Chifre de Kudu nº2

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O nosso jornal já tem nome: “Chifre de Kudu” - nome proposto pelo chefe Carlos Chora. O Chifre de Kudu foi utiliza- do inicialmente como clarim de guerra no século XIX pelos Matabe- les. Esse povo recorria a este instru- mento para espalhar, até grandes distâncias, curtas mensagens codifi- cadas. Durante a guerra falada anteriormente, Baden-Powell verifi- cou também que este chifre era tocado assim que os Matabeles avis- tavam o inimigo (do qual B.P. fazia parte). Finda a guerra, B.P. ficou com o chifre como se este fosse um troféu e manteve-o guardado durante algum tempo, até ao pri- meiro acampamento de Escuteiros, em Brownsea. Assim, em 1907, no acampamento de que todos nós já ouvimos falar, Banden-Powell fez a alvorada aos escuteiros presentes com o som do grande chifre. Depois disso, voltou a guardá-lo religiosa- mente em sua casa durante alguns anos. No 3º Jamboree Mundial, a 28 de Julho de 1929, em Inglaterra, eis que o grande chefe, já com 72 anos, torna a utilizar este chifre tão conhecido e com ele presenteia os participantes e torna tão especial a abertura deste grande acampamen- to. Fonte: www.cne-escutismo.pt/recursos/ecuriosidades/kudu.html Caros amigos escuteiros, esta é mais uma oportunidade para vos comunicar que este jornal é de todos nós, por isso, e para que se torne cada vez melhor, a vossa par- ticipação é fundamental. Se respon- derem aos passatempos e derem ideias para que este se torne um projeto cada vez melhor, todos nós vamos ter ainda mais gosto em lê- lo. Não custa nada… Basta reservar um bocadinho do vosso tem- po para uma leitura (nem que seja rápida) e depois responder com a vossa opinião! Será positivo para todos! :) Jornal de agrupamento Nesta edição: Jornal de agrupamento 1 Jornal de todos nós 1 Moot 2013 2 Crisma de Pioneiros 2 Jota / Joti 5 PNFE 5 Calendários 2013 5 Jornal de todos nós Chifre de Kudu 15, SETEMBRO, 2012 VOLUME 1, EDIÇÃO 2 Pontos de interesse especiais: Albergue renovado (pág. 2) XXII Acanac (pág. 3 e 4) Equipa mor- cego (pág. 6) Cargos 2012 -2013 (pág. 6) Pe. José Abílio (pág.7) AGRUPAMENTO 490 - CHAMUSCA

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Jornal de Agrpamento do 490 da Chamusca

Transcript of Chifre de Kudu nº2

Page 1: Chifre de Kudu nº2

O nosso jornal já tem nome:

“Chifre de Kudu” - nome proposto

pelo chefe Carlos Chora.

O Chifre de Kudu foi utiliza-

do inicialmente como clarim de

guerra no século XIX pelos Matabe-

les. Esse povo recorria a este instru-

mento para espalhar, até grandes

distâncias, curtas mensagens codifi-

cadas. Durante a guerra falada

anteriormente, Baden-Powell verifi-

cou também que este chifre era

tocado assim que os Matabeles avis-

tavam o inimigo (do qual B.P. fazia

parte).

Finda a guerra, B.P. ficou

com o chifre como se este fosse um

troféu e manteve-o guardado

durante algum tempo, até ao pri-

meiro acampamento de Escuteiros,

em Brownsea. Assim, em 1907, no

acampamento de que todos nós já

ouvimos falar, Banden-Powell fez a

alvorada aos escuteiros presentes

com o som do grande chifre. Depois

disso, voltou a guardá-lo religiosa-

mente em sua casa durante alguns

anos.

No 3º Jamboree Mundial, a

28 de Julho de 1929, em Inglaterra,

eis que o grande chefe, já com 72

anos, torna a utilizar este chifre tão

conhecido e com ele presenteia os

participantes e torna tão especial a

abertura deste grande acampamen-

to.

Fonte: www.cne-escutismo.pt/recursos/ecuriosidades/kudu.html

Caros amigos escuteiros,

esta é mais uma oportunidade para

vos comunicar que este jornal é de

todos nós, por isso, e para que se

torne cada vez melhor, a vossa par-

ticipação é fundamental. Se respon-

derem aos passatempos e derem

ideias para que este se torne um

projeto cada vez melhor, todos nós

vamos ter ainda mais gosto em lê-

lo.

Não custa nada… Basta

reservar um bocadinho do vosso tem-

po para uma leitura (nem que seja

rápida) e depois responder com a

vossa opinião!

Será positivo para todos! :)

Jornal de agrupamento

N e s t a e d i ç ã o :

Jornal de

agrupamento

1

Jornal de

todos nós

1

Moot 2013 2

Crisma de

Pioneiros

2

Jota / Joti 5

PNFE 5

Calendários

2013

5

Jornal de todos nós

Chifre de Kudu 1 5 , S E T E M B R O , 2 0 1 2 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 2 Pon t o s d e

i n t e r e s s e

e s pe c i a i s :

Albergue

renovado

(pág. 2)

XXII Acanac

(pág. 3 e 4)

Equipa mor-

cego (pág. 6)

Cargos 2012

-2013 (pág. 6)

Pe. José

Abílio (pág.7)

A G R U P A M E N T O

4 9 0 - C H A M U S C A

Page 2: Chifre de Kudu nº2

P á g i n a 2

Visita

www.mootcanada2013

.ca e fica a saber todas

as novidades! :)

Albergue renovado

Pioneiros celebram Crisma

Moot 2013

Já ouviste falar do

Moot?! Este é um encontro a

nível mundial para jovens entre

os 18 e os 25 anos, que façam

parte do Movimento Escutista

Mundial (OMME). Para os escu-

teiros maiores de 25 anos de

idade há ainda a possibilidade

de participarem como voluntá-

rios na organização deste gran-

de encontro.

O próximo Moot realizar-

se-á no próximo ano, no Canadá

e os traços gerais do encontro já

estão definidos. Os participantes

podem elaborar o seu próprio pro-

grama da atividade através dos

quatro passos de inscrição, nomea-

damente no que diz respeito aos

códigos de acesso, escolha das

rotas e vilas em que desejas estar

inserido, formação de patrulhas e,

finalmente, escolha das atividades

em que podes participar.

Aconselhamos-te a “dar um

saltinho” à página web desta ativi-

dade e matares toda a tua curiosi-

dade… Acredita que vale a pena,

pois esta é uma experiência que

parece ser bastante interessante!

aquela que tinham antes… O “Sim”

que afirmaram tornou-os testemu-

nhas vivos do Evangelho de Cristo,

bem como mensageiros de toda a

sua mensagem.

Esperamos vê-los com um

papel cada vez mais ativo na comu-

nidade. Parabéns a todos!

No passado mês de

Julho , quatro dos pionei-

ros do nosso agrupamento

celebraram o Crisma—

sacramento que consiste

na confirmação do batis-

mo pelo Espírito Santo.

Agora, têm uma missão

ainda mais importante do que

e, no período de uma semana, o

espaço ficou como novo.

É de salientar que para que

tudo corresse bem contaram com o

apoio do chefe Carlos, que foi uma

ajuda imprescindível em várias

tarefas.

Os caminheiros admitem

que foi uma obra que deu algum

trabalho mas que, no final, valeu a

pena todo o esforço.

Se andaste pela sede do nosso

agrupamento nos últimos tem-

pos já deves ter reparado que

uma das divisões da mesma foi

sujeita a remodelações.

Os caminheiros há já

algum tempo que desejavam

tornar o Albergue num sítio mais

acolhedor e personalizado por

eles mesmos. Assim sendo, e de

acordo com a carta de clã que

elaboraram no presente ano

escutista, deitaram mãos à obra

Cristiana,

João Carlos,

Gonçalo e

Paulo reali-

zaram o

sacramento

do Crisma.

C h i f r e d e K u d u

Page 3: Chifre de Kudu nº2

ACANAC - Escuteirar, educar para a vida!

P á g i n a 3 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 2

Aconteceu em Idanha-a-Nova o grande

acampamento nacional - XXII Acanac. Foi uma

actividade por que todos esperávamos, por

isso, e porque na primeira edição deste jornal

este evento já foi publicado, neste edição

vamos apenas divulgar as avaliações e alguns

comentários de alguns elementos do nosso

agrupamento…

Lobitos. Os nossos amiguinhos mais

novos acharam que os pontos mais positivos

deste acampamento foram os jogos de água, a

barragem e poder dormir [Rodrigo]. Admitiram

que o que foi mais difícil de passar foi o calor,

mas que esta continua a ser uma experiência a

repetir [Bernardo].

Exploradores. Os nossos irmãos de

lenço verde, realçaram o facto de poder conhe-

cer pessoas novas e fazer novas amizades—

inclusive de irmãos estrangeiros -, não esque-

cendo também as atividades na barragem e as

construções, que dizem ter corrido bem.

Estiveram integrados no tema “Efraím—

os cultivadores”, que disseram ser um tema

“simples mas fixe” [Francisco].

O ponto negativo realçado foi o calor

que se fez sentir [Maria] e afirmaram que, para

além deste acampamento ter sido bom, visto de

um panorama geral, podia ter estado melhor

organizado [Rui].

Relativamente aos dias que mais gosta-

ram, as opiniões divergiram: enquanto uns

defenderam que o dia mais positivo foi aquele

em que participaram em atividades como

canoagem e banhos [Maria], outros afirmaram

que o melhor dia foi aquele em que puderam

dormir mais, porque tiveram “descanso até às

8.30h!!” [Rui].

Pioneiros. Não houve secção tão coeren-

te nas respostas como a IIIª. Todos os elemen-

tos partilharam da mesma opinião: os pontos

mais positivos deste grande acampamento foram

as atividades náuticas, como a canoagem, a

construção de jangadas e os banhos; o ponto

negativo apontado foi o raid que realizaram.

A guia da equipa [Cristiana], afirmou que

participar numa atividade destas com o seu car-

go é sempre difícil, mas que, no final, compensa

e até as pequenas desavenças que surgiram fize-

ram parte do crescimento.

Os Pioneiros experienciaram o tema

“Construir +”, sendo que alertaram para o facto

de que este verbo não deve ser vivido no sentido

literal da palavra e que, mais do que construções

com cordas e varas, é necessário construir +

valores como espírito de equipa e amizade.

Dizem que esta é uma experiência a repetir,

embora a organização tenha de ser melhorada.

Caminheiros. Os nossos irmãos mais

velhos, destacaram como pontos positivos o con-

vívio entre escuteiros de várias partes do país,

bem como a oportunidade de tomar banho

[Diogo]; e realçaram que o raid, devido à inexis-

tência de pontos de água, se tornou num ponto

negativo, bem como as horas de sono, que

foram poucas.

Afirmaram que o tema “Viver +” foi bas-

tante positivo e adequado, permitindo, inclusive,

identificação pessoal com cada um de nós

[Matilde].

Para além de tudo isto, sugeriram que a

organização limitasse as inscrições de participa-

ção, declararam que o espaço era bom, caso

estivessem em causa menos participantes e

admitiram que esta é uma experiência a repetir,

com a condicionante de haver mais organização

para a próxima.

(continua na próxima página)

Page 4: Chifre de Kudu nº2

P á g i n a 4

C h i f r e d e K u d u

Dirigentes. No que diz respeito aos nossos dirigentes, recolhemos teste-

munhos de todos. Testemunhos esses que são todos distintos, embora haja con-

cordância em alguns dos assuntos.

O dirigente Luís Salgado - chefe de agrupamento - afirmou que a mística

era boa e que as atividades foram bem conseguidas, embora a alimentação tenha

deixado um pouco a desejar, frisando que, com força de vontade tudo se conse-

guiu. Admitiu que o Acanac é uma experiência a repetir desde que exista mais

organização.

A dirigente Catarina - chefe de expedição - declarou que a atividade foi

bem idealizada mas que talvez não tenha sido concretizada da melhor forma.

Quanto ao tema vivido na IIª secção, admite que foi bom, mas que talvez não

tenha sido bem percebido pelos exploradores, devido ao excesso de atividades/

textos para ler - sugere que o tema poderia ter sido mais simples. O evento é

encarado como uma atividade a repetir e que, de um ponto de vista geral, foi

positivo porque devemos tirar partido de tudo para aprender.

A dirigente Sofia - chefe de alcateia - referiu como pontos positivos a

temática espiritual e o imaginário e como pontos negativos a alimentação. Consi-

derou o tema adequado, afirmou que houve muita diversão entre os lobitos e que

é uma experiência a repetir.

A dirigente Maria Prestes - chefe adjunta de alcateia - destacou como

ponto positivo o fogo-de-concelho e afirmou que o jogo noturno realizado na Iª

secção acabou por ser um ponto negativo. Concorda que esta é uma experiência

a repetir mas pondera que seja uma atividade em que se avalie primeiro a expe-

riência em campo de cada lobito.

O dirigente Luís Montargil - chefe de comunidade - realça que não teve

tempo disponível para acompanhar a sua secção mas que, já lhe tinham sido

transmitidos alguns pontos menos positivos, tais como o raid conter pouca infor-

mação, encontrar-se desorganizado, o facto de terem existido saídas tardias com

tempo sem desconto na realização do percurso e o campo ter poucas condições -

não existindo mesmo as condições mínimas. Como participou também nos servi-

ços, apontou os abastecimentos como grande problema, uma vez que muitas ati-

vidades estavam dependentes desta área do STAFF. Considera que esta é uma

experiência a repetir mas alerta para que “se querem fazer uma atividade cada

vez maior, (...), devem ter a preocupação de começar muito cedo a medir aquilo

que têm de fazer e querem fazer e terem a perceção mais normal do número de

dirigentes que vão precisar para que as coisas corram bem”.

“(...) com força de vonta-

de, tudo se conseguiu”

Dirigente Luís Salgado

Page 5: Chifre de Kudu nº2

“Queremos que se aventurem de câmara em punho e retratem tudo o que de belo encontrarem, desde o insecto mais pequeno e

esquivo à montanha mais radiante e imponente. Sejam audases e curiosos, partilhem aquilo que vos espantou e fez sorrir“

CNE

Logótipo vencedor des-

ta atividade, criado

pelo caminheiro Carlos

Neves, do agrupamen-

to 901 - Caldas de S.

Jorge.

Prémio nacional de fotografia escutista

Calendários 2013

Jota/Joti - De que tamanho é o teu

mundo? Vai realizar-se mais um

Jamboree, mas desta vez não é

um acampamento… Acontece que

esta atividade se vai efetuar nou-

tros moldes, diferentes daqueles a

que estamos habituados. Este

Jamboree vai acontecer através

da Rádio (Jota) e da Internet

(Joti).

Esta grande atividade

escutista vai realizar-se nos dias

20 e 21 de Outubro e a Estação

Nacional vai ser acolhida pela

região de Coimbra.

A Iª e a IIª secções do nos-

so agrupamento inscreveram-se

neste evento e qualquer um de nós

poderá participar, basta aparecer!

“De que tamanho é o teu

mundo?” é o tema deste ano e,

como sempre, promete abrir hori-

zontes para que conheças Escutei-

ros de qualquer parte do mundo!

Atreve-te! :)

Já se encontram em poder do agrupamento 500 calendários rela-

tivos ao próximo ano.

Cada calendário tem o custo de 1€ e estes vão ser vendidos por

cada secção da maneira que estas acharem melhor. Para além dos escu-

teiros, vão também participar nesta iniciativa, os pais :)

Boa sorte para esta venda, Escuteiros!

também do facebook - www.facebook.com/

premionacionaldefotografiaescutista.

“Naturalmente escutista” é o tema

que dá o mote para a 12ª edição deste

concurso, organizado pela Junta Central

do Corpo Nacional de Escutas.

Até dia 28 de Outubro podes e

deves enviar fotografias para concorrer e,

desta forma, homenagear e fazer-nos

pensar um pouco mais sobre aquela que

nos acompanha sempre, em qualquer um

das nossas atividades—a Mãe Natureza.

Podes obter mais informações e

consultar todo o regulamento através do

site do PNFE - pnfe.cne-escutismo.pt - e

Os elemen-

tos Cristiana

e Alexandre,

da IIIª sec-

ção, fazem

parte das

fotografias

deste calen-

dário!!

Page 6: Chifre de Kudu nº2

P á g i n a 6

Cargos 2012 - 2013

Escuteiros do mês

Equipa Morcego

Para celebrar o ano do Morcego

(2012), a Secretaria Nacional Para o

Ambiente e Prevenção, em conjunto com o

Departamento Nacional de Ambiente, lan-

çaram o desafio aos escuteiros de partici-

par numa atividade intitulada “Projecto

escuta morcego”.

O nosso agrupamento concorreu e

ficou em 2º lugar! Segundo a avaliação

que foi publicada no ACANAC, ficámos a 3

pontos do 1º lugar, que foi conquistado

pelo nosso agrupamento vizinho, a Gole-

gã.

Fizeram parte desta patrulha os

seguintes elementos: Rodrigo Bartolomeu,

Alexandre Moura, Francisco Matias, Maria

Pires, Gonçalo Diniz, Elisabete Filipe, Diogo

Diniz e a dirigente Sofia Gualdino. Ao longo do

tempo, os lobitos e os exploradores elabora-

ram uma mascote de patrulha feita com mate-

riais recicláveis; os pioneiros realizaram um

trabalho sobre o morcego Peluche e os cami-

nheiros participaram num inquérito sobre a

etnologia dos morcegos de Portugal.

A todos aqueles que contribuíram para

que esta atividade

corresse da melhor

forma, um muito

obrigado!

dos que estão envolvidos nesta iniciativa.

Assim sendo, estas são as áreas e

pessoas responsáveis pelas mesmas

(respetivamente):

Informática: Carlos Chora; Conselheiro:

Inácio Salgado; Animação da Fé: Matilde

Nalha e Elisabete Filipe; Proteção Civil: Luís

Montargil; Património: Luís Montargil e

Andreia Filipe; Ambiente: Diogo Diniz e Ale-

xandre Moreira; DMF: Sofia Gualdino; Saúde

e Socorrismo: Catarina, Sofia e Carlos;

Reserva de mantimentos: Maria Prestes.

Para que

estejas sempre

informado, o teu

jornal achou por

bem pôr-te ao cor-

rente da novidade

que o agrupamento

experimenta este

ano: os dirigentes e

caminheiros investidos vão estar divididos

por áreas! Desta forma, para além das

várias tarefas que podem ser divididas,

poderemos explorar o melhor de cada um

São estes os nossos amigos

Escuteiros que fazem anos

no próximo mês!.

C h i f r e d e K u d u

Inácio Salgado

6 de Outubro

Catarina Montargil

8 de Outubro

Sofia Gualdino

15 de Outubro

Page 7: Chifre de Kudu nº2

Como é do conhecimento de todos nós, o padre José Abílio teve de deixar a

nossa paróquia e partir para outra Missão, como tal, deixou de ser assistente de

agrupamento. A despedida deu-se no dia 9 de Setembro com um grande almoço

partilhado, seguido de um convívio no salão dos bombeiros.

Foi, para todos, uma situação que envolveu emoções fortes. Todos nós nos

habituámos a viver com o padre Zé e aprendemos muito com ele. Foi ele que esteve

em muitos dos nossos momentos mais importantes. Esteve sempre ao nosso lado a

ensinar-nos a melhor forma de ver e viver a vida. Um obrigado é pouco, para uma

pessoa que tanto nos deu.

É, com certeza, de lágrimas nos olhos que dizemos “até já” a este grande

amigo mas tenhamos bem presente que esta é a sua Missão e, como tal, devemos

aceitá-la.

Ficamos com um pequeno texto do padre Zé, aquando a nossa ida para o

XXII Acanac (a pedido da IIª secção):

“SER ASSISTENTE é estar ao serviço do Movimento do CNE,

aprendendo a conhecer, respeitar e integrar-se na metodolo-

gia e pedagogia próprias do Movimento. É acreditar na sua

dinâmca educativa humana e cristã ao serviço das crianças e

jovens. É ser sinal de comunhão, promovendo e favorecendo

a integração do Agrupamento no conjunto da vida e das

acções pastorais da paróquia. É estar disposto a fazer cami-

nho com todos e cada um dos membros do Agrupamento,

criando laços afectivos e de solidariedade, abrindo novos horizontes e ajudando a

encontrar formas de viver e crescer na fé através da pedagogia própria presente nas

várias actividades. É ser "irmão mais velho" que ajuda a discernir as situações e pro-

cura sempre contruir um espírito de união entre todos os dirigentes. É propor cami-

nhos para uma maior formação humana e cristã dos dirigentes (através, por exem-

plo, do Curso Alpha) e proporcionar experiências em que todos possam crescer na

"consciência de ser Igreja". É sentir-se membro da grande família do CNE, através

da maneira de estar e participar nas reuniões da Direcção e do Conselho de Agrupa-

mento, e acompanhar, sempre que possível, as várias actividades.

Tenho aprendido muito com todos os que integram ou integraram o Agrupa-

mento 490 da Chamusca. Foi gratificante ver e acompanhar a forma como decorreu

o processo de "renovação de gerações" a nível do corpo de dirigentes. Obrigado a

todos.

Pe. Zé Abílio.”

Pe. José Abílio