivo na Igreja,

como corpo (Ef 4.13), e a plenitude doI is j milt >Santo no crente individualmente(Al 2.4; 4.31).

A Bíblia de Estudo Pentecostal e o Co-mentário Bíblico Pentecostal são volumescon ipan heiros. Ou seja, este ccementário foiplanejado e escrito para complementá-la.( ilaro que a BEP lida com assuntos e temas

proeminentes das Escrituras, ao passo queeste comentário enfoca o plano de fundo dosIi v ixxs do Novo Testamento e sua exposição.Cada volume é exclusivo, completo em simesmoepode serusado independentemente.Um enriquece o outro, e usados juntos, aBEP e este comentário formam uma pequenabiblioteca para o estudo bíblico.

A equipe de colaboradores deste comentário está em grande débito com osestudiosos da Bíblia do passado e do presente, pois tem aprendido com suas obrase insights da Palavra de Deus. Eles aceitama Bíblia como a Palavra de Deus inspirada e autorizada, e vêm de formações queacenaiam a importância da presença e donsdo Espírito Santo na Igreja dos dias atuais.Nossos colaboradores deram o máximo desi para não serem apologéticos, polêmicosou excessivamente técnicos. À meta foi usarum estilo e um vocabulário que tornassema mensagem do Novo Testamento acessívela todos os que lerem o comentário.

A tradução deste comentário foi baseada na versão de João Fen’eira de Almeida, Revista e Corrigida, edição de 1995

(KC), da Sociedade Bíblica do Brasil, ma,*,os escritores ao comporem a exposiçãodos livros citam outras versões bíblicasonde uma ou mais traduções ajudam .iesclarecer o significado. Em alguns lugares o texto grego é citado. Mesmo assimquando a língua original é mencionada, «■fornecida uma transi iteração para que osleitores leiam e pronunciem as palavrasTambém é freqüente uma explicaç;l<>esiaiimediatamente ao lado da translileiaçai >A intenção é expressar com precisa< ic ilr

modo interessante o significadc) i U>N<>vt iTestamento. Embora não seja explicita mi 'i ih 1devocional, este comentário propc ml muuma interpretação do texto que é a baseperfeita para uso devocional e aplicai, a i ■prática. Será útil para professores cie 1ísi <»l.iDominical e obreiros cristãos, mas tambémde ajuda considerável para pregadores e, r i 11particular, para estudantes de Teologia,

Os comentários deste volume foca I i/a mos livros do Novo Testamento. Cada cc)!aborador oferece uma introdução do livro,um esboço, uma interpretação seção porseção e uma breve bibliografia. As intr< >duções dão as informações e orientaçõesnecessárias para o estudo. A interpretaça< >foi baseada na estrutura, língua e plane) defundo do livro. O propósito ao abordar ainterpretação desta maneira foi preserva io poder e o significado que o evangel h()teve durante o século I - os quais aindahoje tem.

Com gratidão lembramos Donald Sta m | ispela devoção manifestada a Deus e à suaPalavra. Estamos em imensa dívida cornele por prover uma Bíblia de Estudo paracristãos pentecostais. Sua visão e obra naBEP sao em grande parte responsáveis pel< >

ímpeto e inspiração na preparação desteComentário Bíblico Pentecostal.Fazemos referência distinta às aptidões

e labores do staffeditoivàl da ZondervanPublishing House. A pessoa que merecemenção especial é o doutor Verlyn D.Verbrugge, o editor sênior, que desde

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nu.i i <iii<i IH,M i lull l.il .1 MM Ini in.i lln.il( ili ivHn il";i pai lc d<) Ic.U >" tl<>riK .11^0 tlrI;.IZCi'i (>mquee,steci)inrnl;ui(>,sr Ii »i nassrrealidade. Seu ci Mihecimenlo, hal )llidadi\si*leitura cuidadosa dc lodosos manuscrili>sforam vitais à conclusão e qualidade dotrabalho. Foi um prazer estar associadocom ele. Outrossim na complementaçãode nossa tarefa queremos agradecer atodos os colaboradores deste volume porsua cooperação, paciência, generosidadee trabalho.

Oferecemos este comentário com aoração de que ele venha a ser uma grandebênção a todos os que o usarem, sobretudo aos que buscam a vontade de Deuspara suas vidas estando “cheios com oEspírito Santo”, e com a convicção deque a obra do Espírito Santo não estálimitada aos tempos bíblicos. O Espírito

.liIli1,1 i |il | ii nli i n i i i i I’llili c. i l.i. iln.il1,r niiiiii\ 111iii’>' 11 Mim |'|i nli in i minisIn Ii i i Ii |r mi , i ii ii il Ii ii ii ill I.i/rui lu noiiiliihlt i It MIi r. ,i| ii *‘.i i i|i i‘, I ><",<lc i it In i.iin.um I Mu Inii l.il i li >I ,| >11ll<>S.mli >no I )laik' Penlc’CosU'N, ii mlnlsieiin do I'.spultnpermanece o mesmo, Sua obra ainda ú: exaltar Jesus Cristo, conduzir-nos a todaverdade e capacitar-nos ao seu serviço epara o evangelismo.

French L. Arrington e Roger Stronstad

Editores

N. do E.: As citações de livros nãocanônicos por parte dos comentaristasnão têm nenhum caráter de autoridadebíblico-doutrinário, apenas valor histórico-informativo.

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KOTOS, MAPAS, QUADROS K DIAGRAMAS

<) Impeilo Uoin.ino nu 1'emi Santa.............2( k nnili igla dl i Novo Testamento ............. I')( cmiiicMíi............................................ 21A íugii para o ligllo...............................23ItalIsi11<) no rio Jordão ........................... 28( anuídas tic sal no mar Morto ................. 45Selias judaicas ..................................... 58Milagres de Jesus ............................. 66,67Ionun na (ialiléia...................................71Ruínas de Qumran................................81Mapa da (ialiléia..................................96Mi >nle Tahor.......................................105Modelo do Templo de I lerodes ............. 119<) monle das Oliveiras..........................131ri|( ilt >sde barro secos ao sol ................. 136Semana da Paixão ............................... 141A cidade de Jerusalém ......................... 151As viagens de Marcos com Paulor llarnabé ......................................... 166l,( nusia.............................................178() monte da tentação...........................183A sinagoga de Cafarnaum ..................... 186

( )s apóstolos ..................................... 202A região leste do mar da Galiléia ........... 217Na/.a ré ............................................. 222t ) mosaico de Tabgha..........................228( ialiléia e Decápolis ............................ 236Iteisaida............................................242hansjordânia .................................... 255Klgueira............................................263Melânia............................................ 275Segundo andar do cenáculo ................. 285Uelno de Herodes, o Grande ................ 319lidem.............................................. 328Uuínas de Cafarnaum .......................... 342Pescadores........................................344Parábolas de Jesus..............................360I ampada de azeite.............................. 366Monte 1Iermon...................................377Mulher beduína arando um campo ........ 383listrada romana entre Jericóe Jerusalém ....................................... 389( )velhas............................................421lericó...............................................442Sieômoro..........................................445() monte das Oliveiras ......................... 461A sede do Sinédrio ............................. 469

() arco sobre a Via I )olorosa ... ......... \1,STúmulo da família de I lerodes ...... i /'>Afamília herodiana............................lH"i

Jarros antigos....................................*»(MMapa de Samaria ............................... 51()Poço de Jacó.................................... *>11

Jesus em Samaria e Judéia...................M'S() Tanc|iie tie Betesda........................519O mar Morto ................................... . M9O Testemunho de João.......................S i7O bom Pastor ................................... 558O túmulo de Lázaro ...................... ' •( i( iUmjumentinho .......................... . 'tMA obra do Espírito Santo ............. "iHi .'*M«Calvário de Gordon .................... OlhO jardim do túmulo................... (i( hAparições cia ressurreiçãc > ............. í i()0Pentecostes ............................... (t.M)Pedra dintel................................. < 11Ruínas de uma antiga igreja crista ........ nn IA Porta do Leão................................ 667As viagens missionárias de

Pedro e Filipe.................................Teatro romano em Samaria .................(>MDamasco romana..............................í»7 /A Porta Oriental de Damasco.......... .... ()7MPlano horizontal dos telhadosdas casas ........................................ <>MIgreja em caverna do primeiroséculo em Antioquia..........................(MlMonolito do período romano .............. f IPrimeira viagem missionáriade Paulo ......................................... 69HUma coluna açoitamento ....................69HIgreja do quarto século em Pafos ......... ()9HMapa de Listra e Derbe ...................... 701Segunda viagem missionáriade Paulo ......................................... , 7IHCela da cadeia de Paulo e Silasem Filipos........................................72 IEscultura funerária do Leãode Anfípolis..................................... 729Terceira viagem missionáriade Paulo......................................... 741O Ágora Mercantil.............................74HO templo de Vespasiano .................... 7 IHAs montanhas de Tarso ..................... 701

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ABRKVIATURASMJM K<)li) (In ( iuerra|(,)S N<)i m.is (In (;<imunidadea h Am In>r Mil>le1/// I'I.i vi* i |<)scT<), Antiguidades Judah as

AH A Almeida Revista e Aluali/aila\l<( A11nt*i( Ia Kcvisla c ( >i rigldaASV American Slanclard Version1), Talmudc MahilònicoMA<.1) Mauer, W. 1 Arndl c 1 W. Gingrich,/I (ircck Ung/isb l.c.vh <>u<>/'tbeNetl'

Testameiit and ( )tber liar/y Chris/ia n /.ileralure , ( lliieagc >, 1979IIIV Mil)lia ( lc I’.sluil(>l’ciilcc<>slalMJ Míblia de Jerusalem<:iu») Calholic Mihllcal Quarterly<;<; t c Cambridge ( ircck Tcslamenl CommentaryCTI Calvin Thc<>l<>gieal Journald / c Dictionary of Jesus and lhe Cospe/s, cds.J. M. Crccn c S. McKnlghl,

Downers (irove, 1992nn, Dictionary o f Paul and I/is Lettersi>sm 1)aily Slucly Miblci: ik : lixpositor's /Uh/e CommentaryliDNT lixcgclícalDicliouary<>/'lbcNeie'/cstai)U‘ul,ví\s. 11. Malzcí l.St luuidci,

Crand Rapids, 1990-1993ix ;t ;n i * Kxcgctical ( iuide Io the ( ircck New '1'eslament

iíc vr 'l he Kxpositor’s ( ircck 'lestamcnllívQ Kvangciical QuarterlyKxpVim 1expository l imesGNM ( 1<xX1News Mil )lc//is/, nci Kuscbio, 1/is/ária lU /esitís/icai in t c 1larper New Testament CommenlaryICC International ( irilieal (:<alimentaryIntcrp Interpretado

JUI. Journ al o/Hihlical 1.ileralure jm p Traduv&o de J. M. Phillips JiiTS lournal oi the 1iva ngci leal Thc< >l<igical S<uielyISN'T |(>uina 11<>i lhe Sludy ol lhe New TestamentIs IV Kiiij', lames V<i:.|<hi

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MINI MAI I 'MASI.XX St’| *1«i.i>»Iiii iIII, Ml.snaMeg. MegllrtMek. Me< | u i II aMNTC Moliaii New Teslamenl ( imnienlaiyNAB New American MiMk*NAC New American CommentaryNASH New American Standard Bible <NCB New Century Billien c b c New Century BiMle CommentaryNEB New English BibleNcot Neotestamentican i i u : New International Biblical CommentaryNICNT New International Commentary on the New TestamentNIDN'/'I’ New International Dictionary ofNew Testament Theology, ed. C.

Brown, 4 vols., Grand Rapids, 1975-1985NIIU >/7/,' No u>International Dictionary ofOld Testament Theology and lixeges Is ,

cd. W. A. VanGemeren, 5 vols., Grand Rapids, 1997Nl< iK : New International Greek Testament Commentary .N|H New Jerusalem BibleNKJV New King James Version

NovT Novum TestamentumNRNV New Revised Standard VersionNTS New Testament StudiesNVI Nova Versão Internacionaliu; Almeida Revista e Corrigida, Edição de 1995Kill Revised English BibleKcvl'xp Review and ExpositorKSV Revised Standard Version

KV Revised VersionSMI .1>S Society of Biblical Literature Dissertation SeriessiiA Svcnsk exegtisk ArsbokS| LA Studies in Judaism in Late AntiquityTDNT Theological Dictionary ofthe NeivTeslamo it, eds. ( I. kind eC. Friedrich,

( Irand Rapids, 1964 1976TLV T<xlay’s English Vcrsi<>nTNTC Tyndali’ New Teslamcnl (:<mimentary

TS The<>l<)gical Simile,sWHC Word hlblii .ii ( <>m111it ni,ii\W'l'l West III lll’.li I 1ll<’( 'I' i>J, l«.1111nil 11.11

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MATEUSJames B. Shelton

INTKODUÇÂOA 1>',i« |.i prlinlt lv .i imlu<K\N(Tlin<l< >r.van

gt I!H i ( li ■M;il(M is c om iii ii1 1( >s apt )M( )l<)si ii'lglnalsdc Jes us t Ii.iiii.k Io Milieus, l.mih cmco n he cid o poi l .evl, ii i ii cx cob rad or deImpost os ,i serv iço dos rom anos ou aoll le ic loi al, I ’ela f‘<>i\ a ( Ias arm as , <>Im peri i >Homano lomou o podei da Terra Santaem (>.S a , ( , ed es d ee n ia o v inha im pon doopressivos Imposlos a nação, Muitos da

I it i| mlaça i )<( >nsi< lera va m o s ei >1iraili )r esdeIm posto s c om o ci) lab( >rai l<>rcs( l<>s ri >mani >se I ral i lores. ( )ulros, sob retud o d en lre oeslal iclcc lm en lo religiosi >, ficava m cscan-i lall/at li >s co m o lat o d e Je s u s s e as so cia rc m ln l sir a r a "pub l icano s (co bra do resd eleu ilim en li >s p iiblic i >s)e peca do res ", e tercluím ad oM ateu s para ser seu discípulo. Ac.i. i ol >|eça< >Jcsus rc’spondeu : “ Mu não vimpaia ( lia mar os justos, mas os pec ad ore s”(M l M ). l im resposta ã cham ada de( i ls io, M aleus lorn ou se gran de m estrec p ie se rvado r dos ens inos de Jesus . Porc ia razão a Igreja ho nrou o Eva n g elh o(jllc leva o no m e de M aleu s, c<)locandi >ona pr imeira pos ição na ordem canônicai Io N< >v<i Te s ia in cn to .

<,)uando Maleus começou a escrcveroPv.mgclho, vários documenlos relativos

i |c•ius ja linliam sido compostos, lintrei I» .cslavam as cartas dos apóstolos, uma•i ilci.mca dos discursi >s de Jesus, versõesantigas d<>s relatos de sua vida e o livanei IIii11le Marcos. Por que esses escritoslUlo loi a m suficientes? Porque Maleus sei nllu compelldi) a esi rever outra versa*>?a mia epi Ka em que iiiminleo pedaçode

paplii ivalei ia mullt isili ilares | )cl< >s pai In >esuh ii lei iii ise i >s servlçi is (li >sescril);iseram• in is, poi (|uc Maleus |'e/ lals despesas,vl*il«i (|iie pt na as Igrejas podiam se ( l.n, 11 •lu\<>ili lei um a co lev ao ex tens iva de i <i|i is ( li | i. ip el ( ( >|>lad< >s a n i.u > l*oi i |i ic ms i i isl.K is | Iiim itlv i is e sia va m l.to dis I ii is|t r. a an ai com r. *li s| ic .as, i |i iaii< l<>ic| al ( is <a ais, o ||\ ii * de M an os e »mira s

narrai ivas acen a t le Jesus esiavam i lisj k i

níveis? A respiisla acha se na nalure/a i Iarevelaçili>crlsu\.

1.0 Agente Ú a Mensagemiàli outras religii >es, rc*lati >sdc revelai, oes

11K )stravama pessi)a em um eslado aliciado,no qual sua vontade era ab rogada <•ocorpo tornava se men>bocal do deus ouespírito, e a pessoa sequer linha const Iência do que estava sendo dito ou <>qinsignificava. lista nilo era a norma para aexperiênciadi-revelaçaohebraica<>u<iIst.i0 proieta ou o escritor inspirado iifnivaiodas as suas faculdades físicas, menialse espirituais para comunicar o que l|l<fora revelado. Seu vocabuhirii >exc lusl\ 11era usado como lambem as expressõescomunsenlrca comunidade. Às ve/cs ai.gramática ruim c sintaxe canhestra ciamusadas; contudo, em sua soberania e escolha do recebctior da mensagem, I )eusgarantiu que o que I le quis expressaiseria comunicadi) complelamente e semimpedimento.

A revelação crista foi baseada nt >nu •delo da inspiraçài>, e não no modelo dapossessão. I)e fato, os cristãos enleiidiam que a possessão (i.e., controle cviolação ci xnpletos da vonlade e |>essi ia

do indivíduo) era ma daí a Idela deposscssái>maligna. Ate o api>si<»loJo.ii»,quando experiment <ma revelaçao a poealiptica das coisas celestiais com Iodaa sua espiritualidade, não ficou prlvadi»da vonlade; pelo contrário, esperav.. sequi* ele a usasse no meio da experleiu Ia(Ap 10,, , i). lista reciprocidade enlK mdivino e o humano na revelaçao e c\atamenle o (|iie se esperaria, levantlo secm conta o enteiK limenti >i 11st:l« >da veiilade, pois lesus ( Irish>e a Verdade (Jo1 i,(>), I ,le n.H ) apenas lali >u a venla<licm seu eslado divino humano, I le ciaa | in »| a Ia Verd.u le

Na<) e de siit p re e iid e i ( | i ic a ic\ elat, aoi i islã se a s s e m e lh a s ,i • a ■nt n ll.ii li i i le

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M M I I ISI )i I i m ( mu ( mi| ii HHi iii ■,I ni i i i . i i hi i 11|\ii HiI C l I j l i u h l l . l t11 I I ' V I ' I I I Ml I I IIlllllllI I I I I I ' I I I I I I

• | 1.11.11Ii i'. As |), I 111\‘I . I'i <li' I >ci l’i Ii il IKill l m, 1 '. | ) , l l i l \ I , I , ' . i l l I f i S I ' I I l l l l l l l , n i l I SI I t ' l l , I ,1 I

un llvrc i Ii' cnklaiIi >scoin mi.i s < »l >ci. inI. ii(lie l ie pcmillc (|iie a vontade humanai ooperc no sen empreendimento tic t o

immicai, ao, n;lo diferente da descriçãoI lo (Ii >in di' |irolccia leila por I’aulo: “li oscspnltos i Id s profetas estão sujeitos aosI in ilctas"( I Co 14,32). Naocapcnasoe/m’aPalavra tic I )t*iis di/a |ue c importanle, masI a ml >em <onto lile a comunica; o agentetambém c uma mensagem. Deus quer«|Ue <>ssen 's Immanos cooperem de molopH i| h lo ci >mos seus planos. A possessãoi' vii ilai^aodccriaturas racionais nàoéseunu lot lo nem sua mensagem.

*Testemunhas Lieis<•cm rllor de Mateus entendeu que an ■\i I a i,. i o de Deus não poderia ser umin' mi 'Ii >g«>mom >1íiico; a natureza doder-i a ilia u it nlo do lispirito Santo de Deus

.oi iir lot la a i ai ne” impedia tal feito (Al' l l i |»','iiis prometeu o Espírito Santo

paia 111u■os discípulos fossem testemunha . (Al I.H), e não apenas uma únicai' 'ilcmunha, lilesnáo deveriam ser merosInstrumentos de música os quãis Deush Kava; eles não tinham de ser autômatos,it il Kif.fii'in i.H i<>cínio nem vontade própria.A Igreja primitiva profeticamente dotadai ".| M'i ava <mvir mais que uma testemunha111*•I ili .it Ia; | x >r ci)nseguinte, eles também

i iliiv am 11it llnai l>is a o iiv li o I \ angi lln >ili M ali i r, N o pn I ai lo i Ii i I \ a n g c lh i i tli I in a ., alg t i 1 1111 in i'i I \ a n g c ll ii is fit•avu im Ilia a u 11ia I ill ill< ig ia lia , <•cvn ngt li'.ta .ill'.l.i ii'. dll'eicnles tIpo.s tit* lonlc.'i i pit i im hi testemunhas <n ulaics c l<mlc.s i ii a Is c cm 111a ,*i. (;< >nt ava sc t|Uc haverla

nu ill l| )lit it lac lc no les iemimht >,Vislo que a Kcvclavai) ultima cie I )cus, Jesus^lristo, aconteceu no tempo e noespac;o (i.e., na historia), lile loi vislo,ouvido e locado pelas pessoas ( I Jo 1,14). lisle evento revelador It >i narratli>poitestemunhas oculares, lestemunhi >spessi iaise registros escritos. Como pi irtadi >r i leslcregistro histórico, Maleus merecia umaaudiência entre seus contemporâneos,

O testemunho contido no seu livangcllu >não era o de alguém que por acasi) viu o Jesus histórico, e sim o (estemunho de ui) icrente, um discípulo, alguém t |ue | irestavatestemunho apostólico de Jesus.

A Igreja aceitou o testemunho do JivangelhodeMateus porejuecontinha materialC[ueera reconhecidocomoensim jauicntici idac|iieles cjue tinham seguido Jesus cmseu ministério terreno, c que tinham sic It >comissionados por lile como líderes daIgreja, e fiduciários e intérpretes da suamensagem e ministério (l.e 24.-i4 t(>). AIgreja incluiu no cânon tio Novo Testamentosó os livros que ft iram cscrilt >sporum apc)stolo de Jesus do século I ou poialguém estreitamente assiiciado com uniapc)Stolo. O relato tinha de sei baseado

A loiin ' IiiiiIm mu ii|iiiniiri mini |mi|iii>ii>i poii,; 0() iln lni|ii‘iili)14tiiiiniiii non (llrtl* do Niivd

tilUlHIHHIlIll

I) Iiii|iAiImHi ii i mi ii iNil l

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M ATI I ISi in Imih , | ii Imlllv .1 , i Mini u ni i inli,i 111

i i .mil ii I,'.it Ii i. hi i m ,i| ii i . i «) 11(<i < ii it in

I in is (I.i Igi cja prlmlllvu "|icisevcruvum n.ii It iiiii In .i i Ii >*. . 11ii r.ii ill in" ( Al i .’,) I '.it". i ' i i ' . int i"/icin lul.s csiuvum nil l<irnia i ii,ili • c m i II , i ( I i I I i ; I s I , I '■>).

A Igreja cr.H <)ii,si(Ic i .ii I.i o arbitro destasII ilsa*. n.i lunçao ili* "ci iltma c lirmc/a <I.is<tc lac lc" ( I I in .V IS) I'.mbora as comnnldadc.s cri,sMs que linliam sc dcsenvolvld< i cm lorix i(l( is a | ii isU >l<>sI i vessel n iiiiipupel na c<impil.u, a<>c preservava* >dossens ensiiK is, <is | >r<>| >i it >sap< isl<>l<is cramresponsáveis pelo.s ensinos que tinhamrecebido de Jesus, os <piai,s eles explicavain, aplicavam e passavam adiante para

.sucessores lieis. As origens dos liindamenlos da le crista estavam "associadas,iiao com comunidades anônimas, mascom portadores da tradição, indivíduosai iii ni/ac lose hem conhecidos p<>r tod< ).s"( I Icngel, 1980, p. 26).

V ( iomo c Quando Mateus liscrcveuMateus loi escrito em grego koine. Seuestilo nao c grego polido, cm contrastecom <) esl il<>clássicí >enc< >nt raclo cm I Aicasc na L.pístolu aos I lehreus. () grego deMaleus evoca um que semítico, devido ao•.eu grego coloquial, às fontes hehraicas/aramaicas e à sua formação. Mateus usouIon ics <irais e escritas. ( ) autor tentava serprecisoe lança maodc lodosos recursos•II'.| ii >níveis para contara hist<iria dejesus.NaiMIcvciik>sserdissuadideisetuna idéiai lc Ionics por trás de nossos livangelhos. Jesus veio a um mundo literato, e Deusi i'i( hi li mies ora isecscrilas para pr<>clamarc registrar sua mensagem (ef, l.c 1,1 4).

A maioria dos estudiosos acredita queMaleus e l.ucas usaram o livangelho deMan os, o livangelho mais antigo exislenlc, como lonle principal. Conforme1'aplas, escrevendo por volta da viradado sei tilo, o livangelho de Marcos rc

glsira os ensinos de 1’edro, que Marcosc.» reveu depois do marlirio do apóstolona perseguirão da Igreja perpetrada peloImpei,idor Nero em (>i d.(l, Sc Maleusu m hi Man os, eniao uma data para esteI \angclln i cslui lu cnlic '<) e *)() d ( |alo| aIcj'.nlo i|iic uma \ci',ao aulciloi i|c

Man os i stl\ i"isi■i ll |Kmivcl multo antiAli in111■. *ii i, Maleus a| ircscnia as Insl ruç<ics ilc 11'sus concernentes a adoraçao|uilaica no Iemplo, talvi'/ Indicando 11tieo templo ainda eslava de pé na epocada escrila, anU’.silc ser destruído cm 70d.(I. (Ml S,23,2-1). A data poderia ser jana década de So d.( 1. lisle comcnlaiislanao lenlara solucionar a i|uestao, masmostrara evidências que indicam a dataanterior on a posterior, a medida queelas lórem surgindo no lexto.

Mais de n<iventa por cento de Marct >sestá expresso cm Maleus e Lucas, l’oic<mseguinte os primein >s três livangcll i<issào chamados “sinolieos”, que signilica

“ver junto". Mateus c Lucas lamhém lémoutra fonte de escrita cm comum chamada“Q", proveniente da palavra alema (Jiu'llc, cjue signilica “fonte”. A lonle Q consisteno material que Maleus e l.ucas lêm cmcomum, masc|ue Marcos nao tem. Maleuse Lucas seguem lielmcnleomalcrial (,)muitas vezes, palavra por palavra, ate aponto de acompanhar a ordem desajeitai Iadas palavras gregas, lista sinlaxe gregaincomum, provávelmenlc <>result ac lo deum original hebraico ou aramaico (|iiefoi traduzido rigidamente para o grego,mostra bom uso semítico.

A fonte Q versa primariamente sobreos ensinos dejesus. Mais uma vez, o Ic.slemunhodc 1’apiasé útil. lile registra <|ucMateus escreveu “asdcclaraç< >es \/<> l>J< i \(It >Senhor" no “dialeto hebraico" (Le,, aramaico), e <mtros os Iraduziram c<inlc irinrpuderam. Nolc <|ue Pa pias u<n></l: <p hMaleus escreveu <>livangclho(c//< 7//,i'<,// 0//)de jesus, mas as declarações ou ensinamenlos ( loyjfi) do Senhor, lista pode seireferência ao material Q, um documeMoque já náo cxislc. () livangelhi >exisleulc(|ue leva si'ti nome pode ler sick >c.si i liopelo apóstolo ou por seus seguidoresvari< >s anos depois da conelu.sao da loiilc

(,). () tom semítico da lonle (,) expressasua antiguidade e proximidade «i>iu t >aramain), idit nua | >rinx) ck>lieiiralco c alíngua usada na vida c<illdlana tia lia raSanla m >sécuk •I

Alguns i ".im In is( is | iciisam <pn as pus sugi i is( |u< Malt um Li ii as Icim ni t oiniiin

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M M I I IS

'..Il)11 ivsilll.il Ii11 lc M.III Ii'.r I III I’I il1. in IIIMill* i is, cl ill ii ir.iesla '.cj.i11|>|| il.K 11 i||i mi Hili liiI hi }',i11|xliilnt I.i mew ii .il iii i i.i .11ii Ii ii Ii l.h I.de I,iic,in, Muitos estudlosi in .k Iv<igam .1

lilI ii iteseilei |ilatn i li inirs" | in i| ii inI.i | ii ii n11, Streeter ( hi mini variav:U)ck*la. Aclvi>gam

que Milieus e Luc as usaram Marcos e <>ni.ilcii.il o, c i|iic Matcus c I.ucas tinhami mil.is l<>ntesexclusivasroluladas, respectivamente, ilc “M” e “L”. As fontes M e LI I 'I ircNci iiam as f<>ntcs ora is e escritas. Esteci imcnlário assume tal cenário.

Alguém pode perguntar por que nosa IK HTeccrmoscoma identificação defon-ti s, viste) <|iie isso não afeta a mensagem.I n's i.i/.ocs sao apresentadas:I ) I >ciin insira o cuidado que os escritores

ilus livangelhos tomaram sendo fiéis àiikmi ,sagem. Eles não inventaram espalhafatosamente histórias sobre Jesus sem11msliIcr.içai >ao testemunho de testemu-111ias previas;

/I Sabendo <|uc* fontes Mateus usou, po-ilrinus klcnlilícar mais prontamente os-Ill* i ciilcs Insights dirigidos pelo Espírito

.1ilnc 11 significado dos eventos dejesusi |iic i is cm rilores dos Evangelhos têm emi oiiuim, mas dos quais eles têm entendimentos únicos. (Por exemplo,.todos os(|ital ro Iivangelhos mencionam a descidai It i lisj )írilo Santo sobre Jesus, mas cada umpostula uma verdade espiritual exclusivade seu significado.);

I) Identificando as passagens peculiares deMateus vemos os temas especiais que omotivaram a escrever outro Evangelho.

i Por que Mateus Foi Escrito?( . it I;11 iva iígell ii) foi escrito | xira uma audiên-i i.i específica, it fim de atingir metas específicas. Nao eram meras biografias oui oniplJaçócs dos ensinos dejesus; antes,loiain escritos para expressar pontos te-i th>gli <in i niii i ).n, ci>níotmnl>émapresentaraiiici isagcml >;isic;ule( xisto, Maleus escreveup.na atender necessidades específicasilosmmin Ii ‘it* >nvs. lile |iressi 11><»c, | ><>r exempli >,que nciis Iclti ircNtcnli.imei mhecimentodoNII inIiihicn jiii Iaii i ),s, ,n) |hinni >que Man ii |ii,ini lo ivlal.i i is iiic suk ise\ i nti >s, i splli m is | u.itli asi i lit i li a Is | >ai a sua .nil In m Ia >•«ntia (e g , Mt I 'i, I Mi I I \•<)s li-Iti>ics

d c M.l ie i is C l ,IIII|l l i l e i l s l i e l .l l.l g r eg a , q t lc\ t\ Ia m li H,i il.i fe ir a S an ta

Mateus lambem enlallzoti a perseguii, ao e i ohIciii eclesliiNtli a nas passagens cm luslvasiloscti I iva ugel lio (material M ), Isto levi h i alguns cnIin lii>s<>s a sugerir que

a comimliliiilc ili* Maleus (ou que seus lei11>res) cni;iva piinniinilo por | jersi*gi iiçi >cs, I iI >rcsumível que Mateus tenha selei ii >naili >as declarações dejesus que estava m parti cularmente afinadas com este assunto.

Não há dúvida de cjue Mateus teve ajudana compilação e escrita, assim como Pauloteve em suas cartas (e.g., Rm 16.22; G16.11).Marcos serviu como escrevente de Ped r<>. Aajuda de um amanuense nãc>era inec >mu m.Lembre-se também de que nenhum dostextos do Evangelho traz o nome do autor.Em cópias mais recentes a Igreja identificava0 autor num título, ou às vezes com umprefácio dando detalhes biográficos. A Igrejaentendia que este Evangelho expressavaos ensinos que estavam associados comMateus, o apóstolo dejesus.

5.Temas Distintivos de MateusMateus, como os outros escritc >res ck >sI iva 11gelhos, tem um programa de traballíc>es|x*cífico. Há uma comunidade nos Evangelhi >s,mas também uma diversidade. Mateus, porexemplo, destaca o easino dejesus, ac >passi >que Marcos ressalta suas ações, registranck >mais milagres que os outros escritores dc >sEvangelhos. Mateus levanta uma questàoteológica característica que ele vê numacontecimento da vida dejesus, aomcsmi >tempo que os outros evangelistas, fazenilc >cc)mentários sobix; o mesmo acontecimento,salientam uma ramificação diferente, limoutras palavras, as ações dejesus têm maisde um significado. li comi >se os cjuatre>escriti >res d(>s Iivangcllios pintassem o i nesme >quadro, mas usassem cores diferentes. Vimos a cor pelo contraste; assim, ao longodo comentário poremos em contraste asdiferentes questões cios evangelistas emIlasNiigens em c<>mum,

d ) J e s u s , o l\ V/

( »L\ ,iu>h IIii 11 Ir' Maleir. loi cliamailo o1 \ mij.’,i 'IIH i a l ( 1p o i I mi,i s ia /• m'i ( >i ,i i Hi u

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MAN I IN

,l| H< i III. I |csi I’i I l II IK M I N't11 l.l( It’ll <I Rl*| (It*Israel I pm Issoque Maleus Itim.i gi.intlet tiltl.iiloem.ipie .enlai .igencali iglaile |t\siisSfgullli l( i .1 SIlit\ssai >lIII1.1sili*a lit* I >.ivl, ei Ii '.I.a ,i (>rcl I )avl <<>ino <) principal p<mio(let llvl.s.u»cm mi; i a present at, a<>. (<it >nlrasle( i mi I,ix as, i |iic llga Jesus cm sua geneaIt >gia com I )avl, mas pi>r oulra pr<pressa(>ilc antepassados (|iie nao si* sentaram noIn iik i ilc Jerusalem.) A alencao de Maleusestii vi ill.n I.i |>araJesusciinto Ri*i,(|uand(>os■min >sevangelistas n<>mesmi >p<>nlo naoomend( main. Pi >r exempli >, no seu relato do11.1 .si 'Imenti >tit’Jest is, Mateus I’ala at >slciti >ressc il in* i >nmagi >si |ue |xTgunlaram: “( )ntleesia ai |iicle t|iie é nascido rei 11<>sjutlcus?”(Ml I.ueas u;io nos diz nada sob re osmagi )s, mas la la sobre osanjosdocéu queanunciam aos pastores marginalizados, não11nascimento de um Rei, mas do Salvadori |e |( ii l<is os pt )vc>s, tema que Lucas enlàtiza(l ,i .MO, 11). Aoli >ngodo livangelho, Mateussulillnlia ;i realeza dejesus.

Maleus também relaciona com Jesus asI in (fecias do Antigo Testamento concernentes ao Messias. O termo messias provém■l.i p. i lavra hebraica que significa “ungir”;no Novo Testamento é traduzido por "o<ilsio", Nos dias do Antigo Testamento,os sacerdotes e reis eram ungidos comoleo quando começavam seu mandalo.I le•ato íik licava t|iie eles ft mim sc| )aradiis paia |>r<i|)i>sit<>santo. () Messias eraii |iil lea quem I )eus levantaria para levarIsiad (le volta a I )eus, guia loa verdadeirauloi.ieãode Deus c reger nao só sobreIsiael, mas sobre o mundo inleiro. Vistoq u e (esuscra o novo Rei, Mateus lambémii ssaliou a natureza tio Reino tios Céusmii no o reinado tie I )eiis sol ire o et >rat/at >. iiienle ili i gênero humano,

l>) Jesus, o Mostre

Maleus apresenta mais tios ensinosi le |esus do que os oulios t\scríl< ires i li >sI \angcllii »s I*.I(•aumenta <i relalotle Mai•ii. i om m.il.s ensinos de Jesus, la/em loi•i• i Inn 11 i iii i.il eneci\ssai i(>,i<>regi,st ri >■Hi lit mIa Igit*1,1

M Hi mis apivsei H.t |esust oiilo Rel e l.miI iem como Mcs||*e( Riibl); | ioiet imegulnle,

i i i i i Meslic Rel |esus i iimpic slmull.ilK .1ineiile os papeis tie Mi)lses, o legist.ul<n,e de I )avl, o rel, Nao causa surpies.i queMaleus a pre.sei ile <isenslni >st lejesusi omo<>senslni >sdt i Relnt>oti ( í<>vcrn<ule I )eus,lile se relere at >"Reint»tl<is ( ieus" | u u maisdelrinla vezese prefereesla expressai)tl<>que “o Reino", "o Reino tie Deus" ou "t >Reino tio Pai” (o que usa ocaslonalmcnti*). Nenhum tios outros evangelistas usa"Reinod<xsCélls”; eles preferem "Rei 11<>t leI )eus”.( )govcrnotk*1)euséa caracleiisilt iprincipal do ensino tie Jesus. Maleus ii s . i

“Reint)11<>s(iétis" como i not lo n ’spelloso tiealudir ao Reino de I )eus, a rnntleconclllmsua audiência judaica que, pt u reverendaa Deus, evitava falar seu nometllrelamente, masse referia intlirctamente a Lie poi"Senhor” ou fazia alguma mene.ii >ao ( eu(e.g., I)n 4.26).

Alguns estudantes tia bíblia leni.iiamlazer uma tlistinçüo entre o "Reino tios Céus”, como um eventt >futuro, e o "Reinotie Deus”, como um momento presente,criando duas épocas ou dispensariesdistintas na maneira como vêem a hlsli nlatie salvado, lista nao e a inleiic.lo dosevangelistas. As passagens paralelas emMarcos, Lucas e JoAo equiparam clai.imenle “Reino tios Céus” com "Reino ileDeus”. Ademais, Mateus usa olermotleforma intcrcambiavcl em Maleus P),.M, ’ i

Jesus quer que seus ensinos elicos sej.imviveneiatlos no presente, e nao em algumaera distante.

Mateus organiza seu livrodiferenleineule dos outros escritores tios livangelluislile lentle a agrupar os ensinos tie |csiistie act)i*tlt >com os tb|)ic< >s. lile coloi a estes blocos ou si’ciK’s deelaralórius enl.ieoutros blocos dc material narrativo, quedescrevem as t >1mis tie Jesus e o avançotie sua missão, li imporlanle lembrai quet >s livangelhi >s nao sa<i meras blograli.iscri ii Kil<igicas i le |esus, e sim lesleinunlu isdc quem |esus e. <) lisptrllo Sanlo tinpressionou catla e.serlloi para apreseiilaia mesma mensagem ile modo 11lie rent e,para i |iic aspectos i lilt *i ei iles t lo minlsii *i loi li ■lesiis li is,sem t leslai at l<is,'

At i ieiiai .i l lesus 11 mu iMi•stie, Maleus .ipiv.senla tin i o gru po s pi lui Ipals t le •u

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MAI I I IS

'i|||OS, I 01)1 |<''t| |S I (II III) O I IO\l I M' l|'H I I I

O S l |l |f S i |g( '|l 'Ml ( |l |( ' I I | l|l l| II I'llll II It M il l I I

c i. I I l.il.. .11 ll ll l I l. il . ill In f i l l H I is I | l. il It I i lc ( 11st i ) e t is | ir lm cln i'i t Ii ii i i 11v i«is lit i A n llg i i I t ' .*11a 111 c■111<>, co n li c t lilt in lo m t iI 'ci it, lit 'I It t i I"il.11'. I1.1/; It it let ISt'l ísll 1Ci.'itlc|i ms lei cm sit It icliamatlos "a nova Toi a"( I c , a ut»va lei). Iislasseç<>espetlagtigiease siaoemolilurai las pcloet imeçt >tlo I'.vangellio (Ml I i, incluindo a genealogiac ilast Imento dc Jesus, o ministério de|t »ao I la 11st a e o comcçi) do ministério de|t \siis)c a et inclusao( Ml 26—28, incluindoa 11 a ma para malar Jesus, a I Iltima Ceia ea paixão, morlee ressurreição dejesus).( )s clnci i discursos de ensino são:

I () Scrmao tia Montanha (5.1—7.29)1A ( hainatla para a Missão (9.35—10.42)\ As Parábolas tlo Reino (1.3.1-52)i As Ii Nn içocs tic Jesus à Igreja (18.1-35)•( ) I list in,so no Monte das Oliveiras

(2-1.1 25.46)

<.ula seção conclui com palavras semi III.iiilcs "Concluindo Jesus este dis-•nisi • ( Ml 7,28); “AcabandoJesus de darlustiin,iH"," (Mi I l . l ); “Jesus, concluindo• . .as parabolas” (Mt 13.53); “Concluindo|i ■ms esses discursos” (Mt 19.1); “QuandoII s11 s ( 11ncI u i u I odos esses discursos” (Mt.!<i I i I isle esquema contém a maior partei It is ensint is tic Mateus (veja Bruce, 1972,11|i (>(>07),

i ) ()i Urns Assuntos Característicos

<hientação ju d aic a . Mateus endereça tiI .vangi 'II i<i at is jut lei is. lista t jrientação esláexpressa cm seu respeito pela lei judaicae as 11c*<|íifiilcs referências aos lariseus.Maleus lhes reconhece a sabedoria c delem let |iic suas inslruçi ics sejam guardai Ias(Ml 19,17,18; 23.2,3); não obstante, elei is ei iiulena por fazerem acréscimos aosmam Ia menlos tie Deus, "ensinam lo |...|preceitos dos homens" (Ml 15,9), e poiI iiegaie m in,is nao |>i. 11it .iic in as i '.st I pi iI h i u". iI.i |e 1(It I )t*1 1( Ml .!S I 3),

fi l l . IN C IION ge nt io N . M aleu s tie,si a c a i i lugai i Ii gi 'I it los In mli .ii inm il', o

i \ mgi 'II io i pic if m o i it Hi i m.il'i |iit l.ili 111ilina am III a it la |i ii fil<a i in nn i ill , in i |inlambem apn simla a im'iisagi in i oiih miiiie\ aug( llio p.ua It ulas as n.n, t)es e pi ivt isInlclalmenle as boas novas sao reservadas pa ra as ovelhas pen I Ii las (la i asa i leIsrael (Ml I(),(>), mas Maleus conclui senirabalho com uma comissão: "linslnallotlas as naçi>es |ou, I'azei discípulos tletodas as nações I" (Mt 28. P)), Por vezeseleé umcríticoda nação judaica (e.g., Ml8.10-12; 21.43; 23.29-39;27.24,25). Maleusluta com a tensão entre o bom tia velhaordem eo programa maior tio Reino tiosCéus sempre em expansão, li significai iv( ique só Mateus registre a declaração tie

Jesus: “Todoescriba instruído acerca tloReino dos céus é semelhante a um paide família que tira do seu tesouro coisasnovas e velhas” (Mt 13.52).

Provas das Escrituras.Matei is consta 11temente emprega provas bíblicas. A frase“Para que se cumprisse o que fora illtopelo profeta”, é uma tie suas expressõestriviais. Quando os evahgelistas mcncionam o mesmo evento na vida i le Jesi is, st >Mateus comenta que se cumpre a pr<ifcciado Antigo Testamento. Ii a referência ageografia, o lugar onde se deu o acontecimento, que ativa o reconhecimentotie Mateus de que o acontecimento navida dejesus cumpre o acontecimentodo Antigo Testamento que ocorreu nomesmo local.

Interesses eclesiásticos.Mateus estápreocupado com as questões eelesiástleas(i.e., relativas à Igreja). Alguns exempli>ssão o Sermão da Montanha, a ética tloReino (Mt 13.1-33), a autoridade de Pedrona ígreja (Mt 16.17,19) e as diretivas paradisciplina na Igreja (Mt 18,15-20),

Prediçõcs dc perseguição.Maleustem varias seções tie avisos e instruçõesconcernentes a perseguição (Ml 5 I 12;10,16 23; 19.30; 20.16; 24.9 13), provávelmente pt >rt |ueo povoa quem ele escreviaeslava sentlt>persegiiitlti (t f. acima ),

Marra (iva tia Infftncla. Dos qualro evaugellslas, a|)enas J.ucas e Maleus i l.n i dela lhes ai en a 11<•nasclmenli n le h ".us So Milieus nt »s lala sobie. is vlsliaçoe.s ai igelli a I,i |i im , a nuil.iiii, a i los Ini K i 'ilies pi ir mi lem

ii

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MATH ISI II I ll II II I* I \ I’lll.l I|i I'. .. 11>|l IN, ,1 (".||l 1,1I i.ll.illl I.i i ,i |i ijj.i | mi ,i i1 1villi i I ill I Ii ii Ii >ses|es ,|i I ll III'i ll IK ‘I III i'. e lf . 11)|( 'NCIIIJ || ".I I'. I I III in Uei i ill ci iiiii i ( i (111111 ii im eiilt >i I.i I ill ifeeia ill i Aiiii>v ) re siam en lt), Maleus setx m cen lra cm |<xse dm uaseim eu lt ) tle Je sus, a<) | >ass< >i| iic l.ucas ressalta <>pnp el de Maria .

(>. M ale us e o l i sp i r i lo S an to A a p r e s e n t a ç à o d e M a l e u s a c c r c a d o

l i s p i r i l o S a n t o c m a i s c x l e n s a < | i i c a d e

M i l l ' d > s , m a s n â o c t ; i o d e s e n v o l v i d a i | i i a n

10 a de l.ueas ou João. As característicassalientes dc sua pneumatologia incluem•»seguinte:1) () I ispíriloSanlofoioagcntcda concepção

de Jesus (Mt 1,18).

2) () batismo com o lispirilo Saulo e comlogo distingue o ministério de Jesus dodcjoào batista (Mt j). () Ibgoc principalmcnle um batismo dc julgamento, Joãobatista declara que Jesus e <|iicm bati/apara avisar os fariseus e saduceus que lileIara justiça (Ml 3.1 1,12); Maleus indica;i(|iii e em outro lugar (Ml 2H. 19) que obatismo com o Espírito Santo e o batismo

de fogo sao dois batismos diferentes, ( )sdois grupos endereçados na pregaçãode João batista em Mateus são: (a) osverdadeiramente arrependidos; e (b) osfariseus e saduceus. Como esla implícitoua fórmula batismal cm Maleus 28.19, obatismo com o lispirilo Sanlo c para oscrentes arrependidos. () logo c para asarvores (|ue não dão IVutos (Mt 3.H 10),

\) ( !omo em Marcos, a cena do batismo cmMiileus identifica que Jesus e quem estaass<K'iadocomo lispirilo Sanlo e(|ue, porlauto, é(|uem bill i/a, Nesta mesma ocasião,,i vo/ do ceii associa Jesus com o Messias,i>I Ingido (Ml 3, l(), 17).

11 () lispirilo Sanlo guia Jesus (Ml i.l).•) <>lispírilode I )euscapacita lesusa procla

11i.ii julgamcMlo e levai a justiça a vitoria.Mateus considera esla capacitação comoi iimprlmcnlo da profecia relaliva a capa* Idade de jesus riii.n e/ou sua manifestacvilacaodcionlllloi<>moslai iseus Miileus\e ii I 'ipirllo i nino a fonte da aiitorldadcde lesiis ( Ml I I '» .! I l

(ii i >sliiuli is"i11 |iiiiti i ."(d‘s|ililtoSanti >"c 11I |>niti mIi I icir. vii i -.liHiiiimi is i Mi I ),

'M l Iqilillo do r.i I I .i l.i i a alia ves dos i teuIcs.quandueleslou nu onlroiiliulo.ipelasaulorldades (Ml 10, 19,20),

H) I.i Ia i conlra asobrasdcjcsusélalai contra11 lispiril(»Santo, que e pecadt>capital (Ml12 > 2 ) 2 )

I)) Como Man ■<>s, o p<xlcr dejesus Iazei exoicismoseconli( >nlaro I )iaboe atril niidi >poiMateus a capacitação que Jesus recebeudo lispirilo Sanlo (Ml 12,28).

10) Os prolelas falaram pelo lispirilo Sanlo(Ml 22.43).

11)()sdíscípulosdc)csusdevcmbalizai eti uh miedo Pai, do Pilho c do lispirilo Sanlo 1'odaautoridade é dada a Jesus, Antes da ressurrelção, Jesus opera pela autoridadei l() lisj unh iSanto, Jesus dispensa poder aos dlsi ipuli isna Crande Comissão (Ml 28,18 20),() material dc Maleus st >1>re 11 I .| tu Iti i

Santo serve a tk>is tie seus Inlcressi ■■i listintos: o papel da Igreja (cclcsk tk )glu) e aidentificação dejesus (crisU >k>gia), Maleusfala dasqucsltjcscla Igreja ( |uaiit loi »s«mliosescritores d( xs livailgclI k >si iát) o I.i/ei 11 (e.>\,Mt 16,17 19; 18.15 20; 20.1 16; Í 8 18 111Maleus vê o lispirilo Sanli) como a lonle de

inspiração e autoridade para a Igreja (Ml10.19,20; 28.18-20). Seguindoa dlreç.iodeMart i xs, Maleus ressalla a ligaçao t le |es 11scom t>lispirilo Sanlo para demonstrai sualiliaçãí). lile mostra t|ueemb( »ra Jesus w-nl i.ise humilhado, aceitando o batismo pelasmãos de João batisla, Jesus ê maloi que

João batista. A tlescida ck ) Iisj)iriloSanl< icuiresu lladt) do batismo dc Jesus comprova aprt >leeia dejoão balisla, dequeoque vlrl.tdept)is dele II)li seria superii >i ut) l s|iirlloSanto (Mt 3.11 17).

() entendimento tia obra tlo lispirlli >Santo, c<anuiu at >material |taullm i e |i >iiniiio e a laicas e Mateus, indh ,i iiihYiI)ncumal(>kigla muitoililusa (d i.isk a. queexcedei >content lo a | >n 'senladocm M.m m s

(SI icllt>n, 1991, pp, 7 9),

liSHOÇO

I. An NlinallviiN (III Inl.lnt l;i ( I I ’,,13)I . I. A ( leiiealiigla dc |<ai -( ilsii >( I I I 11I A ( inu rpi,11>(■N.i'K IiiiciiIimIc I' sir.( IIM ,’*.),

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MATI I IS1.2.1. <) Noivado c ( is,mu 'till 11 m( miiii iili Lit lc Indalca do Século I ( I I Mil i1.2.2. A (:<mi cpção (I.i Vlrgrm ( l I Ml >>1.2.3. () I)ilem;i dc Jose ( I I')),1.2.4. () Sonho dc Jose ( I 20,21).1.2.5. () Cumprimento da Profecia

1 1 12 ", 1

1.2.6. A ( )l>eilicncia dejosé (1.24).1.2.7.A Virgindade dc Maria Rededarada(1.25).I .3. ( )s Magos, I lerodes e o Novo Rei(2.1-23).1.3.1. ()s Magos Vào a Jerusalém (2.1,2).1.3.2. A Reação de Herodes e de Jerusalémdiante das Novas (2.3-8).1.3.3. ()s Magos Seguem a Estrela para oNovo Rci (2.9-12).1.3.4. A 1'iiga para o Egito (2.13-15).1.3.5.A Matança dos Inocentes(,M(i IM),I l.(>. A Volta do Egito para Nazaré(.' I'I23),

’ A I'irpsiraviio. para o Ministério1 J I —4.25),

I |o.io Batista Prepara o Caminho (3.1-12),2.1.1. |(>;)(>,(>Batista (3.1,2).2.1.2. |( >.K>, o Cumpridor da Profecia(3,3,4).2.1.3. <)s I'l'utiferos e os Infrutíferos' ■>10).2.1.4. A Profecia dejoão Batista acerca doBatismo com o Espírito Santo (3.11,12).2.2. () Batismo de jesus (3.13-17).

2.2.1. Jesus ÉMaior do que João Batista(} 13,14).2.2.2. Por que Jesus se Submeteu ao Batismo? (3, IS).2.2.3. () Testemunho Divino no rio Jordão(.3,16,17).2.3. A Tentação dejesus(4.1-11).2.3.1. As Peregrinações no I)escrto (4.1 ).2.3.2. A Primeira Tentação (4.2-4).2.3.3. A Segunda Tentação (4.5-7).2.3.4. A Terceira Tentação ( 1.8 11),2.4. () ( loineço do Ministério Público dcIf sns ( 1,12 25),2,4.1.lewis Volta paia a ( ialiléia ( 1 I.! 17),2.-1.2. A ( Ii.im,id .1 dr |("iiifi .11 is Prlmclnin I )|n ipulii'i ( I IM■ )I I V<) MlilUlcilo IVIpIo dr |i mi. t -i SJM

3. ONcrimloduMontiinhiiiA h'ldiilU'lllo(<) Primeiro I )ls( uim 1 1I 7 .19),3.1. A*. Bem aventui.iiiçuN('>I I,!)3.1.1. <) Prologo do Set mao (S 1,2)3.1.2. ()s Pobrcs dc Uspirlto (5. S),3.1.3. ( que (Ihoram (5,-i),3.1.4. Os Mansos (5,5).3.1.5.0s Pamintos c Sedentos dc lustlça(5.(>).3.1.6. Os Misericordiosos (5.7),3.1.7. Os Limpos de Coração (5.H).3.1.8. Os Pacificadores (5,9).3.1.9. Os Perseguidos por causa da Justiça(5 .10 -12 ).3.2.0 Sale a Luz (5.13-16).3.3.JesusÉo Cumprimento da lei (5.17-48).3.3.1. O Princípio Básico (5.17-20).3.3.2. A Raiva e o Assassinato (5.21 2(>),3.3.3. O Adultério e o Divórcio (5.27 32),3.3.4. Os Juramentos (5.33-37).3.3.5. A Vingança e os Direitos (5.38 42).3.3.6.0 Amor pelos Inimigos (5.43-48).3.4. Os Atos de Justiça ((>. I 18).3.4.1. As Esmolas (6.Í-4).3.4.2. A Oração e a Oração do Senhor

(6.5-15).3.4.2.1. A Oração Secreta ((>.5,6).3.4.2.2. A Oração Vã (6.7,8).3.4.2.3. A Oração do Senhor (6.9-15).3.4.2.3.1. “Pai Nosso, que estás nos céus"(6.9a).3.4.2.3.2. “Santificado seja o teu nome”(6.9b).3.4.2.3.3. “Venha q teu reino. Seja feita atua vontade, tanto na terra como 110 céu"

(6 .10).3.4.2.3.4. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (6.11).3.4.2.3.5. “Perdoa-nos as nossas dívidas,assim como nós perdoamos aos nossosdevedores” (6.12,14,15).3.4.2.3.6. “P não nos induzas á tentação,mas livra-nos do mal" (6,1,3a).3.4.2.3.7. "Porque teu éo Reino,eo poder,e a glória, para sempre, Amém!" ((>. 13b).3.4.3. () Jejum ((). I(> IM),3.5. DcciaraçOe.s S iplcnclals ((1 19 7,27),3.5.1. Tes(um i n I e>reiii c li .01111 r, ( rIc.siIuIh (() I') .’l )3.5.2. <)|h(>. Bull', r <)|||i r. M.III', Hi 1-M>1.5. V I >1 il ‘uniu hi I icii'i cn i iiiilii li11

(( 1 ,M)

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MAT! I is3.5.4. <illd.idi i e Pieih upilçOes ((>..!S Vi)3.5.5. Nãojulgarou Set ful acloH <7 I 5),3.5.6. ( !iU*sv Porcos (7.(9.3.5.7. O Horn P;ii l);iHons Presentes (7.7-11).3.5.8. ARcgra dc- Ouro: () Resumo da I.ci

(7.12).3.5.9. Dois Caminhos: () Largo eo Estreito (7.13,14).3.5.10. Os Verdadeiros Profetas e os Falsos Profetas (7.15-23).3.5.11 .O sConstrutores Sábiose os Construtores Tolos (7.2-1-27).3.6.0 Epílogo do Sermão (7.28,29).

4. Jesus e os Milagres: Narrativa

(8.1—9.34).4.1. ACura do Leproso (8.1-4).4.2. ACura do Criado do Ccnturião (8.5-13).4.3. ACura da Sogra de Pedro (8.14,15).4.4. ()s I)oentes Curados ã Tarde (8.16,17).4.5. Sobre Seguir Jesus (8.18-22).4.6. Até os Ventos lhe Obedecem (8.23-27).

4.7. ()s lindemoninhados Gadarenos (8,28-34).4.H. A Cura do Paralítico (9.1-8).4.9. AChamada de Mateus, o Cobrador de lmp< >stos (9.9-13).4.10. () Novo Jejum e o Velho Jejum (9.14- 17)4.11. AFilha de Jalro e a Mulher com Ilemorragia (9,18 2(9.4.12. ()s I)ols Cegos (9,27 31),».13.<) Mudo lindemoninliado (9.32-34).

5. A <liamada para a Missão11) Scgund<>i)Í 8<urs<1 J5 10 12)5.1. ( )s Trabalhadores para a Colheita (9 ,5.2. A( omksao dos I)o/e Apóstolos (10,14),5. L As Instruções aos I)o/,e Apóstolos I III,'- 12).

5 Ll, Diretrizes para a Missão ( 19.5 H).5 L2. ProvIsOes p.u.i ,i Mlssao l 10,9 I(>).5. V L I )|ie||vii,s pina as Perseguições(10 17 12),5 VLl, I ,lm Picveitldo(10 17,18»V VL2. Palm i,i', di' b siciiumho Piovldiis| n il i I S| III III I I 1(1 I'I'.’O)

5.3.3-3. Inevltabllldiule da Re|elçflo(10.21 25).5.3-3.4. Teslenumlx><)usad<>(10,26 33),5.3.3.5. Fspada e Cruz (10.34 39).5.3.3.6. Recompensa (10,40 12).

6. () Ministério c Confrontaçftoi Narrativa (11.1—12.50)6.1. João Batista (11.1-19).6.1.1.A Pergunta dejoão Batista (I l.l (>),6.1.2. Jesus explica o Ministério dejoãoBatista (11.7-15).6.1.3. Os Meninos nas Praças ( 11.16-19),6.2. Os Ais nas Cidades Galilélas (11 1024).6.3. Jesus Grato ao Pai ( 11.25 27),

6.4.0 Jugo dejesus íí Suave (11.28 30).6.5. Jesus Confronta os Fariseus ( 12.1'»())6.5.1. Os Discípulos dejesus Violamo Sábado (12.1-8).6.5.2. Uma Cura no Sábado ( I2.() I 1>6.5.3. AquEle que Cura Gentilmente(12.15-21).6.5.4. Belzebu e Blasfêmia (12.22 37),6.5.4.1. Os Fariseus Atribuem o Podei dc

Jesus a Belzebu (12.22-24).

6.5.4.2. Um Reino Dividido não PodePermanecer (12.25-30).6.5.4.3. A Blasfêmia contra o lispiriloSanto (12.31-37).6.5.5. O Sinal dejonasí 12.38 42),6.5.6. O Retorno do lispirilo Imundo(12.43-45).6.5.7. As Verdadeiras Macs, Irmãos e limàs( 12.46-50).

7. As Parábolas do Reino(() Terceiro 1)lscursoi 1v 153)7.1. A Parábola dos Tipos de Terra e niiíiInterpretaçlo(13 .1 9>18 2.-5),7.2. As Razoes dejesus Usar Parabolas(13.10 I 'i.7.3. A Parábola d<>Tiig( >e do Joio e suaInterpretação (13.24 30,36 43).7.‘í. I )uas Parabolas de (àcseimenh>:() ( irão de Moslarda e o fermento

(13.31 33).7.5. Jesus cot Iso dc Parabola* ( l,V3 1,35)7.6. (>V.iloi do Reino; <>Tesouro Lsi onilldo c ,1Pérola ( 13 11 1(9,7.7. A I’.ii.iIk>1.1d.i Rede de Pesi ,1(13 1' '())7.H. A Pa1abola das <<ikis Vrllias e Novas( n 5153)

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MAI I I is

8. Ministério e Oposiçilo: Nmnillvii(13.54—17.27).8.1. Rejeição em Nazaré ( 13.54 ),8.2. A Opinião de Herodes sobreJesus e aMorte dejoão Batista (14.1-12).8.3. A Alimentação para Cinco Mil Pessoas

(14.13-21).8.4. Jesus Anda por cima do Mar (14.22-33).8.5. Jesus, AquEle que Cura (14.34-36).8.6. Tradição e Mandamento (15.1-20).8.6.1. A Acusação dos Fariseus contra osDiscípulos dejesus: “Por que transgridemos teus discípulos a tradição dos anciãos?”(15.1,2).8.6.2. O Contra-ataque dejesus: “Por quetransgredis vós também o mandamento deDeus pela vossa tradição?” (15.3-11).8.6.3. A Explicação Particular de Jesus aosDiscípulos (15.12-20).8.7. Jesus e a Mulher Cananéia(15.21-28).8.8. Mais Curas (15.29-31).8.9. A Alimentação para Quatro Mil Pessoas (15.32-39).8.10. A Oposição dos Inimigos (16.3-12).8.10.1. (Xs Fariseus e Saduceus Buscamum Sinal (16.1-4).8.10.2. () Fermento dos Fariseus (16.5-12).8.11. Jesus É o Messias (16.13—17.27).8.11.1. A Confissão de Pedro (16.13-16).8.11.2. Jesus Abençoa Pedro (16.17-20).8.11.2.1. Simâo Torna-se Pedro (16.17,18a).8.11.2.2. A Igreja (16.18b).8.11.2.3. As Chaves do Reino (16.19,20).8.11.3. Jesus Prediz sua Morte (16.21-23).8.11.4.0 I )iscípulo Seguirá seu Mestre(16.24-28).8.11.5. A Transfiguração de jesus(17.1 13).8.11.5.1. Jesus ÍíTransfigurado (17.1,2).8.11.5.2. A Aparição de Moisés e lilias(17,3,4).8.11.5.3. A Voz da Nuvem (17.5-9).8.11.5.4. Filas Vem Primeiro (17,10 13).8.11.6. Jesus Cur.i o Menim >P<>ssuíd<>p<>riiiii lispirilo (17,1I 21),8.11.7. IcMifi Prediz novamente a Palxáo(17,22,23),H. II ,H. () M( ■••l,l,i Sul mielf ir |( >lllipi >M<it li i I mipli i ( I1 11 11)

9 , A h I i i s I m i ç õ c s d c J e s u s ft I )j r <‘j il(<) (Juailt11)ht uini i IH, I Vi)9.1. ( >Malm I uma <ilança ( IM, I i)9.2. Pedia*, de I ropeçu paia <>*. Pequcnlin is (18,5 9),9.3. <Xs Pe(|uenini>s e a <ívellia Perdida

(18,10-14),9.4. A Disciplina na Comunidade(18.15-20).9.5. Perdoar Setenta vezes Sete (18.21,22)9.6. O Servo Irreconciliável (18.23-35).

10. A Viagem a Jerusalém: Narrativa(19.1— 20.34).10.1. Jesus Inicia a Jornada a Jerusalem(19.1,2).

10.2. Sobre 0 Divórcio (19.3-9).10.3. Sobre o Celibato (19.10-12).10.4. Jesus Abençoa os Pequeninos(19.13-15).10.5. O Jovem Rico (19.16-22).10.6.0 Custo e a Recompensa do I )iscipulado (19.23-30).10.7. A Parábola dos Trabalhadores naVinha (20.1-16).10.8. Jesus Prediz sua Paixão pela Tercei

ro Vez (20.17-19).10.9. A Ambição e a Verdadeira Grandeza(20.20-28).10.10. Jesus Cura Dois Cegos (20.29-34).

11.0 Ministério em Jerusalém(21.1— 23.39).11.1. A Entrada Triunfal (21.1-11).11.2.A Purificação do Templo (21.12-17).11.3. A Figueira É Amaldiçoada (21.18-22).11.4. “Com que Autoridade”? (21.23-27).11.5. A Parábola dos Dois Filhos (21.28-32).11.6. A Parábola dos Lavradores Maus(21.33-46).11.7. A Parábola das Bodas (22.1-14).11.8. O Tributo a César (22.15-22).11.9. Jesus Fala sobre a Ressurreição(22 23 13).11.10.0 Grande Mandamento(22,34-40).11.11.<>Filho de Davi (22. Í1 16).I l.l 2. Ai dos I Miibas e Fariseus(23.136).11.12.1. Indlciamcnlo <ieral (2,3 I •)11.12.2. I 'll,11lei li is r lli nl.r, (23 '•>■11.12.3. K.ilif Pill, M- .111 ( •K l I ’ >11.12.1 ( 1-1Ah (2\ I t Wi)

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MAT! I IS11.12. i.i. <>I'rlmelro Al sobre n;ioI mi.n nem I )olx;ii <)llli( is I nirarcm noKclno(23. 13).11.12.4.2. () Al Inlerpolado: Sobre Koubarlie Viúvas .1(111 Isa (ll1( )raç;lo(23.14).11.12.4.3. () Segundo Ai: Sobre TomarPl'OSclitOS fill Fllhos do Inlerno (23. I'i),11.12.4.4. () Terceiro Ai: Sobrc* Fa/er

Juramentos (23.16-22).11.12/1.5. () Quarto Ai: Sobiv Di/imar(23.23,24).11.12.4.6. () Quinto e Sexto Ais: Sobiva Impure/a Interior (23-2S-28).11.12/1.7. () Sétimo Ai: Sobrc ConstruirSepulcros para o.s I ’roletas (23.29-36).11.13. <) l.amenlo de jesus sobre Jcmsa k in (23.37-39).

12. O Discurso 110 Monte das Oliveiras(O Quinto Discurso: 24,1 -25.46).12.1.Prediçíio da I )estruiç;)o do Templo( 111,2 ).12.2. Acontccimenu).s antes do Fim(24.3 8).12.3. Prcdiçàodc Perseguições(249-14).

12.4. A Abominaçao que Causa I Vsolaçao(24.15 22).12.5.1aIsos Cristos c Falsos Prolctas(24,23-28).12.6. A Vinda do Filho do I lomem (24.29-)1)12.7. A Parabola da Figueira (24,32-35).12.K. () Sinai do I)ilCivio (24.36 i2).12.9. () Alerta do I'ai dc Familia(24,43.44).12.10. A Parabola dos Dols Servos (24.45-11)12.11. A Parabola das De/ Virgens (25.1IJ).12.12. A Parabola dos De/ Talenlos(25,1130).12.13. <) I Htlmo Julgamento (25,3146),

I l. I’.ils.loc HessurrelçAo: Narrativas(26 I 28,20),

I V I. At tinlet Imenlos (|ue levam .10 |,udim do ( ielséiuaiil (26,13S),I V 1.1, |e,Min Predl/ de novo sua Mode

*■(2(i I ">)I S. I./. A I liK.toem Melania (2(),() I\)I S. 1.3. Jilt I.»*» 11.1I Iciir . ( 2(i I 1 Im M.l 1 I'n pai.it .1 0 put a a P.hcoa

(2(>. 17 19).13.1.5. 1esus Predl/ sua Tralç.io(2(),20 25),13-1. 6. A Ceia do Senile>r ( > .’,'))13.1.7. Predlçao da Negação dc I’edi'o13.2. Jardim do ( ietsOmanl, I’rlsai i, Julgamentojudalco e .1 Negaçaotie Pedro (2(>.3(>75),13.2.1. Jesus no Jardim do ( ietsOmanl(26,36-46),13.2.2. A Prisao dejesus (26.47-50)13.2.2.1. ( ) Alo Traidor dc Judas(26.47-50).13.2.2.2. A Fspada (26,51S'l).13.2.2.3. Jesus I Abandonado (26 »*S’i(i)

13.2.3. Jesus dianle do Sinedrlo ( 20 >*68).

13.2.4. Pedro Nega o Senlx >1 ( 2(),(>9 ' 1)13.3- Jesus it Fntreguea Pilatos e a Morlidejudas (27.1 10).13.4. Jesus Comparece Perante Pilatos(27.11-31a).13.4.1. A Acusaçao (27.11 14),13.4.2. Jesus ou barrabás?(27.15-18,20-23).

13.4.3. A Fsposa de Pilatos (27,19),13.4.4. Pilatos lava as Milos (27.2-1,25),13.4.5. Jesus F Açoitado (27.26).13.4.6. Os Soldados Zombam dc |esus(27.27-3 la).13.5. A Crucilicaçao (27.31b 56),13.5.1. Simao Carrega a (. 111/ dc |esu,'i(27.31b,32).13.5.2.JCSUS F Pregado na Cru/. (27.33 I •>13.5.3. A Morle dejesus (27.45 50),13.5.4. Teslemunlios Apoealiptiei>sda Morle dejesus (27,51-S i).13-5.5. As Mulheres Testemunhama Crucificação (27,55-56).13.6.C) Scpultamenio dc |c,sus (27,57 (il •13.7. A ( :ol( k açao da ( in .11da a lint 1at la 1Ii1Sepulcro (27.62-66).I3.H. A Kessurreiçílo dejesus (2H, I 20)13.8.1. As Mulheres Testemunham do

Sepulcro Va/.lo e do |esus Kessurreto(2H.I 10),

13.8.2. A (lonsplraçao d<isPrincipals Sacerdoles e dos <iu.ml.i-.(28 II I'i)13.H.3. lesu.s A 1I.IICCC.11 is I )Im Ipllll is e on ( 1iiiiInnIihi.i <,’,H In -1(1)

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i i \ It It lit 1,111,1 t 11Ml ll It i | Ml It t t l H11 S| ll HI i Ii *i tit 'I *I.i gem ,ilt >gla •I' i ||( I. Ifni mu

MATH IS ICOMKNTÁKIO

I As Nmr.illvjlNchi Inliluda ( I I 2.’ S),

I /. A (icneciloftld (Ji‘ /(‘sits Crlslof I. /- /7) '

M.iit mis tt iineça s u: i apresentação sobreIcsii.s cm c<>nl<>rmidade com a prática doAnllgt >Tcstamentodc unir personalidadesini| >t irlantcs com seus antepassados, fornecendo um lluxo ininterrupto dos atossalvadores tie Deus na história. Ele fazassim n;ios<)incnte para conformar-secom.i t <invenção literária, mas também paranull'Jesus com Abraão (o pai da nação

tic Israel), com Davi (o rei da promessa11K•ssiânica) e com a totalidade da históriat lc salvaçát >precedente, para mostrar que|i su.s t >.scumpriu todos.

A estrutura tie Mateus para a listauc,ilt ip.it a c evidente: “De sorte que

loil,is as gerações, desde Abraão atéI >.i\I, s. i d catorze gerações; e, desdeI Mvl .itc .i deportação para a Babilônia,•iii ii /<■gerações; e, desde a deportação

Im i .i ,i Babilônia até Cristo, catorze ge-i,n„itcs" (Ml l . l7). Este arranjo de trêsgi tipos <lc tpiatorze levanta a perguntasc Mateus compôs a lista sozinho ou seele a recebeu já pronta. Mateus podelei usado uma genealogia existente, àqual ele acrescentou os nomes de Josée lesus, e então notou a característicasimétrica da lista revista (Brown, 1977,p. 70), A lista é uma seleção de alguns<l<>santepassados dejesus, pois os trêsgrupos sao constituídos por 750, 400 e(.00 anos, respectivamente.

(guando a lista de Mateus é comparada com a sucessão dos reis nt) Antigo Testamento, percebemos que eleomitiu Acazias, Joás e Amazias Ccf. I<i i l ( ) l i), Alguns sugerem c|ue estesloi.im omUidos por causa tia maldadet|iie cometeram, mas tal procedimentoe Inverossímil, visto que Mateus retemM rel malft execrável de todos os reistie lutla, Manasses, tpie ale recorreu aai 111It Ii »s I ll111 l.l1ll is A lni| iiess.li it li •t |iii

Maleus te.,i um.i llsi.i abreviada l.unbcm

gi i .i t it", allsi.it I.is ( I ,t ,V,M ÍH), ( ) mlsieiioi It i significado dos grupos de <|u. 11<>i /<•In a mais complexo quando nolamosque o li 11illlt>grupo lie Maleus so tem//'c. e gerações. Talvez seja o resullatlt»de Maleus perceber (pie os (|uatorze doultimo grupo estão implícitos, ja que oscguijdo grupo nao registra queJeoaquim é o pai de Jeconias (Joaquim) eque Josias era tie fato o avô de |ect>nias(veja 2 Rs 23.31— 24.17).

Levando-se em conta estas anomalias,temos de perguntar o que Mateus queriadizer com estes três grupos tie quatorze. Há os que sugerem que quatorze

é múltiplo de sete, que é consideradot) número completo. Tanto três vezesquatorze, quanto seis vezes sele sãoquarenta e dois; assim, Jesus tlá inícioà última época ou à conclusão tia história de salvação, o que é paralelo auma divisão das eras encontradas nolivro pseudepigráfico de Enoque — masisto na melhor das hipóteses não passade conjetura (Brown, 1977, p. 75). Não

podemos falar com certeza acerca tlosignificado numerológico da apresentaçát >de Mateus. As genealogias eram importantes para a nação judaica sobretudodepois do exílio, quando a identidaderacial e a ortodoxia religiosa eram asprincipais preocupações.

Comparação entre a Genealogia tie Mateus e a de Lucas.Inevitavelmentenotamos as diferenças marcantes entre

as apresentações feitas sobre Jesus emMateus 1.1-16 e Lucas 3.23-38. As principais diferenças são:1) Mateus trabalha dc trás para frente, enquanto

que Lucas trabalha dc frente para trás.2) O número dos nomes difere, sendo que a

lista dc Lucasémais longa: Mateus começacom Abraão, at) passo que Lucas volta aAdaoíc I )cus); Maleus tem quarenta e umnomes dc Jesus a Abraão, ao mesmo tempo

que Lucas tem cinqüenta c sele,,\) Mullosdos nomesiias listas nau sao ideni li i is Por exemplo, cm Mateus a linhagemde I )avl emerge dc Salomáo <Koboilo,enquanto que em I mas o neto dc I >,ivl

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M ATI1 ir i l.ii Ii i | nd M.il.il.t, lillii i tie N.u.l lalv <v•ie|u n l (VSllll.uU >(If Mllli'll.'* eM.11 segllln( II I .1 tlc si I M( («'IK l.l11111.1 .11 ( .1, ,l(i p.IS,SO

( 111(• I.iK .is u m ,.i iiiii descendência millsgcnetli a (,)ii.il<|i ici conceito dc filiaçãocm .iccli.ivcl na mentalidade do aniigo( )rlcnic Próximo.

Varias explicações foram dadas paraa.s diferenças nas genealogias:1) Maleus arrola a genealogia de José, ao

mesmo tempo que Lucas segue a famíliadc Maria coma filiação de José sendo cum-I >rida pcl<>falo de ele ser genro de Eli. Estaidéia foi popular durante séculos; contudo,em outro lugar Lucas se refere ã linhagemdavidlca da família de José (Lc 1.27).

2) As listas estão incompletas. Esta é ocorrência comum em listas de reis no antigo( )ricnte Próximo nos séculos precedentesa<>sdias dejesus. As vezes só os ancestraisimportantes eram arrolados.

3) A genealogia de Mateus é uma lista dinás-i ica, e a de Lucas é uma verdadeira lista dedescendentes (corno mencionado acima).As genealogias judaicas eram feitas primariamente para mostrar as origens judaicas

da família, e não necessariamente paraapresentar uma contabilidade exaustivadc cada parente antigo.

i) Algumas das diferenças podem ser explicadaspela pratica dolevirato. Soba lei hebraica,se um homem morresse e não deixassenenhum herdeiro do sexo masculino paraperpetuar-lhe o nome entre os israelitas,cnião o irmão sobrevivente ou oulro parentemasculino era obrigado a se casar com aesposa do defunto para dar um herdeiropara o nome do irmão dele (1)1 25.5-10).Isio explicaria algumas das divergências,mas cm geral nãoé considerada a soluçãopara todas as diferenças. () problema ficamais complicado pela possibilidade deoutros tlpos de adoção.

'>) As llsias são construções com significado lalvez simbólico ou numcrológico, Invcn

(ion li csem prc( xupação pela hlslorlcldade c Impn jvavel à luz do uso judaico de genca l( iglaspara esiabelecer;irv( >resgenealógi( as /w)//í///W('|Conliiclo,o.signifl( adodos víirios .inee,strain que pode lei sido evidente para .i Igicja prlinlllva, p.ua o lelloi m o de m o c dc i IHk ll compreensão.

(il A llM.i cIi.imIi amenle hht<>rli a, masalgiui'.poi ili i*. Ii( aram ct mill,si >,spela transmlssíii >l '.i.i teoria, ainda <pn•allrmc o earaleihistórico da genealogia, não dcmonslrasem possibilidade de controvérsias (|iicas irregularidades esiavam na lonle dcLucas c dc Maleus. Esforços cm explicaia nalureza e função das genealogias parauma audiência dos dias aluais sã<>cercados dc dificuldades. Nenhuma solução écompletamente satisfatória .1Personalidades Importantes c as

Principais Razões para a Genealogia em Mateus.As pessoas na lista de Maleusfazem veemente declaração tc( >l<)>»i»a m >1»i <a missão dejesus.1) Abraão associa Jesus com o pal da naç.io

de Israel, com quem os judeus sc Idcnilficavam (cf. Mt 3.9). Jesus produziu i i i i i novo povo da fé.

2) Jesus é identificadc) cx)mo d('S(endci iii ■di irei Davi e o sucessor do trono. Pela famíliade Davi seriam cumpridas as promessasmessiânicas de restauração, pro.spci ldade e fidelidade a Deus. Israel perdeuo rei no cativeiro babilônico, por causa

de infidelidade, e excetuando iiiii brevemomento histórico de glória sob a dl nastia levita e não-davídlca dos hasinoneus(167-163 a.C.), os judeus permaneceramem grande parte sujeitos ã vontade dcnações estrangeiras e pagãs, Através dc

Jesus o trono de I )avi c o Keino dc I )eusseriam cumpridos numa escala além dacompreensão da(|iieles <|iie esperavama restauração de Israel.Na lista do s an cestrais de je su s, Mu

teus inclu i qua tro m ulheres: Tam ar, anora dejudá, c | iie o enganou para In aigrávida dele com o p rop ósito de cum | >i lia obrigação dc lovlralo e ter llllios <1ij<•levassem o n o m cd i >linad< >mark lo; Uaal u\a p rostituta <le Je rico , (|u e csc< nuleu <»*.espias israelitas antes da queda da cidadediante dos filhos de Israel que esiavam

tomando posse da Terra Prometida; Kulc,a moablta pollleísla que se juntou a ((>inunidade de Israel e sc l( )rnoii au v <m Ic

I )avi, c Mate Seba. a m ulhei tlc I h i a e i mi(|iiem I );ivleoineleu adullcrkai i i . i Im l.mlccngeiK In iu a nu me do mai l<l( M|i Ia |u i .i e iici il )i'li <>| ic( ai li i ei Hiiethl< i I ml n n a .c.

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M SI I I IS I

11iiiIIi« 1 1 |i i,‘im'in i it as|i m.iliiii nil nn n i l<Hi.ii I.e. i i.i*. gem ,i|i »glas Ik I mill ,i*i. h i11i. i Ii iii .i (I.i;. \i v.i". .1 m ii r . .,ii i ii iii *.I n1111. it'1,1 ili *; >I, i (' a i I.i

I II . i i i i i . i imaginai pm <|iir M .111 11••.11111'si*iil.1 I*,*.I,is determinadas mulheres,.11>11111.i*•<I.i.*.1111.1is ii.ii >11n11.11m<retlem l.il;.

i si i'li'iili'.s. I Iin;is I'i >r,imiik*niilic aclasc <mix >|)i*i iiiluiiis; l<>clas eram estrangeiras (oni , is, ii las 11 mii estrangeiros, i.e., Bale Scba,.1 esposa ilc 11rias, <>hclcu). li possíveli |iieesiasi araeieríslic*asexpressem a metaile |esus salvar os pecadores, e tambémi spll< |iiem o íalodeserem inc luídos mausesempli >sregit >scomo Salomão, Roboáo,Ai ,i/., Manasses, Jeoaquim e oulros reisInliels de Jutlá. A presença de mulheres

estrangeiras na genealogia pressagia aeslensiio do Keino de Dens a os gentiosin 111iiilisti*ri<>dejesus e seus seguidores.<>(|ue eslas mulheres têm em comum éi |i ie loi I.is esiavam envolvidas numa uniãoloi,i do comum, que contribuía para ai .i tin It*ik i.i di) Messias. Neste aspecto oii,im liiienlo virginal dejesus encaixa-se11im o path ao que Mateus reconhecia nos,1m i *.11.i is de Jesus.

< »•. lellores da atualidade não devemi sperm que esie documento antigo sei ouím nu* ao e<>nceito moderno de árvo-11*"i genealógicas, sirva para os mesmospropósitos ou lenha a precisão que osii'gl.slK >sIn Kliernt>s proporcionam. O pontoprincipal que Maleus ressalta c* queJesusi ".lav.i numa íamília judaica e tinha sólidoslliços com a sucessão real de Davi e, emiillim.i insianeia, com Abraão, o antepas-s,u l<) i n iginal.

/, J, A Concepção e o Nascimento de /esi is ( I. IS 25)

1.2.I. ONolvailoe Casamento naCo-muiiiilatlejiulalca do Século I ( 1.18a).A11 ill u r. i da i on limit lade judaica do século

11".< la 11*ei',i relat ;ioenlre |t>se e Maria. As inullifiessee asa van i ainda adiilescenles, li1111 i.i Ii l. li li1em que .1 .11II.11 si n lei l.u lei ii li Ii'iiial i all*gi ni/,in.......... im nina I siepi i ii i i liiiiri ilo gaiai illi I.i que ,i s mi 111ii 'ies• .1 ..Issi in no i i MI K\i i i Ii is .ill', 11ll*11IIM i s

,nii is | mm gei .ii 1111 k is I l.i . ,i ■i , i a s,imi mil In mii ii', Dials \ i llii is, que j.i i ".lavami si a I ii ‘It 'i Ii l( is i 'in si 'i is i it 'got los i •pin 11a i iiprovei as net essli l.u I' vs I >as|i a.sda <",| h >s , i

I levi'im is li nil ii.ii 11m' a especially,i d<•vlila eia menor, que o romance ei.i uniassunli) periférico e t|iie a sobrevivem la

e o bem eslar da íamília eram Interessesprimários. As mulheres eram raramenlevistas em público e s<Miiente com véu, ot|ue tornava impossível o reei mhecimentode seus traços laciais. So na procissão tiecasamento era et msideradt) at let |iiac lo t |Ueuma mulher aparecesse em |níblici >semo véu. O judeu raramente lalve/ uunea— falava com uma mulher em publico.

A proposta de casamento era leita enlreo pretendente e o pai tia noiva em pel'spectiva. A menina menor tie d<>/e am >semeio podia ser noiva de qualquer In >memsem o consentimento dela. I )epois dessetempo a menina podia ter algum grau <leinfluência na união proposta. () noivatloocorria um ano antes da linalixaçao tlomatrimônio e era o processo por meiodo qual a futura esposa era transferidacia autoridade do pai para o marido, lirafreqüente a troca cie dotes, com o pairecebendo pagamento e, ás vezes, viceversa. Na época do noivado a mulher eraconsiderada esposa legal do marido aindaque a união não tivesse sido consumada;o marido poderia se divorciar dela porcomportamento impróprio, como aparecerem público sem véu, conversa excessivacom homens ou infidelidade (Jeremias,1975, pp. 359-376).

Maria estava na adolescência quandoficou noiva de José, que talvez estivessena casa dos trinta anos ou mais e era earpinteiro estabelecido (veja Ml \ZA()\ 1.155,ontleJosé está ausente e presumivelmentemt >rto; veja também Me I; 6.3;J< >2.1 12;19,25 27; Al I . l i, embora Jo 6/Í2 talvezindiqucqucjt >sé viveu <>bastante para ver<>ministério público dejesus). li provável

que o comércio ile José envolvesse maisdo que esla implíi ilo nt >significai lo atualile carpi ill el rt >ou en^ireltelro. Talvez eleli isse vlúvt >i |U.ini li >e.isi mi emu Maria, j.iqm- ,i li.it lit,.ao da„ lgn|,i l).li >Idiulllii i Mlqile i is "li inai •. i li in.ls i le lesir, s.l 11

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MATH I'. Ili ll ii i' , i Ii M.ii i.i H r". | ii n In i nn ir i i|i Ii i nu ll»*. li 11i.it ci i im I,ci 1111 i . i »lr |esus (i ».*•111111 i |r |t im i Ii iin i. i uni.H i ,i i il c i |i ii >. All n n Il'.'u i, .I-. | ),il,i\ ias "li ni.u )" c "inn .I i.mil >cin |x xIc iii . ilud lr;i |h 'Iiik >'•<>u <>tilr< >s 11,in u h "i A hum in l.i il*' ii in.ii >y,ei man t >i pile,iil,i n m iH lvih Ii |i",u. ' ,cniicj;;u sun

in n ii11

list Ii mii t .iin.ii Ii ic n,K i . i ,ill*,iiiii i lc i n | i.in iill .( |m I ') ’,7), <) liva n g e lh o( lc Mill ci c. m*11 nn i 'ill 1.1 n. i pe rsp ec tiva d cII im i in 11 l.u, ,ii i a*, ii.ii i,iti\ ,i'. | t c ii in cn lc .si In i,im I.i 111* |<M r ., ,ii i | i.r.M ) i|iic* I.u c, is

i nl,il l/, i u p .ip c l i Ii ' M .u I.i ( I.i 2.5 I ),I A< nfii cp v.tn diiV lrm *ni( I.IK b ).

I i.tin li i M.u I.i. mi.i m.u', *Ics| ii »sat l;i com |i im .mu •i Ii .i ,i|unl.ueni, ;ii hou sc le r i iiiii cl )|i l( n l() I'spil lio S; l lilt)' ( V, I Mb). lisle

n I.ill i Mil'prccutIcnlc n,lo piulc scr dcvi i l,iilieiHi•ap icc liido por i i i n,i ct)smovisfl<>i |uc Impeça ,i pi IIHIn Lit le do 11liracult >st >.I I I os t|iie |H f .siimcm <|iic ;i tit mu ina tlo i i.iM Im enlo \li)j, i na I ( lc Je sus ora urn esf< >rço i Ii ii|cliat It H ello peda igreja prim itiva para•in i il ii ii leu naselmcnlt >ilogilimt >. ( )ulrt>sii)ii u ni ipic o ensino esleja no mesmo

i l l ' l l 11 lie os tt ml os m il ieos de unit >cs H mhih de di -Idades com seres luim anos ,

•|iii' n ull,ii,nil cm (lescentir-ncia comI m I illliI,ii le , leiiomenais (tais relatos crami urn nii no sei ult> I ), Nenhum motivoI hi i I in ir. a I .i,‘>ta i sc dos sens leilores•I' "il r iili K iio |utlalea. M aleu s incluiu esta I i l l ■'I I i i ,| i,mii >•.. i port |i ie cria t |ue era

■nl nli li.ieevicncial parasua mensagem;■ i ........ nl i.li lo, el e lei ia c<m ieç ad t >sua■'I H1 1om oi ml nisi ci l<is t lesenvt» IvI<l<>st le I.... M a il' ll i |, m i -., cd iiid M arci is (q u e c

Ii Mili i It M,ilen,-i) i ) fez,I ’ t O Dllcmii dr Jo sé ( 1.19). Aic Hii hi di q u e Marla cslava gravida dei

■mi |....... ......... ...mi I l}!,i i ii i.i -, o| >«. i it--., S<)I > aI I a i. a h i i ll pot le i l,i i I ii 11 '}/,i I.i | ).u a sei

•hi i ulai l,i ( I M !(),,! I ) ( )u pot lei i. i ler ll I' I I f ll III II III1 11\ i ili lo | >111>11 1 t >, o ( n ull iiIi ii l i na liu u iil li. ii, . 1111 Ic M arla. M as

l i i ' i i i IcM 11 \ c i |iit |i i’ii c i a h m n c in |u li i |i ///*i I I i '-I | i . i la \ a a i|llc la m h en i ll.iz

ii d i iiiii ii lo d e liiie n lo N d lc t |ue a justiça n i ' ' ' l)M i i ii in lii 111111 li <11 is.l i l.l lei;•i ii. i i mil n h i pii aipi ii n il’.ci'lcoii lla

uin i Ii il ,i in li in. io i Ii I )i ii . i |iic sua It 'Ili i • ni' i j in c n lc v In^ allv a. ilia |u-a I*, a,

nn illio cm -.ii.i'i expic-isoes severa.s, loi designada a levai seu povo a salvação, lim J o s é , a ju.slit, a e a m ls e ri c i >n lla sc cm <m iraram ,

l.2.'Í.OSonIiodcJosé( 1.20,21).< )ss( in I it )•. t lesempenliam pa pel impt >i lanlena comunicação da vonlade tlivina, e n<>

caso tie Jose abarca o aparecimento demu anjo do Senhor, que explicou <|ue acriança tinha sido et inecbicla pelt >lis[>irit< >Santoe o instruiu a lom;i la comocsp<>sa,A c’xprcssao “anjo tlo Senhor" potle screlerir a lima teolania. () anjo diri^lu sea Jose como “I'll ho de I )avi”, t >t |iie re velaumdos principais interesses de Maleus, aascendência real dejesus. lira crucial (|iie)t >sé aceitasse a criança como seu I'i I ho pa i.i

unir Jesus à linhagem real de I )avl,O anjo também deu instruções paiachamar a criança de Jesus. Jesus e i n n

derivado do nome Josué, que sijinlht ,i

“Deus salvará”, e o anjo disse poi <|iie“Porcine ele salvará o sen povo d<>s senspecadt)s” (v, 21), Indubitavelmente Istocausou surpresa em José e em Iodos os

judeus dos seus dias. Um Messias t Ia vu lio >(|ueos lil xTiasset Ia <>| >rcssa<>rt >i na na como

rei eles entenderiam, mas um Messias davídieocom um tipo de lunçat >saccn lol.il,sem falar num desempenho sacrllit ,il m >es(|iiema das coisas, teria sido iiiii nt >v< >

insíybl tl<>papel d<>Messias t|ue o pt >v<>cm geral nao linha antecipado.

1.2.5. (> Cumprimento da Prolcclii (1.22,23). listes dois versicult >scontem aprimeira ocorrência tia fórmula freqOcntemente cilada por Maleus que Indica

o cumprimento dc prolecia na vida cministério de Jesus. Ainda (|ue lod<>s i >sescritores dos livangelho,s atentem nocumprimenlo proletico, esla c unia iIa •principais características tie Maleus (vc|aIntrtxluçat>). A profecia da o>n< t’|>çai mIavirgem registrada cm Isaias7,l i loi leita11uni tempo em (|iie os reis de Israel e daSíria tinham unido forças na lenlallva dcct mi |iilslar o Keino de |u<Ia, lim um dosuh Hiienti >smais tristes <Ia lilslt >i l.i dc |nda,0 p rolei a Isaias levi min >as nt >1Idas at *u-iAt a/, predizendo«jut•os reinos dc Isi acl1- i Ia Siria seriam 1 1<-vaslai l<is, <• Seul uhc i unit Ii h i Acaz a petlli u m -iln.il dc ■pn

r.

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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M \ l I I IS Itsli h mi Mh 11.1, ni.r, At ,u n •mi ir mii I’i im ,euM i i i«■•.))( hicIimi ( |ii< 11 '>« 111Hii nu mi i11.ii 1.1 inn slnal:

"1111i.i vligrm *oniehera, e data .1 In/inn lilliii, c .stt;i o scii nomc Kiwmtiel,Millllcl ii c mcl comerá, ate que i'll* salI i.i ie)iitai o mal e escolher 0 hem. Naverdade, anli’s tjik* este menino saibarejeitar <>mal i* escolher o hem, a terradeque te enladas será desamparada dosseus dois re Is" ( Is 7.14 l(>).

I in <mtras palavras, pelos dias em i]ue*(111 n ilIik>1>r<imctidi>l<>sse dcsmamadocmi ml icsse ;i diferença enlre o hem e o mal,

.1 ameaça contra Judá cairia em ruínas.( ) texto hebraico contém a palavraiihinih menina moca”), ao passo que a\( 'i :.,i<t ri >’,a ( I .XX) 1raz <>lernu > partbenos ("virgem"). <)s cscribas c|iie traduziram oAnl Igo 11\siamenlo 1icbraici>para <)grego,• 1liei u Um.1111 <|iiea mulher ainda não estavagirtvlda portanto, era virgem. Nem oli siohel >1,1 leo, nem a LXX foram entendidost (11 n o .‘(Ignilícaclc >de que Isaías estava selelei Indo .1 uma concepção milagrosa e\h>* 111.11que aconteceria nos dias do rei\i a/, ena alia mente improvável que Isaíastlvi vie em mente uma concepção futura.eu 1a ajuda de um homem. 'Panto o textoliei 11ali <»quanto o grego deixa claro queesta em vista uma mulher em particular.I ilve/ Isaías estivesse predizendo que ain >va es|>( >sa do rei ficaria grávida e assim

1um| >rirla o lilho da promessa. C) fato de1|iie o sinal significava uma coisa no séculoVIII a . ( e (>ulra no século I d.C. não quer<ll/ei que Mateus manejou mal a profeciad»1Antigo Testamento; Deus tinha muitomais em mente do que Isaías ou Acaz(amais poderiam pensar ou imaginar.

Multas interpretações errôneas e subse-»|Ocnle degradação da profecia surgiram,porque o,s intérpretes modernos não cnleudeiam a natureza da prolecia judaica1onforme era interpretai Ia pelos rabinos,|<"iii'i e Mateus, lí crucial <|lleexpliíiciih>.■.■.1«-assunl»»| iaia apreciai nu is c.la |>assagei 11 c o ic.laule dos .ilium l<>.**(le Mateussol h im u umpi Inientoi Ia pioleda do Ai itlgoI<‘ilameuli>A n >11111 nl«l.nIr |ii<lai<a tinha

um 11 nu elto de ho m em Itici np o iad ();(|U< 1

d l / c i , e l ia i M 'd l lava i ii (|Ueasesper lc iu Ia'.1 li f. 1 11 Im cln r. | >alliaü as 1 h ■Isia el, c om o a 1'asi ( 1.11 •1 1 1s oilo, ei am iea liiH '1 lie N'lvldas | )c|i is |U(l«' I I'•( li 1 sc< u lo I nos lom bos de seu piil",ec( mslileiam loque I )eusc< > 1Uliiu.i t i.iba lha ildo ile m od o sem elhan te (< »m seuI ti )V(>, estes a co n te cim en to s d a c<irreç.u 1

e salvação i le Deus foram revividos ou repet|dos na história.

Por exemplo, I )eus lil xTtou (>sIsraelitasdo cativeiro no ligito qua ndocles at ravessaram o mar Vermelho milagrosamente,Séculos mais tarde, Iile permitiu que osassírios os levassem em cativeiro parapuni-los por infidelidade. Predizendo o

retorno, o profeta Oséias expressou a libertação nos termos da libertação anterli >r,oKxodo: “Do ligito chamei a meu filho"(Os I 1.1). Mais tarde Mateus vê o ret<>nu >dejosé, Maria e o menino Je s u s do bglti >i\ Terra Santa como outro cumprimentodo Êxodo (Mt 2.15).

A compreensão judaica da tipologiatambém depende da idéia de recumprimento dos acontecimentos salvadoresprévios. Um tipo é uma pessoa, imagem011 acontecimento do Antigo Tcstamento cujo papel e Significado é repetido ecumprido mais tarde cm outra pessoa,imagem ou acontecimento da história desalvação. Por exemplo, Mateus apresenta

Jesus como o novo Moisés, vist<) que ele,como Moisés, apresenta o código de éticapara o povo de Deus. Neste caso Jesus

cumpre e transcende o papel de Moisés.( )s hebreus ofereciam 11111 cordeiro c<>mosacrifíck) pek>s pecadt >s; Jesus como o ( ii >ideirode Deus cumpre o papel ilecordeiri >e é muito maior na eficácia do sacrifício.A profecia do Antigo Testamento tem opotencial de cumprimentos múltiplos11111 sansusJílaníor, ou seja, 11111 sentidomais pleno que só Deus pode revelar, amedida que Hle continua agindo 110 tempo e espaço e na história para expandir,completar e levar ã plenitude o plano desalvação do inundo,

A logli a d e Malei>s em d ec lar ar o na*,cli 11< a iii» d i ■| es u s c o m o o c u m p r i m e n t ot ia p n i le t la dt k a i . r. pa ia At 1 1 n 11n . i' ti im e n l o d i u i ii b e b i ' t | iic M i o a i 1i i iun

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M U M " . I

d o | H Ii i nu ll i>. i «>niiin i i.i u rn s lu .il i I.iInt iin< "' i,itit"i.ilv.iv.iti t It i )t■!I*.,t|ii.iilitmials

.1I I HU l I II ,|I I Mll Mill.lllll.il I ' I ) II.1st lUICIlIt )

i Ii' 11'SI I', '..III a•111,11SI S(* (I Iill II M IfA c a z l« >1c l i . i i i i. it I t » t i c P m a n u e l , I) e u s c o n o s c o ,111 i.ii ill i maIs i ) I il l ii ) i lc I )e iis c, nascid o t ie mi i l l icr, Pmanuel! Dado os padróes

rep etitiv os d e I )ciis c\|)nvs.stis na his loria i lc salvai_ .li), a <>1iservai,a< >il c M ate us t lc i Hie Isaías 7 .1 i leve seu cu m pr im en to no nascimento t ie lesus nao é uma tramóia intel igente, e sim uma compreensão da mente e p lano t ie Deus, que vê o f i lho si >1Mcn atura l de M aria co m o a ra zão d e ser a meta e con sum açã o de todas as palavrasI >r<ilétlease alt >ssalvadt>rcs de I )eusditase leitos anteriormente.

AIguém sugeriu que a doutrina do nas-clmenlt>virginal dejesus procede de umuso imaginativo da passagem de Isaíasmanejado pela criatividade da igreja primitiva^ hi seja, a Igreja arquitetou o relatopara invalidara pretensa ilegitimidade dact >iuepçáode Jesus. Muitos presumem quetal milagre ê impossível, de acordo comuma eosmovisão moderna amplamentei Icl end ida, que confunde cientismo com

ciência, lista opinião também sofre delalta de base racional aceitável para talatividade na igreja primitiva: Por que aigreja primitiva inventaria essa mac|uinaçãolent nnenal a qual atrairia mais atenção adetalhes “inoportunos" concernentes áII mcepçao de Jesus? Nao seria melhorlei Ignorado a suposta ilegitimidade en.to mencionar o assunto, em vez de Iabrlcar uma explicação que teria ofendidom s jutleus e suscitado a reprovação dos11inhecedt >res do mundo e da vida? (lonsiderando todas coisas, parece mais possivel (|ue o nascimento virginal realmenteaconteceu, e que então, e st >menle então,i Igreja primitiva viu <»paralelo prolêlicotu i Ii\ it >de Isaías.

I.2.(>. AObcdlOncla iIoJon(I( 1.24).<) alii de obediência de lose era crucialpaia a reallzaçãoda vinda tio Messias, Ple

ii iitiai a mulher e o ó i iii .mda ctimiinltIai li ■qu e | trcsum li ia o | >ii >i, tlesle mut li >, |i . i i . | k »t li ,i i i I iam.it li m ) li ll io tie I ).ivl• issumii sen m lnlsie r|<* legfllim •to m o Mi isl.r. Mel A I si iliu ia n .ii . ic g h tia um a

unit a p.il.n a a t |ue|i »si •lenha t lll< », st i st misalos mlsei let »nllos.in ien le íntegros <•sua obediência . ( )s,segu It lores dejesus tie vem seguii i »e xem plo sllemit>st >do hom em que It >1paia o Jesu s h um ano sua primeira Imagem do Pal d iv in t>.

1.2.7. A Virgindade de M;irl:i Hcdc

ela rada ( l. 2*>). liste versít uloda oi igtmii a(|uesiãoda virgindade perpétua de Maria,queadví)ga (|ueJoséeMaria nunca tiveramrelações sexuais mesmo depois de jesusnascer. I Insobjetam porque ha referênt lãsbíblicas aos "irmãos" e "irmãs" tie Jesus(e.g., Ml I 3.55,56; Mc6.3)c pt>r<|uc* não 1 1;1afirmação explícita ila it leia nas list l il urasAdemais, a passagem diz que "<iulcs\/>rtu\ de se a juntarem, acht >u se leret >u<el >lt li i"

(v. 18; ênfase minha) e "não a conliei eucité |/>msi (|iie deu ã luz seu lillu >" ( v . ;ênfase minha). Presume se t|iie o casalcomeçou a ler relações ct)njllgals tlepi >lsdo nascimento dejesus.

Outros ressaltam t|iie o eniparelhainenlo do termo /)ticn com o lerint > bet>\ nao indica necessariamente o reatamentode uma atividade que segue a cláusulaantes/depois, lim outras passagens do

Novo Testamento, onde o lermo l.wns eusado, presume se<|ueoesladoct inllnm >udepois do lermo bcos, sem mudança i >ususpensão (e.g., Ml 5,18; 12.20; I V33,16.28; 18.22; 22. i í); islotambéme verdade na Sepluaglnta (e.g., Js 1.9), <) lermo/>mv também significaqueoesiadonum aterminará (e.g., ITm'i. 13), I )epolsdc umelemento de negação, />mvp< >i Icslgnllii ai“alé" ou “antes" (Bauer, W. P, Arm ll e P W,

(lingrich, A (itvok liii^líslt /,<v\7< oil (\flbt' N c u / J r s l d n i c n l < m d ()lber l u i r l yc ,'brlslhiii l./tvmlwv, Chicago, I‘>79, p. 335), ( muiesle significado a passagem poderiaesle fraseai Io: "li não a conheceiu////<'\deela dará luz um lilho", o(|iie ressaltaria oIicrítuIt X legcslaçãtxluranletx piaI houveal isiinémia sexual K, Meyerct iinenl.i queno it lit hi ia gregt >e nas línguas semilit as,esse tlpi 11 le negaçat >não Implli a n.it Ia cm

relaçãi >ao que <)c<n i ia t le| x >ls do tempoda palavra "ale" ( brown, l()77, p, 13 ’).( !t Hm i m enc l t m a t l< >at Im a, i >s "n ni.it is"

e " Irm .is" t le lesu.s | x x le m se i a lu s. ii i .n >sp r imo s ou ou Id is pa r e n t e s d lN la n le s ( ve|a

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M VH I '. I11 mu iii.irli i'i mi| ire Mi I Im,i) I '■n > •iu| •!■>|i i.h id» i I.ii.i i {lie M.u i.i. 11 i.ii i |i |i 111m •M,n I.i, Ii in .i ( i i d c l / i h c ) ( Ii I.i, ,i r .| ii i.i i Ii ( l<>| i.i'., (".lav,mi ) 11111 a'. .i ( in <|i i I '• ' ■ISen.i 11iiiil( >pec ul i.u sc ,i l.nn ill.i d c M.u I.i 11\ i \s,sr ilua.s li l lu s co m <>mcsint i na m e ( la i ( » q u e "p rim a" seria a m elh o r I rat III

i,a<> d c d d c l / i b c . Si* Maria, a esposa dc ( :l<)|);is, c a "ou lra M ar ia” qu e M aleu s e Ma r c o s e o me u l a m q u e e s l a v a n a c e n a ( la ( i ue ilícaç áo , en lào ela seria a m àc de I 'lagt)c d c J o s e (Ml 27.56,61; M e 15. -10).I is les hom ens, jun tam ente com Sim ào e I in las, sat) identificados c o m o o s “ irmã os” (iidt'l/>l>ol) d e je su s (M l 1.155). Se Maria, ,i esposa de Clopas, era a mac deles, ela seria tia ou prima d istante de jesu s, e os 1111k is tlela se riam p rim o s d El e.

Mateus nào registra esta informaçãopara negar ou apoiara possibilidade davirgindade perpétua de Maria; nào é porls,‘(( i que ele escreve. Antes, ele afirmat iilalIt amcnlc i|iie de nenhuma maneira0 bebé tie Maria pt xlcria ser filho de José,\Isto que ele nao teve relações sexuais1oiii cia antes oli depois da concepção

do bebe, ale o tempo em que a gestaçãosc ( ompleiasse, () motivo exclusivo deMaleus c tlefender a doutrina do nascimento virginal clejesus. Presumindo queni ni Iodos os primeiros ensinos forami \. i i ,ulos nas Userituras (como se deduzde.! In 2.15), enlào a origem apostólica davlrglndat le perpétua é uma possibilidade.Nãi»deve ser um assunto que cause clivi-'„i() enl rc (>s cristãos; até Martinho Luteroc |( i. k >( alvino subscreveram a doutrina./\ qucslao mais crucial que Mateus tratac <i origem divina dejesus.

I ). ( )s Magos, Ilerodes e o Novo Rei (2.1-23)

I..VI. Os Magos Vfto a Jerusalém ( 2. 1,2 ). <) p r i m e i r o a c o n t e c i m e n t o q u e

M a l e u s r ela la d e p o i s d o n a s c i m e n t o d e|i m is e t is i n . i >',<is q u e ch e g a m a Je ru sa lé m ,p e rg u n t a n d o o p a r a d e i r o tlo r ei re c é mi u m 'li lo c co n ta nd o qu e a t v. t ic l .i os l inh aalei lad o p.u.i ( ". le li, ist im* nli > An lent lo<111 •ll 11III ', ill.II III i l.l •. I Igi ",| ,lt I I le (Mill'd

let dd'< |i u It * n <i id I leu it Ii". pei gin lla

ii i'i | ii Im 111a I'•*..111'11 Idle, i c m i lb,I'. (la lei( Hllll II I I |'l|( I, 11 Ml .1,1'. II.IM I'I 1,1 hoiit* aim iili , i•■I( '. Iltli i' • 11'llgii im queiii.il', lauli • loi i i . ii am si tnlmlgi >■. nn nl a I •<li |i mis, 11 ii.ii11 os (pic \ei ilii ai .1111 p.ii aI t i Io i l i ", t|l le Hell'111 ('l.l (I III}1,.! I( M i d i o

Messias nasceria. <>estabelecimento tiebelt Mi11'onio a localização do nascimentoile Jesus e crucial para Maleus, nao sopor causa do significado profético (v\5,(>),mias laml lénipi >rt |iic alenile ao lenufreqüente da monarquia ile jesus ( belemé a cidade de 1)avi, o rci).

Na profecia que nomeou o local donascimento do Messias, Mi<|ueias cslavapredizendo que I )eus usaria mais uma vi va insignificante Belém |>ara guiai o pt >v<>de Israel depois que esie fosse libertodo resultante julgamento dos maldososassíriosedo poslerit>r exílio na babilônia(Me| 5.2-/1). A esta profecia Maleus incluí areferência ao“Guia que ha ile apascentaiomeupovode Israel”. Mlqucias5, i reglstra que “ele permanecera e apascenlarao povo na força do SKNHOK”, mas aspalavras que Mateus insere ao término tie

sua citação da profecia de Miquéias saoprovenientes da antiga prt ilecia davídica:“Tu apascentarás o meu povo de Israele tu serás chefe sobre Israel” (2 Sm 5,2);de maneira típica e enfática Maleus faz0 vínculo com o rei Davi. I;. significativoque dos escritores dos Kvangclhos, sóMateus registre a narrativa dos magos eseu cumprimento da pre >lccia, ( )s lemas t It >rei eseu cumprimento, que dc »ininam suaagenda teológica, motivaram noa incluireste relato em seu livangelho.

Mateus ajuda a estabelecer a data donascimento dejesus com a expressão; "N( >tempo do rei I Ienxles" (Mt 2.1),cujoreinad( icomi >rci da Judeia e arcas circun vizinhasdurou de 37 a Aa.C. Presumivelmente

Jesus nasceu perto do fim do reinado tie1lerodes, visto que Maleus nota que a

mt )i'lctli) mal vat It >rei act inlceeu anlesquea lamilia santa vollas.se do I '.gilt >(v. I')).Isli>slgnUit a t|ueJesus nasceu de quatroa seis anos ,mI c m Ic ( i Isti >, dc ,k orilo com<11 aleutlarlo alualmcntc em ust *!-‘

I te io i l( ",, o l ll ande. ei a IIIII pi illlli I I MII pieeni ll nil . no 11IIIIII ll U<••♦( >m'i lllo I

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M V I T U S •

( K< > N (> !,<)(ll A 1 )< > N< ) V ( ) T E S T A M l\ N T < )

\loiir t Ir 1lui Kli Ah |iii imNaS( Inirnlt >dc lesus

lhe .1 li i 'i li 'i i1ll ii i ni <' .,li ( , ii lit ii KI.MIr

4 a.C

li.r, | >m i\ Inrla.s) 11 d .Cr> .innile rihcrio 26 ( oinrco do minisicrio de |esus

30 ( jucilicaçao dr Irsus, rin ISdr nisa, scxia loira

34 ( lonvcrsao dc Saulo\n i , i \ .'in 1)amasc(> 37 Primeira visila dr Paulc>

a Jerusalem•\l<* 11<di Ai1,ripa 1 441mi nr 46 Segunda visila dr Paulo a |eiu,.,ili m

47-49 Primeira Viagem Missi(>nai ia (1*■Paulo

SI Clonlcrència aposlolica' .,ill<i. pH x'( h i ,Mil da Araia ((!<>rinto) 52 Segunda Viagem Missit>naria

dr Paulo54-57 I'ereeira Viagem Missionana de

Paulo ( i Jeso)5H Prisão de Paulo em Jerusalém

1> M m IK I I Ir r( 1i\ na Judeia 6061 Paulo, prisioneiro em Roma62 Morle de 1'iago, irm.io do Sc ii Ik u

63 1ilxalaç ío de Paulohi1r i i i IImi ni Ki>ina 64

67 M( n le dc 1’edn >e de PaUl< >Mil' 'l.l ill' |ri UMlIrill 70

|i).i<i em P .H i i k );.\l«»i11 dr 1>i iiilida 11( i 96

c. OH Moile de |( i.K >

d

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MAI IIIS '

Hr, (<mu) tun gait), mMU|th | illn ' l,i • illcom os pês no chao, ;i|)<•'.. 11»It il.iii mIi npcgo cm inlrigas com |>c-,si >.i*•lull 11«uhc perigosas como C.esai Augusli >, <,r. I<>,Marco Antônio eCleópatra. Sen pal, Anilpater II, idumeu convertido ao Judaism» >,apoiou o regente hasmc>nea i 1011 i n ano 11 esubseqüentemente tornou-sc c) verc lac lei ropoder por trás do trono em Jerusalem, 1'.mconseqüência disso, Herodes alcançoualtas posições no governo judaico comotambém no romano.

Herodes fizera nome empreendendograndes construções e edificando cidades,inclusive Cesaréia, nome dado em honra doimperador. Ele também constmiu fortalezase templos pagãos, anfiteatros, hipódromose outros lugares nos quais as atividadeshelenísticas eram incentivadas. Sua prestimo-sidade às atividades pagãs não granjearama estima dos judeus conservadores, queas encaravam como abominações e umaviolação da lei de Deus. Quando reconstruiu, aumentou e embelezou o templo

jt ic laico em Jerusalém, ele ganhou algumasimpatia dos súditos judeus. Seu reinadoIn mxc muita prosperidade para a nação,acompanhada de um fardo enorme deImpe)stc>e antagonismo.

11 erodes demonstrou ser um déspotaasl t teie )sc >e sanguinário, e até seus paren-les tinham medo dele. Matou a esposa,111lios c parentes de quem suspeitou queeslivessem tramando contra ele. Seus sú-i lit os também tinham motivo para temê-lo.I lerodes executou quarenta e cinco dos.11isiocratas mais ricos que tinham apoiadost'i 11>rcclecessor hasmoneano e confiscou-II ics as | )ic >priedades para encher os cofresva/.ic >s. Execuções eram comuns. Esta des-i i it. ao, dada pelo historiador judeu Josefo,encaixa se com o relato de Mateus sobre,i iniençao dolosa de Herodes para como.s magos, a raiva ao perceber que foraenganado, a tentativa de matar o meninolesus e a ordem insensível de executarl<HIas as crianças do sexo masculino nasrei li >ndezas de Belém.

I 2. \ Rcnçíkode I IcroclcsodijcruNaUincIlíiiitcdiiN INova.s(2..t H). Mali-usi i o m 01 Ha c|ue quando os magoN chegaram|icigiinl.indo sobre o novo icl, n;lo lol

ipi i i.i I Ii 'ii ii |t "i que lii i n i pi I Im I i.u |i >;|i iil,i ,i |i i ii-..ill in I.uni tem III i m <) pi iv* *ill leiUNHlem11 u ha Im.is la/nes pa i a hepit in up.it; n.In 'io ei.i Ireqüeille qile .1mui I.iik,.i degt >v<I in 11<>•.'.<•i.mgienla, 11i.e.a , I ic'.sc i.ivntblamc|ue I leroi le-.sai i IIii at lamullo:. p.ii.i se mantel no pocler, Ahh I.i

c|iie .i elite religiosa lenha respondidocom facilidade a pergunta de I lerodessobre o lugar do nascimento do Messias,nàç) temos registro de que eles tenhamviajado alguns quilômetros para | >u>ei ir.ito Messias— talvez porque estivessem cc )ina mente absorta no ministéric>cc >mplexc >edetalhado no templo (Hannom, 'the Peril ofthe Preoccupied and OtherSermons \()Perigo dos Preocupados e Outrc >sSennoes |,1942). Embora esta acusação nàc >| x >ssa sc -icomprovada, o relato do nascimento de

Jesus indica que, excetuando-se algumaspessoas pobres, não muitos foram ver onovo rei. A lição tem aplicação sensatapara o ministério da Igreja dos dias dehoje: Nós ministramos para adorar, ouadoramos o ministério?

Herodes podia ser louco e paranóico,mas não era burro. Ele era manhoso cfalaz, com uma astúcia mortal e um lãscínio que desarma. Sua sugestão de cincos magos o informassem para que eleprestasse homenagens ao bebê era umacoitina de fumaça para encc)brir suas intenções assassinas dirigidas ao novo bebê. Areferência à adoração (proskyneo nos vv,2,8,11) diz respeito a uma deidade ou serhumano de alta posição. Nào podemosdizer com certeza o que os magos pretendiam, embora seja provável que fosse0 último. Herodes, é claro, não pretendianada. Mas dado o avanço da alça de mirade Mateus e sua cristologia, ele consider* >t ique a adoração divina é mais apropriadaaqui, pois Jesus deve ser adorado por

judeus e gentios igualmente.1.3.3. Os Magos Seguem a Estrela

para o Novo Kei (2.9-12).A identidadedos magos (ou sábios) é um mistério quedurante séculos lem vexado exegelas eem atilado c lerigos I leródoto (século V ,1 < )e-,rie\ i-li acere.i 1le m.lgoss.lc erilotaisei lire o-i 11 lei los, (|iie eram pcM’llos em Intel1hi I.11 -><min >■< >1 Ivu idi I >anlt'l m<-mi<ma

Jii

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MAI I I IS '

im i|M i |i in |i m i >111 m .ig li i is, i'Mi a n la ili >res,i' ll111i l f • 11'II|i f l u is, s,|l )|( ),s i'as ln )|()gi >s/i ,n> -in mu i . i ,i .m••H.ll.fi, ,i li n li ,i e n lre m a111i • >i«ll\ iii h u .li i, | ii it i ii i i l.u It i, c i in u i;i........ .. i lr i ii il 111, i i.li i r i ,iii i . i nl ii In c oin> I ll ' /il i im tr | lot l r i l l / i 'I i i (111 ( rrlCZ.a o

•11 ii i ill i •• It i In it hi. i c i ) (|i in Mio ilc m iiflico•I* *h im I h . i 'i li t n lc . i l i im . ii que I )eusI '* i>Ii n . n ,ili •.mil)».r. Ii.u I it, i <1'-il >ed<>

i i i i | >io. i'i 11.i i .i Ion iccn 'inn . i Irslrm un lia•i ^tint t| niliiii i lo n.riclmcnlo do Mcsslas.i i li. in . lv .li I (l c | ii ii l<•i i Ii f . i l if t li in | i. li. i

i i 11111•• i lo | it •i .. i ir. magos ( oi ii 11m.u .imI I «hi h i . i i lv l i l . u k v, c ic l i iio r lo . s i lc nu ; is

I' I III ' I l| 1, 1 It't i 'll! I III! . m il ’ .1C l.I l( > 1 ) 1 . 1 1 l.l.

v n l> m'ih Iti .i i >i I i ' i l l i ■ lcv« >u m u ili >s .i

•' II till Ml I I 'l l '.l.l I'.ml.I MIIIIO .Seiulo I)

I ' l l .Ii . ' in ' , m i lo . vê, ii,mii -. i ".Ii angcin >s■It |. ii, o 111. . i |c |i "iiis d c . pi iilcm In

•it I* 111 i uii i m Ii lies /on i.istrlco'i Ani l.ii llviisi It. m i)" I', llli i 'ir.11, on to c mili . i

t i mt | in HIni' is I 'MH l.u It is com .i A i. il )l;i.I | it i h i | i | lI t1 t |(". '.I jam i r. | in lens I I.i i 1i | '■ ........... . . . Ii H .in ii". | i.il li.u liis ,ii >Ii iii .i i•I** li > 11 " 1 1' i loll i i in I i | mi lo I I.i . 11111 11. 1 ‘ •

• V ll ll III hi t .III |IICI ill igli ,|S I Mill' .1'. I lllll.is■I i*t iii ii)" iga • iIt . ..i n . i c no s esi l iiosI 11'll lll li t I 11It - ,1 I III III III ll l.il l<' jl ll l.l ll .1 sclull ii • n i | ii ii as m di iglu

\ It Itl ill' l.u Ii n i l l}ii in i Ii is magi is In .1II lil I i i i| in III i I l ll ll I |ll .l II I ll I III ll i ll ll l IN I |UCI | «|'M lo i lo M| |i | ill \(1 HlllolC, III ,,n i •• 1111 •1111 Iil it | | io iIi’si ’ Ic l i ' i l i , i o

iiii ii lun nli it Iii i tiicliM |l lc .nn| >ic ocori i.i

C o n t i r A I n , i m

c o h I h m « d l

l o r r f l n o a , l n l

c o n a t r u l i l H p o i

I l o r o d o » , i i

G r r t n d n , n t i n

f i l m f ol i ; h * m n

dn am hum «d o I m p o r a d o t

r o m a n o

n o l c s l e p o r c au s ;i d a ro l aç ao d.i I n i . i •c o p a d r ã o d o i ra j c lo p l a n d a r l o . ........ ..( x m s i d c r a n d o o d e s t a i | ii c d a d o a i .in la,i >li>rte des tes m ag o s c a astn m o m la pi Im o r d i a l d o il ia .

Assim co m o a id en lid ad r ill is sal) |i is, a nalurcza cxala do fenômeno i |ue vein a scr ci )nliecii lo p or "a esirela d r H r In n permanece iiiii mislerlti. Maleus r an.mlo

para a hi.sli>ria ila es ire la e ill>s ntago s <|tic a se guiram nao si >mcntc pi >r<|tie t o n ll ii li a a realeza dejesus, mas lambem poi<|i ir coniras la com muita v iv ldez . i i l rvo^. in do s nao d r I r nn inadi is e siran ge ln in i m il a iujuslíça ila e li lr de Israel A i» Ii >ng< >do s a nos i )s ci >mrnlarislas | >n xu r.im r s p ll i ai a es ire lac t >mo in na parte natural do u n lv n ,o Trala sc d r csli >i\<>apr< >| >riacl< >e lo u vavrl,I ii >is I )cus usa m rio s I'om un s para r s p ir s

sarsua m ensagem sobrenatural . ( iin lu d i», nen hum a ex plan ai,.to as ln >nÔmli a i ointini (u m a )inrla ,umasuprrn< iva.oallnliaineuli •( Ii >s p ia m ‘I as cjue teria a apa rem la d r i nn cm p o cclcs ic |uma cim jiiiu ai >dc |iiplln <Sal tin io oco rreu cm 7 a .< I, um as icn'ildrI jrlncalhao ) alesia Inielramen le o cm i|unlo i laev lile ncia , Ncnu >clnlsni(>deum a Ul|><isla c<)siiii >vlsãi)" lllllilil i.it la "i |iic p ic s iim ci |tI* 111

re la liic in vcn cl i >nl<c il i >eva ng elista,' \ \ >1i<,i i >It 'in ii i m u i m i apreei ii Ii a Ii ilalli l.u Ii do sign Uii ado da m ens age m i le M a lr us

Se a rrlrri'iirla a "<)rlenlc" lUHMloh') •l igu ia l lva i le "n . iMdmenlo" , rn iao o It slo n.io poili* *'.si .11 iII/ c ik Io ( |i ii o', mago s

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MAI I I IS

*7Mtlt.1n1,1("il11’In .Ur |i in , 1I1in \iiii Ii IIt It >\ I'iIi 1 u I I.I m II111 'I III1 (I.i 1 i| |i id 1111*<-It ■ asst mla m (1 h i 1<>l<( <1d( |i 11 Ii I is 1 Iivat1.11 111 ill a I* l<is ji it lei 1,s fin I him a 1I1 111.11lull 11mat. a<>. So no vcTsit 1lit>{) rsla t la 1011u< a t nI it ia servlli r<>nio t »11 ia t It |< 11 isaIt mi1para I Wit mm" ( bit iwn, 1977, p. 17 - 1). Ipn 1isai 1it mHf ;k |iii qur assugrstorsritadas,n Ima sat ulrfuicntrs, já que os fenômenosa,si it nu H11 it <>s nao p<idem explicar como1is magi is It >ranu'(induzidosa Bclcm, oilot |i 11I1111 it’l n >sao snl dr Jrrusalem. Talvez ot mlit mit limtMiit >t It ■Mateussobrea natureza cmi i\ 111 it Milt xla cstrclascja ma is dependente1It1st il >i t *1ia1(11 a I do c|Lie do natural.

A (|i k 'slat >mais impc manlee respondivel

t ’ (,)ual ft isigi 1il if at lo tit >apareci me ntodaesiiela no livangc I ho tie Matfusf no piano j>lt il >al de I )imis na história de salvação? ()•inf mais Importa é que atesta o papel deI• ais i 01110 Kfi. Assim comose dá com agt 1it mIt igia lerrena no contexto prévio doI a pi 111 It) I, .1 estrela fornece testemunhoII It-.I Ia 11la reale/a tie Jesus. O testemunhot It is magos 11.10 deixa lugar para especu-I H H1<1ua 1il<»ao seu significado: “Onde• .1.1 atpit*lt*tjiif c nascido rei dos judeus?l'oii|UC vimos a sua estrela no Oriente evliMiK in a at It >r;i lo" (v. 2a).

I imarsiriia já havia sido associada comoat K11Hi1tit >Messias. Números 24.17, parte•la 1m ilri ia t |iir balaào entregou quando1is Israelitas estavam prestes a dar início :ifont |i 1Ista da Terra Prometida, diz: “Uma1sinia 1>r<)eetlerá tie Jacó, e um celro suI ill.1de Israel’’. A maioria dos estudiososIt It ’i il K it a esla proferia estelar com o reiI >avl, pois os versículos seguintes, com aniriiMitia a ront|nista das nações rircun-

jat fiiirs, fora 111 distintamente cumpritlosnaMsuasrampanhas mililares. ( )sr< >nlrmpoiiineos de Mateus entenderam c|ne aIlassagcmrmessiânica, lalodemi >nslratl<>11.1 ol »ra pseiit It'|ilgralit a O /'(‘slaniculodos I )<>■■(' /‘(Hr/anas, <pit* associa uma ligura

nu ssi.i 1lit a Irvila r sarm It Hal "com suat'sinia I I |<p 1cl snl>iia no ecu romo rei"(Ti h'iniuibo clc Irrl I ) P lulrn ssanli•t il isi 1varqur tanto I lala.it n |uanl< it is magi isriani rsiiangtiit is, r ambos prolrll/aiamsol ii*' o Mi ss|||'. In 1uali i it vrja I in i\s 11, |u 'pp PM I 'Hi, paia ni.il’i i oiii| mi .im us) IsIi i

laml him * 1 mu ll ml para 11 pn 1)1,1.1111.1 g n al 1 Ii M a lm s i Ii ap rrs i nlai |i s u , 1 1 1<«i, na< 1

si 1 1 |i is jilt If 1 is mas d r It 11 Ii is t is 1111v1 is• is 1i t irst 11ii< is i It is magi is hit 1 iisi i,

ouro r milra cram <l.u llvas asst it l.n las1 ( h i 1 a it '.lie/a. 11rsir r 1 a o rnlrni llmrnlor ii ill 1il<11lr Main is (\ I I ), A Igreja malsI a rile assi iriou 1>ouro com Jrsiis 101110Kei, o incenst) ft im Jesus romo Sarrrt l< >11■r a mirra romo rsprriaria Msatla para nilbalsaiiif nit), rtiacic inado aroma morlr rsepnltamentodc Jesus, Aulrstlr os magi ispartirem, eles foram instruídos hm sonhopara nào retornarem a I leri ides, mas v<>li arem para rasa por uma rt>la clilrrrnir prIaqual vieram (v. 12).

1.3.4. A Fuga para o Egito (2.13 I *>)■Depois da partida dos magos, José Irm umsonho, entregur prlt) "anji>do Srnht > 1" (v,13), advertindo-o a fugir para o Pgito, NaI iíl •)liat)sanjt)sapaivrem às vezes ct mu >scn *shumanos(e.g.,Jz 13.1 6);outras vr/rsri>nu)criaturas I )iill íantese ( |i ir insj )iran ímrt lo, rnjaaparição e palavras os seres humanos malpodem suportar (e.g., Px 3.2; Jz 13.6,19-21;I Cr 31.12; I )n K. 17). Nào nos e inlt>rma< l<>t]iie forma o anjo tonu >m 110 sonho tieJt >se,As gramáticas grega e hebraica sugerem quea expressão "o AnjodoStMihor" e iratluçàt >legítima. Às vezes no Antigo Tesiamenti >, <>Anjo do Senhor nào pode ser dislingultlt>do próprio Deus e deve ser consideradocomo o próprio Senlu>r que aparece e fala(e.g., Gn 16.1l-13;Jz6.12* I -í). Se esla inteiprelaçàoéa intençàt )tle Mateus, tMilàt >|<isetem Mina revelação especial diretamentetie I)ens, mma experiência ametlronlatli irae magnífica, 11111a revelação especial param i m homem especial, a lim de realizai atarefa especial e mais urgente tie salvai o1nenino Jesus.

A f<>rça tlt >pari ir 1pio doai irislt >(lyyilhcls, "Ifvanta Ir") jnntoromt lasprrioaoi islodoimptMiillvo do verbo principal (/ xira/ahe , "toma")min>la grandr prrssa r urgOnrla

Pm oiilras palavras: "l.rvanla Ir da rama,sal t la<|Mi .i)>t 11a. r r<mirt. a .1 fuga paia <>Pgil*I, 111i|s I It'ii it It s rsla .11it Hilt >t Ir inlt ia 1uma I nisi a 1It muMilnrtji si is" Ni ilt ( |i n |«>si111*ga Mai Ia r Ji sus1Ir nt ill<•p.ll.l <\il .11 qilrt ii , si 'jam 1It si obrilos prlt is agmli •«Iomí 1hi 111Hiiiiins ii sii miinhiis

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MAI I IIS •

11 i\ i,i in iM }>i .im If i *mu mii l.u Ii jin 1.11< iI II I I gl |( I, S()| >1Cl lll lt I I l.l I ll I.M I' I ll A ll •

u n lil. i , m as m n li ,i I.m ull.i '. .ml.i In on• ii |i c .i ' ( IK O ll l IO II oi l IK lo 11.11i . i l l io n ;H>I lift I I ll ll l I1.1 OS (|UC St Igl’l ('III (|llt* OSI ii i m I il l", prr< losos ( 11 k* os magos 11if s•Ui.iiii os siislfiil.il.mi no cxilio. I.a, flf.s

lit n ,i in .ile ,i 11 k m ic i lo r e i I If i(>( I f s. ( )

I,ill i dc Jesus f sens pais sofrerem o exi li' i (( mi |>a< ieiii i.i nnm a terra estrangeira i leve pi on i<>vei a eompaixao erista pelc >s ifluglad os d f pciio f i le longe.

M alm s v f o r r lo rno de José , Maria e I' .us do ligilo eon io i i i i i e m n p r i i n e n l o )m ■( if,I, iIn od e |)i<ilrcia enm a rc cn cc na çã t>•Ii is f\cnl( is lush irieos e lipos teológicos1.1 ,mlci lorm cn le o corridos nos procedi-

nn niosde I )cns para c<)inosh ehreu s(vcjaI I mu nla rli is si il >re Ml 1.22,23 ). “ I )<>ligito• Ii.i I Ilf I o men I'i I ho" é de ( )scias I I. I ,■nn If ( ipi old , i ( lescrevea | )i<>metida volla•Iii e s il lo ii.i Mest jp o iâ m ia n<>s lermt>s da lllieii, i^.io da e sc ra vid ão do ligito. Iisles ( liils at on to in ien lt >ssa< >visit>sct n n o alo sah ii lores tic Deus. Malens considera a

viagem da I a i ii 11ia sanla do ligilo para ah na 'i.mia como inn cumprimento até

malm do primeiro P.xodo, vislo t|uc opn iprlo Salvadt >r esla voltando à lerra tit>■n n. im Imenh i I'.sla relereneia at) lixotlo

pii ssagla o (lesla<|iie t|iie Maleus dá a|. ms i mnoo in >vo M( )isés, ponlot|ueele■I' ' n volvera mais quando apresentar o• i ml im i ( le | e.s i is,

l i *>A Matança dos Inoccntes(2.16-IM M„)ii,mdo( is mag( »s nao volla ram | >ara

n vclai a loi all/,ii„ao do rival ao Innio,I lei (ides Ii( oil cnlill't'cli lo, lile cm isideroila (lest ihedient ia tleles como escarnio; apalavra iratluzida por "ilmlido" r tlcpoisusatla cm Maleus para descrever o escárniosuportado porjesus na narrativa tia paixàt)(Mi 27.29,3l/i I ). Levando-scemcontasen

reinado dc terror (veja comentários sobreMl 2.1,2), () assassinato de I lerodes de lc)dosos meninos de dois a nos para baixo naoestá fora de seu caráter. O cômputo dasvítimas, baseado na população provável,é de vinte a trinta crianças.

I lá os que questionam a historicidadcdo acontecimento, visto que parece estranho que o plano e trama de 1lerodespermitissem que os magos e Jesus esea

passem da rede de espionagem, Ademais,a demora de sua reação, às vezes ca It 1il.K Iaem um ano ou mais, parece igualmenlcinverossímil. Mas nào podemos pre.sumiique I lerodes tenha mandado seguli osmagos; mesmo que o fizesse, nao I ia eon 10prever que sua organização de inlellgcni iafosse infalível. Outrossim Mateus acred llaque a providência divina teve parle nafuga dos magos e dejesus, O período

tie tempo entre a chegada dos magos a Jerusalém e à corte dc I lerodes c a | >arlli Iadeles de lielém pode ter sido pequeno.() limite de idade que I lerodes esct ilheupara matar os bebês foi provavelmenteaveriguado pela determinação dc quaiido a estrela apareceu a primeira vez. <)smagos podem ter levado multo lempopara decidir responder ao sinal celesllal

I uga para o Egito

1unit iiniii o1uni' V o l i n | i ni i i N11/ 111 A

Jo hô o M ill In lujjlrnm pura 11I ( j l t o ( I II II d l l l l ll lJ i m i i n i ln|11iln i l t i

I I I IHUII í ivl iui l ldl»

p o i i i i i in i i| n I Ins voltmMIIIm i l l l N l il i n l u p o l h i l n111111Ini In I Inrodttn, 11( )imuIn

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MVITUS 'I « \ < 11111 . 111111 I I I I ' | H ' l ( I l l l l I i ' i11111111 II i I

I'eri .1 Sai il ;i cm I him a t Ii i I ii I ii n,fit ii Ii iI i.ii ,i mm rei () I«.*xI<) ilelx.i ,i Iniph vi.it i<|iit* asslm que os magoN Mill in ii, ,i I, in ill 1 .1santa lambém ilelxihi belem

Milieus pcrccbc nulls uina vez <>i uniprimentode proferiu na matança il<>s Iik i

icnics, baseado na localização da tragédia: "Kaquel chora seus filhos” (Jr 31. IS). Jeremias clamou que Raquel, que* morreuna era dos patriarcas e foi enterrada emI Irala (também chamada Belém, cf. Gn35.19), choraria séculos depois quando seusdescendentes seriam forçados a marcharpara o cativeiro na Babilônia do ponto de(>rganização próximo de Ramá. Efrata estáa cerca de dezessete quilômetros ao norte

de Jerusalém e ao sul de Betei, na área debenjamim e perto de Ramá. Esta nào deveser con Iu ndida geograficamente com Belémde J udá, c]ue fica a oito quilômetros ao sul(le Jerusalém. Mais tarde alguns benjamitasdo ela de Efrata migraram para a área debolém de Judá; por conseguinte as cidadesestavam estreitamente associadas.

() entendimento que Mateus tem sobrea profecia de Jeremias é que se Raquelchorou por sua morte na ocasião do exílio dejudá, que matou muitos dos seusdescendentes no século VI a.C., entãoela chorou novamente quando as vítimasinfantis de Herodes foram sacrificadasno século I d.C. Mateus demonstra maisuma vez que o cumprimento maior daprofecia ocorre em eventos associadoscom a vida dejesus. Ele também se refere aos meninos assassinados a fim deunir a vida de Jesus com a de Moisés,cujo papel Jesus completará como onovo Legislador, pois Moisés tambémfoi salvo da guerra de um déspota nocaso das crianças hebréias no antigoEgito (Êx 2.1-10).

1.3.6. A Volta do Egito para Na/a ré(2.19-23). Pela terceira vez José recebeinstruções do anjo do Sen hor num soul i<>,A família santa volta para sua paina vlsioque Herodes, o Grande, esla morto e |.inão procura a vida da <ilanç.i Avisadoem outro,sonho, l« >m -rvlla pnideutemenleeslal>elecei *.e no It 1 1lloi |o i le llldil i *gl l lo pelo 11IIH i i ' a li r vil i| i|i I If i od e*,

\n |u< 11M11, *■11 v i n "ilt Ii'in Ia i in Nu/,iu , n,i<i i Ilida, goveinai la poi I leiotli" . Aull | his,oul io i lo'i lllho'i i Ii •I lei oi |i An11 ii 'I .i ii lot

Inumano ao suprlmli lima Insui n • k a<»,

mal. i i k l<i mal'' d<■tri". mil ( lo'. |>eregi I ik is

<| ut' su I )ia 111 p.ii.i a I'esla tla Past <>a em Jerusalem. Pie se casou com a es|x »s.i (l<>

seu meloirmao, laloque naolliegranjet hi

a afeição dos seus súditos mais pledi )sos,Seu reinado sofreu tamanho abalo queumà delegação de judeus e samariiani>s,inimigos jurados, dirigiu se a Komaelólbem-sucedida ao solicitar (|ue o goverm >fosse retirado das mãos dele. Ele li >i exilai l<>subseqüentemente na província romanada Gália. Herodes Antipas demons! r<mi seium regente mais benigno na ( íalileia.

Para Mateus a chegada da família santaa Nazaré cumpriu outra prediçáo feita“pelos profetas”: “Ele será chamado Na/areno”. Não está claro a qual obra proféticaMateus se refere. Talvez ele esteja eitando uma obra que já nào existente e quenão foi incluída nem no cânon judaicoou no cristão. Sabe'mos que nem todasas referências no Novo Testamento saode livros canônicos; Judas 9, por exempio, cita a Assunção de Moisés. Tambémfoi sugerido que Mateus esteja fazendoum jogo de palavras, unindo “Nazareni >"(:nazoraios .) a Isaías 11.1, onde o proléladiz que o Messias virá de um “rebento"(netser ) que “brotará [...] do tronco de

Jessé”. Os termos nazoraios e nciscrwwx sons semelhantes., embora não sejam domesmo radical semítico.

Outra sugestão é que Mateus está uniudo a cidade natal dejesus com a palavra“nazireu”. Ainda que Nazaré e nazireu(nazir ) não tenham a mesma origemetimológica, argumenta-se que Mateusnão pensa que é coincidência que asduas palavras soem semelhantemente; éprovidencial e parte do plano divino decumprir a Escritura num sentido maiorna vida dejesus. () anuncio angelicaldo nasciincnlo de Sansào, o juiz nazireu,contém fraseado slmllai ao . i i i i i i k i<>doi lasclmenlo i le Jt^ii'. lelio pi'li >sanjoN t cl.Ml I I coiii |/ I ‘ 7) Ai li",| H'lti >de|<Mr. In . 1111. 11 J11 <onto Ii*Ii i i . i i I siiwitli 11,doiadodol | >i i lio S.inlo, Pit ii . lot iimpi In

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MAT! IIS '

It H1,1, I M'Sl)M ||l 1,1‘H III ll 'III .I'U'ICl lllll II 11.11’ •iIi i \i iln dc iui/.li<ii ( Nm (>I I )

i mi r.ii Ii i ,i i ii Ii i 11111 MhIcus * i inn a ii. i1(111 ' i |i ii i| r i i.i In i <Ilia ' | it ‘las /irofolcts", r l i | mH Ii i n \ ar ias a< ep ^ i >cs c m m c n lcI m i ,i m , | f i i l li i a d o d o le i m o na/a rcn< >. <)

•vangel I’d a rcpula ( |tic na< il’oi por acidentei(lie 11"aim ,sciI.i i rliiiln la, c ((lie ii iniinc■In ii ii l.u 11 i.u a I di i Me ss ias serla fért il c m ilu s iic . a an ie iiiii hlst(jrla tie salva ca c>.

A 1'rep ai.içao para u M inis tér io( ,V 1— 4.25).

. ’ / / otio l i a l i s t d I 'r c /H i ra o ( .'a m ln b o ( j . I 1 2)

I . l . |o ao ,oH aH sla (3 .1,2).Nilcpc)ca• in 11u< Maleus esercvcu n livangelho,|m,im |a ha via recebido o lilulo "balisla" c111111a iiiii ni ilavcl grupnde part it larUis cmI I n n| mi ai, ai i ai ).s Mcguic Ii ires d e je su s ( c l . Al I'M il M a in is desig na <»| )arlici| )io g rc g o /■. i/>11.m i a |( i.u >,dcf< mi i.i i |uc< il cx lo g rcg o•11 A|i.iici c i i J iiaollali/ani lo nodcscrto■pn gando o batismo dc arrependimen

Im paia iemlssai >dc | iccacIi)s" (Me l.l).I ii sias dii.is alividadcs, o lilulo "balisla"I I 11 I i i ".i ii signiliradt >. Na oé apenas liman Ii n in i.i a lavagem cerimonial, mas eiii i.ih I' airepeiuHinenloe reccb imenlodoI - 11I.li i de I )cus e da gnu a purilicac l<>ra eI . i • i a \ ai Imi '.i , ( !i insc< |i icn lcm cn le o balls..... 11 ii 11a sc nieii innilia da mensagem ilenn | m in llmeiilo( | i ic loi pregada. l i inbi>raII vi i b<>h<i/>li.:<> slgnllique submergir oil

inc ifii, lambem alude a lavagem que naolull >li<a tie i cssariamenlc cm lmcrsa< >tola In h , Mi /, I ).(iiini respeitoa ser bali/ado

'■iii'il ,p|i ||o San lo , o ve il ii i "i lerra ma r" c■I i' 1 11 in Alt is (el Al I M i li in AI '.18,33),I * 11 ii uii >*lo I i.il Is in i i i i.li i c la o ( ii ic ia I. (i i i i i l i i m il i i it.n,.ai i ai le p e m lld o c o a l l )

I n |l ISI I IIi' I )l 'IISí i /.|nAo, oC .im iprklo rdii

( '«. l ). 11Hl ir , Ms i |i i.il 11 is i \ a iif,i lis ia s re g is

i ii im 11m a m 'i . . ini la p ro le i la d e Is aias i( ) S S•(IM I' iiH >Mallsia<unipi t < ) , i r rc | i cnd l incn ln

I im ' n ill i' nli ■i ia m en le di •M a l e u s ,( | uandoII n• i i ila i) mlnlsii a Ini leji nli i bat Ista cumoI' ' (lllslli I IIII \ ll I III'I I , ..Itll I |l.l I , I I I III ill11 I III 'Hi Im i i |ms ( i l l ’., ( (IK |i 'si I* i 'sl.i | iiesli vs a

lliaugui.il (Ml \ Hole a icleieiiela de Millens a "Uclm i di is ( ieiif." cm vc/de KeinoI le I >( MI'i"; V(?Jll lilt I <KI» K a( 1)

Maleus considera que |o,io llallsla eII | m ilela (|lie ( levla | mvn lei a vim la <Ii iMessias c<>Keino mcssiflnia >, I ile a | uesenia11minisieri()dc |o;\(i balisla m islermn.sdominislerio de 1Iias, n prolcla do AnllgoTesla mcnlo que inlranslgeulcmeiilce'dglu(|ue o obsiinado Israel sc arrependessec seguisse <>verdadeiro Deus de lodo ocoraCiU). As veslese aparência asceias de|<>a<i batista sa<i remei m>ral;lv<>sde I lias e<mlros |)i'(>lclasd() AntigoTcslameiiio( /,(I3. í;esp. 2 Ks I,H).(loiimMan os, Maleusla ml inn segue a l radicai >que uma lif.ui asemelhante a lil ias precedei ia o ad\ i a il •>do Keino do Messias (vejsi Ml I ’ 10 I ' !■<;.l I 13; cf. Ml 3.1; <1.5, 6). Milieus It lent II li iex|)licilamcnte|( )ào balisla ei mio I ill. i •tuMateus 3.3 e I I, 14.'

Mateus demarca Joao batlsia • m ii mlnisterio como a grande culminai ,im •I iantiga era profética. Lucas, iinn mliaili >vê Joao batista operando na anllf.a e nanova era profética: a antiga na qual J<Mm

Batista é o arauto que prepara oi ai uln liomediante o arrependimento, a no\ a emque o testemunho que Joao Balisla deude jesus e descrito por “cheio du l s| m ll oSanlo”, o <|ue é idêntico ao leslcmuiilmdos discípulos depois do l’ei ilei i is|es

2.1.3. Os FriitíícfoscoNliilriilíícTos(3.5-10). (]omo <>s |>r<iletas ilii AniIgi iTestamenlo, Joao Balisla apresenla suamensagem em paralelismo poeiieo

di/endo uma coisa c enlao repelindo aidéia ou sua anlílese na linha segulnleTraia se dc caracleristica da pnc.ia Inbraica c exprime a origem semillea dnslivangellios. Joao Balisla apresenla dulsgrup(>s i listinli >se anl iléllt <>sdc pi . .m.ios arrependidos e os inipeiiilenles, asarvores frutíferas e as eslereis, <i trlgi m m pallia (\'. 12). <) grupo dos linpeullenli s,condenados poi Joao Balisla, sao os Iariseu.s e saduccus (v. 7), Lm as Idenlllii ai is ven ladeira menle arrependi» los e<mioas 11III ll ii li i i i is ii il n ,n Ii in •■. <le ilii| li ls| i ie <is si ili I,k li is (l,i V 10 I i ). <>s lai im mis •sai li Keus aparecem inullas ve/<", |ui n•isin 11\ai if,ell K>de Miileus ( (uno Inimigos

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M VI'I IIS 1i Lu . m u i ih 1 1* 11 1 1 1«l<is tl i |i . 1 1 I m in ii. i

t ",|( " . (I t ll' .gl 111>( ISt ll.’it ( lit l. isst 'III I ill II III 11HI III

i i il 1 1 ■'il i 'in It 'i mt >:. i Ii ■| it 'I II It ,i i ■i n i|i ig la ,

11,1III. lit II I Ml It' I It I lt 'lll | It ) f i t ", I '«1,1V .1111

II I lit It IN f i l l SI lil t >|) ( >sit, ;!() ,1JcS U S,

I i t I i n i i m . i | > a l : i v r . i a r r e p e n d i m e n t o

( l l l i ' l i I l l o i t I ) S t ' I f i l l c l i d i d ; | c' I ' I ' t X U M i n i ' l l l c

I m i i i i K ' i . i f t m l i s s a o t l e p e c a d o s ; c < > m m a i s

I l i f t I s . i t i , d l / r e s p e i t o ; i o a l t ) d f “ p e n s a r

i I f n o v o " ( i i w l t i m ; i i s n o i d ) , ( | i i e r d i z e r ,

i c t o n s l d e r a i c m u d a r o c s l i l o d e v i d a ,

d r u n d o s o c i o l o g i c a m e n t e o b s e r v á v e l :

' l ' i o d i i / 1 , p o i s , I n 11o s d i g n t > s d e a r r e p e n

d i m e n t o ” ( v . H ) . I ;. p < > r i s i o ( | i i f J o a o B a t i s t a

t I I I I g e s u a f t i i i i i i i n l c i i l e r e p r e e n s ã o , “ r a ç a

d f v í b o r a s " , a o s l a r i s e u s c s a d u c e u s . O s

| i n I t - l i s t >1 > s f r v a r a m ; i l a v a g e m c c r i m o n i a l ,t l f s d f o s i m p l e s a l t ) d e l a v a r a s m ã o s a

I i . i i i l l ,11 o f t > r p o i n l e i r o e m c i s t e r n a s ( c o m o

a s e i i< o n i i . i t l a s i n > s s í l i ( > s a r ( | i i e ( ) l ó g i c o s c m

| c i i i ' , . i l c m f c m Q u m r a n , a c o m u n i d a d e

d o m , i i M o r l o ) . O s l a r i s e u s e s a d u c e u s

p i f i i i m i . m i t | u e , c o n s i d e r a n d o q u o e l e s

t i a m 1 111 i t i s t i e A b r a ã o , e l e s t i n h a m d i r e i

t o i I f h i ( ’h e r o i i t o d e J o à o B a t i s t a , m a s

• l> f . l a v , i e x i g i n d o q u e e l e s s e a r r e p e n -

i It .m u i c o m o s e e l e s I b s s e m g e n t i o s ! ( )

n u i t I f l o I l a t l s m a l e r a b a t i s m o d e p r o s é l i t o ,

0 1111ii I era exigido de todos os gentios1onvfilldoN ao judaísmo. ’I’al exigênciam rla i on,siderada presunção grosseira ea In i i Ha aosque pensavam que sua árvoregfiif.ilt igica f aliliaçào asseguravam seu.it esst) at >me it >da graça.

A It >n, a t la linguagem dejoão Batista dá amil iivssiK x|i ieo julgamento já está pairando

f.i pt inlotlecairsobrf os impenilenles. “Ein iil )fin,ag( ira, está pt isto o machado ã raizi Ias arvt >rcs", e a próxima machadada serátlíitla e as cortará. A esterilidade resultarálit) It >g() di) julgamento.

2.1 A. A I'l’ofcda dejoão Batistaacer- t a tio ItatlNino com o Itopírlto Santo (3. I 1,12). No versículo I I Joao Batistai oul i.isla seu I >atism<>com o do Messiasi |iif esla vindo, A | >n)fecia dejoão Balislaif lallva ao Messias f seu I >alisiiK >supei It»Iam! nau f< m l f i i i um paraldlsmi >antllil i t 11 | t i . k > balisla ball/.t i n i i , r . agu.i'. m u

'■upi i It ii I Ml l/.ii .i rt >m o I | iii lii i mio(/*//» 7 /li hi hili'Joll, 1(111' Iambi in pm If st -111,it In h Ii >| ii ti \ <nit i ’i,inli r ) e 11 mu It igi i

M ill 11 h in um slg nllit at lo t Iiipit i | i.iia i pa Invi, i gifga/v/f' // //^/,qui | >i it It •. I > 111111 nI ", | ill III I OilVfIIII I( o I III .1111 I I VfIll.lt If I I mi ii lav,i< i a | >ala\ ia lid na ira im i i h )

i inn a pa df |t icli.ii <>agi It ulit n lam, a 11irlgt i f a pallia | mi a clma, at >venlo, a Inn

de ,separa los, e depois usa o fogo paradestruir a palha (v. 12).( )l<Kodamensagem dejt>a<>Italisla paia

os impenilenles é obalismode julgamenio,e para os arrependidos, o balismo de arrependimento. Só Jesus tem o podei titulaio Kspírito (vento) e o fogo tio balismoum cumprimento profético mais |>U*n<>t Iacapacitação para a missão e leste muni i<u Iaigreja primitiva: "Porque, na ven lat If, |i v.U>

balizou com água, mas vós sereis ballzadt >scom o Espírito Santo. I...I Mas receberel.s avii1iidedol{spíritoSanl(),(|iielia df vii s<ibrevós; c ser me-eis testemunhas" (Al I.S,H),Lucas apivsenta o aspecio da capacitaçaodo batismo com o Espírito, t|iiando naua0 próprio batismo e capacitação df Icsiispelo Espírito Santo (Lc „V21.22),

João batista considera que seu papelé o de um escravo humilde e lnillgnt >em

contraste com o do Messias, ( )es< ravomaishumilde punha e tirava as sandálias tlt»spés do senhor, e Joao balisla afirma queele nãoédigno nem de fazer isso! I Je deixaclaro que não é candidato do messlatlt i.Lucas ejoão ressaltam a negativa de l<Mt)Batista (Lc 3.15-17; Jo 1.20; 3,28).

2.2. () HaUsma dv /csus ( 3 . I J J 7 )

Quanclojesus lói balizado no rio lonlão,os céus se abriram, o l lspírilt >Sanu *drsceu sobre Ele como pomba e uma vozdo céu confirmou que Ele e o Ellht >de1)e us. O ad a um clt >s Evu ngelh t is SIik >i let is rfgislra esla inltirm aç at>; Jo a o m en cion a som ente a descida <It>Es pír l lo San lo, e nao o pro pr io bat i sm o d f |f.s tis <ada f.st i iii ii i li is l \ .ingell it is . 11 iicm iii.i i '.i f

at i mlet Inu nlt >.sinal pa ia la z e i <e i las t Iti laraçoi", leologlt as s<)bic |fsu.', Mareos,pi l| i M'ii ip lo , o 11ldl 11pt )111II t' (llf I f ff 11| ii Hli ii ili l.u It paia alii mai a ia/,io de i’It•i mii'Vfi apri sfiilai <•"e\angelhi * 11<h ins t i Islo, llllii it It I it ’ir. (Mi I I M in a

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MATH is tI III,III/.I .1i .11 I.li II.ll. ll m |lli || Mlft|CM ‘ <’111H illll.It Ii >i l.l i Ii ".i ii l.l i Ii I I ‘<| HI lit ) ,S.lllll i(c l I < I I I I IM

2.2. I. Jo n i in P, I M alo r d o q u e J o A o Ha( ls l. il 1,5, l i ). I )llcre i lie dc I in ,is, M ilieu s less. ill .I <) at o n le i im eil lo ( Ii >I >nI isiiK ) <lc Ic s u s e i I Kill l.l .i tc iu Mi >CS| K’( ial ;l() fat o d e ( |IK‘ <111.1 in It) Je su s pet liu p;ir;i s er I >all/.adi >I )< ii |i >a«) balisla , c ste iix >str<)U sc roll il ;i n(c* cm l:i/ô lc >(vv, 13 ,1 i >.( >interes se de Mil iciis cin c.si if V f i seu liva n g elh (>inclui ;i frisU>l( >gia, in. isc li - i; im l) fi n ilf s f j;i :ifinn :ir q u e m f Je s u s n n i f la çá o ;i Joao bal is la .I fml >rr sf tIf (jiif ;i audiência de Milieusera df orientação judaica, e lalvez sensInlf^i,mies estivessem se perguntando:

( 1<mu >pode Jesus sei maior do que JoaoMillisl;i si* fslc o bali/ou?" (Ni)lf qur :isella iii1 Joao Hat isl: i perdurou por muitoIein|x) depois dole e Jesus; voja At 19.1i ) I )c ,n <>i'ilo com Miileus, Jesus e maiori Ii»que João Mal isl a; ate o proprii >JoaoMallsla reconheceu a superioridade dc|f*iiis c estava renitente cm consentir opedltlo do Messias.

2.2.2. Por que Jesus se Submeteu

no Hnllsmo? (3.15).I Ia várias maneirasi le 11 ".pondf r. I )c acordo ct >mLucas, eranci fssaiii) para que Jesus recebesse o podf 11 lo lispirili >Santo a l im i le cumprir sua•liam.iiIafi>m<>Messias, limMaleus,Jesus<llv.c "Assim nos cimvém cumprir toila a|ii .11 i" (v. 15), lile carecia de purificaçãoi li pf i ,n li ).s? Não, p<)is <>Ni JVüTrslamcntoi If a.H,ii (tie o entendimento que os primeiimm i hi.ii >stinham ile sacrifício oxigia um

íí 111u li iscin main I ia nem |iccail< >, ei >1110nn , •..ii i ilH k >s jiii Iaii i >s. Jesus e aprese ntai li i u mu >i >( lonlein >imai iilado ile I )eusr m-..ii 111li U>pascal (e.g., Mt 26,17 29; Jol Ap >6 M), 1’auli >também entendeu•|in ■l<’iiis na<>linha pecados (2 ( lo 5,2 I );IH mai ih I, a | mrllii.i<ao df |>ei ai li >s nai >i *i ponlo de debate para |esus.

i Mu i [Oentrli'iíi.i i le Maleus eiii11| >ii11n nii i aliaiiv,i ,i resjx >sta |>.iia "i u 111 j >rir

li Hla a jii'itli, ,r A justiça |>ara Maleus nai>em u i.iiiicnte >mi,111 lai ikmu.r.c regulami 11i<- I \i’ii ladf <|iic |cmis nao poi* de l.uli)i >ih a di I ifii’i, anti", a luteusllica (c.g,,li i 11 |M), ( i mini Ii >.i \i ii l.u Iclia justlca

I I i ba’ii III.i lllllll.i lllll, Ioi I mi I Jcii'i.qur

c'.la Implii lla in >sen pen l.u i inlsci l<<ui llosi), i■uniu rei fbeili >i arrependido i |Uedeseja cumprir a juslica de I )eus e i i .k >no proprii>entendimento que a pessoalenha disso (Ml 5.20; 6.33). lima chavepara cum|>rir a juslica ile I )cus e olcrei fimisfiicónlia quando fia nao c merecida(Mi “r.-w 12 ; ih,2 I-35). Note que o pal terrent>dejesus, sendi>Ik)inem "justi>", naodesejou expor Maria a vergonha publica([liando ela achou-se grávida (Ml I 19)Lsia identificação misericordiosa com osnceessitadi>sde miserici>rdia, mitigai Ia comum respeito ativo pela vontade de I )cus, icaracterística da justiça dejesus ci ml<miifa apresentação de Maleus (cf, Mt IH V»)

No batismo Jesus se iilentllicim comos carentes de perdão, os quais, pi'la simpies letra da lei, mereciam julgamentosevero, lile se identificou lanli >i o i i i cli ■que entrou na água de baniu) suja ili li >ic ficou com eles, apesar de lile ( i mlinu.iipessoalmente limpo, Jesus i uui| >rlu < i i

justiça surpreendente por obedleni ia ,n >Pai. O batismo é o catalisador <|iie aplk aem nós a justiça misericordiosa df I ) e i i .

até os efeitos da cru/ dejesus c sua ic m surreiçáo que da vida (Km (>,3 7; I l'e3.21). ( )s crisiaos se unem ci>m Jesus ik ibatismo: lile os encontra Ia na agun,

2.2.3. OTestemunlio Divluo noltlo Jordão (3 -16,17). Três ci>isas |>rlili i| 'ar.aconteceram ncslcevcnti >: <isceus si •,il u Iram, o lispirilo Sanlo desceu c uma \<)/do i'éu pn )clam< m que Jesus c o I '111 io dcDeus, (iaila um destes latos revelailon i

merecem alençai>.Os céus loríini rasgados (cl, M< lA palavra "abriram" exprrssa a lilfla dfrevelaçao, A cx|>eriencia dejesiise remiini>rativa ã chamada do pn>lela li/n |um Ique cslava ik* pé ai i lado do rio (.Miríuii [liando os ecus sc abriram; cli •tf \f \'lsoi"iile I )cus e o Iis|)íriti >i Ic I )eus entrou ll<’lc(li/, l.l; 2,2 ),

A poml >a 11<'si vi I, A assi h i.u,. 11>d<i I •

I ni iii >Sanlo com uma |><mil >aci.i i . i i . i i i.e.c m i iiui.is lie I n.ili ase jt ii I.iiims ale o if mpniIf |<'sus. ( > Mini x>li >i I.i | )<mil i . i li Hnon m'Imagf i i i Im |ui'iile in m i Islianlsmi > I in< h i ii -.Is I o l .pirlto |).ih i >i i mil m .r. agua .oqiK |mi Ii if i a Ii i.,io ,i ui i i.i pi hi il M. M mio

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|<ilin Mlll< hi presume l.uii li H|henlemcnten.i sua obra / V//y//.s<> renllc/o'.

I'u dos primeirosEstavas presente, e com grandiosas

asas abertasComo pomba sentaste a chocar o

vasto abismoE o tornaste grávido.

O Espírito Santo capacitou os profetasdo Antigo Testamento (e.g., Ez 2.2; Mq3.8; Zc 7.12), e as profecias relativas aoMessias prediziam uma acompanhantedotação do Espírito (e.g., Is 42.1,5; 61.1-3).Assim Jesus recebe uma unção e capacitação especiais do Espírito Santo paraproclamar a mensagem de Deus e fazermaravilhas. A vinda do Espírito sobreEle é sinal de que Ele é o Messias, oCristo (lit., “o Ungido”). Isto não significaque esta é a primeira vez que Jesus foienvolvido com o poder do Espírito; Elefoi concebido do Espírito Santo (Mt 1.20;Lc 1.35) e obviamente foi guiado peloEspírito ao ministrar no templo quandoera menino (Lc 2.46-52). Nem significaque Jesus foi “adotado” pelo Espíritono batismo e nesse momento tornou-seMessias, pois Ele era o Filho de Deus

MA IIantes do batismo (Mt 1.20; 2.15; Lc 1.35;2.49; Jo 1.1,14,18; 3.16).

A voz do céu falou: “Esteé o meu Filhoamado, em quem me comprazo” (Mt 3.17;em Mc 1.11 lemos: "Tu és o meu Filhoamado, em quem me comprazo”; em Lc3.22: “Tu és meu Filho amado; em ti metenho comprazido” [ênfases minhas]). Estamensagem reflete duas passagens do Antigo Testamento: “Tu és meu Filho; euhoje te gerei” (SI 2.7), e: “Eis aqui o meuServo, a quem sustenho, o meu Eleito,em quem se compraz a minha alma; puso meu Espírito sobre ele” (Is 42.1). OSalmo 2 descreve a entronização do reiDavi. No antigo Oriente Próximo, quandoo rei assumia o trono, era considerado ofilho do deus nacional, e assim o poderda deidade era investido no rei. Em suacoroação ele era considerado “gerado”do deus. Israel também considerava que0 seu rei estava investido com o poderde Javé, o Deus deles.

A segunda parte da declaração da vozdo céu alude a Isaías 42.1: “Meu Servo/Filho, Meu Eleito/Amado, em quem minhaAlma se deleita” (tradução minha; vejatambém Gn 22.2). As palavras “servo”,“criança”, “filho” (todas traduções do termogrego pais ) assume sentido messiânicoem Isaías. “Amado” era usado como título messiânico nos círculos cristãos (cfMt 17.5; Mc 1.11; 9.7; Lc 3.22; 2 Pe 1.17).A tradução do termo grego bo agapetos (lit., “o Amado”) pela expressão “a quemeu amo”, ainda que leitura possível, nãotrata a expressão como título messiânico.A palavra agapetos às vezes se refere aumúnico filho ou filha (e.g., Gn 22.2,12,16;

Jz 11.34; Mc 12.6; Lc 20.13).A combinação de um salmo de entro

nizaçãode I )avi, que identifica o rei comofilho de Deus, e o uso do título "Amado,com quem Deus se compraz", acompanluiilo pela descida do Espirito Santo,mostra aos leitores ile Mateus qiie.|esu.sco I illk i nk 'Ysianici) dc I )avl, o I illuI ile1)eu,s eapaeltadii peji>I spuIti >Santo paialnaiigin.il o reinado dc I )cir. c lalm ,nsuas pala\ ia s

( ) U ni h|c M.iIcum lc / \/cc o meil I ill io'ci11 \c/ i lc I n .... . iinmi I ill ii i am.ii Ii •

:i is 3 ______________________

( ) III! J| III inn, ondi) .JftnilM III! Iiatl/ndo |im JolO Hit

Hutu, Ini non n« *m<i >11ui pnpnliii ptim lirdlhimm mm

i linn i til Kiln I ml n l i n l l m i i n mi u i i I i i i i i i i mu Innliinlln

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MATEUS 3levanta uma questão: Jesus foi o único que(mviu a voz, ou João Batista e/ou as pessoaslambém a ouviram? Não podemos sabercom certeza. Se a leitura “este” é original,então muitas pessoas a teriam ouvido, ea idéia de que Jesus era o Messias teria seespalhado; contudo, tal não foi o caso naprimeira parte do seu ministério. De fato,durante algum tempo Jesus a considerouinf ormação confidencial. É inevitável que(>ministério de milagres dejesus tivesselevado alguns a considerar a possibilidadede messiado. É possível que a voz disse"esle”, e os circunstantes a ouviram; paralesus teria tido o significado de “tu”, vistoque dizia respeito a Ele diretamente. Sea voz tratasse Jesus por “tu” e houvesseespectadores que a ouvissem, então elesleriam tido a força de testemunhas concernentes a Jesus.

2.1. A Tentação de Jesus (4.1 11)

Na narrativa de Marcos a cerca da tenta-ça<>i li ‘ Jesus, lemos que o Espírito “impeliu”i chi hi Ho) Jesus para o deserto a fim desei lentado, visto que Marcos enfatiza asaçôes de jesus no relato do seu Evangelho.Maleus e Lucas declaram que o Espírito»<>nduziu/levou” Jesus. Estes dois Evan

gelhos também registram o diálogo queh ".us teve com o Diabo, embora a ordem<I r- tentações sejam diferentes. Talvez ai irdrm de Mateus expresse a ordem cro-in ili>glea, ao passo que a versàode Lucas•\ prime uma procissão geográfica de umli ii il uadieional a partir de uma tentaçãoi oulia. Maleus c Marcos comentam quei Iirgaram os anjos e o serviram” (M l4.11;

■I Mt I I.*)), depois que sua peleja comilana.se,slava linda. A referência a “Icras"

(Mt I l,V) pode aludir ã restauração danaluie/a t a ida t lo Messias (el Is I I .() -9; Sl" I II I \, leslamcntt >tie Nallali H. i ),

/ V I. An Peregrinações no D escrlo ( 1.1) A p re tft le n ie historia tie sa lvaça o lot net e i i i i i t o n le x to paia a |>r<>vaça<>de |i in *i no d rs e rlo < ) n pa ia l e los en l r e a len lik .1o dc |csiis e as pere gr ina çõ es do s 1)1 In i1. d* l i .n l no d e se r to d e p o is d o I ••i it lo i.ii i ui >t,i vels t ' s plli ,i in a i a /ao

dejesus ser exposto a esta prova. Eleesteve no deserto por quarenta dias antesde entrar em seu ministério, ao passoque os israelitas estiveram no desertopor quarenta anos antes de entrarem naTerra Prometida:

“E te lembrarás de todo o caminho pol<>qual o SENHOR, teu Deus, te gui<>unodeserto estes quarenta anos, para le hu milhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardaria,s <>,sseus mandamentos ou não. E le htimllhou, e te deixou ter fome, e te suslenli >i icom o maná, que tu não conheee.sit .nem teus pais o conheceram, para le dar a entender que o homem n;i<>vivei asó de pão, mas que de tudo o que salda boca do SENHOR viveráo homem" (Dt 8.2,3).

Jesus deu-se melhor no leste do queIsrael. Aqui Ele cumpre a tipologia tieIsrael no deserto, a qual Mateus j.i h.ivlnestabelecido com Jesus: “I )o Egilot liamelo meu Filho” (Mt 2.15). Embora Salau.is seja o agente das tentações, I )eus as ust mpara provar seu povoe, mais tarde JesusO verbopeirazo significa “tentai", mastambém tem o sentido positivo de ' provar, testar o caráter da pessoa" (e.g., Sl26.2; Jo 6 .6; 2 Co 13.5; Hb 11.17; Ap.’ ,»,)Note também o paralelo enlre o mana eas pedras transformadas em pao.

Tradicionalmente os comentarlsi.isenfatizam as diferenças enlre as lemaçòes. A tentação para tornar as pedi asem pães testou-o fisicamente; a lenla^.n •para lançar-se do alto do templo le iuut>conceito c|ue Ele fazia tia nalure/.i tioseu ministério messiânico; c a l e n i . H , aopara adorar o Diabo testou sua lit lellilat leespiritual a Deus. Não há dúvidas de <|in ■cada uma destas lenlaçoes alelou |esustlilerenlemenle, mas junlas elas linliamuma meta crucial: distrair lesus dc suurelaçát>com I )eus ( hi Intern >ni|»• Ia Assugcsiocs do I )|jil)o Involuntariamenteforam ulels paia a t ausa do Nciuo <>nu«l,i resolução dc Jesus em scguli t)cnsIoi lempeiatl<i no i aloi (Ia leni«K••*>. 1\I'll I,II It'll ,1 n illll I ,1 till sell 1 1 11 1 11Sl I 1 1| i

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M M I I IN iinesslaulei >li >i i selarei l(h 1 .1 | 'i Ima 11de sua relaçao com o I'.il lol 111.11ttl«l>i •dada atenção indivisa,

2.3.2. A Primeira Tentaçfto (1 ’ 1).Depois de quarenta diasequarenla nolle,de jejum, Jesus estava deses|)era< lameule

com fome; seu corpo ansiava p<>r cx>mida;era caso de sobrevivência. “O tentador"então sugeriu: “Se tu és o Filho de Deus,manda que estas pedras se tornem emI )àcs” (v. 3). Esta sentença em grego é umaoração condicional de primeira classe, o(|iie indica que o conteúdo da conjunção"se” é admitido como verdadeiro pelo fali mie; assim as palavras do tentador têm a,*<c\i >uii ite significação: “Visto que ai és o Filho

de I )eus”. O Diabo estava dizendo que já(|ue Jesus era o Messias, não seria problemaLie fazer o milagre para comer.

() ol >jt ‘live) desta primeira tentação nãoera Ianlo là zer Jesus duvidar de sua relaçãoei mu d 'a i(|iianio era rompê-la. Uns pensam(‘i ro1u m1111 “ii te que teria sido pecado Jesush i suprido m i l a g r o s a m e n t e suas próprias111 1essldades. Nào se trata disso, conside-i,imlo(|uc mais tarde Jesus multiplicou os

p.if’. e os peixes milagrosamente. Deusli oallmenlo, e o alimento é bom. DeusIr.- 11 csiômago e o instinto de enchê-lo.\ 11iniikivisào cristã não nega a bondadeda s coisas m; 1leriais, mas o cristão não vive

> para esla vida. C. S. Lewis, indiscutivel-mcnle o maior escritor cristão clo século\\, lança luz sobre o assunto na sua obraí 'ar/as do Diabo ao seu Aprendiz. Nela,St rewlapc, um tentador veterano, instrui

11111 U‘nlad( >r principiante, Wormwood, na"arle" duvidosa da tentação:

"Nunca esqueça que quando estamoslit lain It >cc )in algum prazerem sua formasaiu lavei, in )rmal esatislalória, estamos,de certo modo, no campo do Inimigo|l )cus|. Sei que já ganhamos muilasalmaspelo prazer. Mesmo assim, e invençáodl le, nao nossa, I lc lez os prazeres: alehoje Iodas as nossas pesquisas nao nos1,i|u< li. 11,mia produ/ii sequei um Tudoo(|Uep(xlenuisla/ei eincenllvai o?, sei es111 iinai11>sa |i iin.ii 1ismesini >sprazeu "iqiiiuiisMilnlinlgoprodu/lu.euioi ,r,|(ics.ounu Kl<», mi hi in (|iie Hie pn ill iln

\ 1|lli .l.loe ( 1Hill).1 sllgi“iLlt11 le 11.11 r.11tiiii.il |n'ill,e. 1111 |i.li", ei ,1 11111,1 Irtil.u ai >,, e 11.i i 11 IIU'lenlri1i r i l l r 111,11 A i c s p < >slat l e | | M i ' , i e \ r i a ,1 rc.s| )t > s l a I s l a c s e i l l i 1Nrm m m l e | ) , k 1 v l v n , i o homem, mas 1 l< •

li x Ia ,1 |>ala\ 1a 1|iie sal <la I xx a de I )eus"

(v, 1). Jesus nao estava no de;serio paraum piquenique, mas para ouvii I Khis, ( )Kspírilo Sanlo o enviou para elucidai ,1verdadeira natureza do seu messiado eprepará-lo para seu ministério futur< >. Quebrar o jejum teria afastado Jesus da tarefaà qual o Espírito Santo o tinha c<mduzu Ii >.É importante observar que Jesus venceu .1tentação determinando a diferença enlrecomer, que em geral é considerado uma

coisa boa, e jejuar, que era o melhor deDeus para a ocasião.A escolha que Jesus enfrentou c se

melhante a dos soldados ou atletas. (>111o propósito de permanecerem pronlospara a ação, os atletas se privam de c<)isasboas, como comida saborosa c prazer, afim de atingirem a meta. As possibilidadesboas os defrontam, mas eles nao eonsideram que todas as opções boas fazem

parte de sua chamada. Como Jesus sabiao que fazer? A citação de I )eutcronômi( >8.3 nos dá a resposta: Fie estava numaatitude de escuta em sua relação com oPai. A lição importante a aplicarmos eque não é o bastante escolhermos umacoisa boa, mas a melhor, o melhor deDeus. Jesus ouviu atentamente as | >alavrasque Deus já lhe linha dito. O conlextoem Deuteronômio resume se em provai

e testar os israelitas e ensiná los a naoconfiar no próprio poder para prover as necessidades, mas confiar e obedecei .1Deus, Obediência implica relaçao, q u e é a chave para entendermos as demaistentações.

Três vezes Jesus rcsp< >n<leas lenlaç< xv,com as palavras: “lisia e s e r iu u s . i i k Iouiiilempo perfeito (|tie denola "I sla est illoe permaneceni",

2.3-3» A Segunda leutiiçAo ( i.*> 7). N a i>esi.iiiKis eerh>s se lesus ft>i le \ ,u It1

l is l i a inenle pa 1,1 o p (mio a l i o d< 1 le m p|() fi ll |ei 11 s. ile ill 1*11 se l i e \ i\ em lullo , i m Hilei liuenii 1 iiuni.i \ ' | s , k i ( > pi m il 1

pi illi ip ll I 11Ue p .11a 11 e e 1a 11111. 1 I <Il l.11 ,li 1

'H

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MAI I IIS I

\ Cl I I.li It'll ,1 M.l I'i II II l.lVi / M . 11C11'. Il 'g l.Sl li I.1 I l.l l.l S' I ,i-I (In I Hahn "Sc In c.s o I III it)i It ■I )cii'i", t nil in M•clc ii.ln I i \i ".sc dii villa(ni .ii, .ui c( ini lit 'InnaI i Ic prlinclr.i ( las,sc).\ '.Im n It ill.it Ini ilth iCStd1li/ci u In: "Sallat’ soliccv'Ivc Aposloi|iie I n nan const,*

iin . A i i U "i, clc | in ".ume (|ucJesus p( K Icl.i/c lo ( ( mi Iinstante facilidade,Si |t si is l lv( "i,s( ■t xci ( iilo la I pot lei no

n i ii in 1 1 It i ic i npIt >, si i.i ação o leria idcn lllii .ii lo c o n io o lit Ici st >1>icn. ilui. iliu c n lc n nj:it lo ,i 111 it ' in os ins inu ei ilcs tin c x iic ml '.I.is c sp c i . iva m t |nc os com aiu lassc nnin.i 11 *1( >ni i.i il liciti.s.i c numa rcl>clja<>11iiill .l o,so| in ii'cs n in i.ii it is, I si.i lenla çãi >m ill m i a . i .'.( mil n .ii |c sn s ma is lar i Ic (e .g .,

|n d I'» ), Nn ( 'nl rat I.i tr lun la l c na | x irilit a i .iii i In 11 n i pit i, lu tlo t ><| nc 1 1 vsi is le ria ill* i ll/ci t 'i.i "As arm as!", c sna m lssat>cn m o \ Ii . .la . it i i.i sc ict In/ It lo a um a o| íer açãi >m ll li .i i, i'in c th is t*<|ticni i.i tliss t), <i p la n t>i Ic s.ilv.n, .Inc.'tp ir llual t 'slaria pert lit l<>, list a it nl.it. it ' sem pre c sl ava a mna | >alavra tie•list .Im la Na t nação tie Jesus nn jardim tloi M I n i . i i i i , lile ex pres,son ao I’ai a licsila• ii i t in 111111prlr sen mcssiado medianlc>il ni' f.u at i, N<ilc (pit* Lucas i I,Wleclara11 u' as tcul.iç t ic.s (le Jesus nao terminarami di i Ii it a It i, i nas 111if (i I )laho o deixou

IM ii alglim leni|)t >",< ) si >»11•11(i da vilnria dejesus nat»cslava

n i memorl/ação met .mica das liscrilui r l M,i >| i.u st i t nn a I ’a lavra dc I )cus cIH nn 11i.r, Hi■Salauas pode "tlct’lamar" aI i i in ii a N.io loi apcnas t iconliecinienloini' I* -in.il ijiit’ Jt stis linlia tla Ii'.( ril11ra■|iii n \' Ion o | ilaiit i dc I )eus, mas st iI ii t ludn sii.i iclaç.io com o I’al ilivino. ()unit in *ulio apro| >i i.i t It 11 i.n.i inlci | >rclaii l i illui a i ■lima rclat ,ln vh’.i cnm I )eus|1 1•1111 |t ais i lit ni si nin lile levclt ni essaii I 11 at i pi ee s I sit a ilt ■

I It '|i em t lla uns us,uii as I .i i llur.is••>iiit •ui 111lp<*i It■11ila n nn.ma" t <nn I )t-tis,>li 11 ii *1, It *11 il < >i l i t il a 111 ui i i.i list i il u i a.I s n i li in 11* i 11111 pit l.l Amera "ct n iliss.lt >•1 1 I'iiiii \ ia , 11 n i n i i in i Ic il It,<i, n.it i era ni HI I I ll ' I III lilt ,',( I t It |t ill ■A t ll.lt, .io I....... I Mill in It i las I it I lllll as In i l ll ll ll !

ui ilt \ '11 it» s | i i a pit "a I lit It >tli 1I a I a ii 111111 ai a I'.llavi a i Ic I ii-ti-. a p.irlc t la

i it a i It i It I icu I iii jiit . I >•111111a lal.it

cm iionic tie I )i'ii,s, I*t>r exemplo, untioalguém sal ica vt nilat letln | n t iprlt n t ni|ugt 'I’m associação I ret |iienlc Somenle unsi el aciona i it lo com I )eus c i pit •pot Ici in isct nilicccr sua vtniiatle.

i.M.ATcrcclriiTt’iitavAori.H l l ) . ( )

I )iaho então lev* >u|csus a tuna nit n Haul i . i alia, mt >Nin>u II ictotlosos relnost lo mui it loc a gloria deles, e I lie disse: "Vuilo Isio |cilarei se, prostrado, me ailorare.s" |csusrespi>ntleu: "Vai-Ic, Satauas, port |itc t".laescrilt >: At >St'til k >r, leu I )eus, adni.uas cso a clc servlnis”.

Aprincípio quasenàt >parecei |uce unialenlaçào. Iislã desprovida tic aid,u,iti, c aisca est ;i hem exposta. Mas lia iiiii <>1 i | i it nlisetluçat>at|iii. ( )s |nt>lelas t In Anllgt > 11lamento pretlisseram t |iicost lesi cut It nliile Davi regeriam sobre n iiiiindo Iiil<it t •i' que as pcsst >as adorariam <»vcit Im It In >I )eus cm Jerusalem, lisle prospct 11■ . i lai nn ilt >fascinante para espalhai a elli a t h•

judaísmo pelo muntlt) lotlo, Nn ciiiantiilaze In em rcsullatlt >tla at It naçat >t It •m.iligno decretaria a morle para o povo deI >cus, Nat) h;i natla lán man t |iianln Inriiitio hem cm mal. I'i>i sua relaçát»com 11 I'ai,c nao a mera proficiência cm "ct nilcssai aI’alavra", t|ue le/ com t|iie |estis sc saisschem. lile venceu esta lenlaçaocvilant Ituiglitie modo a diminuir sua relação cnm I >cus

Jesus sc preticupava com <>estilo de vklacomo também com lit is ou metas Ini niullosaspectos, sen cstilo tie villa ctnniiuli.it •elerna com o I’ai era sua mela, |it >i•. ninest a relaçao lile podia sc sat ri lit a i pi npcsst >as ct mio nos!

Jesns, além tie cit a i a liscrilura, ilit iglu st ■ao I )lal loilirclamcnlc, lim gera 11let 'vllavadialogo com poderes ilemoniactis t isprolhia tlcfalar, 11ias at juI lilcortlenoin |iicti I )lal X) saissc, Aprat it a dc lesus esla cmconlraslc total com a prill It a populai tiearengas It nigas com n I >la I x >no 11 n lies inda t n at, .It >.

( ) lalo tie |esiis st >!rel <".las leiilaçt it st parte tie sua it lentil ic.it .it >ultima t mu ahumanidade I le sc It nin >usei liiiinaiii ilile I it t ni at III Ilt) e enlrmi lias ngu.is purlIn ,u Im as t It ■in isst) I i.il Isiiin, iiiii it ni uni11Vt ". s i p i i at In I Ic p. l t It't cl I It 'I ll ,K l it s

Cl I I .III idt I ll II It It, In I Ol ll ist t I I II I I,|I t

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MATEUS 4suportou as tentações meramente comoIk ‘i is, pois isso teria sido contrafação. Jesusci a totalmente Deus e totalmente homem;portanto suas tentações foram reais, aindaque 1'le fosse inocente. Ele sofreu tenta-

V<>cs; suportar e não se entregar causama i ígúst ia e dor. Ele não precisava ter uma"natureza pecadora” para ser tentado esuportara dor da declaração: “Não”. Suatentação era semelhante a de Adão e Eva(|uo, apesar de não conhecerem pecado,suportaram tentação genuína .4

2.4. O Começo do Ministério Público de Jesus (4.12-25)

2.4. 1.Jesus Volta para a Galiléia (4.12-17). ( ) modo como cada escritor dos Evan-gellios apresenta o início do ministériopublico dejesus revela muito acerca dospropósitos e programas de trabalho det ada evangelista. Por exemplo, Marcos sei oneenlra no anúncio que Jesus fez sobrea proximidade do “Reino de Deus” e nopi<>',seguimento da mensagem que Joãohalisla ja tinha proclamado: “Arrependei-v<>■. e i rede no evangelho” (Mc 1.15). Mali i is segue Marcos e apresenta estas duasmensagens dejesus. De fato, ele destacaainda mais a chamada ao arrependimentoe<ilt k ando-a na frente da citação: “Desdeentao, começou Jesus a pregar e a dizer:A11 epei u lei-vc>s, porque é chegado o Reinoi li r. (vi is” (Mt 4.17; quanto ao uso do termo"Keino dos Céus”, veja Introdução). Eletambém prelacia o anúncio dejesus coma (il j.servaçáo: “I)esdeentão” (cf. Ml 16.21),<»(|ite indica que outra fase principal doministério dejesus está a ponto de acontecer (Kingsbury, 1975, pp. 7-25).

Mateus <>1tserva que o local do começodeste ministério cumpre a profecia, o quec'.la eiucons< maneia com as suas lieijiien

ti ,e muitas vezes exclusivas profecias dei umprimento get>gralic<) (Ml 1.12,13; clMl (i, I IM,23). <) laUi de Jesus lei seletii.Kid para a ( ialileia depois da prisãoile j( i.h 11iiillsla, a Inn (le (lai Inicio ,l( i .eilliali.illio |mlillci i. u.iiicmim Idetn ia |t.uaM III 11*n ele cim ai.l ■( MIXi ( lllll| illlili ill( i( ll I Nil III *1 U I

“Mas a terra que foi angustiada nào seráentenebrecida. Ele envileceu, nos primeirostempos a terra de Zebulom e a terra deNaftali; mas, nos últimos, a enobreceu

junto ao caminho do mar, além dojordão,

a Galiléia dos gentios. O povo que andavaem trevas viu uma grande luz, e sobre osque habitavam na região da sombra demorte resplandeceu a luz”.

Mateus vê em Jesus o cumprimentoóbvio desta profecia da iluminação dosgentios que ocorreu na Galiléia e ao redorde Cafarnaum.

Jesus “voltou” quando ficou sabendoda prisão de joão Batista (Mt 4.12). O verbo anachoreo ocorre quatorze vezes noNovo Testamento, dez delas em Mateus.Significa “voltar, retornar”, mas tambémtem a conotação de “retirar-se, esconder-se, refugiar-se, abrigar-se” (Bauer, W. F.Arndt e F. W. Gingrich, A Greek English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature, Chicago, 1979,p. 63). Mateus o usa neste último sentido,sobretudo depois de contextos onde Jesustinha entrado em conflito com seus oponentes ou estado em perigo (Mt 2.12,14,22;12.15; 14.13; 15.21). É como se Jesus seguisse o conselho que Ele mesmo deudepois aos discípulos: “E, se ninguém vosreceber, nem escutar as vossas palavras,saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pódos vossos pés” (Mt 10.14). Embora Jesuspudesse e confrontasse publicamente, Eleevitava conflitos, preferindo trabalhar entreos que estivessem abertos ao reinado deDeus. Por conseguinte é apropriado que,quando Herodes Antipas, inimigo mútuodejoão Batista e de Jesus, prendeu JoãoBatista, Jesus tenha ido para o norte a limde começar seu ministério enlre os judeusnuma região dominada pt >rgcnti< >s. Mateusantecipa omini.stérú >dcjcsuscsiendend< >(>

a t<>(Ias as naç(>cs (Mt 2H. 19),2.4.2. A Ch am ad a de Je su s aos l»rlme lr os Dis cíp ulo s ( i. IH li). Milieus (< ilo i a a ch am ad a ( l( >••d is i tpu lo s ne ste I ><mli i, | ii Hi 11 it' si 'gin a o rd em lixad a an If*. d ele ( il l M llli ( )n c p o ll |lic l( lent I Il ia a am ll* in la p rlim irla pai a o Si i m ao «la Mi ml a i il i.i I am i M iim \ in ( i 11 uni i 11.1111

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MATEUS 4crucial da próxima fase do trabalho dejesusdelineada em Mateus 4.17. Ele registra achamada de só quatro discípulos, três dosquais formarão o círculo íntimo dejesus.Depois registra a chamada de Mateus, odiscípulo e ex-cobrador de impostos (Mt9.9); ele apresenta uma lista completa dosDoze Apóstolos em Mateus 10.2-4.

Depois dejesus ter deixado Nazaré, Elese estabeleceu em Cafarnaum, que está

juntoaomarda Galiléia (Mt4.13). Enquantoestava lá, Ele se encontrou com vários pescadores, os quais Ele chamou para segui-lo.Estes homens não eram pobres, visto quetinham negócio próprio e empregados (Mc1.20). Os nomes dos discípulos expressam0 caráter multicultural da Galiléia: Simão,

João e Tiago são nomes judaicos, ao passoque o nome de André é grego. Mateustambém dá o apelido de Simão, Pedro(pedra), dado a ele por Jesus em Mateus1.6.17-19 (veja comentários). Mateus estáantecipando o evento futuro aqui.

É extraordinário que após serem chamados, eles “imediatamente” (ou “logo”,Mt 4.20,22) deixam o trabalho, no qualestavam engajados, e a família para seguir

Jesus. Considerando que Mateus omite ouso constante que Marcos faz de termoscomo “imediatamente”, “logo”, é aindama is significativo que ele os use aqui. Maislardc esta renúncia completa de vínculosrespeitáveis, mas antigos, figuram proeminentemente nas perguntas dos discípulose nos ensinos dejesus (Mt 8.21; 19.27-30).N<>ie que estes quatro homens podem ter■..il >i<lo algo dejesus antes e ter tido contatoprévio com Kle (cf. Jo 1.35-51).

Sao igualmente surpreendentes as pala vias e<>mquejesus os chama: "Vinde apósi i ilin, eeu vos larei pescadt>resdc homens”(Mt i I*)), A inspiração desta metáforam in da atividade imediatamente dianteili SI leremias 10,16 fala de pescadorese•,n a<lores que capturam pecad< >rese lhes<loiqiicm i luplo i astlgo pelos pecados,1 in coi it i a 'it c , |c.\i i s ( I u m a i >s dis i ipult >sii i c u lc iiic n lc i ,ii illh i Ii |>ara | u\s< ar emI >ii d i la ah a* an da*, a lm a 1, c i i .k >para a

II I l | | 'Nt llllÇ.IO/ i , S. <) MlnlHCi lo I r lpl o <l« Jcniin

( i ' l >, I li a iin a i h 11 li i m in hit c i h m lc

Jesus um é dos muitos que Mateus dá aosleitores (e.g.,Mt 8.16; 9.35; 12.15; 14.35,36;15.30,31; 19.1,2). Esta descrição geral éprogramática para o ministério dejesus.Na maior paite, Mateus enfoca a obra de

Jesus na Galiléia. Ele também focaliza apopulação judaica, visto que era freqüentea atividade de Jesus nas sinagogas (Ml4.23); Jesus manifestou relutância geralem proclamar as boas-novas aos gentic >st •samaritanos nessa ocasião (cf. Mt 10.5,6).Note também que Mateus está escrevei u l<)numa época em que o cisma entre judeu se cristãos está completo: “EnsinancU >na,*.suas sinagogas” (Mt 4.23, ênfase minha ,veja também Mc 1.39; Lc 4.15).

Ensinar, proclamar as boas-novas «loReino e curar todas as doenças sa<>as liesatividades principais dejesus c i<>riiam •sinal do seu messiado e do i rrompl 11 muI oescatológico da nova era de Deu?., quesacudirá, destruirá ou mudara as instituições da antiga era. Estas sáo as mau asdistintivas do seu trabalho, <>qual sei arematado por sua obra última na cru/c naressurreição e será perpetuado na <•mmnidade que Ele comissiona para sucede li >(Mt 10.1-40; 28.16-20).

A fama dejesus se espalha pelo teirltório circunvizinho, e muitos trazem osdoentes para serem alvo do seu podeicompassivo e ouvirem sua pregação censino. Este ministério é propício paiaexplicar como em poucos anosjesus t I iamou a atenção de pagãos, judeus, ritos,pobres e os poderes temporais com on quais Ele colidiu. Também ex plica a <>rlgcmda “multidão” (Mt 5.1) que esta presentepara ouvir o Sermão da Montanha quevem a seguir.

As doenças quejesus curou sao am >ladas em detalhes e merecem dist ussa< >,

Jesus curou pess<>as com enlermidadi■nuilcstias ou incônu k Io s , cm doi <>u i<>imcnlo seven>s e sob alaque ou angusiIa,I',1c ministrou a<>s | ><>ssess<de dcniAnlos

c aos<|iie solriam de ala<|ues apoplellt o ,,bem como a<>sacometidos de paralisia ouI x >rta<li ires (lc mas l<>rmaç()t s hsn as i >s"lunáticos" (Mt i i ) p<>tlc sei iclcicni Ia,loIIInclon.iincutoneill( )l(>glt oilclh lentedii epilepsia, mas no Novo leMaiuenlo

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MATIÍUS 4t\si:i .ilc*t vao as vczes c associada com apossessão demoníaca. lím Mateus J7.14-21, por exemplo, os sintomas clássicosde um ataque epiléptico são atribuídos aum espírito ou atividade maligna (cf. Mc

9.14-29; Lc 9-37-43). Nos escritos médicosdaquele tempo muitas enfermidades eramassociadas com um espírito ( pneuma ), eesta pode ser uma descrição protocientí-fica da enfermidade. É provável que sejainexato descrever em termos demoníacosa maioria dos sintomas semelhantementeepilépticos, mas Jesus e seus contemporâneos entendiam que alguns casos deataque ou estados catatônicos eram resultado de influência espiritual maligna.Hoje, em tais episódios, deve-se procurarsoluções médicas como também oraçãopor cura, e talvez, em alguns casos, aclássica explicação do século I não devaser excluída. Nos outros lugares no Evan-gelho de Mateus expulsão de demôniose curas são consideradas duas atividadesdistintas (e.g., Mt 8.14-17).

.V () Sermão da Montanha: A Lei

do Reino (O Primeiro Discurso:S. 1— 7.29).. >. /. AsBem Aventuranças

(5.1 12)

3.1.1.0 Prólogo do Sermão (5-1,2).<) Sermão da Montanha é um dos maislamosos ensinos dejesus. No entanto,nem sempre é fácil de interpretar, sendolre< |ücntcmente mal-entendido. É radical,revolucionário, provocativo e simples;nao obstante, profundo. AnteriormenteMaleus comparou Jesus com Moisés e olíxndo (Mt 2). Aqui ele faz mais alusões,K) |tcnuliimo proleta e mestre do AntigoIcstamcnlo e mostra quejesus é maiorque M<>isés. Talvez não seja acidental quelesus comece seu ensino sobre a ética doiinvn Heiuo numa montanha, da mesmam.mciia que Moisés deu a lei no monleMual, Ademais,Jesuscil.i ,i anliga lei nc.sicst i iii,i<i, pr<isscgiiclalaiHloault >il/.u l.imculcsi ihic ela c ,i . 11111 >||.i 11 mu i sc I It 11\t ss<•m.tloi atilt H'lilat lt i|iii■ M t ilscs (c.g , M i

•I i H ) I ' . i i . i c i i s l n . l l I' S U S S C St I l t . I . C H S

•l is t i p l l l t l s t ' | l l i u l l l t l . i l I S C I l l . l l l l st I11.1

volta — a habitual postura pedagógicados rabinos naquela época.

Há os que supõem (principalmente osdispensacionalistas) que as exigências doReino de Jesus, conforme expostas no

Sermão da Montanha, são impossíveis deguardar e, assim, descrevem como será oReino de Deus no seu cumprimento dotempo do fim. Eles adotam esta posiçãofazendo distinção entre o Reino de Deus,que agora existe, e o Reino dos Céus, queserá estabelecido no futuro. Esta diferençaé estranha à mente de Mateus e dos outrosescritores dos Evangelhos (veja Introdução). O consenso da Igreja, de ontem e de

hoje, é quejesus considerou que a éticadeste sermão é possível de ser observadapelo poder da graça de Deus.

Grande paite do material deste sermãoLucas apresenta no Sermão da Planície(Lc 6.17-49). Ainda que se presuma queMateus e Lucas tenham uma fonte comuma estes ensinos, Jesus poderia tê-los ditodiferentemente em mais de uma ocasião.Mateus compilou os ensinos dejesus te-maticamente como o fez nas outras seçõespedagógicas do Evangelho.

Estes pronunciamentos dejesus obtêm onome da palavra latina beatitudo, substantivo relacionado com beatus, que é comoa Vulgata traduz o termo grego makarios (Mt 5.3-11). Esta forma de discurso não seoriginou comjesus; ocorre freqüentementenos Salmos e na literátura sapiencial do Antigo Testamento, e até os gregos tinham taisdiscursos. A forma se origina da literaturahebraica e judaica com quejesus estavafamiliarizado (sobre esta formação, vejaGuelich, 1982; Young, 1989). Ainda quea forma e espírito das bem-avenlurançasprovenham dos judeus, a singularidade dt >sensinos dejesus moslra que Kle cumpriu sualt >ri na c espírito. Catla I >calitu( leal >rangein \sseçt>cs: oesladt>(i.e., “bem aventurail< >"),a condição e a recompensa.

() que slgnllica nnikiarlos'f I dllícll csI Hvssai ' 'in nt >ss<» it lit mi.i ,i lort, ,i t lesi ,i pal.iv i.i giega c sen ct >nt c ll t » lid trait <>sul>),u c iil c A n .it lut.,it i cm pt iiiu g u cs s,i gn h i it I c i n it» hem ,i\ cu lm .n It is" Alt in t le sci u n 1.11 it m at 11 h i pit muut I.i 11ii nlodeI *chi It iq i l c11 l.il. iil it i sit iit Ii tit ist MlVllltes

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MATEUS 5(|iie se qualificam, é também uma declaração da realidade ou essência daquelesque mostram a virtude mencionada nopronunciamento. “As bem-aventurançasesboçam as atitudes do verdadeiro dis

cípulo, aquele que aceitou as demandasdo Reino de Deus em contraste com asatitudes do 'homem do mundo’, e as apresentam como o melhor meio de vida nãoapenas na sua bondade intrínseca, maslambem nos resultados” (France, 1985, p.108). Nenhuma palavra em nossa línguaexpressa adequadamente as nuanças dogrego ou do hebraico.

Estas beatitudes estabelecem o sentido

e a substância do restante do sermão. Asquestões da pobreza de espírito, choro,mansidão, justiça, misericórdia, limpezade coração, paz e perseguição são desenvolvidas nos demais ensinos. Portan-10 temos de explorar cuidadosamente osignificado de cada bem-aventurança para

Jesus, a cosmovisão hebraica e a Igreja.I )evemos tomar cuidado para distinguirestes conceitos das noções modernas quelevam o mesmo nome.3.1.2. Os Pobres de Espírito (5-3). Ai ‘x pressão “pobres de espírito” tem muitossignificados. As sugestões abundam: ser11 u m i Ides, mc xlestos ou m iseráveis, carentesi Ir bens materiais, visto que os indivíduosdescritos são voluntariamente pobres emI >r<>1do Reino de Deus, ou ser destituídos deII laicrialismoeganância. A interpretação ficam;lis complicada porque a versão de Lucas(l<>pronunciamento é: “Bem-aventuradosv<>s, <>spobres, porque vosso é o Reino deI )eus" (Lc6.20), o que ele contrasta com:"Mas :ii de vós, ricos! Porque já tendes av<>ssa consolação" (Lc 6.24).

A solução acha sc no enlendimentohebraico da palavra "pobres" ( f>lochos). As |>alavras i k >Antigo Testa menti >hei >rait o iraduzidas por "pobres" esclarecema expressão. H alusão a uma posição.( K li >ri (>n<ãillca, mas lambem conolai li'pende nela de out ra | >e.ss<>aque podei 11.1111.1 Ia11.11.i piv.sian <>nlasile.sua.saç< >es,i ) ilmisia r | >i < ss i . i i a dependem ia «IrI )eus em lei mo,•»tie pobl'e/a Ale iiiii ie|i li \i •\i •i .i s 111h si)|i 11 oiiio pobie <|ilaudoesla diante de I )eus

À primeira vista o uso que Lucas Ia/da palavra “pobres” indica que ele eslafalando que a pobreza (i.e., a necesskl.u l<•extrema) é uma bênção. Esta idéia é maisdestacada pelo freqüente contraste que

ele estabelece entre pobres e ricos (e,g ,Lc 1.53; 6.20-24; 12.13-21; 16.19-31). Mastemos de perguntar porque Lucas c<>i it rasl aricos e pobres. Os ricos não são rejeitai l<>spelo fato cle terem riquezas, mas por sedeleitarem na auto-suficiência e promt >verem a pobreza (veja Lc 12.21). () rlci ié condenado por mostrar indiferença asituação difícil de Lázaro (Lc 16,19 31 ),Em Atos, também escrito por l.iu as, a

igreja de Jerusalém dispôs de bens paiaatender os necessitados e manlei as ilquezas em comum (At 2.Ti i(i), e o le/voluntariamente (embora a propriedadeprivada não tenha sido complelamenliliquidada na igreja em geral, vislo quePaulo pôde levantar uma coleta enlie iigrejas gentias na dispersão para a Igiejapobre de Jerusalém).

Os “pobres de espíriu>" sai >os que pt icebem que estão moral, espiritual e aufisicamente falidos sem a graça de I )eusEles estão conscientes de que sempre nrcessitamde Deus. Como é entái >que s,n»benditos? Eles são benditos pi >rt |tie < i.u icientes de que a sua lonle é Deus, e quetodas as outras fontes nàc) sa ncit >nai Ia s poiDeus são ídolos vãos. “Porqueomeu | >< ivi •fez cluas maldades: a mim me deisaiam0 manancial de águas vivas, e t avaiamcisternas, cisternas rotas, que nao retemas águas” (Jr 2.13). <)s desesperai ll >s, qiunào estão iludidos por sua auto sufielt i i<Iaec|ueselançam na misericórdia ile I ) uencontrarão os recursos do Ktino dosCéus nas mãos de I )eus.

( ) "K e in o do s C éu s" pe rten ce a<>.s | n i b res de esp í r i to . ( ) que e o Kelno dos ( iéus (s in ô n im i) de "K ein o ilc* Deu.s , ve|a In lrix lu ç a o )? (x)u a n tlo a |le.ssi>a Ia/ p .ule d e i i i i i reino , ela tem um icl , <>K eliu •1li >sCiiis requer obediência completa aoKci lisii ainente, mentalmente e <spli ItlialllUMile, 1’eilli "Venha o leil KelnoImplica "<.)ilc o meu Kelno va" <) Kd tloKtino ilos ( ei is e\l}),e que ici onhcv amos

ii i si il h i aiila ll ist ilul i I i III |i ll I )eu , iii is

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MAI I I IS ^( I . I I . l I j J . I) ill ' l i t I V, , | N l l l . l l I NI Nl.lt I I ||l |,| \C( ) ls ; | m i lIn p i ' e e l i >•.. I ( ( t i e c . l c n i l I I II I n p m It

C'( )l()( .11(‘III I II INN. INlll.ll INI 1,11I| I,INN.I I |l 11M Ic <>nip:ir.icl;i ao que I )eus nos olcici c

Note (|iie Jesus dlsse c|uc’ <>sen Uclixi e deles, n;i<>lain que será deles ( liance,

1985, p. 109):“( )s tempos verbais (nas bem-aventuran- ças) estão no futuro, exceto na primeira e na ultima, indicando queo melhor ainda está por acontecer, quando o Reino de I )eus Ibr finalmente estabelecido e seus siiilit< >sentraremna herança. Masotempo I ire,sente ili)s versículos 3 e 10 nos vedam a Interpretaçãoexclusivamentefutura, pc)is I )eus rcci impensa estas atitudes com seus n*s| x ■( t iv<>sresultados progressivamente ii ;i experiência do discípulo. A ênfase não esta tanto no tempo presente ou futuro,(|iianto na certeza de que o discipulado n,to será em vão”.

I'm meio de jesus o Reino já chegou t in n mill in aspectos, se bem que o melhor ilt ii l.i esta | )<>r vir. O casamento começou; I lti.i de mel virá.

< ),nIiiI( una da falta de pobreza de espí- i Iti ie uma auto-suficiência inexperiente, e i le v i m.sli Icração pela provisão de Deus e I exigência incondicional do seu reinado.I .i.i I )eai ilude não está determinando uma (ll.se. rela falsa humildade, como Bonhoe- ll«i, o mártir dos tempos atuais (1963, p.I IH), <ibservou:

"l le os chama benditos, não por causa de privações ou da renúncia que fize- iam, pois estas nao são benditas em si meMiias, Só a chamada ea promessa, por cuja causa eles estão prontos a padecer I ii >bre/;i e renúncia, podem justificar as Item .tventuranças. |..,|() erro acha-se em IH <h i irar uinlipode comportamento Imitiam k 'ouio base para a bem••aventurança em vez de basear se só na chamada e Iiromessa dejesus".

s. 1.3 . <)n <|iu* C h o ra m (S . i ) . ( lada bem .ivenlm.inç.i se odllica na anlerloi,0 que c t .ir.u 1 1 ’11 nIU <><l.i |x x ■sI;I In I h lit i1III M ill eNliului.il NC I I .I met I'll .1I HI ll,i

I I III I ,1 | X II .|,| | II I l| ,||| .1 I Nil llllll ,1 NI III II I II.ill IlNIIII I A N< IIK I.I Hull.I It I X'tl .1It || I.I i I.i liiili.i pn \I.i in.in .mux I it .11 *ni 'm11ii ,ii Ii i \ N p, Vii i.i s <111<*nc ( oi i.N( lenllz.lUi (le (|lle ,1 in I )t min el,in csl;U) es| >1I'll u a I e nn >r.i I nu ilit•,ii 11illi.u I.e.( Ml S,3)|em uiii.i i cat, an

n.iiiii.il choram,( |iierdizer, iik >slrani uiii.i cxprcss;U>dc pe.sar. lisle ch<)i< >sc rol’erc a uma resposia religiosa, c não apenas a tristeza por perda física.

Grande parte do fraseado c conecilos das bem-aventuranças de Mateus vem de Isaías 61. O contexto histórico deste capítulo é o exílio dos israelitas na IlabilA nia em conseqüência de desobediência e pecado. O remanescente que s<>1>ri 'vi veu. i destruição de Samaria (721a. C. )e|erusa lém(587 a. C.)chorou pela perda da terra e da nação. As pessoas e coisas que lhes eram preciosas — como velhos amigos, a família, a cidade e o templo foram destruídas. Embora alguns judeus tenham prosperado no exílio, muilos esta vmn em perigo e pobres. Os poucos judeus que permaneceram na 'Ferra Prometida f<iram igualmente devastadi >s. Ao mesmo tempo que Lucas ressaltou a unção do Espírito Santo e os pobres no uso que fez ile Isaías 61 (Lc 4.18), Mateus concentrou-se nos temas de consolo para os que choram, restauração da prosperidade ereinlegraçiU >da posse de terra.

Muitos salmos do Antigo Testamentotambém expressam tristeza e alliçilo, eclamam a Deus por libertação, perdão erestauração da relação certa com lileíe.g.,Sl 22; Sl). Como os exilados, os pobresde espírito estão em angustia, liMalmentedependentes da intervenção dc Deus, <>próprio Jesus chorou, lilc chorou sobre

Jerusalém por tê-lo rejeitado c ser subse(lüenlemenleilestruíi Ia (Mt 23.37 39),Jesiischorou por seu amigo Lázaro, que haviamorrido, ainda que F.le estivesse prestesa ressuscita lo (Jo I I.3S), No jardim tini 'rclsémani l'Jc,sii|« n

1<iiigraiuleagi mia pt >i

causa (l<>Imlnenle sacrifício na cruz (Ml.’.(i \')i |cniini uinprlu ,i de.Ncrlçãtide In.ii.init t u i t It i "Sei vo Solrt'doi" l lonieni ( lc

i li Hi • t | X I ll 11( I ll.lt In lit ).N11 ,|| i.llllt in" i In • \>I iinli.11 lccimig.inllo(l,iN,iNla iim,iN

t |i INI >|l |l INI ll I Nl II pt (VI l(A|l ,’ l I I

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MAI I I IN '»<III H,11 I Id 11I III )| -II I | )( J<IN | >(■( .111( I,',

i II 11I II I ll ll 'I St1|It H d( I( 'III UK i.i l( )N('.lhaiK l( III.I l( IN Kf(11K’ I IK t.SSil Illicit.I (OilIi.iiu, ,i ii.i mlscrU (irtlla dc I )cil,s e lolalciii| »>1>rct I menu >clc lodos <>soutros rc(nisi i n Sintomas da la lla dc,si a beatitude

sao ,i pclulancia ,io pccado, a la lla dc■.crlcdade accrca (Ic suas c<aiseqüéneias ca | >rcM 11k, a(>d( >pen la<>dc I )cus "gracabiirata", (omo di/ Monhoeffer.

<)s t|uc ciioram "scra< >c<>nsolad( >s'\ ()consolo c o pa pel principal do Messiasn.i restauração do povo, sua lerra c o estabelecimento do Keiiu>, c<mho vimoscmIsa las (>l. Noie também o que di/. Isaiasi(>. 1,2: "Consolai, consolai o men povo,

dl/ o vos,so I )eus, l;alai benignamente a|cru,salcm c bradai llic que já a sua servidão e acabada, que* a sua iniqüidade••■iaexpiada e que ja recebeu cm dobroda mao do SENI l<)K, por lodos os senspecados" (veja também Is 49.13; 51.12;(»(>, 13; |r 31.13). Na época dos escritosi.ibinlcoso Messias era cliamadt >Menaém,(|iic signilica "o ( ionsolador".

3.1 A. O h Mansos (5.5). I .sia icrceira

bem avcnluranca completa as primeirasduascrcvela o segredo dcvivenciar a éticado novo Keino, li. Stanley Jones (1931,I >| i 51, 57) explica a muiu >bem:

"A primeira beatitude sem a secundaIcrmlna numa indiferença estéril, mascom ela termina numa ligação frutífera,lisle versículo atinge aqueles que diriam(|iie a religião e uma 'mentalidade de

lllga', iiiii melo de fugir (la (lore alliçilo.I is ,k ju i agora a religião escolhendo dellbcradameule a tristeza para si mesmaa Iiiii de curíi la nos oulros. I I"As primeiras duas beat IUidese< trrlglramfiei •(■<implelaraiu-septio resultado mútuonuma síntese de duas e lornam se umaleu elra, Islo e, os mansos (|ue herdama term".

<> i |i ic e m a n s l íI .i<>?M a n s | ( l ã o c u m a ( Ia sI i. il. i\ r as m u i , se i | u l \ ( •<ad a m e n te c n lc iK l id a * .« in ik »*.-.( i ldl < m ia S e u ,*ilgnH'u ,ul< >ik ili . ii i Ik a m a l ' , * o m p l l i , u lo | t e l a s i ii i. ii k , a s

d a . p a l a v ia s g i c g a c h e b r a U a <| il «* I c n l . il ia d l l / | | <) Ic i i i k i g ie g i1e /»/<///'., pa lava i

(|iic a Sc| ãuaglnla usa para tradu/li ovocabulo heitrain >(|iie slgnHi( a "p< >bic" ou"humilde", liin oulras palavras, manslílaolinha larga e<>n<>I.k,.u>no hebraico I )adaa lendèneia cm repetir idéias cm pai alelismo sinônimo, o significado piimaiio

dc /mais c mais ou menos equivalenteao significado dc "p< >bres dc es| miu>" naprimeira bem-avcniuranca.

Muitos estudiosos acreditam (pie |csus esta aludindo ao Salino 37.1I, onde a I \\ traduza palavra hebraica pc>1>re |><>i />nius “Mas os mansos |p( >1)rcs| herdai ao a let i a esc deleitarão na abundância dc pa/" No ambiente hebraico, “poi >re" naotlcuola\ a apenas a pessoa sem dinhein > I aml icm

era um termo religioso que,sign II it ava qiit os verdadeiramente juslos iccouIk t Iam a ruína moral c espiritual em que vIvlam diantedeum Deus santo c que qualqiit i meriloduradourocsla I tascai loin is ici u i s m s

e graciosidade de I )eus. I’( n iaiiu i, n ala .<de uma auto-descricAoda |)ess( >ai |ik c .i.i em dificuldades desesperai l( k . i n , qut ■sabe (|uesó Deus podeajudaríSl K), 17; l<>.’ IIs 41.17; 49.13; 66.2; Sf 2.3; M2)

Dada a definição acima, ale um relrico que era justo se consideraria pobne manso diante de I )cus, se cie ninassecomamabilidadee juslica. N(>usogregt>,Xenofonte deixa claro <|iic "manst>" naoé sinônimo de “fraco", pois clc dcscrcve um garanhão selvagem t|uc, ao mci domesticado, ficou "manso". Aristótelesdefine a palavra com o sentido enlnraiva excessiva c explosiva e raiva nc

nhuma. Nesta aplicação de humildade afalta de poder não c a única quest,u i Naenlrada triunfal de Jesus em Jerusalem,Miileus comenla que Jesus cumpriií iI)i*<tlécia dc Zacarias (),0 sem lo "manso"(/trails, Ml 2 1.5, "humilde"), Nos dias doNt >vo Testament o <>lermt >"manst j" linhase tornado tílulo que honra o Messias,talvez baseado na descrição de Moisésapresentada cm Números 12,3: "I cia oVíl i . lo Moisés mui manso, mais do quelodi is<>s h o m e n s <p k havia sobic a leri alil ll /«Icsldsllf <> l'> I IcilK is o (|i|e Jesus,IiIIk >de Sliaquc, cs» icvcii cm ni.u ãt i aMolsrs "Pela .na lc c mausld.io [/>r<ms\( i sanlin* •ui" Mateu s i| iicsc nla Mt ises

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MAN UMl I l|||( I I I | II |||< l| 1.11 11| ( >l<>1l| II M ll I !\l> I I

<1111' si 'i 1,1 ii tu )V< i i nu II it ii I i 'gl I n li ii

( •I' m Ml *>. I,V I I ).|csllS IIX ><lt'1,1 ,i iuaiislt l.li >t) 111lt 111 1,11,1

i i h u l c n a o c o m o 1 1 , i < 1 1u •/ . i i n . i n , ' . r u i r

l l i a n l e , i M o i s é s ; i u U * s i l l ' , I r , c » m m p i x l c i

»l i i ( m i n > l c < l ; p i . 3 I I ) . J e s u s e m u i i i n

I t e s s i ) i i d e p o d e i , l i l c c u r a v n n s p e s s o n s ,

c x p u l s n v n » l e i u ô n u > s , c n m i n h n v n s i ) b r e n s

n g u n s e l , i / i ; i m i l n g r e s s u r p r e e n d e n t e s . l i l c

h o s t i l i z o u s e u s i n i m i g o s p o l í t i c o s c o m o

q u i s , e u n o l o r n m p o u c n s n s v e / e s e m

i | u e e l e s o d e l x a r n m , d e r r o t a d o s e m t o t a l

i e t I r a d a i n t e l e c t u a l . l i l c , e m s u n m a n s i d ã o ,

i Ii ' i i H m s l K > u ( | u c n i n d i g n a ç ã o j u s t a n a t u -

i.ilmenle surge de um cuidndo humilcle

p<H I >eus e pclns pessons. Não obstanteI le cm n pcsson mnis mansa que jnmnisexistiu! li. Stanley Jones ( 1 9 3 1 , pp. 5 7 , 5 8 )

dcí.i reve este nspecto do ministério delesus nos lermos de “o terrível manso”,que lein >•in 11(k■poder e determinação e■iciv li o coiupnssivo. Os mnnsos são ter-1 1\ e|,'. p o u |tic uno podem ser compradosi hi vein lii li >s; seu serviço nos outros ckirnni.il'. i |iie o lirnno vnlentão.

I ' . i i i l * ) l< i r n c c e v n l i o s o c o m e n t á r i o s o b r e

• i. i I l e . i l i l u d c ( j ii an d o in c lu i n m n n s id n o

i i . i l i s t a d o 1’r u l o d o l i s p í r i t o e m c o n t r a s t e

• m u n s o b r n s d n n n t u r e z a h u m n n n p e -

i a d o r a ( ( i l 5 . 2 2 , 2 3 ) . E l e f r e q ü e n t e m e n t e

. c . s o c i a m n n s i d n o c o m g e n t i l e z a ( 2 C o

1 0 , 1 , "Ix m i g n i d a d e ” ; E f 4 . 2 , “ h u m i l d a d e ” ;

( I , V I 1 , 1 2 ) . O s c r e n t e s t ê m d e s e r h u

m i l d e s ( " m o d e s t o s " ) e m o s t r n r p e r f e i t a

e o r l e s i n (p r c i n s , “ m n n s i d n o ” ) p a r n c o m

l o d o o m u n d o ( T t 3 . 2 ) ; a s s i m , a g e n t i l e z a

e p a r l e i n t e g r a n t e d a m n n s i d n o .

A | >r< > i n e s , s n p n r n o s m a n s o s é q u e “ e l e s

h e r d a r ã o n t e r r n " . 1’ n r n e n t e n d e r m o s e s l n

p n r l e ( l . i b e m a v e n l u r n u ç n , l c m < j s d c o l h n r

, i h l s l i i r i . i d e I s r n e l , o s a t o s s n l v n d o r e s d e

I > c u s i k k ( i i e l n l i i s h > r i n e o c i m e e i l o d e T e r r n

* > . i n l ; i . T e r r n e u m n s s u n l o n a h i s t ó r i a i l e

s a l v a ç ã o d e s i l e < > j n r d i m d o l i d e n , ( | u a n d o

A i I a o e l i v n l o m n i e x p u l s o s d a l i e I ) c u s

I i i o m e l e u u m i e l < n n o n o | m u i s i > e i l e n i c o

l i , i i m i . i d e I s r a e l < ( i u l9 , H 1 2 ) , < . ) t i .11h I i *

I )ciiíi r e d i m i u h i a d d a r s i m v l d . i o e g i p i I n ,

,i s a l v a i , .ii i \ i ii moii io uiii.i \ l a g i iii.i 1 1 n,i

I ' u i i i n I It l . i ( ) n u" , 1 1 1 1 1 1 \ i i i l . n I' m e u , i d o

11111 i l o i i l i< i n .i A .li |.i c d i i i ,ill\ clu 1 1 ' i

1 1| | | I I I I I 1 1 , 1 | I | | U t l l l l . l l . t i l l I I I \ i i l l . I I It i p o \ o

i i l l u ■M i l l 11, . u i i l i l i t l i i p l i i c111 I c i l l ' . n l c i n

( v e | , i N i c u i l a s ) M a s o s b e i i ' . I n n i v e l . s n . i o

‘ , , i i i a m i l l a i o l s a p r e l e u d l d . i , A i c i m c m

u i i i . i p i m m “ . ' i . i ( I n I . i . i t >'. q u e c i >t i l i . i \ n u i

c m I ) ( mi . ' . 11 ) l i I ; 1( 1. 2 0 ) . A T i a i n I ' u m i e l l c I . i

c m i , i p o s s e s , s n o l o i i i n r n n i s c s t m b o l o s

( I . i , n , , i n l ü t u r n d e I ) c u s p n r n s n l v a i o s e n

p o v o ( I s (> 1 . 7 ) .

A l e r r n n s s u m e m u s i g n i f i c a d o m n l o r ,

v i s t o q u i ' c p r o m e i i d n n o s m n n s o s j u s l o s

( j u e h u m i l d e m e n t e s e r v e m ; i I > c u s , S < > < i s

j u s t o s r e c e b e r ã o a b ê n ç a o d c D e u s , a o

p a s s o q u e a p r o s p e r i d n d c d o s í m p i o s c

e f ê m e r n ( S l 3 7 ) . A p r o s p e r i i l m l e ( l< >s j u s u > s

é c o n t i n g e n t e n o n m o r q u e e l e s l e m | x >r

D e u s e n a m n n u t c n ç n o d o c o n c e r l o p o rn m o r e l e a l d a d e . E m b o r a a p r o s p e r i d a d e

m a t e r i a l s e j a c o n s c q i í e n e i n p n r n < > s m ; i n s < » s

q u e s e g u e m n D e u s , a h e r n u ç n d a l e r r a

r e p r e s e n t a , e m ú l t i m a i n s i â n c i a , n v i u

d i c n ç n o f i n a l d e D e u s s o b r e o s m n n s o s ,

Q u e m s e e x a l t a s e m h u m i l l i n d o , e q u e m

s e h u m i l h n s e m c x n l i n d o ( M t 2 3 . 1 2 ) . Q u e m

s e a g a r r a à t e r r a a p e r d e r : ! ; c h i s ó p o d e

s e r r e c e b i d n c o m o p r e s e n t e .

3.1 .5. Os Fam intos c Sedentos *le Justiça(5.6 ).l i s t n b e m n v c n l u r n n ç n r c

v e i n m u i t o s o b r e a n a t u r e z a d o K e i n o d e

I ) e u s . C o m o v i m o s 11:1 b e m n v e u t u r n n ç n

d o s “ p o b r e s d e e s p í r i t o ” , e s t n I i c i n n v e u

t u r a n ç a t n m b é m t e m u m s i g n i l i c n d o d i i p h >

e m M n l e u s e L u c a s , t . u c n s s e c o n c e n l m

n o e s t a d o s o c i o e c o n ô m i c o d n I g r e j n n n

s u n v e r s ã o d n b e m ■ •n v c n l u r n n ç n d n p o

b r e z n , e c i e s e g u e o m e s m o p a d r ã o n a

s u n v e r s ã o d e s t n b e m n v c n l u r n n ç n : “ M e m

n v e n i u r n d o s v ó s , ( | i i e n g o r n l e n i l e s l ' < m i e ,

p o r q u e s e r e i s I a r i o s . l i e m a v e n t u r a d o s

v ó s , ( | u e n g o r n c h o r n i s , p o r ( | u e h n v e i s

d e r i r " ( L c ( > .2 1 ) L u c a s c o n d e n a o s p r o

p o n e n l c s d e s c u i d a d o s d o m n l e r i n l i s m o

g r o s s e i r o , l i l c n : U ) c o n d e n a n s r i q u e z a s ,

m a s o s e u a b u s o e d i f i c u l d a d e s i * m r c l a ç a i »

a e s p i r i t u a l i d a d e .

I'<»i ( ml io lai lt), Maleus i essa lia oas| wclo cs| ill'll uai qua nd( unencli ma lei Ii m ice set lc (l<\fusll{ d I al pn u ei IIIihm)l< ic .i .i ili 'acordo com o i i .i i c.| ili liuaL<Ia | lalavm "pi >1»rcs" qile d(".i ic\ t ■a Iict i ” . .lt Iik lc que a pt",'k i.i1c 111dc 1 )r ii '. l'i ai*i11, a |u -.1 Iv.i dc | )eir. n.u >c .la dc,llt illi ia das iamllli i(,i n". si n lal ,, ou

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MA'ITHMi It ||i ri, i <i| | n i ,| | il i >Vi'i.li ( l i e Mi l l .l ii,K |i il c .i>-•,<ii .1 ( Ml <i..M >

l<«•«cl )ci <) perd.lo gl ,K It i.'ii i <Ii Mi nc unli sc .10 Kcitio ic<|iiciciii rcmnu 1.11(>antlgo reino, 011 scja, arrependei sc, Averdadeira justiça nào signilica nem

jamais significou na antiga era pura|ustlça do I ipo olho por olho (Ml 5.3H 42).I )eus deseja escrevera justiça perdoadorano coração das pessoas, de forma quesc lorne parte da justiça delas e, assim,assegure (|ue o padrão ético seja mantido( |i VI „y*>). Nao e por guarda simples dasregras do Mestre, mas ter o coração e anatureza do Mestre. A justiça de Deus nãoe meramente lc >rcnse; tem de ser metamór-

l’n a. <) perdão nao atingiu seu objetivose nao criou um coração grato..1.1.(>. Os Misericordiosos(5.7). Esta

liem avenlurança é algo próximo da leida recl| >r<xidadc. Paulo escreveu: “O que0 homem semear, isso também ceifará”( ( il (i,7). <) próprio Jesus testemunhou:I i.il, e sei vos á dado; boa medida, recal-

1,11Ia, '..n u<lit Ia e transbordando vos darão;porque com a mesma medida com que

met hides lambem vos medirão de novo”(li Í>,,W).t 1ml udo elevemos tomar o cuidado para

nao reduzirmos esta bem-aventurançaa meia lei do cosmo, uma refinada leiniilural a ser explorada por quem querque seja. A lei da reciprocidade funcionano dentro de uma relação com Deus euma submissão ao seu senhorio. Todo omundo ccmhece situações em que o bem

nao foi retribuído pelo bem na experiênciahumana, um corolário exagerado para alei (le Murphy: “Nenhuma ação boa ficaráImpune". Só numa relação de obediênciaa Deus, na qual lilc e sua vontade sãoamados acima de tudo, e que esta “lei"1m»de ser cumprida a despeito da malcladedo mundo. Colheita atrasada significa1<illicita maior.

1'ralai esta ve rd ad e com o fórm ula a

se i manipulada n<l<n'<. iI.hIIíuiIsum 1, nem1 o es p irito da icllgia» >hei > 1 al< a. c ma g ia . .1 man ipu la ia<>dc um esp i r i to 0 11

1 lc It lade q in ■la çam a . 11 >lsa . a seu mod* ■,I)iigaiil ' i ini 1 ( Al 111 P i , I (1 ) <>■. ’ilMlemas1 jt lc c iih ilh a m c .1a . vcnLi< let r o m o leis

111.1u l | m l .11 li 11 . r . «I c K a m I*<ais na | x 1ilc i i.ida 1 q u a ç . l o 011 o ei mslc lei am seu 1 ai l\ o,q u e / ( ’ I I I i f l a/ .e i o qu e de i 1.11,1111 l ie sp e n s a m c m |c su s , o S e n h o r , c o m o u mgal< > 1| i n •t e m d c l he s l a z e i .1 v o n la d c see l e s l he 101 ce m a ca u d a. I levs se g ur am o

l .c a o dc* J u d á p e l a c a u d a ; e l e s d e v e m clarga Ia c u id a d o s a m c n t c ,Para receber misericórdia a |x\ssc >alem

dc se submeter c estar cm relaçac>cc )in aprópria Misericórdia. Recebemos o cc >nvitemisericordioso de Deus para salvação cunião com o seu reinado. A misericóidia é parte do seu programa de trabalho,Como seus agentes e amigos, promovemos o programa da misericórdia ale

às nossas custas. Receber misericórdiaé ficar misericordioso. Como a justiça, amisericórdia é metamórfica, que muda ocaráter. Se verdadeiramente recebermosa misericórdia de Deus, mudaremos emostraremos misericórdia; ease >cc >111 ráric >,não aceitaremos o ato misericordioso dcDeus em nossa vida. *

O que é misericórdia? Na bíblia a miscrlcórdia tem dois significados principais:

1) Indica que a pessoa foi perdoada de ummal cometido (Is 55.7).2) É a palavra usada para benevolência que

ajuda os necessitados (Lc ÍH.. 1)). Dar csmolas é chamado ato dc misericórdia; emgrego a “esmolaria” está no mesmo grupo de palavras que a "misericórdia". O.sdois significados principais são usados emMateus, mas a misericórdia no contextode julgamento é o sentido dominante no

Sermão da Montanha.íí freqüente presumir que a misericórdia e a justiça são opostas, que amisericórdia é graça, e que a justiça clei c relidào inflexíveis. P.sie nao era oconceito hebraico dc* misericórdia nemde justiça. As duas eslào estreitamenterelacionadas: "A misericórdia e a verdade se encontraram; a jusiiça e a pazse beijai a in " (Sl H5,10), () conceito deI )ciis ac <t 1 .1 da lusllça na<>ê rei 1ilmiçac 1Impetuosa, mas uma demora cm ii.u sec mu proccdlmcnio mlsci lc oídlc»,**c 1(SlM(i I1) Ali o 1as|igo que I >ciis deu cml‘ii,1cI poi 1li 11il11 1lli 1it Ia 11as .a n.to ci a1111 1aim uh p u n lllv n , lot di slgnm I* ■a iei

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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MAI I I IS '>

i n l l f l lV n c , p O l t i l ll l l ), s . l l v i lW n A UK I. I

i l l |ll . I l l' ll i l l 1 I >«‘ 11•. i UI II. I IlllS t I it I II ( II.I

I IUI II IU lI c C t III i ' , 1 Vlll.1 S el l CnilCe ltO ill*

|l I'd llt .1C tlll'i i ‘I ll I H’CII* ISI I, C I l. l( 1.1pci KIN Id s

llllp- ivldil.'i ( ve ja <>s (>.()), As d e lin lç O e s UK MII I | I.I s ( lc 1111sc i ll ( III li.i c j I IS I iça lie

i i -s lum i l-i su.ivIt 1 .11 lc c lem p ci.iiK .i um.i i I.i i mil -I A pc ss i i.i i lc v c sci "j ii.s l.u ncn lc inisi rit nrd lnsa c m isc rlo >rdiosamcntc |iisi.i <( n ie ll i h, I9H2, p. .

< is Mil,sci lc< m lii i.s( is "a lc a n ça l'ã< ) mi ,i ili urd ia", lesus I cm cm m en lc o ilia

i It i jtilg am cn li i Iiii.il, aim In qu e i le cer to tin ii Ii i i is m lsciiei in li( i,s<is também recc l);un mi si rli ord lii lioje c pos.siim d ar o q u e h i cl icm, I''sla I h ' i i i av en lurança descreve

us que, at >errarem , re ceb eram n p e r d ã u di I )cu.s, os qu als, po r sua vez , Iratam os q ue llic.s o lci idem co m o I )eu.s fe/.i |ua ud oi Ii s I lie ofenderam. A misericórdia nolicit in c ct >mo dinheiro na I'l'onomia: So•1111111111)esla em circulação la/. <>melhor,I « i >i i ll i m ns frill os da m is e ricó rd ia sc u in visitados sobre os misericordiosos lit i pi esc i ile c o m o pa ga m en to inicial daii 1111111 >ciis.i di >tem po d o fun, U o d Ik id le r

i IWi.V p I .’.S) versa esla be m av en lur aiiç a i s 1111 "hem a ve i i lu rad os os m iscr ieo ri III isi is, port11ic eles lein o MisericordiosoI I inn •S c iiIk ii ",

\ 1.7. On l-lnipos tic Coração (5.H).\ puic/ . i d r co raçã o c I rei | i icnlcm cn le

11 hi I i uii in In I.i n.i Igre ja co n te m p o râ n ea .•) list i moderno da expressai>"limpos dc•i ii .ii .H f sug ere qu e significa pure/a moi il iik HIMis Ir.msparcnles on ale purc/a « mi,11Aim la i |uccste,s|gnlfu ailt>não.scja

' lianlio at Mist) híhllco, o uso lid >raici >da i j iicss.iti cs|ness.i algti mais essencial. \ palavia "llmpos" (no grego hcitbcn'os)

< |i ic i ill,'<a puro, cerliiK inlalmenle | mrt >ou mm a I menlc pi I rn ( Hauer, W, l\ Arndti I \\ ( Hi i l l ' l l 11, I (Iroch /'.'//.I qllsb lexicon «</ ihc iXcir Icsltinienl in iil ( Hhcr liarlyi hii'Jliin lltcrdlurc, i lilt ago, 1979, p.il tl11 ( ) 11si»In I ii .lit i >i la a c\prc.s.s;i( »sen11 i ill h ii It M llsl Ii it l\ i ii ia I (il ilia. I 'a rlc i Ic

iii i ,'n i cu b an o surge d o la lo d c qu e os li< I u i' ii' i i i lit in liam o i i u.K .it >" mal,s <pic - 1 Inc,at ' las enit 111 ii s, 1.1111 1tit 11 c ia i» lugai•1 1 ally idat Ii ,i s p lilli ia ls f iniciei 111 a is d <i11ii11NIi 11li • .1pi 'Si i.i llll i I Ii II , i i mu 11p Ii Ii a

Nt i A i it i festal I ii'I ill) "c<x.ii.it >" c "alma"s.in usudns 11u llsl ilil a11 li’lilc.

Oct >raça<>, iii nisi h l<»Ai illg<»’I *'slanu i iti», é o iugai onile i )C<>rrcm laulaslas e vl-si ms (Jr I i.i i ). A lollceou Ii iiicura ( I'v10,20,.! I ) c (is mans |icnsamenlos lambem sc orlgl

nam e se desenvolvem no coração, assim como a vontade ca intenção ( I UsM. I7)e a rest iluçãn i lc ia/cr cc >isas ( í\x 30,2), lisle conceito hei >raico de c<>raçâi uMinilcin ui inclusivo para a personalidadi' humana como uin lodo, f, o centro ginisct i| »li 11

da pessoa, onde todos os pensamenli »■-, sentimi'iilos c inlençíicssâoei |iillll ii ,u It n ou desequilibrados,

A promessa deque os limpt isiks <h.ii. ,ii i

“verão a I )cus” alude ao Salmo,! I, not |iial"aquele que é limpo dc maos <puro dicoração” “subirá ao monle do Sf.í il l<»l<c “estará no seu lugar saulo" (Sl ' i V I >"Mâoslimpaseumcoraçaopun >" Indli ampure/.a externa c interna iIa |>ess<ia Inlt liadiante dc um Deus que tudn vê l umaorientação coerente da pessoa inleii.i.i nmnuma bússola inlcriorou uimllsp<islllvt >usidente que dirige a pessi >aci mstanlemenlca Deus (Sl 24.6; cf. Mt 12,35).Mas como I )eus pode ser visit >? A promessadevera I)cuscsl;ieninítid<)contrastecom a advertência encontrada nu livroi lehxodo, deque ninguém “verá a minha l.n cIde Deusl e viverá” (fix 33.20; cl, f’.x VO;I*).21). Contudo I)eusapareceu a Abraão,Moisés c Isaías ( ( in 17.1; i'.x 24.10,1I , I >134.10; Is 0. I ,S), ( )s crcnles também tema esperança dc ver a Deus no ultimoiliadlb 12.14; I Jo 3.2; Ap 22. i ), quando elescomparecercm na presença de I )cir>e Ibrem apr< >vat los no Dia ilt ijulgamcnli i (cf, Mi6.24,33;22.37).

3.1 .H. ( )s Piicllkiido rt’s ( S.9). Comoseda c<)in algumas das outras bem avciiluranças, o conceit o ocidental nao sc a |usl acom as |>alavras quejesus usa, N( ),ssa | >alavra "pa/" c paralelo lamentável ao que

Jesus quis dizer. Definimos a paz cm no(>csi.K lo op< isl(»a guerra e a pacllicai.it I,ct mu i o ato <lc | ini i lc la« lo iiiii cnnllllnpela Iregua cnncdtn t|iic lambem seajusta an usndngrego <lasslt nda paiavi aA paiavi a In Iii ali a sluilonn spn s,a i m-II u>iti li ili i ili i tli |i ar. Sin lit >ni i i mi i siado

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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MAI I I is ni|i' Ii ill ‘ll i ,i, mii jm l<I.U Ic, I ur. It u lh n ll |i ii ii i 11.u, i »(■,•., nn liilm Ii»seguiam, ,i, ..nn Ic ilit 11ll ■/,, t I11II OUtl'Xtd(It) I <II II Cl11M|c I III |.I <III I NCI I | >( )V< I.

A pa/ vcit I a <Icira esla baseada no"(t mu crli) ik* pa/" leito entre I )eus c mmi

I ii >v<) ( I / 37.26). I ' a naiiircza da I h mk . a<>dc I )ciin por sen povo (id, que csla cmi i i a i <icerla com I'.lc. A simplesausênciailc peleja militarc riqueza malerial naoéap.i/dc I )cmis. Por exemplo, no reinado de|er<'I x >a<>11, Israel eslendeu suas fronteiras c gen >umuila prosperidade material;mesmo assim o profeta Amós condenoua nação. Suas riquezas eram ganhos mal,u li |tii ridos as custas dos pobres, o produtoda col )ic;a, i n ji ist iç a e ilegalidade. Os bonslempos políticos mostraram ser a calmaantes da tempestade, porque a naçâo eslava prestes a sucumbir diante do poderque linha enfraquecido seus vizinhos, oinum.i n<>e temeroso Império Assírio quei leni11ilu Israel em 721 a.C.

A | i.i/1 le 1)eus é muito mais profunda,mal,st oni| >lelac mais significativa. Números( i i 26 expressa muito bem a idéia: “OSE-Nl l<)K le abençoee te guarde; o SENHORlava resplandecer o seu rosto sobre li eIcnlia misericórdia de ti; o SENHOR sobreli levante o seu rostoetedêa paz”. Arefe-i ei ii ia a face de Deus fala de sua presença,que e a fonte última de sua paz.

A paz de I )eus provém da justiça: “E o efeilo da justiça será paz, e a operação da

justiça, repousoesegurança, para sempre” ( Is 32.17). A paz e a justiça estão dispostas em par (e.g., Sl 72.7; 85,10; Is i8 .18; 57.2; 60,17). Ac [uelcqueé pacificador (mais lit., "autor da paz.")é reto (Ml 2.6) e fiel (2 Sm20.I9)eapóia a verdade'( lit 9.30; Zc8. 16). Sbd/oni vem da ol icdiéneia a I )cmis. Nunca IH>iIcseolitidascmumarclaçaocom lie. A li >nle de Ioda a paz e a presença de I )cus. Sl id/oin Umi i ui ii sei il ide >| )erl c hI i vc), cc uno no mmii ii lo cie esla i eoniplelamenle equipado,

•.cm I.ill,ii i i.u l.i, N.ii >e mera |mo s

|ic i

ii l.u Ic material, pol.s aleo jusloji xsla.s, quelol morlo cm I i. i 1.11h.i, nn ii ui i cm pa/ poi <ansa cIc •.na iil" iHem la ( K-. .!())

I '.|C Mlgnlfll ,|i ll > llll | ill l i .11H.lllgClllei Ic 11.1, ci ml lull.i i in Novo 11si i mci in i( ve|a 'um i uso em Km M(i I I I l ' l \ ,

<il v I p i <I V 15) A pa/, ile )i"tti'ic i pi.11li.111 inic n i < Mipcrli a ,i i |iialqii( i 1 1 1 1 i i Ii iii 11ii iik It i l) e l. \o vi is ,i pa/, .i mii il i,i pa/ \ i 1 1*hi , i i.u i vt i la i Io n co m oo m uni lo a da N ão sc I in be o v<>,s,s<i <ora ç ao , n riii se ale ino rlze " (Jo I i,27), <) u.so

dominan le da pa / no Novo Tcs iamen to ex pre ssa sua he ranç a hebraic a clc Intel reza, inlegridade, justiça e subseqüente bênçác >para o in d ivíd u o e a c om un ida d e c|iie hufnilde e obedientemente vive napresença cle 1)eus.

() papel dejesus como aulorc la pa/.eraparte da expectativa judaica <|iieapreg< >ava(|iie o Messias estabeleceria paz e justiçauniversais e um paraíso edênico nos uliimos dias (Is 9*6,7; 54,10; Ez34.25 3 1; 37.26; Mq 5A\ Ag 2.9; Zc H. 12). Assim, o fuluroPríncipe da Faz linha a missão escal< >l<>glc .inuma balança cósmica. Jesus começou oestabelecimento da paz do tempo do limFor sua morte e ressurreição Ele* se tornoua paz entre Deus e nós (Km 5.1; li 2,14 18; Cl 1.20). Recebemos esla paz, emboraimerecidamente, como presente dc I )cus,mesmo quando somos seus inimigos ( Km5.10; 2 Co 5.19; Cl 1.20,22). A pazque Jesus nos dá está baseada numa relação com Ele.Enccmiramos a paz qua ncl<>sc >i í ii xs íntinii xs i lc•

Jesus e pela intimidade de Jesus cc mosci >,Os pacificadores serão chamados "li

lhosde Deus”. Esta bênção está no tempoverbal futuro, visto que tem em mente o

julgamento final. () verbo também esta navoz passiva, porque é Deus quem nos fazseus filhos na natureza, e não só no nome(Mt 5.45; Lc 6.35).Da mesma forma queI)eus, nosso Pai, seremos os criadores dapaz. Esta nomenclatura “filhos de I )cus" éhebraica: os israelitas eram filhos de I )eusconsiderando que eles tinham sido escoII iii li xs por lie-, rccci)idc>o seu concerto emantinham uma relação especial com lie(T.x 1.22,1)i 14.l;Jr3l.9;()H 1.10). O Messiasera, em sent icl<>espei ia I, o filho clc I >cm is (11

Sl 2,7). A relacãc >eillre Deus e .seus liIIx xsnc,'.ia bem avcMiluiança naoe inUiraiiKMiU*lullIliMlil .1, pi li*. 11II .11II i .Igl ll,I (xs ( i Isl.K xs• 11) lillio'i i le | )cils ( I |o ,V I ,,J)

I )aiIa ,i naii iic i a m p l a • il M . i n g c n lc(li \hdh ini, i i ‘. p .n IIii ai li Hi '. si lo "i rladi *11 , iii li ill li i i Inn ll ilegrli l.u Ii i i u ji i

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11.il i,iIIh i .ill i.i im I.i .1 11 um in li l. u I* i l i ",.. 11 >111. 11. 11 il i ' 11 i mi ii lli.n I i ii i ' . i ii i I .ili> i Ir

ii il I,ill i.in in | it'I.i ( iii. i i ‘ inli ih v.i i I.i '.<it ic i l.u I*' I .i.i i Ii i mii. .u ) mai'. vasia « a| x il.u la nn i I ia 11 i.u In dc Icsus para "am arm os os In lm l^ t 1<Mi i i i; <I l.i () ,,’7), <>till In i<i11

hi ui il.u i<» st il nc f '.ii • , i s| >ci i< >cla | tael lu , k a i >i' (> pn >pri< >Je su s , ( |tu* iikn ie u p a ia rec on ciliai os inlm lgi>sile I )eusci>in lie (Kin S.8), A.sslm laiiihem nos, co m o 11II los ile I )eu.s, ni a i ion c h a in a ilo s a a m ar0 i i;U >am ave l e im llgno, e a rcsial id e c e r a Inli ire/,a nu m i in null i frag menta i It ic caído , s e i n o( |u e n enlmm a pa / 1 luradoura pinlc csl.sllr, I'eino.s lima pa lie a ilc.sem pe n liar ik 11",lal i iiee im en to do Keino.

,1. 1.9. Os I’ri'Mrgulclot* por causa tla JiiN llva(5.K) 12). I'sla hem avenluraiK'alljj;a sc t om as prévias, sobreludo com ado pacificador, Manter a paz é | icrigi>s< i, mas i liai a pa/., la/era pa/e eslaluieeera |usllva exi^c mais .sacrifício ainda. ()ai i ll leio ile Jesus na cru/ e <>exemplo

11ll 111 k >do pre^o do Aulor ila pa/. Kara11ue ha ja a verdadeira pa / e ini eire/a, as11 ui\ entoes cslahüleeidas da si iciedade

piojei.ulas somcnle para "mauler a pa/"1ni p e i p e l nai a injustlt/a l e m d e a c a b a r.

( i mu *I ill ii is u li s ia t Ii ),s I '.siai l<)s I lu id o s i |i ie

i i i si eu nos a no s cin i |ü en la e scs se nla ,

li ' . l e m u n h c i l a l m u i la in . a . I i c i | i i e n l e m e n l c

•m en ci mienlai'ii>s ci> m i>: " ( )ra es sa, nos• 1111 in 111\ e 11li >s 1111as 11in lc s i lc ;igua : un ia

pa i a ir , ne^r i is e o n Ira para o n bra net is", i h i I para o | >r<>| >ri< >hem i lelcs", I ’a ra• lal n li •( ei a v e rd a d e ira |>az, as ci lisas

IIv i i a i11 dc mudar, e as ve / .c .s l iavia ump n \ o a | la ^ ar.

I i.i I ici 11 av e n lu ra iH a e pa ra lela a<>■I l l l l l ' ' I || "poi »re,Nile e.Npi I'llI IKI Vi'I.sn nil I

i jiit■lanihem reid ic i i i o Keino. ( iomo■i 11li i| ., os pel sf^ llld i is si •i I.U ) ( oi ila i le•111e i c i i i I le u s a i airs ,I e s la | xMi lit la, m as>Min I )eii*. a i a usa I li un l a i a a i Itvsj nil* >t Ii in

■‘I i Iii k nli is A hem .ive n liira n ca ,u eu a•Ii lei |i mie e set It de |l I s| 1 a Ia ll 11iciii sc

i i | U 111,1 ra a ( ".la A | n s.m ia lem de I m.si aii In l ii u a i i ii ik i sc a \ iila d ep en d ) sst •

d l 1 ii i * ill p e i k It 1 p aia o In illv id iio eI . . i| II III III I.li |e ' . i i l l ll ll l M It I )t ' I is C si I

II 111111>• 11 ilt i 111111 )<lo I'i» ill 11111 * a pe l s e■nli u m po i i ins.i i la ju sli ca ". ii.lt i t in

egt >i i i.in l.u a ( Io m o ol im a vat lo ,u inia a ju slK .i c ii ii i il o m e tin ia exig ent la ii ii i t It mi <pie ik is m m la e ik in a 1111 ni/.a a mil dar, m as la ml >em e un i ct h II^ i»eilc o e u m csl Hi» i le vii la.

( )S | H TSf^ tl ll It is t )N I p ll ' Nt lilt 'III ,is11

I.li isehi>i as 11<i sou tn »npon au sa t lc j t " , ii s saoi om ooN C i >raj<ini is |>n >1cla s t It ■a n llgan u i illA ult ima bê nvá o i lev e se r enum era t la 11 nni ) I iel i( tie c<n u|)arecera no julg am en to tit 'I )eu s,h an i |uelear se a na sh i x la s 11it".nI.iuIi ise nc unirá cm iiK V ss an lcs l<m vi ires a I )ei isi 'udo o mais e i le importância se i un<I , i l ia(Ml 6.33; M e8.^6).

J.2. ( )Salca I.u z(5. I.i lo)( ) “sal" c vali ir l/ ad i >| x >r <It >ls all il nil os

I nil ici pa is: gostocci )nservat..u i, Nao pt 'it lesua salinidade se é eloreli >de sot llo pun •I,Nlo nos leva ii su^eslao do i|iic lesiisi|iii.Ndizeri|iiandodisscc(>i 111>s<list ipult isdcixa ria m deser discípulos sei ic , pci tiessem i >caniter clc sal. ( ) sal nao itiin.n It iextraído tlo mar Morlo continha mlsluia

ile oulros minerais. I )esle sal cm t‘slat lonatural o d i >rcto de ni kilo podcrla sol re ilixivia vat >cm ci msci |iicncia da u 11lit l.u Ittornando o impre.Ntavii (Jeremias, 16p. 169). <) cn.Nino ra h iu lc o a.s.Noclava aI I u i a fora d o sal c om sab ed oria, I sta ci a a in ien^at >de Jcn un, v ls U ) i| iie a pa l.l \ i a gre^a Iraduzida por “naila mais presla" lem "it )li >" i ni "l<) iici >" cin in inch sl^n llit ado radicula r. I', loi ice ou lou cu ra os t list ipult is

perd erem o caraler, já i | i ic asslm tie s s.io impreslaveis para o Ktino e a Igrejfl, i colhem o desprezo t ie anilxin,

No A n llgo T e.Niam enli) "lu/," esla a ss t»t iat la ei nu I )eiis ( Sl 18 ,.!8;. !7 ,1), e o Sei"vo do Sen hot e leru.sa lém I a ml >t a n es iai >re vest it Ion com a luz i le I )ciin. <) S erv o sei a luz paia os m 'nlIi in , e It iilasas nat,,i it", \iiat i a lu/ de Je ru sa lé m <Is i.V(>; i<),6; 6 0 ,1 *>I'', nes le s t'ill Itlo d c s e r in / para as n .iv it-,11ue |es i is it It a 1111it a o s 1 11st i pi lit is t i ill |t i lu / I .1a it lei, i ai net i |ia a i t nu Ii i.s.n i t lo I \ . 11i t i l it i de M aleu s "I't irla nlo , Ii It mi .ii i.u It Hlas as 11 a i, i it". |i n il a / e h list ipuli i I

( Ml ,!M I'M N o i a p llil lo ad iei It n, Maleu s It li nllln t ni |i ". ir . conn i a (m.iihIi Iii i le

MA II I IS -S

i t i l i s t i p i< i K l . l i l e e s l l i p i t l e i n i I t l l I i t i s Ia

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MAI I I IS %

ls.ll.is n.M i.illlcl.l j-)<u ll .l ( Ml l I i, lit) Agora os (list 11 II lit in -..l«» i I I.Im,U ll I'. 11.11.1 M' I r n I I X ll I. II ll IK ’S ( I.I III /.

() "munilo" (hosiHos) se k*v:ml;i emconiraslc com o Rcino dos Céus c c pni.ilrlo a palavra "terrn” (go) tio versículoI V Diz respciloao lugar da habitação dosseres humanos. Pode ter senlido negativo(Ml IH.7) e se referir ã presente era cmrelaçát) à próxima.

A expressão: “Uma cidade ediíicadasobre um monte” pode ter sido inspiradaI icla descriçáoque Isaías fez de Jerusalémesl a i vest ii Ia cc >ma luz de I )eus como faroli Ias naç< >cs ( Is 60). () monte Sião tambéme |>arak‘li >r»referência ao monte. Osdiscí-

puli ),s devem levar a cabo a comissão delerusalém no esquema maior da históriai le salvação.

< ) "al< |iieire” era antiga unidade de me-i lli l.i i le capacidade para secos, equivalente,i in >ve litros. A questão é se deve ou nãoI ii ii luzes em lugares de máxima visibili-dnde, como numa luminária. Os cristãosi li \i in ser visíveis. Mateus deixa isto claroi um .seii lermo preferido: “assim”. A luz

didiscípulos é as boas obras que elesl,i/i 'in, Nao só os discípulos são luz, maseles l.i/em a luz.

Nái >cra incc )n mm os judeus consideraremI )eus como o Pai da nação de Israel, masI le se r i >Pai de indivíduos é uma caracte-ristlea do ensino dejesus e também estábem (leseuvi >lvido na literatura da Igreja. Olermo "v< >sso Pai” ocorre freqüentementeuo Sermão da Montanha (Mt 5.45; 6.1,9;

7,1I ). () motivo para fazermos obras éi |ue as pesseuisglorifiquem o Pai celestial,ii.io a nós. A(|ueles (|ue fazem o bem pornu >11v<>segoístas recebem o odioso títulode "hipócritas" (Ml 6.1-4).

). >’. /csiis I? o Cumprimento da I.ci(5.l7 4H)

,\. S. l .o Princípio M:í»ko( *». 17 20).<>s op on en tes de lesus i »criI Icavam porii. ii i guardai as minúcias • Ias i >1 iserviln cl.ls 11 .li I li lo ii. ils il.l le| |ii il.lli .1 A q ill |i si is dei \a c la ro qilt Pie i i.lo i ■.(,i ai iseule p a ia di «litili ,i h i. 111.1*. p.i i,i i u u ip il I.i i

III Illll I I '. i I I • I I.I I I' l l sl | III III M1 mi l ,

.i lit r. in ii piiin I p. 11 iiitcre,v.c e ,i razaodi ,i lei i \i'.||i, I lc luslsie que guardai.1 lei conn\a com a alltude do e<iraçái>.Poi esle prim iplo Jesus afirma simullaneamenlc o valor das pessoas e da lei.Nesle aspecii >lilc cumpre a lei antecipadapor Jeremias: "Porei a minha lei no seninterior e a escreverei no seu coração; eeu serei o seu Deus, e eles serão o menpovo” (Jr 31.33b).

Como sucessor de Moisés, Jesus dá apalavra final na lei. Mas o que Pie querdizer quando fala que cumpre a lei? Nàosignifica que Ele simplesmente a observa.Nem quer dizer que Ele anulou o AuligoTestamento e as leis (como sugerido por

Márcion e os hereges gnósticos). A obradejesus e sua Igreja está firmemente* arraigada na história de salvação. Pm certosentido, Jesus deu á lei uma expressãomais plena, e em outro, transcendeu a lei,visto que Ele se tornou a corporiíieaçáodo seu cumprimento. Maleus vêocumprimento da lei em Jesus semelhanlemeuU'ao cumprimento da profecia do AntigoTestamento: O novoé como o velho, mas

0 novo é maior que o velho. Náo só onovo cumpre o velho, mas o transcende. Jesus e a lei do novo Reino são o intento,destino e meta final da lei.

Note o fraseado enfático de jesus emnão abolir a lei (Mt 5.18). A expressão“em verdade vos digo que” aparece 110começo das declarações mais enfáticasdejesus. Esta palavra grega ( anwu) ea transliteração para o grego da palavrahebraica quejesus falou, e é linguagemcristã especializada, denotando aíirmaçai >sagrada. Jesus assevera que nem um jota,a menor letra, nem uma serifa ou adornonuma letra, de nenhuma maneira passaraaté que ludo se cumpra.

Parece que a maneira na qual Jesuscumpre a lei varia de acordo com o ilpoda lei, Muilas leis rituais foram eompletadas 110 sacrifício de jesus (ii. a cariaaos I Icl ileus) e cut ao ja náo 111celsa 111 sei1il isi a v .11I.e. ( ) | iróprlt 1lesus ct ii isli Iciou ,r. Icl'. 1lleti 1 li as 1un ipi li Ias, uma vc/ «pu .111m upçat 1vcm do 11iia ça o ( Mt ' IH, I'); Ai i n i o |(i; ( il II I1) ( )ulrns leis ..10t l|lii| uh 1 1 n.l u'lnli Iplt I .)(i c lt apllt u u 1

A A

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M ATM IS r>

Sulinas no mar Morto fornecem o sal necessário para a conservação sejam; miles, ,i bal.llll( I o h alimentos. Jesus chamou os discípulos de "o sal da terra". EleUimbém os avisou que, quando o sal perde a salinidade, já não pres-tn pnra mais nada.ili'Jesus no espírito de uma lei internalizadaI )i <>1lindamente sentida, como ocorre nasInterpretações revolucionárias que Iileda da antiga lei apresentada nas seçõesseguintes cie Mateus 5.

A pessoa que minimiza o significado daanliga leià parte da interpretaçào dejesusda lei será chamado o menor no Reino(Ml 5,19), A palavra lyo (v, 19) significarelaxar, quebrar ou anular. Mais tarde,quando o gnosticismo menosprezou omundo material e segregou a salvaçào au i ii . i jurisdição espiritual, mítica ou nào-lii'.i< n ica, os pais da igreja primitiva foramI íioiitoscm insistir na validadeda obra de•aIvaç:\< >dc I )eus no tempo, no espaço eua historia como demonstrado no AntigoIestamento. Sem o contexto histórico,prei edente e a promessa do velho, a dei laia», .iodo novo pode significar qualquerII ilsa i |tie algum auK)den<aninadi>pr<>l'cla*|tielra significar.

A pressuposição de que Jesus eslava pci petuand o o m ero legalisino e elevan i|o o lance legalista evapi>ra se no cal<>r da advertência de Jesus encontrada no \i i Mi ii lo ,’,() "1’orque vos digo que, se a vossa (tr.lk a nao es cedei a dos eserll >as c lai Isms, de moilo nenhum enirarcls n<>Uelliodosi eus" A qui ••.!.!<ic i a a ( |Uíllld.idc e I in i i Ia Icl, e l l.ti i Ml.l ( pI.II111( Ll(li'

3.3.2 . A Itulvii t* o AihNUNslnato ( S.21-26). Jesuslaml >cm s<>terra a supi>,slçai •do antini>miauisuu ><Ia s i i . i parle, lilc m<islr.i que<x umprimeuto tem de excedei asimples letra da lei e que ocumprimeulotemdeparlli d<•coraçãc>. A ol xserváiu ia sim <•ra da Ici excedera a l<muniatradicional da obseivànclameticulosa.

Averd ade ira batalha pela lei do Kc ino n& oesla nas,sim p ies ações ex te inas o i l « I«tuaçãodemovimenl i >s, pom o importamlo< pia< u Icialli.idi is

a c gunha ou penlida no ci >i.i• i<>onde resit le a vontade ■*primeiro passo paia scii nu ii santo é deseja l<>" ( l i.un l*u••

de Sales). A maioria di >s| >ecai l<»s i •pieimditada;rec|uerem-scaç<»"■ anlerli>ics« asvezes drásticas para evitai que a scmcnl'dê raiz e produza uma colheita amai}:aAssim, os remédios tie Jesus parei ci.toextremos, mas a malign idade tem dc seiisolada e removida o quanto antes, paiaque haja a melhor chance de recuperarão,A prevenção c suprema,

A^voz.(Missiva"lõidito"(w,21.27.3I.AVH ié modo reverente de dizer: "I )eus «llssi(costume judaico de respeitai o nome deI )eus, imp<)i1ante(|uestaoparaai i >inuitU Lu li •

judaica ãc|iial Maleus escrevia). Jesus segmpersistentemente esla expressão c<>i 11 umaporção da lei do Antigo Testamento. I 'nt.li ivem sua dccla ração surpreeiH lente: "I',u|cl;(i,enfático], p<)rem, vi >sdlgi com o i |i|elilc intensifica a lei. lista ca eslruluia paiaas próximas seis seçi)es, Jesus esla aglm li ■como bom mest re, que Iile (lesi icve ilia Isl arde, que lira di >sseus de |x )slt<»s tesourosn<>vi>s e velhos (Ml 13.52),

A |>r< >il>lçã< >no versii uli i I não e a ma

lança em geral, mas assassinato, malançaque c contraria a Ici. Jesus Inlenslfli a a Iclindo ao a mago da <|iiestai >a vontade humana <) assassin.ili><<uneça ci un a iai\ a,a pessoa tem dc lidai i om a lalva a lim dcr\ liai 11 assasslnali • A ial\ a é cspr« 'ssa | »i »i

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M AI I UN 1

I >, 1 1. 1 \ i.e. A | nil.iv i.i n i t i h .ii.im.iii . 1 1 .|)i,iillli i

ilU 'l ’il lll H 'l li t ' "V . l/ lt), OCO' , •‘ ‘I .I ,11>llt .li l.l 11>

lilt lilt x k ’St t >1 U*.*. |eSUS I ill III II . I’ll II'. I it I ll

t |iic csla inli.iv.it)l<>nia t>ludlvuIm i "ieu t It iSinét lri<)"(i.c*., tk>jiilftiiilicnk >). I i.sai a palavra“louco” (moms) é arriscar sc ao "logo doinferno [l>ív u (i \". Considerando que mcd c

moms sào apresentados em estrutura paraUla e dado que em outros lugares a palavragrega mows é empregada para traduzir apalavra aramaica raqá, não está claro seuma é mais ofensiva que a outra. Matutars<>bre a diferença dc intensidade das duasI lalavrasé perder o ponto da questão: Jesusproíbe amlxis.

Jesiis leva esta regra alem dos limites dosseus et mtemporâneos. Na comunidade de

(.human, a pessoa c|ue usasse linguagemimpmlente ou blasfema teria sua raçãode comida reduzida por até um ano; talpessoa seria evitada e, em alguns casos,ate expulsa da comunidade (Normas da( i<muini(lade 6.23—7.5,15-18). Jesus levaa t densa ao precipício do inferno. O uso•le Maleus da pa lavra geena com o sign i íí -t ad<ule iulenio é tipicamente judaico. Novale de I linom (do qual a palavra geena

et lerlvada), onde outrora se faziam sacri-lielos humanos a deuses estrangeiros, os jm lei is dc Jerusalém queimavam lixo; port <mseguinte o lugar tornou-se símbolo demaldição abrasadora e irrevogável.

11 “si is espeic i (| uc seus segi i ide >res resc >1va mt lepressa as desavenças. Antes de sacrificarm >altar do templo, a pessoa deve deixaraoferta e ira quem a pessoa ofendeu, resolver as coisas e depois voltar para sacrificar

(vv, 23,2' i). Jesus aconselha que o caso sejaresc ílvidocom o adversário legal antes quei i i i i juiz alue no caso. A primeira vista parecet |i icjesuscslá apenas oferecendo bons conselhos legais; mas considcrandoo contextoprévio, lile eslá usando um exemplo desal it •( It )i ia legal c<)iivenci< mal para incentivart >•. t liseipulos a resolver as coisas anles do julgamcnt<>final ile l )eusl

3 .3 .3 . <) A cliilté rlo co I )lvr trcio ( S. 27

3 2 ) . Je s u s abort Ia ik )v a m e n le iiiii 11<>•. I )ezMan t I.mu 'iil< iN ea lii 11 ia si 1.111 i.i it >i ault nit I.k leI iam lutei preta It» <o im (a lg u n s <l<>s seii'.I I mteiu |k ii.ine o'. lile \ al ,r. m liim Ias |iaiaii .lilnp.li i 'ila la lia >»i i \ i Algum. 1.1 1 I se i in

let 11,11l. liil i i', i illli is o il ail( l.l 11,1111 t t HU a t abet, a Im llnat la |mrn ii.it ><>11iaI um a m il IIh i Ma ■|t iii'. Iilen lll lt a o 11 m i v ã o i o m o a pi Im Ipal p.uii <ilt i it Ik I.i t It >'.<a I minai k >. pt il1. ti it n at, a<i *' a ’de <la \ t n il.it le, tla im ag lnaç ãi •e t la inlem,.at) da |kv.m m, * inI )<ira t >s t >11it inlen lia m sua par te |esi is i i.u >

está com lei lam loa atr ae .io sexual natural, mas a luxiiria on ilesejt>liibrici>(v. 28) Amensagem tie Jesus e clara: Se a pe.ssoatratar da intenção do coração, então osolhos cuidarão dc si mesmos.

Para chegar ao ponto desejado, Jesusrecorre a relato hiperbólico: "Arranca o[o olho]”, e: “Corta-a |a mão dircilal” (vv,29,30). Jesus não está exigindt >desmembramento, poisa batalha está nocorae.K >.

A tentação deve ser evitada, | x >rt |iie nadamenos que o sacrifício tla pessoa inteirano inferno é que está em jogo,

Mateus apresenta o pronunciamentodejesus sobre o divórcio com a mesmafórmula que usou anteriormente: "l oidito... Eu, porém, vos digo". Ao reavaliaias leis do divórcio daquele tempo, Jesusmostra a sublime visão que lile mantémsobre casamento, sua sanlidat le e imlisst >

lubilidacle. Ele alude ao certificado dedivórcio cla lei do Antigo Testamento (I >l24.1-4). Classicamente, asesct>las ral )ini<asde I lillel eShammai mostram as p<xsiçOesantitéticas cjue existiam no judaísmo, ()rabino I lillel disse que uma mulher pt xleriaser divorciada pelo marido por qualquercoisa cjue o desagradasse, até por queimaio jantar! C) rabino Shammai disse t|iie soofensas sexuais atestadas por testemunhas

garantiriavquc a esposa seria despedida Jesus identifica-se com Shammai e declaraque o divórcio leito com base que nao nalascívia (ponteia) seria equivalente a teiparle cm adultério. () lcrmo/;o/Y/ 0/<7queidizer adultério, sexo anles tlo casa menu >,incesto ou coisa semelhante; daí a NVItraduzir a clausula tie exceção de Jesuspt >r "iulitleliclatlesexual" lisla t lãusula tleexceçãt >não e uma nt>va c<mcliçat), i i i . im

exprime t jiu•t It">c< >1uii inlit l<'lit lat le ei iaum cí.i.kIt i <lc/in Ij,) tlo tllvorelt) ( l iam c,1985, p 12 1)

i ,ii ail r. t•( (U e n lt ' t slat lo a tlu lle n i da m iilliei i p it m t asa t m u m »vt» com|>a

i i .

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M ATI l IS 'inlii‘ir* t, ,i l.ili11 ( i tliu iii l.i m i |h »li»| i i In u'in i h<m i i i 'ii 11|ii< i li .ii mi i li 111 ii 11 |i m is,i >1)lrm lllll i llvóh li i11IVi ill) I lc precipitamin -.i.ii li i ,u lullii i >da mulhert |iie .se i asaoutra vez( que enl ao pode nao ter lit lo voz,ilív.i no m*gi11klo ni.ili imonío, dado seuiv.lado social). Mais tarde, quando Jesus

Insistiu nesta vi.sao estrita dodivórcio, oslariseus perguntaram: "linlao, por quemandou Moisés dar Ilie caria de divórcioi' repudia Ia?" Ele respondeu que Moisési<>lerou esla príitica "por causa da dureza(lo vi >ssoc( >raçá()". Jesus manteve a pt xsiçílt)anterior exarada pela lei natural (|uandoinstruiu o povo que o Criador designou<|iie o marido e a esposa lossem uma sócarne e nunca se separassem (Ml 19.4-I I ). Na passagem em foco Jesus diz que0 li< >mcm que se tlivt>rcia da esp< >sa porqualquer razao, exceto por infidelidadematrimonial, ese casa c<>moutra mullier,<omele adultério. A vontade de1)cus é a1xTinanência do matrimônio nesta terra.Assim Malaquias escreve (|iie Deus dizi |iie o casal é uma carne e que Iile "aborrece o repúdio lou odeia o divórciol",sobretudo por causa dos eleitos sobre■>gfilhos (Ml 2.14-16).

3.3.4. Osjuramentos(5.33-37). Mateus apresenta pela quarta vez a fórmulaI I »i dito... liu, porém, vos digo”. No co

mentai io sobre a antiga lei Jesus faz uma|usle importante. Os juramentos erampermitidos e, em alguns casos, exigidos(e g,, N1115,19), mas Jesus proibiu o usode |ur;imenlos, () emprego do advérbio

h o l o n("de maneira nenluima", Ml S.34)li 11lu ai|ue|esusesperavai|ueestaativiilade11"isa.s.se complelamenle, ( )s juramentosque aludem indiretamente a I )eus, pela11I<Min 1.1a céu, terra e ate a |>r<>|>ria |x\s11.1, ei am proibidos, pt >stura que res| )eita1li.inscenileneia e Imanêiuia de Deusainda mais. A moratória tie Jesus sobre

Jiliame nlos e votos lambem elimina o1 11111 primenIo 1le votos tolos feitos Inípru■I' nli nu ulc lil ea tl ng co i ern e da <|uesia<>:Api ssi 1,1 h< >iii’sta n .Io tem uece.ssli lade de la/i 1(in.mu nti i, lllll si111| iles si 1u 1111 n.li ie iilii lente ( veja lanil lem Tg 1 I .’.)

V l.VAVlilginiçiieoN l>lrel(oN(V3N1 ' > |e 11 inti n silii .1 1111 \ a ine n ti 1 Ii in. .1

I I.i II il I)',.I lei, trails» eni ll ,1e t Hlllpri Oseu an 1.1 j',i 1 () principio tli 1ill it1poi olhoe tlente poi dente e 1a comum 110 antIgo( )iienle 1'roxlmo e tinha o di sígnli ><!•mantei feutlt >s <le sangue s<ib contn)l< •(Êx 21.2 i,25; L\ 24 SO; Dt 19.21). j< u exige t|iie seus segultlores nao reclamem

seus tlireitos, que "nao resistiam| ai 1mal"Iile nao esta nos instruindo a licarmossentados passivamente enquanio 11 maltriunfa, ou a sermos cúmplices Implii Itos tie violência física quando podemosmanté la st>b controle. ( ) si'iilid o de jesuslevantar se em favor tio bem e atai .11 omal torna impossível tal Idéia ( onsldcrantlo o contexto que se segue, paus 1t|ue Iile esla chamando t>s 1list ipulo sp .uarejeitarem seus direitos legítlnn i.s tlt p iopriedatle e reparaçat>de queixas "Mal"neste con text o, nao é tanto o I ) labo 011 ••oposto tio bem it lea I, mas e aqueli quequerdesapt>ssar injustamentetuIIm 1piil< •de sua tlignidatle ou propriedade

Os exemplos que si •si *gi ie in sao e \ at amente isso, exemplos tie ct >11111 vlvem laio princípio. Mas qual e o principio? Nitoe que os discípulos tie Jesus devem seiintimitlatlos ;l vonlatle 0111|ue eli s n.lo saomuito impt)i'lantes. A resjx >sta at ha si n.i .bem avcnluranças cruciais, omle Inm isa chave para destrancar 11 signilic.it l«><l<>restante do SermAo 1la Montanha "hema vent u ratios os 111a list >s, porque eles11< 1ila n li>a terra’’, <)s 111alist>s, os |x ibres dees| >iril< >, entenilei 111|iie lem It ilal eonliam, acm Deus para o sustento |>r<iprlo,1 nili 1

in is recur,st >,sele inen >s e ilust nio.s tlas Instituiçi)esdo mundo. Santo basillo, t|i 1.1in I' iameaçai It >pt >rM< xlesto, o ajudante de tod.iet iiiliança do in i|x’lat Ii >r, i <unoeonlisi odesua 1at>|iriedaile, replicou: "Como pi h’ameaçar urn lioinem <|iie esla mol to 11,11a0 11m 1it lo? Com exceça t) de mil 1lias uni1i.i.s e a lguns llvrt >s, nao teu lio mais nada<.>u.ii Hi *a iik tile, ela me ini|)iils|(n 1.1 pm.i om le t lesejt >es la i" ( ( iregi >rlo, h()/ Hdsll IPaneg írico de Masiliol),A maioi 111icsi.it 11\M) e "<is meus din Il os" mas os assuntos do Ke I no <I»• I )ei isA pesso.l potle esl.ll leg.llllieule 11iliet.lnum.I .11.ii 1judicial c ,u ab.11 It ilalinentefinaianhiitI.i ni 1niali 1I.iIImih > \lgi 1l.io

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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M A ITI ISIii Mil III >'•.1) i illli'( i 11i |l H' I I.U I I l.l ll.li I I i i HI II ), I I . I l l V i l l i It ’ Ilie ( | l I t ’ I)( INN II N C I l i l t I l l l l lll' I H '\

K o b e r l I S l , i1111 >.'i ) ( ) , s ( I I , s c i p u l o . s p o d e m

. c p i ' c n t l c i l i g e i r a m e n t e a o s h e n s d c N t e

1 1H 1 1 H It > p t ) K | l i e e l e . N s a b e m < p i t * I ) c i l . s ( >.N

h i i s i e i i l a i . i .I ) e u s e a s u a I ' o u l c c f u n d a ç ã o ;

H D l ( ) « > m a i s c a r e i a m o v e d i ç a .

" Não ivsisl a is" pi k It ■sigr lilicar “nai >cni i viscm a t . . »( » legal contra" e c provavelmentea Intenção do lexlo. Haler na face direitarelerc sea umgt dpe aplicado com as costas>la ma)), alt )t|ue noanligo( )riente Próximoera extremamente insullante,semdi/erquecia doloroso. <Merecer a oulra lace teria•■li Ii»a res| ><>sla mais surpreendente. Jesus*.) dreii)(mesmo abuso no seu julgamento

(Mi 20,67) e cumpriu o abuso do ServoS<(In'<I) >r t Ic Isaias ( Is SO.6). Além disso, seiiiii llllgantcqucr lhelirara túnica (a roupaInlei i<o ), tie IIic a roupa exterior também(Mi 'v 10). A lei proibia especificamente quealguém passasse Irio (Ex 22.25-27). Amós«(iiidenoii os ricos ímpios em Israel poriclci'cm as capas dos pobres ã noite comopci ilit >r ile dívida (Am 2.8). Contudo, Jesusi ( diK'leii) »ili/: “Nemmesmoseaproveitem•le icus direilos básicos”."t aminhar mna milha” di/ respeito áI >rat lea muito ressentida das forças romanasi |i ii •<x upavam a Terra Santa, que poderiame\ Igln |i ic os cidadãos lhes levassem pact >tespor 1 . 0 0 0 passos. Sob a autoridade destaregra delrabalhoforçado, SimàodeCireneI) )i cixnpelido a levar a cm/ dejesus (Ml27.32). <v)uandoJesus sugeriu que eles caminhas,1sem duas milhas voluntariamente, Elenaogranjcou para si ou para os discípulosa eslima dos revolucionários zelotes t|iieI naiicavam vit denta resistência á ocupaçãoromana, Este procedimento eqüivalia a(<dal» d ar ei >mo inimigo! Nt >rastro destasInjustas a pn >priaçt >esdc propriedade vema t in lem (le Jesus di/endt >para dar at juelei |i D11o’) le, <)scrislai (si levem ser ct (iihecii It >sI h ii sua genert isidaile. Poilemi (seimliarcmDeus, pois ll)’ .sal islã ra as necessidadesi |i ),n '.ei is I ill mc.; e poi l.ssi)) |iie é pi i.ssívelaglnnt >'•) <iinoi) I )cus ml,sei It <min)si >t pielii i’>| )C|) I) i) ill em )HMI sl i lila

f. (.0, OAnior/wkfs InOnifiON ( X 11tH),*)Anllgo I' ‘ilaiuenlin i spri íficotmlei (lieiei ( i ailli n pe|o | 1|i AIllH». I i \IIIt i >

I' » IM di I \ a i lauí que < i pl) > \ lllK» i • IIIIIIa ,n III a 11n as H) 20 Sl ani| dla a i Ii 111iK. h »i Ii | >i t >\ I it it i" Int lullii I) i loi lo ai |Ui‘le quec'lllvei cm net e.ssl) lade, at)’ um i•Miangelrt >11it Mwispri /ad)) Nat) ha on lem ex pin lla det k liar t >•. Inlmigi >s, mas a alitui lee rec< mien

ilada no Salmo I ,V>,21: "Não alx irreçt) eu,0 SI'.NI l<)K, a(|ueles c[tie le aborrecem"?(veja também l )t 30.7;SI 2(>,S; 137.7 9). C)Manual de Disciplina dc Qumran exigiaque todos da comunidade do mar Morto“amassem todos os filhos da lu/L.Icodiassem todos os filhos das trevas” (N< )rmasdaComunidade 1.9,10; veja também Normasda Comunidade 1.4). A versão da I.XX doSalmi) 139.22 di/.: “Eu os odeio com um

ódio perfeito Iteleion]”. Contraste com aconclusão de Mateus desta passagem: "Sei levós, pois, perfeitos Iteleioil, como e perfeito o vosso Pai, que eslá nos céus" (Ml5.-18). Para Jesus a perfeiçat >ou complel udeabrangia amar os inimigos.

Jesus inclui os inimigos tradicionaiscomo objetos de amor. Na estrutura paralela do versículo 44, estes inimigt>ssaoidentificados como persegiiii It )i cs. Maleusfreqüentemente levanta o tema da peiseguição. Mais que evitar conflitos, Jesusconclama os discípulos a amar os quequerem destruí-los, da mesma maneiraque Ele o fez quando da cru/ perdoouSeus inimigos (Lc 23.34), c exatamentecomo Estêvão o fez ao ser executadi >(Al7.60). Note o efeito profundo de ambosem Saulo de Tarso.

A marca do verdadeiro lil lio "ili >Pai queestá no céu” (Mt 5,45) é ter o coração doPai. Repare na acusação do irmão maisvelho na parábola de Lucas do filho pn >digo, o motivo de ele recusar amar seuirmão errante (Lc 15.25 I ). Assim la ml >em

Jesus exige a mt >r inct »nclk i<>nal. () | >ei’(láoa mt >r<)so recebido de Deus ri’quer que operdão a mi >r<>si) seja dado aos ouln >s( Ml(). I 2; 18,21 , 5). Como prova ile que eslaca Inlençã) >de Deus, Jesus relata que oPai envia o,sol e a chuva neccssarli >,slanlopara os |uslt »s quanlo para ) inju.sii >.s(v1*»), ( i<isl.ll tie pt ”ín ( i i 1. a i ii 'l lian te s a lit is

n . l) ire st i . i t inlln ãil i i , |» >lsaletisi iclaml<»s11 il uai li th " , ) |i Ti11| ii i-.ii e | iaj',, 1) ■■ Ia <tu

11III)"il lI) I ( vv I(|, I' I

I I I

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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MAT! I If*"»"'**•» I<• Vtl't. | IItl'l, | H I ll ll l in" ( \ |H ) r

I 1,1I .1|| lu I I >l M11 1 ' I III l lll 11III I M I \, I 11u •

I ll. I’l l lellu\Il 'i c h IS, I \ X I Ml, IN, (OHIOI I M N I I ' >H" I I I I I I I ISSt I II III l l l l . I ,1 I I . l l . i v i . l

III I ll ill i" It' lil u m lllll In I lr "s e iil I I r l f li t ),

111< 11i.i / i Ii •<-I iu ", u i )i ii •1 1 •/ ru m < 11 ii •. 11>'i n i,n

i i I n I. i u .n ,se i l r M \ s | i e i a s s f i n d o s e n s i n o s

i l c l e s u s, p r e s u m i n d o <|iu' o p a d r a o é

l i n p i i .n .n I vc’ lnu ‘i i l t* . i l lo par. i meros se res

I ii n i ia i m s. C o n tu d o u | ) i ( il i l i ' i i 1.1 e sla nai le lli llç íl o i lo le i m o e m in >s.s<>Ii lit >i n a , n a oin ig i e g i I. ( >le i iih i lelclos t i n e r t l i / e f " p e r11 'li „a o u i i " i n l e i i e / a , in t f g r i i l a t le " , s e n t l < >0 tjlie a I icssi ia It )l p it ijel.lt l.l p. 11.1 ser, ( )iIt'se jt11Ii•|e.Niis <’ t pit* esle seja o re.sum oou a me la t las | m ssa ge ns an ler it ires, Assim1 uni t 11 is 1111H >,n se a s s e m e lh a m a< >s p ais ,

.innIiii t >s ilist ip u liis t le v e l 1 1 s e a s s e m e l h a rm i m ln i al u ra a o t ll v ln o P a i a m o r o s o , Ai p ie nia <i n a o e p e r f e iç ã o i n f a lí v e l, m a si i h e il le n t ia e Im i ta ç ã o d o P a i , c u m p r i n d oa .Hiin a ra/ao tit- fxlstir.

I •. I a p le n itud e on meta da ant i^a Ici éi in i ipi It la in >st list i pult >s, t|ue vi ve ncia m aI I impleliit le tieJesusila antiga lei. Somos i Ii,im.n Ii in |i.ii.i scrdilerenlescom ivlaçao11alva, assassinato, luxiiria, adultério, di-

\"ii lo, juramento, veracidade, vingança, dlieliu.N pessoais e proprietlatle no t|ue tange ao proximo e aos que nos odeiam.' ti i| ik in t h a m a d o N p a r a s e r d i f e r e n l e s n a oi p e n . iN n o 11111• f a / e m o s , m a s t a m b é m

t in in in,st in nu >tlvi is, <) i l is c ip n lo t le Je s u s11 H i i.i Nfi -uii i p it‘lo t p ia i it lu iik islra a b e mi\ * H i m . iih , ,i d o s " l im p o s t i e c o r a ç a o " .

{ i ( )s A/os do Just i ça <(>,1 IS )

I I ll ll ‘ UN I "it I ill III I ll IN I'A 'a ilge ll It IN ,Nt )I Hi iin apit 'Nenla eslas det laraçi>cs tit*

I- til l i t mi ei n e ll ie s a c n iik >1a , <n.u, . It» c |e|u m, .ini |iial,N t'i,im e x ig i'in I.i.nI i.isit .in tit >|iit l.u im i "( . ................. ... . ............. b u m , m a siih IInil t |t i ( | ue a lubt in i ' a i ". iih i I. ii ia i uni liiNlka (Tobias I.!,M). I sles ato.N biislcos• It |ii'itli,, 11 " * l a va i n p e l p e l i l . i(Ion n o t t In II . i

i i I si i ii i e 11ii a in , i n,n 111111a di i,n u ti Is la m ls m t >,|i Ill'll 1,1I HI inni 'g ll ll ll i nil I .It I It 'll l.l lull im l<*

in 11 a p ii ii lu i, t jii.il se ja, a |un|It, a ( tun (Io nI ii Ii H l| ia Im ii i| 'It i in i Ii M a lm s ) <) t pit* cl< ••Ii a n a ,ul n r i ili . i m m i i i I o ic m e i n o i . i as

bem avt nl m a in,.in, m ui llgt n |<■| )NA paiai i ilI.m| lllll 11 Helm i puie/a dc i ih illvi in rIntegridade < ),n verdadeiros n i k Ih o n tltiHell it11 It ‘ I lens n.u >t is pt ibn ‘Nt It' t 'Npii ||i i, i isI Impost Ic et >i a i. a i >, t is mans* ini |ue ,*.ei vemst )i i it ‘i itf ii just it, a, Jesus contra‘.la o t |iifI If fiilentle por |usllça tom as u o c k ' n

I>t >|nilares 11<>ssens t lias, Je s u s c o m e ç a esla p a r le d o S e in u lo

t ia Monlanha com a solene advertent i . i “( ina it la i vo s tie I’a/.er a v os sa e sm o la i li an te d os hom ens, para sc r i les v l s los por fi t 's ; a l ias, nao lereis gahudat >jm ii t»t ie vos,so Pal , t |ue está n os céu s" (M l (i. I ). N o le xlo g if go a p alavra "fsmc >1a '*(d i k a i o s y n c , traduzida na NVI pi h "t ibi.r. de just Iç a ") é co lo ca d a no in it lo da I i.ini 1para da re n l a s f , l en do a s ii gu in l e l ia t lu ca o I in-ra I: “ A vo ssa esm ula gu artla l vt dc* faze r tlia n le tins h o m en s", A jum 11v •i nao e apenas um es tado , mas Iambi in um a aç ao , alg o q ue a pesst ia I.i/ I )ad u n co nlex lo ne gat ivo que se segue , ,i N\ I Irad u zc o rre tam en lea referênc ia .i jiiNili, a co lo ca in It i a fi i l i v as| >as si m p lfs a flin t If pôr cm i lií vid a sua va I it l.u If : As I >i m,n ,h n r n sau l e i t a s pa ra au to eng ran t l e i i n i f i i l u

t ins “ atos t l f just iça"?3.4. 1. As I ’sm o la . s ( 6 . 1A ).,|i*.ni is | h i ni i me qui* dar a os pt >1ires é a norma P. If naodiz,: "Sc, pois, deriis”, mas: " ( J i K i l l d o , | x ih, tIf res", Sua at lint >cslaça< )at |iii e ronlia i l.uaos pt >1>rcs pi'lt >smt >tlvos errados, A ra/aot|ui* Jesus apresenta para lazei f.irldadfsfin ser visit), e t|Uf gfiifnisldatle t isii uIt >sa nao resulta e in if ft impfiisa "t Ii»vt inn» iPai, que esla nos céus", Maleus IrftjiU u

If nif iKf Ifvania a t juestat) de |laganit niof rffompfiisa, () substantivo "galaidai •( m 1st bos, as vf/fs iratluzlilo por "salarlo,ret i ii i ipf nsa") of out' vinleent >ve vc/c m iNovo Tf sla11 ii* i iio, sci ido flit t inti at It it Itvf/f.s f iu Male us; o v e r b o "refompe usai(n/xx/ldoiiil, v, i ) aparefe (|iiarenla «' n||oveZf.s no Novo Testamento e e at I nit lo df/.< lilt) vfZ f.N fin Malt*UN, P'.ifNf iin Iii o n Nobltpagamento e rt'comi if nsa |» ii b o a s c mas

açt H'.ssat msu.ilmei ile ft ili it .iiIon not <mil sint If julgametilt >tIn lempn do lim Ji "iu:. t ha i na "lil pu t i'll .in" (h ) ‘/xu rile s)

i in t |iif t Ian | »f Ii in iih >livi in f 11at It is I sli rlinguaja i It n lc | i.na i Ii ,<k m i .in n lvlt l.u Ii

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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M\ITI i'. i*i Ii r.M 'I in 11111111 >min. ,ill ii I.i 1111< .11ill i li mum nliI ll I l\l "l'il .11l\ I'I I ll ll I I Ml ll I I l.l I'. I |111111 IIih I Im rliiiIm.k It >.'• (M l '> I Al I v Ii l.h Ii .inli * Hummi,i', ,H i,ic iii .ii cn lii .n l, i i i illi .1ile |»•siis, c I Ic aclia iicivs.’.aii(»( liaiii.u ,i .i lc iK .i i) d as |)(*iSS(>as pa ra <> |X Tig t>, <) Ici iik >/)]'/><>( riles era <>r iginalm cnle usa

i|m 11.11.i d es cr eve r alo re s ap ro p ria d o . i ( p 11, vislo <|iic o do ad o r os leu los o esla 11« si-1111 icn l i.iik lo para um a aud iê ncia. Sa lienlai lal hipocrisia ocupa grandeiparte i la alençã t >dc M ale u s I )as d ex o ilo vex es ( |ue <i le rin o hy/xikrilcs ( k (a re n o N o vo rcNlamen lo, ( |ualor/,e esiao no seu liv an

gelho . I q uase s inô nim o dos in im igos de |cniin: "escribas e lariscus, hipócritas” (e.g., Ml 23. 13, I S ,23.2S ,27,29).

( ) verb o "sen les vislo " ( I b c a o m a i , v. I ) Im plli a "es|H*l:’u ’ul< >” ; <>1igina sc da nie snia I a mill. 1( le pa lavras da ( |iia I pro vé m a palavra l( ali< 1" I '.sla "justiça le alral" p ode enganar

(is seres humanos, mas o alo c destituído (In 1111illvo pu ro d e ho nrar a I )eus atravé s de iiiii v iver ci mrelo ( bru ner, 1998a, p. 229).

I .i/ei It it ,11 I k MillK'la"(v.2)éumaexpressão llguiãtlva (pic significa “ch am ara atenção paia alguém", pois não há evidência de 1pn•i >s fariseus jam ais te nh am su bid o cm pali os" públicos sob o clangor de trom-

I k ias. Ai >fazerem esm ola eles bu sca vam a pin| ii 1,1gl< jr ilicaç áo das pessoas, e m vez de 1lai ai r. |» il )i'es co m o alo d e ag rad ec im en to vi ill.k It) a gloria de I )cus.

( ) (| i ic v em a s e g u i r e m M a te u s ó p u r a m en le Je sus : "Km ve rdade vos d igo que \<nneii\ ja receberam o seu galardão” (v.

"Ja receberam" tem um sentido con- 1a I )11, indicando (|iie loi leito pagamento total e i i i i i recibo loi dado. () conirato lo i cumprido; e les receberam pelo ( | i ie ik •>'<iclaram um a au d iência ilud ida . Mas I )eus não é Ilud ido ( ( il (>. 3,7 ). ( ) <)bjeliv<) do a lc lo para o verdadeiro csmolc iro e prim Ipalmenle I )eus, A justiça (|iicexcetle a di is laris eu s (c l Ml S . 20) busca proemi u e n le m c iile ag rad ar a I >eu,s,

1 )iil 1<),is su n| ( >( |l ie a | l ar ec ec ( mii I ic i p ic i i

•la 11.1a piv se n l.iç.K x le M a leu s d( in cu sIik is1|i h "il is e e le p e lld i > ('111 I K isse 1Ic x lo e .1Iu la v i . i " o i u l l o " <M1 mi u ll .i iik 1iii , n n si1K l( i ‘ ( À'/1'/»/(»'• I c 11 \ ( 1In 1( ( H I« spout lei lie1 si 1iik I i i ( /vr /' /e i I n1 1ilt 1a 1111<1il i I im 1,1 .

as m ilsas s r i , ii 1 ii 'Vi l.ii las, e (is si 'gi ei It ism i i x ill lllet |i |i is 11.1 ( ( 111I.1I )|||i l.u Ic III1a1 1Ir

I )( 11 .11 g , Ml 10,2(1), A lilpt it rlsiaca jusllça(11 1111a s si 1a<1revel,11las "N ai >sail >a a I namill 1( si jiiertla o tp ie la/ a lua ( llrella " ( Ml(1 \) e mna hlpcrbole óbvia. A mensageme t lara: N .u ) o s len le I )t >as açi >e.s,

3.4.2. A Oração e a Oração do Senhor (6 .5 -I S ) .

3.4.2.x. A Oração Secreta (6.5,6).Mais uma vex Jesus usa a lórle palavra"hipócrita” para mostrar aos discipult >saanlitese da justiça apropriada, I )c pé erapostura de oração aceita cni re t >sjut leus— não é o que está sendo condenado,Nem é a oração pública o ponlo da que,stão; Jesus orou na presença de outraspessoas (e.g., Mt 11 .25,26) como o l'c/.a igreja primitiva (e.g., Al 4 .24,31). Jesuseslá mais preocupado com a art lilt >sa <>1questraçào de religiosidade. Na hora daoração, os espalhafatosos membros dosfariseus forjavam a aparência em lugaresabarrotados tie gente só para "moslrar"que eram santos. Jesus repele | >alavra pt >rpalavra a advertência solene: "Km verdat levos digo [amen | (|ue já receberam o seugalardão” (v. S),

Jesus conclama os discípulos a evitai atentação do exibicionismo espiritual procedendo da seguinte maneira: Km suas respcctivas casas, eles devem cnlrar no quarlt >interior (lamieioii, cm geral t>(|iiarlo maiscentral, seguro e retirado numa casa judaica)e fechar ou chaveara porta, lá, eles orai naoKai emsegredt), e o Kaique continua menlevê ludoos recompensará (Ml (>,(>).

3.4 .2.2. A O r a ç ã o VA (6 .7 ,8 ) . Jesus nao apenas adve r te os d isc ípulos conlra o ra rc t >1110 os larise us, mas lile la m b em <>s ac o ns elh a a n ao t >rarcm co m o ( >s ge nlit >s faziam os quais, usan do de vãs repe l i çoes , p re sumiam que se r iam ouv idos "p or m uilo falarem " (M l (>,7 ), ( ) le rm o "va.s repetições" ( hd l íd loyeo) ocorre so at |iil no Ni >\s > tesiam enlo <)s Irad ii loie s i li 's ir veis K u lo ( .iL cu la iam c111r s i• 11ala1Ir 11.1II 1111 lii In ln lr i 1ii p tii pi n 1a usa 1li >1(111I1 s |i x |iii si j |r <t u tltit It >. 11.1s 1a 1.1s1 in il in n la■, (Im Ki him rin «nil Ias III. 1a

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M M líl IS ci

lili r. i »mli 1111 >t H.lin '.r.. | ii iili •.Ij»i ill ii ,11

i onvei *i.i li >l.i ( M.iili T, W I Al m ll e I W.i ilngi li h I iíivok I 'nyjish /,c.\7( ou oj Ibc ■\i>u'i\'sl<im<>nltni<l( uhorKailydbrlsiltin I llcrtilnri', ( hl< ago, l')7‘), p. I.V7 ),

|< >ii'. li.U i esla |in ilerindt i um.i |in >il >ii. .ii) ( tniii .i |<x l.i ic| h *i içat) na <iraçac>; i ast >

11>nli ai'l<>< in Sail in is lei iam i |iic ser dc,scari,11 Ii r., c a (miçat ><Ic |csiis no jardim do( icl sci i ia ill \ i<ilarla ( i .s c i i | m >| >ri<>princi| >i< >.I m i mln i lugarJesus ensinim <|iic* o p<ivodr\ r "orai st•in|nvc nunca tleslalecer”, in >II >i ili xio dc i >i at ,ii) repel ili va ( l.c IH. I H).Ili lambem tlis.se: "(lont innai pedindo, evi f. será dado", I anil icni no coniexlo tiei iiav li >(Ml 7 ,7a, Iradut/át>n iin lia). A K (. la/I toa \i Tsao (p iai h It) ir.it In / Malcus(>,7 por:1 i.ii niseisi le vas repeliçi ies". A referenciaii isgenlit )s(('/bnl/\!os)V usada cm Malensna malorla das vezcs cm senlit Ii >negal ivt >•\e|a (anil>em Ml S,•17 ; IM. 17 ),

u n e grande con solo e saber <|uc I )cns lonliece nossas necessidades antes tie i | jicisarm i is in >ss( >s | >c( lie Ic >.s. ( ) assnnlo i in <pK vsiac >n.lo e re| >elit at», mas ielat at >.<is | m ifelas ile Maal cllam avam e clama 'i m ao sen del is, p ensando q ne grilos iiildosam en le repel It los e au lo mill ilação obleilam alençáo e I'avor. lillns, que co i il ii i la o verdadeiro Dens, oron simples i brevem ente , e logo caiu tlo céu ( I UsIII ' i ,")) ( )s pagaos no mu ndo de JesusII ■Ita \am muitos n<imesdivlnt>snasoraç< >es que la/lam com a es|leranca tle ctmlalar iim 11 nili l.u les lni|la ll/an le na lenla liva tle i' mil,n pot Ii i st >1ire a t leit l.u le. Ivsla | >i. 1 1ica i lemai' ja i hi i i i.ii ii| inl.u, a<>ecs| iccil it a menlc I in ill ili I.i in i jutlaisnit i e no crlslianlsnit >.• .ill i . i In i ",l<in i is cm "i isa i " o nome de |> i i , .omeiih' pai a obler o t |iie t |iier i |iie•*1111'Ira I' ln mais lalvi istlt".la |xalli a |iaga

do i p ii o gt 'iii ill K11 "Jon, o de or. ir (cl, AII' * H | ' I Keptilçái ic dei II icl'. 11ai Mm uaniI »i11, mals t apa/ tie <m\ ll I Im tlens cominn di III II dr .ilençaoe i Ii liclencla tie an' hi ao t uni 11 nu elli 11»agat > 11111 bom pal• lev aiil.i all 'ii la ili fn le pn mlo para <>uvlr

•i i 111in it i Ii i', I ill io ','. i * \AOi.i<,.io<l<>S«nlior((>.‘) IS ).

I. >n i i,d idels ,i osi list i| mli is st mn nli ■comnni:i ll ii.i di pn ill ili. *ii '. m in i is en llega i ' i i piopi l<o i "it | nei n. i' tie oi aç.lo I le

o|i ai 11 uni | mi Ii ao i s| iet‘11it o de 111.11, a 11Musi i msli It Mam a <>i.n ,u it It iS ciiIh n mem esboço e, poi conseguinte, ret nsam se a laze la cm no uma i >raç;1< >t let ■<n ada I e\ it lenlc t |iieJesus preleiit lia t |iie t ir.it i it"i i1111 >rt ivisatlas I >r<ilassem tit >sen exemplt i, mas nao h:i natla nesia passagem mi no

I ),ii.il e li) Iik an t) ( l,c I I I l ) que pn ill >a <i uso t le,sla,s | ia lavras t le jesusna i miçáoct n i grcgacional e cm parlicular. A Ignsja que si icet leu a era a post 61 it'it en lendia q tie esla t >rat;a< iseria recilat la ct >ngrcgaeit inalmenlt •, em cn llost leat lt >raçat ),eacrei lilava t |iieel.i eslava preservam It >o padrao de atlora^ao eslal )t‘lccitl( >pelt )S a posit >lt >s.

A ( )raçáotloSenlit>rera parte integianWtlo cullo tie comunl 1A0 na igreja prluill Ina,comoc alcslatla por Jeronimo, Allll i n isli i,Agoslinho c ( arilo. () Ditlaqtié ell a a <)iaçào tlo Senhor e ensina t |iie o cn ult l.u aesla t)iaçào Irês ve/es |x >r dla ( I >It lat lilt8,2,3). Iíste documento é datai lo <le tinstlo século I c início do set ult) 11

Maleusc Lucas Incluem verst lest la <>i açáo tlo Senlit >r. O contexto tie Maleus est ano Sermao tla Monlanha, com os (list ipi i los e a mull it lat) ouvindo, A versáo deLucas ocorre num Inga mat >rcvel.it loeemmomentos tie ma ior inlimit lat le, t |iia ndoos discípulos, vcntlo Jesus em oracáo,t lisserani: "Senlit >r, ensina nos a t >rar, n mmlambémjt );K )cnsin( m at >ssens t list i pi ill( Lc I I . I ). ( )s discípulos de Jesus esla vainI he pctlintlot|ue os ensinasse u i i i . i out . h >

que, como a oração do movimento tie Joao Ma list a, os it leiiiilicas.se i llsl 11it aim a ile como seguidores t Ii ■Jesi is, I mi mill aspalavras, qual e o pitigrama de trabalhopara o sen Keino na oraçáo? A versaode Lucas e menor c|ue a de Maleus, masambas podem ler vindo diretamente itV)I )it >| nit >lesus, visit ><pie Lie ia t Ic alt It lacm aliIi■ia ensinando, indubitavelmentecom variações e ajustes Inspirados queact inlet iam a met I It ia que I lc lalava

111na parte tlo <|iieJesus enslm m tit slat i i at ,l<) era m igiu.il, cm |i lauto (|ile i mtiasparies I'ora in 111 in lamenlat las In menu ail •iia |aalii a iir,|)iraila <Iii jutlaisim >A i mnIi ii a I >as it 11la i >i at, aoe pa i a lei. i ao L, at ll',l iaiamalt o, t |iieera iisa< It >ii.i sluagi iga <vi |a|i 11'mia ,, IOfi ' p <)M)

V

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MAIM . d

lixallailo c '.anlIIU ado M'ja o mmi grande nome no iimndnque l ie t rlouconforme a sua voniade.Quo o seu Keino domine ;io longode vossa vicia e nos vossos diasE por toda a vida de tocla a casa deIsrael prontamente e sem demora.

E a isto diga: Amém.A primeira metade da Oração do Se

nhor (w . 9,10) atém-se em honrar a Deuse seu Reino. A outra metade (w . 11-13)consiste em pedidos pelas necessidadespessoais dos discípulos. Esta segunda paiteassemelha-se em conteúdo e estrutura àoração judaica das Dezoito Bênçãos, aindaque as orações dejesus sejam mais concisas

e breves. Comentaremos as contribuiçõesexclusivas de Jesus à medida que cadaparte da oração for analisada.

3.4.2.3.1. “Pai nosso, que estás noscéus” (6.9a). Não era incomum os judeus considerarem Deus como Pai deIsrael, mas como Pai de indivíduos numarelação especial era bastante inusitada.Esta experiência pai/filho era característica da relação dejesus com Deus. Jesus

chama Deus de “meu Pai” treze vezesem Mateus. Até este ponto ao longo doSermão da Montanha, Jesus fala aos seusseguidores que eles compartilham umaexperiência de família com Deus comoPai celestial, e com os outros como irmãos (Mt 5.9,16,22,23,45,47,48; 6.1,3,6,8).Embora seja palavra de cunho familiar,a expressão de Mateus: “Nosso Pai, queestás nos céus” é mais respeitável que o

simples “Pai” de Lucas.Reconstruindo a oração no idiomaoriginal aramaico, Jeremias sugere queo abrupto “Pai” de Lucas possa ter sido“Aba” (termo familiar como “papai” ou“papá”; cf. o uso de Aba em Mc 14.36;Rm8.15; Gl 4.6). Isto mostra a intimidadeúnica dejesus com o Pai. Se Aba foi apalavra original usada pc>r Jesus, cuiá< ><>contexto em Lucas assume maloi signl

ficado: Â medida que <>s disc ipult>s eslavai ii pedindo uma < >iaçã< >«\,.pe< lal que o.1.Idenlllii asse i o i i i o m gu i( loi es do Kelno d<)c n iis (liMlnguliuI* i i>'•do s Olll ll IM II I|HIN,|e *UN e .la d l/e m l( i que o m o d i m st luslv<)

de ‘h ii * e|MiliIt in . 'n1dll Igli'em a Dell'-ei oiiio eh m »l.i/i in i |uani lo11,•, a III Aba SeAba I ambi in I o| a lnteiiçã<) I l.l vei ..lo d<'Maleu,s, eu l.io Dei in e ,sli in i lla nea men leultimo e geneio.so, aim la (|iie poderosoe transcend ente <>.s cristãos na oraçã oesiao s ub indo ao co lo do Consi rut or das

galáxias, acariciando lile a boclieelia efazendo-lhe seus pedidos. A ehave paraa relação entre os cristãos e seu I)eus eabordá-lo com o Pai amoroso.

3.4.2.3.2. “Santificado scjao tcu noi i ic" (6.9b). A força da palavra “santificadc)” ei 11hebraico, aramaico e grego é “ser santo"ou “ser santificado”. Santidade signilicaprimariamente ser posto de lado para |)r<>pósito especial. No caso de Deus Ele e "<>

completamente outro”. Isto expressa orespeito hebraico pelo nome de I )eusqueapareceu na sarça ardente, quando Mc)isesperguntou o nome de Deus e recebeu aresposta: “EU SOU O QUE SOU” (Êx 3.1■4),Não foi dado a Moisés um nome que elepudesse usar magicamente para manipular Deus na concesáâo de pedidos. I )eusrespondeu afirmando sua existência. ( )s

judeus dos dias dejesus tremiam diante

do nome dejavé e reverentemente usavam Adonai (Senhor). O nome de Deu.',e a pessoa de Deus são inseparáveis n opensamento hebraico (e.g., Êx 3.13,14; Is52.6). Profanar o nome de Deus era prol a i ia rsua pessoa. Tal temeridade de semcllui iiç; ipagã foi expressamente proibida no I )ecálogo (Êx 20.7).

Embora os cristãos tenham recebidoo direito íntimo e familiar de se dirigirem

a Deus por Aba, eles não o fazem atrevidamente, pois até este nome familiaré sagrado. Ele não é pai excessivamentetolerante; como já se disse: “Deus e Pai, enão avô!” Na igreja primitiva sé) depois dca pessoa ter se submetido a extense >pci iodode instrução, oraçãc>, jejum e batisnx >,era lhe permit ic lo lazer'a <nação sagi ac Ia naI)rimeira c<miunhãc >e <liz.er: "Pai!"

3>4.2.3.3-><VcnlmnU,iiIlclno.Scjalclla

a tun vontade, tanto na terra com o no ceu”((>.10). I .1.1>*•(iiiiiii.i p a i a le la e o ( | i i em' i "i| H i ai l.l de iiiii m e ,l ie jm le i 1 1 i.il lltil.Kli ic o m a p o i . I a J n b i a I( a N o p a i a l e l l 'a i i o

lm m lln o a | ii luie ii a linh a i •lep i Mii Ia na

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MAI I I IS d

•in im I.i, 111, is .1 >i mint I.i .11 h Mt ‘iit.i irlliH.I..I 111 ' j i ' h I .it 11M11r.,111it■iiii it n Ip,11i.iI I n■1111 i it i Hit in .ii \i I di nli i I ‘ti.i | >t*11.it ii mil it in Ii in | mi .iii li mu i Lu ll'.li111m.u. .it i|id lil> lit il.u I.i .ii lin.i ( i nut i visit i n.i t11111111I |I. II. ill l.l t l . l I Kill . I \t -111111.11K .IS,■.I* \. i Mt nli 11 iiovcni cI.i | lellçãt 11>aralela•|in i .inlet ci It I )eus santllii a seu nometii. |i iHi i.im It >scii Keino cin alt >s salv.it It >icsn i Iii imi.i, tic form.i i|iic os habitantes.It terra iIlgam "lílc é o I)eus v iv o e parai 1111mi' |h iinanenle, e o sen reino nao■ pt u le destruir; o seu dom ínio é ale ao

lim ( I >n <>.’(>).\ i s| iiessat >: "Venlia oteu Kcini >” fixa o

it i i i i i l.l ra met ile escati >lógiec>, orienlando11, mi \ lutes ao i iimprimcnlo do tempo doInn in i estabelecim ento li na I do reinadoi le I )etis no mundo. Kequero fim de tcxlaInstituição 11iiniana (|ue nao esteja cmt oi 11on i lit lade com a vontade de I )cus,I ' le era princípio grandemente rcvolui lonarlo para ser prolerido no ImpérioKomanodo século I. Subseqüentementeseus seguidores desafiariam os grandes

césares romanos. O mesmo se da hojese esta <nação |ór dita e viveneiada comseriedade, pois ela lança o cristão contra muitas instituições e estilos de vidaccinmmcnte aceitos.

li incorreto supor que esta chamadai Ia vinda dc >Keino de I )eus seja simplesabdicarão da ordem mundial dos diasaluais ale que, no “meigo tchau ichau",I )eus eventualmente apareça para corrigir<>sistema mundial.I ) A lc >rça do modo imperativo e do aspecto

aorislo atinge o alvo da imediatidade eiuevc)gabilklade das demandas das normasile Deus: 11 Q u e o teu Keino venha, sejaagora c para sempre",

1 ) A expressão adicionada "tanto na terra como no céu" compensa estruturale lematicamenlc a parelha de versos.

A mensagem de jesus aqui nao e queo Keino eslíí "em algum lugar, por aí",numa dimensão espiritual <|iic nao afeta o mundo material c histórico no qualvivemos. O Keino concebido na menletlt i Infinito ( iriadoi do tempo pode, devee ii mi.ii,i Itinii.i nesle niuudi>nicsmi>nolli'ilaiil< em tpii* o It-iltii e'.i.i lesplt.iniIti

.miei esta pflgliui I m i at Ia momento,emi .iil.i resplia^ão <|iit* toni.ini()f. de I leii'i,nosso Senhoi pergunta l‘u ilelx.iras quemeu Kcíino venlia'i'" I'ara orai sim eraineiile" \ \ >nh(l o teu Kelno", o cIist ipiilo tem ciedl/cr: " I d o meu reino",lista reve»Iuv at) de reino radical n.l< >

deve sei apenas imposta nas açoes tinsgi jverni)s mundiais, mas lambem na vld.iali i.i I de cada disc ipuli), t|iie e chamai lopara vivênciar o reino lranslorni.ii loi devidas fazendo a próxima coisa i cila Aíorça da gramática e novamente \n ie .ilua viMitacleseja leila na minha vli Ia age nalista e característica da natureza i luaI i li iKeino dos ( ieus cc >uí<)rme e eusln.ic Ia pm

Jesus e seus sucessores num si ulldo |aesta, em outro ainda vira,

3.4.2.3*4. “O pft<»iionno tie t a*Iti«Miidá-noshojen( 6 . 1 I ). A |nImcii ,i nu l.u I. da oração aborda a gliiria e viuil.nl« ile Deus, ao passo cjuc as ouli.e. pelltjn concernem às neecssic lacle ilislt a .e Ih iii estar espiritual dose list ipulos. <eiianieiili

Jesus c|iier que esla orar ão seja moileli •

de Ioda oração crislá nao só t in11 mh lido, mas também em lórma <■onlem íí apropriado c|ue o louvor a Deus t o reconhecimento tie sua soberania no mundo venham em primeiro lug.u na oração. Sem a primeira metade, ela se assemelha a simples lista df compus, para algumas pes.se>a.s I>eus e retlu/ldo a mero moço de recados, obrigai It >,i sii| hli todocaprichi>humano. ( iom loil.i a l.iiul liaridade da ( )raçãi>do Senhor, ela n.ii icompromete a norma universal deI >« u Súplicas, pedidos pcsst>aise inlen essi ndevem ser acompanhadas pelo espnil' •de ação de graças ( I Tm 2 ,1)

Aseguiu Ia metade cc >i ist ata c|iie os . "ís

cípulos são iiiii povo neeessllat It», li dalmente dependente tla provisão giat li >sade Deus. Uma vez i na is, esla parle do

Sermão da Montanha remonla a bemaventurança inicial: "bem aveilllli ulosos pobres de espírito, porque deles i i»Keino dos ecus" ( Ml D, <) t list ipiilo \eitlatleiianicule humilde reeonhect queesla moral e espiritualmente .uiiilii.nl' <a pai le t lo cM'illpIo e i cem si »s d( Deuspaia ii vivei s.uilti.

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M \ 11 I IS o

I in as reghtia 11 vt 11ii i "t l.u in t mi ii Ii i1111|)t' I ill |V<) ( i Ih lull ), ,|t l lilt Mill I Ii 1111II I<11!• Milieu.1, reglsiia t >it'ni| it i 1 1111 it i .111vi *i It i .it irlsli i ( (Ins), A,'..'.Im, ,i veisat) Im ,111.1sign 11it ,i "I );i iu >s >nlinuaiiHMiU* ,i cadatli.i", cmpiiiiitt>i|ue ;i versão tie Maleusi eve la nulls urgência: "I ):i m>s bo/co m>smi i p.it i dc iada ilia" , () discípulo c visiocomo alguém que esla na dependênciait ii.il da misericórdia dc I )cus para a próxima rcleiçãi),

( ) it'imu "dccada ilia” (tpiomios) é raroi,mio no Novo Testamento quanto nosfscrllos sccularcs daquele tempo; tam-licin pi kIc significar “amanhã”. () grandetradutor latino Jeronimo, escrevendo noM't ult >IV, nt >ia que a obra nào canônicat It i i.ran^clbodos/Icbreitsusou a palavraa rama lea nestc ponk >para aludiraotcrmo"amanha" na ( )ração do Senhor. Sc estar a tradução correta de cpioitsios , entãoalguns fatores estão em ação:11 I'm lc mmreferência às bodas messiânicas do

tempi ><l<i l im. Osolicitanteestá pedindo o•111111 irlmenlDclo Keino agora. A consumaisao do scmi Keino resulta em abundância

tie 11unida (e.g., Is 55.1,2; 61.1-6)..'I i ) pedido para o suprimento do pão deamai ili:) não enfraquece necessariamente aImpressão ile que o discípulo é totalmentei le| jeiii lente ile Deus. Ele proveu para hi>je, Iilepoi le | >r<>ver para amanhã, (i provavelmenteiuleneional o paralelo da provisão diáriade I )eus tio maná no deserto. No aspectoprático de uma casa palestina daqueles dias,seria necessária a provisão de comida navéspera para a preparação da mesma para0 dia seguinte.

i> () pão simboliza todas as necessidadesmaleriais, làn Mateus (>,21 .Vf Jesus explicaa necessidade de depenilerde I )ei is para asnecessidadesbasicas. A despeito do intento1ii Iglnal da palavra epion:v/uvíd ia ria mente/amanha), tanto a aplicação escalolõglcaquiinlo a vigente estão evidentes no conlexli >de Malülis,

“Perdoa nos jis nossasdívidas, .tsislm como nos perdoamosi lON nossos devedores" ((». I ü, I i , l S ).I .Ia paitc t l.l oi.ii .HM v |ilaiia alguma1. i IasI» in a vi i il111 a i H. i I pi Ii i it a meii'.agemhilt lal i b |i >a 11 bat Na e Ic.us mi ici, ,m

ii in i ii ii di 11vangi 'llio (Mi VM, i I ') <i o i11-. nit at 11' pi' iu 1111le i Hi i ill pet ai los -.at ii nan ,im It i veid.ldelit )i ||m IpuIt >, l.u haisim >i picamc-k) t "ipl rll i i.i I '-ao severamentei i It li ado,'. A pci icl i abllldade do pec adoci mIm me ex pi )sla poi lesus, laz o lelti hlembrai a bem aveniiir.mca dos "pobre;,i le es| )irik)", pi >r<|ue eles comet era in pecailo e estai >em necessidade de perdãodiario. I'„sta oração penitencial lambemsugere tristeza pelo pecado bem comoadmissão de culpa; da mesma lormaestá evidente a segunda característicado discipulado apresentada nas bema vent u ranças: “Bem-aventuradc >s<>squechoram” (Mt 5.4).

A palavra “dívidas” é tradução literalde oftbeilenid, palavra grega que,se referea obrigações financeiras, mas a palavrasemítica original por trás dela usava apalavra “dívida” como expressão relérente a pecado. “Transgressões" é traduçãomelhor. A oração registrada por l.ucasdiz: “Perdoa-nos os nossos pccados" (l.cI 1.4; ênfase minha), expriminilo o intentooriginal. Mateus 6.I4,I5 indica i|iie Jesus

tinha em mente pecados (pdrdptomd), cnàosimplesdívidas financeiras. As I )ez< >ili >bênçãos do judaísmo também pedem <>perdão de Deus, mas nao menciona operdão dos outros.

O ensinamento de jesus é espesso ei >mas bi >as notícias dc >perdão de Dense iambém com a chamada para os discípuloscmularem o pai e perdoarem os que osofenderam. Se o programa do Keino e

perdão e restauração, então como embaixa doreS do Keino somos chamadi >saparticipar no programa de anistia ale asni)ss;is custas (2 ( lo 5, IH 20), ( )s alos ileperdão dos discipul( >ssãi) os do l*al pelo| )<>i ler i Ii) I', spirit o Santo: "Kecel )ei o I •. |)irito Santo, Àqueles a quem | )eri l<larcles i c.pecados, lhes s:U) perdoadt >s; c, aqueles aquem os retIveriles, lhes sa<) retido,'," ( |t >20,22,2.V, veja lambem Al 7 (»())

"Assim ei ii no i i i >s perdoai ni isai »s m >,*.'*<isi li 'vt 't |i oes laii iln an se ed llii a u ib n ' as be m a ve n tu i am rn ( illsi Ipltli is pei t li mi lt ti ni l<inn do i t o ii i '||i i i Ii | )i ii ,ile jm.IKa qu e Im lul n ilseilt i rnlla. < liiti i let rlbilK imIm ilia na i ole i Ii a (M l '■(») Si •

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MA N IIS (i

I Cl fIK'l'lll 11I ) Sl'l I g.l 1,111l.lt I III .In Mill II’,| MIX VI l| lift <'It’S ,lt IS I HHilt I I'll' till I'llI | l c l e t i >1111 >c * Ii n , l i . l I . 1 , 1 . ■.. 11 I I l . l ! . | \ l . l ’

cliavcquc | Ilfviamc'llll't) ( t n i e l l i I l . l ' ,Ml I II ,

tic esmolaria e oração. AnhIiii lesus llg.i0 jejuni com a esmolaria e a oraçao, <>s

Judeus jejuavam no Dia da Kxplaçao, noAno Nd v o c um dia para observar calamidades nacionais passadas, Kies também<>1iscrvavam jejuns individuais. ( )s lariseus jejuavamduasvczes p<>r semana— segundae t|tiinla-feira ( Le 18. 12; cl. I)idaquê8.1, ot |iiedirigcoscrislàosa jejuar naquarta-feirae sexta -leira para nào serem associadosct nu os "hipócritas”).

() jejum era acompanhado tradicionalmente pelos procedimentos de vestir-secom pano de saco, nào tomar banhoe nao ungir o corpo ou a cabeça comóleo, Alguns fariseus faziam um espetáculo com os jejuns que observavam,II il Hiut l<>a cabeça ou aplicando copio-sas demãos de cinza e sujeira no rosto,ti >i u,int lo os pouco reconhecíveis. JesusIdentificou lhes os motivos dizendo que1'les buscavam admiração humana pela

abstinência extrema. (Jesus aprovou op.iiio de saco e as cinzas quando mar-i ,i\ ,im verdadeiro arrependimento, cf.Ml I 1,21; Lc 10.13.) Deus recompensat) jejum que c observado para honrá-lo(talvez mais ou menos como recebercinzas na (Quarta-Feira de Cinzas comomarca de ser pecador necessitado damisericórdia de I)eus).

( ) jejum e designado a melhorara relav ,i<>da pessoa com Deus, como tambéme tempo de purgaçào c refinamento deiik >livos, () jejum quejesus fez no desertodemon,slrou ser tempo de turbulência eI ii t >va. <)ssanl< >stêm expcrimenladt >essellp< >dc embale, mas eles Ia ml)ém descrevem 11 jejum comt >lempo de |utrificaçík),limpeza, grande edlftcaçào espirilual eproxlmldadecom I )c’iis, A t |iieslí1ocruciali ■"Alem, a<) t le quem esW hi lent ando 11i;im.ii com esle ji*|um?"Je|uai t leve sei maisII ue iihiii "regime relâmpago". Aquelescom sei l,i’. c<iiidlçt if. met lit ,r, st 11 It *\i in|e|u,u si il i .supci visai *medlc.i, como devem la/et ■is que je|uam pt h um esiensi >I n I it it lt11 le lempo

i * /)('(lamçtws (Ct.lV • 7,.*7)

V .V I I V n o i i i O N I« I r e n o i s < r< s o m O N<«IcMliils ((». |‘>2 I ). <>ensltii i st il nt l.izei |usil<, .i leimliii >ii, t lesus t omivi uiii.i seçat i de ditados de sabetloi ia, <) primeiro

relaciona se com um lóplco lavorilo levantado por Maleus. A palavra "tesouro"( I b c s a n w s ) ocorre neste Pvangelho novedas dezessete vezes em que aparece noNovo Testamento. Pode se referir as rl<|ticzas materiais (e.g., Mt 2.11; l.i i t), mas namaioria dos casos indica ric |iiezases| >ii ituaisou celestiais (e.g., Ml 12.35; 13,52; 19.21 M )paralelismo da passagem indica um l undosemítico e exprime bem a antiguidade dai leclaraçài). Jesus ci )i it rasta tesi n i r<>sten t 'i i<>,s,c|iie inevitavelmente se decompc icni, t <>ma incorruptibilidade das rk|iiezas celestiais.Aexpressào no versículo I9iraduzida Iileralmente é, “entesoureis tesoure).s", o queintensifica o valor do tesouro. ( )s ladtx >es“minam” (i.e., "escavam", diorysso) as t asas terrenas daqueles dias para procuraimoedas que eram comumenle ct >l<)i ai Iasnas paredes ou sob o cliai>.

As coisas que entesouranu>s im>sl camas coisas que verdadeicamenle estimainos. () “coraçào" diz cespeilt >a emt jções,vontade e inteleclo (veja I'omenliiilossobre Mt 5.8),

3 .5 .2. Olhos Bons c Ollios Mlaus ( 6.22,23). Psla éu m ad as d ee lara çi >es mais enigmáticas d ejes us, pi >is ct 11110 é t|ue tivvas po dem se r luz? A p alav ra "b< >ns" ( Iki/>/oii\ )

pode se referic a vec bem e sem impedi m en ti), o tjp o slo i le vlsáo dupla, Ta ml icn ie usado para cc>ncMacgeneix>sii la deíe .g ,, Pm 12.8, "lilleralic lat le"; 2 ( !o 8,2; 9,11, "bene lieência"; 2C o 9. 13, "lib er alid ad e" ; I g I 5,"libenilmenle"),"(>11u ismaus" indicatx il ilça, ganância ou mesquinhe/ .O f, "n iau "em Ml20 15 ), Apacecendol<>g< >.ip<isadet la ia v;U •si il >ic test )tir< >s, Je su s esta ex p lican d o que ,1 pessoa pode co locar tesouros no ce i i sendo generosa (veja cotnenlarltis si»l>ie Ml (> I 1), As Ire va s sent It 1mal cn le ii t lli l.cs | ii >1lll /i lc||()|.l | ili ■.111>1>slt,.<icsei p 11\ 111,u l,is e julga nieii los v.i l losi is (Qu.lo gt , indes si 1,111 tais 11e \ , 1>/' nu istl.l 1pi.lt 1pei Igt is.i i ,i sltli.lv • I ' ‘Il ib ro .r. | >alav 1,1.1 le s, iianas na

iii

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M VITI is <'

SKITAS JUDAICAS

Os FariseusS<'ii.i euja.s iaiz.es iiMiK>nl;im;i<im1»lilt >

II ,i (: os hasitlins.

I, [unto com a Toní, eles aceitavamcomo igualmente inspirado cantori/ado, todoo material incluídona tradição oral.

I. Acerca do livre arbítrio e da determinação, adv<Jgavain a opiniãomcdiantea qual tornava impossível0 livre arbítrio ou a soberania de1)eus anular um o outro.

3. Aceitavamuma lfterarquia bastantedesenvolvida de anjos e demônios.

i I usinavam que havia um luturopara os mortos.

'> Acreditavam na imortalidade daa I ma e na recompensa e retribu içac>depois da morte.

(i I i .ini defensores da igualdade

humana.A Onlase do ensino recaia na ética,e nao na teologia.

Os Saduceusbsta seita teve início durante o período

h.i.moncano (166-63 a.C.) c desapareceu cm cert a dc170 d.C., coin a queda11<•Icmsalcm.

I Negavam que a lei oral fosse autori/ada e obrigatória..1 Interpretavam a Ici mosaica mais

literalmente que os lariseus,V 111.mi muito iigorosos (|iianto a

Ijureza lcvitica.i Atribuíam tudo ao livre arbítrio,*v Argumentavam c|iie nao havia

ressurreição nem vida futura.(>, Ucjeitavam a crença cm anjos c

deinoniosKepeliam a Idéia dc lim mundoespiritual.

M 'n 111-, llvn is de Mt »lst . cram I ><111111,i i anônle.t

( )s Kssônios< )rlglnaiam sccnlict >.%I iasii lit is, juut< >

com os lariseus, dc quem mais i.udesc ,separaram ( I Macabeus .! i.2, 7 I '■)I.i a 1 11 iiiii grupo de judeus muito ngídos c zelosos que participai am com osmacabeus numa revolta contra os suit is,em cerca de 165 a 155 a.C.

1. Seguiam estrita observant i; i cIas leisde purificação exaradas na Tora.

2. Eram notáveis por sua posse comunal de propriedades,

3. Tinham fofte senso de responsabilidade mútua.

4. A adoração diária era característicaimportante, juntamente com oestudo diário dos seus esc ritossagrados.

5. Havia a necessidade de lazer soIenes juramentos de devoção eobediência.

6. Ofereciamsacrifíciosem dias santose durante épocas sagradas.7. O casamento nào era condenado

em princípio, mas evitado.8. Atribuíam ao destino tudo o <JUc*

acontecia.

Os ZelotesSeita originada durante o reinado

de I lerodes, o (iiande, cm cen a dc6 a.C. c deixada tie existir cm 73 d.(em Massada.

1. Opu nham sc ao pagamen to de tribuK>8011 impe>stosa um impera dorpagao.aliimandoquedcvia se submissão somente a I )eus.

2 . Proclamavam ferrenha lealdadeas ii.it I it, t >cs judaicas

V ( )punliam sc ao uso tlo Idiomagrego na Palestina

i 1’itilcii Miam ,i, vinda do tempo i lc salvaçatt

"iii

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M S I I I (.| mi <Is III h is Dili i 1 1 . 11>. 111ii 1 1 1. c I t'lis m'i

\ i 'ill • i .| i|i in Ii hi i .mu iih \ i . |m ■.'i.li i

'«.il* mi.H i, i m ii HI.i .1 'in,i !'J< ii la" I,mil ici11|||| IIICIH |l Hl.lt l.l III r. I 'It lilt)', nil lll llci IN

A'i m.ii.ivllll.i'i 11.i'i I Ii |Ui■/;l•. '..ill hih mii .i'iI ll KaVaill lM.it III,I', I I ),ij;,|i I )(It 1111. 11)C||(

( I K ' . ' ) ’,0 I (I.,’,0); Cl )l)l IK ll», M I; IS I'i >111). I •.

Cl lill I I . 11)( I 'III I i HII |l.ll.ll, ,ll >.11>S III il >S

\i 'il ll ll i'. |li H I >( 'II'.

|("il I*. II lill IIICl >1il I .INI .1IIS IIIHV.NC I'clvilS

i l f \ I* I.i i n il. i. in.I*. Iic ii i v i '.si it las, usa das•I Hill >l I Hill >11slivi I, I I HII I >S111.SI 11Hill >SII 1.1isv.ih Ml/,iiIi >'. ( ) Aiiiijm >Test a m enu> i’.\prc,s .i\. i 111 ai ah i tem pi H ,ii li >i les tas | ila n ia s

•in icl.iv. 1u .1 Mrevldade ila vida (e.g., Sl\ lo.' I I . lo V I S; Is i(),(> H). JesnsIm uncle i |iic i>Pul I.i i .i "milili >mal.s" |>i >i

ii n111111 ii is r Ic i I i.ini.i i >sillsi ipnli >si |iic,scI mci ici ip,i in i Ii' "vi is, liomens tie pci pienaIi lil., "os dc pct|iicna lc").I iiii |i.i I.im .i oci ii ic i int o vc/escm Maleusi i’i', vi /i s no Novo Tcslamcnlo inleiro);I- His i us.i |>.11.i icprccnilci c eorrlgii <>s•ll ' i| mii r, Po n ca le rc ve la Ignt ir.m eia ,e Iih Iii .i. e i iia gr an de pe rig o (ve ja Ml il 'd, I- M l; 10,H, 17,20), Nesle ponlo, lc ' i i ih l.l ll) let lie i oiiI i.uk/,i

!ii 11 vc i sic nlo s 31 c jesns | >ii >il >c•111- 11in mu is as mans iI i•p rco cu pa va o, lill It' ll I.IIH Ii i <I HUM Si il Hl'VIVi ’ I C111<>S Cl >111

i i 'i ln i. 111\ a tic l.il pie o t iip.u, ao, Jes n s n pn i in Ii ,i am llcm ia jut la It a, "p< >n |ne I•it la i s i s i i >|s.r. i>s gcn li i >s p lo t m am " i i ’ i \ Implli .h..lo ciIci\a 11 Icag ii co m o p i ••i•• i Mi 'in p o p rescn lc i It >vci I >o "| >i <>

M il l I ll .1ICVI IIIII c sl I Ii >i Ic vl( l.l "V< >'.'.( i r 111 ■ I• 11Mi11 iciii sal ><• i |iic net i 'sslials i le

i ' " 11 i .'.as co ls, is It Ii ' 11 11| 11a (p ic a acm >)'■ i i Im n i Iiilli l.u Ic p aia com I >ens. A M | ii ii i ii it ll i i.i 11 mi o IX >ni Pa I ci ' lc , I lal t lelxam•iii Illli*'. i i T11>. ill i pi<' I Ic sal >e i .ii la......... ii h i M 1 1 ssli l.u Ii i lc li-. i 1csla iiii iih >

I i I " n it ia .il ii . ii .i 11anu Hpn ivem Ii >Hies

a nil i l-ilciii i . i

■< vi n l i nli is U c VI, a palavra "pelmu .................... .................... ....... .................. .......... It H a<la iii i Inii I*i i la stnlciu, aim i i p ii a 1 1ii i nl. ist nn i'il i.ii |iic< lassimli >

M in i | pi", ii 1,1i Ii 'Vi' ll.l l).ll lllll. 11lll.’i ( p i.i I

Ii \ I ' I ll i pi Ii H Ii lai lc As prc( >i iip.K,' >cs

I ' I " I ...... li \* in \ ll cm pi imcln i Ingai nann nli i li i i list i| Hih is A Ii in 11In iui| >t lil m ii eu •ni' I ni’H n" Iih Ih a 11nc sc ii.il.i

*Ic pi i '* ii 11 pa i.. I o i *a 11v It l.u It i in isl.ii ih si Ii11 list 11 >nli i I >a inc.m.i 11i.ii n ii a *|n* i ispag.li >si'on.si lineni lodt x >tempi >I himam loscgiiianva I ma ih clia, os i list ipnl< >s putiik ivem 11 >i ist a i ill *11it 'iile i >Keino at Mna <Icnii Ii >, a i ansa 11«>Keino 0 a m >ssa pal lo(,)iiaiuIt>esla prioridade c cslaMclccIila,

segue sc a |>i'<>vis.H ><l<>Kcim >,A met a »It >Kelnt >e a "juslit, a" (vc|a i <>mentiirios st >1ire Ml 5,(>), Jesus a rei Id ii icrat lit almcnlcdi/ciK lot piec mills i p it* ji im II v ■>legalisla. A justiva <le I )cus leva cm cmila oI >en liioea al >si ilviviK >.<)lcrc( i •i nisei it on llaII nai it Ii >mlo e me n'fit la, ale a os 111.1 h hi

i >fens<hi's. () mundo aclia esi .iik laM »si >lal marca dc justiva. lisle eslllo dc villadc Muscai' a justiva do Kelno ctlllu a sc

sol)re a Mem avcnturanva apieseni.ulapi >r Jesns no | >rinci| >io do serin.i<> Memaventurados os <pic continuamcnl' InnIt line c sctle de justiva" (Ml '■»,(», 1 1,u Iik . ,u •minlia); Ple prometeu ipic clc, seiiam"saciados". Vemos tjuc csla aMuud.lni lalaml k ' iu Inelui pit >vis.u >Iisli a

() discípulo ix'eel >c<miandamcuii u Ic nanse | >rc( K'upar com o amanha I isl a Me let ci0 Keino so pode ser íello Ik>jc; amanlia

nào c prometido, li no prescnle, niii i m >passat lo on no I’uluro, t pie eiill ami >scmcontato com a eternidade. ( iada tlia Iciiidiliculdadesou coisas iiiins (luiltla, v \I »<>Mastanlc para nos manlci ocupadosIslo nao i pier di/ei t pie o tlisi ipult >nao(leva Inzer pianos; ale Jesus la/la plain isc sc orientava para mna mela e dcsllnocm Jerusalem.

3.S.S. NAt>Julgai'ouSi‘rJiilgatlo(7-15). I isi. 11 lassagcmc uma (las (let laiat, oc.i Ii Jesus ma is ci piivt Kilt la lilt‘i lie iiilciprci.il lase erroneamente cilatlas. Scmpie <pn a1jcsst >a ( pi er (>1 >siai crit leas .sohrc al lim b 's , a v<>e.st >u cs ll lo t lc vida t lea lg n cm , ol >ji 'i o cs saoenci n it i at las na t >n lei n: "N a o ju lg ii i is<)Mvla m e n l e n a o c o ( pie |i \s ti ,s p n ' le n d laa ip ii . I l( ■es|>cra t p ic ju lg a m e iill is <le \ ah n

se jam le l lo s, t p ic o t c i to c <>ci i a i lo sc |a i i iit len t iiii at Ii >s c i p ie o i Ilg iK >c o hit llgni •

s c ja m «II.'k ( a n itl( >s, c o m o v c ii k >s i k is \ t iSit lilt is St'gl lIllU'.S ( CS| I OV.il) <) I list Ipl ill l

( Ic vt •pm le i vci a I a It a i n > ii m .u > d< fo rm a

i p ic la l | icssi ia se|n lia/.lt la a lim a i t n ic i , a o

gcnlll ma t Iii nn (cl Ml Ut Pi I ) |<si is

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M/M I I IS it

111111< .1<Ih.NC ( | l| f I 11 K ' l ll f ( ) 11til I h,|i I |i I f It) *11'1.11IvilSII*'U'l Illlll,ll l.l'. |><)|( ,|| l.l |II VII l.l \11.11 III, .It) I III ll Cl |(.1 I )t't If t list I 'I i III i II nil I ri t il 11'it.!<>, A (>1(Ml; I (If I )CUS dc pculao n.locnvolvt* libertinagem Impenltcnle,

< ) t |iie Jesus |)i'<>il >c ilesta passageine ;in i.i u 1.1 i If (i il it; i r, ;i I’one If naçái>e o t'spii lit >i If 11i| >t K’rislii. () imperativo pivsf nlff i n "nao julgueis” (ou "parai df julgar”)Indlf.i um fsiilo dc* villa e uma atitude11.11ill I i.i 11If f<>ndf naçáo. 'l a I atitude obs-i,i ,i misericórdia e sujfila o parlicipante,i mesma justiça rigorosa c implacável.A expressáo: "(lorn a medida com queliven l<\s meilidi>vos hai >ile medir a vós”(v. 2) eonola a retribuiçáo divina e era

u.sada nas obras rabínicas judaicas (e.g.,M, Solti 1,7), lista deciaraçáo dejesus re-moula a Oraçáo tlo Senhor no capítuloprévio, na qual Ilk’ deixou claro que ume.spirllo Irreconciliável ou condenadorrevi)g;i <i perdáo já recebido (Ml 6.14,15;. I Ml IH.23 35).

I 11, i.11111 >1ia r seu ensino cc>ntra julgamen-i<i. If.Mis it)i ali/a a imagemdoargueiroei I.i travel vv, 3 5). A trave, ou tábua, é uma

liipf rl it >lc t |iif Jesus usa para condenar aI if*i,*k >aquo, com uma tábua no olho (i.e.,ui i i .i giant k’ la It a), tenta tirar um farelo de• i i .igf iii (um deleito menor) dos olhos

df outra pessoa, lista imagem ridículaIi He ii,silica a imperfeiçáoe auto-ilusáodahlpoi lisla. Normalmente Jesus reserva otitulo "hipócrita” para os inimigos, masaqui Iile o aplica aos discípulos. Ninguémesta imunedesta miopia ética; assim devenu >s| aovara percepção da profundidadecs|ílrilual tia pessoa.

3.5.6. Cãc» e Porcos (7.6). “ As ct )isassantas" relerem-se provavelmente à carnede um saerilicio santo Icilo no templo, a11naI f i a reservatla para os sacerdotes esuas famílias (fix 29,33; I.v 2,3; 22,10 16;Nm IH.H 19), Os eàes e porcos f ram animais Imundos e merecedores tie comidaImunda. A igreja primitiva aplifava eslaproibição na eucaristia e, assim, coibia<>■. nao ( listao,s de participarem. Maleususou o verbo "|>lsat" cm Mateus 5 I \ paiailiit lli ao ato dc | ilsai o sal ( | it c u . l o | n e s t apaia i i i . ii'. ii ,n la I sla det lai.n, ao tem emv IMa a apt nta sla <>u seja . <i inl.tinln.il <is

li «mu is do Kl 'll ioi oill o lodo do ii ill lit lo 'Mas vls|o ( 111< fila dei lai.lç.io n.lo lem11uiii , ii i piopi li i, st 11 it is ic,sla *i insk Ici a Iaum.11 Ias <lt . I.ii.h, i it 'sei ilgm.llle.is t lc |t 'sus() que o t (mlexio anlerloi revela é que aproibição contra julgai dc mi aislra que ot llscei nlmentoenliesanloc prolano, bome ruim, ndo detw ser proibido,

3.5.7. O Bom Pai l)A BonsP i cmci i tes (7.7-11). lista passagem admite duasmensagens principais: oraçáo persistentee um Pai celestial que deseja dar bi>ns |m*sentes aos filhos. A Ibrça dos tres verbosimperativos (“pedi”, “buscai” e "batei"),

junto com os três particípios presentescorrespondentes no versículo H, ineli

ca que a oraçáo deve ser um estilo devida contínuo para os cristãos, A igrejaprimitiva, imitando Jesus e sua herança

judaica, orava pelo menos três ve/es pi >rdia (Didaquc H.3). A oraçáo deve ser aprópria respiraçào tlo discípulo. A <>raçái>persistente será respondida (ci, lambemLc M.5-13; 1H. 1-8). isto é eco da mensiigemde persistência da bem aventurança:“Bem-aventurados os que tem fome c

sede de justiça” (Ml 5.6). Jesus apresenta argumentos provenientestia experiência tia audiência na funçáotlepais e filhos para mostrar a bondade tloPai celestial e sua generi>sa atencii)sidadeaos discípulos. Que pai na terra daria umapedra ao filho que lhe pedira páo, ouuma serpente perigosa ao filho que lhepedira peixe? A pergunta tie Jesus: "Qualdentre vós e o homem que, pedindo lhepão o seu filho, lhe dará uma pedra?" éretórica. Tristemente, na atual si xiedade,nem sempre isto pode ser suposto,

O adjetivo “maus" no versículo I I illzrespeiloà depravaçaoda humanidade, ouct >nsta para pôr em ciaitraste hiperl ><>1i<<>as atividades humanasea bondade últimade Deus. A versão de Mateus diz que <il’ai dá "I><>as ct)isas", at»|>as,si>que l,in asdiz, q ue Iile tlá "t»lisj a rito Santo", (|iie e opoderc fonte de Iodas as I icnç.U isile 1>cus(l i II 13; siibrc t stt■ponto veja Shellon,1901, p, 9(i) Achavi ') taia <nlciuli um >s•stadet Iaiai,111a» lia sc cmcsperleni latimisan l.u ,lo amou »s,f i |ires ,a iia i s|ncss,ioVi issi i |*iii, que c-,ia n<is i eus" A gene

iiii

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MA'I IMIS /

r<isltlm lc *Ii i I 1,11 * c I f Nila I .ion no is I ill k imf\< ci If <Ic In line ,i <In | i.i I I ii ii 11. iik ) 11i.i In .m uh um ), l.slf f ii s lm in il >rçaa,spit>ini'ssas aiilfrl(>ri*,s ila pronla provisão ilf bens para o disc ipuio l iel (Ml 6.11 ,33).

3.5.8. A lUgra tic Ouro: () Kesuinoda I cl (7.12). A Kegra de <)uro é umild.'. fiislnos ilf |f,su.s mais fonhffidos;mil ili >,sDili >sal k* m ( | in* i )i'( >it c cm fi iniia.sparalelas na literatura grega, mmimica,<irienlal f ji ula if a. A m a m próx imo co m o a ,sl i i icsm o c pa rleila Id do A ntigo Testa n if n it) ( l.v 19, IH; Ml 22.39), f adm oes ta' <>es semelhantes aparecem na literaturaImlaii a maisou merit>sda mesma épocai Ic | t'Si is (e.g., liclesiaslico /SI. IS; Tohiasi IS; 2 I''.not | in* (>I . I ; Carta dc Aristeas'(I), Alnila 1111c* Maleus c Lucas lenham

vci mocs da t Ici Iara çàt >, so Maleus inclui at•hj i remit >: "Port |lie esta é a lei c os pro-I<la,'.". A versài >dc Mateus asscmelha-sedc pcrio c o m o dilatlo d<>rabino 11ilk*I,lalatlo pouco allies do lempo de jesus:"() que le c odioso nào laças a leu companliclro. Iísla c loda a Ici; ludo o maisc 11 imenlarlo" (11. Sáhtuio 3 I a).

Alguém sugeriu i |iie Jesus lol t >| )rimeiroa ct dot a i at leclaraçàt >na It >rma pt isitiva,mast'la lambcmoct htc na literaluia judaicai omo main lamento pt >sitiv<>c negativo.( t I )lda< |ut*t risiai >(c. 100 d,C,) cila csta<I* >lai.lv .io t Ic Jesu s, c ham a a ile "o m odo dc vlda " c vincula a com o resum o da Ici i in Mati n,'. 22.38,3() ( I >itia< |iié 1.2; Vfja■*mu iit.ii it in si >1ui- Ml 22,,V t t()). A if Ifi. ii* la a "a I f I e os profetas" representai I u iituia Inlcli,i lesus coloca a Kegra

■I. ( inn >cot no o a pice da sua clescriçài >dc la i i 111•.111, a", a t|iial ft micçt hi ft>i11M Hi mim 17 ’,(>.

I>oIn ( iiuniiiliONt O l argo e oI '<irello(7.1 I, Ti). <)t amlnl ioda m or le i '•<d i \ li I ,i a pa let cm no A nllg o Ti ’Slam en lt >, n i llti i itui i ln ic ilc M a m cn i.i l, nt>scst rllo.s Mi i Ju i i ii a n f i i.i l il f i.i tu ia t 11st a | >i im ltivaI I it I I ,’d *8 ; M) IS ,’,<); Sl I ,(»; I I9,29„V); |i Ii i. ! I in n|iit M) IS ; Te ,sla m en lt» t If

. i I i I '.di. is 7,1 I >i <I a <pic I I ,<I ■o m a 1 1a <<>ii n i ii it lat Ii • 3 ’<>, 21). N. iIII. I Hill,I ill l .1111111.111 I »M tit ils t a 1111111 it >s

i . i i h | ii fit i is 11 tint h i i a m ln lx »t la iu/." f >111lllll HI das III 'VMS les ils, ill llll ill,I

liplt a, a | >rt'st a it a aso| >ç<lest llaulc da and Iéncla cm | >aralfllsmoanlilelle< >: u i ii . i poitapara a vltl.i on u i ii . i porta para a moilcA maioria das pessoas toma o i aminliolacil, o i|iial c desastroso, A porta para avida e difícil e restritiva; os verdadeirosdiseipuk>s sao mint>ria. Dado o i onlexlotie Maleus, a dificuldaik' da pt at a eslrellaé o caminiio da justiça, na qual Jesus liapouco instruiu as pessoas.

3.5.10. Os VerdadeirosI’roiolimctw1a IsosProfetas (7 . 15-2.5). A .11 Iverlèm ladejesus sobreos I a 1st >spit )lct as Iciii Ullialiçfli >oportuna para a igreja atual. So Mali misregistra a advertência sijbrcoslalst isprolct.r.que sào lobos vestidos (rudynui) <1mu»ovelhas (probalon). listas duas paiavi asla/cm parte do vocal >ula 1it >preferido diMateus: Ele usa olcrnioc//i/)W/í /1 ».n a 1ll/< 1que as roupas sào ncccssk lade I i.rsk 1<Mt6.25,28)e para identificai espei II n amcnl>as pessoas c|uc usam vesluarlt> cm IiisIvi icomo parte do Reino tie Deus (Mt \ 1,22.11,12; veja também Ml 28,2,3); eh •usa otermo probaton para descrevei t >,s 1h m isou o povo de Israel (e.g., Mt 10.(»; I ’■’ 1.25.32,33). Neste ponlojesus enlallza qu<às vezes os falsos profetas 11.10 podemser discern idos só por palavras ou açt leslimbora laçam grandiosos milagres (Ml7.22), podem ser falsificações,

() livangelho ile Maleus torna o 1 111lo dos profetas a verdadeira prova thtais ministérios, <) earalci c essencial() evangelista comenta multas ve/i ,o lema tie arvores boas e ruins c seusfrutos; seu interesse em |>r<>t luzii |ustlça

o compele a repelir o tema. Joao batistafala 11111* a impenilêncla dos lailsciise saduceus é como arvore iiiiiii (1 I Ml3.8 12). lim Maleus 12.33,35 Jesus urfê aacusação dos lariseus (dc que Iile Ia/ 11bem pelo podei tlo ma!) com dai mausIrulos e a chama dc I>laslemia cont 1a oIis|)írlt< >Sanli >,

A,st t>111111 lit lat lest ristasi lt >sei ulol lliiham* le regularizai aspn >l< ias(e,g., I Co 12 I 1

2 Pe 2, I ; I Jo 1 I 3>. Ilas Ia/Iam |»a 111•1Iavli Ia comum e at It >i . h . at it Ia Igreja | >i Imlllvacsccstciii leiam ptii isst 11 il<issul 1st 1|Uci ii<s(veja I >lt lat |ite, Pasti m<i< 11< 1ma,. lu.u li 1,111111Ml, Ici 1111Ia1111, M<miam 1c t Ipilam 1)

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MA I I I is

I i i i algumas c o m m ik la i Ii . a | m i\ 11 Ml a ,iI troleelas Ik lava (< iiii a in 'gav.ii»| >i<>l<tgi mislie a da carne dejesus ( Ir ls lo l I |« > I I S )< nicomoespiritoele k'galismoU >1I ,M,')) AqulMaleus identifica <|ik* o In ii< >do e r r o (•<»antinomianismet, chamandoeslas | >css<tasde: “Vós cjue pratica is a iniqüidade" (Ml7.23). lí presumível que as falsas pn)leciasdesacompanhadas do fruto de fazer justiçaera um problema na comunidade cristãde* Mateus. O Didaquê também julga osprofetas quanto a eles terem ou não “ocomportamento do Senhor”. Mesmo queeles façam milagres, a doutrina e o estilode vida são os critérios para discernimento(Didaquê 11.7-12).

Os discípulos não serão julgados pelo<|iie dizem (e.g., “Senhor, Senhor”) ou pelasmaravilhas que fazem, mas pelo carátervivenciado neste mundo (veja também aI ’arálx >la das Ovelhas e Bodes em Mt 25.31-i(>), Jesus sustenta que misericórdia dadasei a recebida com misericórdia (Mt 5.7;(i, I i). Isto nunca pode ser simples obrasdc jusliça, uma vez que os verdadeiros( iciiics sabem o quão desesperadamente

eles carecerem de misericórdia, a miseri-i (>r<lla <le 1)eus(Mt 5.7; 6.12). Mateus quer(|i ic o lílulo “Senhor” (kyrios) seja mais que11kt< >l il ulo de respeito, visto que ele está<\si n 'Vcih k >depois da ressurreição dejesusc que Jesus assume a prerrogativa divina(l<>juiz do tempo do fim (Mt 7.23).

A expressão “naquele Dia” (v. 22)relcre-se ao dia do julgamento (cf. Mt24.36; Lc 10.12). Repare também na ca

racterística de Mateus: “Reino dos Céus”(Ml 7.21; veja Introdução e comentáriossobre Ml 5.3). Este “governo de Deus”re<|iieratosde misericórdia como sinal deque a misericórdia de Deus loi recebidano coração, pois o seu Reino de misericórdia visa dar perdão jurídico, beme<)iik >transformar a nai ureza, disposiçãe >c caráter d<>recipiente.

3.5,1 l. Os CotiHtrulorcN SííMos e

os Coiistrulorcs Tolog (7.24 27). lislaI tarai><tla c apresentai Ia cm |taralelismi >«lassn i» ( ) siiblo c<mslK ii sol n i •a nu I ia; oti i|o ( i >t inI r<>1m>1tr«1a ai cl a A li 111 11<I a.ao e0 I* I II | 11 II a l I I I I II - si i i t a i i l l i m p o s I l l l l l e i s i

1 i j u l g a i l l i U l o ( | ( ) le | | | | i o ( | o | | | | | ( i l o t i i | | | i •

0 julgamento di I )i us c di si ilio i omolima Inuiii laç.ti >cm Is ,!M 17; I v 13 10lio Aqui |csiis ressalta mais uma vez 111om po r lam ei iio "To do aq uc l t , pi ms , i |ini vsi i il a i ‘sl a s minhas | talavias c as | nalk a,asscmcllia lo cl ao liomem prudente, queedil icon a sua casa ,s<>1>re a r<tclia" (v. i ),fazer a jusliça e parle indispensável dapreparação para os tempos difíceis davida e p?ira o julgamento li nai, Pelo lalode sabermos que temos i i i i i I'ai celestialinteressado e perdoador, perdoamos osoutros e nos interessamos pelos assunte >sdo Reino dos Céus. Temos a c<tnsclcneiade que o Pai tem em mente os melhoresinteresses para conosco.

3.6. O Epílogo do Sermão ( 7 .2 8 .29 )

É evidente que Mateus quer que esla sejaa conclusão da primeira seção principaldos ensinos dejesus, porque ele encerracom as palavras: “Concluindo Jesus eslediscurso” (v. 28). Cada uma das cincoprincipais unidades pedagógicas que

Mateus apresenta tem um desfecho nairativo semelhante (Mt 7.28; I I . I ; 13.53;19-1; 26.1). Jesus é o novo Moisés quetem cinco apresentações principais dalei nova ou Torá, da mesma maneiraque Moisés teve cinco livros da lei noPentateuco (veja Introdução).

O que se segue é uma observação daresposta cias multidões aos ensinos dc |csus, os quais elas reconhecem que sao

autorizados, ao contrário dos ensine >s(k >smestres da lei (veja também Mc 1.21 27; lc4.31-37). Mateus está direcional k k >oes| )anl< >das pessoas para asalirmaçetes dejesus, aliin dc <|iic lile seja (>luler| trele i kTmilivi >da antiga lei eo I)oad( trela nova lei, cujaspalavras serão a base dc julgamenlet noajuste de contas do tempo do lim.4 , Jesus e os Milagres: Narrativa

(H.l—<).3Í).I )i ‘|><tis da c . lei r.a sei ,|( q >( (laj'.i tgii a i hani.n la Nc I ii i.li i (l.i Monl. iiiii. i (Ml ‘i 11.Mali ais a pt«‘si *nl a uma si i |i i k mllagicsI<Hi is pi d |i ais I slc . di ii 1111ia111 a naii ,|lh I dos ( upil uli ts Mi U c ,ao poi il 11

......... .. Att.

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M A l I Iinat It i s | Mi i »I i . l i nr, l i i i i i m i l l i i i i", I ,’.i.i <M l . l l l I 11 . 11 I \ . I » l l i l l " i l . 1111 . 11 < M " . I II It, I I I I I I

m i n i ' . I n l o t l r | < " . i r . l i i l l i f t I t l < i . m i i " . " e i i s i

I i . i I k I n | i t i j ’ . m i Ii i i m. 11 i i I i i " ( M l i . M ) .

A . i i n u / . K »' l c M a t e u s c l i x a t l a m a i s n o s

i a i s I n i i s i I c | c s t i s i l o1 1n c n a s s u a s a e < > c s ,

a u H i e n l a n d o o m a t e r i a l q u e e l e u s a d o

I v a n j ' e l l i o d e M a r c o s ( q u e e o r i e n t a d o

, i a ç ã o ) , r i c q ü e n I e i n e n I e , < | u a n d o m a i s

d i i i i i i I A ' . m j - ' . e l i s l a i m 11 1i m n a s e ç a o p e

d a y o y l r a , a v c r s a o d e M a l e u s c s l a m a i s

i I n i . i e d c i a l h a d a , l i n t n i l k l o c o n t r a s l c

•'le ab rev ia os mi lay, res do liva n ye llit >de M an i »s ik is ea|)ilu l(>s H e 0, Ii >rnec end oI I mais simples dos delalhes,

/ / A Cura </o Leproso (S. / -/)A lepra na Hiblia naoera so mna enlerinii l.u Ii , a I iranyia uma variedade ded< icn asda pele A lei jm laiea re<|ueria (|ueos lepro

■1. 11iss< in pt >sl<is em q u are nle na ale ( |iie•'.llvessem curados; so depois de serem• ai ninados poi umsacert l<>tce la/erem <>s

li l II It los apn >| >riat l( IS e que eles podia in•I i le lne orp ora d os na com un ida d e ( l,v

M I i) () leproso ' 'ado rou" (/iix>skyHO())c i Illicit | sea |esus |><>r Scm il i< n (k yrios). I isles i Io|n alos In d ira in res| je iio o u i leleren eia, ja q iu’o .iitlilt iset urva dianted op rineip e. ()

■'• il l\ i » /* | v / i •I a 11 il lem s ij’ji il ir a "senlit >r". < )

Ii pii i m i n.li m ’siava a p an la nai ui e/a d ivin a■li |i ’.ii'., mas para o s lello re s de M ale us i p ala via s leria m m aioi siy nilii acli>, vlM t>

i p n e|i *s sal >ia m ( la ressurreição d e Je sus c*ii i lam o il vldo os a pi >sl<>l<is le sle m i inhare m 11' i ii'll '.ei il i i u i( i.

|i ar. por de l.u lo a a nl i a lei e aonn am i lemp< >a ap<>ia.I • I Ir ii ii ,n i Ii '| in i m i, a ll>t|ur, para i >I irni <la

n n I c d a n n1111n i i la * l r , e r a | n o i l > i < l < > | > e l a

Ii I | i n l a l < a M r i i . i o a p c n a s .<• s o l i d a r i z a

I m i l i i m I . i 1 1i i - i i l < - 1 i r l< i s I r p n i m i s ( 11 M i I 1 1 ),

h i , r . I i i n i l i r i n o i i ' . a l o r a l o s p a i a m o s t r a i s u a

* i >1 11| i . i I i . l o r i r v r l a i m i . i a u t o r i d a d e s i i b r e a

i n l * i m i d . n l i | i . i \ * h i i s .i I c m i i a n i r n l r r . s t r

a l l i i n l a l i i i i i . i i Ii i I c s i i s i r r l m < i n l a l i l i c n l r

11i n i i n l< • u u a m l o l i e o l a / , a I r p r a d r i x a

II I I I H i l l I I I l l l I I 11 l . l 1 .1 11 l l I I t I

II I Ii i Htlriia i |t ir <i |cpi< i m i It111pi i \a sc a pi c• m u . n e . a i i n Ii i i i ■i i i i i i m i i i i i u l i l a d r < o u t

i l i t n n f . a h a < l , n v ,i11 n i i t I t l o a p n i| i l I m l < •

<I \ I I I V.) Irs iis t i i i i i ) irr a Ici i in.nn Ii i oIi'i in isi >, contu do, I ill‘st ".til it IK ir asn h im ni i icsquandtnipropil.ulo( v<’|a r<mu itl.tiltv..sohre Mi s. 17).t!u i i<),sa menle lest is ort lcna que <»Ini

mem manlcnl ia silent'it >st >1>re a <ma (MlK. i ). lla os 1111<‘ r<>njetur'am <|iie |<".tis nrur< hi em pa 11ietilai. mas a releretuia ,rmultidões ac<mtpanltanles Ionia lal Id* laini) >r<ivavel <Ml H. I ) |esus I ret |iient< ineiitiI in >il )e t (tie t >srerel )et l<>rt\stit■cina eonlt mcomo It>tatn curat lost>u queitt t i s i moil Nat'it it lit at >liberal tlo seen It) \ t \ uns sum 1Iram que se I ralava tla lenlaliva tie Man ns(e tie Maleus) explicai poi que |t m i s nanreivintlirou em publirti sei o Mi-.sia . m i

seu ministério anles tla t intH\i .n,ao I l<se reI'erein a esse |)i<><■<•<llnienli i pot 11secret It) messiânico" Inlreiaitlo, r mal'iI irovavcl t|ue Jesus nao qulsi ", .i n \i la Isua identidade premaluramt i)!• , vislo qu>resullaria e conscqOeiilemenii n a ill* m

na sua expulsat >tla slnayi iy,a l«t It >sua prej’av.H) aberlameiile Na t alii at lat lit ii ila I cm Jerusalém, Icsiis se Idenlilii i »Udeliberada e publit a met He t <mio sin c .m u

messiânico ao li t iik ><lc I )a vl, <■a palava a <Ii isen |)t >der s< >1>rei lalural real menle loriimise pul )jica.

A expressát): "l'ara lltes set vli tie lesltmuni it )” (v. 4; lil., "para mna leslcmunl i . i 1)potle indicar:1) Mera comp lacent ia com a lei dr Mi ilncs

t|iic f.x i>r,ia que os leprt i m i s ilnip i is Ii issun examinados pelos sacerdotes;

2 ) o respeito tic Jesus a lei do Anilho I' iamenlojou /Duma lesiciuimlia < iniirlyiImiitlo ministério tie Jesus, i ncsic li u i In •significado <|iir Maleus usa a espn n icm Maleus 10, IH c2 1.1 i

•/,.?. A ('lira cio ( 'rhido do (jcuíiirldo (H,5 l i )

( it uno o le |)U ist >, o eeiilm i.lt i lambem ei avisto com destlem, ja que cia gentio <lazla parle i las |><it lert >sas longas mllllani le oi i ipai, ilo i los t it lit isos si i se i a l n is •!• i . jm It'I is. Maleus.l| Hc.senla ot rullll l.loi oillomil io | i.u ia no t i( enle piano t le •.. 11\a(, ,h i I in l,in as ‘ i n s an< IansiIi f. jiidcii'.II lien i ‘i It111 t <HU |("ill*i a I a Vt Ht ini <a ilill l.li i

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MAI I I IS M

I II II ( ill I.'••I I ll' '.IIH .lllll l( ll sllll| Mtl/.llllc I

ci ii < ii .1 ).i<Ii ii.i | i . i i . i com ( >|m I. i i :. m< >,Niii icsla <I.ii(i in i Evangelho tie Milieu,1.

m lesus responde iio ccnluriflo com u i i i . i .ilmnaç.lo on uinil pergunta; no originalgl'egi i poi le ser lie lode ami >as as maneiras.

Sc Ii ii uma afirmação, a presença do “eu”(ci'o) enlalieo mostraria (|iie Jesus está,ms|( >,s( >eni ajudar: “Eu mesmo irei e I heilnrei saCide”. Se ft>r uma pergunta, o “eu”enlalieo significaria: "Hit irei e lhe dareisauile?", expressando Ibrte reserva. Entrarnuma casa gentia era considerado impróprio, Nole quejesus em várias ocasiõeslol reticente em começar um ministérioenlre os gentios, visto que Ele tinha de

li primeiro para as ovelhas perdidas deIsrael; a missào entre os gentios viria maistarde (Ml 10.5,6; 15.24; 24.14; 28.19,20).A maioria das traduções calcula que setr.ita de uma declaração simples, que dá o( iii is« 'nl imento dejesus para acompanhar111enluriito ale a casa dele.

< >i cnturiào percebe a natureza da autoridade espiritual dejesus; ele vê queI u i r >i ci ide o espaço e governa a obediência

dc poi Ici es espirituais menores. Ele afirmaque c.i hinçao de oficial militar, Jesus sóI*hi dc dar a ordem e ela será executadaII iim ai sei i i sua presença física. É freqüente11. I a .mgelhos registrarem que as pessoasM maravilham com Jesus, mas aqui éjesusque se maravilha com a fé do centurião(Ml H, 10) — Ele nào encontrou tamanha|i cm Israel. Jesus antecipa o ministérioliiiuro com os gentios comentando que

"inullt >svirão do Oriente e do Ocidente”,expressão usada para descrever o Israel,llH| lerso sendo reunido dc volla na 'leri.i Santa (Sl 107.3; Is 43.5,6; i(;. ii>. Estes ict cm chegadí >s se assentarão para comer11)in Al>raào, e lsa(|iie, e Jacó, no Keino

i li is i ét is", ;k >mesme >tempo que os “filhosi li i Kelni >" serà(>expulst>s (Ml H, 12).

A(|iii c revelado o carater racialmentemIslo do Keino, O falo de os patriarcasi on ici em ci >m<>sgci it ii »s seria odiosi >paraI nu ll <>'•)iu leus, v In Ii >que ai |i icli sei iamcerimonia In ici ile Imundos. A "mesa' selelcic ,i’, Iii ii I.e.iik v.l.lllli ,rs i lo lenipo i lo lim \•.|mI.i\ i.e. pi.inli Mi.mgei dcdciili"." cs| ih nil 11Iill lllll * |lllj: 111ic iil 11 m il in ir,

lllip lo 'i A III,,u »c cl.i i .I I i ( I i ■, i i m il ,l lu „.111 H111 ili i,i i m‘g in .i ik 1' il i\ ,i cm Je s u s ) c ac\lg< iii i.i i .in le a l 11,ii.i a c u n ,i i I.i in >K clm >.I radlçao, linhagem racial e pi >slçàosi x la Irendem sc dianle da confiança no podeic bondade de jesus

4.3. A Cura da Sogra tie Pedro (8.14,15).

Depois cie curaro criado d( >cenlui i.io, Jesus entra na casa dc Pedrc >cm ( iafarnaum(cf. Me 1.29-31). Esta casa era a sede dc

Jesus para o seu ministério na Galiléia.Paredes em ruínas de uma casa palestinado século I, a qual pode ter sido a casade Pedro, foram encontradas cm baixo

tie uma igreja bizantina em Cafarnaum.Mais tarde Jesus separa Pedro como líderdos discípulos com autoridade singular,0 ponto principal desta cura éque toda ahumanidade— gentios, judeus, homens,mulheres, jovens e velhos — é objeto doamor e poder misericordioso de jesus.

4.4. Os Doentes Curados d Tarde (8.16,17)

Mateus apresenta outro resumo do caráterministerial dejesus (cf. Mt4.23-25). Elet >1xseivaquejesus expulsou espíritos maus “com .isua palavra”. Contraste este procedimentocom o toque relatado na cura anterior. <>método preferido por Jesus para exorcismoera verbal, sem contato físico. Isto não ecoincidência e deve ser observado pelaIgreja quando lida com tais situações, Acosmovisão dejesus inclui a possibilitlac lede manifestação c m<ilcsiamento demomac( >s, visão que hoje em dia é sumaria menle preterida como produto de superstiçãopré-cientílica, imaginação demasiada menteativa ou instabilidade mental. Ainda quealgumas enfermidades, hoje reconhecidascomo devidas a desequilíbrios <piniiii <>s1 »i ncur< >l()gii (>s, l()sscm ci)nsi(I c i .k Ias m>,slempi >sI >il >lic<is, <i result ac lo de pi issessàt iilt*iíit >iiiara (e.g., i'|>iltq >sia), o inutidi»moi li'i in i di‘vei ia icci inslili*iai a ci>sm<igi.iliai li i sci ult) I com ii".| uílii i a i ca lit I a <lc e Inlilliaç.li idosobiei ia 1111 a I laiilobom qiianlomau A ícalliI.k li ii.ii i poi |c i -.t.ii llnillai Iaii i meu i * mpli'huK •

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MA I I I is M

Vlslo «iii<* Maleus .i(I.ipta ,i vet •..!<>dc Man os <l<".If Mini.ii Ii i ( Mi I ,VI),i |c ,u um enla uiii.i .seçao significativa11icuelc)uaiul<) 11uc*i',sic evento cumpre,i prolecla do Anligo Testamento (MlM 17) I Isando esla int rc x luçà() <|i u* I he é

i aracleii.silca: "I’aia c|uc* se cumprisse oi|uc I'ora ililo pelo profeta", clc cila um(los cantlcos do Servo Sol'reclor encon-liadi>s cm Isaías: "Ele lomou sobre si asnossas enfermidades e levou as nossasi Ii icnças" ( Is 53 j; veja Inlroduçào: TemasI )lslinlivos de Maleus; veja também co-menlarl( >s S ( >1>re Ml 1 .22,23). A brevidadede Maleus ao descrever esles milagresdemonstra <|ue clc deseja afirmar que|esus e o Mesire com autoridade divinai i (lie suas ações bem como seu ensinoi umprcm a profecia.

/. S. SobreSeauirJesus (S. IS 22)

No |xmloi ulminantcdesua popularidade lesus deixa as multidões e alravessa0 m.ii da ( ialiléia. Enquanto se preparapaia parllr, dois pseudo-discipulos seaproximam e declaram a intcnçào de*ieg111lo Multos esludiosos acreditam•111«' para Maleus a viagem pelo lago é

im b o lo do verdadeiro diseipulado em1. >iili.e.le co m o tip o de d ise ipu lad o só nas boas horas, vlslo q ue a história desta lia\ c .mIü d o l a g o c p r e c e d id a p o r u m en sino <|iie se con cen lra nas ex igên cias I it lli ais de seguir Jesus.I » () | uiinclrc >siipt >sl( >disc ip ulo é mestre da

li i nu isalc ,i, ou seja, eseriba, ( !omo regra0 i.il M.ili'tis apresenta esles mestres como lnlmlgi is de Jesu s, Alguns comentaristas hli uillii am presunçáoe uma autoconfiança• o ssivíimente Inllaeltmacia na alirmaçao•li .li I ii unem seguii lesus ";i<nule(|uer(|ue Iiui", I \ I')) l in lare disto ,i resposta de |i iiis p.irei e Ian >nl<a Ialvez Ele queira n i e h '' lo m.il paia vei se ele e realm enteim i io,oucleh.u i l.iroiiue,embora Deus

Iii' iM iilia ,i subsistência do dlsi ipulo (Ml'S \ II, srgllll |r .||s II.lo e f.n ll

1»nu "il 11' d.i li l dirige a lesus poi "Mes in I lo esta de u ou lo ro ín o iisi i do lilulo i.iblno iio'n in iilci'i jtldalco*,ei mu

,i ênfase de Maleus cmjesusei uno Mesire,Alem clissi>, cm Maleus os nao discípulosse dirigem a Jesus por "Mesire" (veja tainhem Ml I2.3H; 22.16,2*1,36), ao passo queos discípulos o chamam de “Senhor”. Omesire da lei era um discípulo prospective),

afirmando sua resolução cmseguirjesusaograu extremo, se hem que a possibilidade sefixe em que ele já era discípulo (cf. “outrodc seus discípulos”, Mt 8.21).A resposta dejesus: “As raposas têm covis,e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho (l( >I Iomem não tem onde reclinar a cabeça",tem sido interpretada de modos diferentes(v. 20). Talvez Jesus seja completamentepobre — que tendo deixado Caíarnaumagora Ele está sem casa; ou pode sei que Jesus esteja aludindo ao lalo de que Elefoi rejeitado pelo povo. O título ' l illio doHomem” era usado às ve/es para denolaihumanidade (veja Ez 2.3; 3.1,1 >. Na <*| n>i ,ido escrito de Daniel, a expressão assumiuuso especializado como lilulo paia o Messias, um Homem divino, que Inirodu/lilaum Reino de Deus ape walípllcoe do tempodo fim.

2) C) outro hipotético seguidor é desc illoespecificamente por "discípulo", Ele lambém deseja acompanhar Jesus na iiavcsslado lago, mas primeiro diz que lem deenterrar o pai. O sepullamenlo era larelamuito importante na vida de um lillio etinha de ser feito dentro de um dia (<iu50.5; Lv 21.2; Tobias í,3; 6.14) I uh1 ■•pai ainda nào tivesse morrido, e o dlsi ipulo eslava dizendo que assim C|ue ele pusesse em ordem seus hens, olulg,n,.n>incumbida a ele por lei, ele se iinlila a

Jesus. Mais uma vez a resposta de )<-n c. echocante: "Segue mc e deixa a< »s m*»rli r. sepultar os seus mortos", Seguli |esir e mais importante que obrigaçc)es tellgli isase lealdades familiares,<) ensino dejesus naoésem pre( edenles,pois durante o peruxlo de dcdi< ação donazireado, o Indivíduo nao p«xlla se apmximarde um corpo nu ulo, nem mesmo dcpareule (Nm (>.(),7). Uestrlçi»es semclh.iiiles aplicavam se ao sumo sai eidote ( I v,!l 10,1I ), A dedli açrto a b-;u-. cia Igualmcnle sei Ia, ( ) Ici m<» (is nu )ili is" |)(ulc h iilglllhi .ulo duplo o. moilo'. lllcial'. •' os

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OS MILAGRES DE JESU S

vHlagnes de cura e libertaçãoMateos Marcos Lucas João

! O leproso 8.2-4 1.40-42 5-12.13 —3 cruz: z: centurião romano 8.5-13 — 7.1-10 —A >:gra ze Pedro 8.14,15 1.30,31 4.38,39 —I " z : > er.demoninhados gadarenos 8.28-34 5.1-15 8.27-35 —1 parabbco em Cafamaum 9.2-7 2.3-12 5.18-25 —A mulber com rluxo de sangue 9.20-22 5.25-29 8.43-38 —Is dois cegos 9-27-31 — — —I er. IecK>mnhado mudo 9-3233 — — —G bocDem com a mão minada 12.10-13 3.1-5 6.6-10 —I r r. ce a : ninfas do cego e mudo 12.22 — 11.14 —a r_bu z mulher Cananéia 15.21-28 7.24-30 J —

*_ merer.: endemomnhado 17.14-21 9.17-29 9-38-43 —

1 ••ze z: ' an é Bartimeu 20.29-34 10.46-52 18.35-43 —I irjKk'i e gago — 7.31-37

— —1J er. zem: ninhado na sinagoga — 1.23-26 4.33-35 —Dc vz 3 em Beisiida — 8.22-26 — —A mulber encuivada — — 13-10-13 —1~ binsem r ; c: -co — — 14.1-4 —

Maieas Marcos Lucas Toão>iilagres de cura e libertação (om it.)

I - zez Leprosos — — 1“ 11-19 —

I -e ro do sumo sacerdote — — 22.50.51 —

3 f*Ibo de um ot.cS. do rei em Cafamaum — — — 4.46-54

| 3 paralíiãco no tanque de Betesda — — — 5-1-9

3 :ez: de nascença — — — 9-1“

M ilagres de poder sobre as forças da natureza

: araziguamen:: da tempestade 8.23-27 4.37-41 8.22-25 —

.At. da ' bre 0 mar 14.25 6.48-51 — 6.19-21

A alimentação pura cinco mii pessoas 14.15-21 6.35-44 9.12-1” 6.5-13

A afimeniação para quatro mil pessoas 15.32-39 8.1-9 — —

A moeda na boca do peixe 1” .24-27 — — —

A bgueira cue secou 21.18.19 11.12-14,20-25 — —

A pesca milagrosa — — 5.4-11 —

A azua transformada em vinho — — — 2.1-11

I uira pesca milagrosa — — — 21.1-11

>biagres de ressurreição de monos

a izEba de jako 9 18.19.23-25 c 22-24.3S-4 2 8.41.42.49-56 —

O blbo da viúva de Naim — — ” 11-15 —

MA T I N

S

M

1

MA I l i t I S M

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MAI I IIS MUK uii in espll II l l.l I1. ( I i , .li |llr|i 1 1111 1li Ii >

scguem Jesus),

!.(>. Ate os Vcnlon /be Obedecem (8.23 27)

Dcpols dc* breve interlúdio pedagógico(Mt H. 18-22), Maleus continua relatandoos milagres dejesus. Sua narrativa sobreo apaziguamento da tempestade tem doisníveis ( lc-signiíicad<). O ensino nunca estálonge de sua mente. Já vimos na seçãoanterior que a viagem pelo lago serviu(<mui ocasião para Jesus dar um desafioa<>disci pu lado. 1ísta viagem ac>diseipuladoe uma lição de vida, não são só palavras;demonstra o que significa seguir Jesus.() vocabulário que Mateus usa tambémserve para fazer a tempestade dizer algo■.( >1m •disc ipuladoe apresentar Jesus comoSenhor nào apenas sobre a tempestadeno mar, mas também sobre a fúria esca-tològica que engolfará o mundo na suamorte e nos últimos dias.

Ae \ | in\ssa<>grega que Mateus usou emtempestade tão grande” é literalmente'gi,11 ide. i b. 11<>\scismos\”. Em outros lugareseli ii s.i esia palavra— da qual é derivada apa la v i.i port itguesa sismo — para aludir aii in i i ii it<)(Mi 24.7; 27.54; 28.2). Esta palavratem niiança escatológica, comoécomum11a 111era t u ra apc>ca 1íptica (como o livro deApt >( alipse). Embora seja freqüente o fatode tempestades se levantarem no mar da( lallléia quase sem avisar, esta tempestaden,k >é comum: As ondas são tão altas que•) barco é escondido da visão.

( )s discípulos perturbados acordamlesus chamando-o de “Senhor” ( kyrie).( )s lcil< )i es de Mateus, lendo o Evangelho<lep<)lsda ressurreição dejesus, sabiam queesle título significava mais que "senhor”,e prontamente sc torna algo mais para osdisc ípulos (|ite testemunham a ac|uieta(,. ao t lesla tempest adi1assassina, ( ) Anl igoI'e.siamento a linn a que o mar obedece oSeiilii ii I >eus(JÓ38.8 I I; SI 65,5-8; 89.8,9)e (|ue l'le e o Senhor da tempestade (Sl.10), <)s judeus (|tie ai iMiipanham Jesusao sal ti 'i li ii <s t li "tias I si rllui as Nao <•

de .idmlr.it <11m eles e\pn s.sem cs| >anl<»111, l ll 11' i ll l podei i lej» ills soble I U.ltUH a

im .. 11\ lllll Uln d e le . i om as pal.t VI is ( .( in hom em e esle, qu e ale os vento s

e o n i . i l lhe i ibede i em?" ( Ml 8 ,27) I les i".l.li i em ( i Mii|)anhla <le mais qu e m e io sei h u m .n u >!

As duas perguntas quejesus faz aosdlscipuli>s relativas ao medoe lalta de le,as quais só sao apresentai Ias em Man <>s(Mc* 4.40), sào resumidas por Maleus comsua expressão favorecida: "llomens depequena fé" (oli#oj>istoi\ veja comenlárii >ssobre Mt 6.30). A aplicaçàc>ac >discipi ilac l<>aprendida pelos marinheiros-diseípulc >se pelos leitores de Mateus é clara. <) cllscipulado envolve perigo, e a pessoa li catotalmente dependente do Senhor parasalvação. Contudo, é melhor e.sl:ir com oMestre nas dificuldades (incest; ir en io i|l rylugar na facilidade. C o m o disse <lorrletenBoom: “Seguir Jesus cm meio a teinpcsfades é mais seguro do one percorrer umcaminho conhecido”.

4 .7. Os Endem oninhaclos Gadarenos (8.28-34)

Mateus registra só os fundamentos sii n piesdeste exorcismo e omite detalhes de Marcos 5.1-20 que mostram a severidade dapossessão, o terror de toda a comunidadee a instrução que o ex( >rcizad( >recel >cu dctest emu nhar às pesse >as dc I )c*( 'á poi is. MasMateus acrescenta que havia dois endemoninhados (cf. também Mt 9.27; 20.30).Talvez os outros escritores dc >s Evangel Ik >s

centralizam-se em só um deles, ou podeser que Mateus esteja sc* referindo a doisendemoninhaclos para cumprira exigência

judaica de testemunho legal de pel() men< >sduas testemunhas (1)1 17.6; 19,15).

A expressàc )“antes (l<>tem pi >” ( Mt 8.29)diz respeito à idéia comumenle manlida no judaísmo e no cr is t ianismo de que o ton n ento ( lestes cs| )iiit< >s 111; iligi x >s ocorrei ,i dep ois do julga m en lod ole ni| )od< )lim (c,g., Ap I i . 10; 20.10; I Eno<|ue 12,1 6 ; Jub l leu 5,5 10; 10.1 13), A palavra grega traduzida 11<)i "teni| ><>" ( h i l r o s ) Indica um m om ento* ii ii lal, iniia i h asia< iifii um i iii is . i , um tempo m.ii Iiiii>pa ia cu m prim en to ( \ <*ja lam bem11nsi i dc Í M i h ‘\i Tim n l.i«, ii i a i iii cm Ml ,‘(i IM i ai i lulj: nn cn li i cm Ml l \ Mil

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MAI I I IS M

< ■.!<l.li.l -.111 l.l \ I M i i . i i >l l.l liir i |i III i| l.l I ill i iii. ii il.i ( i .i11Ii ‘I.i A i III, lil e , p .u lc il.i11 iiilet l<'1.1 .ii ii I.i I >ei.11>( >1In( I )ez.t ill I,u lc .) , In .iv ,i | it nn i im jiillt um in >.sm ais ai >sii< leste,ii ,r, im 1111.11111.i , A .in .i c i.i di niiln.n l.i |x>iI ti >|nil.u, ,ii igenlla.ilal a | »i< *i k.a dc pom >s(.mini.iIn 1i i i i>111<i n ), |esus in >i malnienlei i . i i i ti>li*ia\ a i un i i niii a(,.;!<) i i i i i i espíritosmalignos. Anles, I le o n .silenciava e o n

mandava sail I sta oi asiao loi exceção,II s ir. pergu nlini o no ine dos ileino nio s, pn 'Mim lve lm en te para '.aI km co m <|iiem e11mi ( |i i . i ni o', l i e es la va I Ida i u It>. Q u a n d o Hie lol d.itla a resposta "l.cgiao" (el. Me■')) , )esi is lo le io ii o pet Ik lot las inles laçt >c*.s■eieni lan çai las iit is |xm t is, I l e o pe n n il iu

poll (lie ei.l apn >| >i i.li l<); CN| >n il<>s inumd().s pa i a a nil i ia In inn i i h It is, Je.su.s m o slro u s ua ai ih n Ii l.u le sol ne <is es p ii ilo s m au s. lim

II11.n, i ies i le pi >ssessa<) m aligna, os min is In is sao at onsclhados a seguir o padrao d f 11•.iis. m an le iu lo a f<>munica ça(>co m > j ni lit is ma ll};nos ao m ínim o, Am ea ças \ a e arrog ante s co m I a is esp íritos nao i i.i a pi ali i a de Jesu s , e os ap< >slt >l<is as pn tilth.iiii (1 l*e 2.10,1 I ; .lc! H,9 ),

t ) i | i slino i Io n d e m ô n i o s d e p o is <|iie os pi in os se afo ga ram na o no s e dito. I t o nli a i ne nle, e m bo ra Jes u s tivesse It niiatlt >i 11 imunidade inn lugar mais seguro , a p ' ipul . i i , . lo teve medo de sua hondade11 hi I dit <p k ' I inha lem ldt i o mil l in >s cn■I' i i k m inliadi is( veja I .cH..V7), Tat >grande , i i ' ' luminos a, lao po deros a e a salvaça o• Ii I »f i i s i |i if in nil o s | ire le rem viver com

i f \ a s incut is pod ero sas e ate m alignas. i i i> ii i il I if i lam i n iv ii o (h o t a I h <>das ' o Ii l a s d e i i n n i i .H a s a i n >| | e d ot ( t i e i n i v i i

i 11 a I i \ i a s IIIl e i l . u It n a s t Ii i Mesire a I I I /

i I, i

/ I ( ' n i ti </o I ' a n i l i l U o ( (>/ H)

I' ii vi ilia a t ni/ .ii i * m.u i la ( ia lilé ia em ' llo i n ■i < 11.111ia11111 ( "a -.i ia i Ii I,K le I Neslt \s i 1i a>illos I |i di n it nisi i a ai Hoi It l.n It ' st ii ne ' m ii ' ' m il >11<i a |>.uaHnI.i hum ana ( at la mu i Ii • mlh igii it |iie Malt us la la algo sol irei n,Huh /a r mlulsifilodf Icsiis Anlfiioi

um nli i n \ iii)!; llsla i| if .<iilaia |t Mist t unoii |i 11Ii i (lie I f iii i out i o le sol ire as d<« •nça,t,

df iik m los i a i tali in /a, v 1st os tli pf I lo ede louge, em ca.sa e no esiiangeln» Aledormlndid'lealudacoM< "-lie.(,)uando I leat alma a Icmpcslade, osdisi ipuli is la,s ina |icrgimla: "(,)ue I n niu*meeste, ([liealei isvculos e o mai I he <>1ici let em?" (Ml H /),As i ai nil ir.n, i lest i ist (>l<>gii .IS ill vsst •mll.lgusao.sill | neem lei lies, eln icaill e evil Iiiii lama gravidade de seguir Jesus.Naocasiao da curado para I illi o, na pussaile Mateus apresentar quem e |esus, « Ii

deixa de la la r at >s leilores que lesii.s rsiapregando numa casa apinhada tie geniie que os amigos do paralítico alnem i i i i i

biiraco no telhado da casa para aha Ixai oparalítico^ presença dejesus (Mi . ’ I l, I*

S. 17-19). Maleus c<niserva as pa la via s dilesus ditas ao para Iii ico: "llliio. if in homânimo; perd<)ados le sao os tens pet ados(Mt 9,2). () liomem e sens anilgi is It nauiesperando eura I isiea, eles i i.lo pt dem i n iantecipam perdai>.

( )s mestres da Ici se escandalizam , pn su m ind oq ue jesi ishlas lem ou i <mlta I )ens ( i<>i no Marco s e I ,ueasex| »lii a m ,f li-s sc n lf in q ue só I )c us lc m aim nil lade pa i a pi* u lo ai pecados e que , as s im, Jesus sc a l i fv c a ag ir co m o I )eus. Je su s, "c< n iliei en d o i is seus pensamentos" , opõe se a o l i | ( \ . io de les inle n siiii a n do o dilem a I colt >gl< i •A o a lirin ar 11ue I le sahe (|lie sõ I )eus p f i doa peca do s, lile m antem sua «Its I . i i . u , n >< n iginal , c in n o s e dissesse: "ide em írenli , I a/ ei a d ed u ção lóg ica (|u e Vt‘>Nat lials I. lo ofe ns iva, listou a po nto tie pn>vai qu e i

dedução e cetia!" Sua pei 'glliila u it nli a "< ) qu e e mais laeil. I'er do at pet ai It is i ill res iau rara satu le?" na o |>reclsa tie rcspo sia f va li >rl/a i >assu nto , I ’ai a | no va i q u e n l i 11it ) d o I Io n ic ni lc m na lc rra a ul i n l<l.u l>para pe rdoa i pc ca i It is", I lr i ura o lion it ni ( iom o i io a pa zlgua i n r i ilo tla Ir m p r. ia d i

Je s u s o pera co m prerro ga tivas tl< I >cus em ho ia hum ano , l i e é m a is i |i ie m en i sei In i ma i io e ma lor q ue as lilt ia s po p ul .il cs acere a tla na tur e/a <■pa pel d o Mess ias

A mul l ld i lo "maravi lhou se" i/ihohi'n, lil , "a m et ln mlt m se" )e "git n il ici m a l )i ms q u c d e ra lal | >< u lei at is In nut a is", N.n •st i la surp resa M .itcu sd cs lai ai <<nm 1 1) i ms d c u auli >rl( lac Ir p ai a pe n lo. ii um homcin , esie pi in e d li n c n lo t si.11 le ,u i ni It 11 on i o ii n i , i

ÜV

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MAI I I I!i ')

•um |esth i ".i.i «in iih Him Imina tlo <pit *11', |>i<11k' ''•( >s l.u im•u•. "( >'. |iet ,n Ii nc.',<111< («in Imnc <•sede de 11i'll Iv•i‘ esla»)nulls pert os «I.i verdadeira jusllça do <11k•on ionvencldos" ( I ' ranee, I 98S, p. 168),

/ 10, () NOI’O /('/'lllll c o Vclbo je ju m i9 1 1 17)

<),s seguidores dc* Joao balisla jejuavamirgulai menlc. I)e aeordo coin Marcos1IM, lanto os seguidores de Joao Matisla

(|iianlo os dos lariseus eslavam jejuandom.k |iiele inomenlo, mas os seguidores deIem is nao eslavam observando o jejmn.<) Novo Testamento fala pouco sobre

|e|uar, embora os sucessores de jesus oI i i . i I h assem, como o fez o próprio Jesus(Ml 1.1,2; Al 13.2,3; 14.23; Ditlaquê8.1 b;\e|a comentários sobre Mt 0.16 18). Naoi ta claro sc as objcçócs ciladas a<|ui seiclcrem ao jantar de Mateus.

< ) "noivo/esposo” diz respeito tanto alesus romo a Joao ba list a. A ausência de|t i.k >hatisia, (jue tinha sido encarcerado(Mi l.l .í), era ocasião de tristeza e jejum

I m u seus seguidores. Masjcsusainda está-oin •-eus seguidores c expressa alegriaI*siejando, A alusão de jesus ao esposoque sera I irado, e o subseqüente jejum dos■it u■. seguidores antecipa sua morle.

A Parábola do 1’auo Novo em VcsicVelha c a dos <Kites Velhos e Novos s;lobaslanle r<iníusas, embora o sign Hit adogeral seja claro. ( ) novo Keino dejesus cmu il o “novo" c muilo grande para a velhaestrutura: só um novo receptáculo podec<>nie l<>. As imagens de casai ncnl( >, n >U) >asnovas e vinho sãosímbolt >stla celel >raça<>escatológica da salvação dc Deus (cf. Ml22.11; Jo 2.11; Ap 19.7,8; 21.2,9; 22.17),

Jesus, na qualidade de portador da n<>\aera, o Noivo que veio para a Noiva, exigealegria. lim certo sentido, Jesus cumpre aconsumação das últimas coisas, o lempodo fim, com sua presença enlre <>sdhi ipulos antes da ressurreição e ascensão

lista escatologia realizada lera sua malmcompletude na culminação cosmli a tloReino que ainda está por vir.

Oqueédesconcertante nesia dei laia* , ioc que embora Jesus perpelue grant l<|t.irl*do velho sistema, Iile simultaneamenterequer uma mistura do vellu>e do n o v o(Mt 13- 2); ademais, qua nd< >Iile part If, osdiscípulos praticarão o "velho” jejum li,slaconfusão só surge se consit lerarint >sesla

declaração uma descrição tlo ministériointeiro dejesus em vez tie ser uma res| >i islãdireta a uma pergunta sobreocasiáoes| >«cífica: Jesus está comcnt loect >mem<>ran<l<•en(]uanit) a velha ordem jejua,

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MAI I I IN 9

i.il. A Vilha dc /iiiio i'tiM u l b er cu m I h ' m o m i g l u (9. IH- 26)

Mateus prossegue em seu relalo sobreos milagres dejesus. Uma comparaçãoda sua versão destes dois milagres comMarcos 5.21-43 e Lucas 8.40-56 most ra quea versão de Mateus é significativamentemenor. Ele não inclui o nome dejairo oumenciona que a filha dele morreu durantea demora causada pela cura da mulhercom hemorragia. Mateus simplesmenteapresenta a menina morta.

Enquantojesus está se dirigindo à casadejairo, uma mulher assoma por trás dElee toca “a orla da sua veste” (presumivelmente uma borla em cima da roupade Jesus). Os judeus cosiam borlas nasroupas para lembrá-los de guardar a leide Moisés (veja Nm 15.38,39; Dt 22.12).A ação ousada da mulher desconsideraa lei porque, de acordo com esta norma,sua condição era imunda, e tudo o que elatocasse ficaria cerimonialmente imundo.Talvez seja esta a razão, segundo Marcos

e Lucas, de a mulher estar relutante emadmitir que tocou Jesus. Mas Jesus disse àmulher que ela tivesse ânimo, porque a fédela a curou ( sozo , verbo que em outraspassagens significa “salvar”).

Quando Jesus chega à casa da menina falecida, os tocadores de flauta e ascarpideiras profissionais — parte exigidado funeral judaico — já estão lá. Quando

Jesus lhes manda sair e insiste que a me

nina está “dormindo” e não morta, eles oridicularizam. Considerando que na Escritura o sono é um eufemismo para morte,

Jesus está dizendo que, embora a meninaesteja morta, a situação é apenas temporária. Mais uma vez Jesus desconsidera ostabus cerimoniais e toca o corpo morto,tornando-se cerimonialmente imundo aosolhos de muitos, mas trazendo a meninaà vida diante dos olhos dos pais dela e dePedro, Tiago e Joao (veja Mc 5.37, i0 i3).

I l.r ()s Duls (Jogos (<).27’M )

A | >iesi in ,n li •i |i il.s lel.ili ií. m 1 11<lli.mii ••i li'

I egi is i iii .id<i’i pi il l<sus i'll! M.il eir. ( .1 1 |lll

i1em Ml ,*,(),.’,9 VI) pmet i ■i'iilgin.llli o, vhlt i(nie M.m i is e I tu .i■. mi m< nt Itin.iiu iiiii.ivet ..li i i li\sI,i cura Alem di,‘.st >, M.m i i,*i10 i(i V, e I in as IM,3*> i3 menelt >11.1111 ,s<»iiiii IH Hin 'in t eg<», ao passt >que Maleusmenciona dois ( veja eomenlarios m>bi eMl 8.28-34).

Como em Mateus 20.29-.Vi, os cegosdirigem-se a Jesus por “f ilho de Davi"e lhe "Imploram que tenha misericórdiadeles. Diferente do relato de Maleus .'.o,este milagre acontece numa casa onde

Jesus pergunta aos cegos sc eles crêemque Ele pode restabelecer-lhes a visao.Quando respondem afirmativamente, Je.su ,lhes restabelece a visão. Como nas outras

histórias de cura narradas anteriormente,este episódio apóia a afirmação de q u e Jesus fala e ensina com autoridade.

4.13- O Mudo Endem oninbado (9.32-34)

A libertação do mudo endemoninhado tem paralelo em Mateus 12.22 2 1.que narra a cura de um endemoninhai l<)

que é cego e mudo. A estrutura e vocabulário destes dois relatos são semelhantes. Ambos comentam o assombrodas pessoas e registram uma apreciaçat >cínica dos fariseus (cf. também Mc 3.22;Lc 11.14,15). No presente episódio, osfariseus atribuem o poder dejesus ao“príncipe dos demônios”, enquanto queno segundo relato de Mateus lemos:“Belzebu, o príncipe dos demônios",Com a repetição da acusação dc que

Jesus está aliado com o “príncipe dosdemônios”, obtém-se a impressão deque o conflito com os inimigos eslá seformandoe prestes a chegara 11111 pontocrítico. No segundo relalo Jesus avisaque os lariseus csiao em perigo de cometer blasfêmia imperdoável conlra olispirilo Sanlo (veja eomenlarios sobreMl 12,31 37).S A <liamatl a para a Missão (<>

Segundo Discurso: 9,35 10 Í2).sl* t lis» ill si li 1st 'guilt l.l 1l.l (lilt <' | HIII

1Ipills ill ilt l.ult s t Ic eil'illlt Mlejt Mis, ,1 (|lHllMiileus 11 mi i l n u 1hill 11 1.111.1 n11-1ilt p.u.i

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MAI I I IS ')

11 *n it iii.ii 11 h i m i min i u ii d vi i M<i I m O h

( vi'|ti i mm 1 11 , i i I n 1, si il in ' M l I vojii i.indn in 11iih iiliiv.n i |t"iiI' ., t»M c .Ir« ), Ncs ia’ . I ' l . 11 I 1 1 ". 11 ' . . 11 I I I 111.1 111 ' . I I I I ÇI I t . I t IS M CI I ' .

•Cglll( It lie,, .1 . t |l|.lls . 11111ill.llll .1 ill.I ( ll H .1

1111111.1llll','..It I I It'll "■|)l<>| II l.l

') / ( )s I'mlwlhcu/oivsjxn'd d<hi/uHttl (>"> )H)

M .H e l l s | n t ' l . l t l . i .1 t l e t l . i i . l i ,.11>s< )l >i t ' .1

i t l l l i c i l . l M M I . I . l l > I I I K1,11 I l f t n i l l , I ' o l l K > i '

t il h.iI Hit I II..... slimo tlo ministério drI . si is ( v r j a i t > n u ' l i t : i i i<i.s s < >lm* M l i .23

, ’ ) ) A t > l ) i . i l l i p l a t I f e n s i n a r , p r e g a r f

i i i i . i i f i c p e l I i l a , K | i i i I ' . s k * r e s u m o t l a

l i t I i . i 11 i c n l o a s e ç a o sol i r e m i l a g r e s ( M l

M I 9 V i ) f l o r n e c e i r a n s i ç a o p a r a o

i u i 11 Isi c r i o c i o s I ) o / c A p ó s t o l o s . A m i . i o

p . i I t o | i . i i a u m a s e ç a < > | > r l m i p a l d f c i i s i i k >

i l i l e s u s ( M l 1 0 , rS 1 2 ) .

Maleusile.screvc a emiipaixao(It* Jesuspt lastivellia.s son |laslor, a lim de explii ai sc i i minister io iis pessoas bem romoiIt Hull a ( ( illieila para a (|ual I11•esl;i apoiilo iIf envUirosapóslok>s(Ml 10). “As

1.1 i llias .( in | la s io i” c im ag em (ju e se H pm la a I /.e< |u ie l Vi, <)iid f o s pash ires I' I iat’| op rim em o re ilanln >e o deix am

•**11111 pn '.a para os animais selvagensI \e|a lam h em I Us 22.17; 2 ( lr IM. 10). ( ) I ’l1'pilu I )eus |)i<m ielf sci o 1‘asltii delas (. I Jm 17 17; I Us 22 17; Zc 10.2,3). <>pi ii 1111« 1st.K'I c (lesi rilo co m o as ov elh as p. 11III la t It ■Is ra el (e .g , , Is S. 3.0 ), e o M eslas i ■di if rilo fo iiK >o I’ash ir ( I',/ Vi 2.5; I'l ' i ', /,( I I , I (>), M ale u s gos la d es k '

II ma i1o usa cm sen livangellu) (Mt 2,(>; l u i i , In, I'. i, .‘Y3 I Í0;2(i 1),

\ im i ilma da n>llieila 11.iz a idela dc|ul.am. ulo (Is I 7 ,1 I , ( )s (ill, |l V 13 ).Iii.ii |a llnli.i sc ref t ’lit lo at >tcma da

•• ' I I H ii,i i|ii.iiH li i |ti.iti I latlsia | ii(ilcil/tiii•Im iiiii nit .t ilire lu lgam eiilt m a I'aralx>la d i \i \ i in s bo as c Mas , t na I ’ . i i alit >1.i■I' ■ 11ic i ' i i la I 'a ll i.i , out le o iii.ii I ta il(», a i i ' li ■|mi Mai i 11 It igo .,ii >It 11anu a ilas dc i ' l ||||« nl< >( Ml 10 I ! ) At |ul( Ml0.37.3M)' i ii im i n la i la s lli ia i. it» 11 impele |c.sus a

| l l l l i ' ' ll ' l| lllll I lll.ll pt >i t >| lll.ll Ii >s p i m a i i >11it’ll a ( ) ' *i •n 11o i t la si m i a c,

•I i I lllll I ill | >1'IIS

’ ,1 ( .hn ilssd o ilos I )():<• ApÚSloloS (10, I I)

M aleus all,sla <vs iu mu s t It is I )i i/t A| it r. it il<is t p ia iu l( >le sus ( >s cn vla na | >i Inn li a miss,it ><|iic la zem ( v I ), I sla sl iu a i a<»•I,' a os le lit ires a Idela d c t |iic a s c l(\ ,i t >di is D oze oc orre u a nit vs. A o e sc o lh o tlo . i •apt ),sl( ilt >s Je su s es la la zen tlo t Its l.u ai„at >tl ii ib e r .i tla. As.sim ct>mo Is ia c l le ve tIt >/t palriarc as com os lilhos d c Ja c t t, os t| iials l in l iam jur isdição sobre suas ic s p o ii\ as I r ibos , ass im lambem o novo Ut ino Ic i i i doze inspetores a ( |ucm sao con liad t is0 g o ve rn o do n o vo Israel, a lglc|a lvlt i|«(|u ca c o m u n iilaili* (le Q u m ia n , <11n u pu lava ser o n ú cle o escalt iloglt o di ■I a .i• I I.mil ic iii | ini ia u n ic i m selh t x le ■I' >•• (M m mas da ( lo m u n id ad c M. I s s ) A st it i a« 11li •D oz e n;io é ap en as para a miss,u •pn ii a aco ntece r, m as lam be m os i slain Iis >cm posições perm ane ntes tIt au loi lda dc (veja Mt 10. IM, 10; IM IM .!(). |0 1 ,'M.28.10,1M 20). Je su s deli l ie a nalu n a da m issão p ela a u to rid a d e <|iic l it da it i apóstolos “sobre os t ' .spirit t is Imuudt 's,

para os expu lsarem e paia c i i i.ir o u Imla enre rmidade e lo i lo m al"

I '1st a passa gem ('■a un ica vc/,(|U e M ale u usa a pala vra "a p o sto k »" (a/ioslolos i Mt is ( ml rt is luga res c lc a p n 's o il a cs ics hoi in 111>( ir "os seus doze (list'I puli is", "tlo/t ’ms(l<>ze", "t is i lis( 11>ul( is" on "(is si ‘us d I si 11ii ilos”. () termor/pasVo/o.s'Ion us<i mais goaliloivsianle do Novoi'i'slamenlt i Ini lit.i n< !•>alguém on mis,sat mu um rc| iicsoilauli( |iie n ao os I )()/e Api isl« »h >s( Um 10, , <M.23). <>I )lda(|iie (c, 100 d,(! ) t li.ima dia posh ilt is <isprcgat l( lies | ik ilclas ltlll< i.inli! I )ldat|uc I I I,(>). I linn >l( >gl( anif nle 11Mlavra sign Hit a "o enviado", m.iset lilt -n''iilida açao simples de cnvla i algo in mu nainciimliciK ia, <!i »n<>la ftimlssliin.mit nl11com aiilmidade Na lilcralura sci ulai. •>lo mo (i/)oslo/<>s t lest revc alguou i millssit mat It i ('()ino i.ipiiao dc navii) Note anicrciicla a autoridade <latla at is aposloloscm Mateus,

( ) lo iik i d/)osl (>/avim n ii ii st■It i m o i ,I it*t ia lb .it I..... in uiii.i him, at it | us lall/.u 11n.i Igreja A Igreja prim itiva i n tm liei I.io pap t i i ml( 11 ilt is I )o i A pt I'.h ilt is t in

! \

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M A II IIS 1(1

l l lllll III ( III ('( lf ll ll‘1ll ll I | II II Ml.I I lllVII l.l( )n ,’.(i 2 i .’.7 ), in.is va le n ie ..... ni I -( lit i-i i n lik ui ii ;i Jerusalem, para morrer com o senMe,sire a mac l( >. I )c*| x tisde Iii arc <>i lvencic li>i I.i ressurrciçac >I'isica do Sen Ik >r, eledeclarou queJesus era: "Senhor meu, c I)eus

men!" (Jc >20,28). I',lc também era chamado"I )idimo", <|ue c|iier di/.cr “Gêmeo”. AiradiçíU) diz que clc loi martirizado naIndia, onde fundou uma igreja. Depois queos portugueses circunavegaram a Áfricaem M98 c“ chegaram i\ índia, acharamuma igreja nativa que afirmava ter sidofundada por Tomé.

So o l ivan ge lho dc 1Mateus apresen ta•i apó sto lo do m esm o no m e com o t ítu lo " o I w b l ic a n o ” , o q u e p o d e s e r u m a co n- l is .sáo por parle do escri tor (Mt 9.9 I I; K) } ). Jud as I sea r io t e s en t regou Je su s t ra içoe i ramente às au tor idades , Ta lvez . Ist aric)tes sign i(íc|ue t|ue ele e ra d e Q uc- i ii i le , em bo ra haja os q ue co nsid eram o ik >me (l e r ivado da pa lavra la t ina sicaritts ,l e m i o r e f e r e n t e a u m g r u p o d e a s s ass i n o s s e m e l h a n t e a o s z e l o t e s , Ou t r o s .uge rem ( |ue e ra de r ivado da pa l av ra n . i i i i a i ca t raduz ida po r “ fa l s idade" ou

q u e s i g n if ic a v a “ c a b e ç a v e r m e l h a " . J udas se rve como l embrança con t ínua d c‘•|ue i is seguide>res de je su s d ev em estar \ Ig l l.mies para < |i iesuas pa lavr as ea ço es l imn .i traiam o Me stre , ( )s de m ais dos I i o / c sao m o t ivo d c i nce n t ivo pa ra o■iciilc moderno imitar a devoção quei li i lli .liam .lo Reino,

i I As I nslm^ ncs aos Doze Apóstolos < 10, 5 - 12)

\ Insti uçi >es i le Je su s a<>s ap< >sl( >l<>s anles■11mlss.io servem de o casiã o pai a Mateus 11•11 .i nt.ii ,i se g u n d a se ça o p rin ci p a l•I* <i'iislni is <le lestis, o I )oador da novaI ■ii i | i.ii ,i o novo K<ai k i Maleus vé eslai • i . iji.i tu comoseçat 11 ll.stlula dota isint >de |i sum, lalo que i-sta ( Iam pela I rase

tm il< ik

i mii,idacm

Maleus II Ia:"Ac

,iI il id o |i 'su s di •d .u Ins l i ii(, ( ics ,k is s e u sd' I.i I 11Sl l| >|| U

. '. I I >ln lii/ i n | i . i i .i .1M N n .Ih I 10.5»U .o \\ u n i i eg is t i. 1 ( |iii e s la m issão|i m ii i i l.n es tas ,i lim it . id , i .is i iv e lh a s

| ii 'idli l.is i I.i i . is , I dr Isi ,n T . i is gi ill Ii is i •

samarllanc in s . i i >, ne.sii •mom< •ni •», i •v 11. u l< >s (vv, '>,()), Tendo mencionado i ii is poucosconlaloscomosgeiillosíMtH '» I V ’8 ,'i I,cl. Ml IS,21 28), Maleus anleeipa <juc* aprincipal exlensao para as naçoes oeoi

rer:i depc >is cla ressurreiçílc >(le Jesus ( Ml28. 19,20). lisle exclusive>interesse jiu laic <•é I i|)icc)do |>r<igrama tec >l( >gict >de Maleus( Hiirossim, s<’>Maleus Ia la neste cc mtexli >sobre a proclamaeao c|iie deviam la/ei“ li chegado o Keino dos céus" ( Ml lo 7),a mesma mensagem que Jesus pregaiac|uando começara sen minister io pul illi o(Ml 4.17). Sei is disci] >i11<>si k *vc-in coi il Innaiesse ministério. Jesus lambem ordenai is

apóstolos curarem os doenies, re.s.susi Itarem os mortos, limparem i >sl«q >nist >sifazeremexc>rcismc>sct i i i i d i i Mesin ■lr t Mi10.8). Jesus ja I inha I lies dado auloi'ldadipara fazerem isso (Mt 10.1).

5.3.2. Provisoes para a io ')16). Marcos c Lucas lem essenelalnienltas mesmas inslruções para os ap<isi<»li is,como as apresentadas aqui (Ml (>,H III.c 9.3-5). ( )s apóstolos nao devem lev ai

virtualmente nada maisqiic as roupam

|in ■trajam quando forem lazer miss.n >. (esiisdiz: “De graça reeebesles, de graça dal"(Ml 10,8), Quer clizer, vislo (|ue os apt»,*.ii >l<is receberam os bencl ici os do Heliio,eles clevem t)ferecer <>livangellu >em suapujança sem custo algum, ( 1<mlrasie 1st 11com a a I ilude de Si ma o que pensou 1111 ■0 poder de I >eus poderia ser compi.itloe vendido (At 8.19).

Isto si g n ilic a <|iie Je s u s d es eja t |ii< seu*mi ss k)u;irii> s n a o a l e n d a m a s p ró p i i a s i k ■c e s s i d a d e s ? 1’a u l o e s e u g ru p o l l/ e i am |usla m e n te is,st i ( I ( lt > 1.12; 2 ( !o 12, M IM)M a s je s iis n aoc,s l; i |in >il um l<>l<x Ia | >i« >vl' n >1It )s empreendimenli )S lllissii m.u It is St oestivesse, a igreja de lilipi>s lerla enadoi |uam losuslenlt >uI’auloem sei is e.slt m, i >sevangelist Icon fora tla estadia em I ilipoN(I |>i, 10,1 i l(i), Ai have,ii lia sceniM. Ileus') V7.38,

oi ide Jesus ol ist *rv( >ut |iie a"mi mi ,i

e realmente grande", e c|Ue, poilaillt >, osH.il talhail< tu",sa< uirgt iii< 111<'iil<■net t 11(••■I mi i ei iIIk I.i A urgi i it la d.i 11 ill k ii.i lni| n 1h si is ,i i 'iivi.ii i is apt >sli ili is as | >ii ss.is si miipn | i.il»H..!<i i 1pn ivIn . Io p iev las No l i qu e

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MAI I I I I )

it | n« i| Hli i Ir 'i i i ' ic m Ii ii 11ci i.i I c|| i 111*. 1 1Im iI nili i'i.1 comprai <<mill la, c na<u onllou nat ai It lat Ic local para t >su.slcnlo (Jt >I ,M), AII unlink Iik Ic t i i.i a ic| irescnlat la no I >li lai p ic co nsit It' ion csle.s t <mi, i ik Ii >s de Jesus 11m n »ik muallvt).s |>ara snslc nlai apt >,sit >lt is/ pro lctas lllne ran les ( I Mtlaque II W>). I,in t at la ev en lt >I )cn s a lc n d c as n ccc ssid .it les•lat | iiclcs (| iics a o vc rd atlcira m cn lcct >mis sit mat It >s c envia dt >s po r lilt*.

Milieus inclui a bençao da pa/ sobrca casa t lac|iu*k* que dá hospital idade aosaposlolos (Ml 10.13). Oferecer paz éoferecer inteireza, saiide e justiça (vejact mienlarios sobre Mt S.9), Receberaco-motlaçt>es, releiçôcse proteção de graça

cia aspecto comum da hospitalidade doantigo ( )rienle Próximo (veja Cín 18,1-8;19,18; Jz 19.15-24).

A referência a sacudir o pó dos pés(Ml 10 I t) alude a certa tradição judaica.111n jinIcu tiraria o pó das roupas e pésquando saísse dc uma área pagã paraque clc nao se contaminasse com a terraIniiii k Ia dt >sgentios. Sugerir que tal ação,linl »i illi a lt >sse dirigida a uma casa judai-i a icrla afronta ultrajante, pois a estariaIgualam lt >et >mos gentios. Mateus leva oa '.'ii n iio mais adiante quando compara osque rejeitam a mensagem dos apóstolosi oni as pessoas de Sodoma e Gomorra,t Idades( |iicsat>símlx)k>sdepecacloodi(>st>c Inlámia. Pies estarão em pior situaçãont i julgamento do que estas duas cidadesmas, pt >r<|iie eles receberam o evangelhoc <>rejeitaram!

Maleus e Lucas mencionam as “ovelhas ao meio dc It>bos”. Note a ironia: ()pi t iprio Pastor (Jesus) envia o rebanho a1111ia alcatéia de lobt>s (dar,son, 1984, p..! i(>)l A versão de Maleus inclui o aviso:"Sede prudentes como as serpentes e■ampllees como as pombas" (Mt 10.16).No mundo antigo, bem como na atual11111111a ocidental, a serpente é símbolo

do mal, embora o mundo antigo tambéma ciinsltleras.se astuta c Inteligente (c.g,,(■ii \ I ) A H Icicut ia de lesus a pombali11|>ct Ir que sccntcnt Ia t |iiei".ta | ias*.agem•n'|a | ii .Hlii at,.ao de esperteza amoial Apalavia iimpllt es" ilgnlIV a llleialmenlc'ii in uil'.l ill a i m 11si i llglll alh't i qilci

til. ' a pun i cm relação a moralltl.u Ic ciih il I vi i. Kit haul I rant c csplli a bem 11*|gllll)i ,li Ii i <)', i l I'.l.li),'. 11.It t tlcvi in sci,s11n |) I <Mios 1111 In los Mas tampoiu 11 <l«vein set velhacos" ( Prance, 1985, |>. 182),Ingenu It lade lambém naoe all'll >ul<•nemvantagem t list at >s.

5.3.3. Diretivas para asPerseguições (10.17-42).

5.3.3.1. Estar Prevenido( 10.I7.IH). Jesus adverte os discípulos a não entraremalegremente cm situações perigosas, Aastúcia evita certos conflitos. Ale Jcsu,sevitava conllitos desnecessários com os

inimigos e em geral se retirava quando conde Picos confrontava (e.g., Ml 12.1 121;21.12-17). Kleensinou: "Hem avcnlui.it lt i.sos que sofrem perseguição por causa da

justiça”, e não por causa de estupidez(Mt 5.10).

P inevitável ((lie venham pcrsegulçt >esaos discípulos, assim çomo sucedeu et >mo Mestre, como açoites nas sinagogas eentre os gentios (Mt 10.17,18). Ao meucionar sinagogas e gentios, Mateus estavoltando a um dos seus freqüentes temas,a questão judaico-genlia. A expressão“suas sinagogas” sugere que a divisãoentre os judeus c a nova seita crista estava acentuada na época cm que Maleusescreveu. Este ensino de jesus antecipa0 posterior ministério da Igreja, de evangelizar todas as nações (Mt 2H. 19,20), faloque é reforçado pela constatação de quepoucos versículos antes Jesus tinha clilt >para os apóstolos evitarem contato comos gentios durante esla campanha (Ml10,5). Subseqüentemente os discípulos,assim como Jesus, suportaram julga mentt >negativo dc judeus e gentios.

5.3.3. 2. PaJavrau cie Testemunho Pro vitlas pelo Fspírlto ( 10.19,20). Nestes

julgamentos diante t ie governantes roll

git >sc ).s c civis Jesus ext > 11.1 os crentes a naose preocuparem st >bre o que responder,1)<iis '<1Ps| ui ilt )de vt ).sst 1Pai c t pit- laia cmv<i,s" (t I lambem Mt 13 11, l c 12 11,12;21 Pi) I st*"tjulg.imenltis 11,ii 1.ai 1-11111>lt".11| H iilunli lat I ".dc sc di Ii ik li 1.111.r. | m ,1.1111ii .ti 11111111it 1(nnu'tyrhm) da li

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MATI l IS li)

n. S.S. S. Inevitabilidade du Itcjclçfto ( 10 .íl 25). O material dos versículos 21 ;i25 e, na maior parte, encontrado somenteem Mateus. A idéia de dividir os verdadeiramente justos dos que se recusam aouvir ou vivenciar o Evangelho interessagrandemente a Mateus (e.g., Mt 7.21-23;

13.24-30; 21.28-32; 22.1-14; 25.1-30). Jesus usa a linguagem de Miquéias 7.5,6,que descreve a dissolução da sociedadeisraelita. Os inimigos do crente podemser encontrados em sua própria casa. Aperseguição é ocasionada pela ofensa que0 nome dejesus traz (Mt 10.22). Isto noslembra as palavras dos apóstolos ditas emperseguição posterior, quando eles foramaçoitados pelo Sinédrio e proibidos de falarno nome dejesus: eles se alegraram por“terem sido julgados dignos de padecerafronta pelo nome dejesus” (At 5.40,41).A salvação implica a resistência firme dosdiscípulos frente à rejeição provenienteaté da própria família. Mais tarde Jesusadverte que a salvação só virá ao discípulo que pacientemente perseverar (Mt24.10-14).

A resposta apropriada à perseguiçãoé mudar-se para outra cidade (Mt 10.23).1leroísmo impróprio era visto com desagrado pela igreja primitiva; os mártiresvoluntários eram considerados arrogantes. I íaveria oportunidade suficiente paratestemunhar em tempos de perigo. “A11u )ite não faz o mártir; ela revela o mártir”(1 )an Beller). Martírio (palavra derivada•lc martyrion, “testemunho”) significa

testemunho. Testemunhar com o própriosangue é um dom, uma coroa só dada porI )cus. K o testemunho último.

A referência a “as cidades de Israel”(Ml 10.23) tem desconcertado algunsleitores. I Jns argumentam que a consumação final do tempo do iim, a segun-<I.i vinda, acontecerá antes de todas ast Idades em Israel ouvirem Sua mensa-

Com cerleza ;i expressão sobre a

\ I ih I. i do "fillio do 1lomem" torna eslallilrrptelaç.io p<>ssível, Significaria, comoii .'«rverou Albert Schweitzer em sua Iahim', i obra (Juesl Jo r the I Hslorhal Jesus i I in Mir.i .i di )Jcmi'•I llsli>rlco), queje.suspn viu a culmlii.K .ii i linal di i Uciiii) paia

pouco lempo, mas pen ebeti (|Ue «•■.t.iv .ienganado (|uando Deus não o livrou ciacruz. Contudo esta não era a intenção de

Jesus no versículo 23. Quando Mateusestava escrevendo, ele de fato sabia cjuenão era este o caso. Se o fosse, ficamosa imaginar por que ele não o omitiu em

vez de ampliar esta pretensa fauxpas de Jesus. Ademais, a expressão “aquele queperseverar até ao fim” está fora de lugarse, na mente dejesus, a consumação dasúltimas coisas está a apenas alguns diasdo seu cumprimento.

Também foi sugerido que a vinda de Jesus no versículo 23 não tem nada a vercom o distante tempo do fim; antes, Jesusestá apenas afirmando que os apóstolosdevem progredir imediatamente com :imissão, já que Ele os seguirá e os a Icai iç: i' ■'na missão iminente. Isto se cnca i xaria bemcom o contexto da missãculos setenla e dc >lndiscípulos, a quem Jesus envie >ii .i<llaiilcda sua face, de dois em dois, a li idas .r.cidades e lugares aonde ele havia de h(Lc 10.1). Nesle cas< >Jesus eslava usam li •0 título “Kilhodo I lomem" simple.sim miecomo uma auto i<ienlilieaçãoci lsl<»l<iglt a,e não como uma referênc Ia a uma cc >n.sumação iminente dc) novo Kelno de ac <miocom o sentido de I )anlel 7 13,1

Outros intérpretes sugerem <|iic ocumprimento do lempo do Iiiii viia emetapas. Por exemple), a "vinda do I 'III iodo1lomem” pode ser sinônimo da "vinda doKeino", aludindo ;i destruição de Jcnisalém em 70 d.C. - evento c|ue cumpriria

0 julgamento que Jesus prometeu |a uoversículo 17. Nesia interpretação a Ign |asubstitui o antigo Israel. Com a de-.imlc, n ide Jerusalém “o culto no lemplo clesaparece, e o novo vinho necessariamenterecebe novos odres" (Carson, l‘)Mi |252). A igreja primitiva enlendla c|iic ocumprimentoescatc )lógicose realizai ia emfases, fato c|iie esta cia roem Alos 17 * I(|uand()l)edrc > ii lenlilicc >n< >slem >mei h i s nc i

1)ia do Kenk’costes como cumpri m e n lo s dos últimos dias profetizados poi |oel() própric) Jesus reconheceu que aiguiripc )iUos escale >l<>glcc is seriam parci.ilmenierealizados anles da culminação da . cias(c* g,, Ml I 17; I2.2H),

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MATI i In

( > 1 1( 1. 1 ( | I H ‘S | ; 1 < ) i I I K l . l l i | | \ I | | \ < ,| l l ll l l l l

IK ;k/,i<>t Ins "ck l.u It’M It' I'iI.K i (Mild MlRe lore m se as cidadf.s no lllm iailo damissão original, lot las as eid.it Ifs jm la it a.na Terra Santa, on a todas as cidades naPalestina e na Diaspora que têm populações judaicas; ou Israel di/ respeito a

igreja judaica e crista? Esta última sugestão se encaixa bem com o comentáriodejesus no Evangelho de Marcos: “Masimporta que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações”(Mc 13-10; cf. Mt 24.14). Se Jesus tinhaem mente um grupo maior de cidades doque as do itinerário da primeira missãoapostólica, então é claro que Ele nãoconsiderava que o cumprimento do tempo do fim estivesse poucos dias após aprimeira missão. Todas as opções acimasão, na melhor das hipóteses, tentativaspara interpretar esta declaração dejesus.Alguns dos seus ensinos nunca foramdestinados a serem despojados do seumistério. Intuição clo tempo do fim é, nomelhor dos casos, arriscado.

I'1, suficiente dizer quejesus mandou osdiscípulos prosseguirem prontamente coman í issào prestes a ser feita, confiando emI )eus para o sustento, sendo cautelososc ate ousados com o perigo, e sabendoque o aluno não está acima do professor.Tendo atendido as advertências dejesus,t >discípulo humilde e obediente não serásurpreendido quando confrontado porrejeição, ódio e perseguição, mas os enfrentará com coragem e perseverança,I useado na promessa de que Deus fará oKeino aparecer por meio dejesus.

5.3-3.4. Testemunho Ousado (10.26-33). “Nào os temais” é característica damensagem de jesus para que a provisãoe direção de I )cus sustentem o verdadeirodiscípulo. Jesus exige que os discípulostestemunhem corajosamente. A mensagem•l<1Keint), a tpiaI ale esse mt >menlo Jesusvinha maniendo em segredo (note csp.:aias Instruções para as pessoas curadasmanterem silêncio, e.g,, Mt 9.30), agora1li 'Vt >t 1|>r<it lamat Ia 1It t it lit lamente diantedc lot los (Ml I (),.’.(» ,!H). Nftoobslanie, lesusam Iona o met lo cm um <aso ( \ ,!M><>

Im oii.it >devvcstai n.iN| >fss<nisquc | •<><loin

1 m t iila i 01 11si ipu lo, mas n o p u ip i It 1D ciis1 st 11|ul)'.iiiicnlo As paia vi, im i I<istllsi i|uil(»s d cvc m agi. it I.ii a Dei is e 11.1<1m ei am enle cv lla i a Ira da a ult >rlt lad e hum an.1

I {sla fsct >1h. 11If snl imiss.it >1ill Ii11.1 a I it miscoloca o( 1isi ao contra o podei do Impci InKomanoe, enuillima instância.signilit at|iie

cada cristão de algum modo tem de I a I a 1contrário à rox/><>/)ith\ ate sob o governt»mais benigno. Pedro cos out rt is apt i.sit >l<isvivenciaram isto, pois quando ameacai It ispelas autoridades dejcrusa Ici mlccla ra ra 111: “Mais importa obedecer a Deus do queaos homens” (At 5.29). Em mcio a eslaadmoestação sensata Jesus olercci' segurança e consolo em termos remei nt »ral ivt >sao Sermão da Montanha (Mt (>.20,27). <),spardais são pássaros pequenos, e eramservidos como comida para os pobresNo entanto, Deus está ciente dc cada umdeles, e, considerando que os ilisi ípult >ssão muito mais valiosos para Deus, Mctomará conta deles. Nem um único lio decabelo da cabeça de um discípu lo <a i st m 11que o Pai repare (Mt-10.29-31).

Com base no grande meclt >c n<) grai it leconsolo, o discípulo deve confessar Jesusdiante das pessoas. O que o discípulo dizsobre Jesus tem um efeito último, porque

Jesus reconhecerá a pessoa diante "demeu Pai, que está nos céus”. O opostotambém é verdade: Negar Jesus resulta raem maior repúdio do discípulo no ecu(veja também ic 12.2-9). Lucas comparao fracasso em dar testemunho de Jesusdiante das autoridades como eqüivaleute a cometer blasfêmia contra o EspíritoSanto (Lc 12.8-12; veja comentários st >1>rcMt 12.31,32).

5.3.3.5. Espada e Cruz (10.34-39). Jesus não deixa o discípulo iludido s<>1)ivo preço de segui-lo. Submissão a Iile e a<>Pai é visto pelos integrantes da lamilia t lt >discípulo como traiçao contra eles. I )lvis;l< 1e discussão ocorrem em famílias no quetange ;i chamada radical ao disci pulai l<>O amor de I )cus deve ser preeminenle

Jesus descreve o diseipulado em leii ik is de inorle Algims eslm lit >st is insr.it mt pit lesus 11.it >poderia lei sabido t < >111aiilct t mIf nela ( |iic I If st ria f 11 it II it .u lt m ■que, 111nl.111I11, a if If if lit la a "t 111/ le in

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MATI I IS in

(Ic SCI 11III. I m ill r | it, ,| i I I1, 1,1 i i ill it .li |,| IH i',lábios do Senlioi Mas c .1.1 naoe deduçãonecessária1) I’rcsuiiic (|iic ,i pi*ilecia jemima c, na me

Ihortlas liipoicscs, improvável;2) Nào há dúvida dc que Jesus via ou linha

informações sobrc crucificaçt x\s executadasna Palestina pela ocupação romana. Elesabia que se nào liderasse o povo numarevolta militar, o que era popularmenteesperado, inevitavelmente cairia vítimados agentes do poder vigente naquelesdias, que o encaravam como ameaça. NaTerra Santa os romanos reservaram parasi a opção e execução da pena de morte;por conseguinte a cruz nào estaria longe damente dejesus. A prediçâo de sua morte nacruz não era uma de suas prediçôes maisespantosas. O que é mais pertinente aquié a chamada para os discípulos o seguiremnum viver sacrifical.A razão para tal demanda radical dc

discipulado vem a seguir (Mt 10.39). Ironicamente aquele que busca preservar avida, em última instância a perderá, aopasso que a vida perdida para o Keinoix“sultará em sua preservaçãc) última. Comoasseverou Jim Elliot, mártir missionário naAmerica do Sul: “Bem-aventurado quemdá o que não pode manter para ganhar0 que não pode perder”.

S.3.3.6.Recompensa(l().40-42).)csus v<)lta ao assunto do discípulo ser rejeitado(>uaceito pelas pessoas à medida que scIaz missão. Sua declaração fornece umaparelha de versos paralela que garante

que aqueles que recebem um “profeta”mi "justo” terá a recompensa/galardão(le "profeta” ou “justo", respectivamente.Maleus inclui estas instruçc>es na<>apenasIK >i'( |ucos apóstolos as ouviram de jesus,mas porque a Igreja mais tarde precisavade cnc< >rajamcnt( >para ser genert >sa com1r. ministros itinerantes (e.g., I p i. IS 17;I )|( lac|uc I I. I D.

I )ai "um copo de água Iria" era consi

dci.ulo parle básica da hospitalidade noi >i lente Próximo, ato para o qual nao se< pei ava recompensa; i i.lo ol vslanle Jesusi .si ‘guia a<>s»lis» ipulos (|iie ate o es|( >i\( >mal 11iliiik li tsi leuigaiantli a < |uhs.k xlasboa novas </e iw h /o a/uiau (o gregt>em

Ml 10 l . ! ( ( tn leni u m e lem e i i t i id e nega<*.li >e n la l l( o ) Im a i.i se m tei <m ip en sa As am ,ne m o ap t ).sl( ilo n e m ( isi |iie o ap< íla ni pr ecis am te m ei |><>i su as v liIa s ou b em i si.ue m |u an to te s le m u n l ia m c<>raj<>s.im<mied e j e s u s n e st e m u n d o .

6. Ministério c ( ionfronlaí. aoNarrativa ( I 1.1— 12.SO).

6. /.Joào Batista ( I I I l ())

6.1 .1 . A Pergunta dc Joflo HallMn ( 1 1 . 1 - 6 ) . ( ) versículo I luneii ma t ( u m >

texto de transição da seção pedagogic .ino capítulo 10 para outra parte do mlnisteriodejesus(veja et>menlai'l<>ss<dueMl 7.28,29). Maleus c l.ucas registram opresoJoão batistaniandarseusdisi i| >ulc »sinvestigar as credenciais mcssianlt as de

Jesus (veja também Lc 7.18 23). A peigunta é realmenlc curiosa, vislo (|iie eletinha testemunhado os evenU >s(ici >i i i<l<nno batismo de jesus c, tie acordo (<>mi »Quaito livangelho, identificail< >Jesus( omoo Messias (Jo l.24-. 4; 3,2S-3()).

No melhor dos cast isficaiiK issóa es| tecuia r. Talvez Joào batista lenha enl end Idomal a natureza do ministério do MessiasA idéia dc que o Messias seria um lilicitador militar era popular, e Joào ptxle teipensado que seu primo logo levantai ia umexército, <>rganizaria um golpe de eslado eobteria o livramento dele da pris;i( >. T.iImas condiçòes do seu encarceramento <•levassem a duvidar, tf possível que loilo

batista, assim como a comunidade deQumran, antecipasse mais de um nusias, lim Qumran eles acreditavam i|i|ehaveria três messias: i i i i i tie Ara< >, i i i i i i hIsrael e i i i i i terceiro chamado o Prolelía

Joao batista viu Jesus obviamente como<>prt )léla dt>tempt) tlo lim, mas nao sabiase lilecuiii|)i'irla <>s<>utn>sd()ls papeis Mmpouco antes, os seguldi ires <le Jesus, <|i ienao jejuavam, ft >ram C( ml r.ist ;u l<>scom os

(liscí| ii i los dc Joao Mal 1st a, que je|ua\'.im(Mt() l t). Junto com a ass<iclaçat ideji suscom genle de ma lama poi le sei <|iic ludoIssi >lhe lenha leiti >liesll.il

Mali ais e Lim as reglsliam a u ,| x isia <li|i sus Ide e anillK l.il a Jo.lo a I ( ( lis.i . (|| |I

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( HI visl 1 V ( ' ( I i < ),s« ( V ITill, i 1 1 »si u s i r ,

aiulaiii; os leprosos ■.a<>I Import, c os andos on veil i; os iih hI( is sa<>ic.mim It.u los,e aos pobres é anunciado o evangelho,E bem-aventurado c aqnclc (|uc sc naoescandalizarem mim” (Ml 11.4-6). A resposta dejesus pode revelar bem a nature/ada pergunta de joão Batista. O programamessiânico de Jesus não se ajustava àsexpectativas gerais e populistas. Contudo,

Jesus considerou estes milagres salvíficos ecompassivos como sinais do seu messiado.

João Batista já apresentara anteriormenteo ministério dejesus como consumaçãoiminente, apocalíptica e escatológica daseras (Mt 3.7-12). A referência dejesus àofensa em relação a João Batista pode sermuito útil para indicar que o conceito demessiado que João Batista tinha precisavade ajustes.

Questões relativas à compreensão de João Batista acerca do ministério dejesuspermanecem, sobretudo levando-se emconta o Quarto Evangelho, no qual JoãoBatista descrevejesus como o Cordeiro deDeus (Jo 1.29), conceito não convencional

de Messias. Devemos notar que Mateusnão compartilha nosso interesse modernosobre o motivo da investigação de JoãoBatista; o evangelista encara a perguntacomo oportunidade para mostrar a natureza compassiva e poderosa do programamessiânico dejesus.

6.1.2. Jesus exp lica o Ministério de JoãoBatista(11.7-15).Jesus usa a ocasiãodas perguntas dejoão Batista para explicarseu ministério. Ele começa observandoa ironia da situação histórica vigente: Asmultidões não tinham ido ao deserto paraver alguém esplendidamente vestido, como0 rei Herodes; pelo contrário, elas tinhamido ver ojoão Batista grosseiramente vestido. A expressão “cana agitada pelo vento”p<)dc ser traduzida como pergunta retórica,que supõe uma resposta negativa. João

Hatista, embora humildemente vestido,nao era nada parecido a uma cana <|iie1>alança com a mais leve* In isa; ele era umafigura forle e rustlca, que proclamava averdade corajosamente diante de (|iiemI llll ia ti podei de lelaliai •.(•o di \t ‘|n v>ti um< i alguem a<abou Ia/em lo I m melo

MAI I I

a1*de\i i ml ia i n. a•*i le |t >,)i»I latlMa, |e\i r. e sladcleudciido o enquanto eluelda o papeld(i profeta em relaçai >a sl nn"■ 111<i

Maleus iiIcntllu a |<>a«»IUtllsta como omensageiro <|ue prepara o c a m in h o d oMessias (o cumpri menti > d c Ml ,V I ), comotambém o precursor quo vem antes d o

grande I )ia do Senhor. Se Jesus c<jnsldeia João Batista o mensageiro que vem antes d apresença de Deus, o “El ias" c111e vem a n t csdo “dia grande e terrível do SENI l<>l\' (Ml4.5), então Ele se considera “a manifestava< >dejavé [que introduzirá] o I )ia cscat< >l<>gic<tdejavé” (Carson, 1984, p. 264).

“Entre os que de mulher têm nascicl<ninguém é “maior do que João batista;

mas aquele que é o menor no Rciiu >d<>scéus é maior do que ele” (Mt 11.11), Estadeclaração pode ser entendida de duasmaneiras, visto que “menor” ( rnikrotcros) também significa “mais jovem”. Significaque o menor cristão na nova época é mal< >ique João Batista, ou talvez Jesus queliadizer que mikroteros seja referência a slmesmo como alguém mais jovem e maloique João Batista, A última interprelaçao

é menos problemática.A alusão à violência e ao Keino noversículo 12 é uma das mais enigmaiicas nos Evangelhos. Lucas escreve quedesdejoão Batista “é anunciado o Kelni >de Deus, e todo homem emprega força[biazetai] para entrar nele” (Lc l(>.l(>),Em resultado da pregação de jesus, aspessoas são “arrombadoras de | x >rta" paraentrar. Contudo o termo “todo homem" chiperbólico, já que em outro lugar Jesusdiz que poucos encontram a porta estreitae muitos a rejeitam (Mt 7.14; veja Bruce,1983, p. 116).

Mateus também usa a palavra hlcizclcll no versículo 12, a qual pode ser traduzidacomo voz média ("ctomadoá força”, NVI)ou passiva (“se faz. vi( jlência”, KO. A primeirao|içaosugere(|iico Kciix >esteja na< ilcnslva,

e "os (|iie usam de í<)i\a |vic ilcncial" (N\'l)contra atacam, Mrad Young argumenta alavor da iraduç;U>da voz media llgaiulo adc» laiacaocom IVU(|iici.isI V <>nilf aquele(|tlc alue a bic( lia liberta os t ativos I lcI m «ume t|iic, ein\</ i,lo roni|iliiu ulod()'<i i i i i h •. da di lade, c um apilscu iiuc isla

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MM I I iS II

* in Ii i ,il ii Mm * *’< |i.r.lt i ii i <uil11 il.i\ .11 ii 11IIH l\ ||l|i | lit I I l.l'i I)\ i 'lllllS (If ll l.lC N't ill.I t It I i| u h i 11, 11111■ ci ,i i i i i i 11 it .it It i t It | ict In is,

i * i| > H,1111 Ii U I II I I I . I I H ll I | I I' I I l . i ' , I l . l C l l l l . I t1.1

I•• 11111,nl1.1 .11 11,iii< t Icsii' i<>i 11|)imciiii i di >Ki'lnni Young, I‘>'>i. | )| i SI 5, ), Sea leiturai i i \ 11. pa.sl\ ,i i' in,mllil.i, cni.it) o Keino• i.i .cut|i i ,ii,n ,KIi) c Ik jincns \ iiilcnltis• i.li i ,i)'..n i ,im Ii i ti I "ilc i ill Inu >si^nll i( :u U >

• cm i c i l icm t t ii n o cm . ir cen im en ln e111 1.1 111i i i i l c esei i n, ,K > d e |o;lo Mill isi ii, ;i

nit ulc i It Icsiis c ,i piTseglllvat>11<>ssens.cjMiltIt in ( . i l c ,i epticii em (|iic Milieusi m ievf sen r v .11i>*ti 11<>).

I'i ir*|iic loilos i>s |>r<il'elas e ;i lei proI ti l/ , mu ii ale jt >;i<>" ( Ml I 1. 13 ), Milieu s viu

•|i || . 11II vis.lt i fill11•;l vci I lil c*l il (• :l n<IV; i cm i i i i i i m inlet in lei ill it |iie set leu .to lei 11lil io i |i i i i i i i lislei it>dc Jo ilo I i;iIisi; I e t <iineçt >(It >mini'.lei it) de Jesus ,'1I )os( |ualr ocs cr il( ires t |i i I v,11 i ,ell i i is, st") Milieus ol iserva cx pl i<liiiiiH'iile (|ue o próprio Jesus identificah i.io Malisla como I li.is l.uciis i(■>»isir.ii |iie 11 ,ii ijo ( i;iI M'iel tlesereveu l<>;i<>H;iII ,1,11on it >o prec lecesst >r do Messias "no•spii ilo e vlrlude de lil ias" ( I, c 1.17), NoI \.uigelho joanino,Joao Malisla recusou,i ujit sloes de (|iie clc fosse I.lias (JoI ’ I ), mas Jesus viu João Malisla como•' i mnprlmenlo do papel cs( alológicod> I lias Ao me,smo tempo, o pmprio|t .iis 11 mio t>Messias tpie la/ milagresi assemelha ao antigo profeta.

( i . 1 . 3 . O n M c n l n i M m m I ' r u v i u t ( 1 I . K »

l ‘ > ) . I c s i i s m e d l l a n a s l l i i a t , , i o u . i t i . i l i a

e n l e n a l | U . i l | o ; t o M a l i s l a e I i t s e i t l i . u i l

J o a o M a l i s l a , v i v e n d o . i v l * I . i d e a s i t l a ,

e ) e s u s , a s s o c i a n d o s e c o m p e t n l i i n

s a o c o n d e n a d o s p e l o p ú b l i c o , . i t | u r m

J e s u s d e s c r e v e i ' t i i i i i ) c r i . i i K ' a s a i it l p . i l I i a s

e i l l x i i i c t i t l a s , l i e l a1 1 1 ( | U e a s i I c i i i a i i t I a s

t l o n o v o K e i n o e a i i n i s i i a u n i v e r s a l i | i i e

l i l e o l e r c c c s e r i a m e a i m l a s a o o l c i i s I v i s

a o sldllis (/lio d a v e l h a o r d e m

( ) lilulo I'illit ><It illoincin Iciii lni| i i i i

lam ia t rislológit a especilica, visit» <|lie Jesus associa Seu minislerioet >i 11 a .'icul mmSal iccloria (e.g., Pv 1,20 VV,7,i,H,l 0,1',liclesiiislieo 2 i); Jesus sc idcnlllii a 11 um >

a Sabedoria cncarnatla <) Messias i.

......

sábio era menos popular <|iie o M. ssi rcomo libertador militai Milieus i mu Ini(|ue a sabedt»ria e juslllii at la poi sua'at,'òes", ou seja, os milagres i |in |i u I i.conlirmam sen cnsiiit>

6,2, ( )s A Is (l<is ( lit I(I(/(*s(ia lU cias ( I I - Y) ' i)

() dialribc conlra as i Idades galllclas dt(lora/im, Melsaida c ( ialariiaum lambeme enct)ntratlo no livangcllu>de l.iu as (1 110.12-15), einbora Milieus relat Ioili rcidades impeiiilcnlcs n;tt i so com I lit i iSitlt nil, mas la ml >emi <nnSodonia, a t ii l.u Iiodiosa cujo imineea rai/elimolt»g|i a paia

I miombroHHu niiii) nii|lltii)|t‘i{||i:t)

tin 1 1unoMltlttiltt t In

Uumrtin, nnhiIhtlo inmMt u Iii Anil

t| uti 11iltm(In11111ii>1, linjni i l i M i n m l O H

MiiltmdoMm Miii It i,

Iiuniunili iiinlimli mtun

UMI mi inu«i 11 vm i in i ii iniitillllrth nlhis

tlimlitnruinnn

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M \ 11 If?. III uIm ■!1it 11.11in mi in1,i iIt ||i iiii.i i » | in ili l.r,i It i Anl Igt i 11".l.u in I ilt 11<nii It i i.ii .mi I In 11Sit It Mil |)<HMl.I ,llllt I Nil III It III 1,1,1111l)',.llllic ad<H.it, , it»a Ha,11Sua 11 ninai lali, n . . , n i Ii ilc<h i i| i . i i at la a | i k i,'.limit, at » (I. ,’,,V lv . ! (» ,!M;|l ,V i; Am I .0, 10; Zc 0,2 i ), Icvsi is det I a t aas fit lack's galilcias mais ci 111>avc*is que as

t it lac It’s lenieias, |x >is Tiro c Sic It >mtcrlamsc arrcpcndidc >sc livcsscm visio os sinaisc maravilhas fcilos por Jesus. As cidadesda Galiléia pcrmancccm indilcrcntcs cmmcic>a sua prosperidade material.

I’a no dc saco c e in/as sào sinais dclult >, grande angústia ou arrependimento(e.g., I Ks21.27;Jó42.6; Dn9.3;JI 1.8;Jn15 8), Jesus reputa que haverá graus deia,stlgo na vida após a morle (veja também l.c 12.47,48). A aplicabilidade destarepreensão para a moderna cristandadeocidental é muito deprimente.

(), v /('si is Ú Grato ao Pa i ‘( I t 2527)

A expressão “naquele tempo” une estaspa l,i v ras dc ' Jesus com a seção prévia ( veja

lambem comentários sobre Mt 12.1; 14.1).V.’iIi i i , a pesar da decepção dejesus por ter.It In rejeilado na Galiléia, Iile se regozija•|iie o Pai revelou “estas coisas” a seusseguidores, os “pequeninos”, ao mesmolempo que estas estão escondidas dos"sábios c instruídos”, lista revelação estáI ja.seada no "bom prazer” do Pai. A relaçãoúnica cie Jesus com o Pai expressa aqui ésemelhante à relação dos dois expressano livangelho dejoão (e.g.,Jo 14— 17).lim Maleus, a relação de Jesus com o Paino céu ja foi mencionada (Ml 2, IS; 3.17;i,3; 8,29) e será comentada novamente

(Mt 11.33; 16,16,17; 17,5;21.37).() Pal eniregou Iodas as coisas nas mãos

do Pilho (Ml I 1,27). Maleus usa linguagem.semelhante para explicar como a auloridade dada ao Jesus rcssurreU >subscreve

d leslemunlii>(|iic* os discípulos derami Ii 'I it >l,s<Ia ressurrciçai ><Ml J!H. 18). <) i is<><l<>verbo "conhecei" (Mt I 1.27) implica maisi |iie meu) (<inhecimenh >, 1 1u lit a relac,a<>ml lin i Si i pai a ai |iiel«-,«pie n.K >ie|ellamII ■,ii •i que o Pal i 11 I illit i n velam eslaiel,ii„,li i ( I i alii e, I0 8 * > , p .’OU )

íi / ( lesus / Sinu'e ( I I VV U)),

i > jiif»( in am i nbolo i abllilti ) da lei t le M( >i■I", |eslis, III In u le S11a (|IIC, l.lli ill a lespelloi li •,n <liai o jugo da Senhora Sabei l<n ia eac li ix >e,sU>useus leiti ires a lazer o mesmo

"li submetei o v<)ss( >| icsct >ç<>ao seu jugo,e receba a vossa alma a inslruçãc >I ,| Vedecom vc )ssc)solhos, c|ucc‘u irabalhei | x >ucc >,cachei para mim muito descanso" (liclcslástico 51.34,35). Jesus, o Messias, na<) eslaexigindo uma observância opressiva t Ia Icl,a qual Iile confronta no capítulo seguinte(Ml 12.1-14) e em outro lugar (Ml 23. 1);pois, como a Sabedoria personificada dcPrc >vérl )ic >s e I ic iesiásl ico, é a | x ;ssc >ade Jesusque contém e é a verdadeira Sabedoria.Tomar o jugo significa que c estai x’lerk Iauma relação na qual o discípulc >aprendesabedoria do Mestre manso e humilde,Este trabalho dá descanso.

6 .5. Jesus Confronta os Fariseus (/ 2. t 50)

6.5.1. Os Discípulos clc Jesus Violam o Sábado (12.1-8). lista seção é umcomentário sobre Mateus I I.2H 30, mostranclo que o jugo dejesus é suave e leveem comparação ao legalismo opressivodos fariseus em seus esforços de obeck*cer a leis divinas. A expressão “naqueletempo” (v, 1) torna a conexão clara, Deacordo com a lei judaica, era permitidoque qualquer pessoa entrasse no camp< >dc alguém c apanhasse comida, contantoque não a cortasse com foice ou a levassecm recipiente (Dl 23.25), listes viajanteseos pobres não precisavam passar fome,( iontudo, os fariseus lizeram <>1>jeç( >csac >sdiscípulos clc Jesus por arrancarc*m grâ< >sno sábado. Alguns rablnc >s levavam lão aserio a proibição clc trabalhar 110 sábado(|iic proibiam a pessoa de cuspir nesse

dia para que não perturbasse a lerra e,assim, fosse interpretado como aradurant i sabac li >lies 11 111 il uva111 a viagem u< 1sabado .11eu ,1 de u<>\ct cilli >sc sesse 111amcln >s i ,illegal pciiciii t". tit uiii.i t asa1'in cha 111.1 ci a piolbldo no ',ab,u Ii 1. Na-1•ia 111 a11 in it Ii it |in 1.111111Ini i . m (ill ia.',* in

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MA'I I'M'. I 1I im i \N| ><II it >cm 1 1i.i i Ii .. 11l.u In | >. 1 1 . 1 ( (lie

cl .r. ii,i<i l< cm lcnl.lt I.in ,i .in.iih ,ii um

( .ll >d<I I >1.111( 0,I'mci »iit raslc (■( >i nos lariseus, Jesus I ini ia

um.i abordagem sensala da Ici c adotavaMia misericórdia inerente, cm vc/, dc se( oi Hot mar com indiferença a eada jot a c til(Ii ■sua interpretação legalista. Jesus defende a ação dos discípuk)s dando exemplosdas r.seriluras nos quais as convençõesrelljjii isascram p<>stasde parte. () primein >exemplo dejesus t* a ocasião etn (juco reiI >avi c seus homens comeram o Pão da1'roposiçao, <pK- ficava em cima da mesain iLugarSanU>. A lei de I )cus permitia <|iiecomente os sacerc l<>les c<>nsumissem esseIiã<>( li\ 25. 0; l.v 2 i,S 9), contudo, I )avi c,i u'.seguidi >rcs( ici >meram quando tiveramli)ine( I Sm 21.1 -6), Richard 1'Vancesugereque |esus cita esle exemplo não apenaspata just il tear as aç<>esd<>sdiscípulos, maslambem para mostrar <|iie sua aut<>ricladepara interpretar a lei é maior <|tie Davi<1i.mce, I0MS, pp, 202, 20/U. Três ve/esui ,|c( apíluli )jesusdi/,(|ue"esl;ia(|uic|uem( malot Imaisl": maior do que o templo,ii i .i In (l( i quejonas e mais do que Salomãoi Ml I ,!,(), li, 12).

'ii i Mateus rcgislra (>seguiul< >ex em| >l<>ili au torid ade sol>re o sábad o: a ii icnça<>.H r. i . i c c k lotes ( lo Anllgí > TestamenU > que \li ilam o sã bad o" e, não ol)stante, "fica m••nl i ulpa" (Ml I M aleu s o inclui uma i qu e mia aui In 'tu Ia esla maislámilia ri/ac Ia

. 'im ,i , | ii,iiii ,r, ju< Ia l( ms ( |iic as aut l icncia s•|i 11oiilio-i ( vang i'lis tas ( veja Inlu >i luçao), |> ii n i il a ',( k 'le rindo ai >s s .k t ilú i<>s <|ite■i l> l i s li 'la q u e i >n '.,K erd< )l(", fr/essem ik >

il tin lo ili in t las (ilertas habituais (Nm'm11|ii) i |, icni maim aul<>t Ii l.u Ic que a■Ii i 11 mplo . cm ( i| j( ) sci vlçi i os saeet'i l<)tes iinl m i i i a ol u Ij'.at, ,K»(Ic trai >alh.u in >sal >. k l<>■in ip,in -uii vl<«I.ii ,k ) (la lei

I*Mi' *lla ( >',( i t-.(i 0 paia |ustlli( ai suas

I.................\I I' I I Ii ( >11 llll qilci O (’ I l.l ( I S,l( I il l( |( )"

Null il ' 'ini ' n il ' M .H eir. |a linli.i leg ist rad( >i n I* * | ii * I' ' i U i Ii v d c ’.lc \'( a m i u l i i paraI" uii. ,n m m i Hii l.u. a* ic i mi o s col >ra<Ii ires

I 11111 <i i i|m 11 pi i adi in"., (11 |c prci Isa van i, i . i 11 mliil'ii' 'i lo ( Ml 0 I \) |<, 1 1. (Ici \.iI I ........... |in i ml I)*.i It 'I lol pn )|el.u la | mi a,i i I n iii II I i i 11.lii i ii lit r..i , r. p i " . s i i.is A

Mi'.n.i pci milla que sc colhi .t ■i io sal m i I i •somente sc a morle poi loine c n I Iv c n n c iminenle. No | >reset He casi i, <is (list ipi ilt isso eslavam com iome, Mas a principal

justificação de Jesus para a colheita nosabadt >nã(>c a I'omc (l<>sdiscípulos, masa sua autoridade. Observe o que Maicos registra quejesus dei Iara aqui: "<>sábado foi feito por causa do homem,e não o homem, por causa do sabado.Assim, o Filho do I lomem ale d<>sal m i li >e senhor” (Mc 2.271 ),2K; abreviai lo em Ml12.H). Usando a palavra "porque" (.tfí/D,Mateusdi/.(|ueestaéa ra/.aodasaçoesile

Jesus e dos discípulos no dia de sabado Jesus é Senhor do sábado. <lom ( erlc/aesla declaração teria sido altamente pciturbadora para os inimigt >,sdejesus, \ 1st o

(|iie na mentalidade judaica só podi ha\ t ium Senhor do d ia santo: Deusl I «onio si

Jesus estivesse (|uerendo dl/ci "'.c vos

soubésseis com quem esla In I.iI.iih l<>, i ia«•estaríeis la/endo essa perguntar'

6.5.2. Uma Cura no Sábado ( l14). Mateus conecta clara mente esta t u t icomaconfrc)ntaçá<>anterior: "li, paiilinlodali, chcg(>u a sinagi>ga (leles" (Ml I ’ '>>lista passagem ()lêrece |>r<>va a» li( l( mab lc(|ite Jesus é "Senlk>r do sal)ado", Maleus,comocomentanK>s, (irgani/a seu materialpor tópicos. Note lambem a expressão“sinagoga deles", que denota a ( as.i |udalca dc oraçáo c adoração, A lenda enlicas comunidades jut la it as c cristãs estav ibaslanlc pronunciada (|iiando Mateusescreveu esle P.vangellx>,

Maleus alerta <>sieilori 's n <>brc um c\ cnto mai<)r que esta a |x >nl<i de acoiitei i iapresentando o com a interjeição i|iielhe c característica: "liisl" (liloii, vc|a MiI 2,10). ( Lamentavelmente esla |ulav ■a

i i .k >c tradu/ida a( 111i na H(!; h/ou, que(ici >i redil/cuias ve/es no N<>v<>T(’slanu 11l( >, sessenia ve/es cm Maleus,) A |)alavia"mirrada", que descreve a i i i .h ». slgnllii illleralmenle "sei a", mase usa»Ia |»aia <lescrevcr a paralisia,

Maleii,s ira/ o assunto cnlal lt am cnlc a

I ml >1ii <>i p ia ik lo et mie i ila t |itc t >s in lm lg i in ilc lesus lhe |HTgu nlam st " l; li< ilo cu i.ii i it is ..il mi lt isi'" |i •sus nu islia a li ii t insisti m h Ia das Irai llçi uvs sab.ilIc.iN dos l.u Ini min c <’Ila a

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MATEUS 12exceção rabínica que permitia que os animais em sofrimento ou perigo fossem salvos por seus donos no sábado (Mt 1 2 . 1 1 , 1 2 ) . AMisná permitia tratamento médico em situação de ameaça cle vida ( Yom a 8.6). Em outra situação a lei judaica permitia que a pessoa fosse salva de uma construção desmoronada se ela ainda estivesse viva. Caso estivesse morta, não se permitia trabalho adicional até o dia seguinte. Uns até consideravam que derramar água fresca num a perna ou braço des locado e inchado era trabalho e, portanto, proibido no sábado.

Jesus mostra a inconsis tê ncia de um sistema de leis que oferecia ajuda para

animais em sofrimento no sábado, mas a recusava para seres humanos. Ele vai ao âmago da questão — não a própria norma, mas a razão para a existência do sábado. Foi projetado para perpetuar a miséria, ou é um antegozo do descanso escatológico do R eino dos Céus na terra?

Jesus conclu i que “é, por conseqüência, lícito fazer bem nos sábados”, fazendo eco a Oséias 6.6 novamente: “Porque eu que ro m isericórdia e não sacrifício” (veja comentários sobre Mt 1 2 . 7 ) .

Ao curar o hom em Jesus prova que Ele é Senhor do sábado e que o sábado existe para as bênçãos de Deus e para a humanidade. Ma is uma vez Jesus d emonstra que o seu Reino é diferente do que as pessoas usualmente esperam. A Misná estipulava que devia-se dar duas advertências de vio lação do sábado antes de se tomar ação contra o violador. Mateus apresentou duas violações, q ue logo após resultam em ação contra Jesus. Os fariseus tomam d eliberaçã o contra Ele, fazendo-o com que se retire.

6.5.3. A qu E l e que Cu r a Ge n t i lm e n t e (12.15-2 1). Mateus faz outro resumo do ministério de cura de jes us (cf. Mt 4.23-25) e adiciona insights sobre o significado

desse ministério, sobretudo com respeito a cumprimento de profecias. Por que

Je s u s evit ou os fa ris eus con lu ia dos, a quem Ele provocou?1) límborn Jesus pudesse sei eoitlronlanle,

seu mlnislerloiiAot' pur.i C( inleiulcr, <lamai011 para alguém ouvli pela1, rna1. .1m u i v<>.■(Ml \l 19)

2) A recepção hostil na sinagoga dá oportunidade de Mateus aludir ao ministério de

Jesus entre os gentios, o qual é um dos seus freqüentes temas (Mt 12.18,21). Mateus cita Isaías neste ponto, introduzido com sua frase muitas vezes usada: “Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta”.O cumprimento que Jesus dá às profecias sempre está na mente e coração de Mateus. A “cana quebrada” e o “morrão que fumega” correspondem à compaixão que

Jesus sente por aqueles que foram curados e que o seguem.

6.5.4. Belzebu e Blasfêmia

(12.22-37)6.5-4.1. Os l ariseus A tribu em o P o d e r

d e jes u s a Belze bu (12.22-24). Pe lo uso da palavra “então” (v. 22), Mateus une a cura do endem oninhado cego e m udo com a confrontação de Jesu s com os fariseus; aqu i Ele está prestes a colid ir com eles novamente. As pessoas que testemunharam o exorcismo sugeriram que era testemunho da realeza messiânica dejesus com o “Filho de D av i”. Não é surpreendente que Mateus sublime este título real, visto que é freqüente ele declarar que Jesus é Rei.

Os fariseus contam que Jesu s faz o bem pelo poder mau de Belzebu (o príncipe dos dem ônios; em alguns ma nuscritos se lê Belzeb ube ). A acusação de que Jesus deriva seu pod er deste príncipe de m oní

aco já fora levantada anteriormente (Ml9.32-34; cf. tam bém Mt 10.25). Tradiciona lmen te este título foi associado co m Baal- Zebube, deus filisteu que é contrastado com o verdad eiro D eus em 2 Reis 1.2,3. “Be lzeb u” quer dizer “o senhor das moscas” . Aind a qu e o significado origina I seja incerto, presume-se que o último seja um insultante jogo de palavras, que mosirao desprezo israelita pelos deuses maus

dos seus vizinhos. No tempo de jesus era considerado sinônimo do cluTe dos demônios, Salanás.

(>.5.4.2.1 1111 K eln o I >ivklhlo iiAn INule IV r m ii i im T ( I2 .2S .10). Jesus espOc .1,11 11..h .11) 11<i\ lai ím 11-. com o 1 .1111ii« I.i e condenável 1U alai a a l<>glt .1da ac u.'<ayao ile Mel,'cbu, lev .alla m lo i|m ev.a lisura

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MATEUS 12está devastando o reino de Satanás, não oconstruindo (w. 25,26). Ele exige que osinimigos sejam consistentes e aplica a teoriade Belzebu aos exorcismos que eles faziam.Por fim, Ele afirma que é “pelo Espírito deDeus” que Ele expulsa demônios.

Ao atacar Jesus, os fariseus estão atacando a obra de Deus, porque a fonte doseu poder milagroso é o próprio EspíritoSanto. Jesus tem poder sobre os assistentesde Satanás não por colusão, mas pelo fatode Ele ter amarrado Satanás e lhe pilhadoa casa (Mt 12.29). Jesus afirma que aqueles que fazem estas críticas não são comlile (v. 30). Não há território neutro: Se aI K\ssoa não é com Ele, então é contra Ele.A implicação é que seus detratores sãoculpados do que o acusam; são eles queestão em conluio com Satanás.

6.5.4.3. A Blasfêm ia contra o Espí-rlto Santo (12.31-37). Jesus explica aseriedade potencial das acusações dosseus inimigos com terrível advertência.I llasfêmia ou acusações difamadoras contraII Ialho do Homem são perdoáveis, masIa lar contra a obra do Espírito Santo éparticularmente perigoso. Ao longo dosanos leitores sérios desta passagem têm■c preocupado com a possibilidade de11 unelerem uma ofensa imperdoável— edevem mesmo — ; contudo, a ofensa depalavras descuidadas não é necessaria-im i ile Irremediável. Em Mateus e Marcosa I il.r.lemia contra o Espírito Santo é dizeri |i te as IH>as <>bras dejesus são más. Lucas,pir-.ervando outra tradução, identifica aI 'l.r.lrmia contra o Espírito Santo como oat11 (It •i lão dar testemunhe>inspirado diante•l<mii )i í<ladese governantes e, ainda por■luia, denunciarJesus(Lc 12.8-12). Talvezh ar. aplicou esla ajuizada advertência a■ii ii. ii. <ii \s dllcrenlcs cm ocasiões distintas,i ii *li »|iie em Mateuse Marcos a advertên>Ia i »llilgl»Ia a<is inimigos de Jesus; emI ic a\ i dll lp.lt Ia ai i.s (llscipul»>s!

i ii m,im i de Maleu.seMíirci >s, se a | >cssoaIH i *i|fiit i i i i i liamar o bem de mal e o maldi IMin, i iil.n i ja n.u 11ia e,‘.|)eiam,a |>ara lal. ...................... i ( > n i ( i n . l < > l i a < h a m v d e s » >1 > r e v i

i i n i a | i a i a i | i m i 11 d i g a < | i i e \ c n c i K > é b ( n u

• |in i i mill Ia e m im I ’ee.r. t ii ie jeíland« >I* ii • • i i i iilllma lii ' il,I ih ia . i li '.ligai m t lo

Espírito Santo, não diferente d o Satanás de Milton que diz: “Mal, sejas tu o meu bem ". Se d izer a lgo con tra as obras de Deu s fcxss» ■ürevo gavelm ente conclenador, então Paulo estaria perdido (At 7 . 5 7 — 8 . 3 ) . Contudo, falar contra a obra do Es pírito Santo on tci 11e hoje po de ser fatal (At 5 . 1 - 1 0 ) .

Na versão lucana, se o fracasso em dar tes tem unho diante de go verna nte s e aut< >ri dades fosse rigorosa lei de retribuição, cnlã o Pedro, que nego u o Senhor três vezes, nu iua poderia ter sido re staurado; no entanto I» >i (Mt 2 6 . 3 3 , 3 4 , 6 9 - 7 5 ; Lc 2 2 . 3 1 ; J o 2 1 . 1 5 - 1 9 ) . A

história da igreja primitiva relata ep isódh r. de pessoas que negaram o Senh»>r cm lace de perseguição e imediatamente 11u >rn ’iam A po ssibilid ade de ofensas imp erd i >a\ ei-, é real (H b 6 . 4 ) , mas o po der de evlla I a •grande (Lc 1 2 . 1 1 , 1 2 ) . É me lhor temei I > e i r .

que tem er os seres hu mano s ( M I I o , 2( > ’' 1. veja Shelton, 1 9 9 1 , pp. 1 0 2 - 1 0 9 ) ,

Mateus deixa claro que consistem Ia de estilo de vida e testemunho e o qm está em pauta, qu and o logo em seguida ele men ciona o fruto da árvore (Ml I . V >, veja também Mt 7 . 1 6 - 2 0 ) . Je su s íiili uma que as palavras da boca revelam u n iu teúdo e intento dos tesouros do t o i . k , , n >

(Mt 1 2 . 3 4 , 3 5 ) . Toda palavra descuidada torna a pessoa passível de julgamento ( w . 3 6 , 3 7 ) .

6.5*5. O Sinal de Jo n as (1 2.3H 1 ), Esta é uma das seções “dup las" de Ma lei 1 . (repetida em Mt 1 6 . 1 - 4 ) . Aq ui os es» 1iI >. 1(mestres da lei) e fariseus dirigem sea |< .11 •com o respeitoso título “Mestre", m,r, o ped ido que fazem desen cadeia eneigl» a resposta por parte dlile. Ao pedirem iiiii sinal, eles não estão a pe na s peilin» lo iiiii milagre, po isje su s já linha leil»>mllaj íe i (os quais e les reconh ecem , eml > 0 1 a l h e

quest ionassem a fonte do po d e r ;» I Ml12.24). P ro va ve lm en te e les esta» >petlln

do ( |uc Jesu s prove a origem rel igiosa do seu ministér io , predizendo a lgum g r a n d e a c o n t e c i m e n t o n a o d i f e r e n t e

do <|ii»' li/,eram os prolelas d o A n t i g o

T es ta m en to (e .g ., I Sm 2,27 I H** 2 0 , 1 4 3 ; Is 7,10 25),

l e s u s r e | > r » > v a » >s e s » 1 II > a s e l a r l s » •1 »• - 1 h >1

p e d l i e m q u e m l l a g i » " • e . p e i 1 1 1 t t >>. m m

p l O V e i l l S l l . l a i l l e i l l l » I d a d e | ' | e d l , « | l | e

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MAM I IS I '

,l gerai,,ao delci c in.i e , 1111111t i , I NiiAnllgo Ic.Sl.l 11H11ll <>, ( ».U III llr i'|( i i •li'..l(|( iligurativamcnle | i . i i . i dc.st icvei ,i Inlidclidadc dc Israel a<>aim>i do seu MaridoDeus (Is 50.1; 57.3; Jr 2.1 5; Hz 16.15; Os 2.16-23). O v erd ad eiro se guidor de I )eus está propen so ao ministério reve lador de

Jesus. Diz Suzanne de Die tr ich ( 19 6 1, p. 78): “Aq ueles q ue rejeitam este am or nào saberão como recon hecer Deus quando Ele chegar”.

Embora apareça somente mais tarde (M t 16.4), Jesu s enigm aticamente dá aos inimigos um sinal divino do seu messiado, quand o faz uma com paração da sua morte e ressurreição com o fato deJo na s ter estado na barriga do grande peixe por três dias e três noites. Ao comparar os fariseus com os cidadã os da má cidade de N ínive, Jesu s mostra seu desprezo pela op osição e arrogância deles. N ínive era importante cidade da Assíria, um dos estados insolentes mais brutais e perversos do antigo Oriente Próximo. Sob o do m ínio da Assíria os israelitas sofreram grandemente. De fato Jo n a s odiava tanto os assírios que desejou não lhes pregar, a fim de que não se arrependessem e fossem poupa dos do julgamento. Aq ui Jesus está dizend o que os inimigos estarão em p ior situação que os assírios qua nd o o d ia de ajuste de contas chegar.

Semelhantemente Jesus menciona a “Rainha do Sul” ou a Rainha de Sabá, que visitou Salomão. E la também co ndenará “esta geraç ão” , pois Jes us é m aior do que

Jonas ou Salomão. Ante rio rm ente Je sus já afirm ara seu po d e r sobre o sábado, visto que Ele é m aior que o rei Davi ou o templo (Mt 12.1-8).

No cálculo judaico, mesm o paite de um dia era conside rada um dia inteiro; assim Mateus computa o tempo q uejes us ficará no se pulcro p or três dias, ainda que nao fossem literalm en te se tenta e duas h<>ras. N o caso de Jon as, sua “ ressurreição” do grande peixe precedeu a mensagem de arrepend imento aos ninivitas, a<>| ussoi |iie para Jesu s a pregaçao precedeu , i rcv.iu rciça< >; e m ambos <>s c a s o s , a n ' s s i i i l e l ç . K i . 11 C . s l «III < > 11 i l l l i s l tt I < I I ' l III III , .1 . l l l l III III l . l I ll '

| < ’ M I S S C I,1 i I ) l i s | ( I c i ,11 l . l i n . l l ' . i c s j i l n i s . i v ■< I,

visit 111111 cl, i i sla .i ui l<i \ h lliiil.i poi um IHnli la mali h d o ■|in |on as c m il i• I e sahto malt ii <lo i | ii r Sal< mi.li >

<>. V<>. () NetnniodnI(n |> i I f i i i md o ( I2 . l.l l5). A pre.sei^.i dcslc enslno ( Ic Jesu s ne,sic p on lo p arec c um i.mh >(|uanl( >abrupt a e i lesl< n ada Mas lem bic sc1dc (|tic a abordagem dc Maleus ao escrever o Kvangelho e mais icm.un a que cronológica. N o seu m od ode enlcn cler,esta paráb ola é ap licáve l a audiem i.i anterior, pois clc- implica que ha uma com paração entre “esla geraçao ma" ( \45) e a situação difícil do homem lolo e re possuíd o pe lo demonic >. 1.1a l<>rnecc i >desenlace lógico das acusações pré\ ias d e je su s contra seus detratores, c|ue exl g iam um sinal: “V ós estais cm pic>r estai l<>que os nivivitas que creram cm Jonas, Vossa rejeição da minha atual oferia dc libertação resultará em ruína maior. A neutralidade nào é uma possibilidade" Mateus intensifica esta sul >miss;i< >absi >luia no contexto a seguir, quando registra o en sino de Jesu s, de q ue ate a lamília da pessoa não é exce ção à submissão total exigida pelo Reino.

Tradicionalmente os demônios eram associados com o deserto, daí a relêrên cia a “lugares á ridos” . A mençài >a<>s sele dem ônios ad icionais significa que é uma possessão com pleta, já que sete c con.si derado o número da perfeição. Maleus dá continu ação ao tema da separação de Deus nas parábolas relativas ao tempo do fim e julgamento (Mt 25).

6-5-7. As Verdadeiras Mac s,I r i n à o s e Irmãs (12.46-50).Mateus tem vários aspectos singu lares em sua aprese nlaçai >desta história que elucidou as relações familiares no R eino d os Céus:1) O contexto é sem igual; só em Maleus esle

incidente segue a advertência do retorno do espírito maligno;

2) Maleus liga esta passagem acerca «lo.s verdadeiros parenles com a precedente usando a expressão: "f, lalando ele aln< Ia (v. 16), e o lermo lTt'(|í)enlr Idoii ("cK", nao iiadu/.ldo pela H(',), um i li.ini.nl/ ileiii i k .i«) ciu| h c j í . i i li i paia | ii mill. i i a<i mli

i Imrnlos Impoii.uilrs (veja com enlaiI on

m i Ih c MI |.'U |.{),

Mli

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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MAT! I is I

U ' i l l M i l l ' I f , t i l l ’l l l \ ,1 I 11 It | l M l ' . , 1 1 M m l .1 I M l l l

i i ' i ' u i i ' i i I l 'H l | i i i i ii *i ' ( M l 1 / l U ) t | | / r i i i l i M | l l t '

r | i 'i ' i ,l < i M l . I 1 11 .1 •' r l l l l l , l i >'i

I ,11,11 l l I l ' . l l i ,11111 n i l ' M , I l l ' l l , ‘I s c g l i c .1

I u i l l I i , i | i k l , i I i , i t I t ' i ' \ ' l i . i r i I ' i . i r i ) i i i m i c1 1< •

I » r i i ' i l i ii , i1 1 , i i c v c i c m i . i ,‘ i . i n l . i A s s l m c ‘ li *

M i / i ( M l i l It | l h i 11 1 u ■l i /. i ' i , i v t m l a t I r ( I i ’ i n e t i

l*ii, 1111« i .i.i in I'. i «•11■. ( \ SO), AmeiH' iU>i It M , i i r i i ’ , , k > P a l i ( > t u | > l e l a , i r e f e r e n c i a a

I 1111111a i i i i i i i ) i n . i t ' , i i i n . I c i i i i i a t >.A u n i t a

• i | i n . , i i 1 1 m i a 1 1. i t > m m | >< >,‘ . s u i c l o i n i l r a v t v .

I H l o I n l m l g i > ( v \ i , ^ i ' i ) t •t > d i s c i p u l a i I t >

• i h i . i . i n i t 1 1i t i i i f M ' ) ' i i i i , o t i v i r e o b e i l e

■ i i | i i r , M a l e u s t i n e e s l e s i l o i s c v e n l o s ,

i l a i i i I i * a i i k Ii< ik i a a e s c o l l i a d c r c u n i r a

I 111nl la i It i tlls t 11ii i Lu It >m i scr sac |iicailt >I .. n n nia pi >v,t ".\a< i ilen x >ni,n a sé lu p la . \. |in It 'i 1

1111 t li,im,m i I )etis i lc " I ’ai" st >

i'i 11 Im ipult i,‘i .sc li/.erem a vt iniat It ■doI'd i I'u ,i 11Isi us,sat >i li.'l a 111a t la accrcaMi' limit»', dc |cn i in, veja eomenlariosnl hi Mi I i'i )

' \ I’ai a I it >I a s tlo Keino (() TnveiroI >l*n iii so I V I 5.S),ii la lcu f iia | >i im ipal so a<>pcilagt>

i' i di eu I v augelliotveja 11il u it Ii it»; at >r

i ' 'iiii i ila i Ii Milin*Ml 5), Milieus ci mlinnaII >nli i ilaiii loi >NInimigt >■»t It >Krinocoin t >si ■I n I. an >', t Umipuli is, que ele api'e.Ncn

11 n i i i >' i a p l l u l o I M a l e u s c t m e c l a e s l a

0i ...... in 111 apllulo pret eiIf nlet|iianiloii 11in Ii i |i "iiis .anlo t If i asa nai|iif le

iii i i l a \ a a . N f u l a i l o j u n l o a o inai. I,,.| li1il' 'ii lie la iiiiillitl.ini de mult.is eolsasi i p . i i al i t i l . r . ( Mi I I ,'ia ), ( i o m o meni i i n n I' i a i l l i 1 1< >i m t n i t Male i i ,n aprc.se nla

i i m i » » i i i n n i M i " . l i e , e g i a n t l e p a r l e t l o m m i

i * n n ' l l u i i o i r . I s l e e m e n s i n a m c n i i > s t I t •

i i i I i i p . i i i i i 1 11a i i o l f l a i i f . i t i c f i i s i

i f im i I . u m . n l . i p t i i o l i o p a i a h o l a s c l i e s

• = 1 111» k o i " . i l e p a r i i h t >I a •.

\ | mi i a I it ila c 11 i i k ><It i tic Insl i ui, aoi I' ■i|ii il |i ai. t mais ci in lit ‘ci( Ii >Sat >In 11111 nli i nai iii c/a i ■o slgnlln adoI i |'ii ilml i . m 11 in 111»iI cniendldos

i mii i pi ciados A palavra "paiabola", i ' I I I i l o V i '| I id gl I 'gt > f)tUtll)(tl/<>, 1 1lie....... hi i Hit ai p a i a o l . u l o i Ii' o u "la/eii ii iii I...... .. , i • i r . ,nlo p a i a c o m p a r a i

t l ..................... . i ............ .. i m i l , i N i S i p i i i a j1 1 11 a . .i

i i i l u ' i i ' m u r . i d o A n l l g o 11 “ t i a i n t * n I < i,

,i |i.ililVI.1giega /'iii'ib'ilr c HatllK.li >dapalavia lu'lnalt a nuishdl I iicsle gciicmIn 'I >i.tIt o i (ih’ leuii >si Ic in f. annual a Inntit •i i ii ( m it Ici 11 111 it 11", ii11(| u I ,*i 111/ 1' i poi"pa1.11x tla ", <) ler mo in<i\bi il t lei k ila, i ' vcii l.u Ic, ct >ni| laraçai i, mas land h m i i st ■iclcu •a uma slmllltuiIc ani|>1iai la, t ui me , i i k >,iii i i i pe(|iieno tlilo sabio on enigma Naoci,i forma I'i x a t Ic literatura e Im It na \a I It >ssul igencrt >s; I c i i i suas i.u/cs na pi a I It .iI >ri >1el ic, i c rabíniea ile cnsinai t onlai uloliisiorias (veja Young, 1989),

Anligt>.s inn 11 >rcics | iresumiam i |tn pauibolas cram alegorias complesas, 11 >mmuilo,selemenlt>snasparal><>la .t onlcntlosignilicado simbólico e na malorla dasve/csoculto. Atlmile-se(|ileas paialmlas

ptissaiii eonier símbolos niiiltlplos (c >>a Parabola dos Tipos tic Tcna cm in > ipassagem; tf. também l.i o i l IMi, ma <errosupor(|ue totlas as paiaholas ici iliamtantos símbolos quanto as poll, is, p. r. amc espinhi>s mencionados ,n |iil, sinihi ilosmúltiplos numa parabola ..ii >cmo at >i ia<>regra. I'ratarcada elemciiloeomi >slml >till* 11,digaini>s na Parabc>la do Mom s.imai II, ....t >una Parabt >la tIt>I-iIIit >I’rotllgt >cm I.m as

resullara cm naoenlcndei ot |iie |i ,n ,i jm ;tli/cr, aliMii de lei signilit ados na lil'.n >i lanunca lencionatlos oil, ua melliot «I.i.hipóteses, remi >1a menle Ici k it iiiadtf. | >tu

Jesus l’<>rcxem| >lt >, it It'iilllii aroliospo Icimna |>i imcira |>arab(>la como a Igieja, <isilois dinheiros como a lei c t >I ivangt I In •on o n sal I cat lores como "mans '.ujcllosespe( ilieos e ii It>nge denials,

At loll Jtillelier e ( 11. I )t xIt 11m>.si i ai am

<I u c Jesus ct mlava | >ai abi ilas 1 1a I illu, ilmente |>.n a i liegai at>ponlo di .•‘|,n l<>I’or exemplo, Jesus conlt in .i I’.ual x >1a 11<■Horn Samarilano para respondei a | ••igtinia: "li i|iiem c <>meu prós Inn »■’ «I «lo,.JO), Assim lainl>cin cm Milieus, |i siisusa as Parábolas di >P.u tic l amilla, dt <I )t )is Scrvt >s, t las I )ez Virgens t dos I )tI a It'i ill >spara exigir vlgllàiu ia t oiisianle esei \ii»;<>liel ( Ml i i.’, ,M)) I )e ii i . i i ii l.ui i i i i signllu at It > and >*>1it t >paia o a/t 'In ■» asI;Un|>ailas ou <>numero t le lali nn >s <.laI l.l t si t I.I 11c at, , | | i t |e |e si IS Mi 11III I |l llas | >aialx ilas ilvt••.•.cm .imlx ilt >smuliiplo ,I ‘l.is .illli l.l tll/i ill t> 1111e se 111 n a l.l (|l/CI

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M vi 11is nI N(<M l . I n s l g n l ü t .1<I I I I . 1 s 11 ,11 11ml. i s I | l I I H I

I <>1.111) i lc,sl nai las a c\'( it ,u ik inm'i 111 >111.içòes quando as pessoas 11u'«III ,i 111nrl.i •as inlernali/.am e as vlvcnclam

Crucial pergunta ;i sei fella ,n cn .i dasparabolas c: Por que Jesus <<mu >ti i slahistória nesta ocasião? As parábolas dc

Mateus 13 abordam a questão da ordemmundial versus discípulos e a nature/,aresultante do Reino dos Céus.

7.1. A Parábola dos Tipos de Terra e sua Interpretação (13.1-9,18-23)

Ironicam ente, q uand o Jesus contou esta famosa parábola sobre cultivo, Ele esta

va num barco, pois grandes multidões o pressionavam na praia. É um a das poucas parábolas para as quais Jesu s dá e xp licitamente um a interpretação. A parábola e a interpretação são encontradas em cada um dos Evang elhos Sinóticos (cf. M c 4.1-9,13-20; Lc 8.4-8,11-15). O método de semeadura parece estranho aos leitores mo dernos, mas os agricultores do antigo Oriente Próximo semeavam primeiro e

aravam depo is (Jeremias, 1972, pp. 11,12).A parábola é tradicionalmen te chamada “a Parábola do Se m eado r”, mas a atenção é focalizada nos tipos de terra.

Em sua in terp re tação da parábo la Jesu s exp lica com o os quatro tipos de terra representam as diversas maneiras de as pessoas receberem a Palavra de Deus; os primeiros três tipos de terra não produzem fruto , enquanto que o

quarto produz.1)0 caminho no qual algumas das sementessão semeadas representa os que ouvemmas nào entendem. Somente ouvir não éo bastante; neste conjunto de parábolasassim como no contexto prévio, entendertem de ser demonstrado por ação c seu rcsultante fruto (e.g., Mt 11.20; 12.12,33,41,50;13.8,44-46).

2) A terra com o substraIo de pedr.i de.screvc

aqueles que inicialmente aceitam a,s 1 1<iasnovas com alegria, mas ,n i >\artl.tm se deproduzii Irulos em la<c d a s iilhnl.it o r s

c perseguições, e v m l o s mutuais paia osseguldoics cle | r s u s < I 111 < c i l a s plantas, ,i

adv tsldadi ptodu/ mais. mi lhou s lut|i ts ) A tIivsmi . ,to oi <»i'h' ao pi'lhu'lro slti,iIdc i lllti ttli lai le, ( Inn i lial.t (Mi H I )

S) A ti ii.it i miesplnhi isteiraia nspreiu upaçiksi nt 11lidados da vida, do mundo ••da hi ada riqueza Assim, a semente e esierll, ou11um) di/ Lucas H. I i: "Nfto dao Iritlo com

perleiçao", A história d<>príncipe (ovem <ricol( anece comentário clept imenie s« ibiceste tipo de terra: Iile recusou segui i |c.suse “retirou-se triste, porque possuía multaspropriedades” (Ml 19,22),

4) A pessoa que é como boa terra recebe aPalavra “a entende”, isto ú, produz fruiosUns presumem que a colheita centupl icadaé um exagero do efeito, mas em algumassituações agrícolas tal produtividade é pi >s

sível. O ponto importante nao c o fato dcse tratar ou não cle hipérbole, mas (|ue <>discípulo obediente produz muitos fruios,ao passo que os que nào seguem Jesus i iaoproduzem nenhum. Lucas define a I >oa lei i acomo os que “a conservai n|a pa I a via I nu i ucoração honesto e bom, c dào Irulo comperseverança” (Lc- 8.15).

7.2. As Razões de Jesus Usar Parábolas (13 .10-17)

A resposta dejesus concernente a<>i isoqt i<•Ele faz de parábolas sublinha a contínuaênfase de Mateus no contraste enlre osdiscípulos e as multidões. Jesus já nào eslase dirigindo aos muitos, mas está falandi >só aos discípulos. Somente eles lein peimissão de “conhecer os mistérios | ///)>sU‘ila Ido Reino dos céus”. Nos Kvangelhos a

palavra mysterion ocorre apenas aqui c nas passagens paralelas em Marcos l.l I c

Lucas 8.10. Paulo usa a palavra mysterion para indicar que a verdade do Lvangelln»só vem por revelação d 1'rance, I9H5, p221). Sem usar esta palavra, Maleus laiade Jesus revelar coisas as criancinhas,coisas estas que eslao escondidas d o s

sábios (Ml I 1,25 27).< ) vcisu lilc) 11 (lescrcve a nature /.11 >a

i adoxal do Keino (los <',cus: A(|uclcs ( |iiesao Inclinados a seguir e obedet ci |e,stisns cbem ( ai Ia vez inalseillendlnieulo, aoiiiesiuo lempo < |li*‘ o s ( |iu i 'si.K * li i i a i li i

Mclni i, a despeito dc aia desi uvolitua,

MM

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8/9/2019 Comentriopentencostal Novotestamento Volume1 Mateusaatos 140718110255 Phpapp02

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m Am is nI •i t llll \i . I ||i I Hi’ll I III 11*III I ll I llll

\ i il ic* lit in |,i ,||< i r| It l |)l i|)|( I, 1 1|i '* i 'i|«'

it i I lit in lllll* l ili iN 11111 M ,li * i Ii i11VI *’ ,111III il l I t' d,l | il (’

'I i I It IH Im M II fit III I'i \ l I Ml ll lll', I I c I *' \* I Mi 11!<i I I I >i I i'i i <l,i i il I h i I i |,i i <>,*,

•i '11 i Ii is i Ii i Helm i ,ii is dlst i| mil is, <• ii.|i i

.ii • Im in lull is M an i i n i li.i Is,ii,is (i.u, lo j i I I I llll1’ill.tl (11It' |l "MIS I.ill III I III | l. ll.ll )( >I. IS j 't i i *jiii 0 >Iii<i) alguns nao cut cm lam 1 !• I I ' I M .ile us I ,V1/ siiilvl/a 1>"para■1111 *lr M an <is <i mi "p< )i'( |i ie" ( ho l l ) I'lieI i I', ii i I,live/ | i . i i ,i .il n i l es| » : k ,< > •> llvi'eI •ji I* I* **li |i "Mis p< >i 11;11Ii •11; is m ill lit l( les■ 'i t li ilmlfM is <)s It 'He id 's ( l.i .it i i.i I it l;u le I' i li u ii li ellMl i | llc li .I I It t-i. 11u i. i Ill N lc a o i* si n ili H l<il lv re .ill illi It >cd< u lelei mil iisi ix >UM* i » sl.i u si ilvlt l( ), e ( |iie ( >s dol.s iik kleII * l)li isi i|)e( is s;)< i usa< l( is e mm ilk l<is ein i 'i i li •<111i.i 1111* ,i e p elt) 11k ‘st i k >,ii ili >1I III l|,l\ I 111It 'Mil r. ll llc >)

I in M .ih u s I I .!() .! i ( it |las sa ge m s i»I'i ' i i * I* I* .li i ile Je s u s p d a s i'lilac les de•' 'i l/llll i Mels;l|(|;i ), Mil ieus endossa•II I .111it *111**i )( i iih ellt i il i i ||vi e ill Ilit rii s. I |i lim it* in m .m lein :i len sa ii eu lre ;t es

••* 11111■ii il ii ‘iilI hi i It I )ei is e ; i 11Vle V( inI; 11le hum,iii,i mui .is si illi cit iii.ii I I *• iip re; ' um it jfiiiiiile c111<i<I n >" d o g ra n d io s o• .11■11 11» *I• I )eus 11iie sei ,i e x e e u la d i)■ 'I ' p' Il n d.i 11•)t• 11, .1<>h um .in,i e d,i' ’ 11>•>ii 1 1il l I* I.ii le i in Ii v i<h i.i I ilo s <111(* I" i I’l l i' in iu "ii i* led u lld .u le ( l im it , i" ‘ I 'i i i liiU luu si ■tic m ills d el ,lilie s, ve jil 1 in i' i i I UM l , pp )H \ 10 ), <,<nno l<>g( >1•u ..... |i sus Hull.i v,ill.is ta/ o cs p.ii.i••■ii iiu li uii'. .m ililg O id ac les i i .is Sunsfd ..... Imp,i ir< pul 'III .is

l llll11II I ll lll< IS t IS I ',( l ilt II I slut>1i<I ISiludiim i passagem ilf Is. i i .is iicerc.i de

\ i i ' i i i ' i i l.u Vi ik lo, e o tiv lr e n.i t) esliir• •1 In* li *11', ( i '), I ( I ), M .H eir. ( .u.it le i isi i• um nn n III It in.i .1 i . i It >i iiiu I.i liiv t irilii" 'lui i iim p iIn n iilt >pn >l<'lit i ) ( Ml I,V I i )• i n i m il' ' Hie iis lv . i i i i i nli ' o proleiii do

M'" i'dlU I I i III I I III ilS I )t 'UM ll. llllOII ISillilSI h ipn i|e ||/,i i it r, 11.11ill .li lie s «le | u «l.i,t|In l l i |i lr I I I ' ii H|l *(". s i' t IIK ' poi i .1us,I i l.lin * 11 illi llii liii le tlos i oi.içOi s ele s na<i seII M pi IK Ii11.llll I',II I i r. (Ilsi jp u li is Je s l is11i | <il n. I il'i i le e o illo i lo ( ||/i i k l( l H ies ( |lit‘ I Im11| >'lelM ’i I11is | iis|o s t le sej. ii .1111 Ver, ll l. is

ihlo vlrm n, e o u vl r, in. is n.i< lo u v ln im , i u piei is ( il l ION (lo s dls i I pi ili is VI l.l111 e •is si us o u vli los o ilv lia ill As | liilllVlils i Ii' Mnie.H i,<p K . 11it I it. t it ill 11lilt I iii it i Jt "Ml, l n *Ii 111p111. et t isim ose nllin en lo : "A}.',t n .i.S en ho i, pm Ii s de sp ed ir fin p;i/. o leu sci v t», sc gu m lo i11i.i p ill;iv i'ii, pi )ls jii os iueu,h oi l ion v lr. iin .1 11l.l s.llviK/. lo" ( l,( 2.2(),.W),

(>uIr;i r .i/ilo q u e Je s u s len t piir.i * 11sin .ll em p:i u 11x >1. is e i|U i‘ el .i s 11l.l I ll t ill os i ieus i i i lore s com .i gu arda id ie i l . i i 11iccliihi i| iie eles p ro cu r. im alg o tit' <|U<0 condenar. I’orem, em oulr.is o* .nines I'lle usou p ara bo las p.iui eo m un li .n ■c la ramente com os in imigos , « t in io i i . i

I 'aiiiliolii do Horn S . im . i i il.mo, i|iie * i i i res po slii ii p erg unta le lla p e lt »t It mli ii <l.i lei: "I'l (|iiem e o meu próxlim >' Mi in* >de po is, <is ininiig i »s ile Ji su . en leiK Ii i m i ; is p: 1 1; 11 x »I; is ( ) Ili is liin le p;iui s.il ii'i t| i k I I* cslav a faland o contra i* Ic <Mc I I ' > lit1ii 11d icm us< h i p;i i 11 x >l.i'. p. i i . i I.i .................. i i

i| iu* os o u vin lcs "abaixassem .i gu aida i repensassem :i posi^ao, re.iv.ill.ism ui .is p rio rid ad es e ex am in ass em <in ci u.h, <i* s (Sli*in, I9H I, p. jS ). ( A tf it ,i tlf Ml I \ In

23, veja ct nn en laril)s s( >1ire a I'. ii.11x tl.i 11<is Tipos de Ter ra , ac ln ia . )

7.3- /I Parábola do /'rlyt<><•</o Joio csini Infor/nvh^tUt '(13,24 30,J6 i i)

So M aleus apre sen la a I’ar, 1l)ol.i d( i ri'IfN *e d o Jo io . N;l<) i* il e si i rj ire en i ler |.i i 'oi ik i os a s su n t i i s i lo lem p o d o I i ii i e i lo Iu Iji.iiih n l ' ' ( it 11 pa ii i sua ale nc .ii > mai.sd<>(|iic< isi min *

ev angel isi as, e a pa re cem I rei |iit a ilt 'in* I lie nas pa i';i I n >las ex clu siva m e n lc •le M .iie u A P arab ola ilo I 'rigi) e do Jo io i.mil icm s* co n I o n ii; i ao I cm a a I >i an g en le d o ci rln * >dc lesus ik is i ,i| »ll il It >s I I a I V in i mli c.lc i' i li re i >s in im ig os, i is sii| ><>sl ( is scguli lo res c os verdadeiros discípulos iIc | i". i is

( ) ji>i<», c*i11 siia,s p riln fil .is l; ls cs<|i•i i c i |

mcnl( ) ,évl i lua lm ci ilc li It -i il it t lao lrlgout ivn Nil c*po< a c m i |iie o Ir lg i>c o jc>)t i pot Icii i ser l( If nl H it i li los, .mil t; is as t 'spci It . t sl.it i I icii i d e lin Id as, c a cx lra c. io do ji »i* i na o ( lilt iiiii at.t a it illicit. i <is lem as 1 1* 11 t ii ill 11griiosct|iielni.n a piilhn s.iorcmciumallvoN ila Imag edi tl i•irlgt >pallia tIn ju lg .in lellii»

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mm 11 . \s|l <I \ I | I. I I . I I I'tlllm l| Mill I1. I 'ill'll I’i I I II I ll ll ll Itl it ' I.il.i rill | nil>il ii >lii'i ( |i it “ii i | n it Iciii sei<I llcilt III1,1'. | it'll r. Vei'l I,li It'llt if. i ICI ll(".

t I lllll I ll lf C llplc t I. Malt 'I IN VC t ".l.l I .I/,It Ii li i il .i 11lc | Mi ll ii >1.1-1ct mu 11 imi| >i inn 'nit>■It I III ill 'I l.l I III A llllgt i l l sla il ie nlt >; .it |III c|c t Il.i t >Siill iit >7M.2, iiii i '..I I iik >i Ic As; lie,

\ ..111 i ' 11 >i isle Ici .ii Ii i | >i <ilt*ia pt »rt |iic cmI < iy>nIt as ">,,! c .1 ( '.rcmlcas 29,30 ele óI. Icni Uii n iii c o m o \ it lei He N o Sal m o 7K \ . a 11■ret onia a história tic salvacao dos I' i ael ii.r , t )f, rela tos histór icos sa o | hcmi m lve lm c i il c tie co i il ic c im en lo co m um ,i oi ii i n lo A,sã I c ( 11/ 11ue c lc esla n ’V cla iu It >i olM '.cNt t iiid ld.is. I )c c e il a I<>t 11ia M aleus■i i >iiso111it■Icfiiis la /<l(* par.tholas coint >ilro ao ii it "a i it >lempo vlsivcl e secreto.

I h i .hi .in |i >,i c.sic sain it >| ><>1causa t It >ii o i l i 11,ila via lic l >i alc a 1i aduz ld a | x >r /*.//1//>(>/«'( l,c . llldshdl\ veja ct >i i it ail a lit >li ll 11it li lit irlt >de Ml 13) e t I.i rc lc ic n t ia a d \c|at,,a< i ti c i ( ilsas t iculla s,

i\ I Hi *ir.f.t*i\‘t■sedea m plt iscnii( lo (| iia ntlo vi n \ I lllf, I >Tcsla 11ici ilt >sent l<>I i pt >lt >gica nn ni. t 1111iprit It >cm Icsiis, <a >iik >sem pre, -1•vail) 1,i' 11*•i a | irclacia a I st i ilu ra cum| >i i<la• ' nn .na i ■| lit-.:.at 1 1a vt >i lla: “ I ’ara <|iic sc

lllt ip i I' i •o t (lie It >ra (lilt >pelt >| >rt il 'c la",I * iilnu i d c Asa It* le m s i>>, 11 i11« .k . io mais .1.i in"i niccm,|t".Iis. ( Pm Ml 13 U> i/S, veja•'in. nla rlt is si >1>ie a Para I x >1a t It >' I r iv*<>eII ■11ih ., ii Im a ,)

' 11 <) \d/or</<) h'i'/iio: ()Il'SOlU'O / St o l ld i d o C ( IVo void ( I i i i U))

i i in i i . ii i. si um i,s c ia pi ai it a com u m no1111111.. i >1It n l. Pit >s lino, I an Ic t alamlt la I. im i io i | il ll ia gem ,u t m le tia m ct >m

In i |tii ||t la e It >1lit >11 Se lem .I pt ip u lar de u m ai a |. a it ns.i i.il I list <iria paia en laII ii o \ah a s tip ic iiH 11It i K d nt i (It is ( It’ll,s M111111ri p. st ias i jiit ".I It in .nil a ellt a doI I .... iii ' | in i on ipn in alt n ,i ,ci 11Inloi 11i.i i

il>a o i di mo | I ' M I >ci n i l ( t >n it ‘ill a

i" ' na ln| nil ilii lt a o l i . i l lalli.it I* >1 *lia iioI In . i i i i i I« st mu i na pit iprle i lad eInipn i. idol na. i pi ii lia <• I i . ii lo s en iII I., io . |. mo i la p io p l lei l.u It ( ) di "it i >

i 11. lo i ct lla <sit pn >1di m a i on i|m in t l<>an 11 i 1 1>t in II, I' ) 'II, pp I l(i) , A el l( a tl.l

sin ia. ao t pt m lo 1 11st i it | vt • I, pt 11s 11 siis i i.u ii -Ml a 11al a nt It >d c su a Ii 'ga llt l.u I» m as d uv a lo r d o K e in o , t |iii f i.i o | >n■. k isi ><pii i il io m e m a le g ic m< il te ve in I. •U nit >o 11u .Ic i i i | >ara t >1>lt‘ Ii >,

A mensagem e repelida dicaziiN nlc na| >ai a I x >la seguinte, t pic I.ila ila pert Ti <Ii1

grande valor, As perolas cram .ilia ii i c i ilccslimada.s no mimdt>antIgt>, Plinlo, oVelho, escreve t|iie Cleopatra llnlia i i i i i pert >1.1 no valortlecinco mllhoesdetlolait".em mot id a e<irrcnle tios dias ainals ( t 'emi nil I iocs dc sestcrcit >s, / llslniid Nt lim ill) (v)ue joalheiro Iiojt‘ cin dlii mlo lit |iiIdarlalotlos os seus recursos para atIt|uIi'li ogrande I )iamanle da Psperanvai' < >Kelin ivale i nn il t >mais t|uc (|iial<|uei sat ill it Ii •,lanlo (|uanlo o valt>r tla pen >la se ct lip acomparativamente (veja lam! icm Ip UiII ), ( ) Keino dos ( it'll,s t‘ mna propt ish a•i(|uc nao potlc se dcspenlit, .nla

7 .7 . /I Pa rábol a du Rtu/ciU 1 r r s ca ( I ) , (7 - 50)

Nesta parál)dla Milieus n'It >riia at >It'ina d o julgamento c tla divisat >cut re o I iciii t o

mal. A explicaçao de jesus sohic <i sign*licadoda |>aral ><>1a c virlualmt a ilt it It nl Ii aa intei'i >relat,'at )t|uc Pie fez da Pai.il ioI.i doTrigt) c dojoio, rcl critic lo se a pci sc i niniem vez de pallia que e lancat la no loi noardente. Psta estrutura paialda lemliia oIt-ilt >r a at Ivcrieiu ia na | >,nal ><>la anlei It n(Ml 13.2 i 30,30 i3). A rede at|ul é do tl| 10grant le, mancjat la |><>r vriric )s In mu a is

7.<V. A I ’ar di bol ad as (Jo/sas Vci has cN o ra s (1 .151 5J)

Nesla nil ima | >aralx >la Jesu,'. Inst 1111<>. • 11cipnlt >f. e ex plica t >| »r<>pt islti >de I Ic u aiI laralx >I as |esns | )ergunla primelrt >se t»s1list ip ult >,'. c i iicnt Icram as j >aral x >I as c sensign i lit at It >Pit* descreve seu 1 1a I >a11k i cMil ),sctpit a lit' Ilit ■I lie t >t Id e s <01110 o domeslrc tla lei t|iie Inlerprela <■ sc nllli/adc colf.as vclh.ifi c novas A t have p a i a1a item Ii -... is (".1,11 lc. laiat, ,10 at Ii.i .1•1u >svt a sit nl i is V i . ,V> (!< >11100 s a lm is la , |< a 1,n 'Ct mla a I list» >rla t Ic s.tlv at,, a o t 1ev t la s en

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MAI I I if. M’.|g| ill Ii .|I IntSl 7H>, ( ini III I UII 11>.ll<lr l.ttl llllll,II MI', (l(\M’< >1 l|(' ICM m il INI | li e ,s;U I ||( )V< IN I •

veil ii in. II* | ii ('.si iii ic <|i ic ;i mensagem da?.11,11.11Kil.i.s Iciii aul( >ric l;u Ic, n.K11 lilcicnlc(l.i icvclação dn Anlign rcsl;imciiio, Note(|iit*sei is ensinos n.u>N;i(> mcr;i novidade,ii i .in voltam para ";i criação do mundo"(Ml 13.35).

Mediai He aplicação, os cristãos dc hojcnaodevemsolit arailivatloscomonovo,11lii.s liinil >ci11 reaver as coisas prccit >sasdasgerações anlcriores dc crentes. A conlra-m'iiIi.i p;ira os meslrcs do Keino devf ser"sempre o velho e sempre o novo”.

Milieus conclui conscientemente estascc.H i principal dos ensinos de jesus comu i i i .i expressão similar já usada por eleI ii eviii mente: “E aconteceu que Jesus, con-( Ii i Iik Io essas parabolas” (Ml 13.53; veja(<>menl;iriossobreMl7.28,29). I'.lc apresentailellliciiKlainente estas parábolas comolink lac Ic específica de ensino dejesus; de,k onl< >c( imoseu interesse abrangente cm|( '.Min (omo o novo Mestre da lei.

H M i n is t é r io c O p o s i ç ã o : N a r r a tiv a

( 1 3 . 5 4 — 1 7 .2 7 ) .

.‘V,/. Rejeição em Nazaré (13.54- 5S)

<)s Evangelhos Sinóticos dão ênfases diferentes na apresentação que fazem darejeiçá< i dejesus pelos moradores de suacidade natal (Mt 13.54-58; Mc 6.1-6; l.c1,10 30). Lucas enfatiza a capacitação de

le.sns pelo Espírito Santo e seu ministérioaos pobres e aos gentios (veja Shelton,1991, pp. 03-70). Maleus dá continuação,io lema da divisão enlre crentes e nào-erenles, o que domina o capítulo 13. Oshabitantes de Nazaré lêm todas as evi-dcncias que precisam para crer em Jesus,mas por causa do seu início humilde eles0 recusam (cf, Mc 6.6).

Maleus iilenlilica Jesus como "o liIIk>

(l( i <arplnleiro", ao |>ass<>i|iie Marcos o( Ii.ini.i cNpeellicamcntede"<>( .11 plntcln >"(Mc(i,3). Jcnun seguiu ,i pn iIíns.h mle |( i*.(1'ndi'sei melhor ti.idii/li a p.il.ivi.i hitloil1ii ii cni| irelleln i m i i .hi in i Ii ii iinl 11K" 1

III ic i l.uiii.il I,iih.i mii i mi iii.ii I'ii I 111 ‘ 1 11 n11

M mu <mi nlu Mil* ) 11 1.11. i qiK |i .ii'>Ii . . i i .ii Ii in i’ jnp,< in i i . i < il it Ii i . i i Ii * .is.i < i i i

Na/.in ( Dhila^nv irllh Tr\>/)bo |l Hnlogi i( inn Tilli i|).

Jcniin lol reji'llado pelo povo ile Nu/.irccm>põtlela/ei algun.s mllagieMMl I V’tM)Maleus expllca .i rejclçãt >em lernii in Ii iiles (skdiulallzo , v. 57: "cNcandallzm nc",verbo que em Ml 5,29 c I I .() expre.N.sa .irejeição dejesus e descreve obstai iiIoná verdadeira lé); quer dizer, o povo dcNazaré "se escandalizou" emjesu.se suasreivindicações. Essas pess< >as nao esta vampreparadas para atribuir seus ensinos emilagres a Deus. A pergunta que lizcram“Donde veio a este a sabedoria e estasmaravilhas?" (v. 54), foi respondida coma falta dc fé que manifestavam (v, SM)(Com relação às questões levant at Ias pelareferência aos irmãos e irmãs tie J c n u n , veja comentários sobre Mt 1.25.)

Apesar dejesus ser o Messias e fazeimilagres como sinal tlo seu <>hci<>, curas emilagres sào freqüentemente tlepent lentesdo beneficiário da lc é/ou da comunidadeda fé — como é o caso na cura tl<>crlat l()docenturiào, dt>paralítico abaixado |>el<>telhado,da mulher com lluxotle sangue etios dois cegos (Ml 8. 10,13; 9.2,22,28,29),Contudo Jesus às vezes fazia milagres naausência de fé daqueles que o cercavam—como o apaziguamento da tempest at Ic,

t>exorcismo do cntlemoninhat It) gat lareiu >c a alimentaçàordas milhares tie pessoas(Mt 8.23-27,28-34;. 14.15-21),

() poder tie Jesus nào trabalha ault >m;ili( a

ou magicamente. Ct)ino parle do planomisterioso tie Deus, Ele nem sempre Ia/,sua vontade na terra sem a parliclpaçáodos seres humanos e sua fé, Ele permitee espera que os seres humanos tomemparle na execução da história tie salvaçao. Ele dá at >s discípult)s a tlignli lat le i Iacausalidade i k i Keino e. mesmo agindoassim, Ele retem sua soberania.

/I Opinião de livradossobre Jesus e <i Alorlc dt • João lidiisld ( I i / I

Malciiíi i i inlluu.i 11 tema i l.l ,u •Ila* n i nuIejelt, ,ln 11« I• u \ le iillc n iUillcrl.ll de

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MAI I l . l l

MlilliaiVN (lc I )l\SS( »a . c mil.It •H >1( •( III |( I 11<I

sobrenatural; into é, como sugerem osque têm problemas com o mirac uloso,resultado das pessoas compartilharemseus almoços umas com as outras.

A linguagem e imagens da alimenta çàc>milagrosa estão férteis de significados:1) Recorda a provisão milagrosa do maná no

deserto depois do Êxodo (Êx ló; cf. Jo 6);2) É paralelo da ação de Eliseu, que alimen

tou milagrosamente cem homens (2 Rs 4.42-44);

3) O maná está associado com o Messias nos escritos judaicos e cristãos (2 Ba- ruque 29.8; Ap 2.17). Por este milagre

Jesus está fazendo deliberada declaração messiânica. Ele atua como anfitrião de uma refeição, antecipando o banquete messiânico do tempo do fim, no qual Ele agirá como anfitrião na função de cabeça da comunidade (Ap 19-7-9)- Por ora as ovelhas têm pastor (veja Mc 6.34).As ações dejesus na realização deste

milagre têm paralelo notável com suasações na Última Ceia: Ele “tomou o pão,e, abençoando-o, o partiu, e o deu aosdiscípulos” (Mt 26.26-29; cf. Mc 14.22-25;

Lc 22.15-20; 1 Co 11.23-25). Estes paralelos também aparecem na refeição emEmaús, quando o Senhor ressurreto “foiconhecido no partir do pão” (Lc 24.35; cf.Lc 24.30-35). Em João, Jesus vincula deliberadamente a alimentação dos cinco milcom o maná e suas palavras concernentesa seu corpo e seu sangue (Jo 6.26,31-58). Ésignificativo que os apóstolos apresentemos relatos da Última Ceia ou comunhão

usando a “linguagem de milagre” destaalimentação miraculosa. Eles querem quea celebração das bodas do Senhor sejavista em termos de milagre.

8.4. Jesus Anda por cima do Mar (14.22-33)

Nào está claro que destino os disc ipulostem cm mente quando embar< am paiaatravessar o mar da <ialllela I in I m ,r.() milagre da alímcni.M, .)<>a» onlet e cmI li *lsal( Ia, cnqtianii >que Maleiise Man o-.<) n >|i >i .ini num higai i li .i rlud i *) lo, i I Mi I i I V Mi 11 i 1) ( i ml i H li ' <lc | ii lis i |,i

allnn illlll, ao, Man os dl/ t|ilc os dlseipilli r. Ii ii am pai a o (»uli (>lado, a h( 'Isalt Ia(Mi <>ii) I ah e/. o( lc,ci t( i nieuclonadi icm Maleus c Marcos fosse a /ona iui.lladjaeenlc a IkMsaida, c os disc i| >i i|t »s c\lavam tomando o barco em direção aoporto daquela cidade. ( )u pode sei queestivessem se dirigindo a Cafarnaum, aoeste (Jo 6.16,17), com Belsaida comoprimeira parada.

Por quejesus despede os discípulose as multidões? De acordo com Mateus,Ele quer orar sozinho ( Mt 14.23). ,1oào serefere ao frenesi messiânico q uc engolfe n ias testemunhas da alimentaçàc) milagre >sa,0 que resultou no desejo de fazerem Jesusrei ã força (Jo 6.15). A fim de evitar o atoprematuro e precipitado das multidões, cpossivelmente até dos discípulos, Ele osdespacha e se isola nas montanhas.

Os discípulos acham-se numa violeniatempestade na quarta vigília da noite (detrês às seis da manhã). Quando vêem Jesusandando sobre as águas, eles o tomam p<>rum fantasma e ficam terrificados. Jesus (>sassegura com o enfático “Sou Eu "(egocimi), Os leitores cristãos de Mateus podem lei

entendido que esta declaração “Sou Eu"é idêntica à auto-identificaçào de I )eus(veja Êx3-14; Is 43-10; 51.12). ( )s escritoresdos Evangelhos usam repetidamente aexpressão egoeimi para se referir a Jesusnos contextos cie revelação e alesiaçàodivina (e.g., Mc 14.62; Lc 24,39; Jo 8.58;18.5,6). Depois da ressurreição c ascensão, os cristãos viram que as dcclaraçt >ese ações dejesus tinham um significado

maior quando vistos no “grande quadre >"(cf. Jo 2.22).Só Mateus registra que Pedro andou

sobre as águas do mar (Ml I 1.28-33). ( )uisto c parte do programa dc Maleus dedestacar Pedrc) como líder, embora com(lefcitx>s (cf. Mt 16.17 11’. 17 11 57), ouele o c.sia apreseiliando como discípulolíplc <», No lempo em que o Evangelht) deMaleus loi cscrilo, a liderança tie Pedrt»(petlia))íieslavae.sjabeleeldtl(t I lambemA los c os esi rllos ( l< Paulo ), <>, i i || o i deMaleus, i si ie\ i udi 11 lept >h da moric dePi i In i,<sla i.ilv c. apicsi‘iil.mt l<■\)ii <<>lt ul>1ilsli ii leo | mi a seu papel preeminent! ■

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| till it I M |( I'i ‘II 'I I’i'.III I 'i'll ll I "lI l.l .III) 'I111.U ll 11 i | Hi III Ii11 |i I'l '<III I .l lll I. II

i il u i' 1 1 iii .ii ' I lin t ll/c m i|iit ' .Im, uiii.i v iv

•11!• I ' l I|'.' 11 lllll I III ill ,ll ll I I I I I ill || I I II II ll 'II It I I l l I I Mill io n (M l Id I ) ( )l III <»N Ml)il Hill I 11ll ' II.I | Hi 111V■" >*lil | l.l ll*' Cl<’l«’1 ii ii i. i' ili ii |,i i li 'I c m Ii 'i n I |i n I'i '<In i <". l,iv a

I* .1 iih Ii i |i "iii*i | mi. i \ i 'i m•( i "1 ,11it .im 11 , i " era H ilim nli |i M is , ( ll/i in Ii i (( U II i-l<'ll(): " S c til

lu ll llll IIH I |<M l. , I 'I ll.lt ) MIC III . lll l l.l .I IK I.II

all i iin Ic 1 1 1 < .i.r. I >i .la Ii uiii. i I ’ci ln ic sla ria

n i Im ai HIi i a vii I.i | mi a | m iv . 1 1 a I ii| x il esc.

I l i t ' i i ' I i . i Inlcipre i. n,ao n an c apolad a I " Ii ii i in 'h i n i c incllii ii li.ii Iii/.i( Ii )I n H v I .ii 1 1 |ii c i i lu , 1 1 >i l.siiIcr. ind o ( | i ie a

1' ' I 11111I l . l I I M C l I. II |M ||,l I Ml |l | jl il ll l.l I I ll'

I 'i Inn 'Ii . i' la 'i'ii ' 1 1 1 1 1 - 1 m Mline ii ii i 1. 1 1<>( veja

I lllll " III All I V») I' lI K >llll.l''| Kll.ivr.l'., I't'd lO

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I'' i In i i i unci, a a alum lai pt in |iu*( Invida,I iiiil < ' m a l’i 1 1 n pi nl .im i .i . r. c in ini ' . I . in

' M i <|i i .......... 'i i .1\am i lo <| ik ' c( >11I’l a lit l<)iu ' iilu H11ui11lli.se "Vein I >c| ii ii.'. <|iieI' iti'i M .. 11\a, clc chain.i Pet In >tie "| >es‘i . i i li pi i plena Ii (li.ii lu(,,K ) lilci alt Ic■/(*"/'/ /i'. I, cvpi'c*. *.;it) I a \i nil a <lc ) t'sus>i" i <i it i l u I. i cm Malcii'. (Ml(>. W ;H .’,(), l i d ;I n n I 'in I'ci lio iciii 10 o haslaule | >ara■in >li< I i.i11 ii in.r. mu i n bastante |>. 11a" " I ii * in inch i ,i tempestade a le | c m i .y

t * 'I' a ui' ii . i^i i i i ,semelhante m i apa/i j c ....... iih ' da ii in p c .i ,nlc re^isl rat It >cm

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i i ' I ni . ui. 1 1 1 1 11a >j; mi.a n. n im i trsla I iclecch I ...... li ' 111> |( ai'i cx c( ult ui m ilad ie s ,n 1 1 I' . ............. Ih ii 1 1 "• 1 1 i il l i ia I a<ii. i i c i lie s,

Ni i ii ii ip ><i| Ici iii I ’n is Iiiii i o i i i . ii ci a o• ii i iii i i ' '' I ' '' u '• i ' i I.r. It in .r. ( It" . 11ill Ivas.

i Sui i i" i 11 ii a 11it *i il 11, .c. a^ua.’. eram■i i i i i a i ii i a Ifii i pcrl^i i m i c i Ii "il i i it I vo , e. ................ 111ili o 11111' 'it il in '| iiija .r . .i^ u as• i ' ' l u l l p ai.i p n m ix ai a vltla ( Jo (J.H;

' • 'il ' I I . I ^ l ( i ) I’.iia o', piin iclios

i ii ■i •-(ili \ la l i a c. a Ici 111it". 1.11Ic i |i ic ( is1 ............ I I ■ I I I pi I M ’)l| ||i III, 11i p 11t I ( 1111'

i'i mi nn im nn . 11i.iiet i m i ’ten in.dedali i In I ' ■ I l»i i I I’ll .11I'. (I t ' VI II I '. . ill i ' 'ICI

....... i' ■ ' ' 111 It 11n1111 •in |t ai'. 1111a i it It ii Min* i n i in i 111 icndo i |i ii lie i - 111a1111

i i |i ii 1111ii It 111111 11 n 11H m |, it lc

MAI I<is In r. 11ii ui i It It i'i pt ii M ali i i i c M an o ’.

I i. iici i 'in i i mli.it llli a It is Man 11', iii ila 11as m ii i il m i <<■.\ 7.s/t •////), I . i ll a d i 'i t ii i ip re i11i.'i.i i ii du n /a ( Ic i ( nav .io pt ii par le dos d 1st ipul< is ( Mi (> >I , i, !), ao | i.issi ii p ii■M at em .d l. i pic ele s "at Ic ii .iia m no, d l/ en do I ’s vert lat lei ra m enle (> I ''ill it i de I )eus" (M l I i 'i) h i vi do a o m ila^ re ha pt nit <*le slem unlia t l>i, at It mu, at >e rc co nhe i im c n lt >da i i.ilu u a d ivina d c Jes u s c se guim en lt i It >y,u n I >A. ( arso n ( I W i , p. ViS) eom enla i | i ic as si mil )i'( i p o dc sci i isat It >cm c<inlt ’\ It is ile "ad( iiac ao jovial ( l.v I11. \ XI Ii '> 'l i )cm Marcos o t enno (wishwit "denola as st >ml n o ci 11res| x >sla a u i ii . i auto icvelai. .u >divina, mas scm mcdo",

( loiiio Ilar m tm i/a ça i>d( is do ls i d 11. •os dis cíp ulo s rev ere nt ia\ am |i s i i s in i da da a d úv ida d c IV tl n i at eu a dt >p i" !• i sa lvat l( >r de je st is (p la n do eli anda\ a .•il »i •o m a r, o “c( >racao|(lclcs|csla\ a ciid iin •Iih >( M e0.^ 2), ( lo m oM iirc t is ( il i .ci\ a, eli . 11.i••cn le iH Ici a m <>si^n lHt ad o da a III nc i il.u i " tit is c in co mil. A lit ,l<11 1<is | >ai < pels» era m ais tpie m cra p re vld cm i.i sih lal era, em liltima In st ân cia , um a ic\ i I.ii u i do pot Ici poi 11as dc lodas as Ion, as 1 1. . ci isi ik ). Je su s era naos r''ia I un lc <pu siipi la lotlas as necessidades da mullldao, mas t ambém o Seu l io i

«S’,5, A '•'»’/ is, d<liiHU>t/lic ( 'H id V 1 4 M 3())

Je s u s c os (list ip ul( is ( l( 's cin l ia11 ai am cm

licu cs a rc , (pic po de sci a cida de ••11 a Ii la m ’cie Ic i til ( l( >m e .ii k i ik mu • •.1111a•I.i na (< isla IK m icslc di i i i i . i i i I .i ( •a 111•M i I al rc^ia t i I i 1111a li un ia 11ia n ^ u la i d< te n i d c ilo v e t p ill A m e l r<is e n ie li i a o It u i>»i ••la eosia , es lei k Icm Ii » sc po i po iit't i Hiiil d e l res ( p i Ill'll i if l ii is para i >Ii ilc i It ii I s l a area es la a apenasapr< is lm.u laim i il<•<ui/i ( piildm clros poi agua da area de ltd ilda |esl is c I ici ll t'( ll 11IC( it l( 11k ’ssa i pi ii ,i pi 11•.

as | icsst i,is o reet in lie eer am e m am I . i i am ( I i . i i i i . i i l i id( is i is i Ii ic nte s da 11‘jj.l.ii >p a i a serem levaiIi is a l ie

i ) mais le ve t «m la lii ei mi |i"itis, <t mio It it ai a I it il ia dt i m ail li i de ( ii ,u, .|(), it a ill a cm i m a A ip il a le n.u ii i ".pet ilu .mu nlc iih iu Ii hi.ii la 11 iiiH i .i)i,< nli tie CUIa mas

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MAI I I I I

| >resi mil veil iicntc I c iii .lllllllI elello, vhl( >que ;i lalla clc lc cm N;i/;ii'c llnliii reduzidograndemente o ministério dejesus naquelalocalidade (Mt 13-58). É como seas vest csdejesus tivessem, usando a expressàc>deOral Roberts, um “ponto de contato paraa liberação da fé” para efetuar a cura. Mas

o poder residia no próprio Jesus (Me 5.30;Lc 8.46), e sua vontade estava envolvida(Mt 8.2,3). O modelo de cura aqui é sacramental, pois o poder de Deus residena humanidade dejesus e em tudo o queEle toca. Uma vez que uma coisa comumé tocada por Jesus, já não é mais comum!Poder especial é dispensado por meiosaparentemente comuns.

Mateus escolhe usar uma forma de palavra composta para designar curar/salvar(.diasozo ; i.e., dia [por] mais sozo [salvar]).Isto torna o sentido enfático e completo, “salvar por”. Esta palavra descrevealguém levado com segurança havendopassado por naufrágio, salvamento ouproteção de danos. Neste contexto enfatizaa perfeição e eficácia da cura dejesus. Aoutra vez que esta palavra é usada nosEvangelhos transmite o mesmo sentidode cura (Lc 7.3).

Tecnicamente sempre que Jesus entravaem contato físico com uma enfermidadeou com pecadores, Ele era considerado

An nríHiti dei Jnmm |>nm nllnionlm nniihiIn dei i Incomil ptinnoflM mu Molnnliln lAm paralelo» «m «ou»M(,0on lilt I Mllnlii <:lllll

Imundo pi l<r. I ,u I n c i i .h c o u t r o s h i u | x>,s

P o Iali 11’ iil Xci .k l< cm Hiian l.u . i le i d

11 i . i I 1 alvc/ ,‘<c|,i | X )i Inm> <pic ii.i | >i*( >xlinalil,si( »i i.i, (>.slariseus c esci il ias rcc'laiucni(pic Je.su,s c muito casual a respeito ciapureza cerinu>niaI (Mt 15.1,2). A principalquestão nao é: o que Jesus toca o torna

imundo, mas o cjue Ele toca fica limpo ecurado (veja também At 10.15). Ficar emcontato com Jesus pelo arrependimento,sua Palavra e os meios físicos da graçacomo pontos de contato ou sacramentos éa chave da cura e transformação. Em certosentido Jesus é a única pessoa na cidadeque pode curar, pois toda essa graça emúltima instância vem dEle.

8.6. Tradição e Mandamento (15.1 20)

8.6.1 . A Acusação dos Fariseus co ntra os Discípulos de Jesu s: “Po r que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos?” (15.1,2).Mateususa a palavra “então” ( tote ) para unir ademanda dos fariseus e escribas (mestresda lei) da lavagem cerimonial (v. 2) como relato de curas no final do capítulo14, no qual as pessoas cerimonialmenteimundas tocavam Jesus para serem curadas. O termo tote é uma das palavras detransição favoritas de Mateus. Das centoe sessenta vezes que aparece no NovoTestamento, máis de cinqüenta ocorremno Evangelho de Mateus.

A “tradição dos anciãos” era a composição de regulamentos designados a ampliara lei mosaica e facilitar guardá-la. Conformea tradição, os fariseus se lavavam depoisde estar numa multidão, no caso de elesterem tocado uma pessoa cerimonialmenteimunda; a questão para eles nào era saúdeou higiene. Preocupando-se mais com apureza cerimonial do que com a cura dedoentes, eles consideravam Jesus e osdiscípulos violadores imundos da lei (cf.

Mc. 7.3,4, que explica esta tradição parauma audiência gentia).H.6.2. () Contra-ataque dejesus:

“I»or que t r ansg red i* vós t a i i i b lm oi i i .iiuliimciilo.dc Deus pehi vossa IracllçAo'i*"(IV1t I V I 1 1). Jesus n;U> respí )H

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MA I I I l,S I I

lie t III <l,i 11it'ill i• .1 .li I is. lv > ' l« l.u Im 'Ii',,allies, nlvela as | »n >| >i las at u.saçt ><s runIra a deles , l ie la/ 11 it ItI.i dlsllnç.io e n l r eos 11 iai k la11 l e u i(>s d e I>eus e as Iradicesbastante m<ulemas d<>sinlmig< »s, i|iie n;lool xservavain as quest<>cs mais imporlanlesda lei. l i le (|iiesliona as pressuposições e

procedimentos operacionais padròes emostra como suas tradições sabotavam alei d e Deus por fins egoístas. íí como se

Jesus estivesse dizendo: “Arrumai a vossabagunça; entào podereis criticar minhaspráticas”. Kste 6 um contra-ataque ousado, já que os oponentes dejesus sào de

Jerusalém e representam os oficiais nosgrupos deles.

Jesus menciona como exemplo a leimosaica sobre honrar os pais e falar bemdeles, cuja infração merece a morte (vejar.\ 20.12; 21.17; Dt 5.ló).]l*le cita a tradição

/de “Corbà” (cf. Mc7.11), na qual as coisasdedicadas a Deus nào podem ser usadaspor coisas comuns. Mediante subterfúgiolegalista alguns judeus esquivam-se domandamento de Deus quanto a cuidardos pais, dizendo que os bens que eles

poderiam usar para ajudá-los haviam sidoconsagrados a Deus. Tem-se a impressãode que este dinheiro seria dado ao templo<>usinagoga. Desta forma, embora a pessoaque erre não estivesse amaldiçoando osI >ais, a recusa em atender-lhes a necessidadenuma maquinada tecnicidade religiosa eraequivalente a falar mal ou coisa piorjViistelípodc transação inferior era u )lcrado pelasmesmas pessoas que ficavam chocadaspor quem nào lavasse as maos, lira estahipocrisia terrível que revoltava Ijesusl”(Vawter, l%7, pp. 187, 188). Mateus nàoexplica o que e Corbà, presumindo queseus leitores tenham conhecimento dosc<)slumes juilalcos.

Nesie 11x>menl< >Jcsus aumenta pr<)grcssivainente seu atac|iie sobre os inimigos,(|iie sobe de Intensidade até que lile eaprisit >nado em Jerusalem, lile <>s | »r<>v<>t .i e os Ibrça a mostrarem as Intenções,poinii ,i que se contrasta nil ida menle com0 habito antcrioi ilc Iile evitai eonllilo,lesu.s rotula publicamente os lariseus c1 .i r ibas dc hip óc ri tas" , m ale i lit c i ic ia lav< ii lia | >aia M ateus

( >lutei esse i lc Maleus um u inp i Imciitodc prol celas o motiva a Incluir I saias «jy I \Ncsla i i laÇ i loclc m ais i i i ii.i \ e / di is.n l.iio(|ue a obediência a lei dc I >cus devi seisincera e nao meramente verbal, Note queesla nào c lima condenada o de lod.r. ,r,trailiçõcs, mas só das que n;io maniem oespírito da lei do anu >r ile I )eu,s, Jesus conclui esla confrontação csplicando às pessoas que o que as i<>i naimpuras nào é o que entra pela boca, maso que sai. Aqui lile resume a naluuv.i dalei: A intenção do coração c a t li.iv c daverdadeira espiritualidade, l.slc icsiiinoé reminisccneia tla exposição dc |i sussobre a lei noScrmaoda Montanha l.uil*1a justiça quanlo o pecado eonicv.ini uavontade e intenção da pessoa (Mt'i I HtiMateus continuara martelando no assuntoem outras passagens.

8.6.3. A Explicação PiirlU ulm Jesus aos Discípulo* ( IV I / O ). <>discípulos de Jesus preocupam sc •omo fato de que os lariseus c c.sci ll >as 1 1<amofendidos, li compreensível, visto qu<estes líderes judeus sao poderosos c cm

outras ocasiões Jesus tentou cvliai confrontação com eles, A referent Ia sobrcarrancar plantas nao plantadas pelo |\ilcelestial lembra a parabola do julgamc nt<•relativa ao trigoe joio (Ml IV, i\> Deuschama Israel de a planta que lile plantouAqueles que praticam legalidade* aipi ificiais (|ue nao envolvem ii item ao pui.inào sào o verdadeirt) Israel. I )cs» rc\ <ndoque os inimigos sao ccg< isque ( ondu/cmcegos, Jesus prediz o desastre In*'\ lla\ •I(|ue cai sobre os possuidores ile mu n<a<•impura. () mandamento "I )el\.il i >s .«-acomo a ordi'iu cpk* o scnlioi do ■impodeu concernente ao pedido para ietfMi o joio prematuramenli1(Ml 13 .18 ,MI)

I’edn >, como pi )i ta v<>z<It >,sdl.scipulos,peile a explicação tla parabola (Ml I » l õMateus ja continuou c (oiilimi.ua u ssaltando a |iroeminéncia dc 1’cdio enluos discípulos. Aqui dc nao usa o noincSimao, o prenome de 1’edro, maso lllulo"Pedro" ("pedra"), <>qual |e,sus ainda o( laia ii . i narrativa ( Ml l(> 18).

A esplli av.io |Kiitlculai da |>.ii lln daa<is discipuN is c t atai lei isllt a <la | >i a I It a

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MA I I I IS I .

i It |i sus I.il.ii i il >111 iiiii nli •t in | i.u .il x ilasI).ii.i .ii. 1111111 it l<it , c mais 1.111It •il.u um.iii ilt 11in 'I.it, .it >at >st list i| )ii los fin pa 1 1ici i la i(Ml I VI S2). Nesla ocasião lile* lica stirpi 'c m >poi clcs pctlircm uma explicação,11ue vi mii logo a seguir d( >cmbalc com os

lariseus, Na inleiprclaçào Jesus reileraa essência (It>s seus ensinos. () bem e omal não são aç(>cs meramente externas,mas provêm da inlcnção do coração. Ocoração puro produz comportamento( (>ndi/,enle.

Maleus conclui a passagem citandonovamenle as palavras dejesus sobre"ct >merscm lavar as mãos”, oassuntoquet It -,t 'iicadcoii seii ensiiK>s(>1>rea verdadeira

pureza de coração em contraste com ailiii| >c/a cerimonial (Ml 15.2). Marcos, emci mlraslc, vê as palavras dejesus como ara/ao para a igreja primitiva pôr de parte asicsirlçi ics d ietél icas judaicas: “Ao dizer isto,h sus declarou ‘puros’ todos os alimentos”(Mi /, I(), NVI). Mateus trata os assuntosi mii i is da sua audiência judaica da mesma maneira que Marcos trata os assuntos<illlt t c. |>ara a sua audiência gentia.

,V, 7. Jesus e a Mulher ( 'ananéia ( 15.21 28)

IcMis.se rel ira para a área deTiroeSidom,duas cidades lenícias que partilhavam a11'ligliK >e cultura com os cananeus, povos<|Ue conlrolavam a Terra Santa antes dai licgada dos israelitas. Por conseguinteMaleus i( Icniifieaa mulher como “cananéia”.l im t )iili'(>s lugares (|uando ele usa o verbogrego aucichoreo (“retirar-se, partir”), épara indicar uma retirada tática em facei lc Ik islilidade, o que se encaixa bem comi m (inlexlo anterior (e.g., Ml 2.12-14; 4.12;12.15; 14.13).

Maleus começa o versículo 22 comsua palavra característica, designada ai Ii . i iii . ii a alençao ( l(lon} “eis” ), a qual elei isa anles clc ac<mlccimcnW isim >mcnl( >s<>s,Ai i sc relcrlr a mulher ei mu >cananêia,Maleus csla icssall,ind< iquc ela c genlia,da lerra de lezal>i•! c adoracao <lc Maal,liif. ii n at In ii >i ia 11in a iti ■I it i.lil a i It' v i n: at ic i Iti .lv a a |aVi I la • i Iii |gi a |> Ilf. |>i h'ma iln ii ( hyrie, | tu i\'i nli iih i It /•i • / 11 is i

In "i v c . e s (vv 22,25,27). cm conlrasle11mi uma vc/ de Man os, I’ara Maleus <>scnlii nli i tic I c s ii s c i i i i i lema Ireqi'icnle,Psia palavra e um simples iralamento tierc’s| K'ilo a si i peril ires, mas os lcit< ires deMaleus, ouvindo-a depois <|iic* a Igreja

loi estabelecida, com certeza a entenderiam com maior significado, sobretudoconsiderando que Mateus descreve quea mulher caiu aos pés de jesus num atode homenagem ou adoração. Daniel J.Harrington (1991, vol. 1, pp. 236, 237)encara este evento como um paradigmade oração e considera que a sua grandefé é “a fé cie petição”.

O uso que a mulher faz do título “Filho de

I )avi” não serve apenas para Mateus enfatizar Jesus como Rei, mas também reconhece quea nação judaica é a primeira na agenda desalvação, visto que a salvação passa por umMessias judeu. Além disso, lembra os leitoresde Mateus que a chamada para Israel iluminar as nações ainda permanece. O pedidodos discípulos para que Jesus despache amulher significa que eles querem que Ele aclespeça imediatamente sem atendê-la, oucjue Ele acabe com a solicitação constantecjue ela faz de curar a filha.

A brusquidão da resposta cie Jesus nãolhe é característica, mas diversos fatoresestão em ação. Jesus entrou em país pagãotemporariamente para evitar conflito adicional com os inimigos. Ele não quer que aviagem seja uma missão ao gentios, emboratal opção é diminuída por um ministériogentio feito anteriormente (Mt 8.28-34).

Jesus deixa claro cjue Ele é chamado paraas “ovelhas perdidas cia casa de Israel” (Mt15.24). Talvez Ele esteja testando a mulher,clando-lhe oportunidade de provar a fé.Considerando que Jesus já curou a pedidodo centurião gentio, é evidente que nãose trata de preconceilo étnico.

Qualquer que seja a in<)tivaçüo dejesus,oleiu >rlcm de reconhecer alguma lentalivada sua parle, Aose referir indiretamente àmulher genlia como Yaehorrinhos" (cmsua <leclaraçai >, <>s "c iic Ik >rrinh<>s” sà<><>sgcilt il I S C(>S "I’ll IIIis", <I S jm Ici I S ), | It it Iciik I S

agt ii aro slgnlln ai Itxjuant l< •in ilaun is quea pa la vi a kyutirloH c iiiiidll i ilnullvi»paiaaIiItIII a 1 1IIHi|i i le i at Iii H 11 11 il i aiill ii.il i Ii '

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MA'I MIS H

t ",| 1111,11,,ll ), ,|( I i11\«s dc U'lci ll sc ,| lllll t ,|<Isdvageill ( \', ,’,()) l lll ll nil I ( a,so, ,1 (In l.llaç.W»|lermanecc mil' i\cl A mulher e<Icslc'i 11 ic la c res| x >mIc i ( )i a|( >sa menlc e |Uc* ale os eadiorrinhos domeslicos I cm permissat >para comer as migalhas que caemda mesa dc>sscusd< me is. Elaquerdizereiucpara Jesus cnrar a (illia endemoninhadabastaria uma migalha do seu poder.

A surpreendente resposta dejesus de(Iue esta mulher paga lem grande fé érememoraliva do elogio que Ele le/ dagrande fé do centuriào romano (Ml K.5-13). lista cura em favor de um gentio antecipa o ministério universal que o Jesusressurreto ordena ao término de Mateus(Mt 28.19,20).

8.8. M ais Curas ( 15.29 31)

Jesus deixa a área de Tiro e Sidom e vaipara a região da Galiléia — provavelmenteo lado oriental da Galiléia, em Decápolis(veja Mc 7.31-37), que tinha uma população predominantemente gentia. Isto ocoloca fora da jurisdição de 1lerodes, dequem Jesus se afastara desde a execuçãoclc João Batista (Mt 14.1-13; veja Carson,198-1, p. 356). Grandes multidões vão a

Jesus em busca de cura, e Ele as cura. Alista das curas milagrosas (Mt 15.31) ésemelhante às profecias de cura de Isaías:“Então, os olhos dos cegos serão abertos,e os ouvidos dos surdos se abrirão. Entàei,(>s coxos saltarão como cervos, e a línguados mudos cantará, porque águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo”( Is 35.5,6; veja também Is 1(). 18,19).

A frase introdutória de Mateus: “lí, subindo a um monte, assentou-se lá” (Ml 15.29)assemelha-se à introdução do Sermão daM<mtanha, <ini lc Jesus ct >mo ral >íik > se assenlou(Ml 5.1); at|ui o Mestre se sen! a paracurar. ( )s milagres ct impassive is de jesus s;K >parle de sua mensagem. Aqui verdadeiramente o mulo ca mensagem(veja lambemMc 1,27; l.c i,3(>). A resposta ilas pessoas(|ueglt >i il k ani (doxazo, lii"glt >rlficar")oI )ei isdc Israel" apt lia a | >n>1labilje lat le de

( pn |t sus ( sla t inando genlliis, |it ils |>t ht jiial outrt i nu illvi) Miltimrs 11<vsi.K ai ia que•is judeus ( sta\ ai 11 louvando •>I >ens •l«

IsiaehMl l> 41; cl Ml .H)? ( ) II11n l.sl e |'|i»ai is gt iitli is ajuda a explli ai poi que otiliobanquele mllagrtiso se segue

(S’. 9, A A l l ni vnt açâo para Quat ro Mi l Tcssoas

( i 5.32-39) Esta é a segunda alimentação milagiosa registrada neste Evangelho (veja MiI-i. 13-21; cf. lambem Mc(i,32 i I; M 1 10)Os convidados para a segunda refeiçãomilagrosa são genlios, ao passo que osconvidados para a primeira relélç;lo sao judeus. Maleus e Marctis estai >( I legam li iao ponte iteeilógicei desejai Iode que ambosos grupos sào considcradt >s mens ci lores de receber os benefícios do Keinodos Céus. Nestas duas refclçot s vi nn is asalvação de Deus oferecida a iodos cmIsrael ea Iodas as naçoes, Nesie milagnsete cestos sào recolhidos (esforços emver significado no número "sele" i onlia“do/e”, na alimenlaçao anterit >r, nàt >lémsido bem-sucedidos). A palavra Iradu/ldapor "cestos” (.sy>)v7,v) nàoéa mesma |laluvniusada para aludir às ccslas tia relelçao

judaica, destacandt>ainda mais as impllcaçoes gentias ( Hauer, W. I', Arntll e I W,Gingrich, A Creek tingtish l.exleon of lhe Nciv't'estcuncnt and Other liarly Christian Literature , Chicago, 1979, p, i Í7).

Todos os(|ualrt >Evangclht >srelaeli mamas alimenlaçòes milagreisas ao mana queIsrael recebeu no deserto ( Ex I (i, i l,!)ea ri‘leiçàe>eucarística t|iicJesus iusllluluantes da paixáo e morte, As palavias(|iic Jesus falou ao la/cr esles mllagiesao quase idênticas as palavras usadaspara descrever o que Eli* fez na <elado Senhor (veja comentários sobre MlI 1.13 21; 2(i.2(> 29), Embora os peixeslambem façam parle da relelçao, elesnao sao enfatizados em nenhuma dasalimenlaçòes,

Maleus ne >la <|ue"qualr< >mil" se relcrcm

apenas at is Ik miens |iresci lies (Ml I >3H)(loin mnlherese crianças, o numen q mi Ilasul iii a tie/, mil |>cs,N(ias A populaç.lo di ipais era call ulada cm mdo mllh.lo dcI ics.Ni i.e. Nt ".li •( aso, as mu ll Ii It ics altmcntai las em ambos i is mllagies lei I.mi

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MATEUS 15sido porção co nsideráve l da população, e muitos mais milhares teriam ouvido falar do portento.

N ão está claro on de Jes us v ai a seguir, pois a local ização exata do terr i tório de Ma gda la (M t 15.39) é des con hecida.

Presu m ivelm en te está no lado ocidental, lado judaico do m ar de Ga liléia, visto que em Mateus 16.1-12 Jesus é confrontado novam ente pelos fariseus e saduceus.

8 .1 0 . A O po s iç ã o dos In im ig o s ( 16 . 1 - 12 )

8.1 0.1. Os Fariseus e Saduceus Buscam um Sinal (16 .1-4).A controvérsia

entre Jesu s e os inimigos continua a aume ntar progressivamen te. Esta passagem é semelhante a um pe dido que os fariseus fizeram a Jesus para que lhes mostrasse um sinal (M t 12.38,39). Em ambas as ocasiões,

Je sus ofe rece o “sinal cle Jo n a s” , que diz respeito à sua morte, enteixo e ressurreição. Aqui Mateus une os fariseus e saduceus em causa comum contra Jesus, embora eles raramente conc orda ssem entre si nas questões teológicas ou práticas. Ma teus éo único escrito dos Evangelho s que une os dois grupos (Mt3.7; 16.1,6,11,12; 22.34).9 As últimas referências ao Sinédrio, controlado pe los fariseus e saduceus, apóiam o fato de que os dois grupo s apresentaram um ataque conjunto contra Jesus (e.g., Mt 26.59, “conselho”). O verbo “tentarem” (peirazo ) é o mesm o usado para aludir à

tentação que Satanás maquinou contra Jesus no de serto (M t 4.1-11), e assim vincu la os inimigos deje su s com o Maligno.

Nos versículos 2 e 3 Jesus critica oslíderes religiosos dos seus dias, porqueeles podem predizer o tempo, mas nãopodem deduzir pelos sinais e maravilhasque Jesus já fez que Ele é o Messias. Éinverossímil presumir que Jesus queiradizer que a expressa o “os sinais dos tempos” (Ml I6.3)lcnha relação com o lempodi >lim; anles, tem relação com os evenlos maravilhosos que sc manifestam n<>spro| >rl<>sdias dos que o crilii avam NosII vi os prol et leo,s do Anilho Testamento,adultério representa InlUlelldadi a I ><a i .( Pa ia lu ir il ar si i Ir m ais •Ii 1.1111<s <|i lanlt >a

este e ao sinal de Jon as , veja co me ntários sobre Mt 12.38,39.)

8.1 0.2. O Ferm ento dos Fariseus ( 16.5-12). A levedura é usada como sinal tanto po sitivo q uanto n egativo (veja comentários sobre Mt 13-33). Aqui des

creve a influência ne gativa e penetrante na sociedade conforme visto po r Jesus. A princípio os discípulos estão confusos, uma vez que lhe dizem que não têm pão para comer. Talvez eles tenham e ntendido mal a advertência de jesu s, com o significado: “Nã o com preis pão que contenha a levedura dos fariseus e saduceus”, ou talvez as leis relativas a comida kosher estejam send o investigadas.

Esta é a quarta e última vez que ocorre a identificação “homens de pequena fé” (oligopistos) em Mateus (Mt 6.30; 8.26; 14.31;16.8). Fé aqui se refere à falta de entendime nto que pode levar à falta de confiança. A lição a ser aprendid a com os milagres de alimentação dejes us é que Deus p roverá a subsistência dos que o seguem. Jesu s de ixa claro que suas advertências não têm nad a a

ve r com a necessidade física imediata deles; antes, é o ensino dos fariseus e saduceus que o preocupam.

8.11. Jesus É o Messias (1 6 .1 3 — 1 7 .1 7 )

8.11.1.AConfissãodePedro(l6.13-l6).Poucas passagens evòcam mais controvérsia e poucas sustentam tama nha imp ortância crucial concernente à natureza da Igreja conform e Jesu s a visionava. A confissão de Pedro é encontrada em cada um dos Evangelhos Sinóticos; Mateus e Marcos comentam que aconteceu em Cesaréia de Filipe, ao passo que Lucas reporta tipicamente que Jesus fez a pergunta decisiva depois de um período de oração (M c 8.27-30; Lc 9.18-21). Le vando-se em

conta o contexto p reced ente, Jesus rejeita a autoridade cios fariseus e saduceus e eonlere autoridade singular a Pedro (M d e r, IW O, p. I7‘1).

( icsarela de Plllpe esla na extremidademeridional do monte I leri non ma nascente(li) rl<i |<m lai i fi . i «i uln i (lc adorai ao aoilimimPa ■piei hmiln inleimaiM hclcnist l i •>

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MATEUS 16Atrás cla cidade ficava um enorme penhascoescarpado, lugar apropriado para a declaração dejesus sobre “pedra”.

A versão de Mateus da pergunta que Jesus faz difere da apresentada por Marcos ou Lucas. Ele se refere a “o Filho do

Homem”, enquanto que os últimos doisperguntam o que dizem os homens “queeu sou?” A expressão “Filho do Homem"é um modo de se referir à humanidade,conforme é usada em Ezequiel (e.g., Ez2.1,3; 3.1; veja também Sl 8.4; 80.17), ou

Jesus quer que seja um título do Messias,dando-lhe um novo significado? A segundaopção é plausível, visto quejesus explicousua missão em termos de “um como o

filho do homem” que aparece em Daniel7.13. Não aparece como título messiânicoantes do tempo de jesus. Seu uso titular aoMessias é empregado em todos os quatroEvangelhos, e considerando seu caráter se-mítico (benadamabarnasha , em hebraicoe aramaico, respectivamente), parece tersido título primitivo usado para se referira Cristo (Mt 14.60; 26.63,64).

Só Mateus alista Jeremias como umadas identificações de Jesus sugeridas namente do povo. Talvez Mateus inclua Jeremias porque ele predisse o julgamentode Deus e sofreu por isso, entristecendo-seàs lágrimas acerca da situação difícil dopovo. Ele é prenuncio apto do ministériodejesus.

A resposta de Pedro é um tanto quantodiferente em cada Evangelho (veja Mc 8.29

|“o Cristo”]; Lc 9-20 [“o Cristo de Deus”];cf. Jo 6.69 [“o Cristo, o Filho de Deus”]). Aversão mais longa de Mateus (“o Cristo, oPilho do Deus vivo”) ajuda a deixar claro( |iie a origem dejesus não tem nada a vercom os santuários dos deuses pagãos em( lesaréia de Filipos.

8.11.2. Jesus Abençoa Pedro (16.17- 20). I ■'.sla benção e comissão de Pedro sóaparecem em Maleus. A passagem lemvários aspeclos caracleríslicos do cslilode Maleus, mas lambem denuncia váriosa .peclosaramaici >sesemilie< isque indicam■i i.i antiguidade <>aramaico ca língua porIla*. do testo gn•>»«i qile lemt>s In >je

8 . 1 I 2 . 1 , M in f ln T o n m we I V t l r n( l<» I 7 , l 8 ii ) Ai i i lai a I tem a i», |c*.us *n

dirige a Pedro por “Simão Barjonas” (Slnit h >Bariona) e reconhece que o único meio deele saber quejesus é o Cristo é medianlerevelação divina, e não mediante espc< u Iação humana. Bariona (“Barjona”) é ten i u>aramaico que significa “filho de Jonas".

Jesus dá a Simão o novo nome “Pedro"(petros ), que significa “pedra”, visto queeles estão diante da grande pedra al ras dacidade tendo o monte Hermom visível adistância. Sobre esta pedra (petra) }csuspromete edificar a Igreja. É evidente que

Jesus quer que a primeira pedra, 1’edu i,seja identificado com a segunda pedra

Alguns estudiosos tentamdistanciai as<lua*,pedras comentando que Pedr<>é pi >li ns c mgrego (substantivo masculino), a<>pas.M >que a segunda pedra é petra (su\ >si anl Ivofeminino). Eles sustentam que a prlmcliapedra denota uma pedrinha c a ultima,uma considerável formação geológli a I iainterpretação afirma que a petra s<>bn* ,iqual Jesus edifica é a confissão dc Ped i o,não o homem Pedro.

É razoável que petra se torne petros quando se refere a Simão, porque emgrego é natural que o homem Iraga aforma masculina cio substantivo, e na<>afeminina. Do contrário seria como <I ia 11 ia iAndré cle Andréa! Além disso, a alegadadiferença entre petros e petra st* evap< naquando o aramaico original é cc >iisidei ado“Tu ésKepba e sobre esta kepba ed ili<a reia minha igreja” . (Kepba é o nome orig111,11de“Cefas”, usado para se referir a IVdn i,)

0 significado mais óbvio do texto emaramaico, grego ou em nosso idioma eque Pedro é a pedra, opinião a p<>lada pelamaior parte da erudição proleslanle, ( > ■. i s i ide petros/petra em relação a edlli< ai nocontexto que se segue, exprime <>euslni >da Igreja em quejesus e os apósU >l<is sat >a fundação da Igreja (Al 2/Í2; Ml 2.20,21;Cl 1.18} 1 Tm 3.15; i Pe 2, i >

8.11.2.2. A Igreja ( 16.18b). Maleus e oúnico Kvangelhoa usara palavra "igre|a(et: It testa), A Idela por Iras do eoneello "igreja" esla no Anllgo reslamenlo;ehklesla e outras palavras grega*, ei.uuusada*, para iradu/li a |>.iIa\*ia liebt.ili at/ahal, a qual <listInglila opi ivi»|u*.lo de1 )eu*i do*, o ut ro * | i m \ i r, A i oiM tlnIda de

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MATEUS 16(lc Qumran também defendia a idéia de uma comunidade eleita na mesma era na qu aljesu s m inistrou. Estabelecer umai <miunidade mess iânica não é alienígena a Jesus, o Jud eu .

Há quem sugira que Jesus nunca poderiai c r visionado estabelecer uma Igreja, já queI (le antecipou a cons um ação im inente do lempo do fim. D iversas questões mitigam contra tal sugestão:I ) É remoto que o Messias judeu não estabe

lecesse uma comunidade do tempo do fim para participar do banquete messiânico.

.í) Jesus estava reunindo discípulos e seguidores em número cada vez mais crescente. Note que Jesus está estabelecendo a

Igreja com base na autoridade apostólica. A excentricidade do individualismo e a pluralidade de denominações que impregnam a cultura ocidental teriam soado estranho aje sus e seus seguidores. (Para cientificar-se de mais detalhes acerca do interesse de Mateus no papel de Pedro, veja comentários sobre Mt 10.2.)8.11.2.3. As Chaves doReino(l6.19,20).

() fato de Pedro receber as chaves é comissão exclusiva, levando-se em conta o Antigo Testamento. E m Isaías as chaves se referem ao poder do mordomo, o primeiro- ministro do rei. Elia qu im rece beu a chave de D avi do rei Ezequias, a qual ele usava sobre o ombro. Ele era o representante singular do rei; lidar com ele era lidar como pod er do rei. “E po rei a chave da casa de Davi sobre o seu ombro, e abrirá, e

ninguém fechará, e fechará, e ninguém al >rirá” (Is 22.22). E m bora depois os outros apóstolos recebam comissão semelhante (Mt 18.18,19), eles não re cebe m as chaves do braço direito do Messias. Outrossim, os rabinos recebiam uma chave como sinal de que estavam qualificados para ensinar a lei.

I.igarc desligar têm significado va riado na experiência tla Igreja (e.g., expulsar demonic >.s, ofe rece r (>| >cn là o d c l )cus, pn m uneiar d<m iiinas c presc rever eerlas praticas), No co n le slo liisloi ico t los dias dc Jc si is, ligai c• I» slig.ii ( IIz I j i i i i v s | m'lu i.l pu llt .u le os rabinos cs l^iK III <|l|c sens sc;»i|l( lü li ", obsci vci ll ,is li 'is ( ill dc c|i i ( is III ic ia ic in i k' ob l lj!-K* ii", pi i Im iii un i ' o p r li ii l| nl nu ill' ' n ill I* I* >i

dos ensinos dejesus. O ofício de Pedro não seria executado sem a direção do Espírito Santo 0o 14.16,17,26; At 4.8). Seu caráter destemperado exibido na passagem a seguir e na prisão de Jesus demonstra que o cumprimento da comissão que ele recebeu só é feito po r graça especial.

Aqui o ofício de Pedro é único. Ao long o desta passagem Jes us se dirige a Ped ro pessoalmente (na segunda pessoa do singular). E le ainda n ão está instruindo os outros (veja M t 18.18). Jesu s tam bém lhe dá duas outras comissões (L c 22.31,32;

Jo 21.15-17). Ad emais , em Atos Pedro tem papel proeminente como pr im us in te r pares (“primeiro entre iguais”) entre os

apóstolos.Bas ead o somen te nesta passagem não se pode estabelecer que os sucessores de Pedro foram dotados com comissão singular e autoridade prim ária na Igreja.

Je sus desejava que houvesse um senso de hierarquia na comu nidade me ssiânica com a ordem ascend ente dos discípulos: os Setenta, os Doze , os três (Ped ro, T iago e

Jo ã o ) e finalmente Pedro (veja também At6.1-8; 8.4,14; 15.4,13-19; Tt 1.5). Le vando- se em conta o fato de que a maioria dos estudiosos pensa que o Evangelho de Mateus foi escrito depois da morte de Pedro, Mateus pode ter em mente o sucessor de Ped ro. A Igreja cjue os primeiros apóstolos deixaram para trás presumia que este po der singular continuava. Ne m tudo em que a igreja primitiva acre ditava

foi escrito (veja 2 Ts 2.15). Jesus/ o rd e n o u qu e os d is c íp u lo s mantivessem segredo concerne nte à sua identidade messiânica, fato que não é surpreendente. An teriorm ente Ele já tinha pe dido às pessoas que E le curara que p erman ecem silentes, afim de que nenhu ma palavra fosse dita prem aturam ente e seus inimigos se levantassem. Aqui a ordem para estar calado é explicada melhor na passagem seguinte.

H. 11.3. Jesus Prediz sua Morte ( 16.21- 23). Jesus revela11111novo aspecto do seu ininÍNlci lo, |>aia o <|iial os(lis( ipulos aindaii.iocsi.u q tu mii is Seu ,i illIn lento,1noticeii ■ni11m11.111I 1.111.n11 1.1.1li li 1.1111>|ml .111li 1Mi ssl.is,1|i ic IIIlllll 1li si 1ui 11Inlii inilli,11que

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MATEUS 16libertasse os judeus da opressão rom ana e introduzisse uma n ov a era de justiça. Ped ro passa a reprovar Jesus, pois ele nâo que r nem pode imaginar que o seu Mestre, o Messias, jamais venha a se ferir. Os discípulos não vêem o Messias como o Servo Sofredor de Isaías (Is 52.13— 53.12).

Acontra-repreen são dejes us (Mt 16.23) deixa claro o qu anto é cm cial este papel. Identificar Pedro com Satanás nos faz lembrar das tentações q u ejes us suportou no deserto, ond e o pap el do Messias foi um dos pontos de con tenç ão (M t 4.1-11). J esus chama Ped ro de “escândalo [pedra de trope ço!” , o que o contrasta com a pedra de ed ificação da passagem anterior. Se os

discípulos são incapazes de lidar com a morte do Messias, então é mais que sensato mandar-lhes silenciar (Mt 16.20).

8 .11 .4 .0 Discípulo Seguirá seu Mestre (16.24-28).Ao revelar a natureza do M essias-Rei, Jes us revela a natureza do Reino e do verdadeiro discípulo. Se sofrimento e morte aguardam o Mestre, certamente aguardam o discípulo também. A natureza do diseipulado en volve

um morrer ininterrupto para as coisas contrárias ao Reino. Mas não se trata de exercício no m asoquismo, pois, parad oxalmente, a lei do Reino é: Só o que é entregue é que po de ser ganho. Fazer de m odo diferente seria praticar um a forma de idolatria. O disc ípu lo deve estar disposto a m orrer (Lc 9.23 acrescenta “cada dia”) . Alguns discípulos até morrerão fisicamente pelo Reino.

O discípu lo está prope nso a m orrerI)(>rque o que está em jogo é alto: Gan hara alma ou perdê-la. O disc ípu lo se sacrifica, sabendo perfeitamente que o Filho do1lomem julgará suas ações na Segunda Vinda (M l 16.26,27, citan do Sl 62.12; I’v2 1. 12; quan to no uso do termo criiz, vejai <>mentários sobre Ml 10,38),

() vcrsículi>28 sugere que alguns dos

discípulos nao m on vrao antes de verem* u i n | >i i( lo o julga menti >do lem po do fim,l J.ioeslá i la ro o q u c lesus sabia referente

ii i esi |ll< 'I Il.l «le atlvii l.u les 11<i lei l ipi) ( l l) I i i i i (Mt 1i W>), 1'arece que Mateus, que legisii 11 sta deela r.K .io dc |i mis lambem n it i |i in | m >b|i ma >111 i o ilien l.ll i |i u a

missão deve ser estendida a todas as nações (Mt28.19,20). Em outras palavra,1., <>tempo do fim começa com o min isiérit >deJesus, e sua consumação complela aim Iaestá por acontecer.

Pode ser significativo que esta prediç.u >dejesus concernente à sua vinda cm gl< >i iaocorra logo antes da sua transfiguração emMateus 17.1-9. Em certo sentido aqueles“que aqui estão” nãovirama morle, aleqm 'viram prolepticamente a glória futura deJesus nesse evento. A natureza (l( >teni| ><ido fim é “já, mas ainda nào”, como umcasamento antes da consumaçàt >.

8.11.5. A Transfiguração ile Jrs i is(17.1-13).A transfiguração de |esiis da

confirmação divina da confissão de I ’<dro de que Jesus é o Messias ( Mt I <*I <»>Também confirma que o enlendlme nii ulomessiado dejesus tem um compouenltnão só de sofrimento c morle (a <tu. ),mas também de glória. íí u m eu m pr 1111<■nloproléptico da predição feita pt >r Jesus emMateus 16.28, um antegozo do eslabelecimento final do Reino.

8.1 1.5.1 . Jesu s É Transfigurado (17.1,2).A referência a “seis dias" (v I ) erememorativa do tempo enlre o a paus Imento da nuvem de glória c o começo darevelação da lei a Moisés no monle Sinal(Êx 24.16). Note que tempi >s precise »senlieeventos é raro nos Evangelht)s Sim >i í<<>sLucas diz “oitodias”, que é uma expressãogrega para aludir a uma semana. <)s in -.discípulos do círculo íntimo 1'edn >, lia>*i iejoão — são quem Jesus permite vei seumomento particular de comunhàt in mmPai, bem como participar nos eveuli >•. nveladores especiais (veja laml )ém MtM >cf. Mc5.37). Isto fala de uma hierarquianascente na igreja primitiva (Ml l<> IH,|U;17.24-27; 18.18;20.20 23).Moisés tfim l .....tinha uma companhia de Ires homensArào, Nadai >ee Abiu na sua expei léni Iano monte Sinai (Kx 2/i. 1,9).

() “alto mt>nle" (Mt 17.1) laml>em iememora Moisés recebendo a lei, e noslívangelhos as revelações e leolanla'*oeoi rem em montanhas (e g , Mt >I ,I't .'H l(i) , I'railii li >ilalmeule o mon leI abor e i t l e i illlii at lo i ( uno a Ioí ali.-K a< »

d.l l iansligUMiai' i l e |i s l | . , Illg.ll q i | e s e

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MATEUS 16situa consideravelmente ao sul de Cesaréia cie Filipe. Talvez este even to ocorreu entre as alturas da área do m onte He rm om .

A palavra “transfigurou-se” ( metamor - p h o o , Mt 17.2) é a origem da palavra “m etamorfose”, indicando mu dança profunda. A p alavra é usada com respeito a crentes em Rom an os 12.2 e 2 Co rínt ios 3-18, mas aqu i refere-se a uma m ud ança externa e interna. Até as vestes de Jesu s m udaram de aparência. O brilho do seu rosto é paralelo à aparência de Moisés depois de ele ter estado na presença de Deus no mon te Sinai (Ê x 34.29).

8.11.5.2. A Aparição de Moisés e Elias (17.3,4).Moisés e Elias são as figuras pr in

cipais da Lei e dos Profetas (veja tam bém Mt 5.17; 7.12; 11.13; 22.40). Deste modo estas duas figuras do An tigo Testamen to dão testemunho divino à revelação de

Je sus. Elias ascendeu ao céu, enquanto que Moisés morreu; os ensinos judaicos posteriores dizem que o seu corp o foi admit iclo ao cé u . Lucas diz qu e eles tamb ém sabem sobre o iminente “ êx odo ” dejesus. ( )s santos no céu não cessam de existir, nem estão em estado comatoso. Eles estão vivos e aptos para se com un icar com os qu e hab itam a terra — nesta ocasião, com

Jesus. Em bora a transfiguração d e jesu s revele principalmen te sua natureza com o0 Messias celestial, também mostra que (>s santos qu e fa leceram são partic ipan tes ;ii iv< >s e testemunhas do trabalho contínuo de Deus (Hb 12.1). A morte não é não-

existência para o crente de Deus.Na versão de Mateus, Pedro chama

Jesus d e “Sen h or” ( kyrios.), enq uanto que em Marcos ele o trata de “Mestre” (Mt 17/1; Mc 9.5). Em Mateus os inimigos de lesus o tratam de “ mestre” . A sugestão feita p or Pedro de eles construírem “ três t.ibern;Kul< >s” (skenc, “ tabernáculo, tenda,1)ari íK a") sugere a I'esta cl<>s Tabernáculos,

embora não fosse época ( l.v 23.39-43). Alend;! d.i Keuniao no deserto indicava apreset iça dc I )cus( l!x 33.7 I I ). Fm Milt eusn.to esta ( lato o que 1’edto pretendia,Ma icon lan\a lu/ sobre a <il >servaça< i <l<■I'o Ik mi nt i a <let lat ,n, ,ii > 1'ols nao sabia oque i ll ia, porqtle t •. 1,i\ am av.i mil HU<I' >s"(Mi 'tiii Oqiiei ,t,i ultli Ia Mli nt* i lato no

que se segue é qu e a questão não é três tabernáculos para três profetas, mas um Filho celestial.

8.1 1.5 .3. A Voz da Nuvem (17 .5-9 ).Estes versículos dão esclarecimento divino. Pedro ainda está falando, quando um a nuvem luminosa os obscurece. Mateus usa a palavra que ele separou para chamar atenção — “eis” ( idou ) — d uas vezes no versículo 5 (a RC traduziu-a uma vez), indicando profunda mudança nos acontecim entos prestes a ocorrer. A nuvem luminosa recorda a presença de Deus e sua glória no deserto depois do Êxod o, na doaçã o da lei e no tabernáculo e templo (Êx 16.10; 19-9; 24.15,16; 33.9; 2

Macabeus 2.8). Este é o shekiná, a glória do Deus visível. Os discípulos (Mt 17.6) não conseguem permanecer na presença da nuve m de glória, com o foi o caso com os sacerdotes quand o o shekiná en cheuo templo de Salom ão depo is de a arca ter sido colocada no interior (1 Rs 8.10,11).

A voz do céu é diferente em cada Eva ngelho Sinótico. Mateus registra aqui as mesmas palavras celestiais que foram faladas no batismo de Jesu s (para inteirar-se de mais detalhes acerca do título “amado”, veja comentários sobre Mt 3-17). A resposta final da sugestão de Pedro de fazer três tabernáculos é a visão singular de Jesus ao término da transfiguração (Mt 17.8). N o versículo 9 os discípulos são ordenados mais uma vez a m anterem silêncio até a ressurreição dejes us .

8 .11.5.4. Elias Vem Prim eiro(17.10- 13).O aparecimento de Elias com Jesus leva os discípulos a perguntar com o interagir os papéis destes dois. A crença dos “e scribas” (v. 10) refere-se a Malaqu ias 4.6 (veja também Eclesiástico 48.1-12). Não há evidência explícita de que antes de

Jesus o papel escato ló gico de Elias teria um cumprimento tanto por um precursor do Messias quanto po r uma figura Elias- Messias. Os discípulos entenderam queo Messias seria o I'll ias do lem po do lim. ( i jitíildeiatK loque eles lit ilia m acabado de vet lílias na Itauslij.í.utaçai>co m o eve nto •»c|laiado < dis tin to ilc |cmim, c natu ral 111ii c|t". tive-,’.cm alguma , pcij^un ta’, a la/i i

A

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MATEUS 17

Jesus reinterprete o papel escatológico de Elias em termos de precursor, a qu em Ele identifica explicitamente po r Jo ã o Batista (cf. Mt 17.7-13 e Mt 11.12-14 com Mc 1.2; 9-13; Lc 7.24-35; veja comentários sobre Mt 3-3,4; 11.7-15). Era como se, tendo vistoo antigo Elias, os discípulos esperassemo advento imediato do Dia do Senhor. A resposta de jes us é qu e eles já tinham visto Elias e que o esquem a de atividades que

eles mantinham para o fim precisava de correção; há mais para vir antes do fim.

Je sus reitera o anúncio da proxim idade de sua morte e ressurreição (Mt 17.22,23).

8.11.6. Jesus Cura o Menino Possesso po r um Espírito (17.14-2 1).Depo is da experiência da transfiguração no cum e da montanha, Jesu s e os três discípulos são confrontados por um espírito maligno, que contrariou as tentativas dos outros discípulos de expulsá-lo. O principal interesse de Mateus aqui é exp or a incredu lidad e dos discípulos e apresentar o ensino de jes us sobre o pode r da fé. O filho é cham ado literalmente de “alua do ” (selen iazo m ai) ou lunático (certas traduções vêem a situação como uma forma de epilepsia). Mateus nota que a enferm idade é de origem demoníaca e que requer expulsão.

( ) assunto é mais c<>mplicat l<>pel< >fa lo de <|iie Male us se refer i' a uma cura (v. I(>).( Para sabei mais acerca da relação enlree.spir1lo.se enfermidades no sécult >I ,vejae<inienlarlí >.». si >1>re Ml i\ > )

| e s i i N r e p r o v a o n i I J m i p u l o . \ t l i a m a n d o

i * ' t t l i ' g n a ç t i o I i i i i < ( l i i I a ■ | m i \ i i \ a ! " ( M t

17.17). Como Moisés Ele também de,st <da montanha da revelação somente paia encontrar a infidelidade no sope ( 11 I \ \ 1 >

Jesus identifica os discípulos ct)in o e.| uni' i da época, o q ual E le já tinha ct)iulen.nli •“G era ção m á e adúltera” (Ml 12.38 n ) Mt comenta que a razão de eles fracassa remiu >*. esforços de expulsar o demônit) era de\‘ i<l> >ã pouca ou inadequada fé (o/ii><>/)istl<i) t |tie tinliam (veja com entários aceri -a do at I jeii vo

relac ionado em Mt 6.30; 8.26; I i .3 l; Í(>. 8 ) Je sus declara que um pequeno mt >ntauii de fé rem ove toda a impossibilit lat le ( v« )a também Mt 13-31,32). Entre os rabino*., mover uma montanha era expressão li gurativa re ferente a possibilidade u nit >la (cf. Is 54.10; 1 Co 13.2).

8.11.7. Jesus Prediz nova men U .i Paixão (17.22 ,23).Pela segi inda ve / Jim i *. prediz seu so frim ento e m orle, mulU >| i.ii i a aflição do s seus seg uidores, A>»« ii.i l i acrescenta que será ent regi \c(/>iir<i<ll< /<mu i.e., traído) aos inimigos (veja laml*! m Mt 26.15-21).

8.11.8. O Messias SuhiiUMe .10Imposto do Templo ( 17.21 27 ). I•h I i *

judeu hom em devia pagar um Impor.lo anual para a m anu tenção do tem plo ( Ps30.1I 16). Com o Rei,Je sus naoe i »l >i l^at li •

a pagá lo, mas para evi ta r est antl.ih >I I«*0 paga. Seus seguidores também tlev emevilar escânt la lot lesnecessarlt) e t iimpi lia i li,nn.ula do Senlit ii a humildade ( Mi5 S ). 1 •.I e iflalo tlt) | )}igamenl(• ile Iiii1)i ifiiiin mo apareif em Maleii'., 11 t|th •**ia<le at oi tlo 11 uu 11 I vangi lln M|i|e |i \a i •

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MATEUS 1810). A referência à “face” de Deus indica sua presença (veja também Gn 48.16; Dn 2.28; 6.22; Hb 1.4; Tobias 5.4). Em outras palavras, os escândalos às pessoas sem status na terra são expostos diante da própria

face de Deus.Tentativas em identificar o anjo de um

peq uen ino com o seu espírito semelhante ao corpo (cf. também At 12.15) não são convincentes e criam outros problemas. Considerando que um anjo livra Pedro em Atos 12, “o seu anjo” não pode ser identificado com o espírito do apóstolo. Os santos serão como anjos, mas agora eles não são anjos nem jamais o serão (M t 22.30; Lc 20.36; 2 Baru que 51.5).10

Ave rsão de Mateus da Parábola da Ov elha Perdida (ou Desgarrad a) é encontrada num contexto diferente do Ev ang elho de Lucas (L c 15.3-7). Em Lucas é a prime ira das três parábo las sobre coisas de v alor que foram perdidas — a ovelha perdida, a moeda perdida e o filho perdido (Lc15.3-32) — e é e nde reçad a aos inimigo s de Jesus, que consideram falta gravosa Ele se associar com pecado res (Lc 15.1-2). Em Mateus é endereçad a aos discípulos e ressalta a preocupação compassiva que eles devem ter pela pessoa que erra.

O pastor aqu i é Deu s Pa i (M t 18.10,14). Os discípulos dejesus, sobretudo os Doze, devem em ular o pastor no cuidado dos pequeninos. Esta parábola teria significação importante pa ra os pastores na audiênc ia

de Mateus. Em Ezequiel 34 os pastores de Israel foram reprovad os, porq ue não cuidaram das ovelhas que tinham se extraviado. Deus, ao contrário, pastoreia o povo. Em Mateus o aviso para não dar causa ou ocasião de pecad o ou escând alo entre os peq uenino s é dirigido aos pastores.

O verb o grego usado nos versículos 12e 13 e traduzido p or “d esgarrar” é p l a n a o cm vez de apoUym i ( “ |icrc ler”) que a|xirece

cm Lucas 15.1)asqu inxeve /esq ueo verbo p lanao é usado nos Evangelhos, Maleus ,i emprega oito vezes, lí empregado I re

i |iie ut cii H Mile |>ara .iIik lira Iram le |)ialit at Ia I )i >i IíiInon pr ol el as e lals os cris tos (v e ja

lam be m as pa lav r as re la» u>i i.u Ias f i l a m •

o f > l a nos i |iie ,i| laret < i n em Ml ^ (• i ) M ile u s i "tia pit i lui ii Ia nu nli | i|e< >t ii| >a« l< •

com a falsa liderança e o logro. Sua versai i desta parábola é mais ominosa do que a de Lucas, porque Mateus sugere 1que não é certo que a ovelha será encontra da: “E, se, porve ntura, a ach a” (Mt 18.1V

ênfase minha). As ovelhas perdidas lem a atenção e spe cial de Deus, e E le nà<) quei que nen hum a se perca ou seja destruú Ia (apollym i, v. 14).

9.4. A D iscip lin a na C om un ida di ' (18.15 20)

Muitos dos manuscritos importa u I es oii i 1 1e m a ex pressão “contra ti” , no versículc >l •. a qual prov avelm en te não estava no le .i<>original. Jesus está instruinde) <>s i I í m i| x 11<r .

a não tratar afrontas pessoais la.nt< iquanii >pecados em geral. Esta compre» 'ns.io 11ia is amp la relativa a pecado s encaixa se i umo tema que Mateus apresenta no comi <■i do capítulo.

Jesus se gue o ensino da lei judali a instruindo seus seguidores a conlruniai0 pecado.1) A Torá ensinava que o próximo tleveiia

ser corrigido quando achado em pe» .uh •ignorar o pecado era participar ila cul| >a( I \

19.17, “não sofrerás pecado”). A correi, an

era feita reseivadamentc para preserv ai a

dignidade de ambas as parles 11 irmai <acusado pode não ser cuI pado, e o ai ■ 11sa i loipode estar enganado;

2) A Torá exigia que duas on l rês leslemu 111ia

sustentassem a acusação se o oíensoi ■>recusasse a atender o cotejo inicial <I >119.15; cf. Mt 18.16).

Se a pessoa em pecado recusa atendeidepois da reunião com testemunha, |i «n .instrui que o assunto seja levai li >i llanl* i Ia“igreja” (Mt 18.17). Isto tlemt>nslra a nalunza jurídica das instruções; sua preix ii| >,u. .n inãoécomafrontas pessoais maçanles, mascom qucslóes sérias que poilem rest ill. i rei uexpulsão da comunit latle,((x)uanli >;uuist x Iapalavra "igreja” t|uetlescreve a et imiinli lat !•messiânica, veja eomenlarios em Ml l(i IM )( !liai nar um crenle in ipenitei ile tie "gt 'iilioepublii anolcol u ai lt irtle lmposlos|"e\pi i a1ii aialei ji n laii od e Mali mim sua ai li ll< m ia (t.Hiaiiloa piatli ai ilsiat loevllai oiei ali llianli veja I <o 'S, I i, I . V(i I i, Jo It),)

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MA I I I IS IM

lisle procedimento clc* in\s pa.-.si >s paialidar com o pecado c scmcllianlc ao da com un idad e de Q um ran ( Norm as da C< )■munidade 5.24 — 6.2). H impossível dizer se Jesus assimilou esta prática da seita do século I, a qual escreveu os Rolos do

Mar Morto. Suas instruções relativas a arrepend imento e restauração são bastante generosas, em contraste com os castigos severos da comu nidade de Q um ran aos que com etiam infrações, incluind o excomunhão irrevogável.

Neste contexto, “ligar” e “desligar” (M t18.18) referem-se ao po de r de os disc ípulos oferecerem perdão ou imporem excom unhão Jes u s já dera esta autoridade a Pedro (ve ja com entários sobre M t 16.17- 19). Emb ora os demais discípulos recebam agora poder semelhante, Jesu s não lhes dá as chaves do R eino, o que indica que Ele pretendia u m p apel especial a Pedro.

A referência a “dois ou três reun idos” (v. 20) tem implicação legal, visto que a literatura judaica menciona este padrão para o estudo da Torá: “ Se dois se sentam

juntos e as palavras da le i estão entre eles,o shekiná [a presença gloriosa de Deus] habita entre eles” (M. Abotb 3.2). Assim as decisões da com unida de têm por trás0 peso da autoridade de Deus.

Em relação a pedir “qualquer coisa” em com um acordo com outra pessoa (v. 19), o contexto da disciplina eclesiástica deve ser observado. Não se trata de carta-branca para o ind ivídu o ter todo e qualquer capricho que desejar; a pessoa tem de falar segundo a vontade e glória de Deus (Jo 14.13; 15.5,16).

9 .5. Perdoar Setenta vezes Sete (18.21,22)

A instrução anterior pertinente ao pe rdão (v. 18) levanta uma questão na men te de

Pedro (no te a palavra de ligação “então” , no v. 21). Levando-se em conta a com issão que ele rece beu a respeito de ligar e desligar (M l 16.17-19), Pedro pede esclarecimentos sob re coinc>ele deve e xercer lal respe >nsal )ilic la dede pr< Miunciai perd ão a mu ii in.ii ><|iie pei ar e<mira ele N a i»p<»1 lii iu >-. |>r<vstimli q u e | ic i a<l<x <m li .i l 'c i lr<>

i m i t i i i i i i (ll.se i p i i l o m *|a apenas a l ion la . s| h \sn <i.i f. I'et ,n l<>s i i in lia | >es.s( >a.s ,s;lt >p eeados conlra I >cus, co m o in dicam os I )ez ManeI.in hint08( Êx 20.1 17; Dt i (1 11; cf. I

Jo 4.20). ( ) pecado tem efeito horizontal e vertical, um bofetâo no rosto de Deus

e da humanidade.É indubitável que Pedro pensou que foi generoso ao oferecer perdão até sete vezes; tradicionalmente os rabinos sugeriam três vezes. A resposta deje su s p ode ser traduzida de duas maneiras: como setenta e sete vezes ou sete vezes setenta (i.e., quatrocentos e noventa). Se esta é uma referência antitética à vingança de Lam equ e (G n 4.24), então setenta e sete é mais provável. A questão mais crucial não é o núm ero correto, mas a atitude correta — estar sempre p ronto a perdoar.

9.6. O Sewo Irreconciliável (18.23-35)

A cham ada de Jesus ao perdão imediato é a ocasião para esta parábola. Mateus

une fortemente as duas passagens com as palavras “por isso” (dia touto, tradução literal). Jesus com eça dan do um exem plo de perdão extravagante. O fato de um seivo (prova velm ente m inistro da corte) dever dez mil talentos é incrível; Jesu s exagera a soma astron ômica para causar efeito. Um talento era alta deno minação de d inheiro, equivalente de seis a dez mil dinheiros ou denários (um denário era o salário m ínimo de um o perário pelo trabalho de um dia). Em termos do d inheiro de hoje, seria uma dívida na casa dos bilhões de dólares. O servo nunca viveria o suficiente para acumular ou fraudar tal quantia. É situação tão desesperadora, que ele e sua família terão de ser vendidos como escravos (v. 25), mas até isso apen as faria cócegas na importância devida. Responder

com o o h om em esperaria pagar está além da função da parábola.

Com piedade o rei cancela a quantia bizarra (v, 26), a qual agora é graciosa menle chamada decmpréstimoUvVmc/o;/; "d ívid a") Mas depo is que o servo sai da presença 11<irci.elcciu onlra umeoiv.ervo que lln ih \i •ceui i Icii.irlo'i ( apro slmai Ia

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MAI I I IS IM

mm uii it -..«I.i t ii) ininlim) *I* in >nn "it "i ><) ,iii mU .ig.u i.u o In ti 11<'in pcl.i gurgania•".i.i cm mill Ii x <mii.rill' ct mi a <i >i11| nilx.it •i lu id ( \ ,1M), ( ) nci vi >perdi uiil< >rejclla i >nn .iik i | ici Hi Ii i 11nc clc Ii.i |it nn <i H/era.ii i n l c I.mi,.i i it t m.servo n.i piis.it i.

( >■. o ut it )n * . ( 11 vt in lal.t in at) re I so b rc

as aç õe s tin Inla m e. ( ) rcl cha in.i <>se rv oi Ic 'in.11v.ido", icni iiu Ic o p ertiào qu e clchavla d a tlo e o c n lre g a aos ti irlnratli >rcsilaI ii In;u >ale t |iic e le IIi c |>agasse a d ív id a . lio b v lo 11ue i.Nto ,sc rcl ere ao cast igo e lc rn o

llcm impt manic na agenda dc Milieus.Noic também c|iie as palavras “dívida"(opbvlleti's) e "devia” (oftbeilom enon, vv.V. VÍ) n . i o derivadas do mesma famíliailc palavras que se re I ere a pecado ou•ilensa na ( )racao do Senh o \(opbcilcnia\ Ml (t. 12 IS ). Este c comentário sensatosobre a Oração do Senhor c o Sermãoda Monianha, (jue di/em (juc nao serái l.u Ii >perdão a uma pessoa irrcconciliávcl(veja comentários sobre Ml 6 .14, IS; vejalambcm l.c 6,36). Ii claro c 11ic* partindotlo estado do primeiro servo, o perdãonao pod ese r ganho, "mas nós podemosperde lo” (Meier, 1990, p. 209).

() perdão de Deu séde graça c, portanto, trala sc de ato de graça não merecida;0 que a pessoa faz em resposta á graça,1leiermina onde ela passará a eternidade.() perdão aceito muda o coração de quemi >reccl >e, sc for verdadeiramente eficaz. Afrase “se do coração não perdt >ardes, cat Iai i i i i a seu irmão” (v. 35) frustra o pretexto

i le legalismo e salvaçáo própria; nao obs tante, a exigência dc I )eus para obter umperdão t luradouroobsta um pr< >grama tiegraça barata que nao transforma aquelei |iie a recebe.

10. A Viagem a Jerusalem : Narrativa( 19.1 20 .34 ).10.1. Jesus Inicia aJorn ada a

Jerusalem (19.1,2)Mateus conc lui o discurso de jesus (v,

Ia; veja eomenlarios sobre Mt 7.28,29) cdei lit a ,se a sua viagem finai tla ( ialiléia a|ciusa lem ( ’.oino Marctis, I lc rcgl.sti.i umlllnciarlo qnc evita Saniarla c .iIi .ivcnn .i a

iv g lã i) além i lo jt m l.ii i, n >ta que a n iiilo ilai li >h |iii IciiN tiíiiu tv a c u li c a <i.illle l,i i at apitai | n *la it a (Mi 11), I ), I 11111m<i ili i h •ic la t i) i lc l.ucas q ue laia i le ji iir, pa upi>r uma altlcla n.iiii.ii liana nesta mesmav iag em. Nen h u m iIon relatos e iiiii lllu*lario e om p lett>.

Maleus menclt>na uma cura in >Illicit X Iavlagem(Mt 19,2), masoscnslnosile |. .usc o qnc prediimliia ao longo tla i i . i i i.illva. Vislo que csla seçao nao leimlna i mMateus 22. i(>com a frase idcnlilii adtna“( it incluindoJesus esses t list uisos'(i I MlI{). I com Mt 7.28,29), nao c 11 insldi i.idauma tiascinct >prinel|Mii.sseçt i c n i le ensinoA narrativa destaca o conllllo ill |i sir.com os inimigos, o qual sc intcnsihi a amedida t|iie lile se apn >xlma ile |i i i r.aleml,á,Jesus entregara o.seu qulnlo, pilm lp.ile final bloco de ensino, coi il us I* I*•pi >iSermão l)rt)fétlct> (Ml 2 i I >l(i)

K).2. Sobre o JHvrtrcio (I 9.3- 1))

( )s fariseus tentam Jesu s com nina pi i

gunta so b rc tllvón lo. ( ) v e ib o h si.u (poirazo) c a mesma palav ia usada paia a lu d irí t o ca s ia o c m queJc.NiiN l« »l i« i>i ul« pelt) 1)iabt> (Mt 1. 1), Aversai >tIc Man on registra i >s laris eu s Ia /e m lo uma pt icn n ia simples relativa a legalidade d< >dl\ <m li •(M c 1 0 . 2 ) , enquanto que Mateus ai n .

cent a a exp ress ai >"po r q ua lqu ei nu >tl \ i " (Ml 19.3 ). A pcrgunla parece Irrclevanlt

c inct>nseqiienle em la< c <Ias priMiienli nec essid ad es de ei ira lic su m lv cIiim nli ■■larisc u,s iinh am ou vltlo fala i tli »si ii iiii - dt Jesus si >1>rc casamento c o cnIi IIo padlil" t|iie lile lixou para seus seg u lili m ,, mais exigente q ue a lei mosalt a ( Ml ■ ' ' ' )

Os lariseus estao tenlamlo aliali |>suspara a conlrovcrsia contínua qiu lia\ laentrei luas esct >lasdtq hmis.iiiu miIii i.ibiuli >'(os rabinos I lillel cShammai)com t 11 miii<ao divorcio. I lillel permitia que o lionu uisc divorciasse tla esposa poi qualqueinegligencia, ao passo que Sli.iniiiial si'iper mil ia o tlivt ircli >em caso tie Inn nallt Iai lc sexual (vc|a lambiMii ct nneniai li «ssobre Ml S.3 1, 2) A icsposla 11< |< aisatravcMsa coiiiplel.imcnte a conln>vt isla

hi1)

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M A I I 11*. I'»

examinant lo(|ii,il ci.I i m Ii . I *111 <11 lr I ) m s

p;li';l <>cas;lInt'lltc)( Ml 19. i <>) I Im In mu in e lim a m ulher lèm dt* sei miUlt >•. i m iin uma só carne (Gn 1.27; 2,2-1; I CoO,l(>; E f 5.31). Jesu s co nclui que o desígnio tie Deus é que a união seja indissoliivel, e que não é da sua vontade que os seres

hum anos procurem desfazer a união entre m arido e esposa.Em seguida, os fariseus questionam a

permissão que Moisés deu ao divórcio, pergunta esta que joga na ramificação lógica da primeira pergunta dejes us . Se Deus criou a insti tuição do casamento com vistas a uma fusão irrevogável de dois em um , então a ação qu e frustra ou ignora esse intento divino é menos que

complacência com a vontade de Deus. Je sus faz um a perg unta m elh or — Não é: “O que a lei permite?” , mas: “Q ua l é o desígnio de Deu s?”

Jesus presume a existência da lei natural. Sua repreen são da dureza do coração das pessoas é particularmente forte. Durez a de coração indica frieza, rebelião e obstinação, às vezes no contexto de incredulidade e desconfiança de Deus (Pv 17.20; Jr 4.4; Ez 3-7; Eclesiástico 16.9; Mc 10.5; 16.14). A referência de Jesu s à “vossa m ulhe r” arroja o assunto sobre motivo impuro e escapatória legal até a porta dos inimigos! Tais acusações os enfurecem a ponto de eles subseqüentemente o matarem.

Jesus não vê a exceção do divórcio com o mandamento , mas com o permissão (cf. Mt 19.7 com M t 19.8). N o caso de adultério, o perdão do profeta Oséias à esposa, Gôm er, demonstra que até este imped imen to não é algo impossível. O efeito do divórcio sobre os filhos é notório e cruel. O uso indiscriminado do divó rcio na recente civilização ocidental tornou-se uma epidem ia de rebelião e voluntariedade. “E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E p or que somente um? Ele buscava uma semente de piede)sos; porta nto, gua rdai-vos em vosso espírito, e ningu ém seja deslea I para com a m ulher da sua m ocidade. Por que o SENHOR, Deus tie Israel, diz que aborre ce o repúd io e aque le que ene< >1>re a vit jlência com a sua veste, <11/oSI ,NI l( )R tios Exercito,s" ( Ml I >, 111)

l è m i | i l i i ( p| i m | , K ) i | e ( I c l i ,| | e ‘i i i i

«l i III 11 e i 11i i U K il I V O p . 11 .1 111 \ i il i 11 i i ■i iu\ i i

( .i•.anu nu I. N< ile 1111<•■ii) M.iie i r. im Iui as I u l. iv u s"i i.ii >nciu lo por* ausa dc pi t tsiliul cat>"(Ml 1 9 , 9 ; c l , com Mt 10,11) N .ioe . 1,1<la rose Jesus |<>lcra o n<>vt >casamento ein ca.so dc adultério. A exceçat >de Maleus,

justaposta com a citação que Man <is la/ de Deute ron ôm it) 24.1 í, elucida t|ue e errado casar novamente por qitalqiiei outro motivo. Considerantlo os comcn tários aqui e no Serm ão da M ontanha <Mt 5.31,32), com o também o ensino tie Paulo (1 Co 6 .16; Ef 5 .3 1), a Igreja obrigou os mem bros a cum prir a sub lime opinlat >do casame nto e tem sido avessa a aprov ar o divó rc io e o recasamento . A queslat >ii.h >é: “O que é perm issível?”, mas: "Ou.il e o desígnio de Deu s?”

10.3. So bre o C el iba to ( 1 9 . 1 0 1 2 )

Os d iscíp ulo s express am reserva a cert ,1do casamento com relação à sua nulls solu bilidad e. No ve rsícu lo I I 11:10 esla claro se o termo “p alavra ” se rclere .111ensino sobre casam ento, aosc t )inentarlt >s dos discípu los ou à declaração sobre o celibato. A palavra “porque” (gar), no versículo 12, liga-a com a última opçat >

Je sus usa a pala vra “eunucos” nosen lidt >literal e figurado. A leitura mais literal é: “Porque há eunucos c|ue assim nas ceram do ventre da mãe; e ha eimuco.s que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mes mos po r causa do Reino dos céus" ( R (;). D efeitos físico s e cr ucl d a c I e 1 111111 a 11a s a o literais, mas “ eu nu cos que se castraram a si mesmos” são figurados.

A le i de Mo isés tinha uma visai >nega tiva da castração, encarando a et xnoa lgt 1ce rim on ialm en te in ace itável a I )eiis <I v 22.24; Dt 2 3 .1). Na soc iedade judaica 1>s soltei ros era 111 de preciai iva m en lei ha ma t lt )seunuct>s, tie It >rma t|iie esla t let lani^.K 1serve ct uno t lelésa 11<>t 'sl.it lo tie solteiro t le Jesus, Note t >e<‘llbalo pi< )V.iVt’l t lc |<).lo Itali.sla e Pault >. <)iilrt >s,sliu t »s <sst uli >•. ei .1111 11 mliet It lt >s poi lit aie iu .o llel i 1is e p.ll'et C 111le ,||gl|l is i la i i il III II lit l.u It i le

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MAI I I If. I')

que c ptissível inu•<is 11<(>ssejam salvi i,s.Ah tit'ina in las (lotllsdpi ilacit >vaiia 111, <<mmt Ii 'iik minira ;i Parábola tit >s' I Val xilluitk >res naVinha registrada fin Maleus 20.1 16.1Ima11ilsa r t iara: Totlo discípulo tleve estarI ti t >| K'nst) a dispensar qualquer coisa que

<i Me,sire aelie que venha a impedir o senant lai com Deus. A ação de dartodos osbens iiiit) é em si mesma completa, pois|<sus aereseenla: “lí vem e segue-me” (Mt10 .! I ; veja também 1Co 13.3).

A resposta tlo jovem é sensata e tremem lamente paradigmática para muitoslio|e em tlia. Ele sai tristemente, queren-tlti seguir Jesus mas agarrando-se ã suaInt llnaçaoao materialismo. O tesouro nom u lura. A et)isa que preservamos acimat le i<)<It >custo revela nossos verdadeirosaleit>s e valores (veja comentários sobreMt6 19 21; 13.45,46).

I (),().() C l ist o e a Recompensa do I Hscipulado (19.23 30)

<) l .vangelho de Mateus, c]ue foi escrito

h in li tem mente os judeus, incluia palavrai 111it it a anien (“em verdade vos digo”),que e'a i ransliteração para o grego, e usaai \ |>rt 'ssát >“Keino dos Céus” no versículo,13 em vez de “Reino de Deus”. Note que"Kelnt) tie I )eus” aparece no versículo 24(veja Inlrotluçáo; veja também Mt 6.33;12.25 28; 19.24; 21.31,43). As duas ex-presst )cs sáo sinônimas, e não duas erast ni entidades separadas.

No versículo 24 Jesus emprega linguagemhiperbólica para enfatizar a dificuldadeque a riqueza traz ao discipulado (vejalambem Ml 13.22). O versículo 26 deixaelaro que Jesus está expressando o queparei eser fisicamente impossível. Os disci pult >s | )t >dem ter ficado surpresos com ai li 'i ‘Ia ração dejesus, visto que tradicionalmente considerava-se que a riqueza eralesuliado ila IH*nçáo tie I )eus ( I )l 2H. I 14),embora os perigos tla riqueza tambémst 'iam ct imenlaiIt >s n<>judaísmo ( l'v 15, l(>;30.H.0; I',/ 7, 10; Eclesiástico 31 5 7). Aquinovamente |esus Inverteu <>.s\;ilc ires tloI I ii 11it It >(veja Ml ,',0 ’ i 2H)

A pergunta d« >st II,si ípulos, nt i vi tnU i il<»’“i i.lticiu podei,i, piild, sulv.u ii , 11 hi

li ui mi .1a supt i.slt, .It) populai tie t|iie a,si Iqi h vas scrvcmile Indicação tla benção deI )i i is Si •i is i li 'i >si i;it) st ‘rat >be 111 si ici *t lit Ii >s,enliloci imoé t|ue t >stlemais serão salvos?At |iii Jesus revela que a verdadeira fontetie salvação é I )eus, que pode fazertodas

as coisas (v. 26). “Vida eterna" (v. 29)está unido com o verbo “salvar-se” (sozo; v. 25), o verbo usado nos Evangelhospara descrever salvamento de perigo oucura. Isto mostra a idéia mais ampla desalvação em relação ao cumprimento dotempo do fim.

A resposta de Pedro é quase investigatória,quando ele pergunta o que os discípulosreceberão por abandonar tudo para seguir Jesus (v. 27). Mas a resposta dejesusnão é uma repreensão; Ele a aceita comopergunta válida. Ele promete recompensaescatológica no fato de os apóstolos sesentarem futuramente em doze tronos e

julgarem as doze tribos. Não é necessárioidentificar estas tribos com Israel ou coma Igreja, o novo Israel. Jesus promete que0 custo de segui-lo trará grande recom

pensa em termos de família, terra e casas.A expressão “cem vezes tanto” não deveser reduzida a mera forma de competiçãoespiritual com um pagamento de cem porum. As fórmulas têm laivos de magia oumanipulação. Jesus quer dizer que eles serãograndemente abençoados (veja comentáriossobre Mt 13-8,23), As recompensas serãoterrenas e eternas.

A declaração relativa aos primeiros serem últimos e vice-versa (v. 30), significa,no contexto, que o reconhecimento finalsurpreenderá muitos. Mas serve principalmente como lide para a Parábola dosTrabalhadores na Vinha (Mt 20.1-16).

10.7. A Parábola dosTrabalhadores na Vinha (20.1 16)

SóMateus registra esla parâlx)la, que tambémpoderia ser chamada a Parábola do Em-1>n;gat l<>r Mist I ii i mi lit >st >( veja c<>mentáric >s si il m* Ml 13 relatlvO ao uso que Jesus fazi lc paia In ilas) M c a em old ura ct Mueçantlt >e te rminando cfmi os mesmos t l izeres : nillIt*is pi Illic it i is sei.lt it It-I i.u It‘In is, e mill

111

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MAT I I i1l l l N l I l I1 .1( lell'l )>t ' i t ' I . l t »| >1111 It 'lit IM (Ml 1' Ml,I Milll itl c luverllt lit I'It I Ml .’,(>I(>), I)es|eIIHII |l I I ll ' II.11Mll IS.I ( Ills ll1,1I ll ' t 11l.l I SCj.l( ) I h ii it t ) principal (I.i | i.ii.iI )<ila, Vim lo lo goi Ii pi ii'. (I.i 111stt >rla t lo |(ivi'in lift), "iiiililt ispi'll i it‘Ik is" sat i ( is jut It mis t pir guartlam aIt 'I e sat i i <I. it i va 11 it milt •lift >s; "muilos tieri.ii Icii(is" sat ios lral)alliatl<>res pt >1)resqucII. il i.i11i.i111 por tun tlt'uario, o pagamentoIi.isleo por um dia d f trabalho .

<)s | x >1ires nos ilias de jesus viviam tieIII, i a ilia; uni ilia se m trabalho significavaiiiii i Ii.i st*in ct unida. Nao é surpresa quedt ".tent liam a I ra balliar até enulias santos,0 t|ue ei.i uma afronta para os devotosobservadores da lei. A vinha é alusão aIsrael, <|iic Ibi descrito assim pelos profe-i.is (veja Is 5.1-7; Jr 12.10; Mt 21.33-46). At «>11it 'il a e imagem tie julgamento e tempotiti Iiiii, sobretudo para Mateus (Mt 3.12;I.U9,'i7~50; 21.34).

A Ik ii.i tereeira, si'xta, nona e undécimasao nt ivet la manhã, meio-dia,lrêsda tardeefim (itla tan If, respectivamente. ()s homenseslao inativos nao port|Uf sejam pregui-V<isos, mas porque nao I lies Ibi oferecidotraballio (Mt 22.7). A ortlfin inversa depagamenlt), na qual os últimos trabalhadores sao os primeiros a serem pagos,n,io so enfatiza a idéia últiino-primeiro,ni.is também expõe a cobiça dos primei-11is trabalhadores. Quandt) aqueles cjuenil Mlharam ao longodocalordodia vêmii senhor tlando aos trabalhadores queII aba Ilia i am só por uma hora o salário tieum i Ila inteiro, eles esperam que ele lhes1 lr i f f t mipensa muito maior, talvez tanto(|iianlo tlo/.e denários! () murmúrio quela/cm at) receber um salário justo revelaa fobiça dos corações. C) olho mau (v.IS) c ligura apta para aludir a cobiça efiúmi* (veja Mt 6,23).

( ) pai t If família está sendogenertxsoeom<isuliimt )strabalhatlt )iest |iif, junlocomsuasfamílias, s<ifreriam sem o I )ásico para a so-I )rcvivêneia. lislessáoosproscritos, aquflf.s(|iie vivem na periferia tia respeitabilidade,

os "publicam>s e pecadores" amparadospoi |csus (Ml I 1.10), Isto também lembra(is If il *ires (le Milieus <p it* Jesus na<>velt)"( liam.ii i is |iisKis, mas <>specatltires" ( Ml0,1 \), Mlscih tut Ila, n.it isat iiiii io.ea p( dlllca

de Jesus paia ON uet rssltados (Ml \ '. I /;') I 1, i liando <)s 0 ,(i). <) jovem rico naorecebe mais, pi irem lhe e exigido t|ue tlémais a Inn tie segui r Jesus e alcançar a vidaeterna. As,sim Jesus c justt )t* miserict >rt liost».Talvez os leitores de Mateus tenham achat lt»necessário defender a prática de eslentler0 Keino aos marginalizados (Harrington,1991, p. 285).

10. S. Jesus Predi z sua Paixão /)ela Tercei ra Vez

(20.17-19) 1’ela terceira vezjesiis | )ret lizseu sofrimentoe morte (veja Mt 16.21; 17.22,2, ); d» slafeita há um senso de urgência, visto i|tlcEle e os discípulos estát >a pontt 11 let i il i a iem Jerusalém, onde se tiara sua moili“SubindoJesusaJerusalém"é nient li ui.u li iduas vezes para dar ênlasc (vv. 17, IMi

Jesus chama a atenção para a gravidadedo evento iminente com sua palavra <aracterística “eis” ( idou , v. IH),

Jesus identifica especifica mente que .uamorte será por crucificação, que e meii»do de execução romana, e nao jutlali aAnteriormente Jesus já linha dado Intlli açõesdesuapresciênciatiacruz(Ml l<>Vi,16.24). Ele também enl ra em pormenoii ssobre a natureza do seu martírio, que n.n >será glorioso, elegante c asseatl(), mas i liescárnio e açoite, lista terceira predl^.mdá ocasião para a passagem tlo t a lit c dosofrimento que vem a seguir, na qual amorte dejesus é descrita como "res^í.iiedc muitos” (v. 28). (I’ara inteirai se <l<mais detalhes sobre a natureza | irolctli adesta declaração, veja c<imentai i( is ,. il mMt 10.38; 16.21,23.)

10.9. A Ambi ção e a Verdadei ra Grande <t (20.20-28)

liste incidente proporciona expllt k.ioadicional sobre a declaração "primeiros

últimosciiltiiiH>s/|)i,lmeiros" lelta poi !•sus(Ml l‘),. (); 20.1<»), A amblt at i tia laml Ilaile Xebcdeu provê contraste ( Ikh a 111•I >ara a | )ietllça( >•le Jesus st ibn sua m<uh(Ml 20,17-19). Maleus uue os tlols (e .ie

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MA ! I I IS

incidente e a prediçáo) com s 11 a | >ala vi aIreqQentomcnle usada “então". () incidente dá oportunidade para explicar maisa respeito do papel da morte de Jesus,como também para corrigir a ambiçãomundana dos discípulos.

Pode ser que Tiago Jo ão e a mãe deles,com a suposição de que a posição pree-minente de Pedro esteja caindo, considerem que o fato dejesus ter repreendidoe corrigido Pedro é oportunidade paraavanço político no Reino (Mt 16.22,23;19.27,30; veja France, 1985, p. 292). A mãede Tiago e João, talvez compreensivel-mente, pede posições preferenciais paraos filhos no “regime” de Jesus; Marcosescreve que os próprios homens fazemo pedido (Mc 10.35). Deixar-se desviarcom a questão sobre quem na verdadefez a pergunta, é ignorar o fato de que oponto principal de Mateus é que todosos três estão diante de Jesus quando ofavor é pedido. Se a mãe, os filhos outodos os três fazem o pedido, as palavrasde correção dejesus acertam o alvo. Nosdemais discípulos a ambição tambémse encontra imediatamente abaixo dasuperfície (Mt 20.24).

A mãe de Tiago ejoão ajoelha-se diantedejesus. Não se trata de ato de adoraçãodivina, mas de demonstração de respeito(cf. Mt 2.2; 8.2), ainda que em algumas ocasiões tal genuflexão fosse reconhecimentode que Jesus era mais que mero homem

(Mt 14.33; 28.9,17). Para os leitores deMateus, com a vantagem de compreensãotardia, a mãe estava inconscientementemostrando honra formal. Seus dois filhos,que prometeram manter sigilo, sabem que

Jesus é o ser divino que foi transfiguradodiante dos olhos deles (Mt 17.1-8). Tiago e

João podem estar pensando no banqueteda vitória final, quando Jesus fala sobre“o cálice” (v. 22).

Nesta passagem Jesus não tem emmente o cálice da alegria messiânica;aqui o cálice é de sofrimento, imagemrepetidamente usada no Antigo Testamemo (Is 51.17iJr25.15; 49.12; 51,7; Lml . i l I 2.3,3,’,,33 >, <>efillt e da I Iltima

( iaa lambem seia p<>slt>no eonle \ lodi i s<ifiimenh»( Ml -’<> ’ *.H, V), I.’ ) I in

<miras palavras,Jesus está perguntandose os dois discípulos esláo dispostos abeber esta bebida amarga, files realmenteestão: Tiago foi morto por Ilerodes (At12.2), ejoão foi encarcerado em Patmos(Ap 1.9). O discípulo não está acima doMestre (Mt 10.24).A referência a sentar-se à direita e àesquerda de Jesus tem ecos de sua promessa, de os discípulos se sentarem emdoze tronos para julgarem Israel (Mt 19-28).As posições direita e esquerda seriam osegundo e terceiro assentos de autoridadedepois de Jesus. Trata-se claramente deum desafio à posição que Pedro já tinha

recebido (Mt 16.17-19). Na época em queMateus escrevia, Pedro provavelmente jáestava morto, e talvez sua primazia fossequestionada. Aqui Mateus parece apoiara primazia dos sucessores de Pedro. SóMateus registra “meu Pai”, uma de suasreferências favoritas a Deus nos lábios de

Jesus (e.g., Mt 7.21; 10.32,33). Só a Deuspertence a escolha,dos líderes.

Quando os outros ficam rancorososcom Tiago ejoão, Jesus aborda a essênciada grandeza no Reino (w . 24-28). Ecoando o tema “primeiros/últimos e últimos/primeiros”, Ele mais uma vez vira de cabeça para baixo os valores deste mundo.Os gentios se assenhoreiam dos outros eexercem autoridade. Eles dominam seussúditos. Jesus,descreve a grandeza emtermos de serviço e de escravidão tam

bém; o contraste-entre o conceito que omundo faz de grandeza e o conceito de Jesus é absoluto.

Jesus está a ponto de se tornar o exemplo supremo de serviço na sua mortesacrifical. A palavra “resgate” Qytrori) era usada para descrever a libertação decativeiro mediante compra. “De [anti] muitos” significa “em lugar de muitos”, oque esclarece que Jesus morrerá no lugardos “muitos” (possivelmente os eleitosou a comunidade do concerto; veja Dn12.2,3; Normas da Comunidade 6.11-13).Esla declaração alude a figura do ServoS<>1K'i li ii |>i<)leti/ado | ><>r Isaías ( Is53.11,12).Maleus entende que a iminente morted i |i s i r , i ' i n n ' s , i i nlirii»p m l i >ad<>r, lato

ja an li i i| ia<lo em Maleus I .! I , <>ude ele

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MA'l 11 IS 20registra c|iic o nome dejesus, “o Senhorsalva” , indica c|ue “ele salvará o seu povodos seus pecados".

10.10. Jesus Cu ra Dois Cegos (20.29 34)

Jesus cura dois cegos emjericó concluindoseu ministério antes de entrar em Jerusalém. Jesus sabe que Ele está a caminho demorrer, contudo, Ele caracteristicamentese detém para curar dois cegos. Em meioao fervor messiânico e esperanças nacionalistas, Ele deixa muitos esperando a fimde ministrar a duas pessoas necessitadas.Nà<) há dúvida de que Mateus quer que istoseja programático para seus leitores.

Mateus usa sua palavra-chamariz “eis”(idou) para apresentar os dois cegos (Mc10.46 e Lc 18.35 registram só um cego;cf. fenômeno similar em Mateus com doiscndemoninhados [Mt 8.28], dois outroscegos [Mt 9.27] e dois jumentos na entradatriunfal dejesus [Mt 21.2,7]). Várias sugestões foram feitas para explicara tendência

de Mateus “duplicar” , nenhuma das quaisé completamente satisfatória:1) Uns indicam que Mateus quis fornecer

duas testemunhas para o milagre fazendocom que duas pessoas recebessem a cura,visto que a lei judaica exigia testemunhasmúltiplas; contudo, semelhante procedimento é desnecessário já que outras pessoastestemunharam o milagre;

2) Outros comentam que a duplicação é uma

característica estilística de Mateus, cujopropósito escapa dos leitores modernos;3) É possível cjue neste ponto Mateus nào

esteja usando Marcos como fonte.Os cegos se dirigem a Jesus por “Filho

de Davi” (Mt 20.30; cf. Mt 9.27-31). Istoantecipa a confissão messiânica das multidões, quando Jesus entra em Jerusalém erepete deliberadamente o ato de Salomào,filho de Davi, que montou numa mula nomesmo vale onde foi proclamado rei ( I Rs1.33-53). l á, as multidi>es em Jerusalémtambém saúdam Jesus como "Filho de I >avi"(Ml 2 1.9), Só Maleus registra <>us<>(lessetítulo, dc acordo com sua apreseuiaçaocaraetei isllca i li ■) <**. 11 •., o Rel M,r, aquielli |erli o o " I IIIk m le I >avl" e i et i alado

como aquFle que cura os necessitaiI om(veja também Mt 9.27-31; 12.22 2 i; P>2128), enquanto que as multidões vtVm asnecessidades dos cegos como i i i i i Impedimento ã compreensão que lém doprograma do Messias. Na tradiçai >ju<l.ih a,

Salomão, filho de Davi c o homem mar.sábio que já viveu ( I Rs 4.31), lambemsabia exorcizar demônios e curar pessoas (e.g., Josefo, Antiguidades J i k lu Ict i\,Testamento de Salomão). Jesus cumpie

0 papel de Salomão como exon r.la, <aquEle que cura como também o papel

de sábio e rei .11Os cegos dirigem-se a Jesus poi "I l

lho de Davi” e “Senhor” (kyrle), quaiido clamam: “Tem misericórdia de nosComo comentado em out ro luga i pi>«I*ser mero tratamento respeitoso, m.r. osleitores têm a vantagem de e<impreensaotardia, e o uso do título "Senlu » .r, .hiihsignificado intensificado, cada ve/ mar.assemelhando-se a uma oraçao, A espressão “tem misericórdia" junto <mu apalavra “Senhor” pode ter sido uma I m.i

usada na liturgia da comiinidade de MaU t r.(Meier, 1990, p. 230).Quando os cegos sào levad<>s a |c m r.,

eles usam “Senhor” novamente quanilopedem que Ele lhes abra os olhos (Ml20.33). O fato dejesus curar cslcs doishomens destaca sua “íntima compalxao"(Mt 20.34; veja também Ml IH.27), lal\ <surpreendente, na medida cinque lile eslaciente de estar indo em direçSw >à morle Aabertura dos olhos tem significai lo duplo,Os cegos pedem que Jesus lhes cure osolhos físicos ( opbtbalmoi ), mas Maleusdizquejcsus lhes toca os ommulu , <>uiiapalavra para se referir a olhos (qm emoutro lugar no Novo Testamento só oi <nuem Mc8.23). Platão usa esta palavra p<>elicamente para descri'verosollumia alma(veja também I (llemenle 19.3). Talve/Maleus(|ueira m<»slrai <pic n 1.1is<|iu•<>11k is1ísici>s sào curaili >s, | x >is l<>g<><|iie om dois

cegos sao curaili>s, eles seguem |esir,

nao so o acompanham a leiusalem, mas

11 seguem nt ) dlsclpulai l<>,

Maleus está coiilrastandi ia "i eguelra",a anil in, a«i avaienla 1 1«■1'lagi»« |<>a<>(Ml.’(I .’ll I)riii 11a Iniiiilli lade i |i | ii 'islsit nli•

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MAI I I IS .'II

( i i I inly,hi (It ".ii'. 11<il.s meudlgi is ci •}><in,i jiii m'gu<'in |i"iiii. Iik ()iullci<malmenteI Ic i.i ml hi11e<>iiii. i,si. i .1 víníU >it'slal H'lcclc I.itIt in Ik iiik’Hsci>ni ;i cegueira t*s|>iriUi:il cl<isInimigos dejesus, com qucm lile logo scc i k t >ntrarai ) cm Jerusalém. Ao contrário(I.i t )tiira cura dos doiseegos(Mt 9.27-31),

Jesus nao exige silêncio. C) tempo para0 silencio passou. Ele está a ponto cierepresentar seu papel como Rei e receber.u l.u i iaçâi >régia das pessoas na sua entradatriunfal em Jerusalém (Mt 21.1-9).

1I. O Ministério em Jerusalém(21.1—23.39).11 ./.A E ntrada Triunfal

( 21 .1 -11 ) Jesus faz sua aproximação de Betfagé (quesignifica “casa de figos”), um subúrbio de

Jerusalém no monte das Oliveiras. Eleproclama seu messiado deliberadamentequando monta o jumentinho em Jerusalém. Não está claro se Jesus combinouanteriormente com os donos para tomaremprestado os animais, ou se os discípulossimplesmente pegaram a jumenta e seu jumentinho em obediência a Jesus. A últimaopção é mais provável, uma vez que Eleantecipa possíveis objeções (v. 3). O quepoderia ser interpretado por roubo é umarequisição dos animais para uso oficial,que era prerrogativa de reis e rabinos. Aresposta que os discípulos devem dar éclara: “O Senhor precisa deles”. “Senhor”(kyrios) significa “mestre” ou “dono”, maspara o leitor cristão tem maior significadocomo título divino.

Marcos, Lucas ejoão registram quejesususa um jumentinho, ao passo que Mateusdiz quejesus manda os discípulos buscaremo jumentinho com sua mãe (Mt 21.2; Mc11.2; Lc 19.30; Jo 12.14). Já observamosa tendência de Mateus mencionar duaspessoas quando os outros Evangelhosmencionam só uma (e.g., Mt 8.28; 9.27;20.30). li possível que Mateus tenlia inlórmaçào historicamente precisa sobre doisanimais neste e|)isódl< >l aIvez a mae sejairazld.i pai.i manlei o |umentlnho i almo,A leíciciK i . i |uult'1,1 1 li ■/.ii .irl.r. 9,0 ,i i i i i i

111111<1 1 1111 (■i i i i i . i-a11111k i, IiIIk u le jumenta,

<ilivl.imciile o mesmo .iiiiiu.il, pode lei.sU It >a In.pira vão pa i . i os dois. Qualquers<iluçat i sugerida para <>s"d<»is” de Maleusnao e completamente satisfatória.

A questão mais importante c quejesusdelil xjrada mente se identifica c<mio o Messiase, assim, cumpre a profecia. Até aqui nàoé feita menção nos Evangelhos dejesusviajar montado num animal; com certeza Elenão precisaria ir montado num jumentinhopara perfazer a distância de Betfagé aosportões da cidade, a qual poderia ter sidopercorrido à pé. Dos escritores sinóticos,só Mateus nota que as ações dejesus cumprem a profecia (Mt 21.4,5; cf. também Jo12.14,15). Isto é característico do registrofreqüente de Mateus aludir o cumprimentode profecia com sua expressão introdutória:“Para que se cumprisse o que foi dito peloprofeta”. A primeira parte de sua citaçãoé de Isaías 62.11 e a segunda, de Zacarias9-9. O monte das Oliveiras é o local davolta do Messias (veja Zc 14.4).

No uso que Mateus faz de Zacarias 9.9,ele omite as palavras “justo e Salvador”, ea descrição subseqüente de um Messiasvitorioso, preferindo enfatizar Jesus comohumilde (praus; veja Mt 5.5; 12.18-21). O

jumentinho é um transporte de paz, nãode guerra; o conquistador vem como pacificador humilde. A profecia de Zacariastem ecos do retorno de Davi do leste,depois que a insurreição de Absalão foidebelada. Outrossim, o fato de outro “Filhode Davi”, Salomão, ter montado a mulade Davi, seu pai, quando foi coroado nafonte de Giom no mesmo vale ao longodo qual Jesus está agora indo montado no

jumentinho (1 Rs 1.38) não teria passadodespercebido pela audiência judaica deMateus.

As roupas sobre o jumentinho servemde sela e decoração festiva. Jesus se sentasobre as vestes no jumentinho. O ato deas multidões espalharem suas vestes naestrada diante dejesus assemelha-se à açãodas pess< >as quandojeú foi declarado rei.l ile Ik ou cm cima cIas r<uipasdas pessoascomo sinal de i|ue ele era o senhor ( l( >s<l<»ik r. (Ias n i i i | K n 9 .13)■

I nil )oi,i , r , .ii, i ic . de co rt ai c c (|>aIhai

i an in', i • })i i i . ii ll* f., ii i . i m «Ja 1 1 1 m. l is re

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MAI I I IS .'I

menu n.ilh .1 s i I.i I • .i.i i Ii r. I .il Mi ii,it ulos r(l.l Prsta t la I >C( lit ,1 ,11I, I ' llll llll I i1,111 ) (JlICrstr rvrn lt) (>r<>nci l ii.i rpoi I i l.i I'. i-ao. i(veja lambcmjo 12,1,12), Pirsumlvrlmenlealgumastlas mesmas alivklat It -.at <intcciamcm várias eclebraçt >es jui la it as. ( )sSalm< xsdc I lallcl (SI 113- I IH) cram usatlos regularmentc nas festividades. “I losana” êa versüt>grega transliterada da expressãohebraica, “Salva-nos” (Sl 118.25), que eralermo nsadt) mais como exclamação del( >uvor do que oração deajuda. Repare queno Salmt) I 1.8seguem-se estas palavras:"Bendito aquele que vem em nome dt)SENHOR; nos vos bendizemos desde aCasa doSENIl< >R” (Sl 118.26).

I )t >sescritores t It xs Evangelhtxs só Mateusregistra espccificamentet|uc as multidõessc dirigem a Jesus por “Pilhode Davi” (Mt21.9), embora esteja implícito cm MarcosI 1.10, Lucas 19-38 cjoão 12.13-Isto está deacordo com a ênfase de Mateus cm Jesuscomoo Rei davidicoc tcm ectxs no modoi t uno txs cegtxsse dirigiram a Jesus na pas sagem anterior (Mt 20.31 )e nt) clamor dascrianças, quando mais tardeJesus cura notemplo (Mt 21.14,15). Também só Mateus(liz que toda a Jerusalem se alvoroçou onIt >i sacudida (Mt 21.10). Ainda que Mateus(|ueira que aqui o significado seja figurado,ele usa o verbo grego seio (relacionadocom o substantivo seismos , que significa"tempestades, terremotos, perturbaçõescivis”), A vinda dejesus a Jerusalém, juntocom sua morte c ressurreição, é literal eliguradamente um evento que sacode asfuiK laçt >csda terra eda st )ciedatlc(veja tamI icinMl 2/i.7; 27.51,54; 28.2,4; I linncbusch,I9H0), A entrada dejesus em Jerusalem éum acontecimentt) apocalíptico. Note a■.emelhança deste tumulto com a perturbação na t|iial Jerusalém lieou t|uantlt)tiachegada dtxs magos (|iie traziam notíciasdo nascimento de jesus (Ml 2,3).

A multidão lambem se refere a Jesus( ( »mo "o proleta de Nazare tia ( ialíléia"( Mi I II). I .ia nomenclatura Indicaa opInl.U) espt>nt.inea tlo público (le(|iiem e lesus ( veja Mt I (> I I ). Mateuslaml u ni esla alu mantlt >t|Ue lesus e oI'roleta a <1111 mi muitos judeus antei íp.mini ( omo parte do ( umpi Imeiito

i l l pi olili '.'i.l (Ir Molsi ", rrglsl Iatlll eill I >«'111e io n om lo I H I'i IH

/ i Ji, A I ’l irl/'u ação </<> i em/i l o (21.12 17)

Ainda t|iic Mateus possa estar escreveutlt) depois da destruição do lemplo qurocorreu em 70 d.C,, o registro histoiicorequer a inclusão deste incidente. Talvezele esteja tentando mostrar que a lgre|a é averdadeira comunidade do tcni| >lo(M< iei.1990, pp. 235, 236), questão cru< ial 1>111txs crentes de antes e dept>is tia t lest 1ulç;t(»do templo. lUe também pt)tle estai dandoresposta cristã ã destruição, que nu .1110com quarenta anos de antecedência |« . 11.sabia que algo estava erratlt um sislrmaI Jns julgam que Mateus, na épot .1 em (|itrescrevia, não se importou em rrlalai ,1purificação de um templo em ruína., poiconseguinte, ele escreveu antes tia «Ir•.truição(veja introdução: (^t)inoe (t)ti.iih l«»Mateus Escreveu).

As ações dejesus t)correm no paliodtxs gentios, a parte externa tlt) templo,aberta a judeus e gentios igualmente Liaaqui que se dava a venda necessária (l<■animais para os sacrifícios, Estas ira nsaçt»só podiam ser feitas com moedas tírias,assim, havia intenso câmbio de moetlacorrente. Não há condcnaçáoexplii Ita (Iaprática, a mentxs(|uea referência a "covildc laclrc>es” seja denúncia geral de li autlrcomum, Jeremias usou esta expressàt > 11.10para denunciara prática na adi>raçã< >Irltant) trmplt), mas sim para criticar o estilode vitla das pessoas que contaminavam0 lugar santo (Jr 7 .1 15).

Agintlt >no p apel tie I ' l lh o d r Davi, pois com o lal Ele lõi aclam ado cm sua rn l i a da tr iunfa l, Je su s tlcsc ja revt >li k i<mar o 11:.<h Ii i te m plo , o <|iial lt >i d esvia d o da ( >raçã< 1paia práticas mentxs imp ortan tes, Psle n rgt k Ii >mt iik íp ó llco ct )iilr< >lsult >prlt >s sacerdt >t« •. e levltas gerava muita riqueza, tornando a ct MTiipçã t) um a pt xssil >ili( lat le c<)ns i.m l( Asaçt >estlr lesus sat > \)r essagia( Ias | x >1/a ( ir ia s , q u e | Medisse que no I >ia d o St 1llX >1ne nh um <an a n ru <mi ( i mihk ia nl • r . ia il i "na ( asa d o S E N I l( >l( tios Pxert lios ' </.»1 1 ! I ; ve ja tam bém Ml \ I >, Salm i >1. <Ir

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I N I I

11««niiii>17,30), <) lt'in|t|i i ilnli.i -.ii li 11nniI ll .H ll )( |l |)( >|s t 1,1.ll X II llll Ilt, ,K Ml.l i ll .1ll.li .IIIil llK Illlizlcla pelo |). !>■,. HI Al llll Kl I I III1,1 ll it I(c. 168 a.C.) e da conquista d c Jeru salem (cita peloroinan o Pom peu em () 6 d.( i, At |iii a extrema ação deje su s declara que mais um a vez o temp lo foi profanado, desta vez pelos pró prios judeus.

Mateus observa o uso apropriado do templo pela presença de cegos e coxos, e por Jesu s os curar. Seu ancestral D avi proibiu qu e os cegos e coxos entrassem no templo, m as Jesus, na função de Me ssias e Rei reformad or, inver te este edito (2 Sm5.8). Mateus já tinha visto que Jesus “é m aior do que o tem plo” e, poitanto, capaz de revisá-lo (Mt 12.6). Isaías predisse a rescisão das exclusões cerimoniais para

os justos, que exp erimen tariam o tem plo como uma “casa de oração” (Is 56.1-7).

As crianças aclamam Jesus como “Filho de Davi”, apresentado aqui como aquEle que cura (cf. Mt 9-27-31; 12.22-24; 15.21- 28; veja comentários sobre Mt 20.29-34). Estas crianças estão em contraste com a elite religiosa, os principais sacerdotes e os doutores da lei (escribas), que estão furiosos com o insight das crianças (veja

com entários sobre M t 11.25 para o vín cu lo entre as crianças e os crentes). Só uma vez antes Mateus agrupou os principais sacerdotes e os doutores da lei, quand o inconscientemente ajudaram H erodes na sua tentativa de matar o men ino Jesu s (M t 2.4). E m b reve eles se juntarão ao pod er secular para matar Jesus.

Este crescen te confl i to entre Jes us e os inimigos vem au mentado con tinuamen te

desde que E le de ixou de lado a política de evitar confrontações (Mt 12.13-21) e co m eçou a contra-atacar (Mt 16.1-12). Ele sabe que o con flito com os principais sacerdotes e escribas é inev itáve l (M t 16.21;20.18), e à medida que o tempo certo se aproxima, Ele leva a batalha implacavelmente para a porta deles. Estes grupos intencionalmente cegos estão em contraste com os cegos dc Jeric ó, q ue agora vêem

e seguem Je su s ( Ml 20.3 j >.|i ‘sus n \s|)(mt le a<)SO| ><mentes de ft >rm.i Iipit amente rabínlt .i "Nu nca leste1. 1 I?"( Ml I I(t), I'le ella t>Salnit i H ' i |iie t II-'

( |iir i l,i I it ii a t I.e. i i I.ii h r. I íeus t nt lent m11 It H i\ i ii Mal', uma \ i / Mateus <mlall/a 11

t uiiipilmentt ) t le pn ileela I 1111 ><na | t \ s i i s

nao elte o restante t It >versícu lo, seus ini mig( >s eu Ilt >s sabem o que se segue: " l ’<>r causa dos teus adversários, para lazeres calar o inimigo e ving ativo ”. Está claro que foi demarcado um limite; mesmo com a

presença de milagres sobrenaturais no templo e com a volta da G lória ao templo, os inimigos não vêem .

11.3-A Figueira É A maldiçoada (21.18-22)

A maldição quejesu s lança sobre a figueira é uma de suas ações m ais enigmáticas. A natureza destrutiva deste milagre é chocante,

e inicialmente n ão parece característica de Je sus. Mas ela se encaix a com a po stu ra agressiva que Ele assume ao entrar em

Jerusalém pela última vez, con form e é visto na purifica ção do tem plo (M t 21.12-16) e nas subseqüentes confrontações com os líderes judeus (M t 21.23— 22.46), e serve muito bem para o tema principal dos ensinos finais do S enh or antes da crucificação:o julgamento (Mt 23— 25). O tempo é um

tanto quanto diferente em M arcos (antes da purificação), embora seu significado seja essencialmen te o mesmo.

Este episód io da figueira sendo am aldiçoada por Jesus tem no m ínimo dois significados e iji M ateus:1) Dada sua proximidade com a purificação do

templo, é um indiciamento dos principaissacerdotes e escribas, que se opõem às açõesdejesus. Em Jeremias 8.4-13 a frutificação

das pessoas é devido à “falsa pena dos escribas”, à falsidade dos profetas e sacerdotes.Em resultado, Jeremias escreve: “Já nào há[,..] figos na figueira, e a folha caiu” Qr 8.13;veja também Os 9.10-1 6; Mq 7.1). Jesus nàoé o único dos seus dias a ver os defeitos naliderança do templo; é por esta mesma razàoque a comunidade de Qumran se isolou naregião do mar Morto,

2) Jesus também usa a imagem da figueira

seca como liçào para os discípulos sobreo poder da lc (' a eíkacia da oraçào (Ml\I I ), I m <x .islt >es anlerit ires, |esus

11 u m in mi i n ' 111si 11iiiii is |tela lnelit .u i.i tla

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MAI I 11'. 'I

Ic deles(Ml (I Ml; H .'(I, I i\\ Id.M, 17,.-ill(>monle .1(1111*|i'Mis 'K iclcii' i' provavelmente o nionU’ das ( )llvclras <|iic /a< .ii ia.s»llssc* <|iic nos ultimo,s dins serin dlvldldo(/.( I i I ) Jesus naoestá dizeiulo:ic|iii <|iit‘,i le e um,i eliave p;ir;i ;ul(|uirir (|u;il(|iiercapricho insignificante. Devemos evitar

leologlas (|tie reduzem ;i oração e a le auma formula lao -somente para c|iie a pessoa obtenha o <|iie se i|iier, em vez de serpara o avanço do Keino de Deus. Tiago,

Joãoea mac deles eriam indubitavelmente<|iieo pedido(|iie faziam seria concedido,mas nao o Ibi (Ml 20.20-2H). A eficácia dale pressupõe uma relação confiante comI)eus, nao uma manipulação da bondadede I )eus(Mi8. 10;9,2,22; 15,2H). Aprimeira(•crença verdadeira, ativa e eficaz; a últimae ma ia <|iie beira a bruxaria.

// "Com que Autoridade”? (21.23 27)

)c,su.s agora confronta abertamente “ospríncipes dos saccrd<)tes e os anciãos doImiv( )"(Marc( )se I, ucas adiciona m“escribas”,( mi seja, os doutores da lei; Mc I 1.27 33;l.i 20.1 H), listes grupos controlavam o

' 'li n H ll lo, o | u il li i| i.il i ( il po .n liii li ii Ui.it l\ i i |u<l.ili o m i |ei us,ili in <)'. .im i.u h pn seu l.un as I.m u ll.r. In flu en te . A nl <•.»Ij'.lt i, , i maior par le do cou l l l lo 1 1« |i mi ■• im co m <>s lar iseus, <|uc c on tro la va in m ull. r. das sinag og as Ibra dc Jeru sa lem Mm*, ii ii I >rcve eles la m b em se unira< ic o n li a |« mi .

co m es les ou tro s g ru pos , ju n li ) <i tin ' >■<herod ianos c saduceus , com ( |uem r lc . frc(it1cn lcin cn tee n irav am em ( I'v.mvi in, m•( Mt 21.45; 22, 15 , 16 ,23,3'1,4 I >. <om mi.i en lr ada cm Je ru sa lém Je su s m udou m i . i

tá tica habitual ( leevasa < xlianlei le p iov o ca çã o direta, len d o ex ec uta do açõ es <|u< de libe ra da m cn lca firm av am sc u nnv.,sla» li •Q uand o o s in imigos con t r. i . 1 1a<.i \ .1111,Ide avançava ainda mais, ,il m i u Ii h i . u k f •

toda reserva.Numa outra escaramuça os dli« ipulos

d eje su s expre ssaram pre< xu pa t ,to sobu a conseqüênc ia dc o fende i os poili n locais (M t 15. 12), Q u an to m al,'.ele;. de\< m ter f icado perturbados com .1 giavld.ule de an tagonizar de l iberadam ente o?, m.il , supremos poderes da nação na propit.i

capital! lista é a primeira das cinctu nn IVontaçòes en lre je sn s c seu s ( >p<menti s que se conc lu i cm Mateus 22, 1(1

Jii'iim nK|11ilnimi im1nmljlntnn do unindo IN'ltlo (Ion ( Iniltloii, <|ii<i uiic nvn o letinplo *»s.um nlilim nnumd......111111mliih ni|iil mimtmdoH111mui mm|ll«iln dn Inrinwili'im I In ( oiiMllfoii o |iovo dl/oudi) i|iin<1li>iii|i!n .mini i x i t d o | )M l r l I I I I II , n n

11"

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MAT! I 'I

|<".ii' . i . i . i ( iisln. in t Ii i *|t i .i iit Ii 11 in | >i ini I pa I s s;u fit It >ies f t >s .11it l.lo.'t t >11 ml n mlam t <mi mna |lergunia st >1>rt* a l<mle <I.iault >i It hit It* 11lilt* (Ml 2 1.23). I Isa ih It >ini'*It >i It >I i|>it a 11it■nlt•ra bin ict >, Jesus la / umaft ml ra pergunta. Iik* nãoeonsenle com opt >der deles, mas sugere (|uco sen podcrc

malt >r. A pergunta que la/cm é projetada act >l<tea loem posição na qual Ele possa seracusack>dc blasfêmia ( I Iarrington, J991,p. 299), acusação esta que mais tarde vema tona no julgamento (Mt 26.63-65).

A pergunta dejesus relativa à origem doI >atismo de joão Batista (i.e., sua pregação,veja Me 1.4; Lc 7.29,30; cf. Mt 21.31,32) éum ct mtra-ataque brilhante, que coloca osinimigos ã beira de um tremendo desas-ire político; o movimento dos inimigos,"cheque”, é respondido com um “xeque-mate” imediato. Eles estão bem cientest It >dilema em que se encontram. Se elesdizem que João Batista era do céu, entãoii lato de eles rejeitarem o batismo de|oao Ha lista os condena (veja Mt 3-7; Lc7.29,30). Contudo, eles não ousam dizerque .i mensagem dejoão Batista estavatirada, porque ele foi aclamado pelopt >vo ( l,e 7.29; cf. Josefo, Antiguidades /uda/cas).

A aprovação dejoão Batista eJesuspelas massas é a razão de os líderes nãopode Tem se mover contra Jesus a despeitot le estarem na sua esfera de influência maisf<>rte: o templo e a capital. A estratégia de

Jesus mudar seu ministério para a cidadedensamente habitada é brilhante. Noteque eles ousam se mover contra Jesus sódepois que o traidor Judas divulga quandoe t mde t >Mestre estará separado da turbat le adoradores.

A resposta dos líderes judeus ã contra-pergunta dejesus é mais diplomática cjuedireta: “Não sabemos”. A verdade é queeles eslão com medo de di/er o cjue real-mcnic pensam. A resposta dejesus mostraque lile está no controle: “Nem eu vos

tilgo com que autoridade faço isso”, lilenao se sente constrangido a responderpela ai ilt iiitl.it le deles, (iom .i recusa lile«".I.i dizendo efellvamenle que .i lonletin seu jiotlei c ia<><il>vl:i quauli>,i tie|<i.i 11 Hill lula

/ / rt I I'di'ilhohl dos I )<>!,sI'llbos (JI.2 H J2 )

Jesus continua conlra atacando os Inlmlgos com Ires |>arábolas (jue li.itamda rejeição dos líderes de Israel. Maleusintroduz estas parábolas com a ex|ires

são: “Mas cjue vos parece?" (cf, Ml 17.25;18.12). De acordo com os profetas, avinha nas duas primeiras parábolas representa Israel (Sl 80.8-19; Jr 2.21; Ez19.10). Na Parábola dos Dois Filhos, oprimeiro filho representa os pecadoresarrependidos cjue agora servem ao Pai,ao passo que o segundo filho retrata oslíderes cjue honram a Deus com os lábiosmas cujo coração está longe (Is 29.13).

Anteriormente Jesus já tinha se associadocom os publicanos e pecadores, e osinimigos lançaram-lhe isso em rosto (Mt9.9-13). Agora Ele menciona os pecadorespara reprovar os principais sacerdotes eanciãos. A chamada de João Batista aoarrependimento teve profundo impactonos pecadores arrependidos cjue viviamna periferia da respeitabilidade (veja esp.Lc 3.10-14; 7.29,30).

O uso do título respeitoso “senhor”(kyrie, Mt 21.30) é típico de Mateus eprovavelmente tem significado duplo paraele e sua audiência. Nos lábios do filhohipócrita, faz o leitor lembrar das palavrasditas anteriormente por Jesus: “Nem todo0 cjue me diz: Senhor, Senhor! entraráno Reino dos céus, mas aquele que faz avontade de meu Pai, que está nos céus”(Mt 7.21).

Previamente em seu ministério, Jesusexplicava as parábolas aos discípulos emparticular (Mt 13.13-16,36), mas agora, Eleousada e diretamente explica a parábolaaos líderes judeus, provavelmente com opropósito de forçar todos os que ouvem aescolher ou rejeitar: “Em verdade vos digoque os publicanos e as meretriz.es entramadiante de vós no Reino de Deus” (Mt

21.31)•Jesus deixa aberta a possibilidadedeque a elite "resjieilável" venha a seguiro s imblit . n u >■. e pecadores no Keino de1)ei is, mas considera nt lot) ca rá ler a iioeallpllco t Ia | >.ii .11it >l.i, st >a IVlamenle comop.il.iv i . i * di lulgainenlo final

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MAI ri 'S 'I

l l ( ) I Ptmihuld t/os Iii r nuloi t's Mans (.it U H>)

' I III I I ' i l l l 'M 'j . l <| III t .1.1 | l .l I .ll M >1.1 .11111>1U*

:I 1111 11 ' I >' < I II ( l . l . I i i l r i i i I I, I It II ( I >11■.( 7 >I I I I l

ii i |i ill/ "< )uvi, almla, oiiii.i | i . i i . i I Kii.i"( \ H ) <)s "sci\ i >s" ( . ') i ) ciil.ui/. i i i i asi ih ill i| ilas testemunhas que I )cus cnvit hi

i I I .icl atiaves dos pmlelas, No Anligo11 .i.uiicnUi Israel cd('si rllocomoa vinha.1.' I )«'I IS(Sl H(). H; Is S. I 7;.Ji* 2.21; E/ 19,10).<oi ise( |(icnlei i i c i tie <111<i ik >c I )cus, c osI.i\ I .nli nos sao i is lidcres dc Israel, <|ucr■11, i i, i is pi im I pa Is s. i ecu loles e ancians(Ml ’ I M) ( )s lavradores nao só haleiam nus servos, mas também inalaram ca | h ilrc|ain alguns deles (v, ,VS). Is to fax,i lilsiorla se adc(|uar com a experiênciai Ii is pn ilelils (|ue lesus esla a ponio de.«iliii n nn paciência,

( )envlo do (ill i<>do pal dc lamilia oc< irrci ii ii i i.i c i . idlsl Ini a ("por f i l l I mo", v. j7), o• ji ii •lin llsst ilu vel n K’lile vincula o li Iho com| i sus Como Jesus, na paixão preslcs aii onl (•( er, o I'll ho e lançado fora da vinhae depois c morlo (v. ,Y)) cxalamentci i ii no a( onleceria con i Jesus, i |ue l( ii con

iIII/Ida p«u a fora da cklade de Jerusalemi i Ii •pi ils iiiu ilicad(I.Asaç< )escl( is arrendatários nao parecem

lao isii.mlias (juaiulo ol vscrvaim is o c<is11line do século I. I hna tradição dizia quei is ,u reiulalarii is I inliam direito à terra se0 (I iiiiii ná(>tivesse colhido sua parle da•i ilhelta cm qualro anos; outra afirmavai j i l c i lerra dc i i i i i prosélilo (|iic morriai m herdeiro seria concedida aos arren

1 I ii . i i li is, Ii k l<>s ( is csf(>rç(is em explicarIiii11importamentosàosupérlliK>s;c< íbiça• i lume sao (is nu)liv(is operai i<mais, ( )sI >i ii ii l| ),ilssacerd( itescanc iã<>srec<inheccm•| i t i ' a s a ç i ics ( l( isarrei x lata r i < >ssa( > < x li<isas• ao condena los, eles se condenavam:I i.iia a front o,sa morle aos maus" (v. 11),

( »liaseadi)desta expressaiiécnfálioicmfin gi ie Iiii Iiii um|(igode |>alavras. Maleus■ i.i enlallzanili >a certeza de julgamento

■li is Inlmlgf >s d c l e s u s " () s m a u s ele v a ii Ii . i i i i i li i s u i a l i Ii I , s . u m •n l c "

\i|iii lesus sc IdenlIlK a pttblU ameniei i mu i d I lllll >dc I )eus, | in’vlamente apena, i is i list i| mli is i sla\ am i pat 1 11 s si i ( Mi

In Id) I .live/ i ile sc|a <i Im I* Ii nlcqucilaai is Inlmlgi is a ai us,iii.ii i que cIch tisai.u ino)ulgamculodc I<.us "( i ni|ur< >It pi InI )eus vivo (|lie ik is digas se tu es o ( i ls|o,<) I' 11h<11 le I )eus" ( Ml 2(>,(i, ),

Maleus registra diversas vezes q u o |<sus usou a expressão: "Num a lestes nas

Escrituras"(Ml .’.I i2),quand<iscldciitllii anuma |lassagcnul( i Antigi >li’stanu nlo(Ml12.3; I9--Í; 21 l(>; ve|a também M( 12 10)A imagem da pedra referindo se a jesus,0 Messias, evoca várias alusões .k »Anligi >Testamento além do Salmo I I H , \ 118.14,15;Dn2.34,35,44,45).Esta lmng< iiiiimportante imagem mcssiãnli a( UniO V, \ V1l’c 2. i 8). O Keino dado a outi a n,u ai i(Ml 21 \b/ví ) diz respeito a iiaii.lt n m Ia

do Keino dc I )eus a uma "ii.k, lo (clh nos). Não sc refere ;h is gcnili »s /)ci •.* j h<lsnesse cas< >o lermo seria usai lo no pluial"naç( ics"(vtbiiv). Eml» na a | iici li >i uli ia nl <rcjeiçáoda Igreja pelos jmletisea <l« nulçao dc Jerusalem garanta um gi upo deconst in ii nl cs predi iminanlemcnlc »*. ullnpara a Igreja, aquijesuscsia dl/cndi iqu.uma nova liderança sera instalada paia oKeino dc I )cus.

No versículo M a referencia a pedia(|ue despedaça nao esta em multas ,mligas cópias importantes de Maleus \cpertence a esle Evangelho (cl l.i 20 IH),

Jesus esla predizendo <|iic o ato di oslideres rejeitarem Jesus (is levara a pmpi Iadcslruiçáí), como lambem Ic iii i ca ill.uh »sdesastrosos para muilas pes.si ias Quam h•os principais sacerdotes pen clicui qu*

Jesus os está acusam lo, querem punih |o

mas não podem porque tem medo dapcss<>as que o consideram pmfela (Ml21.45,46; cf, Mt 21.11).

/ /. 7. A P c iV ( il ) ( ) lu d d s / i o d a s (22.1 M )

Jesus continua seu contra ataque ci mlta<is | irii ici pais sacen h )les e am l.los i otnuma lereelra parabola. Maleus liga a com

as duas |m re i lentes usam h i a expn ss.n >"Jesus|. |loriK ill a talar lhesem |i.ital k ilasl.ucas tem uma parabola estreitamentealinhada a esta ( l.< I i l > i ), que natad e um b a n q u e t e pie|xil.ltlo poi i cili i

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MAIM ' . ' I

liomem". A versslo ile Milieus Impllt .1 .1festa de casam ento de um ri*l, d i’ ao >icl<>com sua ênfase na reale/a dejesus. I C11quanto Lucas inform a qu e os convidad(is dão desculpas detalhadas, Mateus diz simplesmente qu e eles nã o iriam.

Mateus começa a parábola usando uma de suas frases favoritas. “O R eino dos céus é sem elhante a ” . Nela, o filho de um rei está se casando, cena que tem implicações escatológicas e de julgamento final (veja também Mt 25.1-13; Ap 19.7-9). A gravidade do convite é menosprezada na ocupação com assuntos de menor importância (Mt 22.3,5; veja também Mt 13-22; 19.16-2

6). Como faz na Parábola

dos Lavradores Maus (Mt 21.35), Mateus registra a perseg uição e o assassinato dos servos, tornando a história paralela ao martírio dos profetas.

O rei desprezado fica com raiva, de forma que o convite é estendido a qualquer um que vá; destrói a cidade daqueles que rejeitaram a chamada e assassinaram os emissários que ele m ando u. Talvez esta seja referência à futura destruição deje rusalém (70 d.C.). Embora os condenados sejam os líderes dos judeus, a nação inteira de Israel sofre em conseq üência.

O tema de julgam ento não termina com a destruição daqueles que rejeitaramo convite. Jesus nota que “tanto maus com o bo ns” atendem o convite e estão no banquete (v. 10). Um destes novos convidados está inadequadamente v estido. N ão no s é dito po r que o rei objeta es te homem. Talvez roupas especiais tenham sido fornecidas ou o homem não teve tempo ou meios de arranjar uma — são questões que não nos são respondidas e são irrelevantes para o ponto principal da parábola. Como no antigo concerto, assim será na comu

nidade do novo Reino: Os m aus serão elim inados dos bons (ve ja Mt 13-1-50). As “trevas exteriores” e o “pranto e ranger de dentes” (Mt 22.13) representam o

julg am ento final e ir revogável. Tanlo o Israel de antigamente como a o >munidai le da Igreja passarao pelo julgamento,

Ai |ii i Ir suscN lií d.miI011111.111il<'i | >n 1.1«, ,n 1t I l'.|,l 1l.l l ll-.ll II 1,11 ll .. 11 v .11 , .11 I \ III li 1.11II, .1

1I.111 >1ni inli l.u Ii «■11•11.1 «li- I >1 11•. 1i.i'.'..11 Ii >■, OMilro.*. |iii l.il< iis o uivem i<mar. dc pi ><In paia ;i Igreja em erge nte (cl. Ml 21 i5).A palavra "escolhidos" (cklokfol, Ml 22.11)pode ser lerm o para aludir a "comunicla de m essiânica de salva ção ” , c nao lem o

propósito de ser uma declaração sobre predestinação. Esta palavra é usada deste m odo no N ov o Testamento, na literatura de Qumran e no l ivro pseudepigráfico de Eno qu e (ve ja Jere m ias, 1971, p. 131). A eleição ao longo do Evan gelho de Mateus é pressuposta na ação de D eus e na resposta do p ovo (M t 5.17-20; 18.23-35).O versículo 14 serviria com o advertência dissonante a “fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição” (2 Pe 1.10; veja tam bém Rm 8.28-33).

11.8. O T ribu to a C és ar (22.15 22).

Os fariseus e os herodianos agora se unem para emaranhar Jesus num a pergunta ardilosa, e m bora os fariseus sejam os agressores primários. Os herodianos eram partidários políticos de Herocles Antipas, que, como governante na Ga- liléia, devia seu po de r às forças rom anas de ocupação. Aqui estão dois al iados imp rováve is, pois os fariseus encara m os herod ianos com o agentes de um odiado go verno estrangeiro e simpatizantes do helenismo, com cuja m entalidade Antí- oco IV t inha anteriormente am eaçado a própria existência do judaísmo.

Este é o começo de uma nova ofensiva contra Jesus depois que Ele atacou verbalmente os inimigos no templo (Mt 21.12-16). O que se segue é um a série de ataques e contra-ataques sobre questões políticas, sociais e teológicas. Fingindo ap rova r Jesus, os fariseus expressam a

realidade da popu laridade d eje su s com as massas usando um imparcial “Mestre” (Mt 22.16; veja com entários sobre Mi 8.18- 22). làilao eles apresentam a Jesus uma pergunta: “ E lícito pagar o tributo a ( lesar i hi nai 1?" ( Mt

A | HImelr.1vista .1 pergunta e bastantelm 11i nli m.e. trata se dc uma armadilhaIllilliei li mal ,'n• |< ".u'• ic .11111 ide '.Iiii, I lc

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MATI'.ns

i 1,1 | i.u I | ii 11 let () 1.i\ i im 11K ll lll i i illl ( I| II l\ I I, I |l |l ,|l I l.l I 11ll I I I I 11II III M 1,11 ll I .1', 11 lit, ,|'.i ll i ii 111M l .Ii I Ii UI I. I I I I i ' ll ll l i III ll IIH 'I.Ill Ii i• ll Mil H ,IIH .1 I ll I s/(////S I ll ' I ll ll ll ll l, ll |( I I IIll I II I',1.1 | ll ll Ii ' | ll H Il 'M IN l l l l l l l . I "I I,S in " I Ici , iv .i m i', i Ii in / i-l i i lc . I n n i m lrns te, im i. i

11 ' i| i i i '. i, i n c g a t Iva a g ra d a <> |)(>v<), in ;is o

• i iiiii

I ih i

oposição d Iret a .ios romanos. M 'i r. 11 >m11,1111ici i( is licroi I Ini k >.s, c pòei in 11st 11 ,i possibilidade dc prisão,

I c s i is p e n e b e .i " n i n l ic l n " o n m ils i nI' n ç ó e s d o s s e n s i n t e r r o g a d o r e s e o si 1111111'i e i l l / e n d o c | i ie c le s s . io " l i ip o c i iI r ( Ml IH), ii< 11■..11.,i<>( |iie I le rcpele mull , is ve/es no enpilulo 2.1 l i le pede iiiii,i nn ici I.i dc iiiii den,ii k ) r< m u m >( vejnI I mu i i l .u ii is si il> re M l 2 0 ,1 7 ), ,i m o e d a

H s .id n p .u . i p a g a r im p o s i o s , lis ln m o e d ai ii 11i.i .i li g u ra , o n o m e e o l i l u lo d e ( l e sa r,

I ' il l io do I )ivlno Au gu slo", objeto m uiloi ilc iislv o e Idólatra para os judeus, A inil;i 11ui 11 p ed Ido de Je su s soe ino ce nte , ci i . i verdade uma contra armadilha, pois1111,111111 ios iuimigi is I ii ,im urn i lei ia rio das/>i\)f)lids I nilsas, Iraem o quanto c/c.s'esiaoenvoivlili is no assunto! Vislo que pela Ii’iII I ii iv i i iiiihii ilc |)agnr o im po sto co m ;i ilined ,i i le ( iesnr e so com a dele, Je su s■ l.i d izendo que pnrn com eçar sc de (ou•le\ i >1\.i, ( i /xx l ldomi ) ao im p er ad o ro <|uc i I.i i.i 11let ile é dele , lim outra s palav ra s, o Imposto d eve ser pago, mas Jesu s evita i .in na arm ad ilha dos inim igos li•vanlani l<>iiiii,i i | iiesi;u ) m uito m ais imp i)rtanlc: ( )III K ’ d eV C IlK )S il I ) l’US?

Ai |uelcs qu e od eiam a ocu paç ão r<una na apr ova riam a | icrgu nla mais pre m en te de 11'1. i is , pois li le nao esla dizendo que c idequadi loh eilec cr cega m enle um pod er

sei nl, i i Im a lgu mas qu es ioc s lemos de n slsllr, mas o imposto nao e uma delas, I' si is e iiies l re em d isce rn ir as <|ues|( ics mais Im po ria nl es e lazer pergu ntas me llll ires ( e l , Ml 0,1 (i; 12,1 13; 16, I A I0 ; .'() ) les tis iiiii i usa csla m ;ino l na a pei ias| i , i i a 11iist i ai i is plant is i li is ai Iversa rl i »s,

mas a o fe rece como | ) i inc i | ) l i i d i re l lv i»11.11 a os i i Isiiio s <).s c111e i m viram lss< iii i.i i . i s Ilh.u.im s c " ( M l ), l a n l o p e l i i

h i ll l i o i la a im i . i de |i , i i s cm sa l a i ••<' <Iall l l l. h Il ll i. l i III II ( I I I | ii i s 11 li i i| e |i in ,i

( |i la I ill 11 ii la s.lhedo i la di ic i a (IHn eiica

II1111' I ll II lj',11, I It s I III III l| I S I •I l| l| I g, 11/1II ■11HI Is | ic iisave ls

/ I J), Jesns I'dl<i sobre d Ressnrre ! { ' ( ) < > ff >

Ainda como out ra grande anna m i eres

cente arranjo di is o|xinenlcs ilc |csii'., i issaduceus I a/cm uma pergunla m icsloiuide apanhar Jesus nuinn ai m.u I i I It a I siapergunla i>ei>rre "no me,smoilia" cm quesucedeu a ci ml r<mlaçili) ci nil os l.u I,sense herodianos, ( )s saduceus lamhcnidirigem a Jesus poi "Meslre" (veja in mnitiiriossobre Ml H IH Apngunlasobre a ressurreii,;a< i expi'e.ssa a posk a<•lei ilógica que eles 11iaiHnii, a i |iiaI in p ia vida depois da morle dotili lua que Jesus c os lari,seus advogam ( Al !VMl < 1saduceus reconheciam si 1111'eulalnn 11como escrilo aulori/ado, i■\lslo qu< ipassagens mais ex pin Ilas ,i n | u 11 ■• >1 aressurreição esiao cm oulros Iimmu(e.g., Is 26.19; I >11 I2,2), cles neg.iv amtal ensino.

A p erg u n ta so b re a m u l l i n 111 1< lh o i l

viC iva se lev e/ es ea ressurrel .K n li / n spelii 1

a p ra t ica i l o l ev i r a lo , n o q u a l u n i l im an

d e li o m e m l a le e i d o p o i l n i a sei t h . 1 1 1 1 a

d o p a ra se casa r co m a v l i i v a A ss lm 1 Ii

ger aria li lho s para pe rp etu ai o iioiik <l>»

i r m ã o ( I )l 2S.S,6;d. ( in W,H),<)ssad in eus

esco lhem es pe cif icam en te uma p i at It a 11' 1

P i ' i i l a l e u co n a I cn l i i l l v a d e u n i sl i. u q i i i 11c o n c e i t o d a r c s s u r n j l ç a o c i m 1 m ip.iliv • I

co m a To ra, c na o la /la | );ule d< 1 p la in 1

nos c sc ril os d e M ois es, Nil <i| Ulll.li 1 1 Ii h

a ii Uia d c um a in u lli n lei s ele m.u Ii I' is 1 1 , 1

vida após a morle e absurda, Irvaudi •••a I'oncluirque a doutrina da icssin uii, ,n 1

c insuslenlavel. Je su s le va cm co n la (| ue 1is s.u liu eu

en len i In n ma l a 1 latureza 1I.i vii la depol ,

da nn ii le, ;u | i ial In n ear, 1l n d l i n e n l e da vida ter rena, lile into 1II / q ilc <is i 11 iiii se loi II.II ,li i il lljlis , in,is qu e c le s sei , 1)1

coiiio ai 1jiis, em eu jas a llv id a d es 1101 mais nao se inc lu em o 1a sam enh 1 ( ve| a 1( 11 I 1. Vi SO; i I Ci m ic ill.il l<is si il m Ml I H, ( i I I ) , Si 11n 'I lia 1lies i <11111ile \ Id .n li l i t 1 « ii .i' M.u >‘.,111 1111il ileiii i . 1i.u .1 I in is I m mu 'In a h ,si 11ie|i ,n i, 111ii n 1is 1|i 1,ilhi s

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MA I I IIS ' '

nos sAo dados, e slm uma eerleza bemfundada (1 Jo 3.2).

Jesus alude a Êxodo 3.6, que mostraque a vida depois da morte não é incompatível nem completamente ausente noscinco livros de Moisés. Na sarça ardente

Deus fala com Moisés, dizendo: “Eu souo Deus de teu pai, o Deus de Abraão, oDeus de Isaque e o Deus deJacó” (ênfaseminha). Jesus acha significativo que Deusnão disse “era”. Os patriarcas estão bemvivos. Deus continua tendo uma relaçãocom os crentes na função de “o Deus [...]dos vivos”. Aqui Jesus assume o papel deintérprete e árbitro últimos da Escritura(veja comentários sobre Mt 5.17,18). Estapassagem também antecipa a própria ressurreição dejesus (Mt 28.1-10). Como naseção prévia, Mateus registra a surpresa dopovo com o ensino dejesus (Mt 22.33).

1 1.1 0. O G r a n d e M a n d a m e n t o ( 2 2 . 3 4 4 0 )

A pergunta acerca do maior mandamentoera tema comum entre os rabinos, e Jesusprovavelmente abordou-a em várias ocasiões (Lucas registra os comentários de

Jesus sobre o resumo da lei num pontoanterior do seu ministério; veja Lc 10.25-28). Os fariseus conferenciam entre sidepois de ouvirem como Jesus silenciaraos saduceus (Mt 22.34). Um deles, doutor da lei ou advogado ( nomikos ; em Mc12.28 temos gramma teus, “mestre da lei”,ou seja, escriba), faz a pergunta a Jesus,mais uma vez na tentativa de prová-lo outentá-lo (peirazo, Mt 22.35).

Em face disso, a pergunta concernentea “qual é o grande mandamento da lei”parece inocente, já que era ponto de debatelongamente discutido entre os rabinos; masaqui a intenção é induzir Jesus a cair numaarmadilha. Fazer com que Ele identifiqueuma lei como a maior, dá chance de Ele

ser acusado de minimizar outros assuntoscapitais. Jesus evita a armadilha dando naverdade dois mandamentos que i\‘gi-mouso de todos os outros. Enlre os muitosregulamentos da lei liei uali a, cia eomumos rabinos d 1st Inquirem enlre assuntosmnh Import a nle.se menos Important'"' da

lei di I )eu.v l’oi e.\oni| >l<>, o modo comoa pessoa tratava os pals era mais crucialdo que o modo como ela tratava o ninhode um passarinho ou que tipos dc tecidopodiam ser usados para fazer roupa (Dt5.16; 22.6-12). Jesus também falou contra

estar preocupado com leis mais triviais,ao mesmo tempo que negligencia o “maisimportante da lei, o juízo, a misericórdia e afé” (Mt 23.23). A resposta dejesus forneceinstrução importante para os crentes.

Uma vez mais os inimigos dejesus sedirigem a Ele por “Mestre”, ao passo queseus seguidores o chamam de “Senhor”(veja comentários sobre Mt 8.18-22). Jesusresponde ligando Deuteronômio 6.5, quefaz parte do Shema (o qual os judeus recitavam diariamente), com Levítico 19-18 paraconectar o amor de Deus com o amor dahumanidade. Jesus não está substituindoa lei com duas diretrizes. Pelo contrário,como Ele testemunhou no Sermão da Montanha, Ele intensifica a lei (Mt 5.17-20).Estes dois mandamentos sobre o amor sãoa “constituição” do Reino, a partir da qualtodas as outras leis serão julgadas e toclasas aplicações da lei consideradas apropriadas ou não. Estes dois mandamentosgarantem que a lei inteira se conformaráao espírito do Reino. O “coração”, a “alma”e o “pensamento [mente]” não são partesseparadas de uma pessoa, mas participamem áreas sobrepostas envolvendo as emoções, a vontacle e o intelecto (e.g., Sl 14.1;139-13-24; 140.2).

Embora a popular Regra de Ouro fosseesposada no judaísmo antes dos dias de

Jesus (veja comentários sobre Mt 7.12), Elepode ser o primeiro mestre a unir Deuteronômio 6.5 com Levítico 19.18, como aexpressão última da lei de Deus. O amorpor Deus não é desculpa para negligenciaras necessidades dos outros na premissade que tal amor seja a primeira lei e amaros outros, a segunda. Os ensinos de je

sus deixam claro que o amor por Deus éexpresso amando os seres humanos (Mt6.14,15; 18.23-35; Lc 15.3-32; cf. Tg 1.27IJo 2.10,11; 3.17} 4.20,21).

|e,sus entende que estes <l<>|s mandaincut os sao ,í chave para todas . in out 1as|e|s, |a 1|ue os ouil'<>si i i . i nd.iinenii »n c n I. k >

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MAI I I IS

i l i | i r iKIni .Klos" (hivniaiiiiynil) nestcs dols A palavra hirnidiinvnih I* i mu legal (m l.lieu p.ii.i .1111<III ,i 11* | k Ih I» Iu i.i d c i ii ii esialule>me*iie iNim poiian lee mi re lação a ii iii niiiIc>r, I )eveme>s ik>s ItmiiIirarde conioi>s

ju deus ese re via m line |i ie le s dins. As le lras

lit av am d ep cn i lurndns nuinn linhn traçada na pnginn I ' ltn io rou pa snu invnrnl. Ma sse es la c a imagem q ue jesu s teni cm m enlc , imo pod em os n l inn ar coin certeza .

( )s leilt ires judcusa quem Mateus endc-rcçi ui esle Kvangclhi >p<)dem lerestado emI'onllitoeom os judeus que questionavama inlcrprelaçflo mais ampin c|iic* a igrejalazia da lei. Pain respondera esln queslüo,Maleus cnlaliza o pn pel dos lariseus nestn

passagem e dn instruções sobre comoresponder. (íundry (1994, pp. 28, 447)sugere c|tic n referência a “rcunirnm-se”<| >r<jvenientedesywi o, v. 34) Icm relaçãoIndireta com a sinagoga judaica e nludcno Snlmo 2.2, onde ns nações c os reisconspiram c “se levantam Ist- reúnem I"(syiidgo, na I.XX) contra “o SI5NHOR eI ,.| o seu ungido”.

11.11. () Filho de Davi (22.41-46)Mais uma vez os lariseus “se reúnem", oi |iie lambem podescr referência velada àssinage )gas judaicas (veja comenlá rios sol >reMl 21,34-40). Jesus entra em conversa comeles c( meernenteà liliaçaodi >Messias. ( )slariseus — e presumivelmente lambemus eseribas enlre eles (cf. Me 12.35 37)

respondem n pergunta dejesus sobret) Messias dizendo que este era lillio “deI )avj” (Ml22.-12).

Insislindo em sua pergunla, Jesus cilnI )avi uu Snlmo I I(). I : “ I )isse <>SPNI l( )KlA//V;| a<>men Senile>r |de I )nvi; "Senlit >r"e 11 adiiçile) ele At/<illdi, i.e., o descei idenle•le I )avi: |csus|”. I Isla | );issagem é difícil t lecnlender, a menos que percebamos queusalinisi;i esla fnlnndo pit >felk ameiile tlelesus como o desceneienle de Davl. I >npcr.spei llva elejev.us, I )avi ua<>csia lalandoi Ii ■a iilevmno se ibiv o Irone >, mas de |e*siis.( ase i eemll.u lo, u saline »c I a <•se nuculeum a 11ik ) ele enlronl/.i\ au ie.il, no qualII III sl It Illt •i lu liovu ic| esla dl/cil( In que

I )eu . lulnr.i as bainlluisdcle <) sign Hit adolllll l l l t i do s.llllio C que o lillio oil M M e s

soi tk* Davl e' malor e|iie Davl, lave eslaet Jiilant lo e|tie Jesus e o sueesst »i eIt *Davl<pit* sc- se*iHa a sua in.lo elire'll;l ale e|l|eI'.le ilcrrole loelos os inimigos, Senlai se

a destra oil penk*r de Dei is é lei o poi leide I )cus investide>no ocupanie do ironu(Quanto a ck’tallies se >1ire a i nao eIII ell a eleDeus nn relação com lesus, veja Mt I (• I1);Al 2.34,35; lib 1.3; R l; 10.12.)

Aqui, come)ememlros lugares ue is I am i igcllios, Jesus eiraladopt >r "Senlit n" |/')y*/<«•. I.cxpressfloquetcniniaiorsignilieane ia .up 11doc|iicum simples "senile >r", Maleus j.i i i m HI e>título “Senhor” eemi maleii slgnllit ado

(e.g.,Ml

15.21-28; 16.16 cemi e'oi i s u

dos discípulos depoise la iransligiu.n au)Nestn inierpretaçílojesus um tleuut t ih •de> Amigo Testament^) de um I’lllio d<-Davi Messias com a teslemunha dlv 111 ique falou no balismo e na Iranshgui ,k,,iodejesus, de i|iie Pie é o divine >lilli* ideDeus(Mt3.17; 17.5).Jesusjadee lanmqueIile é maior i|ue Davi, o lempk), |emas cSaloi uno (veja Ml 12.3,4,6,41,-12), I pn >vavcli[uc Pie também tenha cm menlc a liguiadivina que aparece em Daniel 7.1i, e|uerecebc e>Keino do Anciao ele I )ias

Km bora a suposição de e|iie Davl esie|alalando dejesus pareça estranha a alguir.Iioje em ilia, a exegese aqui e- plausívelaos círculos ral >inicosdcoun< >ra. (,)uaiu It>

Jesus cila oSalino 110,1: “I HsseoSliNI l<)Kao meu Senhor", Iile está apresenlandulimn nntinemiin rnbinien e|iie culoe a ladua lack) cluas coisas <pie•sau vcielatleliamas parecem ce mlradilurias. I',in gei a 11 sitmelexlose)lucie>naoconllitoelcmoiisliailelt ique a mhos poilem ser verdadeiros. Masaqui Jesus apresenta a quesiao, e ...I••asoluciona. Vincenl Taylor ( I9(>(), p I'M)escreve:"() ear.Her aluslve>da dei laiat, at imeio esconde e melo revela o 'segieeloinessiilniee ” Jesus delxa que sen-, oponentes laçam a deduçne>: "Vt >si <mi t mlalsque o Messins sera t >I''I I ho de-Davl, e m

tin <>sun, eumu as mullldetcs dl/ein '<>IIi I lit >ile I )a v i ' ( Ml I,(),15), enl.le >o que Is,so me lorna?"

I.embre sc tk' que cm Maleus .’ I U |(i |esus se It lent Illt t m c o ll i t ' I llllt •do

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MA I I I is

pai de família 11nc* planiou uma vlnlia (Deus). Jesus é maior c|iK‘ iiiii mero li lho de D avi; Ele é o F ilho de Deus! lile é ambos (veja Rm 1.3,4). Seus inimigos são incapazes de responder, não porqu e estejam confusos ou não saibam, mas

porque têm m edo de levar o argumento de Jesus ao fim lógico que Ele propõe. Eles não podem lhe responder palavra alguma. De fato, daquele dia em diante ning uém ousou fazer-lhe mais perguntas (Mt 22.46). Mateus retrata Jesus como0 Intérprete Mestre das Escrituras, que nesta série de co nfron tações derrota os inimigos de m aneira tão cabal que o ún ico movimento que lhes resta é esperar por uma oportunidade para prendê-lo, qu and o as mu ltidões de adoradores não estiverem presentes para interferir.

11.12. A i dos Escribas e Fariseus (23 1 36)

11 .12 .1. Indiciam ento Geral (2 3 •1-4 ) . Jesu s co nt inua seu contra-a taque com os escribas e fariseus, mas agora sua aud iênc ia são as mu ltidões e os discípulos, que acabaram de testemunhá-lo levando a melhor sobre os in imigos . Anteriormente Jesus teve confrontações com os fariseus, mas em geral Ele se retirava para evitar uma crise (e.g., Mt9.1-9; 12.1-21). Levando-se em conta que o Sen ho r revelou que t inha de ir a

Jeru salé m e morrer, Ele ficou mais direto em sua agressão (Mt 16.1-12). Agora o vento forte de sua fúria está solto. A maior parte do material deste capítulo só é encontrado em Mateus.

Os escribas (ou, mestres da lei) copiavam manuscritos para o governo, o templo e a sinagoga; portanto, eles es- tavam fam iliarizados co m as Escrituras e faziam comentários sobre com o viven ciar a lei e as tradições judaicas. Foi Esdras, com seus companheiros escribas, que firmou o judaísm o na Terra Santa depo is do Ex ílio (E d 7 .6 ,1i 13; N e 8 . 1,4,9,1 •13.1-3). Na época de jesus eles faziamparle d<>Sinédrio, o corpo governante(l<),s assuntirellgli >n<>.\da 11aa< > 1ml ioia1 te i II lu tli IN ( IN I \N< I'll ia 'i ll Ifi'n II I I ll I'.ei |\

i i i i i II O ' , i ' . I a \ a 111 a ‘ . n i i c i a d o . N c o m d e . s ,

v í n I o <111 e ( t i n i | r c < | ( i e i K i a e l e s n a * » m e n

c l < i n a d i i n j i m i i i . s e I d e n t i f i c a d o s ( v e j a e . s p ,

M c 2 . 1(>; Al 2 .3 .(->).Os lariseus, i ronicamente, esiavam

próximos de jesus em muitas questões

teológicas, files criam na ressurreição dos mortos e em anjos e demônios, e, como autoridade, aceitavam a Torá (a Lei), os Profetas e os Escritos do Antigo Testamento. Em contraste, os saduceus negavam estas crenças e só reconhe ciam a Torá com o Escritura. On cie Jesu s e os fariseus discord avam era na interpretação e aplicação da lei de Deus.

Jesu s reconh ece que os fa riseus são sucessores de Moisés q uan do diz que eles ocupam a “cadeira de Moisés” e falam com autoridade conce rnen te à prática da lei (Mt 23.2). Ele ensina que as pessoas façam o que os fariseus dizem, mas que não sigam o exemplo deles (v. 3). Este versículo po de ser abord ado de diversas maneiras:1) Significa guardar todos os seus regulamentos

em minúcias, mas evitar a hipocrisia dos fariseus. Esta interpretação é improvável visto quejesus já desafiou e fez atos contrários às tradições deles (Mt 8.3,21,22;9.1-18; 12.1-13);

2) É concebível que a aprovação que Jesus dá às normas dos fariseus seja sarcástica; “se quiserdes tentar observar todos esses regulamentos, ide em frente”;

3) A melhor possibilidade é quejesus aprovao sistema de regulamentos que mostram como guardar a lei de Deus. Muitas das regras dos rabinos eram sábias: fazer justiça aos outros, respeitar a propriedade, mostrar compaixão e hon rara Deus. Nào obstante Ele achou que algumas das regras eram opressivas e contraproducentes — sobretudo as que encorajavam observar a letra da lei ao mesmo tempo em que nào havia pureza decoração. A despeito disso

Jesus nao era um libertino reacionário, lile aumentou radicalmente as exigências da lei para assegurara boa intenção do•(ira-lo ( Mt i 17 iH), lim contraste com .r. |irvula '. lei'. (|iie cles adv<igivain, <»|tiyo de |«"*11•. i suave, c ii seu l.mlo cli ve l Ml I I ") 10)

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MAI I I IS ■' t

II M.l I' llilcU i loN ( llorl.iis ( 2.V.S ).\ | nl I u 11i .il quelxa dc J <*s u ,**ci.I ( | l ic os1.1listMift I.i/ I.iiii <il »i.i■. 11.ii.i a |) ;i ic i <'I c ic11 I h i ,i a | in iv j i a<u la:. | h'nm ia;•c m v c / dc a*t l.i/ cr cm p aia I mi .'. ( ve ja Ml (i, I H, l(> IM), ( )s li I a ( It 'i I ( is cra m pe q u e n as ca ix as u ii I>i ilsas de ci iiir< >am aradas a<>I >raç<>c ,1 (csla poi correias, tam bém de eouro , e que i ( ml ini ia in I reel h is d as I iscrit lira s c m t um pi 'imen lo l iteral do m andam ento de sem pre m anlei as l iscrit uras diante do s olhoM (Êx 13.9; Dt. 6.4 9; 11.13 21). <)sludei is p imliam es te ar lefa lo durante osI i c i k ii l<isd e o ra ça i >. Alguns usavam lilactci ii is gra ndes eoslcnl< »s<is, cc im faixas largas para | larecerem (ju c cram esp ecialm en te

I ilc( Ii >s(is, A lei ( >i(lenava e sp ec ifi ca m en tei |iicos Ik imen s usassem franja,so u "I ><>rlas"II if.iuiiK las na bainha das rou| lasexlcrk irespara lembni los da lci(Nm 15.37-41; 1)1

I ), ( )s( irgulhosi),s usavam I)( irlas parai is ienlaçao c e spe tácu lo espir itual

II. I Kabi, Pal, Mestre (2 3 .6 -12). Icfiiiscrllica <>sfariseus p<>r aspirarem guari laro primeiro lugar de honra cm eventospiihlicos e serem chamados dc “Kabi"("meslrc, | >r<ilessor”; lit., “ogrande").Jesusproíbe usarolilulo porque fileeograndeMeslrc, e lodos sao irmaos dianle dlile,Nao devemos chamar homem algum depai ou mestre, pois o I )eus no céu Co Paie lesus c o Mestre,

Un s e m p r e g a m e sta p a s s a g e m p ar a d e n u n c i a r a a n t ig a p r á ti ca d c c h a m a r de "pai" os sacerdotes cristãos de varias

Igrejas, Duas coisas precisam ser consii leradas ac|Lii:I ) Se levarmos este ensino a um literal extremo,

enlào o pai luiman o nào pode ser chamado dc pai, e expresse)es com o "pai da aviaçao" ou pai Aliraào devem ser proibidas. Aque les (|iie insistem cm proibir esla expressão para aludira Ik leres espirituais deveriam ser c<insistentes,e nunca usara palavra "mestre" mi "professor" para descrever o indivíduo

<|ueinsl rui oul raspe,ss( ias, clo ck isos lítulos ,uIminisiraliviis lamli c i ii seriam suspeikis,

.!) <) proprlo Paulo usa o título "pai" cm rela tiloa se us ci inve rlldo st I ü >i, I 'i; vejaI.uni um f p J o a o lambem,! usa para dcs( icve i a sl iiiesm ot ím pilclliime nle) e ,i outros (ex p lk llam cn te) na Ign jii ( I Jo

.! I, M, l i ) ( >u seja, a q>,u •|a primit iv a nflo entendeu (|ue eslas Iiisliuvões dc Icuis fossem proibições dc chamai os aik l,i<r. espirituais dc "pais" e cslahclci ci iiiii.i anarquia igualllària, ('■<nu elcih >iiiii ,uu bie nle familiar fomentava lal Icrmliio li »>õa () contexto nao pr<iíbe claiiim cnlc o uso desias palavras para pcsst las ei nd llc rc n lc, ofícios; anles, Jesus esla dizendo paia nao Irala niK is os lariseus, <is i \si i il ias i m oulra pessoa como o Mostre S h / u c ih o d.i lei, indo a ponlo de lhes preslai lionia c submissão que so a Deus sao devidas Neslc se ntido Jesu s nào esta d esla/ciu|i •a autoridade c|Ut* lile ja delegou aos api is tolos (Mt 16.18, 19; IH.IH).

( ) qu e e ma is c ru cia l do q ue 11 uso dos t ítu los e a a t itude dc hu m i ldad e i serviço, pois ate em grup os qu e pn ill m u semelhantes t íluk>spodee s la i e m l mim ada a falta gra ve da arrogâ ncia oig u llm i •da p re su n çã o no p o de r de I >eus |t ,n pro m ete qu e os a lti v o s ,sei ;i<i I i i i mill i.idi* eo sh u m ildes ,ex al ta i io s fs io n .ii i apola a op in ião dc que nenhum a In nua «h \ • <ioutorgada na Igreja, Jesu s rel leia aqui o ditoc | i ied cscs tal) il i /a o mu nd o dc que in tseu K eino o se rvo e m aior (cl Ml !() .! »28). ( ircgõrio, o ( iraiKlc, Pa pa do sei ul< •VI, csc( i l l icu d t í tu lo "Scrv<»dos se ivos de Deus”.

/ /. 12.4. Os Ais (2$, I.i U>)I 1.12.4.1.0 Prim eiro Al: Su lii t na

lintrar nem Deixar Outros linli . i n i i i no Reino (23.13). Jesus delx.i de lidaicom a multidão em geral e agrldt <■Iai»seus direta menle, Identilu ando i if, •oiik •"hipócritas" (veja eomenlarios sol in Ml(>, 1-4; 7.5; IS,7; 22, IH, a respciU»»lo sijinilicado de ‘‘hipócrita"), A pala via ln<lulo significado de ator, o qual e pailli ularmenlc apropriado aqui. Maleus usasua expressa» >favorita "Uelni >dos <euno qual seus inii nig< is nem enii ai ,to m uipermitirão oulr<is entrar,

I 1. 12.4.2. O Al Inlerpolatloi Sol>rRouliar de Viúvas -i ( a i l s a d« Onic«)o ( 23.14) . I St< * vc i ,k uli i n. lo esla no s me IIii ires e m ais au llg i is m ai iu si i In c. i >pro\',i\ c'lm cn le u ma In lcr po l.K ao c .* i ll i.il

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MATEUS 23de Marcos 12.40 ou Lucas 20.47. As cópias que o contêm em Mateus colocam-no aqui ou antes do versículo 13-É umacondenação dos escribas e fariseus porcobrirem a cobiça financeira e o roubocom a camuflagem da oração.

11.12.4.3. 0 Segundo Ai: Sobre Torna r Prosélitos em Filhos do Inferno (23.15). Jesus não está condenando osescribas e fariseus por fazerem convertidos(proselytos ), pois esperava-se que Israelfosse luz para ganhar convertidos (e.g.,Is 42.6; 49.6). O que Ele odeia é que os“convertidos” ficam piores do que os queos convertem.

11.12.4.4. OTerceiro Ai: Sobre Fazer

Juramentos (23.16-22).Em Mateus 5.33-37 Jesus afirmou que juramentos não sãonecessários para os discípulos; antes, aspalavras devem ser cridas por si mesmaspor causa da integridade consistente dequem as profere. Jesus critica severamente

jogos de palavras que criam escapatóriaa fim de evitar cumprir obrigações. Jurarpelo altar, a oferta sobre ele, o templo ouo seu ouro, ou (como em Mt 5.33-37) pelaprópria cabeça, a terra ou o céu choca-seem última instância com Deus, e deve,então, ser evitado por reverência a Ele. Talprática é absurda; a verdade não precisade juramento.

11.12 .4.5.0 Quarto Ai: Sobre Dizimar (23.23,24).A lei requeria dar um décimode vários bens, como grão, vinho e óleo(Lv 27.30; Dt 14.22-29). O quão extensivoo dízimo deveria ser praticado era motivode debate no século I. Alguns até contavamas folhas das ervas do jardim. Jesus nãocondena a contabilidade meticulosa, mas seaborrece com tais pormenores ao mesmotempo que a pessoa negligencia “o maisimportante da lei” (veja comentários sobreMt 22.34-40). Em meio a ofertas opulentas,questões importantes ficam por atender,como por exemplo não “pratilcarl a justiça,e amfar] a beneficência, e andlar] humildemente com o teu Deus” (Mq 6.8).

A e x p r e s s ã o “ C o a i s u m m o s q u i t o c engo l i s um ca m c lo" dev e I c r p rov ix a do l iso enlre . i mult idão, vis to que em aramali •> Jcmi.s ( l iou ( >Iri ii .u lllliu Vi n coíiIn iiiii i / i i n i l d e engol iu um y i n n i l t i

(Black, 1954, pp. 175, 176). Levando-seem conta que estes dois animais eramconsiderados imundos, Jesus está chamando as atividades dos escribas e fariseus de imundas, não adequadamente

judaicas. Esta é a questão central paraestas denúncias.

11 .12 .4 .6.0 Quinto e Sexto Ais: Sobre a Impureza Interior (23.25-2 8). Os fariseus eram meticulosos sobre alavagem cerimonial de copos e pratos.Contudo, a cobiça e a satisfação excessivados próprios desejos os contaminava. Ossepulcros eram caiados ou branqueadoscom gesso para que as pessoas evitassemtocá-los e ficar cerimonialmente impuras

(o que acontecia se a pessoa tocasse emcadáveres). Ambos parecem limpos pelolado de fora, mas estão imundos pelo ladode dentro (veja Tobias 2.3-9, onde fazerum enterro resulta em estar proibido deentrar em casa naquela noite).

11 .12 .4.7 .0 Sétimo Ai: Sobre Construir Sepulcros para os Profetas (23 .29- 36). Jesus continua o tema da morte descrevendo os monumentos magníficos queos judeus erigiram sobre os profetas. Porexemplo, Herodes construiu um grandeedifício de mármore em cima do sepulcrode Davi (Josefo, AntiguidadesJudaicas').

Jesus despreza a vangloria dos inimigosque afirma que eles nunca teriam matadoos profetas como os antepassados deleso fizeram. A “[plena] medida” significaque assim como os antepassados forampunidos, assim também os escribas e fariseus serão punidos por perseguirem ematarem Jesus e seus seguidores.

É evidente que este ai fez os leitoresoriginais de Mateus lembrarem a mortede Jesus e a discussão entre os cristãos

judeus e os judeus, que são vistos aquicomo uma sinagoga separada (cf. Mt 10.17).Considerando que os judeus não faziamexecuções por crucificação, Mateus antecipa uma perseguição mais ampla, queinclui ;i hostilidade pagà conlra os cristãos(como ocorreu no’s reinados de Nero, em(>1d,<, e I )omic'i;mo, em c. 90 d.C.), Istolambem anle< rpa o aviso de Icmis sobrepei ’.emilçi H i c ^I m i .h loemouiro.s luguie.sde Maleus I Ml III ! V ’ I '»)

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MATEUS 23 Jesus chama os inimigos de “raça de ví

boras”, da mesma maneira quejoão Batista0 fizera (Mt 23-33; cf. Mt 3.7). Ele compara oderramamento do seu sangue inocente e odos seus seguidores com as mortes de Abele Zacarias. O Antigo Testamento hebraicotermina com 2 Crônicas, no qual Zacarias,filho dejeoiada, é morto; ambas as mortespedem vingança (Gn 4.10; 2 Cr 24.22). “Estageração” antecipa julgamento iminente,que logo ocorrerá com a destruição de Jerusalém (veja também “geração” em Mt11.16; 12.39,41; 16.4; 17.17; 24.34).

11.13■ O Lamento de Jesus sobre Jerusalém (23-37-39)

1iste lamento fornece transição entre o diatribedejesus contra os inimigos e sua prediçãodo julgamento e destmição de Jerusalém,no capítulo 24. Em Mateus estes versículossão o segundo maior discurso dejesus àsmultidões. A galinha ou pássaro que junta<xs pintinhos é rememorativo de Deus darrefúgio à sombra de suas asas (Sl 36.7; vejalambém Dt 32.11; Rt 2.12; Sl 17.8; 57.1; 61.4;91.4; Is 31.5). A “casa” (Mt 23.38) se refereao templo e é lembrete da destruição doI x imeiro templo; uma vez mais Deus partede sua casa (cf. Ez 10.18,19; 11.22-25). “Jerusalém” representa o país inteiro.

Este pesar dejesus explica sua ira an-ieri< )i’; a frivolidade dos líderes de Israel e.1 i;i rejeição dejesus puseram o julgamento em movimento. A força das palavras"desde agora” (

ap’arti, em Mt 23.39; lit.,

"daqui em diante”) mostra que o julgamento apocalíptico de Israel está próximo,lesus é enfático na conclusão da visitaçãodivina; o duplo negativo em grego {ou /;/<•) fecha enfaticamente a porta: “me nàoveieis mais” (tradução literal; o “me” foii olneado na frente para dar ênfase).

A enlratlat lejesus em Jerusalém ésauda-i l.i ( oma aclamação: “ bendito aquele quevem em nome do SlíNHí )K” (Sl I 18.26).>i,i queesta prestes ,i partir mediante amorte, I le di ".ejn ouvil .i aclamaçàí >maisiiii i.i ve,\ ii i,i. de um p<>vo verdadeira mente| >ie| Mi.it l<) | i, i i ',i entrai no Uein< >. ( >lal<xlei|iit I le venha ,i <mvi l,i in)Villl1í'nle i i. i<>i t v i to Iol/w/c, |\ o',| i llfi.il’. , e uni mii I)

juntivoaoristo, Mt 23.39). Assim a relata» >dejesus com Israel é um mistério aindaa ser decifrado (Rm 9— 11 ).

12.0 Discurso no Monte das Oliveiras (O Quinto Discurso:

2 4 . 1 — 2 5 .4 6 )Ao término de cada uma das cinco seções de ensino dejesus, Mateus atilei* >i i.io comentário editorial: “Quando Jesusconcluiu todos esses discursos", <>ualgi >semelhante (Mt 7.28; 11.1; 13.S3; 19 l26.1; veja comentários sobre Mt 7 , 2 8 , iHá quem sugira que esta seção de eir.lno começa mais cedo, com a disputa de

Jesus com os inimigos (Mt 21. 28 \ )Embora os capítulos 21 a 23 dim.m.imclaramente dos capítulos 2 i e |.i queeles compartilham temas sei iiellia nti ludiversas razões por cjue os <*a| > 111il« ie 25 são a unidade intencional ,i qn.il ,iconclusão em Mateus 26. I se rel»n1) A audiência na seçào anterior e loim.nl.i

primariamente pek xs i n i n í ig( >s<le Jcm i s, 11, i *outras seções pedagógicas de Mateus mmdiscípulos são a audiência, como e o i ,im •aqui (Mt 24.3).

2) É manifesto que a gélida predição ile |<sus: “Menãovereismais", é sua rom lu-..n iao discurso feito aos escribas, íailseus emultidão (Mt 23-39).

3) Jesus sai deliberadamente da áreadotcmi >li •e se retira para o monte das ( Jllveh.r. .i Iiiii de ensinar os discípulos. lilc assume de ik i\ i i a postora pedagógica tradicional <|ii.nul« ■>senta (Mt 24.3; veja também Ml S,I; M ')Esta seção é uma das mais eoui| il» is

dos ensinos dejesus. Sistemas cm ah d« •gicos completos têm sido inviail.u li > | mi .i explicara passagem, com mull<».*. |» mli>desnorteantes e contrap<>nt<>s e i >| >lnl<mentre teorias competidoras, Nã(><".ta n<•escopo desta obra tlesveiular Iodas el.r,«critica lasexaustivainente; verem» »■>*i um >

esla passagem se encaixa no eNquemade Maleus e dc Jesus, e nao tentareiuiarrancard(>texh>lah»s( |iieo|>n »piloji mr.nao sabia (Ml 2'l,36),

( ,i<I.i ii| ii )»l<•literal 11ra ii*„u li ma rev»ln. ,i«»do NoVoTestamenti)»les »•sei l• .| »ell ,n ll II)i H '.11,i■•»arncli i cai< ,i', | ui >|ii I.i i, Ai |iil

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MA I I I ' . M(IN g( 'lici t IN (l( III I Ilia III CS N, 1 1 I ///()/('( I I I (

l l / ' O l I l Il / H SC. <,11,11III I'.IK .111ICI lie , \ / > ! < > / ( ' ( I l l

. i v In íi 11re in|),s<i do im ine nt e julg am en to cI ik ink visas qu e a b e n ç ii.u 11 ( i ( rciiic. l ain hem |>rciliz eventos futuros, freqüente m en le a profecia I rala d o julgam ento onIII icrlaçà( *de I )cus, os q uais o co rrem po r

insliluiç( >es lerrc na s existe ntes o u pesso as na história.

f'.mbora a profecia possa ter características apocalípticas, nos dias dejesuso termo apocalipse (apocalypis, “revelação”) tinha se tornado um tipo distintode literatura. Este tipo via o julgamentoe as promessas de Deus vindo através dainvasào de um cosmo divino ao mundoterreno, engolfando-o e transformando-o.Simbolismo e expressões figurativas sãousadas para exprimir a nova era divina eespiritual em termos compreensíveis paraa era presente. Animais e metais representam reinos, e corpos celestes, como(‘si relas, lua e sol, são símbolos de mudançacataclísmica. Para tornar o assunto maiscomplicado, na experiência apocalípticanào se pode estar completamente seguroquando determinado item deve ser entendido literal ou figuradamente, ou deambas as formas.

Particularmente útil para interpretar esta passagem é o entendimento que Mateus tem de profecia e seu uso repetido na história de salvação. Deus repete certas ações de

julgam ento ou salvação quando trata do seu povo; sua justiça e misericórdia exigem tais ações. “Tip os” repetidos ocorrem, são cumpridos e depois são cumpridos de

novo à medida que Deus interage com Israel. Como comentado anteriormente, Mateus identifica repetidos cumprimentos de uma profecia anterior. Por exemplo, ele apresentou múltiplos cumprimentos do êx odo do Egito no retorno do cativeiro assírio confo rme p red ição de O séias 11.1 e na viagem cjue a família santa fez do Egito à Palestina (Mt 2.15). Ele registra outros repetidos cumprimentos de profecia em

Mateus 1.23 e 2.6,18,23. Neste sent idojesns é o “senso mais am plo ” ou sensus/j/ciilor dc profecia proferida anteri»irmcnli

Na< i ( leveim is ik in .siii | >re« in lei dc ( |ii<•

ale ,i. pn ilcclict ( li ■Icniin . 11 > 1 1".( iil,k lii'. ei11

liaji", ,ip<ii aliplI c on icnli.iiii uni cumprin u i i I m i n .ic. inn ' d u l l ) i i . i I i I n U h i . i c ( i i i i i

prluicntoN piiNtcriiires no tempo do Iiiii,ik i julga n lent o linal e ik lestabeleeimeiiK icahal do reinado de Deus. Precisamosolhar duas vezes em interpretações quereduzem o mistério da consumação de

todas as coisas a diagramas lineares e lormulas rígidas e frágeis. Apocalipse significamistério revelado, e não necessariamentemistério expticaclo. Deve levar o leitor aoarrependimento, adoração e espanto, enão ã exclamação: “Oh, consegui!" () temacentral desta passagem é o julgamentoque lida com a destruição de Jerusaléme a vinda do Filho do Homem,

12.1. Pred ição da D estruição do Templo (24.1,2)

Em Marcos 13-1,2 os discípulos estão admirando todos os edifícios do templo queHerodes, o Grande, havia construído. Muitasdas pedras eram enormes, e até o dia dehoje sua colocação ê considerada umamaravilha da engenharia. Jesus prediz queas maravilhas do templo serão destruídas.Esta predição confirma quejesus estavase referindo ao templo quando disse nofinal do capítulo anterior: “Eis que a vossacasa vos ficará deserta” (Mt 23.38).

12.2. Acontecim entos antes do Fim (24.3 8)

Jesus se retira intencionalmente do templo e da cidade e começa a ensinar no monte das

Oliveiras , ao oriente, à plena vista da cidade cuja destruição Ele está a ponto de predizer. Esta montanha é lugar muito apropriado parao ensino sobre o tempo do fim, levando-se em conta a profecia de Zacarias: “E, naque le dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das ( Mivciras será fendido pelo meio” (Zc 14.4).

O s d i sc í p u l o s f a z e m u m a p e rg u n l a

acerca do sinal "da lua vinda Ide Jesus ) e do l im do m und o’M M l 2 i,3 ), A estrutura<li igregti( i i i i i ,iiiig<>d efin id o para os d< > í n

• iil iNl.intlV( in " vIjk I.i" e " l im " ) iik ist ra q ue on (11ni i| n ili r. <i iirili l( a a va m q ue a "vIik Ia "

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M/VI I i is i{/Kirunsld) e •) Iiiii (Ii)11 ii11 ii Ii i" i'i11() iiii"'iik ) cvciiii >. A it",| ii i,sin i It•|i •sir.»t H ligc aidéia, observando que dlvcr.sas dores dcpiirio precederão a culminação do Heinona sua Vinda. () tcrmo fxtroiisia significaliteralmente "presença”, e era usado paradescrever as visitas de estado oficiais dedignilá ri<xs; |)(>r cc >nseguinte tc )rnc >n-se termc)técnico para aludira Vinda dejesus.Jesusnao vc a destruição do templo como otenipe) da sua parousia. Note que Ele usa aexpressão “consumação dos séculos”, queé semelhante à expressão “fimdo mundo”,em suas instruções pós-ressurreição aosdiscípulos, para elesevangelizarem todasas nações (Mt 28.19,20).

Jesus adverte os discípulos a se precaverem de assumir uma culminaçãoprematura do Reino quando prediz queos falsos messias virão usando propositadamente o nome dejesus (Ml 24.5).Antes do fim, ocorrerão em vários lugaresguerras, fomes e terremotos. (Quanto aotermo “terremoto” [seism os/selo\ comolema favorito de Mateus no sentido literale figurativo, veja Mt 8.24; 21.10; 24.7;27.51,54; 28.2,4.)

>, Prodlçdo dc Pcrsc^uIçocs (2i,<) 14).

Maleus faz comenlario adicional ni|)hesles tempt>s alerrt >rizanlt\sc< >m.‘.eu avhode Irihulaçãt) e morle as mãos dc "li idasasgentes Inaçòesl" (v. 9). Iile v i nt nl.i f.i.ipassagem com a seção prévia com Miapalavra freqüenlemenle usada "cnlao(lote), lista referencia às naçóes dcnit nnira que Mateus não antecipa um leloruoimediato dejesus.

() evangelista está inlensamenlc pnocupado com as perseguições (vc)a Ml10.17-22, onde é ressaltada a pen.egiilç.K»àsmãtxsda coniunidatlc judaica ), <>I a angelho de Mateus é o único (|iie rvglMrano IDiscurso no Monle das ( )llveli a*. (i|intambém é conhecidt >por Sermãc>l'rol< i ico), c|iie a perseguição vira tie ilcnin >«IaIgreja como também dc lora (Ml .'. i l<> L ’>Como Jesus, seus seguidores serão eninguesou traídos (paradídonil) p<»r jtuIcir,,gentios e membros da Igreja (cf, Ml I ’ >Muitos “serãoescandalizad< xs", <>useja, ■.«afastarão da fé (veja comenlãrios sobreMt 5.29; 13-21). lim resullatlí) tie (>slalst r, profetas desviarem muiuxs, a mu |(il<latI

n a m

( ) intmiodin ()llvtilmu. «o orlnntndn i;idndn Víllwi <lo JwiiiMlt 'im, niiiiin Igmjndn l o d n u n u n o■Ii|»«■ nt|til montemlo no cnnlt) Inlndoi «ti«(|iinii|o (> |itidlin tin ( ItilnAmnnl nnln nn Indo dn i<|i»»|.•

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M A I I I IS I

on :i ilegalidade (dnonilti) .il>uiular.i cInrii com que o amor de muitos eslrle <h i se apague, da mesma Ibrma que a águaapaga o fogo.

Cada um dos evangelistas sinóticosavisa cjue a salvação só pode ser ganhapela resistência paciente e ininterrupta(Mt 24.13). A natureza da salvação temtrês aspectos:1) Imediato, em certo ponto;2) Preservador; e3) Ininterrupto. No Novo Testamento a pessoa

é salva, foi salva, está sendo salva continuamente e será salva (tempos aoristo, perfeito,presente e futuro: e.g., Rm 8.14; Ef 2.8; 1Co1.18; Mt 10.22 e Rm 5.10, respectivamente).

Alguns dos leitores de Mateus esperavamuma salvação de solução rápida mediantea volta breve de Jesus, e outros não esta-vam preparados para suportar e evitar ainiqüidade obedientemente; o amor destesse extinguirá (Meier, 1990, pp. 279,281). AGrande Comissão deve ser cumprida antesdo fim (Mt 24.14; 28.19,20).

12.4. A Abom inação que Causa Desolação (24.15 22)

Esta profanação do templo foi predita emDaniel 9-27, 11.31 e 12.11. Este eventotem tido cumprimentos repetidos; em 167a.C., por exemplo, Antíoco IV Epifânio, oregente helenístico da Síria, ofereceu umporco como sacrifício a Zeus no templodo verdadeiro Deus (veja 1 Macabeus

1.21-29; 4.36-51; 2 Macabeus 5.15-17; 6.1-5). A expressão “está no lugar santo” fazlembrar o edito do imperador Caligula,que ordenou que uma grande estátuasua fosse erigida no templo judaico, fatonão realizado por que a morte o acometeu antes (40-41 cl.C.). Os zelotes judeusprofanaram o templo na insurreição quepromoveram em67/68 cl.C. (Josefo, Guer-ras Judaicas). Finalmente, os romanosdestruíram o templo quando sufocaram arebelião dos zelotes (70 d.C.). Esta imagemtornou-se símbolo apocalíptico para oscristãos do tempo do fim (e.g., 2 Ts 2,$/i ).A lra.se expressa rnlre parênlescs "quemlê, que entenda" (Ml .’ i IS ) <li/ rcs|>rlloa I )anU*l I ’ 10, oiulc o prol ela com lama

os Ic i io ic t pa ia verem a re lev. inc la da prolei ia diante da sliua\,a< >ileles.

A calamidade será iao siiblla e sever.ique as pessi >as náo lerao lempo de v<illaiàs casas para apanbaroquequcrquc seja.Só os desembaraçados e com pés velozesescaparão. No inverno as estradas da Palestina ficavam lamacentas e intransitáveis.Fuga no sábado traz à lembrança o dilemados judeus no tempo dos Macabeus. Eles serecusaram a viajar ou se defender nc) sábade),e foram chacinados pelos selêucidas. Oslutadores pela liberdade arrazoaram queseria melhor quebrar o sábado para guardar muitos outros (1 Macabeus 2.29-41; 2

Macabeus 6.11). Talvez isto seja indicação

de que a comunidade de Mateus mantinharígida observância dos regulamentos sabá-ticos, ou que a fuga de cristãos no sábadoprovocaria a hostilidade judaica .12

Considerando que a tribulação descrita aqui é a pior a ocorrer na históriado mundo (Mt 24.21), há a indicação cleque múltiplos cumprimentos estão emvista. A destruição romana de Jerusalémé símbolo de julgamento apocalíptico ecataclismo final, da mesma maneira que a“novajerusalém” se torna símbolo divinodo cumprimento do tempo do fim daspromessas de Deus (Ap 3.12; 21.2,10). Nãopocle ser menção apenas à Jerusalém doséculo I, pois se Deus não intervir, toda ahumanidade será destruída (Mt 24.22) .

12.5. Falsos Cristos e Falsos Profetas (24.23 28)

Pretendentes messiânicos e falsos profetaseram comuns no século I (At 5.36; 21.38).

Jesus já advertira que a realização de milagres não é garantia de que aquele que osfaz é um verdadeiro seguidor do “Senhor”(Mt 7.21-23). Os falsos profetas podem ser tão convincentes que, “se possível fora”,até os eleitos de Deus seriam enganados(Mi24.24). Note os lugares reservados dosfalsos messias: nos desertos isolados ounos quartos internos dc dissimuladas sociedadescspirituai. da elite, como suce 'deumais Ia rde n<>•. cull< >sj',n<>slic<>s

I i .i p<>|>ulaimente pre .m n ld i>q u e oMc.‘ . l . r. c n i . n la c m o n d l t l o , p o i (( o r . i ’g u l n

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MAI I I IS i

ic dc estava supostamente iu (|iiarlo,sintern* is (ii. Jo 7.27). in i <<mtiaste, Jesususa duas imagens para enlalizara naturezainconfundível c universalmente óbvia clcsua Vinda.1) li como o relâmpago no céu; qualquer um

sabe que aconteceu. Considerando que hápouco o tempo antes do fim foi descritocomo um período extenso, o foco na imagem de um relâmpago não significa que aSegunda Vinda ocorra imediatamente semaviso, mas que será visto claramente. Nãohaverá necessidade de adivinhadores “espiritualmente iluminados” para revelá-la.

2) A Vinda dejesus é descrita em termos deabutres; onde vemos abutres circulando, é

certo que há corpo morto. No Antigo Testamento abutres e águias não são delineadosclaramente. Uns traduzem aetoi por águiase vêem nisto a alusão aos emblemas deáguia levados pelas legiões romanas, masé óbvio que este evento da parousia transcende a guerra romano-judaica do séculoI. A imagem dos abutres, levando-se emconta a carnificina do massacre romano doshabitantes de Jerusalém, em 70 d.C., torna-se gélida imagem apocalíptica que aguardaum cumprimento mais cataclísmico.

12.6. A Vinda do Filho do Homem (24.29-31)

“Logo depois da aflição daqueles dias”até os céus serão sacudidos. Tal imagemé vista freqüentemente nos escritos apocalípticos de judeus e cristãos (e.g., Is13.10; Ez 32.7; Jl 2.10,31; 3.15; Am 8.9;Ag 2.6,21; Ap 6.12,13; 8.12; 12.4). Ela tem(lelinit ivamente significado simbólico, masn;U) presumamos que seja meramente sim-I»>1ica. Isto responde ã inquirição (>riginal(los discípulos relativa ao sinal da Vindadejesus (Mt 24.3). A parousia dejesusalelará todo o cosmo. E freqüente que naliteratura apocalíptica estas calamidades

ct>si nicas representem o julgamento sobreas naçóes. Se o julgamento cia Babilôniac lidom espatifou os cens, quanto mais(i julgamento Iiilall Por ci mseguinle, "lt >das a’, tribos da terra se lainenlaiao" (Ml.11W )quando Iile vier, masoselellt isscrãt iicilllklos Alltel lm nieilti M.llells Unha

legistracl<>as | >alavras acerca t 1<>trigt ><|iic e colhido no celeiro e a palha destruída (Mt 3.1 1,12; 13.24-30).

O sinal do “Filho do Homem vindosobre as nuvens do céu” (Ml 2-1,30) vemdeDaniel7.13,14, passagem quect iniiasiaos reinos animalescos da terra comregente divino do Ancião dc 1Dias, quedá o governo para a figura tlo homemcelestial. Note a presença cios "sens an

jos” no julgamento final (Mt I V.V), 11, r »25.31-40). Quanto ao "clangor de tn nnbeta” que chama os judeus espalhadosno exílio de volta para casa, veja Isaías27.13(veja também Ap8.2 I; 10 '•Os eleitos sào reunidos "desc le os <jiiain ■

ventos” (Mt 24.31).

12.7. A Parábola du Fii>n<>lr<i (24.32-35)

As folhas da figueira, dllérenlc ile miiliaárvores na Palestina, caem Antes i lot aimdo verão começa a pit ulu/li n<>\as h ill ia .O fato de isso ocorrer antes tia ■i illicit,iindica julgamento.

As palavras “esta geração" (v \i ) temlevantado muitas perguntas je su scs) ic iav aque a destruição clc Jerusalem c a .seguiu Iavinda sucedessem dentro do periot lo t kvida daqueles c|iic* o ouviam? A c s p i v ssão “todas essas coisas” so se r c l e i c ao

julgamento cm Jerusalem, ou abiang*também todos os eventos a poi alipilt i is,tribulação, sucessão de g u e n a s , l« mu . iterremotos? Jesus estava equlvo» atlo ,mpresumir c|iie sua Vinda se seguiria In^oapós a queda clc1 Jerusalem, visto que 1fdiz (|uc‘ só I )cus Pai sabe <>dia ( \ \«•*Tratava-se dc uma retratação?

Em re sposta a es ta s <|iieslc ms, | n liiit 1ro temo s dc- pe rg un lar o q ue Jes u i q u i sdiz er por "ge raç ão " (,t»cmv/) lista pala vra significa o período de vida t ie u i ii . i

ge raçã o qu e alca nç a a veil li t e , ou p o d e

sig n ific ar raça ( Mau er, W , I'. A im li c I \\( i ingrich, /I ( h v o h 1'nglisl) /,c.\V< o i i n f l h i 'Ne i o ' l c s l a n i ( ' u i a ) i < l ( Hb c r l ú i r t y i h i h i i a n l . l lora t iuv, Chicago, 1979, p l^ u Ai|iillalvcz signlli(|iie <111< o h judeus aindacHlslirãt >quando lilc voltai Alem dlsn i,o t jiic lesus di/ci <| ii i i pt n sua a pai h im

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MAI I I i,S .! I

I ■' 10 I P(Utll>ol(l l/os Pols Si’n m sfJ'i /') '»/ >

|< ■11111 i ( ml.I t mil .1 | >;ll.iI k >!.i ( i i i ic I. ii ii bem |xxlnii i .sei ch.i i i i . id .i dc Parabola d i i Se rvo Horn c do Se rvo M ai l ) .sohrc0 lema ila pronlklao (cl, Ml 12. 11 Í 6).

Nc.sia t Icsi i içac >, o sen Ik >r, volla ndo deuma visila inesperada, cnconlra o servoadminisiradc >rsatis!azendoou rccusandc >sc a satisfazer as necessidades d( >s<)Ulrosscrv( >s. ( lonsic lerando a crítica que Jesus le/at is líderes judeus p<>r desconsiderarem <>I i c i ii csl a r das | xvssi >as, esle serve >oprc \ssivc >c csbanjador serve tie comentário sobreas ações dos governantes rejeitados (Ml23.1-4,23,24).

() castigo do servo mau é severo. (\ igual ao dos “hipócritas” (Ml 2-1.SI; vejact)mentáriossobre Mt 6.2-5,16; cl. lambemMl 15.7; 22.18; 23.13-15,29). Jesus deixaclaroque este nàoé mero castigo terreno,mas de julgamento eterno (quanto aochoro e ranger de dentes, veja tambemMl 8.12; 13.42,50; 22.13; 25.30).

12.1 /. A Pa ráb ola cias Dez Virgens (25.1-13)

Maleus dá prosseguimento ã última seção1>edagógica dejesus, iniciada no capítulo2-1, com outra parábola (só encontrada emMateus) sobre o tópico da perseverançacomo condição prévia para a salvaçãoúltima. Esta parábola está de acordo como reincidente tema do autor sobre o julgamento e o tempo do lim. I Jma de suasexpressões favoritas, “Keino dos Céus”,também é usada aqui.

A Parábola das I )e/Virgensé um cc >mcnlario adicional sobre a Parálx>la dc>s I )<>jsServos (Ml 24.45-51). Note como Maleusliga as duas parabolas com o concclivo"então” dole) usado frcqiienteinenle porele. Na parábola anterior os servos sao

recc mi| xMisac l<)sou cc >nc lenac losdeacc )rc l<)coniocc imporia menle >ínlegroou abusivode cada i i i i i . Nesta parabola as virgensprudenlese lcmeas(ou sabiase u >Ias) s;U>avi.sac las a pei several c i k | U . i i i I o e.speiamo ik >i\(), Vlsli i ( |iic |i‘sus iinli.i |>araclo decoiu I c i i . i i i ».s luleres | i k leus ( Mt .! ^ V/),

Mia I i i I c i i ç .U) h iii d c m i ( |iii .r. v lig e ir .

pi in le n lc . se h m» as ,se|imi .seiis segule lon s

(, ) i i . i i k lci M a le u s rcgl. slia es la |i . u al » >1 i

d e c a d . is d e p o i s d c l e s u s l c l a e n s l u . l d i > is

virg ens l<m cas sao e »sci Isiat >squc p en sam

( |UC a Vi nd a t i e I c s i is e s la l . u » i m i ne n t e

q u e ele s n a i>csi. K >|) ic |ta ra il( >s p. na lu n

e s p e r a n d o ,

Nao nos edilo exalai iici ile o ( pie»». i e||i(<>uóleo) n*|Kesenla ac |ui. Sao.isbi mm ilh areferidas na parábola anterior? I evidentequejesus naocric m uma alege >rla e \lcnsl\ alommuileissignilicadtisticillle>.s;enlii tantoo eontexte>rec|uer que |csus si.’ja o noivo,tema pc>pular na igreja |irlmlllva (cg Mi9.15;Jo 3.29; 2 Co 11.2; Eí i ii ■■ \p21 1,922.17). Nao e sem importância o lah mIc

Jesus usar uma imagem que o n proleiasdo Antigo Test a mente >idculllíi am i mu ••próprio Deus, sendo Israel Ideiillllt ailocom a noiva ( Is ‘Vi,5; |i \l <>s ’ l(i)Aqui as virgens na lesta dc i asa menti >s mosmembre>sda Igreja, aopasso t|u< i le iadc casa menle >simboli/a o lempo do lim(veja lambem Ml 22,1/Si), l<nlai v« i maissimbolismo nesia parabola c ler denial , o

texto (veja eomenlarios sobre paiabolasem Mt 13).Tradicicmalmente o nc>lvt>vai pilmcli< •

para a casa do pai da noiva, paia linall iio contraio e leva la a sua casa, paia a lestade casamento, As "damas de lioni.i k >uma descrição inexala das dc/ virgens |at|ueelas naoestac>na companhia d.i noiva,mas esperanclc>o retorno do noivo a Miacasa. As "lâmpadas" poderiam sei lot liaempapaiIas de óleo usai Ias paia a proí l-.1..n •do casamento; por conseguinte as ii inllii nprudenles levam jarrosi leoleopaiae nrlii Iasquando neccssárie >. Se as virgens pun It. i iiicomparlilhassem <><>le<>, m'iiliuma •K'laleria lu/ para saudar o Senlu >i A poita <siafechada, e a exclusão da It vsla c final I >adita presença da t lai iaç.u iclcriia nas paial»il.isparalelas cc mslantes anles ede'polsdi sla, c

claro que nao esla em vista uma eomi il. aoda pena, Noteo para leio coma I'ai. il tola dnslit )<Ias cm Maleus 22,1 I l, onde a pc.n iasem roupas adequadas c expulsa tla lesiade casamentt >,

Maleus icglslra l lpl i anu me as t lm t >m i i I Ih ii s li nu asi lii Iglncl< i st .m i ii i |\ M | it H

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MA'I I I IS ' I

“Senhor, senhor", mml< >s st*ns titi ilt >.sI.i v<>ritos para alud ir a Jesu s (veja comentários sobre Mt 15.21-28). A resposta: “[EuJ vos não conheço” (Mt 25.12), é hiperbólica, uma vez que elas estão na festa do no ivo. As palavras “[EuJ vos não conheço” e o

tratamento, “Senhor, senhor”, antecipam a última parábola desta seção, na qual os “bo des” dirigem-se ao Rei juiz por “Senh or” (M t 25.44). Tam bém lembra o leitor o tremendo aviso de jes u s na primeira seção: “N em todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Re ino d os céus. [...] Nun ca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23). A obediência fiel, e não a mera fascinação por sinais e maravilhas, é o qu e será recompen sada.

12.12. A Pa ráb o la dos Dez Talentos (25.14 30)

Jesu s contin ua fala ndo sobre a demora de sua Segunda Vin da e a necessidade de fazer sua vontade. O paralelo em Lucas registra especificamente a razão de jesu s

ter con tado a parábo la: “ [As pessoas] cu idavam que logo se havia de manifestaro Reino de Deus” (Lc 19.11). Na versão de Lucas é um nobre que parte cie viagem para tomar a posse de um reino (Lc 19.11-27). A insp iração para esta pa ráb ola po de ter surgido qua nd o Arquelau, filho de Herodes, o Grande, foi para Roma receber o reino de Jud á. A palavra grega

lalanloii, usada somente por Maleus, e

uma moeda de alto valor, dependendo do metal do qual é leito (em contraste co m a palavra nina que Lucas usa, a qual tinha considera velme nte men os valor, Lc 19.13). Em certo ponto um talento era

igual a seis mil denários, sendo o valor de um denário o salário de um dia para os trabalhadores (ve ja M t 18.23-28). (E m nosso idioma usamos a palavra talento para nos referirmos à habilidade que a pessoa tenha, sentido este proveniente desta parábola.) Em prestar dinheiro para ganhar juros e enterrar tesouros de moedas eram práticas comuns nessa época.

Quand o o nobre volta, cada servo o trata de '‘Senhor” ( kyrie). Para os leitores de Mateus conotava a divindade de Jesus. Em bora todos o chamem de Senhor, nem todos são servos fiéis. Todo aquele que trabalha fielmente nos ne gócios do R eino é aprovad o e con vidado a “entra[r] no gozo do teu senhor” (Mt 25.21,23). O servo infiel afirma que sua,inação é resultado de me do d o senhor, que teria ficado bravo se

o servo tivesse investido o d inheiro n um empreendimento improdutivo. Em vez de arriscar a perder, ele enterra o tesouro como garantia (cf. Mt 13.44). Mas ele se condena com as próprias palavras. O senhoro cham a de “mau e negligente servo” (Mt25.26). Fazer o trabalho do Reino obtém abundância na consumação do tempo do fim, ao mesmo tem po que a negligência (ou

a preguiça) é recompensada com a danação eterna (veja comentários sobre Mt 24.51).

Je sus ensinou q ue a prát ica da justiça e do perdão gracioso de Deus são indispensáveis para a salvação última.

ll|<>|oti do Imrrn nctoon 110 mil tillIClit nn<>iinndim puni t lioudlnn iltt hnjti

12.13. o Último Ju lg am en to (25.31 46)

Jesusé o “Filho do I lomein”.Quando Mateus usa este título messiânico, ele o fazI>fíra predizer <>s<>li iinenW>e morle de lesus ou parareltal.il aia Secunda Viu1la I )ns apl'< »xlin.it lamente

1n

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MAI I I IS ."»

I rlnla ve/es que netn it iii i'in Malei is, seleVC/CS ilpilK'l fin IKXSt .11 >11111<(N .’,1 fNesta seção, os Inn,in dominantes sao ,i/xiroiisld (Segunda VIiit l.i) do Pllho doI lomcm e o julgamento. Assemelha se aI )a nic*l7.13»1 t, quantlo "uni comoo lilliotlo lion inn" rcccbeo Rei no do Ancião tieI )ias. A gloria concomitante c o acompanhamento angelical exaltam a finalidadeapocalíptica da sua Vinda (Zc 14.5; Mt13.41; 16.27; 18.10; 24.31; 25.31).

A identificação das “nações” ( etbne) écleeisiva para a interpretação. Se diz respeitoaos gentios (e é freqüente que ctbnc:signifique povos que não os judeus), então este

julgamento é distinto do julgamento dos

judeus predito porJesus(Mt 23.37— 24.3).Neste cenário os gentios serão julgados pelaforma como eles tratam os missionárioscristãos ou os cristãos em geral (quanto áexpressão “pequeninos irmãos”, veja Mt12.48-50; 18.2-14; 28.10; quanto a missioná-i ic)s/apóstolos, veja Mt 10.40-42). 1’ provávelque este não seja um julgamento distinto,mas de todas as nações, inclusive Israel(e.g., Mt 24.9-14). A separação das ovelhase bodes não representa um julgamento dasnações que sào simpatizantes aos cristãosdas que não o são, mas um julgamento daIgreja de todas as nações. Repare que osdois grupos chamam Jesus de "Senhor”,lista divisão é rememorativa da Parábolatlo Trigo e do Joio e da Parábola da Redede Pesca, no capítulo 13, da Parábola doTrigo e da Palha, em Mateus 3.11,12, e dal ’ar.il x >la clos I )iscípulos Vercladein we I'als< xs,nn Mateus 7.21-27. listes são julgamentoss<>bre a comunidade cristã.

li óbvio que (>que se laz ac >s(mtrtxs teráum efeito quando tal pessoa comparecerno ultimo julgamento, mas Mateus 7.23

deixa claro que este joeiraincnto finaldos eleitos é dependente de se conhecer

Jesus também, listar separado de jesus é0 castigo supremo, que a própria pessoa

impõe sobre si mesma. Quanto ao julgamenu >apresentado em termos de ovei hase bodes, veja lizequicl 34.17.

( ioino na parabola anlcrk >r, Jesus requerpunição eterna e recompensa eterna As1it «as ohias aqui espllc.tm como a pi\ss< >.idt ",t Iivt ilvt oslalenU'St lat |i is| h *lt >St *nh( irem

Mateii',,1'1 I i Mi Ac|iielesqiieargumenlaint |iie a punlç.lo niloe eterna (tllollltni), masvigente | )or iiiii peru k It >ou ei a limitada, saocom|)elitlt >sac( >iisitlt ia 1que a recompensada vida também e limitada, li claro <|ii*Maleus esta apresentando uma punlç.lointerminávele uma vida inlcrminavt I paia(xs malditos e os eleitos, respect Iva mente(v. 46). O julgamento e o inlérno, vlntoque o fogo representa o inlérno (Mt ’ 113.42,50; 18.8,9).

Ac|iii o Pilho tlo Moinem e tlest ritocomo Rei (Mt 25.34; cf. Mt 13.••I ; l(>«!M.19.28). O Reino (|ue os crentes hei <l.l111está preparado para eles desde "at rl.i .iodo mundo” (Mt 25,34), ao passo que o

inferno foi “preparado para o diabo e seus

anjos” (Ml 25,4 1). Note o contraste nili<eles e os anjos do Filho do 11<unem <\31). Com o versículo 46, Jesus tn mina suaúltima seção de ensino (veja comentai lossobre Mt 26.1).

13. Paixão e Ressurreição: Narrativas(26.1— 28.20).

13-1 ■Acontecimentos tun* levam ao Jardim do Getsêma ni (26,1 35)

Mateus termina a quinta e ultima seç.iode ensino (Mt 24 25) c< >111 sua coin li isaotípica: “QuandoJesus concluiu l< >1lt >sesstdiscursos"(Mt 26.1; vejac<mientarltxssi >1»eMt 7.28,29). Repare na palavra "todos"(cf. Mt 7.28; II.I; 13.53; 19.1), que Indlt ,1c[ue o ensino dejesus, o novo Molses,esta completo. A paixáo esla a ponto decomeçar, lista terminologia e remeinorativa da denuncia do ensino dc Mt >, <es"li, acabando Moisés tie falar todas esiaspalavras” (I )t 32.45), I)epois desta, lesusestá, na maior parte, silencioso

Quanto aos aconteeimenu xs(|iiec( niduzemà nu >rtc dejesus, Maleussegiu■Man'osemgenil.Totlí xsostrésIivangellK tsSIiu >tlt 1>■.colocam a conspiração final conti.i |esiistlt>is dias antes cia Páscoa (e da fesia tli >.Paes Asiikxs; veja Mt l i l . l t 2,1 I ) Com1st t >eles não querem tllzer qua rent a e oitoIn nas, in,r. "t lt '|)t>|s i li •anianlia A I 'ast 1».i

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começava com ;i morle dos cordeiros im tarde de quinta-feira, odecimt >quarlo diado mês de nisã, e continuava na sexta-feira,o décimo quinto que se iniciava com opôr-do-sol (o mesmo dia pelo cômputodos dias de hoje; lembre-se de que o dia

judaico começava com o pôr-do-sol).13.1 •1. Jesus Prediz de novo suaMorte(26.1-5). Pela quarta vez Jesus prediz aos

discípulos sua prisão e morte iminentes(Mt 16.21; 17.22,23; 20.18,19). Em cadapredição Ele acrescenta informações maisespecíficas. Nesta, Ele identifica mais umavez que o modo de execução será a crucificação. A morte dejesus é parte de umplano divino no qual os inimigos participaminconscientemente. Mateus une o “Filho

do Homem” com a Páscoa. É evidenteque ele vê o papel do Filho do Homemem termos sacrificais. Ele identifica osconspiradores, que são “os príncipes dossacerdotes, e os escribas, e os anciãos dopovo” (cf. “os principais dos sacerdotes eos escribas” em Mc 14.1 e Lc 22.2).

Estes líderes judeus desenvolvem aconspiração no palácio de Caifás, o sumosacerdote, que serviu no ofício de 18 a 36

d.C. (veja comentários sobre Mt 26.57). EmMateus, noutras palavras, é a aristocraciagovernante que por fim age contra Jesus,e não os habituais fariseus e escribas (quemais tarde se unem em Mt 26.57; 27.41).Embora os líderes judeus desejem matar

Jesus em segredo, eles estão hesitantesporque temem que uma revolta messiânica se desencadeie entre as multidõesdo povo reunido para a festa (cf. também

Jo 11.47,48). Mas sem o saberem eles alteram o plano para se conformar com acronologia de profecia de Jesus, no versículo 2, porque eles não podem resistirà oportunidade que a deserção de Judaslhes oferece durante a festa.

Esta indecisão também pode ser entendidacomo medo de prender Jesuspublicamente no meio das massas que lhe são simpatizantes. Lucas escreve cjue os líderes queriammatá-lo, masestavam irresolutos, “porquetemiam o povo”; ele lambém nola queludas procurou uma chance de Ira ir Jesusna ausência das inullidões ( |.< Seesta e a ia/a< i para a reseiv a qm mantive

MAI I Ii a in. enl a<>i l e s I oi am espei tosem prendei

Jesus a m lile, I<>ia da cidade, no jardim do( iel.semani, longe das multidões.

13.1.2. AI Jnçãoem ltetânla(26.6-13).Todos os quatro Evangelhos registramuma mulher cjue unge Jesus (Mc 14.3-9;Lc 7.36-50; Jo 12.1-8). Em Mateus Jesusestá na casa de Simão, o Leproso, e umamulher (aparentemente não uma pecack >ra)unge a cabeça do Senhor. Os discípulos(esp. Judas, de acordo com Joào) objetamo desperdício feito em desconsideraçãodos pobres. Jesus reputa esta unção umaantecipação do seu sepultamento. Porcausa das diferenças nas histórias da unção, o pai eclesiástico, Orígenes, sugeriuque houve três unções. Muitos estudiosos

modernos presumem que houve apenasuma. É provável que a narrativa de Lucasseja uma unção ocorrida anteriormente eque os outros três Evangelhos registrama mesma unção imediatamente antes damorte de Jesus com detalhes variados.

Curiosamente o anfitrião é “Simão,o Leproso”. Visto que os leprosos eramcerimonialmente imunclos e ficavam sobquarentena, presume-se que ele era um

ex-leproso, talvez um dos que foram curados por Jesus; por causa da duração desua enfermidade, ele tinha adquirido aalcunha de “o Leproso”.

De acordo com Marcos, o valor do perfume era de trezentos denários (veja Mc14.5). Alabastro é uma forma translúcidade gesso usado para esculpir frascos deperfume. O gargalo estreito lacrava o recipiente e evitava a evaporação. Para abrir0 frasco a pessoa tinha de quebrá-lo. Osrecipientes eram pequenos e forneciam operfume apenas para uma aplicação.

O original grego não deixa claro se Jesussoube sobrenaturalmente que os discípulosse aborreceram com a honra extravaganteque lhe fora conferida. Jesus não cx>nsideraque a ação tenha sido extravagante ouexorbitante, mas “boa” (balou, Ml 26.10).

Jesus já linha antecipado que o livangelhoseria proclamado pelo mundo lodo (Mt. ' i l i; veja lambem Ml 2M 19,20). Jesus1nomeie que i >ato genen >,s<>da mulher,i<la<l<m.u li i ai *seu lullanieiili i. sei iaI inn lamadoi i >i illuuaii lenie I ,i< alo amo

nu

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MA I I I IS ,'fi

li >.‘i( ) t .l.l! 1111 ill ii It u ( Hill asti ■i i Mil ut i il ill ll<i<I. i ' .,ii ih >i'kliu l < (Ml i \ 'iir ,i unliii i ( l<•Im las ,k >c<>nh i i( >(Mi ,!(i I i l(>>

13. 1.3. JudflN li'lli JCHUN (2(). 14-16).|iu I. is, 1 imdo s I )<i/c, pn k lira entregai Je su sat>s principaissacerdc)tcs. Podemossupor

seus motivos. Judas pede especificamentedinheiropara lazer a traição (v. 15). Talvez a;11 >n >vação c jnejesiis deni ac) “desperdício”leito pela mulher com o perfume preciosono incidente anterior tenha sido particularmente perturbador. Talveza resignaçãodejesus à sua morte (v. 12) fosse idéia domessiado que ia contra suas convicçõestriunfalislas. Ou talvez ele pensasse, comoc presumível que Saulo/Paulo tenha feitooriginalmente, quejesus fosse um falsoI >r<)fela. Lucas ejoão escrevem que Satanásentrou em Judas. Embora agisse de motopróprio, ele inconscientemente cc)operoucom o Diabo e os propósitos eternos deI )eus (Jo 17.12).

() preço, trinta moedas de prata, ésoma significativa (cerca de cento e vinte denários, 011 cerca cie quatro meses

de salário básico). A quantia também erao preço de substituição de um escravoque foi morto (Ex 21.32). Também foi oinsultante salário oferecido ao verdadeiropastoreie Zacarias 11.12,13, que lançou aquantia de volta ao oleiro (o que antecipa<>remorso e suicídio de Judas registradosem Mt 27.3-10). Mateus usa a expressão"desde então” para identificar transiçõesimportantes no seu relato (e.g., Mt 4.17;l().2 l ). Judas agora põe em movimento osacontecimentos que conduzem à prisão,morte e ressurreição dejesus. F pontosem retorno para todos eles, com conseqüências apavorantes para Judas.

13.1.4. Preparação para a Páscoa (26.17-19). A Festa dos Pães Asmos, quedurava do décimo quinto ao vigésimoprimeiro dia do mês de nisã, sobrepunha a Páscoa, A Páscoa começava com amatança de cordeiros no crepúsculo dodécimo quarto dia c a rcfciçai>da Páscoa110( repúsculo do décimo quinto dia (fixI I H). Fssa noite corresponde a nossa<111 inta lelra, visto que, de acordo com ,1ci mlagem 1>eidenial, .1 meia n<»ite marcao lllll de um 1ll.l 1 o 1oiliei, o de oiilto, I nl

1’out taste, o i Hit ju d a ico co m e i.a va i um o poi di 1s< >1 Je .' iiis cell I iron ,1 1e le iça i m la I 'ascoa na noite que (oi)i<\ oil no 1let Iiiio qu into ilia de nisa e morreu in nn esm i idla, a lgumas horas antes que terminasse

() Fvangelho dejoão ten 1uma 1ron< >li >>j,la

diferente para a 1Iltima ( leia e a mot le 1Ii • Jesus (cf. Jo 13.1comjo 18,28; 19.1 I) Nanarrativa dejoão,Jesus ministra a ( leia <Ii 1Senhor no décimc) quarto dia de nis.l, 11.1noite que começa aquele ilia pelt 111 mipulo judaico. Islolaza morte dejesus» allno me,smo clia, na tarde seguinte Nestacronologia Jesus tcria ini >rrii l<>no m» ’.mui 1tempo em que os cordein >seslavam seni losacrificados em preparaçao ila iclel^aoda Páscoa (veja Mc 14.12), (,)ual eiagundo a cronologia joanina, a relej^.mquejesus e os discípulos llvei.un \Inti <quatro horas antes do leni| ><>tin li' li malda refeição da Páscxia? Fra i i i i i I.it ll .h mium haburá, comidas ceri 11»>1ii.i e. 1.11 . 1hi

Jesus celebrou delil>cra< lamente a leleli.inda Páscoa um clia antes, lalvez pm <|iie osinimigos estava in se i ik >vei u lo depres „i

contra Ele e Ele sabia que o tempo eiacurto (Lc 22.15,16)?Esforços em harmonizai o Ivangelln 1

dejoão com os Evangelhi >s Sine >lii 1is saocomplexos, e nao desprovidos ile pmblemas.MBasta dizer <|tie indepeiulenlede quando Jesus celebrou a primeliaCeia do Senhor e foi subscqüenlem» ntecrucificado, viu ambos os eventos nocontexto da Páscoa, e Fie inesiiu» .em Ii 1

0 Cordeiro sacrifical.13.1.5. JesusPrcdizsualVaJçAoí 2(>. /O25). Mateus observa correlamenle que

Jesus se reelinou à mesa para parlii Ip.uda refeição, já que naquela época os<í «mviciados descansavam c*in divãs enquantocomiam.Jesusintroduzoamnii ioda I 1.11 .11 *com a expressão tipicamente semiln , 1,“em verdade vos digo" (anicu), <>lutode eslas palavras arderem na psique daigreja primitiva está claro na reação dosdiscípulos eles "entristeceram semulli 1"(/)'/>cos/>/)<>(lia,v, 22), Anteriormente Maleuslinha usado eslas palavras para express. 11a c<inst 1tilaç,loquei >siliseipul<)sseiilliam1|i 1.1111 li ijesus pre<lr.se m 1,1 11ioi‘t<'(Mt I<I Mt 18,31 ), A<|iii mais 11111.1 ve/ 1 li s s.ki

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MA I I IIN .'(i

veneldi>s|>clasin)iu lasInat redllaveliuenteIrlsles;Josiis ii;U>só 11hmerá, mas Ulu delestomará parte nisio,

Cada um dos discípulos pergunla se rele, dirigindo-se a Jesus pelo tituk >“Senhc >r"(.kyrie; veja Mt 15.21-27). Judas pergunta:

“Porventura, sou eu, Rabi?” (Mt 26.25). NoEvangelho de Mateus os inimigos dejesuso tratam comumente de Rabi ou Mestre(e.g., Mt 8.19; 9.11; 12.38; 22.16,24,36).Aqui, no caso de Judas, Mateus é friamenteconsistente.

A resposta dejesus: “O que mete comigoa mão no prato, esse me há de trair” (Mt26.23) não é identificação clara de Judascomo o traidor, mas é deliberadamentevaga (veja também Sl 41.9). Sejesus tivesseapontado Judas abertamente, é duvidosoque os discípulos tivessem permanecidosentados ociosamente e permitido que elesaísse sem ser abordado. O Evangelho de

João deixa óbvio que Judas era o traidor,quando Jesus lhe deu o pedaço de pão (Jo13.26); contudo, os discípulos pensam quequando Judas sai, foi enviado por Jesuspara uma pequena missão (Jo 13-27-30).A ação de Jesus e suas palavras eram umtanto quanto enigmáticas. Jesus observaque a traição do “Filho do Homem” estáde acordo com a Escritura, e seria melhoro traidor não ter nascido.

A resposta dejesus ajudas: “Tu o disses-te” (syeipas ), é afirmação indireta, talveznecessária, para evitar que os discípulos ocontivessem. No julgamento, Jesus usaráesta expressão de novo (Mt 26.64; 27.11).Quanto aos motivos de Judas, veja comentários sobre Mateus 26.14-16.

13.1.6. A Ceia do Senhor (26.26-29). A refeição da Páscoa era composta de alimentos específicos, cordeiro pascal comervas e verduras amargas, para lembrar os

judeus da libertação da escravidão no Egito.Cantavam-se os Salmos de Hallel (Sl 113—118). Entremeados na refeição há quatrocálices de vinho. O primeiro ocorria depoisda oração de ação de graças, o segundo,com o prato principal, o tercein >, c<>m 1>ut raoração tie açào dc graças, e o quarlo c<>mo câniici) (l<>sdemais sal iik >.s.

A b ê i u . a o ou açslo d e g ra ça s <le |«misM ii e i l e r o m o l e n ej|o < a l lc e I la I ic i ii , . 1 0

nao '.e ic le ir ao pilo, mas a uma I iCnç.iod e I ) e u s q u e ocorria na cerimônia da1’ascoa, <)s verbos usados no versículo2(i: "10111011 o pilo", "abençoando o |ru eburísivoW "partiu" e “deu"sàoos mesmosusados para descrever os milagres da ali

mentação dos milhares de pessoas (vejacomentários sobre Mt 14.19; 15.36). Nàoé desprovido de significado que a igrejaprimitiva tenha apresentado a Ceia do Senhor na linguagem de milagre. A eucaristia,0 nome da ceia, provém da palavra gregatraduzida pelo verbo “abençoar”.

A versão de Mateus da Ceia do Senhorinclui as palavras “para remissão dos pecados” (Mt 26.28). Isto recorda Mateus 1.21:“Porque ele salvará o seu povo dos seuspecados” (veja também Mt 20.28). A Ceiado Senhor tem mais que meras implicaçõespascais; utiliza vários acontecimentos doAntigo Testamento. Na função do cordeiropascal Jesus salva vicariamente da morte eintroduz uma era de liberdade (Êx 12). O“sangue do Novo Testamento [novo concerto]” (Mt 26.28) tem ecos do sacrifício doconcerto de sangue registrado em Êxodo24.8, no qual Moisés lançava metade dosangue dos animais sacrificais no altar deDeus e aspergia a outra metade no povo (vejatambém Zc 9. ll;H b 8.1-13; 9.11—10.18,29;13.23). Isto estabeleceu uma nova relaçãoentre Deus e o povo. Este novo concerto,também descrito por Lucas e Paulo (Lc 22.20;1 Co 11.25), foi antecipado em Jeremias31.31-34 e é qualitativamente superior aovelho (cf. Hb 8.7-13). O sofrimento vicáriotambém está aludido no cântico do ServoSofredor de Isaías 52.13 a 53.12. O derramamento do sangue tem implicaçõessacrificais (Lv 1—7; 16).

13 .1.7. Pred ição da N egação de Pedro (26.30-35).O “hino” (v. 30) serefere a um dos hinos conclusivos da celebração da Páscoa. Este versículo servede transição, que conclui a refeição daPáscoa e muda a jurisdição para o montedas ( )livciras. Jesus prediz que todos osdiscipuli )ssc escandalizarão (v. 3 1,skan dftUzo), Maleu.v'usa esla palavra muitasvc/es (e.g., Ml II (>; l,V'i7; 15,12), Esla(l<'Hei ca o ocorrera "esla nolle" e iik >Nt rao qua o 1apldo on a<onlci | menlos <*sia< >

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SKMANA DA PAIXÃOBetânia, <>Mont(* das Oliveiras (‘ Jerusalém

M A l l I IM Ju

1. A C h egad a em Bet âni a — sexta- fe i ra .João 12.1 Jesus chegou a Betânia seis dias antes da P.'iscoa para passar um tempo com o k nmlu'»i,Maria, Marta e Lázaro. Enquanto estava ali, Maria, num gesto de humildado, ungiu os pón do lornin.......um perfume precioso. Esta atitude carinhosa indicava a devoção de Maria por J o s u m o sim dl»| *< »mI<.n«iem servi-lo.

2. O D i a d e D escan so — sábado .(Não mencionado nos Evangelhos) — Levando-se em conta que o dia seguinte era m 'iIm i Io , <>' •<>nl m»passou o dia de maneira tradicional com os amigos.

3 . A En t r ad a Tr i u n fa l — d o min g o .Mateus 21.1-11; Marcos 11.1-11; Lucas 19.28-44; João 12.12- 19 No primeiro cila dn sommui l" .nentrou em Jerusalém montado num jumentinho, cumprindo, assim, antiga profecia (7 .c ')! )). A niiilti» la* *•1

saudou com“Hosana” eas palavras do Salmo 118.25,26, atribuindo-lhe desta forma um tItul-» 111<•. i.mi. .■como o agente do Senhor, o próximo Rei de Israel.

4. A P u r i f i ca ção do Tem pl o — segunda- fe i ra .Mateus 21.10- 17; Marcos 11.15-18; Lucas 19.45-48 — No dia seguinte Ele retornou ao tomplmi mu m il .....o pátio dos gentios repleto de comerciantes e cambistas, que obtinham grande lucro ao trocai nm moot Um

judaicas por dinheiro “pagão” . Jesus os expulsou e virou suas mesas.

5 . O D i a d e Co nt r ov ér si a e P a r ábo l a — t er ça- fei r a.Mateus 21.23 — 24.51; Marcos 11.27— 13.37; Lucas 20.1 — 21.36- - Em Jerusalóm .lomui safou iin»armadilhas postas pelos sacerdotes. No monte das Oliveiras, contemplando Jerusalóm (laido 'In i.im.ofeira, localização exata: desconhecida): Jesus ensinou por meio de parábolas o advertiu o povoei mim 11-,fariseus. Ele predisse a destruição do grande templo de Herodes e falou aos discípulos sobro m i mim imentos futuros, inclusive de sua Vinda.

6. O D i a d e D escan so — qua r t a - f e i r a .(Não mencionado nos Evangelhos) — As Escrituras não mencionam este dia, mas a conlaonnulun <lin>.(Mc 14.1; Jo 12.1) indica que houve outro dia a respeito do qual os Evangelhos riada mgltilmm.

7. A P áscoa , a Úl t i ma Cei a — quin ta - fe i r a .Mateus 26.17- 30; Marcos 14.12-26; Lucas 22.7- 23; João 13.1- 30 Num cenóculo, Josus |)rti|ianm nsi mesmo e aos discípulos para a sua morte. Ele deu um novo significado Arofoiçtto dn P. isco.i o p a im ncálice de vinho representavam, respectivamente, o seu corpo, que logo snr ia sacrificado, o o mu i ' u i ii ij i io

que em breve seria derramado. E assim Ele instituiu "a Ceia do Senhor". Depois do cantniom tun hliioforam ao jardim do Getsômani, onde Jesus orou em agonia por sabor o que sucodorln.

fi. A C r u ci f i ca ção — sexta- fe i ra .Mateus 27.1-66; Marcos 15.1-47; Lucas 22.66 — 23.56 ; João 18.28 19.37 I )opols dn tralçfto, piinandeserção, Julgamentos falsos, negaçflo, condenação, açoltamentoso escárnio, exigiram quo JoMiiulnvan&wa cruz ao “Lugar da Caveira", onde Elo foi crucificado com outros dois prisioneiros.

9. N o Sepu l cro — sexta- fe i ra .O corpo de Jesus foi colocado no sepuloro antes das sois da tarde de sextli felrn, quando comtn.nvn nsrtbado o todo o trabalho cessava, o ali ficou durante todo o srtbado,

10. A R essu r r ei ção do m i ngo .MntousSU.I 13; Mtircos 16 I JO; Lucua 24.1- 49; JoQo20.V 'M De moiihfl etido, an miilhom'i toimu noNopulcro o descobriram quo a podfa quo locha a entrada do sepulcro havia tildo romovldn I Jm aii|<<II inIrifoim ouqtin Jtmuiamlnvn vivo n IIumdim mria mennagom. Jesus aparncou a Mai la Madaloim no |at•llaiii I ’(idio, n (loin dlrtclpulon nn ontrada do I maúii o, main tardo, nmquel®mesmo dia, a todon oni IIm Ipuloh,nwi n iii tomo ' ilia louuurrelçAo fol tmtnbalooldn como fato,

I il

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MAI I l Ü. 'd

Im\sU\s ;i se i le.senn >l.iii*in ( Ml !(i SI ,S11Também lera eumprimenU>a pr<>leelaele Zacarias 13.7, relativa ao ferimentodo pastor e a dispersão do rebanho tIfIsrael no exílio. Zacarias 9 a 14 apresentao pastor-rei como figura messiânica. Aqui

Jesus prediz a ressurreição e antecipaa reunião deles na Galiléia (Mt 26.32;veja Mt 28).

Pedro mais uma vez contradiz enfaticamente Jesus (Mt 26.33,35) da mesmamaneira que ele o fizera em Mateus 16.21-23. Jesus prediz a negação tripla de Pedroque dirá que ele jamais conheceu Jesus(Mt 26.34; veja Mt 26.69-75).

13.2. Jardim, do Getsêmani,Prisão, Julgam ento Judaico e a Negação de Pedro (26.36 75)

13.2.1. Jesus no Jard im do Getsêmani(26.36-46). Jesus e os discípulos deixama cidade e atravessam o vale de Cedrom,ao oriente do monte das Oliveiras, especificamente para o jardim do Getsêmani(que significa “lagar de azeitonas”). OEvangelho de João diz que era um horto ou jardim 0o 18.1), e Lucas nota que Jesus ia ali com freqüência (Lc 22.39).

Jesus leva consigo Pedro e os filhos deZebedeu. Talvez porque Pedro tivessesido designado o principal apóstolo (vejacomentários sobre Mt 16.16-19) e porqueTiago e João tinham inconscientemente seoferecido para beber o cálice dejesus (Mt20.20-23). Estes três discípulos tambémtinham testemunhado a transfiguração de

Jesus (Mt 17.1-8).Mateus registra três sessões de oraçãoangustiada; Jesus “está cheilo] de tristeza”(penlypos , Mt 26.38; veja também Sl 42.6;43.5). Jesus se prostra com o rosto emterra, para demonstrar não só a agoniade alma, mas também sua submissão aoPai (Mt 26.39). Jesus se dirige a Deus por“meu Pai” e pergunta “se é possível” queo cálice lhe seja removido. Aqui o cálice

é o sofrimento e morte iminentes (vejacomentários sobre Ml 20,20 23). Jesusv<>lla a< in Ii v m II,ni 'ipulo Neosem <>11

11,1 (l< irmltKl< >, | >re.Miml\ <lm< 111< < .11 i .i <».■.

| ti ' | , i |ei is.lot I o n t l Iti l l l i i s i 11. 1*. I l e o . 4 repiovatllrl^liulo si 1.1 Ped ro 11 >m< >o lidei entre e li\s (veja eomei ilat l<>s,s< >1>ie Ml 10.1(> I •)).Ale nos momentos de ma i( >r necessklade e agonia Jesus expressa preocupação pelosdiscípulos, pois a ordem para eles vigiareméem favor tanto deles quanto d Ele próprio.Eles devem orar a fim de evitar a tentação,que é referência à provação que eles estãoprestes a passar, na qual como grupo secomportarão inadequadamente. Repare oparalelo entre esta ocasião de oração e a daOração do Senhor: “Pai”, “seja feita a tuavontade” e “não nos induzas à tentação”(Mt 6.9-13). Jesus praticou o que pregou;Ele orou. Talvez Mateus veja as três oraçõesdistintas de jesus em contraste com as trêsnegações de Pedro (Mt 26.69-75).

A palavra “hora” indica que um acontecimento crucial é iminente (v. 45). Otítulo “Filho do Homem” é unido tipicamente com o sofrimento e a mortede Jesus. Visto que Ele sabe que Judasestá prestes a traí-lo, Ele ordena que osdiscípulos se levantem e partam! Jesusestá no controle da traição, pois é parte necessária do plano de redenção ecumprimento da Escritura. Na verdade,o que Ele está dizendo é: “Levantai-vos,vamos encontrar o meu traidor”. Ninguémtomará a vida de Jesus; Ele se entregapor livre vontade 0 o 10.18).

13.2.2. A Prisão de Jesus (26.47 56)

13.2.2.1.0 AtoTraidordeJudas (26.47-50). Jesus ainda está falando, quando a

comitiva dos principais sacerdotes, acompanhada de uma “grande multidão” fortemente armada, chega junto com Judas(w . 47,48). Porque a grande multidão? Osinimigos não podem prendê-lo na cidadepor medo do povo (Mt 21.46); assim elesmovem-se contra Jesus fora da cidade eà noite quando menos pessoas estão emvolta dFle. Mas Jesus e os discípulos nãoestáocc >mplcla mente sós. Muik >speregrinos

<|ite vieram para a Festa da Páscoa eslavamaeampade ism >ni<>nledas( )liveiras; assim,poi medo da lurba, o,•, líderes judeus Ira/emum.1linha paia <aplurai lesus

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MA I I I IS,’t)

I >.11.1 ( <>lll il.S ,lllll II ilI.K ItS tipi'Mill ill' Ml.I',predições. I '.levs fM.iv.im pronto,s ,i lulai(Ml 26.35), e nào I ui t |i ic* cluvkl;ir <|i ic* ;irendição dEle expunha a todosem perigo,segundo pensavam; eles abandonaram ocampo sem o líder. Isto cumpre Zacarias13-7, que observa que quando o pastoré atingido duramente, as ovelhas se espalham (veja Mt 26.31).

13.2.3. Jesu s diante do Siné drio(26.57-68). Jesus é levado perante Caifás,0 sumo sacerdote. Anás, seu sogro, tinhasido sumo sacerdote, mas fora deposto;contudo ele continuava sendo o verdadeiro poder por trás do ofício, mantidoostensivamente por uma sucessão de seusfilhos e o genro, Caifás. “Pedro o seguiu

[Jesus] de longe” para ver qual seria oresultado do julgamento (v. 58).O conselho se reuniu à noite. Lei ju

daica mais tardia proibiu que questõesimportantes fossem julgadas à noite. Este

julgamento era ilegal, ou esta reunião erainformal, mas de manhã culminou num

julgamento formal? Já que o governo deocupação romano proibia que os judeusdecidissem casos que envolvessem a pena

de morte, qualquer decisão que o Sinédriotomasse era na melhor das hipóteses provisória. Considerando que o conselho estavano processo de obter falsas testemunhasenquanto o julgamento ocorria, o casotodo era ad hoc (para este fim específico)e estava corrompido (v. 59).

De acordo com Marcos, os relatos dasfalsas testemunhas não eram harmônicos(Mc 14.56). Como Marcos, Mateus registraa acusação que Jesus disse que podiadestruir o templo e reedificá-lo em trêsdias (Mt 26.61; cf. Mt 27.40). A este registro, Mateus acrescenta que foram duas testemunhas falsas que o afirmaram; emcasos primordiais, a lei mosaica requeriaum mínimo de duas testemunhas para acondenação (Dt 17.6). Esta acusação seriaverossímil, levando-se em conta a hostilidade dejesus demonstrada na purificaçãodo templo (Mi 21.12,13) e considerandoa predição ([lie Ele li/era d;i desliuiçãodo lem pio (Ml 24,2). Jo;U> explie.i que .11Icelai iiçá( >de |c.nii.*>m>biv .1di vsli 11K ão dotemploiclerla m m miu morte e n . <1111elçao

( |i 1 I' > I ) EM.i .i<1i.s;içã< >e<> 11(1.1 le.su.svem noviimenle .1 lona no julgamentodi•I st ê vão (At (). I 1), Mas o íoeo últimopaia .1 adoração da novel Igreja não erao lemplo, mas algo maior que o templo(veja Mt 12.6).

Jesus recusa-se a respondera acusaçãomesmo quando o sumo sacerdote o exige.0 silêncio dejesus é imitação consciente doServo Sofredor de Isaías: “Ele foi oprimido,mas não abriu a boca; como um cordeiro,foi levado ao matadouro e, como a ovelhamuda perante os seus tosquiadores, elenão abriu a boca” (Is 53.7).

Só quando o sumo sacerdote adjura Jesus pelo “Deus vivo” é que Ele respondeoutra acusação, a de que Ele havia dito

falsamente que era o Messias (Mt 26.63).A combinação de “Filho de Deus” e “Deusvivo” é rememorativa da confissão cris-tológica de Pedro (Mt I 6.I6). A acusaçãoque por fim é escrita sobre a cruz de jesusdizia ter Ele afirmado ser o Messias davídico(Mt 27.37). A pergunta do sumo sacerdotefoi apresentada em tom sarcástico ou incrédulo, visto que ninguém considerariaque a figura aparentemente impotente de

Jesus seria o Messias invencível.Mateus registra a resposta indireta eidêntica de Jesus à acusação, igual a queEle dera a Judas um pouco antes (vejacomentários sobre Mt 26.25). O restanteda resposta dejesus é mais direto. Ele sedescreve como o Filho do Homem de Daniel 7.14, que recebe o reino do Ancião deDias. Ele diz aos inimigos que mais tardeeles não o verão com aparência impotentee estando amarrado, mas vindo na glóriaapocalíptica. “À direita doTodo-poderoso”é tradução literal. A palavra traduzida por“Todo-poderoso” é referência respeitosaa Deus sem usar o nome sagrado.

O sumo sacerdote rasga as vestes emsinal da gravidade do crime e insiste que

Jesus blasfemou, crime punível com a mc >rte.Ele pode ter considerado as palavras de

Jesus e<>mo uma usurpaçào do poder de1 )euse, portantí >, e<|ii iva lente a blasfêmia( ( ;aU'li|x>le, 197-1’, p. 120),

< )s me ml >r<>sdoei mselhoeuspir.im nt >io Mo dr Jesus, deram lhe murros e bolet,ul,in , <) próprio sumo sat erdote pode

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MM II i'. 'd

11.1 ( > l l | IC II . I S | t*| . l | l i t l \ . 11III t I l l HIM M | U •’

| ( Ml ' . 1C» ( I >CU, I I I . I N . Ih i | i ' s l g H t i l l . 1 1 ,11 (1 ,1

, l ( | l l f I f . N ( I I I i l l j i l . N I I I . U IN| c n | | N ,H( il l l. l A n

n a r r a t i v a s d r M a r c c » n e L i u . i n a j u d a m a

( ' n i l a i c d M ' ( ) (1 1i t * c s l a a i < m U ' d ’ i K I i >, N i m i

( " , l i i i ( , ( > d e p r o v a r q u e o i n l e l i z c a i i v o n a o

e o M e s s i a s , c l e s <> v c i u l a m c p e d c m a o

M i p < > s l ( i p n i l c l a m c s s i a n i d > < | i i e l h e s d i g a

i | i i e i n e s l a b a l e n d o n l ' . l c , I v s p e r a v a - s e q u e

0 Messias livcssc lais habilidades profé-Iit as (veja Salmos dc Salomao 17.37; cf.I,mil>em Is I 1,2),

13.2.4. Pedro Negao Senlior (26.69- 75). Agora Maleus retoma a história dc1Vdr< >iniciada cm Maleus 26.58. Knquantoas aul< iridades judaicas examinam Jesus,

Pedro está sentado no pátio, presumindoquede naoéreconhecido. A menina que(i qucsliona c criada dc um sumo sacerdote (Ml 26.69; Me 14.66). O diminutivo(xiidlsko transmite o significado “peque-ii( i", Km outras palavras, o discípulo que

Jurou que morreria lutando pelo Meslrcn c acovarda diante de uma menininhaescrava! Neste relato da primeira negação(lc Pedro, Mateus ressalta queodiscípulonega o Senhor “diante de todos”, tornandouma negação pública (Ml 26.70).

Marcos repor ta qu e a mesma m en ina pe rgun la ma is uma vez , ao passo que M .ileus observa q ue foi outra m enina es- i u v a qu e fez a segun da pergunta. Isto c l lp lco do uso dc “dois” fe i to por Mateus (veja Ml H.2H; 9 .27; 20.30) , talvez para alirmar a insistência judaica dc múltiplas h Niemunhas para con de na ção . Nesta segunda iden t i f i cação de Pedro como um do? , d i sc ípu los de jesus , c l c l ança mão de um "juramen to" para negar qu alque r ic laçao dele com o Senhor, prá t ica que |i NiiNllnha pro ibid o (Mt 26.72; cf. Mt 5.33- \ 7 ) A mull idao laz a mesma acusação, poi causa do solaque gal i lcu de Pedro , NcnIc m om enio Ped ro amald içoa . ( ) o r i gln.il g re g t»p<>de ser ira ilu z id o (| iic Peclr<>

pn mi ii ii ioii u ma malt llçat >si >1)resi mcsmi >ou que c lc a male llçt >t >u <uSen lit m. açat x |ue m.lls l.m le o g ( )ve i ik i ri hi ia no e xig iria i li >si 11 i.ii i n cm ir< ic.i de .siia.s vitla.N (France,I UM'»,11 W.U

I la uma ( p i.ii la 11‘.(cmni inl i.i <I.i negaçãt >de pe di o lim g.llo I >i po is ( IcnLi le| i e|

l.lI I I 'glK.lt I, lodoi. O N <|U.tllO l\,lllgl||l( I N

icglsiiam i i i i i galt i que i anta, alt a natiiuva li \ aula a vi >/ cm | i i o Ic n Ii > i oiili ,i olato de Pedro negai | c n u n ( M i 2(>,7l, M i

I i.72; Lc 22.60; |o IM.27) Isto la/ Pedrolembrar a predivao dc sua tripla negaçào tie Jesus (Ml 26.3-1), e ele sal c t hoi a“amargamente".

Pedro torna se ex em plo t ie espei i i r i para o pecador. P ou co imp or tando ( | ii. io gra ve seja o pe ca do c<>mel Ido, ar rep en di m cn lt >c re staura çã o sem pre sat >| x inmvi *In Mateu s logo fornec era <>eo n iu s te i otn

Ju d a s , t|uc, em bo ra a r rc p c n tllt lt», n.io ni vol la para D eus (M l 27,3 10). MhIciin ii.h i registra a rc s lau ra vao tlc Pet Ir<>(1 1 |o ' I I >

19). li le presum et|uc se us Icllt >i» *n n.iII >.ii i i o gran de pape l q ue a "pe dr a" ilt 'mciu| icnliou no esta bele cim ento tla igreja,

13 .3-Jesus l\ lintivy jic <tPilatos; A Morte <l<>Ilidas (27.1- 10)

I )c m anha, com a alvorad a, o n prim Ipals sa cer do tes can ciao s dei idem inalai |i ni in

I )c ac o rd t) co m a lei juda ica, c.nI.i dei Is.io não d ev eria ter sitio tomada a noite ( ve|a c o me n t á r i o s s o b r c Ml 26,59 (>(>) V is to t |ue pela lei romana os judeus cnI.iv.iiii proibido,stlc fazer execu çi )cs, eles tinham d c en tre ga r Je s u s a Pô nc it >Pllatoí., <>gt >verna dt> rrom ant>resp tnisav cl pela lutlela de 2(>a 36 cl.C1. Pit >vavcl m en te na o e .em impo rtânc ia q ue o v crl )t> gregt i us ad o p a u tradu zir “cn ire g ar " Je su s a P ilali >s i/miadl domi) seja t >n iesm t) usatli i para d eu n vc i t >ato dc Ju d a s Ira ir Je sus, J t >sclt >ie l. ita qm Pilatos era um g o ve rn an te m atreiu >. qin cm ma ist le uma <>casia< *massa* io ii judeu s e sam aritan os para im po i sua vt »nl ide <manter a ordem, Keclamaçi>cn Ii . iVIam si tlt>le ila s at >s su pc rlt ires ile P lla ton t on ccrnentesà sua I>rulaliilat le( Aiilfaidtldih

Judaicas] ( iiicrra.s/nd(di'<is), Parei e qui

P ila t o s c s la v a c m Je r u s a l e m 1 1u ra nl ■ a Páscoa para cv i lar deso rdens m edi ,mi i pre se nç a m aciç a tli i ex erc ilt >.

N i) relalo d o n -nu »r.st ic s u lt u llo t le jtu la* (Ml 27.3 10), ele se tla co nla tie sua i tllp.ii •Ncnte n c | ic san ist >, mas su a Irish a n.it io con duz ao arrepend im ento ( veju Ml VH,

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M/VI I I IS

I i VM I I ), Ouandi i ele In11.i ii Il\ i.1 1 (In( 111 1 h e i I < ) ( I c M l l l g l l C l l c V ( ) | \ ' C | II l ( ) ( ) , I O S

sacen l( ill's, <11ic I in I in in I lie <l.u l<>, cli's scici UN,nil.1 ;iccila lo dc vnll.l ;i tesouraria11<) templo, visto que está manchado. Hies11,sain as irinla moedas de prata para comprar um campo para servir de cemitériode esiranhos .11 O ponto principal é queci n com raste com o Pedro penitente e suaI >( >slerii >r restauração, judas se desesperail.i capacidade de Deus redimir.

Maleus atribui a Jeremias uma profecia (jue é principalmente de ZacariasI 1.12,13 (com alusões a Jr 18.2,3; 19.1-13;32.(> IS). Combinação de citações eraI m >( cdimento típico da exegese rabinica.

Ouanto a comentários sobre o cumprimento de profecia em relação ajudas esobre o assunto da predestinação, vejaMl 26.14-16,21-26,31.

/ i.4. lesus Com parece peran te Pilatos (27.11 31à)

Míiieus chama Pilatos de “governador”.11li nbora escrevendo principalmente de umaperspectiva judaica, Mateus faz menção(ícasional tlo papel dos gentios. Aqui eleapresenta o papel do governo romano,a suprema força política terrena na TerraSanla, sobre a execução injusta dejesus.I Hiimamente os estudiosos têm tentadoin i n imizar ou negar o papel dos judeus naI I k >rte dejesus por medo da violência queacompanha o tormento do anti-semitismo.

Maleus deixa claro que os líderes judeus,e cm certo sentido o povo judeu, foramresponsáveis pela morte dejesus (vv.22,23). Contudo ele também assevera queo s gentios, na pessoa tie Pilatos e seussoldados, também foram culpados.

A solução da acusação do anti-semitismo//c/oe mudar o texto tlo Novo Testamentoou questionar sua confiabilidade, masressaltar a nítida culpa de Ioda a humanidade, pois todo aquele que peca ajudou a linear o pregi>nas maos c pés (lci i i ),ss( >Senhor e depois tlesaliad( >ra m e n t e

dançou debaixo da cru/, com o sangue,i g<itcjai si i b r e s i ( Km 3 .1V III) (>,(>). <)s| i l i l i n s n . i i i e i . i i i i i u 11i . H l i >s p o r t | i l e í ( i v S e m

jin li m i s 11i . i •| K i r i IL | ( « i . i i i i s i n s I n n iiai H > s

• ai<li is, a1,•ilm i omo o eram Pllali >se seusasse X iai li >s.

( ) lato de Jesus comparecei perantePilalos cumpre sua própria prctlição:“Sereis até conduzidos á presença dosgovernadores e dos reis, por causa tiemim, para lhes servir de testemunho, aeles e aos gentios” (Mt 10.17,18). O queé verdade para os discípulos, é verdadepara o Mestre (Mt 10.24). Note que Mateusmenciona governadores egentios (cf. Lc12.11,12). Isto serve de lembrete de que,como Jesus, os cristãos sofrerão (Brown,1994, p. 735). Se Mateus está escrevendono reinado do imperador Domiciano, então a menção dos gentios diz respeito à

perseguição romana de cristãos e judeus,a qual, em comparação, torna a violência judaica contra a Igreja registrada em Atoscomo mera picada de abelha. Mateus estáavisando os seguidores dejesus a estaremprontos para sofrer como Jesus.

13.4.1. A Acusação (27.11-14).A pergunta de Pilatos: “És tu o Rei dos judeus?”,pode ter laivos de sarcasmo e ironia, vistoque Jesus está amarrado diante dele. Aresposta dejesus: “Tu o disseste” (tradução literal de sy legeis; veja comentáriossobre expressão semelhante usada em Mt26.25,64), é uma afirmação indireta. Mateusdeclara explicitamente que no julgamentoromano Jesus permanece calado diantedos principais sacerdotes e anciãos queo acusavam, dá mesma maneira que Eleo fez no julgamento judaico (Mt 27.12-14;

cf. Mt 26.62,63; contraste com Mc 15.3). Éprovável que Mateus tenha em mente Isaías42.2 e 53.7: “Não clamará, não se exaltará,nem fará ouvir a sua voz na praça”; e: “Ele[...] foi levado ao matadouro e [...] ele nãoabriu a boca”. Pilatos ficou pasmo com osilêncio dejesus (cf. Is 52.15).

13.4.2. Jesus ou Barrabás? (27.15-18,20-23).Neste ponto, Lucas registrao exame feito em Jesus por Herodes e adeclaração subseqüente que Pilatos fezsobre a inocência dejesus (Lc 23.6-13);Mateus, em contrasle, prossegue imediata mente mencionando a olcrla dc an isi iade Pilalos, So nos llvangelhos ficamossabendo do ( i ist ume pasi al de olerceerIIIii K l.u li i um prisioneiro l lus pensam

l in

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MATKI IM Ii|in' i Mi ,ii ,i Miglia, c iiiIm>m \ ifi.iim nh ,(M l i'ii ( l l l l t ' l i e h i l l ' l l . I I l l l l l | I |! '. || H l i ' l l i ) ( / ’( '',ill1 1in H,(i) I ,i I vt v I Mia11 i'i 11 'i il i.i lelit 11 ii i i.iai laplaçat i It Xal |);iia i >'•|ii<It'll', a Iiiii draplat a Itr. quanto an assunlo. Snl) a Icii nu i.i ii.i , Pllatos so podia lil H'i'lar um pri•.it melro que nã<) tivesse sido condenado;I tu 'sumlvelmcnico veredicto dc liana hásn.it) liavia sitlo dado.

(,)uem era Harrabás? Mateus di/que erai i i i i ptvso hern conhecido” (Mt 27.16).

I )c Marcos e Lucas licamos sabendo queclc ci.i iiiii rchcldc c assassino, c|ue tinha■it'ciivt>1viclc>numa insurreição na cidade(Mt 15,7; l.c 23.19). Seu nome significa"n lillio tlo pai”. Alguns manuscritos deMaleus registram t >noine “Jesus Harrabás”( |t"ais era nonic cnnumi entre os judeusnaqueles dias). Sc esta variante esliverct ii rela, então é manifestadamente irônico () povt) pede a libertação do rebelderliai nado “Jesus, o filho tlo pai", ao mesmolempo que pedia a morle dejesus, o Filho•lo I’ai! (Note as referências freqüentes tieMaleus a lesus chamando I )cus de “meuPal” em Mt 7.21; 11.27; 16.17; 18.10; 26.42.)Pllalos oferece libertar Jesus, porque eleMlbe t|iic Jesus é inocente e vítima deInveja (Ml 27. IH).

13.4.3. A Esposa clc Pilatos (27.19). Maleus registra o sonho da esposa tie Filalosi nino outra razào para libertar Jesus. Fiadeclara Jesus c "justo \dikaios\". Dado oi i m ) freqüente de Mateus da família léxicat lt ■justiça (veja comentários sobre Mt 3.15;

'i,(>), ele quer que o significado seja duplo.Maleus "está dando prosseguimento aonn >llvo obsessivo de sangue inocente quecorre ilejut Ias (Mt 27.-1) pt>resle vcrsícult>(Mt 27.19) ale a tentativa de Filalos lavaras mat >sdesse sangue (Ml 27.2 1)” (Mrown,199 i, p, H06), Apesar tlo empenho tieFilalos st iltar Jesus, t >slideres persuademo pt iv<>a pedir a morle tie Jesus,

13 .4 .4 . Pllalos liivaasMAos(2 7 .2 4 ,2 5 ).A aça< >tle Filalt >sIa varas mat >spara t leelararMia Inocência parece mais um costume

jlitl.llco que romano (veja I )t 2 1 .6 -9 ; Sl’<i (> Id; Is I l'i l(i) Filalos potle estai

,ul,i| >1. indo ii ma ptal It a judaica. Só Maleuslegist ra esla aç.K >c a resposta de lodo opovo "( ) seu sangue t ala st >1 >rc nt>s c

Hii in tui , .<is niiios" (Mi * •> <>pt i\ 11ii dia ,i alirinaç.lo tie Fllali >stlt t|iic eles1.111 ii ,pt msavels pela morle de lesus NI i.i i |iie t lu vida i que ns leitores do sei u l<iI vii am a tlcslruiçat >tie Jerusalem comocumpriu lento t leste juramenU >. Fsta resp< istada multidão tie nenhuma maneira exoneraFilalos; ele era <>g( )vernante sitprenu 11Iaregião controlada pelo exércitt >romano.Fie podia ter salvo um ht)inem int )cenle;a responsabilidade estava inteiramenteem suas mãos.

A rejeição da multidão cumpre as palavras dejesus ditas anteriormente: "Paraque sobre vós caia todo o sangue justo,que foi derramado sobre a terra, |..,| sobre esta geração” (Ml 23.35,36). Maleustambém quer mostrar a culpa da cnmunidade judaica no conllito com a Igrejatlo século I. Ele apresenta n cristianismocomo o sucessor legítimo tlo judaísmo(veja também At 3-13,14).

13.4.5. Jesus í’ Açoitado (27.2(>). <açoitamentoera parte comum do prt icesst) tie crucificação. () Aniigo Teslamenlt >limitava os açoites a quarenta (l)t 25,3; veja também 2Co I 1.24),mas os soldadosromanos nào estava 111 sob Ia is restrições,() açoite usado em crimes capitais era0 /lcigcUum, que consistia em correia',de couro com pedaços tie osso ou melainas pontas. Fslblava até chegar a os os,st >se às ve/es provocava a morle tia vítimaantes da crucificação (Joscló, (lucrnis

Judaicas).

13.4.6. Os Soldados ZoinbaimleJcNiiN (27.27-31a).A audiência (ou "prelórlo")t|uct)utrt)ra se pensava t|ue li)ssea li >rial<vatie Anlônia, era prt >vavelmente o palat lotie I lerodes (a forlale/a era 11111 <pi;i 1It Ipara as tropas). Parle tlo escárnio quejesussuporlt )ii às mat >srt >manas li ii sert le.s| >lt 1( >e vestido com uma “capa tie escailalc"l.ueas registra t|iie I lert >t les e <>sst >lt lat li >••escarneceram tlt'Jesus veslinc lo-o com uma“roupa rc.splantlccenle"anle.sdedev< »lvt*li 1a Pilatos ( Lt' 23 I I ). Talvez a capa de | c mis

lenha vindo de I lert»les, eml > 01.1 esla It Idaindique que lenha havido dois est ainlns1>el<>s st ilt lat l<is, 11mi <is st ili lat lt roíuant »sretlraiuIn a capa c pontlo a nt iv . i i i k ailiMan tf. 1•|t >a<1Idcnlllit am 1|iie .1<apa cia

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MA11 I IS «! '

"purpura" (Me IS, l7;,|o 19 I ) A .uill a i «>ipiirpura nàocorrespi >ndc necessariamenteà cor dos dias atuais; assim as cores cscarlata e purpura são mais próximas à corvermelha atual. Ambas as cores estavamassociadas com riqueza e posição (Ap 17.4).Talvez a capa colocada sobre Jesus fosse

uma capa dos soldados romanos, a qualera escarlata (a cor púrpura também erausada para descrever estes capotes; vejaBauer, W. F. Arndt e F. W. Gingrich,A Greek English Lexicon ofthe New Testament and Other Early Christian Literature, Chicago,1979, P- 694). Isto estaria mais de acordocom a farsa improvisada que a cana e osespinhos sugerem.

A “cana” seive de falso cetro; os soldadosa usaram para bater emjesus repetidamente na cabeça. Os “espinhos” imitam umacoroa helenística, que tinha raios douradosradiando da cabeça do monarca (visto co-mumente em moedas antigas). Com qualquer coisa à mão os soldados conspirampara fazer Jesus parecer um rei espantalho.Eles o escarnecem postando-se diante dElecomo uma tropa em revista por um monarca, curvando-se diante dEle e o saudandocomo “o rei dos judeus” — a descriçãodo crime colocada acima da sua cabeçana cruz. O quanto será surpreendente,para aqueles que se curvaram uma vez, ofato de que eles se curvarão duas vezes!Aqueles que o zombaram de rei um dia oreconhecerão como Senhor (Fp 2.10,11),e aquele que eles feriram com uma canaum dia regerá sobre eles com uma varade ferro (Ap 19.15). Com a menção dacana, da genuflexão dos soldados e douso duplo do verbo “escarnecer”, Mateusintensifica o tratamento vergonhoso que

Jesus suportou às mãos dos gentios. Eletinha predito o açoite e o escárnio às mãosdos gentios (Mt 20.19).

13 -5. A Crucifi cacão (27.31b-56) A crucificação era forma romana de execução, reservada para escravcxs 1•nà<>cii laclà( >sque tinham comclido crimcs hediondos,( ) modo judaico I 1.1bilu.il d c c x c c i i ç . i o

e r a apedreja nu *nl o , 11 i a s o . s d o m i n a d o r e s

m>111.1110, ie\i iva vam.i pena de 1norteei >1110piei riiguliva Imperial. A ciueUicaç.lo erao Instrumento de lorlura mais horrorosoque levava a m<>ric. A vítima era amarradaou pregada num poste e ficava ali até queocorresse a morte por asfixia, pois o diafragma ficava contraído e a respiração sóera possível quando a vítima se levantavana cruz. Os tipos de cruz e as posiçõesnas quais os criminosos eram colocadoseram tão variados quanto a imaginaçãopode ser cruel. Por vezes pedaços toscosde madeira serviam de suportes para ospés ou assentos estreitos, prolongando aagonia. Considerando quejesus morreunum tempo relativamente curto (levava

dias para a vítima morrer), é provável queEle não teve uma cruz equipada com estas“amenidades”.

A vítima era crucificada nua, e assimsucedeu com Jesus uma vez que seuscaptores dividiram as roupas dEle entresi (Mt 27.35). É presumível que os romanos tenham vestido Jesus para que Elemarchasse ao local de execução a fimde respeitar a sensibilidade judaica, poisera comum fazerem as vítimas desfilaremdespidas até o lugar da crucificação. Se

Jesus usava uma tanga quando estava nacruz (como é retratado nas pinturas) éno melhor dos casos especulativo. Jesuslevou só a viga transversal da cruz e nãoa cruz inteira ao local de execução. Suasmãos foram sobrepostas acima da vigaenquanto a levava sobre o pescoço.

13.5.1. Simão Carrega a Cruz dejesus (2731b,32). Os maus tratos que Jesusrecebeu cobram seu preço, pois Jesusestava muito fraco para carregar a cruzpelo trajeto inteiro. Assim os soldadosromanos forçaram Simão, o Cireneu, alevar a viga transversal (v. 32), práticamilitar comum (cf. At 5.41). Cirene erauma cidade grega da África do Norte;

Marcos identifica este Simão com o paide Alexandre e Rufo, pessoas que os seusleitores possivelmente conheciam. É muitoprovável que a família ficou cristã, talvezem result adi >d<m ii deles ter levai loa cruzdo Messias, l.ucasda mais dela lhes relativosaos .11 ((iilecimeulosi hi >rrk l<>sm «caminhopar.i .1 1nu íIh .k-ii» ( I.i 23 17 32)

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MAI I I IS

Nll*i I’M I ti/,( 27.3344 ). Je su s I *>1 ( i ik Iiii a d o It u.i t I.i t it l.i i Ic, n u iii loi ill q u e i <>rn\s| >t nn li .ii >s 11i.iiit l.u Ii is hebraic<>s co iicc rn en lcs ,i exe cu çõ es ( l,v24.14; Niu 15.35,36} At 7,58; I lb 13.12,13).() lugar sc chamava ( iolgota.doaramaico“caveira” (a palavra latina para caveira ccalvaria, da qual tcmos Calvário). Sualocali/açào cxata nao 6 cert a, maso localmais provável fica perto da Igreja do SantoSepulcro, ao norte da cidade.

Antes de os soldados pregarem Jesus àcruz, eles lhe oferecem vinho misturadocom fel. Depois dejesus ter provado abebida, Ele a recusa. A mistura de vinhocom fel seria insalubre 1e, portanto, um

escárnio da sede de jesus. Reconhecendoum brincadeira cruel a<>primeiro gole, lilerejeita o insulto. Mateus tem em mente0 Salmo 69.21: “Deram me Icl por mantimento, e na minha sede me deram abeber vinagre ”.1’

As roupas dos condenadi >stc >rnavam-scpilhagem dos executores. I )e acordo com

Joái >, eles j( >garam si )itesst >1)re as n jupasde Jesus, e assim cumprem o Salmo 22.18 (Jo

19.23, 24). Os soldados mantêm Jesus sobvigília (Mt 27.36). Jesus está sob constanteguarda; nào havia jeito de seus seguidores oretirarem da cruz. Isto antecipa a colocação de uma guarda no sepulcro de jesus a fim<le impedir que os discípulos roubassem oei »po(Mt 2 7.6 2-6 6). Todos os quatro lívan-gelht).s apresentam basicamente a mesmaInscriçáo da acusaçao que loi colocada

.lelma da cabeça dejesus: “ESTE EJESI IS,() UN I )()S JI JI )E IJS ”. Isto se encaixa com1enlase de Mateus em Jesus, o Rei. Joaoiml.1 que a in,seriçao estava em hebraico,I nn nr gregt >. I )e acordo ei )in Marcos, Jesusc i rucllicado na hora terceira (nove horas11.1m.mii.D,

r.n.i aumentara vergonha Jesus c cru-<Iih .idi i com dois “ladn >cs" (>uinsurreti>s,lalo / companheiros dc I iai rabás. ((,)uaiili >h i ,i to de sacudir a cabeça como sinal dcItim i ll <>, veja Sl 22.7,8; I0U.2S; |,m 2. IS,)\ . niullldòe.s jogam no rosto de jesus aspn i| HIas palavr.is que I le dissera relativosI di .Hull t rect uislruli o templo em Ires111.1t(Ml 26,01;Jo 2 I') At6 I l) . ( ) desafioqnc l.i/cm p. ii .1 I le descei (l.l cm/, "se

cs 11 I'illio dc I )eiis", c remei in >i. 11lv<i dasli ni. ii, i Hs in i di ’sei It i, posl.r. dl.lllU ill ItIX >i Sal a nas para esi apai <l<>si Igoie, do

j(*juin (Ml l.l II).( )s I >rllici| I.iiss.iccit ll ill S C .11It I, K)S,|I I IS

cental 11 os | >n>| >i it »s Insullt >s, /< uni i.liu Ii ii It Jesus como “o Kei dc Israel" que t lev i ii.iter o poder dc descer mllagri isameiilt dacru/. () Ivina dc Maleus dc |csus, 11 Hcl, itransmitido nas palavras adicionais |||r|conliou cm I )eus; livre (i ag<»ra, sc o ama,porqueilisse:Sou Pilliode I )cus"(Ml ‘ M)listas palavras e a siiuat. ,K»dllicll de |i-siissao surpreendentemente semelhante, aSabedoriadeSaiomílo 2. 1(> .!(),oiidco|usii ié o I'illio dc* Deus e o in|uslo o toil in a <>■

I ad ròes erucilicai los com Jesus la mbciu oultra jam. Lucas <>1iscrvsi que iiiii dos di ii».alirma a inocência iIf |csu.s t■c ict i bldi ipor Jesus no seu Keino ( 1 1 .' \ V) i\i

13.5.3. A M orle clc 27. i1"» MUPor volla do meio dia ("a 1101 a scsia") 1terra ficou as escuras ale as In s lit mas >latarde (“a hora nona"), (|u,indo |i st is nn hre. Isto se assemelha a prolci la 1lr Amo“Farci que o sol se poi ilia an melt 1dia 1’ aterra se entenebreça cm dia df lu. ( Am8.9). O contexto cm Maleus pain 1■Igualao de Amós: o julgamento da leu.i

Jesu s c lam a na I101.1 nona, peig u n i. in il ' >por ( |ue I )eu s o ab an do no u l it » lla n Sa lmo 22. 1, sal 1110 de desam p an >. ( out 11do o sal 1110 lem iin a cm cs pi- iaiR a, i iq iii leva algun s a co n clu ir qu e |<sir. nao .1desespere hi co m p le ta iih* n lc At ll a< , 1-•d«

Je su s c ii ii i g rilo d c descspeu » ( f j: Vvezes m e sin lo com o iiiii Orl.io d« mil' veja I a ml ici ii J o 16,32,33), Hn >\\n ( I ' ,M I, pp, 1047 -IOS I ) con sidera as p ala ve r i ii ii gr ilo literal de a b a n d o n o r as u n r ••>m 1descrição dost ) l r im en lod cJi sum ( I I I ' , I 116; S ,7 10): "P. na cm / q ue jesu s a pi c iu ln i ale mais inteiramente 'a obcdlrm la. poi;1<111i I <>que padeceu' P .1<1111 ondc Ikt in lia leito ‘grande clamor' c c aqul quePie sera ouvido 'quanto ao qur Icmla •c apei Íiíiçoado",

Levando se em conta a i rlstologlai.iltt'donia ortodoxa que aliimava i|iic

Jesii.s ( aisio era perlellam m lr I )fiis .perIf Itnmcnlc liomem t l.u •unit lo >pito que aleiava uni aliMava o oiilro, podc

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MAI I I I!i

llll IS l. l/ci ,1 p e ig lt lll ll I >« II'. I '.I I I .1.1V.l .ll l.l IK l<lll. llli l<) I )el li. I'll! |( lll. ll IIH llll ,H ,l<li*<)nl(il(>gl( amenle parece Inverossímil,Mils (I.i mesma maneira que o cordeiroImm .il era abandonad<i nosacrilicU >,Jesuslol realmente poslo de hido. I hi os (|iiedl/eni (|iie, pclo la to de I )eus ikio poder(>1liar Jesus, que f<>ra feito "pecado” (2 CoI), lile então olhou em outra direçãomi abandonou Jesus, pois o pecado nãopi ide permanecerem sua presença. Estepn» edlmentodá a entender quejesus eramais iiiii b<ide expiatório que um cordeiro,lesus nao estava perdido ou foi rejeitado;.mies, Deus olhou o seu sacrifício e oconsiderou aceitável (Jo 16.32,33).

Nao se p<xle dizer quejesus tenha sidototalmente rejeitado por Deus, já que, deac<irtlo com Lucas, as últimas palavras cie|csus lóram: “Pai, nas tuas mãos entrego0 meu espírito” (Lc 23.46). “A questão so-1iie a (n açao de jesus na cruz é a omissãod e I >eus agir sem sugestão acerca do porq u e " (Brown, 1994, p. 1051, n. 54). Con-,siderando as outras palavras dejesus na( iu/ como: “Pai, perdoa-lhes”, “Hojeesl a ras C( ii nig< >no Paraíso” e “Pai, nas tuasi i i .k is entrego o meu espírito” — é óbvio•111e IJi •ex perimentou um amplo espectrode enu >ç(ics (Lc 23.34,43,46). Jesus entrounum lempo no cjual os santos que o seguiram experimentam ocasionalmente, anolle escura da alma, quando o céu estáem silencio.

A versão de Mateus acerca do clamor

dejesus ter sido abandonado por Deuséuma combinação de palavras hebraicas earamaicas. lista mistura pode ser atribuí-•I.i a<is larguns (paráfrases aramaicas dasI .m ril uras hebraicas), os quais continhamalguma mislura de aramaico e hebraico.<)u talvez Jesus e seus contemporâneoslalassem uma mislura dos dois idiomas(<iundry, 1967, pp. 63-66), A mullidãoen-tendee( |uivoeadamente o clamor dejesus:"///, /.'//" (Ml 27.-Í6) como uma chamadaI >< ii I lias( v. Í7) . Semelhante inlerprelaça<ierrada nao e sem razão, visto quejesusi ■,ia Indubllavelmrnte enfraquecido pelos,iÇ( illc.e mausli.iti is receblclose levaiul( >,' i in <( mia a algazarra cln euse ( ausada

IH li I'. v|(U| H 11( i.si I r, m u li li li i i " 11.iv l.l um.i

11,u Ik .lo, lalve /k pi iilando se aoséc ulo I,que ill/,la que I lias vlrla ajudar os juslosem tempos de dificuldade ( Tbeologlcal Dictionary of tbo Neto Testament , eds.(i. Kittel c (I. Lriedrich, Orand Rapids,1964-J976, vol. 2, pp. 930-991). t certocjue Elias tinha vindo anteriormente paraencorajarjesusna transfiguração (Mt 17.3),mas sua ausência aqui confirma a opiniãopreconcebida da multidão de quejesusestá morrendo justamente.

O “vinagre” (bebida comum de vinagrede vinho diluído com água; cf. Lc 23.36) éato de escárnio (veja comentários sobre Mt27.34) ou de compaixão. A necessidade deuma cana para alcançara boca dejesus,

indica que a cruz é alta e os pés dEle nãoestavam sobre o chão. Qualquer que sejao motivo, não está claro em Mateus se Eleo bebeu. Embora João 19-30 relata que

Jesus o tenha bebido.No momento da morte de Jesus, “ele

entregou o espírito” (Mt 27.50). Isto indicaquejesus morreu, e não que Ele dispensouo Espírito Santo aos crentes. Esta expressãoé usada na LXX para indicar morte (e.g.,Gn 35.18; 1 Ed 4.21; Eclesiástico 38.23;Sabedoria 16.1-14). O Evangelho de joãousa expressão semelhante (Jo 9-30). Overbo grego traduzido por “clamando”(krazo ) também aparece com freqüênciana versão grega do Salmo 22, a fonte doclamor de abandono de Jesus. Seu altobrado requereriatonsiderável quantidadede força e indica que Ele voluntariamente

entregou o espírito (veja também Lc 23.46;veja France, 1985, p. 399).Várias teorias quanto à causa precisa

da morte de Jesus têm sido sugeridas:asfixia, desidratação, choque ou colapsocardíaco congestivo. Este fato não pode sercomprovado, visto que uma necrópsia éimpossível, não só porque dois mil anos jáse passaram, mas principalmente porquenosso Senhor ressuscitou fisicamente.

13.5.4. Testemunhos Apocalípticos tia Morte dejesus (27.51 -54). I)i versos acontecimentos miraculosos <icorrcram cm icspi isla ao clamor linal dc Jesus, () véu d( i lemplii rasgt>u se dc alio a baixo (v »1 ) Ilavla (I»ils vens no lempl< •: um sepa ia\ ,i ii l.ugai Santc >do pal lo exte

I in

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MA I I I IS • '

)udcu.s (veja tamliem Mt ! •V>, I < '• i ').Mils <).*>| iaga< >sI ii lll.ll n c<mi t'lli tie .seres humanos divine is nassuas milt >Uigias. Ac Icmais.seria surpreendente se estes s<>l( l.u l<isromanos estacionad<>s na Judeia ná<>eslivessem cientes das expectativas 11lessifmicasdos judeus, visto que a presença deles em

Jerusalém era principalmente para garantirque as rebeliões surgidas pelo messianismotivessem vida curta. De maior importância éa razão de Mateus preservar o testemunhodo centurião: Cumpre as predições dejesusde que os gentios substituirão a comunidade

judaica na qualidade de seguidores dejesus(e.g., Mt 8.11,12; 21.43).

13.5-5- As Mulheres Testemunham a

Crucificação(27.55,56). Mateus faz brevecomentário sobre a presença de mulheresna crucificação e sobre o fato de elas testemunharem o evento de longe. Todos osquatro Evangelhos registram a fidelidade dasdiscípulas em contraste com os Onze discípulos restantes. O Evangelho dejoão aludea 11111 incidente da mãe dejesus e o discípuloamado ao pé da caiz (Jo 19-25-27).

/ 3.6. O Sepultamento de Jesus (27.57-61)

Sabendo que sua audiência judaicasabe sobre o dia da preparação antes dosábado, Mateus não explica este dia comoMarcos o faz (Mc 15.42-47). Ele identificaque José de Arimatéia era “discípulo”,acrescentando que era “rico” (Mt 27.57).

José envolve às pressas o corpo dejesusnuma mortalha, já que o iminente sábadoI)i*<>ibia mais atividades. Ele coloca o corpono seu próprio sepulcro. Duas mulhereschamadas Maria, identificadas por Marcoscc >m<>Maria Madalena e Maria, mãe de José(Mc 15.47), testemunham o sepultamento.I )cpois do sábado as mulheres planejamterminar ;i preparação do corpo (cf. Mc16.1; l,c 23.56).

/.), 7. A Colocação da ( h t arda à lui /rada doScpul cm (2 7,(>2 ()())

N<•Malctis reglstia a c<>l< h .u, .l<>d.i guarda• ,1 t (ml n »\ci '.I.i qui 1• .ulii 111 111.11 iIm

I 'il.ih i'. | ici min que if. principais '.aceidi Mi , c ( r, lai Incus 111 islem uma guartIapaia li usi ia 1qualquei lentalivndc roubar oeoi po, numa sup<isla trama deressurreiçà( ipor parle dos discípulos. I Ins julgam (|ueos guardas eram os soldados do templo,portanto, judeus. ( )utr<xs sugerem que eleseram soldados romanos fornecidos porPilatos. A última opção é a mais provável,

já que a pena romana por dormir estandode sentinela era a morte, e os principaissacerdotes e anciãos prometem impedirque Pilatos aja no alegado abandono dedever dos soldados (Mt 28.11-15).

13.8. A Ressurreição de Jesus (28.1-20)

13.8.1 . As Mulheres Testificam do Sepulcro Vazio e do Jesus Ressurreto (28.1-10).“Maria Madalena e a outra Maria”vão ao sepulcro cedo no dia seguinte aosábado. Estas duas tinham testemunhadoa morte dejesus (Mt 27.56) e o sepultamento (Mt 27.61); agora testemunham osepulcro vazio e o próprio Jesus ressurreto.Mateus usa o testemunho delas para confirmar quejesus realmente tinha morridoe ressuscitado, refutando desta forma orumor anticristão de que os discípulosroubaram o corpo (Mt 28.13-15). Marcosregistra Salomé como terceira testemunha,ao passo que Lucas alista mais mulheres(Mc 16.1; Lc 24:í0).

Diferente de Marcos e Lucas, Mateus

nào diz que as mulheres estavam indoungir o corpo dejesus (cf. Mc l6.1; Lc24.1). Mateus já tinha registrado a unçãodejesus feita por uma mulher não identificada na casa de Simão, o Leproso. Jesusdisse que este ato foi feito em antecipaçãodo Seu sepultamento (Mt 26.6-13). Os

judeus costumavam vigiar o sepulcro nocaso de o “defunto” reviver, vítima de umenterre >prematuro (Samabol 8.1). Assim asmulheres estavam indo retomar a vigília(“foram ver") do corpo depois que elastinham se retirado por ser sábado.

Not a min! 10 Ik u iv c 11111 1errei 1» >10 (veja com entár ios sobre Ml 27, 1). A palavra lia d ii/ ld a pi 11 ".r.s<mibiad i >s" isc/smos), q u e h ii 11 mu M )', guardas lu .11.1111, c det I

I

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MAI I I ■- '

\ n I.i i Li I. ll ll ll l,11 li | i.il,i\ i.r . lie II I U'llK ih i .li I It III , i'll) ) i ".l.l li e .li t II11| M I III) (> UM I

I i g ii i .u h » i • llu i,il i Ii M .i ir ir . I Ii ' |)<»ul i i . i

i lt in in te cl m e n li>extr.K >nlln.iil<ic ii ii ii i .11.1 | ).l I.i\ l.l <le slg nai 1,1il ( 11,111l.l I .1. l lll k, i<>els" ( It/oil ),

I >in .mjo ilo Senhor, t|uc* 0 a causa doterremoto, relira a pedra. Mateus meneli >uaillli "anjo do Senhor" somente aqui c cmMatru.*. 1.20; assim or<>meçoc oclimax dalir.ii >i i.i dc Jesus sao explicados por cste11pi j ivs| )ccial ik* anjo, cujas apariçi >cs porve/essat) paralelas com a manifestaçAodoI n i )j)rio I )cus(c.g., P.x 14.19; Nm 22.22; Jz(i II 2í;2Rs 1.3, 1), A apaivucia do anjoc dr iim I)ranco I>rilhantc. I)cpi>is tic co-

iuriilar I uevcmcnte que os guardas ficam.il>alaiIi >sr paralisados dc medo, Maleussr concentra no cnconlro angelical dasmulheres, Dado seu brilho ofuscante, ai in lem do anjo: "Nao lenhais medo", naoi .ui',a surpresa, lintão ele informa que|<si is ressurgiu dos mortos e as convidaa li e ver "o lugar onde o Senhor Ijesusl|.i/la" (Mt 2H.6 ).

( ) anjo ordena c|ue as mulheres voltemr Inli amem os discípulos para se cnconliarem com Jesus na (Ialiléia e que ol,n a m bem depressa (vv, 7,8 ). ( il irias demrdo e com grande alegria as mulheresobedreem ao anjo. Mateus ressalta asaparlçi>es gaIileias dejesus, a fim de pôrrm contraste a grande rejeição que lileii vi'rm lerusalcmcsuasubseqüente con-i Iciiaçao da cidade (Mt 23.38,39). Lucas e

I-i.ii iiambém registram aparições dejesusi i r. apiisli )ios em Jerusalém.

< ) jesus ressurrelocnct )nlra as mulheresin Mamlnho, Mateus mais uma vez pontua• 11’ encontro com sua palavra .chamariz"i h" (Idoil). Note que em seu estado res-

i i . ' l l. ido Jesu s c eo rpo reo; as m ulheres i)i,u i am se aos pés d e Je su s (M t 2H.0 ). () ' d n »grego tr aduz ido po r " ado ra ram "

i/í/h skyiiuo) lambem s ign i f ica que e las impli Miiente se a joelharam diante de

|i .ii . I usado para expressai respeito po r I " . .i ».!•. i Ir alta pi >siç;K i r poi I)cus, Ma s as..... .i leias | ia rei em sei mais <|iic lu inra

mu i an u ' iiU■rs p r r v. a a inu r ege n lec i m iun i• lu nua no, A(|lil e no M'i síi uli >17 0 veil ><>/' /. ■,/'i7/n> i li/ ir .peito a r\|irc.sai honra

e li,u iidinai la a iiiii m i iM mi iidlii.ii li i<i um i i i.in|i », Jesus ai alma lhes os medos

A seguli l ie manda rias linu i oni.u n nii in.ii >s" dl ile | )ara i |iie salami l< |ei u*.. ile m

e vai >| >ara a ( ialiléia a lim dc encontra lola (v, 10), "Iriiiiios" referem se aos on/eapóstolos ou aos seus seguidorr.*, lic*I•.em geral. Conforme I’aulo, quinhentaspessoas viram o Senhor ressuscitado ( I(lo 15.6). Anteriormente Maleus idenillicara que os seguidi >rcs de jesus s.u i mi i•.parentes (e.g., Ml S.22,23; 7.3,5; I 10,50;18.15,21,35; 23.8 ),

13*8.2. AConspiraçAo dos PrincipaisSacerdotescdosGuardas( 2K. I I IS).Maleus registrou a colocai .11 >1 los guardas

ít entrada do sepulcro (Ml 27.(».' ( 1(1) • omedo paralisantc cjue eles sentiram 1mua ressurreição de Jesus ( Ml .’M 1); agmaele registra o falso testemiml 10 qu« d. 10 .u 1dizerem queosdiscipuli )s roubaram 011 >ip< 1dejesus. Foram os principals sat enli 1I1sque sugeriram a mentira, Se o desuu .1menti) da guarda cramsoldadi isn una nos,a declaração de que linham d« >rmldo teriaresultado na própria execuç;l<»; asslm, in lasido necessário as auli>rid;ules porem ossoldados cm segurança ci mn a I’llati »•>, •»governador romano. A ali rmaçao dr 1|iirteriam dormido era contradilória, poiqueao dormirem cles nao teriam como s.ibcique o corpo fora roubado e poi quem!Como 11a traiçào de Judas, dinheín >p.r.sou dc màos em mãos para que Jesus e oseu Keino fossem difamados (Ml .'(» I '•>

liste rumor degradante ainda eslav a emcirculaçao entre os judeus na epoi .1 emque o livangelhi >loi esci il<>( Ml 28,1' •, I)ndos anos oitenta d<>séeuli >I?). I )e ,11 ord' •com ) 1ist i110 Marl ir, esse um 101 anula eiafalado ik>séculi> 11,

13.8.3. Jesus Aparcccaosl)lNcl|»nloc os Comissiona(2 8 .1(> 20).( <mu» prometido, Jesus aparece aos discípulos na( ialiléia. Aqui a locallzaçao para a aparlç.n 1é um monlc específico lillvez o iik mieda transfiguração (Ml 17,1 8 ),

<)sdlsci|)ulos,comoiisniulhere',,adoiamajoelhailos (proshyuco) dianlr dr |esusAlguns duvidam ou esl.to hesitantes to\ci 111)(llsl(t:<)\ iode ser tiadi 1/Ido de ambasas maneiras) I mbi na ' •ja rs| nil ii um -ui•

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M A I H I'. ,’M

0 ANTIGO 1KSTAMENTO NO NOVO TKSTAMENTONT AT ASSUNTO NT AT ASSUNTO

Mt 1.23 Is 7.14 O nascimento virginal Mt 17.10,11 Ml 4.5,6 Elins vomdeJesus

Mt 18.16 Dt 10.15 Duas ou trôu testermi-Mt 2.6 Mq 5.2 0 nascimento de nhas

Jesus em BelémMt 19.4 Gn 1.27; 5.2 A criação dos seres

Mt2.15 Os 11.1 Meu Filho virá do Egito humanos

Mt 2.18 Jr 31.15 Choro em Ramá Mt 19.5 Gn 2.24 A instituição do casa

Mt3.3 Is 40.3 Voz do deserto mento

Mt4.4 Dt 8.3 Não só de pão Mt 19.19 Lv 19.18 Amar o próximo comoa si mesmo

Mt 4.6 SI 91.11,12 Anjos protetoresMt 21.5 2c 9.9 O Domingo de Ramos

Mt 4.7 Dt 6.16 Não tentar DeusMt21.19 Sl 118.26 Bendito éaquEle que

Mt4.10 Dt 6.13 Servir só a Deus vemMt 4.15,16 Is 9.1,2 A Galiléia dos gentios Mt 21.13 Is 56.7 A casa de oração de

Mt 5.21 Êx 20.13; O Sexto Deus

Dt 5.17 Mandamento Mt 21.13 Jr 7.11 Covil de salteadores

Mt 5.27 ÊX20.14; O Sétimo Mt 21.16 Sl 8.2 Crianças que louvamDt 5.18 Mandamento a Deus

Mt 5.31 Dt 24.1 A carta de divórcio Mt 21.42 Sl 118.22,23 A pedra rejeitadaMt 5.38 Êx 21.24; Olho por olho Mt 22.24 Dt 25.5 Viúva do irmão

Lv 24.20Mt 22.32 Êx 3.6 O Deus vivo

Mt 5.43 Lv 19.18 Amar o próximo comoa si mesmo Mt 22.37 Di 6.5 Amar Deus

Mt 8.17 Is 53.4 Levar nossas enfermi Mt 22.39 Lv 19.18 Amar o próximo comodades a si mesmo

Mt9.13 Os 6.6 Misericórdia, não Mt 22.44 Sl 110.1 À mão direita de Deussacrifício

Mt 23.39 Sl 118.26 Bendito éaquEle queMt 10.35 Mq 7.6 Uma casa dividida vem

Mt 11.10 Ml 3.1 Mensageiro enviado à Mt 24.15 Dn 9.27; 11.31 Abominação dafrente desolação

Mt 12.7 Os 6.6 Misericórdia, não Mt 24.29 Is 13.10; 34.4 O tempo do fim

sacrifício Mt 24.30 Dn 7.13,14 A vinda do Filho doMt 12.18-21 Is 42.1-4 O Servo dc Senhor Homem

Mt 12.40 Jn 1.17 Três dias e três noites Mt 26.31 Zc 13.7 Ferir o pastor

Mt 13.14,15 Is 6.9,10 Ver e não perceber Mt 26.64 Dn 7.13,14 A vinda do Filho do

Mt 13.35 SI 78.2 Falar em parábolas Homem

Mt 16.4 Êx 20.12; O Quinto Mt 17.9,10 Zc11.13 Trinta moedas deDt 5.16 Mandamento prata

Mt 15.4 ÊX21.17 ; Amaldiçoar os Mt 27.35 Sl 22.18 AdlvIlSo de rôúpanLv 20.9 pais por sortou

Mt 15.8,9 1829.13 Adomçflo lllpôcrltnMt 27.40 Sl 22.1 O bmdO do

nbandonoMt 10,27 Pv 2-1.12 QJunlo|uluiiüiMHtod<>

1ÍBIIII

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M A I ’l I I'. JIM

Ii It 11| || li ,|i Ii 11 1| |t •i r . ( ) I i . i i . 1.11 > | »11 m l l l i

I ( l l l l l I H " l l l l l . l l IN l . l I I I I t r i l l | II II l l I I I ( " .1,11 . i l l

( i I M l 2 8 1 0 ) S e . i n a p a i ' k ' V N , i o n ( ) u z e

I ' l l l j i 1 1i s , i It ' i n , 1 1 7* i ‘ . l i . u I i i s c m I i n . i s t •| < > ; l ( ),

II iii1111 lev.iila,s cm coniil, c Improvávelque <in <)nze duvidassem, considerandoq i U ' e l e s j a o t i n h a m v i s t o ( l , c 2 1 . 3 0 5 3 ; J o

20 10,20), e nem licariam hesitantes cm seajoelliar c adora lo. Km oulras palavras,<i n (luvit l<i.s< i n sat i o n <ml r<is discipul< i n (|uem l i i o n ( ) n / e ,

A c<imissai i dc Jcnun ac >sdiscipul( >nc< inle i11 (|iialro iinon da palavra pas ("lodo,Ind.is, ludo, (ocIon"): lodo o podcr no ( eu c na lerra e dado a Jc siin ( v . 18); os (I Ini i pu Ion deveni ir e en.sinar (ou lazcrdi'.i ipiilos de) todas as nações (v.

10);

ic. (list ipiilos devem ensinar ludo o que11.u:. linha 11ie.N mandado (v. 20); Jcnus pn uncle e.siar com eles “ todos os dias",ale a (<insinuação dosscculos( v. 20). lisla(oniisN.io abrangente e uma conclusãoapro| iriat la ao livangelho, que enfatiza osenslno.N e auloridadc dc Jcnun. Jcnus naoici el leesia auitiridadecom a ressurreição;I ie a recebeu antes. IHirantc <>curso do

•ii ministério, lilc perdoa pecados (Mt') n), i ura, Icm poiler sobre a natureza(Ml I i,22 3 4 ) e ensina com autoridade:An minhas palavras não hão de passar"

(Ml i Vi), Depois da ressurreição, suamli Hidadetem uma aplicação mais amplat<aiNon, 1 0 8 4 , pp. 5 0 4 , 5 9 5 ) .

< h i m base cm sua auloridadc Jesusi 111111nsi<)11a os onze para f azerem 11 isi ipuli i n cm lodo o mundo, I )iscipulado* 1 1 1 1 1 1 1 c * n i a i . N < | i i e t e r o n o m e d a p e s -

i i a n u 11 i . i I i s l a d c m e m b r o s o u a d v o g a r

I I i . i i c i k i a . M u l l111 a i s . l i l a z c r a v o n i a d c d e

I ii iin l e n d o o c o m o I ’ a i c s u b m e t e r s e a

u i i i . i n i a l o i r e s p o n s a b i l i d a d e é t i c a ( e . g . ,

M l "1 , 2 0 I H ; I 2 . l 8 5 0 ) , < ) u * i ' i n o " n a ç o e s "

• i n M a l e u s s e r e f t ’ r e ao n g e n t i o s ( e . g . , M t

I I'l, ( I 12; 12 18; 20.19,25), A e x p r e s s ã o

l i i d , i ' . , i m i , i ç ( i c v s " I n d i c a q u e , e m r e s u l t a d < i

.1 i i c l c l ^ ao de Jcn un pela .s au lo r i dad e . s|lnIiii i .r., o l .v a n g e llio l<ii cN ten d ldo ao.sg e l i t I i i n ( M l 8 , 1 0 1 2 ; 1 2 , 2 1 ; 2 3 . 3 7 , 3 8 . ) . ( )

i t i i l p o t It i 11 a l i . i I I i i i l i m i t a d o a o s j i k I c i i n

i t i m l i i i h i ( M l 1 0 , 0 ; I S . M )

I i c i . l v t I a l i I I m l i a I '11111 u I a I > a l l ' . m a l

I I I I I II H I H IIi i I '. ll, i i Im I i ll li i, i ' I ll >I '.pll I I I I

'. a n li ' , a<* pn ipi Ii i |i "iii.n co m o pc i Ii a i Ic It it |ue di i ncu cu nIik >, e mli i m eia m enti a uii i. i l<>i 11iu la lardla <la lgre)a |cnii'. I a It hi muila.N vc zc ns tibr eNua relata m ( n u 11I ' .iIcciimolispiriloSanlii(c,g,,Mt 10,32, 33; I I ' 20 .39 ,42 ,53 ; cl. Ml 1.18,20; 3 .1 I, 12,31 ,3 -’ ) Taisngrupamenli istrinilarli in la ml iciik n <hrc m cin o lir as do N(>v< i IcNlameiiti»<si 11ta.s anteriormente (e.g., I ( lo I . ’, i (>, ’. ' (>13. 1.3; 2 Tn 2. 13, 1-1; veja lambem II 1 in , I IV 1.2; Ap I A 0 ), Todos on Iicn c:.la\ am presentes no bal is iiK >de |cnun; ik .la p.r. sagem, Maleus v c lotli in on Ii'cnchvi >1\ It It >. no bati.Nmo cristão ( Ml 3. 10,17 >,

lins ina r laz parte d o |in iccnni>tie 1Ih cipu lad o lanto qu an lo ballzai <inch I ik •de Je su s d e vcm ser ap re ni Iii l( in c i il im i vado s co m o a Torá d o no vo Kcl iu i ( Mi 5.21,22,27,28,33,M ). Siia.s paiavi .11 <li 11.11a<•mais que o ccu c a lena ( Ml 2 1 V>) |i .»1.requ er ob ed iên cia a loili in» in '.fii '.c in lu i i n áo d ilé re n lc d c I )cusu< 1Anli>’i » l < .1inn nu >( fix 29.35; Dt 1.3; 7.1 I; 12.1 I I D

Acon so lacli>ra |>r<imcNsa ile |c*,iin• i n prese nte co m 1is disci| mli is " l i » Ii in 1im Ila c exp resso en faticam en te I .1.1 pu niu 1

este nd e -sc ate a co n clu sã o d c. la c 1a , m i seja, a volta do Se nh o r Je.NiiN (M l 2 1liste é og ran de cum| irim en tod a prouic.Vi.i registrada no in ício do livang ellu i de M 1teus de qu eje su s c o "l im anu el I 11 )im 1n c o n o s c o " ( Ml 1.23) .1,1

NOTAS'A co m pa raç ao ila.sg en caliigl.r. <Ii Ma

te ns e Lucas 1lescr ita ha pou i 11lot Ii >111.11la do t r aba lho do au lo i cm The ( , 'oinplrh' Hlbl lcc i lLibrary: T bcN ci i ’Tcsh ini r ii lM ihl \ ' liiblc, l.ukc, eiis. K. W . 11arris, S II 111a I ••! 1c C». G. Seavcr, 1987 , pp. 105, 10/ \f

A razão pa ra es la Ineg u la r lda d i •q u e d cp i >is da ( |i ic i la ( le l<<>111.1. qu.uu li 1a igreja c<un eç i hi a c<invert ci sen nInIc ma de da tação segu ndo o cAmput i 1rom ano

a,C;./cl.( 1. , o cá lcu lo e s lava Incsa lo cm ceri a ile quatl’o aims,M.ucas inclui Malaqulu*. 1 '1,(1 na di

m ik. ao <11 u * o .11ijo (1.11irlel la / 1Ii 1papcl ile |( I.K 1IlaliNla ( I ( I I /) I1111 get al c|i pielei'c Ide ill llli .11 |<•sun com I■Ila*. \ I'.li 1que 11 antigo 1111>1(1.1, i 1iiiii 1 11‘ill'., i i .i

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MAI I I

Ix'tn conhecido poi fa/ci milagres, l.ucas apresenta numerosas comparaçóesentre os milagres de jesus e os de Elias eseu sucessor, Eliseu, de quem Mateus eMarcos não dizem nada (e.g., Ml 4.25-27;9.54; 12.54-56; 20.50-53; 24.49; At 1.9).

O Evangelho dejoão comenta que JoãoBatista negou que ele fosse o Elias dotempo do fim (Jo 1.21).

4Gostaria de expressar minha gratidãoao Oral Roberts University Center for Lifelong Education e a World Library Presspela permissão concedida para usar meucomentário anteriormente publicado Study Guide forLukeActs, pp. 76-79; The Complete Biblical Library: The New Testament Study

Bible, Luke, eds. R. W. Harris, S. H. Hortone G. G. Seaver, 1987, pp. 111-119.5Oração judaica, emaramaico, entoada

em diversos momentos do culto religiosopelo kantor, ou por um órfão, parenteenlutado ou pela congregação religiosa.(N. clo T.)

6 Em outros lugares Mateus associa osgentios a cães imundos (Mt 15.26), masaqui a mulher cananéia não é condenada,e sim aprovada por sua fé.70 significado “cananeu” é improvável,visto que o tornaria gentio.

8No Evangelho de Lucas o trabalho de João Batista é apresentado como, em certosentido, parte do novo e do velho, vistoque ele une João Batista com o EspíritoSanto em termos pós-Pentecostes (vejaShelton, 1991, pp. 33-45,165-177). Lucaspreíére identificar Jesus com o novo Eliaspelas numerosas alusões ao trabalho doantigo profeta em sua apresentação doministério dejesus (cf. Lc 4.25-30 com 1Rs 17 e 2 Rs 5; Lc 7.11-17 com 1Rs 17.24e 24.50-53; At 1.9,11 com 2 Rs 2.11,12; 2Rs 9-51 com 2 Rs 2.1 e 24.49; At 1.4 com2 Rs 2). A figura cle Elias é um paradigmaque descreve Jesus como o trabalhadordo milagre messiânico.

9Se for dada uma data mais recente aoescrito de Mateus (cerca de H5 d.C.), apresença dos saduceus é u m I a nl o ([ ua nl <)desconcertante, visto que elos deixaramde ser i i i i i poder inlluenle no judaísmoqUíliulo o templo (o qual «■!«••. << min >lavani) loi d»"il rilí< lo | >e|nf. i<mi.ini >i em '()

d < Poi i |iie Maleus introduzil ia no lexloi i i i i grupo que ja nao linha pertinênciaaos seus leitores? Alguns acham que istoindica uma dala mais cedo para a escritado Evangelho.

"’Maleus 18.11 não aparece nos manu

scritos mais antigos deste Evangelho. Esteversículo pode ter se originado de umainterpolação escribal advinda de Lucas 19.10ou de outra fonte comum (veja Metzger,1971, p. 45).

nVeja D. C. Duling, “The TherapeuticSon of David: An Element in Matthew’sChristological Apologetic”, NTS24,1978,pp. 392-410.

12Eusébio (História Eclesiástica) relata

que quando os zelotes se rebelaram contraRoma, os cristãos emjemsalém, avisadospor profecia, fugiram de Jerusalém paraa cidade de Pela, na Transjordânia, escapando da carnagem do assédio romanode Jerusalém, tão graficamente retratadapor Josefo (GuerrasJudaicas ).

13LIá quem sugere que uma tradiçãosegue um calendário solar usado por algumas seitas judaicas, ao passo que outra

tradição do Evangelho está usando umcalendário lunar. Esta solução não responde todas as perguntas. Esforços emharmonizar as duas cronologias podemser favorecidas quando se leva em contaque alguns grupos judaicos consideravamo começo do dia com o amanhecer, massimultaneamente esta informação complicaainda mais a obtenção de uma resoluçãosegura. Ademais, os saduceus e fariseuspodem ter guardado datas diferentes paraa Páscoa. Quanto a uma explicação interessante sobre as várias teorias, vejaMarshall, 1980, esp. pp. 62-75.

14De acordo com Atos, o próprio Judascompra um campo no qual ele cai e éestripado (At 1.16-20). Aqui em Mateusele se enforca. Tentativas em harmonizaras duas narrativas são problemáticas. Nãoé surpreendente que neste dia confuso,Ira11 má tico e h()rr(>ix>so, os detail ies sejampouco precisos.

‘■’Marcos registra que a bebida foi misluiadíi com mlrra, o que leria um eleitonareõlieo Jesus se recusa a bebei o naieõ||< o, porqtli l ie esla pio| )eiiM< i a .K eilai

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MAM I IS

m < illi <' i|i >n|ihurl i| i i |h r.i iit Il.u iii «III*I ii it I)i ' iin ( I( io w n , I‘>«>i , 11 9 |.' I

" 'Agn u Ici ink -n l«>*. ,>iili i ('fit i *i i i ll<I' >*. ,i i *.*(I it in ,i d o .iulo r, S.illy M (» )n* She ll on, pelo.s*.< i\ l i , . i i I c illg lU K ’iu ), i*ili*,,.i< ic i'i > iT i\ a t>lao graciosamente prrs lados (Ml 20.25,!H), ( «I.iiUI.io la m h i'in c <lac la a T iv v o rHakhuls, por sua ajuila,

UIHI.IOdKAI’IAM.ii 11u*w HI.ii k, A i i A r a m a i c A p p r o a c h t o t h e

• 11 i s / i e l s a n d A i t s i 195 i ); I )iel il l’ll li<>nh<>elTer,T h e ( , ' o s l t j ' l i l s c i p l e s b l p (1963); Kaymonil li.Hu iwii, T h e U l r l h o f t h e M e s s i a h : A C o m m e n

l a r y o n t h e I n f a n c y N a r r a t i v e s h i M a t t h e w a n d

t u k e i I 977); idem, ' t h e D e a t h o f t h e M e s s i a h :

I <, ' i n n m e n l a r y o n t h e P a s s i o n N a r r a t i v e s i n

I h e T ' o i t r ( i o s f ) c l s (199-1); I*. I ’. Hruie, M e s s a g e

o f t h e N o w T e s t a m e n t (1972); idem, T h e I l a r d

S u y l t i y s i f J e s u s ( I9H3); lYederiik I )ak* limner,M a t t h e w I 1 2 : T b o d b r l s t b o o k i l99Ha); idem,1 h i t t h e w I A 2 H : T h e C h u r c h h o o k ( l99Hb);I» A ( .irson, "M al lh ew ”,' I b e t i v j t o s l t o r ' s l i l b l e

( o i i n n e n t a r y ( I9Hi), vol. H, pp. 3-599; I). K.• iii lipoli*, T h e ‘T r i a l o f J e s u s ( 197J ); .1. I>. M.

\ h i l l h e i e I I ' o l l l t u e l l l a i \> o i l ///•. H a n d b o o k

/ o i n 1l i v e d ( b n m b l ' n d e i P o i s o t t i l i o n <199 | >,Idi'iii, t h e U s e o j t h e o l d T e s t a m e n t I n S/M a t t h e w ' s ( i o s / >< 7(1907); I>nnlel I I laulnglon.SV/i i a r a y j m i : T h e d o s / i e l o f M a t t h e w ( 1991 1.Min i In I U*nm*l, "T lir Si >un e.sol lh( I ll.sli n v i illiar llesi ( Ihris tianlty", . I</.* a m i t h e H i s t o r y i f /

b u r l i e s t C h r i s t i a n i t y ( I9H0); I’aul I lluuelur.tli, .V/, M a t t h e w ' s b a r l l x / i i a k e . J i u l M U i e n l a n d

/ ) l s c t p h ’s h i p I n t h e ( i i > s /> t 7 <> f A l a 1 1 h e w ( 19MU), Jo ach im Jeremias, T h e P r a y e r s o f J e s u s (190 'iidem, N e w T e s t a m e n t T h e o l o y y T h e t ’ r o i h i

n i a i i o n o f J e s u s ( 1971); Idem, T h e P a r a b l e s

o f J e s u s ( 1972); idem, /e///,sY//em I I I l h e I l i n e

o / J e s n s : A i i I n v e s t i g a t i o n i n t o /:< o n o i n l t a m i

S o c i a l C o n d i t i o n s D u r i n g t h e N o w T e s t a m e n t

P e r i o d ( 1975); li. Stan ley Jon es , T h e C h r i s t

o f t h e M o u n t : A W o r k i n g P h i l o s o p h y < » / 1 l / e

( I93 l ) ; jack I ) . K ingsbury, T h e T i l l a b l e o f

J e s n s i n M a l l h e w / J (1969); Idem, M a t t b e i e

S t r u c t u r e , C b r i s l o l o y y , a n d K i n g d o m <19 . iI. Howard Marshall, l . a s t S u p p e r a m i l o i ./ •,S u p p e r ( I9H0); John I’. Meier, M a t t h e w . N e w

T e s t a m e n t M e s s a g e 1 (1990); Mun e M Melger, T e x t u a l C o m m e n t a r y o i l t h e d r e e k N e w

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