CLIPPING - Microsoft · 2019. 5. 3. · 1 Grupo de Comunicação CLIPPING 03 de maio 2019 Dia do...
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1
Grupo de Comunicação
CLIPPING 03 de maio 2019
Dia do Pau-Brasil (Paubrasilia echinata)
Homenagem à árvore que deu nome ao nosso país. Conhecida popularmente também por ibirapitanga, orabutã, brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-
rosado e pau-de-pernambuco.
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Grupo de Comunicação
SUMÁRIO
ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 3
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 4
Mergulhadores tentam retirar coral que mata outras espécies na Laje de Santos ................................... 4
Urgente: Pânico no centro de São Paulo ........................................................................................... 5
Giro na cidade - Obra da Sabesp atinge válvulas de gás e causa incêndio na Sé .................................... 6
Vazamento de gás no Centro de SP ................................................................................................. 7
Secretaria do Meio Ambiente de SP derruba árvores nativas após reintegração de posse ........................ 8
Educatrilha recebe inscrições de escolas até 28 de junho, em Piracicaba ............................................ 10
Agrishow é palco da Plataforma do Gás no agronegócio.................................................................... 11
SAMA realizou reunião de treinamento do "Projeto Município Verde Azul" - PMVA ................................ 12
AGRISHOW 2019 já proporciona bons negócios ao fabricantes de produtos para pecuária .................... 13
CRB Construtora chega a Campinas com três empreendimentos no Cambuí ........................................ 15
Educação ambiental sobre resíduos sólidos no SESI ......................................................................... 16
Biogás, biometano e gás natural já são realidade no agronegócio brasileiro ........................................ 17
Poder público apresenta ações contra incêndios em reunião do Gaema em Piracicaba Objetivo foi definir estratégias de combate ao problema ............................................................................................. 18
Garimpo macabro ........................................................................................................................ 19
MP que privatiza saneamento recebe críticas e é alvo de protesto ..................................................... 21
Com apoio do Ministério do Meio Ambiente, Conama aprova filtro de vida curta para motos ................. 22
Câmara debate qualidade da água fornecida pela Sabesp em Taboão da Serra .................................... 24
Trabalhadores da Sabesp protestam contra MP que privatiza saneamento .......................................... 25
VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 26
Prefeituras podem integrar políticas públicas neste ano .................................................................... 26
Recicla Sampa: chegou a hora de parar de jogar o lixo para debaixo do tapete ................................... 27
O lixo domiciliar é recurso ............................................................................................................ 28
FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 29
O que a Folha pensa: Gás para crescer .......................................................................................... 29
Painel ........................................................................................................................................ 30
Mônica Bergamo: Bolsonaro elege Feliciano, que pediu impeachment de Mourão, como interlocutor ...... 31
ESTADÃO ................................................................................................................................... 33
Pós-Brumadinho: portaria torna regras de segurança do trabalho das minas mais rígidas ..................... 33
Vazamento de gás causa incêndio em prédio na Sé; ruas da região são interditadas ............................ 34
VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 35
Efeito greve faz consumo de gasolina cair 13% em 2018 .................................................................. 35
Produção nos EUA ajuda a segurar cotação do petróleo .................................................................... 36
Setor químico aguarda política do gás ............................................................................................ 37
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Grupo de Comunicação
ENTREVISTAS
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Grupo de Comunicação
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
MEIO AMBIENTE Veículo: Jornal Tribuna 2ª edição
Data: 02/05/2019
Mergulhadores tentam retirar coral que
mata outras espécies na Laje de Santos
https://globoplay.globo.com/v/7586716/?utm
_source=whatsapp&utm_medium=share-bar
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Grupo de Comunicação
Veículo: SBT Primeiro Impacto
Data: 03/05/2019
Urgente: Pânico no centro de São Paulo
http://cloud.boxnet.com.br/yxjntkmw
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Grupo de Comunicação
Veículo: Rádio Globo 94,1 FM
Data: 03/05/2019
Giro na cidade - Obra da Sabesp atinge
válvulas de gás e causa incêndio na Sé
Transcrição
sobre o incêndio ali na rua das Carmelitas na
SÉ e o seguinte, agora explica por quê desse
incêndio e um pouquinho complicado, mas
vamos tentar aqui explicar uma obra da
Sabesp estava sendo feita nessa rua e a obra
da Sabesp atingiu a rede de Graz, então por
conta desse vazamento de gás que atingiu a
rompeu seis válvulas do fornecimento de gás,
teve esse incêndio na rua das Carmelitas na
SÉ no centro de São Paulo, duas pessoas
ficaram feridas, o homem que eu te falei mais
cedo, ficou com noventa por cento do corpo
queimado e foi encaminhado para o pronto-
socorro Central e uma senhora que passou
mal devido a situação também recebeu
atendimento, então, é isso seis válvulas, o
fornecimento de gás foram atingidas por conta
de uma obra da Sabesp, a companhia de gás
informou isso disse que o vazamento por
conta da obra, o furo direcional na via por
causa da empresa de engenharia ser visto
concessionários local local de água esgoto, ou
seja a Sabesp e a Sabesp disse que
reconheceu que uma obra da companhia
atingiu a rede de gás imediatamente e
imediatamente foi acionada a com o gás para
o fechamento desse furo direcional, mas foi
isso que causou esse incêndio, o homem por
noventa por cento do corpo queimado na rua
das Carmelitas no centro da cidade.
http://cloud.boxnet.com.br/y56ym9u8
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Grupo de Comunicação
Veículo: TV Globo/ Bom Dia SP
Data: 03/05/2019
Vazamento de gás no Centro de SP
http://cloud.boxnet.com.br/yygsnnnv
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Grupo de Comunicação
Veículo1: Brasil de Fato
Veículo2: Libera Pensado
Data: 02/05/2019
Secretaria do Meio Ambiente de SP
derruba árvores nativas após
reintegração de posse
"O Instituto Florestal é uma entidade
pioneira nas ações de conservação da
natureza detendo posição marcante na
realidade florestal paulista e brasileira seja
como gerador de atividade sustentável e
econômica, seja pela proteção de áreas
significativas que abrigam ecossistemas
primitivos." Esse é o texto de apresentação do
Instituto Florestal (IF), órgão do governo
do Estado que, sob gestão do governador João
Doria (PSDB), solicitou à Justiça a
reintegração de posse da área do
acampamento do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Paulo
Kageyama, em Mogi Guaçu, interior do estado
de São Paulo.
:: Veja o mini-doc sobre a reintegração ::
No último dia 24 de abril, 500 famílias de
camponeses pobres que ocupavam o terreno
há nove meses foram despejadas. Desde julho
de 2018, quando começou a ocupação, as
famílias trabalhavam na área com agricultura
de subsistência e venda do excedente em
pequenas roças. Além disso, aplicaram no
terreno técnicas de agroecologia para
recuperação da flora nativa de cerrado e de
mata atlântica.
Nas negociações sobre a saída pacífica das
famílias da área, o MST fez um acordo com
Marcos Penido, secretário de
Infraestrutura e Meio Ambiente,
garantindo que os camponeses poderiam
voltar para colher a produção das roças e que
não haveria destruição das pequenas lavouras.
Entretanto, o MST afirma que, após a saída
dos agricultores, tratores da secretaria não só
teriam acabado com as roças e barracos, mas
também retirado árvores nativas.
O acampamento ficava dentro de uma área de
Estação Experimental, ao lado de uma
estação ecológica de proteção ambiental, na
fazenda Campininha. Ao todo, a área tem
cerca de 4 mil hectares e o acampamento
ocupava apenas o terreno destinado à
Estação Experimental, que não é área de
preservação ambiental integral.
Ordem judicial
A ordem de despejo das 500 famílias foi dada
pelo juiz Sérgio Augusto Fochesato, da 2ª vara
judicial de Mogi Guaçu. O processo foi julgado
sob segredo de Justiça.
A Defensoria Pública do Estado prepara uma
Ação Civil Pública contra o governo por conta
da destruição de árvores nativas e também
das roças e objetos pessoais dos sem-terras.
A Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente afirmou, em nota, que a
reintegração de posse foi determinada pela
Justiça e cumprida pacificamente pelo Estado.
De acordo com a Secretaria, "a área é
destinada a projetos de pesquisa sobre
recuperação do cerrado, fauna e flora, e não
faz parte da relação de áreas sujeitas à
reforma agrária".
Terreno estava abandonado, diz MST
De acordo com os camponeses do MST, que
passaram nove meses trabalhando na
recuperação do local, o terreno estava em
condições precárias de conservação e não
havia nenhum projeto em andamento, tanto
de cunho ambiental ou experimental.
'Muito pelo contrário, havia uma plantação de
eucaliptos, queimadas constantes, pouca
vegetação nativa, ocorrências de assaltos e
assassinatos de caminhoneiros que passavam
por lá. Também era um cemitério de veículos
roubados. Moradores das região relatam que
essa situação vinha de muitos anos', explicou
o agricultor Wilson Lopes.
De acordo com a 'Ficha Resumo de Área
Protegida' - documento disponível no site do
Instituto que reúne informações básicas sobre
a unidade -, a Estação Experimental deveria
ter funcionários residentes do IF, visitas
monitoradas, projetos de restauração e plantio
experimental.
O mesmo documento relata a existência de
uma grande diversidade de fauna na área,
incluindo 16 espécies ameaçadas de extinção,
como onça-parda, lobo-guará, perdiz, etc., e
destaca a importância da fazenda Campininha
para a conservação dessas espécies, "em
umas das regiões mais desenvolvidas do
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Grupo de Comunicação
estado de São Paulo, a poucos quilômetros de
um dos maiores núcleos urbanos do país, a
cidade de Campinas'.
O entorno da fazenda Campininha, ainda
segundo o documento do IF, é dominado
pelas monoculturas do agronegócio. São 17,5
mil hectares de plantações de laranja, 10,3 mil
hectares de Eucaliptos, 10,8 hectares de cana
e 4,4 hectares de milho.
Um pesquisador agrícola da região, que pediu
para não ser identificado, afirma que a
Campininha já teria sido uma importante área
de pesquisa - o que caracteriza a finalidade
apontada pelo IF para o tipo de áreas
protegidas chamado de Estação
Experimental -, mas estaria abandonada há
anos. Ele relata também que está em curso
um desmonte do Instituto e que a área
sofreu com roubo de madeira e sucateamento.
Edição: Rodrigo Chagas
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22097724&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22102227&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Buskaki News
Data: 02/05/2019
Educatrilha recebe inscrições de escolas
até 28 de junho, em Piracicaba
Objetivo integrar as visitas ao Horto de Tupi a
processos de educação ambiental críticos e
permanentes
De Katia Nazatto
O Horto Florestal de Tupi em Piracicaba/SP
é uma excelente opção para o lazer e trilha
ecológica.
O programa de educação ambiental
Educatrilha na Escola recebe inscrições de
escolas públicas e particulares até o dia 28 de
junho. O lançamento da segunda edição
ocorreu no anfiteatro da SME (Secretaria
Municipal de Educação, no último dia 24. O
programa consiste em um concurso de
projetos destinado as escolas públicas e
particulares de Piracicaba, incluindo visitas à
Estação Experimental de Tupi (Horto de
Tupi).
'É um programa que tem como objetivo
integrar as visitas ao Horto de Tupi a
processos de educação ambiental críticos e
permanentes, por meio de um concurso
envolvendo escolas estaduais, municipais e
particulares de ensino fundamental e médio.
Nesse programa, são oferecidos encontros
formativos e de tutoria aos representantes das
escolas e visitas com os estudantes
participantes à Estação Experimental de
Tupi', diz a coordenadora de projetos do
GMEA (Grupo Multidisciplinar de Educação
Ambiental) da SME, Laís Ferraz de Camargo.
O prêmio do concurso será uma viagem
pedagógica com os professores a uma área
protegida do Estado de São Paulo integrante
do Sistema Ambiental Paulista. O local da
viagem será definido de forma conjunta pela
equipe organizadora e participantes dos
encontros formativos.
O 'EducaTrilha na Escola' é realizado pelo
Instituto Florestal e Sedema (Secretaria
Municipal de Defesa do Meio Ambiente), com
apoio da SME, Fundação Florestal, Diretoria
Regional de Ensino de Piracicaba, do
Laboratório de Educação e Política Ambiental
OCA e Grupo de Estudos Desafios da Prática
Educativa - GEDePE da Esalq / USP (Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz)
Participaram da solenidade de abertura do
programa a coordenadora do núcleo
pedagógico da Diretoria Regional de Ensino,
Joice Camila Arozo Fava, que representou o
dirigente regional de ensino Fábio Negreiros, a
bióloga Elizabeth da Silveira Nunes Salles,
representando o secretário municipal de Meio
Ambiente José Otávio Menten, o diretor do
Instituto Florestal, Luis Alberto Bucci, a
professora Vânia Galindo Massabni,
representando o diretor da Esalq Durval
Dourado Neto, a secretária municipal de
Educação de Piracicaba, Angela Jorge Correa,
e a coordenadora de educação ambiental
da Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente do Estado de São Paulo, Maria
de Lourdes Rocha Freire, que representou o
secretário da pasta Marcos Penido.
Após a abertura, as coordenadoras do
'EducaTrilha na Escola' Maria Luísa Bonazzi
Palmieri, especialista ambiental do Instituto
Florestal, e a bióloga Elizabeth Silveira Nunes
Salles explicaram a origem do programa, os
critérios de participação e pontuação no
concurso, o prêmio e os encontros formativos
a serem realizados.
Maria Luísa ressaltou que o 'EducaTrilha na
Escola' é fruto de um projeto de pesquisa que
analisou a visitação em áreas protegidas e
suas contribuições à escola, bem como da
experiência do 'EducaTrilha: processo de
formação continuada de docentes em
educação ambiental em áreas naturais',
desenvolvida em 2015 e premiada pelo
Conselho Municipal de Defesa do Meio
Ambiente de Piracicaba (Comdema) em 2016.
Na primeira edição do 'EducaTrilha na Escola',
foram premiadas seis escolas de Piracicaba.
Elizabeth, por sua vez, apresentou as
atividades desenvolvidas pelas escolas em
2018 e o cronograma dos encontros de
formação de 2019, ressaltando os subsídios
teóricos e práticos que serão oferecidos aos
professores para o desenvolvimento dos
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22099721&e=577
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11
Grupo de Comunicação
Veículo1: Cargo News
Veículo2: Truck Brasil
Data: 02/05/2019
Agrishow é palco da Plataforma do Gás
no agronegócio
Empresas e associações apresentam as
diversas formas de aplicação do gás natural e
biometano
No dia 2 de maio, às 9 horas, será lançada, na
Agrishow, na Arena do Conhecimento, a
'Plataforma do Gás no Agronegócio -
Biometano e Gás Natural'. O evento reunirá
empresas e associações, onde serão
apresentadas as inúmeras possibilidades de
uso e benefícios do biogás, do biometano e do
gás natural no agronegócio.
Estão confirmadas apresentações da
GasBrasiliano, Citrosuco, New Holland e Cocal,
além da participação especial do
subsecretário de Infraestrutura do Estado
de São Paulo, Glaucio Attorre Penna, que
abordará a visão do Estado sobre o tema.
O evento é uma iniciativa das associações
Abegas (Associação Brasileira das Empresas
Distribuidoras de Gás Canalizado), Abiogás
(Associação Brasileira de Biogás e de
Biometano) e COGEN (Associação da Indústria
e Cogeração de Energia), das empresas
Citrosuco, Cocal, GasBrasiliano, NewHolland,
São Martinho e Tereos, e tem o apoio da
Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente do Estado de São Paulo.
Serviço
Lançamento da Plataforma do Gás no
Agronegócio
Data: 02 de maio
Horário: 09h00
Local: Agrishow - Arena do Conhecimento
Endereço: Rodovia Prefeito Antônio Duarte
Nogueira, Km 321, Ribeirão Preto/SP
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22099514&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22107200&e=577
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12
Grupo de Comunicação
Veículo: Garça online
Data: 03/05/2019
SAMA realizou reunião de treinamento do
"Projeto Município Verde Azul" - PMVA
Na última terça-feira, 30 de abril, foi realizada
no auditório do CRE - Centro de Referência em
Educação -, sede da Secretaria Municipal de
Educação de Garça, um treinamento do PMVA
- Programa Município Verde Azul.
A reunião contou com a presença de
integrantes do COMDEMA - Conselho Municipal
de Defesa do Meio Ambiente -, Secretários e
funcionários municipais.
Na ocasião a advogada Patrícia Barbosa
Fazano passou orientações sobre os relatórios
do PMVA.
Patrícia é gestora da Estação Ecológica dos
Caetetus, da Fundação Florestal, e explicou
o objetivo do programa: "Nós viemos mostrar
para todos os quadros da Prefeitura que
trabalhar o PMVA, trabalhar meio ambiente,
não é assunto somente da Secretaria de
Agricultura e Meio Ambiente, mas é função de
toda a administração pública, que tem que
trabalhar com planejamento em gestão
ambiental municipal. São 10 diretivas, entre
elas, arborização, resíduos sólidos, esgoto
tratado, gestão das águas, qualidade do ar,
conselho ambiental, e ter um norte no
planejamento desta gestão ambiental
municipal. O programa é voltado para a
população, para os munícipes, para melhorar
a qualidade de vida da população".
A gestora falou sobre a atual situação de
Garça em relação a este programa: "Eu acho
que Garça tem condição de avançar bastante.
A cidade já certificou em alguns anos
anteriores, e nós precisamos concatenar
alguns programas que já existem aqui para o
Programa Município Verde Azul".
A interlocutora do PMVA em Garça é a bióloga
Erica Buchignani que trabalha no Bosque
Municipal Dr. Belírio Guimarães Brandão e
explica sua função: O trabalho de interlocução
é coletar os dados em todas as Secretarias do
município e carregar o sistema do programa
com estas informações. Sem relatório, sem
dados, sem ações, não tem como comprovar.
Muitas vezes o município desenvolve ações
relativas ao PMVA mas não há a comunicação
e os dados não chegam à Secretaria
Estadual do Meio Ambiente que é quem
cuida do programa. Inserindo as informações
no sistema, que podem ser em relatórios ou
ações desenvolvidas no município, elas serão
avaliadas pelos técnicos responsáveis. Este
ano estamos muito animados em relação ao
trabalho de coleta de dados, com muito
engajamento. Os Secretários e os servidores
entenderam a importância desta certificação.
Se desenvolvemos as ações podemos
conseguir o selo de município verde azul, o
que traz mais qualidade de vida à população e
a boa gestão economiza, principalmente, em
recursos naturais e também em recursos
financeiros que não serão gastos em ações no
futuro para tentar uma recuperação do meio
ambiente que, em muitas vezes, não é
possível".
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22114739&e=577
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13
Grupo de Comunicação
Veículo1: Mídia Truck Brasil
Veículo2: Transporte Digital News
Data: 02/05/2019
AGRISHOW 2019 já proporciona bons
negócios ao fabricantes de produtos para
pecuária
Redação
Na sexta-feira, às 15h00, está marcada na
Arena do Conhecimento a coletiva de
imprensa da Agrishow 2019. Nesta tarde,
estão previstas na programação o evento
"Pecuária - Comercializar eis a questão...." e a
entrega do Prêmio Deusa Ceres
As indústrias de produtos voltados para a
pecuária estão satisfeitas e otimistas em
relação aos negócios realizados ou
prospectados na Agrishow 2019 - 26ª Feira
Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação.
Pela primeira vez em estande individual, e não
com parceiros, a Datamars apresenta brincos
eletrônicos e faz uma demonstração de uma
balança de passagem a ser lançada. 'Estamos
indo bem com essa experiência', afirma
Marcos Breyer, gerente de produtos da
empresa suíça com fábrica em Porto Alegre.
A Reafrio, de Maravilha (SC), que está em sua
16ª participação na Agrishow, tem como
objetivos: posicionar a marca, balizar o
mercado e também vendas. Como novidade
na feira, segundo informa o gerente de
marketing Giovar Juarez Garcia da Rosa,
apresenta aos clientes o Resfriador Vertical
Fechado, com capacidade para 10 mil a 30 mil
litros de leite, voltado para o grande
pecuarista leiteiro.
Há 10 anos na feira, a Haramaq, de Sertão
(RS), lança o seu misturador vertical de 1,6
metros cúbicos para pequeno produtor e faz
divulgação da marca aos seus clientes. 'Eles
têm interesse em comprar, mas encontram
dificuldades em linhas de crédito', comenta o
coordenador de vendas da Haramaq, Odair
Lopes Soares.
A Germipasto, de Campo Grande (MS), pela
quarta vez na feira, trabalha com
financiamento próprio, em até oito vezes para
pagar, para comercializar seus produtos:
sementes de pastagem e máquinas
semeadoras. 'Estamos felizes, com estande
sempre cheio e clientes novos', garante o
administrador da empresa, Eduardo Luares,
que espera aumentar os negócios até o
fechamento da Agrishow.
'A feira está positiva, pelos negócios e
parcerias no centro do país, pelos contatos
com revendas e representantes', informa
Vanderlei Caraffini, gerente comercial da
Roster, de Não Me Toque (RS). A empresa
retomou a participação na Agrishow após 2015
e está lançando o vagão misturador Rostermix
R-120, voltado para silagem de ração para
pecuarista de corte, já com vendas realizadas.
A Agrishow 2019 acontece até amanhã, sexta-
feira (3 de maio), em Ribeirão Preto e é uma
iniciativa das principais entidades do
segmento no país: Abag - Associação
Brasileira do Agronegócio, Abimaq -
Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
e Equipamentos, Anda - Associação Nacional
para Difusão de Adubos, Faesp - Federação da
Agricultura e da Pecuária do Estado de São
Paulo e SRB - Sociedade Rural Brasileira. O
evento é organizado pela Informa Exhibitions,
integrante do Grupo Informa, principal
promotora de feiras de negócios no Brasil e no
mundo.
Agrishow 2019: montadoras de veículos
esperam bater recorde de vendas
Um dos destaques da Agrishow 2019 - 26ª
Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em
Ação é a participação das mais importantes
montadoras do país, que chamam a atenção
dos visitantes com suas pistas de teste e com
os veículos utilizados amplamente no campo.
Nesta edição, onze empresas estão expondo
seus carros e batendo recorde de vendas.
Segundo Rodrigo Nuzzo, consultor comercial
da Suzuki Veículos Brasil, a expectativa é
atender o cliente e surpreender. 'A inovação
ficou com o Jimny Etanol, lançamento
exclusivo na Agrishow, que surgiu a partir de
uma demanda do mercado agrícola. Está
sendo muito positiva a recepção dessa
novidade. Superamos as vendas do ano
passado no começo do quarto dia, sendo que
80% das vendas são do Jimny', celebra.
No estande da General Motors, a expectativa
também é positiva. 'Nossa proposta com a
Agrishow é gerar negócios. Sempre batemos
os números de cada edição. Viemos otimistas.
A previsão é vender cerca de 250 carros',
aponta Francisco Chaves de Miranda Júnior,
14
Grupo de Comunicação
gerente de vendas da concessionária Nova
Chevrolet.
De acordo com Glauco Fiorante, diretor
comercial da concessionária Grupo Virage
Mitsubishi, a marca realiza grandes negócios
na Agrishow. 'Na quarta-feira tivemos um pico
de atendimento com mais de 150 test drives.
Está tudo acima do esperado. O nosso objetivo
é comercializar 120 veículos durante a feira.
Já atingimos 40% da meta e vamos atingi-la
nos dois últimos dias, período em que os
contratos são concretizados', comemora.
Victor da Silva Júnior, gerente geral da Santa
Emília, concessionária Toyota, afirma que a
perspectiva para esta Agrishow é vender 300
pick-up. 'Já conseguimos comercializar 210
veículos. Estamos muito bem'. No caso da Fiat
Chrysler Automóveis (FCA), Fábio Meira,
diretor de Vendas Diretas, afirma que a marca
está comprovando mais uma vez sua força e
qualidade na feira. 'Neste ano, esperamos
fechar cerca de 400 vendas originadas no
evento', finaliza.
Plataforma do Gás é lançada na Agrishow
Foi lançada na Arena do Conhecimento, na
Agrishow 2019 - 26ª Feira Internacional de
Tecnologia Agrícola em Ação, a Plataforma do
Gás no Agronegócio. A iniciativa é de um
conjunto de empresas e associações que
apresentaram as inúmeras possibilidades de
uso e os benefícios do biogás, do biometano e
do gás natural no agronegócio.
'Mostramos a sinergia entre agronegócio e as
diversas aplicações do gás', disse Walter
Fernando Piazza Júnior, presidente da
GasBrasiliano na região noroeste do Estado de
São Paulo. Segundo ele, o gás natural, já
usado em 80% do PIB industrial brasileiro,
ainda está distante em algumas regiões
industrializadas do interior. Porém, por meio
do uso do biometano, produzido pelo
agronegócio, o uso desse tipo de energia pode
expandir, sendo introduzido na malha
energética.
O gás natural, assim como o biometano, pode
ser usado em tratores, colheitadeiras,
caminhões e diversos processos do
agronegócio, como para secagem de grãos e
fornos, por exemplo. 'Será um avanço para
todos, pois a tecnologia já está consolidada,
não é algo novo', acrescenta Piazza Júnior. 'O
biometano tem um potencial muito grande no
interior paulista e, como diz o secretário de
Infraestrutura do Estado de São Paulo, Glaucio
Attorre Penna, é o pré-sal caipira a ser
explorado pelo próprio setor do agronegócio',
emenda.
Além de Piazza Júnior e Penna, representantes
da Citrosuco, New Holland e Cocal
participaram do evento, que é uma iniciativa
das associações Abegas (Associação Brasileira
das Empresas Distribuidoras de Gás
Canalizado), Abiogás (Associação Brasileira de
Biogás e de Biometano) e COGEN (Associação
da Indústria e Cogeração de Energia), das
empresas Citrosuco, Cocal, GasBrasiliano,
NewHolland, São Martinho e Tereos, e tem o
apoio da Secretaria de Infraestrutura e
Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Mais informações:
AGRISHOW 2019 - 26ª Feira Internacional de
Tecnologia Agrícola em Ação
Data: 29 de abril a 3 de maio de 2019
Local: Rodovia Antônio Duarte Nogueira, Km
321 - Ribeirão Preto (SP)
Horário: das 8h às 18h
www.agrishow.com.br
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22092647&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22097215&e=577
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15
Grupo de Comunicação
Veículo1: Portal Novo Momento Notícias
Veículo2: Panorama de Negócios
Data: 02/05/2019
CRB Construtora chega a Campinas com
três empreendimentos no Cambuí
Empresa é reconhecida pelo desenvolvimento
de projetos autênticos
Referência em crescimento urbanístico com
iniciativas imobiliárias sofisticadas e
modernas, a CRB Construtora traz a Campinas
o sucesso de uma década e meia em
Sorocaba, interior de São Paulo. Com a
ideologia de construir imóveis completos e em
localização privilegiada, a empresa chega à
região com três endereços confirmados em um
dos bairros mais nobres da cidade. Projetados
por uma equipe de especialistas, os
empreendimentos apresentam diversidade de
plantas, arquitetura peculiar e fino
acabamento, qualidades que asseguram a
solidez e o crescimento da marca no mercado.
O Origem Cambuí, primeira obra a ser
lançada, está localizado na Rua Ferreira
Penteado, 1495, e surpreende o público com
características elegantes e tecnológicas.
Tomadas USB nos apartamentos, automação
residencial com infraestrutura preparada para
instalação, porta social pivotante com
fechadura digital eletrônica, torneira
econômica para banheiros com fechamento de
água automático temporizado, ponto de
recarga convencional para automóveis
elétricos na garagem, sistema de
monitoramento por câmeras CFTV, depósito
delivery, Wi-Fi, depósito privativos para todas
as unidades e piscinas climatizadas estão
entre os diferenciais.
A energia fotovoltaica também está presente
nos principais atributos do projeto. Exclusiva
do condomínio, a fonte renovável será
utilizada nos ambientes compartilhados entre
moradores, promovendo economia na divisão
do gasto da energia elétrica dividida entre os
condôminos.
"O projeto é resultado da experiência e da
sensibilidade de uma equipe extremamente
profissional aliadas à reconhecida qualidade da
nossa empresa. Nosso objetivo é inovar ao
unir o que há de mais moderno no mercado
com a sofisticação de cada detalhe", afirma
Samantha Safra, gerente de marketing da
CRB Construtora.
Após o lançamento do Origem Cambuí,
previsto para o mês de maio, a CRB
Construtora promete anunciar outros dois
imóveis com endereços confirmados no
mesmo bairro, nas ruas Maria Monteiro e
Coronel Francisco de Andrade Coutinho. O
VGV (Valor Geral de Vendas) estimado para os
três empreendimentos é de aproximadamente
R$ 150 milhões.
"Os projetos chegam para movimentar o
mercado de Campinas e região. Vamos gerar
empregos, aumentar ainda mais a confiança
dos clientes e, consequentemente, capitalizar
novas oportunidades", comemora Rober
Eduardo Barros, Diretor Geral da empresa.
Estande interativo
Situado na Rua Coronel Quirino, 600, o
estande de vendas do Origem Cambuí já está
aberto para visitação. Totalmente interativo,
com tela touch screen e óculos de realidade
virtual 3D, proporciona uma experiência
completa, exclusiva e inovadora, com
informações detalhadas de todo o
empreendimento.
Sustentabilidade
A sustentabilidade e o respeito ao meio
ambiente são aspectos importantes para a
CRB Construtora, que através de rígidos
controles evita o desperdício na execução das
obras e na gestão de resíduos.
A empresa conquistou o Selo Verde,
certificado que atesta a efetiva prática da
Preservação e Educação Ambiental, concedido
pelo Jornal do Meio Ambiente, Secretaria
Estadual do Meio Ambiente, Ibama,
Conama, Cetesb, Prefeitura e outras
instituições ligadas ao meio ambiente.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22091683&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22058016&e=577
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16
Grupo de Comunicação
Veículo: Prefeitura Minicipal de Lençóis
Paulista
Data: 02/05/2019
Educação ambiental sobre resíduos
sólidos no SESI
Na segunda-feira, 29 de abril, os alunos de 4º
e 5º anos da Escola do SESI 'Alberto Trecenti'
participaram de uma ação educativa com
palestra voltada para o tema 'Resíduos
Sólidos', tendo em vista o conhecimento da
gestão de resíduos em Lençóis Paulista. A
oportunidade surgiu por proposta das
professoras Viviane e Eliete, que trabalharam
o tema em sala de aula. A palestra serviu
especificamente para aprofundar o assunto no
âmbito do município.
Primeiramente, os alunos acompanharam a
apresentação e puderam conhecer melhor a
importância da gestão ambiental pública e
participativa, e o Programa Município Verde
Azul (PMVA) com suas dez diretivas. O
interlocutor e educador ambiental da
Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente,
Helton Damacena, apresentou cada uma das
diretivas, sendo: Município Sustentável;
Estrutura e Educação Ambiental; Conselho
Ambiental; Biodiversidade; Gestão das Águas;
Qualidade do Ar; Uso do Solo; Arborização
Urbana; Esgoto Tratado e Resíduos Sólidos,
com destaque para as ações desenvolvidas em
Lençóis Paulista.
Na segunda parte do programa o foco foi
sobre a diretiva 'Resíduos Sólidos', e o Plano
Municipal de Resíduos Sólidos; Funcionamento
da Usina de triagem de resíduos da construção
civil, tendo em vista a redução, reutilização e
reciclagem desses resíduos; Operação do
aterro municipal e preparo da área destinada a
um futuro aterro; ação e importância da
estrutura de coleta seletiva domiciliar de
recicláveis em Lençóis Paulista
(Adefilp/Cooprelp), bem como a participação
de todos nesse processo; ações de educação
ambiental para a coleta seletiva no âmbito
formal (escolas) e não formal (comunidades),
trabalho referente ao piloto de compostagem
desenvolvido no Centro de Educação
Ambiental da ETE/SAAE, e logística reversa de
pneus, lâmpadas fluorescentes, pilhas e
baterias, óleo de cozinha usado, eletrônicos,
coleta de materiais inservíveis, entre outros.
Na última semana foi lançado como um
projeto-piloto, o Programa 'Coleta Certa', para
coleta mecanizada por meio de contêineres no
Jardim Ubirama, Jardim Humaitá e Parque
Antártica, com foco na melhoria dos serviços
de limpeza urbana, sistema de trabalho dos
coletores e principalmente sobre a
participação da população na coleta seletiva
de recicláveis, que devem ser depositados nos
contêineres verdes. O lixo orgânico deve ser
depositado no contêiner azul.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22094907&e=577
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17
Grupo de Comunicação
Veículo: TN Petróleo
Data: 02/05/2019
Biogás, biometano e gás natural já são
realidade no agronegócio brasileiro
O uso do biogás, do biometano e do gás
natural já é uma realidade no agronegócio
brasileiro. É o que mostraram as
apresentações realizadas nesta quinta-feira
(2/5), no lançamento da 'Plataforma do Gás
no Agronegócio', durante a Agrishow.
'A tecnologia para o uso desses combustíveis
não é mais uma hipótese e sim uma realidade,
e as apresentações de hoje demonstraram
isso', afirma o diretor-presidente da Gas
Brasiliano, Walter Fernando Piazza Júnior.
Além da Gas Brasiliano, realizaram
apresentações representantes das empresas
Citrosuco e New Holland, que falaram sobre os
projetos em andamento e as ações já
colocadas em prática para o uso de biogás,
gás natural e/ou biometano no transporte de
produtos e também no trabalho no campo com
máquinas e tratores.
Também participaram do lançamento da
Plataforma do Gás o ex-secretário estadual de
Energia e Mineração, João Carlos de Souza
Meirelles, o subsecretário de
Infraestrutura do Estado de São Paulo,
Glaucio Attorre Penna, além do presidente
da Agrishow, Francisco Maturro, e o deputado
federal Arnaldo Jardim.
O evento foi uma iniciativa das associações
Abegas (Associação Brasileira das Empresas
Distribuidoras de Gás Canalizado), Abiogás
(Associação Brasileira de Biogás e de
Biometano) e COGEN (Associação da Indústria
e Cogeração de Energia), das empresas
Citrosuco, Cocal, Gas Brasiliano, NewHolland,
São Martinho e Tereos, e contou com o apoio
da Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente do Estado de São Paulo.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22107777&e=577
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18
Grupo de Comunicação
Veículo: Blog do Guilherme Araújo
Data: 02/05/2019
Poder público apresenta ações contra
incêndios em reunião do Gaema em
Piracicaba Objetivo foi definir estratégias
de combate ao problema
Guilherme Araujo
No último dia 23 de abril, o núcleo PCJ-
Piracicaba do Grupo de Atuação Especial de
Defesa do Meio Ambiente (Gaema) realizou
em Piracicaba reunião de trabalho com o
objetivo de definir estratégias visando à
prevenção e ao combate dos incêndios
urbanos e rurais que vem ocorrendo nos 21
municípios situados em sua área de
abrangência.
A reunião em questão, promovida no âmbito
do Inquérito Civil nº 14.1096.0000005/2013,
que se encontra sob a presidência da
promotora de Justiça Alexandra Facciolli
Martins, foi designada após terem sido
realizadas diversas diligências a fim de
verificar a estrutura, física e humana, de que
dispõem os órgãos estaduais e municipais
encarregados do combate e da prevenção à
ocorrência de incêndios florestais,
oportunidade em que foi constatada a
necessidade de se promover maior articulação
entre os diversos atores envolvidos na
temática, sobretudo por meio da adesão aos
Planos de Auxílio Mútuo e a outros
instrumentos análogos.
Na ocasião, a Secretaria de Estado do Meio
Ambiente e Infraestrutura, representada
pelo diretor técnico Rafael Frigerio, expôs as
ações que vêm sendo desenvolvidas pelo
Estado a partir da denominada 'Operação
Corta-Fogo', cujos resultados foram
apresentados. Foram realizadas ainda
apresentações pelo Corpo de Bombeiros,
sendo colhidas também as manifestações de
representantes dos municípios, bem como de
outros órgãos e entidades.
Ao todo, estiveram presentes na reunião mais
de 70 pessoas, dentre membros da
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Infraestrutura, do Corpo de Bombeiros, da
Polícia Militar Ambiental, Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo,
Fundação Florestal, Agência de Transporte
do Estado de São Paulo e do Departamento de
Estradas de Rodagem, além de representantes
de usinas e empresas concessionárias de
rodovias.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22110652&e=577
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19
Grupo de Comunicação
Veículo: Cruzeiro do Sul online
Data: 03/05/2019
Garimpo macabro
Os 'garimpeiros' não usam qualquer
equipamento de proteção que minimizem os
riscos de contaminação
Oito meses depois que foi denunciada a
existência de um garimpo de peças metálicas
no terreno onde funcionou a fábrica de
baterias automotivas Saturnia, no bairro
Iporanga 1, zona leste de Sorocaba, a
reportagem do Cruzeiro do Sul flagrou
novamente pessoas escavando o solo
altamente contaminado em busca de metais
que possam ser vendidos para algum ferro-
velho, desconhecendo os riscos que manipular
esse tipo de material oferecem.
O problema da exposição de pessoas à
contaminação naquela área é antigo.
Denúncias de contaminação do solo e do
lençol freático foram apresentadas na década
de 1990. A fabricante de baterias encerrou
suas atividades há alguns anos, mas deixou
um problema ambiental gravíssimo. Após a
retirada de maquinários e estoques, o local
ficou abandonado com muito material perigoso
exposto, como carcaças de baterias industriais
e de submarinos, recipientes com ácido e
outras matérias-primas altamente tóxicas. O
grosso desse material foi retirado, mas o risco
ainda é grande.
O perfil das pessoas que buscam encontrar
algumas peças de chumbo ou outro metal é
parecido. Em geral são desempregados que
procuram alguma coisa para vender, sem ter
noção dos riscos de contaminação a que estão
expostos. Os 'garimpeiros' não usam qualquer
equipamento de proteção que minimizem os
riscos de contaminação. A contaminação
daquela área foi constatada pela Cetesb há
vários anos. Após a divulgação de que o local
era frequentado por pessoas em busca de
componentes enterrados, em agosto do ano
passado, a companhia ambiental impôs uma
multa de R$ 257 mil à massa falida da
empresa e foram enviados ofícios à Prefeitura
de Sorocaba e à Secretaria de Meio Ambiente
do município, notificando-os sobre a
necessidade de providências para impedir o
acesso de populares àquela área. O terreno foi
cercado com arame farpado, o que não
impediu que o local voltasse a ser frequentado
por catadores de metais. Hoje o acesso é
praticamente livre. A Câmara de Sorocaba
criou, logo após a denúncia, uma Comissão
Especial de Investigação (CEI) que ainda não
concluiu os trabalhos. Não conseguiu sequer
contratar uma empresa especializada para
aferir os danos ambientais e impactos sociais
que a Saturnia causou.
Descuidos da empresa que causou a poluição
e do poder público foram responsáveis,
guardadas as devidas proporções, ao acidente
do césio-137 em Goiânia, em 1987, no caso
que ficou conhecido como um dos piores
acidentes radioativos do mundo. Na capital de
Goiás, dois catadores de lixo entraram em
uma clínica abandonada e encontraram uma
máquina de radioterapia e a desmontaram em
busca de metais com algum valor. Eles
retiraram a parte superior da máquina e a
levaram para casa, em um carrinho de mão.
Abriram a caixa de chumbo que continha 19
gramas de césio-137, substância altamente
radioativa. A capsula foi vendida a um ferro-
velho e aí começou uma sequência de
contaminação radioativa que atingiu centenas
de pessoas e matou várias delas. Os imóveis
por onde passou o material radioativo
precisaram ser demolidos, resultando em 6 mil
toneladas de material contaminado, enterrado
longe da cidade. Foi montada uma verdadeira
operação de guerra com hospitais de
campanha para atender as pessoas
contaminadas. O governo precisou pagar
pensões vitalícias a 250 vítimas, mas
posteriormente outras 2 mil pessoas
(bombeiros, motoristas e policiais que
trabalharam nas unidades de emergência)
também passaram a ter esse direito. Os
responsáveis pela clínica que abandonaram o
equipamento foram condenados a apenas três
anos e dois meses de prisão, pena que foi
reduzida mais tarde à prestação de serviços
comunitários.
A tragédia de Goiânia mostra como uma
sequência de atitudes que misturam desleixo,
irresponsabilidade de uma empresa,
ignorância de quem manipulou material
perigoso e falta de fiscalização por parte do
poder público podem desencadear uma
tragédia. É evidente que a Saturnia não
utilizava material radioativo, mas
componentes de baterias e matérias-primas
utilizadas nesse segmento industrial são
altamente tóxicos e podem prejudicar a saúde
de quem os manipula sem proteção. A
responsabilidade principal é de quem deixou o
local poluído. Também podem ser
20
Grupo de Comunicação
responsabilizados os agentes públicos que
deveriam fiscalizar, se de fato não o fizeram.
A cidade como um todo espera providências,
efetivas e urgentes. Mais uma vez, sob todos
esses aspectos, cabe um posicionamento firme
do Ministério Público.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22112841&e=577
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21
Grupo de Comunicação
Veículo: Ilha da Notícia
Data: 03/05/2019
MP que privatiza saneamento recebe
críticas e é alvo de protesto
BRASÍLIA/DF - Ao encerramento do mandato
como presidente da República, Michel Temer
publicou uma nova medida provisória (MP
868/18) na edição do Diário Oficial da União
do dia 28 de dezembro, alterando o marco
legal do saneamento básico no Brasil. A MP
retoma a MP do Saneamento 844/18, editada
pelo governo em julho e que perdeu a
validade em 19 de novembro, por falta de
acordo para votação. Até a sanção do
presidente da República, a nova MP do
Saneamento precisa passar por uma comissão
especial e ser aprovada em plenário no
Congresso e no Senado.
No texto apresentado, a Agência Nacional de
Águas (ANA), além de gerenciar os recursos
hídricos, irá também regular a prestação dos
serviços públicos de saneamento básico. Como
resultado, o controle sobre o setor estaria
menos ligado aos estados e municípios e mais
centralizado no governo federal e o mercado
se tornaria mais atrativo para privatizações e
investimentos do setor privado.
A proposta, em tramitação no Congresso
Nacional, é agora apoiada pelo Governo
Bolsonaro e vista como uma possibilidade de
reativação da economia brasileira, por
movimentar o conjunto da cadeia produtiva. O
senador Tasso Jereissati apresentou relatório à
comissão mista destinada a apreciar a medida.
Se aprovado, o texto segue para votação na
Câmara e do Senado. O prazo final para que o
Congresso termine sua votação é 3 de junho.
REJEIÇÃO À MP
No entanto, a edição da medida despertou
protestos dos segmentos diretamente
envolvidos na questão.
'De forma irresponsável, no apagar das luzes
de seu governo, o presidente Michel Temer
reeditou a MP, sem nenhum diálogo desta
gestão com o setor. Uma iniciativa
antidemocrática, que pode desestruturar o
saneamento no Brasil', alerta uma nota
conjunta das entidades Aesbe (Associação das
Empresas de Saneamento Básico Estaduais),
Abar (Associação Brasileira de Agências de
Regulação) e Abes (Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental).
Centenas de trabalhadores da Companhia de
Saneamento Básico do Estado de São
Paulo (Sabesp) realizaram ato de protesto,
no dia 2 de maio, contra a Medida Provisória
(MP) 868/18 - antiga MP 844. Diante da sede
da Companhia Ambiental do Estado de
São Paulo (Cetesb), os empregados
denunciam a intensão do governador João
Doria (PSDB) de privatizar a empresa e
alertaram a população sobre os riscos da
aprovação da medida.
Para os sindicalistas, a aprovação da MP
representará a total desestruturação do
sistema de saneamento básico no Brasil. Uma
das principais mudanças virá com o fim ao
subsídio cruzado, que permite que recursos
arrecadados com a cobrança de tarifas de
água e esgoto em áreas mais ricas sejam
investidos em municípios mais pobres.
A PRIVATIZAÇÃO, NA PRÁTICA
A MP também prevê que cidades que optarem
por não fazerem a gestão direta do serviço de
água e esgoto serão obrigadas a fazer um
chamamento público, abrindo assim o setor
para a participação das empresas privadas.
Como consequência, as empresas privadas
ficarão com as áreas mais rentáveis para a
exploração dos serviços de saneamento,
enquanto o poder público ficará responsável
pelos pequenos municípios, sem poder contar
com os recursos do subsídio cruzado. O
resultado, segundo os trabalhadores, será o
agravamento das disparidades na qualidade e
na cobertura dos serviços de água e esgoto
em todo o país, e não a universalização dos
serviços, como afirmam os defensores da
medida.
Presidente da Associação dos Profissionais
Universitários da Sabesp, Francisca Adalgisa
(foto) aponta o aumento de tarifas e perda da
qualidade dos serviços são algumas das
consequências previstas caso a MP 868 seja
aprovada. 'O mundo inteiro hoje está
reestatizando o setor de saneamento, o que
acontece em países como Inglaterra, França,
Alemanha Espanha e Portugal. A população
está exigindo o retorno para a administração
pública porque a iniciativa privada não deu
conta da prestação desses serviços.'
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22101589&e=577
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22
Grupo de Comunicação
Veículo: O Eco
Data: 02/05/2019
Com apoio do Ministério do Meio
Ambiente, Conama aprova filtro de vida
curta para motos
Sabrina Rodrigues
Atualmente, a durabilidade dos catalisadores é
de 18 mil km, considerado muito baixo. O
Conama aprovou uma proposta que aumenta
para 20 mil km a durabilidade dos filtros.
Foto: Pixabay.
Em decisão apertada, o Conselho Nacional de
Meio Ambiente (Conama) aprovou na semana
passada (24/04) resolução determinando que
os catalisadores [os filtros contra poluentes]
usados em motocicletas com velocidade
máxima de 130 km/hora tenham uma
durabilidade de 20 mil quilômetros de
rodagem. A proposta defendida pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI) foi
aprovada por 36 a 35 votos, após o Ministério
do Meio Ambiente e o Ibama mudarem de
posição em prol da norma mais branda
defendida pela indústria.
As normas entrarão em vigor a partir de 2023.
Atualmente, a durabilidade dos catalisadores é
de 18 mil km, considerado muito baixo. O
texto-base que faz parte da proposta da fase
M5 do Programa de Controle da Poluição do Ar
por Motociclos e Veículos similares (Promot)
estabelecia 35 mil km de durabilidade, mas os
representantes da indústria apresentaram
uma proposta para diminuir para 20 mil km,
um aumento de apenas 2 km do que a norma
prevê hoje. Foi essa proposta tímida que
venceu apertado no colegiado.
A reunião foi presidida pelo ministro Ricardo
Salles, que conduziu a mudança no voto do
MMA. Salles tem como uma das metas de seu
mandato a Agenda Nacional de Qualidade
Ambiental Urbana, que será lançada em
junho.
'A decisão manterá a atual situação de
poluição atmosférica, prejudicial ao meio
ambiente e à saúde da população', afirma
presidente do Instituto Brasileiro de Proteção
Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy,
conselheiro do Conama.
A decisão em prol dos 20 mil km levou em
consideração o argumento defendido pela
Abraciclo (Associação Brasileira dos
Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores,
Motonetas, Bicicletas e Similares) de que
texto-base de 35 mil km inviabilizaria a
produção de motos populares (com velocidade
de até 130 km/h), já que esse não é o padrão
exigido para as exportações e o mercado
interno está em baixa.
Procurados pelo reportagem de ((o))eco, a
Abraciclo informou que não iria se pronunciar
sobre o assunto.
Com 18 mil km de durabilidade dos
catalisadores, as motocicletas emitem entre 3
e 9 vezes mais poluentes que um automóvel a
gasolina. A média de km rodados por ano por
moto é de 12 mil km. Em menos de dois anos,
os catalisadores ficam inoperantes. Não há na
norma nenhuma previsão de obrigatoriedade
de troca de filtro após chegar aos 20 mil km.
Segundo dados do Departamento Nacional de
Trânsito (Denatran), hoje, o Brasil possui uma
frota de motocicletas de mais de 26 milhões
de unidades.
'O país tem atualmente, segundo estimativas,
mais de 20 milhões de motos com
catalisadores inoperantes, lançando o total da
poluição na atmosfera, já que a duração do
equipamento é inferior a dois anos', diz Carlos
Bocuhy.
O Proam entrará com representação no
Ministério Público Federal (MPF) contra a
decisão. Segundo a ONG, o custo da
adaptação das motos para catalisadores com
duração de 60 mil km seria de apenas entre
U$ 30 e U$ 50 para os produtores. A proposta
de 60 mil km era considerada o ideal, já que
garantiria o atendimento por cerca de 5 anos.
Os representantes das ONGs, da sociedade
civil, a maioria dos Estados, o Ministério da
Saúde, os representantes dos municípios
brasileiros, representados pela CNM, FNP e
Anamma, foram os vencidos no colegiado.
O governo paulista e a Cetesb (Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo)
queriam catalisadores com prazo mínimo de
vida de 35 mil km. Segundo dados do Detran
de São Paulo, o Estado fechou o mês de
dezembro de 2018, com a frota de 5.784.133
(incluindo ciclomotor, motoneta, motocicleta,
triciclo e quadriciclo). São Paulo é um dos
23
Grupo de Comunicação
poucos estados que faz o monitoramento da
qualidade do ar.
Poluição mata
Por ano, 8,8 milhões de pessoas morrem
causadas por doenças relacionadas à poluição
do ar em ambientes externos. No Brasil, os
últimos números divulgados indicam que 50
mil pessoas morrem anualmente por conta da
poluição atmosférica. Esse número está
subestimado, já que apenas 3% dos
municípios monitoram a poluição do ar. Em 19
estados da federação, sequer se sabem
quantos e quais poluentes são jogados na
atmosfera.
Saiba Mais
Resolução nº 492/2018
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22103677&e=577
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24
Grupo de Comunicação
Veículo: O Taboanense
Data: 03/05/2019
Câmara debate qualidade da água
fornecida pela Sabesp em Taboão da
Serra
Segundo os parlamentares, 468 munícipes
foram afetados com a mudança na coloração
da água e a Sabesp irá indenizar todos
Na sessão da Câmara Municipal de Taboão da
Serra, na última terça-feira, dia 30, o assunto
em destaque foi a qualidade da água fornecida
pela Sabesp no município. Há alguns meses a
população tem reclamado que a água tem
chegado barrenta, situação que ocorreu em
vários bairros. Também foi debatido a
informação de que a água que chega as
torneiras de Taboão tem agrotóxico.
No inicio da semana a deputada Analice
Fernandes, o prefeito Fernando Fernandes
(PSDB) e os vereadores da base participaram
de uma reunião com o presidente da
Sabesp, Benedito Braga, e técnicos da
companhia.
Segundo os vereadores da base, as
explicações obtidas pelos técnicos foram
satisfatórias e serviram para tranquilizar todos
que, mesmo barrenta, a água não traria danos
à saúde, inclusive com a apresentação de
laudos.
'Na reunião podemos entender melhor o
processo, fiz os questionamentos necessários.
O presidente esclareceu muito bem ? O mais
importante é saber que nossa água não esta
contaminada e não vai prejudicar a saúde de
Taboão da Serra, isso a Sabesp garantiu para
nós', disse a vereadora Érica Franquini
(PSDB).
O vereador André Egydio (PSDB) disse que
'ainda existem munícipes reclamando' e que
ele não aceita os laudos apresentados pela
Sabesp. 'A Sabesp formou laudos, papel
aceita qualquer tinta, ninguém vai executar
prova contra ela mesmo. Acho que a Cetesb
seria o órgão mais competente e fiscalizar a
Sabesp ? a água está podre, o [deputado
estadual] Aprígio falou exatamente isso. A
Cetesb que é o órgão competente pra dizer se
a água e boa ou não', disparou.
O vereador Eduardo Nóbrega (PSDB),
questionou a forma como o assunto foi
tratado. Na reunião, os vereadores 'receberam
por meio de laudos, informação oficial, que a
água, em que pese a coloração, ela não estava
inapropriada. [?] Porém a Sabesp tomou as
providências [?] Conversamos com
especialistas que comprovaram que a água é
potável, que a água não tem agrotóxico [?] É
evidente que a água não é podre, teve um
problema e pelos laudos que nos
apresentaram o problema está sanado',
esclareceu.
Ainda segundo os parlamentares, a Sabesp
irá indenizar os 468 munícipes que foram
afetados com a mudança na coloração da
água, eles terão descontos em suas contas.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22112150&e=577
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25
Grupo de Comunicação
Veículo: Sindicato dos Bancários e
Financiários
Data: 02/05/2019
Trabalhadores da Sabesp protestam
contra MP que privatiza saneamento
Congresso pode votar dentro de um mês
proposta do governo temer, apoiada por
bolsonaro, que abre o setor a empresas que
ficarão com o "filé" das áreas mais rentáveis
Centenas de trabalhadores da Sabesp
realizaram um protesto na quinta-feira 2,
contra a Medida Provisória (MP) 868/18 -
antiga MP 844 -, editada pelo governo Temer,
que revisa o marco legal do setor de
saneamento básico abrindo espaço para a
atuação de empresas privadas.
A reportagem é da Rede Brasil Atual.
Eles se reuniram na sede da estatal, na região
oeste da capital, e também denunciaram a
tentativa de privatização da empresa pelo
governador João Doria (PSDB). De lá, eles
saíram em caminhada pelas ruas de Pinheiros
até a sede da Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo (Cetesb), para alertar
a população sobre os riscos da aprovação da
medida.
A proposta, em tramitação no Congresso
Nacional, é agora apoiada pelo governo
Bolsonaro. Na quinta-feira 25, o senador
Tasso Jereissati apresentou seu relatório à
comissão mista destinada a apreciar a medida.
Se aprovado, o texto segue para votação na
Câmara e do Senado. O prazo final para que o
Congresso termine sua votação é 3 de junho.
Para os trabalhadores, a MP, se aprovada,
representará a total desestruturação do
sistema de saneamento básico no Brasil. Uma
das principais mudanças é o fim ao subsídio
cruzado, que permite que recursos
arrecadados com a cobrança de tarifas de
água e esgoto em áreas mais ricas sejam
investidos em municípios mais pobres.
A MP também prevê que cidades que optarem
por não fazerem a gestão direta do serviço de
água e esgoto serão obrigadas a fazer um
chamamento público, abrindo assim o setor
para a participação das empresas privadas.
Como consequência, as empresas privadas
ficarão com as áreas mais rentáveis para a
exploração dos serviços de saneamento,
enquanto o poder público ficará responsável
pelos pequenos municípios, sem poder contar
com os recursos do subsídio cruzado. O
resultado, segundo os trabalhadores, será o
agravamento das disparidades na qualidade e
na cobertura dos serviços de água e esgoto
em todo o país, e não a universalização dos
serviços, como afirmam os defensores da
medida.
Segundo a presidenta da Associação dos
Profissionais Universitários da Sabesp,
Francisca Adalgisa, aumento de tarifas e perda
da qualidade dos serviços são algumas das
consequências previstas caso a MP 868 seja
aprovada. "O mundo inteiro hoje está
reestatizando o setor de saneamento, o que
acontece em países como Inglaterra, França,
Alemanha Espanha e Portugal. A população
está exigindo o retorno para a administração
pública porque a iniciativa privada não deu
conta da prestação desses serviços."
Para o diretor de imprensa do Sindicato de
Trabalhadores em Água, Energia e Meio
Ambiente de São Paulo (Sintaema), Rene
Vicente dos Santos, a saída para a melhora
dos serviços de saneamento não é privatizar.
"Não tenham dúvida, a iniciativa privada não
vai se apresentar nos pequenos municípios.
Eles vão querer tomar conta apenas do filé ,
deixando o osso para os municípios mais
pobres." Ele também denunciou que, no ano
passado, o investimento do governo federal
em saneamento básico foi de apenas 0,02%
do orçamento total.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22095779&e=577
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Data: 03/05/2019
26
Grupo de Comunicação
VEÍCULOS DIVERSOS
Veículo: DCI online
Data: 03/05/2019
Prefeituras podem integrar políticas
públicas neste ano
Região Metropolitana quer acelerar aprovação
do plano de desenvolvimento urbano
integrado, que criará ações conjuntas entre
cidades da grande S. Paulo
O Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado
(PDUI) pode estar mais próximo de sua
implantação. As prefeituras da região
metropolitana de São Paulo aprovaram o texto
final do Projeto de Lei que deve ser
encaminhado à Assembleia Legislativa de São
Paulo (Alesp). A intenção é que já neste ano a
iniciativa possa ser avaliada e aprovada.
O PDUI visa nortear os 39 municípios que
compõem a região metropolitana a criarem
políticas públicas em conjunto. Entre os temas
estão o uso e ocupação do solo; transportes e
mobilidade; habitação; saneamento e meio
ambiente.
A elaboração do plano é discutida entre as
cidades desde 2016, mas ainda não saiu do
papel. Segundo o professor coordenador do
curso de gestão pública da Universidade
Metodista de São Paulo, Vinicius Schurgelies, o
que poderia justificar a demora na
implantação do plano é a complexidade da
região.
'Quanto maior a região e quanto mais cidades
estiverem envolvidas, a complexidade de
estabelecer um plano eficiente aumenta',
afirma.
O docente considera que o desenvolvimento
da região está diretamente ligado à integração
das cidades. Ele explica que, com o
crescimento do tecido urbano, diminuindo a
noção de onde acaba um município e começa
outro, a elaboração de políticas em conjunto
se torna extremamente necessária.
A tendência, segundo ele, é essa integração se
expandir para o âmbito econômico. 'As
relações econômicas entre eles se
intensificam. Você tem uma maior
movimentação de pessoas, produtos e
serviços', diz Schurgelies.
Para a professora e diretora da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Presbiteriana Mackenzie, Angélica Benatti
Alvim, a ideia de tratar os problemas comuns
dos municípios de forma conjunta é
extremamente importante.
No entanto, ela considera que alguns cuidados
devem ser tomados para a maior eficiência do
plano. Principalmente em relação às diferenças
das cidades.
'Alguns municípios têm mais indústrias, outros
estão em áreas mananciais e,
consequentemente, têm mais proteções
ambientais. Enfim, são características sociais,
urbanas e econômicas bem diferentes. Fatores
que exigiriam mais cuidado nas alterações do
planejamento de uso e ocupação do solo',
afirma.
Segundo Schurgelies, as diferenças também
poderiam influenciar quem teria mais ou
menos benefícios dentro do plano. 'A
influência política de um município de maior
porte [como São Paulo] acaba tendo mais
peso do que um menor [em tamanho e
economia], mas se houver instrumentos de
cooperação isso pode ser amenizado', diz.
A solução, de acordo com o docente, é ter um
arranjo que prioriza a cooperação e as
necessidades da população. Ele explica que é
importante manter os espaços para discussão,
como os que acontecem em fóruns,
associações e consórcios.
Outra opção para tornar o plano mais eficiente
para todos os integrantes, segundo ele, seria
tratar e resolver um tema por vez, como
saneamento e meio ambiente. Para Angélica,
do Mackenzie, os municípios precisam
entender que não adianta trabalharem
sozinhos. Por isso, devem se adaptar para
atender as necessidades de todos.
Na última semana, o prefeito de São Paulo,
Covas Bruno, foi eleito o presidente do
conselho que gere os interesses das
prefeituras.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=22124379&e=577
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Data: 03/05/2019
27
Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta do Brooklin e Campo Belo
Data: 03/05/2019
Recicla Sampa: chegou a hora de parar de
jogar o lixo para debaixo do tapete
Atualmente, a cidade dc SP gera, em média,
12 mil toneladas de resíduos domiciliares por
dia. Já parou pra pensar se todos os
moradores resolvessem não cuidar da
destinação do próprio lixo?
Somente em 2018, a Prefeitura, por meio da
AMLURB (Autoridade Municipal de Limpeza
Urbana) recolheu o equivalente a 3,6 milhões
de toneladas do lixo comum e 76,9 mil
toneladas de materiais recicláveis. A operação
de reciclagem na capital paulista é realizada
pelas concessionárias Loga e Ecourbis.
No entanto, apesar do potencial de reciclar
40% dos seus resíduos, São Paulo processa
apenas 7%. O restante é levado aos aterros
sanitários, sem qualquer possibilidade de
reaproveitamenio. A operação de reciclagem
depende da separação do lixo comum do
reciclável, feita dentro da casa de cada
cidadão. Quando isso não ocorre, os resíduos
que poderíam ser reutilizados passam a
compor o lixo comum. Além disso, a não
separação dos resíduos impacta a geraçào de
renda de cerca de 1.200 trabalhadores, que
sobrevivem da venda dos materiais.
Movida pela lógica da cooperação, a capital
paulista propõe um movimento coletivo
intitulado Recicla Sampa (www.recicl
asampa.com.br),uma plataforma digital
colaborativa e repleta de materiais
informativos, com vídeos, webdocs, tutoriais,
entrevistas,, notícias e materiais gráficos.
Além disso, o site disponibiliza serviços, como
o horário em que o caminhão da coleta
seletiva passa pelos bairros.
A ação, capitaneada pelas concessionárias, de
resíduos da cidade, pretende reunir cidadãos,
empresas, parceiros e entidades em torno do
objetivo comum de ampliar a reciclagem,
transformando o lixo em oportunidade de
desenvolvimento.
Separar o lixo domiciliar em comum e
reciclável é uma tarefa simples que contribui
de forma significativa para a redução dos
resíduos que seguem para os aterros
sanitártios. A mudança está nas mãos de cada
um dos milhões de paulistanos.
EDSON TOMAZ DE LIMA FILHO
é presidente da AMLURB (Autoridade Municipal
de Limpeza Urbana)
http://cloud.boxnet.com.br/y36xnq9e
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Data: 03/05/2019
28
Grupo de Comunicação
Veículo: Jornal de Barretos - Opinião
Data: 03/05/2019
O lixo domiciliar é recurso
Este mês de abril foi marcado por uma notícia
muito importante para o meio-ambiente,
Curitiba deu um importante passo para reduzir
o uso do aterro sanitário, com a autorização
do Instituto Ambiental do Paraná e um acordo
de cooperação com indústrias cimenteiras da
Região Metropolitana de Curitiba para o uso
dos resíduos sólidos na produção do CDR -
Combustível Derivado de Resíduos.
O prefeito Rafael Greca envolveu-se
pessoalmente para viabilizar o funcionamento
do coprocessamento dos resíduos para queima
na fábrica da Votorantim Cimentos, em Rio
Branco do Sul.
É uma ideia espetacular, pois evita enterrar o
lixo, que custa um absurdo, fazendo um bem
ao ambiente, tem inovação e ainda sustenta
os trabalhadores da reciclagem, comprando a
parcela do lixo que eles jogariam fora. Pode
parecer pouco, mas são 400 toneladas por
mês de rejeitos que saem dos 40 barracões
que fazem parte do programa.
O CDR é um substituto energético do coque de
petróleo usado como combustível para a
fabricação de cimento. Com a substituição, é
possível reduzir as emissões de carbono,
diminuir passivos ambientais em aterros
sanitários, gerar economia financeira para o
município, que deixa de pagar o custo de
aterro, e ajudar na geração de renda para os
catadores.
Essa não foi a primeira vez que se abordou o
Combustível Derivado de Resíduos. Já em
2010, o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico Social (BNDES) financiou R$ 33,9
milhões dos investimentos da Estre Ambiental
nessa área. Essa empresa nacional é de
gestão de resíduos sólidos e tratamento de
áreas degradadas.
Os recursos foram destinados na implantação
de uma unidade de processamento de
resíduos, com capacidade de produção de 450
toneladas de combustível derivado de
resíduos. Nesse caso, o CDR seria usado na
alimentação de caldeiras e fornos industriais.
Foi a primeira vez que o BNDES financiou um
projeto na área de resíduos sólidos para
transformação de lixo urbano em energia.
O banco considerou ser um bom investimento
já que o CDR é produzido durante todo o ano,
podendo ser estocado, tem o potencial
calorífico maior que o do bagaço de cana e
custa menos que o coque.
Em 2012, a planta de Paulínia estava pronta à
espera do alvará de soltura, quero dizer,
licenciamento ambiental, que deveria ter um
procedimento muito mais rápido para
iniciativas pró-ambiente.
Ainda mais para um investimento de R$ 45
milhões e que, depois de pronta, processa
diariamente mil toneladas de lixo domiciliar,
sendo que 580 toneladas são matéria orgânica
que, depois de triturada, segue para o aterro,
20 toneladas são metais que podem ser
reciclados na indústria e 400 toneladas que
são transformadas no combustível (CDR).
Como temos mais de 25 milhões de pessoas
vivendo no eixo São Paulo-Campinas e cada
pessoa gera 1 kg de lixo domiciliar por dias,
ainda temos espaço para outras 24 plantas
como essa, ou um bilhão em investimentos. O
BNDES deveria financiar uma parcela desse
investimento, incentivando juntamente com as
prefeituras interessadas. Missão para
parlamentares dos três níveis de
representação, de todo o Brasil.
Mario Eugênio Saturno
(cientecfan.blogspotcom) é Tecnologista
Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE) e congregado mariano.
http://cloud.boxnet.com.br/y5g3owfz
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Data: 03/05/2019
29
Grupo de Comunicação
FOLHA DE S. PAULO O que a Folha pensa: Gás para crescer
É oportuna a tentativa do governo de repensar o
funcionamento do mercado de gás natural com o
propósito de reduzir de modo significativo o
preço para o consumidor.
Por qualquer critério razoável, não faz sentido o
combustível custar no Brasil mais de duas vezes
as cifras observadas, por exemplo, nos EUA e na
Europa. Que há algo de errado no modelo de
monopólio da Petrobras, não resta dúvida.
As alterações em estudo pelos ministérios da
Economia e das Minas e Energia, em cooperação
com o Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade) e outros órgãos do governo,
visam reduzir o poder de mercado da Petrobras.
A estatal federal detém 75% da produção de gás
e é praticamente monopolista na infraestrutura
de gasodutos e terminais de importação do
produto por navios.
Por não contarem com os meios de tratamento e
escoamento, as empresas privadas que
produzem a parcela restante de 25% optam por
vendê-la para a Petrobras.
Conforme noticiou esta Folha, o passo essencial
será uma ação do Cade para exigir mudanças na
conduta da Petrobras —onde há resistências à
abertura do mercado.
Seriam determinados prazos para a venda de
participações em gasodutos e distribuidoras,
entre outros desinvestimentos capazes de reduzir
a parcela da Petrobras a 50% da venda de gás.
Também há que enfrentar os monopólios
estaduais na distribuição.
Segundo estudo considerado pelo governo, a
medida poderia destravar até R$ 240 bilhões em
áreas como siderurgia, alumínio, petroquímica,
fertilizantes, papel e celulose, entre outras.
Existem, como se vê, vastos interesses privados
envolvidos no projeto, o que exigirá um cuidado
redobrado de isenção por parte das autoridades.
No momento em que se aproxima o leilão
referente à chamada cessão onerosa, que levará
a mercado os barris de petróleo excedentes da
área do pré-sal, cumpre revisar a legislação para
favorecer novos investimentos em gasodutos,
assegurar o direito de passagem nos existentes e
forçar maior concorrência na distribuição.
Trata-se sem dúvida de um plano complexo, que
deverá envolver também mudanças tributárias.
Se bem realizada, a abertura desse mercado
pode até propiciar uma chance de renascimento
para os segmentos industriais intensivos em
energia que se tornaram inviáveis nas últimas
décadas.
Para tanto será preciso atuar em todos os elos da
cadeia na qual se forma o preço do produto.
Estimativas do setor apontam que o gás em si
representa apenas 46% do valor final, com o
restante distribuído em impostos, margens de
distribuição e transportes.
Permanecem dúvidas consideráveis acerca do
apoio de Jair Bolsonaro (PSL) à agenda liberal de
seu ministro da Economia. A capacidade do
governo de levar adiante as metas ambiciosas de
desestatização ainda está por ser testada.
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/05/
gas-para-crescer.shtml
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Data: 03/05/2019
30
Grupo de Comunicação
Painel
Governo finaliza propaganda pró-reforma; 'Quem
ganha mais vai contribuir com mais', diz peça -
Papo reto O Planalto finalizou a formatação da
ofensiva publicitária a favor das mudanças nas
regras de aposentadoria. O mote, “Nova
Previdência, pode perguntar”, tenta desmontar
críticas à proposta e apresentar de maneira
palatável os principais troncos do projeto de Jair
Bolsonaro. As peças dizem que nada muda para
quem já é aposentado, que as alterações vão
ampliar a margem para investimentos e que
quem ganha menos vai contribuir com menos e
quem ganha mais vai com contribuir mais.
Sou o caminho A campanha foi formulada pela
Artplan. As peças feitas para a TV apostam na
simulação de diálogos, no formato pergunta e
resposta. A ideia central é apontar para uma
gestão capaz de justificar e defender os
principais pontos da proposta. Há ainda uma
espécie de selo que classifica as informações
oficiais como “Essa é a verdade”.
Paleta da moda As propagandas pró-reforma
serão exposta em TV, rádio, jornais, internet e
outdoors. A linguagem visual enaltece as cores
da bandeira, o verde e amarelo, uma das marcas
da campanha de Bolsonaro em 2018.
Tecla SAP O esforço para melhorar a
comunicação da reforma mudou até o
vocabulário do ministro Paulo Guedes
(Economia). Ele passou a chamar a capitalização
de “regime de poupança garantida”.
Jogada ensaiada A rápida ascensão da hashtag
“centrão bloco de ladrão” nas redes sociais
chamou a atenção de dirigentes de partidos e da
cúpula do Congresso. O levante virtual foi uma
resposta à fala do deputado Paulinho da Força
(SD-SP) sobre a votação da reforma da
Previdência, mas o ataque generalizado a todo o
bloco pegou mal.
Gol contra Empresas que fazem monitoramento
de mídia para parlamentares apontaram um
impulsionamento organizado do termo por
simpatizantes de Bolsonaro. “Muito inteligente.
Vai ser super fácil conseguir voto atacando todo
mundo dessa forma”, ironizou um parlamentar.
Sincericídio Paulinho da Força disse na quarta-
feira (1º) que o centrão queria desidratar a
reforma da Previdência para evitar a reeleição de
Bolsonaro em 2022. O deputado acabou
desautorizado por integrantes do grupo e pela
cúpula do Congresso.
Fica a dica Além do presidente da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), o comandante do
Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), ficou
incomodado com a mensagem na qual Jair
Bolsonaro disse que a decisão de intervir na
Venezuela seria “exclusivamente” dele.
Palavra tem poder Pessoas próximas a
Alcolumbre contam que o senador fez chegar ao
presidente na quarta (1º) que além de esse tipo
de declaração aparentar certo desprezo pelo
Legislativo, na situação atual, uma intervenção
militar no país vizinho não seria autorizada pelo
Congresso.
Tempo ao tempo A parlamentares, Bolsonaro
teria dito que a situação na Venezuela só terá um
desfecho daqui a cerca de duas semanas.
Engate a primeira Aliados do governo na Câmara
passaram a se queixar da paralisação nas
atividades da Funasa. Segundo eles, obras de
saneamento que já deveriam ter sido executadas
em diversos municípios foram travadas. Com
isso, as críticas à capacidade de execução da
atual gestão chegam agora à Saúde.
Gato escaldado Na Funasa, o imobilismo decorre
do bloqueio de verbas imposto pelo Ministério da
Economia e também porque o ministro Luiz
Henrique Mandetta (Saúde) tem ressalvas em
relação ao órgão, que considera ter sido palco de
corrupção. Funcionários da própria fundação
reclamam de não terem ações autorizadas.
Visita à Folha Rossieli Soares, secretário de
Educação do estado de São Paulo, visitou a Folha
nesta quinta (2). Estava acompanhado de
Haroldo Corrêa Rocha, secretário-executivo de
Educação, Emmanuel Macedo da Silva Filho,
coordenador-adjunto de Comunicação, e Lucia
Tiyo Saito, assessora de comunicação.
TIROTEIO
É no mínimo infeliz a afirmação. O Congresso
trata a reforma da Previdência de forma séria e
com foco no futuro das pessoas
Do deputado Silas Câmara (PRB-AM), sobre
Paulinho da Força ter dito que o centrão quer
mudar o texto para impedir a reeleição de
Bolsonaro
https://painel.blogfolha.uol.com.br/2019/05/03/
governo-finaliza-propaganda-pro-reforma-quem-
ganha-mais-vai-contribuir-com-mais-diz-peca/
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Data: 03/05/2019
31
Grupo de Comunicação
Mônica Bergamo: Bolsonaro elege Feliciano,
que pediu impeachment de Mourão, como
interlocutor
Marcus Leoni/Folhapress
O presidente Jair Bolsonaro elegeu o deputado
Marco Feliciano (Pode-SP) como um de seus
interlocutores preferenciais no Congresso. O
parlamentar é o autor do pedido de impeachment
do vice-presidente, Hamilton Mourão.
AO LADO
Feliciano foi recebido três vezes nesta semana
pelo presidente. Ele foi convidado por Bolsonaro
para integrar a comitiva oficial na Agrishow, em
SP, na segunda (29). Na terça, foi convocado
para uma reunião de Bolsonaro com o presidente
da Frente Parlamentar Evangélica, Silas Câmara.
AO LADO 2
Na quinta (2), Feliciano embarcou no mesmo
avião de Bolsonaro para o congresso
evangelístico Gideões, em Santa Catarina, em
que o deputado é preletor.
LINHA DIRETA
Bolsonaro, com isso, mostra que Feliciano fará a
linha direta entre o Palácio do Planalto e o
segmento evangélico.
NÃO QUERO
Advogados de Lula assinaram uma petição contra
o pedido de habeas corpus ao ex-presidente
protocolado nesta semana por Daniel Oliveira,
ex-secretário de Justiça do Piauí, no Supremo
Tribunal Federal.
NÃO QUERO 2
Lula se nega a pedir o cumprimento da pena em
regime domiciliar, objeto do habeas corpus. Quer
que a Justiça reconheça a sua inocência.
EU POSSO
Oliveira confirma ter ouvido “comentários” sobre
o desejo de Lula. “Mas, independente da posição
dele, esse é meu direito enquanto cidadão
brasileiro”, afirma.
NÃO PODE
Nesta quinta (2), o ex-secretário piauiense fez
uma representação contra os advogados do ex-
presidente no Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB). A petição dos
defensores de Lula, no entanto, foi feita com
procuração do próprio presidente.
ASSINATURA
O programa Cinema do Brasil, que divulga a
produção audiovisual nacional no exterior, pode
renovar em breve a parceria com a Apex
(Agência Brasileira de Promoção de Exportações
e Investimentos). Integrantes do governo Jair
Bolsonaro já disseram que apoiam a iniciativa.
COR SOBRE COR
A apresentadora Fernanda Gentil é uma das
capas da edição de maio da revista Glamour, que
chega às bancas nesta sexta (3)
FORA...
A conta do Instagram @anaflaviacavalcanti, da
atriz Ana Flávia Cavalcanti, foi removida da
plataforma na quarta (1º). Segundo a atriz, ela
foi deslogada da rede e não conseguiu mais ter
acesso ao seu perfil, que tinha mais de 166 mil
seguidores. Ana Flávia diz que é a segunda vez
em menos de três meses que isso acontece.
... DO AR
Ela diz que publicou a entrevista do ex-
presidente Lula concedida à Folha e ao El País na
sexta-feira (26) em seu perfil. Em seguida,
passou a receber uma enxurrada de mensagens
de ódio. “Eu tô exausta. Isso machuca a gente. É
uma espécie de censura”, diz. O Instagram
afirma que está investigando o caso.
LIMITES
O Secretário de Cultura e Economia Criativa de
SP, Sérgio Sá Leitão, estabelecerá três tetos de
captação distintos para o Proac ICMS, espécie de
Lei Rouanet estadual.
LIMITES 2
Linguagens artísticas, que contempla projetos de
artes plásticas, dança, música, teatro,
audiovisual, patrimônio e festivais, poderão
captar até R$ 1 milhão; planos anuais de
instituições culturais e corpos estáveis poderão
captar até R$ 2 milhões. E projetos de formação,
pesquisa e de pessoas físicas, até R$ 250 mil.
DISCUSSÃO
“Antes, eram 25 limites diferentes. Gerava
burocracia e tratamentos distintos entre
linguagens artísticas”, afirma Sá Leitão. A
decisão de estabelecer os três tetos foi fruto de
debates com o Fórum Brasileiro pelos Direitos
Culturais e organizações do setor cultural.
CHAPA QUENTE
Mais de 20 artistas, entre eles Paulo Betti,
Antonio Grassi, Zezé Polessa, Julia Lemmertz e
Tonico Pereira, formaram a chapa Renovação e
Data: 03/05/2019
32
Grupo de Comunicação
Transparência para disputar a eleição da diretoria
do Sindicato dos Artistas e Técnicos em
Espetáculos de Diversões do Rio de Janeiro
(Sated-RJ).
CHAPA 2
O pleito está marcado para os dias 26, 27 e 28
de maio. A nova diretoria atuará de junho de
2019 até junho de 2022.
ACELERA, AYRTON
A apresentadora Xuxa Meneghel foi a mestre de
cerimônias do Senna Day Festival, promovido
pelo Instituto Ayrton Senna e realizado no
Autódromo de Interlagos, na quarta (1º). As
cantoras Daniela Mercury e Negra Li e o cantor
Daniel compareceram. A presidente e a diretora
de branding do instituto, Viviane Senna e Bianca
Senna respectivamente, também passaram por
lá.
CURTO-CIRCUITO
José Mendes vai lançar a Aliança para
Descarbonização dos Transportes. No dia 9 de
maio, na Embaixada de Portugal em Brasília.
Antonio Nóbrega estreia na sexta (3) o
espetáculo “Rima”. Às 20h, no Itaú Cultural.
com Bruna Narcizo, Bruno B. Soraggi E Victoria
Azevedo; colaborou Gabriel Rigoni
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe
rgamo/2019/05/bolsonaro-elege-feliciano-que-
pediu-impeachment-de-mourao-como-
interlocutor.shtml
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Data: 03/05/2019
33
Grupo de Comunicação
ESTADÃO Pós-Brumadinho: portaria torna regras de
segurança do trabalho das minas mais
rígidas
Nos últimos meses a população acompanhou com
consternação as consequências do rompimento
da barragem da Vale S/A, em Brumadinho (MG).
Os números da tragédia de Brumadinho
assustam e os registros da quantidade de vítimas
dão conta de que se trata do maior acidente de
trabalho da história do Brasil. São contabilizados
como vítimas de acidente do trabalho os
empregados da Vale e os prestadores de
serviços.
O País ainda vive um tempo de pesar, luto pelas
vidas ceifadas precocemente, contudo, diversos
segmentos da sociedade se mobilizaram
questionando e cobrando ação fiscalizatória do
poder público.
Nesse cenário, foi editada a Portaria n.º 210
SEPREVT (Secretária Especial De Previdência e
Trabalho Do Ministério Da Economia), publicada
no Diário Oficial de 12 de abril de 2019, para
acrescer regramentos à Norma Regulamentadora
n.º 22 , que disciplina os preceitos de
organização no ambiente de trabalho, de forma a
tornar compatível o planejamento e
desenvolvimento da atividade de mineração com
o objetivo permanente da segurança e saúde dos
trabalhadores.
A portaria veda a concepção, a construção, a
manutenção e o funcionamento de instalações
destinadas a atividades administrativas, de
vivência, de saúde e de recreação da empresa ou
Permissionário de Lavra Garimpeira localizadas
nas áreas à jusante de barragem sujeitas à
inundação em caso de rompimento.
Estabelece ainda que, se identificadas situações
de risco grave e iminente, serão passíveis de
interdição as instalações da empresa ou
Permissionário de Lavra Garimpeira que esteja
em desconformidade com novos critérios
estabelecidos.
Todas as barragens de rejeito de minério,
independentemente do seu porte ou volume,
devem observar o conteúdo da nova portaria e
adequar o funcionamento de instalações
destinadas a atividades administrativas,
instalações sanitárias, vestiários, alojamentos,
local de refeições, cozinha, lavanderia, área de
lazer e ambulatório. A exceção será para as
instalações sanitárias essenciais aos
trabalhadores que atuam nas áreas à jusante
(abaixo) de barragens sujeitas à inundação em
caso de rompimento.
As Companhias Mineradoras de todo país têm até
12 de outubro de 2019 para se ajustar às
exigências incluídas na Norma Regulamentadora
22, a fim de garantir maior segurança para os
trabalhadores de barragens sujeitas a risco de
rompimento.
O setor mineral é suporte financeiro e econômico
para o país e, como qualquer atividade
econômica, precisa respeitar simultaneamente o
aspecto ambiental, social e econômico, visando a
harmonização da devida extração com a
preservação do meio ambiente, o
desenvolvimento sustentável e prevenção de
acidentes e doenças ocupacionais.
A Portaria estabeleceu regras mais rígidas e
específicas, que podem trazer um custo para as
mineradoras, mas a implementação ativa da NR-
22 é de extrema importância, pois é preventiva
contra riscos no trabalho e minimizadora de
acidentes e doenças ocupacionais. Além disso,
um bom planejamento e cuidado, é sempre a
melhor decisão.
Litza de Mello é advogada do Porto Lauand
Advogados
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-
macedo/pos-brumadinho-portaria-torna-regras-
de-seguranca-do-trabalho-das-minas-mais-
rigidas/
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Data: 03/05/2019
34
Grupo de Comunicação
Vazamento de gás causa incêndio em prédio
na Sé; ruas da região são interditadas
São Paulo - Estadão
Um homem de 47 anos teve 90% do corpo
queimado e foi encaminhado para o pronto
socorro do Hospital das Clínicas. Moradores
relatam que estão sentindo cheiro de gás há mais
ou menos um mês
Ana Paula Niederauer e Bianca Gomes, O Estado
de S.Paulo
Vazamento na rede de gás natural da Comgás foi
provocado por uma obra da Sabesp que fazia a
troca da rede de água na Rua Tabatinguera
Vazamento na rede de gás natural da Comgás foi
provocado por uma obra da Sabesp que fazia a
troca da rede de água na Rua Tabatinguera Foto:
Felipe Rau/Estadão
https://sao-
paulo.estadao.com.br/noticias/geral,homem-fica-
com-90-do-corpo-queimado-apos-incendio-em-
predio-na-zona-central-de-sao-
paulo,70002814001
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Data: 03/05/2019
35
Grupo de Comunicação
VALOR ECONÔMICO Efeito greve faz consumo de gasolina cair
13% em 2018
Por Rodrigo Polito | Do Rio
A greve dos caminhoneiros ocorrida no ano
passado, cujo risco de uma nova edição preocupa
ronda o país atualmente, influenciou o
desempenho do mercado de combustíveis em
2018. O setor ficou praticamente estável (alta de
apenas 0,3%) em relação ao ano anterior,
totalizando 125,1 bilhões de litros. Sozinho,
porém, o mercado de gasolina - um dos produtos
com maior grau de desabastecimeto durante a
greve - sofreu fortemente o efeito da paralisação
e recuou 13,1%, na mesma comparação, para
38,4 bilhões de litros.
Os dados fazem parte do anuário do mercado de
combustíveis em 2018, lançado ontem pela
Associação Nacional das Distribuidoras de
Combustíveis, Lubrificantes, Logística e
Conveniência (Plural). "A greve dos
caminhoneiros, ocorrida entre 21 e 31 de maio
de 2018, afetou o consumo de combustíveis, em
especial o da gasolina e do diesel. Os impactos
na economia brasileira foram sentidos durante
todo o segundo semestre de 2018", comentou a
entidade no documento.
No caso do diesel, o impacto da greve, em
termos percentuais, foi menos significativo. O
consumo do combustível em 2018 foi de 55,6
bilhões de litros, com um crescimento de 1,6%
ante 2017.
"Até abril de 2018, o mercado de diesel vinha
com um crescimento acelerado de 4,2% em
comparação com 2017. Com a greve dos
caminhoneiros, o mercado desabou em maio com
uma queda de 18,2%", informou a Plural, no
documento.
Com relação aos demais combustíveis, a maior
taxa de crescimento de mercado, na mesma
comparação, foi justamente do combustível
alternativo à gasolina: o etanol hidratado. Em
2018, as vendas do produto somaram 19,4
bilhões de litros, com aumento de 42,1%, em
relação ao ano anterior.
De acordo com a entidade, os principais motivos
para o aumento foram a elevação dos preços da
gasolina da Petrobras, em comparação com os
preços do etanol hidratado no produtor, e a
queda da cotação do açúcar no mercado
internacional, devido ao excesso de oferta
provocada, principalmente, pela política de
subsídios aos produtores de açúcar na Índia.
Em segundo lugar ficou outro produto alternativo
à gasolina: o gás natural veicular (GNV). O
consumo do energético cresceu 12,3% no ano
passado, em comparação com 2017, totalizando
2,2 bilhões de metros cúbicos.
Além da gasolina, o outro combustível que
registrou variação negativa na mesma
comparação foi o óleo combustível, cujo mercado
recuou 31,6%, para 2,3 bilhões de litros.
https://www.valor.com.br/brasil/6236759/efeito-
greve-faz-consumo-de-gasolina-cair-13-em-2018
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Data: 03/05/2019
36
Grupo de Comunicação
Produção nos EUA ajuda a segurar cotação
do petróleo
Por Matthew Rocco | Financial Times, de Nova
York
Os preços do petróleo caíram para seus níveis
mais baixos em um mês ontem. A disparada da
produção nos Estados Unidos manteve em
segundo plano os temores sobre uma contração
mundial da oferta. O barril do Brent para julho
fechou o dia cotado a US$ 70,75, com queda de
1,98%. O barril do WTI para junho caiu 2,81%, a
US$ 61,81.
Uma lista de preocupações geopolíticas, que vão
da turbulência política na Venezuela às sanções
mais duras dos EUA sobre as exportações de
petróleo bruto iraniano, ajudaram os preços a
subir em abril. Mas nas últimas sessões os
operadores passaram a se concentrar na forte
produção de petróleo americano e russo,
empurrando o petróleo do tipo Brent para abaixo
do patamar de US$ 70 por barril.
O Brent chegou a cair 3,3%, para US$ 69,79 por
barril, nas últimas operações, o que definiu um
ritmo para o preço de referência internacional.
Ele acabou fechando na sua marca mais baixa
desde 4 de abril. Foi a queda mais acentuada do
Brent em um dia em mais de dois meses. O WTI
teve desempenho ainda pior, caindo 4% e
chegando a seu valor de fechamento mais baixo
desde 29 de março
A queda de ontem prolongou um movimento de
perda que começou na quarta-feira, como reação
a dados sobre os estoques de petróleo dos EUA.
Os estoques do país cresceram 9,9 milhões de
barris, seu maior ganho semanal até agora neste
ano. A produção caminhou para uma nova alta
recorde de 12,3 milhões de barris por dia.
A Agência de Informação de Energia dos EUA
(Energy Information Administration - EIA) previu
que a produção ficará em uma média de 12,4
milhões de barris por dia neste ano, e de 13,1
milhões em 2020, impulsionada pelo rápido
crescimento da Bacia Permiana do Texas e do
Novo México.
"O aumento maior do que o esperado dos
estoques [nos EUA] teve influência no mercado,
que viu uma inversão de muito de seus ganhos
[na terça-feira] depois de comentários de um
ministro saudita da área do petróleo, de que a
Opep+ [Organização dos Países Exportadores de
Petróleo ampliada com outros dez países] poderia
continuar com seu acordo até o fim deste ano, ao
mesmo tempo em que o mercado também
ignorou em boa parte a instabilidade crescente
na Venezuela", disse Warren Patterson, chefe de
estratégia de commodities do ING. Inicialmente,
o acordo fechado em dezembro prevê corte de
1,2 milhão de barris dia entre janeiro e junho.
Tom Essaye, fundador do The Sevens Report,
disse que a retirada modesta, mas digna de nota,
de 539 mil barris da Reserva Estratégica de
Petróleo (Strategic Petroleum Reserve - SPR) era
possivelmente o "fato mais interessante" nos
dados sobre estoques. Esta é apenas a segunda
vez que os EUA utilizaram sua reserva
estratégica neste ano.
"Isso é notável porque confirma que o presidente
Donald Trump voltou a considerar a sério preços
mais baixos de energia, e a última vez em que
ele 'ficou sério' os preços do WTI caíram
aproximadamente 45% no fim de 2018",
escreveu Essaye para seus clientes. "A dinâmica
mundial do mercado de energia, no entanto, era
muito diferente seis meses atrás, quando o Irã
tinha isenções para exportar e a Opep não tinha
adotado seus limites atuais para a produção."
https://www.valor.com.br/empresas/6236723/pr
oducao-nos-eua-ajuda-segurar-cotacao-do-
petroleo
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Data: 03/05/2019
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Grupo de Comunicação
Setor químico aguarda política do gás
Por Stella Fontes | De São Paulo
A aprovação da resolução que cria o Comitê de
Promoção da Concorrência do Mercado de Gás
Natural no Brasil, no início de abril pelo Conselho
Nacional de Política Energética, foi comemorada
pelo setor químico. Há anos, a indústria tenta
sensibilizar o governo quanto aos benefícios da
confecção de uma política específica para o
insumo, seja como fonte de energia, seja como
matéria-prima – a indústria química é a que mais
consome gás no Brasil. Sem essa política, diz o
setor, o déficit comercial, que foi recorde no
primeiro trimestre, continuará avançando.
https://www.valor.com.br/empresas/6236725/se
tor-quimico-aguarda-politica-do-gas
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