CLUBE CEU REUNIÃO DE PILOTOS MARÇO 2004

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CLUBE CEU REUNIÃO DE PILOTOS MARÇO 2004

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CLUBE CEU REUNIÃO DE PILOTOS MARÇO 2004. Análise Operacional realizada durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2004 - Aeródromo de SDIN - Clube Esportivo de Vôo. > Incidentes ocorridos ;. > Participação das ocorrências reportadas ;. > Alguns Números pertinentes à nossa operação ;. - PowerPoint PPT Presentation

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CLUBE CEU

REUNIÃO DE PILOTOS

MARÇO 2004

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Análise Operacional realizada durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2004 - Aeródromo de SDIN - Clube Esportivo de Vôo.

> Incidentes ocorridos ;

> Participação das ocorrências reportadas ;

> Alguns Números pertinentes à nossa operação ;

> Recomendações de caráter educativo ;

> Conclusões importantes.

“ Segurança de Vôo, todos são responsáveis”

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Números relativos à nossa Operação

> Movimentação de aeronaves

Movimentação de Janeiro e Fevereiro de 2004

34143

3367

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

Movimento de Aeronavescom rádio

Movimento de Aeronavessem rádio

Aeronaves externas

Total de Movimentação de Aeronaves durante os

meses de Janeiro e Fevereiro : 3.544

1.176 horas voadas20.000 litros de Avgás

consumidos

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ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS REGISTRADAS NOS MÊSES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2004 E RECOMENDAÇÃO

9 OCORÊNCIAS FORAM REGISTRADAS

2 ACIDENTES REPORTADOS (FORA DO AERODROMO DE SDIN)

7 INCIDENTES REGISTRADOS

O MEIO NÃO CONTRIBUIU PARA AS OCORRÊNCIAS

NÃO HOUVE VÍTIMAS FATAIS

DANOS MATERIAIS FORAM REGISTRADOS

DEFICIÊNCIA OPERACIONAL

EQUIPAMENTO NÃO CONTRIBUIU EM NENHUMA DAS OCORRÊNCIAS

CONCLUSÃO

NECESSIDADE DE APRIMORAMENTO DE DOUTRINA DE OPERAÇÃO E RECICLAGEM DE ALGUNS PROCEDIMENTOS FUNDAMENTAIS.

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“O desempenho geral da operação de veículos ultraleves será o principal motivo para a imposição, ou não, de maiores ou

menores restrições a esta atividade. As estatísticas levantadas sobre a segurança na operação dos ultraleves, sua interferência na sociedade e no tráfego aéreo serão os fatores determinantes

para futuras modificações deste regulamento”.

Trecho do RBHA 103A

O Trecho abaixo nos faz pensar :

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11%33%

34%22%

Deficiente pré-vôo

Deficiente briefingDeficiente Operação

Deficiente Instrução

Tipo de Ocorrência

Análise das ocorrências reportadas e a participação destas.

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Análise de Participação por ocorrência

Incidente com hélice22%

Incidente com ponta de asa

11%

Pré-vôo mal executado

45%

Choque aviário11%

Incidente na operação de pouso

11%

Análise de participação por ocorrência reportada

Os incidentes onde o deficiente pré-vôo contribuiu poderiam ter sido evitados.

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Incidentes durante os meses de Janeiro e Fevereiro de 2004

Tipo de Ocorrência X Modelo de Aeronave

67%

11%22%

Avançados

Básicos

Trikes

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11%33%

34%22%

Deficiente pré-vôo

Deficiente briefingDeficiente Operação

Deficiente Instrução

Tipo de Ocorrência

Análise das ocorrências reportadas e a participação destas.

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Errar é Normal.

O erro deve ser aceito como um componente normal do comportamento humano. Seres humanos, sejam eles pilotos, engenheiros, médicos ou gerentes, de tempos em tempos, cometerão erros.

Exortá-los a “serem profissionais”, geralmente não funciona pois a maioria dos erros são cometidos de maneira inadvertida por pessoas que estão tentando fazer seu trabalho ou atividade de forma profissional e cuidadosa e que não têm intenção de cometer erros.

A solução consiste em estabelecer procedimentos e utilizar equipamentos que resistam ao erro humano.

Considerando que a tecnologia e o treinamento não são capazes de prevenir todos os erros, uma atitude vital é introduzir uma tolerância ao erro nos equipamentos e procedimentos, de forma que na ocorrência de um erro, ele seja detectado e corrigido antes de produzir uma catástrofe.

A resistência ao erro ou a tolerância ao erro são importantes estratégias na prevenção de acidentes. Entretanto, é fundamental que o erro humano seja tratado como sintoma e não como causa dos acidentes e incidentes.

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“ TOP DA LISTA DE ACIDENTES NO MUNDO: ENTRAR EM VMC QUANDO VOANDO VFR E GERALMENTE O ACIDENTE

ACONTECE EM ÁREA CONHECIDA PELO PILOTO

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HOMEM

MEIO MÁQUINA12% 13%

75%

A TRÍADE DA SEGURANÇA E SUA PARTICIPAÇÃO

MELHORIA CONTÍNUA

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Lembrete Importante : Mais de 60% das ocorrências registradas pela nossa Coordenação CEU ainda são por

descumprimento do circuito de tráfego.

VALE LEMBRAR CAOp 03RJ03 - ACORDO OPERACIONALCAOp 03RJ03 - ACORDO OPERACIONAL

Corredor Mônica: Prolongamento do eixo de decolagem da RWY 21

Limites laterais – 0,5 NM

Limites verticais – GND até 500ft inclusive

Corredor Itaúna: Entre os Condomínios Pedra de Itaúna e Pontões da Barra.

Limites laterais – 0,5 NM

Limites verticais – GND até 1.000ft inclusive

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> Visualização do Corredor Mônica : Corredor de Saída

Corredor Mônica - BRG 220°

0,5 NM

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> Visualização do Corredor Itaúna : Corredor de Entrada

Fixo Nogueira 225959S / 0432506W

Corredor Itaúna : BRG 050°

0,5 NM

Pedra de Itaúna

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BOM VÔO

Diretoria de Operações/Comissão Técnica - Clube Esportivo de Vôo.