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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 15/10/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Áreas de café e cana do Brasil sofrerão com seca e calor nos próximos 10 dias Thomson Reuters 15/10/2015 Reese Ewing Reuters - Os mercados globais de café e açúcar estão focados nas previsões climáticas para a região Sudeste do Brasil, onde meteorologistas veem uma elevação das temperaturas com pouca perspectiva de chuva, exceto no extremo sul, para os próximos dez dias. As previsões indicam as melhores chances de chuva na principal região produtora de café e açúcar do Brasil após 25 de outubro. Se confirmadas, as chuvas retardariam a colheita de cana-de-açúcar. No entanto, as precipitações são necessárias para sustentar as floradas e os pequenos frutos de café, evitando perdas de produtividade na próxima safra. O Commodity Weather Group (CWG) vê um fluxo de umidade tropical da Amazônia cada vez mais provável contribuindo com chuvas no Sudeste em um período de 11 a 15 dias à frente. A previsão do CWG para 16 a 30 dias aponta um tempo mais seco se a umidade da Amazônia deixar de colaborar com frentes frias que passam pelo Sudeste. A Somar Meteorologia prevê céu claro e elevadas temperaturas nas regiões de cana e café para os próximos dez dias. A Somar vê uma chance maior de chuva com uma frente fria chegando do Sul, entrando nas regiões de café e cana, nos últimos dias de outubro. A Climatempo prevê uma frente fria passando pelo Sudeste neste fim de semana, mas uma massa de alta pressão irá manter as chuvas limitadas na região costeira. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu avisos de alta temperatura e baixa umidade para o principal produtor de café do Brasil, Minas Gerais, e o maior produtor de cana, São Paulo. Desfolha de cafezais após primeira florada pode prejudicar desenvolvimento dos grãos Notícias Agrícolas 15/10/2015 Aleksander Horta e Jhonatas Simião As principais cidades produtoras de café do Brasil não têm recebido chuvas regulares desde a primeira florada, que aconteceu em setembro. Com isso, algumas perdas já começam a ser vistas nas fazendas do País. Diante dessas condições climáticas, segundo o engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, José Braz Matiello, tem ocorrido desfolha dos cafezais, o que

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Áreas de café e cana do Brasil sofrerão com seca e calor nos próximos 10 dias Thomson Reuters 15/10/2015 Reese Ewing Reuters - Os mercados globais de café e açúcar estão focados nas previsões climáticas para a região Sudeste do Brasil, onde meteorologistas veem uma elevação das temperaturas com pouca perspectiva de chuva, exceto no extremo sul, para os próximos dez dias. As previsões indicam as melhores chances de chuva na principal região produtora de café e açúcar do Brasil após 25 de outubro. Se confirmadas, as chuvas retardariam a colheita de cana-de-açúcar. No entanto, as precipitações são necessárias para sustentar as floradas e os pequenos frutos de café, evitando perdas de produtividade na próxima safra. O Commodity Weather Group (CWG) vê um fluxo de umidade tropical da Amazônia cada vez mais provável contribuindo com chuvas no Sudeste em um período de 11 a 15 dias à frente. A previsão do CWG para 16 a 30 dias aponta um tempo mais seco se a umidade da Amazônia deixar de colaborar com frentes frias que passam pelo Sudeste. A Somar Meteorologia prevê céu claro e elevadas temperaturas nas regiões de cana e café para os próximos dez dias. A Somar vê uma chance maior de chuva com uma frente fria chegando do Sul, entrando nas regiões de café e cana, nos últimos dias de outubro. A Climatempo prevê uma frente fria passando pelo Sudeste neste fim de semana, mas uma massa de alta pressão irá manter as chuvas limitadas na região costeira. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu avisos de alta temperatura e baixa umidade para o principal produtor de café do Brasil, Minas Gerais, e o maior produtor de cana, São Paulo. Desfolha de cafezais após primeira florada pode prejudicar desenvolvimento dos grãos Notícias Agrícolas 15/10/2015 Aleksander Horta e Jhonatas Simião As principais cidades produtoras de café do Brasil não têm recebido chuvas regulares desde a primeira florada, que aconteceu em setembro. Com isso, algumas perdas já começam a ser vistas nas fazendas do País. Diante dessas condições climáticas, segundo o engenheiro agrônomo da Fundação Procafé, José Braz Matiello, tem ocorrido desfolha dos cafezais, o que

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pode prejudicar o desenvolvimento dos frutos no futuro. "Tem ocorrido muita desfolha nos cafezais e isso é prejudicial para o crescimento do fruto", diz o agrônomo. A folha é que garante nutrição para o desenvolvimento do chumbinho. Vale lembrar que a safra 2015/16 foi marcada por muitos grãos miúdos, justamente devido a forte seca no período de enchimento dos grãos em 2014. As previsões climáticas mais recentes dão conta que precipitações generalizadas devem ser registradas no cinturão produtivo de café apenas na próxima semana, na melhor das hipóteses. "As chuvas foram suficientes na época da florada, o que foi um prenúncio de safra boa. Mas agora o setor está preocupado, para o bom desenvolvimento dos frutos é preciso à continuidade das precipitações", afirma Matiello. Para o engenheiro agrônomo da Procafé os prejuízos devido às altas temperaturas para a próxima safra, até o momento, são mais localizados, ainda assim a situação demanda atenção. "As perdas ainda são pequenas. Mas se continuar com falta de chuva teremos problemas", finaliza Matiello. OIC: reexportação de café da União Europeia sobe 6,8% em junho P1 / Ascom CNC 15/10/2015 Paulo A. C. Kawasaki

De acordo com dados preliminares do relatório estatístico atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União Europeia aumentou em 6,78% suas reexportações de café em junho de 2015 na comparação

com o mês anterior. O volume reembarcado foi de 3,023 milhões de sacas de 60 kg, acima das 2,831 milhões de sacas em maio deste ano. Os Estados Unidos reexportaram 244 mil sacas no sexto mês de 2015, volume que implicou elevação de 4,27% em relação às 234 mil sacas reembarcadas em junho. A Suíça também ampliou suas reexportações de café em 12,90% no período. O volume negociado foi de 140 mil sacas. Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países consumidores.

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Importação de café da UE sobe 9,4% em junho de 2015, aponta OIC P1 / Ascom CNC 15/10/2015 Paulo A. C. Kawasaki

A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização dos números referentes às importações realizadas pelos países consumidores em junho de 2015. De acordo com a entidade, a União Europeia

adquiriu, no sexto mês deste ano, 6,902 milhões de sacas de 60 kg do produto, o que implicou alta de 9,40% em relação ao volume comprado em maio (6,309 milhões de sacas). Com a aquisição de 2,511 milhões de sacas em junho, os Estados Unidos apresentaram redução de 3,94% na comparação com as 2,614 milhões de sacas de maio. Já o Japão elevou suas compras do produto (+4,05%), em junho, ao adquirir 694 mil sacas. Um mês antes, os nipônicos haviam importado 667 mil sacas. Confira, na sequência, mais números referentes às importações de café realizadas pelos países consumidores.

Folha técnica: a florada dos cafeeiros mostra sempre coisas novas Fundação Procafé 15/10/2015 J.B. Matiello e S.R. da Almeida, engenheiros agrônomos da Fundação Procafé

Neste ano, os cafezais da maioria das regiões cafeeiras do país floresceram mais cedo e de forma mais uniforme. Isto aconteceu pela antecipação do início do período chuvoso, para setembro, ocorrendo,

já, uma pequena florada e depois a segunda, esta bem maior. Uma terceira ainda deve ocorrer, nas gemas mais atrasadas, especialmente em variedades de maturação mais tardia. A maior uniformização da florada veio em função da condição de stress em que se encontravam as lavouras, depois de um inverno seco, e, especialmente, com temperaturas mais altas, o que provocou o amadurecimento da grande parte das gemas e sua dormência em seguida, quebrada pela umidade das chuvas.

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A abundância da florada foi difundida como prenuncio de safra melhor em 2016, embora seja muito cedo para uma previsão segura, já que o estado de enfolhamento de muitas lavouras não é bom, parte em função de stress pela carga anterior e parte pelo forte ataque da ferrugem tardia. Alem disso, apenas começamos o ciclo de desenvolvimento dos frutinhos, sendo que o seu período crítico, onde a falta de água e as altas temperaturas podem afetar a sua granação, está situado entre 80-120 dias após a floração. O período seco que se seguiu à abertura das flores dos cafeeiros, nesse ano, é considerado, por muitos técnicos e cafeicultores, um fator muito danoso. Na realidade não é assim. Se, por um lado, a falta temporária de umidade no solo, no pós-florada, atrapalha um pouco por atrasar o desenvolvimento da folhagem nova, por outro, como vimos este ano, a pouca umidade reduz a incidência de doenças, que ao não contarem com condições adequadas, reduzem sua incidência sobre as inflorescências e as rosetas dos frutinhos, com isso melhorando o pegamento da florada. Outra particularidade observada foi a maior precocidade de floração na face dos cafeeiros batidos pelo sol da tarde e, ainda, a presença de flores de maior tamanho em ramos da face mais protegida (mais sombria) e em ramos de cafeeiros esqueletados, especialmente os mais grossos, na comparação com ramos mais finos de plantas não esqueletadas.

Em condições de baixa umidade em período curto no pós-florção, diminuem os problemas de doenças e ocorre um melhor nível de pegamento da florada. Pode-se ver os frutinhos bem sadios.

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Florada boa é aquela que, além de abundante, é associada a um bom nível de enfolhamento das plantas, o que vai garantir um bom nível de frutificação.

À esquerda, flores menores em ramo mais fino e maiores em ramo oriundo de esqueletamento. À direita detalhe do tamanho diferencial das flores.

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CEPEA: volume exportado de café cresce quase 10% em set/15 Cepea/Esalq USP 15/10/2015

Em setembro, foram embarcadas 2,825 milhões de sacas de café verde (arábica e robusta), 9,6% a mais que em agosto/15 e 6,2% a mais que em setembro/14, segundo o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café). O aumento dos embarques no último mês já era esperado por agentes consultados pelo Cepea, visto que os contratos fechados anteriormente

concentravam muitas entregas no final da colheita do arábica. No acumulado parcial da temporada 2015/16 (de julho a setembro/15), no entanto, as exportações brasileiras de café verde ainda estão 2,5% menores que as do ano passado. Para os próximos meses, agentes consulados pelo Cepea indicam que o ritmo dos embarques é incerto. O principal motivo é o volume relativamente pequeno de cafés de melhor qualidade nesta safra. Além disso, as fortes oscilações nos preços externos e o clima seco nas regiões produtoras do Brasil têm limitado novos negócios tanto de arábica quanto de robusta. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) RO: Embrapa realiza seminário de café de 20 a 22 de outubro em Ouro Preto Embrapa Café 15/10/2015 Renata Silva e Flávia Bessa

A Embrapa Rondônia vai realizar, de 20 a 22 de outubro, o Seminário de Colheita e Pós-colheita de Café Canéfora (conilon e robusta). O evento vai reunir pesquisadores e especialistas de café para apresentar, na teoria e na prática, tecnologias de colheita e pós-colheita acessíveis aos produtores para a produção de cafés com qualidade. A iniciativa conta com o apoio do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, e de instituições consorciadas e/ou parceiras, como o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, a Universidade Federal de Viçosa – UFV, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia - Emater - RO.

Programação – Sobre colheita do café, haverá as palestras "Desafios e perspectivas da cafeicultura de Coffea canephora no Brasil e no mundo", a ser ministrada pelo gerente geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo; "Colheita semimecanizada do café conilon", pelo pesquisador José Luiz Lani, do Incaper; "Melhoramento de Coffea canephora visando a adequação das plantas à mecanização", com a pesquisadora Maria Amélia Gava Ferrão, da Embrapa Café; e "Adequação do sistema de manejo do cafeeiro à colheita mecanizada", com o pesquisador Aymbiré Fonseca, da Embrapa Café.

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Sobre pós-colheita do café, serão apresentadas palestras sobre "Mercado para a produção de café de qualidade", por Paulo Reis Figueiredo, do Departamento Agrícola Nestle; "Resultados preliminares dos estudos de desenvolvimento de tecnologia de pós-colheita de Coffea canephora em Rondônia", pelo pesquisador Enrique Alves, da Embrapa Rondônia; "Melhoramento de café visando o aprimoramento das características físico-químicas e sensoriais", pelo pesquisador Rodrigo Rocha, da Embrapa Rondônia; "Características físicas e químicas do café", a ser ministrado pelo professor da UFV Paulo César Correa; e "Desenvolvimento da cafeicultura no Espírito Santo: planejamento, pesquisa, transferência de tecnologias e desafios", pelo pesquisador Romário Gava Ferrão, do Incaper. Haverá ainda mesa redonda sobre "Desafios para a produção do café com qualidade no Estado de Rondônia", com moderação do pesquisador Aymbiré Fonseca, da Embrapa Café. No último dia do evento, será realizado treinamento e dia de campo no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, em Ouro Preto do Oeste. Na ocasião haverá discussão sobre "Currículo de Sustentabilidade do Café", por Pedro Ronca, da P&A Marketing Internacional e "Colheita Mecanizada e Semimecanizada do café, pelo pesquisador José Luiz Lani, do Incaper. As atividades práticas terão três estações: Estação 1 – Pós-colheita, com o pesquisador Enrique Alves, da Embrapa Rondônia; Estação 2 – Manejo da poda do cafeeiro, com o pesquisador Marcelo Curitiba, da Embrapa Rondônia e Estação 3 – Viveiro e produção de mudas via clonagem, com os pesquisadores José Roberto Vieira Jr. e Gilvan Ferro, da Embrapa Rondônia. A programação completa pode ser acessada em https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/6091644/embrapa-realiza-seminario-de-cafe-de-20-a-22-de-outubro-em-ouro-preto-ro. Inscrições – Nos dias 20 e 21 de outubro, o seminário será no auditório do Centro de Treinamento da Emater (Centrer), em Ouro Preto do Oeste, na BR 364, km 22. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser realizadas no Portal da Embrapa Rondônia, no endereço que dá acesso ao formulário: goo.gl/forms/vUTh4yega0. Já a parte prática será realizada no dia 22, no Campo Experimental da Embrapa em Ouro Preto do Oeste, com um dia de campo. As inscrições para este dia serão realizadas pouco antes do evento, no local. Cafeicultura em Rondônia – A cafeicultura é uma das principais atividades agrícolas do estado de Rondônia, o quinto maior produtor de café do País e o segundo maior produtor da espécie canéfora. No entanto, ainda há muito a fazer no que se refere à qualidade do café produzido na região. "É preciso despertar os agentes públicos, empresários, técnicos e produtores para a importância de se produzir café com qualidade. Rondônia tem grande potencial para a cafeicultura e precisa investir em qualidade para competir com os grandes produtores", defende o pesquisador da Embrapa Rondônia Enrique Alves. De acordo com o Terceiro Levantamento da Safra de café realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, publicado em setembro de 2015, o Brasil produzirá 42,148 milhões de sacas beneficiadas de 60kg neste ano, sendo 31,295 milhões de sacas de café arábica e 10,853 milhões de sacas de café conilon. Particularmente em relação ao café conilon o estado de Rondônia é o segundo maior produtor do Brasil e produzirá 1,710 milhões de sacas neste ano com produtividade de 19,51 sacas de 60kg por hectare, considerando a área em produção de 87.657 hectares. Vietnã: exportação de café recua 6,3% ante setembro de 2014 Agência Estado 15/10/2015 As exportações de café pelo Vietnã apresentaram retração de 6,3% em setembro, ante igual mês 2014. Segundo dados do Departamento de Alfândegas do país divulgados nesta quinta-feira, os embarques somaram 86.777 toneladas (1,446 milhão de sacas de 60 kg) no mês passado.

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No acumulado do ano até setembro, o país embarcou 966,09 mil toneladas (16,1 milhões de sacas) de café, queda de 30,8% ante o mesmo intervalo de 2014. No início da semana, o Ministério da Indústria e Comércio do país estimou que as exportações devem totalizar 1,4 milhão de toneladas (23,3 milhões de sacas) em 2015, uma queda de 17% na comparação com o ano passado. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques nesta temporada, esperando uma recuperação das cotações no mercado internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.