ComentÁrios de Amoramon Sobre Os Livros de Zecharia Sitchin

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COMENTÁRIOS DE AMORAMON SOBRE OS LIVROS DE ZECHARIA SITCHIN Estes comentários vão na forma de diálogo mantido entre Amoramon e seu irmão de fé Ronaldo: A. Oliveira Ronaldo: Tem lido alguma coisa? Francisco diz: Estou muito adiantado na “História do Tempo” Ronaldo: E então? Francisco diz: Simplesmente sensacional, mas continuo com um pé atrás, pois devemos acreditar que as revelações da salvação devem partir da cadeia de autoridade do sacerdócio e não das descobertas da ciência humana. Ronaldo: Concordo! Ronaldo: Leia depois Encontros Divinos Francisco diz: É muito séria e muito delicada a situação que se formou com essas descobertas. É preciso nos lembrarmos sempre que Zecharia não foi chamado por Deus para nos comunicar Seu Plano de Salvação e sim os profetas vivos em todos os tempos. Ronaldo:: Sei disso, ele é apenas um cientista. Basta ater-se apenas na visão científica da coisa. Francisco diz: Eu sei que você sabe disso, apenas estou começando a me definir diante dessa avalanche de conhecimentos inesperados. Ronaldo:: O que apresentado é simplesmente impressionante! Francisco diz: Se o assunto não puder ser absorvido pelo conhecimento do sacerdócio, por mais verdadeiro que seja, sempre será um

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COMENTÁRIOS DE AMORAMON SOBRE OS LIVROS DE ZECHARIA SITCHIN

 

Estes comentários vão na forma de diálogo mantido entre Amoramon e seu irmão de fé Ronaldo: A. Oliveira

 

 Ronaldo:

Tem lido alguma coisa?Francisco diz:

Estou muito adiantado na “História do Tempo”Ronaldo:

E então?Francisco diz:

Simplesmente sensacional, mas continuo com um pé atrás, pois devemos acreditar que as revelações da salvação devem partir da cadeia de autoridade do sacerdócio e não das descobertas da ciência humana.

Ronaldo:Concordo!

Ronaldo:Leia depois Encontros DivinosFrancisco diz:

É muito séria e muito delicada a situação que se formou com essas descobertas. É preciso nos lembrarmos sempre que Zecharia não foi chamado por Deus para nos comunicar Seu Plano de Salvação e sim os profetas vivos em todos os tempos.

Ronaldo::Sei disso, ele é apenas um cientista.Basta ater-se apenas na visão científica da coisa.

Francisco diz:Eu sei que você sabe disso, apenas estou começando a me definir diante dessa avalanche de conhecimentos inesperados.

Ronaldo::O que apresentado é simplesmente impressionante!

Francisco diz:Se o assunto não puder ser absorvido pelo conhecimento do sacerdócio, por mais verdadeiro que seja, sempre será um instrumento que levará muitos a balançar nos eixos. Isso será muito prejudicial à preparação dos santos nestes nossos dias.

Ronaldo::Esse é o cuidado que todos devemos ter diante do que vem por aí... Ou que ainda virá!Isto é apenas um ensaio. Acredito que uma coisa brutal virá pra confundir os santos.

Francisco diz:O derramamento imprudente de conhecimentos fora do tempo próprio pode ser uma arma destruidora de Satanás para pôr à prova os santos mais preparados e interessados nas descobertas científicas. Quanto mais atulhados de conhecimento

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assombrosamente acima do comum, mais incapacitados ficarão para se manter humildes e obedientes às instruções dos profetas verdadeiros. Para quem nunca teve o testemunho da Restauração, pior ainda. Esses ficarão impossibilitados mentalmente de aceitar e entender a mensagem simples que os missionários lhes levam. Pois sabemos que Deus nos ensina passo a passo... Preceito sobre preceito; e não uma avalanche de conhecimentos de uma vez só, sem antes iniciar o Seu método sábio de comunicar as coisas do Reino passo a passo.

Ronaldo:Nesse caso quem é imprudente? O discípulo de satanás?

Francisco diz:O cientista não pode ser definido como um discípulo de satanás e responsável pela confusão mental decorrente do seu trabalho de amor pela ciência. Ele está no seu papel, de acordo com o que sabe. Mas satanás sabe melhor que eles todos o “como" confundir a todos se utilizando dos homens da ciência e do despreparo do povo e dos santos em geral para absorverem de forma sadia espiritualmente todas essas coisas.Só um testemunho individual do Espírito Santo defenderá os membros desta Igreja contra as artimanhas crescentes perpetradas por satanás no mundo atual.Em D&C o Senhor adverte que se lhe fosse possível (a satanás) enganaria até mesmo aos escolhidos entre os santos dos últimos dias. Dos judeus o Senhor disse em Jacó 4:13-14: “Portanto....quem quer que profetize, que o faça ao alcance do entendimento humano, pois o Espírito fala a verdade e não mente. ....assim essas coisas nos são manifestadas claramente para a salvação de nossa alma....Deus também as disse aos profetas da antiguidade...Os judeus eram um povo obstinado e desprezaram as palavras claras...e procuraram coisas que não podiam compreender. Portanto, devido à cegueira que lhes adveio por olharem para além do marco, terão que cair, pois Deus tirou-lhes a sua clareza e entregou-lhe muitas coisas que não podem entender, pois assim o desejaram. E porque o desejaram, Deus o fez, para que tropecem.” ; Aos apóstolos em Sua vida mortal o Senhor disse... “Se não me credes quando vos falo das coisas terrenas; quanto mais se vos falasse das coisas celestiais”....E na Bíblia o Senhor diz no Eclesiástico que não procurássemos conhecimento demasiado sobre as obras de Deus; pois já recebemos muitas coisas que estão além, de nossa compreensão .... A Moisés Ele disse, “Os céus são muitos e são incontáveis para o homem... E assim como deixará de existir uma terra com seus céus, assim também aparecerão outras; e não têm fim as minhas obras, nem tampouco as minhas palavras... Quando passamos pela investidura no Templo, ouvimos o Pai Celestial perguntar a Jeová e Miguel no princípio da criação da terra: “Jeová, Miguel, existe o homem sobre a terra?”A resposta de Jeová foi: “Não Eloim, não existe o homem sobre a terra. Isso demonstra que para nós a revelação de criação deste mundo começa naquele período. Deus disse mais a Moisés que aquelas palavras são verdadeiras segundo a Sua vontade!  Dá para entender que essa declaração revela uma limitação usada por Deus para falar figurativamente de modo mais simples sobre coisas que seriam altamente complexas para revelar?

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  E os dois terços do Livro de Mórmon que estão selados para nós; não é isso um marco estabelecido para as presentes condições mentais dos homens? Se a esmagadora maioria não aceita o primeiro terço do livro, como Deus iria revelar os dois terços restantes antes que a humanidade estivesse preparada para tal? Todas essas escrituras nos ensinam que Deus estabeleceu limites e condições em Suas revelações para nós no presente estado. Esses limites são determinados pelas revelações e o entendimento de cada pessoa dentro do dom do Espírito que recebeu na sua confirmação como membro da Igreja. De qualquer forma, Deus pesará nossas decisões de acordo com a luz individual por nós desenvolvida.  Ele utiliza inúmeras figuras de linguagem, simbolismos, metáforas e até ensinamentos diretos para chamar o homem a reconhecer Seu trabalho, aceitar Seus termos e exercer obediência perseverando até o fim. Assim, perguntamos, como irá o homem instruído humilhar-se pela obediência aos primeiros princípios do evangelho (anunciados pelos missionários) quando antes já tenha acumulado enorme quantidade de informações científicas que, aparentemente, contrariam as palavras simbólicas empregadas por Deus no chamamento dos homens simples? Como tornar em simples aquelas mentes que já se estabeleceram como mentes complexas? Como tornar humilde, diante do simples (a mensagem dos missionários), uma mente complexa no seu orgulho de conhecimento científico, seja ele verdadeiro ou não? Satanás sabe muito bem disso e está usando uma de suas derradeiras cartadas para impedir que os instruídos se arrependam e aceitem a Igreja; e mais, para fazer vacilar alguns que já estão na Igreja, mas não têm um testemunho sólido para suportar a investida. O conhecimento geral entregue por Zecharia Sitchin é precioso para quem souber correlacioná-lo com as palavras reveladas por Deus em todos os tempos; mas será catastrófico para os fracos na fé e no conhecimento verdadeiro do evangelho dentro dos marcos, limites e condições determinados por Deus para este período de nosso aprendizado na Terra.As descobertas de Zecharia, mesmo sendo verdadeiras, levarão muitos a perder a fé nas revelações de Deus para este nosso turno de criação...Porque, assim como os judeus do passado tentaram olhar além do marco e foram confundidos, o mesmo acontecerá com os gentios nos últimos dias... Cuidado irmãos, cuidado! Com satanás não se namora! Diante de tal explosão de conhecimento sobre as civilizações antigas e antiqüíssimas lançadas por Sitchin, qual religião da Terra terá estrutura espiritual para se sustentar?O rolo compressor da verdade de Deus esmagará toda a falsidade estabelecida nos milênios de nossa segmentaria existência... Só resistirá a religião que teve seus profetas avisados de que Ele só revelaria o que houvesse por bem revelar e que essas coisas seriam por Ele consideradas verdadeiras (no Seu modo simbólico e metafórico de falar aos homens desta geração).Que venham as descobertas! Nós as aceitaremos de bom grado; pois estamos protegidos pela palavra de Deus... porque a verdade científica é irmã de sangue da religião verdadeira.

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 Toda ciência dos homens passará; porque será superada pela ciência de Divina, mas a palavra de Deus permanecerá para sempre. Amoramon ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------APÊNDICEA obra de Zecharia é muito grande, mas esta entrevista dará uma boa idéia do conteúdo.

ZECHARIA SITCHIN RESPONDE A UMA ENTREVISTA

Zecharia Sitchin nasceu na Rússia e cresceu na Palestina, onde adquiriu um profundo conhecimento de hebraico moderno e antigo, outras línguas semíticas e européias, o Velho Testamento e a história e a arqueologia do Oriente Próximo. Ele é um dos poucos eruditos que é capaz de ler e entender sumério.  Sitchin freqüentou e se formou na Universidade de Londres, especializando em história econômica. Um jornalista principal e editor por muitos anos em Israel, ele agora vive e escreve em New York. Seus livros têm sido amplamente traduzidos, convertidos para o  Braille para os cegos, e apresentados no rádio e na televisão.

A série "Crônicas da Terra"  é baseada na premissa de que a mitologia não é fantasiosa mas o repositório de memórias ancestrais; que a Bíblia deve ser lida literalmente como um documento histórico/científico, e que as civilizações antigas -mais velhas e maiores do que o presumido - foram produto do conhecimento trazido à Terra pelos  Anunnaki, "Aqueles Que Do Céu Vieram Á Terra ." ... Acredito que a ciência moderna continuará a confirmar o conhecimento antigo. --Zecharia Sitchin

P - Sobre o que são as "Crônicas da Terra"?

- O primeiro livro, "O Décimo Segunddo Planeta", se refere a probabilidade que exista um outro planeta em nosso sistema solar. Que haja 12 membros, contando-se com o Sol e a Lua e os 10 planetas, não com nove, como conhecemos. Estas pessoas daquele planeta vieram à Terra a quase meio milhão de anos atrás e fizeram muitas das coisas que lemos na Bíblia, no livro do Gênesis.

Mas este, de forma alguma, foi meu ponto de início. Meu ponto de início era que voltando aos dias da minha infância e escolares, o enigma de quem eram os Nefilim, que são mencionados na Bíblia, no Gênesis, Capítulo seis, como os filhos de deuses que se casaram com as filhas dos homens nos dias anteriores ao grande Dilúvio. A palavra Nefilim é geralmente, ou costuma ser, traduzida como "gigantes." E eu tenho certeza que você e seus leitores estão familiarizados com as citações e preces dominicais , etc., que aqueles eram dias em que havia gigantes sobre a Terra. Eu questionei esta interpretação quando era criança na escola, e fui repreendido por isto porque o professor disse "não questione a Bíblia." Mas eu não questionei a Bíblia, eu questionei uma interpretação que me parecia inacurada, por que a palavra, Nefilim, o nome pelo qual

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eram conhecidos estes extraordinários seres, significa literalmente "Aqueles que vieram a Terra dos Céus."

P - Da palavra hebraica Nafal, que significa "queda"?- Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das línguas antigas,  que se tornou a minha educação e vocação. Então, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilim?

Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas, mitos e textos e cheguei às suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, "planeta da passagem  [travessia].”

A questão em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto pala lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que não, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .

Sendo capaz de ir diretamente à fonte , os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Júpiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.

Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis  e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro!  Os Sumérios  tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, "Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki."  A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nosso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta  astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de

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nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem.

Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe  Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.

P - O que acontecerá da próxima vez ?- Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do  Dilúvio, e tentarão se livrar de nós?

Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento  Sumério e conclui da existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro.

P - E o segundo livro da série?- "The Stairway to Heaven", vê as lenndas dos antigos tempos,  primariamente por dois novos aspectos. Um deles foi trazer os textos e mitologias egípcios para o quadro, mostrar  como eles se encaixam nos textos sumérios  e o que eles realmente significam. O segundo aspecto foi examinar a matéria da busca do homem pela imortalidade. E isto se liga ao Sinai, se liga ao lugar de pouso, com os espaço portos na Península do Sinai , a raiz de Jerusalém e de tudo isto

O terceiro livro, "The Wars of Gods and Men", continua a história e mostra o que aconteceu depois que a Realeza, uma nova fase da civilização, foi dada à humanidade. Lida com o conflito que começou com a rivalidade entre dois meio-irmãos  Enlil e Enki. Relata como este conflito continuou entre os filhos deles e seus netos, conduzindo a uma guerra real que chamo de Guerra das Pirâmides (eram duas) na qual, eventualmente, a humanidade se envolveu. Isto é como a humanidade aprendeu a fazer a guerra. E lida com a moral ou matéria teológica. O homem é guerreiro por natureza ou aprender a fazer guerra? 

Livro quatro, "The Lost Realms", é a lenda das Américas. Não apenas do que chamamos de tempos  pré-colombianos umbianos mas 4.000 a 5.000 anos atrás, que foi antes dos  Incas, Maias e Astecas. Quem realmente estava nas Américas, quando são antigas algumas das estruturas e como foram construídas estas incríveis estruturas megalíticas. Para que serviam, como vieram e por quem? "The Lost Realms" mostra que é parte da mesma história , que os mesmos Anunnaki trouxeram a humanidade ou parte da humanidade para as Américas.

Livro cinco, "Genesis Revisited", um livro complementar, foi realmente escrito porque em 15 anos desde que o primeiro livro foi escrito, tem havido muitos avanços científicos, especialmente em astronomia e todas as descobertas da espaçonave  Voyager, em geologia, biologia, a descoberta do DNA, a habilidade para criar bebês em tubos de ensaio, lingüística, e [revelar os segredos] as origens das línguas.  Cada uma destas descobertas corroborou o que os sumérios tinham escrito e sabiam, e portanto

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confirmavam o que eu havia escrito no primeiro livro. A cada vez que acontecia uma descoberta destas, literalmente eu pulava de minha cadeira e dizia, "Meu deus, isto é exatamente o que os sumérios disseram 6.000 anos atrás!". 

Se você ler a página relevante no "The Twelfth Planet", você verá que cito o texto Sumério que diz exatamente como foi criado o primeiro Homo sapiens, Adão.  Você verá que hoje este é um processo que nós chamamos de "bebê de proveta." , Cito um texto que descreve Urano e Netuno exatamente como  Voyager 2 os viu em 1986 e 1989. Finalmente sentei e juntei toda esta evidência científica, todas estas descobertas científicas para mostrar como elas se combinam e corroboram o conhecimento antigo. Por conseguinte, o subtítulo de o “Genesis Revisited" é A Ciência Moderna que está recuperando o Conhecimento Antigo? Então, esta é uma revisão dos cinco livros. (O Pentateuco revelado a Moisés)

P - Um trabalho fantástico. E tudo isto começou com a palavra Nefilim?- Sim. Isto foi o início.

P - As pessoas que lêem seus livros podem dizer, bem, ele está presumindo. Ele obteve fragmentos de tabletes e pedaços de escrita cuneiforme e tomou algumas liberdades reunindo as histórias?- Há várias respostas diferenntes para isto. A melhor resposta é que eu trouxe em "Genesis Revisited". O conhecimento que temos corrobora o que os sumérios sabiam há 6.000 anos atrás. Você pode imaginar como isto é possível? Como eles podiam saber? Como, em outro exemplo, poderia ser o símbolo deles duas serpentes entrelaçadas, que ainda hoje se usa para representar a medicina e a cura e a biologia, serem 6.000 anos atrás o símbolo de  Enki, que estava engajado em engenharia genética e criou Adão? Este era um símbolo para o DNA, a hélice dupla do DNA.

Como eles sem telescópios ou espaçonaves podiam saber que Netuno é um planeta aquoso? Eles forneceram a resposta ao dizer,"tudo o que sabemos temos aprendido dos Anunnaki". Então, você diz, "Ok. Existiam Anunnaki." Agora, quem eram os  Anunnaki e de onde eles vieram? Os Sumérios dizem, "Eles vieram aqui desde Nibiru." E você diz, "O que é Nibiru?" E então eles dizem,  "É um planeta a mais em nosso sistema solar.” Agora, se você diz, “ Realmente estou impressionado com o conhecimento  Sumério e talvez eles soubessem do que estavam falando a respeito dos Anunnaki. “Mas não penso que haja outro planeta com estes seres avançados perto da  Terra.” Então qual é a sua explicação para quem eram os Anunnaki? 

 Havia realmente uma raça de gigantes que existiu na Terra a meio milhão de anos atrás? Você acredita que a meio milhão de anos atrás havia na Terra uma civilização que ultrapassava a nossa e que desapareceu? Quando se muda o foco para explicar estas outras pessoas, você não tem explicação. Digo então, se você não tem explicação, porque não aceitar a palavra dos sumérios? 

 (O negrito é nosso para mostrar que as coisas fora do escopo das revelações dadas a nós por Deus não têm explicação)

O segundo aspecto da resposta é este: Em qualquer lugar em todos estes livros eu uso um texto, ou me refiro a um tablete e digo, eu cheguei a isto ou a este lugar no Oriente Próximo e quando eu estava visitando este lugar, eu mudei o solo com meu pé ou com

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um bastão e olhe o que encontrei! Eu encontrei este tablete e olhei o que ele diz! Ele diz que havia alguém chamado Enki que viajou de Nibiru à Terra e caiu no Golfo Pérsico. Não, em todas as partes eu digo, "Olhe o que encontrei. Há um tablete no Museu Britânico, seu número de catálogo é tal e tal; foi descoberto em tal lugar; o texto foi primeiro publicado por este e aquele erudito, aqui está o que ele diz." Toda a informação, todas as fontes que estou dando são conhecidas, acadêmicas, científicas e eruditamente são fontes aceitas. Em momento algum inventei a minha própria fonte.

P - Exatamente em "The Wars of God and Men", as fontes que você lista tem quase que 16 páginas! - A diferença é, e esta &eacuute; a diferença chave, que quando é um texto, por exemplo, aquele que descreve como Enki veio à Terra e caiu, os eruditos, os livros didáticos, chamam a isto de  "Mito de Enki e a Terra ." Um outro texto que lida com Enlil é chamado de "Mito de Enlil" e seja qual for esta matéria. Todos estes textos são chamados pelos eruditos de "mitologia." Eu digo: Que tal se não fosse mitologia, e que estes textos realmente nos digam o que verdadeiramente aconteceu? 

P - Correto.- De onde eu criei o cenário, um cennário plausível, para explicar muitos dos enigmas e quebra-cabeças e mistérios que de outra maneira permanecem enigmas, quebra-cabeças e mistérios. Como, quem construiu as pirâmides, para que etc.

P - O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é determinado pelos mesmos Anunnaki?- Me perguntaram, "Eles se parecem conosco??" e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: "Vamos fazer  Adão a nossa semelhança e imagem." Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós.

 (O negrito acima é nosso para chamar atenção de que aqui há uma interpretação particular de Zecharia quando pretende relacionar a idéia que hoje temos de engenharia genética com a criação de Adão – nós, os mórmons, sabemos que Adão era filho literal de Deus e uma de Suas esposas celestiais, tendo sido trazido à vida pela “engenharia genética” que conhecemos como intercurso sexual. A revelação de Deus sobre a criação do homem, constante na Bíblia é inteiramente figurativa, adaptada à condição presente do pouco entendimento das massas).(*)

Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós. Então há a diferença entre o avanço tecnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres. 

Sinto que exatamente como eles vieram a Terra e nos criaram por meio de engenharia genética, e misturam seus genes com aqueles da mulher-macaco, que um dia nós sairemos no espaço e pousaremos em outro planeta em algum lugar e

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faremos a mesma coisa. Neste sentido, acredito que as coisas são ordenadas em um grande padrão.

(Verdadeiramente todas as coisas são ordenadas segundo um padrão imutável, mas não conforme essa interpretação de Zecharia, do que coligiu das tabuletas, pois a geração do homem Adão deste nosso turno de criação, bem como o aparecimento da mulher, nada têm a ver com interpretações particulares pautadas nos escritos das tabuletas descobertas recentemente)

Mas, podem eventos dentro deste grande padrão serem determinados por indivíduos?

Penso que sim. Tome a história do Dilúvio e da destruição da humanidade e a salvação da semente da humanidade, por meio de Noé e de sua arca.   Enlil decidiu utilizar a oportunidade da avalanche de água para destruir a humanidade, enquanto que Enki disse a Noé, (o Ziusudra sumério) sobre o que estava vindo. Enki ensinou a Noé como construir uma arca e cobrir e lacrá-la para que não pudesse naufragar, e  Noé foi capaz de salvar a si mesmo, sua família e outros na arca, segundo os Sumérios, e assim salvar a semente da humanidade. Aqui você tem um conflito entre dos líderes dos Anunnaki. Um se sentia de uma maneira e outro se sentia de outra. Assim a questão da livre escolha, do que é certo, o que é errado, o que deve ser feito, o que não deve, tudo isto está aqui.

P - E sobre a teoria de que somos os deuses do futuro? Que criamos a humanidade e agora estamos para finalizar? - Tudo o que posso dizer a você &eacuute; que vejo minha tarefa, ou melhor, minha missão, como de trazer ao conhecimento das pessoas de hoje do que o povo antigo conhecia e acreditava.  Fazer isto sendo capaz de ir às fontes deles e os escritos e representações deles, e tratar o material não como um mito mas como uma história verdadeira. Agora, meus escritos tem se tornado uma base bem substancial de literatura. Há uma dúzia ou mais de livros que estão baseados nos meus livros. Eles são de teologia, astrologia, e assim por diante, e estou certo que há muitos mais além dos que eu conheço. Eles se referem aos meus escritos ou são baseados neles. Forneço os fatos como os vejo, e todo muito é livre para interpretá-los como desejar.

P - Esta é uma maneira científica de ver isto, que faz o seu trabalho ainda mais confiável, que significa que você não está fazendo suposições, você se direciona as evidências reais que existem. - Sim. Fico honrado de muitos terem usado eeste material como evidência, para construir sobre ele, para expor isto em várias direções. Sem dizer que eu concorde ou discorde de outras teorias ou desenvolvimentos,  estou muito feliz que os meus livros tenham se tornado livros didáticos sobre tempos antigos.

(Realmente, enquanto as revelações de Deus não constituírem um fator diante da ciência humana, os cientistas não conseguirão entender corretamente a profundidade das coisas; pois o fator de maior peso não está sendo considerado, já que ele é fundamentado na fé. E fé é a firme esperança nas coisas que não se vêem, mas que são verdadeiras. (como elas foram, como são e como serão, testemunhadas pelo Espírito Santo.)        

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P - Você disse que quando Plutão foi descoberto, em 1930, os livros didáticos tiveram que ser reescritos para acomodar este fato. Alguém ou algum publicante de livros didáticos tem feito o mesmo com esta informação? - Isto leva tempo, mas está come&cceedil;ando a se filtrar.

P - Quando este ciclo de 3.600 anos vem novamente?- Bem, tire suas próprias conclus&ottilde;es.

P - Se a cada vez que voltam eles nos ensinam algo novo, e avançam a nossa civilização, você tem alguma teoria da qual possa ser para nós o próximo passo? - Não. Como disse, uma vez eles n&attilde;o nos deram nenhuma civilização, eles tentaram destruir-nos. Assim, não sei como será.

P - Há aqui uma lição para nós? Se esta é a nossa história, o que é suposto que tenhamos aprendido para evitar outra inundação quando os Anunnaki voltarem? Ou isto é imprevisível demais para se conjecturar?- Em alguma extensão é imprevvisível porque não sei quem possa ser agora o líder. Se ele será do clã de  Enlil ou de Enki. Se eu soubesse isto, poderia responder com mais facilidade. Isto é porque eu ainda tenho livros a escrever para chegar a uma resposta. É uma grande pergunta e a resposta não é simples.

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Aqui termina a entrevista respondida por Zecharia Sitchin. Sem dúvida o testemunho de um grande trabalho, digno de toda nossa admiração...Nos devidos termos. Porque...

As descobertas são excelente, mas confusa a interpretação geral.

 

A interpretação correta, por revelação de Deus aos profetas, já se apresenta nos livros de Amoramon, desde 1975 em diante...Sem revelação é impossível encontrar as pontas do fio na meada. Em outras palavras, conseguir situar-se entre o princípio e o fim do segmento revelado; porque, fora dos limites dados por Deus para esse segmento de revelações, reinam as descobertas científicas, a especulação carnal, a confusão mental e a treva espiritual.

 

O desafio Divino para a nossa raça é nos mantermos obedientes dentro do sistema religioso que nos foi revelado... Se soubermos por testemunho do Espírito que é isso exatamente o que nosso Pai deseja de nós nesta vida, perguntamos: O que valeria mais do que esse conhecimento?

O Filho de Deus foi enviado ao mundo para ensinar o verdadeiro caminho que permitirá chegarmos à Manção Celestial onde vive nosso Pai.

As coisas como nos foram reveladas são verdadeiras segundo a vontade de Deus...Precisamos aprender a conviver com as descobertas científicas sem perdermos a fé nas revelações que Deus achou melhor adequadas para nos dar. Ou isso ou

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entraremos em confusão mental que destruirá nossa fé e seremos reprovados no último dia.

 

OBS. As seguintes referências devem ser lidas nos endereços que seguem: Apêndice 6, A Eternidade do Céu e da Terra, em www.geocities.com/amoramonsud/AVAH4_html.html;

Apêndice 16, A Gênesis conforme originalmente foi dada a Moisés por Jeová, em www.geocities.com/amoramonsud/AVAH6_html.html

 

 

Pergunta Zecharia Sitchin:

 

“Então Iavé seria Enki em trajes bíblico-hebraicos?

 

Se fosse tão simples assim... Se examinarmos de perto a história de Adão e Eva no Jardim do Paraíso, descobriremos que enquanto é Nahash - a serpente de Enki em seu disfarce de conhecedor dos segredos biológicos - que motiva a vontade de Adão e Eva em "conhecer" sexualmente um ao outro e lhes permite ter descendentes, ele não é Iavé, e sim um antagonista de Iavé (assim como Enki e Enlil). No texto sumério, é Enlil quem força Enki a transferir alguns dos novos Trabalhadores Primitivos recém-fabricados (criados para trabalhar nas minas do Apsu) para o E.DIN, na Mesopotâmia, a fim de que aprendessem a cultivar e pastorear.

Na Bíblia, é Iavé quem "tomou Adão e o colocou no Jardim do Éden para cuidar de si e manter-se". Foi Iavé, não a serpente, que é representado como o Senhor do Éden, que conversa com Adão e Eva, descobre o que eles fizeram e os expulsa. Em tudo isso, a Bíblia equaciona Iavé não com Enki, mas com Enlil.

 

Amoramon comenta: A serpente caracteriza Enlil e não Enki. Já que Enki os expulsa por não terem obedecido às Suas instruções, tendo sido a serpente que os induziu a desobedecer. A serpente era a própria vontade de Enlil.

 

De fato, na própria história - a história do Dilúvio - em que a identificação de Iavé com Enki aparece de forma mais clara, é que a confusão se estabelece. Os papéis são trocados, e de repente Iavé faz o papel não de Enki, mas de seu rival, EnliI. No original mesopotâmico, é Enlil que não está satisfeito com a humanidade, quem procura a sua

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destruição na calamidade que se aproximava e quem faz os outros líderes Anunnaki jurarem manter segredo da humanidade. Na versão bíblica (Gênesis, capítulo 6), é Iavé quem expressa seu descontentamento com a humanidade e toma a decisão de varrer o homem da face da Terra. Na conclusão da história, quando Ziusudra/Utnapishtim oferece sacrifícios no monte Ararat, é Enlil a ser atraído pelo cheiro agradável de carne assada, e (com alguma persuasão) aceita a sobrevivência da humanidade, perdoa Enki e abençoa Ziusudra e sua esposa. No Gênesis, é para Iavé que Noé constrói um altar e sacrifica animais, e foi Iavé quem "sentiu o aroma agradável".

 

Amoramon conclui: Javé está nitidamente vinculado à Enki e não a Enlil. Pois no consenso bíblico Enlil é quem caracterizava o adversário; ele é que deveria estar muito satisfeito com a miséria da humanidade, já que ela sendo destruída pelo dilúvio, ficaria sob seu poder por um bom tempo. A confusão armada é por falta da autêntica revelação de Deus e os erros dos escribas.

 

Então Iavé era Enlil?

Poder-se-ia construir um caso forte com essa identificação. Se tivesse havido um "primeiro entre os iguais", no que se refere aos dois meios-irmãos, filhos de Anu, o primeiro seria Enlil. Embora fosse Enki o primeiro a chegar à Terra, foi EN.LIL ("Senhor do Comando") que assumiu como chefe dos Anunnaki na Terra. Foi a situação que correspondia à afirmação em Salmos 97:9: "Pois Tu, ó Iavé, és supremo sobre toda a Terra; supremo és entre todos os Elohim". A elevação de Enlil a esse status é descrita no Épico Atra-Hasis, nos versos introdutórios, antes do motim nas minas de ouro dos Anunnaki:

Anu, pai deles, era o governante; seu comandante era o herói Enlil. “Seu guerreiro era Ninurta;”

 

Amoramon esclarece: Dentro dessa narrativa descoberta por Zecharia Sitchin reside uma grande confusão. Porque o Adversário, por ter sido expulso pelo Pai Celestial foi quem chegou primeiro à terra para nela viver e reinar. Embora Javé tenha formado a Terra, não foi o primeiro a nela chegar para reinar, até que a purifique de toda influência do reinado de Enlil... O Adversário.

 

Do trabalho de Zecharia Sitchin também tiramos:

 

“Eu afirmo, vós sois Elohim, todos vós filhos do Altíssimo; mas morrereis assim como os homens, como qualquer príncipe caireis.

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(Amoramon explica: Em nossas Bíblias isso está escrito com leve diferença, “Vós sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo;  contudo morrereis como simples homens.”

Nós conhecemos o Pai Celestial como Eli ou Elo no singular e não Elohim, palavra que representa o plural de Eli. Portanto o texto apresentado por Sitchin é menos preciso do que o que temos nas nossas Bíblias... Quando Jesus clamou na cruz pelo Pai, Ele usou o Seu nome no singular: Eli, Eli lamma sabactani e não Eloim, Eloim lamma sabactani. Embora seja comum usar a palavra Eloim para designar o Pai Celestial, não deveria ser assim.

 

Acreditamos que tais afirmações, sugerindo que o Senhor Iavé criou não apenas o Céu e a Terra mas também os Elohim, os "deuses" Anunnaki, têm sua parte num enigma que intrigou gerações de estudiosos bíblicos. Trata-se do motivo pelo qual o primeiro verso da Bíblia, que fala sobre o início de tudo, não começa com a primeira letra do alfabeto, mas com a segunda. A significância e o simbolismo de indicar o Início com o próprio começo deve ter parecido óbvio demais para os compiladores da Bíblia; ainda assim, foi o que escolheram transmitir para nós:

 

Breshit bara Elohim et Ha'Shamaim v' et Ha' Aretz

 

Habitualmente traduzido como: "No início Deus criou o Céu e a Terra".

Como as letras hebraicas possuem valores numéricos, a primeira letra, Aleph (da qual deriva a primeira letra grega, Alfa), possui o valor numérico de "um, o primeiro" - o começo. Por que será, então - estudiosos e teólogos já se perguntaram -, que a Criação começa com a segunda letra, Beth, cujo valor é "dois, segundo"?

 

Enquanto os motivos permanecem desconhecidos, o resultado de iniciar o primeiro verso do primeiro livro da Bíblia com a letra Aleph teria sido impressionante, pois transformaria a sentença em:

 

Ab-reshit bara Elohim, et Ha'Shamaim v' et Ha' Aretz.

 

O Pai-do-Começo criou os Elohim, os Céus e a Terra.

 

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Amoramon afirma que esta segunda frase iniciada com o Aleph é á mais adequada: “No Princípio o Deus Cabeça ou o Primeiro de todos os Deuses, chamou-os em Conselho e criou os Céus e a Terra.

 

Com essa pequena mudança, simplesmente começando com a letra que inicia tudo, um Criador do Tudo, onipotente e onipresente emerge do caos inicial: Ab-reshit "O Pai do Começo". As melhores mentes científicas do mundo moderno apresentaram a teoria do Big Bang para o início do Universo - mas ainda precisam explicar o que causou o Big Bang.

 

(Amoramon imagina que cada universo teria tido  seu big bang criador, e tendo essa explosão se originado em um ponto comum, uma estrela ou galáxia, segundo é suposto pela ciência, a explosão determinaria um universo de matéria e energia de forma globular. Aliás as últimas observações dos cosmólogos afirmam que a forma do universo é comparável a uma bola de futebol, tem a forma de um duo decaedro onde os gomos seriam como espelhos, refletindo uns sobre os outros, tendo fronteiras finitas, porém não identificáveis pelos observadores residentes devido às múltiplas reflexões das imagens.

 

 Aqui é muito pertinente o que o Senhor diz em D&C quando afirma que a Terra celestializada será como um globo de vidro e fogo; onde seus habitantes poderão ver tudo o que se passa nos mundos superiores - como ela também será. (E que olhando para dentro dela, seus habitantes poderão ver tudo o que se passa nos mundos inferiores a ela.)

 

Se o Gênesis começasse como deveria, a Bíblia - que oferece uma história precisa da Evolução e adere à mais sensível cosmogonia - também nos teria dado a resposta: o Criador que estava lá para criar tudo.

 

E tudo de uma vez, Ciência e Religião, Física e Metafísica, convergem numa única resposta que se identifica com o monoteísmo judaico: "Sou Iavé, não há nenhum além de mim!".

Este é um credo que os profetas tinham, e nós depois deles, desde a arena de deuses até o Deus que abraça o Universo. Só se pode especular por que os editores da Bíblia, que os estudiosos acreditam terem canonizado a Torá (os cinco primeiros livros da Bíblia) durante o cativeiro na Babilônia, omitiram o Alef. Seria para evitar ofender os babilônios (porque a afirmação de que Iavé teria criado os deuses Anunnaki acabaria por excluir Marduk). Mas, acreditamos, não devemos duvidar de que em determinada época a primeira palavra do primeiro verso da Bíblia se inicie com a primeira letra do

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alfabeto. Isso certamente se baseia nas afirmações do Livro das Revelações (O Apocalipse Segundo São João, no Novo Testamento), no qual Deus anuncia que:

 

Eu sou o Alfa e o Ômega, o Início e o Fim, o Primeiro e o Último.

 

A afirmação, repetida três vezes (1:8, 21:6, 22:13), se aplica à primeira letra do alfabeto (por seu nome grego) para o Início, o Primeiro Divino; e a última letra (grega) do alfabeto até o Fim, até que Deus seja o Último de Todos, assim como foi o Primeiro de Todos.

Se tivesse sido esse o caso para o início do Gênesis, é confirmado, segundo acreditamos, pela certeza de que as afirmações no Livro das Revelações remontam às escrituras hebraicas das quais os versos paralelos de Isaías (41:6, 42:8, 44:6) são proclamações nas quais Iavé afirma ser absoluto e único:

 

Eu, Iavé, fui o Primeiro, e o Último serei também!

Eu sou o Primeiro e sou o Último; não existem Elohim sem Mim!

Eu sou Ele, Eu sou o Primeiro, e sou também o Último.

 

Amoramon esclarece aqui que Javé fala com o poder e autoridade que lhe foi concedida pelo Deus Pai. Ele fala como se fosse o próprio Pai Celestial, embora seja Seu Filho, como todos nós. Ele fala pelo poder do Sacerdócio que lhe foi concedido e legalmente pode falar em Seu nome. Esse mesmo sacerdócio quando é conferido ao homem, capacita-o a falar em nome de Jesus Cristo; o qual foi o Deus Javé encarnado.

 

São essas afirmações que ajudam a identificar o Deus bíblico pela resposta que Ele mesmo deu quando perguntado:

 

Quem, ó Deus, és Tu? Foi quando ele chamou Moisés para fora da Sarça Ardente, identificando a Si mesmo apenas como o "Deus de teu Pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó". Tendo recebido sua missão, Moisés lembrou que quando ele chegasse aos Filhos de Israel e dissesse: "O Deus de vossos antepassados me enviou, e eles me dirão: Qual é o nome Dele? O que digo a eles?".

 

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E disse Deus a Moisés: Ehié-Asher-Ehié assim dirás aos Filhos de Israel: Ehié me enviou.

 

E disse ainda Deus a Moisés: Assim dirás aos Filhos de Israel:

Iavé, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó,

enviou-me a vós. Este é meu nome em Olam, este é meu memorial para todas as gerações. (Êxodo 3:13-15)

 

A afirmação Ehié-Asher-Ehié tem sido assunto de discussão, análise e interpretação por gerações de teólogos, estudiosos da Bíblia e lingüistas. A tradução do rei James afirma: "Eu sou o que sou... Eu sou enviou-me para vocês". Outras traduções mais modernas adotam "Eu sou quem sou... Eu sou enviou vocês".

A tradução mais recente pela Sociedade de Publicações Judaicas prefere deixar intacto o hebraico, acompanhado por uma nota de rodapé: "significado incerto do hebraico".

 

A chave para compreender a resposta dada durante esse Encontro Divino são os tempos gramaticais empregados. Ehié-Asher-Ehié não é uma frase em tempo presente, mas no futuro. Em termos simples, ela afirma: "Seja quem for que serei, serei". O nome divino é revelado a um mortal pela primeira vez (na conversa, Moisés recebe a informação de que o Nome sagrado, o Tetragrama IHVH não fora revelado nem a Abraão) e combina os três tempos da raiz que significa "Ser" – Aquele que era, é e será. É uma resposta e um nome que reafirmam o conceito bíblico de Iavé como existindo eternamente - Um que foi, que é e que continuará sendo.

 

Uma forma freqüente de afirmar a natureza duradoura do Deus bíblico é a expressão "És de Olam a Olam". Geralmente é traduzida: "És Eterno". Isso traduz o sentido da afirmação, mas não seu significado preciso. Literalmente, sugere que a existência e o reino de Iavé se estendem de um Olam a outro - que Ele era "rei, senhor" não apenas de um Olam que era equivalente ao Nibiru dos mesopotâmicos -, mas de outros Olamin, de outros mundos! Nada menos do que onze vezes, a Bíblia se refere à habitação, domínio e "reino" usando o termo Olamin, o plural de Olam - uma habitação, um domínio, um reino que abrange vários mundos.

 

É uma expansão do domínio de Iavé além da noção de um "deus nacional", para aquela de "Juiz de todas as nações; além da Terra e além de Nibiru, para o "Céu dos Céus" (Deuteronômio 10:14, I Reis 8:27, II Crônicas 2:5 e 6:18), que abrange não apenas o Sistema Solar mas até as estrelas distantes (Deuteronômio 4:19, Eclesiastes 12:2).

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ESTA É A IMAGEM DE UM VIAJANTE CÓSMICO.

 

Tudo - os "deuses" planetários celestes, Nibiru que remodelou nosso Sistema Solar e refaz a Terra em suas passagens mais próximas, os "Elohim" Anunnaki, as nações dos homens, os reis – são manifestações d’Ele e instrumentos d’Ele, realizando um plano divino, universal e eterno. De certa forma, somos todos Anjos d’Ele, e quando a hora chegar para que os terrestres viajem no espaço e imitem os Anunnaki em algum outro mundo, estaremos também cumprindo nosso futuro destino. É a imagem de Senhor universal que é mais bem apresentada na oração/hino Adon Olam, que é recitada como canção majestosa nos serviços religiosos das sinagogas, no Sabá e em cada dia do ano.

 

Senhor do Universo, que reinou antes que tudo que existe foi criado.

Quando, por Sua vontade, todas as coisas foram escritas, "Soberano" era Seu nome então pronunciado.

E quando, no tempo, todas as coisas cessarem, Ele ainda reinará em majestade.”

 

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(*) Adão e Eva eram filhos literais de Deus o Pai e uma de Suas esposas celestiais:

“OS DISCURSOS MAL COMPREENDIDOS DE BRIGHAM YOUNG SOBRE ADÃO”

Muita matéria sobre esse assunto tem sido escrita por membros da Igreja tentando explicar as aparentes contradições desses discursos de B.Young ou tentando interpretá-los segundo seus entendimentos particulares.

Muita desinformação, tentando denegrir a teologia mórmon tem sido difundida pelos inimigos da Igreja, alimentados por absoluta ignorância da gloriosa verdade ensinada pelos profetas Joseph e Brigham, respectivamente, o primeiro e o segundo Presidentes d´A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Portanto, a confusão tem sido alimentada duplamente, de dentro e de fora da Igreja. Mas o Presidente Spencer W. Kimball, na  Sessão do Sacerdócio da Conferência de Outubro de 1976, apresentou a visão oficial da Igreja sobre o assunto e corrigiu todos os erros difundidos, até mesmo por membros da Igreja.

O Elder Watson, em maio de 1998, no seu trabalho - DIFFERENT THOUGHTS, ADAM - GOD (updated May 2002) apresentou um completo relatório sobre as declarações do Presidente Kimball. A matéria ocupa 26 páginas em papel A-4 com letra

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tipo 12. Mas é possível captar os erros básicos ali denunciados - daqueles que não compreenderam as palavras de Brigham Young - e em muito poucas palavras mostrar o fundamento deles.

- Nos discursos sobre o assunto, Brigham refere-se a dois seres conhecidos pelo nome Adão - o Adão Pai dos espíritos, aquele que gerou todos os espíritos que um dia viriam a habitar em corpos mortais nesta terra. Esse Adão é o Pai Eterno. - Já o outro Adão, o da carne mortal, é o Pai corporal de todos nós que entramos por sua semente na mortalidade. Nesse aspecto ele é o Pai da Mortalidade, é um Deus que desceu em espírito, teve o corpo físico gerado em carne espiritual e caiu voluntariamente, física e espiritualmente, para nos dar esta vida em corpo mortal. Ele é o Arcanjo Miguel, um dos sete que ministram na presença de Deus, filho do Adão Pai dos Espíritos, nosso Pai Celestial. Para esta Terra, o arcanjo Miguel foi o único filho gerado diretamente em carne espiritual, assim como Jesus Cristo foi o Unigênito na carne mortal. (1)

- O mesmo se aplica ao nome Eva.

Existe a Mãe Eva que gerou do seu ventre os espíritos, a Mãe Celestial - a mesma que desceu dos Céus ao mundo recém criado; acompanhando o Pai Celestial para gerar no seu ventre o nosso Pai Adão, que mais tarde se tornaria mortal pela queda.

Ao lermos o discurso de Brigham sem termos em mente esse conhecimento e entendimento, podemos chegar a conclusões as mais desastrosas. A verdadeira doutrina da Igreja sobre o assunto transforma-se na mais ridícula, confusa e transtornadora possível de imaginar - para a grande alegria do diabo.

Mas na dispensação da Plenitude dos Tempos, que agora vivemos, Deus decidiu restaurar aos seus profetas, esses conhecimentos perdidos desde a época dos patriarcas. Alguns mantidos escondidos ‘a sete chaves’ sob o véu de palavras figurativas, como as que descrevem nas escrituras a criação do homem; e até mesmo nas apresentações da investidura nos nossos Templos; as quais foram reproduzidas figurativamente para concordar com as escrituras antigas e modernas de que dispomos. Mas esse véu foi desvelado, para dar acréscimo de  luz a todos os que acreditam nos profetas da restauração. Os inimigos e os iludidos dentro da Igreja, que se arrependam e absorvam a luz ou se danem por escolha própria.

Na genealogia de Jesus Cristo apresentada no Novo Testamento, Seu último ascendente na carne mortal, está declarado: - "Adão, filho de Deus". Não está dito ‘Adão, criatura de Deus’. As palavras figurativas que dizem ter sido Adão formado do pó da Terra ou do barro, têm agora a figuração revelada - Adão é efetivamente filho do Adão Pai dos espíritos, nosso Pai Eterno, e de sua esposa Celestial, Eva. (isso já era conhecido por Joseph Smith e por muitos líderes proeminentes da Igreja, mas foi decidido pela Igreja não enfatizar esses ensinamentos por enquanto). Mas como a assunto já corre solto na WWW, tanto deturpado na sua maioria quanto agora em luz e verdade, decidimos preparar este pequeno resumo.

 Nós dizemos acreditar que para Deus tudo é possível. Então também é possível que Ele possa gerar um ser físico no ventre de Sua esposa, mesmo sendo os dois, seres ressuscitados e glorificados; ditos na nossa teologia os Pais de filhos de espírito puro na eternidade. (2)

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Pois bem! A figuração da criação da mulher Eva, a partir de uma costela de Adão, também nos foi desvendada - Eva foi gerada da mesma forma que o foi Adão. Ele primeiro e ela em seguida. E o processo usado foi o ortodoxo natural, foi por intercurso sexual! Suporte e viva quem puder suportar ... e morra espiritualmente quem não aceitar e não se arrepender. Muitos no passado morreram espiritualmente por não aceitarem as figurações de Deus e por ridicularizarem Suas palavras. Agora, muitos morrerão por não suportarem a revelação do significado das coisas figurativas.

 (1) O apóstolo Paulo na sua primeira carta aos Coríntios, 15: 45 diz: "O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente; o último Adão em espírito vivificante"  Claramente referindo-se ao Adão mortal e a Jesus Cristo, o qual, o apóstolo também denomina Adão, por ser o Pai de todos os que ressurgirão. Mas a referência ao primeiro homem nessas palavras de Paulo não indicam o Pai Eterno e sim o Pai da mortalidade, Adão.

(2) No trabalho do Elder Watson, é considerada uma das possibilidades de serem gerados seres corpóreos físicos por seres ressuscitados e exaltados. Se esses dois seres transportam-se para um mundo físico que tenham criado e, por um tempo, se alimentem das coisas plantadas nesse novo mundo, os materiais do ambiente serão incorporados aos seus corpos; eles como que carregados corporalmente desses materiais, tornam-se capazes de gerar seres físicos com as mesmas características físicas desse mundo. E assim terão sido gerados todos os demais Adões e Evas de cada um dos infinitos mundos criados.

(Resumo preparado pelo Elder Francisco Xavier Silva dos Santos (Amoramon), 20/01/2003)

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