Chifre 2014 n.1
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Transcript of Chifre 2014 n.1
Pontos de interesse especiais:
Nova equipa da Junta
Regional de Santarém
Agrupamento 490
Chamusca
Presidente do Comité
Mundial
Chifre de Kudu?
JOTA JOTI 2
Inscrições abertas 2
Nesta edição:
Outubro de 2014 Volume 2, Edição 1
Jornal do agrupamento 490 - Chamusca, CNE
Ainda não sabes o que é o JOTA JOTI?? Na verdade, o JOTA JOTI são duas grandes atividades realizadas num mesmo momento: o Jamboree no Ar (JOTA) e o Jamboree na Internet (JOTI). Comecemos pelo início… O Jamboree é uma atividade internacional que reúne Escuteiros, Escoteiros e Guias. Esta grande atividade surgiu depois da Iª Guerra Mundial, visto que por essa altura muitos escuteiros e dirigentes do movimento passaram momentos difíceis e chegaram a abandonar o movimento, ficando o mesmo em risco. Posto isto, Banden-Powell, fundador do movimento, sentiu necessidade de realizar um encontro com todos os elementos, por forma a fortalecer todos os presentes através de ideais como a amizade, união e fraternidade. O encontro aconteceu em 1920, em Londres e estiveram então presentes escuteiros de 34 países. O JOTA surgiu pela primeira vez durante o Jamboree Mundial de 1957, onde foi montada uma estação de radioamadorismo e entraram em contacto escuteiros de 71 países e foram realizados 1712 contactos na totalidade. A 10 e 11 de Maio do ano seguinte realizou-se então a primeira grande atividade denominada JOTA – Jamboree On The Air (Jamboree no Ar) e teve de tal forma êxito que passou a ser realizada anualmente. Com o passar do tempo e a par do desenvolvimento das tecnologias, começou a realizar-se também o JOTI. Foi no ano de 1996 que aconteceu o primeiro JOTI – Jamboree On The Internet (Jamboree na Internet) e desde aí que é sempre realizado em paralelo com o JOTA, no terceiro fim-de-semana do mês de outubro, desde as 00h de sábado até às 24h de domingo, perfazendo um total de 48h.
Por requerer sempre o apoio de terceiros, o JOTA é uma atividade que acarreta algumas
condições que tornam o acesso à mesma um pouco mais difícil de alcançar, visto que é necessário o apoio de radioamadores e a utilização das suas Estações. Agora existem já alguns escuteiros que possuem licença de radioamadores mas a maioria continua a participar nesta atividade através de associações de radioamadores ou de radioamadores particulares, que apoiam o movimento nesta atividade.
O agrupamento 490 - Chamusca, iniciou a sua participação nesta atividade participando apenas no JOTI em 2011 e a partir daí manteve a sua participação. Este será o primeiro ano em que participaremos plenamente na atividade, comunicando não só através da internet mas também através de rádio. Portanto, existe mais um motivo para nos acompanhares de perto.
A maioria das pessoas, quando pensa nas atividades mundiais escutistas, nem sonha que todos os anos milhões de escuteiros e guias encontram-se para comunicar, partilhar experiências e trocar ideias, portanto, não hesites e vem participar também nesta atividade!! O JOTA-JOTI não tem limite de idade e é absolutamente gratuito.
Este ano tu também podes participar!! Fica aqui o convite para que te juntes a nós e vivas uma experiência única… Não precisas ser escuteiro! Vem, experimenta e diverte-te! Se nunca pensaste entrar no movimento é uma ótima
altura para pensares nisso…. Caso já tenhas tido alguma curiosidade de saber como funcionam os escuteiros e que tipo de atividades têm este é uma excelente oportunidade para experimentares realmente a tua primeira atividade escutista.
Sem compromissos!
JOTA JOTI 2014
Página 2 Chifre de Kudu
“Este ano também tu podes
participar!! Fica aqui o
convite para que te juntes a
nós (...).”
“(...) o JOTA JOTI são
duas grandes atividades
realizadas num mesmo
momento (...)”
Logótipo vencedor para o JOTA JOTI 2014.
Esta atividade realizar-se-á no Centro de Empresas da Chamusca nos dias 18 e 19 de outubro.
Os horários abertos são:
Sábado, dia 18, das 10h às 20 horas
Domingo, dia 19, das 9h às 12 horas
Onde e quando é a atividade? Quais são os horários?
O que tenho de fazer para participar?
Volume 2, Edição 1 Página 3
Quem pode participar?
Todos as pessoas que queiram conhecer um pouco mais do escutismo e que tenham algum tempo livre.
Aparecer no Centro de Empresas e dizer “BOM DIA!”
Editorial Este jornal tem com principal objetivo dar a conhecer o agrupamento não só aos escuteiros mas
também às gentes da Chamusca, de modo a aproximarmo-nos cada vez mais, criando uma comunidade
mais rica e diversificada.
O maior desafio é mostrar o que é o escutismo e para que serve. Digo mostrar porque explicar é
fácil: é uma associação para os jovens que não se preocupa única e exclusivamente com apenas uma área
do desenvolvimento mas sim com o desenvolvimento integral dos jovens, em todas as suas áreas.
Hoje em dia e devido ao ritmo de vida que os adultos levam, a educação dos jovens acaba por estar
em risco. Os livros e as histórias ouvidas pelos mais velhos são muitas vezes substituídos pela televisão, o
computador ou a consola de jogos… Por este motivo os valores que antigamente eram passados entre
gerações começam a desaparecer. No nosso entender são esses valores que continuam a ser a chave para
um cidadão responsável e ativo na sociedade.
Ser escuteiro não e um estatuto ou uma classe social. É, sem dúvida, uma maneira de estar na vida
e um modo de estar com os outros. Deve ser motivo de orgulho para todos. Quero com isto dizer que
apoiamos o desenvolvimento dos jovens criando cidadãos com perspetivas de vida diferentes e com poder
para desenhar o seu próprio futuro, de forma independente e do modo que julgarem mais adequado.
Um escuteiro não é um “santinho”, erra como ser humano que é... No entanto, deve ser capaz de
perceber quais as suas falhas, responsabilizar-se por elas e descobrir quais os caminhos a adotar para
corrigir as opções tomadas erradamente.
Estas são algumas das razões que fazem do escutismo uma ferramenta que os encarregados de
educação têm ao seu dispor, por forma a preservar e cultivar nos seus educandos alguns dos valores que se
foram perdendo ou diluindo ao longo do tempo. Além disso, valorizamos o cuidado para com os outros e a
atenção para com os mais idosos, não esquecendo o respeito ao meio ambiente.
Para mostrar o que é o escutismo é necessário que observem as nossas atividades de forma atenta,
não superficial, tendo em conta o objetivo das mesmas… Pois qualquer jogo ou brincadeira que um
escuteiro tem serve sempre para atingir determinada meta.
Ao longo deste ano escutista e tal como fizemos em anos anteriores vamos realizar muitas
atividades junto da comunidade e estão desde já todos convidados a conhecer um pouco melhor o
Agrupamento 490 da Chamusca.
Canhotas,
Lobo Curioso (Carlos Chora, chefe de agrupamento)
No dia 14 de
Setembro, as listas
candidatas à Junta
Regional (duas) e
aquela que foi a
única candidata ao
Conselho Fiscal e
Jurisdicional
Regional da região
de Santarém foram
eleitas num ato
eleitoral que levou
às urnas cerca de
350 votantes, dos
629 inscritos
(dirigentes e
caminheiros).
Para a Junta Regional foi eleita a lista A
com 229 votos, tendo ficado a lista B com 121
votos, tendo sido o Conselho Fiscal e Jurisdicional
Regional eleito com 317 votos.
A lista vencedora da Junta Regional é
encabeçada, pela primeira vez na região, por uma
mulher, a dirigente Maria de Lurdes Gameiro, do
agrupamento 941 – Asseiceira. A equipa que com
ela partilha a coordenação da região de Santarém é
composta pelos dirigentes João Ferreira do
agrupamento 52 – Santarém, como Chefe Regional
Adjunto; João Coelho do agrupamento 1111 -
Várzea, como Secretário Regional para a Gestão e
Logística; Carlos Costa do agrupamento 404 -
Almeirim, como Secretário Regional para os
Adultos; Isabel Vitorino do agrupamento 52 -
Santarém, como Secretária Regional Pedagógica e
Sofia Escrevente do agrupamento 1186 - Fazendas
de Almeirim, como Secretária regional para
Administração e Planeamento.
Fazem também parte da região o assistente
regional, padre Ricardo Madeira, e o assistente
regional adjunto, padre Paulo Marques.
A lista eleita para o Conselho Fiscal e
Jurisdicional Regional é encabeçada pela dirigente
Paula Véstias do agrupamento 52 - Santarém, como
Presidente; Ricardo Fonseca do agrupamento 941 -
Asseiceira, como Vice-Presidente e Luís Francisco
do agrupamento 44 - Tomar, como Secretário.
De notar que o dirigente Paulo Francisco do
agrupamento 44 - Tomar (anterior chefe regional)
ficou como Representante da Região no Conselho
Nacional, em conjunto com os dirigentes Augusto
Pereira do agrupamento 1120 - Cartaxo e com a
dirigente do nosso agrupamento, Sofia Gualdino!
Desejamos a todos as melhores felicidades
para este triénio!!!
Nova equipa da Junta Regional de
Santarém
Página 4 Chifre de Kudu
Símbolo/insígnia para o próximo triénio, 2014/2017.
Já sentiste ou ainda sentes dentro de ti o bichinho dos
Escuteiros?
Então do que estás à espera?!
Se sentes que falta algo na tua vida e no teu quotidiano não
percas mais tempo e junta-te a nós, escuteiros do agrupamento 490
da Chamusca… Aqui podes encontrar muitas atividades que podem
fazer de ti uma pessoa mais feliz! Poderás divertir-te, viver novas
aventuras, fazer novas amizades, viver em comunhão com a
natureza e crescer não só física mas também social e
espiritualmente!!
O Corpo Nacional de Escutas acolhe crianças, jovens e
adultos de todas as idades (sendo que a idade mínima permitida é
de 6 anos).
Ainda continuas à espera?! Não percas mais tempo e junta-
te a nós… Aparece na nossa sede, na Igreja de Nossa Senhora das Dores, a qualquer sábado, às 15h.
Ficamos à tua espera!
Escuteiros: Inscrições abertas
Lobitos - 6 aos 10 anos
Volume 2, Edição 1 Página 5
A primeira secção dos escuteiros é composta pelos Lobitos. Os
lobitos têm idades entre os 6 e os 10 anos. Como todas as secções, também
os Lobitos têm uma cor que os representa, o amarelo.
Os Lobitos estão divididos em grupos, chamados Bandos, de 4 a 7
elementos. O conjunto dos bandos chama-se Alcateia. Cada bando
distingue-se pela sua cor, cores essas que são as cores do pêlo dos lobos.
Esta secção é inspirada no “Livro da Selva”, como tal, o símbolo
mais representado nesta secção é a selva. A selva representa a aventura, o
mistério, o ar livre e é onde os Lobitos vão à descoberta do que é realmente
o escutismo. Além da selva, os lobitos têm ainda mais símbolos: o Menino
Jesus, que os guia com o exemplo que é; o Totem, uma vara com uma
cabeça de lobo onde está representada toda a história da Alcateia; o Lobo,
que é o símbolo da responsabilidade e liberdade; o Sol, símbolo da luz, do
calor, de Deus e da alegria; e o Grande Uivo, símbolo de tudo o que é
importante na Alcateia.
O Patrono da primeira secção é São Francisco de Assis pois, tal
como os Lobitos, considerava todos os seres vivos seus irmãos. Também
segue os modelos de Santa Clara de Assis (exemplo de humildade e
pobreza) e dos Beatos Jacinta e Francisco Marto (pastorinhos de Fátima
que simbolizam a santidade enquanto crianças).
O lema (ou divisa) dos Lobitos é “Da Melhor Vontade”!
Exploradores - 10 aos 14 anos
Pioneiros - 14 aos 18 anos
Página 6 Chifre de Kudu
A segunda secção é composta pelos exploradores. A cor do
lenço dos exploradores é o verde. Os exploradores são jovens com
idades entre os 10 e os 14 anos de idade. Formam grupos, chamados
patrulhas, que possuem entre 4 a 8 elementos e possuem o nome de
um animal (o Totem). As várias patrulhas de exploradores constituem
a expedição.
Os exploradores têm como objetivo a descoberta da Terra
Prometida. Para isso, envolvem-se numa grande aventura e
caminham, tal como o Povo do Antigo Testamento, procurando
identificar Deus na sua vida e acreditar na Aliança que Ele
estabeleceu. Descobrir a Terra Prometida é o mesmo que dizer descobrir a Felicidade, sendo que o mais
importante ao longo desta descoberta é o reconhecimento de que Deus é o ponto central para que isto seja
alcançado. Portanto, quando o explorador consegue reconhecer isto, alcança a Terra Prometida (Felicidade
em Deus).
São Tiago é o patrono dos exploradores. Foi um verdadeiro explorador, visto que aceitou seguir
Cristo e espalhar a Sua mensagem por vários locais do mundo, nomeadamente a Espanha e fê-lo até às
últimas consequências. A segunda secção tem ainda como modelos de vida Abraão, Moisés e David, que
os lembram da importância de Deus ao longo do caminho; Santo António, visto que os exploradores devem
descobrir a sua vocação, tendo sempre presente que essa descoberta implica diversas
etapas; e Santa Isabel de Portugal, que mostra aos exploradores a importância de praticar o
bem para com os outros.
Como símbolos representantes da segunda secção há a flor-de-lis, que é o símbolo
do escutismo; a vara, que simboliza a solidariedade e o progresso; o chapéu, que simboliza
proteção; o cantil, símbolo de responsabilidade e da atitude de estar preparado; e a estrela,
que representa a orientação que todos os exploradores devem possuir ao longo da sua
caminhada.
Os pioneiros são jovens entre os 14 e os 18 anos. Fazem parte da IIIª
secção e a cor do lenço é azul.
Os pioneiros formam grupos, chamados Equipas, que têm entre 4 e 8
elementos. Ao conjunto de equipas de um agrupamento dá-se o nome de
Comunidade. Cada equipa escolhe um patrono, que deve ser um santo da
igreja, um pioneiros da humanidade ou um herói nacional. Os pioneiros
devem conhecer a vida do patrono da sua equipa e devem tê-lo como
modelo de vida.
O patrono de todos os pioneiros é São Pedro, por ele próprio ter sido
um pioneiro na divulgação da mensagem de Deus, junto de Cristo. Foi com
São Pedro que a Igreja deu os primeiros passos e, por isso, é visto como um
pioneiro também da formação de comunidade. São Pedro chama cada um de
nós a descobrir e explorar os seus próprios talentos em virtude do bem
Os escuteiros que fazem parte da IVª secção são chamados de
Caminheiros. A cor do lenço é o vermelho.
O espaço de encontro dos Caminheiros é chamado de Albergue, onde os
jovens formam equipas (denominadas Tribos) com 8 elementos, no máximo.
Juntas, estas equipas formam um Clã. Cada Tribo tem um Patrono (Santo da
Igreja, Benemérito da Humanidade ou Herói Nacional), escolhido de forma
livre, que é alguém que é tido como modelo de vida. O patrono de todos os
caminheiros é São Paulo.
Os caminheiros assumem o projeto das Bem-aventuranças de Cristo e
possuem um papel ativo na construção de um futuro melhor,
por forma a alcançar o Homem Novo (Homem que busca
continuamente a plenitude, felicidade e a vida em Deus). Esta
construção, que é gradual, é alcançada através do respeito pela
vida física e espiritual, não só do próprio, como também dos
outros. Vendo todos como irmãos, o Caminheiro vive em
espirito de serviço dando-se ao outro em plenitude, sobre todas as formas que estiverem ao seu alcance.
Deste modo, cada Caminheiro crê que a sua fé e espiritualidade norteia o sentido do seu projeto de vida.
O percurso dos caminheiros, tal como nas anteriores secções, baseia-se em vários níveis: físico,
afetivo, de carácter, espiritual, intelectual e social. O Caminheiro leva consigo ao longo do caminho alguns
símbolos da vida e do espirito vivido em Clã: a vara bifurcada, que simboliza a importância de renovar/
atualizar opções ao longo do caminho; a mochila, que significa a coragem de ir alargando os seus
horizontes missionários; a tenda, que na Bíblia é a presença de Deus, representa a rapidez de agir; o pão,
para alimentar o corpo em comunhão; o Evangelho, que é o pão do espirito do Homem Novo e, por último,
mas não menos importante, como sinal da descida do Espirito Santo, existe o Fogo.
O lema dos caminheiros é “Servir”!
Caminheiros - 18 aos 22 anos
Volume 2, Edição 1 Página 7
comum, por forma a edificar na terra o Reino dos Céus.
Para além do patrono, São Pedro, os pioneiros têm como modelos de vida S. João de Brito, que
sublinha a importância dos princípios da fé cristã, mesmo onde existem adversidades; Santa Teresinha do
Menino Jesus, que sempre amou a Deus e Santa Catarina de Sena, que mostra a importância da oração na
vida de cada um de nós.
Os pioneiros vivem na Igreja em Construção, isto é, depois de terem alcançado a Terra Prometida
(Exploradores) começam a viver de forma mais madura o significado do que é viver em Cristo. Tomam
conhecimento de que, apesar de cada pessoa ser única, todos fazemos parte de um todo que é a Igreja.
Portanto, é este o objetivo a alcançar na IIIª secção.
Os símbolos que acompanham os pioneiros são: a rosa dos ventos, que simboliza as escolhas e
decisões ponderadas e demonstra que o pioneiro arrisca, tentando mudar o mundo; a gota
de água, que representa a pureza e a transparência que o pioneiro deve ter, não só para
consigo próprio mas também para com os outros; o machado, que é símbolo da construção
e da ação e o peixe, que é o símbolo de Jesus Cristo.
Tal como os Exploradores, o lema dos Pioneiros é “Sempre Alerta”!
Página 8 Chifre de Kudu
Agrupamento 490 - Chamusca Com certeza já te perguntaste quem deve
dirigir os escuteiros... Muito bem. Para além dos
dirigentes mundiais, nacionais e regionais existem
também os dirigentes locais. Estes últimos são os
dirigentes que assumem a responsabilidade de guiar
os agrupamentos locais e, portanto, de coordenar
todos os escuteiros que dele façam parte.
Apresentamos-te a nossa equipa para que
fiques a conhecer um pouco mais os rostos que
fazem parte do nosso agrupamento. Caso queiras
ingressar no movimento, não hesites em contactar
qualquer um deles e podes também falar com algum
outro escuteiro que conheças e que frequente, por
exemplo, a tua escola ou catequese.
Carlos Chora
Chefe de Agrupamento
Chefe de Alcateia Adjunto (Lobitos)
Chefe de Clã (Caminheiros)
Luís Salgado
Chefe de Agrupamento Adjunto
Chefe de Expedição (Exploradores)
Sofia Gualdino
Tesoureira de Agrupa-mento
Chefe de Comunidade (Pioneiros)
Isabel Filipe
Secretária de Agrupamento
Instrutor (Alcateia)
Maria Prestes
Chefe de Alcateia (Lobitos)
Pe. José Luís Borga
Assistente de agrupamento
Inácio Salgado
Conselheiro de Agrupamento
Colaboram também com os dirigentes as caminheiras:
Ana Elisabete Filipe (Exploradores)
Matilde Nalha (Pioneiros)
O Chifre de Kudu foi utilizado inicialmente como clarim de guerra no
século XIX pelos Matabeles. Esse povo recorria a este instrumento para enviar
curtas mensagens codificadas através de longas distâncias. Durante a guerra falada
anteriormente, Baden-Powell verificou também que este chifre era tocado assim
que os Matabeles avistavam o inimigo (do qual Baden-Powell, fundador do
escutismo, fazia parte).
Finda a guerra, Baden-Powell ficou com o chifre, como se de um troféu se
tratasse e manteve-o guardado durante algum tempo, até ao primeiro acampamento
de Escuteiros, em Brownsea. Assim, em 1907, naquele que foi o primeiro acampamento de escuteiros,
Baden-Powell fez a alvorada aos escuteiros presentes com o som do grande chifre. Depois disso, voltou a
guardá-lo religiosamente em sua casa durante alguns anos.
No 3º Jamboree Mundial, a 28 de Julho de 1929, em Inglaterra, eis que o grande chefe, já com 72
anos, torna a utilizar este chifre tão conhecido e com ele presenteia os participantes e torna tão especial a
abertura deste grande acampamento.
Frase de Robert Baden-Powell
Chifre de Kudu?
Volume 2, Edição 1 Página 9
O Escutismo foi criado por
Robert Baden-Powell em 1907 e
desde essa altura que nunca mais
parou de crescer. Hoje em dia a
Organização Mundial do
Movimento Escutista (OMME)
inclui cerca de 28 milhões de
escuteiros de mais de 216 países,
pertencentes a diversas associações.
Acontece que no passado mês
de agosto foi eleito como novo
presidente do comité mundial o
português João Armando Gonçalves.
O dirigente vai assumir nos próximos
três anos a responsabilidade de
coordenar, em conjunto com a sua
equipa, todos os elementos que fazem
parte do escutismo mundial.
Presidente do Comité Mundial
“O melhor meio para alcançar a
felicidade é contribuir para a fe-
licidade dos outros.”
Kudu, animal africano.
João Armando Gonçalves
Caso necessites de nos contactar, não hesites!!
ou
Podes também visitar o nosso site e ficar a conhecer um pouco mais acerca do nosso agrupamento!!
www.agr490.cne-escutismo.pt
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29 e 30
de
Novembro
de 2014