Manual de Recarga Samsung CLP 610N | CLP 660N | CLP 610 CLP 660 Espanhol
CLP Apostila GE Fanuc v1.3
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CLP
Controlador Lógico Programável
Nível 01 Fênix Automação Industrial – Barra Mansa – RJ
Email: [email protected] Joaquim Leite, Ed Benedictus 01, Sala 203, Centro
2
Discover VersaMax Control
FAMILIA DE CONTROLADORESGE FANUC
1. Diagnósticos•LED de Falha•LED de Force•Tabela de Falhas Internas
2. Portas Flexíveis•(1) RS-232 e (1) RS-485•Protocolo Series™ 90•Modbus RTU Slave•ASCII Read/Write
O CLP Séries 90 Micro é pequeno e poderoso, ideal para aplicações de baixo custo. O Séries 90 pode ser instalado diretamente num trilho DIN. Existem uma variedade de CPU´s e configurações de E/S disponíveis, variando desde 14 pontos E/S podendo expandir até 84 pontos de E/S.
Series 90™ Micro
3. Processador Poderoso•12k de Memória•Suporta até 256 pontos de E/S•Ponto Flutuante•Relógio•Subrotinas•PID•Memória Flash
4. Interfaces de Rede e Módulos Especiais•DeviceNet Master•Genius Slave & Peer-to-Peer•Profibus-DP Slave
Series 90™ - 30 CLP´s
A família da série 90-30 dos PLC´s pode ser descrita em uma única palavra: flexibilidade. Existem mais de 100 diferentes tipos de entradas e saídas disponíveis com uma grande quantidade de módulos especiais que são designados para tornar simples uma aplicação mais complexa. Se forem necessários "bus networks" a série 90-30 é a melhor opção.A Série 90 30 tem os seguintes protocolos: Ethernet, TCP/;IP, Genius Bus, World FIP, Profibus-DP, Device Net, SDS, Lon Words e Interbus-S.
A família da Série 90-70 atende aplicações complexas, processamento avançado de grupo, triplo redundância, processamento em alta velocidade, alta performance, aplicações que requerem um grande volume de entradas e saídas e memória.A Série 90-70 pode trabalhar em aplicações com 12.000 pontos e até 6 Mb de memória
Series 90™ - 70 CLP´s
Modelos de CLP´s GE FANUC
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Series 90™ - 30
CLP´s GE FANUC Series 90-30
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Componentes Básicos do Hardware do CLP 90-30
A Série 90-30 PLC é muito versátil porque (1) é programável, e (2) agrupa uma larga variedade de módulos e componentes conectáveis. Então, escolhendo os componentes corretos e desenvolvendo um programa apropriado, o CLP pode ser usado para uma quase ilimitado variedade de aplicações.
O CLP 90-30 será apresentado nesta apostila da seguinte forma::
Chassi (Baseplates).
Fonte de Alimentação.
CPU
Módulos de E/S.
Módulos de opção.
Introdução ao CLP GE FANUC Series 90-30
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Componentes Básicos do Hardware do CLP 90-30
Figura 01 - Sistema Básico do CLP GE FANUC 90-30
Introdução ao CLP GE FANUC Series 90-30
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Chassis (Baseplates).
Os Chassis (baseplates) são a fundação do sistema do CLP 90-30 porque a maioria do componente montão neles. Como um mínimo básico, todo sistema tem um baseplate que normalmente contém pelo menos uma CPU (nesse caso é chamado de “CPU Baseplate”) conforme o exemplo da figura 02. Muitos sistemas requerem mais módulos que pode ser montado em um baseplate, assim há necessidade de Expansão e baseplates Remoto que conecte junto. As três categorias de baseplates, CPU, Expansão, e Remoto, está disponível dentro dois tamanhos, 5 slot´s e 10 slot´s, nomeadas de acordo com o número de módulos que eles podem conectar.
Figura 02 – Exemplo de Chassi (Baseplates)
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Há dois tipos básicos de baseplates de CPU, embutido e modular.
Os tipos de chassis com CPU embutidos tem a qualidade de ter um baixo custo por um bom CLP, mas falta a capacidade de expansão e versatilidade do sistemas CPU Baseplates modular.
CPU Baseplate embutido: Este tipo tem CPU e memória integrado (chips) são soldados no circuito da placa do chassi.
Há três modelos de CPU baseplates embutido, os 311, 313, e 323. Este modelo é numerado baseado no tipo de CPU que cada um contém conforme figura 03 e 04.
Os baseplates com CPU embutido têm as características seguintes:
•O tipo de CPU não pode ser mudado. •Eles não suportam o uso de expansão ou chassi remotos.•Os modelos 311 e 313 são chassis de 5 slots, e o modelo 323 são chassis de 10 slots. •Desde que eles não necessitem conectar uma CPU no chassi, todos slots são numerados, enquanto o slot 1 pode ser usado para E/S ou módulos Especiais. •A bateria de backup de memória fica situada no módulo de força (fonte); assim se a Fonte é desconectada do chassi, a bateria será desconectada.•Dos circuitos de memória que ficam situados na placa de circuito do chassi, porém, a placa de circuito do chassi contém um capacitor de valor alto, às vezes chamado de ”super capacitor”, isso pode armazenar bastante carga para manter a memória do circuitos durante aproximadamente 1 hora se a fonte é retirada ou sua bateria é desconectada. •Não ha nenhuma configuração "switches ou jumper" no Modelo 311, 313, ou 323 Chassis. •Um chassi com CPU embutido sempre é nomeado, chassi Número Zero (0).
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Figura 03 – IC693CPU311 e IC693CPU313 5 slots baseplate com CPU embutido
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Figura 04 – IC693CPU323 10 slots baseplate com CPU embutido
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
CPU Baseplates modular (Figura 5 e 6)
Um módulo de força (fonte) deve ser conectado na abertura esquerda (que não é (Numerado) deste chassi. O slot da esquerda tem um único tamanho e suporta um único tipo de fonte.
Um módulo de CPU (ou um módulo de Opção especial) deve ser instalado no slot 1 destes chassi. O slot 1 é um tamanho sem igual e só apóia um módulo de CPU ou um módulo de Opção especial como o FIP Escâner de I/O Remoto (IC693BEM330).
O slot 1 é rotulado CPU/1.
O slot 2 e demais são de um tamanho sem igual e os únicos tipo que suportam E/S ou módulos especiais.
Expansão e chassi Remoto são suportados.
Considerando que o CPU é modular, pode ser substituído ou pode ser mudado a um tipo diferente quando desejadas características adicionais.
Só um chassi de CPU é permitido por sistema. Se mais de um chassi é usado em um sistema, os adicionais devem ser Expansão ou tipos Remotos.
Um chassi de CPU modular sempre é nomeado Chassi Número 0.
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Figura 05 – IC693CHS397 5 slots baseplate com CPU mdular
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Figura 06 – IC693CHS391 10 slots baseplate com CPU modular
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
CPU Expansão Baseplates (Figura 7)
•Pode haver não mais que um total de 50 pés (15 metros) de cabo que interconecta Expansão baseplates e o baseplate de CPU.
•Um baseplate de Expansão não pode estar só. Deve ser conectado a um sistema que tem um CPU.
•O CPU pode estar em um CLP ou em um Computador Pessoal com o que é equipado um Pessoal Cartão de Interface de computador.
•Número de máximo de baseplates de Expansão permitido por sistema depende do tipo de CPU em que neles são usados.
•Para CPUs 331, 340, e 341, o máximo é 4. Para CPUs numeraram 350 e mais alto, o máximo é 7.
•Cada baseplate de Expansão tem um conector de 25 pinos D-tipo femêa usado para conexão com outro baseplates.
•Disponível em duas versões; 5 slots (IC693CHS398) e 10 slots (IC693CHS392).
•Baseplates de expansão são o mesmo tamanho físico, use os mesmos tipos de fonte de alimentação, e suporte o mesmo E/S e módulos de opção como o baseplates Remoto.
•Cada baseplate de Expansão tem o numero de chassi (Rack Number) selecionado pelo DIP Switch.
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Figura 07 – IC693CHS398 5 slots de Expansão baseplate
Dip switch de configuração do numero do chassi (baseplate).
Chassis (Baseplates)
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Classificação dos tipos de Chassis (Baseplates)
Figura 8 - Exemplo de Conexão de Expansão Chassis.
Chassis (Baseplates)
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Características dos tipos de Fontes de Alimentação
A figura 8 representa as características da Fontes de Alimentação (Power Supply) modelo IC693PWR321.
Figura 08 – Power Supply – IC693PWR321
Fonte de Alimentação
Quatro Leds ficam situados na frente e parte superior da fonte de alimentação. O propósito destes LED´s é como segue:
PWR: O LED verde do topo é rotulado PWR e provê uma indicação do estado operacional da fonte de alimentação. O LED é ON quando a fonte de alimentação estiver com força normal e operando corretamente e OFF quando uma falta ocorreu na fonte de alimentação ou força não é aplicado.
OK: O segundo LED verde é rotulado OK e é fixo ON se o CLP está operando corretamente e OFF se um problema é descoberto pelo CLP.
RUN: O terceiro LED verde é rotulado RUN e é fixo ON quando o CLP estiver no modo de RUN.
BATT: O ultimo LED vermelho é rotulado BATT e será ON se a bateria de backup de memória é muito baixo para manter a memória debaixo de uma perda de condição de força; caso contrário isto rotula OFF. Se o LED é ON, a bateria de Lítio deve ser substituída antes da força ser removida do chassi, ou memória de PLC pode ser perdida.
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Características dos tipos de Fontes de Alimentação
A figura 9 representa o conector de porta Serial de comunicação na fonte de alimentação.
Conector na Fonte de Alimentação:
O conector Tipo D de 15 pinos fêmea tem acesso abrindo a porta dobrada à direita na frente da fonte de alimentação e provê a conexão a um CPU e a porta serial para se conectar com o programador (normalmente um computador pessoal) com programa software GE Fanuc.
A porta serial é RS-485 compatível, e usa o protocolo GE Fanuc SNP Série 90-30.
O conector da Porta Serial só é funcional em uma fonte de alimentação que esteja instalada em um chassi (baseplate) e que também contém o CPU.
Não é funcional em uma fonte de alimentação que esteja instalada um expansão ou baseplate remoto.
Toda a Série 90-30 CPU´s têm este arranjo de porta serial. Os 351, 352, e 363 CPU´s têm porta serial adicionais.
Figura 09 – Porta Serial de comunicação
Fonte de Alimentação
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Características dos tipos de Fontes de Alimentação
A Tabela seguinte lista as características da Série 90-30 CLP Fontes de Alimentação (Power Supply).
Fonte de Alimentação
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
Há numerosos modelos de CPU disponível para a Série 90-30 CLP que diferem em velocidade, E/S, capacidade, tamanho de memória de usuário, e características avançadas. Esta variedade de modelos dá ao sistema uma flexibilidade considerável escolhendo melhor a CPU para o sistema projetado.
Características gerais de CPU:
Microprocessador
O tipo de microprocessador varia pelo modelo de CPU:
•80188 microprocessador para CPU modelo 311/313/323/331
•80C188XL microprocessador para CPU modelo 340/341
•80386EX microprocessador para CPU modelo 350/364
•586 microprocessador para CPU modelo 374
O microprocessador provê toda a varredura fundamental e controle de operação, e execução de tudo
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
•CPU 311 – IC693CPU311
TIPO DE CPUTotal de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
5 SLOT´s Baseplate com CPU embutido1
10 Mega Hertz18 ms/K palavra
6K BytesMaximo de 160 ( E + S combinados )
64 Words32 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional EPROM ou EEPROM
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
•CPU 313 – IC693CPU313
TIPO DE CPUTotal de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
5 SLOT´s Baseplate com CPU embutido1
10 Mega Hertz0,6 ms/K palavra
12K BytesMaximo de 160 ( E + S combinados )
64 Words32 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional EPROM ou EEPROM
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
•CPU 323 – IC693CPU323
TIPO DE CPUTotal de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
10 SLOT´s Baseplate com CPU embutido1
10 Mega Hertz0,6 ms/K palavra
12K BytesMaximo de 320 ( E + S combinados )
64 Words32 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional EPROM ou EEPROM
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
CPU 331 – IC693CPU331Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 5(1 CPU Chassi + 4 Expansão ou Remoto)
10 Mega Hertz0,4 ms/K palavra
16K BytesMaximo de 512 Entradas e 512 Saídas
128 Words64 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional EPROM ou EEPROM
CPU 340 – IC693CPU340Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 5(1 CPU Chassi + 4 Expansão ou Remoto)
20 Mega Hertz0,3 ms/K palavra
32K BytesMaximo de 512 Entradas e 512 Saídas
1024 Words256 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional Flash
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
CPU 341 – IC693CPU341Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 5(1 CPU Chassi + 4 Expansão ou Remoto)
20 Mega Hertz0,3 ms/K palavra
80K BytesMaximo de 512 Entradas e 512 Saídas
1024 Words256 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional Flash para firmware V4.61
CPU 350 – IC693CPU350Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 8(1 CPU Chassi + 7 Expansão ou Remoto)
25 Mega Hertz0,22 ms/K palavra
32K BytesMaximo de 2048 Entradas e 2048 Saídas
2048 Words512 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e opcional Flash para firmware V4.61
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
CPU 351 – IC693CPU351Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 8(1 CPU Chassi + 7 Expansão ou Remoto)
25 Mega Hertz0,22 ms/K palavra
80K BytesMaximo de 2048 Entradas e 2048 Saídas
16384Words16384 Words
3 portas de comunicaçãoSuporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e Flash
CPU 360 – IC693CPU360Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 8(1 CPU Chassi + 7 Expansão ou Remoto)
25 Mega Hertz0,22 ms/K palavra
240K BytesMaximo de 2048 Entradas e 2048 Saídas
16384 Words16384 Words
Suporta Ethernet, Profibus, Rede GeniusRAM e Flash
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)
CPU Series 90-30
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Tipos de CPU´s (CLP series 90-30)
CPU 364 – IC693CPU364Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 8(1 CPU Chassi + 7 Expansão ou Remoto)
25 Mega Hertz0,22 ms/K palavra
240K BytesMaximo de 2048 Entradas e 2048 Saídas
16384Words16384 Words
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)Suporta Ethernet, Profibus, Rede Genius
RAM e Flash
CPU 374 – IC693CPU374Total de Chassi (Baseplate) por Sistema
Velocidade do ProcessadorScan típico de programa
Capacidade máxima de memória de ProgramaPontos Discretos de E/S - %I/%Q
Entradas Analógicas - %AISaídas Analógicas - %AQ
Porta de ComunicaçãoComunicação
Tipo de Armazenamento de Memória
Único SLOT para CPU modulo 8(1 CPU Chassi + 7 Expansão ou Remoto)
133 Mega Hertz0,15 ms/K palavra
240K BytesMaximo de 2048 Entradas e 2048 Saídas
32640 Words32640 Words
Ethernet 10/100 baseRAM e Flash
1(usa conector 485 da fonte de Alimentação)
CPU Series 90-30
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Fonte de energia externa
ENTRADAS:
São denominadas entradas os dispositivos de campo que são conectados ao CLP como botões,chaves limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoelétricos.
ENTRADAS DIGITAIS:
São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) , 0 corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua). Módulos de Entradas Digitais com 8, 16, ou 32 pontos estão disponíveis.
Sinais luminosos que correspondem as entradas acionadas e Fusível
Módulos de Entradas Digitais
Tipos Básicos de Módulos de E/S
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Fonte de energia externa
SAÍDAS:
São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs.
SAÍDAS DIGITAIS:
São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) , 0 corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua).
Sinais luminosos que correspondem as saídas acionadas e Fusível
Módulos de Saídas Digitais
Tipos Básicos de Módulos de E/S
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ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS:
São definidos como sinais variantes no tempo podem ser:
4 à 20 mA, 0 à 10 volts, 0 à 20mA , -10 à +10 volts.
Os cartões de entradas analógicas recebem sinais de equipamentos de medições de grandezas físicas como transmissores de pressão, temperatura, nível, etc.
Os cartões de saídas analógicas transmitem sinais para dispositivos tais como, posicionadores de válvulas de controle, inversores de frequência, etc.
A GE Fanuc series 90-30 dispõe de cartões de E/S analógico conjugados (consultar manual da GE Fanuc).
Módulos de Entradas e Saídas Analógicas
status do cartão.
Tipo de módulo
Conexão Diagrama
Terminais
Nº do Catalogo do
Módulo Figura 19 – Módulo Saída Analógica
Tipos Básicos de Módulos de E/S
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Módulos de Entradas e Saídas Analógicas
Figura 20 – Diagrama em Bloco de E/S Analógicas.
Tipos Básicos de Módulos de E/S
Ex. Transmissor 4-20mA
Ex. Válvula de Controle 0-10Volts
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Módulo IC693BEM331:
Módulo responsável pela varredura e aquisição dos sinais de entradas e saídas digitais e analógicas dos Nós instalados na Rede Genius.
Utiliza-se o LM90 para configurar este Módulo.
Como padrão, ao configurar um módulo GBC, o LM90 traz configurado como Nó 31 da Rede e Velocidade 153,6 K Std.
Os LED´s de Status:
Os LED´s na frente do GBC indicam seu estado operacional.
Módulo OK: O Led fica em ON apos baixar todos os diagnósticos.
Comm : O led é ON continuamente quando a rede estiver operando corretamente,pisca intermitente para erros de rede e OFF para rede falhando. Também é OFF quando nenhuma configuração foi recebida da CPU do CLP.
Genius Bus Controller (GBC) Series 90-30
Figura 21 – Módulo IC693BEM331
Sinais luminosos que correspondem aos status do módulo e Comunicação.
Módulo Especial
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Conceitos da Rede Genius
É uma rede de dispositivos com protocolo fechado GE-Fanuc. Através da rede Genius todos os sinais de instrumentos do processo são ligados em interfaces de E/S digitais e analógicas chamadas de Bloco Genius conectados nesta rede com um endereço específico de nó (endereço do Bloco Genius na rede). Desta forma, a CPU localizada no chassi Principal (Baseplate) terá controle sobre todos os sinais de E/S distribuídos nesta rede.
Características gerais:
•E/S distribuídas
•Baixo custo de cabeamento
•Fácil Diagnóstico
•Configuração ponto a ponto
•Total de 32 Nós em uma rede Genius
•Comprimento máximo da Rede é de aproximadamente 2200 metros.
•Bloco Genius ( muito utilizado nas plataformas da Petrobras)
Configuração do Bloco Genius e Field Control através do Hand Held Monitor (HHM).
Rede GENIUS
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Exemplo de Rede Genius
Figura 22 – Desenho de Interligação da Rede Genius
CPU Serie 90-30 Rack 00
Rede Genius
Nó 1 Nó 2
Nó 31
Resistor deTerminaçãoda REDE
RESISTOR DE TERMINAÇÃO
Rede GENIUS
CPU
GBC
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Hardware do Bloco Genius
•E/S distribuídas
•Configuração fica na Base do Bloco
•Baixo custo de cabeamento
•Simplificação nas conexões com o campo
•Flexibilidade na montagem
•Facilidade na substituição do Bloco
•Fácil Diagnóstico
•Configuração ponto a ponto através do Hand Held
•Alta Confiabilidade
•Fixação em Painel
•Alguns Blocos permitem configurar Filtro na entrada.
•Possui dois LED’s de status localizados na frente do bloco.
IC660BBD0
UNIT OK
Figura 23 – Vista Frontal do Bloco Genius
Led´s de Status
Código do Módulo
Porta de Configuração
Conectores do cabo de Rede
Base
Conectores dos sinais de Entrada e Saídas digitais e analógicas do Campo
Rede GENIUS
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CONCEITO:
É um número ou código usado para identificar cada ponto físico de entrada e saída do CLP ou algum ponto de memória interna.
O endereço serve para referenciar pontos (bits) ou registros dentro do programa aplicativo - Ladder
ENDEREÇAMENTO DAS E / S DIGITAIS
O símbolo utilizado para referenciar uma ENTRADA digital é %I
Exemplo: %I008 = 1 ( fim de curso de válvula fechada fechado )
%I009 = 0 ( fim de curso de válvula aberta aberto )
O símbolo utilizado para referenciar uma SAÍDA digital é %Q
Exemplo: %Q008 = 0 ( solenóide da válvula SDV10 desenergizada )
%Q009 = 1 ( sirene energizada )
Endereçamento no CLP GE FANUC 90-30
Endereçamento
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ENDEREÇAMENTO DAS E / S ANALÓGICAS
O símbolo utilizado para referenciar uma ENTRADA analógica é %AI
Exemplo: %AI001 = 5000 ( pressão de descarga da bomba )
O símbolo utilizado para referenciar uma SAÍDA analógica é %AQ
Exemplo: %AQ005 = 2500 (comando de abertura da válvula proporcional em 25%)
A configuração dos módulos de E/S deverá ser feita através de um software de programação e configuração da linha de Controladores Lógicos Programáveis Séries 90-30. Este software é chamado de Logicmaster 90 e será visto a seguir.
Após configurados os módulos de E/S através do Logicmaster 90, a configuração deverá ser descarregada para a memória de configuração do CLP, para que a CPU reconheça os módulos e referencie endereços compatíveis com cada tipo de entrada e/ou saída.
Endereçamento no CLP GE FANUC 90-30
Endereçamento
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Exemplo de endereçamento do GE FANUC 90-30
16 pts entrada digital
%I00001
A
%I00016
16 pts saída digital
%Q00001
A
%Q00016
16 pts saída digital
%Q00017
A
%Q00032
4 pts entrada analógico
%AI00001
A
%AI00004
16 pts entrada digital
%I00017
A
%I00032
16 pts saída digital
%Q00033
A
%Q00048
16 pts saída digital
%Q00049
A
%Q00064
4 pts entrada analógico
%AI00005
A
%AI00008
4 pts saída analógico
%AQ00001
A
%AQ00004
•CPU 340 – IC693CPU340
•Chassi (Baseplate) 5 slot´s •Chassi Expansão (Baseplate) 5 slot´s
Cabo de Expansão máximo 15 metros
Endereçamento
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
O SOFTAWE de Programação VersaPro O pacote de programação da lógica LADDER para família de CLP´s GE Fanuc series 90 e VersaMax auxilia a maximizar o desempenho, poupar tempo de desenvolvimento de projeto e melhorar a produtividade.Os pacotes de programação do VersaPro são compatíveis com programas criados com os pacotes de programação baseados em MS DOS da GE Fanuc (LM90).
Software VersaPro
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro Criando Projetos no SOFTAWE de Programação VersaPro 1 – Para criar um novo projeto, abrir o ícone File e clicar sobre a opção New Folder...conforme figura 25.
2 – Use o campo Folder Name para inserir o nome do projeto. No campo Location o local onde será gravado e no campo Folder Description descreva o projeto caso necessário conforme figura 26.
3 – Após clicar sobre Avançar.
Figura 26Figura 25
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
4 – Observe que será aberto a seguinte tela de trabalho conforme figura 27.
Figura 27
Acesso a configuração de Hardware
Rotina Principal MAIN
Instruções de BIT e de controle CALL
Declaração de Tabela de Variáveis
Numero da linha (RUNG NUMBER)
Inserir comentário da linha
Verifica tudo
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro5 – Para expor todas as instruções na área de trabalho, clicar sobre o ícone VIEW e em Function Toolbars selecionar o item expanded conforme figura 28.
6 – Observe a figura 29 que as instruções estão expostas na área de trabalho. Para usar a instrução desejada basta apenas clicar na instrução e clicar no local onde deseja inserir a instrução na área de trabalho.
Figura 29Figura 28
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
7 – Para iniciar o desenvolvimento da lógica Ladder será necessario primeiro configurar corretamente o CLP.
8 – Clicar 2x sobre o ícone Hadwre Configuration que se encontra na lateral da área de trabalho.
9 – Observe que abrirá a tela HWC conforme a figura 30.
Figura 30
Software VersaPro
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
10 – Para substituir a CPU clicar sobre o ícone Edit e em Rack Operations selecionar Repace CPU conforme a figura 31.
11 – Observe na figura 32 que será apresentado uma lista com vários modelos de CPU´s, no nosso exemplo vamos utilizar omodelo IC693CPU311 conforme a figura 32.
12 – Após clicar sobre a CPU escolhida, confirme e observe que o rack será substituido de 10 para 5 slots.
Figura 32Figura 31
Software VersaPro
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro13 – Para inserir os cartôes nos slots, primeiro selecione o slot e clicar no ícone Edit, module operations e selecione a opção Add Module... Ou duplo click sobre o slot Conforme figura 33.
14 – Observe na figura 34 que será apresentado uma lista com vários modelos de cartôes, no nosso exemplo vamos utilizar no primeiro SLOT o modelo entrada digital (Discrete Input) IC693MDL930 e depois OK.
15 – Para completa o Chassi (Baseplate) deve seguir o mesmo procedimento usando os modelos da pagina seguinte.
Figura 34Figura 33
Software VersaPro
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Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
16 – Após inserir todos os módulos o CLP ficará conforme figura 35 e depois save e feche a tela.
Figura 35
Software VersaPro
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Após ao configuração e desenvolvimento do programa aplicativo (LADDER) em OFFLINE (memória do micro), o mesmo deverá ser transferido para a memória RAM (Random Access Memory) do CLP conforme figura 36.
O processo de transferência do programa e configuração do micro (terminal de programação ) para o CLP é chamado de STORE.
O processo de transferência do programa e configuraão do CLP para o micro (terminal de programação) é chamado de LOAD.
Transferência do Programa e Configuração para o CLP
Figura 36
Software LOGICMASTER 90
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Para aperfeiçoar nosso aprendizado vamos configurar ONLINE o CLP GE FANUC 90-30 conforme o modelo abaixo, o qual será usado durante todo o treinamento do GE FANUC 90-30.
CPU 311 – IC693CPU311
SLOT 1 Entradas digitais modelo: IC693MDL646
SLOT 2 Saídas digitais modelo: IC693MDL930
SLOT 3 Saídas digitais modelo: IC693MDL930
SLOT 4 Saídas analógicas modelo: C693ALG390
SLOT 5 Entradas analógicas modelo: IC693ALG221
Configurando o CLP GE FANUC 90-30
A configuração do CLP GE FANUC pode ser feita em OFFLINE ou ONLINE
OFFLINE – O programa é gravado na memória do microcomputador
ONLINE – O programa é gravado na memória do CLP
Software LOGICMASTER 90
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A memória do CLP 90-30 é dividida basicamente em duas partes:
Programas e Dados
DADOS:
BITS / DISCRETOS
Referência das ENTRADAS DIGITAIS %I
Referência das SAÍDAS DIGITAIS %Q
Bits de memória temporários %T
Bits de memória %M
Bits de status e falhas do sistema %S
Bits de status globais – Rede Genius %G
Organização da Memória do CLP 90-30
REGISTROS
Referência das ENTRADAS ANALÓGICAS %AI
Referência das SAÍDAS ANALÓGICAS %AQ
Registro de dados %R
Registro usado em sub-rotinas %L
Registro usado dentro do Bloco Principal %P
Registro de status e falhas do sistema %S
Registro de status globais – Rede Genius %G
Memória do CLP 90-30
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Descrição:
%I Referência utilizada para endereçamento de uma Entrada Digital
%Q Referência utilizada para endereçamento de uma Saída Digital
%AI Referência utilizada para endereçamento de uma Entrada Analógica
%AQ Referência utilizada para endereçamento de uma Saída Analógica
%T Bits de memória interno utilizados para intertravamentos, status, comandos, etc.
%M Bits de memória interno utilizados para intertravamentos, status, comandos, etc.
%L Registros de dados utilizados somente nas sub-rotinas de programas. Estes registros não podem ser utilizados no programa principal. (Podemos chamar estes registros de locais). A vantagem de se utilizar este tipo de dado é que o mesmo registro (exemplo: %L0001) pode ter funções e valores diferentes se usados em sub-rotinas diferentes. É possível desta forma otimizar a utilização de registros em aplicações que utilizam uma quantidade bastante grande de registros.
Organização da Memória do CLP 90-30
Memória do CLP 90-30
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Descrição:
%P Registros de dados que podem ser utilizados no Programa Principal e em sub-rotinas. O valor do %P é o mesmo tanto no Programa Principal como em sub-rotinas. ( Podemos chamar de registros globais ). A vantagem de se utilizar este tipo de registro, é que podemos expandir a utilização de registros se necessário, além do %R.
%R Registro de dados. Pode ser utilizado para armazenar um dado do tipo WORD (16 bits não numérico), INT (número inteiro de 16 bits com sinal na faixa de -32768 a +32767) ou UINT (número inteiro de 16 bits sem sinal na faixa de 0 a 65535).
Quando utilizamos dois registros %R consecutivos podemos armazenar um dado do tipo DWORD (32 bits não numérico), DINT (número inteiro de 32 bits com sinal na faixa de -2.147.483.648 a +2.147.483.647) ou REAL (número real ou fracionário na faixa de -3,402823E+38 a +3,402823E+38).
%G bits e/ou registros de status globais da rede GENIUS
Organização da Memória do CLP 90-30
Memória do CLP 90-30
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Descrição:
%S bits e/ou registros de falhas e diagnósticos do sistema
Alguns bits de STATUS do CLP 90-30:
%S0001 Contato de First Scan (1a varredura)
%S0003 Contato temporizado de 10 ms
%S0004 Contato temporizado de 100 ms
%S0005 Contato temporizado de 1 s
%S0006 Contato temporizado de 1 min
%S0007 Contato sempre energizado
%S0008 Contato sempre desenergizado
%S0014 Indicador de bateria fraca
Organização da Memória do CLP 90-30
Memória do CLP 90-30
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Em um projeto envolvendo o CLP 90-30 temos:
- 1 Programa Principal ( _MAIN Program Block )
- Até 255 Subrotinas ( Blocos de Programas )
Utilizando o software de programação LM90, devemos
declarar as subrotinas no Programa Principal e depois
programar uma instrução de chamada para cada subrotina
(bloco de programa).
A instrução (função) que chama uma subrotina (bloco de
programa) para ser executada é chamada de CALL
(nome da subrotina)
Programas
CALL SUB_ROT1
CALL SUB_ROT2
CALL SUB_ROT3
SUB_ROT2
SUB_ROT3
SUB_ROT1
MAIN BLOCK
Figura 38 –Programa Principal e chamada das subrotinas
Programas
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Instruções de Bits
São instruções do tipo relés. Estas instruções são programadas utilizando-se referências discretas (bits).
A maioria das lógicas responsáveis pelo intertravamento do processo, são feitas usando-se instruções de bits (Ex: Comando de partida/parada de um motor; comando de abertura/fechamento de uma válvula, etc ).
As instruções de bits são divididas em instruções de Entrada (contatos) e instruções de Saídas (bobinas)
Tipos de Contatos (instruções de entrada)
Tipo Display Contato passa energia para a direita quando
Contato normalmente aberto --| |-- Referência é ON (verdadeira)
Contato normalmente fechado --| \ |-- Referência é OFF (falsa)
Contato de continuidade
<+>----Continuidade de linha
Instruções Básicas do CLP 90-30
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Instruções de BitsTipos de Bobinas (instruções de Saídas)
Tipo Display Status da bobina
Resultado
Bobina (normalmente aberta) --( )-- On / OffSeta referência em On/Off
Negada --( / )-- On / OffSeta referência em Off/On
Retentiva --( M )-- On / OffSeta referência em On/Off retentiva
Negada e retentiva --( /M )-- On / OffSeta referência em Off/On retentiva
Transição positiva --( ↑ )-- Off OnSe a referência é Off, seta para On durante 1 scan (detecta borda de subida)
Transição negativa --( ↓ )-- On OffSe a referência é Off, seta para On durante 1 scan (detecta borda de descida)
Instruções Básicas do CLP 90-30
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Instruções de Bits
Tipos de Bobinas (instruções de Saídas - continuação)
SET --( S )-- OnSeta a referência em On até que a instrução –(R) seja habilitada
RESET --( R )-- OnReseta a referência para Off
SET retentiva --( SM )-- On
Seta a referência em On até que a instrução –(R) seja habilitada. É uma instrução retentiva a falha de energia do CLP.
RESET retentiva --( RM )-- OnReseta a referência para Off. É uma instrução retentiva a falha de energia do CLP
Instruções Básicas do CLP 90-30
56
Exemplo Aplicativo 01 Para aprender a programar o CLP Fanuc 90-30 vamos utilizar o exemplo aplicativo 01 criando Lógica Ladder para acionar o circuito de força de duas motor-bombas conforme figura 39 e as duas devem ser selecionadas para ligar/desliga por uma chave de duas posições de sinal lógico (0 e 1) Obs Os Reles térmicos 1 e 2 quando acionados deverão desabilitar as instruções de saídas independente da posição da chave seletora. Solução: Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 16.
Figura 39 – Circuito de força de duas motor-bombas
Dispositivo de entrada nívelCPU 311 fenix01
Botão A NAEndereço%i0010 0
Dispositivo de saídaContatora C1 %Q0015
tabela 16 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
Botão B NF %i0016 1
Contato rele térmico2 NA %i0015 0
3 ~
R1
C1
3 ~
R2
C2
Contato rele térmico1 NA %i0013 0
Chave duas posições %i0001 0 ou 1
Contatora C2 %Q0016
Botão C NA %i0006 0Botão D NF %i0008 1
Construção de Lógica para Aplicativo
57
Exemplo Aplicativo 01Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
Construção de Lógica para Aplicativo
Rotina Principal (MAIN BLK)
RUN
Salto para BLK motorbombas
BLK Motorbombas
subrotina Motorbombas
não
SIM
Posicionar chave para motorbomba 1
Retorna a MAIN BLK
Rele Térmico 1Normal?
Posicionar chave para motorbomba 2
Rele Térmico 2Normal?
Aciona Contatora K1
Partida ou Parada do
motor-bomba 1?
STARTSTOP
Aciona Botão A
Desaciona Contatora K1
Aciona Botão B ou Rele Térmico 1
Aciona Contatora K2
Partida ou Parada do
motor-bomba 2?
STARTSTOP
Aciona Botão C
Desaciona Contatora K2
Aciona Botão D ou Rele Térmico 2
SIM
não
58
Exemplo Aplicativo 01.
Construção de Lógica para Aplicativo
1 %I0010
---I I---%I0001
---I / I--- ------------------------------------------------------------------------------------%Q0015
---( S )---
2 %I0001
---I / I--- ------------------------------------------------------------------------------------%I0016
---I / I---
%I0013
---I I---------------
%Q0015
---( R )---
3 %I0006
---I I---------------------------------------------------------------------------------------%Q0016
---( S )---
4
------------------------------------------------------------------------------------%I0008
---I / I---
%I0015
---I I---------------
%Q0016
---( R )---
%I0001
---I I---
%I0001
---I I---
BLK BOMBAS
1
----------------------CALL BOMBAS
<SUBROUTINE>
BLK MAIN
%S0007
---I I---
59
Utilizando o Softawe de Programação VersaProCriando Subroutine1 – Para criar novas subroutine no programa clicar com botão direito sobre o ícone MAIN_LD (Programa Principal) que se encontra na barra lateral direita na área de trabalho, clicar sobre New... Depois em Souboutine e selecione Ladder conforme a figura 40.2 – Conforme a figura 41 entre com o nome ex. Bombas e em Description com a descrição sobre essa Sobroutine e OK.Observe que abaixo da Sobroutine Principal (MAIN_LD) agora aparece a Sobroutine Bombas_LD.
Figura 41Figura 40
Software VersaPro
60
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Criando Lógica Ladder para exemplo Aplicativo.
Vamos utilizar o exemplo Aplicativo 01 da pagina 56 como exercício na contrução de lógica Ladder no VersaPro.
1 – Clicar 2x sobre o ícone da Sobroutine Principal (MAIN_LD)
2 – Selecione a instrução contato Normal Aberto da barra de instruções e clicar na área de trabalho onde será inserido o BIT ENTER e digite o endereço %S0007.
3 – Selecione a instrução CALL da barra de instruções e inserir na área de trabalho ENTER e digite bombas e ENTER
4 – Selecione o ponteiro da barra de instruções e clicar sobre o ícone Check Block(s) para verificar se existe erros.
5 – A Lógica de chamada da Sobroutine bombas deverá ter o aspecto da figura ao lado.
Software VersaPro
61
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
6 – Clicar 2x sobre o ícone da Sobroutine Bombas (Bombas_LD) 7 – Seguindo os procedimentos da pagina anterior construir a lógica ladder abaixo para a Sobroutine Bombas.8 – No final da edição verificar se ha erros CHECK BLOCK(s) e salvar. Caso não houver erros será apresentado a mensagem Total errors 0 conforme a figura 42.
Figura 42
Software VersaPro
62
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Inserindo comentários na lógica Ladder1 – Para Inserir comentários na lógica ladder posicionar sobre a linha que se desejar comentar e clicar no ícone (Insert Comment) da barra de instruções conforme a figura 44.2 – Clicar 2 x na barra e escreve o comentário da linha. Seguir os mesmos procedimentos para as demais linhas.
Figura 44
Software VersaPro
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Utilizando o Softawe de Programação VersaProDeclarando Variáveis.1 – Para Declarar uma variável clicar sobre Name na tabela de variáveis e digitar nome que desejar declarar conforme o exemplo da figura 45. Podemos alterar outros ítens como por exmplo Type de instrução, endereço ou mesmo Scope.
Figura 45
Variáveis Scope Variáveis globais podem ser todos os blocos Variáveis locais podem se somente no bloco onde a variável esta definida
Tipo de variável Pode ser Bit, Byte ou Word
Especifica a quantidade de dados que uma variável usa
Valor armazenado
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Conectando o CLP GE Fanuc 90-30 ao microcomputador 1 – Para salvar a lógica Ladder no CLP GE Fanuc 90-30 primeiro é necessário conectar o CLP junto ao terminal de programação (microcomputador) conforme a figura 46. Clicar no ícone PLC e clicar sobre Connect...
2 – Observe que será apresentado uma caixa com os tipo de protocolos e no nosso cas será o protocolo SNP Serial.Após selecionar a porta de comunicação clicar sobre o botâo Connect conforme a figura 47.
Figura 47Figura 46
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Software VersaPro
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Salvando a configuração de Hardware e a lógica Ladder no CLP GE Fanuc 90-30 1 – Observe que após estar conectado ao microcomputador teremos acesso a STORE (gravar PCCLP) e LOAD (carregar CLPPC), também temos agora acesso para verificar (VERIFY) e apagar (CLEAR) a memória do CLP conforme as figuras 48 e 49.2 – Podemos tambem observar que agora temos acesso para passar o CLP para executar a Lógica Ladder (RUN) ou parar a execução (STOP).
Figura 49
Figura 48
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Software VersaPro
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Instruções de Temporizadores
São instruções que simulam relés com temporização.
Existem 03 tipos de temporizadores:
• TMR Temporizador na energização ( não retentivo )• ONDTR Temporizador na energização ( retentivo )• OFDT Temporizador na desenergização
Cada temporizador usa uma estrutura de 03 registros consecutivos do tipo %R, %P ou %L para armazenar os seguintes tipos de dados:
Onde:• CV Valor acumulado da temporização• PV Valor desejado do temporizador Palavra de controle não usar no programa (ladder)
Valor corrente (CV) Registro 1 0 a 32767Valor do preset (PV) Registro 2 0 a 32767Palavra de controle Registro 3 0 a 32767
Instruções Básicas do CLP 90-30
67
Instruções de Temporizadores
Instrução TMR ( Temporizador na energização ) • Formato da instrução TMR
• A base de tempo pode ser selecionada pelo programador. Bases permitidas:
0,001 segundo0,01 segundo0,1 segundo • Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
PV (valor desejado do temporizador) %R, %P, %L, %G, CONSTCV ( valor acumulado do temporizador) %R, %P, %L, %GEndereço (address) %R, %P, %L
Instruções Básicas do CLP 90-30
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Instruções de Temporizadores
– Funcionamento da instrução TMR
Quando a entrada ENABLE é acionada o temporizador inicializa a temporização e começa a incrementar o valor da CV. Quando a entrada ENABLE é desacionada o temporizador finaliza a temporização e o valor da CV é zerado.Enquanto a entrada ENABLE ficar acionada o temporizador incrementa o valor da CV. Quando o valor da CV for igual ou maior que o valor da PV a instrução energiza a saída Q do temporizador. O temporizador continuará acumulando o tempo até o valor máximo ser atingido ( 32767 ).
O diagrama de tempo abaixo mostra o funcionamento da instrução TMR
A = Quando ENABLE é acionado o temporizador começa a acumular o tempo.B = Quando o valor da CV atinge o valor da PV a saída Q é energizada e o temporizador continua a incrementar o valor da CVC = Quando ENABLE é desacionado o temporizador pára de acumular, a saída Q é desenergizada e o valor da CV é zerado.
Instruções Básicas do CLP 90-30
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Instruções de Temporizadores
Instrução ONDTR ( Temporizador na energização retentivo ) • Formato da instrução ONDTR
• A base de tempo pode ser selecionada pelo programador. Bases permitidas:
0,001 segundo0,01 segundo0,10 segundo • Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
PV (valor desejado do temporizador) %R, %P, %L, %G, CONSTCV ( valor acumulado do temporizador) %R, %P, %L, %GEndereço (address) %R, %P, %L
Instruções Básicas do CLP 90-30
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Instruções de Temporizadores
– Funcionamento da instrução ONDTR
Quando a entrada ENABLE é acionada o temporizador inicia a temporização e começa a incrementar o valor da CV. Quando a entrada ENABLE é desacionada o temporizador pára a temporização e o valor da CV é mantido com o último valor. Enquanto a entrada ENABLE ficar acionada o temporizador incrementa o valor da CV. Quando o valor da CV for igual ou maior que o valor da PV a instrução energiza a saída Q do temporizador. O temporizador continuará acumulando o tempo até o valor máximo ser atingido ( 32767 ).Quando a entrada de RESET for acionada o temporizador zera o valor da CV e desenergiza a saída Q se a mesma estiver energizada.
Instruções Básicas do CLP 90-30
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Instruções de Temporizadores
O diagrama de tempo abaixo mostra o funcionamento da instrução ONDTR
A = Quando ENABLE é acionado o temporizador começa a acumular o tempo.B = Quando o valor da CV atinge o valor da PV a saída Q é energizada e o temporizador continua a incrementar o valor da CV.C = Quando RESET é acionado, a saída Q é desenergizada e o valor CV é zerado.D = Quando RESET é desacionado o temporizador começa a acumular no tempo.E = Quando ENABLE é desabilitado o temporizador pára de temporizar. O valor da CV se mantém inalterado.F = Quando ENABLE é acionado, o temporizador começa a acumular no tempo.G = Quando o valor da CV é igual ao valor da PV, a saída Q é energizada, o temporizador continua a acumular no tempo até ENABLE ser desacionado ou a entrada de RESET ser energizada ou o valor da CV ser igual ao valor máximo 32767.H = Quando a entrada ENABLE é desacionada, o temporizador pára de acumular
Instruções Básicas do CLP 90-30
72
Instruções de Temporizadores
Instrução OFDT ( Temporizador na desenergização) • Formato da instrução OFDT
• A base de tempo pode ser selecionada pelo programador. Bases permitidas:
0,001 segundo0,01 segundo0,1 segundo • Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
PV (valor desejado do temporizador) %R, %P, %L, %G, CONSTCV ( valor acumulado do temporizador) %R, %P, %L, %GEndereço (address) %R, %P, %L
Instruções Básicas do CLP 90-30
73
Instruções de Temporizadores
– Funcionamento da instrução OFDT
Quando a entrada ENABLE é acionada a saída Q é energizada simultaneamente e o valor do CV é zerado. Quando a entrada ENABLE é desacionada a saída Q é mantida energizada e o temporizador inicia a acumulação do registro CV. Quando o valor do CV for igual ao valor do PV a saída Q é desenergizada. O diagrama de tempo abaixo mostra o funcionamento da instrução OFDT
A = Quando ENABLE é acionado a saída Q é energizada e o valor do CV é zerado.B = Quando ENABLE é desacionado o temporizador inicia a acumulação do tempo.C = Quando o valor do CV atinge o valor do PV, a saída Q é desenergizada e o temporizador pára a temporização.D = Quando ENABLE é acionado o temporizador é resetadoE = Quando ENABLE é desenergizado o temporizador inicia a acumulação do tempo.F = Quando ENABLE é acionado o temporizador é resetado.G = Quando ENABLE é desenergizado o temporizador inicia a acumulação do tempo.H = Quando CV = PV, a saída Q é desenergizada e o temporizador pára a acumulação do tempo.
Instruções Básicas do CLP 90-30
74
Exemplo Aplicativo 02Utilizando as mesma configurações do Exemplo de Aplicativo 1 projetar uma Lógica LADDER para que motor-bomba1 sejá acionado por botão A e desacionado botão B e rele térmico 1 e motor-bomba 2 deverá ser acionado por um temporizador TMR após 10 segundo do acionamento da motor-bomba 1 e o mesmo deverá permanecer acionado mesmo que motor-bomba 1 desacione, também deverá ser desacionado por botão D e rele térmico 2. Solução:Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 18.
Figura 56 – Circuito de força de duas motor-bombas
3 ~
R1
C1
3 ~
R2
C2Dispositivo de entrada nível
CPU 311 fenix01
Botão A NAEndereço%i0010 0
Dispositivo de saídaContatora C1 %Q0015
tabela 18 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
Botão B NF %i0016 1
Contato rele térmico2 NA %i0015 0Contato rele térmico1 NA %i0013 0
Contatora C2 %Q0016
Botão D NF %i0008 1
Construção de Lógica para Aplicativo
75
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
Construção de Lógica para Aplicativo
Rotina Principal (MAIN BLK)
Salto para subrotina alarme
RUN
Salto para subrotina motorbombas
BLK alarme
Subrotina Alarme
Rele térmico 1 ou Rele térmico 2 acionado?
não
SIM
Aciona Sinalizador
Retorna a MAIN BLK
Exemplo Aplicativo 02
76
Exemplo Aplicativo 02
Construção de Lógica para Aplicativo
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
BLK BombasSubrotina bombas
não
SIM
Rele Térmico 1Normal?
Rele Térmico 2Normal?
Aciona Contatora K1
Partida ou Parada do
motor-bomba 1?
STARTSTOP
Aciona Botão A
Desaciona Contatora K1
Aciona Botão B ou Rele Térmico 1
Aciona Contatora K2
Partida ou Parada do
motor-bomba 2?
STARTSTOP
Desaciona Contatora K2
Aciona Botão D ou Rele Térmico 2
SIM
não
Aciona Temporizador
Temporizador = 10 seg ?
SIM
não
Retorna a BLK MAIN
77
.
Construção de Lógica para Aplicativo
1
----------------------CALL BOMBAS
<SUBROUTINE>
BLK MAIN
%S0007
---I I---
Exemplo Aplicativo 02
------------
1 %I0010
---I I--- ------------------------------------------------------------------------------------%Q0015
---( S )---
2
------------------------------------------------------------------------------------%I0016
---I / I---
%I0013
---I I---------------
%Q0015
---( R )---
3
------------------------------------------------------------------------%Q0015
---I I---
BLK BOMBAS
------------
------------
------------
------------%R0001
CONST
+00100
TMR
0.10S
PV
%M0001
---( )---
------------------------------------------------------------------------------------%I0015
---I I---------------
%Q0016
---( R )---5
------------%I0008
---I / I---
4 %M0001
---I I--- ------------------------------------------------------------------------------------%Q0016
---( S )---------------
78
Exercício Proposto 01
Utilizar o programa LM90 e digitar a lógica ladder conforme a figura 57 e testar os modelos de instruçoes de Temporizadores. • Instrução TMR
• instrução ONDTR
• Instrução OFDT
Figura 57 – modelos de instruções de Temporizadores
Construção de Lógica para Aplicativo
%R00001
%R00004
%R00007
79
Instruções de Contadores
São instruções que executam contagem de eventos.
Existem 02 tipos de Contadores:
• UPCTR Contador Crescente• DNCTR Contador Decrescente
Cada Contador usa uma estrutura de 03 registros consecutivos do tipo %R, %P ou %L para armazenar os seguintes tipos de dados:
Onde:• CV Valor acumulado da Contagem• PV Valor desejado do Contador Palavra de controle não usar no programa (ladder)
Valor corrente (CV) Registro 1 -32768 a 32767Valor do preset (PV) Registro 2 0 a 32767Palavra de controle Registro 3 0 a 32767
Instruções Básicas do CLP 90-30
80
Instruções de Contadores
Instrução UPCTR ( Contador Crescente ) • Formato da instrução UPCTR
• Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
Reset %I, %Q, %M, %T, %SPV (valor desejado do temporizador) %R, %P, %L, %G, CONSTCV (valor acumulado do temporizador) %R, %P, %L, %GEndereço (address) %R, %P, %L
Instruções Básicas do CLP 90-30
81
Instruções de Contadores
– Funcionamento da instrução UPCTR
Quando a entrada ENABLE transiciona de OFF para ON ( transição positiva ) o valor do CV é incrementado de +1.Quando o valor do CV é igual ou maior que o valor do PV a saída Q é energizada.Quando a entrada de RESET é habilitada, o valor do CV é zerado e consequentemente o status da saída Q é desenergizada. Exemplo:
No exemplo acima, toda vez que a entrada %I00012 transiciona de OFF para ON o contador é incrementado de +1. A bobina interna %M00001 é energizada quando 100 partes tiverem sido contadas. Quando a bobina %M00001 for energizada, o contador será resetado ( zerado ).
Instruções Básicas do CLP 90-30
82
Instruções de Contadores
Instrução DNCTR ( Contador Decrescente ) • Formato da instrução DNCTR
• Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
Reset %I, %Q, %M, %T, %SPV (valor desejado do temporizador) %R, %P, %L, %G, CONSTCV (valor acumulado do temporizador) %R, %P, %L, %GEndereço (address) %R, %P, %L
Instruções Básicas do CLP 90-30
83
Instruções de Contadores
– Funcionamento da instrução DNCTR
Quando a entrada ENABLE transiciona de OFF para ON ( transição positiva ) o valor do CV é decrementado de -1. Quando o valor do CV é menor ou igual a zero o valor da saída Q é energizada.Quando a entrada de RESET é habilitada, o valor do CV é carregado com o valor do PV (CV = PV). Exemplo:
No exemplo acima, o contador decrescente identificado como COUNTP conta 5000 novas partes antes de energizar a saída %Q00005.
Instruções Básicas do CLP 90-30
84
Exemplo Aplicativo 03
Desejamos construir a Lógica LADDER para o acionamento; através do botão (%I0010); de uma esteira transportadora de peças conforme figura 62;e a mesma deverá contar 10 peças através do sensor S1 (%I0014) e após a contagem deverá desligar o motor da esteira (%Q0015). Obs independente do sensor contar 10 peças o motor deverá ser desligado caso seja acionado o rele térmico R1 (%I0013) ou parada de emergência (%I0005) Solução:Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 18.
C1 contatora
Figura 62 – Circuito de força de um motor da
esteira
3 ~
R1 Rele termico
S1 Sensor Dispositivo de entrada nível
CPU 5/03 fenix01
Botão verde NAEndereço%I0010 0
Dispositivo de saídaContatora C1 %Q0015
tabela 20 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
Sensor S1 NA %I0014 0
Contato rele térmico1 NA %I0013 0Botão Emergência NF %I0005 1
Construção de Lógica para Aplicativo
85
Exemplo Aplicativo 03
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
Construção de Lógica para Aplicativo
BLK esteiraSubrotina esteira
não
SIM
RESET contador
Rele térmico 1 ou botão de emergência
normal ?
Aciona Botão A
Desabilita motor
Aciona motor
Contador = 10 peças ?
SIM
não
Habilita Sensor
Retorna a MAIN BLK
Rotina Principal (MAIN BLK)
RUN
Salto para subrotina esteira
86
.
Construção de Lógica para Aplicativo
Exemplo Aplicativo 03
1
----------------------CALL ESTEIRA
<SUBROUTINE>
BLK MAIN
%S0007
---I I---
------------
1 %I0010
---I I--- ------------------------------------------------------------------------------------
2
------------------------------------------------------------------------%Q0015
---I I---
BLK ESTEIRA
------------
------------
------------
%R0001
CONST
+10
UPCTR
PV
%M0001
---( )---
------------------------------------------------------------------------------------
%I0013
---I I---
------------
3------------
%I0005
---I / I---
%M0001
---I I---
%I0010
---I I---
%I0014
---I I---
------------
%Q0015
--( S )--
%Q0015
--( R )--
------------
R
87
Utilizando o Softawe de Programação VersaProSolução: Passo 3
Figura 63
Construção de Lógica para Aplicativo
88
São instruções que executam comparações entre dois valores ou registros:
Exemplos: Lógica de limiares para alarmes e trips de um sistema
Para o CLP GE Fanuc series 90-30 existem 07 tipos de comparadores:
EQ Igual NE Diferente GT Maior que GE Maior ou igual a LT Menor que LE Menor ou igual a RANGE Range
Instruções de Comparação
Instruções Básicas do CLP 90-30
89
Formato Geral das instruções EQ / NE / GT / GE / LT / LE
Parâmetro das instruções
I1 Pode ser programado como uma constante ou referência (endereço)
I2 Pode ser programado como uma constante ou referência (endereço)
Q Deve ser programado como uma referência (endereço)
OK É opcional e indica que a instrução foi executada sem erro
Instruções de Comparação
Instruções Básicas do CLP 90-30
90
Entradas I1 e I2 devem ser do mesmo tipo de dado.
Saída Q é energizada quando a comparação é verdadeira
Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
I1 %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ, CONST
I2 %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ, CONST
Q %M, %T, %G, %Q
Funcionalidade das instruções EQ / NE / GT / GE / LT / LE
EQ Quando I1 = I2 então Q = 1, senão Q = 0
NE Quando I1 <> I2 então Q = 1, senão Q = 0
LT Quando I1 < I2 então Q = 1, senão Q = 0
LE Quando I1 <= I2 então Q = 1, senão Q = 0
GT Quando I1 > I2 então Q = 1, senão Q = 0
GE Quando I1 >= I2 então Q = 1, senão Q = 0
Instruções de Comparação
Instruções Básicas do CLP 90-30
91
Tipos de dados a serem operados
INT Inteiro com sinal ( -32768 a +32767 )
UINT Inteiro sem sinal ( 0 a 65535 )
DINT Inteiro com dupla precisão ( -2.147.483.648 a + 2.147.483.647 )
REAL Real com ponto flutuante ( -3,40 x 1038 a +3,40 x 1038 )
Formato da instrução RANGE
Se L1 <= IN <= L2, então Q = 1, senão Q = 0
Instruções de Comparação
Instruções Básicas do CLP 90-30
92
Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
L1 %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ, CONST
L2 %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ, CONST
IN %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ
Q %M, %T, %G, %Q
Funcionalidade da instrução RANGE
Quando a instrução é habilitada, o CLP executa a função RANGE e verificará se o valor de entrada IN está dentro da faixa delimitada pelos parâmetros L1 e L2.
Caso o valor de entrada IN esteja dentro desta faixa a saída Q é energizada, caso contrário, a saída Q é desenergizada.
Os delimitadores L1 e L2 e a entrada IN deverão ser do mesmo tipo, caso contrário, usar as instruções de conversão correspondentes.
A saída OK é energizada sempre que a instrução for executada
Instruções de Comparação
Instruções Básicas do CLP 90-30
93
Exercício Proposto 01
Utilizando o mesmo exemplo aplicativo 03 vamos acrescentar um fotosensor para detectar as peças fora do tamanho ideal conforme a figura 66.Conforme o departamento de qualidade para cada conjunto de 10 peças somente 2 peças fora de padrão poderão ser aceito.Quando o numero de peças fora de padrão for maior que 2 o transportador de peças deverá parar imediatamente e será acionada uma lâmpada oscilante para sinalizar o evento e a mesma deverá ser resetada quando em condição normal for ligado a esteira.
C1 contatora
Figura 66 – Circuito de força de um motor da
esteira
3 ~
R1 Rele
termico
S1 Sensor
S2 fotosensor
Dispositivo de entrada nívelCPU 311 fenix01
Botão verde NAEndereço%I0010 0
Dispositivo de saídaContatora C1 %Q0015
tabela 21 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
Sensor S1 NA %I0014 0
Contato rele térmico1 NA %I0013 0Botão Emergência %I0005 1
Sensor S2 NA %I0004 0
Lâmpada vermelha %Q0004
Construção de Lógica para Aplicativo
94
Inicio
Aciona botão A
SIM
NÃO
SIM
Habilita motor da esteira
Sensor1 = 10 peças?
NÃO
Rele térmico1 ou botão emergência
desacionado?
Reseta lâmpada
vermelha
Habilita sensores 1 e 2
Desabilita motor da esteira e reseta o contador 10 peças
Exercício Proposto 01
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
SIM
Sensor2 > 2 peças?
NÃO
Aciona lâmpada vermelha
Construção de Lógica para Aplicativo
95
Solução: Passo 3
Construção da Lógica Ladder conforme figura 67.
Figura 67
Software VersaPro
96
Criando Tabela de Verificação de Referências (RVT – Reference View Table) A Tabela de verificação de referência contem uma lista de referências que podem ser monitoradas e atualizadas quando o CLP estiver ONLINE. A tabela RVT exibe dados quando o projeto esta aberto e ONLINE e Monitor ALL esta ativo.
Para Criar a Tabela RVT devemos seguir os seguintes procedimentos:1 - Selecione o ícone File, selecione new,View Table e Reference View Table… Conforme figura 68.
Figura 68
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Software VersaPro
97
2 - Observe que será apresentado uma caixa da Tabela RVT onde devemos digitar o nome e ENTER. Exemplo dados.
3 - Após digitar o nome a Tabela RVT aparcerá na barra lateral e na área de trabalho conforme figura 69.
4 – No campo Address (endereços) da tabela RVT vamos digitar como exemplo os registros %R0001 e %R0004.
5 – Coloque o CLP ONLINE e RUN para analizar as variavéis dos registros %R0001 e %R0004 na tabela RVT.
Figura 69
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Software VersaPro
98
6 – Para alterar o tipo de variavéis a ser analizado, selecionar o endereço clicar com o mouse direito sobre o campo do tipo de variavéis e selecionar o item Display format e escolher o tipo que desejar analizar conforme figura 70
Figura 70
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Software VersaPro
99
Exemplo Aplicativo 04
Figura 71saída fluido
Motor – bomba 1
CLP GE FANUC 90-30
Sinal analógico 4 – 20mA
Em um sistema de lubrificação com 1 motor bomba conforme figura 71 é necessário que o fluido do Tanque esteja com temperatura ideal, registrado através do transmissor TT301 ligado na entrada analógico %AI0002 do CLP, com valor mínimo de 50ºC (15800) e valor máximo igual a 70ºC (22500), para que possa ser efetuado a partida do motor bomba 1.Caso a temperatura não esteja na faixa ideal, o motor bomba não pode ser habilitado.Se a temperatura sair da faixa ideal após a partida do motor bomba 1, será acionado uma lâmpada oscilante e habilitado a instrução de tempo de TRIP e após 10 segundos será desabilitado o motor bomba 1.
O TT301 é um transmissor de temperatura programável, extremamente versátil, que pode ser usado com praticamente todos os sensores, indicadores de posição resistivos, etc. Destaca-se pela sua alta precisão quando utilizado com pirômetro, células de carga, medidores de deslocamento resistivos e outros dispositivos que necessitam de conversão de mV ou Ohm para 4 a 20 mA
Construção de Lógica para Aplicativo
100
Exemplo Aplicativo 04
Solução: Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 22.
Figura 72 – Circuito de força motor-bomba 1
Dispositivo de entrada nívelCPU 311 fenix01
Botão A NAEndereço%i0010 0
Dispositivo de saídaContatora C1 %Q0015
tabela 22 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
Botão B NF %i0016 1
3 ~
R1
C1
Contato rele térmico1 NA %i0013 0Trasmissor TT301 %Ai0002 Word
Pagina 119
Lâmpada %Q0002
Construção de Lógica para Aplicativo
101
Exemplo Aplicativo 04
Inicio
Aciona botão A
Aciona contator C1
Partida ou Parada do contator
C1?
Aciona botão B
Parada
Desaciona contator C1
MotorBomba 1
Rele termico 1 desacionado?
NÃO
SIM
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
temperatura > = 50ºC e < = 70ºC?
temperatura > = 50ºC e < = 70ºC?
Aciona lâmpada oscilante e
temporizador
Tempo = 10 segundos?
Partida
Aciona lâmpada oscilante
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
Construção de Lógica para Aplicativo
102
Solução: Passo 3
Construção da Lógica Ladder conforme figura 73.
Figura 73
Software VersaPro
103
Para analisarmos a entrada analógica 2 e a instrução de tempo TMR vamos criar a tabela “Dados” RVT – Reference View Table conforme as paginas 115, 116 e 117 e digitar na tabela os endereços (Address): %AI0002 e %R00010 e colocar o programa ONLINE e RUN para analisar a tabela conforme a figura 74
Figura 74
Utilizando o Softawe de Programação VersaPro
Software VersaPro
104
Exercício Proposto 02
Em um HOOD com duas motor bombas foi instalado um sistema de ventilação conforme figura 75 para estabilizar a temperatura %AI0002 (TT301) do local.Criar uma lógica para que a(s) motor bomba(s) só possa(m) partir caso a temperatura for 50ºC (15800) e sem sinal de TRIP. Quando a(s) motor bomba(s) estiverem em operação e a temperatura for 50ºC devera ser acionado o ventilador %Q00013 e acionado uma lâmpada oscilante amarelo %Q0002 (alarme). Quando a temperatura for > 70ºC (22500) será acionado uma a lâmpada vermelha %Q0004 (TRIP) e deverá ser desabilitado a(s) motor bomba(s). Nesse sistema deverá ser inserido um botâo de reset %i00012 para resetar o sinal de TRIP quando a temperatura voltar ao normal.
Entrada fluido
saída fluido
Transmissor de Pressão
Motor – bombas 1 e 2
Figura 75
ventilador
HOOD
Construção de Lógica para Aplicativo
105
Exercício Proposto 02Solução: Passo 1 – Levantamento dos endereços e nível lógico dos dispositivos de entrada e saída conforme a tabela 23.
Figura 37 – Circuito de força de duas motor-bombas
3 ~
R1
C1
3 ~
R2
C2
Dispositivo de entrada nívelCPU 311 fenix01
Botão A NAEndereço%i0010 0
Dispositivo de saídaContatora C1 %Q0015
tabela 23 – Endereços e nível lógico dos dispositivos de E/S.
Botão B NF %i0016 1
Contato rele térmico2 NA %i0015 0Contato rele térmico1 NA %i0013 0
Chave duas posições %i0001 0 ou 1
Contatora C2 %Q0016
Botão C NA %i0006 0Botão D NF %i0008 1
Botão Reset NA %i00012 0
TT301 %AI0002 Word
Ventilador %Q0013Lâmpada amarela %Q0002Lâmpada vermelha %Q0004
Construção de Lógica para Aplicativo
106
Exercício Proposto 02
Inicio
Aciona botão A
Aciona contator
C1
Partida ou Parada do contator
C1?Aciona botão B
Partida Parada
Desaciona contator
C1
Bomba 1
NÃO
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
Sinal TRIP OK? Reset TRIP
SIM
SIM
NÃO
TT301 50ºC?
Sinal TRIP
Aciona botão C
Aciona contator
C2
Partida ou Parada do contator
C2?Aciona botão D
Partida Parada
Desaciona contator
C2
Bomba 2
SIM
NÃO
TT301 50ºC?
Sinal TRIP
Construção de Lógica para Aplicativo
107
Exercício Proposto 02
Aciona Lâmpada vermelha
SINAL TRIP
Solução: Passo 2 Continuação
Construção do Fluxograma Analítico.
Verificando a temperatura TT301.
SIM
NÃO
TT301 70ºC?
Aciona Ventilador e Lâmpada
amarela
SINAL ALARME
SIM
NÃO
TT301 50ºC?
Inicio
Rele termico 1 e Rele termico 2
atuados?
NÃO
SIM
Construção de Lógica para Aplicativo
108
Solução: Passo 3
Construção da Lógica Ladder conforme figura 76.
Figura 76
Software VersaPro
109Figura 77
Software VersaPro
110
Executam a função de movimentar valores de uma posição de memória para outra posição
As instruções de movimentação também movimentam dados de mesmo tipo.
Exemplo: Quando uma chave for acionada posicionar uma válvula em 25%, caso contrário, fechar a válvula.
Tipos de dados válidos para os parâmetros da instrução:
IN %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ, CONST
Q %R, %L, %P, %M, %AI, %AQ
Instruções de Movimentação
Instruções Básicas do CLP 90-30
111
Funcionalidade da instrução
Quando a instrução é habilitada a mesma movimenta os valores da entrada para a saída. O comprimento de palavras a ser movimentada depende do valor programado no parâmetro LEN (comprimento).
Parâmetros da instrução
IN Palavra ou conjunto de palavras origem a ser(em) movimentada(s)
Q Palavra ou conjunto de palavras destino para onde são movimentadas
LEN comprimento de palavras a serem movimentadas. (1 a 32767 palavras). No caso da instrução MOVE_BIT o LEN varia de 1 a 256 bits
Instruções de Movimentação
Instruções Básicas do CLP 90-30
112
Exemplo Aplicativo 05
Utilizando o exercício proposto 02 vamos otimizar o sistema de ventilação do HOOD usando um inversor de frequência controlado pela saída analógica %AQ0001 (0-10V) do CLP para controlar (0 – 100%) a velocidade do motor do ventilador. Criar uma lógica para que a(s) motor bomba(s) só possa(m) partir caso a temperatura for 50ºC (15800) e sem sinal de TRIP. Quando a temperatura TT301 for maior ou igual a 50ºC o sistema deverá obedecer seguir a tabela 24.
Quando a temperatura for > 70ºC (22500) será acionado uma a lâmpada vermelha %Q0004 (TRIP) e deverá ser desabilitado a(s) motor bomba(s) e o inversor de frequência com saída de 0% ou seja ventilador parado para cortar entrada de ar e não provocar incêndio.
50ºC 25%55ºC 50%60ºC 75%65ºC 100%
Velocidade nominal
do motor do ventilador
>70º 0%
Transmissor de Temperatura
TT3016554163842457532767
Valor INT
%AQ0001
0
2,5VDC5VDC
7,5VDC10VDC
Tensão de saída do
Cartão saída analógico
0VDC
tabela 24 – Valores referentes as variações de Temperatura TT301.
Construção de Lógica para Aplicativo
113
Exemplo Aplicativo 06
Inicio
Aciona botão A
Aciona contator
C1
Partida ou Parada do contator
C1?Aciona botão B
Partida Parada
Desaciona contator
C1
Bomba 1
NÃO
Solução: Passo 2
Construção do Fluxograma Analítico.
Sinal TRIP OK? Reset TRIP
SIM
SIM
NÃO
TT301 50ºC?
Sinal TRIP
Aciona botão C
Aciona contator
C2
Partida ou Parada do contator
C2?Aciona botão D
Partida Parada
Desaciona contator
C2
Bomba 2
SIM
NÃO
TT301 50ºC?
Sinal TRIP
Construção de Lógica para Aplicativo
114
Exemplo Aplicativo 06
Aciona Lâmpada vermelha
SINAL TRIP
SIM
NÃO
TT301 70ºC?
Inicio
Rele termico 1 e Rele termico 2
atuados?
NÃO
SIM
TT301 65ºC?
TT301 60ºC?
TT301 55ºC?
TT301 50ºC?Velocidade motor
ventilador 25%
Velocidade motor ventilador 50%
Velocidade motor ventilador 75%
Velocidade motor ventilador 100%
Velocidade motor ventilador 0%
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Solução: Passo 2 Continuação
Construção do Fluxograma Analítico.
Verificando a temperatura TT301 e ajustando o
Inversor de Frequência.
Construção de Lógica para Aplicativo
115
Solução: Passo 3
Construção da Lógica Ladder conforme figura 76.
Figura 76
Software VersaPro
116Figura 78
Software VersaPro
117Figura 79
Software VersaPro