CICLO III - MEDIUNIDADE

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CICLO III - MEDIUNIDADE Edição consultada: 34a. Ed. (2007) 1a. Ed. 1954 1 11/2012 - Sandra Benetti

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CICLO III - MEDIUNIDADE. Edição consultada : 34a. Ed. (2007) 1a. Ed. 1954. 11/2012 - Sandra Benetti. CONTEÚDO DOUTRINÁRIO. - PowerPoint PPT Presentation

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Nos Domnios da Mediunidade

CICLO III - MEDIUNIDADEEdio consultada: 34a. Ed. (2007)1a. Ed. 1954111/2012 - Sandra BenettiNs iremos estudar nas duas prximas aulas, o 8o. Livro da Srie Andr Luiz, intitulado Nos Domnios da Mediunidade, escrito atravs da Psicografia de Chico Xavier.O Livro Dos Mdiuns de Allan Kardec o maior tratado que existe sobre a mediunidade, explicando as Leis dos Fluidos, os mecanismos e ao dos Espritos sobre a matria.Vem subsequentemente, o Livro Nos Domnios da Mediunidade de Andr Luiz que tambm estuda a Mediunidade entretanto Andre Luiz nos mostra o que acontece nos meandros da reunio medinica, nas horas que antecedm a reunio, nas horas aps a reunio medinica. Andre Luiz tambm nos fala sobre a preparao que feita com os espritos comunicantes, a continuidade do tratamento noite e madrugada adentro. Andr nos traz conhecimentos importantes sobre a vidncia, a clarividncia, a mediunidade de psicofonia, de sonambolismom. Andre nos conta sobre equipamentos de medio a anlise que os Espritos se utilizam durante a reunio. Andre tambm nos traz quais os mecanismos de obsesso, possessoe muito mais.Hoje estudaremos os Cap. De 1 10.1CONTEDO DOUTRINRIOKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA2ANDR LUIZ, com sua abenoada perspiccia, dedicou esta obra inteiramente mediunidade, com isso ofertando-nos a viso do Cu para a Terra, em contraponto viso da Terra para o Cu.

CINCIAbuscando compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos deles, na verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem compreendendo as sublimes nuanas da mediunidade.

ANDR LUIZ, com sua abenoada perspiccia, dedicou esta obra inteiramente mediunidade, com isso ofertando-nos a viso do Cu para a Terra, em contraponto viso da Terra para o Cu.Em vrios pontos, cita o papel da Cincia na jornada evolutiva do Esprito e explica: a Cincia, buscando compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos deles, na verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem compreendendo as sublimes nuanas da mediunidade. Por enquanto, nomeia tais fatos com palavras algo complicadas, mas que no passam de rtulos... Contudo, sendo o progresso Lei Divina, no tardar a identificar que o intercmbio com o Plano Espiritual manancial inaprecivel de possibilidades construtivas da pax omnium (paz de todos), que nada mais do que a somatria da pax person ad persona (paz de pessoa a pessoa).E complementa: Vida e Morte, bero e tmulo, experincia e renovao, nada mais so do que simples etapas seqenciais do progresso espiritual, expressando-se, pujantes, num hoje imperecvel. Na verdade, nossa mente o nosso endereo e nossos pensamentos so as nossas criaes de luz e sombra, de liberdade ou escravido, de paz ou tortura.Dessa forma, a orientao aqui exposta para uma prspera vivncia dos fenmenos medinicos, para cada mdium e para toda a Humanidade, repousa na vivncia dos ensinos de Jesus, inscritos na conscincia e no corao de cada um de ns, mdiuns ou no...

ANDR LUIZ, com sua abenoada perspiccia, dedicou esta obra inteiramente mediunidade, com isso ofertando-nos a viso do Cu para a Terra, em contraponto viso da Terra para o Cu.Em vrios pontos, cita o papel da Cincia na jornada evolutiva do Esprito e explica: a Cincia, buscando compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos deles, na verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem compreendendo as sublimes nuanas da mediunidade. Por enquanto, nomeia tais fatos com palavras algo complicadas, mas que no passam de rtulos... Contudo, sendo o progresso Lei Divina, no tardar a identificar que o intercmbio com o Plano Espiritual manancial inaprecivel de possibilidades construtivas da pax omnium (paz de todos), que nada mais do que a somatria da pax person ad persona (paz de pessoa a pessoa).E complementa: Vida e Morte, bero e tmulo, experincia e renovao, nada mais so do que simples etapas seqenciais do progresso espiritual, expressando-se, pujantes, num hoje imperecvel. Na verdade, nossa mente o nosso endereo e nossos pensamentos so as nossas criaes de luz e sombra, de liberdade ou escravido, de paz ou tortura.Dessa forma, a orientao aqui exposta para uma prspera vivncia dos fenmenos medinicos, para cada mdium e para toda a Humanidade, repousa na vivncia dos ensinos de Jesus, inscritos na conscincia e no corao de cada um de ns, mdiuns ou no...

ANDR LUIZ, com sua abenoada perspiccia, dedicou esta obra inteiramente mediunidade, com isso ofertando-nos a viso do Cu para a Terra, em contraponto viso da Terra para o Cu.Em vrios pontos, cita o papel da Cincia na jornada evolutiva do Esprito e explica: a Cincia, buscando compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos deles, na verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem compreendendo as sublimes nuanas da mediunidade. Por enquanto, nomeia tais fatos com palavras algo complicadas, mas que no passam de rtulos... Contudo, sendo o progresso Lei Divina, no tardar a identificar que o intercmbio com o Plano Espiritual manancial inaprecivel de possibilidades construtivas da pax omnium (paz de todos), que nada mais do que a somatria da pax person ad persona (paz de pessoa a pessoa).E complementa: Vida e Morte, bero e tmulo, experincia e renovao, nada mais so do que simples etapas seqenciais do progresso espiritual, expressando-se, pujantes, num hoje imperecvel. Na verdade, nossa mente o nosso endereo e nossos pensamentos so as nossas criaes de luz e sombra, de liberdade ou escravido, de paz ou tortura.Dessa forma, a orientao aqui exposta para uma prspera vivncia dos fenmenos medinicos, para cada mdium e para toda a Humanidade, repousa na vivncia dos ensinos de Jesus, inscritos na conscincia e no corao de cada um de ns, mdiuns ou no...

2CONTEDO DOUTRINRIO (cont.)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA3Vida e Morte, bero e tmulo, experincia e renovao, nada mais so do que simples etapas seqenciais do progresso espiritual, expressando-se, pujantes, num hoje imperecvel. Na verdade, nossa mente o nosso endereo e nossos pensamentos so as nossas criaes de luz e sombra, de liberdade ou escravido, de paz ou tortura.

VIDAE MORTEDessa forma, a orientao aqui exposta para uma prspera vivncia dos fenmenos medinicos, para cada mdium e para toda a Humanidade, repousa na vivncia dos ensinos de Jesus, inscritos na conscincia e no corao de cada um de ns, mdiuns ou no...

3RAIOS, ONDAS, MDIUNS, MENTES KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA4Nessa belssima introduo feita por Emmanuel, ele nos encaminha numa viagem na histria da cincia no que diz respeito a MATRIA nos mostrando como evolumos na conceituao da matria.

Chico e EmmanuelQUMICOS E FSICOSGEMETRASMATEMTICOSSACERDOTES DO ESPRITOLABORATRIOSTEMPLOS: INTELIGNCIA SERVIO DE DEUSO FUTURO PERTENCE AO ESPRITO4RAIOS, ONDAS, MDIUNS, MENTES KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA5

Chico e EmmanuelEm vrios pontos, cita o papel da Cincia na jornada evolutiva do Esprito e explica: a Cincia, buscando compreender cada vez mais os fatos da alma humana muitos deles, na verdade, ligados ao intercmbio dos dois Planos , vem compreendendo as sublimes nuanas da mediunidade.Cada mdium com a sua menteCada mente com seus raios, personalizando observaes e interpretaesA cada qual segundo suas obras51 Estudando a mediunidadeKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA6Andr Luiz, Hilrio e dezenas de outros Espritos, num curso rpido de cincias medinicas, assistem palestra do Instrutor Albrio, que esclarece ser a mente a base de todos os fenmenos medinicos. Na famlia terrena, que a prpria Humanidade, agimos e reagimos uns sobre os outros, atravs da energia mental em que nos renovamos constantemente... Assim, criamos, alimentamos e destrumos formas e situaes, paisagens e coisas, com o que estruturamos nossos destinos. A mente um ncleo de foras inteligentes que geram sutil plasma, o qual, ao exteriorizar-se, oferece recursos ao que pensamos. No mundo mental do agente um eventual recipiente pode interpretar os pensamentos recebidos, limitando-os sua capacidade. Vibraes compensadas (RESSONNCIA PSQUICA), ao contrrio, exprimem valores mentais de qualidades idnticas. Ao mdium compete elevar seu padro, pelo estudo e prtica de virtudes, para s assim recolher mensagens das Grandes Almas.

Albrio estudava mediunidade desde 1779 quando conhercera Mesmer em Paris, famoso magnetizador da poca. Reencarnou no incio do sculopassado (Sec. XIX), apreciara de perto as realizaes de Kardec, na codificao de do Espiritismo.61 Estudando a mediunidade (cont.)7Mente (usina geradora da vontade do esprito)

CORPO MENTAL REVESTE A MENTE, ASSIM COMO O PERSPIRITO REVESTE O ESPRITO (Evoluo Entre dois Mundos A. Luiz)Idia fora inteligente) Ganha forma e direopensamentoLEI DE AFINIDADEMENTE = PARTE DO SER ESPRITO71 Estudando a mediunidade (cont.)8MDIUMAs "vibraes compensadas" a que se refere o benfeitor Albrio so a sintonia, a ressonncia psquica existente entre dois seres que nutrem pensamentos da mesma natureza.ESPRITO COMUNICANTEinterdependnciaVIBRAES COMPENSADAS

Na senda evolutiva, os espritos se adiantam em grupos que se afinizam, uns auxiliando os outros a progredirem, ora reunidos na carne, ora no mundo espiritual. Para o exerccio da mediunidade, o mdium no pode se esquecer da necessidade do auto-aperfeioamento, atravs do estudo doutrinrio e da prtica dos ensinamentos evanglicos. Sem isso, corre o risco de se envolver em compensao vibratria com espritos de baixa evoluo, que somente utilizaro seus dotes medinicos para criar dificuldades e fazer o mal.

82 O PSICOSCPIO9Especializando conhecimentos sobre mediunidade, A.Luiz e Hilrio recebem do Assistente ulus a descrio de um aparelho pequeno e leve, na forma de uma pasta, denominado psicoscpio. A mente um ncleo de foras inteligentes que geram sutil plasma, o qual, ao exteriorizar-se, oferece recursos ao que pensamos. No mundo mental do agente um eventual recipiente pode interpretar os pensamentos recebidos, limitando-os sua capacidade. Vibraes compensadas, ao contrrio, exprimem valores mentais de qualidades idnticas. Ao mdium compete elevar seu padro, pelo estudo e prtica de virtudes, para s assim recolher mensagens das Grandes Almas.Esse aparelho possibilita identificar as vibraes da alma e observar a matria, tudo isso sem grande concentrao mental. Com ele, os Espritos classificam, de imediato, as possibilidades de um mdium ou de um grupo medinico, segundo as radiaes que projetam: a moralidade, o sentimento, a educao e o carter.92 O PSICOSCPIO (CONT.)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA10Dentre outras possveis finalidades, vemos, nesta obra, a sua utilizao num grupo medinico, com o objetivo de, analisando a personalidade de seus integrantes, medir-lhes as reais possibilidades de trabalho.O psicoscpio, da mesma forma, tem esse carter revelador e impede que os trabalhadores envolvidos no servio medinico, tanto os mdiuns como os espritos comunicantes, ocultem ou dissimulem seus sentimentos e suas intenes.Funciona semelhana de aparelhos existentes na Terra, como o estetoscpio, o eletroencardigrafo, os raios X, dentre outros. Estes aparelhos, usados pela medicina terrena, revelam o estado orgnico do paciente; do ponto de vista fisiolgico, permitindo o acesso a informaes inacessveis seno atravs deles.103 EQUIPAGEM MEDINICAKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA11 feita apresentao dos mdiuns que formam o grupo medinico no qual A.Luiz e Hilrio iro permanecer em estgio de aprendizado, sob assistncia de ulus.A ficha psicoscpica demonstra a natureza dos pensamentos do Esprito focalizado. esclarecida a importncia do crebro, onde se concentram todas as manifestaes da individualidade, a governar as aes oriundas dos estmulos da alma, a partir dos pensamentos. citado o perigo que ronda os mdiuns que se julgam donos de recursos espirituais que no lhes pertencem.

114 ante o servioKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA12Os expositores evanglicos (de todas as religies) so comparveis a tcnicos eletricistas, a desligar tomadas mentais de encarnados e desencarnados, atravs das suas boas palavras contendo princpios libertadores na esfera do pensamento.Por isso, so alvo de Espritos vampirizadores que a eles se opem ferreamente, s vezes, provocando sono nos ouvintes... Espritos necessitados trazidos reunio apresentavam leses perispirituais (mutilaes, ulceraes, paralisias). H descrio de dois casos sobre hipnotismo e obsesso: o primeiro, ligado a vigorosa sugesto ps-hipntica (gerando amnsia) e o segundo, versando sobre fora hipnotizante (acatamento de sugesto de maldio e conseqente concretizao dessa maldio).

124 ante o servio (CONT.)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA13Turvao mental foi a expresso de que se serviu o instrutor ulus para definir o estado em que se apresentaram os numerosos espritos que compareceram na reunio medinica narrada neste captulo. Eram parentes, amigos e desafetos dos encarnados que l se encontravam, todos mantendo um padro vibratrio inferior e em acentuado estado de perturbao. Encontravam-se ligados aos encarnados por sintonia, que os vinculava magneticamente.

134 ante o servio (CONT.)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA14Vampirizao a ao atravs da qual um esprito de baixo nvel de evoluo imanta-se a outro, encarnado ou desencarnado, com o objetivo de sugar-lhe substncia vital. D-se por sintonia magntica, como em todo processo obsessivo. Os casos mais freqentes so os motivados por desregramentos no uso de alimentos, alcolicos, fumo e at na prtica sexual. Os espritos vampirizadores fazem uso de suas vtimas como instrumento para lhes propiciar a satisfao de seus desejos, aspirando as emanaes fludicas que decorrem das prticas mencionadas.

144 ante o servio (CONT.)15REUNIO PBLICAREUNIO MEDINICANos casos de obsesso, o esclarecimento doutrinrio que prestado nas reunies pblicas da casa esprita pode romper o vnculo magntico que une as duas partes, indispensvel instalao do processo. J as reunies medinicas, em regra, devem ser reservadas, pois indispensvel uma identidade de propsitos entre seus participantes. Entidades pertubadoras devem ser trazidas para receberem o esclarecimento doutrinrio que poder tir-las daquela condio. Mas o grupo medinico deve ser homogneo para poder lidar com elas convenientemente.

155 ASSIMILAO DE CORRENTES MENTAISKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA16

O jato de foras mentais do Irmo Clementino atuou sobre a organizao psquica de Silva, como a corrente dirigida para a lmpada eltrica. Apoiando-se no plexo solar, elevou-se ao sistema neurocerebrino, como energia eltrica da usina emissora que, atingindo a lmpada, se espalha no filamento incandescente, produzindo o fenmeno da luz.ONDA MENTALCOEFICIENTESDE FORA166 psicofonia conscienteKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA17A psicofonia descrita de forma simples, qual processo de enxertia neuropsquica. O mdium empresta seu rgo vocal e possibilidade das sensaes, mas permanece no comando firme da vontade, limitando caprichos e excessos, mantendo dessa forma a dignidade do trabalho caridoso e do prprio recinto. A ao do Esprito se d atravs da alma do mdium; mas no desloca ou substitui a alma do mdium, comunica-se dominando-a atravs do pensamentoO mdium, nessas situaes tm conscincia do que exprime atravs das palavras, sendo que o pensamento para ele vai surgindo medida que inicia a comunicao, o mdium consciente ir agir como um intrprete do pensamento do Esprito comunicante, e para tanto ter que compreender e apropriar-se dele para o transmitir fielmente.

177 socorro espiritualKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA18Este captulo se constitui em preciosa aula de como doutrinar um Esprito sofredor e irnico. descrito o processo de regresso de memria (no Plano Espiritual), com ajuda de uma tela (de um metro quadrado, aproximadamente) formada de gaze tenussima.

Que procedimento deve ter um doutrinador diante de um comportamento rebelde de um irmo obsessor?R: No s os doutrinadores mas qualquer um de ns, devemos compreender que a rebeldia - geralmente expressa atravs de palavras grosseiras, violentas - esconde uma dor profunda, uma mgoa intensa, uma insatisfao grande, s vezes consigo mesmo. Entender isso o primeiro passo para a compreenso, e, a compreenso (que no deve ser confundida com aceitao) o procedimento correto diante de um comportamento rebelde. 187 socorro espiritual (cont.)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA19O aparelho se denomina condensador ectoplasmtico e funciona sob apoio dos mdiuns. As cenas vistas pelo protagonista o Esprito necessitado so tambm percebidas intuitivamente pelo doutrinador, possibilitando-lhe o amparo adequado.

O aparelho foi denominado por ulus como sendo um "condensador ectoplasmtico", ou seja condensa (torna mais denso, mais "material") o ectoplasma (que a energia emitida pelos componentes encarnados da reunio, energia essa ainda em estudo). Os nomes variam (ulus por exemplo tambm o chama de "raios de fora"), mas o que obtemos do estudo de vrios textos que o ectoplasma uma energia tpica dos seres orgnicos, mais ou menos abundamente nos encarnados, e que, manipulada pelos espritos tcnicos do assunto, usada principalmente em fenmenos de efeitos fsicos. 197 socorro espiritual (cont.)20

Qual o fator importante para o xito do seu funcionamento? Por que?R: Embora o ectoplasma seja uma energia "fsica", ela extremamente sutil e sofre enorme influncia do estado mental, fsico e psicolgico daquele que a irradia. Isto significa que os pensamentos aumentam ou diminuem a "qualidade" do material ectoplasmtico emitido. Assim, a harmonia de pensamento da equipe de encarnados, bem como a exteriorizao de seus sentimentos e comportamentos influencia no funcionamento do aparelho. Numa analogia simples, sentimentos menos dignos, vcios, falta de harmonia atuam como se a tela de cinema apresentasse furos, manchas, rasgos, movimentos aleatrios, que prejudicassem a projeo do filme.208 psicofonia sonamblicaKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA21Foi trazido reunio medinica um Esprito infeliz que h mais de dois sculos permanecia estagnado no egosmo e apegado aos bens materiais. A psicofonia um tipo de mediunidade em que o esprito comunicante se utiliza dos rgos fsicos do mdium ligados aos centros de fora responsveis pela fala, exteriorizando, atravs da palavra, o seu pensamento.

A psicofonia sonamblica, como vimos, aquela que se d com o mdium em estado de sonambulismo. Emancipado de seu corpo fsico por efeito desse estado, o mdium dele se afasta, permitindo que o comunicante se apodere e o utilize como se nele estivesse encarnado.218 psicofonia sonamblica (cont)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA22

No caso da mediunidade que se manifesta em estado sonamblico, a falta de moralidade do medianeiro pode ter um resultado ainda mais desastroso, pois o mdium entrega o equipamento medinico ao esprito. Como nica maneira de influenciar a comunicao, resta a sua ascendncia moral, pois, embora desprendido do corpo e sem poder de atuao sobre ele, o mdium permanece presente em esprito e, sendo evolutivamente superior ao comunicante, a natural hierarquia moral que vige no mundo espiritual permite alguma vigilncia quanto ao uso do aparelho medinico.229 possessoKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA23Vemos aqui a inconvenincia da presena na reunio medinica de pessoas necessitadas, principalmente as epilpticas. Nesses casos, geralmente ocorrem crises de epilepsia, por possesso espiritual, que detalhada neste captulo. Tal crise, que pela medicina terrestre um ataque epilptico, contudo, para o Plano espiritual, considerada No caso focalizado neste captulo, quando o um transe medinico de baixo teor. Esprito obsessor admitido na reunio ocorre grave crise orgnica no obsidiado.

239 possessoKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA24A possesso, como uma influncia espiritual negativa mais grave que a obsesso, manifesta-se quando duas mentes em desequilbrio se imantam pela fora do dio recproco e passam a atuar como se fossem uma s.. O transe medinico, quando isto acontece, est caracterizado, como esclarece a Andr Luiz o instrutor ulus.

2410 sonambulismo torturadoKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA25Novamente se confirma a inconvenincia de encarnados obsidiados assistirem reunio medinica. Neste captulo, com a chegada do Esprito perseguidor, a mulher perseguida (encarnada), presente, comea a gritar, transfigurada, contorcendo-se em pranto convulsivo, tendo a respirao sibilante e opressa.

Torna-se evidente o perigo que tais acontecimentos podem representar para o encarnado, alm do potencial desequilbrio que tende a colocar em risco o clima vibratrio da reunio medinica. A ajuda ao encarnado necessitado ser produtiva com o seu encaminhamento s palestras evanglicas, recepo de passes, ao engajamento em atividades assistenciais, ao estudo doutrinrio constante e principalmente, por preces e auto-reforma.

2510 sonambulismo torturado (cont.)26

No caso presente, ao contrrio, a obsidiada no se afastou de seu corpo fsico, como esclarece o instrutor ulus. Ela agia por si prpria, a contorcer-se em pranto convulsivo e a expressar o pensamento do obsessor. No tendo havido o domnio do corpo fsico, o que caracterizaria a possesso, podemos classificar como de subjugao o tipo de obsesso ocorrido, que consiste no domnio moral do obsidiado, controlando-lhe a vontade.2610 sonambulismo torturado (cont.)KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA27Como explica ulus, quando se encontra sob a ao do obsessor, a obsidiada tem o seu crebro por ele invadido e diversas de suas partes desestruturadas, ficando em estado de hipnose profunda e perdendo o controle da mquina cerebral. Com suas clulas em completo desalinho, o crebro deixa de exercer as funes para as quais dotado, dentre elas o registro da memria. Alm disso, estando com a mente perturbada pela dominao obsessiva, sequer consegue perceber o que acontece sua volta, no tendo como guardar os fatos na memria.

27ReflexoElevemos nosso padro de conhecimento pelo estudo bem conduzido () A mediunidade no basta por si s.KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA28

Bibliografia complementarKSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA29 Nos Domnios da Mediunidade - Andre Luiz / Chico Xavier O Livro dos Espritos Allan Kardec O Livro dos Mdiuns Allan Kardec Estudando a Mediunidade de Martins Peralva Dilogo com a Sombras de Hermnio C. de Moraes Mdiuns e Mediunidades de Divaldo P. Franco Websites: http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_nosdominiosdamediunidade.html http://www.cvdee.org.br/ (clique em Serie Andre Luiz / Nos Dominios da Mediunidade)29KSSF - KARDECIAN SPIRITIST SOCIETY OF FLORIDA30

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