Co It b) - uel.br · Como exemplo vamos programar 120"C. Diglte a tecla. para mover o diglto...

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r ,-I-?/ . -, ... , 't Controlador FE50RP Manual de Opera<;ao -J \ Co It b) I#''EVER! MAITEC - INTI ..... :aracteristicas Tecnicas limenta ao ..., onsumo llencia f' recis ao de Leitura i eles 0 clonal -,oneccoes , __ Sedal (opclonal) .. eclado 1i OV ou 220V selecionavel internamente or STRAP 9Waus SO 60 Hz 0 ,3" Le. 2S0V 6A max. - I't' 9600 bps sl p ar idade 1 slop - bit 8 bits-data I oadroes RS-232. OU RS- 485 Membrana em poli ca rbonato lavavel I Dimensoes l, l96xH 96xC 170 mm o Controlador FE50RP e urn dos Instrumentos de contrale da IInha OSISO Mlcroxontrolados da Fl'r'EVER. hte modele e indlcado para contrale de fornos , esturas, autoclaves e OUlros cqulpamenlos que se dcstlnam a tratamentos termi C05 ne<:essltando de contrale de rampas e patamares. Ao IIgar 0 iostrumeoto aparece a temperatura do caoall no e a mensagem Pro6 no display2 lodicando que esta pronto par<! Caso 0 cootrolador Ja esteja programado pode ser dado loicio ao processo. Para a temperatura do o::anal2, com 0 processo iolciado, diglte duas vezes a tecta .A. A ,,0 SV20 temperatura do (anal 2 e mostrada e a (oluna de leds sem at ualiza da DSVO Programac;ao dos SerPoints Para Inlclar a p;ograma¢.io digi!e a teda 0 prlmelro digito do displayl pISCo1. e a mensagem SPI no display2 mOSlra que 0 5etpolnt do primeiro cicio pode P I programado. Como exemplo vamos programar 120"C. Diglte a tecl a. para mover o di glto piscante ate a posi o:;ao da eentena e diglte a teela .A para incrementar 0 diglto. Mova 0 dig"o ,,,,,",, wm """ '" wlog" 0 ,,'oe 200 dlg"o " do,,", usando 2 vezes 3 teda A. . A displays sera a seguinte' Para os oulrOS setpoill/S dlglle a tecla '<7' e a mensagem do dlsplay2 passa 3

Transcript of Co It b) - uel.br · Como exemplo vamos programar 120"C. Diglte a tecla. para mover o diglto...

r ,-I-?/ . -, ... , 't

Controlador FE50RP

Manual de Opera<;ao -J \ Co ffi~ It b)

I#''EVER! MAITEC - INTI

..... :aracteristicas Tecnicas ~ limenta ao ...,onsumo ~re llencia f' recisao de Leitura i eles 0 clonal -,oneccoes , __ 'omunica~ii() Sedal

(opclonal) .. eclado

1 i OV ou 220V selecionavel internamente or STRAP 9Waus SO 60 Hz 0,3" Le. 2S0V 6A max. ~Plu - I't' 9600 bps sl par idade 1 slop- bit 8 bits-data

I oadroes RS-232. OU RS-485 Membrana em poli carbonato lavavel

I Dimensoes l ,l96xH 96xC 170 mm

o Controlador FE50RP e urn dos Instrumentos de contrale da IInha OSISO Mlcroxontrolados da Fl'r'EVER. hte modele e indlcado para contrale de fornos , esturas, autoclaves e OUlros cqulpamenlos que se dcstlnam a tratamentos termiC05 ne<:essltando de contrale de rampas e patamares .

Programa~ao

Ao IIgar 0 iostrumeoto aparece a temperatura do caoall no di~ptay l e a mensagem

Pro6 no display2 lodicando que esta pronto par<! programa~ao. Caso 0 cootrolador Ja esteja programado pode ser dado loicio ao processo. Para vl~uallza r a

temperatura do o::anal2, com 0 processo iolciado, diglte duas vezes a tecta .A. A ,,0 SV20

temperatura do (anal 2 e mostrada e a (oluna de leds sem atualizada DSVO

Programac;ao dos SerPoints

~n "'S Para Inlclar a p;ograma¢.io digi!e a teda rJ~. 0 prlmelro digito do displayl pISCo1. e U .~ a mensagem SPI no display2 mOSlra que 0 5etpolnt do primeiro cicio pode ~er

P I .~ programado. Como exemplo vamos programar 120"C. Diglte a tec la. para mover

o diglto piscante ate a posio:;ao da eentena e diglte a teela .A para incrementar 0 diglto. Mova

~~ I~DI~ "~'m,"" 0 dig"o ,,,,,",, wm """ '" wlog" 0 ,,'oe 200 dlg"o " do,,",

~ usando 2 vezes 3 teda A. . A COnfig Ura~OS displays sera a seguinte ' Para

~rogramar os oulrOS setpoill/S dlglle a tecla '<7' e a mensagem do dlsplay2 passa 3

!f S P2 , 110 dlsplavl ser~ mostrado 0 valor da atual programa~o com 0 pnmelro diglto pls,~ndo. .... lra programar slga. ()$ passo anterlores. Para passar para ()$ 5tHpoints restantes dlglte sempre ~ teda

0. ['rog ramac;ao das Taxas de Aquecimento

"IJO r- P P"ra entTa ' na programa~o das taxas de aqueclmento ("Cfmln) dlglte a tecla FJf!) apOi

h:r programado os setpolnrs 0 dlsplay2 mOSira " mensagem ,.. P I (.ampa 1) e plsca 0 prlmelro <Jglto. Nesse euo apenas 3 dfgltos esUo dlspon~ls para programa~ao."Proceda dp mesmo modo da

J rograma~o dO$ serpe/nts usando as te<lasA. ~ ~ para mudar 0 valor e a :ecla 0para mudar os dos.

Iv bs.: a valor max imo que pode ser p(Ogramado e 255"C/min. Caso um valor malor seja programadv a t ;))'ol de aqueclmento assumlri um valor qualquer en tre 0 e 255.

p rogramac;ao dos Tempos de Permanencia nos Patamares

iO~~ -P Para entfilr na programa~,"o des tempos de permanencla (min) dlglte a tecla FJf!) ap6s

~~r programado ~s taxas de ~queclm~nto 0 dlsplay2 mestra" mensagem PE I (permanencla 1) e

f'\:Sca 0 prlmelro diglto. Procecla do mesmo modo cia programa~iio dos serpo/nts uundo u teclasA. e

~ "/' II" para muonr 0 valor e ~ tecla ~para rnurlar os e!elm.

lbs.: 0 tempo de permaneocia e eofltado em minUlO<; e pode ser pl'"ogr.amado ate 9999 mlnutos (tProxlmaciamente 166 horas e 10 mlnutos) por patamar.

f'rog ramac;ao dos Valo res de Alarmes

~ Par.a ~nlrar na progr.ama<;Jo cIos valores cIos a1armes ro dlglte a tecla FJf) ap6s ter

~~ programado os tempos de permanencia 0 dlsplay2 mour.ll a mensagem R L b (Al<lrme 8i!lxO) e plsca 0 prlmelro digltO. Proceda do mesmo modo da programa~lo

a os serpelnts usando as teclasA e ~ para mudar 0 valor. Par.a programar 0 vaiof do alarme allo

"/' .J~glte it tecla..:...J'. ~ bs.: 0 va lor progfilmado como alarme alto val aekmar a relel quando a tempefillUra passar des,e fJnto e 0 valor b;!.lxo val aclonar 0 relel quando a temperatura estiver abalxo dene polliO. 0 led w rrespondente 30 alarme eSlilri aceso ~m qllalqller uma dessas slt ua~OeS, uso conmhlo esrar.i

ctFgado.1 iE: ~ RiTrX I r 'rog ramat;ao da Atuac;ao dos Alarmes

~ ~

Os alarm~s tA-lto e Baixo) pedern ser alivados ou 0.10 Independentemente, ou seja, pede-se Inlblr um ou outro ou ambos .

Para entr.llr na programa~.Io da atua~~o d()$ alarmes (On I Off) dlglte a tecla F/f) ap6s ter prograrnado os valores de alaflnes e 0 dlsplayl mostra a rnensagem R L b

(Alarme Baixo) e 0 display' mostra. a 0 modo de atua~~o on ou oFF . Para mudar 0 estado do ... "/' ala rmf digite a te<Ia .... . Para programar 0 valor do alarme alto dlglte a tecla..:...J'.

Obs.: Caso um des alarmes, ou ambos, for~ colocados no es lado off s~ri como se nao hotNesse ala rmes. Nesse caso a programa~ao dos valores qe alarme nao tem erelto.

~~~~I~i~~~~o ~ dos par§.metros (setpOlnt, taxa de aquecimento. ~~~~~ tempo de permanencla, valores de alarmes e ativa~1ie dos alarmes) digite

mais uma vez a tecla Flf) e 0 Instrumento volta a condil;ao inidal. Caso deseje mudar algum dos parametres Ja programados use essa mesma tecla

e repita os passos anteriores. IMPORTANTE

Durante a programac;:ao dos parametros 0 controlad o r NAo esta atuando l!

Programacao (Para metros lnternos) Charnamos de par.imetros Internos os valores lespons.iveis pelo correto funclonamento do contrOlador. No tUO do FESOIU' esses par.lm~tros do Sele<;Jo do SinaI de Entrada (Termopar. PTI 00, 4-20mA, elC.), Escalas de Inklo e Fim para cada canal de ~ntrada, Conslantes de Controle P.i.O.( Proporclonal, Integral e Demlatl\lo), Umlte de Integral. Out (Ianela de tempo para safda PWM/ Relt) e Sele<;Jo de Ponto decimal.

Para entrar em modo de programa~~o cIos pillimetr()$ Internes dlglte a leda ~ segulda da tecla A.. Verificac;ao do Sinal de Entrada ApOs entrar no modo de programa¥lo seri mourado no display I 0 sinai de entr.ld<!. Fixacto no pedldo

~sE~~1 . PAr-

AS opc;6es d lsponivels s10 mostradal na labela segulnte. No display2 e mo<; lr.llcia a mensagem IPAr ind icando que a entr.lda e do tipo termopar. Embor.l nao sej., a entr.ld.i par.! PTIOO lambem t mostrada como tPAR. Para os SinaI!. de tendo e corrente durante a nle<;Jo do tlpo de entrada a mensagem mOSlrada no

display2 seri l n P C (lnput).

J controlador n.lo dl~pOe de todas essas entradas tomprador Informar qual a entrada desejada.

Ajuste de Escalas

slmultaneamente. No pedldo do equlpamento 0

A "7-p6s seleelonacb a entrada dlglte '<.J' para entrar no modo de ajuste cbs escalas de trabatho (usadas ..... :imente com entradas em ten sao ou corrente) que podem ser ajustadas pelo usuarlo ou {\!llomatlcamente pelo aparelho de acordo com 0 segulnte crit~rlo. f: ~rmopare5 e termo reslsti"mcla lem a uste automatico de e5a.la.

Ti 0 de Entrada ba.las o a 850"C ,

S Oa1250"C Oa 1700"C , Oa 1500"C

N Oa 1300"C PTlOO - 50a250"C

So nals de tensiio e corrente tern ajusle manual de escalas que varlam de -999 a 1999 Oll -99.9 a 199.9. {>Or exemplo pode-se programar um sinai de 4-20mA para ser mostrado de -20 a 60 lodepeodente da fJ,.nldade usada. fl ra Ind\Car a escala Inlclal e final 0 dlsplay1 pode mostrar as segulntes meosagens:

n I I valor Inicial de escala para 0 canall,

I n I valor lloal de e5cala para 0 canal I ,

n I 2 valor Inlelal de escala para 0 canal 2,

·1 n 2 valor final de escala p<lra 0 cana l 2, ,0.

?' Ira p<lssar da escala Inlclal p<lra a final diglte -.6~ e para ajustar 0 valor desejado proceda de 0 mesmo I)-lIDdo do aJuste do setpOint

\Jiilndo as tedas :. e A.. V bS.: Somente quando estlver se leclonada uma entrada de teM.lo OU corrente ~ que estara

U Ispon[ve l 0 modo de programa~ao de escalas.

cndere~o de Comun icacaa (OpcionaD p6s programadas as escalas, no caso de entradas em tens30 ou corrente. ou apos a sele~;io do

,0. k .rmopar dlglte ...{;t para der inlr 0 numero do controlador para comunica~ao serial.

Ene numero ~ 0 identlficador para que um programa felto num PC- compativel Idelllifique 0 equlp<lmento a ser comunicado. Esse valor pede varlar de 1 a 32, ou seja, podem exlslir atl~ 32 connotadores IIgado\ a uma porta serial do PC.

o display 2 sera mostrada a mensagem R dd r <AJ:l.QBES - Endere~o) e 0 display 1 "Yfl lPstra 0 valor alual desse parametro. Para ajustar 0 valor desejado use as tee las

.. e.A. como ja foi visto. a als detalhes da comunica<;;io serial sera vis ta adlan!e (apendice 5) caso seu cont rolador ten!).l eHe

(, pcional, caso contriirlo ignore esta fun~ao.

(pnstantes de Cantra le

,0. Apos programada~ as escalas dlglte a tecla -b Iniclar 0 aJuste dos parametros de controle(P,I. 0, eLi) . Enes valores sao a alma do IJom funclonamento do controliidor. Prlmelramente vamos mostrar como programa- Ios e adiante falaremos sobre suas fun~oes e como encontrar os melhores valores (Apendlce A'.

~Pc~DI o dlsplay2 mostrara a mensagem [P segulda do valor alual. Esse valor pode ~er ajustado com as lecliis :. e .A. A letra P Indica ajuste da constame F'roporclonal. As mensagens CI, Cd e II Indlcam ajuste das constantes Integral, Derlvatlvo e L1mlle de

"7-I. Para selecionar 0 lermo a ser ajustado teele...:..J' .

LI

Ajuste do Tempo do Rele (Cont rale Via Rele) LtFm! Ap6, "","d,, 0' ",~m"'o, d, comml' (e. I. 0 , LI" Q>O ° ':;>,""0"'" >0,' sa[da via reh~ ou chave eSlaUca (IIga/ desllga) via RL2 diglte a 1e<:la -b para aJuslar a

w I:::: "pne~l de tempo"de batlda do rele, essa run~ao e Identl flcada pela mensagem dUI no display 2. Essa janela de tempo funclona do segulme modo: 0 valor aj ustado para

esse p<lrametro funclo llara como uma base de tempo. Por e~emplo se ajustado com 0 valor 10 e 0 controlador caleular (via PID) uma saida de 40% 0 rel~ flcara batldo 4 segundos e desbatldo 6 segundos. Se a base programada for 4 0 rele flcara batldo 1,6 segundos e desbaUdo 1,4 segundos p<lra os mesmos 40% de saida. Caso seu controlador seja saida em lensao, corrente ou angulo de fase Ignore esse parametro.

re'aJ P:~0:~,0:::i:5:~' or",,, ° '''"''0'' '"b"h" com pomo '"'m,, P''' m"" "7-,Pd E precisao nas indlca~oes . Apos programada a "jilnel« de tempo ' dlgite a lecla -U e

com a tecla A sereclone 0 valor 1 ou O. r. Caso 0 valor I seja selecionado 0 contro lador operara sem ponto decimal. Se 0 valor 0.1 for se leclonado tanto 0 valor lido como fetpo/(1t, escalas e alarmes serao colocados com ponto de<:imal e uma (au de precis.lo.

Digile F/~ para voltarao mado P,05

Partindo a Cantrale (STARl)

Com 0 Instrumento no modo inieial (mostrando p, 0 5 no display1) e lodos os p<lrametros ,0.

convenientemente programados dlgite a te<: la 0 p<lfa dar In[clo ao processo. o display l continuara mostrando sempre 0 valor da lemperatura do canall e no dispiay2 passara a ~er mostrado 0 fetpoi(1t diniimico da rampa ou a temperatura do canal2 ou 0 desvlo (fetpoinl -temperatura do canal I). Para escolher qual sera visuallzadO proceda da seguinte maneira:

'j'isualizando a SetPoint dinamico .. "/' , l ug1le Jill seguldo de -.:...J' a coluna de leds mourara e 0 va lor no dlsplay2

-v'isualizando a Temperatura do Canal 2 (Opcional) spo

.... 'V'C Lltl9l1e JIll seguldo de " a {ohm .. de leds mOSlrara DSVD eo VoIlor flO displaV2 (; bs.: Caso 0 con\r(»ador seJa de apenas 1 (,J~I nsa fu~o rIlo exlsUra.

Vis ualizando 0 Desvio entre SetPointe Temperatura de Contrale spo

.... sv,o cLlglte Jill seguldo de ~ a coluna de ItdS mostriU;l DSI,IO eo valor conespondente no dlsplay2.

? Jdera ser tamMm vlsualll!ado 0 tempo de pel'maneocia no palamar (;1S0 0 ~ocesso atela em r.Jmp<l So !r.i mos traoo 0 Violor programado e se est l~r em palamar sera moslrado 0 tempo rHtanl1!' em )il lnutos).

r If a visualilar esse V<Jlor digitI" ap.i'n3s a tt<:~ ,... e 0 tempo sera mOSllOldo no dlsplay2 de modo tntermitenle (plscando).

~:~~~~~~~~~:'~~~'modO manual, OU seJa, 0 pr6pf1o operador atu.l dlretamente no } modo i pr;lollco em testes ou alguma emtfgencla durante 0 processo.

Ira entf'il.r em modo manual i necesdrlo que 0 proces~o e~teja em andimento. ou seja, ja tenha sldo Ido 0 StiJrt.

Olglte a teda FIr; . Caso a ulda de controle do seu Instrumento seja 4-20mA, Angulo de fase, 0-5V ou O-IOV no dls play2 seri mostrada 0 ultimo va lor de patencia em 00 que 0 cont role mandou para 0 elemento de aquedmento e a partir tb~~ dar 0 controle eslari em suas maos. Pa ... aumentar a palencia dlgile A. e polra

JlmlntJlr dlglle ~. 0 display' ainda most ... a lempe ... tur.r. do Yn .. ll .1';ir.l voltar .. o modo aUlomalKo

,""". ~/I'J Caso seu Instrumento seja com saida a rel~ ser.l. moslrado no dlsplay2 0 liltltTlo

eslado do rele e a tecla ~ servlra pa ... allvar 0 relt e a tecla ~ setvlri para desat1Y;lr 0 rele.

F im do Processo f im Natural do Processo (tp6s ,cumprlda ~ programa~io felta para 0 processo de quelma 0 cont rolador desllga automallcamente

C. s~tema e volta ~o es t ~do Inlclal (mostrando PI""' 06 no dlspiay2). Nesse panto 0 procuso pode

ser reinklaUndo lembr.lI'ldo sempre que a temperawra Inlcial para controle t a atual no Instante cia partldi. Por isso ca~o a temperatura inklal seja malor que 0 setpolnt 0 sistema va l esperar a temperatura Yir att 0 valor programado do setpolnt do prlmelro cicio.

Fim Fon;:ado do Processo (STOP)

"/' o processo pode ser Inlerrompldo a qualquer Instanle. Para Isso dlgtte a IKIa..::.J' e 0 controiador volta ao es lado Inldal desllgando a palencia. Caso seja novamente Inklado'o processo voltari ao Ini<:10 e fIlo do ponto oncle fol interrompldo.

Obtemos 0 segulnte grifko'

e: 400

I! 300

"

"

... , ....• , ... i. 200

~ 10:~~_--_·_···~t_··_···_·4··_··_·· -_-4·'-__ ·_···4·'_· __ "'_"'~'-,-~-'-~"-

173 {m12 3 o 8 38 63 123

--..;, ~ ,­

Apendice A Controle Proporcional Integral e Derivativo

(P.I.D.)

ESle apendlce apresenta uma visio geral de como e porque que 0 controle P.l.O. do contrOlador FESORP funclona. 0 softwar~ de con troll' de§ te equlpamenlo fol dese flVOlvldo 1000:; pela f LYEVER e foi b<l~eado em algorltmos ja comagrados de controle P.I.O. para sistemas com reallmenta(iO de sina I.

Um conlroladof baseado em feallmeflla~o de sinai f projelado para gerar uma saida que causa tim esfor~o de corr~io a ser aplle .. do a 11m pracesso no senlido de orlentar uma mecllda (v.trl.lvel de pracesso) na dir~o de 11m valor desejado e prt estabelecldo (setpoinr).

A n(Jura ababto mostra um ti leo sistema de controle com reallmenta.clo. Varlavel d e

SetPoint " 0 controlador H processo I S()

Y

T ,)das a~ a~6es cia P.I.D. sao baseaclas na observa~ao do "ell"(/" que e 0 desvlo entre setpolnfe variavel o ~ processo (e _ SP - VP) . No caso do controlador F£SORP a <X1ua~ao que compOI' 0 smal de saida e \'o",ostrada modelada matematlcamente abaixo.

.5 KP.[ e + (l/KI)[. f' e.dl + K.2..:.je[ Jo dt

o nde: S saida de controle, fe.dt somat6rlO do erro no tempo, de/dt derivada do erro em fun~ao do b:'mPO (erro atual - erro anterior) , KP constante proporcional, KI constante Imegral e KD cons tante i t;rivatlva.

~inton izando 0 Contro[e ? t'ltonlzar um controlI' PJ.D. signiflca encontrar os valores correlOS ou mals proximos dos corretos "'I uanto possfvel para as constantes KP, KI I' KD para que conduzam a VP para 0 SP desejado elimlnando o erro.

U ma boa sintonla do controlI' depende intlmamente do lempo de resposta do sistema ao esfor~o de <..6rre~ao do comrolador. 0 P.I.D. deve ser slntonlzado baseado nesse tempo. p ooemos resum lr em tres sltua~iJes um controle P.1.0. de acordo com a sintonia das sua> constantes.

~~~ ~~ ~

Ptr=: Sistema DivergentI' Ocorre por rna sintonla dOl .. constantes. Pode acontecer quando aj ustado um valor multo grande para KD.

Sistema Oscllatorlo Tipico de KP multo grande 01.1 KI multo pequeno, 0 commie acaba funclonando quasI' como On/ Off.

Sistema ConvergentI' Ajuste correto de constantes . Pode-se tentar meillorar 0 tempo (TE) de establllzao;lo do sinaI.

T ecn ica de Sintonia • V 3mos sugerir uma tecnlCil de 5111t0l11a da .. constantes que 5e baseia urn pOLlCO na "tentallva I' efto" e Urn pou(O em t,!cnlcas baseada5 em modelo> matem.atlcos. Esse metodo fol desenvoMdo por Ziegler e N ichols sendo popular pefa slmpllcldade e apilcabilidade na maioria dos prOCe5S0S Indust rials . Foram i.flactas -regr"s de slntonia" para determlnar os valores de P, leO resultando em deseml>enho de ~!"'trole geralmente bastante acellavel.

(YFtodo

[~1. __ l!!JJ~fSm)1 ~ --.--------..,-- -------• , "

, ~ , • • , d T , • 0

• • & , ,

• " ~

Metoda Alternativo

K

Tempo (segl.ll)jo$)

o = 0.6*T K

Coloque 0 controlador em modo manual, determine uma safda rixa por exemplo 20% e analise graricamente 0 comportarnento do sistema <onforme a gr.afico abaixo •

P ""...l...2.!.I. K'd

K ganho

onde: d tempo morto T constante de

Esse metodo de sintonia dos parfimetros da P.1.0. nao envolve contas matematlCas, mas apenas tenlatlvas de valores . Proceda do seguinte modo: - Zerar os valores 1(1 e KO. - Ajustar KP com urn valor flxo p.e. 10%. - Ajustar 0 sefpoint com um valor frequente de trabalho p.e. 200. - Oelxar 0 controlI' agi r. - AumentI' ou dlmlnua 0 valor do KP ate que a varitivel contro lada se aproxime 0 maximo do setpolnt sem ultrapass.a.-Io (a cada mudan<;a. do valor do I(P espere 0 sistema voltar ao e5tado InlclaQ. N.'i.o delxe ocorrer Oversflut. - ApOs encontrado 0 valor do I(P ajuste urn valor grande para 1(1 p.e. 180 I' coloque 100 em 1I. - Podera oeorrer um dos tres casos: a) 0 sistema encontrar 0 setpolnt e manle-Io. Ne5se caso 0 valor de 1(1 foi aChado. bl 0 sistema nao alcan~a 0 setpolnt . NessI' caso diminua lim pouco 0 valor de KI. c) 0 sistema entrara em 05d la~ao. Nesse caso aumente 0 valor do KI. - 0 valor do KD. que ate agora permaneceu em zero, pode contlnuar em zero caso 0 Sistema esteja sendo cOlltroJado razoavelmente. KD geralmente e usado em sistemas com multa inercia. Caso seJa necessarlo us.a. - Io comece com um va lor bern bolixo p.e. I. Obs .. Entre uma e outra mudan~a de valor para KP. KI ou KO ~P<1re aproxlmad.lmente de 10 a 20 mlnutos.

Apendice B • Comunica<=ao Serial

o sistema de comunlca~ao serial dos controladores FlYEVER e opclonal e usarn 0 padrao RS232 ou RS422 com programa~.'i.o fixa 9600 bps 51 parldade I stop-bit 8 biu- data.

Padroes de Comunicac:;ao o padrao RS232 e usado quando a comunlca~ao e feita entre urn compulador PC-(ompat,vel I' apenas urn indlcador/controlador. 0 padrao RS422 e usado para comunlcar urn computador PC-compatfvel (om mais de urn Indlc:adorf controlador, precisando nesse caso do uso de urn conversor de padrao. Bse conversor e fabricado pela FlYEVER sob modelo e FE8Se que preclsa ser adqulrldo a parte.

I I 00=1

liga~ao para comunica~ao usando pad rao RS232

~-~ ,,-- (II) .l!!!lI'!l!il"~

L igac;ao para comunica~ao usando pad rao RS422

o verde • • I] ;;~":'It" 0-: ~ (J) etn!lfelo .:

Cabos de Comunica~ao Para fa~ er as IIga~oes entre 0(5) IndlcadOr(es)f<:ontrolador(es) e 0 computador u~e Gabo 4)[26 com malna e ~ Iga u InHru~Oes .abalxO. 6> ""'" ConlrOladorea p"r 0 PC Uil lizando 0 cone<tor EIS(c6d. 0- 017 1822-3)

-t ile acompanha os e<jllipamentos com opc;lio de comunlca~ao. podem ser fell os dOIS lipos de llga(Oes, tma para Gada pad~o. 0 conector EIS ~ bra rn::o de 5 vias.

RX + TX + GND

branco verme lh o malha

• 23 7 • \J' ..•.... ~ ••... ) • •

Cabo para RS23 2 Cabo de llga~o para RS232 \lundo conector D82S da s.aicla ~erlal do mlcroc:ompuladOl" . Vista traselra do co nector DB25 Femea (Iado da sold a). Para fazer a l i ga~ao usando um con ector DB9 trocar 0 pino 7 (no OB25) pelo pi no 5 (no B09).

Cabo para RS422 p l ra usar 0 padtao RS422 de <:omunlca(lio e necessarlo ler 0 conversor FE8SC. Es te conversor tem dOls ~onectores sendo um DB9 e urn tlpo bornelra . Os Gabos e as IIga~6es esclo lIu$lradas abalxo. l.i 9<!.o;Oes Enul:; 05 comroladores e 0 Corwersor FE8Se

Equipamento 1 Equ ipamento 2 Equlpamento N FE8 5C Onde: 1 amarelo 2 verde 3 malha 4 vermelho • S prelO

Os IndlGadores/controladores slo IIgados em rede flO mesmo cabo for mando uma especle de "t,ual". A pollia desse "tii/fii/I" val ser llgada ao cone<lor do FEBSe. 0 cabo est,) descrllo no esquema a<:ima. o <:orrversor FEasc t: mostrado a segulr par lima vlSla truelra onde mOSI ra. os conectores. 0 (one<tor tlpo bornelra t: onde chega 0 cabo que forma a rede de equlpil mentos no campo. Do wnversor sai urn (abo oode uma extremldade e um (onector DB9 e a OLllra val depender cia pona seria l do mlcrocompulador oode sera IIgado. Via de regr.t. a pona serial 1 e com conector DB9 e a pona seria l 2 t: DB2S, mas Isso pode ser mudado. eonflra seu micro para. determlnar 0 conector correto.

Esqu e ma de ligac;ao cabo OB9- 089.

o 0 0

7 ~o~f>_---.i7~O~O l o

MACHO

o

DB. DB. 2 3 3 2 5 -------- 5 7 7

2 3 •

ve rmelho verde preto amarelo

Esquema de I lga~ao cabo OB9 - 025. DB9 OB25

7 ~o -<>'f1""_&:.~~ 17 o o 0 o o

MACHO g rEMEA

Software de Comun icac;ao

2 2 7 4 5 -------- 7 3 3

ve rmelho verde preto amarelo

A FlYEVER dlsp6<! de desenvolvimenro de Software de (ontrole efoll SUllelvisao de processo~ IM!,1 ;" mals varladas apllca~Oes. Caso 0 usuarlo quelra desenvol"l'er seu pr6pdo Software es te it em dOl ~ 1,IJ,r(lIo' para esse d6envo!vimento.

.,"

!qulsile j UntO ;i flVEVER 01,1 seus repr~entantes urn disco contendo blblloleQS para serem Induidas II 5~ apllQ.!;3o i 11m die dnempenhar ill comunlQ~O sef~l. EsI'-O disponivels essas blbU01K<JS em lscal e C (para desenvolvlmenlo em amblente DOS) e OLl (para desenvolvlmemo em amblente 'INDOWS). comunlcac~o e b;lseada no sistema MESTRf-ESCRAVO onde 0 MESTRE e 0 I'C-compallvel e o{s)

>CRAVO(S) 0(5) Indla.dor(es)! conlroladof(ts). A qualquer momento 0 MESTRE envla uma requhl~o de )munlcaclio a urn ESCRAVO e esse res ponde Imedlatamente. Essa requls lclio cantem 0 endue.;o do ~ulpamenIO. a Instruo;lo deseJada e caso necusirlo urn dado. 0 buffer erl' .. dado tern 0 segulme ".mato:

2 3 4 s 6

I I 7 8

nde: 1 Inido do buff~ blnirlo U . sempre I

9 10 11 12 13

2-3 endere~o do controlador (ASCm Ex. conl l'olador I .. 30 31 4 nro. di, Instru!;1o (vide tabela abalxo)

5- 10 dado helC~dt(:lmal h. I I ~ 12 check sum helC~declm~1 (soma dos 17ytes de 1 ~I" 1 0)

13 rim do buffer c6dlgo do ENTER Ex. sempre 13. ou 0Dt.

tabela senulnte mOlitra as Inslrur~s nul'. a controlador node receber.

Ira. instr. FUnrAo 0 1 recebe SetPolnrx 1000 02 envia Leitura Canal 1 03 envia LeilUra Canal 2 04· altera Controle Remoto s6 FESOR 05· altera Controle Local s6 FESOR 06 StarTControle local (s6 FESOR 07 StoDControle LocaiTs6 FESORPl OS* recebe Terrno Pro orclonal 0 a 100) 09· recebe Terrno Inte ral 0 a 250 10* recebe Terrno Derivativo (0 a 250 11 * recebe LImite de Ime ral 0 a 100 1 2 controle dos Reh~s 13 RE5ERVADO

,omenle cOnltolaclores FE5OS, FEOSS e FE50RP (emplos de buffers para comunlcat;ao do PC para 0 equlpamento nro I : bs.: Valores dos Bytes em Hex~declma l

~ Enviar StuPol,,( no valor de 43S.16d =

I I 30 I 31 I 01 I 00 I 00 I 00 00 A9 FC 1 01 - R:UISltM leltura do canal 1

I L 30131 1 02 1 010 0 o ,0 o 100 - Stilrt eormole Local (s6 ffSORP)

E4 I 00

64 1 00

1 1 30 1 31 1 06 1 0100000 1 00 68 1 00 - ControlI'. dos Rel~s (dado em ASCII _ 31 aU ... a RLI , 32 ~tlv~ RL2. 33 desat lva Rl l . 34 desatlva RL2 )

1 1 30 1 31 l oc I 0 I 0 I 0 I 0 ! 31 I 0 1 00 I 9F 1 00 I bs.: Ap6s uma requlsl!j.1o de cornunlca~o feb pelo Mestre. ha\fffi uma resposta Imedlata do (scravo ISO este exlsta. Sugerlmas que 3 fun~o que requlslta uma cornunlca~ao seJa segulda de OUlra fun~ao ue 11'.13 0 buffer de respDlrta. PJever t3mbem sa fd3 por' Time-Out'.

Apend ice C Esquema de Liga~ties dos Conectores Traseiros

NessI'. Item veremos as Ilga~Oes com a bornelra tl<lselfit I'. algumas Ilga~6es do sinai de ~ont role com equlpamentos a serem control~dos.

80rnelra Tra5elra

1234S678'310 11 '213 14t51617 o sistema de IIga~Oes de allrnenla~ao. sinai de entrada, sinai de safda, rel~s de alarrne e/ou controle I'. comunl(a~ao serial do cootrolador FEOSI e bastante simples cIotlpo "Plug-In ". ~ IRL1 RL21~~~~~ I ~u~I ~N} iNII A allm enla~llo do conlrotador pede ser 110 au 220 VAC. 0 primelro I'. segundo alojamentos da bornelra traselra slio a tensao ~ enlrad<!. Urn conenor de duas vias que aCOmpanha 0 aparelhe de...e ser plugado conforme e

rnostl<ldo a segulr.

A sele~llo de l OO/ 220V e feila Imemamente no aparelhe por urn "S(I<lp' locallzado ao lado do cont(:tor da rede. Para se/edona-Io e necesdrlo abrlr' 0 equlparnento.

As Iiga~6es dos rel"s I I'. 2 s30 [eltas pelos bornes de 1 a 6. Caso seu control.ildor use urn dos !'eles para saKia de controlI'. esse rell! ser! 0

RL2. Os bornes 3 1'.4 correspondentes ao RLI sao usados para ~larrne I'. os bornes S e 6 para alarme 011 controle. cont(:tor dessa bornell<l pede tel" 4 OU 2 vias dependendo (las o~Oes [elias no pedldo de compra.

~ 7~ ;:s:~. GND

TX' TX.

Os bornes de 7 a II sao usados para a comunlca<;:io serial. o padr.lo da com unicay1o pode SeI" RS232 ou RS422 . Quando apenas 1 conttolador e lI93do com urn PC­compati'lel pode ser usada 0 padrao RS232. Qua ndo mals de urn controlador sao IIgados se cornunicando com um computador USa-51'. 0 padr.lo RS422. Neue caso e necessarlo a aquls l~ao de urn conversor de padrao (modelo FUSe) fabrlcado pela FLYEVER. As llga~Oes I'. 9ula para conft(:t;ao de cabes de comunl(a~ao est10 no Apendlce 8 desl r, manual, caso esse opdon~1 tenlla sldo inclufdo no pedldo. Siga 0 c6dlgo de

RX- RX+ cores: 7(vermelho). 8(pretol. 9(amareio), I ()(verde) I'. 11(malha).

1S bornes 12 e 13 sao usados para saida de controle em tensao (0-5V e 0-OV), corrente (4 -20 mA) e ang ulo de fase. 0 conector dessa borneira tern penas duas vias. Caso a saida seja por angu lo de fase e utilize uma chave de r iac FLYEVER rnodelos TRC40 .

Obs.: Obedecer sernpre a polarizac;;:ao.

s ultlmos bornes de 14 a 175",,0 reservados para a entrada de sinal de leltura. Os bornes 16 e 17 s,"o ~ferenle'5 ao canal 1 e os bornes 14 e 15 510 referentes 01. 0 canal 2. Caso sell controlador tenha apl!nas m canal de entrada IIgue 0 conecto! de 2 vias nos bornes 16 e 17.

aso sell controlador tenha 2 canals (opclonal no pedldo) 0 cone<tor de qualro vias ser~ montado como l. flgura ao lado.

MAITEC- Materiais Industriais Tecnicos Ltda. Rua Dc. loAo de Oli,,·eira, 286 CEP 13575-450

51:0 Carlos - SP Fone(16) 272-8334 Fax 016 2701757+ Web: www.maitec.com.br

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