CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO
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CNEN/SP
ipen Inmtítuto d» P—quItm
Entrgéth»» » Nuel—n»
AUTARQUIA ASSOCIADA A UNIVERSIDADEDE SÃO PAULO
C I N É T I C A D O F Ó S F O R O R A D I O A T I V O N O S A N G U E
D E O V I N O S S U P L E M E N T A D O S C O M F O S F A T O
B I C Á L C I C O , M O N O A M Ô N I O , S U P E R T R I P L O
E R O C H A T A P I R A
ADIB E LUIZ ABDAL LA
T e s e a p r e s e n t a d a c o m o parte d o srequis i tos para obtenção do Grau deDoutor em Te cnología Nuclear .
Or ientador:Ora. Oorinha Mir iam Si lber Schimidt Vitti
Sao Pauto1992
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INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES
AUTARQUIA ASSOCIADA A UNIVERSIDADE DE SÃO PAUIX)
CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO NO
SANGUE DE OVINOS SUPLEMENTADOS COM
FOSFATO BICÁLCICO, MONOAMÔNIO,
SUPERT RIPLO E ROCHA TAPIRA
ADIBE LUIZ ABDALLA
T e s e a p r e s e n t a d a c o a » p a r t e d o sr e q u i s i t o s p e r a o b t e n ç ã o d o G r a ud e Do u t o r e n T e c n o l o g i a N u c l e a r .
O r i e n t a d o r a : D r a D OR I N HA M I RI A M S IL B ER S C H MI D T V I T TI
SÃO PAULO
1992
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Aos meus filhos,
Adibe Luiz e Kalil;
e à minh a esposa,
Claudia Helena;
dedico.
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AGRADECIMENTOS
Agra deço a todos que contribuíram para a realiz ação deste
trabalho, e em especial às seguintes pessoas e instituições:
À Dra DOR INH A MIRIA M SILBER SCHMIDT VITT I pela o rie nta ção ,
apoio e amizade;
Ao Dr. FREDERICO MAXIMILIANO WIENDL pela atenção, amizade
e incentivo;
Aos cole gas Dra SOLANGE MARIA GENNARI e Dr . CYRO FERRE IRA
MEIR ELLE S pelo incen tivo, colaboração e suge stõe s;
Aos colegas e técnicos da Seção de Ciências Animais do
Centro de Energia Nuclear na Agricultura, JOSÉ CLETO DA SILVA
FILHO, MARIA REGINA SANTOS RODEIRO PEÇANHA, LÉCIO APARECIDO
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CAST ILHO e ALIDOR GONÇALEZ pela amizade e ajuda na reali zação
das análises;
Ao s estagiários da Seção de Ciências Animais do Cen tro de
Energ ia Nuclea r na Agricultura pela colaboração nas coleta s de
dados e manutenção dos animais;
Ao CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTU RA, CONSEL HO
NAC ION AL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOL ÓGICO , AGÊN CIA
INTER NACIO NAL DE ENERGIA ATÔMICA e INSTITUTO DE P ESQUI SAS
ENERG ÉTICA S E NUCLEARES pelo apoio financeiro e infra -estrutur a
de pesquisa;
Aos meus pais, JUVENAL e ÁRLE TE, meus irmã os, PEDRO e ANA
LUCIA, e meus sog ros, SEBASTIÃO e MARIA I RACILDES, pelo apoio
e incentivo constante, sem os quais não seria possível a
conti nuaçã o de meus estudos.
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ÍNDICE
página
RESUMO X
ABSTRACT
1. INTRO DUÇÃO 1
2. REVIS ÃO DE LITERATURA 3
2.1. FÓSFORO NO ORGAN ISMO ANI MAL 3
2. 2. ABSORÇÃ O DE FÓSFORO 4
2.3. FÓSFORO NO SANGU E 6
2.4. SUPLEMENTAÇÃ O E FONTE S DE FÓSFORO 7
2.5. METABOLISMO MINERAL NO SANGUE 10
2.6. RADIOF ÓSFORO E CINÉTICA DO FÓSFORO NO SAN GUE
12
3 . MAT ERI AL E MÉTODOS 17
3.1. LOC AL 17
3.2. ANIMA IS 17
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3 . 3 . D I E T A B A S E E T R A T A M E N T O S 1 8
3 . 4 . P E R Í O D O D E A D A P T A Ç Ã O 1 8
3 . 5 . P E R Í O D O E X P E R I M E N T A L 2 0
3 . 5 . 1 . P R E P A R O D A S O L U Ç Ã O M A R C A D A 2 0
3 . 5 . 2 . A P L I C A Ç Ã O D O F Ó S F O R O R A D I O A T I V O E
C O L E T A S D E S A N G U E 2 1
3 . 5 . 3 . D E T E R M I N A Ç Ã O D A D O S E I N J E T A D A 2 2
3 . 6 . A N Á L I S E S 2 2
3 . 6 . 1 . A N Á L I S E D A D I E T A E D A S F O N T E S D E
F Ó S F O R O 2 2
3 . 6 . 2 . D E T E R M I N A Ç Ã O D O T E O R D E F Ó S F O R O
I N O R G Á N I C O N O P L A S M A 2 3
3 . 6 . 3 . D E T E R M I N A Ç Ã O D A R A D I O A T I V I D A D E N O
P L A S M A 2 3
3 . 6 . 4 . D E T E R M I N A Ç Ã O D A R A D I O A T I V I D A D E N A S
C É L U L A S 2 4
3 . 7 . C Á L C U L O S 2 4
3 . 7 . 1 . A T I V I D A D E E S P E C Í F I C A N O P L A S M A 2 4
3 . 7 . 2 . T A X A D E D E S A P A R E C I M E N T O D E ^^P N O
P L A S M A 2 4
3 . 7 . 3 . T A X A D E I N C O R P O R A Ç Ã O D E '^P P E L O S
E R I T R O C I T O S 2 6
3 . 7 . 4 . T A X A D E D E S A P A R E C I M E N T O D E '^p N A S
C É L U L A S D O S A N G U E 2 6
3 . 7 . 5 . M E I A - V I D A D O ' p N Q P L A S M A E N A S
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CÉLULAS 27
3.8. DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E ANÁLISE
ESTATÍSTICA 27
4. RESULTADOS 29
4.1. NORMALI DADE DE DISTRIBUIÇÃO DAS OBSE RVAÇÕ ES
29
4.2. FÓSFORO CONSUMIDO, HEMATÓCRITO E FÓSFORO
INORGÁNICO NO PLASMA 3 0
4.3. AT IV ID AD E ESPE CÍFI CA DO '^p NO PLA SMA 32
4.4 CUR VAS DE DESA PAR ECI MEN TO DO '^P NO PL ASM A .. 35
4.5. T AXA D E DESAP ARE CIM ENTO DO '^p NO PL ASM A 3 6
4.6. ME IA- VID A DO ^^p NO PLAS MA 40
4.7. INC ORP ORA ÇÃO DO ^^p PEL AS CÉL ULA S 40
4.8. CURV AS DO COMPO RTAMEN TO DO ^^P NOS ERI TRO CIT OS
44
4.9. TAX A DE DESAPARECI MENTO DO '^P INCO RPOR ADO PEL OS
ERITROCITOS 46
4.10. MEI A-V IDA DO ^^P INCO RPO RADO PEL OS
ERITROCITOS 48
4.11. CORRE LAÇÕE S 49
5. DISC USSÃ O 52
6. CONC LUSÕ ES 62
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 64
8. APÊND ICE 75
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CINÉTICA DO FÓSFORO RADIOATIVO NO SANGUE DE OVINOSSUPLEMENTADOS COM FOSFATO BICÁLCICO, MONOAMÔNIO,
SUPERTR IPLO E ROCHA TAPIRA
RESUMO
Com o intuito de estuda r o com port ame nto dora di of ós fo ro ( P) no sangue de ani mai s sup lem ent ado s com
fosfato bicálcico (BIC), monoamónio (MAP), supertriplo (SPT)
e rocha Tapira (TAP), 32 ovino s mach os foram manti dos em
gaiolas de metabolismo na Seção de Ciências Animais do CENA -
USP. Por um período de 4 semanas, os animais foram alimenta dos
com feno de gramí nea (2 kg/ani mal/di a) , uma dieta base (375
g/anim al/dia) e em grupos de dois, suplementados com BIC, MA P,
SPT e TAP para fornecer 6 g de P/animal/dia. O ensaio foi
repet ido 4 vez es. Foram acompanhados semanalmente o consumo de
fós for o (P) e o teor de fósforo inorgân ico no plas ma( P i ) . Naúlt ima sem ana , após a aplicação en dovenos a de 7,4 MBq^ por
an im al d e ^^P na f orm a de NagH^^PO^, fora m co lh id as a mo st ra s de
san gue nos te mpo s de 5, 60, 90 min e 2, 4, 6, 24 e 48 h s .
Separou -se o plasma das células por centrifugação e dete rmino u-
se a ativi dade esp ecífica, a taxa de desaparecimento e a me ia-
vida do ^^P no pla sma . Nas células , foram dete rmi nada s a taxa de
inc orp ora ção do ^^P pel os eritroc itos , a taxa de des apar eci men to
e a mei a-v id a do '^P incorporad o. Foi obser vada uma dife renç a
signi ficati va (p<0,10) entre os suplementos para a quantida de
de P ingerida e teor de Pi. Uma equaçã o expo nenc ial nega tiva
com três term os foi utilizada para descrever o compor tamento do
'^P no plasm a e no s erit rocit os. A ativi dade es pecí fica e a
mei a-v ida do '^P no plasma foi sign ific ativa ment e dif ere nte
(p<0,l0) para os animais suplementados com as diferentes
fontes , o mesm o ocorrendo com relação às células sangu íneas .
Foi conc luí do que a fonte de fósforo suplem enta r na dieta de
ovi nos p od e afet ar o comport amento do '^P no sangu e ap ós sua
aplicação endovenosa.
'37 kBq = 1 M Ci.
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RA0I0PH08 PH0RUS KINETICS IN THE BLOOD OF SH EEP
SUPPL EMENTE D WITH DICALCIUM PHOSPHATE, MONOAMMONIUM
PHOSPHATE, TRIPLE SUPERPHOSPHATE AND TAPIRA ROCK PHOSPHATE
ADIB E LUIg ABDA LLA
ABSTRACT
With the aim to study the kinetics of radio phosph orus
(' P) in the bloo d of anim als supp leme nte d with dic alc ium
phosphate ( B I C ) , monoammonium phosphate (M A P), triple
sup erp hos pha te (SPT) and Tapira rock phosphat e (TA P), 32 male
shee p were kept in metabolic cages at the A nima l Science
Sec tio n / CE NA - USP. For a period of four we ek s, the ani mal s
we re fed wit h gras s hay (2 kg/a nimal /day) plu s a sem ipur ifie d
die t (375 g/anim al/day ) and the pho sph ate sources we re added to
gi ve 6 g P per day . Weekl y, the phos phor us intake and level of
inor gan ic phosp horu s in blood were controlled and in the lastwee k of the tri al, each sheep was injected int ravenously with
7,4 MBq'' of '2p as NajH'^PO^. B loo d sa mp le s we re t ak en at 5, 6 0 ,
90 min and 2, 4, 6, 24 and 48 hrs after inject ion. Pla sma was
obta ined by centrifug ation and the specific acti vity , rate of
dis app ear anc e and half life of ^^P in plasma were d eter min ed. In
the red blood cel ls were determined th e uptake rate of the
rad io iso top e, t he rate of disappear ance and half life of '^P
upta ken. It was observed a statistical significant diff erenc e
(p<0,10) among su pplement s for pho spho rus intake and level of
inorganic p hosphor us in blood. A negative exponential equatio n
wi th thre e ter ms was used to descr ibe the kin etic s of ^^P in th e
pl asm a and eryt hroc ytes . The specifi c activity and hal f life of
^^P in the plasma were statistica lly diff erent (p<0,10) among
shee p receiving the different phospho rus sour ces; the same wa s
obse rved in resp ect to the red blood cells . It wa s concl uded
th at the supplemented ph ospho rus source given in the diet of
sheep may affect the kinetics of the radiophosph orus in the
blo od afte r been intravenously injected.
'37 kB q = 1 /i C i.
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1. INTRODUÇÃO
A reduzida eficiência reprodutiva, baixo ganho de
pes o e sazo nali dade de produ ção são fatos que expri mem a baix a
prod utiv idade dos rebanhos brasile iros. A deficiê ncia de
minerais é um dos fatores que mais contribui para essa
insatisfatória produtividade da agropecuária nacional.
No Bra sil , devido ao sistema de exp lor açã o ser
extensivo, e os solos não apresentarem uma disponibilidade de
mine rais satisfatória às pasta gens, e consequent emente ao
rebanho, problemas de deficiência de quase todos os minerais
são encont rados em muitas regiões do Bras il.
Para corrigir essas defic iência s, a suplemen tação com
mist ura m ineral é imprescindível para a garantia de uma
produção adequada; entretanto, o custo elevado destas misturas
limita a sua utilização pelos pecuaristas.
Econo micam ente, a carência de fósforo é a que causa
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maiores prejuízos na produtividade dos animais e a principal
fonte comercial deste mineral é o fosfato bicálcico. Devido à
produção nacional desta fonte ser insuficiente e por ela
represe ntar cerca de 70 % do custo da mistura mi ne ral , vári os
autor es vem estudando o efeito da suplementação fos fática com
fontes não convencionais, visando aumentar os lucros da
atividade agropecuária.
O radiofósforo é ferramenta essencial nos estudos de
metab olism o e cinética do fósforo nos anima is. Técnicas "in
vivo" utilizam este radioisótopo para determi nar a
disponibi lidade biológica deste elemento em diferente s
alim ent os e para estimar as necessi dades de fós foro par a cada
categoria animal.
Trabalhos desenvolvidos na Seção de Ciências Anima is
do Cent ro de Energia Nuc lear na Agricul tura , util iza ndo o ^^P
para estu dar a disponibilida de biológica do fósforo de algumas
fontes fosfáticas para ruminan tes, sugeriram pesquis ar o
comportamento deste radioisótopo no sangue de ovinos.
O objetivo do prese nte trabalho foi ver ifi car se a
ciné tic a do '^P no sangu e de ovinos é influenci ada pel o tipo de
fonte fosfática da alimentação, através da atividade específica
do ^^P no plas ma , da taxa d e des apa rec ime nto do '^P no p la sm a,
da inc orp ora ção d o '^P pel as célul as do sangu e e da tax a de
des apa reci men to do ^^P incorporado pelas célula s do san gue .
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2. REVISÃO DE LITERATURA
2 . 1 . fó s fo r o n o o r g a n i s m o a n i m a l
A matér ia vegetal é a prin cipa l fonte de nut rie nte s
utili zada pelos animais para o desenvo lviment o c orpór eo.
Basi came nte, plantas e animais apresentam a mesma compos ição
elem entar , compreendendo 96 a 98 % de carbono, o xigên io,
hid rog êni o e nitrog ênio (matéria orgâ nica) e o res tan te na
forma de fração inorgânica (matéria mine ral) (GEOR GIEV SKII,
1 9 82a ) .
Cálcio e fósforo são os miner ais mais abundan tes no
corpo a nima l, sendo a formação e manute nção dos ossos su as mai s
impo rtan tes fun ções . O fósforo não pre sen te no esqu elet o (cerca
de 20%) está distribuído nos fluidos corporais e teci dos moles
do corpo animal (MAYNARD et ai., 1979; UNDERWO OD, 1 9 81 ) .
Segundo GEORGIEVSKII (1982b), o fósforo aparece na
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4
forma de hidroxiapatita como componente mineral da matriz
óssea , enquan to que nos fluídos corporais e tecid os mo le s, este
elemento ocorre na forma orgânica (fosfoproteínas; ácidos
nucleicos, adenosina tri e difosf ato, fosfol ipídeos e
cre ati nin a fosf ato) e na forma inorgânica (fosfatos de cál cio ,
magnésio, potássio e amónio).
Para UNDERWOOD (1981), o fósforo é prova velme nte o
mais "multiforme" de todos os elementos minerais. Em adição à
sua vital participação no desenvolvimento e manu tenç ão d o
tecid o ósseo , ele participa também como componente dos ácidos
nucl eicos qu e são essenciais ao crescimento e di feren ciaçã o
celular; ele auxilia, em combinação com outros elementos, na
manutenção do balanço ácido-base e osmótico, e está presente
nas reaç ões metabólic as, incluindo utilização e trans ferência
de energia, transporte de ácidos graxos, amino ácidos e
formação de proteínas.
2 . 2 . a b s o r ç ã o d e fós f o r o
O orga nismo animal supre suas necess idades de fósforo
através da dieta. Este elemento pode ser ingerido na forma
inor gâni ca (mono, di e trifo sfato s) ou na forma o rgân ica
(fitatos, fosfolipídeos e fosfoproteínas ).
No in testino delgad o, sob ação das fosfat ases do suc o
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dig est ivo , os fosfatos são dissolvidos e absorvi dos
(GEORGIEVSKII, 1982b). Vários fatore s, tais como a propor ção
Ca:P da dieta , pH intestinal, níveis dietéticos de cálcio e
fósfo ro, presença de vitamina D, gorduras e outro s miner ais ;
pod em afe tar a abso rção do fósforo dietétic o (HAY & SWENS ON,
1970; TERNOUTH, 1990).
O metabolismo do fósforo em ruminantes é
carac teriz ado por uma alta secreção, pela saliva, de fósforo
end óge no no rúmem. Essa secreção é balancea da pela absor ção do
fósforo dietéti co no trato digestivo (CHALLA & BRAITHW AITE ,
1988; BREVES, 1991).
O processo de absorção do fósforo ainda não está bem
defi nido . O fósforo inorgánico pode ser absorvido por processo
pass ivo (relacionado ao consumo) e por proc esso ativo
(referente às necessidades do elemento) (BRAITHWAITE, 1984 ;
CHALL A & BRAIT HWAITE , 1988; BREVE S, 1991).
O fósforo ao ser absorvido do intestino pelo sistema
porta, circula através do sangue sendo então fixado em ATP,
car boid rato s, fosfolipídeos e fosfoproteína s, ocorr endo também
dep osi ção nos ossos e dentes (HAY & SWENSO N, 19 70 ; MAY NAR D et
a i . , 1979 e GEORGIEVSKII, 1982b). Segundo ANNENKOV (1982), o
san gue e a linfa servem de mei o interno onde o meta bol ism o
min eral oc orre, com os elementos continuame nte sendo
translocados do trato digestivo para os órgãos e tecidos e
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destes para a excreção.
O fósforo é excretado via urina, entre tant o, nos
ruminantes, devido à habilidade do rim em absorver fosfatos,
men os de 1% é perdido normalmente via urina, sendo a excreç ão
via feze s a mai s importan te (THOMPSON, 197 8; TER NOU TH, 1990).
2 . 3 . fó s fo r o n o s a n g u e
No sangue o fósforo pode ser encontrado na forma
orgânica e inorgânica. O fósforo inorgânico é encon trado no
plasma e está em equilíbrio com os compostos fosfáticos dos
eritrocitos. As quantidades de fósforo total e inorgânico
encontradas no plasma de ovinos e bovinos são de 11 a 13 e 4 a
9 mg por 100 ml , e nos eritroci tos são de 45 a 60 e tr aç os ,
respectivamente (GEORGIEVSKII, 1982b).
O sangue to tal contém de 35 a 45 mg de fó sfor o p or
100 ml , a maior porção estando presente nas células. No pla sma ,
gra nde quanti dade do element o na forma inorgânica está ionizad a
e é ultrafilt rável (GEORGIEVSKII, 1982b), sendo que os níveis
con sid era dos no rmai s variam de 4 a 9 mg por 100 ml (THOMPSON,
1978; UNDERW OOD, 1981 e McDOWELL et al . , 1983). Nas células
vermelhas, a quantidade de fósforo é constante nos animais
dentro da mesma espécie, sendo de aproximadamente 12,5 mg de
fósf oro por 100 cm^ de corpúsc ulos nos ovi nos (KAY , 1 9 28) .
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Segundo ALEKSANDROWICZ, GAERTNER, URBANCZYK (1965),
a característic a significante dos eritr ocito s, em contra ste com
outras células, é a alta concentração de cloro, potássio e
fosfatos.
O fósforo é essencial para o metab olism o dos
eritrocitos, como para as demais c élul as, o ATP produ zido na
met abo liz açã o da glicose é a prin cipa l fonte de energ ia para a s
célula s ver melh as, sendo utilizad a no controle do tr anspo rte
ativo de íons na célula para manutenção de sua forma e na
redu ção da metah emogl obina em hemo glob ina funciona l (SCHALM,
JAIN, CARROL, 1975).
Para WANG et al. (1985), na falta de fosfato, o
cons umo de glicose e a prod ução d e ATP foram redu zid os em
células vermelhas de bezerros pré-r umina ntes , comprom etendo o
seu metabolismo.
2 . 4 . s u p l e m e n t a ç ã o e fo n t e s d e fós f o r o
Um regime alimentar quantitativ amente defic iente faz
com que os animais supram imperfeitam ente as suas neces sidade s
fisio lógic as, acarretando pertu baçõe s. Para que o animal p ossa
desemp enhar satisfatoriamente suas funções metab ólica s é
necess ário que alguns minerais sejam supridos através da dieta ,
uma vez que normalmen te as forra gens possuem baixos teo res em
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sua composiç ão, principalmente de fósforo (WEBB, FON TNO T, W I S E ,
1975; MCDOWELL et al., 1983; e McDOWELL, 1985).
Segundo M C D O W E L L , CONRAD, ELLIS (1986), a deficiência
ou o desbalanço mineral em solos e forragens tem sido
respon sabili zado pela reduzida produção e probl emas
repr odut ivos entre os animais mantidos em past agen s de clima
tro pic al. Para McDOWEL L & CONRAD (1990), dentre as 2615
amostras de forragens procedentes da América Latina, 73%
apres entara m teores de fósforo considerados defi cien tes par a
ruminantes.
Devido ao sistema de exploração ser extensivo, e os
solos brasileiro s não apresentarem uma dispo nibil idade
satisfa tória de alguns minerais às pas tag ens , e
conseq uentem ente ao rebanho, problemas de defi ciên cia,
princ ipalm ente de fósforo, são encontrados em toda s as regiões
do Bra sil (McDOWELL et al., 1983). Estes fatores, combinados
com os resultados de observação do efeito da adição de fósforo
à dieta sobre o consumo de alimentos e sua digestibilidade, e
sobre a variação no peso vivo, produção e reprodu ção (McDOWELL
et al. , 1983; WINKS, 1990), demonstram a essen cialid ade da
suple mentaç ão fosfática aos animais .
De acordo com THOMPSON (1978), as fon tes de fosfa to
ali men tar podem ser divid idas em fosfatos de cálc io não
pr oc es sa do s (fosfato de rocha e farinha de o s s o s ) , fosfatos de
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cálc io proces sados quimicamente (fosfato bicálci co e fosfato
d e s f l u c r a d o s ) , fosfatos de sódio, fosfatos de amónio (mono e
diamônio fosfatos), e ácido fosfórico.
No Brasi l, o fosfato bicál cico e a farinha de o sso s
são as fontes de fósforo mais utilizadas para supleme ntação do
rebanho, porém, recentemente vários trabalhos vem estudando a
poten ciali dade de utilizaçã o de outras fontes fosfáti cas p ara
serem em pregadas em programa s de suplementação de fósforo par a
rumin ante s (VITTI; ABDALLA; SILVA FILHO, 1989; V I T T I ; ABDALLA;
SILVA FILHO, 1991; VITTI; ABDALLA ; MEIRE LLES, 1 991; e LOPES et
al., 1 9 9 0 ) .
SILVA FILHO et al. (1992) cita que alguns fosfatos
conhe cidos como fertilizantes possuem considerável teor de
fós foro e alguns já têm sido usado s com basta nte su ces so c omo
fonte deste elemento para ruminantes, tanto no Brasil como no
exterior. Para V I T T I ; ABD ALL A; SILVA FILHO (1989) os
fertil izantes fosfáticos monoamônio e supertriplo aprese ntara m-
se como fontes de fósforo altamente disponíveis para ovinos.
LOPES et al. (1990) e VITTI; ABDALLA; SILVA FILHO
(1991) concluem que fosfatos de rocha Patos e Tapira,
enco ntra dos em larga escala no Brasi l, têm potencial para serem
usados como fonte suplementar de fósforo para ruminantes.
Entr eta nto, estes autores sugerem que, devid o à baixa
dispon ibili dade do fósforo e presença de outros miner ais
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' BALLIO, L.A.C. DISTRIBUI ÇÃO DE MICROELEMENTOS E METAIS PESADO S NASROCHAS FOSFÁTICAS NACIONAIS . IBRAFOS. 1986. (TRABALHO DE D I V U L G A Ç Ã O ) .
(flúor, cadmio, cromo, níquel, chumbo, mercúrio e urânio)^,
pesquisas devem ser feitas no sentido de avaliar os possíveis
efeitos destes sobre os animais.
2 . 5. m e t a b o l i s m o m i n e r a l n o s a n g u e
O sangue é considerado o compartimento cen tral de
reserva metabolizável de miner ais. Os elementos conti nuame nte
entram no sangue a partir do trato digestiv o, órgãos e tec idos
e são eliminados com uma determinada taxa de metabolismo
(ANNENKOV, 1 9 82) .
Na FIGURA 1 é esquematizado o metabolis mo de mi ner ais
após sua entrada no sangue. Para ANNENKOV (1982), todos os
processos metabólicos ocorrem através do compartimento central
M, o qual continuamente recebe minerais dos compartimentos M,,
e Mj, do trato digestivo (V^) e do compartimento de di fícil
metabolização (V J .
Também continuamente, o compartiment o cent ral M
secreta elementos para os compartimentos , e Mj, a partir
de onde estes elementos passam para o compartimento de difíci l
metabolização (V^) .
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FIGURA 1. Esquema do metabolismo de minera is após suaentrada no sangue. (ANNENKOV, 1982).
As perd as totais de minera is a partir do
compartimento M (V^) correspondem ao somatório das eliminaç ões
via urina (V^) , fezes (V^) , leite V^) e comparti mento de difíci l
metabolização (V^^) .
As taxas de metabolismo dos minera is no compar timento
central M são influenciadas por vários fat ores. Para o fósforo,
o pod e ser incremen tado com o aument o de fósf oro na die ta;
ou então pode ser reduzido de acordo com a forma física da
die ta ou se o animal estiver em lactação (ANNENKOV, 1 9 82) .
O compartimento de difícil metabo lizaçã o (V^^ e V^ J ,
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no caso do fósforo, corresponde ao tecido ósseo, enquanto que
os compartimentos M,, K 2 e corre spond em a órgão s e sist emas
do organ ismo ou compostos químicos de difícil identificaçã o
(ANNENKOV, 1 9 8 2 ) .
2 . 6 . r a d i o f ó s fo r o e c i n é t i c a d o f ós f o r o n o s a n g u e
O estudo do metabolismo mineral usando indicadore s
radioa tivos é um método experimental único. Sua descober ta
possibilitou estudar vários aspectos que eram inacessíveis ao
pesq uisa dor, no que diz respeito às trocas entre trato
digestivo e sangue (GEORGIEVSKII, 1982b). Para o autor, a
metodo logia consiste na introdução de quantidades indicativas
(concent ração n a ordem de 10"^ mg) d o radiois ótopo no orga nism o
sem elevar a concentração do elemento em estudo, na dieta ou
nos tecidos, acima de seu nível fisiológico.
Para GÕKSOY, GUCUS, MARCOL (1986), O traçador
radioat ivo trouxe uma contribuiçã o para o avanço nos
conhe cimen tos das informações básicas sobre absorção, locais de
depósito e interação entre minerais.
O uso mais comun de radioisótopos é seguir as vias
meta bólic as de compostos orgânicos e minerais em sistemas
bioló gicos a través do acompanhamento de sua atividade no
sistema, bem como da sua taxa de metabolização, através de sua
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mei a-v ida no organ ismo (lAEA, 1979)'^Xx A com bin açã o de
estudo s clín icos , patológicos e bioquímicos asso ciad os ao
emprego de radioisótopos, são sugeridos por GÕKSOY, GUCUS,
MAR COL (1986) para detectar a deficiência marginal de miner ais
nos animais em regime de pasto.
Para estudos de metabol ismo e cinética de fósfo ro no
orga nis mo ani mal , o radio isótop o mai s indic ado é o ^^P
(GEORGIEVSKII, 1982b), que apr esen ta vima me ia -v id a fís ica de
14,3 dias e emite radiação beta de 1,71 MeV.
SMITH et al. (1952) estudar am a uti liz açã o do fó sforo
inor gâni co pla smáti co (marcado com o fósforo ra dia tiv o ^^P)
pelo s tecidos em ovinos de diferentes idades e constataram que
a taxa d e inco rporação d e '^P pelo s tecid os foi bast ante
variada, porém não observaram efeito de idade do animal quando
com para do em relaç ão à dose injetada por unida de de pes o vivo.
ABOU-HUSSEIN et al. (1968) apresentaram os mesmos re sult ados ,
inclu indo obs erva ções de excreção via fezes e ur in a, também com
ovinos.
O radiofósforo também pode ser util izad o para
estuda r a cinética e o metabolismo do fósforo no organismo
animal. ANN ENKO V (1982) cita que a maior part e do elem ent o no
plas ma é metabo lizado com uma meia-vida bioló gica meno r que uma
hora, e que vários fatores interferem na taxa de met abo lis mo
deste mineral.
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CHICC O et al . (1973) estuda ndo o met abo lis mo de
cálcio, fós for o e mag nes io em o vi no s, util iz and do o *^Ca e o '^P,
dem ons tra ram que a excre ção fecal de '^P aum ent ou c om a
sup lem ent açã o de cálcio e a depos ição de '^P no os so foi
inv ersa men te propo rciona l à excreç ão de '^P. A sup lem ent açã o de
cál cio e magnes io reduzi ram a deposição de '^P.
LEMOS (1982) estudo u o desapar ecim ento de '^P do
plasma de carneiros alimentados com diferentes níveis de
fósfor o e demonstrou a existência de tres compo nente s na
composição da curva exponencial para descrever o
des apa rec ime nto do '^P do plasma. Para este aut or e out ros
(GRACE, 1 981 ; ANNENKOV, 1 9 82) , cada termo da equação é a
representação matemática de cada compartimento do "pool" de
fósforo no animal.
Segund o GRACE (1981) , o pool de fósforo met abol izáv el
pode ser representado por quatro compartimentos que se
int era gem e refletem a dilui ção do ^^P em massa s de fósf oro
prog ress ivame nte maiores. Para o autor, os compa rtime ntos n ão
pode m ser definidos em termos de estruturas anat ómi cas, porém
admi te que o primeiro compartimento representaria o fósforo no
pl asm a (que apresent aria um equil íbrio mai s r á p i d o ) , e o último
comp arti ment o representaria o fósforo no osso (que apresen taria
uma relativa baixa taxa de turnover).
VITTI; ABDALLA; SILVA FILHO (1989) comentam que as
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curva s de desap areci mento de radiofósforo na s fezes e no plasma
são diferentes em relação à fonte de fósforo oferecida a
ovinos.
Os resultados de VITTI; ABD ALL A; SILVA FILH O (1991)
e V I T T I ; ABDA LLA ; MEIRELLES (1991) demonstra ram que o fosfato
bicálci co na dieta de ovinos, propiciou uma meia-v ida biológica
do '^P no plasm a meno r que as outras fo ntes es tud ada s. A NNE NKOV
(1982) cita re sul tad os em que 95 % do ^ P inje tado é m eta bol iza do
com uma meia- vida biológica de duas horas aprox imadam ente.
Para RICKETTS et al. (1970), o nivel de energia e a
rel ação Ca:P na die ta não influencia ram n a ativ ida de do ^^P no
plasma de ovinos.
O ^^P é incorporado pelas cél ulas s ang uíne as (HEVESY
et al., 1 9 4 4 ) , porém poucas tentativas foram feitas no sentido
de utilizar es te parámetro para medir o "st atus " de fósforo nos
anim ais (LOBÃO et al., 1 9 82) ; entretanto existe a
poten ciali dade desta observação ser utiliza da em estudos do
metab olism o de fósforo nos anima is. Utili zando outros
radio isóto pos ("Zn e ^ S e ) , BERRY, BELL, WRIG HT (1965) e BURK
et al. (1967), demonstraram que a incorporação dos isótopos
pelo s eritrocitos foi inversamente relacionada ao nivel do
elemento na dieta e à sua concentração no plasma.
Segundo ALEKSANDROWICZ; GAERTNER; URBANCZYK (1965),
O S íons fosfatos passam para o interior dos eritrocitos a uma
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taxa b astant e le nta. Os autores citam que em 95 min uto s, a penas
30% do fósforo marcado havia passado do plasma para o interior
da cél ula , e que esta não foi afetad a pela gli cól ise .
Entretanto, a ausência de cálcio no plasma pode aumentar a
pass agem de fósf oro inorgânico, ATP e fosfocreatinina da cé lula
para o plasma (ALEKSANDROWICZ; GAERTN ER; URBANCZYK, 1 9 6 5 ) .
Apesar de existirem vários trabalhos estudando o
meta boli smo de fósforo em animais alimentados sob várias formas
e com diferentes alimentos, não foram encontradas informações
qua nto à comparação da cinética do fósforo radioat ivo no sangue
de ovinos alimentados com os fosfatos bicálcico, monoamónio,
super tripl o e rocha Tapira, principalm ente em relaçã o à
inco rpor ação do ^ P pelas células d o sa ngue .
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3. MATER IAL E MÉTODOS
3 . 1 . l o c a l
O presente trabalho foi desenvolvido na Seção de
Ciências Animais do Centro de Energia Nuclear na Agricultura,
no Campus de Piracicaba, da Universidade de São Paulo.
3 . 2 . a n i m a i s
Foram uti liz ado s trinta e dois car nei ros adul tos (1,5
a 2 anos) da raça Corrieda le, mach os, castrado s, com pes o vivo
médio de 45,60 ± 4.78 Kg.
Os animais foram mantidos em gaiolas para ensaios de
meta boli smo colo cadas no biotério da Seção de Ciências Ani mai s,
onde diariamente receberam uma dieta base e feno com baixo teor
de fósforo.
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3. 3. d i e t a b a s e e t r a t a m e n t o s
A dieta base era constitu ida de mel aço (100 m l / d i a ) ,
uréia (15 g / d i a ) , farinha de mand ioca (200 g / d i a ) , farelo de
soja (150 g/dia) e uma mistura de micr omi ner ais con ten do Kl
(0,9 m g / d ) , CoSO^ (0,8 mg/dia), CuSO^ (30 m g / d i a ) , MgO (1,61
g / d i a ) , NaCl (3 g / d i a ) , ZnSO^ (0,32 g / d i a ) , MnSO^ (0,15 g / d ) ,
FeSO^ (0,46 g/ dia ) e S (4 g/dia).
À dieta base, foram acrescentados os fosfatos
bicálcico (BIC), monoamónio (MAP), super tripl o (SPT) e rocha
Tap ira (TAP) a cada grup o de dois anima is. Os suplem ento s foram
adi cio nad os a fim de propiciar um consum o aprox imad o de 6
gra mas /di a de fósforo e corrigi ndo-se a prop orçã o Ca:P com CaCOj
para manter uma relação de 2:1.
A compo siçã o de cada fon te, bem como da diet a base e
do feno oferecidos aos animais é apresentada na TABELA I.
3.4. p e r ío d o d e a d a p t a ç ã o
Foram realizados quatro ensaios constando cada um de
perí odo prelim inar de aproximadamente 10 dias para a adap tação
dos a nimais às gaiolas de metabolism o, quando foram ofereci dos
capim picado (Pennisetum parpiireum) e ração comercial.
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TAB ELA I. Aná lis e (em 100 % de mat éri a seca ) da dieta base, feno e fontes
de fósforo fornecidos aos animais do experimento.
dieta feno — font e de*
fósforo -base BIC MAP SPT TAP
mat éria seca 87,89 94,65 97,71 98,02 98,44 8 1 , 4 5
fósforo 0,30 0,07 16,95 20,05 17,83 1 1 , 1 4
cálcio- - 2 6 , 9 6 0,20 15,76 34,70
flúor- -
0,08 0,39 1,00 1,39
pro teí na bruta 20,41 6,45 - - - -matér ia orgânica 98,01 95,41
- - - -extrato etéreo 3,29 2,00 — — —
BIC = fosfato bicálcico; MAP = fosfato m onoam ônio;
supertriplo; TAP = fosfato de rocha Tapira.
SPT = fosfato
TABE LA I I. Quant idade de alimento oferecid o diariament e aos animais
supl emen tado s com os fosfatos bicálc ico, monoamôni o, supertr iplo e rocha
T a p i r a .
alimento
feno (kg/an)
dieta base (g/an)
suplemento (g/an)
CaCOj
BIC
2
375
36
5
• grupoMAP SPT
2
375
30
30
2
375
34
15
TAP
2
375
54
-/-
BIC = fosf ato bic álcic o; MAP = fosfato monoaunônio; SPT = fo sfat o
supe rtr iplo ; TAP = fosfato de rocha Tapir a.
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Marca Arja, capacidade máxima de 1500 kg.
3. 5. p e r ío d o e x p e r i m e n t a l
O ensaio constou de um período de três semanas onde
os anim ais foram alimentad os com a dieta base , as fontes de
fósforo e o feno de gramínea (Cynodon dactilon), conforme
TABELA II.
No início do perí odo de forne cimen to das d iet as
teste, a parti r de quan do, foi medid o diariame nte o consu mo d e
alimen tos para controlar a quantidade de fósforo consu mido , os
carneiros foram pesados em balança apropriada para pesagem de
animais'^ .
Amostras da dieta base, fontes de fósforo e feno
foram anal isadas para determ inar a quan tida de de fósfor o
ingerido.
Na última semana do ensaio, em cada animal foi
injet ada uma solução radioa tiva e proce deram- se às col eta s de
sangue. Posteriormente, foram realizadas as análises e
determinações.
3. 5 . 1. p r e p a r o d a s o l u ç ã o m a r c a d a
Foi U t i l i z a d a uma solução de fosfato de sódio livre
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®37 MB q = 1 m C i.
de carre gad or, marca da com o fósforo radi oat ivo (^^P), for neci da
pelo Inst ituto de Pesquisas Energéticas e Nuclea res de São
Paulo.
Em dez milil itros de soluç ão de NaCl a 0,85% (solução
s a l i n a ) , esté ril, foi adicionada uma quanti dade de solução
radi oati va corres ponde nte a 74 MBq® (solução de trabalho). A
partir desta solução, foram prepar adas serin gas p lást icas
desca rtáve is contendo um mililitro de solução (7,4 M B q ) .
3 . 5. 2 . a p l i c a ç ã o d o fós f o r o r a d i o a t i v o e c o l e t a s d e
s a n g u e
Na última semana do periodo expe rime ntal, em cada
animal, 200 M C Í de NajH^^PO^ foram inj eta dos na ju gul ar di re it a.
Pela jugular esquerda, amostras de sangue foram colhidas em
tubos a vácu o heparinizad os, nos intervalos de 5, 60, 90 min e
2, 4, 6, 24 e 48 hora s após a apli caçã o do ra dio isó top o.
Foi dete rmi nado o vol ume celu la r (microheroatócrito)
nas amost ras de sangue e estas foram prepa rad as se para ndo o
plasma das células após centrifugação a 3000 rpm por dez
minutos em centrífuga Sorvall (modelo R C 2 B ) . Plasma e células
foram utilizados posteriormente.
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3 . 5. 3 . d e t e r m i n a ç ã o d a d o s e i n j e t a d a
O conteúd o de uma seringa (um mil ili tro ) foi
transf erido para um balão volumétrico de um litro contendo água
des til ada , e o volu me comple tado (solução padrão). Uma alíquota
de cem micr oli tro s desta solução foi trans ferid a para fra sco de
contagem con tendo 19 mililitro s de água destilada e após
determi nação da atividade, foi calculada a dose injetada:
d o s e i n j e t a d a = (v o l u me i n j e t a d o x c p m s o l u ç ã o p a d r ã o x 10 00 0)
Para cada anima l, a dose injetada foi corr igid a para
o seu peso vivo (SMITH et al, 1952):
d o s e c o r r i g i d a = ( d o s e i n j e t a d a ^ kg p e s o v i v o )
3 . 6 . a n á l i s e s
3 . 6. 1 . a n á l i s e d a d i e t a e d a s fo n t e s d e f ós f o r o
A determin ação de fósforo na dieta base e feno segui u
a recomenda ção da AOAC (1980).
Para a análise dos fosfatos, foi prepa rado um extrato
a partir da digestã o (em sistema de refl uxo) de um gram a d e
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mat eri al, com cinc o mililitros de ácido clorídrico conc entr ado,
dez mililit ros de ácido nítrico e 50 mili litr os de água
deion izada . O teor de fósforo inorgânico foi dete rmin ado por
color imetr ia, pelo método com vanadato e moli bdato de a monio ,
e o cálcio medido através de espectrometria de absorção
atómica.
3 . 6. 2 . d e t e r m i n a ç ã o d o t e o r d e fós f o r o i n o r g ân i c o n o
p l a s m a
Em um mililitro de plasma , foram adiciona dos nove
mili litr os de ácido tricloroacético a dez por cento para
prec iptaç ão das proteína s. Após dez minu tos , o mater ial foi
filtrad o e o teor de fósforo inorgánico determin ado por
colorimetri a pe lo método de FISKE & SUBBAROW (1925).
3. 6 . 3. d e t e r m i n a ç ã o d a r a d i o a t i v i d a d e n o p l a s m a
Quinh entos microlitros de plasma foram tra nsferi dos
para f rasco s de cintila ção com 19 mili litr os de água dest ilad a
e a ativ idad e dete rmina da por efeito Cerenk ov (NASCIMENTO FILHO
& LOB ÃO , 1977) em um espe ctróm etro de cint ilaç ão líquida
Beckman, modelo LS 5801.
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% d o s e i n j e t a d a = (c p m l i q u i d a d a a m o s t r a -i- c p m i n j e t a d o ) x 100
a t i v i d a d e e s p e c i f i c a = (% d o s e i n j e t a d a -s- m g P p l a s m a )
3. 7 . 2. t a xa d e d e s a p a r e c i m e n t o d e n o p l a s m a
A tax a de des apa rec ime nto de ^^P no pla sma foi
det erm ina da de acordo com a lei de decaim ento de átom os
3. 6 . 4. d e t e r m i n a ç ã o d a r a d i o a t i v i d a d e n a s c é l u l a s
As células foram lavadas com soluç ão salina (0,85%)
e duas alíquotas de 1,5 mililitros foram incineradas em
cadin hos a 600°C para obtenção das cinzas. Posteriormente f ez-
se a dig est ão com ácido sulfú rico a 50 %. Tran sfer iu- se o
cont eúdo par a frascos de cintilação e a atividad e foi
deter minad a por efeito Cerenkov conforme descrito em 3.6.4..
3 . 7 . c á l c u l o s
3. 7 . 1. a t i vi d a d e e s p e c i f i c a n o p l a s m a
A ativ ida de espec ífica do '^P no plas ma foi cal cul ada
em função da porcentagem da dose injetada (corrigida) e da
qua nti dad e de fósforo inorgânico (mg) no plas ma.
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-kt
a X e
onde a é a interseção da reta quando t = 0; X é a taxa de
desaparecimento do ' P no plasma e t é o tempo decorrido após a
injeção do radioisótopo.
De acordo com SHIPLEY & CLARK (1972), o radioisótopo
injetado no sangue, move-se para outros compartimentos,
seguindo uma curva complexa, incorporando mais de um termo
exponencial, sendo cada termo a representação matemática de
cada compartimento:
-kl t -k2 t . ^ -kn ta , x e x e + . . . + x e
Através de análise de regressão, foram estudadas
equações com 1, 2 e 3 termos exponenciais para tentar descrever
o desaparecimento de ^ P no plasma e obtenção dos termos da
equação a , (atividade específica inicial) e (coeficiente de
desaparecimento) para cada compartimento.
C C M ! C : Ã C w c : c r . 7 L C E E N E R G I A N U C L E A R / S P - IPEN
radioativos colocando-se em um sistema cartesiano, a atividade
específica e o tempo, para estabelecer a equação exponencial
que expressasse esse decaimento (IAEA, 1979):
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2 6
3. 7 . 3 . t a xa d e i n c o r p o r a ç ã o d e p e l o s e r i t r o c i t o s
A taxa d e incorpor ação de '^P pel os er itr oci tos foi
determinada baseada nos estudos de BUEK et al. (1967) segundo
a equação:
% i n c o r p = c p m c é l u l a (c p m p l a s m a + c p m c é l u l a ) x 1 0 0 x (hm t + 3 2 )
onde: c p m c é l u l a é a atividade do ^^P nas célula s ve rm el ha s,
c p m p l a s m a é ativi dad e espe cífi ca do ^ P no plas ma e hmt é o
teor de microhem atócrito . A porcentagem de incorporação foi
corr igid a para um hemat ócrito de 32 % (teor méd io para ovin os
a d u l t o s ) .
3. 7 . 4 . t a xa d e d e s a p a r e c i m e n t o d e ^ P i n c o r p o r a d o n a s
c é l u l a s d o s a n g u e
Para med ir a taxa de desap arec ime nto do ^^P
incorporado nas células, foi utilizado o mesmo proced iment o
descrit o para descrever o comportamento do radiof ósfor o no
plasma em 3.7.3..
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fonte de fósforo 3repetiç ão de ensai o 3total 31erro 2 5
3 . 7. 5 . m e i a - vi d a d o n o p l a s m a e n a s c é l u l a s
Utiliza ndo a equação de regressão descrita em 3.7.2 .,
foi definida a meia-vida (T h) do • P co mo o tem po ne ce ss ár io
para reduz ir à metade a quantidade do radiois ótopo no plasma e
nas células para cada compartimento. O T % foi deter minado pela
expressão:
T 3s = (In 2 + k„)
onde TK.^ cor res pon de à taxa de de sa pa rec im en to do - P pr ev ia me nt e
determinado por regressão exponencial, referente a cada
compartimento.
3. 8 . d e l i n e a m e n t o e x p e r i m e n t a l e a n ál i s e e s t a t í s t i c a
O delineamento experimental foi blocos ao acaso,
sendo cada ensaio repetido quatro vez es. As observ ações foram
analisadas através da análise de variância segundo o esquema:
fonte de variação grau de liberda de
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^SENP - Sistema para Anál ise Estatísti ca Não -Pa ram étr ica .
Vers ão 2.01 - Julho /92 . SEAP/ CIAGRI , Prefeitur a do Campos daUSP de Piracicaba.
Os parâmetros foram sumarizados quanto à média e
erro padrã o para descr ever a popu lação em estud o e os dado s
foram analisados utilizando o software SAS (STATISTICAL
ANAL YSIS SYS TEMS, 1986) para verificar a norma lidad e de
distr ibuiç ão das observações e para proced imento s de méd ias ,
análise de variância, regressões e correlações.
As médias foram comparadas pelo teste de Tukey quando
o teste de F apresentou significancia estat ístic a, para as
observações que se comportaram de acordo com uma distribuição
normal.
O softw are SENP* foi utili zado para anal isa r as
variáve is que não apresentaram uma distrib uição n ormal d os
valor es. A análise não-paramétrica ordena as observ ações em um
"rank" e compara a posição dos valores, util izand o testes
específicos. No presente trabalho, os teste empregados foram o
"escor e de Va n de War den " e "escore de Gastwi rth ".
As equações de regressão foram comparadas através do
erro padrã o da estimativa (s^^) , que mede a disper são em relação
à ret a de reg res são ; e o coefici ente de correl açã o (r) , que
me de a excel ênci a do ajust amento da curva aos dad os da equ ação
considera da (SPIEGEL, 1974; GOMES , 1976).
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4 . RESULTADOS
4. 1. n o r m a l i d a d e d e d i s t r i b u i ç ã o d a s o b s e r v a ç õ e s
Na análise de normalidade, as variáveis pes o, teor de
fósfo ro no pl asm a, teor de hematóc rito e a porc entag em de ^^P
incorporado pelas células sanguíneas em todos os tempos de
coleta, apresentaram uma distribuição normal (p>0,10). Na
TABELA III é apresentado o resultado da análise da distri buiçã o
das obse rva ções atra vés do proce dime nto univaria do (SAS, 1986) .
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- p e s o 0 ,1 0
- f ós f o r o c o n s u m i d o 0 ,0 1- f ós f o r o i n o r g â n i c o n o p l a s m a 0,13
- h e m a t ó c r i t o 0 ,4 7
- a t i v i d a d e e s p e c í f i c a d o '^P n o p l a s m a a p ó s :
. 5 m i n 0,01
. 60 m i n 0,01
. 90 m i n 0,01
. 2 hr s 0,01
. 4 h r s 0,01
. 6 h r s 0,06
. 2 4 h r s 0,03
. 48 h r s 0,04
- T Í5 d o ^^P n o p l a s ma 0,01- % d e i n c o r p o r a ç ã o d o ^^P n a s c é l u l a s a p ó s :
. 5 m i n 0,13
. 60 min 0,80
. 90 m i n 0,12
, 2 hrs 0,21
. 4 h r s 0,10
. 6 h r s 0,73
. 2 4 h r s 0,96
. 48 hrs 0,99
- 7 h do '^P n a s c é l u l a s 0,01
4 . 2 . f ós f o r o c o n s i mi d o , h e ma t ó c r i t o e f ós f o r o i n o r g â n i c o
n o p l a s m a
A quantidade de fósforo consumido pelos animais é
apresentada na TABELA IV. Houve uma diferença significativa
T AB EL A I II . P r o b a b i l i d a d e d a s o b s e r v a ç õ e s d a p o p u l a ç ã o e m e s t u d o a p r e s e n t a r
u ma d i s t r i b u i ç ã o n o r m a l .
v a r i áv e l p r o b a b i l i d a d e W: n o r m a l
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(p<0, 10) entr e os grup os (fontes de fósforo), sendo que os
anim ais do grupo MAP apresentaram um menor consumo. Entre tanto ,
qu and o compar ou-se o consumo de fósforo em funçã o do pes o dos
ani mai s, não foi encontrada diferença esta tíst ica (p>0,10)
entr e os tratamen tos. Os valores médi os, em mg de P consumido
po r Jcg de peso vivo foram d e 148,89 ± 7,16; 132 ,10 ± 8,45;
140,1 7 ± 8,88 e 148,14 ± 6,62 respec tivamen te para o s ani mais
suplementados com os fosfatos bicálcico, monoamônio,
super trip lo e rocha Tapira.
O valor do hema tócr ito não foi influe ncia do pela
font e de fósforo da alime ntaçã o (p>0,05) com os ani mais
apresentando um valor médio de 32,24 ± 3,66 %.
As médias do teor de fósforo no plasma foram
sign ific ativ amen te diferen tes (p<0.05) entre os animais
sup lem ent ados com as várias fontes (TABELA IV) . Foi observado
que o fosfato supertriplo propiciou valor mais elevado que o
fosfato de rocha Tapira, enquanto que as demais fontes não
dif eri ram (p>0,10) entre si .
Na FIGURA 2 estão expressas graficamente as
diferenças entre os grupos quanto ao fósforo consumido e o teor
de fósforo inorgânico no plasma.
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v a r i á v e l f o n t e de f ó s f o r o -
BIC MAP SPT TAP
f ó s f o r o c o n s u m i d o
6,17 *=g / d ) 6,59^ 6 ,0o'' 6,17 *= 6,74^
h e m a t ó c r i t o
(%) 32,31 33,44 31,75 31,46
f ó s f o r o no p l a s m a
(m g%) 7,75^' 7,51^^ 8,48^ 6,32''
l e t r a s d i f e r e n t e s na m e s ma l i n h a i n d i c a m d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a ( p <0 ,1 0)
e n t r e as m é d i a s .
4. 3. a t i v i d a d e e s p e c i f i c a do no p l a s m a
Os valores médios para a atividade específica do P
no plasma são apresentados na TABELA V e na FIGURA 3 é
apresentado graficamente o comportamento da atividade
específica do ^ P no plasma em relação à fonte de fósforo na
dieta. No APÊNDICE, são apresentados os gráficos da atividade
específica em função do tempo para cada fonte de fósforo
oferecida aos animais (GRÁFICO 1, 2, 3, 4).
Até duas horas após a aplicação do radioisótopo, os
grupos apresentaram uma atividade específica signif icativ ament e
diferente (p<0,10). Os animais suplementados com fosfato
TABELA IV. V a l o r e s m é d i o s (n=8) da q u a n t i d a d e de f ó s f o r o c o n s u m i d o , de
h e m a t ó c r i t o e do t e o r de f ó s f o r o i n o r g â n i c o no p l a s m a p a r a o v i n o ss u p l e m e n t a d o s com d i f e r e n t e s f o n t e s de f ó s f o r o na d i e t a .
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7-
6 -i
5-¡
4 i
i
I
1 -1
O - P p i o s - n a F c o n s u m i d o
VQ'ICveiS
F . ^ BIC M A P 5 T v S P T • T A P
FIGtTRA 2. Teor de fósforo inorgân ico no pla sma (mg%) equantid ade de fósforo consumido (g/d) em ovinos suplem entado scom fosfato bicálcico (BIC), monoamónio (MAP), supertriplo(SPT) e rocha Tapira (TAP).
bicálci co e fosfato de rocha Tapira apresentaram uma ativida de
espe cífic a inferior aos outros anima is já a par tir de 60
minuto s após a aplicação do radioisótopo. Na FIGURA 3 observa-
se esta tendência até 120 minut os após a aplic ação.
Com duas horas após a aplicação do radioisótopo, os
animais dos grupos MAP e SPT apresentaram uma ativid ade
específica cerca de 1,7 vezes superior aos animais dos grupos
BIC e TAP. Entretanto, após quatro horas da apli caç ão, os
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TABELA V. V a l o r e s m éd i o s (n=8) p a r a a a t i v i d a d e e s p e c í fi c a do ' P no p l a s m a
d e o v i n o s s u p l e me n t a d o s com d i f e r e n t e s fo n t e s de f ó s f o r o na d i e t a .
t e m p o a p ó s a p l i c a ç ã o f o n t e de f ó s f o r o -
BIC MAP SPT TAP
5 min 87,82* 86,53* 65,06'' 80,56*"
60 min 28,52* 37,40'' 31,87" 28,67*
90 min 15,01* 24,76'' 22,27*' 15,68*
2 hrs 9,51* 16,2o'' 16,04'' 9,54*
4 hrs 5,11 6,66 4,5 3 5,51
6 hrs 3,23 3,60 3,25 3,83
24 hrs 1,87 2,06 1,93 2,58
48 hrs 1,16 1,50 1,35 1,94
*'' l e t r a s d i f e r e n t e s na m e s ma l i n ha i n d i c a m d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a (p<0,10)
e n t r e as m é d i a s .
Na última coleta, 48 horas após a aplicação, todos os
animais apresentaram uma atividade específica no plasma
bastante inferior à ativi dade específi ca inicial (cerca de
2 %)(TABELA V; FIGURA 3).
animais de todos os grupos apresentaram uma redução da
atividade específica de cerca de 90% em relação à atividade
inicial (5 m i n u t o s ) . A par tir deste temp o (quatro h o r a s ) , os
grupos não apresen taram difer ença estatís tica (P<0,10) entr e as
médias (FIGURA 3) .
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35
9 0
8 0
£D 6 0
a
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a AO •C M
Eo.o
5 0 -
2 0 -
1 0 -
[ • • 1 ;
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. 1 >
.1- ; r—-CCft « • I S 36 0 90 120 240 350 U 4 0
t e m p o a p o s a p ü c o c o o do 3 2 - P (min)
2 8 S 0
B IC M A P rv!^ S P T TAP
FIGURA Atividade específica do ^ P (cpm/mgP) no plasma de
ovinos suplementados com fosfatos bicálcico (BIC), monoamônio
(MAP), supertriplo (SPT) e rocha Tapira (TAP).
4.4. curvas de desaparecimento do no plasma
As curvas exponenciais estudadas para demonstrar o
desaparecimento do fósforo radioativo (atividade específica) no
plasma dos animais estão na TABELA VI. Para todos os
tratamentos, a equação com apenas um termo (a x e'' ) apresentou
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um er ro pad rã o (s^^) bastan te supe rior às equa çõ es de dois e
três termos (a^ x e'" ^ + ag x e'* ^ + aj x e"''') , apesar de todas as
equ açõ es apresen tare m um coefici ente de correl ação (r) basta nte
semelhante.
Foi escolhida a equação com três termos para
des cre ver o comportament o da atividade especif ica do ^^P no
pla sma d os ani mai s. A inclusão de um segundo e ter cei ro termo
na equação propiciou uma redução de 80%
no erro padrão para os animais dos grupos MAP e SPT; e de 70%
para os grupos BIC e TAP.
Na FIGURA 4 pode-se observar graficamente a melhor
adequ ação da s exponenciais 2 e 3 para descrever o comporta mento
do radio fósf oro no plasma, principalmente após a quart a coleta
(120 minutos após a aplicação do radioisótopo).
4. 5 . t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o d e n o p l a s m a
A equação exponencial com três termos sugere a
parti cipaç ão de três compartimentos envol vidos no
des apa rec ime nto do ^^P no plasma d os animais em obs erv açã o. Na
TABELA VII são apresentado os valores médios para as taxas de
des apa rec ime nto do radioisótopo nos três comp arti ment os (k^, kj
e k 3 ) .
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X e x p o ^1 - kl aj - kg ^3 - kj
n e n
c i a l (10'^) (10 'S (10'^
r
f o s f a t o b i c á l c i c o
E x p 1 96,96 2,02 - - - - 2,11 0,97
Ex p 2 93,87 2,30 4,26 5,03 - 0,64 0,99
Ex p 3 93,70 2,31 3,85 7,60 0,61
f o s f a t o m o n o a m ô n i o
4,09 0,63 0,99
Ex p 1 92,53 1,45 - - - - 2,04 0,97
Ex p 2 88,93 1,66 4,66 4,75 - 0,42 0,99
Ex p 3 84,16 1,76 7,07 4,55 2,58
f o s f a t o s u p e r t r i p l o
18,2 0 0,34 0,99
Ex p 1 68,79 1,24 - - 1,32 0,97
Ex p 2 66,7 5 1,36 2,66 2,30 - 0,28 0,99
Ex p 3 66,80 1,36 4,29 0,84 -1, 69
f o s fa t o r o c h a Ta p i r a
6,40 0,28 0,99
Ex p 1 88,28 1,87 - - 2,40 0,96
Ex p 2 85,09 2,16 4,31 2,97 - 0,70 0,99
Ex p 3 85,08 2,16 9,92 3,14 -5, 61 3,25 0,69 0,99
Houve diferença estatística entre as mé dia s para os
diferentes grupos apenas para k^, com os animais suplementados
com o fosfato supertriplo apresentando uma taxa inferior àquela
apresentada pelos animais suplementados com a demais fontes
estudadas.
T AB EL A V I . T e r m o s (a ^ e k^) d a s e q u a ç õ e s e x p o n e n c i a i s e r e s p e c t i v o s e r r o
p a d r ã o (s „^) e c o e fi c i e n t e d e c o r r e l a ç ã o (r ) e s t u d a d o s p a r a d e s c r e v e r o32
d e s a p a r e c i m e n t o d o P n o p l a s m a (a t i vi d a d e e s p e c i f i c a ) d e o v i n o s
s u p l e m e n t a d o s c o m d i f e r e n t e s f o n t e s d e f ós f o r o n a d i e t a .
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t a x a de d e s a p a r e c i m e n t o
(k^ X 10'^ c p m / m i n ) BIC
- f o n t e de f ó s f o r o -
MAP SPT TAP
c o m p a r t i m e n t o 1 (k.,)
c o m p a r t i m e n t o 2 (kj)
c o m p a r t i m e n t o 3 (kj)
-2203,40^
-504,67-138,7
-1932,36^''
-181,69-72,08
-1458,85''
-331,60-79,25
-2026,73^
-319,42-354,15
l e t r a s d i fe r e n t e s na m e s m a l i n h a i n d i c a m d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a ( p <0 ,1 0)
e n t r e as m é d i a s .
500 1000 1500 2000min apos aplicação do 32-P
2500 3000
^ V. obser Exp 1 Ex p 2 Ex p 3
FIGURA 4. Curvas exponenciais com 1 (Exp 1) , 2 (Exp 2) e 3
(Exp3) ter mos para descreve r o comportamento do P no plasma deovinos após aplicação endovenosa do radioisótopo.
TABELA VII. V a l o r e s m é d i o s da t a x a de d e s a p a r e c i m e n t o (k^) do ^ P no p l a s m ap a r a os t r ê s t e r m o s da e q u a ç ã o que d e s c r e v e o c o m p o r t a m e n t o do r a d i o i s ó t o p oe m o v i n o s s u p l e m e n t a d o s com d i f e r e n t e s f o n t e s de f ó s f o r o .
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0 . 0 2 5
0 . 0 2 -
^ 0 . 0 1 5 1
ç
E
£ 0.01 -aü
0 . 0 0 5 - mk2
c o m p a r t i m e n t o s no p i o s m a
W/\ BICM AP ^ S P T TAP
FIGURA 5. Taxa de desaparecimento (k^) do ^ P no plasma para
os compartimentos kl, k2 e k3 em ovinos suplementados comdiferentes fontes de fósforo.
Na FIGURA 5 é apresentada graficamente a taxa de
desaparecimento do radiofósforo no plasma para os três
compartimentos. Foi observado que o compartimento 1 (kl)
apresentou um k^ superior em relação aos compartimentos 2 e 3.
Apesar de não haver diferença estatística
significativa (p<0,10), a taxa de desaparecimento do • P no
compartimento 2 para os animais do grupo BIC, apresentou uma
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tendên cia a ser maior do que os demais gru pos ; o mesm o ocorreu
com o gr up o TAP para o compa rtime nto 3.
4 . 6. m e i a - vi d a d o n o p l a s m a
Conforme a TABELA VIII, pode-s e observar que a mei a-
vida (T h n) ^ ° correspo ndente a cada termo refe rent e à
equaç ão que descr eve o comportamento do radioisótopo no plasma
dos animais, tende a ser crescente, no sentido do primeiro ao
terce iro t erm o, para os animais de todos os grupos , com exceção
dos anima is do grupo TAP. Os animais suplementados com fosfato
de roch a Ta pir a apresentar am va lore s de T ^ para o segundo e
terceiro compartimentos, bastante semelhantes (FIGURA 6 ) .
O T % correspond ente a o prim eiro e terc eiro
comp artim entos apresentaram diferença estatística significativa
(p<0,10) entr e os grup os, sendo que os anim ais dos grupos BIC
e TAP apr ese nta ram valores meno res que os anima is dos out ros
grupos em observação.
4 . 7 . i n c o r p o r a ç ã o d e ^^P p e l a s c é l u l a s
Ap en as na coleta aos 60 mi n após a aplic ação do
radio isóto po houve diferença estatística (p<0,10) para a
por cen tag em de ^^P incorporado pelas cél ulas do sangu e (TABELA
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T A BE L A V I I I . V a l o r e s m é d i o s d a me i a - v i d a (T k ^) d o '^P r e f e r e n t e a c a d a
c o m p a r t i m e n t o q u e d e s c r e v e o c o mp o r t a m e n t o d o r a d i o i s ó t o p o n o p l a s m a d e
o v i n o s s u p l e m e n t a d o s c o m d i f e r e n t e s f o n t e s d e fó s fo r o .
m e i a - vi d a fo n t e d e f ós f o r o
BIC MAP SPT TAP
T h 1 (min u t o s ) 31,46* 35,8?" 47,5l " 34,20*"
T Jj 2 (ho r a s ) 2,29 6,36 3,48 3,62
T Í5 3 (ho r a s ) 8,33* 16,03^ 14,5 8" 3,26*"
*" l e t r a s d i f e r e n t e s n a m e s m a l i n h a i n d i c a m d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a (p < 0, 10 )
e n t r e a s mé d i a s .
T AB E LA I X. V a l o r e s m éd i o s (n =8) p a r a a p o r c e n t a g e m d e i n c o r p o r a ç ã o d e '^P n a s
c é l u l a s d o s a n g u e d e o v i n o s s u p l e m e n t a d o s c o m d i f e r e n t e s f o n t e s d e f ós f o r o
n a d i e t a .
t e m p o a p ó s a p l i c a ç ã o f o n t e d e fós f o r o -
BIC MAP SPT TAP
5 m i n 45,00 34,13 33,64 36,76
60 min 40,05* 31,52*" 29,82" 32,00*"
90 m i n 38,05 31,02 29,8 6 31,34
2 hrs 34,84 31,13 28,15 29,11
4 hrs 33,97 28,42 26,38 27,97
6 hrs 30,05 26,45 25,85 25,91
24 hr s 18,65 19,84 17,91 17,76
48 hr s 11,67 13,80 12,85 12,81
*" l e t r a s d i f e r e n t e s n a m e s ma l i n h a i n d i c a m d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a (p < 0, 10 )e n t r e a s m éd i a s .
IX) . Os animais suplementados com o fosfato SPT apresentaram
valores menores que os animais suplementados como fosfato BIC,
por ém sem elha nte aos animai s supleme ntados com os fosfa tos MAP
e TAP.
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4 2
c o m p 1 (min) c o m p 2 (hs) c o m p 3 (hs )
T m e d i o do 3 2 - P no p l a s m o
B IC S M A P ^ SPT ^ TAP
FIGURA 6. Meia vida do ^ P no plasma de ovinos suplementados com
fosfatos bicálcico (BIC), monoamônio (MAP), supertriplo (SPT)
e rocha Tapira (TAP).
Aos cinco minutos após a aplicação do radioisótopo,
apenas cerca de 38% do ' P havia sido incorporado nas células e
24 horas após, essa quantidade incorporada havia sido reduzida
à metade aproximadamente.
Apesar de não haver diferença estatística
significativa (p>0,10), foi observado uma tendência para que os
animais suplementados com fosfato bicálcico apresentassem uma
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43
50 y
45 -
40 1o
•g 35nO
^ 3 0 -ooc
~ 25HD .
¿ 2 0 1
1 5 -1 0 -
5 -
O - T60 90 120 240 360 1440
t e m p o a p o s a p l i c a ç ã o d e 3 2 - P ( m i n )
B IC M A P S P T T A P
FIGURA 7. Porcen tagem de incorpo ração de ^^P pel os eri troc itosapó s a aplic ação do radio isóto po em ovinos supl emen tad os comfosfatos bicálcico (BIC), monoamônio (MAP), supertriplo (SPT)e rocha Tapira (TAP).
ma io r perce ntag em de incorpo ração de '^P pelo s eritr oci tos nos
primeiros 360 minutos após a aplicação do radioisótopo (FIGURA
7) . Com 24 e 48 horas após a aplicação, esta tendência não é
mais observada.
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Todos os grupos apresentaram uma redução na
perc enta gem de radiofósforo incorporado pelos eritro citos em
funçã o do tempo após a aplicação do radiois ótopo.
N o APÊNDICE são aprese ntados os gráfic os ref ere nte a o
co mp or ta me nt o do '^P incor porado pe las cél ula s do san gue era
função do tempo após a aplicação do radioi sótopo , para cada
tratamento (GRÁFICO 5, 6, 7, 8) .
4. 8 . c u r va s d o c o m p o r t a me n t o d o ^ P n o s e r i t r o c i t o s
Na TABELA X são apresentadas os termos das equações
expo nenc iais estudadas para demonstrar o compor tamento do
fós for o radi oat ivo (porcentagem de dose injetada) incor porad o
nas células sanguíneas dos animais em função do tempo após a
aplicação do radioisótopo.
O radiofósforo incorporado pelos eritrocitos
apresentou uma redução exponencial em função do tempo. Para
to do s os tra tame nto s, a equação com apen as um term o (a, x e"'')
apr ese nto u um erro padrão bastant e superior às equ açõe s com
dois e três termos .
Como para o plasma, todas as equaç ões apre senta ram um
coef icie nte de correlação (r) bastante semelh ante. Foi
escolhida a equação com três termos para descrever o
com por tam ent o do ' P incorporado pelas cél ulas por apr esenta r o
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4 5
T AB EL A X . Te r m o s (a ^ e k^) d a s e q u a ç õ e s e x p o n e n c i a i s e r e s p e c t i v o s e r r o
p a d r ã o (s „,) e c o e f i c i e n t e d e c o r r e l a ç ã o (r ) e s t u d a d o s p a r a d e s c r e v e r o
32c o m p o r t a m e n t o d a p o r c e n t a g e m d e P i n c o r p o r a d o p e l a s c él u l a s s a n g u í n e a s .
e x p o n e n c i a l
^1 - h
(10"^
^2 - ^2 a3
(10"S
-(10'^
r
E x p 1
E x p 2
Ex p 3
40,0310,708,75
0,051,091,46
f o s f a t o b i c á l c i c o
34,97 4,03
25,89 7,57 11, 20 8,36
2,60
0,84
0,72
0,990,990,99
E x p 1Ex p 2E x p 3
31,955,875,88
0,030,530,52
f o s f a t o m o n o a m ô n i o
28.22 2,4721. 23 2,50 6,98 23,80
1,200,360,36
0,990,990,99
E x p 1Ex p 2Ex p 3
30,4558,694,97
0,031,321,77
f o s f a t o s u p e r t r i p l o
28,12 2,8524,66 4,64 4,46 12,00
1,610,460,33
0,990,990,99
Ex p 1Ex p 2
E x p 3
32,3448,43
6,70
0,041,23
1,82
fo s f a t o r o c h a T a p i r a
28,79 2,99
15,90 8,40 14,82 9,11
2,210,57
0,36
0,990,99
0,99
Graficam ente pode-se observar a melho r adeq uação das
expo nen ciai s 2 e 3 para descrever o compo rta men to do '^P
incorporado pelos eritrocitos em função do tempo após a
aplicação do radioisótopo (FIGURA 8) .
menor erro padrão (s^^) .
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40
1 0 -
500 1000 1500 2000
min apos aplicação do 32 -P2500 3000
* V . obser — E x p 1 — i — Exp 2 - B - Exp 3
FIGURA 8. Curva s exponenciai s com l (Exp 1 ) , 2 (Exp 2) e 3 (Exp3) ter mos para descrever o comp orta ment o do '^P inc orp ora dopelos eritrocitos após aplicação endovenosa do radi oisó topo emovinos.
4. 9. t a xa d e d e s a p a r e c i m e n t o d o i n c o r p o r a d o p e l o s
e r i t r o c i t o s
Como para o plas ma, também para as cél ula s a eq uaç ão
exponen cial com três termos sugere a partic ipaçã o de três
compart imentos envolvidos no desapareci mento do rad iofó sfor o
incorpor ado. Os valores médios para as taxas de desa pare cime nto
(k ) do '^P incorporado pe lo s eri tro cit os pa ra os trê s
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47
T AB EL A X I . V a l o r e s m éd i o s d a t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o (k^) d o ^^P i n c o r p o r a d o
p e l o s e r i t r o c i t o s p a r a o s t r ê s t e r m o s d a e q u a ç ã o q u e d e s c r e v e o
c o m p o r t a m e n t o d o r a d i o i s ó t o p o n a s c él u l a s s a n g u í n e a s d e o v i n o s s u p l e m e n t a d o s
c o m d i f e r e n t e s f o n t e s d e f ós f o r o .
t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o fo n t e d e fós f o r o
(k^ X lO'^ c p m/mi n ) BIO MAP SPT TAP
c o m p a r t i m e n t o 1 (k^) -883,10 -731,53 -671,49 -653,82
c o m p a r t i m e n t o 2 (kg) -80,46 * -30,08^ -59,38 *" -69,63 *
c o m p a r t i m e n t o 3 (kj) -25,93 * -15,98 * 22,93^ -15,64*"
*" l e t r a s d i f e r e n t e s n a m e s m a l i n h a in di cc un d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a ( p <0 ,1 0)
e n t r e a s mé d i a s .
Na FIGURA 9 é apresentada graficame nte a taxa de
desapa recime nto do radiofósforo incorporado pela s célu las
san guí nea s. Obser va-se qu e a velo cida de com qu e o ^^P
incorporad o pelos eritrocitos desapareceu nos compa rtime ntos k2
e k3 foi cerca de dez vezes menor que para o compartimento kl,
para todos os suplementos.
compartimentos são apresentados na TABELA XI.
Houve diferença estatística significat iva {p<0,10)
entre as fontes de fósforo para os compartimentos K2 e K3, com
o MAP apre sen tan do uma meno r taxa de des apa rec ime nto d o ^^P
incorporado.
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0.007
0.005 -
0 . 0 0 5 -
I^ 0 . 0 0 4 -
c
E
0 . 0 0 3 -
0 . 0 0 2 -
0.001 -
éy///
•2á
BIC
•7
i
i2i
1
1 ^
V/A1
V A
y
iM A P S P T
s u p l e m e n t o s
T A P
V7777. k l k 2 ^ k 3
FI6UKA 9. Taxa de desaparecimento do radiofósforo incorporado
pelo s eritroc itos nos compartimentos kl, k2 e k3 em ovinos
suple mentad os com fosfato bicálcico ( B I C ) , monoamónio
(M AP) ,super triplo (SPT) e rocha Tapira (TAP).
4.10. meia-vi da do incorporado pelos eritroci tos
O radiofósforo incorporado pelos eritrocito s
aprese ntou uma meia-vida significativamente diferente (p<0,10)
entre as fontes de fósforo somente para o comparti mento número
dois (TABELA XI I ) .
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m e i a - v i d a f o n t e d e fós f o r o -
BIC MAP SPT TAP
T h , (mi n u t o s ) -78,47 94,73 103,20 105,99
T h 2 (hor a s ) 14,35* 38,40^ 19,45* 16,59*
T Î5 3 (ho r a s ) 44,59 72,1 9 51,11 74 ,04
a bl e t r a s d i f e r e n t e s n a me s ma l i n ha i n d i c a m d i fe r e n ç a e s t a t í s t i c a
( p < 0, 10 ) e n t r e a s m éd i a s .
A permanência do radiofósforo nos eritrocitos foi
maior nos animais suplementados com fosfato monoam ônio. Apesar
de não apresentar diferença significativa (p>0,10), houve uma
ten dên cia para o '^P permanecer por meno r tempo nos erit roci tos
dos an imais do grupo BIC, para todos os compartimentos (FIGURA
10) .
4 . 1 1 . c o r r e l a ç õ e s
No QUADRO 1 (APÊNDICE) São mostradas as correlaçõ es
entre os vários parâmetros estudados.
Hou ve uma correlação significativ a (p<0,10) entr e o
pe so do s ani mai s e a atividade e specíf ica do ^ P no plasma em
todos os tempos de observação após a aplicação do radioisótopo
(r = 0,54). Também foi signif icativ a (p<0,10) a corr elaç ão
TABEIJA X I I . V a l o r e s méd i o s d a m e i a - vi d a {T h ^) d o '^P r e f e r e n t e a c a d a
c o m p a r t i m e n t o q u e d e s c r e v e o c o m p o r t a m e n t o d o r a d i o i s ó t o p o i n c o r p o r a d o p e l o s
e r i t r o c i t o s d e o v i n o s s u p l e m e n t a d o s c o m d i f e r e n t e s fo n t e s d e fó s fo r o .
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50
1 20
1 0 0 -
8 0 -
50-J
4 0 -
2 0 ^
c o m p 1 (min) c o m p 2 (hs) c o m p 3 (hs)
T m e d i o do 3 2 - P nas c é l u l a s
ra B IC M A P ^ S P T ^ T A P
FIGURA 10. Meia vida do radiofósforo incorporado nos
eritrocitos de ovinos suplementados com fosfatos bicálcico
(BIC), monoamônio (MAP), supertriplo (SPT) e rocha Tapira
(TAP).
entre o peso dos animais e o fósforo consumido, tanto em
termos de g/d (r = 0,64) como em termos de mg/kg de peso (r = -
0 , 5 5 ) .
Observou-se que o fósforo consumido, quando expresso
em g/d, apresentou uma correlação positiva (r = 0,53; p<0,10)
com a atividade específica do ' P no plasma, enquanto que,
quando expresso e mg/kg de peso, apresentou uma correlação
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pos iti va (r = 0,48; p<0,1 0) com a qua ntid ade de r adi ofó sfo ro
incorporado pelos eritrocitos.
O teor de fósforo no plasm a somen te apre sen tou uma
correl ação significativa (p<0,10) com a atividade es pecífi ca do
'^P no plas ma (r = -0,43 ) e a qua nti dad e de '^P in co rp ora do pe lo s
eri tro cit os (r = 0,35) nos tempos de 24 e 48 ho ra s após a
aplicação do radioisótopo.
A atividade específica do radiofósforo no plasma a
partir de 60 minutos após a aplicação do radi oisót opo
apr esen tou uma correlaçã o signific ativa (r = 0,39; p<0 ,1 0) com
a quan tid ade de ^^P incorporado pelos er itro cito s em to dos os
tempos de observação.
As tax as de desaparec imento do ^^P no pla sma e nos
eritrocitos, bem como as suas meia vid as, não aprese ntaram
correlações significativas (p>0,10).
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5. DISCUSSÃO
Em trabal hos com anima is, a variância do s r esul tado s
é bastan te alta devido principal mente a fatores inerentes ao
própr io ind ivíduo. Ao se analisar os resultado s atra vés da
análise da variânci a, é bastante prov ável não se detect ar
efeitos dos tratam entos experimen tais, princip almente se o erro
experimen tal for grande.
Assi m se ndo, para este tipo de situaçã o, com a
utiliz ação da análise não paramé trica , que não compara v alor es
reais, mas trabalha com a classificaçã o dos valores , é possível
detectar possíve is efeitos dos tratame ntos experim entais sobre
as observações.
A quan tida de de fósfo ro cons umido (g/d) pe los ani mai s
no prese nte tr abalho é semelhante aos valores enc ontr ados por
V I T T I ; AB DA LL A; SILVA FILHO (1991) compa rando o fosfat o
bicá lcic o com fosfato s de rocha e cerca de 2 0% supe rior aos
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valo res cita dos pelos mesmos autores em 1989 trabal hand o com
fertilizantes e fosfato de rocha Tapira como fonte de fósforo
para ovinos.
VITTI; ABD ALL A; SILVA FILHO (1989) não e ncon trar am
diferenças significativas entre as fontes de fósforo estudadas
para a quantid ade de fósforo ingerido pel os an ima is;
entr etan to, o fosfato bicálcico apresentou valo res diferen tes
qua ndo com para do com o fosfat os de rocha Tapira e fino s de
Tapira (VITTI; ABDALLA ; SILVA FILHO, 1991), diferindo dos
resul tados obtido s no presente trabalho. Os autores justificam
as dife rença s encontradas devido à variação na quantid ade de
fósforo ingerida através do feno da dieta.
Os valores significativamente inferiores para os
grupos MAP e SPT aqui observados podem estar relacionados com
a palatibilidade destes suplementos.
Quando expresso em mg de P/ kg de peso vivo, o
con sum o de fósforo obtido é superior (cerca de 50%) aos v alo res
apr ese nta dos por GRA CE (1980) para ovinos ali men tad os com feno
de leg umin osas , e inferior aos valores obtidos por BRAITHW AITE
(1983) para ovelhas durante a gestação, lactação e pós
lactação.
Os valores para o fósforo consumido pelos animais
obtid os no presente trabalho satisfazem as ex igências
nutricionais deste mineral para ovinos, sugeridas por
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BRA IT HWA ITE (1985) e TERNOUTH (1990).
Os resultados para o teor de fósforo no plasma aqui
obt ido s estão em concordância com os dados apresentados por
V I T T I ; ABD ALL A; SILVA FILHO (1989) para ovinos s upl eme nta dos
com fonte s alternativas de fósforo e aproximadamente 3 0 %
sup eri ore s aos valores apresenta dos por GRACE (1981) para
ovinos alimentados com feno de leguminosas.
V I T I I ; ABDALLA; SILVA FILHO (1991) apre sent aram
va lo re s d e 7 mg de P por 100 ml de plasma para ovi nos
suplementados com fosfato bicálcico e fosfatos de rocha, sem
que apresentassem diferença estatística. LOPES et al. (1990)
com fo sfa tos natu rais (rocha) e SILVA FILHO et al . (1992) com
fertilizantes, não obtiveram diferença estatística para o teor
de fósf oro no plasma entre bovi nos supleme ntados com o fosfat o
bicálcico e outras fontes.
Ape sar do teor de fósf oro no plasma te r sido
signif icativ ament e diferente entre os grupo s, todos os valore s
estã o dentr o dos limites normais para ovino s, que variam entre
4 e 12 mg por 100 ml de plasma (UNDERWOOD, 1969; THO MPS ON,
1978; GEORGIEVS KII, 1982; McDOWELL et al. , 1983), indicando que
as fonte s foram eficientes em mant er níveis ade quad os de
fósforo no plasma.
Com rela ção à atividad e específi ca do radi ofós foro no
plasma, RICKETTS et al. (1970) apresentaram valores para a
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5 5
ati vid ade d o '^P no plasma de bov ino s (cpm/ml de pla sma ) apó s
infusão intraruminal do radioisót opo, cerca de dez veze s maior
que os resul tad os obtidos no pres ente trab alh o. Isto se dev e ao
fato de os autores não terem trabalh ado com a tivi dad e
esp ecí fic a, ou sej a, em termos de cpm de '^P por mg de fósf oro
no pla sma . Ê aconselhável expressar a quantidade de
radioisótopo no organismo em termos de atividade específica
para padron izaç ão e comparações.
LEMOS (1982) indicou valores diferentes para a
ati vid ade (% de dose injetada/ml de plas ma) do radi ofós foro no
plasma de ovinos para animais com e sem suplementação de
fósfo ro para os primeiros 60 minutos após a a plica ção
endove nosa do radioisótopo. Após 120 minutos não foram
observadas diferenças entre os tratamentos.
GFIACE (1981) não enco ntro u dif ere nça s sig nif ica tiv as
para a ati vida de específica do '^P no plasma de ovi nos
alime ntado s com dois diferentes tipos de feno, enquanto que
VIT TI (1989) comenta que encontr ou dife renç as para a ativ idad e
esp ecí fic a do ^^P no plasma entre ovin os s uplem entad os com
fosfato bicálcico e fosfatos de rocha.
No presente trabalho, foi encontrada uma diferença
sig nif ica tiv a para a atividade especí fica do ^^P no plasm a entre
as fontes suplementares de fósforo nas primeiras duas horas
após a aplicação do radioisótopo. Isto pode estar relacionado
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à estrutura química do elemento na moléc ula, conf orme comenta
VITTI (1989).
A pres ença de outros elemen tos (flúor, cá dm io , chumbo
etc) nas fontes alternativas de fósforo estu dad as, também podem
estar influenciando nesta diferença encontrada na atividad e
específica do radiofósforo para os animais suplementados com o
fosfato bicálcico.
A obtenção de uma equação com três te rmo s para
desc reve r o compor tamen to do '^P no plasma t ambé m foi indicada
por LEM OS (1982) e ANNENKOV (1982). GRA CE (1981) pro põe um
modelo matemático com quatro exponenciais para descrever a
cinética do fósforo no organismo de ruminantes.
As equações exponenciais aqui estudadas estão de
aco rdo com os princíp ios bási cos para estudar a cinét ica do ^^P
no plasma, apesar de apresentarem alguns valores numéricos
disc repa ntes com a literatura (ANNENKOV, 1982 ; LE MO S, 1 9 8 2 ) .
As diferenças para as taxas de desaparecimento do
radiofósforo no plasma observadas estão de acordo com as
obs erva ções de LEMOS (1982) para ovinos ali men ta dos com
diferentes níveis de fósforo na dieta. O autor comenta que
animais alimentados com dieta deficiente em P apresentaram
tax as de desaparec iment o do '^P no plas ma, maio res q ue anim ais
coro nívei s norma is de fósforo na diet a; sug eri ndo pode r
util izar esta observaç ão como parâme tro para diag nós tic o de
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5 7
deficiência de fósforo em ovinos.
Tal fato pod e estar relacio nado com uma ma io r avid ez
do organismo pelo mineral deficiente na diet a, confo rme
concluem o utros autores em relação aos miner ais selên io e zinco
(BERRY; BELL; WRIGHT, 1965 e BURK et aJ., 1967).
VIT TI (1989) e VITII; ABDA LLA ; SILVA FIL HO (1989)
comparando diferentes fontes de fósforo para ovinos,
acom panh aram o '^P no plasma dos ani mai s por até 168 hora s apó s
a aplica ção endovenosa do radioisótopo e concluíram que a meia-
vida do radiofósforo foi menor para ovinos suplemen tados com o
fosfato bicá lcico. Isto está de acordo com os resulta dos aqui
obtidos, onde pode -se observar esta tendênci a com ape nas 48
hora s após a aplicação. Os resultados sugerem que o fosfato
bicálcico deve apresenta um metabolismo mais rápido.
Os animais suplementados com fosfato bicálcico
apresentaram uma taxa de desaparecimento do radiof ósfor o n o
plasma superior aos animais dos demais grupo s, indicand o ser o
BIC mai s rapidamente levado aos teci dos, possi velm ente devid o
a sua forma quím ica. As demais fon tes prop icia ram um a men or
taxa de desa pare cime nto do ^^P no plasma prov ave lme nte dev ido à
menor disponibilidade do fósforo destas fontes aos animais,
conforme demonstrado por VITII; ABDALLA; SILVA FILHO (1989),
LOPES et al. (1990) e SILVA FILHO et aJ. (1992).
Os valo res aqui obser vados para a mei a-v ida do
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5 8
radio fósfor o no plasma correspondem aos resulta dos rela tado s
por ANNENKOV (1982). O autor come nta que a mai or par te do
fósforo plasmát ico é metabolizado em menos de uma hor a.
Ist o pode s er ob se rv ad o, com rel açã o ao T % do ^^P no
compar timent o kl onde, para todos os trata mento s, a meia-vid a
foi de aprox imadam ente 35 minuto s em médi a.
Para o autor, o metabo lismo de fósforo no plasma
apresenta uma variação bastante grande, podendo ser aumentado
ou diminuído em função da quantidade do elemento adicionado à
dieta e con diç ão fisiológ ica do ani mal . De aco rdo com os
resulta dos aqui ob servados, pode-se sugerir que a fonte de
fósforo da dieta também influencia o metabol ismo de fósfor o no
sangue de ovinos.
Com relação à incorporação do radiofósforo pelas
células do sa ngue , para todos os tratamentos os resul tados
estão de acordo com os valores apresentados por
ALEKSANDROWICKS; GAERTNER; URBANCZYK (1965), que citam uma
passagem d o radiofósforo do plasma para os eritroci tos de cerca
de 30 % da quanti dade injetada, nos pri meir os 90 mi nut os após
a aplicação.
Na s curvas de desa parec iment o do ' P inco rpor ado pel os
eritroc itos pode- se observar diferenças entre os grup os BIC e
os demais fosfatos estudados. ALEKS ANDRO WICK S; GAERTNE R;
URBAN CZYK (1965) atribuem à falta de cálc io no plas ma como
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fator para aume ntar a passage m de fósforo das células para o
plasma.
No presente trabalho, as diferenças enc ontradas para
as taxa s de desa parec iment o do '^P incor porado pel os
eritr ocito s, bem como a meia-vida do radiofósforo nesta células
entre os animais suplementados com o fosfato bicálcico em
rela ção aos demais fosfatos estud ados, podem ter sido
influenciadas pelo nível de cálcio no plasma. Apesar de terem
sido bal anc eada s as quantidad es de Ca e P na die ta, não foi
feito um controle de Ca no plasma. Outro fator que pode ter
interferi do no metabolismo do radiofósforo nas cé lulas
san guí nea s é a presença de outr os mine rais (flúor e met ais
pesados) encontrados em maior quantidade nas fontes
alternativas do que no fosfato bicálcico.
WANG et ai . (1985) coment am que níveis inadeq uados de
fósforo inorgânico no plasma podem alterar o metabol ismo de
glico se nas células vermelhas do sangue , causando hemólis e. No
prese nte tra balho , não foi observada a ocorrência desta
anor mali dade , porém, as diferenças encontra das entre os animais
suplementados com diferentes fontes de fósforo para a
qu an ti da de de • P incor porad o pe lo s er it roc ito s, a taxa de
desapa recim ento do radioisótopo incorporado e sua meia-vida nas
célul as verm elha s, podem estar relacionadas com aspectos
bioquímicos do metabolismo dos eritrocitos, como o metabolismo
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de glicose e produção de energia para as células.
As observações sugerem futuros trabalhos com as
célul as ver melh as, investigando o metaboli smo de glicose e de
outro s min era is, principalmente cálcio, para esclare cer o
com port amen to do radiofósforo incorporado pelos erit roci tos.
O c omportam ento do ^^P no plasma e nos eritroc itos dos
animais em observação indicam que pode existir uma diferença no
metabolismo do fósforo fornecido pelo fosfato bicálcico aos
animais, quando comparado com os fosfatos monoamônio,
supertriplo e rocha Tapira.
Pode-se sugerir que, para manter a mesma quantid ade
de fós for o no plasma ( homeos tase no pool cent ral) o fósforo d o
fosfa to bicálci co está prontamente dispon ível, enquanto que nos
out ros fosf atos, menos disponíve l, fazendo com que o organismo
reti re fó sforo de compartimentos de mais difícil metabo lizaçã o
para manter esta homeostase.
VIT TI (1989) comenta existir uma dife renç a no
metabolismo do fósforo do fosfato bicálcico, que foi mais
rapi dame nte distribuído aos tecid os. Este fato pode estar
relacionado principalmente à forma química do elemento, de
acordo com a literatura citada pelo autor.
Os resultados da análise de correlação entre o teor
de fós for o no plasma e a quant idade de ' P incorp orado pelo s
eritrocitos aqui observados estão em contradição com os dados
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observ ados por BURK et al . ( 1967) com ^ Se . Os autores concluem
que quanto menor o teor do mineral no plasma, maior deve ser a
quant idade de raioisótopo incorporada pelas células sa nguí neas ,
enquant o que no presente trabalho, foi observada uma correla ção
posit iva entre estas observações. Tal fato pode ter ocorri do
por que nã o houve uma variaç ão grande para o nível de f ósforo no
plasma nos animais em observação.
A correlação positiva observada entre o peso dos
anim ais e a ativi dade específica do radi ofós foro no plas ma se
deve ao fato de ter sido utiliza do para os cálcu los de
ativida de espe cífica, a quantidade de dose injetada por unidade
de peso dos animais.
As demais correlações observadas no pres ente trabalho
estão em conformidade com a literatura pesquisada.
Estas observaç ões levam à conclus ão de que o fosfa to
bic álc ico apresent a-se como uma melhor fonte de fósforo p ara
ovinos, e os fosfatos supertriplo, monoamônio e fosfato de
rocha Tapira têm potencial para serem utilizados como fonte
supl emen tar de fósforo para os ani amis , porém mai s es tudo s
devem ser feitos no sentido de avaliar os efeitos de outros
min erai s, presentes em grande quantidades nestas f onte s, sobre
o metabolismo do fósforo.
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6. CONCLUSÕES
Os resultados obtidos nas condições do presente
trabalho permitem concluir que:
- a atividade específica do radiofósforo no plasma
foi diferente entre os animais suplementados com difer entes
tip os de fosfatos, principalmente nos prime iros 120 minu tos
após a aplicação do radioisótopo.
- uma equação com três termos exponenciais melhor
defi ne o comportamento do radiofósforo no plasma e nos
eritro citos de ovinos após a aplicação en doveno sa do
radioisótopo.
- a meia-vid a do radio fósfor o no pla sma e nos
eri troc ito s foi diferente entre os anima is suple men tad os com
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diferentes tipos de fosfatos.
- a quantidade de radiofó sforo incorpor ado pelos
eritroc itos foi diferente entre os animais supl ement ados com
difer entes tipos de fosfatos, princi palmen te aos 60 minutos
após a aplicação do radioisótopo.
- o fosfato bicálcico apresentou-s e como melho r fonte
de fósforo para ovinos.
- os fosfatos supertri plo, monoa móni o e fosfato de
roc ha Tapira têm potenci al para serem uti liz ado s com o fo nte
suplementa r de fósforo para os ovin os.
- estudos devem ser feitos no sentido de avaliar os
efeitos de outros minerais presentes nestas fontes, sobre o
metabolismo do fósforo.
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8 . APÊNDICE
A seguir são apresenta dos os gráficos que demonstram o
compo rtame nto do radiofósforo no plasma e nas células de ovinos
suple menta dos com diferentes f osfatos, bem como o quadr o da
análise de correlação entre as variáveis estudadas.
Detalh es e discussõ es podem ser encon trado s nos
capítulos RESULTADOS e DISCUSSÃO.
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GRÁFICO 1. Cu rv a do com po rta me nto do ' P no pl as ma ap ósaplicação do radioisótopo em ovinos suplementados com fosfatobicálcico.
GRÁFICO 2 . Cu rv a do co mp or ta me nt o do •*'P no p la sm a ap ós
aplic ação do radioisótopo em ovinos suplementados com fosfatomonoamônio.
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7 7
GRÁFICO 3. Cu rv a d o com po rt am en to do •*'P no p la sm a ap ósaplicação do radioisótopo em ovinos suplementados com fosfatosupertriplo.
GRÁFICO 4. Cu rv a do co mp or ta me nt o do •''P no pl as ma ap ós
apli caçã o do radioisótopo em ovinos suplementados com fosfatode rocha Tapira.
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7 8
GRAFICO 5. Cur va do com por ta men to do •*'P in co rp or ad o pe lo seritrocitos em ovinos suplementados com fosfato bicálcico.
GRÁFICO 6^ Curva do comportamento do '^P incorporado peloseritrocitos em ovinos suplementados com fosfato monoamônio.
C C M I SC Â O u ííZK' l l i u i . c ¡ , i , i A I M U C L E A R / S P - IPEf t l
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79
GRÁFICO 1. C urv a d o com po rt am en to do •'P in co rp or ad o pe lo s
eritroc itos em ovinos suplementados com fosfato sup ertr ipl o.
GRÁFICO 8. Cu rva do compor tamen to do ^ P inco rpora do pe lo s
eri troc itos em ovinos suple mentad os com fosfato de rochaTapira.
5/14/2018 CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO - slidepdf.com
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8 0
QUADRO 1. C o e f i c i e n t e d e c o r r e l a ç ã o e n f v e l d e s i g n i f i c â n c i a p a r a a a n á l i s e d e c o r r e l a ç ã o e n t r e a s
v a r i á v e i s e s t u d a d a s .
P E 3 0 ^ P C O N S ^ P H G K G ' P P L M * H M T ^ D O S E * P 5 7
P E S O 1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
0 . 6 4 0 8 5
0 . 0 0 0 1
- 0 . 5 5 3 4 6
0 . 0 0 1 0
- 0 . 1 6 2 2 0
0 . 3 7 5 1
0 . 2 7 9 7 5
0 . 1 2 1 0
- 0 . 1 4 3 8 1
0 . 4 3 2 3
0 . 5 9 9 7 1
0 . 0 0 0 3
P C O N S 0 . 6 4 0 8 5
0 . 0 0 0 1
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
0 . 2 7 3 3 3
0 . 1 3 0 1
- 0 . 2 3 3 3 3
0 . 1 9 8 7
- 0 . 0 4 6 8 3
0 . 7 9 9 1
- 0 . 3 7 0 8 0
0 . 0 3 6 7
0 . 6 7 5 3 3
0 . 0 0 0 1
P M G K G - 0 . 5 5 3 4 6
0 . 0 0 1 0
0 . 2 7 3 3 3
0 . 1 3 0 1
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
- 0 . 0 1 9 1 6
0 . 9 1 7 1
- 0 . 3 7 9 7 6
0 . 0 3 2 0
- 0 . 3 1 8 1 2
0 . 0 7 6 0
0 . 0 1 4 1 9
0 . 9 3 8 5
P P L M - 0 . 1 6 2 2 0
0 . 3 7 5 1
- 0 . 2 3 3 3 3
0 . 1 9 8 7
- 0 . 0 1 9 1 6
0 . 9 1 7 1
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
- 0 . 3 9 6 3 8
0 . 0 2 4 7
- 0 . 0 3 5 4 7
0 . 8 4 7 2
- 0 . 4 0 8 8 0
0 . 0 2 0 2
H M T 0 . 2 7 9 7 5
0 . 1 2 1 0
- 0 . 0 4 6 8 3
0 . 7 9 9 1
- 0 . 3 7 9 7 6
0 . 0 3 2 0
- 0 . 3 9 6 3 8
0 . 0 2 4 7
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
0 . 3 0 6 9 5
0 . 0 8 7 5
0 . 1 8 0 5 8
0 . 3 2 2 6
D O S E - 0 . 1 4 3 8 1
0 . 4 3 2 3
- 0 . 3 7 0 8 0
0 . 0 3 6 7
- 0 . 3 1 8 1 2
0 . 0 7 6 0
- 0 . 0 3 5 4 7
0 . 8 4 7 2
0 . 3 0 6 9 5
0 . 0 8 7 5
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
- 0 . 3 5 6 7 8
0 . 0 4 5 0
P 5 0 . 5 9 9 7 1
0 . 0 0 0 3
0 . 6 7 5 3 3
0 . 0 0 0 1
0 . 0 1 4 1 9
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- 0 . 4 0 8 8 0
0 . 0 2 0 2
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- 0 . 3 5 6 7 8
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1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
P 6 0 0 . 4 2 5 2 2
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0 . 4 2 7 2 5
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- 0 . 2 1 7 9 6
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0 . 0 0 0 1
P 9 0 0 . 3 6 1 8 3
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0 . 3 1 0 0 0
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- 0 . 0 5 9 9 8
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- 0 . 3 4 3 8 4
0 . 0 5 4 0
0 . 6 0 6 4 4
0 . 0 0 0 2
P 1 2 0 0 . 3 1 6 9 0
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0 . 2 6 1 2 7
0 . 1 4 8 6
- 0 . 0 6 2 2 2
0 . 7 3 5 1
- 0 . 0 7 4 0 2
0 . 6 8 7 2
- 0 . 0 7 9 2 6
0 . 6 6 6 3
- 0 . 3 2 4 8 1
0 . 0 6 9 7
0 . 5 2 1 1 4
0 . 0 0 2 2
P 2 4 0 0 . 5 0 7 8 0
0 . 0 0 3 0
0 . 4 4 5 1 6
0 . 0 1 0 7
- 0 . 1 3 8 9 4
0 . 4 4 8 2
- 0 . 2 9 3 7 8
0 . 1 0 2 7
0 . 1 9 1 3 6
0 . 2 9 4 1
- 0 . 2 1 6 1 9
0 . 2 3 4 7
0 . 6 2 3 0 8
0 . 0 0 0 1
P 3 6 0 0 . 6 1 9 2 9
0 . 0 0 0 2
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0 . 0 0 0 1
- 0 . 0 4 3 7 0
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- 0 . 3 4 3 2 3
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0 . 4 1 4 3
- 0 . 2 4 8 0 7
0 . 1 7 1 0
0 . 7 8 4 0 4
0 . 0 0 0 1
P I 4 4 0 0 . 6 4 7 7 8
0 . 0 0 0 1
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0 . 0 0 0 1
- 0 . 1 3 1 9 2
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- 0 . 4 3 4 6 9
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0 . 1 0 9 9 4
0 . 5 4 9 2
- 0 . 1 3 7 8 2
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0 . 7 4 8 9 9
0 . 0 0 0 1
P 2 8 8 0 0 . 5 7 8 0 1
0 . 0 0 0 5
0 . 5 6 8 6 3
0 . 0 0 0 7
- 0 . 1 3 3 2 0
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- 0 . 4 1 9 2 4
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- 0 . 0 5 7 4 2
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0 . 0 0 0 1
C 5 - 0 . 3 9 3 6 9
0 . 0 2 5 8
- 0 . 0 2 4 3 5
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0 . 5 2 0 5 2
0 . 0 0 2 3
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- 0 . 4 5 2 8 6
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- 0 . 5 3 8 3 6
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0 . 1 1 4 0 3
0 . 5 3 4 3
C 6 0 - 0 . 2 0 4 0 4
0 . 2 6 2 7
0 . 1 9 7 0 8
0 . 2 7 9 6
0 . 5 3 3 1 9
0 . 0 0 1 7
0 . 2 3 5 6 6
0 . 1 9 4 1
- 0 . 4 9 5 3 9
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- 0 . 6 1 8 7 8
0 . 0 0 0 2
0 . 2 9 6 0 0
0 . 1 0 0 0
C 9 0 - 0 . 2 0 2 2 0
0 . 2 6 7 1
0 . 2 0 1 4 7
0 . 2 6 8 8
0 . 5 3 2 2 3
0 . 0 0 1 7
0 . 2 2 5 5 4
0 . 2 1 4 6
- 0 . 4 4 9 6 0
0 . 0 0 9 8
- 0 . 5 4 2 9 8
0 . 0 0 1 3
0 . 2 3 9 0 8
0 . 1 8 7 6
5/14/2018 CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/cinetica-do-fosforo-radioativo 91/100
QUADRO 1. C o n t i n u a ç ã o
P E S O ^ P C O N S ^ P M G K G ' P P L M * H M T ^ D O S E * P 5 ^
C 1 2 0 - 0 . 0 2 0 5 3 0 . 3 4 8 9 5 0 . 4 6 2 2 4 0 . 2 4 1 3 5 - 0 . 4 0 5 3 3 - 0 . 5 2 8 9 0 0 . 4 8 6 7 3
0 . 9 1 1 2 0 . 0 5 0 3 0 . 0 0 7 7 0 . 1 8 3 3 0 . 0 2 1 4 0 . 0 0 1 9 0 . 0 0 4 7
8 1
C 2 4 0 - 0 . 1 3 0 5 8
0 . 4 7 6 3
0 . 1 6 8 9 7
0 . 3 5 5 2
0 . 3 9 5 6 2
0 . 0 2 5 0
0 . 3 3 6 2 4
0 . 0 5 9 9
- 0 . 4 1 7 1 4
0 . 0 1 7 5
- 0 . 4 7 4 2 8
0 . 0 0 6 1
0 . 2 2 7 2 0
0 . 2 1 1 1
C 3 6 0 - 0 . 1 2 6 5 6
0 . 4 9 0 0
0 . 2 9 5 4 1
0 . 1 0 0 7
0 . 5 3 0 7 8
0 . 0 0 1 8
0 . 2 5 8 5 5
0 . 1 5 3 1
- 0 . 4 7 5 1 1
0 . 0 0 6 0
- 0 . 5 5 5 4 1
0 . 0 0 1 0
0 . 1 9 9 2 0
0 . 2 7 4 4
C 1 4 4 0 - 0 . 2 3 1 8 8
0 . 2 0 1 6
0 . 0 6 5 2 4
0 . 7 2 2 8
0 . 4 1 0 0 3
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0 . 3 7 3 2 3
0 . 0 3 5 4
- 0 . 5 8 8 6 0
0 . 0 0 0 4
- 0 . 5 4 2 4 4
0 . 0 0 1 3
0 . 0 5 2 8 9
0 . 7 7 3 7
C 2 8 8 0 - 0 . 1 1 4 5 6
0 . 5 3 2 4
0 . 0 7 7 5 7
0 . 6 7 3 0
0 . 2 7 8 1 3
0 . 1 2 3 2
0 . 3 1 7 8 4
0 . 0 7 6 3
- 0 . 5 6 0 3 3
0 . 0 0 0 9
- 0 . 4 9 7 8 0
0 . 0 0 3 7
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0 . 9 5 4 2
P B 1 - 0 . 2 6 1 7 4
0 . 1 4 7 9
- 0 . 2 6 9 1 0
0 . 1 3 6 4
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0 . 7 2 1 6
0 . 1 6 1 9 2
0 . 3 7 5 9
- 0 . 1 9 7 5 3
0 . 2 7 8 5
- 0 . 0 3 5 5 0
0 . 8 4 7 0
- 0 . 2 7 8 3 2
0 . 1 2 3 0
P B 2 - 0 . 1 2 5 3 2
0 . 4 9 4 3
- 0 . 0 9 3 1 1
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0 . 0 6 0 8 6
0 . 7 4 0 7
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0 . 4 8 3 1
0 . 1 0 4 5 1
0 . 5 6 9 2
0 . 1 1 2 1 9
0 . 5 4 1 0
- 0 . 2 8 7 4 6
0 . 1 1 0 6
P B 3 0 . 0 5 6 2 6
0 . 7 5 9 7
- 0 . 0 7 3 8 8
0 . 6 8 7 8
- 0 . 1 4 9 0 8
0 . 4 1 5 4
0 . 0 1 1 7 6
0 . 9 4 9 1
0 . 0 5 9 1 3
0 . 7 4 7 9
0 . 1 3 4 3 4
0 . 4 6 3 5
- 0 . 0 8 5 2 7
0 . 6 4 2 6
C B 1 - 0 . 0 3 6 8 7
0 . 8 4 1 2
0 . 1 6 5 4 9
0 . 3 6 5 4
0 . 2 2 3 4 4
0 . 2 1 9 0
- 0 . 0 3 6 5 6
0 . 8 4 2 6
- 0 . 2 2 7 0 4
0 . 2 1 1 4
- 0 . 2 4 5 3 5
0 . 1 7 5 9
0 . 1 2 3 3 5
0 . 5 0 1 2
C B 2 - 0 . 1 0 7 3 2
0 . 5 5 8 8
- 0 . 0 9 6 5 2
0 . 5 9 9 2
0 . 0 6 0 7 2
0 . 7 4 1 3
0 . 0 2 1 9 8
0 . 9 0 5 0
- 0 . 1 0 7 9 7
0 . 5 5 6 4
- 0 . 0 8 7 5 2
0 . 6 3 3 8
- 0 . 1 9 1 7 2
0 . 2 9 3 2
C B 3 - 0 . 2 3 6 2 3
0 . 1 9 3 0
0 . 0 1 2 7 4
0 . 9 4 4 8
0 . 2 4 1 1 2
0 . 1 8 3 7
0 . 2 5 8 7 7
0 . 1 5 2 7
- 0 . 5 1 8 6 3
0 . 0 0 2 4
0 . 1 1 9 4 8
0 . 5 1 4 8
- 0 . 3 8 5 5 6
0 . 0 2 9 3
T P 1 - 0 . 0 9 3 1 5
0 . 6 1 2 1
- 0 . 1 6 7 7 0
0 . 3 5 8 9
- 0 . 0 3 6 8 5
0 . 8 4 1 3
0 . 1 8 7 6 7
0 . 3 0 3 7
- 0 . 1 9 6 8 0
0 . 2 8 0 3
- 0 . 1 0 3 1 6
0 . 5 7 4 2
- 0 . 1 7 7 7 4
0 . 3 3 0 5
T P 2 - 0 . 0 8 6 8 9
0 . 6 3 6 3
0 . 0 3 3 0 2
0 . 8 5 7 6
0 . 1 4 7 2 8
0 . 4 2 1 2
- 0 . 1 4 2 2 9
0 . 4 3 7 2
- 0 . 0 7 4 4 6
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- 0 . 1 0 7 3 6
0 . 5 5 8 6
- 0 . 0 1 1 6 1
0 . 9 4 9 7
T P 3 0 . 0 2 3 5 0
0 . 8 9 8 4
0 . 2 1 0 5 7
0 . 2 4 7 4
0 . 2 0 6 3 6
0 . 2 5 7 2
- 0 . 0 9 2 3 6
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- 0 . 2 7 6 8 0
0 . 1 2 5 1
- 0 . 1 3 5 1 4
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0 . 2 3 7 7
T C 1 0 . 0 6 4 2 2
0 . 7 2 6 9
0 . 0 7 6 4 2
0 . 6 7 7 6
- 0 . 0 3 8 7 1
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0 . 1 2 7 7 4
0 . 4 8 6 0
- 0 . 0 3 5 5 1
0 . 8 4 7 0
0 . 2 4 4 7 9
0 . 1 7 6 9
- 0 . 0 4 1 9 4
0 . 8 1 9 7
T C 2 0 . 3 3 5 3 4
0 . 0 6 0 6
- 0 . 0 1 9 1 2
0 . 9 1 7 3
- 0 . 3 6 2 7 8
0 . 0 4 1 3
0 . 0 3 5 8 9
0 . 8 4 5 4
0 . 2 0 4 1 8
0 . 2 6 2 3
- 0 . 1 3 0 9 2
0 . 4 7 5 1
0 . 2 0 9 7 3
0 . 2 4 9 3
T C 3 0 . 0 1 6 6 1
0 . 9 2 8 1
0 . 2 6 3 3 0
0 . 1 4 5 4
0 . 2 7 7 5 2
0 . 1 2 4 1
- 0 . 1 3 7 1 4
0 . 4 5 4 2
- 0 . 2 9 9 5 3
0 . 0 9 5 8
- 0 . 1 8 5 9 4
0 . 3 0 8 2
0 . 2 0 3 4 2
0 . 2 6 4 1
5/14/2018 CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/cinetica-do-fosforo-radioativo 92/100
8 2
QUADRO 1. C o n t i n u a ç ã o
P E S O
P 6 0 ',8
P 9 0 ' '
0 . 4 2 5 2 2 0 . 3 6 1 8 3
0 . 0 1 5 3 0 . 0 4 1 9
P 1 2 0 1 °
0 . 3 1 6 9 0
0 . 0 7 7 2
P 2 4 0 ^ ^
0 . 5 0 7 8 0
0 . 0 0 3 0
P 3 6 0 1 2
0 . 6 1 9 2 9
0 . 0 0 0 2
, 1 3P I 4 4 0
0 . 6 4 7 7 8
0 . 0 0 0 1
1 4P 2 8 8 0
0 . 5 7 8 0 1
0 . 0 0 0 5
P C O N S 0 . 4 2 7 2 5 0 . 3 1 0 0 0 0 . 2 6 1 2 7 0 . 4 4 5 1 6 0 . 6 5 9 3 4 0 . 6 2 8 2 4 0 . 5 6 8 6 3
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http://slidepdf.com/reader/full/cinetica-do-fosforo-radioativo 93/100
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85
OIMDRO 1. C o n t 1 n u a ( 3 o
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5/14/2018 CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/cinetica-do-fosforo-radioativo 96/100
8 6
CUADRO 1. C o n t i n u a í á o
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5/14/2018 CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO - slidepdf.com
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87
QUADRO 1. C o n t i n u a ç ã o . . .
C 2 8 8 0 ^ ^ P B I ^ ^C 1 2 0 0 . 5 5 2 1 0 0 . 0 5 1 0 7
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Q U A D R O 1. C o n t i n u a ç ã o
, 2 9 , 3 0
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P C O N S
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QUADRO 1. C o n t i n u a ç ã o
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- 0 . 1 1 1 9 30 . 5 4 1 9
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0 . 6 0 7 9
0 . 1 9 6 5 9
0 . 2 8 0 9
0 . 3 6 4 9 7
0 . 0 4 0 0
0 . 1 0 0 4 6
0 . 5 8 4 3
- 0 . 0 1 6 5 1
0 . 9 2 8 5
- 0 . 2 8 8 1 3
0 . 1 0 9 8
0 . 3 9 8 8 6
0 . 0 2 3 7
- 0 . 4 6 7 1 3
0 . 0 0 7 0
0 . 3 8 0 4 2
0 . 0 3 1 7
- 0 . 0 6 0 8 4
0 . 7 4 0 8
- 0 . 0 8 9 5 3
0 . 6 2 6 0
- 0 . 1 3 3 6 2
0 . 4 6 6 0
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
- 0 . 1 3 9 9 5
0 . 4 4 4 9
T C 3 5 *
0 . 2 4 9 0 7
0 . 1 6 9 2
0 . 1 4 9 1 5
0 . 4 1 5 2
0 . 2 3 6 6 40 . 1 9 2 2
0 . 0 5 3 4 8
0 . 7 7 1 3
0 . 0 9 4 5 60 . 6 0 6 7
0 . 1 7 3 5 7
0.3421
- 0 . 1 1 8 0 9
0 . 5 1 9 8
0 . 0 6 1 5 40 . 7 3 7 9
0 . 0 6 5 7 2
0 . 7 2 0 8
- 0 . 0 6 3 7 4
0 . 7 2 8 9
0 . 0 8 0 6 9
0 . 6 6 0 6
0.21321
0 . 2 4 1 3
0 . 0 4 8 3 2
0 . 7 9 2 8
0 . 9 6 2 7 8
0.0001
- 0 . 0 2 8 5 1
0 . 8 7 6 9
- 0 . 1 3 9 9 5
0 . 4 4 4 9
1 . 0 0 0 0 0
0 . 0
5/14/2018 CINÉTICA DO FOSFORO RADIOATIVO - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/cinetica-do-fosforo-radioativo 100/100
90
eUADRO 1. C o n t i n u a ç ã o
PESO^ = p e s o v i v o ( k g ) , PCOMS^ = f ó s f o r o c o n s u m i d o ( g / d ) , PKOCG' = f ó s f o r o c o n s u m i d o ( m g / k g p e s o
v i v o / d ) , PPLB^ = f 6 s f o r o n o p l a s m a ( t n g X ) , WIT ' = h e m a t ó c r i t o ( X ) , DOSE* = d o s e i n j e t a d a ( c p n i / kg p e s o v i v o ) ,
P5^ = a t i v i d a d e e s p e c f f i c a d o ^ ^ P n o p l a s m a a p ó s 5 m i n u t o s ( c p m / m g ) , P60® = a t i v i d a d e e s p e c í f i c a d o P
n o p l a s m a a p ó s 6 0 m i n u t o s ( c p m / m g ) P9o' = a t i v i d a d e e s p e c f f i c a do P n o p l a s m a a j s ó s 90 m i n u t o s ( c p m / m g ) ,
P I M ^ * * = a t i v i d a d e e s p e c f f i c a d o P no p l a s m a a p ó s 120 m i n u t o s ( c p m / m g ) , P240^ = a t i v i d a d e e s p e c f f i c a
d o ' ^ P n o p l a s m a a p ó s 240 m i n u t o s ( c p m / m g ) , P360^^ = a t i v i d a d e e s p e c f f i c a d o ^ P n o p l a s m a a p ó s 360
m i n u t o s ( c p m / m g ) , P I W o " = a t i v i d a d e e s p e c f f i c a d o ' ^ P n o p l a s m a a p ó s 24 h o r a s ( c p m / m g ) , P2880^* =
a t i v i d a d e e s p e c f f i c a d o ' ^ P n o p l a s m a a p ó s 4 8 h o r a s ( c p m / m g ) , C5^^ = P i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s
a p ó s 5 m i n u t o s ( X d e d o s e i n j e t a d a ) , C60 = ' ^ P i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s a p ó s 60 m i n u t o s ( X de d o s e
i n j e t a d a ) , C90 = ' ^ P i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s a p ó s 90 m i n u t o s ( X d e d o s e i n j e t a d a ) , C120^* = ' ^ P
i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s a p ó s 12 0 m i n u t o s ( X de d o s e i n j e t a d a ) , C240^' = ^ P i n c o r p o r a d o p e l o s
e r i t r o c i t o s a p ó s 240 m i n u t o s ( X d e d o s e i n j e t a d a ) , C360^ = P i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s a p ó s 3 6 0
m i n u t o s ( X d e d o s e i n j e t a d a ) , C1440^^ = ^ P i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s a p ó s 24 h o r a s ( X de d o s e
i n j e t a d a ) , CZSBíP = ' ^ P i n c o r p o r a d o p e l o s e r i t r o c i t o s a p ó s 4 8 h o r a s ( X d e d o s e i n j e t a d a ) , PB1 = t a x a
d e d e s a p a r e c i m e n t o d e ^ ^ P n o c o m p a r t i m e n t o 1 d o p l a s m a ( c p m / m i n ) , PB2^ = t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o de ^ P
n o c o m p a r t i m e n t o 2 d o p l a s m a ( c p m / m i n ) , PB3^ = t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o d e ' ^ P n o c o m p a r t i m e n t o 3 d o
p l a s m a ( c p m / m i n ) , C6 = t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o d e ^ ^ P i n c o r p o r a d o n o c o m p a r t i m e n t o 1 d a c é l u l a
{ c p m / m i n ) , C S2 r = t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o d e P i n c o r p o r a d o n o c o m p a r t i m e n t o 2 d a c é l u l a ( c p m / m i n ) ,
C83 = t a x a d e d e s a p a r e c i m e n t o d e P i n c o r p o r a d o n o c o m p a r t i m e n t o 3 d a c é l u l a ( c p m / m i n ) , TPl = m e i a
v i d a do P no c o m p a r t i m e n t o 1 d o p l a s m a ( m i n ) , TP2^ = m e i a v i d a d o ' ^ P n o c o m p a r t i m e n t o 2 d o p l a s m a
( m i n ) , = m e i a v i d a d o ' ^ P n o c o m p a r t i m e n t o 3 d o p l a s m a ( m i n ) , TCl^ = m e i a v i d a d o ' ^ P i n c o r p o r a d o
n o c o m p a r t i m e n t o 1 d a c é l u l a ( m i n ) , TC2^ = m e i a v i d a d o ' ^ P i n c o r p o r a d o n o c o m p a r t i m e n t o 2 d a c é l u l a
( m i n ) , T O ' * = m e i a v i d a do ^P i n c o r p o r a d o n o c o m p a r t i m e n t o 3 d a c é l u l a ( m i n ) .