Clipping 29/04/2013

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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

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Clipping Abril

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Clipping do Varejo

Super & Hiper

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Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

As inscrições para a V turma do Curso de Marketing para Shopping Centers estão abertas!

Ao longo dos últimos anos, formamos centenas de especialistas em questões chaves como planejamento estratégico, comportamento do consumidor e marketing de varejo. Ao mesmo tempo, os alunos tiveram acesso a temas de tendência, tais como comunicação digital, gestão de crises e neurociências.

Portanto, anote em sua agenda: de 3 a 7 de junho, Curso de Atualização de Marketing para Shopping Centers.

Realização: Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo e ABRASCE - Associação Brasileira de Shopping Centers.

Saiba mais: http://goo.gl/CR6IM

Boa leitura!

Cursos

Mais informações em varejo.espm.br

Na manhã de ontem (25/4), durante reunião do comitê de recursos humanos do GPA (Grupo Pão de Açúcar), o Casino se posicionou contra a entrada de Claudio Galeazzi na BRF, como consultor da companhia. Galeazzi é membro do conselho de administração do GPA – indicado por Abilio Diniz – e sócio fundador da Galeazzi & Associados, especializada em reestruturações. Abilio, Galeazzi e Arnaud Strasser, do Casino, estiveram juntos em reuniões do comitê e do conselho de GPA.É a volta da discussão do tema do conflito de interesses: para o sócio francês, um conselheiro do grupo não pode estar diretamente ligado ao cotidiano da gestão de um fornecedor da própria empresa. Galeazzi disse que a empresa de consultoria é que prestará serviços na BRF e que ele fez alguns trabalhos na empresa, mas “não tem sala nem secretária na BRF”.O assunto foi trazido à mesa por Strasser, membro do comitê de RH, que questionou Galeazzi, também presente na reunião. À tarde, Strasser levou o tema para a reunião do conselho do GPA. Como resposta, Galeazzi disse que exigia respeito de Arnaud. O diretor do Casino disse ainda, na reunião da manhã, que Abilio está “abusando”

do direito de indicar membros do GPA. E afirmou que “medidas apropriadas” serão tomadas a respeito do fato de Abilio estar nos conselhos de BRF e no GPA. Ele não fala quais seriam essas medidas.Abilio tem repetido que não existe conflito e que, após já ter sido eleito para o conselho de BRF, não faz sentido voltar ao assunto. Ele acredita que o Casino é voto vencido na defesa da ideia de que há conflito e cita o tema de Galeazzi para sustentar uma posição.Apesar desse mal-estar, houve consenso entre os sócios nas discussões em torno da empresa na reunião do conselho ontem. Abilio indicou o nome de Luiz Fernando Figueiredo, membro de GPA, para o comitê de sustentabilidade, no lugar de Pedro Paulo Diniz, e o Casino apoiou. Abilio ainda propôs alterações nas regras do comitê de governança e o Casino ficou de avaliar o assunto. Por fim, Abilio deu uma procuração para Strasser, para que ele vote por ele na reunião de conselho de hoje de Via Varejo. Quase um sinal de paz.(Supermercado Moderno – 26/04/2013)

Super & HiperCasino diz a abilio que é Contra galeazzi na brf

A executiva Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience, coordenou um estudo online informal com 500 clientes secretos para avaliar os comportamentos de consumo nas classes sociais no Brasil.Entre as principais conclusões do estudo, a executiva destaca a mudança do perfil do consumidor brasileiro que, embora tenha algumas características comuns, diferencia-se de acordo com a classe social. A classe C é mais controlada, valoriza os sentimentos positivos de conquista associados ao poder de compra; entretanto, está alerta em relação ao lado negativo do consumo e mais atenta a dificuldades no pagamento e nas taxas de juro. Na classe B, o consumidor vivencia mais intensamente o prazer de comprar, embora se preocupe com preços e condições de pagamento. A classe A, por sua vez, deseja construir um relacionamento melhor com as marcas.De acordo com a executiva, no Brasil o atendimento passou a ser um diferencial importante impulsionado pela consolidação do Código de Defesa do Consumidor. Na prática, o brasileiro – até então, tolerante e paciente – passou a ter consciência dos seus direitos seja com relação à qualidade do produto, seja com relação ao atendimento. Além de reclamar,

esse consumidor propaga sua opinião, positiva ou negativa, em redes sociais.Um dos agentes da transformação das relações de consumo é a internet, que mudou, significativamente, o comportamento do consumidor, sobretudo dos mais jovens. “Hoje, o brasileiro testa os produtos em lojas físicas e compra, de acordo com o preço e a conveniência, pela internet. Comportamento verificado, em especial, entre os consumidores com idade entre 18 anos e 35 anos.Desse contingente, 75% dos consumidores revelaram a preferência por comprar online pelo preço. Um outro dado interessante é que 25% desses compradores – chamados de showroomers – vão até a loja física com intenção de comprar efetivamente, mas desistem pelo preço”, detalha Stella, acrescentando que embora o driver desse consumidor seja o preço, esse é um comportamento raro. “Vários estudos, nacionais e internacionais, comprovam que o atendimento é um fator fundamental para a decisão de compra”, salienta.(Supermercado Moderno – 23/04/2013)

Mercadopesquisa detalha diferenças no perfil de Consumo por Classe soCial

As classes D e E estão reduzindo o ritmo de consumo neste ano. O estudo Consumer Insights da Kantar Worldpanel mostra que por conta da inflação e dos preços mais altos, os indivíduos destes segmentos estão diminuindo as compras, o que ocasionou uma baixa de 11% em volume de itens comercializados. A retração também foi sentida na classe C, mas em menor escala (redução de 3%). Nas classes A e B, o relatório registrou alta de 14%. Os números se referem ao primeiro

bimestre de 2013 em comparação ao mesmo período do ano passado. A cesta de alimentos é a que mais sofre com a inflação, acumulando uma queda de 9% em quantidade de itens adquiridos. Ela inclui 40 categorias de produtos e dentre elas, 14 sofreram redução nas vendas. Apesar do resultado, quando é analisado o valor total movimentado pelo consumo, todas as classes registraram alta: 14% na A, B e C, e 6% na D e E.(Mundo do Marketing – 26/04/2013)

MercadoConsumo nas Classes d e e tem queda de 11%

Consumo ultrapassa os r$ 3 trilhões em 2013O consumo dos brasileiros totalizará R$ 3 trilhões em 2013. Um estudo da IPC Marketing aponta um crescimento de R$ 276 bilhões quando comparado ao valor de 2012, cerca de R$ 2,73 trilhões. O relatório IPC Maps 2013 mostra que as despesas das famílias crescerão acima do PIB, de 3,8%. A classe B, segmentada em B1 e B2, ainda é a que apresenta maior poder de compra, respondendo sozinha por R$ 1,359 trilhão, o que representa 48,5% do consumo nacional. No segmento anterior está a classe C1, com gastos previstos da ordem de R$ 518,7 bilhões.A classe A também demonstra expansão

nos gastos, chegando a R$ 539,6 bilhões neste ano. Já as classes D e E registram crescimento: a classe D gastará R$ 116,7 milhões, enquanto a E consumirá R$ 3,596 milhões. Em relação às regiões com maior poder de consumo, o Sudeste lidera o ranking, com uma participação de 50,5%. O Nordeste aparece na segunda colocação, respondendo por 18,2% do total de gastos. O Sul se mantém na terceira posição com 16,9%, enquanto Centro-Oeste e Norte são responsáveis por 8,59 e 5,78.(Mundo do Marketing – 23/04/2013)

gastos das famílias Com saúde aumentam 54% em uma déCada

Em 2002, saíram do bolso do brasileiro R$ 110 bilhões para pagar remédios e serviços como plano e seguro-saúde. Neste ano, os gastos devem chegar a R$ 169 bilhões.Os dados, que descontam a inflação do período, fazem parte de pesquisa do instituto Datapopular a ser divulgada hoje e obtida com exclusividade pela Folha.O levantamento foi feito em março, com 2.004 brasileiros de 57 cidades. Os entrevistados foram questionados se nos últimos 15 dias anteriores à data da pesquisa haviam recorrido aos serviços públicos de saúde no país.“Apesar de a maior parte da classe média ainda não ter plano de saúde, ela já representa 51% da população que tem algum plano no país”, diz Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto de pesquisas.Nos últimos anos, houve considerável aumento no número de usuários de planos de saúde por dois fatores: o aumento do mercado formal e a expansão da classe média.São 48,7 milhões de usuários de planos no Brasil (25% da população), segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), sendo que 43% -ou 20,9 milhões- usaram o SUS ao menos uma vez após adquirir o plano.

Se considerado o uso dos serviços médicos nos últimos 15 dias referentes ao período da pesquisa (março de 2013), 9,3 milhões de brasileiros precisaram de atendimento médico, o que equivale a 1/5 dos que têm planos de saúde.Desse universo com plano de saúde e que precisou de atendimento médico, 16% recorreram aos serviços do SUS -ou 1,5 milhão de pessoas. Os 84% restantes usaram serviços privados.“O brasileiro adotou o plano de saúde para fugir da fila do SUS, mas, ao contrário do que esperava, encontrou no sistema privado uma longa espera no agendamento de consultas. Um atendimento que normalmente deveria durar de 40 minutos a uma hora na prática resume-se a 15 minutos”, diz Meirelles.“Para muitos usuários de plano de saúde, o SUS ainda é a melhor opção, em especial nas internações e nos atendimentos de emergência.”Entre quem tem plano de saúde e precisou usar o serviço nos últimos 12 meses, 33% o fizeram por motivo de internação.(Folha de S.Paulo – 24/04/2013)

Mercado

Para 13% dos usuários de smartphones no Brasil, realizar uma compra pelo canal mobile se tornou uma realidade. O estudo Mobile Report, do Ibope Media, mostra que este grupo realizou pelo menos uma transação no último ano. Entre os usuários que compraram, 36% fizeram gastos acima de R$ 300,00. Outros 9% tiveram ticket médio entre R$ 200,00 e R$ 300,00, e o restante ficou abaixo deste valor. O estudo também avaliou as atividades mais realizadas pelos usuários: 78,8% do tempo de uso com os smartphones é para acessar

as redes sociais ou trocar mensagens via aplicativos. Em segundo lugar está o e-mail, com 75,9%, seguido pelo acesso a notícias, com 57,9%. Músicas e entretenimento aparecem na quarta e quinta colocação 47,4% e 43,8%. Para 60% dos entrevistados, o melhor momento para usar o smartphone é enquanto aguarda por alguma coisa. O segundo momento preferido de uso é antes de dormir, com 45%, e logo após acordar, com 29%.(Mundo do Marketing – 26/04/2013)

13% dos usuários de smartphones fazem Compras via mobile

Mercado

Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior chegaram a US$ 1,870 bilhão em março deste ano, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (24). É o maior resultado para o período na série histórica do BC, iniciada em 1969. Em março de 2012, as despesas ficaram em US$ 1,627 bilhão.No primeiro trimestre deste ano, os gastos de brasileiros em viagem ao exterior somaram US$ 6,022 bilhões, contra US$ 5,381 bilhões de igual período de 2012.

As receitas de estrangeiros em viagem no Brasil totalizaram US$ 599 milhões, em março, contra US$ 630 milhões, no mesmo mês do ano passado. De janeiro a março, essas receitas ficaram em US$ 1,917 bilhão, ante US$ 1,920 bilhão nos três meses do ano passado.Com esses resultados, a conta de viagens internacionais fechou março negativa em US$ 1,271 bilhão, e o primeiro trimestre, em US$ 4,105 bilhões.(Cidade Marketing – 29/04/2013)

gastos de brasileiros em viagens ao exterior são reCorde para março

Mercado

A rede de loja de roupas H&M (Hennes & Mauritz) fez seu nome produzindo rapidamente moda barata e divertida - calças jeans superjustas (skinnys) a US$ 9,95, sapatilhas de tecidos com motivos de bolinhas a US$ 12,95 -, quase descartável. A varejista sediada em Estocolmo conta com um sortimento de produtos bem baratos que muda continuamente, o que ajuda os clientes a voltar sempre em busca de mais. Mas agora, o momento de austeridade que vive a Europa está afetando até mesmo as vendas das roupas de preços populares. Só que em vez de cortar ainda mais os preços, a H&M está testando uma rede de acessórios mais caros chamada & Other Stories (isso mesmo, começa com o “e” comercial), apostando que os consumidores conscientes de seus orçamentos aparecerão para comprar luxos acessíveis como lenços e cachecóis descolados ou um tom de batom que está na moda.Enquanto tenta recuperar o terreno perdido para a rival Inditex, controladora da rede Zara e a maior companhia varejista de roupas do mundo, e conquistar uma parcela maior do mercado de calçados e acessórios da Europa ocidental, que movimenta US$ 111 bilhões por ano, a

H&M está abrindo sete pontos de venda da nova rede nesta primavera europeia.A & Other Stories venderá modelos dos próprios ateliês da H&M em Paris e Estocolmo. A primeira loja, um sobrado na Regent Street de Londres, bem perto de uma loja da H&M, abriu em março. Ela vende bolsas Clare Vivier por 145 libras (US$ 221), anéis de metal por 10 libras, batons que prometem os lábios perfeitos e tênis da Nike. Os acessórios oferecem “uma maneira bastante imediata de comprar uma tendência da moda sem precisar se comprometer com um visual completo da moda”, diz Jane Francis, professora da London College of Fashion.O varejo de moda da Europa está abraçando os acessórios para compensar a desaceleração das vendas de roupas. As vendas de bolsas e bijuterias devem crescer mais de 13% até 2017, para US$ 18,7 bilhões, duas vezes mais que as de roupas, segundo a Euromonitor International. Isso também é uma oportunidade para ingressar no segmento de produtos mais caros.(Valor – 29/04/2013)

Notíca completa em varejo.espm.br

h&m testa rede de aCessórios mais Caros

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ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

29/04/2013