CLIPPING FAPEAM - 25.09.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto: Governo do Amazonas capacita selecionados do Projeto de Implantação

dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das Linhas de Ação da FapeamCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/09/2013

Governo do Amazonas capacita selecionados do Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das Linhas de Ação da Fapeam19:55 - 24/09/2013

O Governo do Amazonas, por meio da Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social (Aades), promove nesta quarta-feira, 25, às 10h, a Capacitação de Integração com os Analistas Administrativos e Assistentes Administrativos convocados para atuarem no Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das Linhas de Ação da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas). O treinamento acontecerá na sede da Aades, localizada na rua Major Gabriel, nº 1.721, Centro, zona sul.

O Projeto de Implantação dos Sistemas de Monitoramento e Avaliação das Linhas de Ação da Fapeam pretende promover o desenvolvimento científico-tecnológico no Estado do Amazonas, por meio da implantação de ferramentas de gestão. Com intuito de contribuir para a estruturação e aperfeiçoamento das cinco linhas de ação da Fapeam, impactando positivamente para o desenvolvimento econômico e social da região.

Na capacitação, estarão presentes, além da presidente da Aades, Ana Paula Machado Andrade de Aguiar, a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão, a diretora técnica da Aades, Márcia Augusta de Souza, a diretora administrativa financeira da Aades, Ana Lúcia Pompeu de Noronha, e a diretora técnico científica da Fapeam, Andrea Viviana Waichman.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/09/governo-do-amazonas-capacita-selecionados-do-projeto-de-implantacao-dos-sistemas-de-monitoramento-e-avaliacao-das-linhas-de-acao-da-fapeam/

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Veículo: Site – Justiça.Inf Editoria: Pag: Assunto: Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo

financiado pelo Governo do Amazonas

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Programa: Data: 25/09/2013

Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo financiado pelo Governo do Amazonas

Extraído de: Governo/AM - 14 horas atrásPrevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo financiado pelo Governo do Amazonas 17:08 - 24/09/2013

Um grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), coordenado pela cientista Cristina Melo Rocha, analisou a prevalência de hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de Manaus.

O resultado demonstrou que a incidência da infecção pelo vírus da hepatite C, em pacientes alcoólatras, é maior que do que na população em geral e sofre influência da epidemiologia local, que é bastante variável no País, assim como no restante do mundo.

Denominada “Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA)”, a pesquisa contou com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Iniciado em agosto de 2012, o levantamento está sendo feito pelos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do Amazonas, Ana Beatriz Figueiredo e Andrio Portilho, respectivamente, ambos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/Fapeam).Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma

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população mais vulnerável à infeção viral”, ressaltou Rocha.

Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Continuidade – Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários.

“Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de saúde”, pontuou.Complicações à saúde – Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável.

Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Consequentemente, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.Sobre a doença – A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.

http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/9/prevalencia-hepatite-c-maior-alcoolatras-afirma-estudo-financiado-governo-amazonas

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Veículo: Site – Fucapi Editoria: Pag: Assunto: Empresa Natus vence a Primeira Competição de Planos de Negócio do

Amazonas

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Empresa Natus vence a Primeira Competição de Planos de Negócio do Amazonas

Ariel Dotto Blind (à direita), engenheiro agrônomo apresentou a proposta da equipe Natus.

24/09/13 – A Primeira Competição de Planos de Negócio do Amazonas organizada pela Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI) patrocinada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) realizada na última sexta-feira, (20/09), na Fucapi Incubadora de Tecnologia, entregou a premiação do primeiro lugar a equipe ‘Natus’ que apresentou a proposta da fibra vegetal biodegradável no mercado de dermocosméticos. A equipe ganhou o prêmio de R$30 mil para fazer o investimento no negócio considerado o melhor produto de inovação da competição.

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Com o segundo lugar de R$15 mil, a premiação ficou com a equipe ‘Good Tech Solutions’ com o Kit Photon de Física Experimental, com a proposta de apresentar uma aula de física mais interativa levando o conhecimento à prática. Com o prêmio de R$10 mil, levou o terceiro lugar a equipe ‘Aubora na área de Tecnologia da Informação (TI)’ que idealizou aplicativos de celulares para smarthphones e tablets para o gerenciamento do lixo eletrônico.

O processo de seleção iniciou em março, ao todo foram 18 propostas apresentadas com sete finalistas. “Primeiro eles apresentaram a ideia, depois demos um prazo para trabalharem essas ideias. Fizemos um workshop até chegar ao Plano de Negócio onde 10 se submeteram ao plano e

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passaram pelo processo de mentorização e somente sete chegaram ao final da competição”, afirmou o coordenador do evento, Euler Guimarães.

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Com a sua primeira participação em uma competição de negócios, o engenheiro agrônomo, Ariel Dotto Blind, um dos membros da equipe vencedora ‘Natus’ afirmou que as expectativas eram as melhores possíveis “Já havíamos mostrados os protótipos na Feira Internacional da Amazônia (FIAM), com o projeto buscaremos utilizar recurso genético vegetal da região para produção de fibra vegetal com produtos naturais bidegradáveis e atóxico”, declarou Dotto Blind.

Nomes como Dênis Minev, Weymar Mavignier, Gilberto Gonçalves, James Figueiredo e Andréa Waichman, investidores e diretores de instituições fizeram parte da banca avaliadora da competição de negócios “Inovação, qualidade do plano de negócios, viabilidade financeira, impacto econômico, impacto social e apresentação realizada pelo concorrente foram os nossos critérios de avaliação para esta premiação”, declarou a diretora técnica da Fapeam Andréa Waichman.

O evento contou com a presença de cerca de 130 pessoas e chamou também atenção de alunos da Faculdade Fucapi. “Soube do evento por meio de um professor e achei muito interessante a iniciativa, com isso pretendo um dia ser um grande investidor”, finalizou o estudante de administração Wanderley Santana.

Por Monique Bremgartner – Gestão da Imagem/FUCAPI

http://www.fucapi.br/blog/2013/09/empresa-natus-vence-a-primeira-competicao-de-planos-de-negocio/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Investimentos em inovação são altos, mas firmas brasileiras ainda inovam

pouco

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Investimentos em inovação são altos, mas firmas brasileiras ainda inovam poucoinvestimentos 24

A produtividade brasileira ainda está no mesmo nível dos anos 80. O cenário é considerado preocupante, visto que impacta diretamente para o desenvolvimento da inovação nas empresas do País. Esse foi um dos alertas dados pelo pesquisador titular de economia e diretor do Centro de Políticas Públicas do Inper Instituto de Ensino e Pesquisa, Naércio Menezes Filho, durante o Seminário de Avaliação de Políticas Públicas em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), ocorrido nesta sexta-feira (20/09), no auditório do Senai, zona sul.

O evento foi realizado pela Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica (FUCAPI), com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM).

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palestrante Naércio 2O pesquisador revelou ainda que o governo investe alto para impulsionar a inovação no setor produtivo brasileiro, entretanto as firmas brasileiras inovam pouco, deixando o País atrás no ranking de inovação. Além disso, o nível de patentes nacionais ainda está muito aquém dos grandes centros, segundo dados apresentados por Menezes Filho.

“Por que com tantas políticas públicas a gente não consegue avançar?”, questionou. Segundo ele, não é por falta de incentivos que o Brasil não cresce na inovação e é necessário adotar uma política

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de incentivo para o crescimento das firmas que já se acomodaram.

Sobre o evento

A inovação é uma questão de ordem no Brasil, principalmente para empresas que buscam perenidade. Segundo o coordenador geral do evento e pesquisador da FUCAPI, Renilson Silva, a ideia do seminário surgiu pela percepção do distanciamento entre a indústria e a academia. Silva ressaltou ainda que os investimentos em inovação pelo governo não são mensurados e falta uma efetiva medição dos impactos desses recursos na ponta, ou seja, nas empresas.

Por isso, na visão do coordenador, é necessário avaliar os investimentos para otimizar esses recursos. “A FUCAPI está preparada para mensurar, avaliar essas políticas e dar melhor direcionamento para a aplicação dos recursos públicos”, destacou Silva.

O diretor de Educação da FUCAPI, Niomar Pimenta, ressaltou que um evento dessa natureza contribui de forma significativa para a geração de conhecimento e para reconfigurar o atual cenário da produtividade e de inovação no Amazonas. “A essência desse evento é contribuir para que a ciência e o desenvolvimento tecnológico, que tanto se discute e se investe, traga benefícios para a sociedade.

Isso acontecerá à medida que os produtores de conhecimento que estão na academia, nos institutos tecnológicos transfiram esse conhecimento para as empresas”, disse.

Política de monitoramento

inovação 24“Qual a questão científica e tecnológica mais estratégica a ser debatida pela indústria e pela academia nesse momento para o Estado do Amazonas?” Com esse questionamento, Edilson da Silva Pedro, analista em planejamento e gestão de CT&I do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), iniciou sua fala no seminário. Pedro destacou que para se chegar essa resposta é preciso haver um grande debate e um levantamento de quais são as iniciativas e programas estratégicos voltados para o setor e também para a formação de recursos humanos pelas universidades, pelo governo e pela indústria.

Pedro apontou a importância do debate amplo sobre um cenário transparente para formulação de política que priorize e defina a competência científica e tecnológica do Estado. Ele informou que a avaliação deve trazer a tona essa transparência para que a sociedade possa participar da governança do sistema.

“A avaliação das políticas públicas tem um papel fundamental para trazer para discussão política da ciência. Não é só fazer ciência, mas é importante se fazer a política da ciência. A ciência que nós precisamos é também determinada por essa política”, afirmou.

Ele anunciou ainda que está sendo elaborado um monitor de avaliação de políticas públicas a ser lançado no site do MCTI. “O objetivo não é apenas avaliar e ter feedback (retorno), mas também informar a sociedade e dar transparências aos processos do MCTI”, destacou.

Fonte: Gestão da Imagem/Fucapi | Por: Cristiane Barbosahttps://www.google.com.br/?gws_rd=cr&ei=1c5CUqfeFsHC4AOqpoGwBQ#q=%27%27 fapeam %27%27&start=20&tbs=qdr:d

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Veículo: Site – JusClip Editoria: Pag: Assunto: Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo

financiado pelo Governo do Amazonas

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Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo financiado pelo Governo do Amazonas

24/09/2013

Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo financiado pelo Governo do Amazonas 17:08 – 24/09/2013

Um grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), coordenado pela cientista Cristina Melo Rocha, analisou a prevalência de hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de Manaus.

O resultado demonstrou que a incidência da infecção pelo vírus da hepatite C, em pacientes alcoólatras, é maior que do que na população em geral e sofre influência da epidemiologia local, que é bastante variável no País, assim como no restante do mundo.

Denominada “Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA)”, a pesquisa contou com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Iniciado em agosto de 2012, o levantamento está sendo feito pelos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do Amazonas, Ana Beatriz Figueiredo e Andrio Portilho, respectivamente, ambos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/Fapeam).Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma

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população mais vulnerável à infeção viral”, ressaltou Rocha.

Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Continuidade – Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários.

“Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de saúde”, pontuou.Complicações à saúde – Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável.

Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Consequentemente, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.Sobre a doença – A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.

http://jusclip.com.br/prevalencia-de-hepatite-c-e-maior-entre-alcoolatras-afirma-estudo-financiado-pelo-governo-do-amazonas/

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livro

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Programa: Data: 25/09/2013

Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livro24/09/2013 Terça-Feira, Dia 24 de Setembro de 2013 as 21TucorinAnalisar as experiências de Turismo de Base Comunitária (TBC) existentes na região metropolitana de Manaus e procurar entender a relação do desenvolvimento do turismo local por meio dos aspectos sociais, econômicos e ambientais foi um dos fatores que levaram a Mestre em Ciências Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo a desenvolver um estudo com essa temática. A autora buscou sugerir mecanismos que colaborem para a implementação de politicas públicas em torno do TBC como modelo alternativo de crescimento na região.

Após a conclusão do trabalho, a pesquisa transformou-se no livro intitulado ‘Turismo Comunitário na Amazônia’. A publicação contou com o apoio financeiro do Governo do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos). Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro.

Sobre os workshops, Barroncas explica que esses eventos propiciaram encontros entre pesquisadores renomados, representantes de populações tradicionais e povos indígenas, que partilharam experiências concernentes as suas respectivas comunidades. “Aos discentes foi proveitoso, pois, além de participarem de discussões teóricas, puderam ouvir relatos de comunidades que apresentaram seus projetos, na perspectiva do turismo como mais uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social da região amazônica”, disse.

O livro compõe-se de três partes: a primeira, com reflexões teórico-metodológicas, permeada da práxis de pesquisadores que tem atuado na área; a segunda, com alguns relatos de experiências das populações tradicionais e povos indígenas e, a terceira, destinada à apresentação de instituições governamentais e do terceiro setor que atuam como agentes e/ou parceiros das comunidades em

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atividades envolvendo o turismo.

Com o propósito de socializar e compartilhar os resultados do estudo teórico-metodológico no âmbito do turismo comunitário, o livro irá compartilhar experiências a fim de suscitar o interesse de jovens pesquisadores por um novo campo de atuação e de promoção desse tipo de empreendedorismo realizado pelas populações tradicionais e povos indígenas.

O lançamento do livro está previsto para o mês de novembro durante o 3º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia, evento organizado pelo grupo de pesquisa “Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia”, da Escola Superior de Artes e Turismo, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Barroncas foi bolsista da Fundação e considerou todo o apoio e atenção recebidos pela FAPEAM, durante o mestrado em São Paulo, como satisfatório.

Sobre a autora

Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo é graduada em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e em Turismo pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). Tem MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília, e é especialista em Turismo e Gestão Territorial pela Ufam. Mestre em Ciências (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (USP). É facilitadora na área de gestão de processos participativos. Atualmente, Barroncas é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lotada na Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT).

Sobre o Biblos

Consiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

Fonte: Agência FAPEAMhttp://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=104813&nome=Turismo%20Comunit%E1rio%20no%20Amazonas%20%E9%20tema%20de%20livro

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Estudo liga antidepressivos a diabetes

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Programa: Data: 25/09/2013

Estudo liga antidepressivos a diabetesPesquisa sugere que uso desses remédios provoca aumento de peso e, consequentemente, do risco de contrair doença.

Uma pesquisa britânica afirma que pessoas que tomam antidepressivos têm um risco considerável de contrair diabetes do tipo 2.

Uma equipe de cientistas da Universidade de Southampton analisou diversos estudos médicos e disse ter encontrado sinais de que há uma ligação entre os dois fenômenos - mas deixaram claro que essa ligação não é necessariamente de causa e efeito.

A hipótese sugerida por eles é de que pessoas que tomam este tipo de medicamento costumam ganhar peso, e esse seria o fator ligado ao diabetes. Outra possibilidade é de que os antidepressivos tenham algum tipo de interferência no nível de açúcar no sangue.

As conclusões foram publicadas na revista científica "Diabetes Care".

Eles analisaram 22 estudos que envolvem milhares de pacientes usuários de antidepressivos. O professor Richard Holt, um dos autores do artigo, afirma que é preciso realizar mais pesquisas para estabelecer uma conexão mais sólida entre a doença e o tipo de medicamento.

Ele recomenda que médicos fiquem atentos para indícios de diabetes em pacientes que começam a tomar antidepressivos.

'Pode haver muitas coincidências, mas há um sinal de que pessoas que são tratadas com antidepressivos acabam tendo um risco alto de desenvolver diabetes', diz Holt.

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O diagnóstico do diabetes é simples, podendo ser detectado apenas com um exame de sangue.

'O diabetes pode ser prevenido com mudanças na alimentação e também com mais atividade física.'

O cientista Matthew Hobbs, da entidade Diabetes UK, disse que o novo artigo não consegue estabelecer sinais claros de que o uso de antidepressivos aumentam de fato o risco de diabetes do tipo 2.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/09/estudo-liga-antidepressivos-a-diabetes.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores pretendem tornar saudável a interação entre botos e turistas

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Pesquisadores pretendem tornar saudável a interação entre botos e turistas2013-09-24 - 13:18:51

Instrução Normativa para turismo com botos-vermelhos é discutida por organizações ligadas ao meio ambiente e instituições de pesquisa

Por Séfora AntelaAscom/Ampa

Pesquisadores e ambientalistas se reunirão para discutir diretrizes para atividades turísticas com os botos, no Estado do Amazonas. O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa) participarão desse encontro que será realizado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas (Cemaam).

A reunião acontecerá nesta terça-feira (24), às 14h, no auditório da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), localizada à Av. Constantino Nery, 5733, Flores. Estarão presentes representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Ampa, do Inpa, do Instituto Piagaçu, da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Turismo com a espécie

O turismo de observação de animais em vida livre vem crescendo. O Amazonas é o sétimo destino do turismo no mundo. A exuberante flora e fauna são os principais atrativos. E quem se destaca

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nesse turismo verde é o boto-vermelho (Inia geoffrensis), um mamífero aquático endêmico da região amazônica, que está classificado como "Dados Insuficientes" pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN – sigla em inglês) e aparece no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.

O turismo com esse animal, nos rios amazônicos, já ocorre há mais de uma década. Pesquisas recentes apontam que esse tipo de interação tem causado danos à espécie. Conforme o estudo de Luiz Claudio Alves, realizado em 2009, no Parque Nacional de Anavilhanas (PNA), em Novo Airão, distante da capital amazonense 180 km; os botos condicionados que participam dessa atividade mudaram o comportamento social.

Segundo pesquisadores, esse tipo de atividade pode ser uma estratégia de conservação do boto-vermelho (Inia geoffrensis), que hoje sofre uma grande pressão pela ocupação humana e nos últimos anos vem sendo caçado indiscriminadamente para ser utilizado como isca na pesca de um peixe chamado piracatinga, que no Brasil é comercializado com o nome de douradinha.

“O objetivo da Ampa, em parceria com o Inpa, para essa normatização é promover o bem-estar dos animais. Acreditamos que com as diretrizes estabelecidas para essa atividade será possível fazer um trabalho mais efetivo de conscientização dos turistas, assim como, favorecer a qualidade de vida dos botos”, explica a presidente da Ampa, Nívia do Carmo.

Sobre a Ampa

A Ampa é uma organização não governamental que surgiu da necessidade de promover atividades de proteção, conservação, pesquisa, manejo do peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) e de outros mamíferos aquáticos existentes na Amazônia: lontra neotropical (Lontra longicaudis), ariranha (Pteronura brasiliensis), tucuxi (Sotalia fluviatilis) e boto-vermelho (Inia geoffrensis). A Associação é conveniada ao Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) do Inpa, em Manaus – AM, e é patrocinada pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental.

Foto da chamada: Anselmo d' Affonseca

Veja também:

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2941

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores do Inpa participam de evento internacional sobre botânica

aplicada

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Pesquisadores do Inpa participam de evento internacional sobre botânica aplicada2013-09-24 - 14:23:40O evento acontecerá nesta quarta-feira (25) até o próximo sábado (28) na Faculdade de Ciências Agrárias, no Mini-campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam)

Da redação da AscomO II Simpósio Internacional de Botânica Aplicada (II SINBOT) e o II Simpósio Nacional de Frutíferas e Ornamentais do Norte e Nordeste (II SINFAN), contará com a participação de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) com o intuito de expandir conhecimento em relação à Amazônia, e ainda firmar pareceria com outras instituições.

“Pretendemos estreitar ainda mais as parcerias com a Ufam e com outras unidades da Embrapa, e também validar novas parcerias com instituições e universidades de todo o mundo, pois teremos a presença de pesquisadores de outros Estados e de outros países também, fazendo com que o compartilhamento das descobertas e metodologia seja internacional”, comentou Ires Paula Miranda, pesquisadora do Inpa e participante da comissão de organização dos eventos. Confira a programação aqui.

Simpósios

O SINBOT tem o intuito de proporcionar a integração entre grupos de pesquisa e estudantes de instituições, tanto do Brasil como internacionais. O simpósio é aberto para qualquer pessoa interessada, tanto de meio acadêmico, como empresas na área de Botânica.

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“Essa forma de interação é extremamente importante para a região, e podemos considerar que temos pesquisas mais robustas em relação ao conhecimento anterior, na área de entomologia agrícola, de governança, de palmeiras - que são importantes para o paisagismo - e pesquisas no ponto de vista agrícola, criando uma forma de interação e divulgação na Amazônia”, avalia a Miranda, sobre o simpósio.

Já o SINFAN tem o objetivo de incrementar o conhecimento das frutíferas nativas brasileiras e formas de manejo e exploração sustentável dessas espécies. Além de divulgar os resultados preliminares de painéis dos dados do projeto e de outras pessoas que trabalham com frutíferas nativas no Brasil na busca da integração dos grupos de pesquisas e estabelecimento de novas metas e perspectivas para a exploração sustentável de frutíferas nativas do Brasil.

O Instituto convidou os estudantes de Iniciação Científica para divulgar seus trabalhos por meio de painéis, além de ter disponibilizar ao público um estande para divulgação das publicações da Editora Inpa e uma visita ao Bosque da Ciência, liderada pelo coordenador de extensão, Carlos Bueno.

Apoio

A sua comissão organizadora é composta por professores e pesquisadores da Ufam e instituições parceiras: Inpa, Embrapa - Amazônia Ocidental e Roraima -, Universidade Federal de Roraima (UFRR), Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Além das instituições envolvidas na organização que atuaram como financiadoras, destacam-se outros financiadores do evento: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror).

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2942

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Inpa vai reunir jornalistas, pesquisadores e empresários para discutir

Inovação na Amazônia

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Inpa vai reunir jornalistas, pesquisadores e empresários para discutir Inovação na Amazônia2013-09-24 – 17:33:11

A VIII edição do Encontro ConsCiência acontece na próxima segunda-feira (30), no auditório da biblioteca do Inpa. Inscrições estão abertas

Por Cimone BarrosO Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) vai reunir estudantes de comunicação, jornalistas, pesquisadores, empresários e microempreendedores para discutirem a “Inovação na Amazônia”, na próxima segunda-feira (30), das 8h30 às 12h, no auditório da biblioteca do Instituto. A proposta do VIII Encontro Consciência é promover a interação desses agentes em torno da ciência, tecnologia e inovação com foco na divulgação e no jornalismo científico.

“No encontro vamos debater a inovação na Amazônia e fazer com que os presentes contribuam para as perspectivas de construção de um modelo ideal de inovação para a Amazônia”, disse a coordenadora de extensão tecnológica e inovação (CETI) do Inpa, Rosângela Bentes, que vai dar uma palestra sobre as ações do Inpa na área de inovação.

O Consciência é um encontro periódico que busca facilitar a comunicação entre quem faz ciência e produz notícias. Ele é organizado pela Assessoria de Comunicação (Ascom) do Inpa e nesta edição conta com apoio da Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI). “Em sua rotina de eventos para a popularização da ciência na Amazônia, a Ascom vem discutindo temas atuais e a inovação é um deles”, disse o assessor de comunicação do Inpa, Daniel Jordano.

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Para participar, o interessado deve preencher a ficha de inscrição online até o dia 27 de setembro. Para mais informações é só entrar em contato com a Ascom do Inpa, pelos telefones 3643-3100/ 3643-3104. O encontro terá certificado de participação.

Temas abordados

Nesta rodada, o desenvolvimento de produtos, processos, patentes, a incubação de empresas, o papel das Instituições Científicas e tecnológicas (ICTs) na inovação e a gestão da propriedade intelectual e inovação em biotecnologia estarão na pauta do evento que reunirá palestrantes como o consultor que presta serviços para o Inpa na área de propriedade intelectual e assessoria jurídica Ricardo Remmer e o jornalista do Portal Amazônia Rafael S. Nobre, que abordará o papel da imprensa na divulgação da inovação no Estado.

Em sua palestra, Bentes falará sobre como o Inpa trabalha a inovação dentro do instituto e para a região, procurando disseminar a cultura da inovação para pesquisadores, estudantes e empreendedores. Ela também apresentará as ações e avanços do instituto nas diversas áreas, como patrimônio genético, prospecção tecnológica e prestação de serviços.

“Atualmente temos 64 patentes, cerca de 80 produtos e sete empresas incubadas. Isso significa que o que estamos fazendo está dando certo”, afirmou a coordenadora da CETI.

Programação

Dia 30/09/2013 – manhã

08:30 – Credenciamento

09:00 –Abertura com o Diretor do Inpa, Adalberto Val

09:15 – Palestra 01 - Papel das ICTs na inovação - Ricardo Remer

Consultores

09: 45 - Palestra 02 –As ações do Inpa na área de Inovação - Rosangela Bentes.

10: 00 – Jornalista convidado. O papel da imprensa na Inovação – Rafael Nobre.

10: 15 às 11:30 – Debate

Arte da chamada: Denys Serrão

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2943

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo

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Programa: Data: 25/09/2013

Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudoPostado em 24/09/2013Abandonar o alcoolismo não é fácil, segundo o Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2005. O tratamento dura, pelo menos, um ano e meio em sua fase mais intensiva e tem índice de recaída de cerca de 50% nos primeiros 12 meses. A doença atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no País e, em sua fase crônica, pode causar sérias complicações ao dependente químico. Mas será que existe alguma relação entre pessoas que consumiram álcool por um período prolongado de tempo e a infecção pelo vírus da hepatite C, visto que essa doença tende a levar ao desenvolvimento de cirrose hepática e câncer de fígado, em sua fase crônica?

Foi com este questionamento em mente que um grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), coordenado pela cientista Cristina Melo Rocha, analisou a prevalência de hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de Manaus. O resultado demonstrou que a incidência da infecção pelo vírus da hepatite C, em pacientes alcoólatras, é maior que na população em geral e sofre influência da epidemiologia local, que é bastante variável no País, assim como no restante do mundo, conforme Rocha.

Denominada ‘Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA)’, a pesquisa contou com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Iniciado em agosto de 2012, o levantamento está sendo feito pelos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do Amazonas, Ana Beatriz Figueiredo e Andrio Portilho, respectivamente, ambos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/Fapeam).

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Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma população mais vulnerável à infeção viral”, ressaltou Rocha. Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários. “Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de saúde”, pontuou.

COMPLICAÇÕES À SAÚDE

Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável. Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Consequentemente, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.

A maior dificuldade na associação dessas doenças está em convencer o paciente sobre a necessidade da abstinência alcoólica, de acordo com Rocha. Isso se deve porque o tratamento atual da hepatite C, seja aguda ou crônica, é baseado no uso de medicações com sérios efeitos adversos. “O tratamento exige monitoramento por meio de consultas e exames laboratoriais e o consumo de bebidas alcoólicas acarreta a baixa adesão ao tratamento antiviral e, consequentemente, poucas chances de cura da infecção pelo vírus da hepatite C”, alertou.

HEPATITE C

A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/prevalencia-de-hepatite-c-e-maior-entre-alcoolatras-afirma-estudo/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Fórum discute inovação nas micro e pequenas empresas do Amazonas

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Programa: Data: 25/09/2013

Fórum discute inovação nas micro e pequenas empresas do AmazonasCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 24/09/2013A nona edição do Fórum de Inovação do Amazonas realizado na noite de segunda-feira (23) no auditório do Senai, zona sul de Manaus, reuniu empresários, gestores e pesquisadores para discutir a inovação nas empresas do Estado.

A abertura do evento foi feita pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, que na oportunidade convidou a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, para compor a mesa, e o diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Aldemurpe Barros.

O encontro também contou com a participação de representantes do segmento naval. A programação iniciou com informes sobre eventos, editais e programas.

TECNOVA/AM

Maria Olívia falou sobre o lançamento do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Empresas de Pequeno Porte no Estado do Amazonas (Tecnova/AM) nos municípios de Itacoatiara e Coari.

Segunda ela, este ano o Tecnova oferece às empresas o maior investimento já disponibilizado pelo Programa no Amazonas na modalidade de subvenção econômica. “Essa empreitada conta com a participação da Fapeam que concede R$ 4,5 milhões oferecidos pelo Governo do Amazonas e R$ 9

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milhões, do Governo Federal, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)”.

As micro e pequenas empresas que pretendem concorrer a financiamentos de R$ 180 mil a R$ 400 mil podem contar com apoio de técnicos das instituições realizadoras e apoiadoras para a elaboração de projetos, atendimento às regras do edital e acesso aos recursos.

As instituições parceiras que podem também informar sobre o Tecnova/AM são: SECTI/AM, Fapeam, Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Senai/AM, Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Rede Amazônica de Incubadoras de Empresas (Rami), Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM).

ISI

Durante o evento foi anunciada a instalação do Instituto Senai de Inovação (ISI) de Microeletrônica, que funcionará em Manaus, em parceria com instituto alemão Fraunhofer e o Massachustts Institute of Technology (MIT).

O ISI em Microeletrônica vai atuar em rede com os demais institutos do País e terá como competência desenvolver tecnologias para o mercado de sensores. Além do ISI local, outros institutos estão sendo criados no pelo Senai, sendo 25 de Inovação e 63 de Tecnologia.

A expectativa é de que o ISI também desenvolva tecnologias em microeletrônica para atender às empresas não só do Polo Industrial de Manaus, mas dos demais Estados, tornando essas empresas mais competitivas e também diminuindo o volume de importação de tecnologia.

INOVAÇÃO

“Enquanto no Brasil a maioria dos pesquisadores é do Governo, em outros países os pesquisadores ficam nas empresas”, a declaração foi feita pelo professor doutor Paulo Roberto Feldmann, da Faculdade de Economia, administração e Contabilidade, da Universidade de São Paulo (USP).Feldmann diz que as empresas não inovam porque o Brasil é um país cruel com as pequenas empresas. Foto: Marlúcia Seixas/CIÊNCIAemPAUTA

Feldmann diz que as empresas não inovam porque o Brasil é um país cruel com as pequenas empresas. Foto: Marlúcia Seixas/CIÊNCIAemPAUTA

Feldmann ministrou a palestra “Por que as empresas brasileiras não inovam?”. Segundo ele, o Brasil é injusto com as micro e pequenas empresas. Em outros países, esses empreendimentos têm a favor políticas públicas que os ampara na concorrência com empresas maiores. “Tudo começa com a pequena empresa”, adverte.

O professor ressaltou que faltam engenheiros e incubadoras .“São poucas as empresas que investem em pesquisa”, além disso o País tem uma deficiência grave de engenheiros nas mais diversas áreas, não só na construção civil.

Para ele é preciso que o Brasil, especialmente a Amazônia , esteja preparado para a nova grande mudança que há de vir: a das ciências da vida, que compreende a biotecnologia, genética, farmacêutica e de equipamentos médicos. “Pela primeira vez o Brasil tem a chance de se aproveitar

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de uma onda. Essa é o momento para o País crescer, e da Amazônia vem esse estímulo”, conclui.

Respondendo à pergunta tema de sua palestra, Feldmann diz que as empresas não inovam porque o Brasil é um país cruel com as pequenas empresas, e que também não inova.

A palestra de Feldmann encerrou a nona edição do Fórum. O próximo encontro terá temática verticalizada e contemplará o segmento naval.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/forum-discute-inovacao-nas-micro-e-pequenas-empresas-do-amazonas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livro

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Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livroPostado em 24/09/2013Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro. Foto: Reprodução Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro. Foto: Reprodução

Analisar as experiências de Turismo de Base Comunitária (TBC) existentes na região metropolitana de Manaus e procurar entender a relação do desenvolvimento do turismo local por meio dos aspectos sociais, econômicos e ambientais foi um dos fatores que levaram a Mestre em Ciências Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo a desenvolver um estudo com essa temática. A autora buscou sugerir mecanismos que colaborem para a implementação de políticas públicas em torno do TBC como modelo alternativo de crescimento na região.

Após a conclusão do trabalho, a pesquisa transformou-se no livro intitulado ‘Turismo Comunitário na Amazônia’. A publicação contou com o apoio financeiro do Governo do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos). Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro.

Sobre os workshops, Barroncas explica que esses eventos propiciaram encontros entre pesquisadores renomados, representantes de populações tradicionais e povos indígenas, que partilharam experiências concernentes as suas respectivas comunidades. “Aos discentes foi

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proveitoso, pois, além de participarem de discussões teóricas, puderam ouvir relatos de comunidades que apresentaram seus projetos, na perspectiva do turismo como mais uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social da região amazônica”, disse.

O livro compõe-se de três partes: a primeira, com reflexões teórico-metodológicas, permeada da práxis de pesquisadores que tem atuado na área; a segunda, com alguns relatos de experiências das populações tradicionais e povos indígenas e, a terceira, destinada à apresentação de instituições governamentais e do terceiro setor que atuam como agentes e/ou parceiros das comunidades em atividades envolvendo o turismo.

Com o propósito de socializar e compartilhar os resultados do estudo teórico-metodológico no âmbito do turismo comunitário, o livro irá compartilhar experiências a fim de suscitar o interesse de jovens pesquisadores por um novo campo de atuação e de promoção desse tipo de empreendedorismo realizado pelas populações tradicionais e povos indígenas.

O lançamento do livro está previsto para o mês de novembro durante o 3º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia, evento organizado pelo grupo de pesquisa “Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia”, da Escola Superior de Artes e Turismo, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Barroncas foi bolsista da Fundação e considerou todo o apoio e atenção recebidos pela Fapeam, durante o mestrado em São Paulo, como satisfatório.

SOBRE A AUTORA

Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo é graduada em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e em Turismo pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). Tem MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília, e é especialista em Turismo e Gestão Territorial pela Ufam. Mestre em Ciências (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (USP). É facilitadora na área de gestão de processos participativos. Atualmente, Barroncas é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lotada na Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT).

SOBRE OS BIBLOS

Consiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Jessica Fernandes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/turismo-comunitario-no-amazonas-e-tema-de-livro/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Fucapi e Fuji lançam laboratório tecnológico de circuitos eletrônicos

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Fucapi e Fuji lançam laboratório tecnológico de circuitos eletrônicosPostado em 24/09/2013Os cursos possibilitarão que os profissionais capacitados utilizem as máquinas com maior eficiência, melhorando suas produtividades. Foto: Reprodução Os cursos possibilitarão que os profissionais capacitados utilizem as máquinas com maior eficiência, melhorando suas produtividades. Foto: Reprodução

Na próxima quinta-feira (26), às 10h, a Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi) e a Fuji do Brasil inauguram o Laboratório de Tecnologia em SMT, do inglês Surface Mount Tecnology – Tecnologia de Montagem em Superfície, que fica instalado no campus do Distrito Industrial, na portaria 2 (Av. Governador Danilo Areosa, 381). O SMT é muito utilizado nos processos fabris na montagem de placas para aplicações industriais.

Segundo o diretor de Educação, Niomar Pimenta, as empresas do Polo Industrial de Manaus, por sua natureza, utilizam bastantes processos automatizados em suas linhas de montagem. Um dos processos mais utilizados é o de montagem automática de componentes.

“Nesse sentido, o laboratório de SMT que a Fucapi montou com a Fuji tem como objetivo capacitar profissionais para esse tipo de atividade. Essa é uma qualificação bastante procurada pelas empresas, que encontram sérias dificuldades em conseguir profissionais com esse conhecimento específico”, informou Pimenta.

O diretor disse ainda que do ponto de vista de seu papel institucional, a Fucapi, com os cursos e

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treinamentos que realizará nesse laboratório, propiciará aos seus alunos, uma qualificação adequada para conseguir empregos mais bem remunerados. “Por outro lado, os cursos possibilitarão que os profissionais capacitados utilizem as máquinas com maior eficiência, melhorando suas produtividades”, disse.

O laboratório funciona como um espaço de treinamento, simulando um ambiente fabril adaptado às condições de uma escola. “Portanto, a ideia é que o aluno se sinta em um ambiente industrial, aprendendo como se estivesse produzindo, se familiarizando com equipamentos que ele irá manipular todos os dias”, frisou Pimenta.

Dessa forma, o laboratório contribuirá para que o impacto da entrada dos funcionários em um ambiente fabril seja bem menor para os mais jovens e que buscam uma oportunidade no mercado de trabalho.

“Para os que já estão trabalhando, será a oportunidade de uma reciclagem. E para aqueles que atuam em outras áreas que exigem menos conhecimento, também será a oportunidade de se desenvolver e crescer profissionalmente dentro das empresas”, destacou o diretor.

O gerente geral da filial Manaus da Fuji do Brasil , Heliomario Duarte, destacou que essa iniciativa é bastante positiva para a qualificação de recursos humanos para o Polo Industrial de Manaus, principalmente para a indústria eletroeletrônica.

“A área de SMT é fundamental para a indústria local. Nesse sentido, a parceria da Fuji com a FUCAPI é importante, pois traz para a escola o ambiente da fábrica. Esse laboratório é inédito em nível de região Norte e detém tecnologias inglesa, japonesa e americana”, afirmou.

SOBRE A FUJI DO BRASIL

Fundada em 1995, a Fuji do Brasil iniciou todo um projeto para oferecer equipamentos e serviços de alta qualidade, da Fuji Machine Mfg. Co. Ltd., a todas as empresas que estavam carentes no mercado de montagem de placas de circuito impresso com tecnologia de montagem em superfície (SMT). Em Manaus, a Fuji está instalada há 17 anos.

Fonte: Ascom Fucapi

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/fucapi-e-fuji-lancam-laboratorio-tecnologico-de-montagem-de-circuitos-eletronicos/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Simpósio debate Educação em Ciências na Amazônia

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Simpósio debate Educação em Ciências na AmazôniaCIÊNCIAEMPAUTA, POR SÉFORA LITAIFFPostado em 24/09/2013A socialização da ciência, o debate de pesquisas e a divulgação de ações referentes à educação são os objetivos do III Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia (Secam). Este ano, o evento tem como tema “Educação em Ciências: Desafios e perspectivas para o século XXI na Amazônia”.

Paralelo ao Simpósio, também serão realizados o VIII Seminário de Ensino de Ciências na Amazônia e o II Fórum de Educação, Divulgação e Difusão em Ciências no Amazonas, entre os dias 24 e 27, na Escola Normal Superior da Universidade Estadual do Amazonas (UEA).

A programação começa com os registros do credenciamento nesta terça-feira (24) e a abertura será na manhã do dia 25, no auditório da Reitoria da Universidade, com a temática “Educação Científica”, proferida pelo Doutor Roberto Nardi. Durante a conferência serão apresentados trabalhos científicos em forma de banner e comunicação oral.

Assim como, os resultados da produção científica dos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEC) da UEA, que também, são apresentados durante o Seminário de Ensino de Ciências na Amazônia e o Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia.

Entre os assuntos debatidos está “Divulgação Científica: um desafio para a Educação em Ciências na Amazônia”, que será apresentado pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena.

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PROGRAMAÇÃO

As conferências vão acontecer na sede da UEA, da avenida Djalma Batista, 2470, Chapada. Os participantes do Secam pode contatar os responsáveis pelo e-mail: [email protected] ou visualizar programação completa no endereço: http://secam-uea.webnode.com/.

CIÊNCIAemPAUTA, por Séfora Litaiff

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/simposio-debate-educacao-em-ciencias-na-amazonia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Inpa homenageia pesquisadores em reconhecimento às contribuições

científicas

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Inpa homenageia pesquisadores em reconhecimento às contribuições científicasPostado em 24/09/2013O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) vai agraciar nesta sexta-feira (27) três personalidades do campo científico – Herbert Otto Roger Schubart, Jorge Almeida Guimarães e Wanderli Pedro Tadei – em reconhecimento ao trabalho e contribuições para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação prestados ao instituto e à região amazônica.

A menção honrosa Rio Negro acontecerá às 19h, no Auditório da Ciência do Inpa, localizado na Avenida André Araújo, Aleixo. Criada em 2008, a medalha é a mais alta homenagem conferida pelo instituto a profissionais de reconhecida competência científica.

A escolha das pessoas condecoradas com a Menção Honrosa Rio negro é feita por indicação do conselho diretor do Inpa, composto por coordenadores gerais, assessoria jurídica e de comunicação.

AGRACIADOS

O biólogo carioca Herbert Otto Roger Schbart começou sua relação com o Inpa ainda como estagiário, em 1966, galgou diversos postos chegando a diretor-geral do instituto entre 1985 e 1990, quando promoveu de forma equilibrada os projetos dos diversos departamentos dando ênfase à progressão acadêmica do corpo de pesquisadores. Em 2008, ele se aposentou como assessor do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Atualmente é diretor- presidente da Fundação Pró-Natureza (Funatura) e dedica-se com

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entusiasmo à observação de aves.

Doutor em Bioquímica pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), Jorge Almeida Guimarães é presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ele foi professor em diversas universidades brasileiras, percorrendo todos os níveis da carreira docente e, em vários períodos, atuou como pesquisador visitante do Henry Ford Hospital, da Cornell University Medical Center e da University of Arizona, nos EUA. Exerceu cargos diferentes de gestão em C&T e atualmente é membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da “American Chemical Society”.

Pesquisador titular do Inpa, Wanderli Pedro Tadei é graduado em história natural, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Preto, tendo realizado o mestrado e doutorado em Ciências Biológicas, na área de concentração em genética, pela Universidade de São Paulo (USP). Durante 34 anos de atuação no Inpa exerceu vários cargos, entre eles o de diretor substituto, coordenador de pesquisas, chefe da divisão de vetores de doenças, coordenador geral dos cursos de pós-graduação, coordenador do programa pós-graduação em Entomologia (PPG-ENT) e membro da comissão de Avaliação de Desempenho dos Cursos de Pós-Graduação do Brasil-Capesp.

Fonte: Inpa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/inpa-homenageia-personalidades-em-reconhecimento-as-contribuicoes-cientificas-na-amazonia/

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Veículo: Site –Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto:Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo

financiado pelo Governo do AmazonasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/09/2013

Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo financiado pelo Governo do Amazonas17:08 - 24/09/2013

Um grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), coordenado pela cientista Cristina Melo Rocha, analisou a prevalência de hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de Manaus.

O resultado demonstrou que a incidência da infecção pelo vírus da hepatite C, em pacientes alcoólatras, é maior que do que na população em geral e sofre influência da epidemiologia local, que é bastante variável no País, assim como no restante do mundo.

Denominada “Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA)”, a pesquisa contou com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Iniciado em agosto de 2012, o levantamento está sendo feito pelos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do Amazonas, Ana Beatriz Figueiredo e Andrio Portilho, respectivamente, ambos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/Fapeam).Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma população mais vulnerável à infeção viral”, ressaltou Rocha.

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Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Continuidade – Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários.

“Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de saúde”, pontuou.Complicações à saúde – Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável.

Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Consequentemente, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.Sobre a doença – A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo financiado pelo Governo do Amazonas17:08 - 24/09/2013

Um grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), coordenado pela cientista Cristina Melo Rocha, analisou a prevalência de hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de Manaus.

O resultado demonstrou que a incidência da infecção pelo vírus da hepatite C, em pacientes alcoólatras, é maior que do que na população em geral e sofre influência da epidemiologia local, que é bastante variável no País, assim como no restante do mundo.

Denominada “Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA)”, a pesquisa contou com financiamento do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Iniciado em agosto de 2012, o levantamento está sendo feito pelos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do Amazonas, Ana Beatriz Figueiredo e Andrio Portilho, respectivamente, ambos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/Fapeam).Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma população mais vulnerável à infeção viral”, ressaltou Rocha.

Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Continuidade – Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários.

“Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os

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entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de saúde”, pontuou.Complicações à saúde – Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável.

Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Consequentemente, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.Sobre a doença – A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/09/prevalencia-de-hepatite-c-e-maior-entre-alcoolatras-afirma-estudo-financiado-pelo-governo-do-amazonas/

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Veículo: Site –A Crítica Editoria: Pag: Assunto:Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/09/2013

Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudoLevantamento apontou que 2, 75% dos entrevistados ouvidos em Manaus eram positivos para hepatite CManaus, 24 de Setembro de 2013ACRITICA.COMO álcool deixa a população mais vulnerável à infecção por hepatite C. Uma pesquisa realizada em Manaus denominada ‘Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos(AA) , conseguiu constatar a prevalência da doença entre os alcoólatras.

Iniciado em agosto de 2012 , o levantamento é feito por estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do Amazonas que também são bolsitas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/Fapeam).

Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma população mais vulnerável à infecção viral”, ressaltou a cientista Cristina Melo Rocha, coordenadora do grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge que avaliaram os dados coletados. Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários. “Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de

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saúde”, pontuou.

Complicações à saúde

Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável. Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Com isso, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.

A maior dificuldade na associação dessas doenças está em convencer o paciente sobre a necessidade da abstinência alcoólica, de acordo com Rocha. Isso se deve porque o tratamento atual da hepatite C, seja aguda ou crônica, é baseado no uso de medicações com sérios efeitos adversos. “O tratamento exige monitoramento por meio de consultas e exames laboratoriais e o consumo de bebidas alcoólicas acarreta a baixa adesão ao tratamento antiviral e, consequentemente, poucas chances de cura da infecção pelo vírus da hepatite C”, alertou.

Hepatite C

A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Prevalencia-hepatite-alcoolatras-afirma-estudo_0_998900141.html

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto:Inpa discute inovação na Amazônia no Encontro ConsCiência, em Manaus

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/09/2013

Inpa discute inovação na Amazônia no Encontro ConsCiência, em Manaus

Jornalistas, pesquisadores e empresários vão discutir inovação e divulgação científica Enviar a um amigo

MANAUS - Inovação na Amazônia é o tema da oitava edição do Encontro ConsCiência, na próxima segunda-feira (30), na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus. O evento reúne estudantes de comunicação, jornalistas, pesquisadores e empresários para discutir como inovar na região mais verde do planeta e divulgar esta inovação da maneia mais adequada na mídia.Entrada do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Foto: Eduardo Gomes/InpaEntrada do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Foto: Eduardo Gomes/Inpa

O Encontro ConsCiência começa às 8h30 e vai até 12h, no auditório da biblioteca do instituto de pesquisa. Para participar do evento é necessário inscrever-se no site do Inpa, até sexta-feira (27). Haverá entrega de certificados de participação.

A proposta do Encontro Consciência é promover interação dos atores científicos, tecnológicos e inovadores com foco em divulgação e jornalismo científico. “No encontro vamos debater a inovação na Amazônia e fazer com que os presentes contribuam para as perspectivas de construção de um modelo ideal de inovação para a Amazônia”, disse a coordenadora de extensão tecnológica e inovação do Inpa, Rosângela Bentes, que vai palestrar sobre as ações do Inpa na área de inovação.

O ConsCiência é um encontro periódico que busca facilitar a comunicação entre quem faz ciência e

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quem produz notícias. Ele é organizado pela assessoria de comunicação do Inpa e nesta edição conta com apoio da Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação.

Nesta edição haverá debates sobre desenvolvimento de produtos, processos e patentes; incubação de empresas; papel das instituições científicas e tecnológicas na inovação; gestão da propriedade intelectual; e inovação em biotecnologia. Entre os palestrantes e debatedores convidados estão o consultor que presta serviços para o Inpa na área de propriedade intelectual e assessoria jurídica, Ricardo Remmer, e um dos editores do Portal Amazônia, Rafael S. Nobre. O jornalista abordará o papel da imprensa na divulgação da inovação no Amazonas.

Em sua palestra, Rosângela falará sobre como o Inpa trabalha a inovação dentro do instituto e para a Amazônia para disseminar a cultura da inovação para pesquisadores, estudantes e empreendedores. Ela também apresentará as ações e avanços do instituto nas diversas áreas, como patrimônio genético, prospecção tecnológica e prestação de serviços.

“Atualmente temos 64 patentes, cerca de 80 produtos e sete empresas incubadas. Isso significa que o que estamos fazendo está dando certo”, afirmou a coordenadora de extensão tecnológica e inovação do Inpa.

Confira a programação da oitava edição do Encontro ConsCiência:

8h30: Credenciamento;9h: Abertura com o Diretor do Inpa, Adalberto Val;9h15: Palestra 1 - Papel das instituições de ciência e tecnologia na inovação, com Ricardo Remer;9h45: Palestra 2 – As ações do Inpa na área de inovação, com Rosangela Bentes;10h: Apresentação - O papel da imprensa na inovação, com Rafael S. Nobre;10h15 - 11h30: Debate com Ricardo Remer, Rosangela Bentes e Rafael S. Nobre.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130924/inpa-discute-inovacao-amazonia-encontro-consciencia-manaus/2307.shtml

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Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto:Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livro

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/09/2013

Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livroPostado em 24/09/2013 - 14:56

Analisar as experiências de Turismo de Base Comunitária (TBC) existentes na região metropolitana de Manaus e procurar entender a relação do desenvolvimento do turismo local por meio dos aspectos sociais, econômicos e ambientais foi um dos fatores que levaram a Mestre em Ciências Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo a desenvolver um estudo com essa temática. A autora buscou sugerir mecanismos que colaborem para a implementação de politicas públicas em torno do TBC como modelo alternativo de crescimento na região.

Após a conclusão do trabalho, a pesquisa transformou-se no livro intitulado ‘Turismo Comunitário na Amazônia’. A publicação contou com o apoio financeiro do Governo do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos). Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro.

Sobre os workshops, Barroncas explica que esses eventos propiciaram encontros entre pesquisadores renomados, representantes de populações tradicionais e povos indígenas, que partilharam experiências concernentes as suas respectivas comunidades. “Aos discentes foi proveitoso, pois, além de participarem de discussões teóricas, puderam ouvir relatos de comunidades que apresentaram seus projetos, na perspectiva do turismo como mais uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social da região amazônica”, disse.

O livro compõe-se de três partes: a primeira, com reflexões teórico-metodológicas, permeada da práxis de pesquisadores que tem atuado na área; a segunda, com alguns relatos de experiências das

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populações tradicionais e povos indígenas e, a terceira, destinada à apresentação de instituições governamentais e do terceiro setor que atuam como agentes e/ou parceiros das comunidades em atividades envolvendo o turismo.

Com o propósito de socializar e compartilhar os resultados do estudo teórico-metodológico no âmbito do turismo comunitário, o livro irá compartilhar experiências a fim de suscitar o interesse de jovens pesquisadores por um novo campo de atuação e de promoção desse tipo de empreendedorismo realizado pelas populações tradicionais e povos indígenas.

O lançamento do livro está previsto para o mês de novembro durante o 3º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia, evento organizado pelo grupo de pesquisa “Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia”, da Escola Superior de Artes e Turismo, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).Barroncas foi bolsista da Fundação e considerou todo o apoio e atenção recebidos pela FAPEAM, durante o mestrado em São Paulo, como satisfatório.

Sobre a autoraCristiane Barroncas Maciel Costa Novo é graduada em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e em Turismo pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). Tem MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília, e é especialista em Turismo e Gestão Territorial pela Ufam. Mestre em Ciências (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (USP). É facilitadora na área de gestão de processos participativos. Atualmente, Barroncas é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lotada na Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT).

Sobre o BiblosConsiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/09/24/turismo-comunitario-no-amazonas-e-tema-de-livro/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudo

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Programa: Data: 25/09/2013

Prevalência de hepatite C é maior entre alcoólatras, afirma estudoPublicado: Terça, 24 Setembro 2013 19:06

Abandonar o alcoolismo não é fácil, segundo o Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2005. O tratamento dura, pelo menos, um ano e meio em sua fase mais intensiva e tem índice de recaída de cerca de 50% nos primeiros 12 meses.

A doença atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no País e, em sua fase crônica, pode causar sérias complicações ao dependente químico. Mas será que existe alguma relação entre pessoas que consumiram álcool por um período prolongado de tempo e a infecção pelo vírus da hepatite C, visto que essa doença tende a levar ao desenvolvimento de cirrose hepática e câncer de fígado, em sua fase crônica?

Foi com este questionamento em mente que um grupo de pesquisadores da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), coordenado pela cientista Cristina Melo Rocha, analisou a prevalência de hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA) na cidade de Manaus. O resultado demonstrou que a incidência da infecção pelo vírus da hepatite C, em pacientes alcoólatras, é maior que na população em geral e sofre influência da epidemiologia local, que é bastante variável no País, assim como no restante do mundo, conforme Rocha.

Denominada ‘Prevalência de Hepatite C entre os Alcoólicos Anônimos (AA)’, a pesquisa contou com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Iniciado em agosto de 2012, o levantamento está sendo feito pelos estudantes de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e da Universidade do Estado do

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Amazonas, Ana Beatriz Figueiredo e Andrio Portilho, respectivamente, ambos bolsistas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic/FAPEAM).

Durante a pesquisa, foi verificado que 2,75% dos entrevistados eram positivos para hepatite C. “São números que por si só chamam a atenção e identificam uma população mais vulnerável à infeção viral”, ressaltou Rocha. Ao todo, foram entrevistados 111 voluntários entre os grupos de AA espalhados pela capital. Em Manaus, há 63 grupos, dos quais foram selecionados indivíduos levando-se em consideração a acessibilidade.

Por sua vez, Figueiredo disse que a intenção é que o projeto seja expandido e que o número de entrevistados aumente. Ela também explicou que os participantes foram todos voluntários. “Não houve restrição quanto ao sexo, etnia ou religião. A faixa etária dos participantes foi a partir dos 18 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os entrevistados responderam a um questionário sociodemográfico e a perguntas sobre o estado de saúde”, pontuou.

Complicações à saúde

Doutora em Ciências pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Rocha explicou que a partir do contágio com o vírus da hepatite C, as chances de cura espontânea da infecção são menores no alcoólatra, quando comparada a um indivíduo saudável. Ela disse que uma vez portador crônico da infecção viral, há dois agentes agressores ao fígado: o vírus e o álcool. Consequentemente, a evolução da doença hepática é mais acelerada, com maiores riscos de complicações, como o aparecimento de cirrose e câncer hepático.

A maior dificuldade na associação dessas doenças está em convencer o paciente sobre a necessidade da abstinência alcoólica, de acordo com Rocha. Isso se deve porque o tratamento atual da hepatite C, seja aguda ou crônica, é baseado no uso de medicações com sérios efeitos adversos. “O tratamento exige monitoramento por meio de consultas e exames laboratoriais e o consumo de bebidas alcoólicas acarreta a baixa adesão ao tratamento antiviral e, consequentemente, poucas chances de cura da infecção pelo vírus da hepatite C”, alertou.

Hepatite C

A hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente pelo sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através das vias sexual e vertical (da mãe para filho). O portador do vírus da hepatite VHC pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/4555-preval%C3%AAncia-de-hepatite-c-%C3%A9-maior-entre-alco%C3%B3latras,-afirma-estudo.html

Page 45: CLIPPING FAPEAM - 25.09.2013

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livro

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/09/2013

Turismo Comunitário no Amazonas é tema de livroPublicado: Terça, 24 Setembro 2013 19:06

Analisar as experiências de Turismo de Base Comunitária (TBC) existentes na região metropolitana de Manaus e procurar entender a relação do desenvolvimento do turismo local por meio dos aspectos sociais, econômicos e ambientais foi um dos fatores que levaram

a Mestre em Ciências Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo a desenvolver um estudo com essa temática. A autora buscou sugerir mecanismos que colaborem para a implementação de politicas públicas em torno do TBC como modelo alternativo de crescimento na região.

Após a conclusão do trabalho, a pesquisa transformou-se no livro intitulado ‘Turismo Comunitário na Amazônia’. A publicação contou com o apoio financeiro do Governo do Amazonas via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos). Além da pesquisa, a participação da pesquisadora nos eventos 1º e 2º workshops de ‘Turismo de Base Comunitária: protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas’ também contribuíram para a formação do livro.

Sobre os workshops, Barroncas explica que esses eventos propiciaram encontros entre pesquisadores renomados, representantes de populações tradicionais e povos indígenas, que partilharam experiências concernentes as suas respectivas comunidades. “Aos discentes foi proveitoso, pois, além de participarem de discussões teóricas, puderam ouvir relatos de comunidades que apresentaram seus projetos, na perspectiva do turismo como mais uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social da região amazônica”, disse.

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O livro compõe-se de três partes: a primeira, com reflexões teórico-metodológicas, permeada da práxis de pesquisadores que tem atuado na área; a segunda, com alguns relatos de experiências das populações tradicionais e povos indígenas e, a terceira, destinada à apresentação de instituições governamentais e do terceiro setor que atuam como agentes e/ou parceiros das comunidades em atividades envolvendo o turismo.

Com o propósito de socializar e compartilhar os resultados do estudo teórico-metodológico no âmbito do turismo comunitário, o livro irá compartilhar experiências a fim de suscitar o interesse de jovens pesquisadores por um novo campo de atuação e de promoção desse tipo de empreendedorismo realizado pelas populações tradicionais e povos indígenas.

O lançamento do livro está previsto para o mês de novembro durante o 3º Encontro de Turismo Comunitário na Amazônia, evento organizado pelo grupo de pesquisa “Desenvolvimento Socioambiental e Turismo na Amazônia”, da Escola Superior de Artes e Turismo, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Barroncas foi bolsista da Fundação e considerou todo o apoio e atenção recebidos pela FAPEAM, durante o mestrado em São Paulo, como satisfatório.

Sobre a autora

Cristiane Barroncas Maciel Costa Novo é graduada em Administração pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e em Turismo pelo Centro Integrado de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa). Tem MBA em Turismo: Planejamento, Gestão e Marketing pela Universidade Católica de Brasília, e é especialista em Turismo e Gestão Territorial pela Ufam. Mestre em Ciências (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (USP). É facilitadora na área de gestão de processos participativos. Atualmente, Barroncas é professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) lotada na Escola Superior de Artes e Turismo (ESAT).

Sobre o Biblos

Consiste em apoiar a publicação de livros, manuais, número especial (temático) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital no Estado do Amazonas.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/4554-turismo-comunit%C3%A1rio-no-amazonas-%C3%A9-tema-de-livro.html

Page 47: CLIPPING FAPEAM - 25.09.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Santa Catarina convida pesquisadores a apresentar propostas para o SUS do

estado

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/09/2013

Santa Catarina convida pesquisadores a apresentar propostas para o SUS do estadosaude 24

Até 4 de novembro, estão abertas as inscrições para projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação que promovam a melhoria da qualidade de atenção à saúde em Santa Catarina, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). As propostas devem ser enviadas por intermédio do formulário eletrônico contido no Sistema de Informação de Ciência e Tecnologia em Saúde, disponível no endereço http://www.saude.gov.br/sisct (link PPSUS – Programa Pesquisa para o SUS”/“Chamada 07/2013 Fapesc – PPSUS).

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) executa o programa em parceria com o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina.

O PPSUS tem por finalidade fortalecer as capacidades locais de pesquisa, apoiar o desenvolvimento de projetos que busquem soluções para os problemas e necessidades dos sistemas e serviços de saúde, desconcentrar o investimento destinado à Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e financiar pesquisas em temas prioritários relacionados à gestão do setor e a atenção à saúde prestada à população brasileira.

Do total de R$2,5 milhões a serem oferecidos, R$ 1,5 milhão é oriundo do governo federal, e R$ 1 milhão do governo estadual (R$ 500 mil da Fapesc e igual parcela da Secretaria de Saúde).

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A relação dos projetos aprovados para apoio com recursos financeiros da chamada pública será divulgada nas páginas www.fapesc.sc.gov.br, e www.saude.sc.gov.br/C&T, além de publicada no Diário Oficial do Estado.

Informações adicionais com a jornalista Heloisa Dallanhol, pelo e-mail: [email protected] ou telefone: (48) 3665 4812 e 84 18 11 80.

Fonte: Assessoria de Comunicação Fapesc

http://www.confap.org.br/santa-catarina-convida-pesquisadores-a-apresentar-propostas-para-o-sus-do-estado/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Fapesq promove oficinas para orientar empresários na elaboração do

formulário de propostas do edital Tecnova

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/09/2013

Fapesq promove oficinas para orientar empresários na elaboração do formulário de propostas do edital TecnovaA Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq) realizam nos próximos dias 28 e 30 de setembro, oficinas para orientar os empresários na elaboração do Formulário de Apresentação de Propostas (FAP) do Edital TECNOVA, mediante a grande dificuldade apresentada pela maioria dos empresários para a elaboração dos projetos. A Chamada Pública foi lançada na Paraíba no último dia 28 de agosto, como uma nova fonte de financiamento para as micro e pequenas empresas paraibanas. Serão investidos recursos na ordem de R$ 13,5 milhões, através de subvenção econômica (sem devolução). As empresas não terão que devolver o dinheiro recebido. As oficinas acontecem na próxima sexta-feira (28), às 16h30, na Uniuol Faculdades, em João Pessoa, e na segunda-feira (30), às 9 horas, no Sebrae de Campina Grande.

O Governo do Estado está investindo na inovação para o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores – novos ou significativamente aprimorados – de empresas paraibanas para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas. Para isso, assinou um convênio com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e vai entrar com uma contrapartida para garantir o investimento nas empresas de pequeno porte no Estado da Paraíba. O objetivo principal do Programa de Subvenção Econômica é promover um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e da economia local.

Desta forma, esta Chamada Pública visa apoiar projetos de inovação, que envolvam significativo risco tecnológico associado a oportunidades de mercado. Serão apoiados projetos de inovação em cinco temas: Tecnologias da Informação e Comunicação; Energia; Saúde; Biotecnologia; e

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Desenvolvimento Social. Podem participar da Chamada microempresas e empresas de pequeno porte, individualmente ou em associação com outras empresas brasileiras, com sede na Paraíba. No entanto, a empresa beneficiária deverá ser a principal responsável pelo desenvolvimento do produto (bem ou serviço) e/ou processo inovador. Podem participar da Chama Pública microempresas e empresas de pequeno porte, com receita bruta no último exercício igual ou inferior a R$ 3,6 milhões.

O valor solicitado como subvenção econômica à inovação na proposta deverá ser de no mínimo R$ 180 mil e no máximo R$ 600 mil. Para empresas da área de Tecnologias da Informação e Comunicação serão alocados recursos na ordem de R$ 3 milhões; já para as empresas na área de Energia, R$ 2,5 milhões; Saúde, R$ 3 milhões; Biotecnologia, R$ 3 milhões; e Desenvolvimento Social, R$ 2 milhões. Cada empresa poderá integrar apenas uma proposta, em um dos temas citados, seja como beneficiária proponente, seja como beneficiária coexecutora. As empresas interessadas devem ficar atentas a um fato importante; no caso de uma empresa figurar em mais de uma proposta todas as propostas serão eliminadas.

As empresas beneficiárias (proponente e coexecutoras) deverão realizar as atividades do projeto no território nacional. Vale destacar também que este edital vai contemplar Despesas de Custeio (material de consumo, vencimento e obrigações patronais, serviços de terceiros, etc) e de Capital (obras e instalações, equipamentos e materiais permanentes). Quanto ao prazo de execução do projeto, a empresa terá 24 meses para concluir ao que se propõe na proposta. De acordo com o cronograma da seleção pública, a intenção do governo é concluir toda a etapa de seleção e assinatura de contrato com as empresas até dezembro próximo. O edital está disponível no portal da Fapesq (www.fapesq.rpp.br), em Editais. Para mais informações sobre o TECNOVA entrar em contato através do e-mail [email protected] ou pelo telefone: (83) 3333 2600.

Fonte: Ascom Fapesq-PBhttp://www.confap.org.br/fapesq-promove-oficinas-para-orientar-empresarios-na-elaboracao-do-formulario-de-propostas-do-edital-tecnova/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Fapergs faz seleção entre 900 projetos para financiar pesquisa científica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Fapergs faz seleção entre 900 projetos para financiar pesquisa científicapesquisa científica 24

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), vinculada à Secretaria de Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), deu início nesta segunda-feira (23) ao processo de seleção dos projetos que concorrem ao programa Pesquisador Gaúcho (PqG) 2013. Edital mais abrangente da Fapergs em termos de participação da comunidade científica, o PqG financia recursos na ordem de R$ 8 milhões para o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas em todas as áreas do conhecimento. Entre 23 de setembro e 4 de outubro, os melhores projetos serão escolhidos, de um total de 900.

O julgamento é conduzido por 15 comitês assessores, formados por doutores das principais universidades e centros de pesquisa gaúchos especializados em todas as áreas do conhecimento. Nesta segunda, 19 avaliadores analisam as propostas relativas aos campos de Tecnologia e Inovação, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias. As mais procuradas nas inscrições foram Ciências Biológicas (131 propostas), Agrárias (128) e Saúde (109).

As demais são Arquitetura, Urbanismo e Design; Artes e Letras; Ciências Humanas e Sociais; Economia e Administração; Educação e Psicologia; Engenharias; Física e Astronomia; Geociências; Interdisciplinar; Matemática, Estatística e Computação; e Química.

O diretor científico da Fapergs, José Miguel Reichert, explicou que o aumento da procura pelo edital se deve à qualificação do corpo de pesquisadores do Estado. “Houve um crescimento importante em termos de novas universidades, cursos e programas de pós-graduação. A grande demanda também identifica um grupo significativo de pesquisadores que ainda não teve acesso aos

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recursos de editais”, afirmou.

Além disso, Reichert destacou a importância do trabalho feito pelos comitês assessores, responsáveis por ranquear e classificar as propostas. “Os comitês são fundamentais para avaliar o mérito, relevância, orçamento e qualificação da equipe de cada projeto”, considerou.

Programa Pesquisador Gaúcho

O edital PqG 2013 está organizado em duas faixas de financiamento: Faixa A, para projetos até R$ 25 mil, e Faixa B, para projetos até R$ 50 mil. A divulgação preliminar dos resultados sai até 11 de outubro. O prazo para recursos administrativos ocorre nos 5 dias úteis posteriores a esta data. A lista final será conhecida no dia 31 do mesmo mês. O edital pode ser acessado pelo endereçohttp://www.fapergs.rs.gov.br/, no menu editais (em julgamento).

Fonte: Assessoria de Comunicação da Fapergs

Foto | Crédito: Gonçalo Valduga/Fapergs

http://www.confap.org.br/fapergs-faz-selecao-entre-900-projetos-para-financiar-pesquisa-cientifica/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:SAP investe R$ 60 mi em centro de pesquisas no Brasil

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SAP investe R$ 60 mi em centro de pesquisas no BrasilA multinacional alemã SAP, que desenvolve softwares de gestão para empresas de médio e grande porte, anuncia nesta quinta-feira, 19, o investimento de R$ 60 milhões no seu laboratório brasileiro, de forma a ampliá-lo para um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de produtos e soluções.

Instalado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo (RS), o centro da SAP vai ampliar o desenvolvimento, com pesquisadores brasileiros, de soluções no país. A empresa espera dobrar o atual número de técnicos no empreendimento, atingindo mil pesquisadores em 2015.

O investimento que será anunciado hoje é três vezes maior que aquele feito pela companhia alemã em 2009, quando construiu o laboratório.

Além da criação de produtos e serviços, o centro da SAP também vai passar a atuar mais fortemente no suporte a países da América Latina onde empresas tenham adquirido softwares de gestão desenvolvidos pela companhia alemã.

”Muitos sempre viram o Brasil como um mercado consumidor de tecnologia, mas não como� desenvolvedor. Mas isso está mudando, em velocidade rápida”, disse ao Estado o vice-presidente de� operações da SAP para Brasil e América Latina, Fernando Lewis.

Ambiente

A ampliação do centro de pesquisa brasileiro, disse Lewis, aponta para a melhora do ambiente de negócios no País. As empresas, em diversos setores, estão mais preocupadas com a inovação, e para� ganhos de produtividade em seus processos.

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“Isso é crucial para nós. Além de centros em seu país de origem, a companhia alemã têm� laboratórios no Vale do Silício (EUA) e nos países que formam o Bric.”

Segundo o responsável por desenvolvimento de negócios do laboratório da SAP no Brasil, Daniel Duarte, o centro elaborou softwares de gestão na área agrícola e no setor bancário que foram exportados para países desenvolvidos, como os EUA. Por isso vamos ampliar o centro de pesquisa� no País.�

A ideia da empresa, de capacitar o SAP Labs, como é chamado, será apresentada hoje pelo governo� � federal como último passo da meta de atrair quatro centros de P&D de multinacionais ao Brasil, prevista no programa TI Maior, de agosto de 2012.

Fonte: Exame

http://www.consecti.org.br/destaques/sap-investe-r-60-mi-centro-pesquisas-brasil/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Multinacionais apresentam investimentos em pesquisa no BrasilCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/09/2013

Multinacionais apresentam investimentos em pesquisa no Brasil24/09/2013 - 18:35O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu nesta terça-feira (24), em reuniões distintas, o presidente de operações para América Latina da Samsung, Sang Chul Lee, e o presidente da Intel Américas, Christopher J. Bruno.Bruno atualizou o ministro a respeito do investimento de R$ 300 milhões, anunciado em fevereiro, para pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) em áreas de interesse nacional, no contexto do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

Segundo o presidente da Intel Brasil, Fernando Martins, a empresa vem trabalhando com a comunidade brasileira de desenvolvedores de software. Até o momento, acrescentou o executivo, a companhia envolveu sete universidades em cinco estados em pesquisa básica de tecnologias da informação e comunicação (TICs) para educação, energia e transporte. “São questões de dimensão nacional, como o Siniav [Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos]”, disse.Na audiência com a Samsung, o presidente de Novos Negócios da empresa na América Latina, Benjamin Sicsú, destacou a instalação de um escritório da companhia sul-coreana no Brasil, em janeiro deste ano. “Nossas decisões para todo o continente agora são tomadas em São Paulo”.Ele discutiu com o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida, soluções para entraves como a escassez de mão de obra técnica qualificada em Manaus, onde a Samsung tem fábrica, e determinados aspectos da Lei de Informática. Em contrapartida, Virgilio sugeriu que a empresa investisse em pesquisa básica no Brasil em proporções equivalentes ao que aplica em desenvolvimento.Texto: Rodrigo PdGuerra - Ascom do MCTIhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349938/Multinacionais_apresentam_investimentos_em_pesquisa_no_Brasil.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Seminário comemora 20 anos de estação científica do Museu GoeldiCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/09/2013

Seminário comemora 20 anos de estação científica do Museu Goeldi24/09/2013 - 10:28Em 2013, a Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), base de pesquisas científicas do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), completa 20 anos de existência. Para comemorar esse momento acontece, de 30 de setembro a 4 de outubro, em Belém e na Floresta Nacional de Caxiuanã, o seminário Biodiversidade, Inovação e Sustentabilidade – Amazônia e Reino Unido: Experiências e Oportunidades. O evento reunirá profissionais e pesquisadores brasileiros e do Reino Unido para melhorar o intercâmbio de práticas nas áreas de biodiversidade, biotecnologia, transferência de tecnologia e propriedade intelectual.A programação começa com reunião da coordenação do evento, pesquisadores brasileiros e britânicos. Em seguida, nos dias 1º e 2 de outubro, um grupo de especialistas e autoridades discute, na estação científica, localizada no município de Melgaço, no Pará, possibilidades de consolidação e expansão da cooperação científica e tecnológica entre os diferentes grupos de pesquisa que atuam em Caxiuanã e o Reino Unido.No dia 3 acontece a abertura oficial do seminário, no Museu Goeldi, em Belém, com conferência do especialista em botânica amazônica Ghillean T. Prance, diretor do Jardim Botânico Real em Kew, Londres, até 1999. Ele foi o responsável pelas negociações para investimento do Reino Unido para instalação da ECFPn.No mesmo dia acontece o lançamento do selo em comemoração aos 20 anos da estação, além de se iniciar a programação de conferências, mesas-redondas e painéis. Leia mais.Texto: Ascom do MCTI, com informações do Museu Goeldihttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349928/Seminario_comemora_20_anos_de_estacao_cientifica_do_Museu_Goeldi.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:Edital oferece R$ 14 milhões para projetos de TI

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Edital oferece R$ 14 milhões para projetos de TIO Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pretende lançar, até o fim deste mês, o edital para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) no âmbito do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior). Serão investidos R$ 14 milhões.

O alvo são projetos de pós-graduação, mestrado e doutorado, em parceria com universidades e empresas. “Hoje, o Brasil investe 1,21% do PIB [Produto Interno Bruto] em pesquisa e desenvolvimento e nosso objetivo é elevar isso”, disse o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgílio Almeida.

O edital, que ficará aberto por 45 dias, tem como resultados esperados empregar pesquisadores brasileiros em centros globais de PD&I, de grandes empresas transnacionais, no Brasil e no mundo. Além de estimular o desenvolvimento de startups; gerar registros de patentes e ocupações no mercado nacional; criar e promover spinoffs e aquisições corporativas. Espera-se esforço de investimento conjunto com o setor privado na ordem de R$ 28 milhões.

De acordo com o secretário, o programa servirá para colocar pesquisadores brasileiros dentro de centros globais de pesquisa. “O objetivo é apoiar a pesquisa científica, tecnológica e de inovação e atrair investimentos para atividades intensivas em conhecimento tecnológico”, ressaltou.(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4571:edital-oferece-r-14-milhoes-para-projetos-de-ti&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:22. Congresso científico vai debater o futuro da ciência

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Programa: Data: 25/09/2013

22. Congresso científico vai debater o futuro da ciência

Evento realizado em Salvador reunirá 70 conferencistas de vários países

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) realiza, até o dia 27 de setembro, o VIII Congresso Brasileiro de Biossegurança. O evento acontece na cidade de Salvador, Bahia.

A programação terá a participação de 70 conferencistas de vários países. Eles falarão sobre inúmeros avanços no campo da Biossegurança e Biosseguridade, como, por exemplo, novas tecnologias de detecção de ameaças biológicas para grandes eventos, sistemas de tratamento de descartes industriais e transporte de amostras biológicas.

Paralelamente ao congresso, também são ministrados minicursos para capacitar profissionais dos diferentes segmentos nas temáticas de Biossegurança.

Além disso, há um workshop sobre Estratégias de Biosseguridade para Eventos de Massa,onde são discutidos assuntos como, por exemplo, os sistemas de atendimento à saúde para ocasiões envolvendo multidões e o papel dos diferentes interlocutores no sistema.

Sobre a ANBio

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços da biotecnologia moderna e seus mecanismos de controle. No

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seu escopo de trabalho, estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa e ensino da área biomédica. ANBio na internet: www.anbio.org.br.

Informação no site: www.anbio.org.br/congresso(Assessoria de Comunicação da ANBio)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89500

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto: Seminário (Panorama do Estado em CT&I)

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