Click Paulista 24
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O melhor da Avenida Paulista em 1 Click Boletim quinzenal da Associação Paulista Viva - Ano 1 / Novembro 2011 / nº 24
Estruturando a históriaP. 4-5
9ª Bienal Internacional de Arquitetura tem mostra dedicada ao talento alemão
P. 6
O Conjunto Nacional foi ator importante da história da capital
P. 3 Arte urbanaIniciativa da Paulista Viva leva arte aos tapumes que cobrem terreno na avenida
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O espaço construído é de fundamental importância
para a formação da paisagem urbana e a sensação de
pertencimento à cidade. Se os espaços são pouco convi-
dativos, a sensação de exclusão pode levá-los ao esqueci-
mento e, o que é pior, a serem alvo de vandalismo ou má
preservação. O acolhimento, o abrigo e o deleite estético
que um edifício ou um conjunto deles proporciona dá va-
zão a ações que intensificam seu uso e celebram o bem-
estar que eles proporcionam.
A Nona Bienal Internacional de São Paulo, que come-
çou este mês em São Paulo, celebra esses aspectos e o
caráter participativo dessa arte milenar. As soluções para
os espaços que habitamos e frequentamos estão cada vez
mais preocupadas com o conforto físico e psíquico e com
as possibilidades de integração entre pessoas, destas com
a natureza e com o ambiente circundante pré-existente.
Exemplos de obras com essa preocupação existem na
capital há muitas décadas. Embora a Paulista das man-
sões dos barões do café tenha desaparecido – deixando,
em fotos em preto e branco, uma nostalgia que seduz
pela beleza e por uma aura mítica de glamour –, alguns
edifícios tiraram o caráter de ocupação privada dos ter-
renos da via e suas construções, democratizando usos. É
fato que uma artéria como a Paulista precise de mais es-
paços democráticos e vivos, mas os poucos que existem
já cumprem essa função, como o Conjunto Nacional, cuja
história o Click Paulista examina.
É curioso notar que, embora quase todas as mansões
da avenida tenham sido demolidas – e, com elas, uma
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Publisher: Carlos Alberto SilvaJornalista Responsável e Editora: Maria Consolação da SilvaSubeditor e Projeto Gráfico: Ricardo ChacháReportagem: Ricardo Chachá, Brenda Nunes, Marina de Abreu Sodré, Ariane Mastropietro e Karina MieDepartamento Comercial: Megahub Marketing Digital - Tel: (11) 3074 0533R. Prof. Carlos de Carvalho, 164 – 1º andar 04531-080 – São Paulo - SP
B Books – Divisão Editorial da Blue Comunicaçã[email protected]
Expediente - BOLETIM CLICK PAULISTABoletim Informativo Eletrônico Quinzenal da Associação Paulista Viva
editorialDiz a canção que "recordar é viver"; destruir e resgatar também?
DICAMais do que uma simples loja
As bicicletas se tornaram uma manei-ra saudável de fugir do trânsito, e, para encorajá-la, o Click Paulista sugere uma loja inovadora: a Sport Star Bikes.
Com 34 anos, a loja tem por objeti-vo não só a comercialização de bikes, acessórios, peças e vestuário, mas tam-bém o oferecimento de vários serviços pós-venda e assistência. A filosofia dos profissionais da empresa é prover um serviço diferenciado: ao venderem um produto, vendem também lazer, saúde, esporte, qualidade de vida e mudança de comportamento.
Aproveite as bicicletadas e reuniões de ciclistas que acontecem na região Paulista e saia pedalando!
ARQUITETURA de HISTÓRIAS e MEMÓRIAS
paisagem urbana quase bucólica –, sejam re-
correntes as tentativas de resgate, por meio
de eventos diversos. Os tapumes que hoje
circundam o terreno da antiga Mansão Mata-
razzo evidenciam isso. Mas, afinal, se tanto
amamos as referências que nos rodeiam ou
rodearam, por que temos o desejo constante
de destruí-las e resgatá-las sob outras formas?
Esta edição do Click Paulista deixa essa per-
gunta para reflexão.
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culturaParceria entre ONG e Paulista Viva valoriza o trabalho e as habilidades de jovens carentes
A Avenida Paulista completa 120 anos em 2011. Para
comemorar a data, a Associação Paulista Viva, em par-
ceria com a ONG Revolucionarte, promove a criação de
tapumes artísticos, que estão sendo pintados na esquina
da via com a Rua Pamplona.
Os grafismos e desenhos – produzidos pelos integran-
tes da Ong Revolucionarte, por meio da técnica da ae-
rografia, que utiliza compressores de ar – retratam não
só um pouco da história da avenida, mas também re-
gistram alguns de seus referenciais, como o Museu de
Artes de São Paulo (MASP) e estações de metrô, além da
silhueta de pedestres.
Para Antônio Carlos Franchini, presidente da Paulista
Viva, oferecer à avenida projetos que envolvam arte e
promovam a cultura contribui para a preservação e o enri-
quecimento do patrimônio histórico e cultural da região.
Ações como essa integram os objetivos da entidade.
O projeto, que teve início em 10 de outubro, recebeu
patrocínio das empresas Camargo Corrêa Desenvolvi-
mento Imobiliário (CCDI) e Cyrela Commercial Properties
(CCP). A previsão é que os tapumes artísticos fiquem no
local por três anos, até a entrega do complexo compos-
to por uma torre comercial e um shopping center, que
estão sendo construídos no terreno antes ocupado pela
imponente Mansão Matarazzo.
Em 24 de Novembro, das 9h às 18h, será realizado, no Espaço Tahitian, na Avenida Paulista, o workshop "A economia das mídias sociais e como isso impacta nos negócios". O objetivo é proporcionar ao público um rápido conhecimento das ferramentas do mundo di-gital e mostrar como se inserir nas oportuni-dades que esse meio oferece, investigando os novos hábitos dos consumidores que buscam informações em sites e redes sociais virtuais.
O workshop abordará também as trans-formações causadas pelas mídias sociais nos negócios, e apresentará conceitos relaciona-dos ao tema – capital social, engajamento, customer relationship management, open in-novation etc. –, focando no planejamento de
comunicação e negócios em mídias sociais.
Rafael Kiso, Diretor de Novos Negócios da Focusnetworks e consultor de planejamento estratégico interativo da MídiaNext, será o palestrante que mostrará como as empresas e marcas podem usar os novos canais para serem mais ativas e conversarem melhor com seu público, deixando de depender ape-nas de mensagens diretas. Inscrições: www.pscarneiro.com.br/workshopmidiassociais.
negóciosEvento abordará o uso das mídias so-ciais para conquistar consumidores
Murais retratam a avenida de hoje e de ontem
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WORKSHOP sobreMÍDIAS SOCIAIS
ARTE emTAPUMES
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O arquiteto do Conjunto Nacional já teve sua obra examinada em livro
HISTÓRIAS da CIDADEem um EDIFÍCIO
Depois da mudança de uma economia de
base agrário-exportadora para a manufatura,
passo que tinha sido dado na Era Vargas, a
década de 50 seria marcada pelo desenvolvi-
mentismo, cuja maior alegoria foi Brasília. Os
"50 anos em 5", de Juscelino Kubitschek, tra-
ziam consigo um verniz de euforia, que cairia
por terrra nas décadas seguintes, devido ao
forte endividamento externo e a taxas men-
sais de inflação de dois dígitos.
Na esteira do sentimento ufanista dos anos
50, a arquitetura moderna brasileira atingia
o seu auge, muito embora já tivesse constru-
ções emblemáticas desde a década de 20 – a
primeira casa modernista de São Paulo, pro-
jetada por Gregori Warchavchik, é de 1927.
Mais tarde, em 1935, o edifício da Associa-
ção Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro,
adotava conceitos defendidos por Le Corbu-
sier. Simultaneamente, a arquitetura brasilei-
ra ganhava expoência no exterior, pelas mãos
de Oscar Niemeyer, Rino Levi e outros profis-
sionais, e pelo paisagismo de escala macro de
Roberto Burle Marx.
Com o deslocamento da capital da república
do Rio de Janeiro para Brasília, São Paulo ga-
nhava a oportunidade de despontar como me-
trópole cultural e de aumentar sua pujança eco-
nômica, refletida, então, em sua arquitetura.
O Conjunto Nacional é reflexo desse cenário. Projeta-
do em 1954 por David Libeskind, iria marcar a paisagem
da Paulista definitivamente. Patrocinado pelo empresá-
rio da noite e do ramo hoteleiro José Tijurs, o edifício
seria um centro comercial, residencial e hoteleiro.
Ousadia é o que caracterizava tanto o empreende-
dor como o arquiteto: Libeskind, que vencera o con-
curso para o projeto do prédio, tinha pouca experiên-
cia – nascido em 1928, formara-se em 1952 –, e Tijurs
queria trazer para o espigão da Paulista um pouco da
mistura de serviços, entretenimento e comércio, o uso
misto da malha urbana que dava vida ao centro da ci-
dade e já o consolidava como polo de atração de pes-
soas e negócios.
Operário finaliza a cúpula de alumínio do edifício
capaPrédio da Avenida Paulista é elogiado em fórum sobre infraestrutura urbana
David Libeskind concebeu, então, uma edificação mul-
tiuso, constituída de uma lâmina horizontal, dedicada
principalmente ao comércio, serviços e entretenimento,
e outra vertical, com três prédios: dois comerciais e um
residencial. Em 1958, antes da conclusão destes – ficaram
prontos em 1962 –, foi inaugurado o Conjunto Nacional,
com a presença do Presidente Juscelino Kubitschek. As
grandes novidades eram sua cúpula geodésica de alumí-
nio e o fato de ser o primeiro shopping center do Brasil.
Ao pioneirismo seguiram-se refinamento e muito
burburinho: a Confeitaria Fasano se estabelecia no tér-
reo do edifício, e o mezanino recebia o Restaurante de
mesmo nome, palco de inúmeras festas de casamento e
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HISTÓRIAS da CIDADEem um EDIFÍCIO
capa - continuaçãoPrédio da Avenida Paulista é elogiado em fórum sobre infraestrutura urbana
shows de artistas internacionais, como Mar-
lene Dietrich, Roy Hamilton e Nat King Cole.
Para completar a vocação multiuso do local,
em 1961 ele recebeu o Cine Astor, logo elei-
ta a mais luxuosa sala de cinema da capital.
Hoje, ela abriga as instalações mais recentes
da Livraria Cultura.
Os anos 70 e o começo dos anos 80 não
foram generosos com o Conjunto Nacional.
Viram o anticlímax do espaço, que, segundo
matéria publicada na Edição Nº 98 (março de
2006) da Revista Direcional Condomínios, "...
se transformou num local perigoso, com ba-
res de baixo nível, doleiros, agenciadoras de garotas de programa e bocas-de-ouro (locais onde os assaltantes da região vendiam joias roubadas)."A decadência culminou
com o incêndio de 4 de setembro de 1978".
Felizmente, em 1984, a advogada Vilma Peramezza foi contratada como síndica do prédio pelo grupo imobi-liário Savoy, tornando-se sua gerente geral desde 1987. Na mesma matéria da Revista Direcional Condomínios, Vera aponta que "já administrava para a Savoy mais de
200 mil metros quadrados de imóveis em prédios anti-
gos...", de modo que possuía "...muita prática em ad-
ministrar visando a valorização do imóvel". A revitaliza-
ção do Conjunto Nacional foi tão bem-sucedida que "...
irradiou para o Ed. Barão de Itatiaia (Paulista 2.000) a
partir de 1987, e, em 1988, a Viena ocupou a esquina da
R. Augusta e Al. Santos". Tal determinação levou ao re-
conhecimento da importância do prédio, tombado pelo
Condephaat, órgão estadual responsável pelo patrimô-
nio histórico, em abril de 2005. E mais reconhecimento
e elogios ainda vêm pela frente, como as palavras do
arquiteto e urbanista Mário Biselli, proferidas durante o
"II Fórum Sobratema – Brasil Infraestrutura – Cidades",
em outubro de 2011: " O caso mais notório de edifício
que consegue ser multifuncional e ao mesmo tempo
atender aquele preceito antigo, dos anos 1940 e 1950,
de que o piso térreo dos prédios seja de uso coletivo, é o
Conjunto Nacional...".Marlene Dietrich apresentou-se no Restaurante Fasano, em 1959
Na época da construção do edifício, os arredores da avenida ainda tinham muito verde
Fachada no Fasano, no mezanino do Conjunto Nacional, nos anos 60Arquivo de David Libeskind
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Fonte: http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/vejasp/fasano/galeria.html
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9ª BIENAL deARQUITETURA
franca: 20 obras feitas por arquitetos e engenheiros da Alemanha. O país exporta conhecimento na área, e está envolvido no projeto de três estádios brasileiros: os de Manaus, Brasília e Belo Horizonte, de autoria da GMP von Gerkan, Marg und Partner arquitetos.
Com o tema Baukultur made in Germany (Cultura da construção na Alemanha), a mostra do CCSP escolheu os projetos conforme sua relevância internacional, caráter sustentável e preocupação com os stakeholders, e repre-sentatividade para a Baukultur. Alguns destaques são:
• Estádio da Cidade do Cabo, África do Sul: exemplo de método construtivo ecologicamente correto e com maior economia de recursos.
• Museu Albertinum, Dresden: cobertura do pátio de um prédio barroco com uma construção de dois pavimentos.
• Edifício de entrada do Centro de Pesquisas e Jardim Botânico de Chenshan, Shangai: integração com o verde.
Mesmo a mostra paga da 9ª BIA tem preços acessíveis. Programe-se para essa deliciosa aula de arquitetura, pois a próxima só ocorrerá daqui a dois anos.
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A 9ª edição da Bienal Internacional de Ar-quitetura de São Paulo, batizada de “Nona BIA”, trocou o prédio da Bienal pelos 5.000m² da Oca e por outros espaços da cidade. Os projetos expostos foram divididos em pro-dução internacional, nacional e trabalhos de estudantes e novos profissionais. Estão sendo realizadas oficinas de projeto e ateliers inter-nacionais, seminários técnicos, fóruns de de-bate, lançamentos de livros e uma mostra in-ternacional de vídeos, além de exposições de fotojornalismo e história.
Entre as atrações internacionais, está a ex-posição dinarmaquesa What Makes a Livable City – “O que torna uma cidade habitável”, de Copenhagen –, e o projeto norueguês para a Ópera de Oslo. Destaque também para exposi-ção “Arquitetura não solicitada”, do holandês Ole Bouman, diretor do Netherlands Architec-ture Institute (NAI). Ela debate a arquitetura como solução para questões sociais e para a melhoria da infraestrutura urbana, e integra as comemorações do Ano da Holanda no Brasil.
Numa tentativa de aproximação com o gran-de público, os usuários das estações de metrô Sé, República, Tamanduateí e Vila Prudente po-derão conferir projetos e maquetes das cons-truções das principais estações paulistanas.
A participação do Centro Cultural São Pau-lo (CCSP) tem o mesmo propósito de aproxi-
mação, pois abriga uma mostra com entrada
roteiroEvento tem mostra no Centro Cultural São Paulo,compilando 20 projetos alemães de porte
SERVIÇO: Nona BIA - www.nonabia.com.br9ª Bienal Internacional de Arquitetura de São PauloOCA - Parque Ibirapuera. De 2/11 a 4/12.Terça a domingo, das 10h às 22h. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia); gratuito para crianças até 10 anos.
Exposição Baukultur "Made in Germany"www.baukultur-made-in-germany.de/index.php/pt/Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1.000. De 2/11 a 4/12.Terça a domingo, das 10h às 18h. Entrada franca.
O estádio da Cidade do Cabo, na África do Sul, recebeu vários prêmios
Obra para o Jardim Botânico de Chenshan, em Shangai
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SEJA ANUNCIANTE DO BOLETIM CLICK PAULISTA!
O boletim eletrônico CLICK PAULISTA nasceu da vontade e da necessidade de divulgação do trabalho da Associação Paulista Viva, e também para mostrar aos cidadãos a história recente e antiga da Avenida Paulista, por cuja preserva-ção e melhorias a Associação luta, resgatando a memória da cidade.
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