Clipping Eletrônico Domingo dia...
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Clipping Eletrônico – Domingo – dia 03/08/2014
Jornal Acrítica – Cidades – Páginas C4 - dia 03/08/2014
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Portal do Zacarias – – 02/08/2014
Fonte: http://portaldozacarias.com.br/site/noticia/Semsa-inicia-na-segunda-feira-servico-de-coleta-itinerante-de-material-para-exames-laboratoriais-na-zona-rural/
Notícia / Interior em Destaque
02/08/2014
Semsa inicia na segunda-feira serviço de coleta itinerante de
material para exames laboratoriais na zona rural
Foto: Reprodução
A oferta dos serviços vai iniciar na UBS Rural Ada Rodrigues Viana, localizada na BR – 174,
KM 924 (antigo Km 41), a partir das 8h00, da próxima segunda-feira
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), por meio do Distrito de Saúde Rural
(Disa Rural), inicia na próxima segunda-feira, dia 04, o serviço de coleta
itinerante de material para exames laboratoriais na zona Rural terrestre de
Manaus. O novo serviço será oferecido em parceria com o Laboratório Distrital
Norte Manuel Bastos Lira e a Gerência de Apoio e Diagnóstico da Semsa,
atendendo a demanda de quatro Unidades de Saúde e beneficiando mais de
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15 mil moradores das comunidades localizadas ao longo da BR – 174 e da AM
– 010.
A oferta dos serviços vai iniciar na UBS Rural Ada Rodrigues Viana, localizada
na BR – 174, KM 924 (antigo Km 41), a partir das 8h00, da próxima segunda-
feira.
O diretor do Disa Rural, Elson de Paula, explica que o serviço vai atender
quatro UBSs, duas na AM – 010, uma na BR – 174 e uma localizada no Ramal
do Pau Rosa. Segundo ele, uma equipe do Laboratório Distrital irá fazer o
deslocamento até às UBSs rurais, onde fará a coleta de materiais como
sangue, fezes e urina.
“O material biológico colhido será levado até o laboratório para a realização dos
exames. O serviço será oferecido uma vez por semana em cada UBS e o Disa
Rural encaminhará o resultado dos exames até à UBS”, informa Elson de
Paula.
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Para o diretor do Disa Rural, o novo serviço vai permitir uma redução no tempo
do diagnóstico do paciente, já que a população da área rural precisava fazer o
deslocamento até aos laboratórios da área urbana para realizar os exames
anteriormente. “Muitas vezes o paciente na área rural tem dificuldade para ir
até a área urbana para fazer os exames e, consequentemente, o retorno com o
resultado dos exames solicitados pelo médico era demorado, dificultando o
diagnóstico da doença”, explica o diretor.
A coleta itinerante vai atender a UBS Rural Ada Rodrigues Viana nas
segundas-feiras, a UBS Pau-Rosa nas terças-feiras, a UBS São Pedro nas
quartas-feiras e a UBS Efigênio Sales nas quintas-feiras.
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Portal Furacão de Notícias – – 02/08/2014 Fonte: http://www.furacaodenoticias.com/2013/08/maes-ribeirinhas-participam-da-semana.html#.U95Gq_ldWSo
MÃES RIBEIRINHAS PARTICIPAM DA SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO
Como parte da Semana Mundial de Aleitamento Materno, uma equipe de
profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), acompanhada do
médico pediatra e neonatologista Luís Alberto Mussa Tavares, irá visitar as
comunidades de Nossa Senhora do Livramento e Nossa Senhora de Fátima,
no Distrito de Saúde Fluvial. Lá serão feitas filmagens para a produção de um
documentário com o objetivo de registrar as especificidades da amamentação
das mulheres que vivem em áreas ribeirinhas, identificando as dificuldades e as
redes de apoio existentes.
As ações da Semana de Aleitamento Materno seguem até o dia 07 de agosto e
as Unidades de Saúde da Semsa, Centros de Atenção Integral à Criança
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(CAIC’s), maternidades e bancos de leite humano estarão realizando ações de
incentivo à amamentação para a população.
Portal Flagrante Amazonas – 02/08/2014 Fonte: http://www.portalflagranteam.com.br/2014/08/semsa-inicia-semana-mundial-de.html#more
sábado, 2 de agosto de 2014
Semsa inicia Semana Mundial de Aleitamento Materno 2014 A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) iniciou nesta sexta-feira, dia 1º, as
ações da Semana Mundial de Aleitamento Materno 2014, abordando o tema
“Amamentação, um ganho para toda a vida!”. A abertura oficial aconteceu na
Maternidade Moura Tapajóz, na avenida Brasil, nº 1.335, Compensa I,
9h. Durante a cerimônia, a Semsa realizou uma homenagem à Mãe Doadora
de Leite Humano do Ano de 2014, Juliene Silva de Oliveira, de 27 anos, que
doou 34 litros de leite humano durante um período de quatro meses. O produto
foi utilizado pelo posto de coleta de leite da Maternidade Moura Tapajóz,
permitindo que crianças internadas na UTI, ou por outras indicações médicas,
pudessem ter acesso ao leite materno. O secretário municipal de Saúde,
Homero Miranda Leão, explica que a Maternidade Moura Tapajóz, mantida
pela Prefeitura de Manaus, registra em média 300 partos por mês e cada
mulher participa de ações de Educação em Saúde que buscam estimular o
aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida da criança. “O
incentivo à doação do leite humano é apenas uma das ações que servem para
demonstrar a importância do leite materno para a saúde das crianças,
ajudando o desenvolvimento de bebês que, por um motivo ou outro, não
podem amamentar no peito da mãe”, explicou Homero Miranda Leão.A cada
litro de leite doado, é possível alimentar duas crianças em um período de 24
horas. O posto de coleta da própria maternidade leva frascos vazios até a casa
da mãe doadora e um carro vai buscar os frascos com o leite doado, sem que
seja necessário qualquer tipo de deslocamento da mãe. “Como eu tinha muito
leite depois de ter o meu filho, foi bom poder doar para ajudar outras crianças.
E eu não tive nenhum trabalho para a doação do leite porque o carro da
maternidade ia de três em três dias na minha casa buscar os frascos com o
leite”, informou Juliene Oliveira.
Até o dia 07 de agosto, as ações da Semana Mundial em Manaus serão
executadas nas Unidades de Saúde, Centro de Atenção Integral à Criança
(Caics) e maternidades, com rodas de conversa, exposição de fotografias e
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outras ações educativas sobre a importância da amamentação. O objetivo das
ações é aumentar o índice de aleitamento materno exclusivo na faixa etária de
zero até seis meses em Manaus, que atualmente é de 53,14% de crianças,
índice acima da média nacional de 41%.
Benefícios – Durante a cerimônia de abertura da Semana Mundial de
Aleitamento Materno, a pediatra neonatologista Rossiclei Pinheiro,
representante da Sociedade Brasileira de Pediatria, alertou sobre a importância
do aleitamento materno não somente para a saúde da criança, com benefícios
para o crescimento, aprendizado e desenvolvimento das pessoas durante toda
a vida, mas também para saúde das mães que amamentam.
“Hoje temos estudos prospectivos de 20 anos onde se observa que crianças
amamentadas desde o primeiro minuto de vida são crianças que crescem mais
saudáveis, tem desenvolvimento melhor, que sabem se posicionar melhor em
sociedade, são profissionais mais qualificados, tem mais facilidade de interagir
com outras pessoas e são crianças mais preparadas para enfrentar
dificuldades na vida. A amamentação faz com que as crianças se sintam mais
amadas e mais importantes para o resto do mundo”, destacou Rossiclei
Pinheiro.
A pediatra lembra ainda que o leite materno contém substâncias que não
podem ser encontradas de forma artificial e que ajudam no desenvolvimento do
cérebro. “É claro que outros fatores são importantes, mas a alimentação de
qualidade nos primeiros anos de vida é essencial, assim como o vínculo que se
forma entre a mãe e a criança, que beneficia toda a família”, alertou Rossiclei
Pinheiro.
Para as mães que amamentam, o aleitamento materno traz benefícios como
uma perda de peso mais rápida depois da gravidez, proteção contra doenças
crônicas como o diabetes, e contra o câncer de mama e de colo de útero. “São
fatores hormonais que protegem a mulher mesmo depois da amamentação”,
concluiu a pediatra.
Reportagem: Eurivânia Galúcio
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Jornal Acrítica – Vida e Estilo – Páginas V&E6- dia 03/08/2014
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Jornal Diário do Amazonas – Ciência e Tecnologia – Páginas 16 - dia 03/08/2014
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Jornal Diário do Amazonas – Mundo – Páginas 29 - dia 03/08/2014
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Portal D24AM – Dia a Dia – 03/08/2014
Fonte: http://new.d24am.com/noticias/amazonas/epidemia-crack-atinge-83-municipios-afirma-pesquisa/117090
Epidemia de crack atinge 83% dos municípios do AM, afirma
pesquisa
A droga circula há pelo menos cinco anos no interior do Estado, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Municípios
domingo 3 de agosto de 2014 - 8:00 AM
Annyelle Bezerra / [email protected]
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Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios mostra que pelo menos 391 usuários
foram identificados no Estado.Foto: Tânio Rêgo/ ABr
Manaus - O crack já está presente em 83% dos municípios do Amazonas, onde a droga circula há pelo menos cinco anos segundo pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), com base no Observatório do Crack, do governo federal.
O levantamento da CNM foi realizado em 47 dos 62 municípios amazonenses. Destes, 45 informaram ter problemas no enfrentamento do consumo de drogas. O uso do crack já é alto em nove cidades, médio em 15 e baixo em 13 localidades.
Os gestores municipais de 23 cidades do Estado identificaram na pesquisa 391 usuários de crack. Eles estão inseridos nas faixas etárias entre 20 e 29 anos, 15 e 19 anos e 30 e 39 anos, considerados os mais predominantes.
A pesquisa da CNM mostra que o crack avança como uma epidemia na Amazônia. O levantamento foi realizado em 4.430 das 5.565 cidades brasileiras e mostrou que a droga já é consumida em 91% delas, em média.
Em Rondônia, 94,4% dos 52 municípios já têm presença da droga. Em outros Estados amazônicos, o avanço do crack se faz presente em 86% dos 22 municípios acrianos, em 77% nos 16 municípios do Amapá, em 83% dos 62 municípios do Amazonas, em 88% dos 143 municípios do Pará, em 77,7% dos 15 municípios de Roraima e em 84% dos 139 municípios do Tocantins.
Combate e prevenção
O estudo mostra, ainda, que apesar da circulação e consumo da droga no Estado, poucos municípios contam com instituições que atuam na prevenção. A CNA aponta que apenas 18 cidades amazonenses contam com os Centros de Referência de Assistência Social (Cras); três possuem os Conselhos
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Municipais Antidrogas (Comads); nove afirmam possuir Centros de Referência Especializados da Assistência Social (Creas); um conta com o Creas Pop, voltado a população de rua; 13 possuem Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e seis o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf).
Para a presidente da Comissão Permanente para Prevenção, Capacitação e Controle do Uso e Abuso do Álcool e de outras drogas no Estado do Amazonas, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Alice Sobral, apesar do estudo relatar a presença de Caps em alguns municípios do Amazonas, é necessário saber se as unidades compõem a nomenclatura AD, destinada exclusivamente ao atendimento de usuários de álcool e drogas.
“A determinação federal é que sejam criados Caps em Manaus, mesmo existindo mais de 2 milhões de habitantes não há nenhum. Todo ano nos é passado um prazo novo. Agora se em Manaus não há nenhum Caps AD, imagina no interior”, disse.
A falta de investimentos financeiros dos governos federal e estadual também é outro fator que contribui para as dificuldades no combate ao uso de drogas. “O repasse do governo federal para os Caps é de R$ 20 mil por mês, sendo que o gasto deles mensal é de R$ 32 mil, o resto sai do bolso do município”, disse.
Segundo a coordenadora da Pastoral da Sobriedade da Arquidiocese de Manaus, Maria da Fé da Silva, neste ano três usuários de crack já foram assistidos pela entidade, destes um adolescente de 16 anos.
“O jovem de classe média encontrou no crack o consolo para o divórcio dos pais, sendo induzido por terceiros”, disse.
Silva afirma que o crack é geralmente a última instância a que chega um dependente. Os três que recorreram à pastoral já estavam em abstinência.
“Atendemos uma moça aqui que misturava tiner com drogas para intensificar o efeito. Como consequência ela passava mal e tinha que ir para o hospital. Até em coma ela ficou. Outro jovem, em um ano já havia passado por todas as drogas”, disse.
A ocorrência de morte pelo uso do crack também já é uma realidade na capital, segundo a coordenadora. Neste ano, um jovem de 16 anos morreu afogado em um igarapé próximo à Avenida Brasil, na Compensa, zona oeste, após consumir crack.
Segundo ela, a falta de apoio das instituições estaduais e municipais é um dos problemas que dificultam o trabalho de combate às drogas no Estado, apesar da intensificação do uso de entorpecentes fortes.
“Tenho 12 anos de atuação e estou cansada de lutar sozinha. No próximo final de semana teremos inclusive um seminário para nos atualizar sobre os efeitos e riscos das drogas fortes como o crack, já que o cenário aqui está mudando”, afirmou.
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Fronteiras
Outro estudo realizado pela CNM trata da presença do crack nos municípios de fronteira. No Amazonas, dos 62 municípios, 21 estão em área de fronteira, tendo sido pesquisados sete deste universo.
Mesmo não divulgando dados por Estados ou municípios, a pesquisa aponta que, na Região Norte, 60% dos municípios têm problemas relacionados ao crack. Violência (12), tráfico de armas (5), exploração sexual (6), homicídio (10), furto (11), roubo (9) e aliciamento de crianças e adolescentes (4) estiveram entre os problemas citados.
Quanto a outros tipos de drogas, cerca de 90% das cidades indicaram enfrentar problemas relacionados a elas, além do crack. Apenas uma minoria (14%) afirmou não ter problemas com outras drogas.
O que é
O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos ( improvisados ou não). É mais barato que a cocaína, mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.
Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte por sua ação fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco.
As pessoas que o experimentam sentem uma compulsão (desejo incontrolável) de usá-lo de novo, estabelecendo rapidamente uma dependência física, pois querem manter o organismo em ritmo acelerado.
Como o crack é uma das drogas de mais altos poderes viciantes, a pessoa, só de experimentar, pode tornar-se um viciado. Ele não é, porém, uma das primeiras drogas que alguém experimenta.
Clipping realizado por Guto Vasconcellos Departamento de Comunicação – Semsa / PMM