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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: Ecoem Editoria: Pag:

Assunto: Alunos e professores da FCA realizam II Mostra Científico-Cultural na UFAM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 31/01/2015

Alunos e professores da FCA realizam II Mostra Científico-Cultural na UFAM

MANAUS – Na última quinta-feira (29), foi realizada no hall da Faculdade de Ciências Agrarias a II Mostra Científico-Cultural da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA), organizada pelos PETs dos cursos de Agronomia, Engenharia de Pesca e Engenharia Florestal. O evento contou com diversas exposições gratuitas além de oficinas e palestras com profissionais das áreas para os estudantes.

Segundo o coordenador do evento, professor Ari Hidalgo, o principal objetivo da mostra foi tirar da gaveta artigos e projetos produzidos por alunos e professores da FCA para ganhar maior visibilidade no meio acadêmico e, quem sabe, até novas parcerias. “Muitas vezes se publicam trabalhos e livros, mas ninguém sabe dentro da própria instituição. Às vezes dois colegas trabalham com a mesma planta e um não sabe do outro, então a ideia desse evento foi essa, mostrar o que está sendo produzido e assim pensar em parcerias e novos projetos” afirma Hidalgo.

A oficina “Plantas Alimentícias Não Convencionais PANC’s´” foi uma das atividades do evento, ministrada pelo professor e biólogo Valdely Kinupp. O pesquisador fez uma pequena demonstração aos participantes sobre essas plantas com o objetivo de alertá-los sobre a grande quantidade de hortaliças não convencionais que podem fazer parte do cardápio do brasileiro. “Nossa alimentação é pobre, monótona, comemos as mesmas coisas sempre e sem nutrientes enquanto existem muitas coisas que as pessoas consideram mato. É um campo amplo tanto pra pesquisa quanto pra geração de renda”. Os alunos tiveram ainda a oportunidade de experimentar alguns desses alimentos.

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A coordenação do evento tem o intuito de fazer com que a Mostra Científico-Cultural da FCA faça parte do calendário oficial de atividades da UFAM.

Texto: Juan Gabriel

http://ecoem.ufam.edu.br/alunos-e-professores-da-fca-realizam-ii-mostra-cientifico-cultural-na-ufam/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Luz substitui agulha em exame de recém-nascidos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 01/02/2015

Luz substitui agulha em exame de recém-nascidos

Engenheiros e médicos suíços desenvolveram um sensor capaz de medir a concentração de açúcar no sangue apenas fazendo contato com a pele, dispensando a coleta de amostras de sangue.

O aparelho, batizado de Glucolight, deverá ser utilizado inicialmente em bebês prematuros para evitar a hipoglicemia – se a hipoglicemia se desenvolve sobretudo em bebês prematuros, e persiste por mais de uma hora, o desenvolvimento do cérebro da criança pode ser afetado.

A fim de evitar isso, os níveis de açúcar no sangue dos bebês precisam ser medidos em intervalos regulares, o que, até agora, significava a necessidade da retirada de várias amostras de sangue. Isso, contudo, é inviável para a maioria dos prematuros, que são sensíveis demais.

SEM SANGUE MESMO

A equipe do instituto EMPA e do Hospital Universitário de Zurique se uniram então para desenvolver o sensor Glucolight, que mede os níveis de açúcar no sangue através da pele, sem depender de amostras de sangue.

Embora já existam sensores de pele, eles precisam ser calibrados antes da utilização, o que significa conhecer com precisão o valor da permeabilidade da pele da pessoa – e isso só pode ser feito coletando uma amostra de sangue, o que não resolve o problema dos bebês prematuros.

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O novo sensor dispensa essa calibração graças a uma nova tecnologia de medição que compreende várias técnicas operando em conjunto: uma cabeça de medição de microdiálise, uma membrana “inteligente”; fontes de luz; uma bomba e um biochip microfluídico dotado de um fluorômetro.

SENSOR DE GLICOSE COM LUZ

A medição do nível de glicose no sangue começa com a colocação da cabeça de medição, que tem cerca de três centímetros, sobre a pele do bebê enquanto ela é iluminada com luz visível, emitida por uma pequena lanterna. Isso faz com que algumas moléculas de glicose se difundam da pele para a membrana do sensor.

Quando passa pela membrana, a glicose é misturada com um líquido e bombeada para o biochip, enquanto enzimas são adicionadas para desencadear uma reação. Durante a reação, surge uma fluorescência, que é detectada e medida pelo fluorômetro.

O processo é então repetido com luz UV (ultravioleta) e um programa rodando em um computador usa essas duas leituras diferentes para calcular os níveis de açúcar no sangue do bebê prematuro com grande precisão.

A equipe suíça afirma que o aparelho permitirá o monitoramento efetivo de todos os recém-nascidos prematuros, independentemente de tamanho, peso e idade gestacional, evitando que eles sofram danos cerebrais permanentes.

Fonte: Diário da Saúde

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/luz-substitui-agulha-em-exame-de-recem-nascidos/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: China abre 1º laboratório de alta biossegurança para pesquisar ebola

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

China abre 1º laboratório de alta biossegurança para pesquisar ebola

A China inaugurou seu primeiro Laboratório Nacional de Biossegurança dedicado à pesquisa de doenças altamente contagiosas e no qual se estudará o vírus do ebola vivo, informou nesta segunda-feira (02) o diário oficial China Daily.

Este centro, situado na capital da província central de Hubei, Wuhan, é o primeiro aberto no país asiático com um nível 4, que representa os padrões mais altos de biossegurança, e foi construído com ajuda francesa.

Embora dez institutos de pesquisa chineses já tenham participado de estudos sobre o ebola, em particular sobre técnicas de diagnóstico e desenvolvimento de vacinas, esta instalação é pioneira ao permitir que se trabalhe com vírus, como o do ebola, vivos.

“O laboratório preenche um vazio, proporciona as condições para a pesquisa do vírus do ebola e traz nossa luta contra o vírus da África para os laboratórios nacionais”, disse o ministro da Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar, Li Bin.

O diretor do novo centro de Wuhan, Iuane Zhiming, explicou que sem um laboratório de nível 4 de biossegurança “não há chance de fazer experimentos com vírus vivos ou testar os vírus em animais”.

Até agora, a pesquisa realizada na China sobre o ebola se baseava em genes ou proteínas do vírus, acrescentou Iuane.

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Assunto: Olimpíada Brasileira de Biologia abre inscrições

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Olimpíada Brasileira de Biologia abre inscrições

Estão abertas as inscrições para a XI Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). O evento, que acontecerá em 2015, é organizado pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) e reúne escolas de todo o País com a missão de estimular e difundir o ensino da disciplina.

Inicialmente, deverão se inscrever apenas os professores responsáveis, coordenadores, diretores e suas respectivas escolas pelo site da OBB. Após a aplicação da prova da 1ª fase, que é de responsabilidade do professor credenciado, este deverá lançar as notas de todos os seus alunos, por meio de login e senha, no próprio sistema do site. A partir daí, os alunos podem ser cadastrados. As inscrições vão até 13 de março de 2015.

O OBB é voltada para todos os alunos que tenham, até o dia 1º de julho, no máximo, 19 anos de idade, que estejam com o ensino médio em curso ou para aqueles que completaram o ensino médio, mas ainda não iniciaram o curso de graduação.

A olimpíada é realizada em três estágios. A prova da primeira etapa é eliminatória e constituída por 30 questões de múltipla escolha. Os classificados para a segunda etapa farão uma prova com 120 perguntas objetivas. E a terceira etapa contará com uma prova durante o treinamento prático no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os alunos selecionados na XI OBB participarão da Olimpíada Internacional que, em 2015, será na Dinamarca, e da Olimpíada Ibero-Americana, em El Salvador.

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Assunto: Aldo Rebelo reafirma importância dos parques tecnológicos no País

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Aldo Rebelo reafirma importância dos parques tecnológicos no País

Em visita oficial na última semana as obras do Parque Tecnológico Deputado Orlando Bolçone, em São José do Rio Preto (SP), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, ressaltou a contribuição desses espaços para o desenvolvimento do País.

O local abrigará três universidades públicas, um polo joalheiro, empresas com vocação tecnológica especialmente da área de saúde e, inclusive, uma floresta ecológica, que servirá para realização de pesquisas da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

“Não são apenas uma forma de incentivar as empresas de alta tecnologia, mas uma maneira de ajudar o Brasil a se engajar na vanguarda do desenvolvimento da economia mundial”, afirmou o ministro. “São José do Rio Preto confirma sua vocação de estar sempre ligada ao que há de mais avançado em termos de atração de investimento”, ressaltou.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) coordena o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos, cujos últimos editais saíram em 2013, em chamada pública da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) voltada a parques tecnológicos em operação e em estágio de implantação.

O parque tecnológico de São José do Rio Preto ainda não participa do programa. Segundo o ministro, o MCTI tem condições de apoiar a iniciativa por meio dos programas de incentivo às empresas de inovação e dos editais

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voltados para os parques.

Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/aldo-rebelo-reafirma-importancia-dos-parques-tecnologicos-no-pais/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Modelo de avaliação pretende analisar capacidade de networking de

incubadoras

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Modelo de avaliação pretende analisar capacidade de networking de incubadoras

Com o aumento da velocidade no fluxo de informações, hoje quanto mais conectado com outras organizações, mais chances de otimização dos serviços. É o chamado networking, que nada mais é do que a capacidade de estabelecer uma rede de contatos.

Para as incubadoras, micro ou pequenas empresas em desenvolvimento, quanto maior a rede de relações maior a capacidade de fortalecimento no ‘mundo dos negócios’. Por entender isto, a doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Danielly Inomata, está desenvolvendo um estudo para construção de indicadores da capacidade de networking das incubadoras no País com base em cenários regionais.

O estudo, intitulado ‘Modelo de avaliação da capacidade de networking e os fluxos de informação de incubadoras de empresas de biotecnologia: um estudo multicaso’, é voltado para as empresas relacionadas à biotecnologia, mas os indicadores poderão ser aplicados às demais incubadoras.

A pesquisa recebe aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Doutorado). O estudo está sendo desenvolvido desde 2013 e tem previsão de término para fevereiro de 2017.

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“O objetivo da pesquisa é avaliar a capacidade de networking em incubadoras de empresas no Brasil, considerando diferentes cenários regionais, a partir da análise do fluxo de informação tecnológica que permeia os processos de inovação das empresas que desenvolvem produtos biotecnológicos”, informou Inomata.

Segundo ela, os indicadores levarão em conta aspectos sociais e econômicos da região em que a incubadora está instalada gerando, entre outros, uma melhoria nos serviços prestados e a modelação de cenários para otimização de processos de fluxo de informações que impulsionem a inovação nas incubadoras.

Por meio dos indicadores também será possível mensurar, por exemplo, a estrutura da rede de parceiros e as ligações que os atores mantêm ao longo do processo produtivo.

SUPORTE ÀS INCUBADORAS

Além de apoiar a realização de estudos voltados ao fortalecimento de micro e pequenas empresas, o governo do Estado, via Fapeam, tem aportado recursos diretamente para as incubadoras para estimular a melhoria nos resultados, apoiar a estruturação de novas incubadoras e incentivar a interação visando ações conjuntas.

De 2012 a 2014, o Governo do Estado, via Fapeam, destinou R$ 3,7 milhões por meio de dois Editais do Programa de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadoras), para fortalecimento das incubadoras de empresa no Amazonas.

O último Edital (019/14) , lançado no final de 2014, está com submissão de propostas abertas até o dia 9 de fevereiro deste ano. As propostas devem ser enviadas pelo Sistema de Gerenciamento de Informações da Fapeam (SigFapeam).

Estão sendo disponibilizados R$ 2 milhões para apoiar até 15 propostas com objetivo de fomentar a estruturação de novas incubadoras e desenvolvimento das incubadoras já existentes, de acordo com o Modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne).

A divulgação dos resultados está prevista para o final de março deste ano, com implementação das propostas a partir de abril de 2015.

Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/modelo-de-avaliacao-pretende-analisar-capacidade-de-networking-de-incubadoras/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Inpi divulga resultados da Agenda Prioritária de 2014

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Inpi divulga resultados da Agenda Prioritária de 2014

Os números de pedidos de registro pendentes de primeiro exame, o chamado backlog, na área de marcas dentro do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) apresentou queda em 2014, na comparação com 2013. A redução é a primeira apontada nos últimos quatro anos, após um registro de crescimento médio de 22% ao ano.

A produção de exames teve em 2014 um aumento de 76% em relação ao ano anterior, levando à superação do volume anual de novos pedidos. Por outro lado, também houve ligeira queda na demanda. Os números fazem parte da Agenda Prioritária do órgão para 2014.

O Inpi investiu no reforço do quadro de examinadores de marcas (aumento de quase 100%) e também em tecnologia da informação. Foram adicionados candidatos aprovados no concurso do órgão de 2013, além do remanejamento interno de servidores. Já a consolidação dos sistemas informatizados contribui para o aumento de 19% na produtividade dos examinadores e para o aprimoramento dos instrumentos de gestão da Diretoria de Marcas.

Atualmente, um pedido de patente de marca demanda 43 meses para ser aprovado pela primeira vez. A meta é adequar os trâmites do Inpi ao Protocolo de Madri e reduzir este tempo de espera para 18 meses.

PATENTES E DESENHOS INDUSTRIAIS

As áreas de patentes e desenhos industriais também fazem parte da Agenda

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Prioritária do Instituto. Na primeira, houve um aumento de 40% na produção de decisões em patentes. Este aumento é decorrente, principalmente, do arquivamento de pedidos com pendências administrativas.

Já para a segunda, o ritmo de produção de exames registrou um aumento de 137% em relação a 2013. Este número, segundo o Inpi, se deve ao aumento do quadro de examinadores da área e a criação de uma força-tarefa, associado à otimização e informatização de procedimentos de exame.

Para conferir as informações dos dados referentes ao mês de dezembro, acesse o link.

Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do Inpi

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/inpi-divulga-resultados-da-agenda-prioritaria-de-2014-2/

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Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Aldo Rebelo diz que parques tecnológicos são aposta para a inovação do País

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Aldo Rebelo diz que parques tecnológicos são aposta para a inovação do País

Em visita oficial a São José do Rio Preto (SP), neste sábado (31), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, ressaltou a contribuição dos parques tecnológicos para o desenvolvimento do País. "Não são apenas uma forma de incentivar as empresas de alta tecnologia, mas uma maneira de ajudar o Brasil a se engajar na vanguarda do desenvolvimento da economia mundial", disse, ao visitar as obras do Parque Tecnológico Deputado Orlando Bolçone, localizado em uma área próxima ao aeroporto da cidade.

Acompanhado do prefeito Valdomiro Lopes (PSB), da vice-prefeita, Ivani Vaz de Lima, de secretários estaduais, de vereadores e de autoridades locais, Aldo conheceu o parque tecnológico, já em construção. O mesmo local abrigará três universidades públicas (Unesp, Famerp e Fatec), um polo joalheiro, empresas com vocação tecnológica especialmente da área de saúde e, inclusive, uma floresta ecológica, que servirá para realização de pesquisas da Unesp.

Segundo o prefeito, há 80 empresas pré-cadastradas para integrar o parque. "São José do Rio Preto confirma sua vocação de estar sempre ligada ao que há de mais avançado em termos de atração de investimento", afirmou Aldo.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) coordena o Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos, cujos últimos editais saíram em 2013, em chamada pública da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) voltada a parques tecnológicos em operação e em

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estágio de implantação. O parque tecnológico de São José do Rio Preto ainda não participa do programa. Segundo o ministro, o MCTI tem condições de apoiar a iniciativa por meio dos programas de incentivo às empresas de inovação e dos editais voltados para os parques.

Centro de Iniciação ao Esporte

Ainda pela manhã, a convite do prefeito, Aldo (que foi ministro do Esporte, de 2011 ao final de 2014) visitou, nas áreas residenciais Lealdade e Amizade, o lugar onde será construído o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), que é um equipamento multiuso para a prática de esportes voltados à iniciação esportiva e ao esporte de alto rendimento.

O programa do CIE foi concebido pelo Ministério do Esporte para ampliar a oferta de infraestrutura de equipamento público esportivo nas grandes cidades brasileiras e faz parte das obras da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

Centro de Tradições Nordestinas

À tarde, o ministro participou da cerimônia de descerramento da placa de lançamento da pedra fundamental do Centro de Tradições Nordestinas Padre Cícero, que será construído em um terreno cedido pela prefeitura. "A gente vê todo tipo de nordestino aqui, desde operários da construção civil até os mais altos escalões da República", brincou o presidente do centro, Cícero Ferreira de Araújo, ao agradecer a presença do ministro.

"O centro homenageia não apenas os nordestinos, mas uma região de grandes valores morais, estéticos e culturais", disse o ministro, ressaltando, ainda, que "São Paulo e o Nordeste constroem cada vez com mais profundidade os laços indestrutíveis do País".

Aldo Rebelo cumpriu a agenda em São José do Rio Preto acompanhado do prefeito, da vice-prefeita, do deputado estadual Vaz de Lima (PSDB), do presidente da Câmara Municipal, Fábio Marcondes (PR), de vereadores, de secretários estaduais e de outras autoridades locais.

Fonte: MCTI

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/aldo-rebelo-diz-que-parques-tecnologicos-sao-aposta-para-a-inovacao-do-pais

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Assunto: Por que a curiosidade melhora a aprendizagem das crianças?

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Por que a curiosidade melhora a aprendizagem das crianças?

Recentemente, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, conduziram uma série de experimentos para descobrir o que exatamente acontece no cérebro quando a nossa curiosidade é despertada.

Para o estudo, os pesquisadores avaliaram os participantes sobre o quão curiosos eles estavam para saber as respostas de mais de 100 perguntas triviais, tais como “Qual música dos Beatles ficou mais tempo nas paradas?” ou “O que realmente significa o termo ‘dinossauro’?”.

Em determinados pontos ao longo do estudo, ressonâncias magnéticas foram realizadas para ver o que estava acontecendo no cérebro dos participantes quando eles se sentiam curiosos para saber a resposta de alguma pergunta.

O que essas experiências revelaram? Aqui estão dois dos mais importantes achados:

A curiosidade prepara o cérebro para a aprendizagem

Embora não seja uma grande surpresa saber que estamos mais propensos a lembrar o que aprendemos quando o assunto nos intriga, foi verificado que a curiosidade também nos ajuda a aprender informações que não consideramos tão interessantes ou importantes.

Os pesquisadores descobriram que, uma vez que a curiosidade foi despertada por alguma pergunta, indivíduos tiveram mais facilidade para aprender e

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lembrar informações completamente independentes. Um dos co-autores do estudo, Dr. Matthias Gruber, explica que isso acontece porque a curiosidade coloca o cérebro em um estado que lhe permite aprender e reter qualquer tipo de informação, que motiva o aprendizado.

Portanto, se um professor é capaz de despertar a curiosidade dos alunos sobre algo que eles são naturalmente motivados para aprender, eles estarão melhor preparados para aprender coisas que eles normalmente consideram chatas ou difíceis. Por exemplo, se um aluno tem dificuldade em matemática, personalizando problemas de matemática para coincidir com seus interesses específicos em vez de usar perguntas de livros didáticos genéricos poderia ajudá-lo a lembrar como resolver problemas de matemática semelhantes no futuro.

A curiosidade torna a aprendizagem subsequente mais gratificante

Além de preparar o cérebro para a aprendizagem, a curiosidade também pode tornar o aprendizado uma experiência mais gratificante para os alunos.

Os pesquisadores descobriram que quando a curiosidade dos participantes havia sido aguçada, não foi registrado somente aumento da atividade no hipocampo, que é a região do cérebro envolvida na criação de memórias, mas também no circuito do cérebro que está relacionado a recompensa e prazer. Este circuito é o mesmo que é estimulado quando conseguimos algo que realmente gostamos, como doces ou dinheiro, e ele depende da dopamina, a substância química do “sentir-se bem” que transmite a mensagem entre os neurônios e dá-nos uma espécie de euforia.

Assim, instigar a curiosidade dos alunos não só os ajuda a lembrar as lições que poderiam passar por um ouvido e sair pelo outro, mas também pode tornar a experiência de aprendizagem tão prazerosa quanto tomar um sorvete ou ganhar dinheiro. É claro que a maioria dos professores já sabe instintivamente a importância de fomentar mentes curiosas, mas ter embasamento científico é inegavelmente satisfatório.

FAZER A PERGUNTA CERTA

Naturalmente, ainda existem algumas coisas que permanecem pouco claras sobre o papel da curiosidade na aprendizagem. De um lado, os cientistas ainda não conseguiram determinar os seus efeitos a longo prazo. Por exemplo, se a curiosidade do aluno é estimulada no início de um dia de escola, será que vai ajudá-lo a absorver melhor as informações durante todo o dia? Outra coisa que os pesquisadores estão ansiosos para investigar é por que algumas pessoas são naturalmente mais curiosas do que outras, e quais os fatores que mais influenciam o quanto curiosos somos.

Então, ao invés de ir diretamente para as respostas, vamos tentar começar as aulas com perguntas que instiguem e incentivem os estudantes a pesquisar

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para saber suas respostas. Quais são as perguntas que tendem a despertar uma maior curiosidade entre os seus alunos?

Fonte: EBC

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/02/por-que-a-curiosidade-melhora-a-aprendizagem-das-criancas/

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Assunto: Aplicativo auxilia o desenvolvimento de projetos com biogás

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 02/02/2015

Aplicativo auxilia o desenvolvimento de projetos com biogás

Para auxiliar os produtores rurais na análise da viabilidade de projetos relacionados a produção de biogás visando a geração de energia, o tecnólogo em biocombustíveis Pedro Chamochumbi desenvolveu o aplicativo Biogas Simulator na startup CH4, hospedada na Esalqtec, a incubadora tecnológica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba. A inovação pode ser importante para determinar a escolha do melhor biodigestor, além de calcular a quantidade de dejetos gerados, por exemplo. O biogás já demonstra ser uma importante fonte renovável de energia. Produzido a partir de dejetos animais ou vegetais, já teve comprovados os seus benefícios ambientais, sociais e econômicos.

O aplicativo foi criado com o objetivo de facilitar a prospecção de biogás no campo, dando ao agropecuarista uma ideia exata do potencial de biogás da produção agropecuária. “Basicamente, através de uma interface simples o usuário fornece seus dados, quantifica a sua produção agropecuária e o estágio dessa produção agropecuária”, diz Chamochumbi. “A partir disso o aplicativo desenvolve um cruzamento de dados para fornecer um relatório detalhado sobre esse potencial e produção de biogás, quantificando a produção de dejetos, dimensionando o biodigestor e ‘dizendo’ qual é o potencial de produção de biogás e a estimativa de retorno desse biogás frente a outros combustíveis na matriz.”

Ao final dos cálculos automáticos realizados por meio do aplicativo, o usuário tem como opção enviar seu projeto para a empresa, que pode então apontar as melhores alternativas de compras na cadeia de suprimentos de

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fornecedores parceiros. Pouco mais de um ano após o lançamento, a inovação já despertou o interesse de produtores e especialistas do Brasil e de outros países do mundo.

DifusãoO tecnólogo aponta que a difusão do aplicativo tem sido bastante satisfatória. “Nós temos recebido simulações de diversas regiões do País, com concentração maior nas regiões Sul e Centro-Oeste, mas também temos simulações de outros países como Sri Lanka, Moçambique, Alemanha e França”, aponta. “Países da América Latina como Peru, Equador, Uruguai e Argentina também utilizam a ferramenta.”

De acordo com Chamochumbi, “quando o usuário faz a utilização dessa ferramenta ele tem então essa noção real do potencial e dimensionamento do projeto, dando a nós a oportunidade de atendê-lo no fornecimento de todos os equipamentos da cadeia de suprimentos através da rede de parceiros que nós temos”. Por enquanto, a maior procura pelo aplicativo tem sido de clientes que desejam produzir biogás para uso próprio, assegurando a autossuficiência energética da propriedade, além do saneamento ambiental e a economia ao substituir adubos químicos por biofertilizante.

O aplicativo CH4 – Biogas Simulator pode ser baixado gratuitamente e outras informações podem ser obtidas neste site. Ainda neste ano, a startup deve lançar uma nova versão do aplicativo com novo visual e mais funcionalidades.

Mais informações: (19) 3421-3500

Fonte: Assessoria de Imprensa da Esalqtec

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=165620&nome=Aplicativo%20auxilia%20o%20desenvolvimento%20de%20projetos%20com%20biog%E1s

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Assunto: Simpósio sobre emissão de gás e poeira recebe trabalhos

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 01/02/2015

Simpósio sobre emissão de gás e poeira recebe trabalhos

Os interessados em participar com apresentação de trabalhos no Simpósio Internacional de Emissões de Gás (amônia, gases de efeito estufa, odores) e poeira, EmiLi 2015, tem até o dia 20 de fevereiro para fazer o envio.

O evento será realizado em Florianópolis (SC), de 24 a 26 de março, com promoção da Embrapa Suínos e Aves. Os detalhes para o encaminhamento de trabalhos estão no site do evento na internet, noendereço EmiLi 2015.

O EmiLi 2015 vai discutir as principais questões científicas no contexto das emissões de gases e poeira, a bioenergia, a automação e o controle da ambiência na produção animal com a presença de autoridades científicas brasileiras, norte-americanas e europeias.

A expectativa é desenvolver e aperfeiçoar inventários de emissão das fontes agrícolas visando à padronização internacional da apresentação dos dados de emissão; desenvolver protocolos internacionais de coleta de gases de efeito estufa, gases precursores, e matéria particulada para todos os sistemas de produção agrícolas; e desenvolver sistemas de controle e automação ambiental em sistemas de produção animal.

O EmiLi 2015 tem como apoiadores o Instituto Francês de Pesquisa Agronômica (Inra-UMR SAS), Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa), Sindicato das Indústrias das Carnes de Santa Catarina (Sindicarne), Associação Catarinense de Avicultura (Acav), Fapesc, os programas de pós-graduação em Engenharia Agrícola da Feagri/Unicamp, em Engenharia

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Um perigo a mais do sol

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 01/02/2015

Um perigo a mais do sol

Esta é uma má notícia para quem gosta de tomar sol, mesmo que besuntado com protetor solar. Os filtros disponíveis no mercado protegem contra os efeitos da radiação ultravioleta, invisível ao olho humano, mas não evitam os danos causados pela luz visível. E esses danos podem ser intensos.

Um estudo realizado por pesquisadores de São Paulo e do Paraná acaba de demonstrar que a luz visível também pode causar câncer de pele, o mais frequente no Brasil, que corresponde a 25% dos casos de tumores malignos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer.

Maurício Baptista, bioquímico da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do estudo, não chega a se surpreender com esse resuldato, publicado em novembro de 2014 na revista PLoS One.

É que, do ponto de vista físico, a luz que o olho humano enxerga e os raios ultravioleta (UV) têm a mesma natureza. Ambos são a mesma forma de energia, a radiação eletromagnética, que de acordo com a intensidade recebe diferentes nomes – raios gama, raios X, luz visível, radiação infravermelha.

“Para a pele, a divisão entre luz visível e invisível é arbitrária”, afirma Baptista, que é professor do Instituto de Química da USP e pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Processos Redox em Biomedicina (INCT-Redoxoma).

Ele e sua equipe demonstraram que a luz visível pode causar danos no

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material genético (DNA) das células de modo indireto ao interagir com a melanina. Esse pigmento escuro, responsável pela coloração da pele, absorve parte da energia da luz visível e a transfere para moléculas de oxigênio, gerando formas altamente reativas – o chamado oxigênio singlete. Essa molécula de oxigênio excitado, por sua vez, reage com moléculas orgânicas, como o DNA, e as deteriora. Quando esse tipo de dano afeta um gene regulador da proliferação celular, a célula pode começar a se multiplicar descontroladamente, originando um câncer.

Esse resultado pode ajudar a entender melhor a origem de algumas formas de câncer de pele. “A contribuição do grupo, bastante rigorosa em termos científicos, ajuda a compreender os perfis de mutações que encontramos em melanomas humanos, nos quais frequentemente se observam evidências de eventos de oxidação do DNA”, diz Roger Chammas, professor da Faculdade de Medicina da USP e pesquisador do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. “Antes esses eventos eram atribuídos à radiação UVA, mas, agora, como se mostrou, também podem ser efeito da luz visível.”

O mecanismo produtor dessas moléculas mais reativas registrado pelo grupo de Baptista confirma o papel duplo desempenhado pela melanina: esse pigmento protege a pele dos danos causados por certos tipos de luz, mas facilita os provocados por outros.

Assim como o experimento atual, trabalhos anteriores já haviam revelado que a exposição aos raios ultravioleta tipo B (UVB) fazia os melanócitos, células produtoras de melanina, aumentarem a síntese do pigmento. Também haviam mostrado que uma proporção maior dessas células sobrevivia a essa forma de radiação. A taxa de mortalidade, porém, era muito mais elevada quando células mais pigmentadas eram submetidas à radiação ultravioleta tipo A (UVA), algo semelhante ao que aconteceu agora sob a luz visível.

Leia a reportagem completa em http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/01/19/um-perigo-a-mais-do-sol/

Fonte: Revista Pesquisa FAPES

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