Ciências Biológicas Campus Urutaí Licenciatura · Licenciatura 11 1.2- Histórico 1.2.1-...
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Licenciatura em Ciências
Biológicas
Versão nº: 3 Alterado em: outubro de 2017
Resolução: nº 12, de 28 de maio de 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Michel Miguel Elias Temer
Presidente da República
Mendonça Bezerra Filho
Ministro da Educação
Eline Neves Braga Nascimento
Secretária da Educação Profissional e Tecnológica
Vicente Pereira de Almeida
Reitor
Fabiano Guimarães Silva
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Elias de Pádua Monteiro
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Sebastião Nunes da Rosa Filho
Pró-Reitor de Extensão
Virgílio José Tavira Erthal
Pró-Reitor de Ensino
Claudecir Gonçales
Pró-Reitor de Administração
Vívian de Faria Caixeta Monteiro
Diretora de Desenvolvimento de Ensino
Hellayny Silva Godoy de Souza
Coordenadora de Ensino de Graduação
Núcleo Docente Estruturante
Prof. Dr. Ricardo Diógenes Dias Silveira
Prof. Dr. Guilherme Malafaia Pinto
Prof. Dr. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes
Profa. Dra. Pabline Marinho Vieira
Prof. Dr. André Luís de Castro
Profa. Dra. Ana Clara Oliveira Ferraz
Prof. Dr. Daniel de Paiva Silva
Profa. Dra. Aline Sueli de Lima Rodrigues
Profa. Me. Luciana Aparecida Siqueira Silva
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 9
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9
1. CONTEXTO GERAL 9
1.1. APRESENTAÇÃO 9
1.2.1 HISTÓRICO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 10
1.2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS URUTAÍ 11
1.3. JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO 13
1.4. ÁREA DE CONHECIMENTO 16
1.5. NÍVEL 16
1.6. MODALIDADE 16
1.7. CARGA HORÁRIA TOTAL 16
1.8. DURAÇÃO PREVISTA 16
1.9 TEMPO INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 16
1.10. HABILITAÇÃO 17
1.11. PERIODICIDADE DA OFERTA 17
1.12. TURNO 17
1.13. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR CURSO 17
1.14. PERÍODOS 17
2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 17
3. LOCAL DE FUNCIONAMENTO 17
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 17
4.1. OBJETIVO GERAL 18
SUMÁRIO
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 18
4.3. PERFIL PROFISSIONAL 19
4.4. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO 21
4.5. MATRIZ CURRICULAR 22
4.5.1. COMPONENTES CURRICULARES 22
4.5.2. MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 23
4.5.3. MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 23
4.6. EMENTAS 23
4.7. UTILIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA NÃO PRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS
DO IF GOIANO
24
4.8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 24
4.9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CONHECIMENTOS OBTIDOS EM PROCES-
SOS FORMATIVOS NÃO FORMAIS
26
4.10. TRANSFERÊNCIAS INTERNAS E EXTERNAS 26
4.11. CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS) 26
5. DIRETRIZES METODOLÓGICAS DO CURSO 27
5.1. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 29
5.2. ORIENTAÇÕES SOBRE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTOR-
NOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO
30
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS 31
7. ATIVIDADES ACADÊMICAS 33
SUMÁRIO
7.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
33
7.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 33
7.3. PRÁTICA PROFISSIONAL 34
7.4. POLÍTICAS DE INCENTIVO A PESQUISA E EXTENSÃO 35
7.5. TRABALHO DE CURSO 36
8. PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO 37
9. AVALIAÇÃO 39
9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 39
9.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 41
10. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 42
11. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) 43
12. COLEGIADO DO CURSO 44
12.1. CONSTITUIÇÃO DO COLEGIADO 44
12.2. ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO COLEGIADO 45
12.3. DAS REUNIÕES 45
13. PERFIL DOS DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS DA ÁREA DE EDUCA-
ÇÃO
45
13.1. PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 45
13.2. PERFIL DOS DOCENTES 45
13.2.1. COORDENADOR 45
13.2.2. DOCENTES. 45
SUMÁRIO
13.2.2.1 REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE 46
13.2.2.2. PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCI-
ATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
46
14. INFRAESTRUTURA 46
14.5. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFI-
CAS
48
14.6. RECURSOS AUDIOVISUAIS 49
14.7. ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO 49
14.8. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 49
14.9. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 50
ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO IF GOIANO – CAMPUS URUTAÍ
51
ANEXO II - MATRIZ CURRICULAR DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 57
ANEXO III - EMENTAS 60
ANEXO IV - MODELO DE PLANOS DE ENSINO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 140
ANEXO V - REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 141
ANEXO VI - PERFIL DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 142
ANEXO VII - REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO DOCENTE 143
ANEXO VIII - PROFESSORES RESPONSÁVEIS PELAS DISCIPLINAS DO CURSO LICEN-
CIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
144
ANEXO IX - LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 146
Ciências Biológicas Licenciatura
9
Identificação Institucional
Mantenedora Ministério da Educação
(MEC)
Instituição: Instituto Federal de Educa-
ção, Ciência e Tecnologia
Goiano – Campus Urutaí
Atos legais: Portaria nº 28 de
18/01/2012
Data da publicação
no DOU:
20/01/2012
CNPJ: 10651417/0002-59
Endereço: Rodovia Geraldo Silva Nas-
cimento, Km. 2,5, Zona Ru-
ral
Cidade: Urutaí, Goiás
CEP: 75790-000
Telefones: (64) 3465-1900
(64) 3465-1986
Site: www.ifgoiano.edu.br/urutai
E-mail: [email protected]
FAX da Reitoria: (62) 3505-3603
Identificação do Curso CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Título acadê-
mico
Licenciado em Ciências Bioló-
gicas
Área do Co-
nhecimento Ciências Biológicas
Eixo Tecnoló-
gico Não se aplica
Modalidade
do Curso Presencial
Periodicidade
de Oferta: Anual
Regime esco-
lar Semestral
Duração do
curso 4 anos
Carga Horá-
ria prevista
na legislação:
3200
Número de
vagas oferta-
das/ano:
40
Duração do
curso:
Mínimo: 8 semestres
Máximo: 14 semestres
Início das ati-
vidades : Fevereiro de 2009
Carga horá-
ria total do
curso:
3.303 h
Turno de fun-
cionamento: Noturno
Calendário
escolar: 200 dias letivos
Responsá-
vel pelo
Processo:
Ricardo Diógenes Dias Silveira
Formação: Bacharel e Licenciado em Bio-
logia
Titulação: Doutor
Fone: (64) 3465-1986
E-mail: [email protected]
1- Contexto Geral
1.1- Apresentação
A implantação do curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas pelo Instituto Federal Goiano
(IF Goiano) – Campus Urutaí vem, no primeiro mo-
mento, contribuir para o incremento do número de
licenciados no Brasil, em especial, de professores de
Ciências e Biologia. Ao mesmo tempo, este projeto
se volta para a formação de cidadãos críticos e refle-
Ciências Biológicas Licenciatura
10
xivos, com capacitação profissional na área bioló-
gica, envolvidos com as temáticas da educação e do
meio social em que estão inseridos.
A instituição tem enorme responsabilidade
na construção de um saber sólido e a missão de trans-
formar o saber em aprendizado e em práticas que
possibilitem a diminuição das desigualdades sociais
com uma melhor qualificação profissional. Assim, o
IF Goiano – Campus Urutaí tem agora o desafio de
formar professores biólogos, em especial, numa
época de profundas transformações no sistema edu-
cativo e de grandes discussões em torno das questões
ambientais e biológicas. Essas transformações se fa-
zem necessárias uma vez que a educação deve pre-
parar os alunos para as inovações tecnológicas e para
os novos paradigmas apregoados à lida com os re-
cursos naturais e com o ambiente.
O curso de Licenciatura em Ciências Bioló-
gicas que aqui se apresenta tem por objetivos primor-
diais i) formar educadores responsáveis pelo aperfei-
çoamento do processo educativo, do sistema educa-
cional do país, bem como educadores críticos dos
processos históricos da evolução da educação, vi-
sando sempre um ensino ativo e participativo que es-
timule nos alunos a capacidade de pensar, lógica e
criticamente e ii) oportunizar ao futuro biólogo a
aquisição de conhecimentos sobre conceitos e fenô-
menos biológicos, possibilitando a este o desenvol-
vimento de uma postura ético-profissional responsá-
vel, estimulando atitudes críticas e reflexivas sobre
os conhecimentos biológicos e suas implicações so-
ciais.
Do ponto de vista da legislação, o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Ci-
ências Biológicas considera prioritária a amplitude
pedagógica e filosófica facultada pela Lei de Diretri-
zes e Bases (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de
1996) e o contínuo surgimento de novos campos de
trabalho decorrentes da explosão dos conhecimentos
biológicos, adotando como norteadoras as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências
Biológicas nos termos da Resolução CNE/CES nº 7,
de 11 de março de 2002.
Ao longo desse projeto será possível obser-
var, dentre outros aspectos, a descrição dos seguintes
itens, os quais embasam a estrutura e orientam o fun-
cionamento do curso: i) o perfil dos formandos; ii) as
competências e habilidades gerais e específicas a se-
rem desenvolvidas; iii) a estrutura do curso; iv) os
conteúdos básicos, complementares e respectivos
núcleos; v) os conteúdos definidos para a Educação
Básica; vi) o formato dos estágios; vii) as caracterís-
ticas das atividades complementares, bem como as
viii) formas de avaliação. Além disso, vale salientar
que o referido projeto tem a pretensão de trazer à
tona discussões que conduzam ao desenvolvimento
de uma educação superior de qualidade e preocupada
com os problemas atuais que envolvem todos os ci-
dadãos, não sendo, portanto, um documento fechado
e exaustivo, mas sim passível de constante revisão,
reflexão e atualização.
Ciências Biológicas Licenciatura
11
1.2- Histórico
1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goi-
ano
O Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de
2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008,
é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal
de Educação Profissional e Tecnológica iniciados
em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institu-
tos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O
IF Goiano é uma Instituição de Educação Superior,
Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi,
especializada na oferta de educação profissional e
tecnológica nas diferentes modalidades de ensino,
com base na conjugação de conhecimentos técnicos
e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.
Resultado da junção dos antigos Centros Fe-
derais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio
Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Uni-
dade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da
Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), am-
bos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas
Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal de-
tentora de autonomia administrativa, patrimonial, fi-
nanceira, didático-pedagógica e disciplinar, equipa-
rado às Universidades Federais.
No seu processo instituinte estão presentes
na composição de sua estrutura organizacional: uma
Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de
Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fede-
ral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola
Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-
cação Descentralizada de Morrinhos que, por força
da Lei, passaram de forma automática, independen-
temente de qualquer formalidade, à condição de
Campus da nova instituição, passando a denominar-
se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morri-
nhos, Campus Rio Verde, Campus Urutaí e recente
criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram
criando ainda mais sete novos campi: Campus Posse,
Campus Campos Belos, Campus Trindade, Campus
Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Crista-
lina, Campus Avançado Ipameri., Campus Avan-
çado Catalão, localizados respectivamente nos mu-
nicípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hidro-
lândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12
(doze) campi.
1.2.2- Histórico do Campus Urutaí
A instituição de ensino agrícola mais tradici-
onal em toda a região do Sudeste Goiano foi criada
pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o
nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO), subordi-
nada à Superintendência do Ensino Agrícola e Vete-
rinário (SEAV), do Ministério da Agricultura. A es-
cola iniciou suas atividades em março de 1956, nas
instalações da antiga Fazenda Modelo, oferecendo o
curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.
A denominação foi alterada de Escola para
Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do Decreto nº
53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi
implantado o Curso Técnico em Agropecuária em ní-
vel médio, passando a instituição a ser denominada
de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí (Portaria n
Ciências Biológicas Licenciatura
12
º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de no-
vembro de 1993, a então Escola Agrotécnica Federal
de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia
Federal (Lei nº 8.731, de 16 de novembro de 1993),
vinculada à Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica (SETEC) do Ministério da Educação
(MEC).
Em 1997, em função de sua credibilidade
junto ao MEC, foi implantada a Unidade de Ensino
Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um
projeto de parceria entre União, Estado e Municípios
(Urutaí e Morrinhos).
Em 1999, no Campus Urutaí foi implantado
o curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, in-
serindo na realidade da instituição o ensino superior,
mesmo antes de sua transformação em uma Institui-
ção de Ensino Superior (IES). A escola se tornou
Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí
por meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de
2002 e com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de
2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a oferta
do curso superior de Tecnologia em Sistemas de In-
formação (hoje denominado de Tecnologia em Aná-
lise e Desenvolvimento de Sistemas). Em 2006 rea-
lizou o primeiro vestibular para o curso superior de
Tecnologia em Alimentos e em 2007 passou a ofere-
cer dois novos cursos superiores de tecnologia: Ges-
tão Ambiental e Gestão da Tecnologia da Informa-
ção.
Dando continuidade ao seu desenvolvimento
e, procurando atender as disposições da Lei nº
11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu
a Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Edu-
cação, Ciência e Tecnologia, o IF Goiano – Campus
Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição
já consolidada no ensino técnico de nível médio e ex-
periência bem-sucedida nos cursos superiores em an-
damento, no primeiro semestre de 2008 a instituição
ofertou vagas para o curso de Bacharelado em Agro-
nomia, que veio a atender a procura e a demanda
mercadológica já existente. Em 2009 foi criado o
curso de Licenciatura em Matemática, em 2010 os
cursos de Engenharia Agrícola (modalidade bacha-
relado) e o de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Já em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de
Química, também na modalidade de Licenciatura e
em 2013 passou a ofertar o curso de Medicina Vete-
rinária na modalidade de Bacharelado. Em 2017, foi
aprovada a criação do curso Bacharelado Bachare-
lado em Ciência e Tecnologia em Alimentos, que
substituirá o curso Tecnologia em Alimentos. O qua-
dro abaixo apresenta um sumário dos cursos de gra-
duação oferecidos na instituição atualmente.
Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF
Goiano – Campus Urutaí
Cursos Ano de abertura Conceito
INEP/MEC
Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de
Sistemas
2003 4
Tecnologia em Alimen-
tos 2006 4
Ciências Biológicas Licenciatura
13
Tecnologia em Gestão
da Tecnologia da Infor-
mação
2007 4
Bacharelado em Agro-
nomia 2008 4
Licenciatura em Mate-
mática 2009 4
Bacharelado em Enge-
nharia Agrícola 2010 4
Licenciatura em Ciên-
cias Biológicas 2010 4
Licenciatura em Quí-
mica 2011 4
Bacharelado em Medi-
cina Veterinária 2013 4
Bacharelado em Siste-
mas de Informação* 2015 -
Bacharelado em Ciên-
cia e Tecnologia em
Alimentos*
2018 -
Fonte: Dados Disponíveis em: https://www.ifgoi-
ano.edu.br/home/index.php/cursos-superiores-urutai.html .
Acesso em: 30 de Outubro de 2017. Legenda: (*) cursos que
ainda não foram avaliados pelo INEP/MEC.
1.3- Justificativa da implantação do
curso
O Campus no qual o curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas está implantado localiza-se
no município de Urutaí, cuja população estimada, se-
gundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-
tica (IBGE) para 2013, é de aproximadamente 3.153
mil habitantes. O município está localizado na região
Sudeste do Estado de Goiás e possui, além do IF Goi-
ano, uma escola pública municipal e duas escolas es-
taduais que oferecem ensino básico à população
(www.ibge.gov.br/cidadesat).
Apesar do IF Goiano – Campus Urutaí rece-
ber alunos oriundos de várias localidades do Estado
de Goiás e até mesmo de outros estados da federação,
o referido Campus atende, em seu maior número,
alunos oriundos dos municípios que constituem a mi-
crorregião de Pires do Rio. Fazem parte dessa mi-
crorregião 10 municípios, cujas escolas estaduais es-
tão subordinadas a diferentes Subsecretarias Regio-
nais de Educação (SRE). São eles: Ipameri, Orizona,
Palmelo, Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás e Urutaí
(SRE de Pires do Rio); Gameleira de Goiás, São Mi-
guel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis (SRE de
Silvânia) e Piracanjuba (SRE de Cristianópolis).
Dados disponibilizados pelo IBGE indicam
que na microrregião existem 25 escolas que ofere-
cem ensino de nível médio, pré-requisito para in-
gresso na educação superior. Além disso, aproxima-
damente 5.492 matrículas no ensino médio nos mu-
nicípios da microrregião de Pires do Rio são obser-
vadas (IBGE, 2013), o que caracteriza a necessidade
de oferta de cursos superiores na região. Ressalta-se
que boa parte das 525 matrículas no município de
Urutaí é representada pelos discentes do próprio IF
Goiano, que também oferece ensino técnico de nível
médio integrado. O quadro abaixo sumariza o nú-
mero de escolas e matrículas em cada município da
microrregião de Pires do Rio.
Ciências Biológicas Licenciatura
14
Quadro 2. Número de escolas e matrículas no en-
sino médio de municípios que constituem a micror-
região de Pires do Rio, GO, Brasil.
Município
Nº de escolas
de nível mé-
dio
Nº de matrí-
culas no en-
sino médio
Gameleira de
Goiás
1 162
Ipameri 5 783
Orizona 2 477
Palmelo 1 65
Piracanjuba 3 775
Pires do Rio 5 1.244
Santa Cruz de
Goiás
1 97
São Miguel do
Passa Quatro
1 131
Silvânia 3 745
Urutaí 2 525
Vianópolis 1 488
Total 25 5492
Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&se-
arch=goias. Acesso em 12 de Julho de 2013.
Nota-se que muitos alunos concluintes do
ensino médio, no referido contexto, e que querem
continuar a formação em curso voltado para a área
biológica e educacional são obrigados a recorrerem
a outras instituições, inclusive privadas, localizadas
em cidades vizinhas (não inseridas na microrregião
de Pires do Rio), por vezes distantes. A distância e o
custeio das mensalidades tornam restrito o acesso ao
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, o que
constitui uma importante justificativa para a implan-
tação do referido curso na instituição.
Outra problemática que traduz a necessidade
de oferta do curso de Licenciatura em Ciências Bio-
lógicas refere-se à carência de professores de Ciên-
cias e Biologia (da Educação Básica), não apenas na
microrregião de Pires do Rio na qual o IF Goiano –
Campus Urutaí está inserida, mas também em nível
mais abrangente, como na região do Sudeste Goiano,
no próprio Estado de Goiás e no Brasil.
Nos últimos anos, tem sido percebida por al-
guns indicadores da educação pública uma evolução
na qualidade da educação básica brasileira. Os resul-
tados mais recentes do Índice de Desenvolvimento
da Educação Básica (IDEB) – 2015, por exemplo,
mostram que o Brasil atingiu as metas de qualidade
para o ensino fundamental previstas, obtendo médias
de 5,5 pontos para os anos iniciais e 4,6 pontos para
os anos finais. Contudo, muitos problemas no ensino
fundamental ainda permeiam o campo educacional
brasileiro e, em relação ao ensino médio, os resulta-
dos do IDEB mostram que o referido nível de ensino
evoluiu pouco nos últimos anos, sendo tais resulta-
dos os mais baixos da Educação Básica. No IDEB
2015 a média 3,7 pontos obtida para o ensino médio
foi menor que à meta prevista (4,3) pelo MEC
(http://ideb.inep.gov.br/). Assim, tem-se uma ascen-
são na preocupação e nos investimentos na área edu-
cacional e, nesse sentido, qualquer política que vise
melhorar a Educação Básica passa inevitavelmente
pela qualidade da formação docente.
Ciências Biológicas Licenciatura
15
Em 2007, o governo federal lançou o Plano
Nacional de Formação de Professores da Educação
Básica, em regime de colaboração com os estados e
municípios, cujo objetivo primordial desse plano é
garantir a formação adequada de aproximadamente
330 mil professores que atuam na Educação Básica.
De acordo com os dados do Educacenso (2007),
cerca de 600 mil professores em exercício na Educa-
ção Básica pública não possuem graduação ou atuam
em áreas diferentes de sua formação. Esses dados,
portanto, revelam a eminente necessidade de formar
professores preparados para contribuir com a cons-
trução do conhecimento de acordo com as exigências
que se encontra o atual estágio da humanidade. Além
disso, remontam à ideia da formação de professores
que contemple conteúdos resultantes das indagações
aos saberes necessários à ação docente.
Especificamente no Estado de Goiás, dados
apresentados no Plano Estadual de Educação (2008-
2017), revelam que a formação de professores para a
Educação Básica tem apresentado evolução. Entre-
tanto, há uma concentração das licenciaturas em cer-
tas áreas do conhecimento, como Letras, Geografia,
História, Pedagogia e Ciências Sociais; estabele-
cendo-se, porém, uma lacuna que evidencia a falta
de professores de Física, Química, Matemática, Ar-
tes e de Biologia. Essa lacuna é mais visível em de-
terminadas regiões do Estado, como, por exemplo,
na região do Sudeste Goiano, que inclui a microrre-
gião de Pires do Rio.
1GONÇALVES, R.C.; ESTRELA,D.C.; LEMES, C.G.C.;
GREGÓRIO, E.S.; PINHEIRO, T.S.; BORGES, A.A.T.;
CASTRO, A.L.S.; ARANTES, F.J.; MÁXIMO, L.N.C.;
MALAFAIA, G. Perfil e percepção de professores atuantes
no ensino de Biologia em escolas públicas e particulares de
Dados do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de-
monstram, conforme pode ser observado na figura a
seguir, que apenas 27% dos professores que minis-
tram aulas de Biologia nas escolas públicas no Es-
tado de Goiás, possuem formação específica na mo-
dalidade de Licenciatura em Ciências Biológicas
(INEP, 2003). Além disso, observa-se que 44% dos
professores não possuem nenhuma graduação ou
apresentam formação em outra área que nada se re-
laciona com a disciplina que lecionam.
Figura 1. Formação dos professores que ministram
aulas de Biologia no Estado de Goiás. Fonte: INEP
(2003).
Em pesquisa desenvolvida no IF Goiano –
Campus Urutaí, foi observado que quase metade dos
professores (47,4%) atuantes no ensino de Biologia
nos municípios de Urutaí, Orizona, Pires do Rio e
Ipameri (todos inseridos na microrregião de Pires do
Rio) não são licenciados em Ciências Biológicas e
embora mais de 50% destes possuam curso de pós-
graduação, 63,4% não são correlacionados às Ciên-
cias Biológicas (Gonçalves et al., 20121).
municípios da microrregião de Pires do Rio – Goiás. Sabios:
Revista de Saúde e Biologia, v. 7, n.2, p.55-65, mai./ago.,
2012.
Ciências Biológicas Licenciatura
16
Nesse sentido, há uma urgente necessidade
de promover a formação de licenciados em Ciências
Biológicas na região na qual o IF Goiano – Campus
Urutaí se insere. Tal preocupação é refletida inclu-
sive nos pressupostos legais da lei federal que insti-
tuiu os Institutos Federais (Lei nº 11.892, de 29 de
dezembro de 2008), na qual fica estabelecido que es-
sas instituições deverão ofertar o mínimo de 20% de
suas vagas para cursos de licenciatura, preferencial-
mente Biologia, Física, Química e Matemática.
Nesse sentido, pode-se dizer que do ponto de
vista educacional, a implantação do curso de Licen-
ciatura em Ciências Biológicas no IF Goiano – Cam-
pus Urutaí permitirá a formação de profissionais de-
vidamente licenciados que atendam ao mesmo
tempo aos requisitos da formação do biólogo (Reso-
lução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002) e aos
de professor de Ciências e de Biologia. Além disso,
atenderá aos pressupostos contidos nas diretrizes es-
tabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN’s) para os ensinos fundamental e médio e as
recomendações do MEC para os cursos de Licencia-
tura, conforme Art. 62 da lei nº 9.394 de 1996 (Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei
11.892/2008 e Resolução CNE/CES nº 2 de 01 de
julho de 2015.
Considerando que a atuação de profissionais
em áreas diferentes daquelas em que se formaram ou
a atuação de profissionais não-licenciados pode im-
plicar em prejuízos educacionais significativos, o
curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF
Goiano – Campus Urutaí tem muito a contribuir com
a diminuição de professores não qualificados, bem
como com o aumento de professores de Biologia e
Ciências na região na qual se insere, culminando
com a melhoria da qualidade da Educação Básica na
região. Em adição, ressalta-se que suas contribuições
vão desde estímulos ao ingresso e a permanência na
carreira do magistério (na área de Ciências e Biolo-
gia), à promoção do incremento do número de pro-
fessores com formação superior em instituição pú-
blica federal até a equalização das oportunidades de
formação docente na região do Sudeste Goiano.
1.4- Área de Conhecimento
Área do Conhecimento: Ciências Biológicas
Eixo Tecnológico: Não se aplica
1.5- Nível
Graduação
1.6- Modalidade
Presencial
1.7- Carga horária total
3.303 horas
1.8- Duração prevista
A duração do curso será de 08 semestres (04
anos). A hora aula equivale a 60 minutos. O ano le-
tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro semes-
tre e 100 dias no segundo no semestre. Cada semes-
tre é composto por 20 semanas. Cada crédito corres-
ponde a 1 hora aula/semana (60 minutos).
Ciências Biológicas Licenciatura
17
1.9- Tempo integralização do curso
A integralização do curso obedece ao dis-
posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regula-
mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano re-
fere-se ao cumprimento:
I. Das disciplinas;
II. Do trabalho de curso;
III. Das atividades complementares
previstas nesse PPC;
IV. Do estágio curricular e;
V. De quaisquer outras atividades
previstas como componente obrigatório.
O tempo mínimo e máximo para a integrali-
zação do curso é:
Mínimo: 08 semestres
Máximo: 14 semestres
1.10- Habilitação
Licenciado em Ciências Biológicas
1.11- Periodicidade da oferta
Anual
1.12- Turno
Predominantemente noturno
1.13- Número de vagas ofertadas por
curso
40 vagas por ano
1.14- Períodos
8 períodos
2- Requisitos de Acesso ao Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-
crito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do Re-
gulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Fe-
deral Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado na
Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de 2016, es-
pecificam que:
Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-
guintes formas:
I. processo seletivo;
II. reingresso;
III. transferência;
IV. transferência ex-offício;
V. portador de diploma;
VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultu-
ral.
Parágrafo único - As especificidades dos
grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro-
gramas específicos de acesso e permanência do IF
Goiano. (alterado)
Art. 9º - As formas de ingresso tratadas neste
capítulo serão concedidas quando o candidato apre-
sentar, via coordenação de registro acadêmico (ou
equivalente), toda a documentação exigida e tenha se
classificado dentre as vagas previstas no processo se-
letivo ao qual está concorrendo.
Ciências Biológicas Licenciatura
18
3- Local de funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano – Campus Urutaí. Rodovia Ge-
raldo Silva Nascimento Km-12,5 - Zona Rural, Uru-
taí - GO, 75790-000.
4- Organização curricular
4.1- Objetivo geral
Os objetivos do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas apresentam estreita relação entre o perfil
profissional do egresso, a estrutura curricular do
curso e o contexto sócio-educacional, no qual o curso
está inserido. Nesse sentido, pode-se dizer que, em
termos gerais, o curso tem por objetivo:
• Formar profissionais que compreendam o
processo de ensino-aprendizagem com só-
lida formação teórica e que estejam prepara-
dos não só para o ensino, mas para a pes-
quisa e extensão, além de outras perspecti-
vas profissionais, adaptadas às exigências da
sociedade contemporânea. Além disso, obje-
tiva-se oportunizar uma formação profissio-
nal assegurar a base comum nacional, pau-
tada pela concepção de educação como pro-
cesso emancipatório e permanente, bem
como pelo reconhecimento da especifici-
dade do trabalho docente, que conduz à prá-
xis como expressão da articulação entre teo-
ria e prática e à exigência de que se leve em
conta a realidade dos ambientes das institui-
ções educativas da educação básica e da pro-
fissão do Licenciado em Ciências Biológi-
cas.
4.2- Objetivos específicos
De modo mais específico, o curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas objetiva:
a) formar profissionais com uma concepção
sólida e visão multidisciplinar das Ciências
Biológicas;
b) formar profissionais éticos, socialmente
responsáveis e atuantes de forma consciente
a favor de todas as formas de vida;
c) promover os processos de ensino e de
aprendizagem em Ciências Biológicas;
d) promover e realizar pesquisa em Ensino e
Aprendizagem das Ciências Biológicas;
e) promover à integração e
interdisciplinaridade curricular, dando
significado e relevância aos conhecimentos
e vivência da realidade social e cultural,
consoantes às exigências da educação
básica e da educação superior para o
exercício da cidadania e qualificação para o
trabalho;
f) favorecer para que as dinâmicas
pedagógicas contribuam para o exercício
profissional e o desenvolvimento do
profissional do magistério por meio de
visão ampla do processo formativo, seus
diferentes ritmos, tempos e espaços, em
face das dimensões psicossociais, histórico-
culturais, afetivas, relacionais e interativas
Ciências Biológicas Licenciatura
19
que permeiam a ação pedagógica,
possibilitando as condições para o exercício
do pensamento crítico, a resolução de
problemas, o trabalho coletivo e
interdisciplinar, a criatividade, a inovação,
a liderança e a autonomia;
g) elaborar processos de formação do docente
em consonância com as mudanças
educacionais e sociais, acompanhando as
transformações gnosiológicas e
epistemológicas do conhecimento;
h) estimular o uso competente das Tecnologias
de Informação e Comunicação (TIC) para o
aprimoramento da prática pedagógica e a
ampliação da formação cultural dos(das)
professores(as) e estudantes;
i) promover espaços para a reflexão crítica
sobre as diferentes linguagens e seus
processos de construção, disseminação e
uso, incorporando-os ao processo
pedagógico, com a intenção de possibilitar
o desenvolvimento da criticidade e da
criatividade;
j) consolidar a educação inclusiva através do
respeito às diferenças, reconhecendo e
valorizando a diversidade étnico-racial, de
gênero, sexual, religiosa, de faixa
geracional, entre outras;
k) proporcionar a aprendizagem e ao
desenvolvimento de todos(as) os(as)
estudantes durante o percurso educacional
por meio de currículo e atualização da
prática docente que favoreçam a formação
e estimulem o aprimoramento pedagógico
das instituições;
l) promover a criatividade dos alunos,
respeitando e valorizando suas
individualidades;
m) possibilitar a compreensão do papel social e
ambiental da Escola como instituição de
formação e transformação social;
n) possibilitar a compreensão e exploração das
diversas linguagens que podem ser usadas
como instrumentos de aprendizagem;
o) inserir a avaliação escolar como forma
permanente de crescimento e
aprendizagem;
p) contribuir e permitir a auto-avaliação do
discente, do trabalho pedagógico e da
própria atuação profissional;
q) oportunizar a compreensão dos aspectos
legais da educação, tendo em vista a
historicidade do país;
r) e por fim, favorecer à construção do
conhecimento, valorizando a pesquisa e a
extensão como princípios pedagógicos
essenciais ao exercício e aprimoramento do
profissional licenciado em Ciências
Biológicas e ao aperfeiçoamento da prática
educativa.
4.3- Perfil Profissional
O perfil dos formandos do curso de Licenci-
atura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Cam-
pus Urutaí se enquadra nas recomendações das Dire-
Ciências Biológicas Licenciatura
20
trizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciên-
cias Biológicas. Almeja-se que o licenciado em Ci-
ências Biológicas seja um profissional:
a) possuidor de um repertório de informações
e habilidades composto pela pluralidade de
conhecimentos teóricos e práticos vivencia-
dos no curso
b) fundamentado em princípios de interdisci-
plinaridade, contextualização, democratiza-
ção, pertinência e relevância social, ética e
sensibilidade afetiva e estética
c) detentor do conhecimento da instituição
educativa como organização complexa na
função de promover a educação para e na
cidadania;
d) que vivenciou a pesquisa, a análise e a apli-
cação dos resultados de investigações de in-
teresse da área educacional e específica;
e) que tenha capacidade de atuação profissio-
nal no ensino, na gestão de processos edu-
cativos e na organização e gestão de insti-
tuições de educação básica;
f) que identifique questões e problemas socio-
culturais e educacionais, com postura inves-
tigativa, integrativa e propositiva em face
de realidades complexas, a fim de contribuir
para a superação de exclusões sociais, ét-
nico-raciais, econômicas, culturais, religio-
sas, políticas, de gênero, sexuais e outras;
g) que demonstre consciência da diversidade,
respeitando as diferenças de natureza ambi-
ental-ecológica, étnico-racial, de gêneros,
de faixas geracionais, de classes sociais, re-
ligiosas, de necessidades especiais, de di-
versidade sexual, entre outras;
h) que promove e facilita as relações de coo-
peração entre a instituição educativa, a fa-
mília e a comunidade;
i) generalista, crítico, ético e cidadão compro-
metido com vistas à construção de uma so-
ciedade justa, equânime, igualitária;
j) detentor de adequada fundamentação teó-
rica, como base para uma ação docente
competente, que inclua o conhecimento da
diversidade dos seres vivos, bem como sua
organização e funcionamento em diferentes
níveis, relações filogenéticas e evolutivas,
respectivas distribuições e relações com o
meio em que vivem;
k) consciente da necessidade de atuar com
qualidade e responsabilidade em prol da
conservação e manejo da biodiversidade,
políticas de saúde, meio ambiente, biotec-
nologia, bioprospecção, biossegurança, na
gestão ambiental, tanto nos aspectos técni-
cos-científicos, quanto na formulação de
políticas;
l) comprometido com os resultados de sua
atuação, enquanto licenciado, pautando sua
conduta profissional por critérios humanís-
ticos, compromissado com a cidadania e ri-
gor científico, bem como atuante com base
em referenciais éticos legais;
m) consciente de sua responsabilidade como
educador, nos vários contextos de sua atua-
ção profissional;
Ciências Biológicas Licenciatura
21
n) apto a atuar multi e interdisciplinarmente,
adaptável à dinâmica do mercado de traba-
lho e às situações de mudança contínua do
mesmo;
o) preparado para desenvolver ideias inovado-
ras e ações estratégicas, capazes de ampliar
e aperfeiçoar sua área de atuação.
p) e por fim, possua todas as habilidades pre-
vistas na Resolução CNE/CES nº 2 de 1 de
julho de 2015, que rege a formação do pro-
fissional de licenciatura no Brasil.
4.4- Legislação que regulamenta a profis-
são
A proposta de implantação do curso de Li-
cenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Campus Urutaí, apresentada nesse PPC, foi elabo-
rada considerando os seguintes instrumentos legais:
a) Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
b) Lei nº 12.014 de 6 de agosto de 2009, que
altera o art. 61 da Lei no 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, com a finalidade de
discriminar as categorias de trabalhadores
que se devem considerar profissionais da
educação
c) Resolução CNE/CP nº 1 de 1º de fevereiro
de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de
professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de
graduação plena.
d) Resolução CNE/CES nº 2 de 01 de julho de
2015, que institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível
superior.
e) Parecer CNE/CES nº 1.301 de 6 de
novembro de 2001, que estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Ciências Biológicas.
f) Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março
de 2002, que estabelece as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de
Ciências Biológicas.
g) Lei nº 6.684 de 3 de setembro de 1979, que
regulamenta as profissões de Biólogo e de
Biomédico, cria o Conselho Federal e os
Conselhos Regionais de Biologia e
Biomedicina, e dá outras providências.
h) Lei nº 7.017 de 30 de agosto de 1982, que
dispõe sobre o desmembramento dos
Conselhos Federal e Regionais de
Biomedicina e de Biologia.
i) Decreto nº 88.438 de 28 de junho de 1983,
que dispõe sobre a regulamentação do
exercício da profissão de Biólogo, de
acordo com a Lei nº 6.684, de 3 de setembro
de 1979 e de conformidade com a alteração
estabelecida pela Lei nº 7.017, de 30 de
agosto de 1982.
j) Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de
2004, que instituiu as diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações
Ciências Biológicas Licenciatura
22
étnico-raciais e para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana.
k) Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de
2005, que regulamenta a Lei nº 10.436 de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de
2000.
l) Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que
dispõe sobre a educação ambiental, institui
a Política Nacional de Educação Ambiental
e dá outras providências.
m) Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002,
que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política
Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências.
4.5- Matriz curricular
4.5.1- Componentes curriculares
A organização curricular do Curso Superior
de Licenciatura em Ciências Biológicas está funda-
mentado na Resolução nº 12, de 28 de maio de 2010;
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de His-
tória e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº
10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de
10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004,
Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Polí-
ticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de
27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Re-
solução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacio-
nais para educação Direitos Humanos (Parecer
CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº
1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB nº 9394/96).
Os princípios previstos na legislação nor-
teiam a atuação dos professores e a formação profis-
sional do aluno do Curso de Licenciatura em Ciên-
cias Biológicas. Dessa forma, os temas transversais
como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, sa-
úde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de
temas transversais locais/específicos, no contexto re-
gional, são abordados no desenvolvimento das uni-
dades curriculares do curso. Neste sentido, os temas
transversais permeiam todas as unidades curricula-
res, porém são abordados também de maneira formal
em disciplinas específicas.
Para abordar os temas “Direitos Humanos”,
“Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Susten-
tável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais e
diversidade de gênero no ambiente escolar”, “Histó-
ria e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso ofe-
rece as disciplinas Educação Étnico Raciais e Diver-
sidade de Gênero, LIBRAS, Educação Ambiental e
Educação de Jovens e Adultos. De forma mais con-
textualizada, a temática dos “Direitos Humanos” é
tratada, também, nas disciplinas de Fundamentos Fi-
losóficos e Sócio-Histórico da Educação e Cultura,
currículo e avaliação, quando da discussão acerca
dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no ambi-
ente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Re-
lações Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasi-
leira e Indígena”, também é abordada na disciplina
Ciências Biológicas Licenciatura
23
de Cultura Étnico-racial Brasileira, quando da dis-
cussão sobre a comunicação entre gêneros e etnias:
paradigmas e perspectivas. Além disso, os temas
transversais também são abordados em eventos aca-
dêmicos, planejados anualmente.
Essas temáticas serão abordadas transversal-
mente nas diversas disciplinas do curso por meio da
correlação das temáticas centrais das disciplinas com
as questões ambientais de direitos humanos e étnico
raciais. Além disso, os estudantes do curso serão pro-
vocados a participarem de eventos culturais periódi-
cos que tratam desses assuntos.
O curso é composto por 50 disciplinas obri-
gatórias e um elenco variado de disciplinas optativas
e, o aluno tem a possibilidade de cursar disciplinas
de núcleo livre. Sendo disciplinas optativas, aquelas
previstas na matriz curricular do curso e são cursadas
à livre escolha do estudante, observadas a disponibi-
lidade de docentes e infraestrutura, e disciplinas de
núcleo livre, um conjunto de conteúdos que objetiva
garantir liberdade ao estudante para ampliar sua for-
mação. Deverá ser composto por disciplinas eletivas
por ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa
categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em
outras instituições através de programa de mobili-
dade acadêmica.
Fazem parte da dimensão pedagógica do
curso às seguintes disciplinas: Fundamentos Filosó-
ficos e Sócio-Históricos da Educação, Políticas Edu-
cacionais no Brasil, Psicologia da Educação, Educa-
ção de Jovens e Adultos, Didática, Metodologia do
Ensino de Ciências, Relações Étnico-raciais e diver-
sidade de gênero no ambiente escolar, Metodologia
do Ensino de Biologia, Gestão e Organização do Tra-
balho Pedagógico, e Cultura, Currículo e avaliação,
totalizando 663 horas.
Portanto, o curso Superior de Licenciatura
em Ciências Biológicas terá carga horária total de
3.303 horas/aula, distribuídas em 08 semestres,
sendo 2.703 horas/aula para a carga horária total das
disciplinas de conteúdos específicos, 408 horas em
disciplinas de Práticas como Componente Curricular
e 663 horas de disciplinas que compõem a dimensão
pedagógica, além de 200 horas para Atividades
Complementares e 400 horas para Estágio Supervi-
sionado. A carga horária semestral será ministrada
em 20 semanas letivas. A matriz curricular do curso
pode ser observada no Anexo I.
4.5.2- Matriz curricular de disciplinas
Obrigatórias
Anexo I
4.5.3- Matriz curricular de disciplinas
optativas
Anexo II
4.6- Ementa
Anexo III
Ciências Biológicas Licenciatura
24
4.7- Utilização de carga horária não pre-
sencial em cursos presenciais do IF Goi-
ano
Com o objetivo de permitir ao discente vi-
venciar uma modalidade que desenvolve a disci-
plina, a organização e a autonomia de aprendizagem,
flexibilizar os estudos e promover a integração entre
os cursos e/ou campus para oferta de componentes
curriculares comuns, o Curso Superior de Licencia-
tura em Ciências Biológicas poderá ofertar ou ofer-
tará até 20% de carga horária semipresencial em cur-
sos presenciais, conforme Regulamento específico
do IF Goiano.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
Curso Superior desta graduação planejou e partici-
pou de todo o Processo de revisão, alteração e ade-
quação do PPC, observando o que determinam as
presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamento.
A oferta de componentes curriculares na mo-
dalidade semipresencial para os cursos presenciais
não ultrapassará 20% (vinte por cento) da carga ho-
rária total do curso Superior de Licenciatura em Ci-
ências Biológicas. Sendo que, os componentes curri-
culares poderão ser ministrados no todo ou parte com
carga horária semipresencial. As especificações de
carga horária e disciplinas que contemplam a semi-
presencialidade deverão ser apreciadas e aceitas pe-
los membros do colegiado do curso mediante a apre-
sentação de plano de ensino como prevê o modelo do
Anexo IV do PPC (Planos de Ensino de disciplinas
semipresenciais).
Cabe observar que as alterações neste item
do Licenciatura em Ciências Biológicas, e ratificado
pela Direção de Ensino, ainda todos os documentos
em anexo ao PPC, referentes aos planos de ensino
das disciplinas semipresenciais, devem ser aprova-
dos pelo Coordenador do curso, sem a necessidade
de aprovação de instâncias superiores.
Serão executadas exclusivamente de forma presen-
cial:
I- estágios curriculares;
II- defesa de trabalho de conclusão de curso;
III- atividades práticas desenvolvidas em laborató-
rios científicos ou didáticos; e
IV- atividades obrigatoriamente presenciais previs-
tas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.
Todos os demais componentes curriculares poderão
utilizar/utilização carga horária semipresencial.
4.8- Critérios de aproveitamento de estu-
dos
A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano
prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos
pelos estudantes dos Cursos de Graduação:
Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será
analisado pelo colegiado de curso, atendendo a
legislação vigente e as normas internas do IF
Goiano.
§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser
concedido desde que o estudante tenha sido
aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no
mínimo, 75% de semelhança na ementa, no
conteúdo programático e na carga horária.
§2º - Quando não cumpridos os requisitos
mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,
poderá ser feita a combinação de duas ou mais
disciplinas para alcançar o aproveitamento
solicitado;
Ciências Biológicas Licenciatura
25
§3º - O aproveitamento de componentes
curriculares cursados em programas de
mobilidade acadêmica será realizado conforme
regulamento próprio.
Dessa forma, aos alunos interessados, po-
derá ser concedido o aproveitamento de estudos me-
diante requerimento protocolado e dirigido à coorde-
nação do curso Superior Licenciatura em Ciências
Biológicas do IF Goiano Campus Urutaí, acompa-
nhado dos seguintes documentos autenticados e assi-
nados pela instituição de origem:
a) histórico acadêmico/escolar;
b) programa(s) da(s) disciplina(s) cur-
sada(s), objeto da solicitação, com carga horária.
O coordenador do curso encaminhará o pe-
dido de análise de equivalência entre ementários,
carga horária e programa da disciplina para o docente
especialista da disciplina objeto do aproveitamento,
que emitirá parecer sobre o pleito e o encaminhará
ao Colegiado de Curso para emissão do parecer final
que será comunicado à Secretaria de Registro Aca-
dêmico.
A análise do conteúdo será efetuada apenas
no caso de disciplinas cuja carga horária apresentada
atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária prevista na disciplina do curso pleite-
ado, sendo assim, serão aproveitadas as disciplinas
cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento), com os programas das
disciplinas do curso Superior Licenciatura em Ciên-
cias Biológicas oferecido pelo IF Goiano Campus
Urutaí.
A análise e avaliação da correspondência de
estudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas
que integram os programas das disciplinas apresen-
tadas e não sobre a denominação das disciplinas cur-
sadas.
Com vistas ao aproveitamento de estudos, os
alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros
com estudos no exterior, deverão apresentar docu-
mento de equivalência de estudos legalizados por via
diplomática.
O pedido só será analisado, quando feito
dentro do período previsto no calendário acadêmico
do campus.
O processo de aproveitamento de estu-
dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran-
geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-prá-
tica, conforme as características da disciplina, reali-
zada por uma banca examinadora indicada pelo diri-
gente da respectiva Unidade Acadêmica e constitu-
ída por um membro da equipe pedagógica e, no mí-
nimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s)
em que o aluno será avaliado, cabendo a essa comis-
são emitir parecer conclusivo sobre o pleito.
Será dispensado de cursar uma disciplina, o
aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior
a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a
10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico acadê-
mico o resultado obtido no processo. O aluno poderá
obter certificação de conhecimentos de, no máximo,
30% da carga horária das disciplinas do curso.
Da mesma forma, estudantes do IF Goiano
que participem de programas de mobilidade estudan-
til, firmados por acordos e convênios oficiais, pode-
rão ter validadas as disciplinas cursadas em outras
Ciências Biológicas Licenciatura
26
instituições de ensino superior no Brasil ou no exte-
rior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir, inte-
gralmente, os requisitos legais previstos nos acordos
e programas e o plano de trabalho apresentado, ainda
que este seja passível de alteração com autorização
institucional, assim como cumprir as normas presen-
tes neste documento.
O IF Goiano Campus Urutaí incentivará a
participação nos programas oficiais de mobilidade
acadêmica, de forma que os estudantes façam está-
gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a
ideia de promover a consolidação, expansão e inter-
nacionalização da ciência e tecnologia por meio do
intercâmbio e da mobilidade internacional.
O estudante, regularmente matriculado no
curso Superior Licenciatura em Ciências Biológicas,
que participar em algum dos programas de mobili-
dade acadêmica será amparado pela legislação vi-
gente à época de sua realização, não se aplicando a
esta situação os pedidos de transferência, que são en-
quadrados em normas específicas. O aluno partici-
pante deste programa, durante e após o afastamento,
terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando
de seu retorno, lembrando que somente serão aceitas
e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas
cursadas em outra instituição de ensino que foram
aprovadas previamente em seu plano de trabalho.
Casos específicos de equivalência de disci-
plinas cursadas, durante a mobilidade, com as disci-
plinas do curso Superior Licenciatura em Ciências
Biológicas poderão ser analisados e discutidos, com
emissão de parecer pelo Colegiado de Curso, desde
que apresentem nome, carga horária e programa da
disciplina objeto do pedido de estudo de equivalên-
cia.
4.9. Aproveitamento de estudos e de co-
nhecimentos obtidos em processos for-
mativos não formais
Do Aproveitamento de estudos e de conhe-
cimentos obtidos em processos formativos não for-
mais, consta no Regulamento de Graduação do IF
Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência, Art.
90 a 100.
4.10. Transferências internas e externas
Os pedidos de transferência terão como ele-
mento norteador as etapas e procedimentos descritos
na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orien-
tações legais a serem determinadas no âmbito do IF
Goiano.
4.11. Conclusão do curso (certificados e
diplomas)
Para obter o grau de Licenciado em Ciências
Biológicas o aluno deverá concluir com aprovação
todos os componentes curriculares descritos na ma-
triz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementa-
res e demais atividades previstas neste Projeto Peda-
gógico de Curso. Em relação a expedição de Diplo-
mas e Certificados as Normas Acadêmicas dos Cur-
sos de Graduação do IF Goiano (Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:
Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de
graduado àqueles que concluírem todas as
exigências curriculares estabelecidas no PPC
Ciências Biológicas Licenciatura
27
de seu respectivo curso e a colação de grau
oficial.
Art. 141 - A expedição do diploma de cursos
de graduação dos discentes deverá ser feita pelo
campus de origem e o registro do mesmo será
realizado pelo Núcleo de Registros
Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF
Goiano.
Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação
deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-
Geral do campus de origem.
5- Diretrizes metodológicas do
curso
O processo de ensino-aprendizagem consti-
tui-se em um processo de construção do conheci-
mento no qual professor e aluno são agentes partici-
pantes na tentativa de compreender, refletir e agir so-
bre os conhecimentos do mundo. O professor, nessa
concepção, busca favorecer um aprendizado que vá
ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a
autonomia e criticidade do educando. Pretende-se a
formação integral e humanística, aliada à formação
técnico-científica, para que o educando seja um ci-
dadão mais participativo e agente transformador em
sua sociedade.
Nesse processo, o trabalho com os conteúdos
é proposto de forma a promover o trabalho interdis-
ciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favore-
cendo a relação entre conhecimentos, de forma a tor-
nar o aprendizado mais significativo (aprendizagem
significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de rela-
cionar o aprendizado em sala de aula com seu uni-
verso de conhecimento, experiências e situações pro-
fissionais.
Pretende-se, também, desenvolver no edu-
cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-
resse em descobrir, saber o porquê, questionar e pro-
por soluções, devendo esta atitude estar presente em
todas as atividades desenvolvidas no curso e ser le-
vada pelo educando para sua vida profissional.
Dessa forma, as estratégias de ensino usadas
no Curso Superior Licenciatura em Ciências Bioló-
gicas, para a promoção do processo de ensino-apren-
dizagem, levam em conta os princípios metodológi-
cos para a educação profissional, descritos no Plano
de Desenvolvimento Institucional do Instituto Fede-
ral Goiano.
Neste documento, fica claro que a preocupa-
ção da Instituição não pode se resumir em qualificar
o trabalhador, pensando apenas em competências,
saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de
modo mais abrangente, como constituí-lo na totali-
dade de sua condição de ser humano, capaz de con-
siderar valores humanistas como fundamentais, tanto
para o exercício profissional, como para o exercício
da cidadania.
Nesta perspectiva, o processo de ensino-
aprendizagem deve estar calcado na construção e re-
construção do conhecimento, num diálogo em que
todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo
da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva
criativa, interdisciplinar e contextualizada. O profes-
sor, portanto, não deve ser somente um preletor de
conteúdos, mas um facilitador da construção de co-
nhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos
Ciências Biológicas Licenciatura
28
saberes e do contexto econômico, social e cultural
dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume
caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, ade-
quadamente, o perfil discente e fazer uso de adequa-
das metodologias, catalisadoras do processo ensino-
aprendizagem, sempre com foco na associação entre
teoria e prática, proporcionando a interdisciplinari-
dade.
Assim, as metodologias e estratégias utiliza-
das no Curso Superior Licenciatura em Ciências Bi-
ológicas envolverão:
Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos
recursos audiovisuais adequados, para apresentação
das teorias necessárias ao exercício profissional;
Pesquisas de caráter bibliográfico, para enri-
quecimento e subsídio do conjunto teórico necessá-
rio à formação do aluno;
Aulas práticas em disciplinas de caráter teó-
rico-prático, tanto para consolidação das teorias
apresentadas, como para o estímulo à capacidade de
experimentação e observação do aluno;
Estudo de casos e exibição de filmes, com
vistas ao desenvolvimento do poder de análise do
aluno, bem como de sua capacidade de contextuali-
zação, espírito crítico e aplicação prática dos conte-
údos apresentados;
Estudos dirigidos para facilitação da apren-
dizagem;
Dinâmicas de grupo e jogos de empresa,
para simular, de modo lúdico, desafios a serem en-
frentados no ambiente empresarial;
Pesquisas e produção de artigos científicos
que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor
de conhecimentos, provocando seu espírito investi-
gativo (iniciação científica);
Participação, como ouvinte e/ou organiza-
dor, em eventos, feiras, congressos, seminários, pai-
néis, debates, dentre outras atividades, que estimu-
lem a capacidade de planejamento, organização, di-
reção e controle por parte do aluno, bem como sua
competência de expressão oral, não verbal e escrita;
Atividades voluntárias de caráter solidário,
junto a Organizações Não-Governamentais, que pos-
sibilitem, tanto a aplicação prática de conteúdos
apresentados no curso, como o exercício da respon-
sabilidade socioambiental;
Visitas técnicas que aproximem o aluno da
realidade prática e profissional;
Avaliações de caráter prático, que colabo-
rem com o processo de ensino-aprendizagem e indi-
quem necessidades de ajustes no processo;
Atividades complementares, que enrique-
çam a formação e acrescentem conhecimentos, habi-
lidades e atitudes necessárias à formação do aluno;
Quaisquer outras atividades que viabilizem
o alcance dos objetivos do curso em consonância
com os princípios metodológicos da instituição.
Tais metodologias e estratégias deverão
sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao
aluno o “despertar” para outras realidades possíveis,
além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu
potencial, enquanto elemento transformador da rea-
lidade na qual está inserido e evidenciar que sua ima-
gem profissional começa a ser formada desde sua vi-
vência em sala de aula e não somente após a conclu-
são do curso.
Ciências Biológicas Licenciatura
29
Por fim, é importante destacar que todo o
processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso
Superior Licenciatura em Ciências Biológicas deve
ser permeado pela constante atualização e discussão
em sala de aula dos temas emergentes expressos em
cada componente curricular, com vistas a evitar a ob-
solescência do curso ante a dinâmica dos mercados e
à necessidade de constante atualização do perfil dos
profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.
5.1- Orientações metodológicas
As metodologias de ensino devem estar de
acordo com os princípios norteadores explicitados
nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de
Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura:
Neste sentido, é importante ressaltar a im-
portância do planejamento das ações educativas atra-
vés de reuniões de planejamento e reuniões de área.
Caberá ainda ao professor, em período pré-definido
pela instituição, entregar seus planos de ensino, que
devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagó-
gico considerando e utilizando de metodologias que
contemplem o perfil do egresso, de modo que o
aluno:
Torne-se agente do processo educativo, re-
conhecendo suas aptidões, suas necessidades e inte-
resses, para que possam buscar as melhores informa-
ções;
Desenvolva suas habilidades, modificando
suas atitudes e comportamentos, na busca de novos
significados das coisas e dos fatos;
Sinta-se incentivado a expressar suas ideias,
a investigar com independência e a procurar os meios
para o seu desenvolvimento individual e social.
Obtenha uma consciência científica, desen-
volvendo a capacidade de análise, síntese e avalia-
ção, bem como aprimorando a imaginação criadora.
Por fim, as metodologias de ensino no curso
Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IF Goiano Campus Urutaí devem contribuir para a
formação de profissionais, cidadãos críticos, criati-
vos, competentes e humanistas, assim como prega a
missão do IF Goiano.
Vale ressaltar que, tendo em vista a possível
demanda de alunos com dificuldades específicas em
determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim
como déficits de aprendizagem oriundos de falhas
durante o processo de escolarização, todos os profes-
sores que atuam no curso oferecerão horários extras
de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa a
minimizar o impacto que o não acompanhamento do
aluno no desenvolvimento das atividades propostas
no decorrer do curso tende a ocasionar em sua traje-
tória acadêmico-profissional, além de ser passível de
auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como
um todo.
5.2. Orientações sobre inclusão de alunos
com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/ su-
perdotação
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e
Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão
aos educandos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdo-
Ciências Biológicas Licenciatura
30
tação: “currículos, métodos, técnicas, recursos edu-
cativos e organização específicos, para atender às
suas necessidades.” Cabe às instituições educacio-
nais prover os recursos necessários ao desenvolvi-
mento dos alunos com necessidades educacionais es-
pecíficas, garantindo aos mesmos o acesso, a perma-
nência e a conclusão com êxito no processo educaci-
onal.
Para isto, o Campus Urutaí conta com o Nú-
cleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educa-
cionais Especiais (NAPNE), instituído pela Resolu-
ção CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsável
por assessorar e acompanhar as ações no âmbito da
Educação Inclusiva, tendo as seguintes competên-
cias:
I - apreciar os assuntos concernentes:
a) à quebra de barreiras no campus;
b) ao atendimento de pessoas com necessi-
dades específicas (deficiência, superdotação/ altas
habilidades e transtornos globais do desenvolvi-
mento) no campus;
c) à criação e revisão de documentos visando
à inserção de questões relativas à inclusão na educa-
ção profissional e tecnológica, em âmbito interno ou
externo do campus;
d) à promoção de eventos que envolvam a
sensibilização e formação de servidores para as prá-
ticas inclusivas em âmbito institucional.
II - articular os diversos setores da Institui-
ção nas diversas atividades relativas à inclusão, defi-
nindo prioridades, uso e desenvolvimento de tecno-
logia assistiva, além de material didático-pedagógico
a ser utilizado nas práticas educativas;
III - prestar assessoria aos dirigentes dos
campus em questões relativas à inclusão de pessoas
com necessidades específicas;
IV - estimular o espírito de inclusão na co-
munidade interna e externa, de modo que o(a) estu-
dante, em seu percurso formativo, adquira conheci-
mentos técnicos, científicos e também valores soci-
ais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de
forma consciente e comprometida;
Parágrafo único. O NAPNE buscará desen-
volver estas atividades preferencialmente por meio
de projetos de extensão.
V - estimular a prática da pesquisa em assun-
tos relacionados à Educação Profissional Tecnoló-
gica inclusiva, preferencialmente por meio de parce-
rias;
VI – elaborar, em conjunto com os demais
setores dos campus, ações de atendimento aos estu-
dantes com necessidades específicas;
VII - auxiliar, com o apoio da Direção de En-
sino e demais setores, a adequação curricular, con-
forme programas definidos.
Em consonância com o NAPNE foram ela-
boradas as seguintes orientações, parte fundamental
dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o
que determina a legislação em vigor - Lei de Diretri-
zes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96),
a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da
Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de
27/12/2012, que institui a Política Nacional de Pro-
teção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Es-
pectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro
de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o
Ciências Biológicas Licenciatura
31
atendimento educacional especializado, Resolução
nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretri-
zes operacionais para o atendimento educacional es-
pecializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro
de 2005, que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais – Libras e, as quais devem ser observadas
por todos os envolvidos no processo educativo.
Diante disso, os alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habi-
lidades/superdotação que ingressarem no Curso Su-
perior de Licenciatura em Ciências Biológicas serão
acompanhados pelo NAPNE que, com apoio dos se-
tores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docen-
tes, familiares e demais integrantes da comunidade
escolar, fará uma primeira avaliação dos mesmos,
encaminhando-os, se necessário, a outros profissio-
nais da área da saúde, bem como, acompanhando-os
em seu processo educativo, a fim de garantir a per-
manência e a conclusão do curso com êxito, dentro
de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado
de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento
da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do
IF Goiano.
6. Habilidades e competências a
serem desenvolvidas
De acordo com a Resolução CNE/CES nº 7,
de 2002, que trata das Diretrizes Curriculares para os
cursos de Ciências Biológicas, o campo de atuação
dos formandos é diversificado, amplo, emergente,
crescente e em contínua transformação. O curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Campus Urutaí oferece subsídios teórico-práticos
para a compreensão e aprendizagem de conteúdos di-
versificados, de modo que permitirá ao formando o
desenvolvimento de habilidades e competências para
a atuação no ensino fundamental (Ciências) e médio
(Biologia), o que se relaciona diretamente com a de-
manda regional apresentada anteriormente. Em adi-
ção, a formação pedagógica oferecida pelo curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano –
Campus Urutaí, além de suas especificidades, pro-
porcionará aos formandos uma visão geral da educa-
ção e dos processos formativos dos educandos, assim
como enfatizará a instrumentação para o ensino de
Ciências ao nível fundamental e para o ensino da Bi-
ologia, em nível médio. Assim, o licenciado em Ci-
ências Biológicas estará apto a atuar, principalmente,
nas áreas da:
• docência de Ciências e Biologia no
ensino fundamental e médio, in-
cluindo a educação de jovens e
adultos,
• docência relativa ao ensino formal,
informal e em modalidades de en-
sino à distância.
Aliado ao desenvolvimento dessas habilida-
des e competências, o curso de Licenciatura em Ci-
ências Biológicas do IF Goiano – Campus Urutaí ca-
pacitará os seus formandos a:
a) pautar-se por princípios da ética democrá-
tica, responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça,
respeito mútuo, participação, responsabili-
dade, diálogo e solidariedade;
Ciências Biológicas Licenciatura
32
b) reconhecer formas de discriminação racial,
social, de gênero, etc. que se fundem inclu-
sive em alegados pressupostos biológicos,
posicionando-se diante delas de forma crí-
tica, com respaldo em pressupostos episte-
mológicos coerentes e na bibliografia de re-
ferência;
c) atuar em pesquisa básica e aplicada nas di-
ferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos
resultados das pesquisas em veículos ade-
quados para ampliar a difusão do conheci-
mento;
d) portar-se como educador consciente de seu
papel na formação de cidadãos, inclusive na
perspectiva sócio-ambiental;
e) utilizar o conhecimento sobre organização,
gestão e financiamento da pesquisa e sobre
a legislação e políticas públicas referentes à
área;
f) entender o processo histórico de produção
do conhecimento das Ciências Biológicas
referente a conceitos, princípios e teorias;
g) estabelecer relações entre ciência, tecnolo-
gia e sociedade;
h) aplicar a metodologia científica para o pla-
nejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas, visando o desenvolvi-
mento de projetos em diferentes contextos;
i) utilizar os conhecimentos das Ciências Bio-
lógicas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas
quais está inserida a prática profissional, co-
nhecendo a legislação pertinente;
j) desenvolver ações estratégicas capazes de
ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação
profissional, preparando-se para a inserção
no mercado de trabalho em contínua trans-
formação;
k) orientar escolhas e decisões em valores e
pressupostos metodológicos alinhados com
a democracia, com o respeito à diversidade
étnica e cultural, às culturas autóctones e à
biodiversidade;
l) atuar multi e interdisciplinarmente, intera-
gindo com diferentes especialidades e di-
versos profissionais, de modo a se preparar
para uma contínua mudança no mundo pro-
dutivo;
m) avaliar o impacto potencial ou real de novos
conhecimentos, tecnologias ou serviços e
produtos resultantes da atividade profissio-
nal, considerando os aspectos éticos, sociais
e epistemológicos;
n) e por fim, comprometer-se com o desenvol-
vimento profissional constante, assumindo
uma postura de flexibilidade e disponibili-
dade para mudanças contínuas, esclarecido
quanto às opções sindicais e corporativas
inerentes ao exercício profissional.
7. Atividades Acadêmicas
7.1- Atividades Complementares
Segundo o Regulamento dos Cursos
de Graduação do IF Goiano, atividades complemen-
tares são aquelas de natureza acadêmica, científica,
Ciências Biológicas Licenciatura
33
artística e cultural que buscam a integração entre en-
sino, pesquisa e extensão, que não estão previstas na
matriz curricular, mas que contribuem para a forma-
ção acadêmica e profissional dos estudantes. Assim,
os alunos serão estimulados a participar de eventos,
palestras, projetos de pesquisa, apresentação de tra-
balhos eventos acadêmico-científicos, publicações
de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.
Tais atividades deverão ser desen-
volvidas no decorrer do curso dentro ou fora da ins-
tituição de ensino, devendo ser, nesse último caso,
realizadas junto às comunidades locais, articulando
teoria-prática e a formação integral do administra-
dor. É importante enfatizar que as atividades com-
plementares serão avaliadas e aprovadas pela Coor-
denação de curso, com base em documento compro-
batório em que conste obrigatoriamente carga horá-
ria e especificações sobre as atividades desenvolvi-
das; o Anexo V descreve quais atividades poderão
ser aproveitadas como Atividades Complementares
e suas respectivas cargas horárias.
O discente até o final do curso de-
verá entregar na Secretaria de Ensino Superior o re-
gistro acadêmico de todas as atividades complemen-
tares (total de 200 horas), conforme Calendário Aca-
dêmico, o requerimento específico para aprovação e
validação, juntamente com os documentos compro-
batórios originais ou cópias autenticadas. A autenti-
cação de cópias poderá ser dispensada no caso do do-
cumento original ser apresentado ao servidor da Se-
cretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as
especificações dispostas no Capítulo XIV “Das ati-
vidades complementares” do Regulamento dos Cur-
sos de Graduação do IF Goiano deverão ser observa-
das.
7.2. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado aten-
derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro
de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma
atividade acadêmica de aprendizagem profissional
desenvolvida pela participação do graduando em si-
tuações reais de vida e de trabalho. As atividades do
Estágio Curricular Supervisionado poderão ser reali-
zadas tanto no IF Goiano como em outras institui-
ções públicas ou instituições privadas (comércio, in-
dústria e prestação de serviços), comunidade em ge-
ral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, e em propriedades rurais, sob a responsabi-
lidade e orientação de um professor efetivo do IF
Goiano – Campus Urutaí. O Estágio proporciona ao
graduando a vivência de situações concretas e diver-
sificadas em área de seu interesse profissional e pro-
move articulação do conhecimento em seus aspectos
teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da re-
flexão sobre o exercício profissional e seu papel so-
cial.
Conforme Art. 78 do Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios
Curriculares Supervisionados classificam-se em:
Estágios curriculares obrigatórios: quando
integram a matriz curricular do PPC, sendo um re-
quisito indispensável para a conclusão do curso;
Ciências Biológicas Licenciatura
34
Estágios curriculares não obrigatórios: têm
caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, por-
tanto, opcional e poderá ser realizado tanto no perí-
odo letivo quanto nas férias escolares, desde que não
interfira no desempenho acadêmico.
Art. 79. O estágio curricular não obrigatório
poderá ser registrado, para integralização curricular,
como atividade complementar, respeitadas as nor-
mas de atividades complementares constadas nesse
PPC.
A carga horária do estágio curricular super-
visionado do curso de Licenciatura em Ciências Bi-
ológicas será de 400h, é obrigatório e integra a carga
horária total do curso.
O estágio curricular supervisionado deverá
ser realizado preferencialmente durante a etapa esco-
lar, sendo iniciada a partir do cumprimento de 110
créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao
sexto semestre.
As horas de estágio curricular na forma de
iniciação científica integram-se à carga horária das
atividades complementares. Todavia, poderão ser
aproveitadas para composição das horas de estágio
curricular supervisionado, a pedido do aluno, acom-
panhado de parecer do profissional que o supervisi-
onou no estágio e com a aprovação do Coordenador
do Curso.
Para solicitação e término do Estágio Curri-
cular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao
setor responsável pelo estágio do Campus, indicando
o local onde pretende realizar seu estágio. A efetiva-
ção do Estágio Curricular Supervisionado será por
meio da instrução de um processo contendo docu-
mentos que serão providenciados pelo aluno junto à
Diretoria de Extensão.
7.3. Prática Profissional
As atividades práticas do curso acontecerão
durante o andamento de cada disciplina que compõe
a matriz curricular. Dentre as principais atividades
práticas previstas no processo de ensino e
aprendizagem, constam:
Aula prática: módulo de atendimento com
duração estabelecida, envolvendo atividades
práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula,
laboratório de informática ou espaço alternativo,
conforme programação feita pelo professor e
previsão nos projetos de curso.
Visita técnica: visita orientada de alunos e
professores a ambientes externos as salas de aula,
com intuito de explorar o conhecimento prático. A
visita técnica pode ser computada como aula, quando
envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As
visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos finais
de semana.
Atividade de extensão: atividade
complementar orientada pelos docentes (feira,
mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva
algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou
ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode
ser computada como parte das horas de atividades
complementares, se estiver em conformidade com
este projeto pedagógico de curso.
Atividade de pesquisa científica: atividade
complementar orientada por docentes, a partir de um
projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas
Ciências Biológicas Licenciatura
35
de fomento, como os de Iniciação Científica, e que
pode ser computada como parte da carga horária de
estágio.
Estágio Não-obrigatório: atividade não
obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da
carga horária da atividade complementar após ser
analisada pelo colegiado de curso.
Estágio obrigatório: sendo uma atividade
acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-
vida pela participação do graduando em situações
reais de vida e de trabalho.
7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e
Extensão
Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-
sino, pesquisa e extensão devem se consolidar como
uma tríade integrada e indissociável na formação de
técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e profis-
sionais pós- graduados, voltados para o desenvolvi-
mento científico, tecnológico, social e cultural do
país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos
serão incentivados a participar de atividades de pes-
quisa científica e extensão, nas quais serão divulga-
das as experiências adquiridas nessas atividades
(PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCI-
ONAL 2014-2018).
Por meio do Programa Institucional de Bol-
sas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvi-
mento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como
de projetos encaminhados a editais externos (FA-
PEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a in-
serção dos alunos em projetos de pesquisa, conside-
rando a iniciação científica um instrumento valioso
para aprimorar qualidades desejadas em um profissi-
onal de nível superior, assim como propiciar a atua-
ção em pesquisa após o término do curso. Além
disso, o Programa Institucional Voluntário de Inicia-
ção Científica (PIVIC) é um programa destinado a
alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou
que apresentam algum vínculo empregatício que de-
sejam desenvolver o espírito científico e melhorar o
currículo.
Complementar a isso, o IF Goiano incentiva
e auxiliam atividades extracurriculares como visitas
técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de
projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a par-
ticipação dos alunos, uma vez que tais atividades são
essenciais para a formação acadêmica do discente.
Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laborató-
rios, biblioteca, produção de material, divulgação
por meio virtual e incentivo para participação em
eventos científicos em todo País. Além de estabele-
cer parcerias com Instituições de Ensino Superior da
cidade e região, como a Universidade Estadual de
Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, vi-
sando propiciar novos ambientes e oportunidades de
aprendizado e desenvolvimento de atividade de pes-
quisa e extensão.
7.5. Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso (TC) irá compor a
carga horária total do Curso Superior de Licenciatura
em Ciências Biológicas, terá caráter obrigatório para
a conclusão do curso e será desenvolvido por meio
de projetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na
instituição de ensino ou fora, executados pelos alu-
nos, regularmente matriculados no último semestre
Ciências Biológicas Licenciatura
36
letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho es-
crito em formato de artigo científico. Vale lembrar
que o aluno já produzirá artigos científicos desde o
segundo semestre do curso, o que facilitará a produ-
ção do TC, além de prepará-lo para seus próximos
passos na vida acadêmica, com vistas às especializa-
ções lato sensu, mestrados e doutorados.
O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do
TC (escolha do orientador, elaboração do projeto,
desenvolvimento do projeto) a partir do 3º período
do curso. Para o aluno matricular-se na disciplina de
TC, ele deverá ter completado, com aproveitamento,
no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para
isso, deverá assinar o Termo de Aceite de Orienta-
ção, com o professor orientador, e entregá-lo à secre-
taria de registro escolar em período determinado
conforme o calendário de atividades do TC de cada
semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso.
Após a conclusão do trabalho, o artigo cien-
tífico resultante deverá ser encaminhado para uma
banca formada por dois professores ou profissionais
graduados da área ou áreas afins, sendo de preferên-
cia um membro externo e um suplente, além do ori-
entador que é o presidente da banca. Um coorienta-
dor apenas participará da banca, na ausência do ori-
entador, assumindo a presidência da banca. Em perí-
odo determinado pelo Colegiado do Curso, será rea-
lizada uma defesa pública do trabalho perante esta
banca, conforme calendário aprovado.
Para o trabalho escrito, a banca examinadora
deverá fazer a avaliação da organização sequencial,
argumentação e profundidade do tema, correção gra-
matical dos seguintes itens do trabalho de curso: In-
trodução, Objetivos, Revisão de Literatura, Metodo-
logia, Resultados e Discussão e Considerações Fi-
nais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais das
regras de apresentação de referências segundo o
“Manual de Normas de Redação de Projetos e Tra-
balhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Refe-
rências (NBR6023). Para a apresentação oral, a
banca deverá observar clareza e objetividade, domí-
nio do tema, adequação explanatória à metodologia
utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem
como desenvoltura e segurança nas respostas aos
questionamentos da banca.
A banca emitirá uma nota final, que será
equivalente à média aritmética das três notas dos
componentes da banca, ficando estabelecida a neces-
sidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa
escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na de-
fesa do TC.
Para os casos de reprovações, a banca emi-
tirá um parecer sobre os procedimentos a serem rea-
lizados pelo discente para nova investidura no pleito,
a saber:
a) Correção e revisão do projeto conforme as
observações propostas pela banca;
b) Elaboração de novo projeto e apresenta-
ção no semestre seguinte.
A versão final deverá ser entregue pelo dis-
cente ao coordenador de TC em data estipulada no
calendário acadêmico em formato digital (PDF), gra-
vado em CD (uma via), devidamente identificado
com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano
de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de
autorização para publicação eletrônica (TAPE) (de-
Ciências Biológicas Licenciatura
37
vidamente assinado pelo autor), para posterior inser-
ção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e
acesso ao usuário via internet.
As normas para redação do trabalho, escolha
de orientador, de componentes da banca, período de
realização das defesas e demais questões referentes
ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso.
8. Plano de Integração Pesquisa,
Ensino e Extensão
Partindo do entendimento de que, para o
adequado desenvolvimento dos conhecimentos,
habilidades do Licenciado em Ciências Biológicas
em formação, há necessidade da integração das
dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se
uma clara linha de ação que envolve todas as
disciplinas, sistemas de avaliação e produção
acadêmica envolvendo alunos e professores.
No que diz respeito à Pesquisa, todas as dis-
ciplinas do curso (representando a dimensão Ensino)
devem tratar temas ligados à pesquisa. Em cada iní-
cio de semestre o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), podendo contar com o auxílio da Coordena-
ção de Pesquisa (ou equivalente) e dos pesquisadores
do Campus, definirá os temas emergentes a serem
explorados pelas disciplinas do curso, no período em
andamento.
Espera-se que a exploração de tais temas
emergentes subsidie a atualização constante do
curso, evitando sua obsolescência diante do dina-
mismo do mercado. Tal escolha servirá, também,
para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvolvi-
das no Campus e a produção acadêmica, favore-
cendo, simultaneamente, o desenvolvimento das
competências dos discentes, tendo em vista que to-
dos os alunos, a partir do segundo período, deverão
estar envolvidos na produção de, pelo menos, um ar-
tigo científico.
A avaliação dos artigos científicos, obrigato-
riamente, constituirá parte da formação das notas de
cada aluno no período. Os alunos, em grupos cujo
número será definido pela Coordenação do Curso,
poderão escolher os temas que mais se interessarem
e a avaliação dos artigos se dará pelos professores
orientadores, cujas disciplinas e áreas de competên-
cia melhor se identifiquem com as escolhas dos te-
mas por parte dos alunos. Os “Temas Emergentes”
poderão ser inspiradores das temáticas para produ-
ção acadêmica.
Destaca-se que a produção constante de re-
sumos, resenhas e artigos servirá de preparação dos
discentes, tanto para o trabalho de curso, como para
sua preparação para seus próximos passos na vida
acadêmica (especializações Lato sensu, mestrados e
doutorados). Além disso, a produção dos referidos
artigos poderá subsidiar tanto a publicação externa
como a alimentação de revistas científicas do Cam-
pus.
Quanto à Extensão, todas as disciplinas de
cada período do curso (representando a dimensão
Ensino) deverão proceder, pelo menos, uma “Ativi-
dade Integrada” (AI), a partir da realização de uma
atividade, evento, projeto ou programa, que se en-
caixe nas diversas linhas de extensão definidas pela
Ciências Biológicas Licenciatura
38
Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goi-
ano e difundidas pela Coordenação de Extensão (ou
equivalente).
As atividades integradas de cada período se-
rão definidas pelo NDE, que poderá contar, para
tanto, com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou
equivalente).
Cada atividade, evento, projeto ou programa
definido, será devidamente cadastrado no Campus,
por meio dos mecanismos de registro disponíveis,
podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir-se
certificados de extensão, valendo como atividades
complementares, desde que contemplados pelo “Re-
gulamento de atividades complementares do Curso
Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas”.
Espera-se que a implementação das ativida-
des integradas subsidie a produção extensionista no
Campus, além de oportunizar ao tecnólogo em for-
mação, a intervenção junto à comunidade na qual
está inserido, enquanto elemento ativo e/ou catalisa-
dor de transformações sociais positivas, além de, si-
multaneamente, desenvolver suas competências.
A avaliação das atividades integradas se dará
de forma colegiada, envolvendo todos os professores
das disciplinas do período e, obrigatoriamente, cons-
tituirá parte da formação das notas de cada aluno no
período. A avaliação das atividades integradas po-
derá ser validada a partir de apresentações orais para
uma banca composta pelos professores do período.
As notas obtidas serão utilizadas por todos os profes-
sores, ou seja, uma única nota será lançada por todos
os professores em todas as disciplinas do período.
Vale destacar que, tal como os temas emer-
gentes, as atividades integradas também podem ser-
vir de opção para a produção acadêmica no formato
de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemica-
mente, servirem de referências para atualizações nos
conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das
disciplinas do curso.
A figura 1 ilustra a linha de ação ora des-
crita. Além da linha de ação descrita, as iniciativas
de integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão re-
alizadas por meio de fóruns de debates sobre temas
relacionados à Gestão e Negócios, envolvendo os
professores do Campus Urutaí e de outras institui-
ções, com o objetivo de promover Núcleos de Pes-
quisa.
Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Ex-
tensão – Linha de Ação
As linhas de pesquisa deverão considerar as
demandas sociais para as pesquisas existentes na re-
gião; a relevância e a pertinência das linhas de pes-
quisa para o processo de desenvolvimento humano e
social da região; o número de professores disponí-
veis em termos de titulação e de tempo disponível,
Ciências Biológicas Licenciatura
39
obviamente, observando as diretrizes do Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI), em consonân-
cia com as ações das coordenações dos cursos que o
Campus Urutaí consolidar ou mesmo vier a imple-
mentar.
Além disto, pretende-se promover e
apoiar as atividades de extensão relacionadas aos
egressos, com o objetivo de aproximar a comunidade
e os diversos segmentos do setor produtivo, captando
informações sobre as necessidades de qualificação,
requalificação profissional e avaliação constante do
papel do Instituto Federal Goiano Campus Avançado
Ipameri no desenvolvimento local e regional.
9. Avaliação
Neste tópico, serão apresentados os
sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior
de Licenciatura em Ciências Biológicas.
9.1. Sistema de Avaliação do Processo
Ensino-Aprendizagem
A função da avaliação é aperfeiçoar
métodos, estratégias e materiais, visando o
aprimoramento da aprendizagem do aluno e a
melhoria no método de ensino do professor,
possibilitando a comunicação contínua e permanente
entre os agentes do processo educativo. A avaliação
não deve ser encarada como um fim em si mesma.
Pelo contrário, deve ter como principal função,
orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de
suas metodologias e possibilitar ao aluno, a
consciência de seu desempenho e das suas
necessidades de aprimoramento.
Neste contexto, o sistema de avaliação a
ser adotado em cada componente curricular ou
atividade depende dos seus objetivos. Além dos
artigos científicos e das avaliações integradas
descritas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e
Extensão”, para avaliação dos alunos, os professores
poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios
de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou
apresentação de seminários; desenvolvimento de
projetos e participação, durante as atividades
acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia
didática do professor, porém, dando ênfase, sempre
que possível, às atividades de caráter prático e/ou
que ensejem a relação teoria/prática.
O aproveitamento acadêmico nas
atividades didáticas deverá refletir o
acompanhamento contínuo do desempenho do
aluno, avaliado através de atividades avaliativas,
conforme as peculiaridades da disciplina.
Dada a natureza das competências
necessárias ao profissional que atua na Licenciatura
em Ciências Biológicas, as avaliações poderão ser
realizadas, utilizando-se instrumentos que
contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva
ou individual, porém, dando ênfase sempre que
possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a
serem avaliados deverão atender os objetivos, com
vistas a atingir as competências e habilidades
exigidas do educando previstas no projeto
pedagógico do curso.
A avaliação será diagnóstica e formativa,
ocorrendo de forma processual e contínua na qual o
professor munido de suas observações terá um
diagnóstico pontual da turma. O professor poderá
Ciências Biológicas Licenciatura
40
utilizar diferentes formas e instrumentos de
avaliação, que levem o discente ao hábito da
pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do
conhecimento em situações variadas.
Os resultados das avaliações deverão ser
discutidos com os alunos e utilizados pelo professor
como meio para a identificação dos avanços e
dificuldades dos discentes, com vistas ao
redimensionamento do trabalho pedagógico na
perspectiva da melhoria do processo ensino
aprendizagem.
A sistemática de avaliação do curso
Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas
terá como base no Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano (Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano).
Para efeito de aprovação ou reprovação em
disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os
critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:
I. O aluno será considerado APROVADO
quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou
superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por
disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento), sendo a composição das notas semestrais
feitas através da média das avaliações.
II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da
disciplina o estudante que obtiver NF igual ou
superior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou
superior a 75%. Após a avaliação final, será
considerado aprovado o estudante que obtiver Média
Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final da
disciplina, após a Avaliação Final (AF), será
calculada pela média aritmética entre Nota Final
(NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final
deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo
desenvolvido ao longo do semestre, previsto no
plano de ensino.
III. Caso a Nota Final seja igual ou superior
a 6,0, esta será considerada como a Média Final.
IV. Estará REPROVADO o aluno que
obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos
ou Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou
frequência inferior a 75%;
Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de
promoção ou retenção nos Cursos de Graduação
do IF Goiano
NF = Nota Final FREQ = Frequência MF =
Média Final
V. A Avaliação Final do estudante que for
reprovado em determinada disciplina, deverá ficar
retida na Coordenação de Registros Acadêmicos,
arquivada com a pasta do estudante, para fins de
comprovação da reprovação do mesmo.
VI. A revisão de avaliações, referente à
Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao
coordenador do curso, através do Protocolo da
Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo
de 48 (quarenta e oito) horas após a publicação da
nota.
CONDIÇÃO SITUAÇÃO
FINAL
NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO
3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL
NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO
Ciências Biológicas Licenciatura
41
9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pe-
dagógico de Curso
A avaliação do projeto do Curso consiste
numa sistemática que envolve três dimensões:
A primeira trata-se da atuação da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal
Goiano que tem como finalidade a condução dos
processos de avaliação de todos os aspectos e
dimensões da atuação institucional do IF Goiano em
conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação
do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004.
A segunda dimensão seria a atuação do
Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços
de discussão e acompanhamento do processo
didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões
e levantamentos semestrais. Estas reuniões
permitirão observar além da produção dos
professores, o investimento realizado no sentido da
socialização de pesquisas em diferentes espaços da
comunidade e o desempenho dos estudantes.
A terceira dimensão, que auxilia na
avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do
processo de ensino será a Avaliação do desempenho
dos estudantes do Curso Superior de Licenciatura em
Ciências Biológicas, realizada por meio da aplicação
do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE), consiste em um instrumento de avaliação
que integra o Sistema Nacional da Avaliação do
Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo
acompanhar o processo de aprendizagem e o
rendimento dos alunos dos cursos de graduação em
relação aos conteúdos programáticos, às habilidades
e competências desenvolvidas.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por
isso, os estudantes selecionados pelo INEP para
participarem do ENADE deverão comparecer e
realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição
indispensável para sua colação de grau e emissão de
histórico escolar.
São avaliados pelo ENADE todos os
alunos do primeiro ano do curso, como ingressantes,
e do último ano do curso, como Concluintes, de
acordo com orientações do INEP a cada ciclo de
avaliação.
Destacamos, ainda, que o Ministério da
Educação alterou a forma de avaliar os cursos de
superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de
05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de
agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de
Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com
esta Normativa, o curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas trabalhará para obter conceitos entre 3 e
5, visando atender plenamente aos critérios de
qualidade para funcionamento do curso.
A Instituição visa uma proposta inovadora,
em que pretende ter conhecimento sobre a situação
de seus egressos no mercado de trabalho,
evidenciando sua história de conquistas e
dificuldades, como também obtendo dados como:
nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro
emprego, rotatividade do emprego, compondo,
assim, um grande banco de dados dos alunos
egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de
um sistema on line disponível pelo site, que
viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um
Ciências Biológicas Licenciatura
42
formulário de coleta de informações, instrumento
fundamental para o sucesso da avaliação da
eficiência do curso. Além disso, a Instituição
procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de
Egressos, para que haja troca de experiência entre
estes.
10. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
está normatizado pelo Regulamento dos cursos de
Graduação do IF está em consonância com a Reso-
lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-
recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o Nú-
cleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de
graduação constitui-se de um grupo de docentes,
com atribuições acadêmicas de acompanhamento pe-
dagógico do curso, atuando no processo de concep-
ção, consolidação e contínua atualização do PPC.
O Art. 48 do Regulamento dos cursos de gra-
duação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser
constituído por membros do corpo docente do curso,
que exerçam liderança acadêmica no âmbito do
mesmo, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino, e em outras di-
mensões entendidas como importantes pela institui-
ção, e que atuem no desenvolvimento do curso. O
presidente do NDE será eleito entre seus pares, com
a maioria simples dos votos. São atribuições do
NDE:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissi-
onal do egresso do curso;
II – zelar pela integralização curricular entre as dife-
rentes atividades de ensino constantes
no currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento
de linhas de pesquisa e extensão oriundas de neces-
sidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relati-
vas à área de conhecimento do curso;
O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Cam-
pus deverá constituir o NDE, considerando a Reso-
lução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-
recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, aten-
dendo no mínimo, os seguintes critérios:
I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) pro-
fessores pertencentes ao corpo docente do curso;
II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti-
tulação acadêmica obtida em programas de pós-gra-
duação Stricto sensu;
III – ter todos os membros em regime de trabalho de
tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos
integrantes do NDE de modo a assegurar continui-
dade no processo de acompanhamento do curso;
O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão
ser preferencialmente os docentes contratados em re-
gime de tempo integral com Dedicação Exclusiva.
No art. 52 descreve que compete ao Presidente do
NDE:
I – convocar e presidir as reuniões, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II – representar o NDE junto aos órgãos da institui-
ção;
III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;
IV – coordenar a integração do NDE com os demais
órgãos da instituição;
V – observar as questões relativas ao NDE nos ins-
trumentos de avaliação dos cursos;
VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente
do colegiado de curso.
Ciências Biológicas Licenciatura
43
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por
convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) ve-
zes por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou pela maioria simples
de seus membros. As deliberações NDE serão toma-
das por maioria simples de votos, com base no nú-
mero de membros presentes e lavradas em ata.
É recomendável que dois terço (2/3) dos
membros do NDE faça o acompanhamento do curso
pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e re-
novando-se periodicamente os demais de modo a ha-
ver continuidade no pensar do curso. No mínimo 2
ou 3 reuniões por semestre além das convocações ex-
traordinárias.
11. Núcleo de Apoio Pedagógico
(NAP)
O NAP configura-se como espaço de
estudos e ações educacionais, desenvolvendo
atividades didático-pedagógicas voltadas para o
ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do
processo de aprendizagem e de apoio ao corpo
docente, contribuindo para o aprofundamento dos
conhecimentos pedagógicos.
São atribuições do NAP:
I. analisar os resultados da avaliação do
processo acadêmico dos cursos,
detectando fragilidades a serem
corrigidas e potencialidades a serem
reforçadas;
II. examinar os dados estatísticos
referentes ao rendimento escolar dos
discentes (aproveitamento e frequência),
nos diferentes componentes curriculares
de todos os cursos;
III. examinar os dados estatísticos das
avaliações docentes semestrais realizadas
pelos estudantes, bem como elaborar
relatório;
IV. identificar e minimizar as causas das
dificuldades e insatisfações dos
discentes, que ocasionam a retenção, as
faltas, o baixo rendimento escolar e a
evasão;
V. assessorar a prática pedagógica
voltada à inovação educacional para a
qualidade de ensino;
VI. auxiliar no processo de seleção e
acompanhamento de monitores e tutores;
VII. assessorar as coordenações de
curso, os colegiados de curso, os NDEs
e o corpo docente para a concepção,
consolidação, avaliação e contínua
atualização do PPC.
12. Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso tem como funções
colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-
ção, supervisionar o funcionamento e desempenho
dos programas das disciplinas, proceder à avaliação
do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.
De acordo com a Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é res-
ponsável pela coordenação didática e a integração de
estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primá-
rio normativo, deliberativo, executivo e consultivo,
Ciências Biológicas Licenciatura
44
com composição, competências e funcionamento de-
finidos no Regimento Interno e tem as seguintes atri-
buições:
I. avaliar e deliberar a respeito do projeto
pedagógico do curso e suas alterações,
conforme sugestões do NDE;
II. assessorar a coordenação do curso nas
decisões;
III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os
demais Colegiados de Curso do campus
quando o assunto da matéria exigir, a critério da
diretoria de ensino;
IV. deliberar sobre demandas acadêmicas
encaminhadas por docentes e discentes;
V. analisar os processos dos estudantes em
programas de mobilidade estudantil;
VI. deliberar solicitações de aproveitamento de
disciplinas, após análise do professor da área;
VII. apreciar e deliberar os processos de
reconsideração de desligamento de discentes.
12.1. Constituição do Colegiado
Com base no Art. 42 da Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será
constituído de:
I. coordenador do curso, como presidente do
colegiado;
II. mínimo de três professores efetivos,
relacionados ao curso de graduação, eleitos
entre seus pares, que estejam efetivamente
exercendo atividades docentes;
III. dois discentes, regularmente matriculados
no curso, eleitos entre seus pares.
§ 1º - À exceção do coordenador, os demais
membros do Colegiado terão mandato de dois
anos, com possibilidade de recondução, por
igual período.
§ 2º - Cada segmento que compõe o
Colegiado deverá ter um suplente eleito
entre seus pares.
12.2. Atribuições do Presidente do Cole-
giado
Compete ao Presidente do Colegiado:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II. representar o Colegiado junto aos órgãos da
Instituição;
III. encaminhar as deliberações do Colegiado;
IV. coordenar a integração do Colegiado com
os demais órgãos da instituição;
V. arquivar as atas das reuniões do colegiado
e do NDE.
12.3. Das Reuniões
O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no
mínimo, duas vezes por semestre sempre que convo-
cado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer
somente com a maioria absoluta de seus membros.
As reuniões do Colegiado poderão ocorrer,
extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que
convocadas pelo Presidente ou por requerimento de,
no mínimo, 1/3 de seus membros.
As decisões do Colegiado serão tomadas por
maioria simples de votos, com base no número de
membros presentes e serão lavradas em Ata.
Ciências Biológicas Licenciatura
45
13. Perfil dos Docentes e Técnicos
Administrativos da Área de Edu-
cação
Neste tópico são apresentados o perfil
dos técnicos administrativos ligados a educação
e docentes do IF Goiano Campus Urutaí.
13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos
Anexo VI
13.2. Perfil dos Docentes
13.2.1. Coordenador
Professor Ricardo Diógenes Dias Silveira: Obteve
Graduação em Biologia (Licenciatura e Bachare-
lado) em 2006 pela PUC Goiás, Mestrado em Ciên-
cias Biológicas em 2009 pela UFG e Doutorado na
mesma área em 2014 também pela UFG. Tem expe-
riência na área de Biologia Celular e Molecular, com
ênfase em análises de DNA, RNA e Proteínas. Atua
como professor do Ensino Básico, Técnico e Tecno-
lógico no IF Goiano Campus Urutaí.
13.2.2. Docentes
O Curso superior de Licenciatura em Ciên-
cias Biológicas conta com 25 professores de dife-
rentes formações acadêmicas, tais como Biolo-
gia, Medicina Veterinária, Pedagogia, Letras,
Matemática, Física, Química, Agronomia e Ge-
ografia.
13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação
docente
Anexo VII
13.2.2.2. Professores responsáveis pelas
disciplinas do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas
No Anexo VIII, pode-se observar a projeção
de carga horária semanal por semestre dos docentes,
com a implantação completa do curso.
14. Infraestrutura
O IF Goiano - Campus Urutaí ocupa duas fazen-
das, Palmital e Pedra Branca, perfazendo um to-
tal de 512 hectares. A distribuição do espaço fí-
sico das principais dependências existentes na
Instituição é detalhada nos itens a seguir:
Biblioteca
A biblioteca do IF Goiano – Campus Urutaí
possui uma área de 971 m2 e um acervo de aproxi-
madamente 19200 mil exemplares cadastrados no
Sistema Sofia, cujo acesso pode ser realizado via in-
ternet (disponível em: http://200.137.237.13/biblio-
teca/). O atendimento ao público acontece nos perío-
dos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às
18h00min e das 18h30min às 22h30mim.
Ciências Biológicas Licenciatura
46
É concedido o empréstimo domiciliar de li-
vros aos usuários vinculados ao IF Goiano – Campus
Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet
está disponível no recinto da biblioteca por meio de
12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além de
um ponto de wireless. As modalidades de emprés-
timo são estabelecidas conforme regulamento e fun-
cionamento da biblioteca. Há também o acesso a ba-
ses de dados científicos por meio do portal de perió-
dicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pes-
soal de Nível Superior (CAPES), via endereço
http://www.periodicos.capes.gov.br. Além disso, é
prática da Instituição uma contínua participação dos
docentes na aquisição de novos títulos, bem como
dos discentes por meio de sugestões encaminhadas à
Coordenação do Curso. A tabela 3 apresenta um de-
monstrativo do acervo bibliográfico da biblioteca.
Tabela 3 – Demonstrativo do acervo impresso da
biblioteca, em 2014, por área de co-
nhecimento do CNPq.
Áreas
Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da
Terra
1384 4458
Ciências Biológicas 602 1693
Engenharia / Tecno-
logia
118 1186
Ciências de Saúde 205 522
Ciências Agrárias 1905 4671
Ciências Sociais
Aplicadas
603 1185
Ciências Humanas 1440 2466
Lingüística, Letras e
Artes
1858 3014
Total 8115 19195
Salienta-se que a escolha de livros, periódi-
cos e multimeios é realizada pelo corpo docente, jun-
tamente com a Coordenação do curso, considerando
as especificidades do curso de Licenciatura em Ciên-
cias Biológicas. A seleção quantitativa das obras per-
tinentes da bibliografia básica e complementar é ba-
seada nos critérios estabelecidos nos instrumentos de
avaliação do INEP/MEC.
Auditórios e ambientes
O IF Goiano – Campus Urutaí conta com três
ambientes2 capacitados/equipados para o recebi-
mento de alunos e professores durante a realização
de eventos acadêmicos ligados direta ou indireta-
mente ao curso de Licenciatura em Ciências Bioló-
gicas (Tabela 4).
Tabela 4. Ambientes capacitados para o recebi-
mento de alunos e professores durante algum
evento acadêmico
Auditório Equipamentos/Instalações
Auditório
Paulo Freire
Equipado com projetor multi-
mídia, ar condicionado, com-
putador, retroprojetor, sistema
de som e lousa.
Centro e
eventos Nilo
Peçanha
Equipado com projetor multi-
mídia, computador, retroproje-
tor, sistema de som, 1000 luga-
res, camarins e coxia.
Ciências Biológicas Licenciatura
47
Centro de
Treinamento
Equipado com projetor multi-
mídia, computador, videocas-
sete, TV, DVD, quadro e tela de
projeção, ar condicionado.
O curso de Licenciatura em Ciências Bioló-
gicas possui um prédio exclusivo o qual contém 4
salas de aulas (adequadas em termos de número de
alunos, dimensões, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodi-
dade), 6 laboratórios (ver abaixo), banheiros, can-
tina, gabinete de professores, almoxarifado, depósito
e sala de reagentes químicos.
Além disso, o Instituto possui outros ambi-
entes acadêmicos que possibilitam a realização de di-
versas atividades curriculares relacionadas direta ou
indiretamente ao curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas. A saber:
• Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas
de aula
• Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 sa-
las de aulas
• Pavilhão de Ciências Exatas: composto por
4 salas de aulas, salas de docentes e labora-
tórios
• Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 sa-
las de docentes, 3 salas de aula e 1 sala de
coordenação pedagógica (NAP)
• Pavilhão Sebastião Louzada: composto por
5 salas de docentes e 7 laboratórios especia-
lizados
• Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: com-
posto por 8 salas de aulas
• Área de esportes e Lazer – campo de futebol
gramado e iluminado; campo Society gra-
mado e iluminado; quadra poliesportiva co-
berta; quadra de tênis; ginásio poliesportivo
coberto, com vestiários, palco, camarins e
dependências desportivas; pista de atle-
tismo; piscina semiolímpica; sauna e acade-
mia completa.
• Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas
de aulas, 8 salas de docentes e 6 laboratórios;
• Pavilhão da Química: composto por 4 salas
de aulas, 1 sala de monitoria, 3 laboratórios
de ensino e 1 de pesquisa;
Fazenda Pedra Branca
A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de
mata estacional semi-decídua típica da região, com
aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF
Goiano - Campus Urutaí. Contígua à mesma está
uma mata de galeria, também protegida contra a en-
trada de gado. Há também na Fazenda Palmital frag-
mentos menores de cerrado sensu stricto e cerradão.
Estas fitofisionomias podem ser observadas e anali-
sadas em todos os seus aspectos e constituem um
campo para pesquisas em Biologia relativas à con-
servação, estrutura e morfologia do patrimônio gené-
tico do cerrado, estudos fenológicos, de comporta-
mento animal, levantamento de microrganismos, etc.
Ciências Biológicas Licenciatura
48
14.5. Atendimento às pessoas com Neces-
sidades Educacionais Específicas
Em atendimento ao prescrito no Regula-
mento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal
Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao Atendi-
mento às Pessoa com Necessidades Educacionais
Específicas (NAPNE), o Campus Urutaí, foi regula-
mentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de
março de 2013, do Conselho Superior do Instituto
Federal Goiano.
O NAPNE busca promover a inclusão de
pessoas com necessidades específicas no Campus,
contribuindo para o seu acesso na instituição, perma-
nência e conclusão com êxito do curso ofertado, por
meio da promoção de ações adequadas para a inser-
ção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e
marginalizadas no âmbito do IF Goiano.
Seu principal objetivo é implemen-
tar ações de inclusão de Pessoas com Necessida-
des Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físi-
cos, mentais e altas habilidades), partindo da discus-
são sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos,
adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, ati-
tudinais e educacionais, bem como as especificida-
des e peculiaridades de cada deficiência e altas habi-
lidades, buscando a reflexão sobre o papel do profes-
sor e da instituição numa prática pedagógica inclu-
siva.
Nesse sentido, as atribuições do NAPNE
são:
- Prestação de assistência direta aos projetos
da instituição que possuam algum apelo ligado à in-
clusão;
- Estímulo ao espírito de inclusão na comu-
nidade interna e externa, de modo que o aluno não
apenas acumule conhecimentos técnicos, mas valo-
res sociais consistentes, para que atue na sociedade
de forma consciente e comprometida;
- Realização de levantamento das áreas do
Campus com problemas de acessibilidade e estudo
das possíveis adaptações;
- Estabelecimento de parcerias com outras
instituições especializadas de atendimento às pes-
soas com necessidades especiais.
- Acompanhamento e apoio didático-peda-
gógico aos alunos com Necessidades Educacionais
Especiais (NEE's) e seus professores.
14.6. Recursos Audiovisuais
O Campus Urutaí possui 52 projetores mul-
timídia disponíveis aos docentes além de 20 lousas
interativas que podem ser utilizadas com o intuito de
facilitar o processo ensino/aprendizagem.
14.7. Área de Lazer e Circulação
A área de lazer disponibilizada aos alunos do
Campus Urutaí compreende as seguintes estruturas:
01 quadra poliesportiva coberta;
01 ginásio de esportes coberto
01 campo de futebol
01 campo Society de grama sintética.
01 piscina olímpica
01 pista de corrida
01 quadra de tênis
A área de circulação conta com:
Ciências Biológicas Licenciatura
49
Amplo espaço arborizado com pequenas
áreas de convivência e bancos de alvenaria; e
Várias áreas de estacionamento descoberto,
porém arborizadas.
Além disso, possui duas lanchonetes, um lo-
cal para socialização dos estudantes, totalmente co-
bertas e equipadas com mesas e cadeiras.
14.8. Assistência Estudantil
A assistência estudantil deve ser entendida
como direito social, capaz de romper com tutelas as-
sistencialistas e com concessões estatais, com vistas
a inclusão social, formação plena, produção de co-
nhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e
o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de
Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus
Urutaí a assistência estudantil é de responsabilidade
da Gerência de Assistência Estudantil (GAE) com-
posta por uma equipe multidisciplinar sendo: assis-
tente social, psicólogo, auxiliar de enfermagem,
odontologista, fisioterapeuta, nutricionistas, profes-
sores de educação física entre outros. Sendo respon-
sável, também, pela implantação e implementação
dos serviços assistenciais através de Programas cujo
objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como
oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.
O programa de Assistência Estudantil é des-
tinado aos estudantes regularmente matriculados
neste campus, nos cursos presenciais em todas as
suas modalidades, em consonância com o Programa
Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Re-
gulamento do Programa de Assistência Estudantil no
IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de
setembro de 2011. O programa é direcionado aos es-
tudantes que não possuem condições econômicas/fi-
nanceiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.
Para inclusão no programa do IF Goiano -
Campus Urutaí com matrícula e frequência regular;
os alunos devem apresentar condições socioeconô-
micas que justifiquem a necessidade do recebimento
do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios
estão: o Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio Per-
manência, e também de serviços de assistência mé-
dica, odontológica e social, composta dos profissio-
nais listados abaixo:
Médico;
Auxiliar de enfermagem e enfermeira;
Odontologista;
Nutricionista;
Psicólogo;
Assistente Social;
Assistentes de alunos;
Pedagoga;
Fisioterapeuta.
14.9. Laboratórios Específicos
O Anexo IX, apresenta a estrutura física
disponibilizada para o funcionamento do Curso
Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Ciências Biológicas Licenciatura
50
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IF Goiano – Cam-
pus Urutaí
Disciplinas de Prática como Componente Curricular (PCC) estão em fonte Azul
Disciplinas da dimensão pedagógica estão em fonte Verde
1º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Metodologia Científica 34 2 2 - 60
Biologia Celular 68 4 4 - 60
Matemática aplicada às Ciências Biológicas 34 2 2 - 60
Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da
Educação 68 4
4 - 60
Ecologia Geral 34 2 2 - 60
Anatomia Vegetal 34 2 2 - 60
SUBTOTAL 272 16 16 - -
2º Período
Ciências Biológicas Licenciatura
51
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Zoologia dos Invertebrados I (Zoo I) 68 4 4 - 60
Políticas Educacionais no Brasil 68 4 4 - 60
Bioestatística 34 2 2 - 60
Histologia 34 2 2 - 60
Disciplina optativa I 34 2 2 - 60
Organografia vegetal 34 2 2 - 60
Química aplicada às Ciências Biológicas 34 2 2 - 60
SUBTOTAL 306 18 18
3º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Zoologia dos Invertebrados II (Zoo II) 68 4 4 - 60
Biologia das Criptógamas 34 2 2 - 60
Bioquímica 68 4 4 - 60
Embriologia 34 2 2 - 60
Língua Brasileira de Sinais - Libras 34 2 2 - 60
Tecnologias aplicadas à educação 85 5 2 3 60
Ciências Biológicas Licenciatura
52
Genética básica 68 4 4 - 60
SUBTOTAL 391 23 20 3 -
4º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Psicologia da Educação 68 4 4 - 60
Sistemática Vegetal 34 2 2 - 60
Zoologia dos Vertebrados (Zoo III) 68 4 4 - 60
Evolução 68 4 4 - 60
Prática de ensino orientada em ciências 85 5 2 3 60
Biologia Molecular 34 2 2 - 60
SUBTOTAL 357 21 18 3 -
5º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Anatomia dos Vertebrados 68 4 4 - 60
Parasitologia básica 34 2 2 - 60
Fisiologia Vegetal 68 4 4 - 60
Ciências Biológicas Licenciatura
53
Microbiologia geral 68 4 4 - 60
Noções de geologia e paleontologia 34 2 2 - 60
Educação de Jovens e Adultos 68 4 4 - 60
SUBTOTAL 340 20 20 - -
6º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Ecologia de Populações e Comunidades 34 2 2 - 60
Práticas educativas em ambientes não-escolares 85 5 2 3 60
Fisiologia Animal Comparada 68 4 4 - 60
Didática 68 4 4 - 60
Seminário de pesquisa 34 2 2 - 60
Metodologia do Ensino de Ciências 68 4 4 - 60
Estágio Supervisionado do Ensino Fundamental 200 - - - 60
Introdução à Biofísica 34 2 2 - 60
SUBTOTAL 591 23 20 3 -
7º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Ciências Biológicas Licenciatura
54
Imunologia básica 34 2 2 - 60
Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no
ambiente escolar 51 3
3 - 60
Metodologia do Ensino de Biologia 68 4 4 - 60
Biotecnologia 34 2 2 - 60
Comunicação, mídia e educação 85 5 2 3 60
Optativa II 34 2 2 - 60
Biofísica 34 2 2
Estágio Supervisionado do Ensino Médio 200 - - - 60
SUBTOTAL 540 20 17 3 -
8º Período
Disciplinas Carga Horária
Total Créditos
Aulas sema-
nais presenci-
ais
Aulas semipre-
senciais (EAD)
Duração do
módulo aula
(min)
Educação Ambiental 34 2 2 - 60
Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico 68 4 4 - 60
Manejo e Conservação da Biodiversidade 34 2 2 - 60
Produção de Documentários de Educação Biológica 68 4 2 2 60
Trabalho de Curso (TC) 34 2 2 - 60
Ciências Biológicas Licenciatura
55
Cultura, Currículo e avaliação 68 4 4 - 60
SUBTOTAL 306 18 16 2 -
CH. Total Mínima Exigida 3.303h
663 h
408 h
400 h
200 h
CH da Dimensão Pedagógica
CH da Prática como Componente Curricular
CH. Estágio Supervisionado
CH. Atividades Complementares
Ciências Biológicas Licenciatura
56
ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas
Disciplinas
Núcleo/
Área que ofertará a dis-
ciplina
Período de
oferta CH.
Química Orgânica Agronomia 2º 51
Microbiologia agrícola Agronomia 3º 51
Entomologia geral Agronomia 4º 51
Anatomia e fisiologia animal Agronomia 5º 34
Melhoramento de Plantas Agronomia 5° 51
Fitopatologia Agronomia 5° 51
Propagação de plantas Agronomia 6º 34
Agroecologia Agronomia 7º 34
Biotecnologia Agronomia 7º 34
Genética da Conservação Ciências Biológicas - 34
Introdução a marcadores moleculares Ciências Biológicas - 34
Tópicos especiais de Genética na Es-
cola Ciências Biológicas
- 34
Princípios de sistemática e filogenia Ciências Biológicas - 34
Biossegurança Ciências Biológicas - 34
Informática Aplicada Ciências Biológicas - 34
Introdução a Bioinformática Ciências Biológicas - 34
Toxicologia Ambiental Ciências Biológicas - 34
Tópicos especiais em doenças não
transmissíveis Ciências Biológicas -
34
Publicação e Redação científica Ciências Biológicas - 34
Tópicos especiais em Parasitologia Bi-
omédica Ciências Biológicas - 34
Ciências Biológicas Licenciatura
57
Temas transversais na Educação Básica Ciências Biológicas - 34
Uso de jogos didáticos no ensino de Bi-
ologia Ciências Biológicas
- 34
Comportamento animal Ciências Biológicas - 34
Metodologia da Pesquisa em Educação Educação - 34
Educação a distância: fundamentos e
políticas Educação
- 34
Escola e Currículo Educação - 34
Avaliação de impactos ambientais Engenharia Agrícola 7° 51
Estatística Básica Engenharia Agrícola 2° 51
Gestão dos Recursos Hídricos Engenharia Agrícola 8° 34
Informática Básica Engenharia Agrícola 1° 51
Língua Portuguesa Engenharia Agrícola 2° 51
Tratamento e Aproveitamento Agrícola
de Resíduos Sólidos Engenharia Agrícola 9° 51
Tratamento de efluentes Engenharia Agrícola 8° 51
Química Ambiental Química 8° 68
Educação para a inclusão, diversidade e
cidadania. Química
- 34
Química Bioinorgânica Química - 34
Processamento de Produtos Apícolas Medicina Veterinária - 34
Patologia geral Medicina Veterinária - 34
Patologia Especial Medicina Veterinária 4° 51
Toxicologia Medicina Veterinária 5° 102
Epidemiologia Medicina Veterinária 5° 34
Melhoramento Genético Animal Medicina Veterinária 3° 34
Bem-Estar Animal Medicina Veterinária 4° 34
Ciências Biológicas Licenciatura
58
Reprodução Animal Medicina Veterinária 1° 34
Inglês Instrumental Medicina Veterinária 6° 68
Estatística Sistema de Informação 5° 68
Empreendedorismo Sistema de Informação 6° 68
Ciências Biológicas Licenciatura
59
ANEXO III - Ementas
Período: 1º
Nome da disciplina: Metodologia Científica
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conceito de método científico no transcorrer da história, como forma de aproximação do conhecimento da reali-
dade e a produção de conhecimento. Metodologias e técnicas de pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Ela-
boração de projetos de pesquisa. Normas acadêmicas.
Bibliografia Básica
• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC: Editora, 2011.
• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010.
• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.
• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e
monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e
Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.
• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed.
São Paulo: Santos, 2011.
• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Pe-
trópolis (RJ): Vozes, 2009.
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
Ciências Biológicas Licenciatura
60
Período: 1º
Nome da disciplina: Biologia Celular
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases macromoleculares da
constituição celular. As mitocôndrias e os processos de transformação e armazenamento de energia. Membranas
plasmáticas e processos correlacionados. Elementos do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular.
Ciclo celular e divisões celulares. Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas.
Bibliografia Básica
• Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
• Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
• Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
• Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.
• Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.
• Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo: Scipione, 1989.
• Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
Ciências Biológicas Licenciatura
61
Período: 1º
Nome da disciplina: Matemática aplicada às Ciências Biológicas
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Matemática Básica: Potenciação, Radiciação e Fatoração. Resolução de equações. Grandezas diretamente e in-
versamente proporcionais. Conceitos básicos do cálculo elementar: funções, estudo gráfico e aplicação.
Bibliografia Básica
• Iezzi, G.; Murakami, C. Fundamentos da matemática elementar: conjuntos e funções. São Paulo: Atual
Editora, 1996.
• Iezzi, Gelson & Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4 Ed. Atual. São
Paulo.
• Lima, E L A. Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003,
vol. 1.
• Guidorizzi HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
• LIMA, E.L. Temas e problemas elementares. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade brasileira
de Matemática: Rio de Janeiro, 2005.
• HEFEZ, A. Elementos de aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
• MONTEIRO, L.H.J. Elementos de álgebra. Livros Técnicos e Científicos, Brasil, 1974.
• MORAIS, F.; CORDEIRO D. Um convite à matemática. 2. ed. EDUFCG, 2007.
• LIMA, E. L. A. Matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2003,
vol. 2.e 3
Ciências Biológicas Licenciatura
62
Período: 1º
Nome da disciplina: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação
Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
As relações entre sociedade, estado e educação em uma perspectiva sócio- histórica e filosófica. Os fundamentos
Filosóficos e Sócio- Históricos da Educação que norteiam o mundo contemporâneo. Educação e Direitos huma-
nos. O papel da escola nas formações sociais e suas dimensões político-pedagógicas como direito social Concep-
ções sócio filosóficas que orientam a educação brasileira atual.
Bibliografia Básica
• ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir. GENTILI, Pablo (orgs.). Pós-
neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
• ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.________.
Filosofando: introdução à filosofia. 4 Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
• ADORNO, Theodor. W. Educação para quê?; Educação e emancipação. In: Educação e emancipação.
4ª ed. Tradução Wolgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995; p. 139-154; p. 169-185.
• ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. 2ª. ed. Mauro W. Barbosa de
Almeida. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1988, p. 221-281.
• CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.
• COÊLHO IM. Educação, cultura e formação: o olhar da filosofia. Goiânia: PUC, 2009.
• GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). São Paulo: Cortez; 1993.
• JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo:
Herder, s.d.
• MEKSENAS, P. Sociedade, filosofia e educação. São Paulo: Loyola, 1994.SAVIANI, Dermeval.
História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.
• TORRES CA. Teoria crítica e sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 2011.
• QUINTANEIRO, Tania. BARBOSA, Maria Lígia de Oliveira. OLIVEIRA, Márcia Gardênia. Um toque
de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora de UFMG, 1995
• SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Autores
Associados/Cortez, 1980.
Bibliografia Complementar
• Gomes CA. A educação em novas perspectivas sociológicas. 1 Ed. XXX: Editora
• Hilsdorf MLS. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• HOWARD, A. Ozmon; CRAVER, Samuel M. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
• Luckesi CC. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. Mafra LA, Tura ML. Sociologia para
educadores 2: o debate sociológico da educação no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro,
Quartet, 2005.
• OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates. Petrópolis. (RJ): Vozes, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
63
Período: 1º
Nome da disciplina: Ecologia Geral
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
As relações entre sociedade, estado e educação em uma perspectiva sócio- histórica e filosófica. Os fundamentos
Filosóficos e Sócio- Históricos da Educação no mundo contemporâneo. Concepções sócio filosóficas que orien-
tam a educação brasileira atual.
Bibliografia Básica
• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.
• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Lear-
ning, 2011.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar
• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri: Manole, 2003.
• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.
Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.
Ciências Biológicas Licenciatura
64
Período: 1º
Nome da disciplina: Anatomia Vegetal
Código: - Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:10h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Célula Vegetal. Tecidos vegetais. Anatomia dos órgãos vegetativos e de reprodução das espermatófitas. Estágios
primário e secundário do crescimento da planta. Técnicas de laboratório.
Bibliografia Básica
• Apezzato-da-Glória B, Carmello-Guerreiro SM. Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2006.
• Cutler DF, Botha T, Stevenson D.W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed,
2011.
• Esau K. Anatomia de plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974.
Bibliografia Complementar
• Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.
• Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.
• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.
• Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.Universidade
Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..
Ciências Biológicas Licenciatura
65
Período: 2º
Nome da disciplina: Zoologia de Invertebrados (Zoo I)
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos grupos de invertebrados: Po-
rifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda e Mollusca.
Bibliografia Básica
• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de
• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Wilson R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
66
Período: 2º
Nome da disciplina: Políticas educacionais no Brasil
Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Os conceitos no âmbito da legislação educacional: educação, sistema de ensino, estrutura. As principais Leis
Educacionais Brasileiras. As Políticas públicas para a educação básica de formação de professores e de financi-
amento. As concepções e práticas dos currículos, da gestão, da organização do trabalho pedagógico e a democra-
tização e o papel político-social da escola.
Bibliografia Básica
• Freire, P. Política e Educação. 8 Ed. Indaiatuba: Villa das Letras, 2007.
• Libâneo JC, Oliveira JF, Toschi MS. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10 Ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
• Sander B. Políticas públicas e gestão democrática da educação. Brasília: Lider Livro, 2005.
Bibliografia Complementar
• D'Araújo MC. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394,de 20 de dezembro
de 1996. 6 Ed. Brasília: Edições Câmara, 2011.
• Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 14 Ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
• Carneiro MA. LDB Fácil: Leitura Crítico-Compreensiva: Artigo a Artigo. 18 Ed. Petrópolis (RJ): Vo-
zes, 2011.
• Beisiegel CR. Política e educação popular. 2 Ed. São Paulo: Ática, 1989.
• Ministério da Educação e do Desporto. Por uma política de formação de professores para a educação
básica. Brasília: Mec, 1994.
• Ministério da Educação e do Desporto. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de Educa-
ção Média e Tecnológica, 2003.
• Gadotti M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1994.Wilson R. A. Introdução à
parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de Ecologia. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
67
Período: 2º
Nome da disciplina: Bioestatística
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conceitos e métodos estatísticos aplicados às Ciências Biológicas: Obtenção de dados (desenho de pesquisa e
amostragem); Apresentação de banco de dados (estatística descritiva); Análise paramétrica: testes de hipóteses,
intervalo de confiança, valores probabilísticos, teste z, teste t, análise de variância; Análise não paramétrica;
Análise de regressão; Interpretação de dados em pesquisa cientifica.
Bibliografia Básica
• Callegari-Jacques SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
• Vieira S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Moore DS. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
• Ribeiro Júnior JI. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV, 2011.
Bibliografia Complementar
• Díaz FR, López FJB. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
• Pagano M. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
• Fonseca JS. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
• Pimentel Gomes F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3 Ed. Piracicaba: Potafos, 1987.
• Pimentel Gomes F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exem-
plos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.
Ciências Biológicas Licenciatura
68
Período: 2º
Nome da disciplina: Histologia
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecidos epiteliais. Tecidos conjuntivos.
Tecido adiposo. Tecidos cartilaginosos. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e hemocitopoese. Tecidos musculares.
Tecido nervoso. Pele e anexos.
Bibliografia Básica
• Cormack DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, 2008.
• Telser AG. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
• Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003.
• Junqueira LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
• Ovalle WK. Netter, bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Gartner LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.Pimentel Gomes F.
Ciências Biológicas Licenciatura
69
Período: 2º
Nome da disciplina: Organografia Vegetal
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Caracterização das espermatófitas. Morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos.
Bibliografia Básica
• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Ed. Nobel, 1984.
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia vegetal. 7 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Gonçalves EG, Lorenzi H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das
plantas vasculares. 2 Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011.
Bibliografia Complementar
• Ferri MG. Botânica: morfologia externa de plantas. São Paulo: Ed. Nobel, 1983.
• Willelm N. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte II – órgãos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.
• Cutter EG. Anatomia vegetal – parte I – células e tecidos. 1 Ed. São Paulo: Editora Roca, 2002.
Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Ciências Biológicas Licenciatura
70
Período: 2º
Nome da disciplina: Química aplicada às Ciências Biológicas
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Propriedades Gerais da Matéria; Estrutura Atômica; Periodicidade Química; Ligações Químicas; Funções Inor-
gânicas; Cálculos Químicos – composição centesimal, mol e massa molar; Soluções: unidades de concentração
e diluição de soluções; Equilíbrio Químico: princípio de Le Chatelier, pH e pOH. Noções básicas de segurança
em laboratório; Manuseio de aparelhos, vidrarias e reagentes.
Bibliografia Básica
• Maia DJ, Bianchi JCA. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
• Russel JB. Química geral. 2 Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
• Máximo LNC. Práticas de química geral. Urutaí: Editora Pires do Rio, 2012.
• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
• Brady JE, Russel JW, Holum JR. Química: A Matéria e suas Transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
Bibliografia Complementar
• Brady JE, Humiston GE. Química geral. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
• Kotz JC. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
• Skoog WH. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
• Baird C. Química Ambiental. 2 Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.
Ciências Biológicas Licenciatura
71
Período: 3º
Nome da disciplina: Zoologia de Invertebrados II (Zoo II)
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Morfologia, modos de vida, distribuição, reprodução, classificação e evolução dos seguintes grupos de inverte-
brados: Echinodermata, Annelida, Arthropoda (Crustacea, Hexapoda e Cheliceriformes) e Hemichordata.
Bibliografia Básica
• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005.
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
• Almeida LM. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto:
Holos, 1998.
• Edwards PJ, Wratten SD. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU, 1981.
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Gallo D, Nakano O, Silveira Neto S. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,
• 2002.
• Lara FM, Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.
• Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..
Ciências Biológicas Licenciatura
72
Período: 3º
Nome da disciplina: Biologia das Criptógamas
Código: - Carga Horária Teórica: 17h Carga Horária Prática:17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Sistemas de Classificação. Nomenclatura botânica. Morfologia, Sistemática e Ciclos de vida das Algas, Briófitas
e Pteridófitas. Coleta e conservação de material biológico.
Bibliografia Básica
• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um enfque
filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
• Ferri MG. Botânica: morfologia interna das plantas. 9 Ed. São Paulo: Nobel, 1984.
• Nultsch W. Botânica geral. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Margulis L, Schwartz KV. Os Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3ª Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Cutter EG. Anatomia vegetal: Parte 1: células e tecidos. São Paulo: Roca, 1986.
• Kerbauy, GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Ciências Biológicas Licenciatura
73
Período: 3º
Nome da disciplina: Bioquímica
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Propriedades da água e equilíbrio ácido-base em meio aquoso. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Ácidos nucléi-
cos. Princípios de bioenergética. Metabolismo de Carboidratos: Respiração Celular e Fotossíntese.
Bibliografia Básica
• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar
• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão
integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
• Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
• Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
• Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV, 2008.
• Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.Judd S et al. Sistemática vegetal: um enfoque
filogenético. Porto Alegre: Artmed, 2009.Universidade Federal de Lavras. Como coletar, conservar e
transportar insetos. Lavras: UFLA, 1998..
Ciências Biológicas Licenciatura
74
Período: 3º
Nome da disciplina: Embriologia
Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Introdução ao desenvolvimento humano e ao estudo da embriologia. Gametogênese: ovogênese e espermatogê-
nese. Primeira semana de desenvolvimento. Formação do disco bilaminar: segunda semana. Formação das ca-
madas germinativas e início da diferenciação dos tecidos e órgãos: terceira semana. Período da organogênese: da
quarta à oitava semana. Período fetal: da nona semana de desenvolvimento ao nascimento. Placenta e membranas
fetais. Malformações e teratogênese.
Bibliografia Básica
• Bogart BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Dumm CG. Embriologia humana: atlas e texto. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2013.
• Moore KL. Persaud TVN, Torchia MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
• Almeida JM. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Hib J. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Moore KL, Persaud TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.
• Sadler TW. Embriologia médica. Tradução de Jorge Mamede de Almeida. 11. ed. Rio de Janeiro: Guana-
bara Koogan, 2010.
• Van De Graaff KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.
Ciências Biológicas Licenciatura
75
Período: 3º
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e
das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.
Bibliografia Básica
• Ferreira L. Por uma gramática: línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
• Skliar C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.
• Almeida EC, Duarte PM. Atividades ilustradas em sinais da libras. São Paulo: Revinter, 2004.
Bibliografia Complementar
• Goldfeld M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo:
Plexus, 2002.
• Capovilla DC, Raphael WS. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras.
Vol 1, 2, 3, 4 e 8. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004.
• Kojima CK. Libras: língua brasileira de sinais – a imagem do pensamento. Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São
Paulo: Escala, 2008.
• Capovila CF, Raphael WD, Maurício AC. Novo Deilt-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilín-
gue da língua de sinais brasileira. São Paulo: CNPq, 2009.
• Santana AP. Surdez e linguagem. Aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
Ciências Biológicas Licenciatura
76
Período: 3º
Nome da disciplina: Tecnologias aplicadas à educação
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 51h
Carga Horária Semipresen-
cial: 51h
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática como
Componente Curricular
Ementa:
Educação e tecnologias: evolução histórica e perspectivas. Tecnologias na formação do professor. As
novas tecnologias aplicadas à educação. Informática como recurso administrativo-pedagógico.
Observação sobre a disciplina: Componente da Prática Pedagógica do curso.
Bibliografia Básica
• GRINSPUM, Mírian P. S. Zippin (Org). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
• LEITE, Lígia Silva. (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula.
Colaboração de Cláudia Lopes Pocho, Márcia de Medeiros Aguiar, Marisa Narcizo Sampaio. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
• PUCCI, Bruno; LASTÓRIA, Luiz Antonio Calmon Nabuco; COSTA, Belarmino César Guimarães (Org.).
Tecnologia, cultura e formação...ainda Auschwitz. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar
• ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. 3. ed. São Paulo: Vo-
zes, 2005.
• ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini. Tecnologias na formação e na gestão escolar. São Paulo:
Avercamp, 2007.
• DEMO, Pedro. Questões para teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
• JOLY, Maria Cristina Rodrigues Azevedo. A tecnologia no ensino: implicações para a aprendizagem.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
• KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas - SP: Papirus, 2003.
• LITWIN, Edith (Org.) Tecnologia educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: Artmed,
2001.
• SAMPAIO, Marisa Narciso;; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 3.ed. Petrópo-
lis: Vozes, 1999.
• TENÓRIO, Robinson. Computadores de papel: máquinas abstratas para ensino concreto. 2. ed. São
Paulo: Avercamp, 2007.
Ciências Biológicas Licenciatura
77
Período: 3º
Nome da disciplina: Genética Básica
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os princípios básicos da
herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo em seres humanos. Genética quantitativa: modelos
para cor da pele humana e discussão das questões étnico-raciais à luz da genética moderna. Variação no número
e estrutura dos cromossomos.
Bibliografia Básica
• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
• Adkison LR, Broen MD. Genética. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.
Ciências Biológicas Licenciatura
78
Período: 4º
Nome da disciplina: Psicologia da Educação
Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
A Psicologia como ciência, a psicologia da Educação e seu papel na formação do professor. Principais concepções
teóricas da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem humana e suas implicações
pedagógicas. Dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia Básica
• Coll C, Marchersi A, Palacios J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
• Coll C. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades especi-
ais. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• Campos DMS. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1971. •
• Piagent J. Seis estudos de psicologia. 25. ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 2012.
Bibliografia Complementar
• Wallon H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010. Davis C, Oliveira Z. Psi-
cologia na Educação. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.
• •Ferraz JS. Noções de Psicologia da Criança com Aplicações Educativas. 7 Ed. São Paulo: Saraiva, 1965.
• Miller GA, Cabral A. Psicologia a Ciência da Vida Mental. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1964.
• Miranda MG, Resende AC. Escritos de psicologia, educação e cultura. Goiânia: UCG, 2008.
• Piaget J, Inhelder B. A psicologia da criança. 5 Ed. Rio de Janeiro: Difel, 2011. • Dorin L. Psicologia edu-
cacional. São Paulo: Ed. Do Brasil, 1978.
Ciências Biológicas Licenciatura
79
Período: 4º
Nome da disciplina: Sistemática Vegetal
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Sistemas de Classificação dos vegetais. Nomenclatura botânica. Sistemática das Gimnospermas e Angiospermas.
Técnicas de campo e de herbário.
Bibliografia Básica
• Raven PH, Evert RF, Eichhorn SE. Biologia Vegetal. 7°ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Judd WS, Campbell CS, Kellog EA, Stevens PF, Donoghue MJ. Sistemática vegetal – um enfque
filogenético. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
• Souza VC, Lorenzi H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de
Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008.
Bibliografia Complementar
• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
1991.
• Schultz A. Introdução à botânica sistemática. 6 Ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande
do Sul, 1990.
• Ministério do Meio Ambiente. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou poten-
cial: plantas para o futuro. Brasília: MMA, 2011.
• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 1. Brasília: Embrapa, 2003.
• Carvalho PER. Espécies arbóreas brasileiras. Vol 2. Brasília: Embrapa, 2006.
• Ferri MG. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.Van De Graaff KM. Ana-
tomia humana. Barueri: Manole, 2003.
Ciências Biológicas Licenciatura
80
Período: 4º
Nome da disciplina: Zoologia de Vertebrados (Zoo III)
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Morfologia, fisiologia, ecologia e sistemática de protocordados e cordados (peixes, anfíbios, répteis, aves e ma-
míferos).
Bibliografia Básica
• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Ko-
ogan, 2004.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca, 2010.
Bibliografia Complementar
• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.
• Margulis L, Schwartz KV. Cinco reinos – um guia ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 Ed. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2001.
• Orr RT. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.
• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo e
políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.
• Ministério do Meio Ambiente. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília:
MMA, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
81
Período: 4º
Nome da disciplina: Evolução
Código: - Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Teorias antigas sobre a evolução. Teoria moderna da evolução. Origem e o impacto das teorias evolutivas. A base
genética do processo evolutivo. Adaptação. Especiação. Origem das novidades evolutivas. Raciação e especia-
ção. Microevolução. Novas abordagens da teoria evolutiva.
Bibliografia Básica
• Meyer D. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.
• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
• Edwards KJR. A evolução na biologia moderna. São Paulo: EPU, 1980
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo: Roca, 2010.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Bizzo N. Darwin: dos telhados das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2002.
• Wilson EO. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
• Ashcroft FM. A vida no limite: a ciência da sobrevivência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Santos Editora, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
82
Período: 4º
Nome da disciplina: Prática de Ensino orientada em ciências
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: 51
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática como
Componente Curricular
Ementa:
Abordagem do processo ensino aprendizagem, tendo como enfoque a relação triádica professor-aluno-conheci-
mento. Experiência orientada e compartilhada de docência em Ensino de Ciências no espaço escolar.
Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.
Bibliografia Básica
• NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.
• OLIVEIRA, D. L. de, (org.) Ciências nas salas de aula. – Porto Alegre: Mediação, 1997.
• WISSMANN, H. Didática das Ciências Naturais: Contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998
Bibliografia Complementar
• CARVALHO, L. M. Para que ensinar Ciências no mundo contemporâneo? Atas do I Encontro de
Formação Continuada de Professores de Ciências. Campinas, 1997. In: CUNHA, C. A .L. e AMORIM, A.
C. R. (editores). Campinas-SP : UNICAMP, 1998. p. 29-47
• OLIVEIRA, Daisy (org.). Ciências nas salas de aula. Porto Alegre : Meditação, 1997.
• CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 2ed. Ijuí-RS : Ed.
UNIJUÍ, 2001 (Coleção Educação em Química)
• DAWKINS, Richard. As boas e más razões para crer. In: BROCKMAN, J. e MATSON, K. (org.). As
coisas são assim: pequeno repertório do mundo científico que nos cerca. São Paulo : Cia das Letras, 1997.
• PRETTO, Nelson de Luca. A ciência nos livros didáticos. Campinas : Ed. UNICAMP, 1995
• NARDI, Roberto (org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo : Escritura Editora, 1998.
Ciências Biológicas Licenciatura
83
Período: 4º
Nome da disciplina: Biologia Molecular
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Breve histórico da biologia molecular. O dogma central atualizado. Estrutura, propriedades e características de
ácidos nucleicos (DNA e RNA). Papel das histonas e empacotamento do DNA eucarótico. Replicação do DNA
em procariotos e eucariotos. Amplificação gênica in vitro e in vivo. Reparo e mutagênese. Fluxo da informação
genética. Transcrição em procariotos e eucariotos. Mecanismo de processamento do RNAm eucariótico. Código
genético. Biossíntese de proteínas. Técnicas básicas de manipulação genética. Problemas atuais e perspectivas
da biologia molecular.
Bibliografia Básica
• Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed, 2007.
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Pirce BA. Genética essencial: conceitos e conexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Watson JD. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
• Turner PC et al. Biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Lewis R. Genética humana: conceitos e aplicações. Tradução de Paulo Armando Motta. 5. ed. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2004.
• Pasternak JJ. Uma introdução à genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de Genética. Tradução de Paulo A. Motta. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
• Klug WS et al. Conceitos de genética. 9 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Kinghorn B. Melhoramento animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ, 2006.
Ciências Biológicas Licenciatura
84
Período: 5º
Nome da disciplina: Anatomia de Vertebrados
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Estudo anátomo-funcional de vertebrados. Estudo descritivo da anatomia com ênfase nos sistemas, esquelético,
articular, muscular, respiratório, cardiovascular, digestório, urinário, reprodutor, endócrino e nervoso.
Bibliografia Básica
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010.
• Hickman CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de zoologia. 11 Ed. Rio de
• Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar
• Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
• Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato. Rio de Ja-
neiro: Elsevier, 2009.
• Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. Barueri: Manole,
2012.
• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: quadros de músculos, articulações e nervos. 22 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Putz R, Pabst R. Sabotta, atlas de anatomia humana: troncos, vísceras e extremidade inferior. 22 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon atlas colorido de anatomia de grandes animais:
fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Ciências Biológicas Licenciatura
85
Período: 5º
Nome da disciplina: Parasitologia básica
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Relação parasito-hospedeiro. Epidemiologia: introdução e conceitos. Agentes etiológicos de doenças parasitarias
humanas. Aspecto morfológicos, transmissão, ciclo evolutivo, noções sobre a ação patogênica e profilaxia das
principais parasitoses humanos que ocorrem no Brasil (protozooses e helmintoses).
Bibliografia Básica
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Rey L. Base da parasitologia médica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Bibliografia Complementar
• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.
Ciências Biológicas Licenciatura
86
Período: 5º
Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Relações hídricas. Mecanismo fotossintético. Respiração. Nutrição mineral. Ciclo do nitrogênio. Transporte de
solutos orgânicos. Hormônios vegetais. Crescimento e desenvolvimento vegetal.
Bibliografia Básica
• Taiz L, Zeiger F. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
• Kerbauy GB. Fisiologia vegetal. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Lemus EEP et al. Hormônios vegetais em plantas superiores. Brasília: Embrapa, 2005.
Bibliografia Complementar
• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.
• Marenco RA, Lopes NF. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídrica e nutrição mineral. 3
Ed. Viçosa: UFV, 2009.
• Souza Filho APS, Alves SM. Alelopatia: princípios básicos e aspectos gerais. Brasília: Embrapa, 2002.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
87
Período: 5º
Nome da disciplina: Microbiologia geral
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Morfologia, citologia, fisiologia e genética de grupos de interesse microbiológico (protozoários, fungos, bactérias
e vírus). Crescimento e controle de microrganismos. Ecologia microbiana. Microrganismos em biotecnologia.
Agentes antimicrobianos. Isolamento e caracterização de microrganismos.
Bibliografia Básica
• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
• Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
1997.
• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar
• Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul, 2005.
• Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002.
• Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília: Embrapa,
2003.
• Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011.
• Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
• Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001.
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010..
Ciências Biológicas Licenciatura
88
Período: 5º
Nome da disciplina: Noções de Geologia e Paleontologia
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:-
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
A origem do Planeta Terra. A composição da Terra. Tectônica de placas. Tipos de rochas e suas relações com a
paleontologia. Vulcanismo. Tempo geológico. A vida nas Eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Eventos de
extinção em massa.
Bibliografia Básica
• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Nacional, 2009.
• Leinz V. Geologia física: geologia histórica. Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1975.
• Bitar OY. Meio Ambiente: Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.
Bibliografia Complementar
• Place MT. Geologia e geólogos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
• Leinz V. Geologia geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969.
• Toledo MCM, Taioli F, Teixeira W. Decifrando a Terra. 1 Ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2008.
• Santos HG et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 2006.
• Prado H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba: Gênesis, 2000.
Ciências Biológicas Licenciatura
89
Período: 5º
Nome da disciplina: Educação de Jovens e Adultos
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Trajetória histórica, política e social da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. O papel das instituições educa-
tivas e das políticas públicas educacionais para Jovens e Adultos. O universo sócio-cultural dos estudantes jovens
e adultos. Processos cognitivos da aprendizagem de jovens e adultos. Metodologias e práticas para a educação
de jovens e adultos.
Bibliografia Básica
• GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Orgs). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e propostas. São
Paulo: Cortez, 2000.
• OLIVEIRA, M. K. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. In: RIBEIRO, V.
M. (org.). Educação de Adultos: novos leitores, novas leitoras. São Paulo: Mercado de Letras, 2001.
• PALÁCIOS, J. O desenvolvimento após a adolescência. In: COLL, C.et al. Desenvolvimento Psicológico
e Educação – Psicologia evolutiva – vol1. Porto Alegre: ARTMED, 1995.
Bibliografia Complementar
• BRASIL/MEC. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos. Vol. 1,2 e 3. Brasília: MEC,
2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br.
• BRASIL. Ministério da Educação. Coleção Trabalhando com a educação de jovens e adultos. Brasília:
MEC, 2004. (Cadernos 1 a 5). Disponível em: http://portal.mec.gov.br.
• BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000. Diretrizes Curricula-
res Nacionais para a educação de jovens e Adultos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arqui-
vos/pdf/CEB012000.pdf>.
• BRASIL, Ministério da Educação. PROEJA - Documento Base. Brasília: MEC, SETEC, 2007. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br.
• COLL, C. As práticas educativas dirigidas aos adultos: a educação permanente. In: ______. Psicologia
da Educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
• FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 23.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. ______. Peda-
gogia do oprimido. 41.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
• MALGLAVE, G. Ensinar Adultos – Trabalho e Pedagogia. Lisboa: Porto Editora, 1995.
• SILVA, A. C.; BARACHO, M. das G. (Orgs.). Formação de educadores para o PROEJA: intervir para
integrar. Natal, RN: Ed. do CEFET, 2007.
• SOLÉ, I. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, C.etall. O cons-
trutivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1999.
Ciências Biológicas Licenciatura
90
Período: 6º
Nome da disciplina: Ecologia de Populações e Comunidades
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Estrutura de População. Crescimento e regulação das populações. Ciclos e flutuações. Estratégias demográficas.
Sistemas sociais. Aspectos da interação entre os organismos que compõem populações e comunidades, cresci-
mento e equilíbrio.
Bibliografia Básica
• Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Lear-
ning, 2011.
• Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.
Bibliografia Complementar
• Berg EVD. Estrutura e ecologia de comunidade e populações vegetais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri: Manole, 2003.
• Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
• Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.
• Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.
Ciências Biológicas Licenciatura
91
Período: 6º
Nome da disciplina: Práticas educativas em ambientes não-escolares
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 51h
Carga Horária Semipresen-
cial: 51h
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 85h de Prática com
Componente Curricular
Ementa:
Conceitos e dimensões sócio políticos na estrutura de ambientes de educação não-formal. Cultura(s) de espaços
educativos formais e não-formais. As dimensões do trabalho pedagógico: na rua; em ambientes empresariais,
projetos sociais; organização não governamental. Práticas pedagógicas no ambiente de promoção de saúde e da
melhoria de qualidade de vida. Princípios e práticas pedagógicas no processo de Organização de Instituições e
espaços educativos não-formais. Postura e Ação do educador.
Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.
Bibliografia Básica
• KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do traba-
lhador. 6ª. Ed. Paulo: Cortez, 2002.
• GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do
terceiro setor. São Paulo, Cortez, 1999.
• SUNG, Jung Mo. Educar para reencantar a vida. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
• TORRES, C. A. A política da educação não formal na América Latina. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1992.
Bibliografia Complementar
• AFONSO, Almerindo J. Sociologia da educação não-formal: Reactualizar um objecto ou construir
uma nova problemática?, in: ESTEVES, Antonio Joaquim e STOER, Stephen R. A sociologia na escola,
Porto: Afrontamento, 1992, p.83-96.
• ALMEIDA, José Luís Vieira de. Tá na rua: representações da prática dos educadores de rua. – São
Paulo: Xamã, 2001.
• BRANDÃO, C.R. A educação como cultura. São Paulo. Brasiliense, 1986.
• CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Ciências Biológicas Licenciatura
92
Período: 6º
Nome da disciplina: Fisiologia Animal Comparada
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Neurofisiologia, Endocrinologia, Osmorregulação e Órgãos Excretores, Fisiologia Digestória e Fisiologia Cardi-
orrespiratória dos grupos de vertebrados.
Bibliografia Básica
• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 Ed. São Paulo: Cen-
gage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo: Santos Editora, 2011.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca, 2010.
• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
93
Período: 6º
Nome da disciplina: Didática
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática:17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Dimensionamento do conceito de didática e sua construção histórico-cultural. A relação e as contribuições da
didática para formação do professor. Elementos da prática pedagógica escolar: escola/sociedade, conteúdo/forma,
professor/aluno, ensino/pesquisa, teoria/prática, ensino/aprendizagem. A organização do trabalho docente: pla-
nejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista a atuação profis-
sional dos alunos de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Bibliografia Básica
• Pimenta, SG. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São
Paulo: Cortez, 2011.
• Castro AD, Carvalho AMP. Ensinar a ensinar: didática para escola fundamental e média. São Paulo: Cen-
gage Learning, 2001.
• Veiga IPA, Lopes AO, Castanho ME. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Pipirus, 2011.
• Piletti C. Didática geral. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
• Veiga IPA, Lopes AO. Repensando a didática. Campinas: Papirus, 2011.
• Brousseau G. Introdução ao estudo das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino. São Paulo:
Ática, 2008.
• Candau VM. A didática em questão. 28 Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.
• Libâneo JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
• Lollini P. Didática e computador: quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, 1991.
• Candau VM. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1988.
Ciências Biológicas Licenciatura
94
Período: 6º
Nome da disciplina: Seminário de pesquisa
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Discussão dos temas emergentes das propostas para Trabalho de Curso (TC) por meio da apresentação das inten-
ções dos licenciandos e realização de palestras de conteúdos afins. Revisão sobre metodologia científica e tipos
de pesquisa. Discussões sobre técnicas de argumentação à problemática da pesquisa para a capacitação do aluno
na montagem de projeto e de desenvolvimento do seu TC. Auxílio na definição do tema a ser escolhido para o
desenvolvido do TC. Redação do projeto de pesquisa do TC. Apresentação do projeto de TC.
Bibliografia Básica
• Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX: LTC: Editora, 2011.
• Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas, 2010.
• Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.
• Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e mo-
nografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.
• Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostragens e
Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
• El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.
• Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed.
São Paulo: Santos, 2011.
• Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.
• Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed. Pe-
trópolis (RJ): Vozes, 2009.
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
Ciências Biológicas Licenciatura
95
Período: 6º
Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de Ciências
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
O ensino de Ciências: história e atualidade. Principais problemas no ensino de Ciências no nível fundamental.
Tecnologia e ensino de Ciências. Motivação docente para o ensino de Ciências. Propostas metodológicas atuais
para o ensino de Ciências. Principais estudiosos do ensino de Ciências e suas vertentes. Relatos de experiência e
estudos de casos voltados ao ensino de Ciências.
Bibliografia Básica
• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cor-
tez, 2011.
• Carvalho AMP et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning,
2004.
Bibliografia Complementar
• Palma PCR. Metáforas e modelos científicos: a linguagem no ensino de ciências. São Paulo: Edições SM,
2009.
• Henning GJ. Metodologia do Ensino de Ciências. 2 Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.
• Delizoicov D, Angotti JP. Metodologia do ensino de ciências. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1994.
• Fracalanza H. O ensino de ciências: no primeiro grau. São Paulo: Atual, 1986.
• Reis EM. Pesquisando o proeja através do ensino de ciências da natureza. Campos dos Goytacazes:
Esssentia, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
96
Período: 6º
Nome da disciplina: Introdução à Biofísica
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Força e movimento. Energia e sua conservação. Estática e dinâmica dos fluidos. Leis da Termodinâmica. Campo,
Potencial e Capacitores elétricos. Fenômenos ondulatórios. Física das radiações.
Bibliografia Básica
• Halliday D, Resnick R, Walter J. Fundamentos da Física: eletromagnetismo. 8 Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
• Halliday D, Resnick R, Walker J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2006.
• Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
Bibliografia Complementar
• Duran, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2002.
• Heneine, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
• Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Ciências Biológicas Licenciatura
97
Período: 7º
Nome da disciplina: Imunologia Básica
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Propriedades gerais das respostas imunológicas. Reconhecimento de antígenos. Maturação, ativação e regulação
de linfócitos. Mecanismos efetores das respostas imunes.
Bibliografia Básica
• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
• Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar
• Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema imunológico. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
• Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
• Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Ciências Biológicas Licenciatura
98
Período: 7º
Nome da disciplina: Relações Étnico-raciais e diversidade de gênero no ambiente escolar
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 51h Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Impactos desses temas na escola. O papel dos
profissionais da educação diante dessas questões.
Bibliografia Básica
• Gênero e diversidade na escola: formação de professores/as em gênero, orientação sexual e relações
étnico-raciais. Livro de Conteúdo. Versão 2009. Rio de Janeiro: CEPESQ; Brasília: SPM, 2009.
• AUAD, D. Educar meninas e meninos. Relações de gênero na escola. São Paulo: Editora Contexto, 2006.
• LIMA, Maria Nazaré Mota de (org). Escola Plural – a diversidade está na sala de aula. Salvador. Cortez:
UNICEF – CEAFRO, 2006.
• LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
• RIBEIRO, Paula. Corpos, gêneros e sexualidades: questões possíveis para o currículo escolar. 2.ed. Rio
Grande: FURG, 2008. Cadernos de Pedagogia Anos Iniciais.
Bibliografia Complementar
• CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (des)conhecida. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.
• MORENO, Montserrat – Como se Ensina a Ser Menina: o sexismo na escola, São Paulo. Ed. Contexto,
1999.
• PARÂMETROS Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural: orientação sexual. Ministério da
Educação.Secretaria de Educação Fundamental. 3ª ed. Brasília, 2001.
• DIAS, Adelaide Alves. (Org.). Direitos Humanos: Capacitação de Educadores. 1 ed. João Pessoa: Edi-
tora Universitária da UFPB, 2008, v. 2, p. 121-140.
• VASCONCELOS, Naumi. Sexo questão de método. Editora Moderna. 1994.
Ciências Biológicas Licenciatura
99
Período: 7º
Nome da disciplina: Metodologia do Ensino de Biologia
Código: - Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: 17h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:68 h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
A história do ensino de biologia no Brasil. As propostas curriculares e os materiais didáticos para o ensino de
biologia. As pesquisas sobre o ensino de biologia no Brasil. As dimensões epistemológico-culturais do ensino de
biologia. A aplicabilidade dos conhecimentos em educação à metodologia dos processos de ensino-aprendiza-
gem. Atividades de prática de ensino: planejamento, avaliação e ensaios pedagógicos, ligados ao ensino de Bio-
logia.
Bibliografia Básica
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez,
2009
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas
tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa. São Carlos:
EdUFSCar, 2002.
Bibliografia Complementar
• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez,
2009.
• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com necessidades especiais.
Morrinhos: IF Goiano, 2012.
• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
• Lopes PC. Ensino dirigido de Biologia: botânica. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1976.
• Ministério da Educação. Ensino médio: construção política. Brasília: Secretaria de Educação Média e
Tecnológica, 2003.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens, códigos e suas
tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino médio. Brasília: Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 2002.
• Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino médio: bases legais. Brasília:
MEC/SEF, 1999.
Ciências Biológicas Licenciatura
100
Período: 7º
Nome da disciplina: Biotecnologia
Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Princípios e aplicações dos procedimentos que compõem a biotecnologia nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, com ênfase na engenharia genética, proporcionando aos alunos as bases conceituais para analisar re-
sultados de pesquisas e suas aplicações.
Bibliografia Básica
• BECKER, J.M.; CALDWELL, G.A. Biotecnología: curso de prácticas de laboratorio. Zaragoza, Edito-
rial Acribia, 1996, 245p.
• BORÉM A., ALMEIDA M.R., SANTOS F.R. Biotecnologia de A a Z. Viçosa, Editora da UFV, 2003.
• BORÉM A., GIÚDICE M. Biotecnologia e Meio Ambiente. 2a ed. Viçosa, Editora da UFV, 2007. BO-
RÉM A., SANTOS F.R. Biotecnologia Simplificada. Viçosa, Editora da UFV, 2001
Bibliografia Complementar
• ALMEIDA M.R., BORÉM A., FRANCO G.R. Biotecnologia e Saúde. Viçosa, Editora da UFV, 2004.
• ALMEIDA M.R., MORAES M.P., PATARROYO J.H., VIDIGAL P.M.P., BORÉM A. Biotecnologia e
Saúde Animal. Viçosa, Editora da UFV, 2007.
• BORÉM A. Biotecnologia Florestal. Viçosa, Editora da UFV, 2007.
• KREUZER H., MASSEY A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed., Porto Alegre, Artmed, 2002.
• LIMA N., MOTA M. Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações. Porto, Portugal, Lidel Edições Técnicas,
2003.
Ciências Biológicas Licenciatura
101
Período: 7º
Nome da disciplina: Comunicação, mídia e educação
Código: - Carga Horária Teórica: 34 h Carga Horária Prática: 51h
Carga Horária Semipresen-
cial: 51h
Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 85h de Prática como
Componente Curricular
Ementa:
Abordagens teóricas e metodológicas de mídia e educação e sua contextualização histórica. A mídia na vida
social e cultural (dos meios de comunicação de massa à convergência TV-Internet e expectativa do mundo inte-
rativo). Mídia e mediações. Processos de produção e recepção de TV, vídeo, cinema, internet e interfaces com
educação. Linguagens midiáticas e modos de aprender. Mídia e escola: funções e perspectivas.
Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.
Bibliografia Básica
• BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Campinas: Papirus,
2010.
• BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Autores Associados, 2005.
• BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 10ª ed. Rio de Janeiro, 2007.
• CITELLI, A. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. São Paulo: Senac, 2004
Bibliografia Complementar
• ASSMANN, Hugo. Redes digitais e metamorfose do aprender. Petrópolis: Vozes, 2005.
• BECKER, Fernando. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
• MORAN, José Manuel. A educacao que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus,
2009.
• OTMAN, Gabriel. Dicionário da Cibercultura. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget 1998.
• SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaco : o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paullus,
2004.
• SOARES, Suely Galli. Educacao e comunicacao : o ideal de inclusao pelas tecnologias de informacao :
otimismo exarcebado e lucidez pedagógica. São Paulo: Cortez, 2006.
• TESKE, Ottmar, LODI, Anna Claudia Balieiro, HARRISON, Kathryn Marie Pacheco, CAMPOS, Sandra
Regina Leite de e. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2003.
Ciências Biológicas Licenciatura
102
Período: 7º
Nome da disciplina: Biofísica
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Biomembranas: constituição e propriedades. Microscópios acústicos, óticos e eletrônicos. Fotobiofísica: visão e
captação de energia luminosa. Máquinas biológicas: motilidade celular e contração muscular. Biofísica do trans-
porte: permeabilidade e potenciais de membrana. A radioterapia, o radiodiagnóstico e a medicina nuclear. Está-
tica e dinâmica dos fluidos aplicados ao sistema circulatório e respiratório humano.
Bibliografia Básica
• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
• Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
• Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
•
Bibliografia Complementar
• Duran, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2002.
• Heneine, I.F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
• Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2012.
• Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb Paulo. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
• Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Ciências Biológicas Licenciatura
103
Período: 8º
Nome da disciplina: Educação Ambiental
Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34 h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Fundamentação teórica da Educação Ambiental. Formas de Educação Ambiental (formal e informal). Política
Nacional de Educação Ambiental. A Educação Ambiental na escola e na sociedade. Elaboração de material di-
dático-pedagógico sobre Educação Ambiental.
Bibliografia Básica
• Barbieri JC. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis:
Vozes, 2009.
• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate.
São Paulo: Cortez, 2008.
• Loureiro CF, Layrargues PPP, Castro RS. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São
Paulo: Cortez, 2008.
• Guimarães M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo: Papirus, 2007.
Bibliografia Complementar
• Philipi Junior A, Pelicioni MCF. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.
• Nalini R. Ética ambiental. 2 ed. Campinas: Milennium, 2003.
• Siqueira JC. Ética e meio ambiente. 2 Ed. São Paulo: Loyola, 2002.
• Dias GF. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.
• Neiman Z. Educação ambiental: planeta Terra. São Paulo: Atual, 1991.
Ciências Biológicas Licenciatura
104
Período: 8º
Nome da disciplina: Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68 h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
O trabalho coletivo como princípio do processo educativo; projeto político pedagógico; compreender as concep-
ções que fundamentam as teorias das organizações e de administração escolar; compreensão das concepções que
fundamentam a organização do trabalho administrativo-pedagógico; relações de poder no cotidiano da escola e
suas implicações para o trabalho pedagógico.
Bibliografia Básica
• LIBÂNEO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 23. ed.
São Paulo: Loyola, 2009.
• LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F.; TOSCHI, Mirza S. Educação Escolar: políticas, estrutura e
organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
• OLIVEIRA, Dalila A.; ROSAR, Maria F. F. Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2010.
Bibliografia Complementar
• BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João F. Gestão e políticas da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
• DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 20. ed. Campinas: Papirus, 2008.
• FERREIRA, Naura S. C.; AGUIAR, Márcia A. Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
• GOMES, Delarim M. et al. Novas visões sobre a supervisão. Cuiabá: KCM Editora, 2005.
• LIMA, Licinio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
Ciências Biológicas Licenciatura
105
Período: 8º
Nome da disciplina: Manejo e Conservação da Biodiversidade
Código: - Carga Horária Teórica: 24h Carga Horária Prática: 10h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conservação de fauna e flora dos diferentes ecossistemas do Brasil. Biodiversidade e seu valor. Áreas Protegidas.
Extinção. Proteção de espécies ameaçadas.
Bibliografia Básica
• Guerra AJT, Coelho MCN. Unidades de conservação: abordagens, características geográficas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
• Morselho C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume, 2001.
• Cullen Junior L, Valladares-Padua C, Rudran R. Métodos de estudos em biologia da conservação e
manejo da vida silvestre. 2 Ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2009.
• Primack RB. Biologia da conservação. Londrina: [s.n.], 2001.
Bibliografia Complementar
• Sano SM, Almeida SP, Ribeiro JF. Cerrado: Ecologia e Flora. Vol. 1. Embrapa Cerrados. Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica, 2008.
• Hansen MAF. Unidades de conservação ambiental: Delta do Camaquã e Matas e Banhados da Pacheca,
RS. São Leopoldo: Unisinos, 2007.
• Lewinsohn TM, Prado PI. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do
• conhecimento. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2008.
• Morsello C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2 Ed. São Paulo: Annablume, 2008.
• Valeri SV, Politano W, Barretto ALNM. Manejo e recuperação florestal: legislação, uso da água e
sistemas agroflorestais. Jaboticabal: Funep, 2003.
Ciências Biológicas Licenciatura
106
Período: 8º
Nome da disciplina: Produção de documentários de educação Biológica
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h
Carga Horária Semipresen-
cial: 34h
Carga Horária Presencial: 34h Carga Horária Total: 68h de Prática como
Componente Curricular
Ementa:
O conceito de documentário; A história do documentário; A linguagem audiovisual do documentário; A pesquisa,
o roteiro e o projeto para documentário; Metodologias de produção; A ética no documentário; Análise e crítica
de filmes documentais de educação biológica; Criação experimental de documentários de educação biológica.
Observação sobre a disciplina: Componente da parte da Prática Pedagógica do curso.
Bibliografia Básica
• BERNARD, Sheila Curran. Documentário : Técnicas para uma produção de alto impacto. Elsevier:
São Paulo, 2008.
• FREIRE, Maciel; LOURDOU, Philippe. Descrever o visível : o cinema documentário e a antropologia
fílmica. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
• LINS, Consuelo; MESQUITA, Cláudia. Filmar o real : sobre o documentário brasileiro
contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
• PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário : da pré-produção à pós-produção. Campinas-SP: Papirus,
2009.
Bibliografia Complementar
• DA-RIN, Silvio. Espelho partido : tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro:
Azougue Editorial, 2004.
• LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho : televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed, 2004.
• NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas-SP: Papirus, 2007.
• RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal, o que é mesmo documentário? São Paulo: Senac SP, 2008.
• TEIXEIRA, Francisco Ednaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo:
Summus, 2004.
Ciências Biológicas Licenciatura
107
Período: 8º
Nome da disciplina: Cultura, Currículo e avaliação
Código: - Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: 34h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial: 68h Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Etimologia e epistemologia do currículo. História do currículo. Teoria crítica do currículo. Currículo e política
cultural. Currículo e disciplinas escolares. Currículo e formação de professores. A diversidade cultural. Paradig-
mas curriculares. A praxis do currículo. A avaliação como componente curricular. A avaliação no contexto his-
tórico brasileiro. A avaliação como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem; funções e modelos de
avaliação em diversas correntes filosóficas e psicológicas.
Bibliografia Básica
• BALLESTER et al. Avaliação como apoio à aprendizagem. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed,
2003, 174 p.
• BRASIL: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -
LDBEN. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Seção I.
• BUSATO, Zelir, Salete, Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005. 88 p.
• CATANI, Denice Barbara et al (Orgs). Docência memória e gênero: estudos sobre a formação. São
Paulo: Escrituras, 2003.
• CORTELLA, Mario Sergio. A escola e a construção do conhecimento: fundamentos epistemológicos e
políticos. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2006.
• COSTA, Mariza Vorraber (Org.). Educação na cultura da mídia e do consumo. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2009.
Bibliografia Complementar
• DEPRESBITERIS, L. O desafio da avaliação da aprendizagem: dos fundamentos a uma proposta
inovadora. São Paulo: EPU, 1989. 87 p.
• DOLL, William E., Currículo: uma perspectiva pós-moderna Trad. Maria Adriana Veronese. Porto
Alegre: Artmed. 1997, 224 p.
• GIMENO SACRISTÁN, J. y PERÉZ GOMÉZ, A. I. Compreender e Transformar o Ensino. Trad. Ernani
F. Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000, 396 p.
• HERNÁNDEZ, Fernando y VENTURA, Montserrat. A organização do Currículo por projetos de
trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Trad: Jussara Haubert Rodrigues. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed.
• HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação,
2002. 219 p.
Ciências Biológicas Licenciatura
108
EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Nome da disciplina: Química Orgânica
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Estrutura e propriedades do carbono. Ligações químicas. Funções orgânicas. Nomenclatura. Reações e síntese.
Estereoquímica. Reações orgânicas: substituição, eliminação e adição; reações de radicais; compostos aromáti-
cos; reações de compostos aromáticos. Materiais, métodos e procedimentos em laboratório de química orgâ-
nica.
Bibliografia Básica
• Barbosa LCA. Introdução a química orgânica. Viçosa: UFV, 2004.
• Atkins P, Jones L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
• Vollhardt KP, Schore NE. Química orgânica: estrutura e função. 4 Ed. Porto Alegre: Book-
man, 2004.
• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
2001.
• Allinger NL et al. Química orgânica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
1990.
• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4 Ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
• Solomons G, Fryhle C. Química orgânica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos,
2005.
Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que afetam a mi-
crobiota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações microrganismos-plantas.
Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Recuperação de áreas degradas.
Bibliografia Básica
• Kimati H et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3 Ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.
• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. Rio de Janeiro: Ateneu, 2010. 196p.
• Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
Ciências Biológicas Licenciatura
109
• Pelczar Junior, MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, v.1. 1997. 524 p.
Bibliografia Complementar
• Moreira FS, Siqueira J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 Ed. Lavras: UFLA, 2006.
• Tortora G, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
• Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
• Aquino AM, Assis RL. Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Brasília: Embrapa,
2005.
• Bergamin Filho A, et al., Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3 Ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1995. Vol. 1.
• Vermelho AB. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. H, Callefe
LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
Nome da disciplina: Entomologia Agrícola
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Reprodução e
desenvolvimento. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.
Bibliografia Básica
• Gallo D, et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, 2002.
• Gullam PJ, Cranston PS. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008.
• Brusca RC, Brusca GJ. Invertebrados. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
• Panizzi AR, Parra JRP. Bioecologia e Nutrição de Insetos – base para o manejo integrado de pragas. Bra-
sília: Embrapa, 2009.
• Parra JRP, et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto:
Manole, 2002.
• Garcia FRM. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2 Ed. Porto Alegre: Rígel,
2002.
• Lara FM. Princípios de entomologia. 3 Ed. São Paulo: Ícone, 1992.
• Ruppert EE, Fox RS, Barnes RD. Zoologia dos invertebrados. 7 Ed. São Paulo: Roca, 2005.
Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Ciências Biológicas Licenciatura
110
Classificação e caracterização dos tecidos animais. Aspectos anatômicos e fisiológicos dos sistemas: esquelético,
nervoso, circulatório, respiratório, digestivo excretor, endócrino e reprodutor.
Bibliografia Básica
• Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
• Moyses CD, Schulte PM. Princípios de fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• Schimidt-Nielsen K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 Ed. São Paulo: Santos
Editora, 2011
Bibliografia Complementar
• Lehninger ND, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
• Andrigueto J.L, et al. Nutrição animal: bases da nutrição animal. São Paulo: Nobel, 1990,
Vol. 1.
• Lana RP. Nutrição e alimentação animal: mitos e realidade. Viçosa: UFV, 2007.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5 Ed. São Paulo: Roca,
2010.
• Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
• Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
Nome da disciplina: Melhoramento de plantas
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Evolução, centro de origem e diversidade das plantas. Sistemas de reprodução. Métodos de controle de poliniza-
ção. Estrutura genética das populações. Endogamia e heterose. Bases genéticas e métodos de melhoramento de
plantas autógamas, alógamas e de reprodução assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência à doenças,
pragas e adaptação a ambientes adversos. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas.
Bibliografia Básica
• BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa, 1999. 817p.
• TORRES, A.C. et al. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília:
Embrapa, 1999. Vol. 2.
• ALLARD, R.W. Principio de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard
Blucher, 1971.
Bibliografia Complementar
• BINSFELD, P.C. Biosegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
Ciências Biológicas Licenciatura
111
• LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1991. ARAÚJO,
C.G. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília: Em-
brapa, 2004.
• RAMALHO, M.A.P. Et al. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:
UFLA, 2000.
• RAMALHO, M.A.P., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Génetica na agropecuária. Lavras:
UFLA, 2008.
• LAWRENCE, W.J.C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, v. 2. 1980
Nome da disciplina: Fitopatologia
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Conceitos, importância e sintomatologia de doenças de plantas. Etiologia. Doenças de causas não parasitárias.
Micologia e fungos patogênicos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas.
Fungicidas.
Bibliografia Básica
• BERGAMIN FILHO, A. et al., Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São
Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol.1.
• KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.
• ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV. 2007
Bibliografia Complementar
• DUARTE, M.L.R. Doença de plantas no trópico úmido brasileiro: plantas industriais. EM-
BRAPA, 1999.
• DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: fruteiras nativas e exóti-
cas. Brasília: Embrapa, 2003. ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas:
fundamentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 2007.
• ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 2001. BLUM, L.E.B.
Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006.
Nome da disciplina: Propagação de Plantas
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Fundamentos sobre propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial. Organização e manejo de
viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas. Propagação de plantas in vitro.
Ciências Biológicas Licenciatura
112
Bibliografia Básica
• Fachinello JC, et al. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa, 2005.
• Góes JT, et al. Aspectos práticos da micropropagação. Brasília: Embrapa, 2009.
• Barbosa JG, Lopes LC. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.
Bibliografia Complementar
• Hill L. O segredo da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, 1996.
• Araújo CG. Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília:
Embrapa, 2004.
• Torres AC, Caldas LS, Buso JA. Cultura de tecidos e transformações genéticas de plantas.
Brasília: Embrapa. 1999.
• Taiz L, Zeiger E. Fisiologia vegetal. 4 Ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.
• Larcher W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.
Nome da disciplina: Agroecologia
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroe-
cossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos
múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável.
Bibliografia Básica
• Aquino AM, Assis RL. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília: Embrapa, 2005.
• Souza JL, Resende P. Manual de horticultura orgânica. 2 Ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.
• Almeida AS, et al. Produção orgânica de hortaliças: o produtor pergunta, a Embrapa res-
ponde. Brasília: Embrapa, 2007.
Bibliografia Complementar
• Primavesi A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. 199
p.
• Penteado SR. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008.
• Penteado SR. Adubação orgânica: compostos orgânicos e biofertilizantes. Campinas: Via
orgânica, 2007.
• Zamberlan J, Froncheti A. Agricultura ecológica: preservação do pequeno agricultor e do
meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 2007.
• Aquino AM, Assis RL. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para uma
agricultura sustentável. Brasília: Embrapa. 2005.
Ciências Biológicas Licenciatura
113
Nome da disciplina: Biotecnologia
Curso: Agronomia Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura.
Estudos de casos com micropropagação, plantas transgênicas e genética molecular.
Bibliografia Básica
• Binsfeld PC. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
• Borém A. Biotecnologia florestal. Viçosa, MG: [s.n.], 2007.
• Gordon C. Produção de alimentos no século XXI. Biotecnologia e meio ambiente. São
Paulo, Liberdade, 2003.
• GÓES, J.T. et al. Aspectos práticos da micropropagação de plantas. Brasília: Embrapa,
2009.
• TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformações genéti-
cas de plantas. Brasília: Embrapa, 1999.
Bibliografia Complementar
• Rifkin J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do mundo. São
Paulo: MAKRON Books, 1999.
• Moser A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis (RJ): Vozes, 2004
• Aragao FJL. Organismos transgênicos: explicando e discutindo a tecnologia. São paulo:
Manole, 2003.
• Minahim MA. Direito penal e biotecnologia. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.
• Borzani W, Schmidell W, Lima UA, Aquarone E. Biotecnologia industrial: engenharia
bioquímica. São Paulo: Blucher, 2001.
Nome da disciplina: Genética da conservação
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Integração conceitual da Genética, conservação e biodiversidade. Diversidade genética. Genética evolutiva de
populações naturais. Métodos e técnicas de análises genéticas moleculares. Consequências genéticas do tama-
nho populacional pequeno. Genética e extinção. Resolução de incertezas taxonômicas e definição de unidades
de manejo. Manejo genético de espécies ameaçadas. Genética da conservação na biodiversidade brasileira.
Bibliografia Básica
• Allendorf, F. W.; Luikart, G.; Aitken, S. N. Conservation and the Genetics of populations. 2
ed. Wiley-Blackwell, Oxford, 2013.
• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação. Sociedade
Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, 2008.
Ciências Biológicas Licenciatura
114
• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 660 p.
Bibliografia Complementar
• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p
• Templeton, A. R. Genética de Populações e Teoria Microevolutiva. Ribeirão Preto: SBG, 2011.
• Turchetto-Zolet, A.C.; Segatto, A. L. A.; Turchetto, C.; Palma-Silva, C.; Freitas, L.B. Guia
Prático para estudos filogeográficos. Ribeirão Preto: SBG, 2013.
Nome da disciplina: Introdução a marcadores moleculares
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Histórico do uso de marcadores moleculares em análise genética vegetal; introdução às técnicas de análise de
polimorfismos: a) Marcadores baseados em análise de proteínas, b) Endonucleases de restrição e sua utilidade na
identificação de polimorfismos de sequência, c) Marcadores baseados em análise de DNA obtidos por hibridação,
d) Marcadores baseados na reação em cadeia da polimerase (PCR). Análise de fragmentos aleatoriamente ampli-
ficados. Análise de regiões específicas do genoma. A escolha da ferramenta molecular adequada. Aplicações
(Estudo de casos – Artigos). Práticas: coleta, preservação e purificação de DNA genômico; amplificação por PCR
e digestão enzimática do produto de amplificação; análise de polimorfismos; análise dos dados moleculares.
Bibliografia Básica
• Ferreira, M.E., Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 2 ed.
Brasília: EMBRAPA/CENARGEN, 1996. 220 p.
• Frankham, R.; Ballou. J.D.; Briscoe, D. Fundamentos de Genética da Conservação. Sociedade Brasileira
de Genética, Ribeirão Preto, 2008.
• Hartl, D.L.; Clark, A.G. Princípios de genética de populações. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p.
Bibliografia Complementar
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Ramalho, MAP; Santos, JB; Pinto, CAB. Genética na Agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA, 2008.
• Cruz, CD. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Visconde do Rio Branco: Suprema,
2011.
• Herskowitz, Irwin H. Princípios básicos de genética molecular. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
1971.
Nome da disciplina: Tópicos especiais de Genética na Escola
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Ciências Biológicas Licenciatura
115
Com esta disciplina busca-se experimentar as habilidades desenvolvidas pelos alunos em genética e evolução
de uma forma lúdica, treinando e executando atividades propostas para o ensino médio e superior sugeridas em
edições da Revista Genética na Escola.
Bibliografia Básica
• Griffiths AJF et al. Introdução à genética. 9 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Hartl DL, Clark AG. Princípios de genética de populações. 4 Ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
• Ridley M, Araújo AM. Evolução. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar
• Revista de Genética na Escola, SBG, disponível em: http://www.geneticanaescola.com.br/.
• Futuyma, D.J. Biologia evolutiva. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2009. 830 p
• Junqueira, L. C. Biologia celular e molecular 8 ed. Guanabara Koogan 2005.
Nome da disciplina: Princípios de sistemática e filogenia
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Bases e fundamentos da taxonomia biológica, princípios utilizados na construção de hipóteses filogenéticas e a
filogenia como base da sistemática biológica moderna e da biologia comparada, aplicados aos principais grupos
de organismos.
Bibliografia Básica
• Futuyma, D.J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Genética, 3ª. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora,
2009.
• Ridley, M. Evolução. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• Matioli, SR; Fernandes, FMC. Biologia molecular e evolução. 2 ed. Ribeirão Preto-SP: Holos, 2012.
Bibliografia Complementar
• Meyer, D; El-Hani, CN. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: UNESP, 2005.
• Cox CB, Moore PD. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
Nome da disciplina: Biossegurança
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Fornecer instruções básicas que permitam aos estudantes desenvolverem atividades laboratoriais dentro das
normas de segurança e biossegurança exigida.
Ciências Biológicas Licenciatura
116
Bibliografia Básica
• Maroeni, M.F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2 ed. Atheneu, 2006. 344p.
• Hirata, MH; Mancini Filho, J. Manual de Biossegurança.. 2002. São Paulo: Editora Manole. 496p.
• Binsfeld, PC. Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
Bibliografia Complementar
• Castro, MFPM. Segurança em laboratórios riscos e medidas de segurança em laboratórios de microbiolo-
gia de alimentos e de química; recomendações para construção e layout. l. Campinas : ITAL , 2002. 92p.
• Biosafety in Laboratory - Prudent Practices for the Handling and Disposal of Infectious Materials (1989)
Commission on Physical Sciences, Mathematics, and Applications http://www.nap.edu/openbook.php?rec-
ord_id=1197&page=R1
• Laboratory Biosafety Manual (disponível na Internet) Paperback: 186 pages Publisher: World Health Or-
ganization (February, 2005) Language: English ISBN: 9241546506
• Moser, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2004.
• 21st Century Complete Guide to Biosafety and Biosecurity by U.S. Government CD-ROM: 18566 pages
Publisher: Progressive Management (February, 2004) ISBN: 159248588X Site: http://www.ebookfree-
download.com/ebook/chemical-safety-book-pdf.php
Nome da disciplina: Introdução a Bioinformática
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Histórico da bioinformática (de 1962 até hoje, principais avanços e descobertas); Análise de sequenciamento de
genomas; características fundamentais dos genes eucariotos; comparação de genomas e organismos modelo;
alinhamentos de sequências nucléicas e protéicas; identificação de genes e transcritos alternativos em base de
dados; desenho de primers.
Bibliografia Básica
• Alberts; Bray; Hopkin; Johnson; Lewis; Raff; Roberts & Walter. Fundamentos Da Bi-
ologia Celular. 3a ed. Porto Alegre. Artmed, 2011
• Watson, J.D. Dna Recombinante - Genes E Genomas. 3a ed. Porto Alegre, Artmed,
2009.
• Lehninger, A. Principles of Biochemistry. 5a ed W.H Freeman and Company, New York,
2011.
Bibliografia Complementar
• Costa, S.O.P. Genética molecular e de microrganismos. Ribeirão Preto (SP): Manole,
1987
• Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro (RJ): Guana-
bara Koogan, 2005.
• Periódicos Científicos atualizados relacionados aos temas abordados no conteúdo
programático
Ciências Biológicas Licenciatura
117
Nome da disciplina: Toxicologia Ambiental
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Toxicologia: definição e conceitos. Agentes tóxicos naturais e sintéticos. Contaminação ambiental e humana.
Métodos e técnicas de redução da contaminação e de descarte de determinados tipos de poluentes. Análise de
riscos toxicológicos ambientais.
Bibliografia Básica
• Azevedo FA, Chasin AAM. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. Rima: São Paulo, 2003.
• Larini L. Toxicologia dos Praguicidas. 3ª Ed. São Paulo: Manole, 1999.
• Ruegg EF, et al. Impacto dos agrotóxicos sobre o ambiente, a saúde e a sociedade. São Paulo: Ícone
Ed., 1991.
Bibliografia Complementar
• Knie JLW. Testes ecotoxicológicos: métodos técnicas e aplicações. Florianópolis: FATMA/GTZ, 2004.
• Branco SM. Natureza e agroquímicos. São Paulo: Moderna, 1990.
• Chasin AAM. As Bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo: Rima, 2003.
• Abeas. Defensivos agrícolas: utilização, toxicologia, legislação específica. Brasília: MEC/ABEAS,
1983.
• Cavero ES. Inseticidas e acaricidas: toxicologia e receituário agronômico. Piracicaba: Livroceres,
1982.
Nome da disciplina: Tópicos especiais em doenças não transmissíveis
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Características epidemiológicas, sociais e situação atual em relação à medidas preventidas, vacinologia e
terapêutiva de doenças tropicais negligenciadas.
Bibliografia Básica
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010
Bibliografia Complementar
• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009
Ciências Biológicas Licenciatura
118
Nome da disciplina: Publicação e Redação Científica
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
As raízes da publicação científica. Estrutura da publicação científica. Autoria científica. Dinâmica da publica-
ção científica. Qualidade da publicação científica (periódicos, fator de impacto, negligências na redação cientí-
fica). A forma da publicação científica (como redigir um texto científico?).
Bibliografia Básica
• Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.
Colaboração de João Alcino de Andrade Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Köche JC Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
• Marconi MA, Lakatos EM. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Santos JÁ, Parra-Filho D. Metodologia Científica. 2 Ed.. Cegage Learning: 2012
Bibliografia Complementar
• Bachelard G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio
de Janeiro (RJ): Contraponto, 1996.
• Lakatos EM, Marconi MAFundamentos de metodologia científica. 7. Ed., São Paulo. Atlas: 2010.
• Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. 1 Ed..
Editora Santos: 2011.
• Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2007
• Artigos relacionados à redação e publicação científica.
Nome da disciplina: Tópicos especiais em Parasitologia Biomédica
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Parasitoses emergentes. Exame parasitológico de sangue. Exame parasitológico de fezes. Meios de cultura.
Exame de vetores.
Bibliografia Básica
• Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
• Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
• Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010
Bibliografia Complementar
• Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.
• Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.
• Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Ciências Biológicas Licenciatura
119
• Medronho RA et a.. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009
Nome da disciplina: Temas transversais na Educação Básica
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Preparar os licenciandos para que sejam capazes de abordar os temas transversais na educação básica, sob os
seguintes aspectos:
Ética: estimular a autonomia na composição de valores dos educandos, auxiliando-os a se situarem nas interações
sociais dentro da escola e da comunidade como um todo, abrangendo os principais grupos temáticos: respeito
mútuo, justiça, diálogo e solidariedade.
Meio Ambiente: ambiente físico, relações sociais, econômicas e culturais. Reflexões que induzam os alunos ao
enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental.
Orientação sexual:abordagens vinculadas a métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, a des-
coberta do próprio corpo e da sexualidade.
Pluralidade Cultural: visando respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o contexto étnico brasileiro,
estimulando a convivência dos diversos grupos e fazendo dessa particularidade um fator de enriquecimento cul-
tural.
Trabalho/Consumo:preparar os jovens para a sua inclusão no mundo do trabalho, e é apropriado para discutir
assuntos como consumo, direitos, desemprego, etc.
Saúde: noções básicas de higiene e saúde, responsabilizando cada indivíduo pelo seu próprio bem-estar.
Bibliografia Básica
• ARAÚJO, Ulisses Ferreira de. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo:
Moderna, 2003. 108 pp.
• BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas transversais: como utilizá-los na prática educa-
tiva? Curitiba: Ibpex, 2007. 147 pp.
• BRANCO, Sandra. Atividades com temas transversais. São Paulo: Cortez, 2009.Marconi
MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa, Amostra-
gens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
• BRASIL. MINISTÈRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Cur-
riculares Nacionais: Ensino Fundamental. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica: Brasília
(DF), 2006
Nome da disciplina: Uso de jogos didáticos no ensino de Biologia
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Ciências Biológicas Licenciatura
120
Bases teóricas do uso de jogos para o ensino. Construção e aplicação de alguns jogos didáticos para o ensino de
Biologia e Ciências
Bibliografia Básica
• Trivelato SF. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
• Marandino M. Ensino de Biologia: história e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
• Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas
tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
Bibliografia Complementar
• Mizukami MGN, Reali AMMR. Formação de professores: práticas pedagógicas e escoa. São Carlos:
EdUFSCar, 2002.
• Delizoicov D, Angotti JÁ, Pernambuco MM. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2011.
• Delizoicov D. Ensino de biologia. Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo:
Cortez, 2009.
• Cabral MA, Lima PAP. Práticas pedagógicas: o ensino e a inclusão de alunos com necessidades
especiais. Morrinhos: IF Goiano, 2012.
• Fazenda I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
Nome da disciplina: Comportamento Animal
Código: Ciências Biológicas Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Introdução ao estudo do comportamento animal. Processos comportamentais fundamentais. Técnicas de estudo
do comportamento animal. Seleção natural. Evolução do comportamento.
Bibliografia Básica
• Alcock J. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2011.
• Moore J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.
• Pough FH, Janis CM. A vida dos vertebrados. 4 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar
• Hickman-Jr CP, Roberts LS, Larson A. Princípios integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
• Carthy JD. O estudo do comportamento. São Paulo: Ed. Nacional, 1969.
• Kardong KV. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo: Roca, 2010
• Hildebrand M. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 Ed. São Paulo: Atheneu, 2006.]
• Reis NR. Mamíferos do Brasil: guia de identificação. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010.
Ciências Biológicas Licenciatura
121
• Ministério do Meio Ambiente. Espécies da fauna ameaçadas de extinção: recomendações para o manejo
e políticas públicas. Brasília: MMA, 2010.Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho cientí-
fico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
Nome da disciplina: Escola e Currículo
Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Determinações histórica, cultural, epistemológica, social e ideológica do currículo: paradigmas técnico, prático
e crítico e suas implicações para o processo de desenvolvimento curricular pós-modernidade e suas implicações
para o currículo escolar; perspectivas construtivista, pós-construtivista e sociointeracionista do currículo esco-
lar; pressupostos sociofilosóficos de propostas curriculares de diferentes sistemas de educação, níveis de ensino
e escolas; o currículo no cotidiano da escola pública.
Bibliografia Básica
• ESTEBAN, Maria Tereza. Escola, Currículo e Avaliação. 2º Ed.ed. Cortez, 2005.
• SACRISTAN, J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre:
• Artmed. 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma Introdução às Teo-
rias do Currículo.3º Ed. Belo Horizonte: Autentica. 2005.
Bibliografia Complementar
• APPLE, Michel. Ideologia e currículo. Port o Alegre: Artmet, 2006.
• CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
• GOODSON, Ivo F. Currículo: Teoria e História. 10. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. 141p.
• ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. 8 ed. Cortez.São Paulo, 2002.
SENNA, Luiz Antonio Gomes. O Currículo na Escola Básica:
• Caminhos para a Formação da Cidadania. Rio de Janeiro: Qualitymark/Duniya, 1997.
Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa em Educação
Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
O conhecimento científico: ciência e produção de conhecimento em
educação. Paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa: princípios e
pressupostos. Métodos e técnicas de pesquisa. Estruturação de projetos e elaboração
de relatórios de pesquisa.
Bibliografia Básica
• AFONSO, Natércio. Investigação naturalista em educação: um guia prático e crítico. Porto,
Portugal: Asa Editores, 2005.
Ciências Biológicas Licenciatura
122
• ANGROSINO, Michael. Etnografia e observação participante. Trad. José Fonseca. . Porto
Alegre: Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa).
• BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Trad. Marcelo Figueiredo Duarte. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2009 (Coleção Pesquisa Qualitativa)
Bibliografia Complementar
• CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis,
RJ:Vozes, 2008.
• COIÇAUD, Sílvia. El docente investigador. La investigación y su enseñanza em lãs universi-
dades. Buenos Aires, Argentina: Miño y Dávila, 2008.
• DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livro Edi-
tora, 2008.
• GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia Santoro. Questões de método na construção da
pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2008.
• GIANFALDONI, Mônica Helena T.A., MOROZ, Melania. O processo de pesquisa: inicia-
ção. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.
Nome da disciplina: Educação a distância: fundamentos e políticas
Código: Educação Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Ensino a distância no Brasil e outros países: conceitos, princípios básicos, questões educacionais e histórico.
Participação de diversas tecnologias de comunicação e informação. Organização estrutural e pedagógica de re-
centes propostas de educação a distância no Brasil e no mundo. Comparação entre cursos específicos, níveis e
modalidades de ensino, áreas de conhecimento. Regulamentação do ensino a distância.
Bibliografia Básica
• LOBO, Francisco S. Educação a Distância: regulamentação. Brasília: Plano, 2000.
• LOYOLLA, W.P.D. e PRATES, M. Educação a distância, mediada por computador:
• Uma proposta pedagógica. Set, 1997.Acessado em março de 1999.http://www.puc-
camp.br/~prates/edmc.html.
• GUTIERREZ, F e PIETRO, D. A mediação pedagógica, educação a distância alternativa. São
Paulo: Papirus, 1994.
• VALENTE, J.A.(org).Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:
UNICAMP, 1998.
Bibliografia Complementar
• NEVES, A .CUNHA FILHO, P. Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade no ciberes-
paço. São Paulo: Editora da Universidade Morumbi, 2000.
• PENTEADO, M. et al. A informática em ação: formação de professores, pesquisa e extensão.
São Paulo: Olho d' água, 2000.
Ciências Biológicas Licenciatura
123
• SANTOS, A.C.C. Recursos computacionais para educação a distância. Dissertação de Mes-
trado. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), 1998.
Nome da disciplina: Avaliação de impactos ambientais
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Impactos Ambientais. Legislação aplicável nacional e estadual. Licenciamento ambiental: etapas e procedimen-
tos. Fatores de avaliação. Métodos quantitativos e qualitativos de avaliação de impactos. Documentos técnicos
necessários ao licenciamento ambiental. Geração e análise de relatórios de EIA/RIMA. Avaliação e monitora-
mento ambiental
Bibliografia Básica
• Sánchez LE. Avaliação de impacto ambiental conceito e métodos. São Paulo: Oficina de
Textos, 2008.
• Guerra AJT, Cunha SB. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand,
2006.
• Cunha SB, Guerra AJT. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007.
Bibliografia Complementar
• Tauk SM. Analise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2 ed. São Paulo: UNESP, 1995.
• Mariano JB. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência. 2005.
• Mirra ALV. Impacto Ambiental: Aspectos da Legislação Brasileira. 4. Ed. Editora Oliveira
Mendes, 2008.
• Tommasi LR. Estudos de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993.
• Botkin DB, Keller EA. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta Vivo. São Paulo: Editora
LTC, 2011.
Nome da disciplina: Estatística Básica
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Histórico. Conceituação de impacto ambiental: utilização dos recursos ambientais nos processos produtivos e
EIA/RIMA. Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais.
Licenciamento ambiental: autorização, competência, atividades e etapas. Aplicação dos estudos de avaliação de
impacto ambiental: cenários regional, nacional e internacional. Educação Ambiental: perspectivas e desafios.
Bibliografia Básica
• FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p. MORETTIN,
P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p
Ciências Biológicas Licenciatura
124
• VIEIRA, S. Introdução à bioestatística . 5. Ed, 9ª Tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1980,
196 p.
• BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987-1995
321 p. (Métodos quantitativos).
Bibliografia Complementar
• MOORE, David S. A. Estatística Básica e Sua Prática. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 555
p.
• PIMENTEL GOMES, Frederico. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. 3 ed. Pi-
racicaba (SP): Potafos, 1987. 162 p., il.
• RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análise estatística no excel: guia prático. Viçosa: Ed. UFV,
2011. 251 p., il. ISBN 978-85-7269-175-8.
Nome da disciplina: Gestão dos recursos hídricos
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e educação ambiental. As-
pectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de avaliação/gestão de recur-
sos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos: outorga, cobrança pelo uso da água.
Bibliografia Básica
• CECH, T. V. Recursos hídricos: história, desenvolvimento, política e gestão. 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
• HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte:
UFMG, 2010.
• REICHARD, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990.
• TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009.
Bibliografia Complementar
• PHILLIPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. Baru-
eri (SP): Manole, 2005.
• REBOUÇAS, A. Uso inteligente da água. São Paulo: Escrituras, 2004.
• TUNDISI, J. G. A água. 3 ed. São Carlos: Rima, 2009. São Paulo: Publifolha, 2005.
• VALENTE, O. F. Conservação de Nascentes: produção de água em pequenas bacias hidro-
gráficas. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
Nome da disciplina: Informática Básica
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Ciências Biológicas Licenciatura
125
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Evolução dos computadores. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e Software. Periféricos de entrada e
saída de dados. Sistemas Operacionais Linux e Windows. Serviços e principais ferramentas de acesso à Internet.
Ferramenta de Busca Web. Conceitos de Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e Geradores de Slides. Introdu-
ção à programação. Fundamentos de Algoritmos e sua representação.
Bibliografia Básica
• ASCENCIO, A.G.; CAMPOS, E.V. Fundamentos da programação de computadores. Pearson
Makron Books, 2005.
• CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.
• HERBERT, S.C. Completo e total. Pearson Makron Books, 2006.
• MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações.
São Paulo: Érica. 2010
Bibliografia Complementar
• CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.
• COSTA, E. A. Livro BrOffice.org: da teoria à prática. São Paulo: Brasport, 2007.
• FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007: rápido e fácil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
• SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você precisa
saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.
• SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Sof-
tware Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Nome da disciplina: Língua Portuguesa
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Linguagem, língua e texto. As diversas normas e a adequação discursiva, com ênfase no estudo da linguagem
verbal nos processos de comunicação. Estudo dos tipos de texto, estrutura e aspectos do desenvolvimento textual,
de forma coerente e coesa. Pratica de leitura de textos em suas divisas superfícies. Produção e recepção de textos:
processos de entendimento, síntese, ampliação, avaliação e reescritura. Prática de estimulo à produção e reflexão
sobre o papel da produção textual em língua portuguesa, observando a correção gramatical.
Bibliografia Básica
• BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. Editora Lucema.
• Rio de Janeiro, RJ. 2001.
• BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Lucema. Rio de Janeiro, RJ.
2001.
• CIPRO NETO, Pasquale e INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. Editora
Scipione. São Paulo, SP. 2003.
Ciências Biológicas Licenciatura
126
Bibliografia Complementar
• DE HENRIQUES, Maria Margarida. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Curso Supe-
rior. Atlas: São Paulo, 1997.
• BAGNO, Marcos. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo, 2000.
• QUADROS, Jânio. Curso Prático da Língua Portuguesa e Sua Literatura. 1º ed. São Paulo:
Formar, 1966. 5 v., il.
Nome da disciplina: Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Amostragem e preservação de amostras. Classificação dos resíduos sólidos. Características quantitativas e qua-
litativas dos resíduos sólidos. Impactos ambientais da aplicação de resíduos no solo. Tratamento de resíduos
sólidos orgânicos. Aproveitamento agrícola de resíduos sólidos. Legislação para fertilizantes orgânicos.
Bibliografia Básica
• ANDREOLI, C. V. Resíduos sólidos do saneamento: processamento, reciclagem e disposição
final. Rio de Janeiro: Rima, 2001.
• INÁCIO, C. T.; MILLER, P. R. M. Compostagem: ciência e prática para a gestão de resíduos
orgânicos . Rio de Janeiro (RJ): Embrapa solos, 2009.
• PEREIRA NETO, J. T. Manual de Compostagem: processo de baixo custo. Viçosa: Ed. da
UFV, 2007.
• RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo (SP):
Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar
• BIDONI, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valoriza-
ção. Porto Alegre: Rima, 2001.
• JACOBI, P. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão so-
cial. São Paulo: Annablume, 2006.
• TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. São Paulo
(SP): Blucher, 2010.
• VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed.
Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.
Nome da disciplina: Tratamento de Efluentes
Código: Engenharia Agrícola Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Ciências Biológicas Licenciatura
127
Classificação dos efluentes. Métodos de amostragem. Padrões de qualidade para efluentes e corpos d’água. Ní-
veis, processos e sistemas de tratamento de efluentes. Dimensionamento de sistemas de tratamento físico-quími-
cos e biológicos de efluentes. Métodos de disposição no solo. Aproveitamento de efluentes na agricultura.
Bibliografia Básica
• LEME, E. A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos (SP):
EdUFSCar, 2007. Manual prático de tratamento de águas residuárias
• MARTINELLI, A.; NUVOLARI, A.; TELLES, D. D. Esgoto sanitário : coleta, transporte
tratamento e reúso agrícola. 2. ed. São Paulo (SP): Blucher, 2011.
• TELLES, D. D.; COSTA, R. H. P. G. Reúso da água : conceitos, teorias e práticas. São Paulo
(SP): Blucher, 2010.
• VON SPERLING, M. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed.
Belo Horizonte (MG): UFMG, 2005.
Bibliografia Complementar
• CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. 2 ed. São Paulo: Mo-
derna, 2003.
• MANCUSO, P. C. S. Reúso de Água. Barueri (SP): Manole, 2003.
• RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo (SP):
Blucher, 2001.
Nome da disciplina: Química Ambiental
Código: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática:34h-
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
68h
Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Introdução à Química Ambiental. Ciclos Biogeoquímicos. Processos químicos naturais que acontecem na atmos-
fera, na água e no solo. Poluição do meio ambiente. Educação Ambiental.
Bibliografia Básica
• BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2011.
• LOUREIRO, C.F.; LAYRARGUES, P.P.P.; CASTRO, R.S. Sociedade e meio ambiente: a
educação ambiental em debate. São Paulo (SP): Cortez, 2008.
• ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2. ed.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2009.
• SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W.M. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Pren-
tice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar
• BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda
21. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
Ciências Biológicas Licenciatura
128
• DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8. ed. São Paulo (SP): GAIA, 1994. •
GUIMARÃES, M. Educação ambiental: no consenso um embate? São Paulo (SP): Papirus,
2007.
• LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à Química da Água - Ciência
Vidae Sobrevivência. 1. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.
• LENZI, E. FAVERO, L. O. B. Introdução à Química da Atmosfera - Ciência Vida e Sobrevi-
vência. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2011.
• LOUREIRO, C.F. F. Educação Ambiental: repensando o espaço de cidadania. São Paulo
(SP): Cortez, 2008.
• VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed.
Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Fe-
deral de Minas Gerais, 2005.
• ZUIN, V. G. A inserção da dimensão ambiental na formação de professores de química
Nome da disciplina: Educação para a inclusão, diversidade e cidadania
Código: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Abordagem da educação na diversidade com o reconhecimento das diversas populações e temáticas a serem
tratadas. Conceitos sobre as diversas populações e temáticas da diversidade. Processos e metodologias de intro-
dução desses conceitos na educação básica. Discussões sobre práticas pedagógicas inclusivas na escola. Semi-
nários e palestras sobre os temas da Educação para a Diversidade e Cidadania.
Bibliografia Básica
• BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes Bases Educação Nacional.
Brasília. 1997.
• _______. Constituição Federal (1988) - Senado Federal Subsecretaria de Edições Técnicas, Brasília,
1997.
• ________. MEC/CNE. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo (Parecer
36/2001). Brasília: SECAD, 2002
• ________. Resolução CNE CEB 01/2002, Institui as Diretrizes operacionais para a educação básica nas
escolas do campo.
• ________. Parecer CNE CEB 01/2006. Dispõe sobre Dias letivos para a aplicação da Pedagogia de Al-
ternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA)
Bibliografia Complementar
BENJAMIM, César; CALDART; Roseli Salete. Por uma educação básica do campo: projeto popular e es-
colas do campo. Brasília, 1999.
Ciências Biológicas Licenciatura
129
• GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1994.
• KOLLING, Edgar; NERY, Israel; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação básica do
campo. Brasília, 1999.
• LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2002.
• Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dossiê MST Escola: documentos e Estudos, 1990-
2001. São Paulo. Expressão Popular, 2005.
• • MOLINA, Mônica. A contribuição do PRONERA na construção de Políticas Públicas de Educação do
Campo e Desenvolvimento Sustentável. Tese (Doutorado), Universidade de Brasília, Brasília, 2003.
Nome da disciplina: Química Bioinorgânica
Curso: Química Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Introdução à bioinorgânica. Revisão de alguns conceitos importantes e dos princípios da química de coordena-
ção relacionados à pesquisa bioinorgânica. Os elementos inorgânicos e seu papel nos organismos. Ligantes bio-
lógicos. Absorção, transporte e armazenamento de ferro no organismo. O papel do zinco nos organismos. Enzi-
mas de zinco. Molécula de oxigênio: absorção, transporte e armazenamento. Hemoproteínas: citocromos, pero-
xidases, catalases e oxigenases. Modelos dos sítios ativos das hemoproteínas ou heme-enzimas utilizando meta-
loporfirinas, tanto sob o aspecto funcional quanto estrutural. Tópicos a serem sugeridos como seminários: Enzi-
mas de cobre. Fotossíntese: o papel do magnésio e manganês. Fixação do nitrogênio. Química bioinorgânica
medicinal. Vitamina B12/Co. Biomineralização. Química bioinorgânica dos elementos tóxicos. Citocromo C
oxidase. Enzimas de níquel. Metano Monooxigenase. Proteínas ferro-enxofre. Função e transporte dos cátions
metálicos alcalinos e alcalinos terrosos (Na+ , K+ , Ca2+, Mg2+); Catálise e controle de processos bioenergéti-
cos pelos íons de metais alcalinos e alcalinos terrosos, Ca2+ e Mg2+.
Bibliografia Básica
• ATKINS, P; JONES, L.. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2012;
• LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo (SP): Blücher,1999;
• SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre (RS):
Bookman,2008.
Bibliografia Complementar
• BRAATHEN, P. C. Química Geral. 3. ed. Viçosa (MG): EdUFV, 2011;
• BRADY, J.E.; RUSSEL, J.W.; HOLUM, J.R.. Química – A Matéria e Suas Transformações.
3. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2002;
• BRITO, M. A. de. Química inorgânica: compostos de coordenação. Blumenau (SC): Edifurb,
2002;
• BROWN, T.L. et al. Química - a Ciência Central. 9. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice
Hall, 2005.
Ciências Biológicas Licenciatura
130
Nome da disciplina: Processamento de Produtos Apícolas
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Introdução e importância da Apicultura. Principais raças. Reprodução. Equipamentos.
Manejo. Apicultura orgânica. Apicultura migratória. Alimentação e nutrição das abelhas.
Sanidade. Legislação. Produtos apícolas. Processamento dos produtos.
Bibliografia Básica
• MUXFELDT, H. Criação de abelhas. São Paulo: Sagra, 1986.
• WIESE, H. Novo manual de apicultura. Guaíba: Agropecuária. 1995.
• COUTO, R.H., COUTO, L.A.N. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2006
Bibliografia Complementar
• SANTANA, C.N. et al. Criação de abelhas para produção de mel. SENAR, 2001.
• SOUZA, D.C. Apicultura: manual do agente de desenvolvimento rural. Brasília:SEBRAE,
2004
Nome da disciplina: Patologia Geral
Curso: Medicina Veterinária Carga Horária Teórica: 51h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
51h
Carga Horária Total: 51h
Ementa:
Introdução ao estudo da Patologia. Alterações cadavéricas. Técnica de necropsia e colheita de material. Etiologia.
Lesão celular, morte celular e adaptações. Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Desordens hemodinâmi-
cas, trombose e choque. Neoplasia. Doenças do sistema imunológico.
Bibliografia Básica
• CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
462 p.
• KUMAR, Vinay; SUDRÉ, Adriana Pitella. Robbins, patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.
• WERNER, Pedro R. Patologia geral veterinária aplicada. São Paulo, SP: Roca, 2011 371 p.
Bibliografia Complementar
• BACHA JR., William J; BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed.
São Paulo, SP: Roca, 2003. 457 p.
• BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8. ed. Rio de Ja-
neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 1501 p.
• DIJK, J. E. van; GRUYS, E; MOUWEN, J. M. V. M. Atlas colorido de patologia veterinária:
reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, RJ: Saunders Elsevier, 2008.
200 p.
Ciências Biológicas Licenciatura
131
• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.
• SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo,
SP: Roca, 2011. x, 982 p
Nome da disciplina: Patologia Especial
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 61 Carga Horária Prática: 41h
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
102h
Carga Horária Total: 102h
Ementa:
Patologias morfofuncionais nas afecções dos sistemas genitais, nervoso, locomotor, endócrino, hemolinfopoé-
tico, tegumentar e sensorial (olho e ouvido). Observação e reconhecimento (patologia descritiva) fundamentado,
macro e microscópico de lesões em cadáveres, peças de museu, e cirúrgicas de animais domésticos. Exercício
das técnicas de necropsia e de colheita de amostras para exames laboratoriais. Acompanhamento e compreensão
da histo e citotécnica de rotina e especial.
Bibliografia Básica
• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.
• KUMAR, Vinay; SUDRÉ, Adriana Pitella. Robbins, patologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2008. xvi, 1028 p.
• SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São
Paulo,SP: Roca, 2011. x, 982 p.CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 3.
ed.
• Barueri, SP: Manole, 2009. x, 462 p.
Bibliografia Complementar
• BACHA JR., William J; BACHA, Linda M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed.
São Paulo, SP: Roca, 2003. 457 p.
• BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8. ed. Rio de Ja-
neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 1501 p.
• DIJK, J. E. van; GRUYS, E; MOUWEN, J. M. V. M. Atlas colorido de patologia veterinária:
reações morfológicas gerais de órgãos e tecidos. Rio de Janeiro, RJ: Saunders Elsevier, 2008.
200 p.
• MCGAVIN, M. Donald; ZACHARY, James F. (Ed.). Bases da patologia em veterinária. 4.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xiv, 1476 p. ISBN 9788535232394.
Nome da disciplina: Toxicologia
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Ciências Biológicas Licenciatura
132
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Princípios da toxicocinética, toxicodinâmica, da avaliação de risco e da importância dos índices de toxicidade.
Conhecer e identificar o mecanismo de toxicidade e os efeitos tóxicos de praguicidas, metais pesados e plantas
tóxicas e as consequências de resíduos em produtos de origem animal. Conhecer e identificar os efeitos de vene-
nos de origem animal. Conhecer as técnicas para o diagnóstico toxicológico.
Bibliografia Básica
• NOGUEIRA, Rosa Maria Barilli, Silvia Franco Andrade. Manual de Toxicologia Veterinária.
1º edição, São Paulo, Editora Roca, 2011, 323 p.
• SPINOSA, H. S; GORNIAK, S.L; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina
Veterinária. 5a Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.
• SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos (Org.). Patologia veterinária. São Paulo,
SP: Roca, 2011. x, 982 p.
Bibliografia Complementar
• ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 3. ed. São Paulo, SP: Roca,
2008. xxiv, 912 p.
• HENDRIX, Charles M. Procedimentos laboratoriais para técnicos veterinários. 4. ed. São
Paulo, SP: Roca, 2006. xii, 556 p.
• JERICÓ, Márcia Marques; João Pedro de Andrade Neto; Márcia Mery Kogika. Tratado de
Medicina Interna de Cães e Gatos vol. 1 e 2. Editora Roca, 2015.
• ADAMS, H. Richard (Ed.). Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2003. 1034 p.
• BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (Ed). Farmacologia veterinária. Barueri,
SP: Monole, 2012. 580 p.
Nome da disciplina: Epidemiologia
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica, indicadores de saúde, me-
didas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em populações, vigilância epidemiológica.
Bibliografia Básica
• ANDREWS, A. H. Medicina bovina: doenças e criação de bovinos. 2 ed. São Paulo:
Roca,2008. 1080 p.
• CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: principios e aplicações. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2003. 255 p.
Ciências Biológicas Licenciatura
133
• ANDREWS, A. H. Medicina bovina: doenças e criação de bovinos. 2 ed. São Paulo: Roca,
2008. 1080 p.
• GREENE, C. E. Doenças infecciosas em cães e gatos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015. 1371p.
• ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 887 p
Bibliografia Complementar
• ALMEIDA, R. F. C. Brucelose bovina, tuberculose bovina: epidemiologia, controle e diag-
nóstico. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 94 p.
• BORCHERT, A. Parasitología veterinaria. Zaragoza, Espanha: Editorial Acribia. 1975. 745 p.
• CRUZ, L. C. H. Micologia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: REVINTER, 2010. . 348 p.
• EPIDEMIOLOGIA. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009. 685 p.
• HIRSH, D. C.; Z, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2003. 446 p.
• REIS, J. Doenças das aves: manual prático ornitopatologia. São Paulo, SP: IBRASA, 1978.
375 p.
• SOBESTIANSKY, J. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SUÍNOS E AVES (BRA-
SIL). Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília, DF: Embrapa,
1998. 388 p.
• TAYLOR, M. A.; COOP, R. L; WALL, Richard. Parasitologia veterinária. 3. ed. Rio de Ja-
neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010.742 p
• TRABULSI, L. R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.
760 p.
Nome da disciplina: Melhoramento Genético Animal
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Introdução ao estudo do melhoramento genético animal. Constituição genética de uma população. Variação con-
tínua. Métodos de estimação de componentes genéticos. Seleção. Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Endo-
gamia e cruzamento. Interação genótipo x ambiente. Prova de ganho de peso. Interpretação e uso dos resultados
da avaliação genética.
Bibliografia Básica
• BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BOWMAN, JOHN CHRISTOPHER. Introdução ao melhoramento genético animal. São
Paulo: Ed. Da EDUSP, 1981.
• MADALENA, F.H. Provas zootécnicas para melhoramento genético. Rio de Janeiro, 1985.
26p.
Ciências Biológicas Licenciatura
134
• MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto-SP:
Holos, 2012.
• KINGHORN, B. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ,2006.
367p.
Bibliografia Complementar
• BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 1997
• DALY, J.J ,1977 Melhoramento Genético para rodução de Carne Bovina. Tradução:
GENSYS. Edição: Agropecuária CFM LTDA
• ELER, J.P., 2008a - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. I – Bases do
Melhoramento Animal. Apostila. 229p.
• ELER, J.P., 2008b - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. II – Seleção.
Apostila. 210p.
• ELER, J.P., 2008c - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal.III – Sistemas de
Acasalamento. Apostila. 161p.
Nome da disciplina: Bem-estar Animal
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Conceitos de bem-estar animal, conceitos de dor e senciência animal, definição e importância das cinco liberda-
des, avaliação do bem-estar animal através de ferramentas auxiliares, ética no uso de animais. Bem-estar e manejo
racional de animais de produção (ruminantes, suínos, aves, equídeos, peixes), bem-estar de animais silvestres,
bem-estar de animais de companhia e bem-estar de animais de laboratório, eutanásia e abate humanitário, legis-
lação de proteção animal, aplicabilidade de técnicas de melhorias para o bem-estar animal no âmbito econômico
e social.
Bibliografia Básica
• BROOM, D. M.; FRASER, A. F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos. 4. ed.
• Barueri, SP: Manole, 2010. 438 p. ISBN 9788520427927.
• GRANDIN, Temple; JOHONSON, Catherine. O bem-estar dos animais: proposta de uma
vida
• melhor para todos os bichos. São Paulo, SP: Rocco,2010. 334 p. ISBN 9788532525192.
• GESSULLI, Osvaldo Penha. Avicultura alternativa: sistema "ecologicamente correto", que
• busca o bem estar animal e a qualidade do produto . Porto Feliz, SP: OPG Editores, 1999 218
• p.
Bibliografia Complementar
• RIVERA, E. A. B; AMARAL, M. H.; NASCIMENTO, V. P. Ética e Bioética Aplicadas à
• Medicina Veterinária. Goiânia: Editora UFG, 2006. 299p.
Ciências Biológicas Licenciatura
135
• WOLFENSOHN, S., LLOYD, M. Handbook of Laboratory Animal Management and Wel-
fare.
• 3ª ed., Malden: Blackwell Publishing Ltd, 2007. DOI 10.1002/9780470751077.
• MARTIN, P, BATESON, P. (2007) Measuring Animal Behaviour: an introductory guide. 3
Ed.
• Cambridge University Press. 188p.
• SINGER, P. Animal Liberation: A New Ethics for Our Treatment of Animals. London: Jona-
than
• Cape, 1975. 301p
• BROOM, DM. (2014) Sentience and Animal Welfare. 1 Ed. CABI publishing. 200p.
Nome da disciplina: Reprodução Animal
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
68h
Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo de machos. A avaliação andrológica.
Principais doenças que afetam o aparelho reprodutivo do macho dos animais domésticos, diagnóstico, tratamento
e prognóstico. Principais biotecnologias da reprodução do macho.
Bibliografia Básica
• E. S. E. HAFEZ E B. HAFEZ. Reprodução animal. 7. Ed. Barueri: Manole. 2004. 513p.
• CARVALHO, C. F. Ultrassonografia em pequenos animais. 2. Ed. Roca. 2014. 468p.
• GONÇALVES, P. D.; FIGUEIREDO, J.F. Biotécnicas Aplicada à Reprodução. Ed. Roca.
2011. 395p.
• MOORE, KEITH L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, MARK G. Embriologia básica. 8. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier. 2012. 365p.
Bibliografia Complementar
• HILL, R. W.; WYSE, G. A.; A, M. Fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
894 p
• CUNNINGHAM, J G.; KLEIN, B. G. Tratado de fisiologia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2004. 2008 710 p.
• DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 5. ed. São Paulo, SP:
Nobel, 187 p.
• DUKES, Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2006. 926 p.
• FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2011. 413 p.
Ciências Biológicas Licenciatura
136
• NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos.
Ed. Guanabara Koogan. 2011. 172 p.
Nome da disciplina: Inglês instrumental
Código: Medicina Veteriná-
ria
Carga Horária Teórica: 34h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
34h
Carga Horária Total: 34h
Ementa:
Estudo do discurso em textos autênticos complexos, tanto de interesse geral, quanto específico. Estratégias de
leitura. Funções comunicativas do texto. Análise de partes complexas do sistema linguístico-gramatical da língua
inglesa
Bibliografia Básica
• BOECKNER, K.; BROWN, P. C. Oxford english for computing. Oxford: OUP, 1993.
• MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v.1.
• TORRES, D.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. São Paulo:
DISAL, 2001.
Bibliografia Complementar
• GALANTE, T. P.; LAZARO, P. S. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
• GLENDINNING, E. H.; MCEWAN, J. Oxford english for information technology. Oxford:
OUP, s/d.
• MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo, 2004. v. 2.
• OXFORD. Dicionário oxford escolar. Oxford New York: Oxford University, 1999.
• STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990
Nome da disciplina: Estatística
Código: Sistema de Informa-
ção
Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
68h
Carga Horária Total: 68h
Ementa:
Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Estimação. Medidas de tendência central. Medidas
separatrizes. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Noções de probabilidade. Variáveis aleató-
rias discretas e contínuas, algumas distribuições de probabilidades. Noções de amostragem.
Bibliografia Básica
• CRESPO, Antonio A. Estatística fácil. 17a ed. SP. Saraiva. 2009.
• BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
• MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5.Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
• TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro : LTC, c 1999.
Ciências Biológicas Licenciatura
137
• PIMENTEL-GOMOS, Frederico. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e
florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. FEALQ,
Piracicaba. 2002
Bibliografia Complementar
• ANDERSON, D. et. al., Estatística Aplicada à administração e economia. SP. Pioneira.2007.
• BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987.
• COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.
• LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
• MARTINS, Gilberto de A. et all. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e pro-
postos. 4a ed. São Paulo, Atlas. 2010.
• MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2004.
• MORETTIN, P. A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: ATUAL, 1981.
• PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Exelência á Regulação das Aprendizagens Entre duas
Lógicas. Porta Alegre: ARTMED, 1999
Nome da disciplina: Empreendedorismo
Código: Sistema de informa-
ção
Carga Horária Teórica: 68h Carga Horária Prática: -
Carga Horária Semipresen-
cial: -
Carga Horária Presencial:
68h
Carga Horária Total: 68h
Ementa:
O perfil do empreendedor. Estudo de mecanismos e procedimentos para lançamento de uma empresa no mercado.
Inovação tecnológica na geração de novos produtos e negócios. Modelos de negócio para software (aluguel,
serviço, open source). Sistemas de Gerenciamento, técnicas de negociação e legislação específica. Marketing e
competitividade. Sistema de Produção. Sistema de Recursos Humanos. Constituição, tributação e legalização de
empresa. Avaliação de desempenho empresarial. Análise de Casos. Elaboração de plano de negócios.
Bibliografia Básica
• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
• CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da
administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
• DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
• FARAH, Osvaldo; CAVALCANTI, Marly e MARCONDES, Luciana. Empreendedorismo
• Estratégico – Criação e Gestão de Pequenas Empresas. Editora Thomson Learning
• (Pioneira) ISBN-10: 8522106088, 2008.
Ciências Biológicas Licenciatura
138
• SALIM, César; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea, e RAMAL, Silvina. Construindo
• Planos de Negócios. Editora Campus, 2ª. Edição, 2003.
Bibliografia Complementar
• ANDERSON, D. et. al., Estatística Aplicada à administração e economia. SP. Pioneira.2007.
• BUSSAB, W. O. Estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987.
• COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.
• LEVINE, D.M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
• MARTINS, Gilberto de A. et all. Princípios de Estatística: 900 exercícios resolvidos e pro-
postos. 4a ed. São Paulo, Atlas. 2010.
• MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2004.
• MORETTIN, P. A. Introdução à estatística para ciências exatas. São Paulo: ATUAL, 1981.
• PERRENOUD, Philippe. Avaliação da Exelência á Regulação das Aprendizagens Entre duas
Lógicas. Porta Alegre: ARTMED, 1999
Ciências Biológicas Licenciatura
139
ANEXO IV – Modelo de Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais
Plano de ensino das atividades não presenciais
integrante de cursos presenciais do IF Goiano
- Nível Médio e Superior (regular) e FIC
Curso
Disciplina
Período
Duração
Professor responsável
Ementa da disciplina
Justificativa da adoção de carga horária não presencial
Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais
Porcentagem utilizada no computo da nota
Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)
Descrição da atividade
Planejamento da atividade
Recursos utilizados
Forma de avaliação
Contabilização da atividade no computo da nota
Cronograma de atividades
Data
Assinatura do Professor responsável pela disciplina
Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada a
disciplina, no sistema acadêmico institucional.
Data
Assinatura do Coordenador de Curso
Ciências Biológicas Licenciatura
140
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares
Atividades Complementares
Modalidades Carga horária equivalente
Participação em evento (congresso, seminário, simpósio,
workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza
acadêmica e/ou profissional.
1 hora / hora de evento
Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso
Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada
Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de moni-
toria
Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de
Ensino, de tema específico orientado por servidor com forma-
ção específica e efetivo.
1 horas / semestre
Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio
Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre
Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-
mente registrado na Diretoria de Extensão.
20 horas / semestre
Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação
científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e
Pós-Graduação.
20 horas / semestre
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
Qualis A1 e A2.
30 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
Qualis B1 e B2
20 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
Qualis de B3 a B5.
10 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
sem conceito Qualis.
5 horas / publicação
Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação
Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em
evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional,
como autor.
2 horas / apresentação.
Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento
O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Curso
para a validação e contagem da carga horária.
Ciências Biológicas Licenciatura
141
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos
Servidor Titulação Reg. Trab Cargo/ Função
Almira de Araújo Medeiros Graduada 40h Bibliotecária
Cleide Aparecida da Silva Especialista 40h Técnica em informática
Daniel Bernardes Coelho Graduado 40h Analista de Sistemas
Daniel de Jesus Marçal Especialista 40h Eventos
Ednalva Macedo Nunes Graduada 40h Psicóloga
Eneides Tomaz T. Morais Graduada 40h Secretária do ensino superior
Fernando Estrela Vaz Especialista 40h
Gerente de Tecnologia da
Informação
Fernanda Neves Estrela Mestre 40h Técnica de Laboratório
Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra Especialista 40h Pedagoga
Janaína Neves Estrela Mestre 40h Gerente da Assistência Estudantil
José João Dias Especialista 40h Protocolo
Ciências Biológicas Licenciatura
142
ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente
Docente Regime de Trabalho Formação Última Titulação
Status
Adriana da Silva Santos Dedicação exclusiva Medicina Veteriná-
ria Doutorado
Efetivo
Aline Sueli de Lima Rodri-
gues
Dedicação exclusiva Engenharia Ambi-
ental
Doutorado Efetivo
Ana Clara de Oliveira Fer-
raz Barbosa
Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo
Anderson Rodrigo da Silva Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo
André Luis da Silva Castro Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo
Cristiane Maria Ribeiro Dedicação exclusiva Pedagogia Doutorado Efetivo
Daniel Barbosa da Silva Dedicação exclusiva Medicina Veteriná-
ria
Doutorando Efetivo
Daniel de Paiva Silva Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo
Erica Aparecida Vaz Rocha Dedicação exclusiva Geografia Doutorado Efetivo
Elisabete Alerico Gonçal-
ves
Dedicação exclusiva Pedagogia Doutoranda Efetivo
Fernanda Bonfim de Oli-
veira
Dedicação exclusiva Letras Especialista Efetivo
Fernando Godinho de Ara-
újo
Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo
Guilherme Malafaia Pinto Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo
Ivandilson Pessoa Pinto de
Menezes
Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo
Jussana Maria Tavares Dedicação exclusiva Pedagogia Doutoranda Efetivo
Lara Bernardes da Silva Mestre 40h Assistente de Laboratório
Liana Moreira Vidigal Graduada 40h Técnica de Laboratório
Luci Rodrigues Silva Graduada 40h Assistente de Alunos
Mônica Isabel Canuto Mestre 40h Pedagoga
Wênio Vieira Técnico 40h Assistente em Administração
Ciências Biológicas Licenciatura
143
Leandro Nériton Cândido
Máximo
Dedicação exclusiva Química Doutorado Efetivo
Luciana Aparecida Siqueira
Silva
Dedicação exclusiva Biologia Mestrado Efetivo
Maria Alice Moreira Pires Dedicação exclusiva Medina Veterinária Doutorado Efetivo
Marcus Vinícius Vieitas Ra-
mas
Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo
Milton Luiz da Paz Lima Dedicação exclusiva Agronomia Doutorado Efetivo
Pabline Marinho Vieira Dedicação exclusiva Biologia Doutorado Efetivo
Pável Correia da Costa Dedicação exclusiva Biologia Doutorando Efetivo
Ricardo Gomes Assunção Dedicação exclusiva Matemática Mestre Efetivo
Sabrina Lucas Ribeiro de
Freitas
Dedicação exclusiva Medicina Veteriná-
ria
Doutoranda Efetivo
Marcos Fernandes Sobrinho Dedicação exclusiva Física Doutorado Efetivo
ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Licenciatura em Ciên-
cias Biológicas
Disciplina Nome do Docente Titulação Status
Metodologia Científica Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo
Biologia Celular Ana Clara de Oliveira
Ferraz Barbosa
Doutorado Efetivo
Biofísica Marcos Fernandes Sobri-
nho
Doutorado Efetivo
Matemática aplicada às
Ciências Biológicas
Ricardo Gomes Assun-
ção
Mestrado Efetivo
Fundamentos Filosóficos
e Sócio-Históricos da
Educação
Elisabete Alerico Gon-
çalves
Doutoranda Efetivo
Ecologia Geral Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo
Organografia Vegetal Marcus Vinícius Vieitas
Ramos
Doutorado Efetivo
Zoologia dos Invertebra-
dos I (Zoo I)
André Luis da Silva Cas-
tro
Doutorado Efetivo
Políticas Educacionais
no Brasil
Elisabete Alerico Gon-
çalves
Doutoranda Efetivo
Bioestatística Anderson Rodrigo da
Silva
Doutorado Efetivo
Histologia Adriana da Silva Santos Doutorado Efetivo
Disciplina optativa I - - -
Sistemática Vegetal Marcus Vinícius Vieitas
Ramos
Doutorado Efetivo
Química para Ciências
Biológicas
Leandro Nériton Cân-
dido Máximo
Doutorado Efetivo
Ciências Biológicas Licenciatura
144
Zoologia dos Invertebra-
dos II (Zoo II)
André Luís da Silva Cas-
tro
Doutorado Efetivo
Anatomia Vegetal Marcus Vinícius Vieitas
Ramos
Doutorado Efetivo
Bioquímica Pabline Marinho Vieira Doutorado Efetivo
Embriologia Sabrina Lucas Ribeiro de
Freitas
Doutoranda Efetivo
Língua Brasileira de Si-
nais - Libras
Fernanda Bonfim de Oli-
veira
Especialista Efetivo
Tecnologias aplicadas ao
ensino
Luciana Aparecida Si-
queira Silva
Mestrado Efetivo
Genética Ivandilson Pessoa Pinto
de Menezes
Doutorado Efetivo
Psicologia da Educação Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo
Biologia das Criptóga-
mas
Marcus Vinícius Vieitas
Ramos
Doutorado Efetivo
Zoologia dos Vertebra-
dos (Zoo III)
André Luis da Silva Cas-
tro
Doutorado Efetivo
Evolução Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo
Prática de Ensino orien-
tada em ciências
Luciana Aparecida Si-
queira Silva
Mestrado Efetivo
Biologia Molecular Ivandilson Pessoa Pinto
de Menezes
Doutorado Efetivo
Anatomia de Vertebra-
dos
Daniel Barbosa da Silva Doutorando Efetivo
Parasitologia Guilherme Malafaia
Pinto
Doutorado Efetivo
Fisiologia Vegetal Fernando Godinho de
Araújo
Doutorado Efetivo
Microbiologia Milton Luiz da Paz Lima Doutorado Efetivo
Geologia e Paleontologia Erica Aparecida Vaz Ro-
cha
Doutorado Efetivo
Educação de Jovens e
Adultos
Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo
Ecologia de Populações
e Comunidades
Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo
Produção de materiais
para o ensino de ciências
Biológicas
Ricardo Diógenes Dias
Silveira
Doutorado Efetivo
Fisiologia Animal Com-
parada
Daniel Barbosa da Silva Doutorando Efetivo
Didática Cristiane Maria Ribeiro Doutorado Efetivo
Seminário de pesquisa Ricardo Diógenes Dias
Silveira
Doutorado Efetivo
Metodologia do Ensino
de Ciências
Luciana Aparecida Si-
queira Silva
Mestrado Efetivo
Estágio Supervisionado
do Ensino Fundamental
Guilherme Malafaia
Pinto
Doutorado Efetivo
Imunologia Básica Maria Alice Moreira Pi-
res
Doutorado Efetivo
Ciências Biológicas Licenciatura
145
Educação Étnico Raciais
e Diversidade de Gênero
Ricardo Diógenes Dias
Silveira
Doutorado Efetivo
Metodologia do Ensino
de Biologia
Luciana Aparecida Si-
queira Silva
Mestrado Efetivo
Biotecnologia Ricardo Diógenes Dias
Silveira
Doutorado Efetivo
Comunicação, mídia e
educação
Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo
Optativa II - - -
Estágio Supervisionado
do Ensino Médio
Guilherme Malafaia
Pinto
Doutorado Efetivo
Educação Ambiental Aline Sueli de Lima Ro-
drigues
Doutorado Efetivo
Gestão e Organização do
Trabalho Pedagógico
Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo
Manejo e Conservação
da Biodiversidade
Daniel de Paiva Silva Doutorado Efetivo
Produção de Documen-
tários de Educação Bio-
lógica
Pável Correia da Costa Doutorando Efetivo
Trabalho de Curso (TC) Ana Clara de Oliveira
Ferraz Barbosa
Doutorado Efetivo
Cultura, Currículo e ava-
liação
Jussana Maria Tavares Doutorado Efetivo
Ciências Biológicas Licenciatura
146
ANEXO IX- Laboratórios Específicos
O IF Goiano – Campus Urutaí possui 19 laboratórios que dão suporte para o desenvolvimento de atividades práticas
e de pesquisa científica no âmbito do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. São eles:
Infraestrutura Status3
Laboratório de Química Geral e Inorgânica Implantado
Laboratório de Química Orgânica Implantado
Laboratório de Anatomia Animal Implantado
Laboratório de Geoprocessamento Implantado
Laboratório de Microbiologia Implantado
Laboratório de Biologia Geral Implantado
Herbário Implantado
Laboratório de Genética Molecular (LAGEM) Implantado
Laboratório de Nematologia Implantado
Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasi-
tismo
Implantado
Laboratório de Zoologia Implantado
Laboratório COBIMA Implantado
Laboratório de Pesquisas Biológicas Implantado
Laboratório de Demonstrações Físicas Implantado
Laboratório de Entomologia Agrícola Implantado
Laboratório de Biotecnologia Vegetal Implantado
Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de
Plantas
Implantado
Laboratório de Sementes Implantado 1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER
IMPLANTADO.