control sobre el contorno de una punta con ápice nanométrico ...
CM · 2020. 10. 6. · Maaçã ! 2 CM num ápice…final do ano E letivo à vista! DITORIAL O corpo...
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R e v i s t a n . º 7 | m a i o | 2 0 1 7 E d i ç ã o g r a t u i t a
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. COSTA MATOS
VILA NOVA DE GAIA
CM
Mais Escola, Mais Educação, Melhor Futuro!2
CM
num ápice…final do ano
letivo à vista!EDITORIAL
O corpo docente, bem como o não docente (assistentes técnicos e operacionais, psicóloga, educadora
social, animadores socioculturais) são altamente capacitados nas funções que desempenham.
Foram meses de intenso trabalho para alunos,
professores e assistentes operacionais com o
apoio dos pais e encarregados de educação,
realçando a colaboração valorosa da autarquia
(Câmara Municipal de Gaia e uniões das juntas
de freguesia de Santa Marinha e Afurada e de
Mafamude e Vilar do Paraíso) e de diversas
entidades parceiras (APPACDM, CERCIGAIA,
Bombeiros Voluntários de Coimbrões,
Ginasiano Escola de Dança, Conservatório
de Música de Gaia, IEFP, Centro de Saúde,
Sporting Clube de Coimbrões, entre outras).
Foi proporcionado às crianças, aos alunos e
formandos ensino de excelente qualidade -
como é reconhecido -, que os preparará
devidamente para a prossecução dos seus
estudos. A preocupação de todos os
profissionais deste Agrupamento é
promover a realização de aprendizagens
com sucesso, potenciadoras das imensas
qualidades (valorizando as humanas)
intrínsecas aos nossos estudantes.
Fic
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Té
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Imagem e Marketing Produção, Edição, Paginação de Textos e Distribuição
FotosImagem e Marketing
Execução Grá�caTipogra�a M. Pinto da Cunha
Depósito Legal
341650/12
ISSN
2182 - 5602
TiragemDois mil e quinhentos exemplares
,
Informação do Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia
PropriedadeAgrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia
Filinto Lima | Direção
Alexandra Antunes | Gra�smoAdelino Alves | Coordenação
Su
má
rio
2. Editorial,
Filinto Lima, Diretor
4. A Educação como base de tudo,
Eduardo Vítor Rodrigues,
Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
5. Serviço de Psicologia e Orientação,
Mónica Costa (coordenadora)
6. Metro do Porto e o Serviço Público,
João Paulo Correia,
Presidente da União de Freguesias
de Mafamude e Vilar do Paraíso
8. O sucesso tornou-se o centro gravitacional das
nossas vidas. Sucesso ou Felicidade?,
Associações de Pais
10. Quadro de Honra | Geração Fantástica,
Equipa de Imagem e Marketing
13. 1.º Ciclo
14. Virgínia Castro,
Coordenadora da Educação Especial
16. SOBREDOTAÇÃO: inclusão e diferenciação,
Helena Serra,
Presidente da Assembleia Geral da APCS
18. Desporto Escolar
Filinto Lima,Diretor
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Quero agradecer publicamente a minha
eleição, pelo Conselho Geral, para mais
4 anos de um novo mandato.
A unanimidade que imperou vincula
responsabilidade acrescida, numa função
primordial em qualquer instituição.
O próximo ano trará enormes desafios
a todos!
A requalificação da escola sede será,
finalmente, uma realidade.
Durante 15 meses, o nosso quotidiano
será “animado” por algum ruído e pó
extra, mas a causa merece o sacrifício.
Venham as obras!
Em 2018, o Agrupamento completará
15 anos de existência e a escola sede
50. Estas datas, coincidentes, deverão
ser dignamente festejadas. Ao longo
dos anos, inúmeras pessoas foram
passando (com competência e entrega)
por ambas as instituições, orgulho da
nossa comunidade educativa,
inequivocamente, uma
referência local mas também nacional.
Parabéns a todos e um excelente final de ano!
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Eduardo Vítor Rodrigues,Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia
“A educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo”.
Sou um fiel admirador de Nelson Mandela e, respeitando todo o legado que este grande homem nos
deixou, recordo esta frase da sua autoria e que, inequivocamente, continua a ter reflexos no mundo atual.
Através da educação tornamo-nos cidadãos atentos, críticos, opinantes. É a educação que molda o nosso
caráter; mas não falo apenas daquela que adquirimos em casa, com a família, com aqueles que nos servem
de exemplos desde o dia em que nascemos. Falo da educação transmitida nas escolas, pelos professores,
por todos os profissionais que, diariamente, dão tudo de si para construir os cidadãos de amanhã.
Em Vila Nova de Gaia temos excelentes exemplos disso. Mesmo perante as vicissitudes do dia-a-dia, mesmo
quando têm diante de si jovens ariscos e com a juventude à flor da pele, estes profissionais de excelência
não baixam os braços e continuam a desempenhar as suas funções com o mesmo entusiasmo de sempre.
Ser professor não é fácil, eu também o sei. Temos nas nossas mãos uma arma muito poderosa: a educação.
EDUCAÇÃOcomo baseDE TUDO
Enquanto professor, sempre tentei dar o meu melhor e incutir nos meus alunos tudo aquilo que aprendi ao
longo do meu percurso. Enquanto presidente desta autarquia, tenho guiado a minha atuação em prol da
melhoria das condições de conforto e salubridade nas escolas de Vila Nova de Gaia. Sei que muito há ainda
para fazer, mas também sei que muito foi já feito. Com o empenho de todos, há cada vez mais razões para
que os pais confiem as suas crianças nos nossos estabelecimentos de ensino.
Ainda este ano decorrerão as obras de requalificação de três escolas EB 2/3 do concelho, entre as quais está
a Costa Matos. A falta de condições é, hoje, compensada pelo profissionalismo e pela sabedoria dos profes-
sores, bem como pelo empenho dos funcionários, mas garanto-vos que terão ainda mais motivos para querer
estar na escola. Além da vossa casa, Vila Nova de Gaia quer ser sempre recordada como o local que vos
ensinou a serem melhores pessoas, melhores cidadãos e profissionais de excelência. É na escola que uma
parte desse percurso começa e, como tal, tudo faremos para que encontrem aqui os alicerces do vosso futuro.
EDUCAÇÃOcomo baseDE TUDO
S
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Mónica Costa (coordenadora),Serviço de Psicologia e Orientação
Duas técnicas, duas áreas distintas (psicologia e educação social), dois
campos de ação, a mesma vontade.
A vontade de ver os nossos alunos atingirem o seu pleno desenvolvimento.
É um caminho difícil, somos reféns de muitas contingências: o rácio
técnicos/alunos, os contextos (sociais, económicos ou familiares) ou os
nossos próprios fatores pessoais.
Neste, como nos outros quatro anos, contamos com a notável presença
de jovens estudantes - estagiários, impulsionadores de novas ideias,
aprendizes, críticos...
Eles ajudam-nos à luta, assumem-na muitas vezes como deles. E depois,
é com grande orgulho e sentido de dever cumprido que os vemos sair
daqui e mais tarde regressarem: para uma visita, para trocar ideias, para
pedirem que os voltemos a orientar em voos mais altos. Já são treze, treze
testemunhas da energia que abunda no nosso T0 (como carinhosamente
chamamos ao nosso pequeno gabinete), tantas vezes transformado em
Tmuitos. A todos, mas, neste momento em especial, às quatro recém-
formadas o nosso obrigado e o desejo de um futuro muito risonho.
Não sabemos se é um até para o ano, mas será certamente um até sempre,
porque o que vivemos não se esquece, não se perde. A todos que estiveram
ao nosso lado – alunos, encarregados de educação, docentes, assistentes
operacionais e técnicos – o nosso sentido e profundo agradecimento.
Pelo quinto ano consecutivo, este agrupamento contou comuma equipa estável
no Serviço de Psicologia e Orientação.
Serviço de Psicologiae Orientação
PO
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Metro do Porto e o serviço públicoSem rodeios, considero que a expansão da rede do metro foi anunciada sem surpresas, essencialmente por
duas razões. Por um lado, a verba disponível para o efeito é de 290 milhões de euros. Por outro lado, o
senhor ministro do Ambiente anunciou previamente que as escolhas iriam recair nos investimentos mais
rentáveis - o prolongamento da linha amarela entre S. Ovídio e a Vila D’Este (Gaia) e uma nova linha entre
a Casa da Música e a estação de S. Bento (Porto). Venceram Eduardo Vitor Rodrigues e Rui Moreira.
O projeto do metro do Porto não acaba por aqui. Terá certamente continuidade em futuras decisões
governamentais e é nesse domínio que vale a pena fazer caminho.
Sabemos que há duas opiniões dominantes e igualmente concorrentes sobre a vocação do serviço público
de transporte de passageiros, a que está sujeita a Metro do Porto. Muitos defendem que os investimentos
devem obedecer unicamente ao critério da rentabilidade. Outros tantos, como eu, defendem que o serviço
público só se justifica pelo equilíbrio das decisões, umas vezes atendendo ao critério da rentabilidade e
outras vezes atendendo aos critérios da coesão social e territorial. Por isto lutamos com sucesso contra o
desmantelamento do serviço público de transporte que o anterior governo procurou impor ao país.
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o e o serviço público
Esse sucesso passa muitas vezes por, mais tarde, estes alunos serem os primeiros que valorizama educação para os seus filhos e que guardam como uma das poucas memórias felizes o brilhonos olhos do professor que lhes acendeu a luz.
João Paulo Correia,Presidente da União de Freguesias
de Mafamude e Vilar do Paraíso
Aliás, quem invoca o pesado passivo financeiro da Metro do Porto para justificar que a partir de agora só
há lugar a linhas rentáveis não pode ignorar que foi esse passivo que permitiu levar este meio de transporte
a concelhos e localidades que ainda hoje não estariam servidos se tivesse imperado desde a primeira hora
o critério da rentabilidade dos investimentos.
É aqui que se enquadra a extensão do Metro à Trofa. Em 2002, o governo decidiu encerrar a ligação ferro-
viária entre a Trofa e a Trindade para avançar com a extensão do metro. Os trofenses nunca pediram o
metro e muito menos pediram o encerramento da ligação ferroviária. Foi uma decisão unilateral da Metro
do Porto que atingiu drasticamente os largos milhares de utentes da ligação ferroviária. Nem comboio nem
metro durante 15 anos! De quem é a culpa? Do Estado e de quem o representa. As populações da Trofa
foram enganadas. O Estado tem de ser uma pessoa de bem. Há que fazer justiça.
Esta luta tem feito parte dos compromissos eleitorais do PS Porto. Não é um compromisso rasgado.
Está vivo.
E por isso considero que a próxima fase tem mesmo de contemplar uma solução, seja ela o metro ou o
metro-bus. Mas tem de surgir uma solução.
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P e r m i t a m q u e s u b s t i t u a s u c e s s o p o r f e l i c i d a d e .
Ser feliz depende de múltiplos fatores onde se incluem os sucessos e insucessos dos nossos filhos, que
desejamos que sejam edificantes. Não só no contexto escola, onde tudo começa, mas na vida em geral,
vivemos focados em ser bem sucedidos a par de serem felizes. Mas o que é o sucesso? E a felicidade?
O que fazer para os alcançar?
Pais e professores desejam alunos atentos, empenhados, focados nas aprendizagens, capazes de desen-
volver as competências previstas para cada escalão etário e responder positivamente nos momentos de
avaliação.
Os resultados são reflexo de um processo que envolve diversos agentes, diversas influências espaciais,
materiais, temporais e humanas.
Os professores são profissionais habilitados nos quais confiamos a orientação dos nossos filhos na longa
viagem da escolaridade. Exige-se, entre outras coisas, que ensinem conteúdos escolares e competências
inerentes à sua aprendizagem, e ao saber estar e trabalhar em grupo, respeitando os outros e aceitando as
diferenças.
E nós, pais? Onde entramos? O que se exige de nós? Qual o nosso papel na promoção do sucesso dos
nossos filhos/educandos?
Parece claro que o sucesso não se confina à ação dos professores e dos alunos.
Participar na vida da escola, comparecer às reuniões agendadas, comunicar com os professores sobre os
desempenhos dos alunos será fundamental. Importa que os alunos sintam que os pais se mantêm infor-
mados e importa que estes se informem para que, em conjunto com os professores, definam estratégias
que se compaginem com os desempenhos que esperamos.
Na escola como na vida, a união faz a força.
Juntos somos mais fortes e felizes.
O sucesso tornou-se o centro gravitacional das nossas vidas.Sucesso ou Felicidade?
António Pereira (Devesas) | Patricia Lacerda (Matas) | Sónia Costa (Cabo Mor)José Moura (Costa Matos) | Susana Lusquinhas (Quinta dos Castelos) | Carlos Bento (Bandeira),
Presidentes das Associações de Pais
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Mas será suficiente? Na nossa perspetiva deveremos ir mais além. O envolvimento dos pais na vida escolar
das crianças deverá começar em casa. Proporcionando espaços/momentos/ambientes propícios à realização
de trabalhos de casa e ao estudo. E conversando, ouvindo, aconselhando... Por vezes as responsabilidades
profissionais e as rotinas diárias são tão exigentes e desgastantes que sobra pouca energia para nos concen-
trarmos no dia que o nosso filho viveu. O que aprendeu, como e com quem brincou, o que o fez sorrir, o
que o deixou triste e zangado. O interesse e curiosidade pelas pequenas coisas leva a que as crianças perce-
bam a importância da sua vida na escola. E aos pais permite-lhes detetar eventuais problemas e tomar medi-
das atempadas em conjunto com os professores.
Outro vetor importante é a participação nas associações de pais, onde podem intervir de forma mais ativa na
vida da escola, cooperando com outros pais, professores, alunos e demais comunidade educativa na constru-
ção de uma escola de qualidade, onde todos possam encontrar um espaço de sucesso, ou melhor, de felici-
dade.
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BANDEIRA
QUINTA DOSCASTELOS
MATAS
CABO MORDEVESAS
Ana Luísa Teixeira Pacheco
5.ºA
NO
Luís Pedro Moreira HenriquesLucas Garrido CardosoMatilde Gomes Pedro FerreiraBárbara Sofia Leite da SilvaJoana Raquel Santos Lobo
João Peixoto de OliveiraMariana Gonçalves Gaspar
Francisca Alvares Pinto de AlmeidaFrancisca Venâncio Garcia Pereira Gonçalo Noronha Valente Moreira Hugo Vasconcelos de MoraisJoão Luís Monteiro Silva Leonor Rocha Afonso Mariana Rocha Afonso Sara Margarida Ferreira M. SantosAna Catarina Dias RibeiroBeatriz Monteiro de Moura Beatriz Sereno Roxo Loureiro BaptistaIara Joana Santos Morais Inês Ferreira Gonçalves Iris Garizo Freitas Joana Beleza Daniel NunesJoana Príncipe Leal Dias João Paulo Barroso da Silva Leonor Sereno Roxo Loureiro Baptista Mário José Leite Machado Mário Sérgio da Costa Brandão Pedro Miguel de Miranda Almeida Valentina Soares da Costa Vitória Soares da CostaEduardo Cardoso dos SantosGuilherme Nuno Morais de OliveiraJoana Ribeiro Carvalho Q. VelhoteJosé Henrique de Matos MonteiroLara Silva Couto Leonor Miguel Fonseca PedrosaMatilde Veiga Pinto Rodrigo Mendes Duarte Moniz AfonsoRodrigo Rodrigues de OliveiraInês Natalina Silva dos SantosMafalda da Costa Domingues Sofia Tumanova
Miguel Joaquim da Costa GodinhoOlynda Leonor Trindade PeixotoSara Isabel Vieira da Silva Adriana Filipa Vaz Pinto da SilvaAna Nogueira de SousaCarolina Luzio da Silva SantosDiana da Silva SequeiraMaria Plácido da Silva FerreiraMiguel Artur Martins DurãoRafael Cardoso LeirosaSofia Miranda Carvalho LopesDavid dos Santos Silva Fernandes Hugo Miguel Daira Dias Guedes SousaLeonor Nunes Monteiro RosaNuno Filipe Araújo Alves PatrícioTiago Costa Santos Osório QueirósAfonso Moura FernandesGonçalo Soares da Silva TeixeiraJoão Paulo Loureiro Borges
Beatriz Liu Lin Lara Adriana Teixeira dos SantosRui Pedro Sousa AlvesInês Guedes LopesMatilde da Silva Pereira
ANO LETIVO 2015|16Ana Íris Almeida dos Anjos Ferreira Ana Rita Afonso GonçalvesCarla Sofia dos Santos SáDavid Barata Silva RochaDavid Miguel G. M. Ventura Faias Fábio Coelho dos Santos JesusGuilherme Sousa AguiarJoana Isabel Rio Novo Borges Joana Rodrigues Gomes Jorge Viana Teles Moura Lourenço Silva Amado Dias TavaresMargarida Santos CostaMaria Isabel Ferreira de FreitasMatilde Gomes da Cunha AdrianoRafael Fragateiro Gomes Sofia Alvarez FerreiraTomás Santos CruzGonçalo Pacheco Alves
Miguel Vila Nova GarciaRafael Moreira MonteiroRaquel Sofia Barros Reis Tatiana Helena Barbosa SilvaAfonso Tavares F. de Almeida SaraivaCarolina Moita AnselmoDiogo Filipe Branco A. CamposJosé Afonso Godinho S. VigárioMaria Francisca Castro de FreitasAfonso Dinis de Madeira AfonsoMiguel Bemposta AzevedoRute Isabel Machado Landolt Ana Jorge da Costa Allen Ana Luísa Teixeira PachecoAlexandre Raimundo TavaresPedro Neutel Pinto Silva Sofia Santos Albuquerque Alves
5.º
AN
O
1 1
6.º
AN
O
Alexandre Baptista O. SantosAna Beatriz Pinto Sousa António Guilherme S. FigueiredoLeonor Miranda Carvalho LopesMariana Araújo Serrão Filipe Bessa Alves Inês Miguel Gomes SousaMaria Isabel Pacheco Gonçalves Pedro Vila Nova Garcia Rafael Diogo Teixeira Flores André Filipe Patrício Silva Eduardo Renato Fernandes Barbosa
7.º
AN
O
Gonçalo Gonçalves de SousaLígia Telma de Sousa FigueiredoSara Filipa Amorim SampaioCatarina Silva Mendes Mafalda Montenegro D. L. GouveiaMaria Luísa Silva Pereira Mariana Filipa Fernandes BarbosaDiogo Nuno Fernandes GonçalvesPedro Pereira SoaresInês Isabel Ferreira Graça
8.ºANO
8.º
AN
OQUADRO DE HONRA
Ana Cremilde Veloso Rocha SantosÉrica Pereira SemblanoLuísa Vanzeler C. Rodrigues NovoMafalda da Rocha MacedoMaria Inês Alves C. Gonçalo Costa Maria Marçal de Sousa FreitasMatilde Lopes TinocoMiguel Correia Barros Pereira SousaPedro Miguel Pinheiro CardosoAna Matilde Salgueiro BarrosoDiogo Miguel Pires AfonsoGonçalo de Carvalho FanecoGonçalo Silva MendesInês González BeatoJoão Pedro Cabral Trindade Maria Eduarda Didime Batista RochaMaria Pedro Vilano GouveiaNuno de Sousa PatachoPedro Afonso Nunes FernandesPedro Miguel Amaro AfonsoRita Moreira de OliveiraTomás André Santos Gonçalves José Alberto dos Santos Ramos Leonor Vara CostaAfonso Loureiro Oliveira
Catarina da Silva NogueiraFilipe Dias Oliveira João Pedro Oliveira LopesMaria Inês Carneiro S. NogueiraMariana Valente NogueiraPedro Morgado Oliveira PintoRaquel Sofia Teixeira Ana da Bessa MarquesBeatriz Magalhães MendesBeatriz Seromenho SantosGuilherme Filipe D. Silva PaivaHugo Miguel de Ângelo Gomes Marta do Lago RibasSara Guilherme de CarvalhoTiago Soares da Costa Davide de Carvalho CoelhoJoel Pereira SilvaSimão Barreiros Lopes Darya Michkova João Vieira César AndradeKateryna LypkanTomás da Silva Reis Bruna Filipa Castro Neto Tiago Alexandre Sardinha Pinto
João Pedro Oliveira AguiarJosé Pedro Saraiva GuedesMiguel Correia MoutaMário Filipe Amorim Campos Pedro Benjamim da Costa AllenRicardo Filipe dos Santos OliveiraPedro Gonçalo de Sousa Santos Sérgio Santos BebianoFabiana Isabel Oliveira Sousa Gabriel Melo PintoBruno Rafael Lopes Carvalhos
Catarina Costa CarvalhoDiana Isabel valente MarquesGonçalo Ribeiro Fonseca MoreiraInês Sofia Carvalho L. FerreiraLia Ferreira Carvalho Joana Raquel de Sousa A. TeixeiraRodrigo Oliveira S. Gonçalves
Mariana Monteiro de MouraNuno Miguel Amorim de SousaSofia Guilherme de CarvalhoFrancisca Horta GuimarãesMariana dos Santos MorgadoVitoria Cristina KurlishchukBeatriz Ventura Monteiro
9.º ANO
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Equipa de Imagem e Marketing,Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, V. N. Gaia
Kaila Korocanskyte Silva - (5.º C)Tatiana Helena Barbosa Silva - (5.º C)Ana Luísa Teixeira Pacheco - (5.º F)Alexandra Pogorillyye - (5.º G)Ana Matilde Salgueiro Barroso - (6.º B)Turma do 8.ºDDiogo Nuno Fernandes Gonçalves - (9.º C)Inês Isabel Ferreira Graça - (9.º D)
geração fantástica
O nosso Agrupamento distinguiu os alunos com excelente
desempenho escolar, sem faltas injustificadas e com bom
comportamento – Quadro de Honra, e aqueles que inte-
graram o Quadro Geração Fantástica - reconhece e valoriza
ações de cidadania. A cerimónia foi fantástica e embelezada
por participações bem conseguidas dos nossos alunos,
ensaiados pelos professores. O pavilhão municipal das
Pedras Nelson Cardoso esteve lotado durante a hora e meia
de um intenso espetáculo, "o melhor de sempre".
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PRÉ | 1.º Ciclo
Carla Alexandra Pinto dos Santos EB1/JI da Bandeira -
Agrupamento Dr. Costa Matos, Portugal
recebeu o Selo Europeu de Qualidade
pelo projecto
PINOCCHIO: Story of a puppet and
Children's rights
22.11.2016
José Vitor Pedroso
Apoio NacionalPortugal
Marc Durando
Serviço Central de Apoio
Querida árvore,Gosto de ti!Adoro as tuas folhasQue nos protegem do sol.
Querida árvore,Gosto de ti!És uma árvore tão belaCheia de flores.
Querida árvore,Gosto de ti!Quero-te dar um abraço,Sentir o teu tronco.Abraças-me com os teus ramosFazes-me miminhos com as tuas folhas.
Querida árvore,Gosto de ti!Adoro-te até ao céu!Adoro o teu coração puro.Obrigada pelos teus frutos.
O Jardim de infância de Cabo Mor participou no Concurso de Poesia Interescolas de Gaia comuma poesia coletiva tendo obtido uma Menção Honrosa no seu escalão.
Querida árvore
A turma do 1.º B da escola das Devesas aderiu ao desafio da Texto Editora “Vamos decoraros PLIM!” e o seu trabalho mereceu a atenção do júri que lhe atribuiu, a nivel nacional o1.º PRÉMIO!
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O trabalho das unidades de Multideficiência,
visam desenvolver competências para a vida
ativa, de âmbito cognitivo, académico, motor,
artístico e estético, assim como psico- afetivo
e social, sem nunca esquecer os aspetos da
sua saúde física e do seu bem-estar e segurança,
dando sempre enfase ao desenvolvimento da
autonomia e respeitando o ritmo e a
individualidade de cada aluno, como um ser
especifico e com características muito especiais,
para que no futuro possa viver autonomamente
e em sociedade, da forma mais normalizadora
possível.
Para que isto seja possível é , nas mais das vezes, necessário que cada
um tenha o seu currículo especifico, dando assim forma a um processo
de ensino- aprendizagem, baseados nos contextos e vivências, o mais
concretas possível, com as terapias: -Musicoterapia; psicomotricidade;
terapia da fala; Terapia Ocupacional; Cinoterapia; Hidroterapia,
Hipoterapia; desporto adaptado e Fisioterapia.
U n i da d e s d e
Este trabalho é sempre fruto de um trabalho de equipa,
entre professores, assistentes ocupacionais,
terapeutas, pais e encarregados de educação.
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Virgínia Castro,Coordenadora da Educação Especial
“O nosso trabalho não é feito de técnicas que se despejam e aplicam, nem são os nomes que se decoram e dizemos, cientes.
O nosso trabalho está nas nossas mãos que tocam, nos nossos olhos que se mexem, nas palavras, nos colos que damos, nas
fraldas que se mudam, nas babas que se limpam, na adaptação e criatividade com que lutamos para arranjar novas situações.
Nós e os outros, educadores, professores, pais, terapeutas e auxiliares, com quem nos juntamos refletindo propostas de
interação que só se completam quando sentidas, experienciadas, vividas com todos os sentidos; com cada pedaço de pele,
emocionando--nos e transmitindo emoção e afeto.
Estimular é usarmos a linguagem apropriada a cada um, a cada momento existente, pela sua riqueza de existir, de ser vida e
energia em movimento.
Assim fazem os cegos quando pintam o que veem com as suas mãos; assim fazem os surdos quando descrevem o barulho
do mar e o som das luzes; assim fazem os que apenas se riem ao dizerem que nos amam.
Assim fazemos:
Das lágrimas risos, dos braços força, da dor a coragem de sermos felizes ao sentirmos como a felicidade pode ser tão pouco.
Vivendo diariamente com crianças com tantas limitações aprende-se a estar atento ao uso de todos os sentidos na perceção.
Quando algumfalha, utilizam-se os outros para se conseguir, através da imaginação e da luz da vida, ver tudo, sentir o mundo,
os materiais, o som o Sol e a Lua.
Não chegam as leis, é necessário o empenhamento, a obrigação de ser solidário, estruturando, ajudando.
Todos somos seres do mesmo mundo; todos temos pés de barro e cabeça de vidro prestes a partir.
Neste percurso de vida, por vezes tão curto, precisamos de sentir esta fraqueza que temos, dando ajuda a quem dela necessita
para conseguir sobreviver e, quem sabe, Ser feliz.”
M u lt i d e f i c i ê n c i a
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SOBREDOTAÇÃO
Ai n c l u s ã o e d i f e r e n c i a ç ã o
s grandes linhas de força da lei de bases do Sistema Educativo, apontam para o desenvolvimento e expressão
máxima das capacidades individuais das crianças e jovens. De entre todos eles, alguns apresentam incapacidades
ou dificuldades, a que a legislação específica faz aplicar, de forma generalizada, medidas educativas diferenciadas,
promovidas por psicólogos e docentes com formação especializada, a partir da estrutura organizativa denominada
departamento/serviços de educação especial, existente em todos os agrupamentos. Alguns outros apresentam capa-
cidades excecionais, talentos especiais, para quem foram criados alguns normativos, no âmbito da legislação geral,
mas, por falta de estrutura, os agrupamentos/escolas raramente aplicam com eficiência medidas educativas diferen-
ciadoras. Como se pode justificar que nos quotidianos reais das escolas, os alunos com grande flexibilidade de
pensamento, com enorme poder crítico, com especial criatividade ou sensibilidade e outras caraterísticas distinti-
vas, estejam praticamente esquecidos? A investigação comprovou que tais crianças e jovens, necessitam de uma
atenção socio educativa especial, ainda mais aquelas que, por qualquer razão, ocultam essas caraterísticas. No
contexto de esperança no Homem, insere-se a necessidade de encontrar e desenvolver o potencial humano, o
mais cedo possível. Temos de cuidar de preparar o pensamento que enforma a política educativa e que funda-
menta o ambiente social geral; cuidar de potenciar as instituições educativas, formando os professores e gestores
de educação e ensino; cuidar de esclarecer as famílias e apoiar as associações e demais organizações, para o facto
da existência da criança dotada de altas capacidades e da necessidade de identificá-la e acompanhá-la devidamente,
o mais cedo possível. Interrogamo-nos amiúde: se evidenciam excelentes performances e uma avidez de progredir
no saber e no fazer, especial criatividade e originalidade, como estarão a ser atendidas na sua diferença? Para desen-
volverem suas capacidades e talentos e conseguirem um desenvolvimento global salutar, mantendo a motivação,
adquirindo hábitos de estudo e de trabalho, necessitam que a família e a escola os estimulem e apoiem devidamente.
Para operar o crescimento da capacidade ou dotação, é necessário um processo educativo potenciador da formação
da pessoa. O Ministério da Educação, foi produzindo alguns documentos orientadores: em 1998, a brochura sobre
“Necessidades educativas do aluno sobredotado”; em 2005, definiu medidas referentes à diferenciação no currículo
e nas estratégias de ensino-aprendizagem a ser previstas em um plano de desenvolvimento; em 2012, e nos anos
seguintes foi prevista a progressão escolar acelerada, incluindo no Despacho Normativo 1F/2016. Mas, as escolas
não sabem como identificar, como planear, como efetuar a diferenciação, quais as atitudes adequadas a assumir,
como manter o gosto da criança na aprendizagem e a capacidade de se relacionar e interagir.
A Associação Portuguesa das Crianças Sobredotadas (APCS) efetuou vários encontros nacionais e internacionais
donde saíram conclusões que foram dadas a conhecer às estruturas hierárquicas da educação pública. Hoje é neces-
sário avançar mais, oferecendo práticas eficazes em todos os agrupamentos: i) especificamente há que regulamentar
e definir procedimentos, objetivos e tipo de respostas educativas diferenciadas e os contornos da intervenção; ii) é
necessário prever e criar a estrutura que disponha de uma equipa com a valência de psicologia e pedagogia, isto é,
docentes de áreas disciplinares diversas, com formação específica em sobredotação, tornando-os profissionais
especializados nesse domínio, de forma a assumirem, nos agrupamentos as ações psicopedagógicas direcionadas às
crianças e jovens, aos docentes, ao envolvimento educativo, à família. A opinião pública poderá estar alheada do
mal-estar e sofrimento destas crianças e jovens e das suas famílias e do baixo investimento que o país faz nas inteli-
gências que sobressaem. Sabemos que os docentes se inquietam com a sua diferença, por não saberem ou poderem
atendê-los na sua especificidade. Não duvidamos: as escolas e as famílias têm de assumir as questões relativas à
motivação e estimulação/orientação destas crianças e jovens na fase de crescimento. Exigem-no o conceito de exce-
lência individual e de realização pessoal, a plenitude do seu direito de cidadania, o bem comum.
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Helena SerraPresidente da Assembleia Geral da APCS.
O avanço da humanidade que se pretende seja construtivo e solidário, exige um olhar atento ao desenvolvimento da pessoa
humana e dos seus potenciais.
Em parceria com a Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, a APCS: i) tem cuidado da formação graduada e pós-graduada
de um elevado número de professores e educadores; ii) tem promovido a investigação-ação e disseminado o conhecimento cien-
tífico e as boas práticas; iii) tem lançado o alerta social geral, através da divulgação das caraterísticas e necessidades destes alunos,
pela comunicação social. Em vários pontos do país, de norte a sul, em parceria com as câmaras municipais e agrupamentos/escolas
e colégios, vai ao encontro das crianças, descobre-as nas salas de aula que frequentam, no 1.º CEB, e promove as necessárias
démarches para que o Projeto Investir na Capacidade, leve enriquecimento a tais crianças, através de práticas educativas diferenci-
adoras, que têm lugar em espaços e tempos extra escolares. Tem sido avaliada muito positivamente esta iniciativa, por todos
aqueles que nela tomam parte. A felicidade das crianças é notória, o crescimento é salutar.
É urgente derrubar “os mitos” criados.
O meu nome é Maria Leonor Aguiar, tenho 24 anos e sou de um vilarejo do interior mais recôndito de Portugal.
Desde muito nova que tenho uma grande aptidão para artes e línguas e necessito de um estímulo cognitivo fora do "normal".
O Pediatra dizia aos meus pais, com frequência, que eu apresentava os parâmetros acima da média esperada para a idade e
aconselhou-os sistematicamente a me retirarem todas as fontes de estímulo. Mais tarde, no jardim de infância, eu recusava-me
a ir porque sentia que queria aprender, que estava farta de brincar e que lá não conseguia adquirir/apreender nada novo.
Fiquei radiante com a entrada para o primeiro ano e perguntei logo à professora assim que a vi " quando me vai enviar trabalhos
de casa?". Rapidamente aprendia e solucionava os problemas todos que ela apresentava e tinha que esperar pelos outros da turma.
Comecei a ficar frustrada porque tinha que ouvir as mesmas coisas dezenas de vezes. Nessa altura a Professora disse à minha mãe
que eu poderia ser sobredotada e que talvez fosse melhor para mim transitar diretamente para a 3.ª classe (….). Comecei cedo a
fartar-me da escola e apenas encontrei estimulação em atividades que desenvolvia em conjunto com as crianças de 4.º ano (e eu
era do primeiro). No quinto ano lembro-me de não me relacionar com ninguém porque não tinha interesse em relacionar-me com
os pares (julgava-os imaturos e desinteressantes) e apenas conversava com professores. Lia e estudava muito até altas horas da
madrugada, tinha um vocabulário muito rico e utilizava palavras e construções frásicas demasiado complexas para a minha idade
e que os pares não entendiam. Rapidamente me tornei alvo de bullyng sendo apelidada de "croma", "rato de biblioteca", "esquisita",
"estranha", "crânio". E era assim que me sentia... estranha. Frequentava religiosamente a biblioteca e perdi a conta aos livros que
devorei (….). Tornei-me fluente a inglês. Contudo continuei a ser vítima de bullyng e recusei-me a ir para a escola ainda no sexto
ano. Fui acompanhada por uma pedopsiquiatra que medicou o meu corpo pequenino com doses mais altas de anti-depressivos do
que aquelas que ele podia suportar. No secundário faltava à maioria das aulas, tornei-me rebelde e irresponsável - foi a forma que
eu encontrei de me defender do bullyng a que era submetida diariamente (…). Atualmente sou licenciada, tenho um emprego no
sector público e continuo com imensos problemas em relacionar-me com pessoas, em compreendê-las e a necessitar de estímulos
intelectuais fortes para manter a minha mente ativa (…..). Na minha perspetiva, eu "sofri" e "sofro" com a falta de estimulação (…).
Existem em mim demasiadas perguntas para tão poucas respostas (…).
Te s t e m u n h o d e u m a j o v e m a d u l t as o b r e d o t a d a
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