Chuf guia editorial v1

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xx | NO palco FOTOS ARQUIVO PESSOAL ROU ATOR Em sentido horário, da esquerda para a direita e de cima para baixo, Felipe atuando no teatro, em Rei Lear; em Esses Fantasmas; em O Diário de Anne Frank; novamente em Esses Fantasmas, com Armando Bogus; e com Norma Bengell e Odette Lara ano XII nº 111 setembro 2013 www.montelibano.org.br MESTRE DO VERDE Benedito Abbud trabalha para melhorar a vida na cidade STA! ra comemorar Dia dos Pais m grande estilo DIVERSÃO Jogos, brincadeiras e atividades deliciosas para as crianças na Jornada de Férias CERTIFICADO DE ORIGEM Nizan Guanaes credita boa parte de seu sucesso a sua ascendência libanesa MÊS DAS CRIANÇAS Muita festa, esportes e brincadeiras para comemorar o dia dos pequenos O SUCESSO DO P.I.E. Com mais de 40 anos, o Plano de Integração Esportiva encanta a criançada S Benedito Abbud ha para melhorar ST ST ST ST ST T ST ST ST ST T ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST T ST ST T T ST T S S A! A! A! A! A! A! A! ! A! A! A! A! A! A A! A! A! A! A! A! ! 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| NO palco

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Em sentido

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cima para baixo,

Felipe atuando

no teatro,

em Rei Lear;

em Esses

Fantasmas;

em O Diário

de Anne Frank;

novamente

em Esses

Fantasmas,

com Armando

Bogus; e com

Norma Bengell

e Odette Lara

ano XII nº 111

setembro 2013

www.montelibano.org.brMESTRE

DO VERDE

Benedito Abbud

trabalha para melhorar

a vida na cidade

STA!ra comemorar

Dia dos Pais

m grande estilo

DIVERSÃO

Jogos, brincadeiras

e atividades deliciosas

para as crianças na

Jornada de Férias

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CERTIFICADO

DE ORIGEMNizan Guanaes credita

boa parte de seu sucesso

a sua ascendência libanesa

MÊS DAS CRIANÇAS

Muita festa, esportes

e brincadeiras para

comemorar o dia dos pequenosO SUCESSO

DO P.I.E.Com mais de 40 anos,

o Plano de Integração

Esportiva encanta

a criançada

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Benedito Abbud

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Nizan Guanaes credita

boa parte de seu sucesso

a sua ascendência libanesa

MÊS DAS CRIANÇAS

Muita festa, esportes

e brincadeiras para

comemorar o dia dos pequenosO SUCESSO

DO P.I.E.Com mais de 40 anos,

o Plano de Integração

Esportiva encanta

a criançada

S

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Q u a l o o b j e t i v o d e s t e m a t e r i a l ?E

ste documento produzido em novembro de 2013 tem a intenção de servir como guia e referência

para o projeto editorial da revista e da plataforma de comunicação Chuf. Seu propósito principal é registrar as principais idéias e diretrizes que nortea-ram a primeira revisão realizada em 2010 e a segun-da, levada a cabo em 2012.

Em combinação com o guia do projeto gráfi co da publicação, este material garantirá às equipes res-ponsáveis pela edição periódica das revistas, todas as coordenadas e referências necessárias para que não permitam que a Chuf se afaste dos objetivos, do ambiente editorial e do estilo planejados para sua segunda década de vida.

Paulo Anis LimaBestBrands Consultoria em ComunicaçãoNov/Dez 2013

N o s s o s p r o p ó s i t o s

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U m a b r e v e d e s c r i ç ã o d a m i s s ã o , d o a m b i e n t e e d i t o r i a l e d o s r e a i s p r o p ó s i t o s d a C h u fM

ais do que apenas uma revista, a Chuf deve ser vista como uma plataforma de

comunicação. Hoje centrada na revista impressa com uma ramifi cação digital discreta no site do clu-be Monte Líbano, a intenção é de que aos poucos ela se torne um “hub” consistente com diferentes suportes de mídia traduzindo a fi losofi a de vida, os valores. os conteúdos e as idéias dos membros da comunidade libanesa em São Paulo (e no Brasil) reunidos no quadro de sócios do CAML

O grande objetivo da reforma do projeto Chuf, conduzida pelo presidente Marcos Zarzur e continu-ada e aperfeiçoada na gestão de seu sucessor Paulo Mattar, vai bem além de um simples órgão informa-tivo dos principais eventos e realizações do clube durante suas gestões. Seguindo as orientacões deles, tivemos sempre em mente, um propósito maior:

Tornar cada vez mais presentes e fortes a sensação de pertencimento e o orgulho de fazer parte de uma das mais respeitadas, produtivas, bem sucedidas, alegres e amorosas comunidades de descendentes de imigrantes no Brasil.

Entendíamos desde o início que a revista teria condições de extrapolar os limites do clube no sen-tido de valorizar o que há de mais nobre e relevante na colônia libanesa paulista e brasileira: seus mem-bros e sua gente. Através deles, a cultura libanesa, as conquistas ao longo de anos de trabalho duro e per-sistente, os laços familiares sólidos, o espírito aberto

que logo foi percebido e abraçado pelos brasileiros, a gastronomia sofi sticada e eclética, a presença nas ciências, na medicina, na indústria, no comércio, na construção civil, nos esportes, nas artes e em todos os campos da produção humana, seriam mostrados em toda a sua amplitude e enorme alcance.

Assim, a revista Chuf deveria ter seu olhar foca-do no clube, em seus sócios e famílias, valorizando-os, descobrindo sua diversidade, explorando todo o leque de potenciais de cada um de seus mem-bros e do conjunto. Mas poderia também ir além, mostrando pessoas que independente de serem ou não parte do quadro de associados da entidade, tenham através de suas realizações, obras, histó-rias e estilos de vida, contribuído para fortalecer a trajetória coberta de felicidade e glória da colônia libanesa no Brasil.

Para cumprir essa missão, formulamos um proje-to editorial que contemplaria um olhar de 360 graus para o clube, seus sócios e para a tradição libanesa e a força e a garra de seus herdeiros. É este projeto que passamos a defi nir a seguir, desde a capa até a última página. Mais uma vez é importante frisar que falamos aqui da revista impressa, mas que as mes-mas diretrizes deverão servir de base para os desdo-bramentos que certamente serão implementados no futuro próximo visando concretizar o sonho de termos de fato uma plataforma completa de comu-nicação para o CAML e sua comunidade.

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O p r o j e t o e d i t o r i a l C h u f

C a p a

A capa é o rosto de uma publicação. Por razões óbvias, deve exprimir sua identidade, convi-

dando quem a vê a chegar mais perto, a interagir, a en-trar em seu mundo para uma troca positiva de idéias e emoções. A capa da Chuf deve ser a cara que quere-mos para o Monte Líbano e para a nossa colônia. É o espaço onde nossa intenção de aumentar o orgulho e a honra de pertencer à colônia libanesa deve estar estampada com toda a clareza. Assim, o personagem escolhido deve ter uma ligação clara e importante com o Líbano, suas tradições e sua cultura.

Eventualmente pode ser um sócio do CAML, mas idealmente este não deveria ser o critério de escolha. A projeção de sua obra, uma biografi a dig-na e ilibada, o alcance de seu trabalho e o prestígio e reputação do escolhido, devem combinar perfeita-mente com os valores da colônia.

Um escritor renomado fi lho de imigrantes, o neto de libaneses que se tornou um dos mais reconhe-cidos nomes da comunicação mundial, um espor-tista de destaque, uma ativista social cujo trabalho benefi cia milhares de pessoas carentes, um grande jornalista que representa nossa comunidade na to-mada de decisões de alguns dos maiores veículos de comunicação brasileiros, um apresentador do maior telejornal do país que tem laços estreitos com a co-lônia. Todos os exemplos acima são casos reais que já foram ou poderão ser alvo das lentes dos nossos fotógrafos para produzir a imagem das capas da Chuf. A imagem, diga-se, é algo que deve ser tratado com o mesmo cuidado e atenção dedicados à esco-lha do personagem. Sempre que possível, devemos tentar produzir nossas fotos de capa especialmente para este fi m. Devem ser evitadas fotos feitas em si-

tuações de dia a dia ou em viagens por exemplo. As capas precisam denotar certo capricho e cuidado. Fotos em estúdio ou locação especial que combinem com a personalidade escolhida, recursos como ilumi-nação, produção de fi gurino e outros cuidados, além de um fotógrafo com reconhecida experiência na produção de retratos, são altamente recomendados.

Em alguns casos, as personalidades escolhidas para as capas podem não ter tempo ou condição para po-sar para fotografi as no momento desejado. Nesses casos, devem-se efetuar pesquisas junto a bancos de dados de reconhecida qualidade, quando se tratar de pessoa pública, ou checar a existência de fotos de di-vulgação ou de arquivo pessoal que estejam à altura da capa da publicação, conforme os requisitos des-critos acima. Nos casos em que a imagem não esteja 100% de acordo com a qualidade requerida, deve-se julgar se o valor jornalístico e editorial da presença da pessoa na capa justifi ca abrir uma exceção, deixando a qualidade em segundo plano. A não ser em casos muitíssimo especiais, recomenda-se que não opte-mos por abrir mão da qualidade da imagem da capa. Apenas a título de exemplo ilustrativo, a capa da edição 119, que traz o jornalista Jamil Chade, em que pese tratar-se de foto de arquivo pessoal que mostra o correspondente internacional em ação, destoa da

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ano XII nº 111setembro 2013

www.montelibano.org.br

MESTRE DO VERDEBenedito Abbud trabalha para melhorar a vida na cidade

FESTA!Para comemorar o Dia dos Pais em grande estilo

DIVERSÃO Jogos, brincadeiras e atividades deliciosas para as crianças na Jornada de Férias

ano XIII nº 112novembro 2013

www.montelibano.org.br

CERTIFICADO DE ORIGEMNizan Guanaes credita boa parte de seu sucesso a sua ascendência libanesa

MÊS DAS CRIANÇASMuita festa, esportes e brincadeiras para comemorar o dia dos pequenos

O SUCESSO DO P.I.E.Com mais de 40 anos, o Plano de Integração Esportiva encanta a criançada

nobreza e da elegância de capas como as que trazem, por exemplo, Nizan Guanaes ou Benedito Abbud.

Uma atmosfera elegante sem ser excessivamente formal. Leveza clássica, uma luz intimista e indireta. Idealmente a foto de capa deve tentar não só refl etir da melhor maneira possível a identidade do escolhido, mas também o bom humor, a nobreza e a leveza da atmosfera que marcam a colônia libanesa.

Mesmo que pareça algo pouco relevante, uma foto me-nos elaborada não contribui para a construção da imagem de qualidade e sofi sticação editorial que a revista vem con-solidando nos últimos anos e que vem carreando prestígio e o conseqüente melhor desempenho comercial. As capas exercem papel fundamental nessa construção.

A “caixa” com a logomarca Chuf que combina a palavra escrita também em árabe com a frase que de-fi ne o produto, deve estar sempre no alto à esquerda, seguindo os preceitos do nosso projeto gráfi co. O novo logo redesenhado por Rafi c Farah cumpre não só a função de tornar a capa e a revista mais elegan-tes, como também deixa mais claro que se trata de veículo editorial sério e não apenas um mero “house organ” ou um mural de atividades do clube. Em ca-sos especialíssimos, em que a foto tenha parte fun-damental de seu assunto localizada na parte superior esquerda , a caixa com o logotipo pode, em caráter de

exceção, ser aplicada no lado direito superior.Sobre os textos na capa, conhecidos no jargão

editorial como “chamadas de capa”, devem ser sem-pre muito concisos e instigantes. O objetivo aqui é atrair a atenção da comunidade para um mergulho mais profundo nas páginas do miolo da publicação. Importante lembrar que se trata de revista de dis-tribuição direta. Como não estamos em bancas e livrarias disputando o olhar do leitor com outras dezenas ou centenas de títulos, não há necessida-de de muitas chamadas de capa. O destaque deve ser sempre para o personagem de capa. A chamada referente a ele deve sempre responder às perguntas: Quem é esta pessoa e o que nos levou a escolher seu nome para a capa da Chuf?

Duas ou três outras chamadas podem aparecer com menos destaque, fazendo menção a outros conteúdos relevantes da edição, sejam acontecimentos ocorridos no clube, matérias interessantes daquele número ou nomes de outras pessoas perfi ladas na revista.

Importante frisar que podemos livremente optar por ter apenas uma chamada principal em algumas edições. Ao contrário do que se pode pensar, uma chamada única pode aumentar o interesse do leitor pela edição, já que denota que os editores acredi-tam piamente na força do personagem de capa.

Para fechar, o bloco de informações contendo o logo do clube, o número da edição, o mês e o ano mais o endereço do site, deve estar sempre num dos cantos inferiores, podendo alternar o esquerdo ou o direito conforme a conveniência do diretor de arte observando o espaço deixado pelos elementos da foto e as chamadas de capa.

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CLUBE ATLÉTICO MONTE LÍBANO 3

PATRIMÔNIO MUNDIALDescobertas em 1949, na antiga rota que ligava Damasco a Beirute, no vale do Bekaa, as ruínas de Anjar – hoje tombadas como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco – são testemunho único do estilo e da arquitetura omíada. Fundada no século XVIII pelo Califa Walid I, a cidade teve cerca de 600 lojas, banhos públicos, dois palácios e uma mesquita.

ABRE ALAS |

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A b r e A l a s , N o s s a p á g i n a 3

A página 3 de uma revista é um dos espaços mais nobres da publicação. A primeira pá-

gina que se vê depois da capa, já que a tendência é que comecemos nosso passeio visual por um impresso pelo chamado lado ímpar, o lado direi-to. Mais precisamente o lado direito superior cos-tuma ser a primeira escala do nosso olhar em seu sobrevôo sobre um papel impresso. Por conta dis-so, os anunciantes costumam disputar com mui-to apetite esta colocação para suas publicidades. A opção deliberada por não vender este espaço, já demonstra um pouco do caráter e do estilo da Chuf. Nossa página 3 foi concebida para trazer o leitor para o ambiente do Clube, da cultura árabe, da magia do Líbano e de sua herança.

A imagem é a ferramenta escolhida para expressar este desejo. Idealmente deveríamos ter na página 3, uma imagem muito especial de uma pessoa, um ob-jeto, uma obra de arte ou um lugar que expressem de forma não óbvia estes atributos. Assim, podemos eventualmente trazer uma paisagem do Líbano,

mas a imagem não deveria ser apenas uma bela foto que poderia estar num prospecto turístico do país (exemplo no alto à direita). Uma foto com viés mais artístico, feita por um profi ssional renomado, uma obra de arte genial, uma pessoa acima do bem e do mal, um poema escrito há séculos. Nas últimas edi-ções, vimos que há uma tendência de transformar a seção “Abre alas” numa espécie de galeria de fotos turísticas do Líbano. Esta não era a idéia original. Seria interessante voltar a ela e pensar numa nova curadoria que já trouxesse o leitor desde a abertura da revista, para o ambiente mais nobre e abstrato da arte. Frisamos aqui que não existe um impedimento de que mostremos lugares incríveis do Líbano nes-te espaço, mas cabe sugerir que isso não vire uma fórmula a ser repetida sempre e, mais que isso, que se procurem sempre imagens que fujam do lugar co-mum (exemplo no alto à esquerda) e do material de mera divulgação turística.

O texto aqui funciona apenas como um comple-mento à imagem, o chamado “texto-legenda”.

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O E d i t o r i a l

O editorial deve ser pensado como uma carta pes-soal de quem faz a revista para quem a lê. É o

momento de falar sobre aquilo que nos move, refor-çar a missão, falar dos valores que unem a comuni-dade. Temos que evitar sempre o “editorial-índice”, aquele em que meramente se costura uma descrição das matérias e conteúdos da edição em forma de tex-to corrido. Outro erro freqüente é o “editorial pres-tação de contas” em que num discurso mais “chapa branca”, fi camos mencionando uma lista de feitos da diretoria naquele mês. Claro que as coisas mais re-levantes podem e devem ser citadas, mas deveriam sempre ser coadjuvantes e nunca protagonistas. Os acontecimentos, as obras, as inaugurações estarão no miolo da revista. A carta da diretoria ou do presiden-te deve falar daquilo que é mais precioso, os senti-mentos que unem a comunidade do CAML, em últi-ma análise o que justifi ca a existência do clube e, por conseqüência, da revista. Os motivos para a escolha do personagem de capa, por exemplo, podem levar a uma refl exão sobre como são os sentimentos caracte-rísticos dos libaneses. Nas edições mais recentes, os editoriais têm caído na fórmula mais rasa de enume-

rar os acontecimentos sociais e esportivos que serão vistos ao longo da página. É pouco se considerarmos o que se espera de um espaço pensado para repactuar e reafi rmar os vínculos mais fortes da diretoria com seus associados e com a colônia como um todo.

O mesmo raciocínio vale para as fotos. Devemos evitar a foto da fogueira de são João ou o overview do salão durante o almoço do dia dos pais. Importante frisar novamente: não se trata de desvalorizar estes eventos. Ao contrário. Eles inclusive estarão mostra-dos com muito destaque nas páginas internas.

Na carta da diretoria, porém, se o assunto, por exemplo, for falar da amizade franca, fi el e frater-nal que é marca registrada dos descendentes de li-baneses, talvez uma imagem de dois amigos antigos andando pelos caminhos do clube, ou alguma foto ainda mais poética que remeta ao tema, dará um tom mais elevado e inspirador à página, valorizan-do as idéias contidas no texto. Se em vez disso, o assunto num determinado número for a força da fa-mília, podemos procurar imagens também poéticas que levem a cabeça do leitor para este território do pensamento. E assim por diante...

DIRETORIA

PresidentePaulo Chede Mattar

Vice-PresidenteMarcelo Ernesto Zarzur

Diretores SecretáriosCamillo Ashcar JúniorFábio Haddad Buazar

Diretores TesoureirosFábio Lutfalla FilhoMarcos Mahfuz

Diretores de PatrimônioCarlos David MoufarregeCarlos Barbara

Diretores de EsportesRicardo BatahMarco Antônio Beyruti

Diretores de SedeMarcos EfeicheCaio Lutfalla

Diretores SociaisValter BoulosEduardo Nasser Bussab

Diretores CulturaisNelson José CahaliJorge Daher Daud Filho

Diretores de PromoçõesEduardo Elias Sauma Resk FilhoGuilherme Bueno Malouf

CONSELHO

PresidenteRubens Elias Haddad

Vice-PresidenteFlavio Ernesto Zarzur

SecretárioJoão Haddad Filho

REVISTA CHUF

Publicação Bimestral do Clube Atlético Monte Líbano

Projeto Editorial Paulo Anis Lima

Diretor AdjuntoPaulo Kehdi

Edição Marília Scalzo

Direção de ArteSuzana Coroneos, Estúdio Casa do Cachorro

ReportagemJuliana Bógus Saad (Love Story, Minhas Fotos, Na Mesa, No Palco, Nossa Equipe)Paulo Kehdi (Entrevista, Sócio Master, Sócio Atleta, Sócio Júnior, Como Funciona e Aconteceu) Marília Scalzo (Líbano Sempre, Sahtein). Equipe Monte Líbano (Aconteceu e Agendas).

Fotografi aKiko Ferrite e Zé Gabriel (Matérias), Wagner Camarneiro (Eventos).

Consultoria de GastronomiaPaula Chequer Cambur

Tradução de títulos para árabeGeorges Fayes Khouri

RevisãoExceção Editorial

Tratamento de imagensMai Design

ComercialDirceu Pereira Jr Carolina Wehbarevistachuf@montelíbano.org.br

ImpressãoGráfi ca Burti

Clube Atlético Monte LíbanoAv. República do Líbano, 226704501-003 São Paulo SP11 5088 7070www.montelibano.org.br

6 REVISTA CHUF

Outubro foi o mês das crianças no Monte Líbano. Além do dia 12, comemorado de várias maneiras, ainda tivemos o Desafi o Olímpico, a festa da Chegada da Primavera, a apresentação dos Pequenos Menestréis... Muitas atividades reuniram nossos pequenos, sempre com alegria.

Também para as crianças, foi criado, em 1970, aquele que é um dos maiores sucessos do clube: o Plano de Integração Esportiva – P.I.E. Desde que começou a funcionar, com a proposta de criar um vínculo maior da criança com o clube, permitir a prática de modalidades esportivas dentro de um ambiente familiar e saudável e socializar nossos sócios mirins, é uma unanimidade. Todos adoram e cerca de 80 sócios, com idades entre 7 e 14 anos, frequentam suas atividades.

Você também já deve ter participado das atividades do P.I.E. E se fez isso na década de 1980, pule logo para a página 57 e veja se aparece na foto que mostra o grupo animado no acampamento.

Depois volte para ler sua revista inteira. Especialmente a entrevista com Nizan Guanaes, em que o premiado publicitário revela que deve boa parte de seu sucesso a sua criação dentro de uma família libanesa.

Boa leitura!

A Diretoria

Caro sócio,

Esportes, brincadeiras e

festa no mês das crianças

no CAML

| EDITORIAL

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Í n d i c e

Aqui sim, os objetivos são mais simples e di-retos. Momento de explicar o que temos no

cardápio para hoje, nossa lista de atrações. O proje-to gráfi co prevê uma combinação simpática de fotos dos principais personagens da edição. Pessoas sem-pre serão a nossa prioridade. Devemos evitar aqui as fotos de pratos de comida por mais apetitosos que possam ser ou de eventos vistos de longe. Rostos, gente, nossos sócios... estas são as prioridades aqui. Os textos devem ser curtos sem deixar de ser convi-dativos para novamente instigar à leitura.

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2410

| ÍNDICE

10 ENTREVISTAO premiado publicitário Nizan Guanaes tem o maior orgulho de sua ascendência libanesa

18 SÓCIO MASTERFamília e Monte Líbano em primeiro lugar para Pedro Jabur

24 SÓCIO ATLETAMarcelo Laham destaca-se em todas as modalidades esportivas que pratica

30 SÓCIO JÚNIORJoão Victor Benício entrega-se de corpo e alma a tudo o que faz na vida

32 LOVE STORYA maravilhosa história de amor de Roberto e Claudete Daud

36 MINHAS FOTOSFábio Berbari aperfeiçoou-se para trocar fotos comuns por visões interessantes

40 LÍBANO SEMPRETradição e modernidade fazem o sucesso do grupo Caracalla

44 NA MESAOs doces maravilhosos da confeiteira Adriana Waquil Nasralla

46 SAHTEINA receita de Fundo de alcachofra à moda árabe, um luxo

48 NO PALCODentro ou fora do palco, Nicolau Saad espalha sua graça e alegria de viver

52 COMO FUNCIONAO P.I.E. foi criado em 1970 e tornou-se um dos maiores sucessos do CAML

54 NOSSA EQUIPEAdeildo Ferreira Cavalcante, nosso querido Salim, no comando da cozinha

57 ACONTECEUOs eventos que marcaram o último período e o que você não pode perder nos próximos meses

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24

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| ÍNDICE

10 ENTREVISTAA arquitetura paisagística é a essência do trabalho de Benedito Abbud

18 SÓCIO MASTERPara Carlos Jafet Júnior, ouvir a todos é o melhor caminho para uma boa gestão

24 SÓCIO ATLETAMarina Camargo Aranha Lima pratica esportes praticamente desde que nasceu

30 MEU CANTOO lugar preferido do médico Elias Assad Chedid Neto é a área esportiva

32 MINHAS FOTOSDebaixo d’água, Gabriel Ganme caça suas incríveis imagens de tubarões

36 LÍBANO SEMPREUm passeio gastronômico pelo vale do Bekaa, o grande jardim do país

40 NA MESAA maior diversão de Juliana Salum Hejazi é seu trabalho como chef

42 SAHTEINA receita da Berinjela à moda árabe, um dos sucessos na mesa do CAML

44 NO PALCOA história de Fábio Nazar (ou Nassar), que trocou o banco pela carreira de ator

48 VOCÊ SABIAQue as quadras de tênis do Monte Líbano são ótimas?

50 NOSSA EQUIPEOs anos de Clodoaldo Nicolau Sales Bonfim, “seu” Cláudio, no Salão de Jogos

53 ACONTECEUOs eventos que marcaram o último período e o que você não pode perder nos próximos meses

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E n t r e v i s t a

Nossa entrevista tem um papel protagonis-ta na receita da revista. Quase sempre se

trata do personagem de capa e “convidado de honra da festa”. A idéia é tentar buscar uma panorâmica apontando os “high lights” da vida pessoal e da car-reira profi ssional do entrevistado, sempre, claro, tratando de abordar a infl uência das origens no Lí-bano e região na formação de seu caráter, repertório cultural e em sua obra.

O uso de uma foto inédita produzida durante o ensaio de capa para compor a abertura da entrevis-ta é sempre um recurso interessante e que ajuda a dar unidade ao produto. Um título inteligente que resuma um pouco da história do convidado, sem-pre acompanhado de sua versão escrita em árabe, seguido pelo “olho” (pequeno texto que resume o assunto tratado no texto grande de uma matéria) completam a página de abertura. As demais fotos podem vir de bancos de imagens ou, preferencial-

mente até, do arquivo pessoal do entrevistado. Elas devem privilegiar a trajetória dele desde a infância, momentos marcantes pessoais, profis-sionais e familiares. Sempre que possível, fotos com a família e amigos, para reforçar algo que tem peso 10 na escala de valores da comunidade do clube. Ao lado das fotos principais é impor-tante colocar pequenos “destaques”, textos cur-tos extraídos das próprias respostas do convida-do e que funcionem como chamarizes para que o leitor tenha uma prévia do teor da entrevista e se anime a mergulhar nela de cabeça. Ainda sobre as imagens, é importante que o diretor de arte faça uma seleção criteriosa das fotos com melhor qualidade, em especial das provenientes do ar-quivo pessoal. Vale tratar essas imagens e quando necessário usar filtros e outros expedientes para que tenhamos uma unidade visual razoável e um nível mínimo em todas as fotos.

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S ó c i o

A idéia quando criamos esta seção ia além da homenagem a alguns sócios mais antigos.

Queremos também mostrar à comunidade e a to-dos que tenham acesso à revista, que faz parte da nossa tradição respeitar e honrar os mais velhos. Ao contrário da cultura vigente em muitos segmentos da sociedade e refl etida por boa parte da mídia, achamos que temos tudo a aprender com a sabedo-ria dos mais velhos e é a eles que devemos tudo o que temos. Assim, da escolha do sócio veterano à maneira de descrever sua trajetória, o foco é na va-lorização do conhecimento adquirido, das melhores realizações, da importância da família e dos amigos que ele criou. Com relação às fotos, vale exatamen-te o mesmo critério descrito acima no tópico “A En-trevista”. Retrato bem produzido e realizado por profi ssional especializado em fotos de pessoas mais imagens de arquivos pessoais devidamente tratadas

e diagramadas. Importante lembrar que este espaço é um dos mais nobres onde homenageamos aqueles que compõem o quadro de associados do clube. As-sim, todo o cuidado é pouco na produção dos retra-tos e na qualidade da entrevista.

Um ponto importante: Os pequenos “boxes”, aquelas caixinhas com informações resumidas que aparecem com destaque nas páginas, tem sido usados de maneira menos efi ciente. Em edições nas quais o sócio master é um ex-diretor, as caixas tem sido ocu-padas com os períodos e cargos ocupados por ele ao longo do tempo. Nossa sugestão é que seja mantido o padrão inicial que previa uma pequena lista de in-formações que revelem quem é aquela pessoa. Nome dos pais, da esposa, fi lhos e netos, profi ssão, uma fra-se escolhida por ele, o momento mais feliz da vida, pessoa que mais o inspira em sua trajetória, o melhor do CAML em sua opinião, etc...

M a s t e r

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Aqui a intenção é valorizar o futuro. Não só porque nossos fi lhos e netos vão prosseguir

com as tradições e o orgulho de pertencer à colônia libanesa, mas porque mesmo agora, quando ainda são pequenos, queremos que eles entendam que o clube os valoriza e os trata com o mesmo respeito e carinho que dedica aos mais velhos. Aqui cabem os meninos e meninas que fazem a alegria do clube. Não é necessário que o garoto tenha nenhum fei-to ou realização especial. Não queremos enaltecer grandes conquistas ou promover uma competição entre eles. Apenas queremos celebrar a graça da in-fância e mostrar quem são, como vivem e o que es-peram do futuro os nossos pequenos. De novo, o re-trato principal precisa ser muito bem realizado. As demais imagens fi cam por conta do arquivo pessoal ou até mesmo do arquivo do próprio clube.

O esporte sempre foi um dos pilares do Monte Líbano. Seja como técnica para aprimoramen-

to físico, como forma de espantar o stress ou como ferramenta de promoção do convívio social entre os sócios. Mas com o tempo, alguns associados foram ultrapassando os limites da atividade esportiva mo-derada e recreativa e se lançando em desafi os cada vez mais surpreendentes e sérios. A intenção é valo-rizar mais ainda essas pessoas, mostrando o quanto a atividade esportiva pode contribuir para uma vida mais equilibrada, uma boa auto-estima e para a saú-de física e mental. O exemplo da coluna mostrando Marcelo Laham, na nossa edição mais recente (Nov 2013) é perfeito. Uma excelente panorâmica de sua vida profi ssional, familiar e, claro, de sua trajetória esportiva muito acima da média e por isso mesmo, digna do destaque recebido.

A t l e t a J u n i o r

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O nome já diz tudo. Num ambiente que pesso-as que dividem os mesmos valores, origens e

gostos escolhem para se reunir, é natural que mui-tas histórias de amor aconteçam. Nossa idéia nesta seção é homenagear os casais e as famílias que se formaram a partir dos encontros que o clube pro-porcionou. Belas fotos produzidas do casal hoje, fotos de álbuns de família dos tempos de mocida-

de, fi lhos que nascem, netos que chegam... Uma celebração ao amor e à vida. Texto corrido descri-tivo contando como o casal se conheceu, o início da relação, o que um sentiu pelo outro, de que maneira o clube foi importante para que o relacio-namento nascesse e crescesse, etc...tudo recheado com muitas fotos de família em seus momentos mais felizes e marcantes.

L o v e S t o r y

Uma das coisas boas desse tempo em que vive-mos é o fato de que a tecnologia está ampla-

mente disponível, barata e acessível. Assim, a boa fotografi a que um dia foi privilégio de poucos, está ao alcance de qualquer pessoa. Mas, diferente do que pode parecer, nosso objetivo maior aqui não é buscar e revelar grandes fotógrafos. Por trás desta seção, o que queremos é revelar a visão de mundo de nossos sócios. Através de suas fotos podemos

conhecê-los um pouco melhor, descobrir do que gostam, em que pensam, quais suas prioridades e de que maneira preferem usar seu tempo de vida. Nada melhor do que fazer isso através de belas imagens, homenageando e prestigiando seus auto-res. O texto aqui tem peso menor, sem deixar de ser importante. Nele, devemos mais que tudo , fa-lar da vida e do olhar do associado que escolhemos para brilhar.

M i n h a s F o t o s

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Este é o espaço para conhecermos mais e melhor as maravilhas da terra dos nossos antepassados

onde estão as nossas raízes. Apesar de ouvirmos falar muito sobre o país, a verdade é que muitos de nós, em especial os mais novos, sabemos pouco ou nada sobre o lugar de onde viemos. É importante aqui que as pautas, textos e fotos não caiam no material de di-vulgação e em temas frios e mais distantes. O ideal seria ter sempre depoimentos de sócios ( e eventu-almente não sócios) que tenham visitado a região recentemente e que possam contar sobre lugares,

serviços, pessoas, destinos e atrações de que mais gostaram. Podemos usar fotos de bancos de imagens aqui e ali, mas precisamos nos esforçar para que não seja uma parte mais fria da revista. Ao contrário aliás, aqui deveríamos trazer depoimentos cheios de emo-ção misturados a serviços atraentes. A estação de esqui do Líbano, os melhores hotéis, grandes restau-rantes, passeios imperdíveis, pratos experimentados, bebidas, as praias, as artes, a música...

Quanto mais pudermos trazer experiências vivi-das melhor. Precisamos de gente nessa seção.

L í b a n o S e m p r e

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Apesar de serem duas seções distintas, “Na mesa” e “Sahtein” são primas irmãs. Ambas têm a fun-

ção de destacar outro pilar fundamental da cultura liba-nesa e do clube por conseqüência: a gastronomia.

Na primeira, uma sócia (ou sócio) com dotes culi-nários, seja profi ssional da cozinha ou uma simples diletante, é convidada para se apresentar aos lei-tores através de sua trajetória na arte das panelas. Dessa forma, vamos conhecer e festejar mais um membro importante da comunidade que, de que-bra, vai nos passar um pouco de seu conhecimen-to explicando um prato de sua especialidade. Uma foto caprichada da sócia (ou sócio) com sua criação nas mãos é marca registrada da seção.

Na “Sahtein”, mais uma receita inacreditável, mas desta vez saída dos segredos que fazem da cozinha do clube uma das ( se não a ) mais respeitadas cozinhas de pratos árabes de São Paulo, o que, defi nitivamen-te, não é pouca coisa. Aqui, a foto do prato em ques-tão é o centro visual da página. Importante trabalhar com fotógrafo com experiência comprovada em fo-tografi a de alimentos, uma arte à parte. Recomendá-vel também ter uma produtora especializada em dei-xar os pratos perfeitos para a reprodução fotográfi ca. Estes detalhes fazem toda a diferença.

As ilustrações de ingredientes sugeridas no projeto gráfi co, assim como os quadros destacados com dicas especiais, dão um charme a mais a esta página.

N a M e s a

S a h t e i n

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Artes cênicas, outro pilar estrutural da histó-ria do CAML. Pelo palco de seu teatro, pas-

saram gerações de sócios. Uns ali estavam apenas pela diversão ou para vencer a timidez. Outros des-cobriram vocação absoluta para a arte de represen-tar e se tornaram atores, atrizes e diretores renoma-dos e com carreiras respeitadíssimas. A valorização deste aspecto do clube é o foco aqui. Seja através do resgate de um sócio ilustre que se tornou uma fera dos palcos e das telas, como Felipe Carone ou Fabio Nazar ou pela história de alguém que se apaixonou pelo tablado sem que isso necessariamente tenha se

tornado sua profi ssão. Aqui o protagonista é o tea-tro. Um espaço para valorizar uma das mais fortes tradições do Monte Líbano. Fotos antigas quando se tratar de veteranos, bons retratos atuais quando o centro da pauta for um personagem contempo-râneo. Imagens da carreira, dos fi lmes, das peças e da vida do nosso convidado ao longo dos anos. Aqui eventualmente podemos também contar a história de um episódio ocorrido no teatro, de uma peça especial, de uma equipe que tenha passado por lá. Apesar de histórias de atores serem o prato princi-pal, nada impede que o cardápio varie aqui e ali.

N o P a l c o

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Mais um caso de colunas primas.

Na primeira, um aspecto menos conhe-cido da operação do clube é explicado por um dire-tor ou um funcionário graduado. Seja o sistema de aquecimento das piscinas, a manutenção dos apare-lhos de ginástica, do saibro das quadras de tênis ou do show de fi m de ano. Ao mesmo tempo um espa-ço para aproximar o sócio da operação complexa do clube e uma maneira moderna e mais simpática de prestar contas de tudo o que é feito pela diretoria para que a estrutura seja permanentemente funcio-nal e aperfeiçoada.

Em “Você sabia?” o foco é passar dados pouco co-nhecidos e muito signifi cativos sobre o funcio-

namento dessa mini-cidade que é o CAML.A idéia original previa uma espécie de infográfi co

onde números e ilustrações explicavam fatos inusi-tados. Quantas toalhas são lavadas por ano, quan-tas toneladas de camarão são consumidas, quantos guardanapos são dobrados, quantas vezes a grama é cortada, o número de carros que entram e saem da garagem todos os meses... Um festival de dados e estatísticas divertidas, com a principal fi nalidade de dar conta da grandiosidade do Monte Líbano e da complexidade e magnitude de sua operação.

C o m o F u n c i o n a e V o c ê S a b i a ?

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Valorizar os colaboradores é algo não só im-portante do ponto de vista de gestão, mas

fundamental também para deixar clara a gratidão e o espírito acolhedor e humano da colônia libanesa. Cuidar daqueles que cuidam de nós é uma forma nobre de reconhecer o valor de cada membro da equipe e comunicar às novas gerações algo em que acreditamos: que todos merecem um tratamento respeitoso e carinhoso. Seja o presidente do clube ou o encarregado da faxina. Um retrato especial

do profi ssional no clube será a principal imagem. Também vamos produzir fotos do colaborador em sua casa ou em momentos fora do trabalho. Se não for possível produzir, pediremos boas fotos que o mostrem fazendo aquilo que gosta, seja fi car com a família, um esporte, um hobby...

Texto leve, respeitoso e cheio de carinho e grati-dão contará a trajetória do profi ssional ao longo da vida, com destaque especial aos anos dedicados ao CAML.

N o s s a E q u i p e

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A função da seção “Aconteceu” é criar uma revista dentro da revista. Este é o espaço

dedicado à cobertura do dia a dia do clube. Um do-cumento das inúmeras atividades que reúnem nossa comunidade. Cutural, Esportes e Crianças são as três subdivisões principais do conteúdo.

O espaço abre com uma capa que obedece a di-retrizes de design gráfi co diferentes das demais páginas da Chuf. A idéia é justamente deixar claro que se trata de espaço com outra função e espíri-to. Aqui estamos mais preocupados com o registro das festas, atividades, campeonatos e encontros que fazem a alegria dos sócios e menos em reafi rmar a fi losofi a que nos move. A qualidade da fotografi a é fundamental. Demos um salto em relação às cober-turas que eram realizadas no passado. Queremos que todos se vejam nas fotos e saboreiem as memó-rias daquilo que o clube proporcionou no período entre uma revista e outra. A capa deve ter sempre uma foto destacada e três chamadas que mencio-nem os principais acontecimentos em cada uma das três editorias do Aconteceu. O projeto prevê cores

diferentes para cada editoria. “Cultural” tem a cor marrom, mais sóbria e elegante, nas molduras e cai-xas. As fotos compõem a página e fazem a moldura para um texto explicando o evento ou aconteci-mento de forma leve e tentando resumir o espírito daquele acontecimento de forma objetiva, porém com emoção. As fotos devem mesclar momentos posados com imagens colhidas sem avisar, revelan-do o lado mais espontâneo dos eventos.

Em “esporte”, temos a cor verde nas molduras e caixas. Importante nos esforçarmos para que não tenhamos apenas fotos de pessoas abraçadas e po-sando para a câmera. Elas são importantes sim, mas devem vir junto com momentos mais livres e soltos e fotos de ação durante os jogos e torneios. Nas pá-ginas dedicadas às crianças, o mesmo espírito emol-durado pela vibração da cor laranja. Queremos ter sempre muitas fotos da garotada sorrindo, se diver-tindo, correndo e aprontando, de forma a expressar toda a felicidade que o clube consegue proporcio-nar ao nosso público mais precioso e que representa o nosso futuro.

A c o n t e c e u

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O espaço se dedica a convidar e facilitar a prepara-ção dos sócios para as atrações que virão nos pró-

ximos meses. Dividido também por cores e editorias, temos basicamente: Gastronomia, Eventos Cultu-rais/ Sociais e Cursos, demarcados por cores distintas.

Aqui vale a refl exão: Apesar da enorme importân-cia do aviso sobre o que virá, a agenda ocupa hoje cerca de quatro páginas no papel nobre da revista, o que representa um custo alto. Talvez pudéssemos pensar em colocá-la num encarte separado em papel menos nobre que viesse solto, de modo que pudesse ser colocado na mesa de trabalho, na porta da gela-

A g e n d a

deira ou no meio das páginas da agenda pessoal de cada sócio. Assim, poderíamos ganhar mais uma ma-téria de quatro páginas na revista, duas novas seções ou algo semelhante. É algo para refl etir a respeito. Tínhamos inclusive a idéia de trazer a agenda en-cartada em forma de ímã para que todos pudessem fi xá-la em geladeiras ou outras superfícies de metal.

Se optarmos por manter como está, sugerimos a inserção de algumas fotos ilustrando os assuntos dos cursos, dos eventos gastronômicos e culturais. Ou ainda um ilustrador que tornaria com seu trabalho, essas páginas mais atraentes e vivas na revista.

É quase dispensável dizer que no fi nal das con-tas, a revista existe para celebrar a relação dos

sócios com o clube. O raciocínio foi o que nos ins-pirou a criar a seção “Meu canto”. Pode parecer curioso, mas cada sócio desenvolve uma relação especial com um aspecto ou um lugar diferente do clube. Se um ama as coxias do teatro, outro pode ser apaixonado pelo campo de futebol ou, por que não, até pelo vestiário... Nossa idéia é desvendar

essas paixões e , através delas, mais uma vez tra-tar de dar espaço e de homenagear um sócio nas páginas da revista. Um texto leve e divertido deve apresentar rapidamente o sócio escolhido para em seguida mergulhar no assunto de sua adoração por um lugar específi co do clube. Um bom retra-to do escolhido em seu local preferido, algumas fotos antigas e temos uma das seções mais diver-tidas da revista.

M e u C a n t o

ACONTECEU Dia dos Namorados

84 REVISTA CHUF

Passeio Carroção e Aula de Circo ACONTECEUPasseio Carroção e Aula de Circo ACONTECEU

NOVEMBRO2 | sábado (FERIADO)CHURRASCO E SALADASByblos (Superior)

3 | domingo MOGRABIE Espaço Phoenícia e Byblos (Superior)

7 | quinta-feira MELOUKHIE Espaço Phoenícia

9 | sábado CHURRASCO E SALADAS Byblos (Superior)

10 | domingoFRANGO COM TRIGO GROSSO, GRÃO-DE-BICO E CEBOLAEspaço Phoenícia e Byblos (Superior)

14 | quinta-feira (VÉSPERA DE FERIADO) Restaurante Fechado(À La Carte Bar Inglês)

16 | sábado CHURRASCO E SALADAS Byblos (Superior)

17 | domingoFUNDOS DE ALCACHOFRA À MODA ÁRABE Espaço Phoeníciae Byblos (Superior)

21 | quinta-feira CARNEIRO INTEIRO RECHEADO Espaço Phoenícia

23 | sábado CHURRASCO E SALADAS Byblos (Superior)

24 | domingoASSADOS ÁRABESEspaço Phoeníciae Byblos (Superior)

28 | quinta-feira CHICH BARAKEspaço Phoenícia

30 | sábadoFEIJOADA COMPLETAByblos (Superior)

DEZEMBRO1º | domingo QUIBE ARNABIE Espaço Phoenícia e Byblos (Superior)

5 | quinta-feira MELOUKHIEEspaço Phoenícia

7 | sábado CHURRASCO E SALADAS Byblos (Superior)

8 | domingo ALMOÇO DE NATAL Salão Nobre

12 | quinta-feira QUIBE LABANIE Espaço Phoenícia

14 | sábadoCHURRASCO E SALADAS Byblos (Superior)

15 | domingoCARNEIRO COM TRIGO GROSSO, GRÃO-DE-BICO E CEBOLAEspaço Phoenícia e Byblos (Superior)

19 | quinta-feira CARNEIRO INTEIRO RECHEADOEspaço Phoenícia

21 | sábadoFEIJOADA COMPLETAByblos (Superior)

22 | domingo TRIPA À MODA ÁRABE Espaço Phoenícia Byblos (Superior) Fechado

26 | quinta-feira Restaurante Fechado(À La Carte – Bar Inglês)

28 | sábadoByblos (Superior) Fechado

29 | domingo FUNDOS DE ALCACHOFRA À MODA ÁRABEByblos (Superior) Espaço Phoenícia Fechado

AGENDA GASTRONOMIAACONTECEU Dia dos Namorados

86 REVISTA CHUF

NOVEMBRO

9 | sábado

TORNEIO INTERNO DE TÊNIS DE DUPLAS MISTAS – CAT. ACIMA DE 14 ANOS

9 e 10

XVII OLIMPÍADA CAML

23 | sábado

BIATHLON MONTE LÍBANO - CATEGORIAS: MASCULINO INDIVIDUAL, FEMININO INDIVIDUAL E REVEZAMENTO

7º FESTIVAL INTERNO DE TÊNIS FEMININO – CAT. ACIMA 14 ANOS

23 e 24

APRESENTAÇÃO ALUNAS DO BALLET – ESPETÁCULO CINDERELA

FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO DO P.I.E.

3 | terça-feira

ENCERRAMENTO DO JUDÔ - TROCA DE FAIXAS

7 | sábado

ENCERRAMENTO DO ANO ESPORTIVO

8 | domingo

CHEGADA DO PAPAI NOEL

COMEMORAÇÃO DE NATAL - ESPAÇO CRIANÇA E P.I.E.

ALMOÇO DE NATAL

AGENDA

30 | sábado

VIII TORNEIO DE TÊNIS DE MESA – IDADE: 7 A 13ANOS

30 e 1º/12

APRESENTAÇÃO ALUNAS DO JAZZ – ESPETÁCULO MAMMA MIA

DEZEMBRO

JORNADA DE FÉRIAS DO P.I.E. – 7 A 12 ANOS

1º | domingo

31ª CORRIDA MONTE LÍBANO

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2 0

N o v o P r o j e t o G r á f i c o

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2 1

I m p l a n t a c ã o A g o s t o 2 0 1 2

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2 2

N o v o P r o j e t o G r á f i c o

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2 3

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x x

CLUBE ATLÉTICO MONTE LÍBANO 31

Acima, com os

filhos; posando

com o time

de futebol no

CAML; e em

festa de amigos

“A TRADIÇÃO

ESPORTIVA FAZ PARTE

DA NOSSA HISTÓRIA”

PERFIL

Esportes: todos,

principalmente futebol

Seus cantos: área

esportiva e a mesa dos

amigos na lanchonete

F ilhos atletas: Caio,

25, joga basquete, e

Bruna, 23, joga vôlei

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40 REVISTA CHUF

| NA mesa

Juliana Salum Hejazi faz o que gosta de fazer, por isso o trabalho de chef é uma diversão para ela

EM VEZ DE TERAPIA

EM CASA

Filhos: Felipe, 20, e Rafaella, 17 Pais: Arlete e Bertoldo SalumIrmãos: Roberta e BecoNo clube: “Nunca cozinhei no Monte Líbano, mas, há pouco tempo, Andréa e eu fomos convidadas para reformular a apresentação dos pratos do Bar Inglês – eles fi caram com o visual mais contemporâneo.”

Juliana escolheu esta sobremesa porque é o doce que mais

ama: “Sempre faço em casa, o visual é

colorido e lindo”

FESParo Dem

D

32 REVISTA CHUF

32 REVISTA CHUF

UMA LINDA HISTÓRIA DE AMORPerto de comemorar as Bodas de Ouro, Roberto e Claudete Daud

ainda namoram, vão ao cinema de mãos dadas e vivem

o amor pleno ao lado dos fi lhos e dos netos����Juliana Bógus Saad

Q uando disse sim ao pedido de casamento de

Roberto, Claudete nem sabia o que estava fazendo.

Ela tinha 16 anos, ele, 30. Tinham se visto pela primeira

vez onze meses antes, na festa de 15 anos de uma prima.

“Para o Roberto, foi amor à primeira vista”, diz a esposa.

Ele confi rma e se declara: “Quando vi aquele broto, aquela

princesa encantadora, nem achei que seria para o meu

bico. Mas Deus sabe o que faz, e assim foi. De lá para cá,

o paraíso”. Roberto Daud, 79, e Claudete Chammas Daud,

64, estão casados há 48 anos, tiveram quatro fi lhos

e nove netos. “O Roberto foi me conquistando dia

a dia e eu fui amando esse homem mais e mais”, revela

Claudete, sorrindo para o amado. “Nossa relação só

foi se fortalecendo ao longo dos anos”, complementa

ele, com a voz branda, a fala terna, a calma dos sábios.

O noivado e o casamento foram tradicionalíssimos, com

pedido formal e anel de compromisso. “Eu precipitei o

pedido por medo de perdê-la”, conta ele. Ela caiu da escada

quando recebeu a proposta, depois de um mês de namoro:

“Foi um susto! Eu não tinha certeza de nada, mas ele era tão

incrível e meus pais já o amavam tanto que aceitei.” Entre

risadas, Roberto confessa que a iludiu prometendo de tudo.

“É verdade! Ele prometeu até um quadro com meu rosto!

Agora veja se tem algum quadro assim nesta casa? [risos]”

| LOVE story

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“NAS NOSSASBODAS DE OURO, ADORARÍAMOS FAZER UMA FESTA COM TODOS NO CLUBE – QUEM SABE?”

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| | NA mesa

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EEM CASA

Filhos: Felipe, 20, e Rafaella, 17P i Pais: A l t B t ld S l Arlete e Bertoldo SalumIrmãos: Roberta e BecoNo clube: “Nunca cozinhei no Monte Líbano, mas, há pouco tempo, Andréa e eu fomos convidadas para reformular a apresentação dos pratos do Bar Bar Inglês – eles fi caram com o visual mais contemporâneo.”

Juliana escolheu esta sobremesa porque é o doce que mais

ama: “Sempre faço em casa, o visual é

colorido e lindo”

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| LOVE story

“NAS NOSSASBODAS DE OURO, ADORARÍAMOS FAZER UMA FESTA COM TODOS NO CLUBE –QUEM SABE?”

G e s t ã o P r e s i d e n t e P a u l o M a t t a r2 0 1 2 / 2 0 1 3