Clipping sebrae 19 02
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Data Veículo
15.02.2015 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Economia - 04
Tamanho
100 cm
Data Veículo
15.02.2015 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Economia - 06
Tamanho
38 cm
Data Veículo
19.02.2015 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Negócios e Finanças -
Tamanho
06 08 cm
Data Veículo
19.02.2015 Tribuna do Norte
Veículo Página
Tribuna do Norte Geral- 05
Tamanho
72 cm
Data Veículo
14.02.2015 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07
Tamanho
07 25 cm
Data Veículo
14.02.2015 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Hoje na Economia - 07
Tamanho
07 12 cm
Data Veículo
13.02.2015 Jornal de Hoje
Veículo Página
Jornal de Hoje Danilo Sá - 11
Tamanho
05 cm
Data Veículo
19.02.2015 Jornal De Fato
culo Página
Jornal De Fato Estado - 04
Tamanho
150 cm
Data Veículo
15.02.2015 Gazeta do Oeste
Veículo Página
zeta do Oeste Circulando em OFF - 02
Tamanho
02 20 cm
Data Veículo
15.02.2015 Gazeta d
Veículo Página
Gazeta do Oeste Cidades - 04
Tamanho
200 cm
Data Veículo
15.02.2015 Gazeta do Oeste
Veículo Página
Gazeta do Oeste Cidades- 05
Tamanho
45 cm
Data Veículo
19.02.2015 O Mossoroense
Veículo Página
O Mossoroense Gerais- 03
Tamanho
90 cm
Data Veículo
14.02.2015 Portal G1
Produtores do RN querem retomar produção de castanhas em 2015Expectativa é que produção salte de 25 para 35 potiguar nos últimos anos. Plantações a perder de vista por praticamente todo oOeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado devido à seca.
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca d
toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se
deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento prod
seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de
castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano pass
produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil
toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício Holanda.
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil
toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”
recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em
Atualmente, a maior parte das plantações de caju
quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da
cultura. “Também fazemos o acompanhamento
essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae
Veículo Página
Portal G1
Produtores do RN querem retomar produção de castanhas em 2015Expectativa é que produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas. Estiagem mudou a cajucultura
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões OOeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares
Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado devido à
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de
toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se
deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles esperam que o ano
seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de
castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de quase 50% na
produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil
toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício Holanda.
co, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil
toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na
recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra-se em Serra do Mel, município localizado a 240
quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
ntabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da
cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar
essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae-RN, Franco Marinho.
CONTINUA
Tamanho
Produtores do RN querem retomar produção de castanhas em 2015 Estiagem mudou a cajucultura
, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares
Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado devido à
e 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de
toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se
utivo, eles esperam que o ano
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de
ado, houve uma redução de quase 50% na
produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil
toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício Holanda.
co, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil
toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
, estima. As intervenções têm se concentrado na
, município localizado a 240
quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
ntabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da
dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar
RN, Franco Marinho.
Data Veículo
14.02.2015 Portal G1
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva
não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande
do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do
Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou
Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas
para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha Oliveira.
Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre
de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva regular a
cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em
salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo implantação de medidas
emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do
Veículo Página
Portal G1
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva
Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande
do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do Sebrae, a associação passou a fazer parte do
Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou-se a Central de Cooperativas de Agricultura Familiar do Rio Grande do
Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas
para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha Oliveira.
gua tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre
de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva regular a
cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para
salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo implantação de medidas
emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração de poços em nossa região”.
do-norte/noticia/2015/02/produtores-do-rn-querem
castanhas-em-2015.html
FIM
Tamanho
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva
Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande
Sebrae, a associação passou a fazer parte do
ivas de Agricultura Familiar do Rio Grande do
Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas
para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha Oliveira.
gua tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre
de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva regular a
2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para
salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo implantação de medidas
de poços em nossa região”.
querem-retomar-producao-de-
Data Veículo
13.02.2015 Portal no A
Sebrae estimula regularização do setor de panificação em Grossos
Estão sendo oferecidos acompanhamentos técnicos para regularização dos empreendimentos junto à vigilância sanitária, bombeiros e órgão ambiental
Por Agência Sebrae
Com intuito de aperfeiçoar o processo produtivo na cadeia da panificação e aumentar a rentabilidade dos negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte disponibiliza capacitação as áreas sustentabilidade ambiental e sanitária para padarias da cidade de Grossos, inclusive para os emMicroempreendedoes Individuais (MEI). A iniciativa faz parte das ações do programa de encadeamento produtivo do setor e representa uma ajuda no cumprimento à determinação do Ministério Público, que publicou um termo de ajustamento de conduta para que empreendedores passem a adequar os negócios à legislação.
A ação prevê a instrução e acompanhamento técnico por parte do Sebrae para que esses empreendimentos consigam a licença de regularização de operação, junto ao Idema; atesto alvará sanitário, junto a Suvisa. A partir daí, os micro empreendedores individuais vão assegurar a sustentabilidade de seus negócios. “Além da orientação para a aquisição das licenças ambientas e da vigilância sanitária, estamos capacitando esses MEI em boas práticas de fabricação e, em parceria com o Moinho Dias Branco estamos oferecendo o curso de técnica de panificação”, informa Érica Medeiros, analista de desenvolvimento da indústria do escritório regional do S
A iniciativa faz parte do Projeto de Panificação do Sebrae e oferece ainda às oito padarias acompanhadas pela consultoria o projeto arquitetônico e layout de loja e de linha de produção, planta de localização georeferenciada e informações relativas à rede coletora de águas pluviais; detalhamento dos tipos de resíduos gerados, formas de armazenamento, tratamento e destinação final, além de projeto de prevenção e combate a incêndio.
Resultados
Atuando nesse setor há 6 anos, Ronaldo Costa, é MEI que vão receber a capacitação em adequação a legislação ambiental e implantação em boas práticas. “A expectativa é a melhor possível, pois esse treinamento vai ajudar a gente a desenvolver noqualidade e inovação”.
Antes disso, o proprietário da Panificadora Vitória já havia participado de uma capacitação do Sebrae, há dois anos. E o resultado dessa busca por conhecimento se traduziu em números. “A produção na empresa cres200% e obtive um aumento de faturamento da ordem de 100%. Isso tudo porque o curso abriu minha mente”, declara o empreendedor.
http://portalnoar.com/sebrae
Veículo Página
Portal no Ar
Sebrae estimula regularização do setor de panificação em Grossos
Estão sendo oferecidos acompanhamentos técnicos para regularização dos empreendimentos junto à vigilância sanitária, bombeiros e órgão ambiental
eiçoar o processo produtivo na cadeia da panificação e aumentar a rentabilidade dos negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte disponibiliza capacitação as áreas sustentabilidade ambiental e sanitária para padarias da cidade de Grossos, inclusive para os empreendimentos formalizados como Microempreendedoes Individuais (MEI). A iniciativa faz parte das ações do programa de encadeamento produtivo do setor e representa uma ajuda no cumprimento à determinação do Ministério Público, que publicou
amento de conduta para que empreendedores passem a adequar os negócios à legislação.
A ação prevê a instrução e acompanhamento técnico por parte do Sebrae para que esses empreendimentos consigam a licença de regularização de operação, junto ao Idema; atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros e o alvará sanitário, junto a Suvisa. A partir daí, os micro empreendedores individuais vão assegurar a sustentabilidade de seus negócios. “Além da orientação para a aquisição das licenças ambientas e da vigilância
itária, estamos capacitando esses MEI em boas práticas de fabricação e, em parceria com o Moinho Dias Branco estamos oferecendo o curso de técnica de panificação”, informa Érica Medeiros, analista de desenvolvimento da indústria do escritório regional do Sebrae em Mossoró.
A iniciativa faz parte do Projeto de Panificação do Sebrae e oferece ainda às oito padarias acompanhadas pela consultoria o projeto arquitetônico e layout de loja e de linha de produção, planta de localização georeferenciada
relativas à rede coletora de águas pluviais; detalhamento dos tipos de resíduos gerados, formas de armazenamento, tratamento e destinação final, além de projeto de prevenção e combate a incêndio.
Atuando nesse setor há 6 anos, Ronaldo Costa, é proprietário da Panificação Vitória em Grossos. Ele é um dos MEI que vão receber a capacitação em adequação a legislação ambiental e implantação em boas práticas. “A expectativa é a melhor possível, pois esse treinamento vai ajudar a gente a desenvolver no
Antes disso, o proprietário da Panificadora Vitória já havia participado de uma capacitação do Sebrae, há dois anos. E o resultado dessa busca por conhecimento se traduziu em números. “A produção na empresa cres200% e obtive um aumento de faturamento da ordem de 100%. Isso tudo porque o curso abriu minha mente”,
ebrae-estimula-regularizacao-setor-de-panificacao
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Sebrae estimula regularização do setor de panificação em Grossos
Estão sendo oferecidos acompanhamentos técnicos para regularização dos empreendimentos junto à vigilância
eiçoar o processo produtivo na cadeia da panificação e aumentar a rentabilidade dos negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte disponibiliza capacitação as áreas sustentabilidade ambiental e
preendimentos formalizados como Microempreendedoes Individuais (MEI). A iniciativa faz parte das ações do programa de encadeamento produtivo do setor e representa uma ajuda no cumprimento à determinação do Ministério Público, que publicou
amento de conduta para que empreendedores passem a adequar os negócios à legislação.
A ação prevê a instrução e acompanhamento técnico por parte do Sebrae para que esses empreendimentos ado de vistoria do Corpo de Bombeiros e
o alvará sanitário, junto a Suvisa. A partir daí, os micro empreendedores individuais vão assegurar a sustentabilidade de seus negócios. “Além da orientação para a aquisição das licenças ambientas e da vigilância
itária, estamos capacitando esses MEI em boas práticas de fabricação e, em parceria com o Moinho Dias Branco estamos oferecendo o curso de técnica de panificação”, informa Érica Medeiros, analista de
A iniciativa faz parte do Projeto de Panificação do Sebrae e oferece ainda às oito padarias acompanhadas pela consultoria o projeto arquitetônico e layout de loja e de linha de produção, planta de localização georeferenciada
relativas à rede coletora de águas pluviais; detalhamento dos tipos de resíduos gerados, formas de armazenamento, tratamento e destinação final, além de projeto de prevenção e combate a incêndio.
proprietário da Panificação Vitória em Grossos. Ele é um dos MEI que vão receber a capacitação em adequação a legislação ambiental e implantação em boas práticas. “A expectativa é a melhor possível, pois esse treinamento vai ajudar a gente a desenvolver nosso trabalho com mais
Antes disso, o proprietário da Panificadora Vitória já havia participado de uma capacitação do Sebrae, há dois anos. E o resultado dessa busca por conhecimento se traduziu em números. “A produção na empresa cresceu 200% e obtive um aumento de faturamento da ordem de 100%. Isso tudo porque o curso abriu minha mente”,
panificacao-em-grossos/
Data Veículo
18.02.2015 Portal no Ar
Programa leva empreendedorismo a ensino de Pau dos Ferros
O convênio entre o Sebrae e a prefeitura será assinado nesta quintaauditório do IFRN, às 19h
Por Agência Sebrae
Com resultados positivos em diversas cidades do País, o programa do Sebrae, Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP) chega ao município de Pau dos Ferros, alto oeste do Rio Grande do Norte. A assinatura da parceria do contrato de licenciamento para implantação do programa acontece nesta auditório do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Pau dos Ferros, às 19h. Professores do ensino fundamental da rede municipal serão capacitados para desenvolver com seus alunos as atividades do programa.
“É importante destacar que a capacitação dos professores do JEPP não envolve custos financeiros para o parceiro. Ela é totalmente subsidiada pelo Sebrae”, destaca Cyro Gurgel do Amaral, gerente do escritório regional do Sebrae do Alto Oeste.
Em tempos de geração Y, onde crianças e adolescentes hiperconectadas apresentam dificuldade de atenção, os gestores em educação têm mais um desafio a ser trabalhado: soluções pedagógicas para conquistar a atenção do aluno e despertar uma visão de futuro. É nesse aspecto que o ProgramaPassos surge como alternativa para resgatar a atenção dessas crianças e jovens. Com a proposta pedagógica do JEPP para cada ano do ensino fundamental, por meio de atividades lúdicas, o ambiente da aprendizagem sensibiliza os estudantes a assumirem riscos calculados, a tomarem decisões e a terem um olhar observador para que possam identificar, ao seu redor, oportunidades de inovações, mesmo em situações desafiadoras.
Em Pau dos Ferros, a realidade não é diferente, além do aceensino e a manutenção do aluno na escola. “Buscamos o Sebrae como parceiro, pois sabemos o quanto a visão empreendedora tem o poder de transformar e motivar. E é isso que pretendemos com essa ação, que faz pum conjunto de estratégias que visa diminuir a evasão escolar e a repetência”, explica a secretária municipal de educação de Pau dos Ferro, Aldacéia Chagas de Oliveira.
http://portalnoar.com/programa
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Portal no Ar
Programa leva empreendedorismo a ensino de Pau dos Ferros
O convênio entre o Sebrae e a prefeitura será assinado nesta quinta-feira (19). A solenidade será realizada no
cidades do País, o programa do Sebrae, Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP) chega ao município de Pau dos Ferros, alto oeste do Rio Grande do Norte. A assinatura da parceria do contrato de licenciamento para implantação do programa acontece nesta auditório do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Pau dos Ferros, às 19h. Professores do ensino fundamental da rede municipal serão capacitados para desenvolver com seus alunos as atividades do programa.
estacar que a capacitação dos professores do JEPP não envolve custos financeiros para o parceiro. Ela é totalmente subsidiada pelo Sebrae”, destaca Cyro Gurgel do Amaral, gerente do escritório
crianças e adolescentes hiperconectadas apresentam dificuldade de atenção, os gestores em educação têm mais um desafio a ser trabalhado: soluções pedagógicas para conquistar a atenção do aluno e despertar uma visão de futuro. É nesse aspecto que o Programa Jovens Empreendedores Primeiros Passos surge como alternativa para resgatar a atenção dessas crianças e jovens. Com a proposta pedagógica do JEPP para cada ano do ensino fundamental, por meio de atividades lúdicas, o ambiente da aprendizagem
s estudantes a assumirem riscos calculados, a tomarem decisões e a terem um olhar observador para que possam identificar, ao seu redor, oportunidades de inovações, mesmo em situações desafiadoras.
Em Pau dos Ferros, a realidade não é diferente, além do acesso a educação é preciso garantir a qualidade do ensino e a manutenção do aluno na escola. “Buscamos o Sebrae como parceiro, pois sabemos o quanto a visão empreendedora tem o poder de transformar e motivar. E é isso que pretendemos com essa ação, que faz pum conjunto de estratégias que visa diminuir a evasão escolar e a repetência”, explica a secretária municipal de educação de Pau dos Ferro, Aldacéia Chagas de Oliveira.
http://portalnoar.com/programa-leva-empreendedorismo-ensino-de-pau
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Programa leva empreendedorismo a ensino de Pau dos Ferros
feira (19). A solenidade será realizada no
cidades do País, o programa do Sebrae, Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP) chega ao município de Pau dos Ferros, alto oeste do Rio Grande do Norte. A assinatura da parceria do contrato de licenciamento para implantação do programa acontece nesta quinta-feira (19), no auditório do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), em Pau dos Ferros, às 19h. Professores do ensino fundamental da rede municipal serão capacitados para desenvolver com seus alunos as atividades do programa.
estacar que a capacitação dos professores do JEPP não envolve custos financeiros para o parceiro. Ela é totalmente subsidiada pelo Sebrae”, destaca Cyro Gurgel do Amaral, gerente do escritório
crianças e adolescentes hiperconectadas apresentam dificuldade de atenção, os gestores em educação têm mais um desafio a ser trabalhado: soluções pedagógicas para conquistar a atenção do
Jovens Empreendedores Primeiros Passos surge como alternativa para resgatar a atenção dessas crianças e jovens. Com a proposta pedagógica do JEPP para cada ano do ensino fundamental, por meio de atividades lúdicas, o ambiente da aprendizagem
s estudantes a assumirem riscos calculados, a tomarem decisões e a terem um olhar observador para que possam identificar, ao seu redor, oportunidades de inovações, mesmo em situações desafiadoras.
sso a educação é preciso garantir a qualidade do ensino e a manutenção do aluno na escola. “Buscamos o Sebrae como parceiro, pois sabemos o quanto a visão empreendedora tem o poder de transformar e motivar. E é isso que pretendemos com essa ação, que faz parte de um conjunto de estratégias que visa diminuir a evasão escolar e a repetência”, explica a secretária municipal de
pau-dos-ferros/
Data Veículo
18.02.2015 Portal no Ar
Criatividade aumenta as vendas e pode elevar lucros da empresa
O Sebrae abre vagas para palestra gerencial gratuita que repassa estratégias para vender com criatividade no varejo
Por Agência Sebrae
Adotar estratégias criativas na hora de vender produtos ou atender consumidores pode fazer a diferença no faturamento do negócio. Embalagens incomuns, atendimentos customizados e até mimo para os clientes são capazes de posicionar um pequeno negócio à frente da concorpalestra gerencial ‘Aumentando suas Vendas com a Criatividade’, que o Sebrae no Rio Grande do Norte disponibiliza gratuitamente para empresários, funcionários, potenciais empreendedores e estudantes. A capacitação será realizada na próxima quartaAs inscrições são feitas pelo 0800 570 0800.
A palestra será ministrada pela consultora de marketing Fabiane Alexandre, que é diretora de uma empresa treinamento especializada em vendas de alta performance. “O cliente moderno está em busca de exclusividade. O empresário pode e deve adotar estratégias para se diferenciar da concorrência”, diz a especialista.
Na avaliação da consultora, o maior erro docometem um grande equívoco. Na verdade, é preciso primeiro entender a necessidade de quem adentra a loja, para depois oferecer o serviço ou o produto que supre essa necessidade. “Precisamos presse consumidor, antes de ofertar o produto que achamos que ele quer”.
Durante a palestra, que tem uma hora de duração, serão apresentados cases e repassadas ideias que podem melhorar as vendas das empresas tendo como principal estrsó para empresários mas também para colaboradores. “Todo mundo se beneficia quando a empresa lucra. Esse aumento no faturamento melhora o ambiente de trabalho e implica em promoção e ascensão de carreira.empresas e o mercado de forma geral estão muito competitivos e, por isso, não há espaço para profissionais estagnados”.
Na visão de Fabiane Alexandre, toda empresa deveria ter um setor de criatividade e inovação, em que funcionários pudessem dar suas opiniões de como melhorar o processo produtivo e serem reconhecidos pelas ideias. “Assim todos ganham”, resume.
Diariamente, o Sebrae oferece palestras como essa que tratam de temas diversos do dia a dia da empresa. Todas têm uma hora de duração e são gratuitas. “Essas capacitações são um repasse de conhecimento para gerar aprimoramento empresarial, melhorar a empresa. É uma forma de sensibilização voltada para empresários e profissionais, que podem posteriormente se aprofundarem no tema ao participar de especializados”, explica a técnica da Unidade de Educação e Empreendedorismo do SebraeMorais. A grade completa das capacitações está disponível no Portal do Sebrae, através do endereço www.rn.sebrae.com.br/.
http://portalnoar.com/criatividade
Veículo Página
Portal no Ar
Criatividade aumenta as vendas e pode elevar lucros da empresa
O Sebrae abre vagas para palestra gerencial gratuita que repassa estratégias para vender com criatividade no
tégias criativas na hora de vender produtos ou atender consumidores pode fazer a diferença no faturamento do negócio. Embalagens incomuns, atendimentos customizados e até mimo para os clientes são capazes de posicionar um pequeno negócio à frente da concorrência. Exemplos como esses serão repassados na palestra gerencial ‘Aumentando suas Vendas com a Criatividade’, que o Sebrae no Rio Grande do Norte disponibiliza gratuitamente para empresários, funcionários, potenciais empreendedores e estudantes. A
tação será realizada na próxima quarta-feira (25), às 10h30, em Natal, e estão sendo oferecidas 40 vagas. As inscrições são feitas pelo 0800 570 0800.
A palestra será ministrada pela consultora de marketing Fabiane Alexandre, que é diretora de uma empresa treinamento especializada em vendas de alta performance. “O cliente moderno está em busca de exclusividade. O empresário pode e deve adotar estratégias para se diferenciar da concorrência”, diz a especialista.
Na avaliação da consultora, o maior erro dos vendedores é achar que sabem o que o cliente quer. E é aí que cometem um grande equívoco. Na verdade, é preciso primeiro entender a necessidade de quem adentra a loja, para depois oferecer o serviço ou o produto que supre essa necessidade. “Precisamos presse consumidor, antes de ofertar o produto que achamos que ele quer”.
Durante a palestra, que tem uma hora de duração, serão apresentados cases e repassadas ideias que podem melhorar as vendas das empresas tendo como principal estratégia a criatividade. E os ensinamentos servem não só para empresários mas também para colaboradores. “Todo mundo se beneficia quando a empresa lucra. Esse aumento no faturamento melhora o ambiente de trabalho e implica em promoção e ascensão de carreira.empresas e o mercado de forma geral estão muito competitivos e, por isso, não há espaço para profissionais
Na visão de Fabiane Alexandre, toda empresa deveria ter um setor de criatividade e inovação, em que s opiniões de como melhorar o processo produtivo e serem reconhecidos pelas
ideias. “Assim todos ganham”, resume.
Diariamente, o Sebrae oferece palestras como essa que tratam de temas diversos do dia a dia da empresa. Todas atuitas. “Essas capacitações são um repasse de conhecimento para gerar
aprimoramento empresarial, melhorar a empresa. É uma forma de sensibilização voltada para empresários e profissionais, que podem posteriormente se aprofundarem no tema ao participar de especializados”, explica a técnica da Unidade de Educação e Empreendedorismo do SebraeMorais. A grade completa das capacitações está disponível no Portal do Sebrae, através do endereço
http://portalnoar.com/criatividade-aumenta-vendas-e-pode-elevar-lucros
Tamanho
Criatividade aumenta as vendas e pode elevar lucros da empresa
O Sebrae abre vagas para palestra gerencial gratuita que repassa estratégias para vender com criatividade no
tégias criativas na hora de vender produtos ou atender consumidores pode fazer a diferença no faturamento do negócio. Embalagens incomuns, atendimentos customizados e até mimo para os clientes são
rência. Exemplos como esses serão repassados na palestra gerencial ‘Aumentando suas Vendas com a Criatividade’, que o Sebrae no Rio Grande do Norte disponibiliza gratuitamente para empresários, funcionários, potenciais empreendedores e estudantes. A
feira (25), às 10h30, em Natal, e estão sendo oferecidas 40 vagas.
A palestra será ministrada pela consultora de marketing Fabiane Alexandre, que é diretora de uma empresa de treinamento especializada em vendas de alta performance. “O cliente moderno está em busca de exclusividade. O empresário pode e deve adotar estratégias para se diferenciar da concorrência”, diz a especialista.
s vendedores é achar que sabem o que o cliente quer. E é aí que cometem um grande equívoco. Na verdade, é preciso primeiro entender a necessidade de quem adentra a loja, para depois oferecer o serviço ou o produto que supre essa necessidade. “Precisamos primeiro ouvir e entender
Durante a palestra, que tem uma hora de duração, serão apresentados cases e repassadas ideias que podem atégia a criatividade. E os ensinamentos servem não
só para empresários mas também para colaboradores. “Todo mundo se beneficia quando a empresa lucra. Esse aumento no faturamento melhora o ambiente de trabalho e implica em promoção e ascensão de carreira. Hoje, empresas e o mercado de forma geral estão muito competitivos e, por isso, não há espaço para profissionais
Na visão de Fabiane Alexandre, toda empresa deveria ter um setor de criatividade e inovação, em que s opiniões de como melhorar o processo produtivo e serem reconhecidos pelas
Diariamente, o Sebrae oferece palestras como essa que tratam de temas diversos do dia a dia da empresa. Todas atuitas. “Essas capacitações são um repasse de conhecimento para gerar
aprimoramento empresarial, melhorar a empresa. É uma forma de sensibilização voltada para empresários e profissionais, que podem posteriormente se aprofundarem no tema ao participar de oficinas e cursos especializados”, explica a técnica da Unidade de Educação e Empreendedorismo do Sebrae-RN, Ana Débora Morais. A grade completa das capacitações está disponível no Portal do Sebrae, através do endereço
lucros-da-empresa/
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13.02.2015 Portal no Ar
Produtores querem retomar produção de castanhas em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblagradativo imposto pela estiagem
Por Agência Sebrae
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtençãoperíodo de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado devido à seca.
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficentanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
Devido à escassez de chuvas, produção de caju caiu quase 50% no ano passado (Foto: Fred Veras/Agência Sebrae)
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de castanhas vem sofrendo um declínio gradaquase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício Holanda.
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
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Produtores querem retomar produção de castanhas em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, dribla
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtençãoperíodo de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do
o Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
do à escassez de chuvas, produção de caju caiu quase 50% no ano passado (Foto: Fred Veras/Agência
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
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A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o declínio
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do
o Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de ando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no
entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles
do à escassez de chuvas, produção de caju caiu quase 50% no ano passado (Foto: Fred Veras/Agência
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a tivo. Somente no ano passado, houve uma redução de
quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
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13.02.2015 Portal no Ar
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontraquilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultosustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnolomanejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do SebraeMarinho.
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio dfazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliouRio Grande do Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha Oliveira.
Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre de 2015 está com apenas 10% dosa cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pemedidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração de poços em nossa região”.
http://portalnoar.com/produtores
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Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra-se em Serra do Mel, município localizado a 240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnolomanejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae
ndo alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do Sebrae, a associação passou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou-se a Central de Cooperativas de Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central
e mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha
Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva regular a cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pemedidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração de poços em
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se em Serra do Mel, município localizado a 240 res a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae-RN, Franco
ndo alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio
o Sebrae, a associação passou a se a Central de Cooperativas de Agricultura Familiar do
Rio Grande do Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central e mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha
Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva regular
a cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo implantação de medidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração de poços em
castanhas-em-2015/
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12.02.2015 Portal no Ar
Metade dos municípios potiguares já põe em prática a Lei Geral
A meta do Sebrae é levar capacitação a mais municípios neste ano para ampliar o universo de cidades com a lei implementada
Por Agência Sebrae
O ambiente favorável ao desenvolvimento de pequenos negócios é uma realidade em muitas cidades do Rio Grande do Norte. A metade dos 167 municípios potiguares já coloca em prática os dispositivos previstos na Lei Complementar 123/2006, também chamada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. uma série de privilégios para o surgimento e expansão dos negócios de pequenos, bem como o incremento da economia local. Praticamente, todas as cidades do estado têm a lei aprovada e em vigor.
A informação é da gerência da UnidadGrande do Norte. Segundo a gestora da Unidade, Honorina Eugênia, o resultado é fruto de um esforço do Sebrae nos últimos anos para esclarecer aos gestores públicos e empresários a imporA implementação da Lei Geral garante benefícios para empreendedores, que contribuem para fortalecer a economia do município.
De acordo com Honorina Eugênia, a ideia para este ano é levar capacitação a prefeitos e servinterior, mostrando as vantagens e uma melhor compreensão da Lei Geral, sobretudo d os aspectos atinentes às contratações públicas por meio de certames licitatórios abrangendo, de maneira exclusiva ou por subcontratação, o segmento das empresas de pequeno porte. “O nosso trabalho é como o de uma formiguinha. Anualmente, fazemos um planejamento dessas capacitações em parceria com as prefeituras e esse ano não será diferente”.
A Lei Complementar que beneficia micro e pequenas empresas foiagosto de 2014, fazendo com que as gestões municipais tenham um papel importante no que corresponde aos valores da cultura empreendedora e da competitividade. A Lei traz características fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de um determinado município.
A Lei Complementar 123 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, e revisada em agosto do ano passado. A legislação instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que aspequenas empresas devem receber por força constitucional. A lei abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. Além disso, estabelece um tratamento diferenciado aos pequenos nas licitações públicas de até R$ 80 mil e na participação de até 30% – dos contratos junto a grandes fornecedores onde existe a necessidade de subcontratações, além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas
“A aplicação da Lei Geral favorece a participação das pequenas empresas em compras governamentais, ou seja, o microempreendedor pode participar ativamente das licitações públicas; desburocratiza e agiliza o processo formalização de empresa; além de criar os agentes de desenvolvimento, que orientam e qualificam o poder público”, aponta Honorina Eugênia.
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Metade dos municípios potiguares já põe em prática a Lei Geral
A meta do Sebrae é levar capacitação a mais municípios neste ano para ampliar o universo de cidades com a lei
vimento de pequenos negócios é uma realidade em muitas cidades do Rio Grande do Norte. A metade dos 167 municípios potiguares já coloca em prática os dispositivos previstos na Lei Complementar 123/2006, também chamada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. uma série de privilégios para o surgimento e expansão dos negócios de pequenos, bem como o incremento da economia local. Praticamente, todas as cidades do estado têm a lei aprovada e em vigor.
A informação é da gerência da Unidade de Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas do Sebrae do Rio Grande do Norte. Segundo a gestora da Unidade, Honorina Eugênia, o resultado é fruto de um esforço do Sebrae nos últimos anos para esclarecer aos gestores públicos e empresários a importância de tirar a legislação do papel. A implementação da Lei Geral garante benefícios para empreendedores, que contribuem para fortalecer a
De acordo com Honorina Eugênia, a ideia para este ano é levar capacitação a prefeitos e servinterior, mostrando as vantagens e uma melhor compreensão da Lei Geral, sobretudo d os aspectos atinentes às contratações públicas por meio de certames licitatórios abrangendo, de maneira exclusiva ou por subcontratação,
empresas de pequeno porte. “O nosso trabalho é como o de uma formiguinha. Anualmente, fazemos um planejamento dessas capacitações em parceria com as prefeituras e esse ano não será diferente”.
A Lei Complementar que beneficia micro e pequenas empresas foi sancionada pelo Palácio do Planalto em agosto de 2014, fazendo com que as gestões municipais tenham um papel importante no que corresponde aos valores da cultura empreendedora e da competitividade. A Lei traz características fundamentais para o
mento econômico e social de um determinado município.
A Lei Complementar 123 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, e revisada em agosto do ano passado. A legislação instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que aspequenas empresas devem receber por força constitucional. A lei abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. Além disso,
iado aos pequenos nas licitações públicas de até R$ 80 mil e na participação dos contratos junto a grandes fornecedores onde existe a necessidade de subcontratações, além de
cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano.
“A aplicação da Lei Geral favorece a participação das pequenas empresas em compras governamentais, ou seja, o microempreendedor pode participar ativamente das licitações públicas; desburocratiza e agiliza o processo formalização de empresa; além de criar os agentes de desenvolvimento, que orientam e qualificam o poder
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Metade dos municípios potiguares já põe em prática a Lei Geral
A meta do Sebrae é levar capacitação a mais municípios neste ano para ampliar o universo de cidades com a lei
vimento de pequenos negócios é uma realidade em muitas cidades do Rio Grande do Norte. A metade dos 167 municípios potiguares já coloca em prática os dispositivos previstos na Lei Complementar 123/2006, também chamada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Essa legislação estabelece uma série de privilégios para o surgimento e expansão dos negócios de pequenos, bem como o incremento da economia local. Praticamente, todas as cidades do estado têm a lei aprovada e em vigor.
e de Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas do Sebrae do Rio Grande do Norte. Segundo a gestora da Unidade, Honorina Eugênia, o resultado é fruto de um esforço do Sebrae
tância de tirar a legislação do papel. A implementação da Lei Geral garante benefícios para empreendedores, que contribuem para fortalecer a
De acordo com Honorina Eugênia, a ideia para este ano é levar capacitação a prefeitos e servidores de cidades do interior, mostrando as vantagens e uma melhor compreensão da Lei Geral, sobretudo d os aspectos atinentes às contratações públicas por meio de certames licitatórios abrangendo, de maneira exclusiva ou por subcontratação,
empresas de pequeno porte. “O nosso trabalho é como o de uma formiguinha. Anualmente, fazemos um planejamento dessas capacitações em parceria com as prefeituras e esse ano não será diferente”.
sancionada pelo Palácio do Planalto em agosto de 2014, fazendo com que as gestões municipais tenham um papel importante no que corresponde aos valores da cultura empreendedora e da competitividade. A Lei traz características fundamentais para o
A Lei Complementar 123 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, e revisada em agosto do ano passado. A legislação instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que as micro e pequenas empresas devem receber por força constitucional. A lei abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. Além disso,
iado aos pequenos nas licitações públicas de até R$ 80 mil e na participação – dos contratos junto a grandes fornecedores onde existe a necessidade de subcontratações, além de
que faturam até R$ 3,6 milhões por ano.
“A aplicação da Lei Geral favorece a participação das pequenas empresas em compras governamentais, ou seja, o microempreendedor pode participar ativamente das licitações públicas; desburocratiza e agiliza o processo de formalização de empresa; além de criar os agentes de desenvolvimento, que orientam e qualificam o poder
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18.02.2015 Portal no
Parceria visa fortalecer setor gráfico de Mossoró
Das idéias apresentadas durante a reunião, a que se destacou foi à criação de uma central de compras, pois se acredita que um preço de venda competitivo passa pela boa gestão na compra dos insumos d
Por Redação
O Sebrae, em parceria com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Norte (Singraf/RN) realizou em Mossoró/RN, uma reunião com os empresários da região, afim de discutir o reflexo da entrada de gráficas de outras cidades no atendimento ao clientes locais, o que provoca evasão de renda, conseqüentemente, de impostos.
A reunião, coordenada por Érica Emanuella de Souza Oeste e Vale do Açu, contou com a presença do secretárPrefeito de Mossoró, do consultor do Sebrae, José Rangel, especialista em gestão de cooperativas.Estiveram presentes 15 empresários dos segmentos de gráficas Offset, digital e sinalização, dentre eles, BeriGráfica Creatoris Mater, que tem sido um forte colaborador do Singraf na região.
A reunião, coordenada por Érica Emanuella de Souza – Oeste e Vale do Açu (Foto: Divulgação/Fiern)
Para o presidente do Singraf, Vinícius Costa Lima, este tipo de ação é de extrema importância, pois, além de ser uma oportunidade para ouvir as necessidades do setor, é também um momento de integração. “O Sebrae tem sido um grande parceiro do nosso setor, e acreditdesse encontro, que é o de retomarmos o crescimento do setor gráfico em Mossoró”, afirma Vinicius.
Das idéias apresentadas durante a reunião, a que se destacou foi à criação de uma central de coacredita que um preço de venda competitivo passa pela boa gestão na compra dos insumos do produto.
Um novo encontro será marcado para os próximos 30 dias, momento em que serão convidados diretores de outras redes de compras que estão em plentroca de informações.
http://portalnoar.com/parceria
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Parceria visa fortalecer setor gráfico de Mossoró
Das idéias apresentadas durante a reunião, a que se destacou foi à criação de uma central de compras, pois se acredita que um preço de venda competitivo passa pela boa gestão na compra dos insumos d
O Sebrae, em parceria com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Norte (Singraf/RN) realizou em Mossoró/RN, uma reunião com os empresários da região, afim de discutir o reflexo da entrada de gráficas de
o atendimento ao clientes locais, o que provoca evasão de renda, conseqüentemente, de
A reunião, coordenada por Érica Emanuella de Souza – Gestora do Projeto de Desenvolvimento da Indústria Oeste e Vale do Açu, contou com a presença do secretário de meio ambiente, João Gentil, representando o Prefeito de Mossoró, do consultor do Sebrae, José Rangel, especialista em gestão de cooperativas.Estiveram presentes 15 empresários dos segmentos de gráficas Offset, digital e sinalização, dentre eles, BeriGráfica Creatoris Mater, que tem sido um forte colaborador do Singraf na região.
A reunião, coordenada por Érica Emanuella de Souza – Gestora do Projeto de Desenvolvimento da Indústria
Oeste e Vale do Açu (Foto: Divulgação/Fiern)
esidente do Singraf, Vinícius Costa Lima, este tipo de ação é de extrema importância, pois, além de ser uma oportunidade para ouvir as necessidades do setor, é também um momento de integração. “O Sebrae tem sido um grande parceiro do nosso setor, e acreditamos que, juntos, conseguiremos alcançar o objetivo principal desse encontro, que é o de retomarmos o crescimento do setor gráfico em Mossoró”, afirma Vinicius.
Das idéias apresentadas durante a reunião, a que se destacou foi à criação de uma central de coacredita que um preço de venda competitivo passa pela boa gestão na compra dos insumos do produto.
Um novo encontro será marcado para os próximos 30 dias, momento em que serão convidados diretores de outras redes de compras que estão em pleno funcionamento, a fim que se conheça as boas experiências e haja
http://portalnoar.com/parceria-visa-fortalecer-setor-grafico-de-mossoro/
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Das idéias apresentadas durante a reunião, a que se destacou foi à criação de uma central de compras, pois se acredita que um preço de venda competitivo passa pela boa gestão na compra dos insumos do produto
O Sebrae, em parceria com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Norte (Singraf/RN) realizou em Mossoró/RN, uma reunião com os empresários da região, afim de discutir o reflexo da entrada de gráficas de
o atendimento ao clientes locais, o que provoca evasão de renda, conseqüentemente, de
Gestora do Projeto de Desenvolvimento da Indústria – io de meio ambiente, João Gentil, representando o
Prefeito de Mossoró, do consultor do Sebrae, José Rangel, especialista em gestão de cooperativas.Estiveram presentes 15 empresários dos segmentos de gráficas Offset, digital e sinalização, dentre eles, Berilo Loia, da
Gestora do Projeto de Desenvolvimento da Indústria
esidente do Singraf, Vinícius Costa Lima, este tipo de ação é de extrema importância, pois, além de ser uma oportunidade para ouvir as necessidades do setor, é também um momento de integração. “O Sebrae tem
amos que, juntos, conseguiremos alcançar o objetivo principal desse encontro, que é o de retomarmos o crescimento do setor gráfico em Mossoró”, afirma Vinicius.
Das idéias apresentadas durante a reunião, a que se destacou foi à criação de uma central de compras, pois se acredita que um preço de venda competitivo passa pela boa gestão na compra dos insumos do produto.
Um novo encontro será marcado para os próximos 30 dias, momento em que serão convidados diretores de o funcionamento, a fim que se conheça as boas experiências e haja
mossoro/
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18.02.2015 Portal no Ar
Fiern divulga calendário do Programa de Desenvolvimento Associativo para
As atividades serão realizadas durante todo o ano no âmbito dos projetos “Avança Sindicato” e “Associa Indústria"
Por Redação
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) divulgou esta semana o calendário das iniciativas do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) para o ano de 2015. As atividades serão realizadas durante todo o ano no âmbito dos projetos “Avança Sindicato” e “Associa Indústria”.
No edital do PDA para 2015, algumas mudanças foram implementadas. Os cursos, oferecidas pelo “Associa Indústria” e o “Avança Sindicato”, para empresários e colaboradores de empresas industriais, ganharam novos conteúdos.
Além das ações, para apoiar os sindicatos, o PDA oferece modelo gratuito de portfólio para do sindicato e recomenda que a comunicação do sindicato seja baseada em três pilares: gestão da percepção, divulgação e presença contínua.
O “Portfólio do Sindicato” é uma das ferramentas oferecidas pelo PDA para auxiliar os sindicatos fortalecer sua imagem institucional. É um kit que composto por folder impresso e pasta personalizados com informações sobre a atuação e serviços do sindicato institucional: papel timbrado, template d
Os kits foram desenvolvidos para 13 segmentos industriais, apresentando 21 variações de imagens. O sindicato poderá produzir e distribuir o seu material institucional com padrão visual e informações personaempresas, parceiros e autoridades públicas com os quais interage.
PDA – O Programa de Desenvolvimento Associativo é desenvolvido pela FIERN em parceria com a CNI e o SEBRAE, com o objetivo de fortalecer cada vez mais a gestão dos sindicatos filiaassociativismo, buscando aumentar a representatividade e, por consequência, a sustentabilidade dos nossos sindicatos. Para mais informações, entre em contato com a gestora do PDA da FIERN, Márcia Segundo, através do telefone (84) 3204-6301 ou e-mail: [email protected].
Confira as ações que serão oferecidas:
Associa Indústria
Curso “Como evitar problemas trabalhistas?”
Curso “Como reduzir sua tarifa de energia elétrica?”
Curso “Como pagar menos tributos?”
Curso “Como atender a fiscalização do trabalho?”
Curso “Como prevenir problemas ambientais?”
Planejamento Estratégico (Ciclos A1, A2 ou B)
Curso “Como se preparar para o mercado internacional?” (NOVO)
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Fiern divulga calendário do Programa de Desenvolvimento Associativo para
As atividades serão realizadas durante todo o ano no âmbito dos projetos “Avança Sindicato” e “Associa
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) divulgou esta semana o calendário das ograma de Desenvolvimento Associativo (PDA) para o ano de 2015. As atividades serão
realizadas durante todo o ano no âmbito dos projetos “Avança Sindicato” e “Associa Indústria”.
No edital do PDA para 2015, algumas mudanças foram implementadas. Os cursos, oferecidas pelo “Associa Indústria” e o “Avança Sindicato”, para empresários e colaboradores de empresas industriais, ganharam novos conteúdos.
Além das ações, para apoiar os sindicatos, o PDA oferece modelo gratuito de portfólio para do sindicato e recomenda que a comunicação do sindicato seja baseada em três pilares: gestão da percepção,
O “Portfólio do Sindicato” é uma das ferramentas oferecidas pelo PDA para auxiliar os sindicatos fortalecer sua imagem institucional. É um kit que composto por folder impresso e pasta personalizados com informações sobre a atuação e serviços do sindicato – e peças para comunicação institucional: papel timbrado, template de PowerPoint, cartão de visitas, crachá e banner.
Os kits foram desenvolvidos para 13 segmentos industriais, apresentando 21 variações de imagens. O sindicato poderá produzir e distribuir o seu material institucional com padrão visual e informações personaempresas, parceiros e autoridades públicas com os quais interage.
O Programa de Desenvolvimento Associativo é desenvolvido pela FIERN em parceria com a CNI e o SEBRAE, com o objetivo de fortalecer cada vez mais a gestão dos sindicatos filiaassociativismo, buscando aumentar a representatividade e, por consequência, a sustentabilidade dos nossos sindicatos. Para mais informações, entre em contato com a gestora do PDA da FIERN, Márcia Segundo, através
Confira as ações que serão oferecidas:
Curso “Como evitar problemas trabalhistas?”
Curso “Como reduzir sua tarifa de energia elétrica?”
a fiscalização do trabalho?”
Curso “Como prevenir problemas ambientais?”
Planejamento Estratégico (Ciclos A1, A2 ou B)
Curso “Como se preparar para o mercado internacional?” (NOVO)
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Fiern divulga calendário do Programa de Desenvolvimento Associativo para 2015
As atividades serão realizadas durante todo o ano no âmbito dos projetos “Avança Sindicato” e “Associa
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) divulgou esta semana o calendário das ograma de Desenvolvimento Associativo (PDA) para o ano de 2015. As atividades serão
realizadas durante todo o ano no âmbito dos projetos “Avança Sindicato” e “Associa Indústria”.
No edital do PDA para 2015, algumas mudanças foram implementadas. Os cursos, oficinas e palestras oferecidas pelo “Associa Indústria” e o “Avança Sindicato”, para empresários e colaboradores de empresas
Além das ações, para apoiar os sindicatos, o PDA oferece modelo gratuito de portfólio para fortalecer a imagem do sindicato e recomenda que a comunicação do sindicato seja baseada em três pilares: gestão da percepção,
O “Portfólio do Sindicato” é uma das ferramentas oferecidas pelo PDA para auxiliar os sindicatos industriais a fortalecer sua imagem institucional. É um kit que composto por folder impresso e pasta – que podem ser
e peças para comunicação e PowerPoint, cartão de visitas, crachá e banner.
Os kits foram desenvolvidos para 13 segmentos industriais, apresentando 21 variações de imagens. O sindicato poderá produzir e distribuir o seu material institucional com padrão visual e informações personalizadas a
O Programa de Desenvolvimento Associativo é desenvolvido pela FIERN em parceria com a CNI e o SEBRAE, com o objetivo de fortalecer cada vez mais a gestão dos sindicatos filiados à FIERN, com foco no associativismo, buscando aumentar a representatividade e, por consequência, a sustentabilidade dos nossos sindicatos. Para mais informações, entre em contato com a gestora do PDA da FIERN, Márcia Segundo, através
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18.02.2015 Portal no Ar
Curso “Como lidar com as NRs que mais impactam a indústria?” (NOVO)
Avança Sindicato para líderes sindicais
Palestra “Sistema de Inteligência de Negócios da Indústria”
Oficina “Praticando a Negociação Coletiva”
Oficina “Mídia Training – Relacionamento com a Imprensa”
Mesa-Redonda “Como Atrair e Manter Associados?
Avança Sindicato para executivos sindicais
Curso à distância “Atendimento Consultivo do Sistema Indústria”
Oficina “Sistema de Inteligência de Negócios da Indústria”
Mesa-Redonda “Como Alavancar a Gestão do Sindicato?”
Avança Sindicato para aprimorar a gestão dos sindicatos
Módulo Sindical do Sistema de Inteligência de
Planejamento Estratégico do Sindicato (Ciclo C)
Site e Boletim eletrônico do Sindicato
Portfólio do Sindicato
Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação
http://portalnoar.com/fiern-divulga
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Portal no Ar
Curso “Como lidar com as NRs que mais impactam a indústria?” (NOVO)
Avança Sindicato para líderes sindicais
nteligência de Negócios da Indústria”
Oficina “Praticando a Negociação Coletiva”
Relacionamento com a Imprensa”
Redonda “Como Atrair e Manter Associados?”.
Avança Sindicato para executivos sindicais
imento Consultivo do Sistema Indústria”
Oficina “Sistema de Inteligência de Negócios da Indústria”
Redonda “Como Alavancar a Gestão do Sindicato?”
Avança Sindicato para aprimorar a gestão dos sindicatos
Módulo Sindical do Sistema de Inteligência de Negócios da Indústria
Planejamento Estratégico do Sindicato (Ciclo C)
Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação – SIGA
divulga-calendario-programa-de-desenvolvimento-
FIM
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-associativo-para-2015/
Data Veículo
14.02.2015 Potiguar Notícia
Após declínio, produtores devem retomar produção de castanhas em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o declínio
gradativo imposto pela estiagem
Foto: Divulgação
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, prin
Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte
período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção
nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de
exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de
15,6% no ano passado devido à seca.
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de
milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores,
no entanto, não se deixam abater e estão otimi
eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a
produção de castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de
quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte
ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolv
Holanda.
Veículo Página
Potiguar Notícia
Após declínio, produtores devem retomar produção de castanhas em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o declínio
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste,
Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte
período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção
ido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de
exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de
milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores,
no entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo,
eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a
m sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de
quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte
ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício
CONTINUA
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Após declínio, produtores devem retomar produção de castanhas em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o declínio
cipalmente, nas regiões Oeste,
Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte
período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção
ido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de
exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de
milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores,
stas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo,
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a
m sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de
quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte
imento da Emparn, Simplício
Data Veículo
14.02.2015 Potiguar Notícia
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil
toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na
recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra
240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no
manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento
para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor do p
Marinho.
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a
chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha d
Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do
passou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou
Familiar do Rio Grande do Norte (Coo
da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju,
Terezinha Oliveira.
Água tem sido a maior necessidade para os associados da co
trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva
regular a cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano
é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo
implantação de medidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração
de poços em nossa região”.
Por: Raphaella Dorvillé/Assessoria
Fonte: Sebrae
http://www.potiguarnoticias.com.br/2014/noticias/30862/apos
Veículo Página
Potiguar Notícia
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil
toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
a, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na
recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra-se em Serra do Mel, município localizado a
240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no
manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento
para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a
chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha d
Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do
passou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou-se a Central de Cooperativas de Agricultura
Familiar do Rio Grande do Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e
da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju,
Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro
trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva
regular a cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano
isivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo
implantação de medidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração
http://www.potiguarnoticias.com.br/2014/noticias/30862/apos-declinio-produtoresde-castanhas-em-2015
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Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil
toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
a, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na
recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
do Mel, município localizado a
240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no
manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento
rojeto de Fruticultura do Sebrae-RN, Franco
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a
chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do
Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do Sebrae, a associação
se a Central de Cooperativas de Agricultura
afarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e
da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju,
operativa de Serra do Mel, que nesse primeiro
trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. “Nos anos com chuva
regular a cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano
isivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo
implantação de medidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração
produtores-devem-retomar-producao-
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15.02.2015 Portal No Minuto
6º Fórum de Turismo e Feira dos Municípios e Produtos Turistícos do RN
será realizado no Centro de Convenções Confirmadíssimo para ser realizado de 19 a 20 de março o 6º Fórum de Turismo do RN e que terá também um evento paralelo a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que Morton Mariz de Farias do Centro de Convenções de Natal palco para apresentações culturais e mostra de artesanato.
Pelo sexto ano consecutivo a promotora Argus Eventos de Turismo que tem a frente o jornalista AntRoberto Rocha e o empresário Gustavo Porpino, realiza o Fórum de Turismo é o balizador para quem trabalha no segmento turístico para se atualizar com que o Brasil desenvolver cada vez mais essa atividade. Pade Turismo é um projeto vitorioso que desde sua primeira edição tem apoio da Prefeitura do Natal/Setur Natal. "É a oportunidade que empresários, órgãos de classe que atuam no segmento trocarem continuar o desenvolvimento do turismo de Natal e de nosso Estado".
Entre os palestrantes escalados estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau, Toni Sando; o consultor, escritor e jornaAssociação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa (também ex-secretária de Turismo de Maceió). As palestras serão realizadas no período das 9h às 18h e ados Municípios das 9h às 21h.
Um dos principais painéis do 6º Fórum de Turismo do RN debaterá o turismo internacional como viabilidade atual para Natal e reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló Wetterstrand (Grupo Apolo - Suécia) e Luís Tonicha (Abreu Online
Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do aceMuseu da Rampa, com objetos que remetem à presença americana em Natal durante a Segunda Guerra.
A Feira dos Municípios têm apoio da Prefeitura do Natal/Secretaria municipal de Turismo (Setur), Fecomércio-RN, Sebrae e Banco do NordesConvention, ABIH-RN e o Sindicato deaos dois eventos. MAIS INFORMAÇÕESInformações [email protected]
http://nominuto.com/airtonbulhoes/6sera-realizado
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Portal No Minuto
6º Fórum de Turismo e Feira dos Municípios e Produtos Turistícos do RN
erá realizado no Centro de Convenções
Confirmadíssimo para ser realizado de 19 a 20 de março o 6º Fórum de Turismo do RN e que terá também um evento paralelo a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que
ariz de Farias do Centro de Convenções de Natal com 92 estandes comerciais, área institucional, palco para apresentações culturais e mostra de artesanato.
Pelo sexto ano consecutivo a promotora Argus Eventos de Turismo que tem a frente o jornalista AntRoberto Rocha e o empresário Gustavo Porpino, realiza o Fórum de Turismo é o balizador para quem trabalha no segmento turístico para se atualizar com que o Brasil e o que o resto do mundo está fazendo para desenvolver cada vez mais essa atividade. Para o secretário de Turismo de Natal, Fernando Bezerril o Fórum de Turismo é um projeto vitorioso que desde sua primeira edição tem apoio da Prefeitura do Natal/Setur Natal. "É a oportunidade que empresários, órgãos de classe que atuam no segmento trocarem continuar o desenvolvimento do turismo de Natal e de nosso Estado".
Entre os palestrantes escalados estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau, Toni Sando; o consultor, escritor e jornalista de turismo Ricardo Freire; e a exAssociação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa
secretária de Turismo de Maceió). As palestras serão realizadas no período das 9h às 18h e a
Um dos principais painéis do 6º Fórum de Turismo do RN debaterá o turismo internacional como viabilidade atual para Natal e reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló
Suécia) e Luís Tonicha (Abreu Online - Portugal).
Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do aceMuseu da Rampa, com objetos que remetem à presença americana em Natal durante a Segunda Guerra.
A Feira dos Municípios têm apoio da Prefeitura do Natal/Secretaria municipal de Turismo (Setur), RN, Sebrae e Banco do Nordeste e Governo do RN. Outras entidades apoiadoras são o Natal
RN e o Sindicato de HOTÉIS, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão apoio MAIS INFORMAÇÕES: O acesso ao Fórum é m
[email protected] ou no fone 3231-6252
http://nominuto.com/airtonbulhoes/6-forum-de-turismo-e-feira-dos-municipios-e-realizado-no-centro-de-convencoes/12455/
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6º Fórum de Turismo e Feira dos Municípios e Produtos Turistícos do RN
Confirmadíssimo para ser realizado de 19 a 20 de março o 6º Fórum de Turismo do RN e que terá também um evento paralelo a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que acontecerá no pavilhão
com 92 estandes comerciais, área institucional,
Pelo sexto ano consecutivo a promotora Argus Eventos de Turismo que tem a frente o jornalista Antonio Roberto Rocha e o empresário Gustavo Porpino, realiza o Fórum de Turismo é o balizador para quem trabalha
e o que o resto do mundo está fazendo para ra o secretário de Turismo de Natal, Fernando Bezerril o Fórum
de Turismo é um projeto vitorioso que desde sua primeira edição tem apoio da Prefeitura do Natal/Setur Natal. "É a oportunidade que empresários, órgãos de classe que atuam no segmento trocarem ideias e projetos para
Entre os palestrantes escalados estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & lista de turismo Ricardo Freire; e a ex-presidente da
Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa secretária de Turismo de Maceió). As palestras serão realizadas no período das 9h às 18h e a Feira
Um dos principais painéis do 6º Fórum de Turismo do RN debaterá o turismo internacional como viabilidade atual para Natal e reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló - Espanha); Peter
Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que integrará o Museu da Rampa, com objetos que remetem à presença americana em Natal durante a Segunda Guerra.
A Feira dos Municípios têm apoio da Prefeitura do Natal/Secretaria municipal de Turismo (Setur), te e Governo do RN. Outras entidades apoiadoras são o Natal
, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão apoio O acesso ao Fórum é mediante inscrição.
-produtos-turisticos-do-rn-
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19.02.2015 Nelly Carlos
Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte terá feira paralela, a Femptur
O 6º Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte, que se realizará em 19 e 20 de março, terá um evento paralelo. É a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que também acontecerá no pavilhão Morton Mariz de Farias, do Centro de Convenções dinstitucional, palco para apresentações culturais e mostra de artesanato.
Entre os palestrantes da sexta edição do Fórum de Turismo do RN estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & Visturismo Ricardo Freire; e a ex-presidente da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa (também ex
Um dos principais painéis do 6º Fórum de Turismo do RN debaterá o turismo internacional como viabilidade atual para Natal. Reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló Peter Wetterstrand (Grupo Apolo - Suécia) e Luís Tonicha (Abre
Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que integrará o Museu da Rampa, com objetSegunda Guerra.
O acesso ao Fórum é mediante inscrição. O evento será das 9 às 18h nos dias 19 e 20 de março). Já a Femptur, aberta a público final, terá acesso livre, mediante rápido credenciamento, 21h nos dois dias. As apresentações culturais serão sempre a partir das 18h, após o encerramento dos painéis do Fórum de Turismo do RN.
Realizados pela Argus Eventos, Fórum e Femptur têm apoio da FecomércioNordeste, além do Governo do RN e Prefeitura de Natal. Entidades de classe como Natal Convention & Visitors Bureau, ABIH-RN e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão apoio aos dois eventos.
http://www.portaldaabelhinha.com.br/blo
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Nelly Carlos
Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte terá feira paralela, a Femptur
O 6º Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte, que se realizará em 19 e 20 de março, terá um evento paralelo. É a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que também acontecerá no pavilhão Morton Mariz de Farias, do Centro de Convenções de Natal. Terá 92 estandes comerciais, área institucional, palco para apresentações culturais e mostra de artesanato.
Entre os palestrantes da sexta edição do Fórum de Turismo do RN estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau, Toni Sando; o consultor, escritor e jornalista de
presidente da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa (também ex-secretária de Turismo de Maceió).
dos principais painéis do 6º Fórum de Turismo do RN debaterá o turismo internacional como viabilidade atual para Natal. Reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló
Suécia) e Luís Tonicha (Abreu Online - Portugal).
Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que integrará o Museu da Rampa, com objetos que remetem à presença americana em Natal durante a
O acesso ao Fórum é mediante inscrição. O evento será das 9 às 18h nos dias 19 e 20 de março). Já a Femptur, aberta a público final, terá acesso livre, mediante rápido credenciamento, 21h nos dois dias. As apresentações culturais serão sempre a partir das 18h, após o encerramento dos painéis do Fórum de Turismo do RN.
Realizados pela Argus Eventos, Fórum e Femptur têm apoio da Fecomércioste, além do Governo do RN e Prefeitura de Natal. Entidades de classe como Natal Convention &
RN e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão
http://www.portaldaabelhinha.com.br/blog/3993/frum-de-turismo-do-rio-grande-dofemptur
Tamanho
Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte terá feira paralela, a Femptur
O 6º Fórum de Turismo do Rio Grande do Norte, que se realizará em 19 e 20 de março, terá um evento paralelo. É a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que também acontecerá no
e Natal. Terá 92 estandes comerciais, área
Entre os palestrantes da sexta edição do Fórum de Turismo do RN estão confirmados, entre outros, o itors Bureau, Toni Sando; o consultor, escritor e jornalista de
presidente da Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes secretária de Turismo de Maceió).
dos principais painéis do 6º Fórum de Turismo do RN debaterá o turismo internacional como viabilidade atual para Natal. Reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló - Espanha);
Portugal).
Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que
os que remetem à presença americana em Natal durante a
O acesso ao Fórum é mediante inscrição. O evento será das 9 às 18h nos dias 19 e 20 de março). Já a Femptur, aberta a público final, terá acesso livre, mediante rápido credenciamento, e funcionará das 9 às 21h nos dois dias. As apresentações culturais serão sempre a partir das 18h, após o encerramento dos
Realizados pela Argus Eventos, Fórum e Femptur têm apoio da Fecomércio-RN, Sebrae e Banco do ste, além do Governo do RN e Prefeitura de Natal. Entidades de classe como Natal Convention &
RN e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão
do-norte-ter-feira-paralela-a-
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13.02.2015 Portal Mercado Aberto
Produtores querem retomar produção de castanhas de caju em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o degradativo imposto pela estiagem
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju 15,6% no ano passado devido à seca.
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre no entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empreprodução de castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de quase 50% na produção das amêndoas. "Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grandeultrapassava as 50 mil toneladas", ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício Holanda.
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. "Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação", estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvid
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. "Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à ipara dinamizar essa cadeia produtiva", explica o gestor do projeto de Fruticultura do SebraeMarinho.
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. "Com o apoio do Sebrae, a associação passou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiFamiliar do Rio Grande do Norte (Cooafarn). "Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas para os nossos associados", comenta a assessora técnica da CoopeTerezinha Oliveira.
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Portal Mercado Aberto
Produtores querem retomar produção de castanhas de caju em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o de
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte
ríodo de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de quase 50% na produção das amêndoas. "Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grandeultrapassava as 50 mil toneladas", ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação", estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra-se em Serra do Mel, município localizado a 240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
cios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. "Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à ipara dinamizar essa cadeia produtiva", explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a ão vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do
Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. "Com o apoio do Sebrae, a associação passou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou-se a Central de Cooperativas de Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Cooafarn). "Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas para os nossos associados", comenta a assessora técnica da Coope
CONTINUA
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Produtores querem retomar produção de castanhas de caju em 2015
A expectativa é que a produção salte de 25 para 35 mil toneladas de amêndoas este ano, driblando o declínio
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte
ríodo de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares devido à escassez de chuvas. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de
apresentou um declínio nas exportações da ordem de
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de os itens mais exportados. Os produtores,
no entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo,
sa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de quase 50% na produção das amêndoas. "Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil toneladas", ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício
Segundo o técnico, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação", estima. As intervenções têm se concentrado na o em Apodi.
se em Serra do Mel, município localizado a 240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a
cios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. "Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar essa cadeia produtiva", explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae-RN, Franco
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a ão vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do
Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. "Com o apoio do Sebrae, a associação passou se a Central de Cooperativas de Agricultura
Familiar do Rio Grande do Norte (Cooafarn). "Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas para os nossos associados", comenta a assessora técnica da Coopercaju,
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13.02.2015 Portal Mercado Aberto
Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. "Nos anos com chuva regular a cooperativa faturava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo implantação de medidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um pde poços em nossa região".
Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN
http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias
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Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. "Nos anos com chuva
rava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo implantação de medidas emergenciais, como já acontece em outros setores e um plano de ação para perfuração
Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN
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Água tem sido a maior necessidade para os associados da cooperativa de Serra do Mel, que nesse primeiro trimestre de 2015 está com apenas 10% dos 101 associados conseguindo produzir. "Nos anos com chuva
rava quase R$ 2 milhões, em 2014 esse número não passou de R$ 300 mil. Esse ano é decisivo para salvação da cajucultura, por isso vamos marcar audiência com o governador pedindo
lano de ação para perfuração
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15.02.2015 TN Online
Produtor quer retomar produção de castanhas
Raphaella Dorvillé Da Agência Sebrae RN Mossoró – Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha. Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares. Apesar de figurar edo Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado devido à seca.
Devido à estiagem, produção de caju caiu quase 50% no ano passado: Expectativa de retomada Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se deixam abater e estão otimieles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a produção de castanhas vem sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolHolanda.
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Produtor quer retomar produção de castanhas
Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas egiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha.
Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de produção nos pomares. Apesar de figurar entre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado
Devido à estiagem, produção de caju caiu quase 50% no ano passado: Expectativa de retomada
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores, no entanto, não se deixam abater e estão otimistas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo, eles esperam que o ano seja decisivo para reerguer essa cadeia produtiva.
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a em sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de
quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte ultrapassava as 50 mil toneladas”, ressalta o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Emparn, Simplício
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Plantações a perder de vista por praticamente todo o Rio Grande do Norte, principalmente, nas egiões Oeste, Alto Oeste, Seridó e Zona da Mata. Assim era o cultivo de cajueiro para obtenção da castanha.
Mas o forte período de estiagem mudou a paisagem e a cajucultura potiguar não conseguiu segurar o ritmo de ntre os principais produtos da pauta de exportação do Rio Grande
do Norte, a castanha de caju apresentou um declínio nas exportações da ordem de 15,6% no ano passado
Devido à estiagem, produção de caju caiu quase 50% no ano passado: Expectativa de retomada
Em 2014, o setor negociou no comércio exterior cerca de 20 milhões de dólares, relativos à produção de milhares de toneladas de amêndoas, ficando em segundo lugar entre os itens mais exportados. Os produtores,
stas. Com novas técnicas de manejo e melhoramento produtivo,
De acordo com estimativas da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a em sofrendo um declínio gradativo. Somente no ano passado, houve uma redução de
quase 50% na produção das amêndoas. “Nos anos de inverno regular, a produção do Rio Grande do Norte vimento da Emparn, Simplício
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15.02.2015 TN Online
Segundo Holanda, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da chuva, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi. Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem orientado os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor doMarinho. Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de CastanhRio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio dopassou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliouFamiliar do Rio Grande do Norte (Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju, Terezinha Oliveira.
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/produtor
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Segundo Holanda, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
a, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
Atualmente, a maior parte das plantações de cajueiros encontra-se em Serra do Mel, município localizado a 240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
do os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento para dinamizar essa cadeia produtiva”, explica o gestor do projeto de Fruticultura do Sebrae
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de CastanhRio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio dopassou a fazer parte do Comitê de Cajucultura do Estado e afiliou-se a Central de Cooperativas de Agricultura
Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju,
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/produtor-quer-retomar-produa-a-o-
FIM
Tamanho
Segundo Holanda, no ano passado os números de produção de castanha no estado não ultrapassaram as 25 mil toneladas. “Para 2015, os esforços são para chegarmos ao número de 35 mil toneladas, mas para isso, além da
a, é preciso recuperar cerca de metade da plantação”, estima. As intervenções têm se concentrado na recuperação de pomares, como no caso de um projeto piloto desenvolvido em Apodi.
ra do Mel, município localizado a 240 quilômetros da capital. Para auxiliar os cajucultores a enfrentarem a estiagem prolongada e garantirem a sustentabilidade de seus negócios, o Sebrae no Rio Grande do Norte, dentro do projeto de Cajucultura, tem
do os pequenos produtores a melhorar a gestão dos negócios e a implementar novas tecnologias no manejo da cultura. “Também fazemos o acompanhamento dos produtores junto à indústria de processamento
projeto de Fruticultura do Sebrae-RN, Franco
Os produtores de caju estão buscando alternativas para manter a sustentabilidade de seus negócios, enquanto a chuva não vem. É o que acontece com a Cooperativa dos Beneficiadores Artesanais de Castanha de Caju do Rio Grande do Norte (Coopercaju), localizada em Serra do Mel. “Com o apoio do Sebrae, a associação
se a Central de Cooperativas de Agricultura Cooafarn). “Além da assessoria técnica do Sebrae, fazer parte do comitê e
da central trouxe mais alternativas para os nossos associados”, comenta a assessora técnica da Coopercaju,
-de-castanhas/306106
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15.02.2015 TN Online
Capital vai sediar Fórum e feira de Produtos Turísticos
Natal vai sediar, entre os dias 19 e 20 de março, o 6º Fórum de Turismo do RN, e o Fórum este ano terá um evento paralelo. É a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que também acontecerá no pavilhão Morton Mariz de Farias, do Centro dárea institucional, palco para apresentações culturais e mostra de artesanato Entre os palestrantes do Fórum estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau, Toni Sando; o consultor, escritor e jornalista de turismo Ricardo Freire; e a exAssociação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa (também ex-secretária de Turismo de Maceió).internacional como viabilidade atual para Natal. Reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Barceló - Espanha); Peter Wetterstrand (Grupo Apolo Wetterstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que integrará o Museu da Rampa, com objetos que remetem à presença a O acesso ao Fórum se dará mediante inscrição. O evento será realizado das 9h às 18h nos dias 19 e 20 de março. Já a Femptur, aberta a público final, terá acesso livre, mediante credenciamento, e funcionará das 21h nos dois dias. As apresentações culturais serão sempre a partir das 18h, após o encerramento dos painéis do Fórum de Turismo do RN. Realizados pela Argus Eventos, Fórum e Femptur têm apoio da Fecomércioalém do Governo do RN e Prefeitura de Natal. Entidades de classe como Natal Convention & Visitors Bureau, ABIH-RN e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão apoio aos dois eventos.
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/capital
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Capital vai sediar Fórum e feira de Produtos Turísticos
Natal vai sediar, entre os dias 19 e 20 de março, o 6º Fórum de Turismo do RN, e o Fórum este ano terá um evento paralelo. É a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que também acontecerá no pavilhão Morton Mariz de Farias, do Centro de Convenções de Natal. A Feira terá 92 estandes comerciais, área institucional, palco para apresentações culturais e mostra de artesanato.
Entre os palestrantes do Fórum estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & au, Toni Sando; o consultor, escritor e jornalista de turismo Ricardo Freire; e a ex
Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa secretária de Turismo de Maceió). Um dos principais painéis do evento debaterá o turismo
internacional como viabilidade atual para Natal. Reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Espanha); Peter Wetterstrand (Grupo Apolo - Suécia) e Luís Tonicha (Abreu Online
erstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que integrará o Museu da Rampa, com objetos que remetem à presença americana em Natal durante a Segunda Guerra.
O acesso ao Fórum se dará mediante inscrição. O evento será realizado das 9h às 18h nos dias 19 e 20 de março. Já a Femptur, aberta a público final, terá acesso livre, mediante credenciamento, e funcionará das 21h nos dois dias. As apresentações culturais serão sempre a partir das 18h, após o encerramento dos painéis
Realizados pela Argus Eventos, Fórum e Femptur têm apoio da Fecomércio-RN, Sebrae e Banco do Nordeste, verno do RN e Prefeitura de Natal. Entidades de classe como Natal Convention & Visitors Bureau,
RN e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão apoio aos dois eventos.
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/capital-vai-sediar-fa-rum-e-feira-de-produtos
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Natal vai sediar, entre os dias 19 e 20 de março, o 6º Fórum de Turismo do RN, e o Fórum este ano terá um evento paralelo. É a Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur), que também acontecerá no
e Convenções de Natal. A Feira terá 92 estandes comerciais,
Entre os palestrantes do Fórum estão confirmados, entre outros, o presidente do São Paulo Convention & au, Toni Sando; o consultor, escritor e jornalista de turismo Ricardo Freire; e a ex-presidente da
Associação Nacional dos Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo (Anseditur), Cláudia Pessoa cipais painéis do evento debaterá o turismo
internacional como viabilidade atual para Natal. Reunirá três operadores europeus: Johan Tyren (Grupo Suécia) e Luís Tonicha (Abreu Online - Portugal).
erstrand anunciará durante o Fórum um voo charter da Suécia para Natal, com operação a partir de novembro de 2016. Outra novidade, desta vez na área da Femptur, será a exposição do acervo que integrará o
mericana em Natal durante a Segunda Guerra.
O acesso ao Fórum se dará mediante inscrição. O evento será realizado das 9h às 18h nos dias 19 e 20 de março. Já a Femptur, aberta a público final, terá acesso livre, mediante credenciamento, e funcionará das 9h às 21h nos dois dias. As apresentações culturais serão sempre a partir das 18h, após o encerramento dos painéis
RN, Sebrae e Banco do Nordeste, verno do RN e Prefeitura de Natal. Entidades de classe como Natal Convention & Visitors Bureau,
RN e Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do RN também dão apoio aos dois eventos.
produtos-tura-sticos/306112