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CEU REGINA ROCCO CASA BLOCO I
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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CEU REGINA ROCCO CASA BLOCO I
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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COMO LUGAR Os lugares são territórios existenciais.
Seja ele berço, sala de aula, praça, cidade. A escola é território existencial. A cidade é território existencial.
O CEU assim o será. Espaço existencial, espaço-experiência:
LUGAR! O que as crianças e jovens aí encontrarem
irá influenciar diretamente na sua relação com o mundo, com a vida.
A relação com o saber é uma forma de relação com o mundo.
Autor Desconhecido
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SUMÁRIO
1. NOSSA ESCOLA ..................................................................................................... 4
2. COMUNIDADE “ONDE ESTAMOS” ...................................................................... 34
3. COMISSÃO MISTA ................................................................................................ 42
4. CONCEPÇÕES – “COMO PENSAMOS” .............................................................. 51
5. OBJETIVOS GERAIS DAS ÁREAS ....................................................................... 58
6. ROTINA ................................................................................................................ 120
7. PROPOSTA DE TRABALHO DAS PROFESSORAS DE APOIO AOS
PROGRAMAS PEDAGÓGICOS – PAPP’S ................................................................ 144
8. BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA ............................................................... 152
9. PLANOS ............................................................................................................... 157
10. PARCERIAS INTEGRADAS ................................................................................ 174
11. AVALIAÇÕES – “COMO REFLETIMOS” ............................................................ 179
ANEXOS ..................................................................................................................... 207
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 237
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1. NOSSA ESCOLA
Quem somos?
Biografia: Regina Rocco Casa1
Filha de Marianno Rocco e Giovanna Boff Rocco, imigrantes italianos da região
da Lombardia, que se instalaram em São Bernardo, na passagem do século XIX para o
XX, em busca de uma vida melhor, Regina Rocco Casa nasceu na Linha Camargo,
local onde hoje se encontra o Centro Universitário da FEI, nas proximidades da atual
Avenida Humberto de Alencar Castelo Branco, em 30 de junho de 1907.
Nessa época, a cidade era um aglomerado de propriedades agrícolas, bem
longe da imagem de polo industrial e de município densamente povoado que São
Bernardo tem hoje.
Regina levou uma vida rural, realizando, da infância até a idade adulta, serviços
como plantar, colher e cuidar dos animais. Ela e seus dez irmãos (cinco homens e
cinco mulheres) ajudavam os pais na fazenda da familia que ficava no bairro Alves
Dias. Ainda com os pais, ela mudou-se posteriormente para o Bairro Assunção e
depois para o Bairro dos Casa.
Aos 20 anos, em 24 de setembro de 1927, Regina casou-se com Antonio João
Casa, que ná época tinha 23 anos. Eles ficaram casados por quase 43 anos, até a
morte de Antonio, em 5 de setembro de 1970.
Da união de Regina e Antonio, nasceram 11 filhos, sendo seis meninas e cinco
meninos. O casal também adotou uma menina, que cresceu com a familia. Uma das
filhas, Marisa Leticia, casada com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se tornaria
a primeira-dama do país por oito anos.
Depois de casada, dona Regineta, como passou a ser conhecida Regina,
continuou levando uma vida rural, trabalhando na fazendo do seu marido, localizada no
Bairro dos Casa, onde hoje se encontram o Jardim Claudia e a Vila Cruzeiro. Em
paralelo, aos cuidados com a família, dona Regineta, famosa benzedeira, atendia, em
sua casa, dezena de pessoas que a procuravam para obter alívio das doenças e
temores que as atingiam. 1 Processo nº 4873/2012. PROJETO DE LEI N.º 05/12. PROTOCOLO GERAL N.º 998/12. São Bernardo do Campo, 17 de fevereiro de 2012.
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Com o crescimento do municipio, dona Regineta e familia mudaram-se do Bairro
dos Casa e se instalaram no Bairro Assunção, primeiro na Rua dos Miosótis e depois
no início da Rua Cristiano Angeli.
A vida de dona Regineta corre em paralelo ao processo de industrialização e de
transformação de São Bernardo. Como muitos filhos de imigrantes que se instalam na
região, ela nasceu em uma cidade agrícola e, no transcorrer da vida, ajudou a construir
um dos polos industriais mais importantes do país. Filha de famílias que se tornariam
tradicionais na cidade e casada com um representante de outra, Dona Regineta é um
exemplo acabado dos importantes imigrantes e filhos que construiram São Bernardo.
Regina Rocco Casa morreu aos 72 anos, em fevereiro de 1980, vítima de
enfisema pulmonar.
Histórico da Unidade Escolar
De acordo com o Projeto de Lei 05/12 e Lei 6.199/12, de 13/04/12, publicado no
jornal Notícias do Município, de 20/04/12, na gestão do Sr. Prefeito Luiz Marinho,
denomina-se CENTRO EDUCACIONAL UNIFICADO - CEU REGINA ROCCO CASA o
equipamento público, instalado no antigo Volkswagen Clube, abrangendo os edifícios
designados como Bloco I e II (Unidades Escolares), Teatro e Ginásio. O CEU Regina
Rocco Casa foi inaugurado em 14/04/12. Este espaço tem uma vasta área verde.
A portaria principal fica na Rua Tiradentes e seu terreno extenso vai até a Vila
São Pedro, contendo áreas de lazer e esporte (CREC) que são utilizadas pelos alunos
e pela comunidade.
Este Complexo (localizado no antigo Clube da Volkswagen) foi construído com
objetivo de atender aos 03 diferentes níveis da Educação Básica (creche de 0 a 3 anos,
Educação Infantil – 4 a 5 anos e Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano). Está dividido em
02 blocos (I e II) com 48 salas de aula cada um. Este equipamento público, quando
finalizado, poderá oferecer valiosas possibilidades de integração com a escola, de
forma que os alunos serão beneficiados, convivendo nessa ampla área verde, teatro,
ginásio, campo de atletismo, ginásio de Handebol e CREC (Centro de Recreação,
Esporte e Cultura).
Esta escola foi inaugurada em abril de 2012. Iniciou o atendimento aos alunos
com dezesseis turmas de 0 a 3 anos, em 16 de maio do mesmo ano de inauguração.
As três turmas de Infantil III, IV e V iniciaram em 18 de junho de 2012. Em 23 de julho
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de 2012, esta unidade escolar começou a atender 10 salas do Ensino Fundamental,
procedentes da EMEB Professora Marineida Meneghelli de Lucca, representando uma
importante conquista para a região, fruto da necessidade dos munícipes de ampliação
de vagas para Ensino Fundamental e Educação Infantil de período integral (0 a 3 anos)
e período parcial (4 a 5 anos).
Desde 2014, em parceria firmada por representantes de todos os espaços deste
equipamento, garantiu-se o uso do campo de atletismo pelas crianças dos dois blocos
(I e II), nas aulas de Educação Física do Ensino Fundamental. No ano de 2015, as
crianças deste bloco puderam utilizar a pista do Centro de Atletismo, às quartas-feiras.
Em 2015, este CEU atendeu a 74 turmas, sendo 20 turmas de creche (educação
infantil 0 a 3 anos), em período integral; 20 turmas de educação Infantil (3 a 5 anos),
em atendimento parcial, sendo 10 turmas de manhã e 10 turmas à tarde; 34 turmas do
ensino Fundamental, em atendimento parcial, sendo 17 turmas de manhã e 17 turmas
à tarde, atendendo a um total de, aproximadamente, 1850 alunos.
No ano de 2016, o Bloco I atende a 76 turmas, sendo 20 de creche (Educação
Infantil 0 a 3 anos integral); 22 turmas de Educação Infantil (3 a 5 anos parcial); e 34
turmas de Ensino Fundamental, com 17 no período da manhã e 17 no período da
tarde, totalizando 1801 alunos.
Neste ano letivo de 2017, este bloco atende a 76 turmas, sendo 20 de Educação
Infantil de 0 a 3 anos; 22 turmas de Educação Infantil de 3 a 5 anos e 34 turmas do
Ensino Fundamental (17, no período da manhã e 17, no período da tarde), num total de
1734 alunos.
O Programa Tempo de Escola (ainda em 2015) desenvolveu atividades com os
alunos no contra turno, retornando suas atividades no segundo semestre.
Este Programa atendeu, no ano de 2014, cerca de 360 crianças desta Unidade
Escolar, envolvendo-as em atividades que focaram o Projeto Coletivo “A escola que
temos... A escola que queremos”, com foco principalmente na Sustentabilidade,
oportunizando a estas crianças, além de outras vivências, a permanência na escola,
em apoio a famílias que necessitam de assistência com relação a onde deixar os filhos,
por conta do trabalho dos pais, além de um olhar especial a crianças que necessitam
de outras atividades . Nas oficinas de teatro, dança, artes visuais, Skate e Capoeira, o
mote do trabalho foi o de conscientizar as crianças sobre a importância dos nossos
recursos naturais, por meio do reaproveitamento de materiais, utilizando diferentes
linguagens.
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Na Mostra Cultural de 2014, ocorrida em 31 de maio, as turmas do Tempo de
Escola realizou apresentações envolvendo canto, dança e um “Olodum”, com
instrumentos musicais confeccionados com material reaproveitado. Importante ressaltar
que o Tempo de Escola, nesta Unidade Escolar, é parte integrante de todo o processo
ensino-aprendizagem. Ou seja, está inserido ao trabalho pedagógico aqui
desenvolvido.
Em agosto de 2014, aconteceu o Desfile Sustentável, produto do trabalho desta
parceria com o Tempo de Escola. No decorrer do referido ano, os materiais
descartados da merenda foram coletados pelas crianças, separados, organizados e
quantificados. As quantidades e tipos de materiais foram organizados em gráficos, que
indicavam o perfil da produção de materiais que seriam descartados, mas que foram
usados na confecção de figurinos, cujos croquis, foram de criação das próprias
crianças, com a intervenção dos educadores do programa. Esta ação culminou na
confecção de roupas lindas, criativas e sustentáveis.
O Programa Tempo de Escola, em 2015 (no segundo semestre) e em 2016,
desenvolveu atividades com os alunos no contra turno.
Neste ano letivo de 2017, já foi realizada pesquisa, junto às famílias dos alunos
do Ensino Fundamental, quanto ao interesse em participar do programa e indicação de
oficinas. Segundo a Secretaria de Educação, o Programa Tempo de Escola será
encerrado no dia 30/06, porém estamos ainda no aguardo de orientações para seu
início.
Equipe Escolar
DIVISÃO DE TRABALHO EQUIPE DE GESTÃO (ADMINISTRATIVO)
ATIVIDADE RESPONSÁVEL SECRETARIA DA ESCOLA
Organização do espaço; Divisão de tarefas; Funcionamento geral; Serviço de transporte; SOMAR; PRODESP; Matrículas; Remoção; Chaves; Conselho Tutelar
Agda
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SECRETARIA DA ESCOLA Planilhas de materiais de escritório; Planilhas de materiais de higiene; Planilhas de materiais de limpeza;
Regina
SECRETARIA DA ESCOLA Organização do fluxo de comunicados/ redes;
Oficiais Mônica
INSPETORES Formação; Organização das tarefas; Observação das atividades realizadas;
Agda Regina Mônica
IMPLANTAÇÃO DE ESPAÇOS E ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DE HORÁRIO PARA USO DOS MESMOS
Ateliê; Sala de jogos; Biblioteca; Multimídia; Brinquedoteca; Refeitório; Situações específicas de planejamento pedagógico
(Coordenação Pedagógica)
Regina
LIVRO DE COMUNICADOS Organizar no Livro de Comunicados as Redes,
comunicados etc. que necessitem da ciência do professor e ou demais funcionários;
Acompanhamento e verificação da circulação do Livro de Comunicados;
Mônica
FREQUÊNCIA DE FUNCIONÁRIOS Acompanhamento do fechamento da folha de frequência; Controle de faltas de funcionários (Josy); Substituição (Josy); Autorização de faltas abonadas(Josy);
Secretaria Regina
(mês par) Mônica
(mês ímpar) MANUTENÇÃO
Solicitação de manutenção (OAS, SE); Solicitação de desratização; Solicitação de dedetização; Solicitações diversas;
Agda/Regina
CONTROLE DE FREQUENCIA DE ALUNOS Caderneta de chamada (orientações de preenchimento,
conferência mensal); Controle de faltas de alunos e encaminhamentos;
Regina Creche e infantil
Mônica Fundamental
RECEBIMENTO E PEDIDO DE UNIFORME Regina Inspetores
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS DIVERSOS Bilhetes; Autorização; Avisos (transporte, cozinha, funcionários envolvidos); Estudo de meio; Conselho Ano/ciclo; Reunião de pais; Jovens dentistas; Recesso; Sábado letivo;
Mônica
COZINHA Acompanhamento do serviço prestado pela ERJ; Organização do espaço (cozinha e refeitório); Alimentação Especial/ Cardápio diferenciado;
Regina
LIMPEZA Acompanhamento do serviço pela GUIMA; Observação da limpeza dos espaços e encaminhamentos
se necessário; Orientação à Líder ou Supervisora; Observação da organização do DML;
Regina
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESPAÇOS Salas de aula (organização, aspecto);
Regina Inspetores
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Corredores; Salas dos professores; Sala multiuso; Biblioteca; Recepção; Escadas; Rampas; Sala de reunião; Sala de descanso; Sala tempo de escola; Sala GCM; Almoxarifado, material pedagógico; Ateliê;
RECEBIMENTO E PEDIDO DE MATERIAL ESCOLAR E DIVERSOS
Mônica Inspetores
BENS PATRIMONIAIS Agda Secretaria
LAVANDERIA Regina APM PDDE
Agda Secretaria
TRANSPORTE ESCOLAR Regina Secretaria
TEMPO DE ESCOLA Situações específicas de planejamento pedagógico para
eventos;
Mônica Coordenadora Pedagógicas
Fundamental ATENDIMENTO AOS PAIS Equipe gestora
ESTUDO DO MEIO Regina
CONSELHO MIRIM Mônica
BEI Mônica
HTPC
Regina Creche e infantil
Mônica Fundamental
Identificação da Unidade Escolar
Nome da escola
CENTRO EDUCACIONAL UNIFICADO Regina Rocco Casa I
Endereço completo da escola
Rua Tiradentes, 1845
Vila do Tanque
São Bernardo do Campo
CEP – 09781-220
Telefones – 4332-3141/4330-5594
CIE
0469750
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Identificação da equipe gestora
NOME CARGO/FUNÇÃO Agda Mara Barbosa Rodrigues Diretora Escolar
Mônica de Jesus Bermud Assumpção Vice diretora
Regina Helena Bertolla Vice diretora
Glaucia Demarchi de Almeida Coordenadora Pedagógica
Glaucia Virgínia Lopes de Souza Bastos Coordenadora Pedagógica
Edina Bolduan Coordenadora Pedagógica
Lígia Manduca Vicente Coordenadora Pedagógica
Identificação da Orientação Pedagógica e Equipe de Orientação Técnica
NOME CARGO/FUNÇÃO Mara Helena Epprecht Ribeiro Orientadora Pedagógica
Rose Foltran Psicóloga
Ana Maria Canet Terapeuta Ocupacional
Denise Pereira Silva Fonoaudióloga
Níveis de Ensino oferecidas pela escola
Educação Infantil de 0 a 5 anos
Ensino Fundamental
Períodos e horários de funcionamento da escola
Horário de atendimento da secretaria
Das 7h às 18h
NÍVEIS DE ENSINO PERÍODO HORÁRIO Educação Infantil – 0 a 3 anos Integral das 07:30h às 17:30h
Educação Infantil III, IV e V Manhã das 08:00h às 12:00h
Tarde das 13:00h às 17:00h
Ensino Fundamental Manhã das 07:00h às 12:00h
Tarde das 13:00h às 18:00h
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Quadro de Identificação dos Funcionários
Funcionários do Município de São Bernardo do Campo
Nome Matrícula Função/Cargo Horário
de trabalho
Período de Férias
ADILA DE BRITO SANTOS HONORIO
39206-2 PROFESSORA
CRECHE 09:30 as
17:30 02/01/2017 a 31/01/2017
ADRIANA AIRES LOPES 23888-0 PROFESSOR III -
READAPTADA 07:00 as
13:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ADRIANA FERREIRA DA SILVA 32292-2 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
AGDA MARA BARBOSA RODRIGUES
35514-9 DIRETORA ESCOLAR
13:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
AGDA MARA BARBOSA RODRIGUES
42033-8 DIRETORA ESCOLAR
08:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ALESSANDRA FRANCO DE OLIVEIRA
36915-4 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ALESSANDRA MARTINS GONÇALVES LIRA 37533-1
PROFESSORA CRECHE
07:00 as 15:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ALEXANDRE DE ARRUDA POSTIGO
42120-3 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
07:00 as 16:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ALEXSANDRA PEREZ CZAUSKI AVELINO
43.143-4 PROFESSORA SUBS INFANTIL
13:00 AS 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ANA CECILIA TEIXEIRA ALVES 37986-4 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ANA LUCIA CAETANO DAS DORES 61549-4
AUXILIAR DE LIMPEZA
08:00 as 17:00
06/03/2017 a 04/04/2017
ANA LUCIA SANTANA SILVA 32659-4 PAPP 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ANDRE LUIS LEANDRO DA SILVA
33510-1 PEB II - EJA - ED.
FÍSICA 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ANDREA MARTIN MORO GASPON
37299-3 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ANDREA TAVARES DOS ANJOS 35678-9
PROFESSORA CRECHE
07:00 as 15:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ANDREIA LOPES BATISTA
37855-9 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ANDRESSA LUANA TREVISAN KOVAC
42113-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ANGELA CRISTINA LOPES DOS SANTOS
23698-5 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ANGELA CRISTINA LOPES DOS SANTOS 25876-3
PROFESSORA INFANTIL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ANGELA VERONICA PONCE 37592-5 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ANITA SILVEIRA FAGUNDES AGUIAR
37264-2 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
BRUNO HENRIQUE DE SOUZA 39927-6 PEB II - EJA - ED.
FÍSICA 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
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CATIA LOMBARDI MATHIAS ALFONSO
37641-8 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CICERA MARIA DA SILVA 39257-5 PROFESSORA
CRECHE 09:30 as
17:30 02/01/2017 a 31/01/2017
CINTIA DAYANE CARDOSO MARQUES
39553-1 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CINTIA DE CARVALHO FREITAS ESPINOSSI
41573-3 PROFESSORA
CRECHE 09:30 as
17:30 02/01/2017 a 31/01/2017
CINTIA MELLO STORTI 38552-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CLEIDIONARA NASCIMENTO BARRETO
41846-4 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CLEONICE DE OLIVEIRA DIAS SILVA
38088-9 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CREUZA DE OLIVEIRA FREITAS
38051-2 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
CRISTIAN ROGER SOUZA DE MORAES
40840-3 PEB II - EJA - ED.
FÍSICA 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
CRISTIANE ALEXANDRE BERTONI
39997-5 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CRISTIANE GOMES DO NASCIMENTO 33661-0
PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
CRISTIANE KELLY MASS 40082-9 OFICIAL DE
ESCOLA 06:40 as
15:40 02/05/2017 a 31/05/2017
CRISTIANE MARIA DA SILVA BUENO
38152-6 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DAIANE DE OLIVEIRA MONTEIRO
41173-9 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
DAMARIS HONÓRIO MOREIRA FERREIRA
61761-6 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DANIEL RIMBANO DA ROCHA 40602-9 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
DANIELA DIAS DOS SANTOS 38302-3 PROFESSORA
CRECHE 08:00 as
17:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DANIELA REGINA PEREIRA MACIEL
41050-5 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DANIELE CRISTINA DE QUEIROS
37728-6 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DANIELE NICACIO BELONHA 32488-5 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DANIELE NICACIO BELONHA 35369-2 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DANIELE ZOPELARIO FONSECA
41171-3 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
DÉBORA DA COSTA CARLI 36449-7 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DEBORA DE CARVALHO ORMONDE RINALDI 42405-7
INSPETOR DE ALUNOS
09:15 as 18:15
02/01/2017 a 31/01/2017
13
DENISE EVELIN CABRAL RAMOS
37373-7 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DIERMANY D'ALESSANDRO RAYMUNDO
43110-9 PEB II - EJA -
ARTES 07:00 às
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
DJANIRA VIANA LIMA 40270-8 PROFESSORA FUNDAMENTAL
10:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
EDINA BOLDUAN 37643-4 PRCP 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
EDJANE JOSÉ DA SILVA NERY 79136-5 ESTAGIARIA 12:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
EDNA DOS SANTOS CATHARINA
38617-8 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ELAINE CRISTINA GODOI GIRIOTAS DA SILVA
36682-1 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ELAINE GOMES DOS SANTOS 60366-9 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ELIANE SALETI VERRI 27013-5 PROFESSOR ED
ESPECIAL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ELIANE SALETI VERRI 32318-0 PROFESSOR ED
ESPECIAL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ELISA MARTINEZ 35586-4 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ELISA MARTINEZ 35946-0 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
EUNICE MAQUEDA RODRIGUES
35663-2 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
EUNICE MARTINS DOS SANTOS
17966-6 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
FABIO NASCIMENTO DE LIMA 40637-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
FABIO OROSCO DOS SANTOS 41658-5 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
FABRICIO VILELA SILVA 40307-1 PEB II - EJA - ED.
FÍSICA 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
FERNANDA CASSETTARI 40269-3 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
FLAVIA RAMOS NEVES 42203-9 PROFESSORA
CRECHE 09:30 as
17:30 02/01/2017 a 31/01/2017
FRANCISCO GOMES DOS SANTOS
40427-1 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
GABRIELA DE OLIVEIRA BASSI 79406-2 ESTAGIARIA 07:00 às
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
GENI CRISTINA LANDIN 32735-4 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
GICELA QUARTERO TRAVASSOS CURY
41430-5 INSPETOR DE
ALUNOS 06:50 as
15:50 02/01/2017 a 31/01/2017
GILDEVÂNIA PEREIRA DA SILVA 41717-5
PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
14
GISELDA FELIX DE CASERO 40443-3 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
GISELE MARCONE DOS SANTOS
38097-8 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
GLAUCIA DEMARCHI DE ALMEIDA
31586-2 COORDENADORA
PEDAGÓGICA 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
GLAUCIA VIRGINIA LOPES DE SOUZA BASTOS
35625-0 COORDENADORA
PEDAGÓGICA 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
HALINA DO NASCIMENTO MARQUES CAVALCANTI
79141-2 ESTAGIARIA 07:00 as
13:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ISAI LEINER HARTVITE 27351-5 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ISAI LEINER HARTVITE 31014-7 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
IVANILDA GUEDES VENANCIO 36924-3 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
JACQUELINE PEDROSO 38364-1 PROFESSORA
CRECHE 09:30 as
17:30 02/01/2017 a 31/01/2017
JANDIRA SUBIRES SCARMELOTI
60807-5 AUXILIAR DE
LIMPEZA 09:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
JESSICA FIGUEIRA DOS SANTOS
42205-5 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS NETO
43.013-7 PROFESSOR
SUBS INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
JOICE CARVALHO DE SOUZA 38466-3 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
JOSIMARY FRENTZEL TONELLI
33212-9 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
JOYCE BARBOSA DA SILVA 37231-7 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
JUCINEY ALBERTO RODRIGUES DE SOUZA
19041-4 APOIO 09:00 as
18:00 12/05/2017 a 01/06/2017
JULIANA FINOTTI DE MACEDO 41309-0 PROFESSORA SUBS INFANTIL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
JUSSARA MARIA SOUZA RIBEIRO 37901-8
PROFESSORA SUBS
FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
KAINA WEIBER WAISBEK 39279-5 PROFESSORA
CRECHE 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
KARINA DE SOUZA VITOR 41931-3 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
KARINA SARAIVA ESTEULA 40363-1 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
KARLA MATHEO DE ALMEIDA 38099-4 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
KATIA TELLES DOS NASCIMENTO
31096-9 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
KATIA TELLES DOS NASCIMENTO 35934-7
PROFESSORA INFANTIL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
15
LETÍCIA OLIVEIRA SANTOS 42454-4 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
LIGIA MANDUCA VICENTE 36776-2 COORDENADORA
PEDAGÓGICA 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
LUCAS MORAES MARIANO 42670-8 OFICIAL DE
ESCOLA 08:00 as
17:00 21/11/2017 a 20/12/2017
LUCIANA DOS SANTOS NICOLAU
39628-6 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
LUCIENE ESTEVES DE MOURA NEVES
30222-7 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
LUZIA OLIVEIRA DE SOUZA 31860-8 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
LUZIA OLIVEIRA DE SOUZA 33376-9 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
LYLIAN FINOCHIARO 26044-1 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
MARCIA CRISTINA DA CRUZ 37496-1 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARGARETE VIZACHRI DE CARVALHO DO BOMFIM
42439-0 INSPETOR DE
ALUNOS 09:15 as
18:15 02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA APARECIDA DE SOUZA
37880-0 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA DO AMPARO MATOS NASCIMENTO
30145-9 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA DO CARMO VIEIRA FERREIRA
27159-7 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA DO CARMO VIEIRA FERREIRA
32636-6 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA DO SOCORRO DE FIGUEIREDO
61784-4 PROFESSORA SUBS INFANTIL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA INEZ MARAN ALEXANDRINI
41725-6 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA LUCIA BARROS DEMARCHI 30170-0
PROFESSORA CRECHE
07:00 as 15:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARIA MARLENE PEREIRA 62260-1 AUXILIAR DE
LIMPEZA 08:00 as
17:00 02/05/2017 a 31/05/2017
MARIA ROSILDA PETRUCCI 42473-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARILENE BEZERRA DE SOUZA
28925-5 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MARISA APARECIDA CÂNDIDO ESTAGIARIA 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
MARLENE DE FATIMA RODRIGUES
33227-6 OFICIAL DE
ESCOLA 09:00 as
18:00 11/09/2017 a 01/10/2017
MARLENE GOMES DA SILVA 37944-0 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
MICHELE DOS SANTOS MALAQUIAS
18458-8 PROFESSORA
INFANTIL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
MICHELLI SASSI CAMPOS 38312-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MILENA FERREIRA EKSTEIN 41727-2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
MONICA DE JESUS BERMUD 26578-4 VICE DIRETORA 07:00 as 02/01/2017 a
16
ASSUMPÇÃO 16:00 31/01/2017
NADIR AUGUSTO DA SILVA MARQUES
37775-7 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
NADIR SOARES DE ANDRADE XAVIER
32712-6 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
NALIGI FERNANDA FERREIRA 41711-7 PROFESSORA DE
ARTES 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
NATALIA LEITE BARROS DE SOUSA
37929-6 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
NATALIANA DA SILVA SIQUEIRA
41698-3 PROFESSORA SUBS INFANTIL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
NAYARA BELOITE REBEQUI MAIA
38341-3 OFICIAL DE
ESCOLA 07:00 as
16:00 24/07/2017 a 07/08/2017
NELY MARIA FERREIRA REIS 35683-6 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
PATRICIA APARECIDA R. ANDRADE
41599-5 PEB II - EJA -
ARTES 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
PATRICIA BARRADAS UGEDA 36927-7 PROFESSORA
INFANTIL 07:30 as
16:30 02/01/2017 a 31/01/2017
PATRICIA LOBREGAT GARCIA 18538-0 PROFESSORA
SUBS FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
PATRICIA LOBREGAT GARCIA 32068-7 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
PATRICIA SIQUEIRA LUCARELLI
37262-6 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
PAULA DANIEL SERAFIM 26910-2 INSPETOR DE
ALUNOS 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
PAULA REGIANE BATISTA COSTA ZIVIERI
35591-1 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
PRISCILA CARLA VALARINI 40517-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
PRISCILA REGINA D. DE SOUSA
79242-6 ESTAGIARIA 12:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
PRISCILA SOARES RODRIGUES 37841-0
PROFESSORA CRECHE
10:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
RAFAEL DE ANDRADE PEREIRA
41083-0 PROFESSOR
FUNDAMENTAL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
RAISSA MOREIRA FERNANDES
39300-0 PROFESSORA
CRECHE 9:30 as 17:30
02/01/2017 a 31/01/2017
REBECA BARUEL AUGUSTO DA SILVA
38225-5 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
REGINA CELESTE SOUZA DE OLIVEIRA
43162-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
REGINA DA ROCHA RODRIGUES
41603-0 PEB II - EJA -
ARTES 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
REGINA HELENA BERTOLLA 28706-7 VICE DIRETORA 09:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
RENATA GABRIELA CASEMIRO DOS SANTOS
36672-4 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
16:00 02/01/2017 a 31/01/2017
RICARDO VIEIRA SILVEIRA 42535-4 OFICIAL DE
ESCOLA 09:00 as
18:00 02/01/2018 a 02/02/2018
RILDERSON FERREIRA MORAIS
37601-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ROBERTO MILLER DA SILVA 79444-4 ESTAGIARIO 12:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ROBERVANIA LIMA MESSIAS 37503-0 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
17
ROSA MARIA SENA BEZERRA 35951-7 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ROSANGELA APARECIDA TRAFORTI
38289-9 PROFESSORA
CRECHE 9:30 as 17:30
02/01/2017 a 31/01/2017
ROSANGELA MARQUES RODRIGUES
39102-4 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ROSÂNGELA PEREIRA SILVA 37336-3 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ROSELI ANTONIETA FERNANDES
37779-9 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
ROSELI LOPES 40003-1 PROFESSORA FUNDAMENTAL
12:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
ROSELI LOPES 38964-7 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
RUTE DE SOUSA CAMPOS 34106-1 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SANDRA APARECIDA WOLF MAZUCHE
38264-5 PROFESSORA
CRECHE 9:30 as 17:30
02/01/2017 a 31/01/2017
SANDRA BENATTI DE ARRUDA 34610-0 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SANDRA REGINA DA SILVA 42484-5 PROFESSOR
FUNDAMENTAL 09:30 as
17:30 02/01/2017 a 31/01/2017
SANDRA REGINA GAONA VALFORTE
41412-7 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SARAH CRISTINE DE LIMA DA SILVA 40559-4
AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SARITA SEVERO AMORIM 18473-2 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SELMA TARNOWSKI AUGUSTO SILVA
22855-2 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SHEILA CRISTINA G. DE A. BRITO
42678-2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SHEILA CRISTINA SILVA CORREA
37557-7 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SHEILA PEREIRA SODRÉ 41924-0 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SHIRLEY LUIZA DOS SANTOS 34563-3 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
SILMARA APARECIDA DE CAMPOS
18382-5 PROFESSORA
SUBS FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SILMARA APARECIDA DE CAMPOS
30903-3 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SILVANY MARIA LOURENÇO AMADEU
38931-2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SILVIA BATISTA DOS SANTOS 40698-0 OFICIAL DE
ESCOLA 07:00 as
16:00 24/04/2017 a 23/05/2017
SILVIA HELENA NEVES DE SOUSA
26749-3 PAPP 09:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SILVIA PEREIRA MENDES 42635-0 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SIMONE ANDRADE PINHEIRO 36652-0 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SIMONE GONÇALVES VAZ 33023-2 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
SUELI GONÇALVES CACEJA BARBOSA
30928-7 PROFESSORA
INFANTIL 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
TALCIEL ALVES DOS SANTOS 42282-7 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
18
TALITA PEREIRA SILVA 39179-9 PROFESSORA FUNDAMENTAL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
TALITHA DIAS MARTINS BICUDO
37820-8 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
TATIANA CAMARA DIEGUES 38672-0 PROFESSORA FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
TATIANA DE MORAES GHELER 33458-7 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
TATIANA MANZUTTI 37184-0 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
TATIANA RODRIGUES CALIAN DOS SANTOS
18367-1 PROFESSORA SUBS INFANTIL
07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
TATIANE APARECIDA NERY 36671-6 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
TATIANE VANESSA SARTORI GOIS
36558-2 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
TELMA APARECIDA ROMANINI 38145-3 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
TEREZA NOGUEIRA DOS SANTOS SOUSA
19569-2 PROFESSORA
SUBS FUNDAMENTAL
13:00 as 18:00
02/01/2017 a 31/01/2017
THAILA ARANTES CARDOSO 39979-7 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
THAIS RIBEIRO CANHOTO KHAN
38113-6 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
THALITA DE SANT´ANNA TOLEDO
39788-4 PEB II - EJA - ED.
FÍSICA 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
THAMIRIS MADEIRA DUARTE 39891-1 PEB II - EJA - ED.
FÍSICA 07:00 as
12:00 02/01/2017 a 31/01/2017
THIAGO ZANATA ESCORIZZA 38571-6 OFICIAL DE
ESCOLA 08:00 as
17:00 21/11/2017 a 20/12/2017
VALERIA REGINA CARVALHAES COSTA
38391-8 PROFESSORA
CRECHE 07:00 as
15:00 02/01/2017 a 31/01/2017
VALQUIRIA COELHO CARVALHO
38114-4 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
VANIA MARIA DE SOUZA 79174-7 ESTAGIARIA 07:00 as 12:00
02/01/2017 a 31/01/2017
VICTOR VINICIOS FREIRE CAMPOS
39162-6 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
08:00 as 17:00
02/01/2017 a 31/01/2017
VIVIANE LAGARES GONCALVES (LM)
38038-4 PROFESSORA
CRECHE 10:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
WAGNER TEIXEIRA DE ALMEIDA
34352-6 OFICIAL DE
ESCOLA 06:40 as
15:40 23/06/2017 a 07/07/2017
WENDEL ALVES PEREIRA 42148-1 PROFESSOR
FUNDAMENTAL 13:00 as
18:00 02/01/2017 a 31/01/2017
WILLIAN CURY DE FARIAS TRAVASSOS
37956-3 INSPETOR DE
ALUNOS 06:50 as
15:50 02/01/2017 a 31/01/2017
19
Plano de Ação da Equipe Gestora
A Equipe Gestora deste ano é composta por oito integrantes, sendo: Diretora
(Agda), duas vice diretoras (Regina e Mônica) e quatro Coordenadoras Pedagógicas –
CPs (Glaucia Demarchi, Edina, Lígia e Glaucia Lopes).
Para um complexo que atende três níveis de ensino como este, de grandes
dimensões e desafios, a articulação das ações e do fluxo de informações da Equipe
Gestora é primordial para o bom andamento das atividades/organização da rotina
escolar. Para isto, segue o Plano de Ação da Equipe Gestora para este ano:
Justificativa
Em um complexo como este, com aproximadamente 1.800 alunos, 236
funcionários e deste, média de 150 formando o corpo docente, atendendo três níveis
de ensino, a circulação de informações constitui-se um desafio diário.
Desta forma, a Equipe Gestora prima pelo planejamento das ações, pois este
antecipa toda a organização da escola.
Objetivos
Efetivar a organização dos tempos e espaços;
Efetivar a integração de todos os segmentos e diferentes níveis de ensino;
Manter a comunicação e articulação na Equipe Gestora;
Incentivar ações autônomas da equipe escolar;
Tornar as formações significativas acompanhando sua efetivação na prática
pedagógica;
Tornar funcional a representatividade nos órgãos colegiados.
Ações
Reuniões semanais com toda a equipe gestora (no mínimo uma);
20
Quadro de horários da E.G. (Equipe Gestora), afixado na porta de entrada da
escola;
Reuniões e formações com a S.E. (Secretaria de Educação);
Encontros com O.P. (Orientadora Pedagógica) na escola;
Planos de formação e ou ações com os funcionários dos segmentos: oficiais,
inspetores, GUIMA (Empresa Terceirizada que cuida da limpeza do prédio
escolar), CONVIDA (Empresa terceirizada que cuida do preparo dos alimentos
das crianças na escola);
Levantamento de observáveis da rotina na escola;
Divisão das atribuições administrativas e pedagógicas, mantendo a integração
entre as mesmas;
Avaliação das ações da equipe gestora;
Planos de formação para os professores em HTPC (Horário de Trabalho
Pedagógico Coletivo);
Planos de acompanhamento aos professores em HTP (Hora de trabalho
pedagógico) e instrumentos metodológicos;
Plano de formação para os auxiliares em educação;
Planejamento para as Reuniões Pedagógicas;
Acompanhamento do Conselho de Escola e associação de Pais e Mestres;
Acompanhamento do plano para a comunidade escolar;
Reunião mensais entre a diretora e as CPs (encontro pontuais por nível);
Reuniões mensais com a Coordenadora do Tempo de escola.
Em parceria com a Orientadora Pedagógica Mara e a Psicóloga referência
desta Unidade Escolar Rose, reunião quinzenal para estudo, elaboração e
execução do Projeto Piloto “Pedagogia Participativa”, com foco nas
assembleias de sala de aula para resolução de conflitos.
Avaliação do Plano de Ação
Consideramos que o ato de avaliar refere-se à reflexão sobre as informações
obtidas, com vistas a planejar o futuro. Replanejamos constantemente, conforme a
necessidade de se efetivar/melhorar a organização da rotina, com o objetivo de
possibilitar ações que viabilizem uma gestão democrática, que cultive na comunidade
21
escolar um sentimento de pertencimento na construção de um ambiente coletivo e
integrado, ultrapassando a estrutura física deste Complexo Educacional.
A avaliação é também uma forma de permitir a melhor organização do coletivo
da escola com vistas a uma gestão mais democrática e participativa, envolvendo toda
comunidade escolar, que permita à coletividade entender a dinâmica das questões que
envolvem o espaço educacional e a organização escolar. Assim como, mobilizar, criar
e propor alternativas aos problemas, fortalecendo desta forma, o compromisso com o
ensino, a aprendizagem e a cidadania, e criar uma cultura de auto-avaliação no
ambiente escolar, ressignificando assim a funcionalidade do Projeto Político-
Pedagógico.
Avaliação dos Professores
Na Reunião Pedagógica de dois de dezembro de 2016, a qual foi designada
para avaliação do ano letivo, a equipe escolar reuniu-se em agrupamentos divididos
por segmento. Anteriormente, foram apresentados as analise das respostas individuais
de cada profissional em forma de gráficos. Em agrupamentos, os professores,
refletiram sobre os pontos que mais se destacaram e deixaram sugestões e
encaminhamentos para o ano seguinte.
Em relação à participação na construção do PPP, o grupo aponta a importância
da participação coletiva nesta construção e sugere que o acesso e discussão sobre o
documento seja constante em Reuniões Pedagógicas e HTPC. Além disso, considera
relevante a participação da comunidade escolar nesta construção e efetivação do PPP.
Referente ao acompanhamento da Coordenação Pedagógica nos diferentes
momentos da rotina escolar, leitura de plano de ação, devolutivas e leitura de relatórios
de aprendizagem. O grupo de professores aponta a necessidade de a Coordenação
Pedagógica desempenhar somente as suas atribuições, desobrigando-se de atividades
administrativas. Referente ao acompanhamento e orientações sobre o trabalho
pedagógico, realizado pela coordenação do Infantil de 0 a 3 anos, relatam que algumas
devolutivas se tornam demoradas, o que acreditam ocorrer devido à demanda de
turmas atendidas; consideram muitas para o acompanhamento de somente uma
coordenadora.
22
Acerca do formato de apresentações no sábado letivo, a maior parte do grupo
valida, porém sugere que sejam reavaliados alguns aspectos, como o planejamento e
organização. Que cada faixa etária ou turma tenha espaço para planejar diferentes
modelos de apresentações, como exemplo, vídeo do trabalho realizado ou
apresentação com as próprias crianças. Sobre a Caminhada pela Paz no sábado letivo,
parte do grupo validou a ação, sugerindo que incentive para maior participação da
comunidade, outra parte não opinou sobre este formato. Outro ponto bem avaliado pelo
grupo de professores foram as Mostras Permanentes em Reunião com Pais, com
exposições dos trabalhos desenvolvidos ao longo do trimestre, contando nestes
momentos com maior participação das famílias para apreciação.
Referente aos HTPC’s Noturno com todos os segmentos, avaliando o formato de
agrupamentos com os professores das diferentes faixas etárias atendidas na escola, às
formações e fundamentação teórica, o grupo de professores considera importante um
momento para planejamento com seus parceiros, visto que alguns educadores só se
encontram nestes momentos de formação coletiva. Outro ponto levantado foi à
necessidade de mudança da temática da formação.
O grupo de professores avaliou a organização escolar sobre o uso dos
diferentes espaços, pontuando algumas dificuldades com relação ao uso comum de
alguns espaços, sugerem que sejam revistos os combinados para o uso e que sejam
acompanhados, de forma mais pontual. Acreditam na necessidade de revitalizar estes
espaços e, para isso, sugerem manutenção com maior frequência e momentos
coletivos para organização.
Com relação à compreensão acerca de Gestão Democrática, este grupo de
professores a compreende como um processo em construção, forma de gerir a
instituição escolar, de modo que possibilite a participação, transparência e democracia,
em que toda comunidade escolar participe das decisões, em favor de objetivos
comuns. Desta forma, sugerem que haja maior participação das famílias nas tomadas
de decisões, em reuniões específicas, além do Conselho de Escola e APM. Também,
que amplie a participação dos funcionários no Conselho de Escola, para discussões
sobre o uso das verbas destinadas à escola, criando um grupo com representação de
um funcionário de cada segmento que intermedie e represente em Reuniões com a
Gestão Escolar as necessidades e dúvidas pertinentes ao cotidiano escolar.
No agrupamento formado pelos auxiliares em Educação, Oficiais, Inspetores,
Apoio, GUIMA e Convida, foram discutidos os seguintes tópicos (pontos positivos,
23
pontos negativos e sugestões): Comunicação, Autorização de Saídas, Manutenção,
Gestão Democrática, Conflitos, Sábado Letivo, Parceria com a Gestão e Limpeza e
organização dos espaços e materiais.
Com relação ao tópico Comunicação, os funcionários dos referidos segmentos,
como pontos positivos, a interação entre os segmentos e os inspetores passarem nas
salas para darem ciência às redes, e-mails e comunicados. Como ponto negativo, o
grupo pontuou falhas na comunicação. Por conta disso, elencaram como sugestões e
encaminhamentos, que seja formada uma Comissão Mista, com representantes de
cada segmento/ modalidade, com acesso direto à gestão da escola para levar e trazer
sugestões, problemas, recados e informações; que as redes e comunicados sejam
fixados em locais de acesso a todos, como refeitórios, salas de convivência e pasta,
próximo às folhas de ponto.
Quanto ao item Autorização de Saída, o referido segmento menciona como
pontos positivos, direito às saídas, principalmente médicas. Como ponto negativo,
apontam, também a falta de comunicação e, por conta disso, sugeriram que haja um
controle efetivo e sistemático para todos poderem usufruir deste direito, com regras
claras para todos. Também, que as quantidades de saídas sejam determinadas para
cada semestre e que sejam aceitos atestados médicos de até três horas e saídas
desde que haja controle e que cada caso seja analisado individualmente. Sugerem três
saídas anuais para resolução de problemas pessoais e médicos, com comprovação
das horas, bem como, aviso com antecedência, com análise dos casos
individualmente, caso exceda o número de saídas estipuladas, assim como ocorre com
as Faltas Abonadas, atentando para que não haja mais que duas saídas no mesmo dia
e horário, por conta das substituições.
Em relação ao item Manutenção, o grupo entende que este serviço é da
competência da SE e que a Gestão faz as solicitações, mas há muita demora para o
atendimento destas/ ou não acontecem, ou seja que a SE se responsabilize (pessoa-
referência da SE) e que as manutenções sejam realizadas de maneira periódica e
preventiva. Além disso, considera que o período do recesso escolar é mais adequado
para a realização de manutenções (pintura, encanamento, troca de mobiliários
danificados, batentes das portas, fechaduras, instalação de grades, corte de grama,
troca de lâmpada). Para o item Falta de água, especificamente, por conta da ocorrência
frequente, sugere dispensar as crianças, na falta de água e luz e na impossibilidade
imediata de sanar estes problemas, visto que, segundo esta representação, é
24
humanamente impossível trabalhar nestas condições, água quente nos banheiros para
higiene das crianças, verificar os reais problemas, cobrar dos responsáveis e
solucionar (questões que fogem à alçada da Equipe Gestora) e informar aos pais a
falta de água ou luz na entrada, visto que a falta destes itens básicos e essenciais no
dia-a-dia causam prejuízo na rotina escolar.
Quanto à Gestão Democrática, a liberdade de participar e expor ideias é
pontuada como ponto positivo. São sugestões e encaminhamentos para este quesito:
comissão Mista com a Gestão para discussão de ações, eventos, problemas, tomadas
de decisão, regras claras e válidas para todos igualmente (Contrato Didático) e
formação para os auxiliares, pois propicia o processo de Gestão Democrática,
validando a participação de todos.
Com relação ao item Conflitos, o referido segmento deixa como sugestão/
encaminhamento a Comissão Mista com a gestão para discussão de ações, eventos,
problemas, tomadas de decisão, com imparcialidade.
Quanto ao item Sábado Letivo, o referido segmento menciona, como pontos
positivos: Integração entre escola e comunidade, a grande participação de pais e
funcionários e a apresentação Cultural e Oficinas. Como sugestão/ encaminhamento:
Comissão Mista para discussão de eventos; rodízio de funcionários para garantir que
todos possam assistir (Convida, por exemplo); crianças na faixa etária de dois anos
devem ser inseridas nas apresentações.
Para o item Parceria com a Gestão, como ponto positivo, o grupo pontua a
abertura para o diálogo. Como sugestão/ encaminhamento, a postura uniforme da
gestão e Comissão Mista com a Gestão para discussão de ações, eventos, problemas,
tomadas de decisão, com imparcialidade.
Quanto à Parceria entre Funcionários, o referido segmento menciona, como
ponto positivos, parcerias respeitosas em todos os segmentos, mantendo bom
convívio. As sugestões apontadas foram a promoção de momentos de integração entre
os funcionários e evitar questões pessoais, visando o bem-estar da criança.
Em relação à Limpeza e à organização dos espaços e materiais, o referido
segmento ressalta, como ponto positivo, a boa vontade dos profissionais. Como
sugestão/ encaminhamento, para este item: deixar alguém responsável pela limpeza
dos refeitórios em tempo integral; fiscalização pela GUIMA da manutenção da limpeza
em todos os ambientes; maior número de pessoas; observar a rotina de cada turma,
25
propiciando o melhor momento para a limpeza; para os banheiros de modo geral, mais
limpezas ao dia, com maior reposição de papel higiênico e sabonete líquido.
Plano de Ação: Equipe Escolar
Justificativa
O princípio pedagógico deve ser o de inclusão, favorecendo ambiente de
aprendizagem colaborativa e interativa e de garantia à integridade física, que considere
efetivamente todos os integrantes da escola como agentes do processo educativo:
O investimento na comunicação bem como na integração entre os vários
segmentos que compõem a Unidade Escolar, a fim de que todos se apropriem das
discussões e ações que norteiam o processo educativo e a dinâmica escolar, através
de reuniões setoriais com todos os segmentos de funcionários, de acordo com as
necessidades de cada função.
Objetivos Gerais e Específicos
Enfatizar o trabalho em equipe visando o bem comum;
Compartilhar decisões e trabalhar sem distanciamento, ou seja, ajuda mútua e
compartilhada;
Atender aos alunos considerando os princípios e fundamentos deste projeto
coletivo;
Oferecer à comunidade um serviço de qualidade humana e profissional;
Embasar sobre suas atribuições, tendo como base a concepção de educação
da Rede e seu papel como educador;
Estimular a parceria na equipe.
26
Funcionários Terceirizados da Convida Refeições
Nome Cargo Horário de Trabalho RG
Cozinha A
EDNA SOUZA GREGÓRIO Cozinheira 06:00 / 15:48 27.769.543-0
ERICA ALVES RAIMUNDO Cozinheira 07:00 / 16:48 42.997.806-6
MARIA DOS PASSOS JOSÉ SILVA Cozinheira 07:00 / 16:48 52.083.906-7
MARIA JOSÉ DA SILVA Cozinheira 06:00 / 15:48 55.999.012-1
PRISCILA DA SILVA Cozinheira 07:00 / 16:48 27.768.172-8
Cozinha B
JOSEFA DA CONCEIÇÃO SILVA Cozinheira 06:30 / 16:18 53.487.762-X
LUCINALVA DA SILVA CARVALHO Cozinheira 06:30 / 16:18 33.618.537-6
MARIA ANTONIA DE O. LIMA SILVA Cozinheira 07:00 / 16:48 56.205.029-2
MARIA ROSILEIDE DE BARRO SILVA Cozinheira 06:30 / 16:18 36.319.722-9
MAYARA GOMES PALMEIRA Cozinheira 07:00 / 16:48 49.713.005-1
ROSELI ANTONIA SANTOS Cozinheira 07:00 / 16:48 37.594.189-7
Funcionários Terceirizados da GUIMA
Nome Cargo Horário de Trabalho Matricula
ADENILDE ROSA DOS ANJOS Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 24963 AFIGÊNIA ALVES MOTA Líder 07:00 / 16:00 06172 AMANDA MARIA BRITO DOS SANTOS Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 23164 CREUSA APARECIDA DO CARMO Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 14026 DARLENE SANTOS SANTANA Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 27869 EDILEUZA SANTOS SANTANA Auxiliar de Limpeza 08:30 / 17:30 17647 EDITE MARIA DE JESUS Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 15236 EDMARA BARBOSA DE OLIVEIRA Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 31290 EDMARA DO NASCIMENTO Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 21339 GILVANIA FERREIRA DA SILVA Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 22627 GISLENE A. SALES Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 22569 IGOR PEDRO DA SILVA Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 23181 JOSEILDO B. DE QUEIROZ Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 21563 KATIA REGINA SERAFIM Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 18630 LUCIANA DA SILVA ESCUDEIRO Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 21765 MARIA DO SOCORRO DE BARROS Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 04317 MARIA VANUZA SALES DA SILVA Auxiliar de Limpeza 08:00 / 17:00 17697 NÉLIA A. COELHO TEREZA Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 23543 ONDINA SILVA Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 26833 SILVIA APARECIDA FERREIRA Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 18547 SILVIA FERREIRA Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 29151 SUELI T. DE FREITAS Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 21790
27
TATIANE SANTOS RIBEIRO SILVA Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 18472 TERESINHA DE JESUS V. DA SILVA Auxiliar de Limpeza 10:00 / 19:00 22586 VALERIA F. DA COSTA SOUZA Auxiliar de Limpeza 06:00 / 15:00 27113
Equipe Escolar
Caracterização
Nossa escola é composta por sua maioria de professores que já estão na Rede
e nesta unidade escolar há, pelo menos, 2 anos, porém com o processo de remoção
realizado ao final de 2014, recebemos um pequeno número de professores novos,
sendo que alguns já pertenciam à Rede de Ensino de São Bernardo do Campo e
outros recém-ingressos e com pouca experiência no magistério. Nova remoção ocorreu
no final de 2016, ocorrendo modificações em nosso quadro de professores.
Em nossa escola, os professores possuem formação para atuarem plenamente
em suas funções, com currículo fundamentado pelo MEC, com cursos de Magistério e
ou Licenciatura Plena em Pedagogia e/ou Pós-graduação na área da Educação. Este é
um grupo que busca qualificação e expansão de seu conhecimento, visto que a sua
maioria está cursando ou já cursou pós-graduação (Latu Sensu). E, para além desta
formação, os professores participam das palestras e formações oferecidas pela
Secretaria de Educação. Algumas professoras possuem também graduações diversas,
que complementam e enriquecem a visão social, cultural e humana, com relação às
práticas educativas diárias.
Houve mudanças também no quadro de professores das áreas de Educação
Física e Artes.
Nossos educadores exercem a profissão por acreditar que educar é construir a
humanidade. Tornou-se possível perceber o prazer dos professores pela sala de aula e
o trabalho em tornar o aprendizado uma relação recíproca, envolvendo alunos e
professores, por meio da observação de aulas.
Ficou acordado com todo o grupo que o Horário de Trabalho Pedagógico
Coletivo será realizado às terças-feiras, cuja divisão é a seguinte:
1h para planejamento de intervenções didáticas semanais;
28
1h30min destinados à formação;
30min para combinados quando necessários.
Essa organização foi acordada com os professores no primeiro HTPC do ano
corrente e foi um ponto de grandes observações na Avaliação de Final de ano em
2014.
A experiência profissional do grupo varia de 03 a 25 anos. Todos,
independentemente do tempo de experiência, acreditam no potencial da educação
como forma de modificar para melhor nossa sociedade. As motivações desses
profissionais, tanto no ingresso, como na permanência na Educação, variam e dentre
elas estão:
A criança e a construção do conhecimento, processo de desenvolvimento;
O gosto por ensinar, as contribuições do educador nesse processo, planejar
situações que propiciem descobertas e aprendizagens;
A troca com os alunos, ensinar e aprender, socialização de saberes,
envolvimento e interação;
Necessidade de atualizar-se, aprendizagem constante e preocupação em
aperfeiçoar-se aprimorando a prática pedagógica;
Novidades vivenciadas diariamente, não é possível automatizar, desafios a
serem superados;
Observação aos avanços das crianças no dia a dia e a interação,
estabelecimento dos vínculos;
Apoio à criança na construção da autonomia e a interação nas diferentes
linguagens;
Profissão que requer conhecimento, ponderações, bom senso e reflexão a todo
tempo, educar e cuidar de crianças pequenas é acreditar na cidadania;
Amor à profissão;
Prazer em ensinar e aprender, vislumbrando os resultados alcançados com os
alunos;
O ato de ensinar, trocar experiências, conhecer novas histórias e desafios;
Crença na formação de uma cidadão ativo, crítico e participativo na sociedade;
Educação como potencial de modificação e justiça social;
29
A equipe que compõe os Auxiliares em Educação é constituída por profissionais
formados nas mais diversas áreas: Ensino Médio, Pedagogia, Gestão de Eventos,
Educação Física, Turismo, Gestão de Recursos Humanos, Administração, Nutrição,
Ciências Biológicas, Letras, Matemática, Fisioterapia e História. A maioria já atuava
nesta unidade escolar; os demais são oriundos de outras unidades escolares desta
rede e vieram na remoção. É possível constatar a preocupação deste grupo com a
saúde, a higiene, a segurança, bem como o desenvolvimento integral das crianças.
Demonstram empenho, competência e disposição no desempenho de suas atividades.
Sendo assim, o trabalho de formação continuada com este grupo, acompanha em
partes também a formação dos professores, para que possam produzir reflexões de
suas próprias práticas, objetivando a qualificação da mesma. A corresponsabilidade
com o desenvolvimento das crianças é incentivado, valorizando suas contribuições no
processo educativo por meio do Cuidar e Educar.
O grupo é composto por 11 funcionários da limpeza contratados pela empresa
GUIMA; na preparação de alimentos a empresa que presta serviços é a CONVIDA
Refeições, com 11 cozinheiras, 8 oficiais de escola, sendo um específico para a B.E.I.
(Biblioteca Escolar Interativa), 4 inspetores de alunos, 5 auxiliares de limpeza
responsáveis pela lavanderia e acompanhamento da entrada/saída dos alunos da
creche e fundamental que utilizam o transporte particular.
É um grupo bastante diversificado. Em virtude disto, a gestão da escola realizará
encontros mensais, visando aprimoramento profissional e contribuição para o trabalho
desenvolvido na escola. A maioria destes funcionários são moradores do bairro.
O grupo de funcionários da empresa terceirizada GUIMA apresenta a
característica de alteração constante de funcionários. Este fato também gera, ao longo
do tempo, alterações de características deste grupo. Porém, tentamos manter a mesma
forma de trabalho para que os novos funcionários possam se adequar ao planejamento
proposto para o grupo e a atuação da líder, a Srª Afigênia, tem sido muito importante
neste processo. Com este grupo, a gestão também realiza intervenções pontuais, como
reuniões semanais com a líder, Srª Afigênia, com a diretora Elaine e a vice diretora
Joselene, logo no início do dia. Esta ação tem dado bons resultados na organização e
divisão dos trabalhos e acompanhamento da líder que, em parceria com a gestão da
escola, tem colaborado para a manutenção da limpeza da Unidade Escolar.
O grupo da empresa terceirizada CONVIDA é mais constante e tem se mantido,
na sua maioria, desde 2012. As cozinheiras estão, nesta escola, desde o ingresso da
30
empresa terceirizada e já conhecem bem nossas necessidades adequando o
funcionamento da cozinha com o restante da escola. Com as funcionárias da
CONVIDA, a intermédiação da supervisora da empresa, Srª Renata, também tem sido
de grande valia, à medida que atua realizando intervenções semanais com as equipes
das cozinhas das questões apresentadas pela gestão. Há reuniões semanais com a
supervisora da CONVIDA, Sr.ª Renata, com a vice diretora Joselene.
Também é importante ressaltar que estes dois grupos supracitados são incluídos
nas reuniões pedagógicas, objetivando sua inserção como agentes educadores dentro
deste espaço educacional.
Ações Propostas
Reuniões mensais ou quando se fizer necessário para avaliação do trabalho e
discussões sobre temas pertinentes as suas atribuições e redistribuições das tarefas.
Como resultado advindo das reuniões deste ano com os segmentos
supracitados, seguem quadros de divisão de atribuições, com vistas a otimizar o
trabalho dos oficiais e inspetores:
Quadro de Divisão de Atribuições para os Oficiais de Escola
ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
APM – FINANCEIRO THIAGO / WAGNER
APM E CONSELHO DE ESCOLA (DOCUMENTOS/ATAS/CONVOCAÇÕES)
THIAGO / WAGNER
ARQUIVAR DOCUMENTOS TODOS
BOLSA FAMÍLIA CRISTIANE / NAYARA
CADASTRO DE TRANSPORTE E E-MAILS RELACIONADOS LUCAS / MARLENE
CARDÁPIO SEMANAL/MENSAL - ALIMENTAÇÃO
THIAGO / NAYARA
CENSO ESCOLAR CRISTIANE / LUCAS
CHAMAMENTO DE LISTA DE ESPERA WAGNER / NAYARA
CONSELHO TUTELAR CRISTIANE / LUCAS
CONTROLE DE RH TODOS / NAYARA
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DIGITALIZAR E PEDIR CIÊNCIA DE DOCUMENTOS
THIAGO / WAGNER
ENTREGAR COMUNICADOS RELACIONADOS À VIDA ESCOLAR DO ALUNO AOS
PROFESSORES TODOS
FOLHAS DE PRESENÇA * DUPLAS DE OFICIAIS
LEITURA E TRATAMENTE DE E-MAILS TODOS
MANUTENÇÃO CRISTIANE / MARLENE
ORGANIZAÇÃO DAS CHAVES MARLENE / ADRIANA
PATRIMÔNIO LUCAS / NAYARA
PDDE THIAGO / WAGNER
PEDIDO DE MATERIAIS NAYARA
QUADRO DE MOVIMENTAÇÃO * DUPLAS DE OFICIAIS
REDES E COMUNICADOS NAYARA
SAÚDE / PSE ADRIANA / RICARDO
TROCA DE PERÍODO / DESISTÊNCIA / ABANDONO
WAGNER / NAYARA / TODOS
UNIFORME E MATERIAL ESCOLAR LUCAS / ADRIANA
FOLHAS DE PONTO E MOVIMENTAÇÃO: REVEZAMENTO * DUPLAS: WAGNER / RICARDO THIAGO / LUCAS CRISTIANE / NAYARA
ADRIANA / MARLENE
Avaliação do Plano de Ação
A avaliação será realizada de maneira contínua em reuniões mensais e nas
participações das Reuniões Pedagógicas, por meio de avaliação por parte da equipe
gestora, além da autoavaliação; visando a reflexão sobre os progressos obtidos na
melhoria da relação interpessoal, bem como na tomada de consciência dos
funcionários enquanto educadores e formadores de opinião.
32
Quadro de Organização dos Níveis de Ensino
Período Agrupamento
Ano/ciclo Termo
Turma Professoras e Auxiliar Total de
alunos por turma
Total de alunos por
período
CRECHE I N T E G R A L
Berçário Inicial A PROFªs ROSANGELA PEREIRA - CÍCERA / AUX. MILENA 13
368
Berçário Final A PROFªs TATIANE NERY- KAINA / AUX. NATÁLIA 12
Berçário Final B PROFªs RENATA - RAISSA / AUX. GUILHERME 12
Berçário Final C PROFªs ROSANGELA APª - MARLENE / AUX. AMPARO 12
Berçário Final D PROFªs SELMA - SHIRLEY / AUX. DANIEL 12
Infantil l A PROFªs MARIA LÚCIA - JAQUELINE / AUX. VALQUÍRIA 18
Infantil l B PROFªs ANDREIA LOPES - MARIA APARECIDA / AUX. FÁBIO 18
Infantil l C PROFªs DANIELA - RUTE / AUX. KARLA 18
Infantil l D PROFªs TATIANE GOIS - VALÉRIA / AUX. GISELDA 18
Infantil l E PROFªs SHEILA - ANA CECÍLIA / AUX. CÍNTIA 17
Infantil l F PROFªs TATIANA GHELER - CÍNTIA ESPINOSSI / AUX. EDNA 18
Infantil l G PROFªs ALESSANDRA MARTINS - TELMA / AUX. SIMONE 18
Infantil ll A PROFªs TATIANA MANZUTTI - VIVIANE / AUX. VICTOR 23
Infantil ll B PROFªs JOSIMARY - SHEILA / AUX. MARIA INEZ 22
Infantil ll C PROFªs ELAINE GIRIOTAS - ADILA / AUX. LUCIANA 23
Infantil ll D PROFªs DÉBORA - REBECA / AUX. PRISCILA 23
Infantil ll E PROFªs ANDREA TAVARES - SANDRA GAONA / AUX. CRISTIANE 23
Infantil ll F PROFªs PRISCILA - JOYCE / AUX. CLEONICE 23
Infantil ll G PROFªs ROSELI - SANDRA / AUX. THAÍS 22
Infantil ll H PROFªs ALESSANDRA FRANCO - DENISE / AUX. TALITHA 23
MANHÃ
I N F A N T I L
Infantil llI A PROFª ANGELA 14
221
Infantil llI B PROFª ELISA 18
Infantil llI C PROFª DANIELLA 14
Infantil III D PROFª CREUZA 13
Infantil IV A PROFª ANDREA 23
Infantil IV B PROFª NADIR 20
Infantil IV C PROFª SUELI 22
Infantil IV D PROFª KARINA ESTEULA 21
Infantil V A PROFª KATIA 24
Infantil V B PROFª LYLIAN 26
Infantil V C PROFª ROSA 26
TARDE I N F
Infantil llI E PROFª ANGELA 25
297 Infantil llI F PROFª ELISA 24
Infantil llI G PROFª CRISTIANE 23
Infantil lV E PROFª LUZIA 23
33
A N T I L
Infantil lV F PROFª PATRICIA 27
Infantil IV G PROFª NILDA 27
Infantil IV H PROFª ANITA 22
Infantil V D PROFª KATIA 27
Infantil V E PROFª ISAI 27
Infantil V F PROFª KARINA 27
Infantil V G PROFª DANI 28
MANHÃ
F U N D A M E N T A L
1º ano Ciclo Inicial A PROFª PATRICIA LUCARELLI 24
413
1º ano Ciclo Inicial B PROFª CINTIA 22
1º ano Ciclo Inicial C PROFª CLEIDIONARA 22
1º ano Ciclo Inicial D PROFª TALITA 22
2º ano Ciclo Inicial A PROFª ROSELI 24
2º ano Ciclo Inicial B PROF. RAFAEL 22
3º ano Ciclo Inicial A PROFª CARMINHA 26
3º ano Ciclo Inicial B PROFª NADIR 27
3º ano Ciclo Inicial C PROFª PATRICIA LOBREGAT 27
3º ano Ciclo Inicial D PROFª ADRIANA 28
1º ano Ciclo II A PROFª ISAI 24
1º ano Ciclo II B PROFª LUCIENE 24
1º ano Ciclo II C PROFª CRISTIANE 22
2º ano Ciclo II A PROFª LUZIA 24
2º ano Ciclo II B PROFª EUNICE 25
2º ano Ciclo II C PROFª PAULA 24
2º ano Ciclo II D PROFª SANDRA 26
TARDE
F U N D A M E N T A L
1º ano Ciclo Inicial E PROFª GENI 27
448
1º ano Ciclo Inicial F PROFª MARCIA 28
1º ano Ciclo Inicial G PROFª FERNANDA 28
1º ano Ciclo Inicial H PROFª ROBERVÂNIA 26
2º ano Ciclo Inicial C PROFª SILMARA 27
2º ano Ciclo Inicial D PROFª NELY 26
2º ano Ciclo Inicial E PROF. WENDEL 24
3º ano Ciclo Inicial E PROFª CARMINHA 29
3º ano Ciclo Inicial F PROFª JOICE CARVALHO 28
3º ano Ciclo Inicial G PROFª GILDEVANIA 28
1º ano Ciclo II D PROFª DJANIRA 27
1º ano Ciclo II E PROFª ROSELI 26
2º ano Ciclo II E PROFª CÁTIA 25
2º ano Ciclo II F PROFª SIMONE 25
2º ano Ciclo II G PROFª ROSÂNGELA 25
2º ano Ciclo II H PROFª ANGELA 25
2º ano Ciclo II I PROFª MARILENE 24
Manhã AEE A PROFª ELIANE 05 05
Tarde AEE B PROFª ELIANE 05 05
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2. COMUNIDADE “ONDE ESTAMOS” Caracterização da comunidade
As escolas vizinhas deste Complexo são: o CEU Regina Rocco Casa - Bloco 2,
a EMEB José Roberto Preto e EMEB Olegário José Godoy. A escola é cercada por
condomínios residenciais. A região é formada por três grandes bairros: Ferrazópolis,
Santa Terezinha e Montanhão. Cada um desses grandes bairros é subdividido em
vilas. Ao fundo e à esquerda, a escola está próxima ao bairro Montanhão, ao qual
pertence. Neste bairro, fica a vila mais populosa da região, a Vila São Pedro, que, aos
poucos, foi se tornando urbanizada. Também pertencem ao Montanhão, a Vila
Pedreira, a Vila dos Químicos e a Vila Esperança, com as mesmas características das
vilas vizinhas. Do lado direito da escola, fica o bairro Santa Terezinha, contendo a Vila
do Tanque e o Jardim Irajá, e também contendo grandes condomínios (Tiradentes,
Espanha, Garden) que são os vizinhos mais próximos da escola. Do mesmo lado, um
pouco mais adiante, fica a região comercial que ocupa a Rua Tiradentes até a Praça
dos Bombeiros, com diversas lojas e serviços. Acima desta rua de intenso movimento
onde está situada a escola, do lado esquerdo, fica o Bairro Ferrazópolis, do qual fazem
parte, entre outros, o Jardim Leblon e o Jardim Limpão. Há mais quatro escolas na
mesma rua: EMEB José Luis Jucá (Ensino Fundamental), EMEB Maurício Caetano de
Castro, EMEB Hygino Baptista de Lima (Educação Infantil), EEPSG Prof. Carlos
Pezzolo e EMIP Vila do Tanque. Os equipamentos públicos de saúde são a UBS do
Jardim Leblon e a UBS do Ferrazópolis. Existem vários condomínios, prédios e casas
populares construídos pela Prefeitura.
Foi inaugurado, no ano de 2013, um Shopping no final da Rua Tiradentes,
sentido centro: o Shopping São Bernardo Plaza.
Com o objetivo de visualizar a origem dos bairros de onde residem as crianças
que atendemos, segue gráfico abaixo:
35
36
37
Comunidade Escolar
“No início do livro Ensaio sobre a Cegueira, o escritor português José Saramago
traz uma advertência: “Se podes olhar, vê; e se podes ver, repara!” Quantas vezes
olhamos as pessoas, as coisas e os acontecimentos sem ver? Com frequência, só
atentamos para o que acontece quando alguém nos alerta:
“Você já reparou em tal coisa?”
Terezinha Rios
Nossa Comunidade Escolar é composta por pais, alunos, professores, auxiliares
de educação, inspetores, oficiais, equipe de apoio, cozinheiras, auxiliares de limpeza,
GCM, educadores e agentes do Tempo de Escola e Equipe Gestora.
O plano de ação da equipe gestora consiste em buscar ações que valorizem as
relações afetivas e sociais, dando voz à todos e buscando fazer um reconhecimento
das pessoas, pois, nas relações, somos sempre objeto da atenção do outro.
Visando contribuir com o processo de valorização do “outro”, a equipe gestora
tem propiciado vídeos, nutrições e reflexões nos momentos de HTPC’s, Conselhos de
Ano/Ciclo,Reuniões Pedagógicas, Reuniões com pais e Reuniões pontuais,
promovendo uma apreciação do que já conquistamos, ressaltando a importância do
trabalho em parceria.
Plano de Ação para Comunidade Escolar
Cotidianamente, é realizado, neste Complexo Escolar, o atendimento à
comunidade. Quando chegam à recepção, primeiramente, são encaminhados e
orientados para os locais para onde desejam ir: direção, secretaria, sala das vice-
diretoras, sala das coordenadoras pedagógicas, sala do Tempo de Escola etc. Para
estes atendimentos, são entregues cartões indicativos do local solicitado, garantindo
que houve o devido atendimento e encaminhamento por parte dos funcionários que
estão na recepção, que conta com o trabalho de oficiais, da equipe de apoio,
inspetores e membros da Equipe Gestora (este segmento acompanha, em regime de
revezamento, as entradas e saídas).
Os membros da comunidade escolar, tendo filhos (as) cursando a escola ou não,
são acolhidos em suas dúvidas e questionamentos. Costumeiramente, são realizadas
38
articulações, acerca das questões trazidas entre todos os atores da comunidade
escolar e são realizados os devidos encaminhamentos.
O Plano de Ação para a comunidade acontece também nas Reuniões de
Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres. Nesses encontros, são elencados
encaminhamentos que oportunizam a constante participação dos pais (membros dos
órgãos supracitados) e comunidade em geral.
Ações Propostas
Calendário mensal, Blog e bilhetes;
Reuniões com pais representantes com os do Conselho de Escola e da APM
para participarem juntamente com a Equipe Escolar;
Assembleia para a eleição dos novos membros do Conselho de escola e da
A.P.M.;
Sábados Letivos.
Avaliação
Consideramos que o ato de avaliar refere-se à reflexão sobre as informações
obtidas com vistas a planejar o futuro, replanejamos constantemente, conforme a
necessidade de se efetivar/melhorar a organização da rotina, com o objetivo de
possibilitar ações que viabilizem uma gestão democrática, que cultive na comunidade
escolar um sentimento de pertencimento na construção de um ambiente coletivo e
integrado, ultrapassando a estrutura física deste Complexo Educacional.
A avaliação é também uma forma de permitir a melhor organização do coletivo
da escola, com vistas a uma gestão mais democrática e participativa que permita à
coletividade entender a dinâmica das questões que envolvem o espaço educacional e a
organização escolar. A avaliação dos itens que compõem o plano de ação para a
comunidade escolar será feita por meio de pesquisa e sugestões nas reuniões com
pais, nas reuniões de Conselho de Escola, nas reuniões da APM e na Avaliação final
em novembro, com o intuito de adequar as propostas durante o ano letivo anexando-as
ao PPP, de acordo com as informações das pesquisas e possíveis encaminhamentos
para o ano seguinte. Ressignificando assim a funcionalidade do Projeto Político-
39
Pedagógico, que em sua essência, deve validar as práticas e caracterizar as
peculiaridades deste complexo educacional.
Esta escola aderiu à formação do Projeto Comunidade de Aprendizagem, do
Instituto Natura, que está em andamento. Este projeto foi inspirado em trabalho bem
sucedido, realizado em escolas da Espanha, pelo Centro Especial de Investigación en
Teorías y Prácticas Superadoras de la Desigualdad, da Universidade de Barcelona.
Seu foco principal é o de integrar a comunidade escolar com todos os seus atores nas
ações da escola, inclusive no processo ensino-aprendizagem, considerando todos
como educadores (pais, funcionários, membros da comunidade em geral):
¹ “... implementar as chamadas “atuações educativas de êxito”, com o objetivo de
promover um movimento de transformação social a partir do envolvimento das
famílias e da comunidade no dia a dia da escola. Com isso, esperamos diminuir as
desigualdades a partir de melhores oportunidades de aprendizado para todos, não
só do ponto de vista do conhecimento formal e dos resultados dos alunos, mas
também de uma convivência pautada em valores como diversidade e solidariedade.
Participar de uma experiência como essa requer que todos os envolvidos (alunos,
professores, familiares, gestores, agentes sociais) participem de um processo de
transformação.”
A Comunidade de Aprendizagem conta com as seguintes etapas:
¹ “Sensibilização: é a formação de toda a comunidade escolar;
Tomada de Decisão: a comunidade escolar decide se quer ou não implementar o
projeto;
Sonho: todos sonham a escola que desejam para o futuro;
Seleção de prioridades: decidir quais são as prioridades mais urgentes e os
sonhos mais relevantes;
Momento do planejamento: desenho do caminho que será percorrido para
alcançar esses sonhos.”
Este projeto foi iniciado, nesta escola, em 2014, com formação dos professores
em HTPC, por profissionais formadores do Instituto Natura.
40
Em 2015, iniciou-se o trabalho com as comissões mistas, com uma reunião
focada na etapa do Sonho. Neste momento, realizou-se uma Tertúlia Dialógica Literária
(uma das atividades do Projeto), a partir do Conto “O Abutre”, de Franz Kafka. Após,
todos foram convidados a expor suas ideias acerca do texto, que motivou o
levantamento dos “sonhos” para uma escola melhor.
A partir desta ação, no decorrer do referido ano letivo, foram realizadas reuniões
com a comissão mista, objetivando a categorização e a priorização dos sonhos em três
temas: pedagógico, estrutural e relacionamento. Foi confeccionada a “Árvore dos
Sonhos” que está na recepção da escola.
Em 2016, realizou-se uma reunião com a comissão mista, retomando os sonhos
e o trabalho desenvolvido no ano anterior. Os presentes foram cadastrados como
membros da Comunidade de Aprendizagem desta escola.
Em HTPC, foram realizados dois cursos EAD: Tertúlia Literária e Grupos
Interativos, com vivências nas reuniões de professores.
Em 2017, objetiva-se que o Projeto seja ampliado com o acompanhamento das
coordenadoras, pois as ações pedagógicas devem estar pautadas nos princípios do
projeto Comunidade de Aprendizagem, ou seja, que, no PPP, os mesmos permeiem
todas as ações, o que requer intermediação da orientadora pedagógica. Uma das
ações refere-se a oportunizar aos professores, reflexões acerca das concepções
destes princípios nos momentos de HTPC, em que estes poderão apontar quais ações
da escola já foram efetuadas em 2106. Outra ação é a realização de uma tertúlia
dialógica literária, mensal aberta à comunidade, coordenada pela oficial de biblioteca.
¹ http://www.institutonatura.org.br/projetos/pesquisa-sobre-comunidades-de-aprendizagem/
Esta escola, também, participa do PSE, Programa de Saúde na Escola, em que
são realizadas reuniões periódicas com membros das equipes gestoras deste entorno,
a Psicóloga Rose, referência dos dois blocos deste complexo, fonoaudióloga e
gerentes de saúde das UBS’s da região, com o intuito de integrar ações, com vista na
qualificação do atendimento à clientela escolar como um todo, visando, também a
otimização destes atendimentos, de acordo com necessidades pontuadas pela escola.
Nesta Unidade Escolar, o Programa Jovens Dentistas da Prefeitura Municipal de
São Bernardo do Campo iniciou-se em 2014.
41
É uma ação de êxito que vista a prevenção e controle das cáries e tratamentos
dos dentes.
Neste ano, contamos com a equipe da prefeitura, pois, o contrato com os jovens
dentistas não foi renovado. O acompanhamento realizado é bimestral. Para garantir
que toda a comunidade escolar fique bem informada à respeito de eventos e da própria
rotina da escola, as datas da visitas dos dentistas são informadas aos pais, por meio de
bilhetes e do calendário escolar, buscando efetivar maior parceria com a escola.
42
3. COMISSÃO MISTA
Associando o artigo 44 inciso 4 do capítulo I, em que se sugere a organização
de órgãos colegiados e especificamente o parágrafo 2º do capitulo III, que torna
obrigatória a gestão democrática para implicar as decisões coletivas, com participação
da comunidade escolar. A partir da avaliação anual do CEU em 2016, foi contemplada
a criação de uma comissão mista, indicada pelos membros da escola, como elemento
que auxiliasse e encurtasse a distância e o tempo do diálogo das demandas e
sugestões do grupo para com a gestão. Assim, formou-se na comissão com um ou
mais representantes por segmento com os seguintes colaboradores:
Nome Segmento
Francisco Fundamental
Fabrício Fundamental
Patricia Lobregat Fundamental
Simone Andrade Pinheiro Fundamental
Katia Infantil 0 a 5
Roseli Infantil 0 a 3
Cleonice Infantil 0 a 3
Maria Inês Infantil 0 a 3
Debora Inspetora
Wagner Oficial
Agda Mara Barbosa Rodrigues Diretora
Monica de Jesus Bermud Assunção Vice-diretora
Regina Helena Bertolla Vice-diretora
Convida
Socorro GUIMA
Desta forma, caracterizou-se o grupo de comissão mista como elemento para
auxiliar o diálogo, discussão e ciência das demandas e dificuldades do CEU para com
a gestão, externando situações de propriedade coletiva que necessitam de um olhar
diferenciado e atenção da gestão e coordenação, a fim de tornar o trabalho e o
cotidiano com melhor qualidade de ensino e de desempenho da função.
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Conselho de Escola
Caracterização
O Conselho de Escola é composto por dezesseis membros, eleitos pelos seus
pares, pelo qual são deliberadas ações relativas ao Projeto Político-Pedagógico.
A composição do Conselho de Escola deu-se em Assembleia no dia 21/02/2017
com mandato até o dia 31/03/2018 é a seguinte:
Nome Segmento Função Mandato
Anita Silveira Fagundes Aguiar
Pais de alunos
Titular
de 01 de Abril de 2017
a 31 de março de
2018
Thiago Zanata Escorizza Titular
Francisco Gomes dos Santos Titular
Patricia Barradas Ugeda Titular
Kaina Weiber Waisbek Titular
Juciney Alberto Rodrigues de Souza Titular
Sheila Cristina S. Correia Titular
Edina Bolduan Suplente
Kátia Telles do Nascimento
Funcionários e Professores
Titular
Ana Lucia Santana Silva Titular
Ligia Manduca Vicente Titular
Tereza Nogueria dos Santos Titular
Elisa Martinez Titular
Agda Mara Barbosa Rodrigues Titular
Monica de Jesus Bermud Assumpção Titular
Regina Helena Bertolla Suplente
Plano de Ação do Conselho de Escola
De Acordo com o Regimento Escolar, as atribuições do Conselho de Escola
constam em Legislação Específica, Artigo 18.
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ESCOLA
Eleger democraticamente seus representantes anualmente;
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Formar comissão do Conselho de Escola para acompanhar e organizar o
processo de eleição;
Discutir anualmente estratégias formativas com os professores para possibilitar
que os pais dos alunos novos apropriem-se do papel do conselho de escola;
Garantir a gestão democrática da instituição de ensino por meio da
representatividade dos vários segmentos que compõem a escola: Auxiliares de
limpeza; equipe da cozinha; professores; equipe de gestão; secretaria e alunos;
Eleger entre seus representantes o coordenador e o secretário;
Antecipar a pauta no mínimo sete dias para que os representantes consultem
seus representados e para que as deliberações do Conselho revelem a
vontade da maioria;
Disponibilizar data, horário e a pauta para toda equipe escolar em livro de
comunicado, bem como para os pais em local acessível a fim de garantir que
todos tomem conhecimento dos assuntos discutidos pelo conselho e para que
possam dar sugestão de pauta e participarem das reuniões com direito de voz;
Propor pesquisa aos representados sempre que o assunto exigir, objetivando
garantir que os representantes conheçam de fato o desejo dos representados;
Organizar comissões no conselho sempre que necessário para encaminhar
pesquisas e outros;
Utilizar o espaço das reuniões de pais para levantamento de questões ou
discussão de questões que necessitem de maior aprofundamento;
Participar da construção do Projeto Político-Pedagógico da escola, cor-
responsabilizando-se pelo acompanhamento, execução e avaliação deste;
Participar da construção do Calendário escolar, propondo, deliberando e
auxiliando as atividades escolares;
Deliberar sobre as questões relativas à vida escolar, tanto no âmbito
pedagógico, quanto no âmbito estrutural ou administrativo, respeitando o
Projeto Político e Pedagógico da Escola, bem como o Regimento Escolar único
para as Escolas de Educação Infantil e Fundamental e o Estatuto do Magistério
Público Municipal.;
Organizar instrumentos capazes de informar à toda comunidade escolar sobre
as deliberações e ações do Conselho de escola.
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Objetivos Gerais e Específicos
Garantir a gestão democrática bem como a melhoria da qualidade de ensino
com a participação de todos;
Discutir as prioridades de avaliação do trabalho da escola;
Efetivar a participação e atuação dos membros do Conselho de Escola.
Ações Propostas
Reuniões periódicas, ordinárias sendo estas bimestrais e extraordinárias
quando houver necessidade.
Cronograma
Reuniões Ordinárias previstas em 22/03, 31/04, 16/08 e 18/10.
Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola
A avaliação do Conselho de Escola ocorrerá permanentemente, sendo continua
e diagnóstica e será feita através dos depoimentos dos pais/membros, acerca do
processo vivido em todos os momentos na escola, com intuito de incorporação de
novas propostas, que poderão ser anexadas ao PPP ao longo do processo. Há
também a avaliação institucional, orientada pela Secretaria da Educação, em novembro
de 2014.
Conselho Mirim
O Conselho Mirim é composto por um aluno de cada turma que tem como
atribuição defender os interesses da turma que representa. É segmento do Conselho
de Escola.
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Esses alunos passam por um processo de eleição, o que se deu no início do ano
letivo; os professores de cada classe ano/ciclo realizaram uma votação interna
retirando desta eleição um representante por sala e um suplente.
Para realizar a votação, os professores explicaram aos alunos qual é o papel do
Conselho Mirim e a atuação de seus representantes, destacando os seguintes pontos:
Que sua atuação é conjunta com o Conselho de Escola, definindo caminhos
para deliberações sobre os assuntos de sua responsabilidade.
Que é um espaço privilegiado de discussão, negociação e encaminhamentos
das demandas educacionais, possibilitando a participação social e promovendo
a cultura da gestão democrática.
No ano de 2014, Conselho Mirim teve como foco o entendimento de sua
atuação, de acordo com os princípios da educação da escola Pública:
É um direito de todos;
Deve ser laica e gratuita;
Garantir o direito à igualdade e respeito à diversidade;
Promover a igualdade, solidariedade e inclusão social.
As discussões ocorreram a partir do tema “A Escola que temos”, levando à
reflexão de como a escola está constituída. Ao término de cada discussão, os
representantes levaram para suas turmas uma tarefa que consistiu em socializar o que
foi discutido pelo conselho, a partir do tema citado, propondo a reflexão e discussão,
com mediação da professora, de como está esta escola e sugestões que a aproxime
da “Escola que queremos”.
Este registro é socializado, discutido e considerado, no próximo encontro, a fim
de que o conselho elenque as sugestões trazidas pelos conselheiros e que serão
levadas à Gestão da escola e, dependendo do teor, para o Conselho de Escola, a fim
de que seja considerada sua viabilidade, validação e aplicação. Para 2015, estas ações
serão retomadas, tendo em vista aparticipação efetiva do conselho, como segmento do
Conselho de Escola.
Em 2015, o formato das reuniões seguiu o modelo da Comunidade de
Aprendizagem, com Tertúlia Literária, com a fábula “Assembleia dos Ratos”, a partir da
qual levantou-se com as crianças a definição e os princípios do Conselho Mirim. Foi
realizada a Fase dos Sonhos, também, em que os conselheiros debateram com suas
47
turmas as necessidades da escola, do ponto de vista dos alunos, em sala-de-aula. Os
sonhos foram socializados e o Conselho identificou a demanda mais citada: o uso dos
espaços. Ficou combinado que, para cada espaço, seriam levantados pelas turmas,
combinados, para, posteriormente, confeccionarem cartazes.
Após a socialização dos cartazes, em reunião do Conselho Mirim, cada
conselheiro coordenou sua turma para fixarem os cartazes nos diferentes espaços da
escola.
O Conselho Mirim será retomado no segundo semestre de 2017.
48
Associação de Pais e Mestres
Caracterização
Em 21 de fevereiro de 2017, ocorreu a Assembleia de Eleição dos novos
membros da Associação de Pais e Mestres.
MEMBROS DA APM
Plano de Ação da A.P.M.
A Associação de Pais e Mestres possui estatuto próprio e deve orientar-se nele
para realizar suas ações no âmbito escolar.
Conselho Deliberativo
NOME CARGO CATEGORIA
Kátia Telles Nascimento Presidente Professora Patricia Lobregat Garcia 1ª Secretária Professora Tereza Nogueira S.Sousa 2ª Secretária Professora Agda Mara Barbosa Rodrigues Membro Diretora da escola Marilene Bezerra de Souza Membro Professora Juliane Lombard Membro Pai ou mãe de aluno Rafael Rocha dos Santos Membro Pai ou mãe de aluno Patricia Barrada Ugeda Membro Pai ou mãe de aluno Gleycon de Camargo Membro Pai ou mãe de aluno Adriana Vitorino Urbino Membro Pai ou mãe de aluno Willian Cury de Farias Travassos Membro Inspetor de alunos
Diretoria Executiva
Tatiane Aparecida Nery Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno
Edina Bolduan Vice Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno
Sheila Cristina S. Correa Primeiro Tesoureiro Pai ou mãe de aluno
Kaina Weiber Waisbeck Segundo Tesoureiro Pai ou mãe de aluno
Ivanilda Venancio Primeiro Secretário Professora
Ana Lucia S. Silva Segundo Secretário Professora
Conselho Fiscal Silmara Aparecida de Campos Presidente Professora
Elisa Martinez Conselheiro Professora
Silvia Helena N. Souza Secretária Professora
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Objetivos Gerais e Específicos
Eleger novos membros da APM;
Garantir a gestão democrática bem como a melhoria da qualidade de ensino
com a participação de todos;
Discutir as prioridades de avaliação do trabalho da escola;
Efetivar a participação e atuação dos membros da associação de Pais e
Mestres;
Estabelecer um contrato didático;
Manter os pais informados das atividades;
Decidir o destino das verbas, as compras prioritárias.
Ações Propostas
Assembleia de Eleição de novos membros da A.P.M;
Reuniões periódicas, ordinárias, sendo estas mensais e extraordinárias,
quando houver necessidade;
Agendar reuniões com pais;
Gerenciar a verba repassada através do convênio;
Manter sempre a transparência dos gastos, atualizando, nas reuniões, o
balancete da APM, com o apoio da prestação de contas da contadora;
Tomadas de decisões.
Cronograma
Reuniões Ordinárias previstas para 07/02, 02/05, 05/09 e 07/11
Avaliação do Plano de Ação da A.P.M.
A avaliação do Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres será continua e
diagnóstica a cada encontro. Há também a avaliação institucional, orientada pela
Secretaria da Educação.
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Reunião com Pais
A Reunião com Pais, além de ser um espaço formativo e informativo, permite
estabelecer os laços e parcerias, em relação a algo comum: a criança, seu
desenvolvimento, seu bem-estar, sua formação como indivíduo e demais interesses
que garantam a qualidade do Tempo na Escola. Torna-se, também, um espaço de
exposição do trabalho realizado, permitindo que as famílias visualizem os avanços
cognitivos, motores, linguísticos, sensoriais, artísticos e proporcionando aos pais
exporem suas impressões. Aproveitamos, também, nesse momento, para a troca de
informações e trazemos algumas dinâmicas, vídeos e textos, a fim de aproximar ainda
mais os pais da realidade da escola, com o intuito de sensibilizá-los ou tratar de
assuntos pertinentes.
Considerando a importância deste momento para que possamos compartilhar
um pouco do dia-a-dia com as crianças, a reunião é discutida e planejada no HTPC,
com uma pauta de assuntos gerais e informes da escola e também uma pauta de
assuntos específicos da turma.
No CEU Regina Rocco Casa – Bloco I, são realizadas quatros reuniões com pais
durante o ano letivo. A organização dessas reuniões foram pensadas de forma a
garantir a presença dos pais, bem como o meio período letivo. A Reunião com pais da
Educação Infantil de 0 a 3 anos, se dará no período da manhã e da Educação Infantil e
Ensino Fundamental, realizada junto à comunidade ficou decidido que as reuniões com
pais aconteceriam no período noturno.
Em avaliação anual, ao término do ano letivo de 2016, houve observações de
pais, sugerindo o retorno da Reunião com Pais em horário de aula. Mediante estas
solicitações, foi realizada pesquisa, neste ano de 2017, junto às famílias do Ensino
Fundamental e da Educação Infantil de 3 a 5 anos), para indicação do horário de
preferência para a realização da Reunião com Pais (à noite ou em período de aula).
Após tabulação dos resultados, a maioria optou pelo período de aula.
Neste primeiro trimestre de 2017, as reuniões com pais acontecerão nos dia
09/05 (Infantil de 3 a 5 anos e Fundamental, ambos do período da manhã) e 16/05
(Infantil de 3 a 5 anos e Fundamental, ambos do período da tarde); o Infantil de 0 a 3
anos fará a Reunião com Pais no período da manhã.
Para os segundo e terceiro trimestre, as Reuniões com Pais acontecerão em
horário de aula (meio período de aula e meio período para a reunião).
51
4. CONCEPÇÕES – “COMO PENSAMOS”
Este Projeto Político Pedagógico do CEU Regina Rocco Casa I tem suas bases
estabelecidas no exercício da coletividade e no compartilhar de responsabilidades para
dar sentido ao saber fazer enquanto instituição, revelando seus compromissos, sua
intencionalidade, sua identidade e de seus membros, buscando coerência entre as
diretrizes/princípios e concepções assumidas e as práticas que, de fato, acontecem na
unidade, com o intuito de torná-lo um documento vivo e atuante.
O ponto de partida para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico foi a
reflexão sobre as diretrizes que orientam as políticas educacionais, o PPP do ano de
2012, o desenvolvimento curricular, o trabalho do professor e sua respectiva formação
no âmbito da Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo que, portanto, serão
assumidas por esta unidade escolar.
Este Projeto Político-Pedagógico assume, portanto, o desafio de procurar
coletivamente caminhos que preparem as crianças, para a vida social, cultural e
política, com base nas diretrizes, conforme discutido no documento enviado pela SE,
“Conversando sobre o PPP 2010”:
Gestão Democrática
Segundo a L.D.B., no artigo 14º, “Os sistemas de ensino definirão as normas da
gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas
peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto
pedagógico da escola;
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou
equivalentes. ”
Consideramos que este princípio permeia toda a cadeia de relações no ambiente
escolar. A gestão democrática não se dá só num momento, só num espaço ou mesmo
nas situações de tomada de decisões. Ela ocorre na complexa teia de relações que se
estabelece no ambiente escolar.
Tem como objetivo a participação da comunidade escolar na tomada de
decisões, na definição do uso de recursos e necessidade de investimento, na execução
das deliberações coletivas, nos momentos de avaliação da escola e de políticas
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educacionais, abrindo canais para ouvir toda comunidade escolar (alunos, comunidade
e funcionários da unidade escolar) e partindo do princípio fundamental de que todo
sujeito é um ser atuante, capaz de interação com seus pares. Pensar coletivamente é
construir novos paradigmas.
A escola, para desenvolver ações, levando em conta uma gestão democrática,
deve estar atenta às oportunidades, conhecê-las, persegui-las e trazê-las para a
escola. Para que isso se aprimore, é necessário que haja uma conscientização de
todas as partes envolvidas, as quais devem saber qual é o papel de cada um na
efetivação da gestão democrática: funcionários, comunidade e alunos.
O CEU Regina Rocco Casa, Bloco I, conta, para sua gestão, com diferentes atores que
compõem os Conselhos de Escola, Conselho Mirim, APM (Associação de Pais e
Mestres), reuniões pedagógicas e reuniões de pais para compartilhamento de opiniões
e tomada de decisões para organização da escola, quanto aos aspectos políticos,
administrativos, financeiros, tecnológicos, com a finalidade de dar transparência às
suas ações e atos, bem como possibilitar à comunidade escolar e local a aquisição de
conhecimentos, saberes, ideias e sonhos, num processo constante de aprender,
inventar, criar, dialogar, construir, transformar e ensinar.
Qualidade Social da Educação e Valorização Profissional de Todos os Educadores
Este é também um princípio que consideramos permear as relações no
ambiente escolar, assim como possibilitar a realização de um trabalho de qualidade.
A valorização do profissional da educação não se refere apenas ao educador,
mas a todos os envolvidos neste processo de construção de conhecimentos.
Deve ocorrer tanto no âmbito escolar, como no âmbito do poder público,
enquanto rede.
Pensando que o ambiente escolar não se resume apenas ao espaço da sala de
aula, mas a todos os espaços da escola, envolvendo diferentes aprendizagens,
devemos considerar a valorização dos diferentes profissionais que atuam na escola.
Todo o espaço escolar deve estar organizado de forma adequada e com
mobiliário adequado, propiciando que os demais princípios elencados neste PPP
também sejam considerados.
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A escola deve ter uma diversidade de materiais pedagógicos (livros, brinquedos,
jogos, brinquedos de parque etc.) de qualidade e adequados às faixas etárias
atendidas, bem como garantir a reposição destes materiais sempre que necessário.
A gestão democrática também deve sempre permear as relações. Assim, para
que a valorização do profissional da educação realmente aconteça, todos precisam
participar das tomadas de decisão, bem como receber formação adequada às funções
desempenhadas no ambiente escolar. Nesta formação, também devem ser
considerados os membros do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres,
que estão, constantemente, acompanhando o trabalho pedagógico realizado nesta U.E.
A escola como espaço democrático, tem realizado importantes parcerias inter
secretariais. Com a Secretaria da Saúde, neste ano, haverá continuidade ao
atendimento e tratamentos odontológicos atraumáticos que serão realizados em todas
as escolas da Rede de Educação deste Município, por meio da parceria da AJD
(Associação dos Jovens Dentistas) e da prefeitura deste município, também está
ocorrendo realização de exame topométrico na escola pelos enfermeiros da UBS
(Unidade Básica de Saúde) da Vila São Pedro; com a Secretaria de Esportes, a
parceria ocorre com a possibilidade das crianças poderem frequentar às terças-feiras o
Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra, e realizar atividades esportivas
acompanhadas de seus professores de Educação física e ou de seus professores
regulares, nestes momentos também poderão conviver com a diversidade, pois às
terças os para-atletas treinam no espaço. É importante ressaltar que a escola também
conta, neste aspecto, com a importante parceria de atividades que são desenvolvidas
no CREC (Centro de Recreação, Esporte e Cultura) que está localizado neste
complexo educacional.
Atendimento à Diversidade
As instituições de ensino precisam conceber o ser humano na sua
complexidade, na sua totalidade e no respeito às diferenças raciais, religiosas e
culturais. Esta concepção parte do princípio do respeito aos direitos de todo ser
humano e respeito à dignidade humana.
O acesso à escola e a permanência, independente de cor, credo, raça, religião
ou situação financeira, devem ser garantidos a todo ser humano.
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É preciso avançar numa cultura inclusiva que respeite as diferenças e que as
conceba como um rico mosaico que possibilita as mais diversas interações. Neste
processo, os diferentes saberes são o ponto de partida para a organização de um
currículo real, vivo e que, efetivamente, gere aprendizagem e não exclua nenhuma
criança que apresente dificuldades de aprendizagens ou aquelas cujo processo de
aprendizagem é rápido.
As instituições de ensino precisam também aprender a incluir as crianças com
necessidades educacionais especiais, garantindo-lhes não somente o acesso e a
permanência, mas também um currículo de acordo com suas necessidades, material
adequado, adequações estruturais e apoio ao professor.
Acesso e Permanência
Esta diretriz visa alcançar o objetivo de todos os incluídos na escola. Para tanto,
é necessário identificar uma gestão curricular que assegure o desenvolvimento e a
aprendizagem de todos, articulando necessidades e conteúdos a partir da mobilização
dos educadores, frente aos desafios de inovar a escola e propor novos jeitos de se
relacionar com as crianças, jovens e adultos e de organizar-se no tempo e no espaço.
Esta ação exige um olhar observador, considerando princípios de reflexão e
análise crítica dos elementos da sociedade e da cultura, pois, nossas heranças nos
fazem reproduzir modelos sem questioná-los. Inovar, revisar poderia ser hoje a
bandeira das escolas frente a uma realidade escolar que se apresenta no século XXI.
As demandas do século atual exigem mudanças e perspectivas de melhoria.
Para inovar não basta o conhecimento de técnicas e domínios de metodologias;
temos que pensar no sujeito integralmente e oportunizar que se torne um sujeito
autônomo, crítico e que encontre seu lugar na sociedade.
A partir do princípio de que todas as ações pedagógicas estão marcadas por um
posicionamento, mesmo que não totalmente explicitado, ou seja, toda prática está
baseada em uma teoria e traz em seu bojo uma concepção de mundo, o grupo de
educadores do C.E.U. Regina Rocco Casa I, através de um processo coletivo de
discussão, definiu as concepções de sujeito /infância, sociedade e educação/escola que
nortearão o fazer educativo desta unidade escolar:
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Concepção de Sujeito e de Infancia
Partimos do pressuposto de um sujeito em formação permanente, apresentando
múltiplas dimensões: cognitiva, afetiva, social, ética, estética, política e cultural, além de
diferentes crenças, valores e saberes.
Reconhecemos o que é específico da infância, seu poder de imaginação, a
fantasia, a criação, a brincadeira entendida como experiência cultural.
Partir desta concepção favorece entendê-las e também ver o mundo a partir de seu
ponto de vista.
A infância, mais que um estágio da vida de um sujeito, é uma categoria de sua
história: existe uma história humana porque o homem tem infância e suas brincadeiras
expressam esse pertencimento a um grupo social.
A criança é um ser que está em constante construção, não pode ser rotulada e
sua aprendizagem vem com as oportunidades oferecidas a elas, tais como: valores
culturais, morais, afetivos e sociais.
Consideramos a criança como um sujeito ativo que está em permanente
formação, que utiliza diferentes linguagens (simbólica, plástica, musical e corporal),
para seu desenvolvimento global.
É compreendida como protagonista de sua história, pois é através de suas
experiências que ela se reconhece como sujeito.
A criança de hoje tem maior acesso à informação, tecnologia, possibilitando a
ela percepção social dos fatos do dia a dia, dos familiares e do meio em que vive,
compreendendo claramente o que acontece em seu entorno. Ela é influenciada pela
sociedade e, ao mesmo tempo, influencia e questiona.
Nos processos interativos, a criança não apenas recebe, mas também cria e
transforma – é continuada na cultura e também produtora de cultura.
A cultura infantil é marcada pelos valores contemporâneos, construindo, no
presente, os valores e princípios que nortearão suas atitudes e virtudes no seu futuro.
Diante da sociedade que vivemos as crianças possuem uma educação familiar mais
permissiva, sendo assim a escola tem a função de trabalhar estes limites para que
sejam cidadãos com direitos e deveres.
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Concepção de Sociedade
Vivemos numa sociedade democrática como possibilidade e meio para
construção da liberdade e proposta para superação das desigualdades, violências,
injustiças, exclusões, as quais as crianças também estão expostas. Respeitando toda
forma de vida e bem estar coletivo, superando favorecimentos pessoais, valorização
exacerbada do individualismo, posturas autoritárias, conquistas individuais em
detrimento a interesses coletivos.
Concepção de Educação/Escola - O Papel da escola
A escola configura-se enquanto um espaço de formação social e pessoal que
possibilita a interação e cooperação de todos os envolvidos no processo educacional.
O papel da escola é estimular o conhecimento, por meio das brincadeiras
tradicionais e simbólicas, dos valores culturais e sociais, incentivando a autonomia, a
autoestima, a cooperação e a socialização. A escola deve proporcionar ações que
valorizem e respeitem os conhecimentos prévios das crianças, por meio de trocas de
experiências entre os pares. É no ambiente escolar que a criança é estimulada a criar
vínculos afetivos que auxiliam na construção do conhecimento, transformando este
ambiente acolhedor, onde a criança sinta-se parte dele.
Como educadores não podemos deixar de valorizar os conhecimentos prévios
das crianças e, a partir deles, propiciar atividades desafiadoras para estimular seu
desenvolvimento, entendendo que têm um jeito muito próprio e característico de ver o
mundo através da imaginação e da interação com outro e com os objetos, e que nesta
relação aprendem mutualmente.
Acreditamos no direito de educação para todos e todas, numa perspectiva
inclusiva e multidimensional que atua nos processos de ensino e aprendizagem. Sendo
assim, o ensino e a aprendizagem configuram-se numa relação dialética.
Neste contexto, ensinar é investir na formação dos sujeitos permitindo o
desenvolvimento de suas capacidades. É socializar conhecimentos, respeitar a
singularidade de cada um e garantir as condições para que todos se desenvolvam.
Este complexo educacional é um espaço que oferece inúmeros recursos para a
construção do conhecimento e interação, encarada como organização aprendente e
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ensinante, onde todos os espaços da comunidade são identificados e reconhecidos,
uma vez que nem toda aprendizagem é resultado dos ensinos sistematizados.
Dentro deste ambiente, procuramos proporcionar aos educandos autonomia,
cooperação, socialização, aprendizagem numa perspectiva democrática, devendo ser
um ambiente em que desenvolvem os trabalhos em parceria, valorizando sempre o
espaço de convivência, interação, inclusive entre as diversas modalidades de ensino e
respeitando a diversidade.
O que há de bom e proveitoso na dinâmica da sala de aula é a flexibilidade da
rotina em relação às atividades planejadas e as opções e oportunidades múltiplas de
desenvolver projetos de acordo com o interesse e as necessidades das crianças,
favorecendo, também, a troca de experiências entre professor/professor,
professor/aluno, aluno/aluno.
Levando em consideração a pedagogia da participação e tendo o aluno como
protagonista de sua aprendizagem, não temos desde 2015 em nossa Unidade Escolar
um Projeto Coletivo que englobe toda a escola em uma única temática,isso se faz por
acreditarmos que os projetos partem das necessidades dos alunos. De acordo com
Fernando Hernández e Montserrat Ventura, desta forma, evitamos a homogeinização
das fontes de informação, que por sua vez, são apontadas pelo grupo de alunos de
cada turma, conforme seus interesses e descobertas.
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5. OBJETIVOS GERAIS DAS ÁREAS
Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento
O que esperamos das crianças
O CEU concretiza e materializa os preceitos da Constituição Federal de 1988,
em seu artigo 205, e o Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 4º, que
atribuem a responsabilidade da Educação de crianças e adolescentes à família, à
sociedade e ao Estado. Esses devem assegurar-lhes com absoluta prioridade seus
direitos: vida, saúde, educação, lazer, cultura, dignidade, respeito, liberdade e
convivência familiar e comunitária.
O quadro curricular do CEU Regina Rocco Casa I foi pensado e elaborado pela
equipe escolar com objetivo de construir elementos de aperfeiçoamento das práticas
pedagógicas, da melhoria das aprendizagens para a Educação Infantil, Ensino
Fundamental e da interação entre os segmentos atendidos nesta unidade escolar, na
busca de uma educação de qualidade e comprometida com os interesses reais e
coletivos da comunidade escolar, tanto no seu interior, como no seu entorno.
Pensar em eficiência do processo de ensino e aprendizagem implica repensar a
escola, permanentemente, entender as transformações que acontecem na sociedade,
nos alunos, na educação e colocá-la em sintonia com a velocidade do momento atual
em que nossa sociedade vive, dentro das particularidades da comunidade local da
escola. Implica repensar o currículo escolar como forma de conhecimentos não
fragmentados, mas coerentes com os saberes, os problemas e as necessidades do
mundo. Implica repensar o aluno como sujeito em cada época de sua vida. Implica
construir uma relação educativa baseada na colaboração entre escola e comunidade,
valorizando a diversidade, utilizando e incentivando o diálogo como forma de
construção democrática de aprendizagem.
Enfatizamos a importância de todos os atores envolvidos no espaço escolar e no
seu entorno e a necessidade da convivência colaborativa entre alunos, pais /
comunidade, educadores e profissionais da escola.
O CEU Regina Rocco Casa I, em concordância com a LDB e o Regimento
Escolar Único para escolas Municipais de São Bernardo do Campo, estabeleceu
algumas diretrizes básicas de aprendizagens para:
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Educação Infantil
Segundo as colocações gerais do art. 29 da LDBEN que diz: A Educação
Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos
físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade.
Ensino Fundamental
O ensino fundamental é o nível de ensino que recebe o mais detalhado
tratamento por parte da LDBEN, a Lei 9394/1996. Vários são os artigos que
tratam do currículo, citaremos o art. 32, onde o currículo do Ensino fundamental
é tratado de forma mais abrangente:
I. O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios
básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II. A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a
sociedade;
III. O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
valores;
IV. O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade
humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
O plano de curso desta Unidade Escolar esta pautado na Proposta Curricular do
Município de São Bernardo do Campo. Anualmente, os professores se reúnem para
revisitarem os objetivos e conteúdos e realizam ajustes a cada início de trimestre,
pautados no desenvolvimento e características do grupo de educandos do ano
corrente.
De acordo com alguns estudos teóricos pautados na pedagógica da participação
e histórica social, a Equipe Gestora sente a necessidade de propiciar ao grupo
docente, reflexões acerca deste trabalho, visando a ressignificação do Plano de Curso
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e do trabalho pedagógico desta Unidade Escolar. Iniciamos as discussões que
geraram, a principio, desiquilíbrio nas concepções que ainda estão arraigadas no
grupo, porém acreditamos na necessidade de continuar investindo nas reflexões do
grupo docente, a respeito das concepções pedagógicas de Vygotsky. Faremos este
trabalho de forma tranquila e paulatinamente, para que ocorra a compreensão do
grupo.
Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico
Objetivos
Os objetivos da educação estão pautados nas seguintes legislações:
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases.
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão
prazo até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental
disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta
lei”.
Objetivos da Educação Básica
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação Básica tem por finalidades desenvolver o educando,
assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
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Seção II
Da Educação Infantil
“Art. 29º. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade, o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a
cinco, na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental),
em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da
família e da comunidade”.
Seção III
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos,
gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a
formação básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a
aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e
valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e
de tolerância recíproca em que se assenta a vida social”.
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o
saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
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Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”.
Levantamento de Objetivos de 0 a 10 anos
Que as crianças dessa escola tenham condições de:
Acessar bens culturais e ter possibilidades de vivência da infância
estabelecendo uma relação efetiva com a comunidade local;
Construir a autonomia e a criticidade nas relações sociais, bem como avanços
em suas aprendizagens;
Fazer uso de uma aprendizagem contínua e sistematizada que contemple o
seu desenvolvimento integral;
Articular as experiências cotidianas às diferentes expressões culturais mais
elaboradas;
Valorizar o brincar como linguagem específica, ampliando suas capacidades
expressivas e simbólicas, elaborando, reelaborando e explorando significados
sobre o mundo, os contextos e as relações entre os seres humanos;
Reconhecer os espaços e momentos lúdicos, apropriando-se deles como
meios de aprendizagem e desenvolvimento;
Brincar em todas as etapas de ensino e utilizar a brincadeira como uma
ferramenta de aprendizagem, ampliando sua relação com o outro;
Vivenciar situações em que aprenda a brincar e que possa realizar brincadeiras
de forma autônoma, escolhendo brincadeiras, brinquedos, parcerias, etc.,
valorizando o lúdico e a liberdade de expressão;
Experimentar novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação
no brincar;
Representar o mundo por meio das situações criadas nas atividades de
brincadeiras;
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Estabelecer vínculos sociais e afetivos com colegas educadores e demais
funcionários de forma que haja o reconhecimento do outro e respeito às
diferenças de cultura, etnia, religião, gênero, classe social, idade;
ampliar a compreensão da sua própria história, da sua forma de viver e de se
relacionar;
Identificar semelhanças e diferenças entre sua história e as histórias vividas
pelos colegas e por outras pessoas e grupos sociais próximos ou distantes;
Valorizar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar decisões
coletivas, participando como locutores e ouvintes;
Ampliar seus valores e integrar-se, de modo a desenvolver ações de cidadania
para construção de uma sociedade justa e íntegra;
Interagir e construir suas identidades pessoais e sociais;
Participar de modo autônomo, crítico e reflexivo na sociedade;
Conhecer e integrar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral,
escrita e tecnológica), nos mais variados momentos da rotina, apropriando-se e
resinificando a aprendizagem por meio do senso crítico, despertando, assim, o
gosto pelo conhecimento historicamente construído;
Realizar auto-avaliação refletindo, dessa forma, sobre os próprios
conhecimentos e sobre suas estratégias de aprendizagem;
Participar do processo de avaliação;
Associar os conhecimentos escolares e suas vivências cotidianas em
atividades práticas;
Reconhecer o papel social da escola (lugar de aprendizagem), apropriando-se
dos conhecimentos oferecidos por esta, ampliando seu conhecimento de
mundo;
Apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e
identificando seus segmentos e elementos, e desenvolvendo uma atitude de
interesse e cuidado com o próprio corpo;
Desenvolver atitudes de preservação, conservação, estudo e comparação da
natureza evidenciando a sustentabilidade;
Identificar-se como parte integrante da natureza, numa relação de reverência e
respeito;
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Reconhecer que o comportamento do homem interfere na natureza e qualidade
de vida;
Ampliar e elaborar hipóteses e construir conhecimentos sobre fenômenos
físicos e químicos.
Objetivos para a equipe escolar:
Promover a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de
diferentes faixas etárias e com suas diferentes peculiaridades no que se refere
ao acesso a bens culturais e as possibilidades de vivência da infância,
estabelecendo uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos
que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da
comunidade;
Proporcionar condições de acesso da comunidade local e comunidade escolar
às produções e conhecimentos produzidos pelas crianças, como já temos feito
na Mostra Cultural, no blog, nos murais etc.;
Estimular a criatividade como elemento de auto-expressão e na construção do
conhecimento que inclui necessariamente as ideias de descobrir, de inventar,
de redescobrir e de criar;
Promover situações em que a criança estabeleça vínculos sociais e afetivos
com os colegas, educadores e demais funcionários, de forma que haja o
reconhecimento do outro e suas diferenças de cultura, etnia, religião, gênero,
classe social, idade, e assim combater a desigualdade, promovendo a
solidariedade e a cidadania, implementando uma formação cultural que
assegure sua dimensão de experiência crítica, bem como sua identidade
individual e coletiva, ampliando a compreensão da sua própria história, da sua
forma de viver e de se relacionar;
Promover o desenvolvimento integral da criança, valorizando-a como um ser
singular, nos aspectos físico, motor, social, afetivo, cognitivo, linguístico e
moral, em um ambiente adequado as suas necessidades e aos seus
interesses, em complementação a ação da família e da comunidade;
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento e aprendizagens das crianças em
todos os aspectos;
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Promover ações que favoreçam a integração da comunidade escolar,
juntamente com a família propiciando espaços de lazer e formação para todos;
Fazer do ambiente escolar um espaço de pesquisa por professores e alunos;
Promover um ambiente em que a criança se desenvolva por meio da interação
com o outro e da ação com o ambiente;
Promover um ambiente escolar onde a infância possa ser vista;
Transformar o ambiente escolar num espaço de lazer e formação aberto a
comunidade em geral;
Desenvolver programas de nutrição equilibrada, de acordo com as
necessidades nutricionais das crianças;
Oferecer condições favoráveis aos cuidados de higiene e saúde das crianças;
Integrar as ações de cuidar e educar durante a prática de atendimento a
criança e a família;
Promover ações que incentivem a autonomia da criança respeitando as suas
fases do desenvolvimento;
Desenvolver programas de interação entre família, escola e crianças;
Incentivar para que a família tenha interesse em participar e contribuir nas
atividades escolares;
Mostrar a importância da participação da família na escola, promovendo assim
o desenvolvimento da criança;
Realizar as reuniões com pais, não somente com o objetivo de informação,
mas também de discussão sobre temas recorrentes a vida escolar.
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Educação Infantil
Educação Infantil 0 a 3 anos
Berçários
COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS
(Linguagem Oral, Escrita, Leitura, Gestual, Corporal)
OBJETIVOS (escuta, fala, pensamento e imaginação)
Reconhecer quando chamam seu nome e os nomes das pessoas com quem
convive;
Apreciar a escuta de pequenas histórias;
Imitar as variações de entonação e gestos realizados pelos adultos, ao ler
histórias e ao cantar;
Participar de diálogos, usando movimentos expressivos, gestos, balbucios e fala.
CONTEÚDOS
Emissão de sons na tentativa de comunicação;
Reconhecimento de vozes comuns ao seu cotidiano;
Comunicação por meio de gestos (dizer “sim” e “não” com a cabeça, apontar
com o dedo, acenar, dar tchau, bater palmas etc.);
Reconhecimento de si ao ser chamado pelo nome;
Imitação de sons;
Participação em situações de diálogo de diferentes maneiras;
Reconhecimento das intenções da fala do adulto;
Resposta corporal ou com diferentes sons à comunicação oral dos adultos e das
crianças ao seu redor;
Participação, em momentos planejados, de leitura e contação de histórias;
Exploração de diferentes portadores de textos.
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RACIOCINIO LÓGICO MATEMÁTICO
(Números e Sistemas de Numeração, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma,
Tratamento da Informação, Situações Problemas)
OBJETIVO:
Desenvolver noções de orientação em ralação a pessoas e objetos, deslocando-
se no espaço;
Conhecer e explorar os espaços da sala, deslocando-se gradativamente com
autonomia;
Reconhecer e diferenciar o espaço da sala com as demais salas;
Transpor obstáculos em busca de objetos ou em relação a alguém;
Estratégias para a busca de objetos fora, de seu alcance;
Antecipar situações cotidianas com base em determinados indícios ou sinais
(apresentação de um livro ou no momento da história);
Antecipar os efeitos de suas ações sobre os objetos;
Conhecer e utilizar expressões de localização (dentro/fora, longe/perto, em
cima/embaixo, de um lado/do outro lado etc.);
Iniciar a contagem oral de objetos e/ou coleções, com auxílio (lúdico);
Comparar pequenas quantidades, usando as palavras “mais” e “menos”;
Usar objetos do cotidiano (telefone, calculadoras, relógios entre outros);
Identificar situações e contextos onde os números são usados na sociedade
(gestos representando a idade);
Diferenciar o dia e a noite;
Estabelecer noções temporais (antes e depois), utilizando situações de rotina
como referência.
CONTEÚDO:
Contagem oral nas brincadeiras;
Utilização e observação de pontos de referência;
Exploração do espaço, e de diferentes formas geométricas;
Utilização dos diferentes espaços físicos da escola e situações do cotidiano
escolar para desenvolver noções relativas às quantidades, formas, texturas,
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arranjos, cores, cheiros, juntamente com os colegas, educadores e grupos
menores;
Utilização de brinquedos, materiais diferenciados, brincadeiras e músicas que
levem as crianças a ampliarem as vivências que já possuem sobre o assunto;
Realização de marcações e contagem de forma lúdica e significativa para as
crianças, como: calendários, aniversários, músicas etc.;
Utilização de situações cotidianas para propor vivências acerca de agrupar,
separar e nomear.
CONHECIMENTO DAS COISAS DO MUNDO
(Organização dos grupos, seus modos de ser, viver e trabalhar, lugares e suas
paisagens, objetos e processos de transformação, seres vivos, fenômenos da
natureza)
OBJETIVOS
Explorar o espaço da sala de aula em diferentes posições e perspectiva, com o
auxílio dos educadores;
Explorar diferentes brinquedos e objetos em atividades livres ou dirigidas;
Observar diferentes ambientes e paisagens naturais de nossa escola (solário,
gramado, horta, etc);
Interagir em diferentes espaços (parque, solário, refeitório, gramado, etc);
Explorar as características de objetos e materiais – odores, sabores,
sonoridades, texturas, formas, pesos, tamanhos e posições no espaço;
Manusear elementos da natureza (pedrinhas, folhas seca, pinhas, esponja
vegetal, etc);
Experimentar diferentes sensações (gelado, quente, macio, áspero, etc);
Observar e reconhecer os fenômenos simples da natureza (chuva, vento, raio,
trovões, etc);
Observar os seres vivos que aparecem em nossa escola (joaninhas, formigas,
aranhas, passarinhos, etc) e perceber suas características;
Colaborar na manutenção e organização do espaço e dos brinquedos da sala
(guardar nas caixas, colmeias, cantos, etc);
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Compreender gradativamente as regras e limites ao brincar e agir,
reconhecendo-se como parte do grupo;
Controlar gradativamente atitudes impulsivas, adotando o diálogo e negociação
para solucionar conflitos, com a ajuda dos educadores na verbalização;
CONTEÚDOS
Possibilidade de ampliação do repertório de conhecimentos a respeito do mundo
social e natural;
Exploração de diferentes objetos, de suas propriedades e de relações simples
de causa e efeito;
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso da exploração de suas
habilidades físicas, motoras e perceptivas;
Informações sobre seres vivos, elementos e fenômenos da natureza;
Informações sobre diferentes culturas, etnias, valores, hábitos, expressões
culturais, tradições e costumes relacionados ao tempo e ao espaço.
CRIATIVIDADE ARTÍSTICA
(Fazer artístico, apreciação e reflexão, fazer musical, apreciação musical)
OBJETIVOS
Exploração de sons – naturais e produzidos;
Utilizar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras
cantadas, canções, músicas e melodias;
Apresentação de diferentes ritmos e gêneros musicais para a composição da
memória musical;
Participação na produção de instrumentos musicais e objetos sonoros;
Expressões corporais, gestos, palmas, movimentos que acompanham as
canções. Exploração de diferentes possibilidades sonoras;
Explorar possibilidades vocais;
Introduzir as canções do dia a dia, associadas a cada atividade da rotina da
escola;
70
CONTEÚDOS
Vivência e exploração de sons e de silêncio em todos os seus aspectos;
Inicio da criação de repertório musical pessoal através da vivência;
Exploração, contato, manuseio e participação na confecção de objetos musicais
e instrumentos musicais;
LINGUAGEM PLÁSTICA E IMAGÉTICA
(traços, sons, formas e imagens)
OBJETIVOS
Estimular a capacidade de explorar formas, cores, gestos e sons.
Explorar características, propriedades e possibilidades em manuseio de objetos
riscantes e suportes.
Expressar-se e comunicar-se por meio de diferentes materiais plásticos, tais
como as “melecas”, tintas, etc. explorando cores, texturas, superfícies, planos,
formas e volume.
Utilizar materiais com possibilidades transformadoras (argila, massa de modelar,
papel, tinta), para criar objetos bidimensionais e tridimensionais, utilização de
colagens.
Imitar gestos, movimentos, sons, palavras de outras crianças e adultos ou de
animais e objetos.
Apresentar às crianças a oportunidade de observar e apreciar obras de arte;
Recriar danças, cenas de teatro, histórias infantis encenadas e canções, bem
como apresentar diversas manifestações culturais brasileiras.
Exploração de movimentos corporais como expressão artística.
O uso de livros e de recursos tais como dedoches, fantoches, para contação de
histórias.
Utilizar a fala de forma cada vez mais competente em diferentes contextos.
Ampliar seu vocabulário
Perceber aspectos sonoros da fala como rimas e ritmos.
Participar de situações em que se faz necessário o uso da leitura.
Interessar-se pela leitura de histórias.
Escolher livros para ler.
71
Participar de situações em que se faz necessário o uso da escrita, tendo o
professor como escriba.
Manusear materiais gráficos.
Demonstrar interesse e curiosidade pela linguagem escrita.
Identificar seu nome, de seus colegas, de imagens e objetos (pseudoleitura).
CONTEÚDOS
É fundamental valorizar a atitude investigativa dos bebês através de um
ambiente favorável e professores conscientes de que o processo é mais
importante do que os produtos resultantes deste processo – esta atitude tende a
formar crianças mais abertas a desafios expressivos e, portanto, às artes.
Participação de diálogo com adulto e crianças em situações cotidianas.
Participação em brincadeiras e faz de contas
Observação e manuseio de materiais escritos (papel, jornal, gibi, revista).
Participação de produção de textos coletivos, sendo o professor o escriba.
Utilização de rabiscos, garatujas como representação gráfica.
Identificação de seu nome, de seus colegas, de imagens e objetos.
CORPO E MOVIMENTO
(Expressividade, Equilíbrio e Coordenação, Noção do Eu e do Outro)
OBJETIVOS
Desenvolver alternativas de locomoção individual e em grupo;
Ampliar capacidades expressivas de forma gestual e linguagem oral;
Desenvolver a consciência corporal, identificando o próprio corpo, explorando e
ampliando possibilidades de movimento em diversas situações;
Explorar com progressiva autonomia e confiança os desafios oferecidos pelo
espaço;
Ampliar de forma progressiva as habilidades de deslocamento (equilíbrio e
agilidade);
Adquirir autoconfiança;
Desenvolver habilidades para dançar com base em estímulos rítmicos (CDs,
instrumentos musicais, palmas, comandos orais entre outros);
72
Exploração de diferentes possibilidades gestuais e expressivas para a
representação.
CONTEÚDOS
Construção da consciência corporal e formas de atuar no ambiente escolar.
Interação do grupo através de brincadeiras, danças, músicas, relaxamento e
jogos, estimulando a autonomia;
Atividades com superação de desafios;
Manipulação de sucatas e brinquedos diferenciados para exploração e
movimentação.
Infantil I
COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS
(Linguagem oral, escrita, leitura, gestual, corporal)
OBJETIVOS
Vivenciar situações de linguagem onde consiga se expressar desejos, vontades,
necessidades e sentimentos, por meio da linguagem oral e corporal, interagindo
com o outro e com o meio;
Construir conhecimento linguístico, elaborando e reelaborando ideias,
organizando-se mentalmente distinguindo semelhanças e diferenças sonoras e
gráficas;
Aprimorar a aquisição da linguagem;
Ampliar as possibilidades de narrações de fatos e interlocuções;
Aprimorar-se cognitivamente diferenciando linguagem sonora e gráfica;
Oferecer à criança experiências significativas e interessantes, possibilitando-a
experimentar a riqueza e a complexidade de nossa língua falada e escrita;
Criar situações de desafio que permita pensar, resolver conflitos, formular
hipóteses, enfim brincar com a linguagem oral e escrita;
Ampliar o vocabulário;
Expressar-se nas brincadeiras e demais situações de interação, por meio de
gestos, sentimentos e ritmos corporais;
Interessar-se por ouvir histórias;
73
CONTEÚDOS
Participação em rodas de histórias, músicas, conversas e chamada;
Participação em jogos simbólicos;
Participação em jogos de linguagem oral e corporal;
Leitura de imagens;
Solicitação de ações: sugerir, aconselhar, avisar e pedir a outras pessoas que
façam coisas ou convidá-las a fazer juntas;
Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, histórias
em quadrinhos, etc;
Utilização de diferentes situações cotidianas como conversar, descrever, narrar,
perguntar e se expressar.
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
(Números e sistemas de numeração, grandezas e medidas, espaço e forma,
tratamento da informação, situações problema)
OBJETIVOS
Familiarizar-se com a contagem;
Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência;
Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades,
características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar,
encaixar etc;
Utilizar noções de quantidade (muito, pouco, vazio, cheio, etc) de tempo (rotina,
“O que vamos fazer agora?” etc) e espaços físicos;
Explorar diferentes brinquedos/materiais, descobrindo suas características e
funcionalidades;
Possibilitar de forma significativa o contato com símbolos numéricos, como:
“Que dia é hoje?”, “Quantos anos você tem?” Etc.;
Resolver situações desafiadoras no cotidiano escolar que envolvam vivencias de
juntar, retirar, seriar e classificar.
74
CONTEÚDOS
Contagem oral nas brincadeiras;
Utilização e observação de pontos de referência;
Exploração do espaço, e de diferentes formas geométricas;
Utilização dos diferentes espaços físicos da escola e situações do cotidiano
escolar para desenvolver noções relativas às quantidades, formas, texturas,
arranjos, cores, cheiros, juntamente com os colegas, educadores e grupos
menores;
Utilização de brinquedos, materiais diferenciados, brincadeiras e músicas que
levem as crianças a ampliarem as vivências que já possuem sobre o assunto;
Realização de marcações e contagem de forma lúdica e significativa para as
crianças, como: calendários, aniversários, músicas etc.;
Utilização de situações cotidianas para propor vivências acerca de agrupar,
separar e nomear.
CONHECIMENTO DAS COISAS DO MUNDO
(Organização dos grupos, seus modos de ser, viver e trabalhar, lugares e suas
paisagens, objetos e processos de transformação, seres vivos, fenômenos da
natureza)
OBJETIVOS
Despertar a curiosidade e seu interesse sobre o meio que o cerca e novos
conhecimentos;
Ampliar o conhecimento sobre o seu meio social e natural;
Demonstrar atitudes de curiosidade e interesse;
Observar e explorar seu entorno intencionalmente e manipular objetos;
Conhecer e construir novas formas de pensar sobre o meio que o cerca;
Construir conhecimento diversificado sobre o meio social e natural.
CONTEÚDOS
Informações sobre seres vivos, elementos e fenômenos da natureza;
75
Informações sobre diferentes culturas, etnias, valores, hábitos, expressões
culturais, tradições e costumes relacionados ao tempo e ao espaço.
CRIATIVIDADE ARTÍSTICA
(Fazer artístico, apreciação e reflexão, fazer musical, apreciação musical)
LINGUAGEM MUSICAL
OBJETIVO
Adquirir repertório musical e de canções;
Apreciar, perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por
meio de improvisações, composições e interpretações musicais;
Construir instrumentos musicais e utilizá-los em momentos livre e organizados
em grupo;
Criar, explorar e diferenciar sons e fontes sonoras;
Desenvolver memória musical;
Expressar suas emoções, sentimentos e conhecimentos por meio da música;
Aprender a utilizar recursos expressivos de sua cultura, por meio da interação
com pessoas e objetos, conhecendo e valorizando a tradição popular de sua
região, através do canto de músicas de domínio popular de danças, resgate do
nosso folclore, dentro outras atividades;
Reconhecer a causa, origem e direção dos sons;
Reconhecer os elementos da linguagem musical;
Desenvolver a expressão do equilíbrio, da autoestima, do autoconhecimento e
da integração social;
CONTÉUDOS
A exploração de materiais e escuta de obras musicais para propiciar o contato e
experiências com a matéria prima da Linguagem Musical: o som (e suas
qualidades) e o silêncio;
A vivência da organização dos sons e silêncios em linguagem musical pelo fazer
e pelo contato com obras diversas;
A reflexão sobre a música como produto cultural do ser humano é uma
importante forma de conhecer e representar o mundo.
76
LINGUAGEM PLÁSTICA E IMAGÉTICA
OBJETIVOS
Estabelecer relações entre o meio ambiente e as expressões artísticas no que
se referem às cores, formas e sensações;
Interessar-se pelas próprias produções, pelas das outras crianças e pelas
diversas obras artísticas;
Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da
modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o
respeito pelo processo de produção e criação;
Adquirir conhecimento de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos;
Desenvolver habilidades de discriminar cores, formas, dimensões e espaços;
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos, utilizando diversos suportes para
ampliar suas possibilidades de expressão;
CONTEÚDOS
Oferecer oportunidades para que a criança possa se familiarizar com os
suportes e materiais utilizados;
Proporcionar contato, uso e exploração de diversos materiais;
Criar possibilidades para que as crianças desenvolvam relações entre as
apresentações visuais e suas vivências individuais ou coletivas, enriquecendo
seu conhecimento do mundo;
Trabalhar com as expressões artísticas dentro do conteúdo das demais
disciplinas, utilizando de diferentes materiais e técnicas (desenhos, pinturas,
modelagens e construções com diversos materiais e sucatas).
LINGUAGEM DRAMÁTICA
OBJETIVOS
Explorar as competências corporais e a criação dramática;
Simbolizar pessoas, animais e situações;
Criar e recriar um imaginário coletivo característico da partilha de experiências
de um grupo;
77
Expressar-se livremente todos os seus sentimentos, desejos e tensões
interiores.
CONTEÚDOS
Exploração de materiais voltados para o cotidiano onde a criança possa
expressar e representar;
Jogos simbólicos, dramatização, expressão corporal e outro, para fantasiar,
desenvolver a expressividade de forma lúdica e divertida.
CORPO E MOVIMENTO
(Expressividade, equilíbrio e coordenação, noção do eu e do outro)
OBJETIVOS
Ampliar o repertório corporal (identidade);
Ampliar capacidades expressivas de forma gestual e linguagem oral;
Desenvolver alternativas de locomoção individual e em grupo;
Desenvolver a consciência corporal (noções topológicas);
Conhecer diferentes culturas por meio de jogos e brincadeiras;
Explorar com progressiva autonomia e confiança os desafios oferecidos pelo
espaço;
Ampliar de forma progressiva as habilidades de deslocamento (equilíbrio e
agilidade);
Ampliar o conhecimento da sua identidade e diferenciar-se do outro;
Conhecer regras e compreender suas finalidades: aprender a perder, ceder o
lugar ao outro, compartilhar;
Adquirir autoconfiança;
Adquirir e ampliar habilidade e confiança corporal, superando desafios;
Expressar seus desejos, sentimentos, possibilitando a satisfação de suas
necessidades essenciais;
78
CONTEÚDOS
Reconhecimento do próprio corpo, percepção das diferenças corporais
(gêneros);
Brincadeiras, jogos e danças rítmicas;
Utilização dos kits de jogos simbólicos;
Desafios corporais, circuitos (andar, correr, pular, saltar, balançar, subir, passar
por obstáculos);
Expressão de sensações e ritmos corporais;
Infantil II
COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS
(Linguagem oral, escrita, leitura, gestual e corporal)
OBJETVOS
Vivenciar situações de linguagem onde consiga expressar desejos, vontades,
necessidades e sentimentos interagindo com o outro e com o meio;
Desenvolver suas possibilidades de organização de ideias e comunicação;
Organizar-se e aprimorar-se cognitivamente diferenciando linguagem sonora e
gráfica;
Aprimorar a aquisição da linguagem participando de situações comunicativas em
conversas cotidianas, em reconto de histórias, canto, recados e expressando
seus sentimentos e opiniões;
Relatar pequenos fatos com coerência;
Experienciar a diversidade da nossa língua falada e escrita;
Ler em diferentes situações inferindo o que está escrito em determinado texto a
partir de indícios fornecidos pelo contexto;
Incluir gradativamente palavras novas em seu vocabulário;
Produzir textos coletivamente, respeitando a estrutura do gênero escolhido,
tendo o educador como escriba;
Vivenciar situações desafiadoras que os permitam pensar, resolver conflitos e
formular hipóteses;
Observar e manusear diferentes portadores textuais;
79
Reconhecer o próprio nome e outros que lhe sejam significativos.
CONTEÚDOS
Participação em rodas de conversa, relatos de experiências, contação e leitura
de historias e poesias, construção de narrativas, elaboração e descrição de
papeis no faz de conta;
Exploração de diversos materiais impressos;
Solicitação de ações: sugerir, aconselhar, avisar, dar recados e fazer convites;
Exploração de gestos, expressões, sons da língua, rimas e imagens;
Brincadeiras com parlendas, trava-línguas, adivinhas, textos de memorias,
brincadeiras de rodas e jogos;
Participação de jogos simbólicos: recreação e imitação de situações vividas;
Reconhecimento do próprio nome dentro do conjunto de outros nomes
significativos nas situações em que se fizer necessário.
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
(Números e sistemas de numeração, grandezas e medidas, espaço e forma,
tratamento da informação, situações problema)
OBJETIVOS
Familiarizar-se com a contagem;
Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência;
Manipular e explorar objetos e brinquedos para descobrir suas propriedades,
características e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvazar,
encaixar etc.;
Utilizar noções de quantidade (muito, pouco, vazio, cheio etc.) de tempo (rotina,
“O que vamos fazer agora?” etc.) e espaços físicos;
Explorar diferentes brinquedos/materiais, descobrindo suas características e
funcionalidades;
Possibilitar de forma significativa o contato com símbolos numéricos, como: que
dia é hoje? Quantos anos você tem? Etc;
Resolver situações desafiadoras no cotidiano escolar que envolvam vivencias de
juntar, retirar, seriar e classificar.
80
CONTEÚDOS
Contagem oral nas brincadeiras;
Utilização e observação de pontos de referência;
Exploração do espaço, e de diferentes formas geométricas;
Utilização dos diferentes espaços físicos da escola e situações do cotidiano
escolar para desenvolver noções relativas às quantidades, formas, texturas,
arranjos, cores, cheiros, juntamente com os colegas, educadores e grupos
menores;
Utilização de brinquedos, materiais diferenciados, brincadeiras e músicas que
levem as crianças a ampliarem as vivências que já possuem sobre o assunto;
Realização de marcações e contagem de forma lúdica e significativa para as
crianças, como: calendários, aniversários, músicas, etc;
Utilização de situações cotidianas para propor vivências acerca de agrupar,
separar e nomear.
CONHECIMENTO DAS COISAS DO MUNDO
(Organização dos grupos, seus modos de ser, viver e trabalhar, lugares e suas
paisagens, objetos e processos de transformação, seres vivos, fenômenos da
natureza)
OBJETIVOS
Despertar a curiosidade e seu interesse sobre o meio que o cerca e novos
conhecimentos;
Ampliar o conhecimento sobre o seu meio social e natural;
Demonstrar atitudes de curiosidade e interesse;
Observar e explorar seu entorno intencionalmente e manipular objetos;
Conhecer e construir novas formas de pensar sobre o meio que o cerca;
Construir conhecimento diversificado sobre o meio social e natural.
CONTEÚDOS
Informações sobre seres vivos, elementos e fenômenos da natureza;
81
Informações sobre diferentes culturas, etnias, valores, hábitos, expressões
culturais, tradições e costumes relacionados ao tempo e ao espaço.
CRIATIVIDADE ARTÍSTICA
(Fazer artístico, apreciação e reflexão, fazer musical, apreciação musical)
LINGUAGEM MUSICAL
OBJETIVO
Ampliar repertório musical;
Apreciar, perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por
meio de improvisações, composições e interpretações musicais;
Construir instrumentos musicais e utilizá-los em momentos livre e organizados
em grupo;
Criar, explorar e diferenciar sons e fontes sonoras;
Desenvolver memória musical;
Aprender a utilizar recursos expressivos de sua cultura, por meio da interação
com pessoas e objetos;
Reconhecer os elementos da linguagem musical;
Desenvolver a expressão do equilíbrio, da autoestima, do autoconhecimento e
da integração social;
CONTÉUDOS
A exploração de materiais e escuta de obras musicais para propiciar o contato e
experiências com a matéria prima da Linguagem Musical: o som (e suas
qualidades) e o silêncio;
A reflexão sobre a música como produto cultural do ser humano é uma
importante forma de conhecer e representar o mundo.
LINGUAGEM PLÁSTICA E IMAGÉTICA
OBJETIVOS
Estabelecer relações entre o meio ambiente e as expressões artísticas no que
se refere às cores, formas e sensações;
82
Interessar-se pelas próprias produções, pelas das outras crianças e pelas
diversas obras artísticas;
Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da
modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o
respeito pelo processo de produção e criação;
Adquirir conhecimento de técnicas, instrumentos e procedimentos expressivos;
Desenvolver habilidades de reconhecer e nomear cores, formas, dimensões,
espaços e harmonia.
CONTEÚDOS
Oferecer oportunidades para que a criança possa se familiarizar com os objetos
utilizados;
Proporcionar contato, uso e exploração de diversos materiais;
Criar possibilidades para que as crianças desenvolvam relações entre as
apresentações visuais e suas vivências individuais ou em grupo, enriquecendo
seu conhecimento do mundo;
Trabalhar com as expressões artísticas dentro do conteúdo das demais
disciplinas, utilizando de diferentes materiais e técnicas (desenhos, pinturas,
modelagens e construções com diversos materiais e sucatas).
LINGUAGEM DRAMÁTICA
OBJETIVOS
Explorar as competências corporais e a criação dramática;
Simbolizar pessoas, animais e situações;
Criar e recriar um imaginário coletivo característico da partilha de experiências
de um grupo;
Expressar livremente todos os seus sentimentos, desejos e tensões interiores.
CONTEÚDOS
Exploração de materiais voltados para o cotidiano onde a criança possa
expressar e representar;
Jogos simbólicos, dramatização, expressão corporal e outro, para fantasiar,
desenvolver a expressividade de forma lúdica e divertida.
83
CORPO E MOVIMENTO
(Expressividade, equilíbrio e coordenação, noção do eu e do outro)
OBJETIVOS
Demonstrar uma valorização das características do seu corpo, nas diversas
atividades dos quais participa, como em momentos de cuidado de si e do outro,
em jogos, histórias e em atividades artísticas;
Ampliar capacidades expressivas de forma gestual e linguagem oral;
Desenvolver a consciência corporal compreendendo gradativamente o espaço
que ocupa;
Conhecer diferentes culturas por meio de jogos e brincadeiras;
Explorar com progressiva autonomia e confiança os desafios oferecidos pelo
espaço;
Ampliar de forma progressiva as habilidades de deslocamento (equilíbrio e
agilidade);
Ampliar o conhecimento da sua identidade e diferenciar-se do outro;
Conhecer regras e compreender suas finalidades: aprender a perder, ceder o
lugar ao outro, compartilhar;
Adquirir autoconfiança;
Adquirir e ampliar habilidade e confiança corporal, superando desafios;
Expressar seus desejos, sentimentos, possibilitando a satisfação de suas
necessidades essenciais.
CONTEÚDOS
Reconhecimento do próprio corpo, percepção das diferenças corporais
(gêneros);
Brincadeiras, jogos e danças rítmicas;
Utilização dos kits de jogos simbólicos;
Desafios corporais, circuitos (andar, correr, pular, salvar, balançar, subir, passar
por obstáculos);
Expressão de sensações e ritmos corporais.
84
Educação Infantil 3 a 5 anos
Infantil III
COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS
(Linguagem Oral, Escrita, Leitura, Gestual, Corporal)
Objetivos
Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos, por meio da
linguagem oral;
Estruturar a sequência de ideias;
Ampliar a capacidade de argumentação, narração de fatos e interlocução;
Familiarizar-se com a escrita por meio de manuseio de diversos portadores.
Reconhecer a escrita do próprio nome
Conteúdos
Observação a manuseio de materiais impressos: livros, revistas, etc;
Participação em situações de leitura e escrita de diferentes textos;
Jogos de linguagem como canções e rodas;
Uso de diferentes linguagens nas diversas situações: conversar, narrar,
expressar desejos;
Respeito diante de outras pessoas, referente as ideias e o modo de falar.
Observação e manuseio de materiais impressos: livros, revistas, gibis, jornais,
etc;
Participação em situações de leitura de diferentes textos;
Jogos de linguagem como cantigas de rodas, etc;
Uso de diferentes linguagens nas diversas situações: conversar, narrar,
expressar desejos;
Reconhecimento do próprio nome;
Relato de experiências vividas.
Reconto de histórias conhecidas.
85
Orientações Didáticas
Interação com o meio e o educador;
Roda de música;
Roda de conversa;
Roda de história;
Plaquinha do nome;
Chamada diária;
Desenho livre;
Caixa surpresa;
Fichas de imagens ou música;
Cartazes e leitura de diferentes gêneros (parlendas, poemas, etc);
Brincadeiras simbólicas, cantadas e de roda
Avaliação
A avaliação será contínua, por meio de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO
(Números e Sistemas de Numeração, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma,
Tratamento da Informação, Situações Problema)
Objetivos
Utilizar contagem oral, noções de quantidade, tempo e espaço;
Familiarizar-se com os códigos numéricos;
Utilizar contagem em situações cotidianas;
Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de referência.
Desenvolver estratégias para lidar com problemas cotidianos;
Utilizar seus conhecimentos para lidar com situações problema do cotidiano;
Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos, tendo um ponto de
referência;
86
Conteúdos
Contagem oral nas brincadeiras;
Utilização e observação de pontos de referência;
Manusear e observar calendários para contagem do tempo e data de
aniversário;
Contagem das crianças na sala.
Uso da contagem das noções de quantidades em jogos, brincadeiras e
músicas, nos diversos contextos;
Representação de objetos, brinquedos e pessoas, tendo um ponto de
referência.
Exploração e identificação das formas geométricas, de objetos e figuras;
Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos;
Perguntar sobre o tempo, comparando dia e noite, manhã, tarde e noite, os
dias da semana, meses, ano, calendário;
Brincadeira: Elefante colorido para exploração das cores.
Orientações Didáticas
Propor atividades onde a contagem oral traga significado real para
compreensão, com cantigas de roda, parlendas e amarelinha;
Utilizar calendário, registro de chamada, série numérica;
Jogos, registro ou percurso;
Partir de situações do dia a dia, para trabalhar significados e usando
expressões que costumam ouvir: está longe, está perto, etc.
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Reflexão
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
87
CONHECIMENTO DAS COISAS DO MUNDO
(Organização dos Grupos, Seus Modos de Ser, Viver e Trabalhar, Lugares e Suas
Paisagens, Objetos e Processos de Transformação, Seres Vivos, Fenômenos da
Natureza)
Objetivos
Interagir com o meio, conscientizando-se de seu papel na conservação do
mesmo;
Estabelecer vínculos sociais, respeitando as diferentes culturas trazidas por
suas vivências;
Estimular a curiosidade, incentivando a pesquisa e o levantamento de
hipóteses;
Ter atitudes e comportamentos cooperativos, e que se mostrem solidários no
convívio social;
Conhecer alguns avanços tecnológicos;
Conteúdos
O ser humano em suas relações consigo próprio e com outros seres;
Construção da identidade com apreciação das diferenças culturais;
Reutilização de diferentes materiais;
Conhecimento de algumas tecnologias para observação e desenvolvimento.
Orientações Didáticas
Higienização do próprio corpo, incentivando o não desperdício e cuidados com
o ambiente;
Construção da identidade com o reconhecimento do próprio corpo, respeito o
ritmo e particularidades de cada um;
Interação e socialização entre os pares e os diferentes grupos;
Resgate de valores éticos e morais, respeitando a diversidade cultural.
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
88
reflexão
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
CRIATIVIDADE ARTÍSTICA
(Fazer Artístico, Apreciação e Reflexão, Fazer Musical, Apreciação Musical)
Objetivos
Fazer, apreciar e refletir sobre a arte e a música;
Estimular a capacidade criadora;
Exercitar o olhar sensível de produções artísticas;
Conhecer diferentes modalidades artísticas – desenho, pintura, escultura,
colagem, entre outros;
Estimular a valorização da própria criação artística do outro;
Divertir-se com brincadeiras e jogos rítmicos,
Reconhecer e nomear cores primárias e secundárias.
Resgatar de canções e brincadeiras musicais infantis;
Conteúdos
Cuidado/organização dos materiais e trabalhos pessoais e coletivos;
Exploração dos diversos meios e instrumentos;
Interpretação de música e canções diversas;
Escuta de obras musicais variadas;
Apreciação de diferentes trabalhos artísticos e seus criadores;
Exploração do som, silêncio, ritmo, altura e intensidade.
Participação de brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.
Orientações Didáticas
Permitir que nas atividades com música e rodas cantadas, a criança possa se
expressar de acordo com o seu próprio ritmo;
Apresentar cores;
Contemplar atividades com materiais diversos e crescentes desafios
alimentando o fazer artístico das crianças;
89
Expor, apreciar e refletir sobre os trabalhos produzidos;
Levar para a classe imagens artísticas de diferentes artistas/culturas;
Garantir cuidados com a forma de guardar os trabalhos e organizar os
materiais como processo de aprendizagem;
Oficina de percurso, com diferentes suportes
Apresentação em entradas e saídas coletivas com músicas e cantigas.
Confecção de instrumentos musicais e objetos sonoros com materiais não
estruturados.
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório
CORPO E MOVIMENTO
(Expressividade, Equilíbrio e Coordenação, Noção do Eu e do Outro)
Objetivos
Expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação, por meio
da exploração de gestos, sentimentos e ritmos corporais;
Deslocar-se no espaço, desenvolvendo uma atitude de confiança nas próprias
habilidades motoras – andar, correr, pular, etc;
Conhecer diferentes culturas corporais, por meio do contato de jogos e
brincadeiras;
Valorizar suas conquistas corporais e as do outro;
Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam
as atividades;
Desenvolver a capacidade de exploração dos diferentes materiais e objetos,
utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc;
Realizar diferentes movimentos individualmente e em grupo;
90
Conteúdos
Exploração de movimentos corporais, gestos e ritmos, por meio das
brincadeiras e nas demais situações de interação;
Desenvolvimento de atitudes de confiança nas próprias habilidades motoras,
tais como: velocidade, força, resistência e flexibilidade, através do
deslocamento no espaço, andar, correr, pular, saltar, etc;
Valorização das regras de organização das atividades de jogos;
Desenvolvimento da capacidade de manuseio dos diferentes materiais e
objetos, utilizando movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc;
Realização de diferentes movimentos individuais e em grupo.
Orientações Didáticas
Para a construção e afirmação da imagem corporal, podem ser utilizados:
Espelhos na sala de aula;
Brincadeira de faz-de-conta (fantasias, maquiagem, entre outros);
Jogos de observação, interação e imitação;
Atividades de reconhecimento dos sinais vitais do corpo (respiração,
batimentos cardíacos);
Exercícios de imaginação e criatividade, por meio do movimento;
Possibilitar diferentes movimentos em atividades diversas sem estereótipos
associados ao gênero masculino e feminino;
Atentar para que jogos de competição tenham atitudes saudáveis de respeito e
cooperação;
Considerar os sentimentos que envolvam o movimento e às vezes exposição
do próprio corpo: alegria, prazer, vergonha, medo, raiva, etc, ajudando a
criança a lidar de forma positiva com limites e possibilidades do próprio corpo;
Propiciar condições à criança de se expressar com liberdade e de aperfeiçoar
suas competências motoras;
Avaliar o tempo de contenção motora em uma atividade, adequando às
diferentes idades.
Adequar as regras, os espaços, os materiais e as formas de atuação de acordo
com a faixa etária.
91
Avaliação
A avaliação do movimento deve ser contínua, levando em consideração os
processos vivenciados pelas crianças.
Deverá constituir-se em instrumentos para a reorganização de objetivos,
conteúdos e procedimentos, atividades e como forma de acompanhar e conhecer cada
criança e o grupo.
Uma vez que as crianças tenham tido muitas oportunidades de vivenciar
experiências envolvendo o movimento, pode-se esperar que o reconheçam e o utilizem
como linguagem expressiva e participem de jogos e brincadeiras, envolvendo
habilidades motoras diversas.
Infantil IV
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
(Números e Sistemas de Numeração, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma,
Tratamento da Informação, Situações Problema)
Objetivos
Realizar contagem oral;
Relacionar número e quantidade, no mínimo;
Reconhecer as cores primárias e secundárias;
Reconhecer e nomear formas geométricas;
Desenvolver estratégias para resoluções de problemas do cotidiano;
Comunicar ideias matemáticas oralmente,
Reconhecer numerais;
Identificar diferentes funções do número nos diferentes contextos;
Marcar o tempo por meio de calendários
Conteúdos
Contagem oral nas brincadeiras e em situações nas quais reconheça a sua
necessidade;
Realização de marcações e contagem de forma lúdica e significativa para as
crianças, calendários, aniversários, músicas, etc;
92
Utilização de situações cotidianas propondo vivências acerca de agrupar,
separar e seriar;
Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram.
Procedimentos/Orientações Didáticas
Preparar atividades explorando diferentes espaços, formas e movimentos,
como circuitos, que auxiliam o desenvolvimento de noções espaciais, como
dentro e fora, perto e longe, etc;
Contagem diária das crianças, presentes e ausentes;
Possibilitar a familiarização com elementos numéricos, por meio do uso de
histórias, jogos e brincadeiras.
Construir figuras a partir de formas geométricas e suas características
matemáticas;
Músicas envolvendo sequência numérica.
Avaliação
A avaliação será contínua, por meio de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS
(Linguagem Oral, Escrita, Leitura, Gestual e Corporal)
Objetivos
Interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos, por meio das
linguagens;
Estruturar sequência de ideias;
Ampliar de forma gradativa suas possibilidades de comunicação e expressão;
Apresentar diversos gêneros das linguagens oral e escrita;
Compreender a função social da escrita;
93
Reconhecer seu nome escrito , conseguindo identificá-lo nas diferentes
situações do cotidiano;
Escrever o próprio nome, reconhecer e identificar o nome dos colegas;
Interessar-se por escrever palavras e textos que não de forma convencional.
Promover o interesse pela escrita, bem como sua função social.
Conteúdos
Uso das linguagens Oral e Escrita nas diversas situações de interação do
cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos,
necessidades e sentimentos;
Respeito diante de colocações de outras pessoas, tanto no que refere as ideias
quanto maneira de falar;
Reconhecimento da necessidade da língua escrita para realizar ações
cotidianas (individual ou coletivamente).
Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e
argumentar suas ideias e pontos de vista;
Relatos de experiências vividas e narração de fatos em sequencia temporal e
causal;
Reconto de histórias conhecidas com aproximação às características do
gênero;
Conhecimento e reprodução oral de textos do gênero literário e reconto
(parlenda, poema, canção conto, lenda, etc).
Procedimentos/Orientações Didáticas
Garantir momentos, dentro da rotina, de forma sistemática e planejada, que as
crianças exponham seus pensamentos e opiniões (roda de conversa,
levantamento de hipóteses, novidades, discussão de regras, combinados,
brincadeiras simbólicas, etc);
O professor deve estar atento ao envolvimento das crianças, pensando
estratégias que favoreçam a participação de todos nas atividades;
Responder ou comentar de forma coerente aquilo que a criança disser, pois tal
resposta estabelece uma ponte entre a fala do adulto e a da criança e garante
a comunicação.
94
Variar os meios e suportes para a escrita, dependendo da atividade e da
necessidade apontada pelos grupos ou crianças: uso de lápis, caneta, letras
móveis e alfabeto. Escrita em folhas avulsas, caderno, lousa, chão e outros
suportes.
Realizar o trabalho com palavras estáveis como fonte de informações e
reflexões sobre o código, principalmente o nome próprio, meses do ano, dias
da semana e rotina;
Planejar situações em que os alunos aprendam os conteúdos de leitura e
escrita, em contextos de uso real;
Propor situações significativas, que respeitem a sua função social da escrita, o
mais próximo possível das práticas sociais, apresentando um destinatário ou
situação comunicativa definitiva, considerando o aspecto lúdico e simbólico
das atividades.
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
CONHECIMENTO DAS COISAS DO MUNDO
(Organização dos Grupos, Seus Modos de Ser, Viver e Trabalhar, Lugares e Suas
Paisagens, Objetos e Processos de Transformação, Seres Vivos, Fenômenos da
Natureza)
Objetivos
Observar e interagir com o meio, conscientizando-se de seu papel na
conservação;
Interessar-se por diferentes culturas, seus valores e formas de organização,
estabelecendo algumas relações;
Demonstrar curiosidade sobre aspectos referentes a fenômenos naturais e
sociais da atualidade;
95
Estabelecer algumas relações entre os seres humanos e a natureza,
valorizando a preservação das espécies e a qualidade de vida no planeta;
Conhecer alguns avanços tecnológicos e as mudanças decorrentes deles.
Conteúdos
O ser humano, suas relações com outros seres e consigo próprio:
Participação em ações culturais da comunidade escolar;
Acesso e recursos e tecnologia de mídias no ambiente para representação de
situações cotidianas, para a solução de problemas.
O ser humano e suas relações com o meio natural:
Interação dos seres humanos com a natureza, valorizando a vida no planeta
sob suas mais diversas formas, criando vínculos e noções de sustentabilidade;
Procedimentos/Orientações Didáticas
Criar situações que possibilitem às crianças estabelecer relações entre o meio
ambiente e as formas de vida, valorizando a importância do cuidado com a
natureza;
Conhecer diferentes culturas, valores, formas de organização, diversidade de
hábitos, modos de vida e costumes, destacando valores e os contextos
históricos em que ocorrem, por meio de apreciação de livros, uso das mídias e
apresentações culturais, pesquisas e dramatizações;
Observação de seres vivos, seja da fauna ou flora, por meio direto ou
pesquisas em variadas fontes e recursos. Poderá promover estudos do meio
que possibilitarão a observação da paisagem local;
Resgatar ideias das crianças sobre alguns fenômenos que ocorrem e a
consequência desses acontecimentos nas diferentes regiões/países: neves,
furacões, vulcões, terremotos, etc;
Temas ambientais tratado de modo transversal, constituindo uma educação
ambiental, abordando temas como poluição, coleta seletiva, reciclagem,
organização do ecossistema, preservação ambiental, entre outros.
96
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
CRIATIVIDADE ARTÍSTICA
(Fazer Artístico, Apreciação e Reflexão, Fazer Musical, Apreciação Musical)
Objetivos
Participar de situações coletivas de organização do espaço em sala e outros
ambientes expositivos dentro ou fora da escola;
Praticar ações de cuidado e organização dos materiais de uso pessoal ou
coletivo;
Apreciar a produção artística de diferentes grupos sociais e movimentos
artísticos, além de imagens e objetos presentes no cotidiano, suas próprias
produções e as dos colegas;
Ter contato com elementos da linguagem visual - linha, cor, forma, textura, luz
e sombra, volume;
Conhecer e comparar diferentes modalidades artísticas – desenho, pintura,
escultura, colagem, entre outras;
Experimentar diferentes materiais e vivências.
Conteúdos
Preservação dos materiais utilizados, bem como dos trabalhos individuais e
coletivos;
Elementos da linguagem visual, como composição, forma, luz, cor, textura,
volume, linha e ponto;
Criação de desenhos, pinturas, construções, colagens, etc;
Apreciação e valorização das produções de diferentes grupos sociais – arte
infantil, arte indígena, arte popular, arte de diferentes épocas e imagens do
cotidiano;
97
Música
Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos;
Divertir-se ao cantar sozinha ou acompanhada;
Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na
exploração e produção musical;
Participar de atividades musicais – de apreciação, improvisação, composição,
confecção de instrumentos e objetos sonoros de sucata, etc. Expressando
sensações, sentimentos e pensamentos.
Reproduzir composições musicais;
Reconhecer elementos da música – som, silêncio, ritmo, altura, tempo,
intensidade e timbre;
Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os materiais musicais, com a
voz e com o corpo enquanto materiais expressivos.
Orientações Didáticas
Considerar as crianças como produtoras de arte;
Observar as produções dos alunos para conhecer como elas se transformam e
pensar possíveis intervenções, garantindo ações que valorizem e ampliem a
criação, as experiências e as produções artísticas das crianças;
Planejar o trabalho de artes visuais, estabelecendo objetivos, oferecendo
crescentes desafios e alimentando o fazer artístico da criança;
Planejar atividades que promovam respostas abertas, valorizando, dessa forma
a marca pessoal de cada um, suas singularidades;
Selecionar materiais – meios, suportes e instrumentos adequados a cada
estratégia que se pretende desenvolver, considerando as possibilidades de
trabalho com cada faixa etária.
Apresentar imagens artísticas de diferentes culturas, épocas e grupos sociais,
a fim de enriquecer o conhecimento dos alunos sobre arte, tanto no que se
refere ao fazer arte, quanto ao saber sobre arte;
Propor a observação do entorno e indireta (imagens), para alimentar o percurso
criador, garantindo assim possibilidades de avanços na produção artística;
98
Sistematizar e tornar regular o trabalho com oficina de percurso, garantindo
que os alunos escolham o quê, como e com quem trabalhar;
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
CORPO E MOVIMENTO
(Expressividade, Equilíbrio e Coordenação, Noção do Eu e do Outro)
Objetivos
Perceber suas possibilidades e limites de ação, por meio da exploração de
diferentes e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória,
resistência e flexibilidade;
Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, explorando-os
nas propostas dos jogos, brincadeiras e demais situações, utilizando o
movimento também como forma de expressão;
Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes
possibilidades em cada situação;
Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam
as atividades, bem como atitudes de respeito e cooperação nas interações.
Conteúdos
Exploração de movimentos, gestos e ritmos corporais, por meio das
brincadeiras e nas diferentes situações de interação;
Conhecimento das culturas corporais, considerando a cultura local, nas
diferentes épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio do
resgate de jogos, brincadeiras e danças.
99
Orientações Didáticas
Propor atividades nas quais as crianças tenham maior autonomia para circular,
criar e escolher as que mais lhe interessem, possibilitando ao professor
acompanhá-las mais de perto, intervir nas atividades ou ficar junto às crianças
que solicitarem ajuda em propostas de maior desafio;
Adequar as regras, os espaços, materiais e formas de atuação de acordo com
o grupo e suas especificidades (faixa etária, interesses e capacidades
individuais);
Organizar atividades que privilegiem a cooperação e a superação de desafios;
Considerar a expressividade de cada um no momento das brincadeiras e
orientar os alunos nas situações de conflito, para que desenvolvam atitudes de
respeito e cooperação;
Atentar-se á crianças com dificuldades na interação, considerando aspectos
como o medo de arriscar-se ou se expor. Garantir momentos nos quais as
próprias crianças ensinem as brincadeiras preferidas aos colegas, bem como
propor uma lista dessas brincadeiras junto às crianças;
Valorizar as conquistas das crianças, incentivando-os a participarem das
propostas;
Considerar o corpo e o movimento das crianças em todos os momentos da
rotina, refletindo sobre o envolvimento e a participação das crianças em todas
as propostas;
Permitir que as crianças definam algumas escolhas sobre materiais, cabendo-
lhes a liberdade de tomar algumas decisões em função de seu
desenvolvimento físico e cognitivo.
Avaliação
A avaliação do movimento deve ser contínua, levando em consideração os
processos vivenciados pelas crianças. Deverá constituir-se em instrumentos para a
reorganização de objetivos, conteúdos e procedimentos, atividades e como forma de
acompanhar e conhecer cada criança e o grupo.
Uma vez que as crianças tenham tido muitas oportunidades de vivenciar
experiências envolvendo o movimento, pode-se esperar que o reconheçam e o utilizem
100
como linguagem expressiva e participem de jogos e brincadeiras, envolvendo
habilidades motoras diversas.
Infantil V
COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS
(Linguagem Oral, Escrita, Leitura, Gestual, Corporal)
Objetivos
Ampliar gradativamente a comunicação, a expressão, a observação e a
interação;
Aprender escutar e apreciar a leitura;
Utilizar a linguagem oral para brincar, comunicar e expressar seus desejos,
necessidades, opiniões, ideias, preferências, sentimentos e relatar
experiências;
Estruturar a ordem de ideias e pontos de vista e participar de discussões sobre
os assuntos tratados;
Compreender a função social da escrita e com diferentes intenções e
finalidades;
Familiarizar-se com a escrita através do manuseio de diversos gêneros de
textuais;
Diferenciar letras de números;
Reconhecer o próprio nome escrito, sabendo identificá-lo em situações
diversas;
Ler e escrever o próprio nome de forma convencional;
Compreender o sistema de escrita dentro de situações reais de comunicação;
Escolher livros para ler e apreciar;
Respeitar a produção própria e alheia;
Escrever e ler palavras e textos coletivamente;
Ler e compreender a função social da escrita e com diferentes intenções e
finalidades;
Avançar na hipótese de escrita;
101
Conteúdos
Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos,
necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos, relatar suas
vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano;
Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de
que participa.
Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e
argumentar suas ideias e ponto de vista;
Relato de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e
causal;
Reconto de histórias conhecidas com a aproximação às características da
história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e
objetos, com ou sem a ajuda do professor;
Conhecimento de jogos verbais, como trava-línguas, parlendas, adivinhas,
quadrinhas, poemas e canções.
Leitura e compreensão da função social da escrita e com diferentes intenções e
finalidades;
Familiarização com a escrita através do manuseio de diversos gêneros de
textos;
Leitura e exploração do alfabeto e sequência numérica;
Apreciação e manuseio de diversos textos;
Produção e revisão de textos, respeitando o gênero escolhido, tendo o
professor por escriba;
Reconhecimento do próprio nome escrito, sabendo identificá-lo em situações
diversas;
Leitura e escrita do próprio nome de forma convencional;
Escrita e leitura de palavras e textos;
Compreensão do sistema de escrita dentro de situações reais de comunicação;
Procedimentos/Orientações Didáticas
Roda de conversa;
Registro escrito da rotina;
Alfabeto móvel;
102
Bingo de letras;
Bingo de nomes;
Crachás do nome;
Trabalhos com nomes;
Identificação de materiais;
Nomear figuras;
Leitura da chamadinha de nomes;
Cantinhos com livros e outros materiais, como história em quadrinho, revistas,
jornais, etc.. Classificados e organizados com a ajuda das crianças;
Escutar a criança, dar atenção ao que fala, atribuindo sentido, reconhecendo o
que ela diz;
Responder ou comentar de forma coerente a o que a criança fala;
Integrar a fala da criança na prática pedagógica, ressignificando-a;
Ler textos de diferentes gêneros, como contos, poemas, notícias de jornais,
parlendas, trava-línguas etc.;
Colocar a criança para participar em situações de leitura, ainda que não façam
de maneira convencional;
Reconhecimento do próprio nome, conjunto de nome de grupos, colegas,
família, etc.;
Observação e manuseio de materiais impressos, como livros, revistas, história
em quadrinhos, rótulos, etc.;
Valorizar a leitura como fonte de prazer e entretenimento;
Possibilitar às crianças a escolha de suas leituras;
Elaborar situações que a criança estabeleça relações entre o que é falado e o
que está escrito;
Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da
escrita;
Prática da escrita de próprio punho, utilizando dos meios de que dispõe, no
momento, sobre o sistema de escrita;
Reconhecimento do próprio nome, conjunto de nome de grupos, colegas,
família, etc.;
Respeito pela produção própria e alheia;
103
Avaliação
A avaliação será contínua, por meio de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
(Números e Sistemas de Numeração, Grandezas e Medidas, Espaço e Forma,
Tratamento da Informação, Situações Problema)
Objetivos
Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens
orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano;
Desenvolver estratégias próprias para lidar com situações matemáticas novas,
utilizando seus conhecimentos prévios;
Reconhecer e nomear cores;
Ampliar o conhecimento dos números e contagem oral;
Possibilitar situações que desenvolvam a compreensão da passagem do tempo
(horas, dias, semanas, meses, anos);
Comunicar ideias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados
encontrados em situações-problema relativas a quantidades, espaço físico e
medida, utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática;
Identificar e nomear formas geométricas
Conteúdos
Utilização da contagem oral e escrita nas brincadeiras e em situações nas
quais as crianças reconheçam sua necessidade;
Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica
e/ ou registros não convencionais;
Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram;
Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades;
104
Utilização de noções simples de cálculo mental como ferramenta para resolver
problemas.
Procedimentos/Orientações Didática
Brincadeiras: livres, dirigidas, roda;
Chamada;
Música;
Rotina (tempo/espaço);
Brinquedos;
Circuito;
Contagem de objetos e pessoas;
Cartaz de aniversariantes com as datas;
História;
Calendário;
Faz-de-conta;
Separar, contar, comparar e classificar objetos e brinquedos;
Bingos de números e / ou quantidades; Data e hora. Roda de conversa: função
social do número-Porque aprender matemática.
Jogo de trilha;
Tangran;
Endereço;
Receitas;
Mini mercado;
Boliche.
Inserir e integrar a matemática na rotina das crianças;
Propiciar o contato com os portadores numéricos através do faz de conta dos
espaços com objetos que contém números;
Permitir a familiarização com elementos especiais e numéricos, através do uso
de histórias, jogos e brincadeiras;
Organizar junto com as crianças um quadro de aniversariantes, contendo a
data do aniversário e a idade de cada criança;
Organizar gráficos de preferências: brincadeiras, músicas, histórias;
Organizar situações de jogo simbólico: comércios;
105
Construir figuras a partir de formas geométricas e suas características
matemáticas: tamanho, forma, quantidade de lados;
Comparação e escritas numéricas e notação numérica;
Noção de quantidade (identificação, comparação e registro de quantidade em
diferentes situações);
Noções de tempo (ontem, hoje, amanhã; antes e depois, etc.);
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
CRIATIVIDADE ARTÍSTICA
(Fazer Artístico, Apreciação e Reflexão, Fazer Musical, Apreciação Musical)
Objetivo
Participar de situações coletivas de organização dos espaços;
Praticar ações de cuidados com os materiais pessoais e coletivos;
Apreciar a produção artística de diferentes grupos sociais e movimentos
artísticos, além de imagens e objetos presentes no cotidiano, suas próprias
produções e as dos colegas;
Motivar a realização de trabalhos artísticos;
Entrar em contato com elementos da linguagem visual – linha, cor, forma,
textura;
Conhecer e comparar diferentes modalidades artísticas – desenho, pintura,
escultura, colagem, entre outras;
Utilizar, conhecer e diferenciar diversos meios, suportes e instrumentos.
Exercitar escolha de materiais e modalidades artísticas.
106
Conteúdos
Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir de seu próprio
repertório e da utilização de elementos da linguagem das Artes Visuais: pontos,
linha, forma, cor, volume, espaço, textura, etc..
Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para desenhar,
pintar, modelar etc..
Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos
materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer artístico.
Música
Participação de brincadeiras e jogo cantados e rítmicos;
Exploração de brinquedos sonoros;
Interpretação de músicas e canções diversas;
Escuta de obras musicais variadas e informações sobre a obra;
Produção musical – exploração, improvisação, interpretação musical utilizando
os elementos da música – som, silêncio, ritmo, timbre, altura, duração e
intensidade;
Participação em situações que integrem música, canções e movimentos
corporais;
Procedimentos/Orientações Didáticas
Aplicação de texturas e cores;
Oficina de percurso;
Oficina de desenho;
Roda de apreciação;
Apresentação de recursos artísticos;
Manuseio de obras de arte;
Desenhos individuais e coletivos;
Exploração de diferentes possibilidades artísticas através dos recursos
disponíveis;
Confecção de material artístico: tinta, massa de modelar;
Garantir a exploração de materiais;
107
Promover a apreciação das produções da própria criança e das produções dos
outros;
Garantir momentos de interação entre os grupos da unidade;
Propiciar o trabalho com as crianças em pequenos e grandes grupos;
Encorajar a criança a contar a história das suas próprias produções
(interpretação);
Organizar exposição dos trabalhos de forma organizada e ao alcance de todos
para apreciação;
Promover espaços para apreciação de obras de arte;
Avaliação
A avaliação será continua, através de:
Observação;
Reflexão;
Registros: com recursos tecnológicos e escritos;
Relatório.
CORPO E MOVIMENTO
(Expressividade, Equilíbrio e Coordenação, Noção do Eu e do Outro)
Objetivos
Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos
diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos, e demais
situações de interação;
Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força,
velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites as
potencialidades de seu corpo;
Controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de
deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para a utilização de jogos,
brincadeiras, danças e demais situações;
Utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamentos etc., para ampliar
suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos;
108
Apropriar-se progressivamente de imagem global de seu corpo, conhecendo e
identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais
uma atitude de interesse e cuidado com o próprio corpo;
Conteúdos
Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em
suas brincadeiras;
Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente por meio de
dança, brincadeiras e de outros movimentos;
Valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento pelo
conhecimento e utilização de diferentes modalidades;
Percepção das sensações, limites, potencialidades, sinais vitais e integridade
do próprio corpo;
Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer,
escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc., ampliando
gradativamente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento;
Utilização de recursos de deslocamento e das habilidades de força, velocidade,
resistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras.
Procedimentos/Orientações Didáticas
Brincadeiras (roda, folclórica) e jogos tradicionais;
Jogos utilizando vários materiais (cordas, bolas, bambolês, discos);
Dança;
Circuito;
Atividade de expressão corporal;
Mímicas;
Música;
Jogos com regras;
Jogos de cooperação;
Jogos de competição;
Gincanas;
Garantir situações que envolvam o conto e o movimento, possibilitando a
percepção rítmica, a identificação de segmentos do corpo e o contato físico;
109
Propor jogos e brincadeiras, envolvendo a interação, a imitação e o
reconhecimento do corpo;
Valorizar no cotidiano, jogos motores e brincadeiras que contemplem a
progressiva coordenação dos movimentos e o equilíbrio das crianças;
Organizar o ambiente com materiais que propiciem a descoberta e exploração
do movimento;
Propiciar atividades que exijam o aperfeiçoamento das capacidades motoras
das crianças, que lhes tragam desafios.
Avaliação
A avaliação do movimento deve ser contínua, levando em consideração os
processos vivenciados pelas crianças. Deverá constituir-se em instrumentos para a
reorganização de objetivos, conteúdos e procedimentos, atividades e como forma de
acompanhar e conhecer cada criança e o grupo.
Uma vez que as crianças tenham tido muitas oportunidades de vivenciar
experiências, envolvendo o movimento, pode-se esperar que o reconheçam e o
utilizem como linguagem expressiva e participem de jogos e brincadeiras, envolvendo
habilidades motoras diversas.
Ensino Fundamental
Objetivos Gerais por Área de Conhecimento
Língua Portuguesa
1º Ano Ciclo Inicial
Oralidade
Utilizar a linguagem oral, relatando fatos com sequência lógica e clareza;
Ouvir com atenção;
Interagir com os grupos com os quais se relaciona;
Leitura
Buscar, com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos;
110
Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;
Demonstrar interesse no empréstimo de livros da Biblioteca escolar
apropriando-se das regras de utilização da mesma;
Escrita
Reconhecer gêneros textuais diferentes e seus contextos de produção;
Produz textos de diferentes gêneros, para atender diferentes finalidades por
meio de um escriba;
Compreender o sistema de escrita alfabético fazendo correspondência entre as
letras ou grupos de letras e seu valor sonoro;
2º Ano Ciclo Inicial
Oralidade
Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de
argumentação;
Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas;
Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as
diferentes opiniões;
Realizar exposições orais;
Leitura
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o
ciclo;
Ler para alcançar diferentes objetivos como : informar-se, estudar e deleitar-se;
Buscar com ajuda, informações em fontes escritas de diferentes tipos;
Demonstrar interesse no empréstimo de livros da Biblioteca escolar
apropriando-se das regras de utilização da mesma;
Escrita
Reconhecer gêneros textuais diferentes e seus contextos de produção;
Produz textos de diferentes gêneros, para atender diferentes finalidades de
próprio punho ou por meio de um escriba;
Compreender o sistema de escrita alfabético fazendo correspondência entre as
letras ou grupos de letras e seu valor sonoro de forma a escrever palavras e
textos.
111
3º Ano Ciclo Inicial
Oralidade
Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se por meio de
argumentação.
Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas;
Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as
diferentes opiniões e formas de falar;
Expressar oralmente as ideias de um texto lido.
Leitura
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o
ciclo;
Ler para alcançar diferentes objetivos como: revisar, informar-se, comunicar
ideia, pesquisa, estudar e deleitar-se;
Buscar, informações de forma autônoma em diferentes portadores;
Socializar as experiências de leitura;
Escrita
Produzir textos dos gêneros trabalhados, utilizando a escrita alfabética,
preocupando-se com as características pertencentes ao gênero em questão
como expressões de linguagem escrita, tempos verbais adequados, elementos
que garantam a coerência, coesão e segmentação;
Redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do
professor;
1º Ano Ciclo II
Oralidade
Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de
vista;
Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as
diferentes opiniões e formas de falar;
112
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor, nas diferentes
situações comunicativas;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele ou por
outros.
Leitura
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o
ciclo;
Ler para alcançar diferentes objetivos como: informar-se, estudar e deleitar-se;
Buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos;
Demonstrar interesse no empréstimo de livros da Biblioteca escolar
apropriando-se das regras de utilização da mesma;
Reconhecer a intencionalidade dos conteúdos discriminatórios implícitos nas
mensagens escritas vinculadas pelos meios de comunicação;
Escrita
Produzir textos dos gêneros trabalhados, considerando as características
pertencentes ao gênero em questão e o destinatário.
Produzir textos com coerência, utilizando os recursos coesivos oferecidos no
sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;
Redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do
professor;
Utilizar os conhecimentos sobre ortografia nas produções escritas;
Utilizar dicionário para superar duvida relacionadas às demais questões
gramaticais e ortográficas na produção e revisão de texto;
2º Ano Ciclo II
Oralidade
Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as
diferentes opiniões e formas de falar;
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor, e com os
diferentes níveis de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Planejar previamente o discurso, preocupando-se com a coerência na defesa
de pontos de vista e na apresentação de argumentos;
113
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por ele ou por
outros.
Leitura
Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o
ciclo estabelecendo relação de intertextualidade;
Ler para alcançar diferentes objetivos como: informar-se, estudar e deleitar-se;
Buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos;
Reconhecer a intencionalidade dos conteúdos discriminatórios implícitos nas
mensagens escritas vinculadas pelos meios de comunicação;
Escrita
Produzir textos dos gêneros trabalhados, considerando as características
pertencentes ao gênero em questão e o destinatário.
Produzir textos com coerência, utilizando os recursos coesivos oferecidos no
sistema de pontuação e por outros organizadores textuais;
Redigir rascunho, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do
professor;
Utilizar os conhecimentos sobre ortografia nas produções escritas;
Utilizar dicionário para superar duvidas relacionadas às demais questões
gramaticais e ortográficas na produção e revisão de texto;
Matemática
1º Ano Ciclo Inicial
Desenvolver habilidades indispensáveis para a aplicação dos conceitos
matemáticos na resolução de problemas do cotidiano, bem como, ler, escrever
e utilizar números para representar situações pratica e social que envolva
quantidade.
114
2º Ano Ciclo Inicial
Perceber a matemática como um conhecimento acumulado pela humanidade;
desenvolver o raciocínio lógico e compreender a ligação entre a matemática e
o cotidiano.
Interagir e se comunicar matematicamente, utilizando símbolos e números.
3º Ano Ciclo Inicial
Saber localizar informações e registrar os dados matemáticos utilizando
procedimentos e recursos próprios da linguagem matemática.
1º Ano Ciclo II
Construir e reconhecer a importância do uso da linguagem matemática nas
situações cotidianas ampliando sua visão de mundo.
2º Ano Ciclo II
Desenvolver formas de raciocínio e processos utilizando conceitos e
procedimentos matemáticos e estabelecendo relações com conceitos de
diferentes áreas do conhecimento.
Ciências Humanas e da Natureza
1º Ano Ciclo Inicial
Foco: Identidade do Sujeito
Perceber-se como construtor da sua própria história, construindo a identidade
de sujeito e desenvolvendo a habilidade de pensar historicamente. Sabendo
assim transformar o passado em presente a partir das praticas e interesses
cotidianos.
Foco: lugar onde vivo
Conhecer a realidade e compreendê-la a partir dos lugares onde vive
reconhecendo diferenças e semelhanças.
Foco: Ser vivo
115
Compreender a importância da higiene pessoal para a saúde e a preservação
dos ambientes observando e identificando as características do corpo nas
diversas fases da vida.
2º Ano Ciclo Inicial
Foco: Cotidiano
Reconhecer sua identidade pessoal e refletir sobre ela percebendo-se como
participante e agente da comunidade onde vive e percebendo as
transformações provocadas pelo tempo.
Foco: lugar onde vivo
Conhecer a realidade e compreendê-la a partir dos lugares onde vive
identificando mudanças e permanências, reconhecendo e localizando pessoas
e objetos no espaço.
Foco: Reino animal
Conhecer a diversidade de seres vivos e refletir sobre questões ambientais,
desenvolvendo atitudes e valores que contribuam para a preservação do
ambiente
3º Ano Ciclo Inicial
Foco: Organização populacional e suas culturas
Reconhecer-se enquanto indivíduos integrantes de um corpo social e cultural
como agente modificador e transformador.
Foco: Influência do tempo no meio
Reconhecer a realidade e compreendê-la a partir dos lugares onde vive
refletindo sobre as mudanças e permanências, reconhecendo e localizando
pessoas e objetos tendo em vista a organização social do espaço e do tempo.
Foco: Reino Vegetal
Conhecer a diversidade de seres vivos e refletir sobre questões ambientais,
desenvolvendo atitudes e valores que contribuam para a preservação do
ambiente.
116
1º Ano Ciclo II
Foco: Organização populacional e formação histórica
Conhecer a formação histórica do território da sociedade brasileira.
Foco: Organização social
Identificar e compreender como se configura as bases naturais de organização
do espaço e suas relações entre as dinâmicas naturais e sociais.
Foco: Origem dos seres vivos
Compreender a origem dos seres vivos por meio da formação do Universo,
percebendo o corpo humano como um sistema integrado e suas funções de
nutrientes e energia.
2º Ano Ciclo II
Foco: Organização populacional e a análise do seu meio
Reconhecer diferenças ou desigualdades politicas econômicas sociais,
culturais, étnico-sociais ou de gêneros.
Organização social e politica
Identificar e compreender como se configura as bases naturais de organização
do espaço e suas relações entre as dinâmicas naturais e sociais,
reconhecendo e analisando ações dos sujeitos nos diferentes períodos e
espaços.
Foco: Seres vivos:
Estabelecer relações entre os seres vivos e os ambientes com destaque para
os biomas, ecossistemas e suas interações.
Arte
1º Ano Ciclo Inicial
Explorar noção de espaço, direções, níveis e lateralidade através da dança;
Perceber a linguagem artística como forma de expressão e comunicação;
Produzir e apreciar o fazer artístico com as diferentes modalidades artísticas,
tais como, pintura, escultura, modelagem e colagem.
117
2º Ano Ciclo Inicial
Produzir e apreciar o fazer artístico com as diferentes modalidades artísticas,
tais como desenho, pintura, escultura e colagem.
Conhecer danças de diferentes culturas.
Relacionar formas do cotidiano com formas utilizadas nas artes visuais.
Conhecer artistas consagrados das várias áreas artísticas, conhecendo
aspectos significativos de sua biografia e contribuição para a Arte.
3º Ano Ciclo Inicial
Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, valorizando e
respeitando o próprio jeito de movimentar e dançar de cada um.
Explorar diversos suportes, materiais e técnicas artísticas a fim de expressar-se
e comunicar-se;
Observar, interpretar e refletir sobre produções próprias, dos colegas e de
artistas consagrados.
Reconhecer e utilizar elementos da linguagem teatral.
1º Ano Ciclo II
Integrar diferentes linguagens musicais como fonte criadora e possibilitadora da
expressão humana;
Trabalhar com autonomia dentro do espaço escolar, compreendendo a
liberdade e respeito às diferenças e aos espaços públicos;
2º Ano Ciclo II
Compreender os principais aspectos das linguagens contemporâneas.
Desenvolver trabalhos integrando diferentes linguagens artísticas, espaços e
faixas etárias;
118
Educação Física
1º Ano Ciclo Inicial
Participar de diferentes atividades corporais, adotando atitudes cooperativas e
solidárias, sem discriminar os colegas por razão social, física, de gênero ou
classe.
Organizar-se em diversos contextos de espaço e rotina;
Desenvolver no âmbito motor: praxia global, equilíbrio tônico postural e
lateralidade e esquema corporal.
Desenvolver práticas corporais com autonomia;
Desenvolver habilidades e competências relacionadas às dimensões motora,
afetiva, social e cognitiva.
2º Ano Ciclo Inicial
Participar de diferentes atividades corporais, adotando atitudes cooperativas e
solidárias, sem discriminar os colegas por razão social, física, de gênero ou
classe.
Organizar-se em diversos contextos de espaço e rotina e comandas;
Conhecer e vivenciar diferentes possibilidades de jogos e brincadeiras
(tradicionais, cantadas, simbólicas e sensoriais) de modo que seu repertório
seja ampliado;
Desenvolver no âmbito motor: praxia global, equilíbrio tônico postural e
lateralidade e noção espacial;
Participar de discussões sobre diferentes práticas corporais compartilhando
conhecimento e experiências;
Participar de atividades rítmicas, brincadeiras, jogos organizando-os com
autonomia.
119
3º Ano Ciclo Inicial
Participar de diferentes atividades corporais, adotando atitudes cooperativas e
solidárias, sem discriminar os colegas por razão social, física, de gênero ou
classe.
Organizar-se em diversos contextos de espaço e rotina e comandas,
responsabilizando-se não apenas pelo espaço ou material, mas pela
organização do grupo em relação às novas demandas;
Identificar e nomear partes do corpo com precisão;
Desenvolver no âmbito motor: praxia global e deslocamento em diversos
planos. Desenvolver lateralidade nomeada e noção espaço temporal e
equilíbrio.
1º Ano Ciclo II
Participar de diferentes atividades corporais, adotando atitudes cooperativas e
solidárias, sem discriminar os colegas por razão social, física, de gênero ou
classe.
Organizar-se em diversos contextos de espaço e rotina e comandas,
responsabilizando-se não apenas pelo espaço ou material, mas pela
organização do grupo em relação às novas demandas;
Aprimorar orientação espacial.
Desenvolver coordenação motora fina e agilidade manual e pedal( lançar,
passar, arremessar, conduzir, chutar);
Aprimorar equilíbrio estático, dinâmico e recuperado.
Aprimorar deslocamento, movimento e coordenação motora.
2º Ano Ciclo II
Aprimorar orientação espacial e coordenação motora fina e agilidade manual e
pedal( lançar, passar, arremessar, conduzir, chutar);
Aprimorar organização espaço temporal e ritmo.
120
6. ROTINA
O tema Rotina é um componente importante de um projeto educacional que se
preocupa com a formação integral do sujeito. Afinal, é ela que permite que crianças e
adultos se organizem externa e internamente, uma vez que estabelece a organização
temporal e espacial da escola; esse ambiente coletivo com finalidades essencialmente
educativas. Dessa forma, os educadores podem organizar suas ações, de modo a
atender, com eficácia, as necessidades de aprendizagem e formação das crianças.
A rotina faz parte da vida da escola: é nela ou por meio dela que se
desenvolvem as ações sociais, culturais e educacionais de uma unidade escolar. Pode-
se, então, considerar que a rotina é viva. Ou seja: ela é, em si, o próprio
desenvolvimento das atividades no âmbito escolar.
A rotina vem sendo estudada e organizada desde a implantação da primeira
Unidade Escolar Municipal em São Bernardo do Campo e foi sendo definida em
consonância com as propostas pedagógicas da rede. Nos últimos anos, intensificou-se
o olhar sobre esse assunto por meio de palestras, oficinas, cursos abertos e cursos em
parceria (cursos definidos pelo plano de formação de cada unidade escolar). Foi assim
que se abriu a possibilidade de inclusão da questão da rotina na construção da
presente proposta curricular, que é fruto de diversas discussões, reflexões e estudos
consolidados a respeito desse importante tema.
Concepção de Rotina
Rotina se constitui na organização de tempo e espaço que favorece a construção de conhecimento. Para tal, partimos do princípio de que tempo e espaço se constituem (...) como elementos de intervenção educativa [...]. Espaço e tempo ensinam. (Vasconcelos et al, 1998, p. 4).
No Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a rotina é
considerada um instrumento de dinamização da aprendizagem, facilitadora das
percepções infantis sobre o tempo e o espaço (Brasil, 1998, v.1, p.73).
No âmbito pedagógico, considera-se a rotina como estratégia organizadora do
tempo e espaço didáticos. Sua meta é uma relação efetiva e dinâmica entre ensino e
aprendizagem e seus objetivos são: a qualidade dessa relação, a apropriação de
conhecimentos, a construção de saberes, e, especialmente, o desenvolvimento e a
estruturação pessoal e social da criança.
121
A construção de uma rotina contribui para que o educador estruture sua prática
pedagógica, organizando os fazeres de forma intencional, considerando os princípios e
as diretrizes da rede e o Projeto Político Pedagógico de cada unidade escolar. Assim, o
educador exerce seu papel de mediador de situações pedagógicas, possibilitando o
desenvolvimento e a aprendizagem das crianças.
Ao pensar na elaboração de uma rotina, é fundamental considerar que todas as
ações dentro do espaço escolar têm que ser planejadas e avaliadas e que, em todos os
momentos, deve haver uma proposta educativa intencional.
A rotina estrutura o cotidiano, possibilita a todos os envolvidos segurança e
previsão do que vai acontecer, diminui a ansiedade a respeito do que é imprevisível ou
desconhecido, organiza o espaço escolar e otimiza o tempo. Além disso, ao estruturar
o tempo e o espaço, ela contribui para que as crianças construam essas noções (de
tempo e espaço), essenciais para que conquistem, gradativamente, independência e
autonomia.
A criança, para construir o conceito de tempo, percorre um longo processo. Inicialmente concebe o tempo, não como uma continuidade de acontecimentos, atividades, constituindo um todo, mas somente vê partes, não consegue articular parte/todo sincronizadamente; mediada pela rotina localiza-se no tempo no espaço e nas atividades. (Freire, 1992, p. 44).
Diante disso, é importante que, no início de cada período, o educador se reúna
com seus alunos e socialize a agenda do dia, as atividades que vão realizar, e a
retome durante a sequência de trabalhos. Esse é também um momento para negociar,
renegociar, rever os combinados com o grupo, e/ou dividir tarefas. Sugere-se que, ao
final do dia, junto com as crianças, seja feito um resgate do que foi realizado, do que
não foi realizado e do que será importante realizar, prevendo-se, até, possíveis e
futuros encaminhamentos: [...] a rotina é alicerce básico para que o grupo construa
seus vínculos, estruture seus compromissos, cumpra suas tarefas, assuma suas
responsabilidades para que a construção do conhecimento possa acontecer (Freire,
1992, p. 44).
A rotina não pode ser encarada como uma camisa de força. Ela deve ser
constantemente vista, revista, avaliada, reavaliada, organizada, reorganizada,
estruturada e desestruturada, para, novamente, ser estruturada. Ao serem
consideradas as variáveis que podem determinar o sucesso ou o fracasso de uma
determinada atividade (como fatores emocionais e físicos das crianças, bem como
122
fatores didáticos, ambientais e sociais etc.), é fundamental que haja essa
maleabilidade.
É importante destacar que a flexibilidade da rotina deve considerar não só o todo
da unidade escolar, mas, especialmente, as necessidades e ritmos das crianças, as
características dos diferentes grupos e as diferentes faixas etárias.
No planejamento, muitas vezes, é interessante que a previsão por parte do
educador de algumas alterações na rotina. Uma mudança planejada ajuda as crianças
a pensarem outras formas de organização possíveis para uma mesma atividade.
Assim, um dia especial, em que o lanche é servido como um piquenique, com todas as
turmas lanchando ao mesmo tempo, faz com que as crianças vejam outra possibilidade
de organização para uma refeição, por exemplo.
É importante também que a estruturação da rotina considere as crianças em
suas necessidades e diversidades, valorizando-as, oferecendo um universo onde seja
possível explorar e descobrir novos horizontes com segurança e confiança. Quando a
rotina se organiza ao redor de elementos educativos, ela propicia, em maior ou em
menor grau, uma emancipação do sujeito e favorece a autonomia e independência da
criança.
A rotina [...] cria condições para que as crianças descubram, aprendam e
construam conhecimento (Pessarolo e Haddad, 1992, p. 2).
Desafios para uma estruturação na rotina deste complexo.
Rotina se constitui na organização de tempo e espaço que favorece a
construção de conhecimento. Para tal, partimos do princípio de que tempo e espaço se
constituem(...) como elementos de intervenção educativa(...). Espaço e tempo ensinam
(Vasconcelos et al,1998, p.4).
A rotina vem sendo reorganizada desde a implantação do CEU para melhor
organização do espaço. A estrutura da rotina no CEU precisa ter um olhar criterioso por
ser um complexo educacional e atender três níveis de ensino: creche, educação infantil
e ensino fundamental.
Sabemos que tivemos algumas conquistas na construção significativa da rotina
no complexo, porém a estrutura não contempla a necessidade que permeia a idade
educacional assistida, necessitando de construção de alguns espaços que favoreçam
no processo de desenvolvimento integral da criança nas atividades do âmbito escolar.
123
Os espaços: quadra, parque externo são espaços apropriados que contribuem para as
crianças um desenvolvimento satisfatório; são espaços apropriados que utilizam
mobílias, materiais específicos para atividades brinquedos adequados para a faixa
etária, porém ainda não foram construídos neste Complexo.
Os parques internos, adquiridos com verba da Associação de pais e mestres no
final de 2013, possibilitam às crianças um momento prazeroso onde coloca vários
movimentos em prática como: subir, pular, sentar.
A estruturação de tempo-espaço poderá ser repensada, após a possível
reforma/ adequação/ ampliação do espaço físico do refeitório, ação que está sendo
estudada pela arquiteta da Secretaria de Educação.
A estruturação do tempo-espaço contribui para as crianças construírem,
gradativamente, independência e autonomia. Os desafios que sempre teremos é na
construção do dia a dia no complexo em que vamos trilhando um caminho de
construção e reconstrução para o aperfeiçoamento da convivência e respeito entre
todos que ocupam este espaço (alunos, funcionários, comunidade).
Níveis de ensino Período Entrada Saída Infantil de 0 a 3 anos Integral 07h30 às 08h 17h às 17h30
Infantil de 3 a 5 anos Manhã 08h 12h Tarde 13h 17h
Fundamental Ciclo Inicial e Ciclo II
Manhã 07h 12h
Tarde 13h 18h
Estruturação da Rotina
Entrada/Saída e Refeições
Nestes momentos da rotina, sempre está presente um inspetor e um ou dois
membros da equipe de gestão para receber e atender os alunos e pais.
Educação Infantil de 0 a 3 anos (temos 20 turmas de período integral)
Às 8h, eles participam da colação. A partir das 9h, fazem a hidratação (tomam
suco natural de frutas). A partir das 10h10min, eles fazem a higiene e almoçam. Após
almoço, repousam até às13h30min. A partir das 13h, eles tomam lanche ou leite e
124
reiniciam suas atividades pedagógicas do período da tarde. A partir das 14h50min, eles
jantam, fazem a higiene (banho, trocas, etc.) e se preparam para a saída que se inicia
às 17 horas.
Educação Infantil de 3 a 5 anos (temos 20 turmas, sendo 10 no período da manhã e 10 no período da tarde)
Os alunos do Infantil III, IV e V do período da manhã chegam por volta das 8h e,
por volta das 9h, é servido o almoço. Às 11h30min começam a se organizar para a
saída, que se inicia às 11h40min. No período da tarde, os alunos chegam à escola
entre 13h e 13h50min, almoçam, a partir das 16h30min e começam a se organizar para
a saída, que se inicia às 16h40min.
Ensino Fundamental
Os alunos do período da manhã fazem a colação por adesão (complemento da
merenda) às 7h e almoçam a partir das 10h. Às 11h30 começam a se organizar para a
saída, que se inicia às 11h40.
No período da tarde, as 13h, por adesão comem o complemento e lancham a
partir das 14h50. A partir das 17h30, começam a se organizar para a saída, que se
inicia às 17h40.
Para cada momento da rotina e espaço de atividade extraclasse como
entrada/saída, alimentação, recreio, espaço multimídia, ateliê, biblioteca, gramado,
motocas, estudo do meio entre outros, será definido com o grupo de professores, em
HTPC, os combinados, finalidade do espaço, princípios e critérios de organização de
uso, com a finalidade de estabelecer princípios de uso coletivo e responsabilidade de
todos na conservação e manutenção dos mesmos.
125
Horários das Refeições
Educação Infantil de 0 à 3 anos
REFEIÇÃO BERÇÁRIOS INFANTIL I A, B, C, D, E,
INFANTIL I F, G
INFANTIL II A, B, C,
INFANTIL II D, E, F, G, H
CAFÉ 8:00 às 08:15 8:20 às 08:35 8:40 às 8:55 9:00 às 9:15
HIDRATAÇÃO 9:00 9:30 9:50 10:00
ALMOÇO 10:10 às 10:40 10:40 às 11:00 11:00 às 11:20 11:20 às 11:40
LANCHE 13:00 13:20 13:50 14:00
JANTA 14:50 às 15:10 15:10 às 15:30 15:30 às 15:50 15:50 às 16:10
Orientações: A hidratação pode ser dada na sala de aula, no refeitório ou no solário (para
todas as turmas). A hidratação deverá ser oferecida no horário indicado, para evitar a perda das
vitaminas; A água deverá ser oferecida a criança durante todo o dia. Deve-se evitar
oferecer água após as refeições; As frutas deverão ser servidas no horário indicado, para evitar a perda das
vitaminas; 100 ml de suco para hidratação – ½ caneca de suco;
126
Infantil & Fundamental – Manhã e tarde
HORÁRIO TURMAS HORÁRIO TURMAS
9:00 às 9:15 INFANTIL III – A, B, C, D
INFANTIL IV - A 14:30 às 14:45
INFANTIL III – E, F, G INFANTIL IV- E, F
9:20 às 9:35 INFANTIL IV – B, C, D
INFANTIL V – A, B 14:45 às 15:00
INFANTIL IV – G, H INFANTIL V- D, E
9:40 às 9:55 INFANTIL V – C 1º ano A, B, C, D
15:00 às 15:15 INFANTIL V – F, G
1º ano E, F
10:00 às 10:15 2º ano A, B 3º ano A, B 15:20 às 15:35
1º ano G, H 2º ano C, D, E
10:20 às 10:35 3º ano C, D
4º ano A, B, C 15:40 às 15:55
3º ano E, F, G 4º ano D, E
10:40 às 10:55 5º ano A, B, C, D 16:00 às 16:15 5º ano E, F, G, H, I
Atividades Extraclasses
Artes – Manhã
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
07:00 às
08:00
2º A - PROF. DIERMANY
1º D – PROFª REGINA
4º A – PROF. DIERMANY
1º A – PROFª REGINA
5º B – PROF. DIERMANY
5º A – PROF DIERMANY
2º B – PROF. DIERMANY
08:00 às
09:00
2º B – PROF. DIERMANY
1º C – PROFª REGINA
3º D – PROFª NALIGI
1º B – PROFª REGINA
5º A – PROF. DIERMANY
3º C – PROFª NALIGI
5º B – PROF. DIERMANY
4º B – PROF. DIERMANY
2º A – PROF. DIERMANY
09:00 às
10:00
3º A – PROFª NALIGI
1º B – PROFª REGINA
3º C – PROFª NALIGI
1º C – PROFª REGINA
5º D – PROF. DIERMANY
5º C – PROF. DIERMANY
4º C – PROF. DIERMANY
4º A – PROF. DIERMANY
3º B – PROFª NALIGI
10:00 às
11:00
3º B – PROFª NALIGI
1º A – PROFª REGINA
3º A – PROFª NALIGI
1º D – PROFª REGINA
5º C – PROF. DIERMANY
4º C – PROF. DIERMANY
5ºD – PROF. DIERMANY 4º B – PROF.
DIERMANY 3º D – PROFª
NALIGI
127
Artes - Tarde
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
13h às
14h
4ºD. - PROFª MONICA
5ºE - PROFª PATRICIA
5ºG - PROFª PATRICIA
5ºE - PROFª PATRICIA
5ºG - PROFª PATRICIA
3ºF - PROFª REGINA
2ºC - PROFª REGINA
3ºE - PROFª REGINA
4ºD - PROFª
MONICA
14h às
15h
1ºH - PROFª PATRICIA
1ºF - PROFª PATRICIA
5ºF - PROFª PATRICIA
3ºF - PROFª REGINA
5ºF - PROFª PATRICIA
1ºE - PROFª MONICA
3ºG - PROFª REGINA
2ºD - PROFª REGINA
15h às
16h
4ºE - PROFª MONICA
5ºH - PROFª PATRICIA
5ºI - PROFª PATRICIA
5ºI - PROFª PATRICIA
5ºH - PROFª PATRICIA
2ºC - PROFª REGINA
2ºE - PROFª REGINA
3ºG - PROFª REGINA
16h às
17h
1ºG - PROFª PATRICIA
1ºG - PROFª PATRICIA
1ºH- PROFª PATRICIA
1ºF - PROFª PATRICIA
4ºE - PROFª MONICA
2ºD - PROFª REGINA
3ºE - PROFª REGINA
2ºE - PROFª REGINA
1ºE - PROFª
MONICA
17h às
18h
Educação Física - Manhã
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
07:00 às
08:00
1º A – PROF. FABRÍCIO
2º B – PROF. FABRÍCIO
1º C – PROF. FABRÍCIO
1º D – PROF. FABRÍCIO
2º B – PROF. FABRÍCIO
4º A – PROF. ANDRÉ
3º D – PROF. ANDRÉ
4º C – PROF. ANDRÉ
4º B – PROF. ANDRÉ
3º A – PROF. ANDRÉ
5º A – PROFª THAMIRES
3º C – PROFª THAMIRES
5º D – PROFª THAMIRES
5º C – PROFª THAMIRES
08:00 às
09:00
1º B – PROF. FABRÍCIO
2º A – PROF. FABRÍCIO
1º D – PROF. FABRÍCIO
1º C – PROF. FABRÍCIO
2º A – PROF. FABRÍCIO
4º B – PROF. ANDRÉ
5º A – PROFª THAMIRES
3º A – PROF. ANDRÉ
4º A – PROF. ANDRÉ
3º B – PROF. ANDRÉ
5º B – PROFª THAMIRES 3º C – PROFª
THAMIRES 5º D – PROFª THAMIRES
09:00 às
10:00
1º C – PROF. FABRÍCIO
1º A – PROF. FABRÍCIO
2º A – PROF. FABRÍCIO
1º B – PROF. FABRÍCIO
3º D – PROF. ANDRÉ
4º C – PROF. ANDRÉ
4º A – PROF. ANDRÉ
3º B – PROF. ANDRÉ
4º C – PROF. ANDRÉ
5º C – PROFª THAMIRES
5º B – PROFª THAMIRES
5º A – PROFª THAMIRES
3º C – PROFª THAMIRES
10:00 às
11:00
1º D – PROF. FABRÍCIO
1º B – PROF. FABRÍCIO
2º B – PROF. FABRÍCIO
1º A – PROF. FABRÍCIO
3º A – PROF. ANDRÉ
4º B – PROF. ANDRÉ
3º D – PROF. ANDRÉ
3º B – PROF. ANDRÉ
5º D – PROFª THAMIRES
5º C – PROFª THAMIRES
5º B – PROFª THAMIRES
128
Educação Física – Tarde
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
13h às
14h
1ºE - PROF. CRISTIAN
1ºH - PROF. CRISTIAN
1ºF - PROF. CRISTIAN
1ºG - PROF. CRISTIAN
2ºC- PROF. CRISTIAN
3ºF - PROF. BRUNO 3ºE - PROF. BRUNO 4ºE - PROF. BRUNO 4ºD - PROF. BRUNO 3ºG - PROF. BRUNO
5ºG - PROFª
THALITA 5ºH - PROFª
THALITA 5ºF - PROFª
THALITA 5ºI - PROFª THALITA
14h às
15h
1ºF - PROF. CRISTIAN
1ºE - PROF. CRISTIAN
2ºC - PROF. CRISTIAN
1ºH - PROF. CRISTIAN
2ºD - PROF. CRISTIAN
3ºE - PROF. BRUNO 3ºE - PROF. BRUNO 4ºD - PROF. BRUNO 4ºD - PROF. BRUNO 3ºG - PROF. BRUNO
5ºG - PROFª
THALITA 5ºH - PROFª
THALITA 5ºF - PROFª
THALITA 5ºE - PROFª
THALITA
15h às
16h
1ºG - PROF. CRISTIAN
2ºD - PROF. CRISTIAN
1ºE - PROF. CRISTIAN 3ºF - PROF. BRUNO 5ºE - PROFª
THALITA
3ºG - PROF. BRUNO 2ºE - PROF. BRUNO
16h às
17h
2ºC - PROF. CRISTIAN
1ºF - PROF. CRISTIAN
1ºG - PROF. CRISTIAN
2ºD - PROF. CRISTIAN
1ºH - PROF. CRISTIAN
2ºE - PROF. BRUNO 4ºE - PROF. BRUNO 3ºF - PROF. BRUNO 4ºE - PROF. BRUNO 2ºE - PROF. BRUNO
5ºI - PROFª THALITA 5ºF - PROFª THALITA
5ºE - PROFª THALITA
5ºG - PROFª THALITA
5ºH - PROFª THALITA
17h às
18h
5ºI - PROFª THALITA (15H30 AS 17H30)
Grupo de Estudo – Manhã
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
5º anos 7h às 11h
3º anos 8h às 11h30
2º anos 7h às 9Hh
4º anos 7h às 11h 2º anos
7h às 9Hh
1º anos 7h às 11h
Grupo de Estudo – Tarde
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
5º anos 13h às 15h30h
4º anos 13h às 16h
3º anos 13h às 16h
2º anos 13h às 16h
1º anos 13h às 16h
129
Ambiente Multimídia - Manhã
S
EM
AN
AL
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7:20 às 8:10
1º B – C10 Profª Cintia
4º A – C01 Profª Isai
1º D – C12 Profª Talita Obs.: As
quintas-feiras são reservadas
para as PAPPS
participarem de reuniões com a SE, formações,
planejamento e grupos de estudos.
2º A – C08 Profª Roseli
8:10 às 9:00
1º C- C11 Profª
Cleidionara
4º C – C03 Profª Cristiane
1º A – B12 Profª Patricia
Lucarelli
5º D – C16 Profª Sandra
9:00 às 9:50
3º A – C04 Profª Maria do
Carmo
4º B – C02 Profª Luciene
3º B – C05 Profª Nadir
5º A – C13 Profª Luzia
9:50 às 10:40
5º C – C15 Profª Paula
5º B – C14 Profª Eunice
10:40 às
11:30
3º D – C07 Profª Adriana
FORMAÇÕES/HTPC
2º B – C09 Profº Rafael
3º C – C06 Profª Patrícia
Lobregat
Uso dos Netbook´s – Manhã
QU
INZ
EN
AL
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7:00 às 8:00
3º A – C04 Profª Maria do
Carmo
5º B – C14 Profª Eunice
5º A – C13 Profª Luzia
Obs.: As quintas-feiras
são reservadas para as PAPPS
participarem de reuniões com a SE, formações,
planejamento e grupos de estudos.
4º A – C01 Profª Isai
8:00 às 9:00
3º D – C07 Profª Adriana
1º D – C12 Profª Talita
5º D – C16 Profª Sandra
4º B – C02 Profª Luciene
9:00 às 10:00
3º B – C05 Profª Nadir
2º A – C08 Profª Roseli
4º C – C03
Profª Cristiane 10:00
às 11:00
1º B – C10 Profª Cintia
1º C- C11 Profª
Cleidionara
1º A – B12 Profª Patricia
Lucarelli
11:00 às
12:00
3º C – C06 Profª Patrícia
Lobregat
2º B – C09 Profº Rafael
5º C – C15 Profª Paula
BEI – Manhã
QU
INZ
EN
AL
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
07:00 às
08:00
3º A – C04 Profª Maria do
Carmo
5º B – C14 Profª Eunice
5º A – C13 Profª Luzia
3º C – C06 Profª Patrícia
Lobregat
4º A – C01 Profª Isai
08:00 às
09:00
3º D – C07 Profª Adriana
1º D – C12 Profª Talita
5º D – C16 Profª Sandra
4º B – C02
Profª Luciene
09:00 às
10:00
3º B – C05 Profª Nadir
2º A – C08 Profª Roseli
5º C – C15 Profª Paula
4º C – C03 Profª Cristiane
10:00 às
11:00
1º B – C10 Profª Cintia
1º C- C11 Profª
Cleidionara
1º A – B12 Profª Patricia
Lucarelli
2º B – C09 Profº Rafael
130
Ambiente Multimídia – Tarde
S
EM
AN
AL
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 13:20
às 14:10
2º C – C07 Profª Silmara FORMAÇÕES/
HTPC
1º G – C11 Profª Fernanda Obs.: As
quintas-feiras são reservadas
para as PAPPS
participarem de reuniões com a SE, formações,
planejamento e grupos de estudos.
3º E – C04 Profª Maria do
Carmo 14:10
às 15:00
2º E – C09 Profº Wendel
4º E – C03 Profª Roseli
3º F – C05 Profª Joice
15:00 às
15:50
5º F – C14 Profª Simone
5º G – C15 Profª
Rosângela
5º I – C01 Profª Marilene
15:50 às
16:40
1º H – C12 Profª
Robervania
1º E – B12 Profª Geni
1º F – C10 Profª Márcia
2º D – C08 Profª Nely
16:40 às
17:30
4º D – C02 Profª Djanira
5ºE – C13 Profª Cátia
5º H – C16 Profª Angela
3º G – C06 Profª
Gildevania
Uso dos Netbook´s – Tarde
QU
INZ
EN
AL
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13:00 às
14:00
3º E – C04 Profª Maria do
Carmo
1º E – B12 Profª Geni
5ºE – C13 Profª Cátia Obs.: As
quintas-feiras são reservadas
para as PAPPS
participarem de reuniões com a SE, formações,
planejamento e grupos de estudos.
2º D – C08 Profª Nely
14:00 às
15:00
3º F – C05 Profª Joice
1º H – C12 Profª
Robervania
1º F – C10 Profª Márcia
5º H – C16 Profª Angela
15:00 às
16:00
5º G – C15 Profª
Rosângela
5º F – C14 Profª Simone
16:00 às
17:00
3º G – C06 Profª
Gildevania
5º I – C01 Profª Marilene
4º E – C03 Profª Roseli
2º C – C07 Profª Silmara
17:00 às
18:00
1º G – C11 Profª Fernanda
4º D – C02
Profª Djanira 2º E – C09
Profº Wendel
131
BEI – Tarde
Q
UIN
ZE
NA
L
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13:00 às
14:00
3º E – C04 Profª Maria do
Carmo
2º C – C07 Profª Silmara
1º E – B12 Profª Geni
5º I – C01 Profª Marilene
2º D – C08 Profª Nely
14:00 às
15:00
3º F – C05 Profª Joice
1º H – C12 Profª
Robervania
1º F – C10 Profª Márcia
1º G – C11 Profª Fernanda
2º E – C09 Profº Wendel
15:00 às
16:00
5º G – C15 Profª
Rosângela
5º H – C16 Profª Angela
5ºE – C13 Profª Cátia
5º F – C14 Profª Simone
16:00 às
17:00
3º G – C06 Profª
Gildevania
4º E – C03 Profª Roseli
4º D – C02 Profª Djanira
PARQUE INTERNO
Educação Infantil - 0 a 3 anos (1º Sem.)
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-
FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1º 08h10min – 08h30min
2º 08h30min – 08h50min
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
3º 08h50min – 09h10min INFANTIL I - F INFANTIL I - F INFANTIL I - F INFANTIL I - F INFANTIL I - F
4º 09h10min – 09h30min
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
5º 09h30min – 09h50min
INFANTIL I - G INFANTIL I - G INFANTIL I - G INFANTIL I - G INFANTIL I - G
6º 09h50min – 10h10min
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
7º 10h10min – 10h30min INFANTIL I - A INFANTIL I - A INFANTIL I - A INFANTIL I - A INFANTIL I - A
8º 10h30min – 10h50min
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
9º 10h50min – 11h10min
10º 11h10min – 11h30min
INFANTIL I - E INFANTIL I - E INFANTIL I - E INFANTIL I - E INFANTIL I - E
11º 11h30min – 11h50min
INFANTIL I - C INFANTIL I - C INFANTIL I - C INFANTIL I - C INFANTIL I - C
12º 11h50min – 12h10min
13º 12h10min – 12h30min
14º 12h30min – 12h50min
15º 13h10min – 13h30min
16º 13h30min – 13h50min
17º 13h50min – 14h10min
18º 14h10min – 14h30min
19º 14h30min – 14h50min INFANTIL I – B INFANTIL I – B INFANTIL I – B INFANTIL I – B INFANTIL I – B
20º 14h50min – 15h10min INFANTIL I - D INFANTIL I - D INFANTIL I - D INFANTIL I - D INFANTIL I - D
132
21º 15h10min – 15h30min
22º 15h30min – 15h50min
23º 15h50min – 16h10min
24º 16h10min – 16h30min
25º 16h30min – 16h50min
Educação Infantil - 0 a 3 anos (2º Sem.)
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-
FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1º 08h10min – 08h30min
2º 08h30min – 08h50min
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
BERÇÁRIO FINAL - D
3º 08h50min – 09h10min
4º 09h10min – 09h30min INFANTIL I - F INFANTIL I - F INFANTIL I - F INFANTIL I - F INFANTIL I - F
5º 09h30min – 09h50min
6º 09h50min – 10h10min
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
BERÇÁRIO FINAL - A
7º 10h10min – 10h30min
INFANTIL I - A INFANTIL I - A INFANTIL I - A INFANTIL I - A INFANTIL I - A
8º 10h30min – 10h50min
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
BERÇÁRIO FINAL - B
9º 10h50min – 11h10min
BERÇÁRIO INICIAL - A
BERÇÁRIO INICIAL - A
BERÇÁRIO INICIAL - A
BERÇÁRIO INICIAL - A
BERÇÁRIO INICIAL - A
10º 11h10min – 11h30min INFANTIL I - E INFANTIL I - E INFANTIL I - E INFANTIL I - E INFANTIL I - E
11º 11h30min – 11h50min
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
BERÇÁRIO FINAL - C
12º 11h50min – 12h10min
13º 12h10min – 12h30min
14º 12h50min – 13h10min
15º 13h10min – 13h30min
16º 13h30min – 13h50min
17º 13h50min – 14h10min
18º 14h10min – 14h30min
19º 14h30min – 14h50min INFANTIL I - C INFANTIL I - C INFANTIL I - C INFANTIL I - C INFANTIL I - C
20º 14h50min – 15h10min
INFANTIL I – B INFANTIL I – B INFANTIL I – B INFANTIL I – B INFANTIL I – B
21º 15h10min – 15h30min INFANTIL I - D INFANTIL I - D INFANTIL I - D INFANTIL I - D INFANTIL I - D
22º 15h30min – 15h50min
23º 15h50min – 16h10min
24º 16h10min – 16h30min INFANTIL I - G INFANTIL I - G INFANTIL I - G INFANTIL I - G INFANTIL I - G
25º 16h30min – 16h50min
133
Educação Infantil e Ensino Fundamental - MANHÃ
HORÁRIO SEGUNDA – FEIRA TERÇA – FEIRA QUARTA –
FEIRA QUINTA – FEIRA SEXTA – FEIRA
7h15 às 7h35
AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
7h35 às 7h55
AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
8h10 às 8h30 INFANTIL III- D INFANTIL III - C INFANTIL III - D INFANTIL IV - A INFANTIL III - C
8h30 às 8h50 INFANTIL II – D INFANTIL II - D INFANTIL II - D INFANTIL II - D INFANTIL II - D
8h50 às 9h20 INFANTIL V - A INFANTIL IV - C INFANTIL V - A INFANTIL IV- C INFANTIL IV D
9h20 às 9h50 INFANTIL IV - A INFANTIL III – B INFANTIL III – A INFANTIL III – B INFANTIL – III A
9h50 às 10h10
INFANTIL II – G INFANTIL II – G INFANTIL II - G INFANTIL II - G INFANTIL II - G
INFANTIL II – H INFANTIL II – H INFANTIL II – H INFANTIL II – H INFANTIL II – H
10h10 às 10h30 INFANTIL II – F INFANTIL II– F INFANTIL II – F INFANTIL II – F INFANTIL II – F
10h30 às 10h50 INFANTIL II- A INFANTIL II- A INFANTIL II- A INFANTIL II- A INFANTIL II- A
10h50 às 11h10 INFANTIL II – E INFANTIL II – E INFANTIL II – E INFANTIL II – E INFANTIL II- E
11h10 às 11h30 INFANTIL V - B INFANTIL IV- B INFANTIL V - D INFANTIL IV- B INFANTIL V B
Educação Infantil e Ensino Fundamental - TARDE
HORÁRIO SEGUNDA – FEIRA TERÇA – FEIRA QUARTA –
FEIRA QUINTA – FEIRA SEXTA – FEIRA
13h10 às 13h30 INFANTIL IV – E INFANTIL IV – F INFANTIL IV – E INFANTIL IV – F AGENDAMENTO
13h30 às 13h50
INFANTIL IV- G INFANTIL IV- H INFANTIL IV- G INFANTIL IV- H AGENDAMENTO
13h50 às 14h10 INFANTIL V – D AGENDAMENTO INFANTIL V – D AGENDAMENTO AGENDAMENTO
14h10 às 14h30
INFANTIL III – E AGENDAMENTO INFANTIL III – E AGENDAMENTO AGENDAMENTO
14h30 às 14h50
AGENDAMENTO INFANTIL V - F AGENDAMENTO INFANTIL V - F AGENDAMENTO
14h50 às15h10
INFANTIL II – C INFANTIL II - C INFANTIL II - C INFANTIL II - C INFANTIL II- C
15h10 às 15h30 INFANTIL II - B INFANTIL II - B INFANTIL II- B INFANTIL II - B INFANTIL II- B
15h30 às 15h50
INFANTIL II - G INFANTIL II - G INFANTIL II- G INFANTIL II - G INFANTIL II- G
INFANTIL II -H INFANTIL II -H INFANTIL II -H INFANTIL II -H INFANTIL II -H
15h50 às 16h10
INFANTIL III – E INFANTIL III – F INFANTIL III – E INFANTIL III – F INFANTIL III – G
16h10 às 16h30 INFANTIL III – G INFANTIL V - E INFANTIL V- G INFANTIL V- E INFANTIL V- G
16h30 às 16h50
AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
134
PARQUE INTERNO 2
Educação Infantil
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1º 08h10 – 08h30 INFANTIL V – C INFANTIL III – C INFANTIL III – D INFANTIL IV – A INFANTIL III – C
2º 08h30 – 08h50
INFANTIL II – D INFANTIL II – D INFANTIL II – D INFANTIL II – D INFANTIL II – D
3º 08h50 – 09h10 INFANTIL V – A INFANTIL IV – C INFANTIL V – A INFANTIL IV – C INFANTIL IV – D
4º 09h10 – 09h30 INFANTIL II – C INFANTIL II – B INFANTIL II – C INFANTIL III – A INFANTIL II – C
5º 09h30 – 09h50
INFANTIL IV – A INFANTIL III – B INFANTIL III – A INFANTIL III – B INFANTIL II – B
6º 09h50 – 10h10
INFANTIL II – G INFANTIL II – H INFANTIL II – G INFANTIL II – H INFANTIL II – G
7º 10h10 – 10h30
INFANTIL II – F INFANTIL II – F INFANTIL II – F INFANTIL II – F INFANTIL II – F
8º 10h30 – 10h50 INFANTIL II – A INFANTIL II – A INFANTIL II – A INFANTIL II – A INFANTIL II – A
9º 10h50 – 11h10 INFANTIL II – E INFANTIL II – E INFANTIL II – E INFANTIL II – E INFANTIL II – E
10º 11h10 – 11h30 INFANTIL V – B INFANTIL IV – B INFANTIL IV – D INFANTIL V – B INFANTIL IV – B
11º 11h30 – 11h50 AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
12º 11h50 – 12h10 AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
13º 12h10 – 12h30 AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
14º 13h10 – 13h30 INFANTIL IV – E INFANTIL IV – F INFANTIL IV – E INFANTIL IV – F AGENDAMENTO
15º 13h30 – 13h50 INFANTIL IV – G INFANTIL IV – H INFANTIL IV – G INFANTIL IV – H AGENDAMENTO
16º 13h50 – 14h10
INFANTIL V – D AGENDAMENTO INFANTIL V – D AGENDAMENTO AGENDAMENTO
17º 14h10 – 14h30
INFANTIL III – E AGENDAMENTO INFANTIL III – E AGENDAMENTO AGENDAMENTO
18º 14h30 – 14h50
AGENDAMENTO INFANTIL V – F AGENDAMENTO INFANTIL V – F AGENDAMENTO
19º 14h50 – 15h10 AGENDAMENTO INFANTIL II – C AGENDAMENTO INFANTIL II – C AGENDAMENTO
20º 15h10 – 15h30 INFANTIL II – B AGENDAMENTO INFANTIL II – B INFANTIL II – B AGENDAMENTO
21º 15h30 – 15h50 INFANTIL II – H INFANTIL II – G INFANTIL II – H INFANTIL II – G INFANTIL II – H
22º 15h50 – 16h10 INFANTIL III – E INFANTIL III – F INFANTIL III – E INFANTIL III – F INFANTIL III – G
23º 16h10 – 16h30
INFANTIL III – G INFANTIL V – E INFANTIL V – G INFANTIL V – E INFANTIL V – G
24º 16h30 – 16h50 AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
135
PARQUE EXTERNO
Educação Infantil - MANHÃ
HORÁRIO SEGUNDA – FEIRA TERÇA – FEIRA QUARTA –
FEIRA QUINTA – FEIRA SEXTA – FEIRA
8h30 às 8h50
INFANTIL III A INFANTIL III A INFANTIL III A INFANTIL III A INFANTIL III A
INFANTIL III B INFANTIL III B INFANTIL III B INFANTIL III B INFANTIL III B
9h30 às 9h50
INFANTIL IIIC INFANTIL III C INFANTIL III C INFANTIL III C INFANTIL IIIC
INFANTIL III D INFANTIL III D INFANTIL III D INFANTIL III D INFANTIL III D
9h50 às 10h10
INFANTIL IV A INFANTIL IV A INFANTIL IV A INFANTIL IV A INFANTIL IV A
INFANTIL IV B INFANTIL IV B INFANTIL IV B INFANTIL IV B INFANTIL IV B
10h10 às 10h30
INFANTIL IV C INFANTIL IV C INFANTIL I V – C INFANTIL IV – C INFANTIL IV – D
INFANTIL IV D INFANTIL IV D INFANTIL IV D INFANTIL IV D INFANTIL IV D
10h30 às 10h50
INFANTIL V A INFANTIL V A INFANTIL V A INFANTIL V A INFANTIL V A
INFANTIL V B INFANTIL V B INFANTIL V B INFANTIL V B INFANTIL V B
10h50 às 11h10
AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
INFANTIL V C INFANTIL V C INFANTIL V C INFANTIL V C INFANTIL V C
Educação Infantil – TARDE
HORÁRIO SEGUNDA – FEIRA TERÇA – FEIRA QUARTA –
FEIRA QUINTA – FEIRA SEXTA – FEIRA
13h20 às 13h40
INFANTIL III E INFANTIL III E INFANTIL III E INFANTIL III E INFANTIL III E
INFANTIL III F INFANTIL III F INFANTIL III F INFANTIL III F INFANTIL III F
13h40 às 14h00
INFANTIL III G INFANTIL III G INFANTIL III G INFANTIL III G INFANTIL IIIG
INFANTIL IV E INFANTIL IV E INFANTIL IV E INFANTIL IV E INFANTIL IV E
14h00 às
14h20
INFANTIL IV F INFANTIL IV F INFANTIL IV F INFANTIL IV F INFANTIL IV F
AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
14h20 às 14h40
INFANTIL V E INFANTIL V E INFANTIL V E INFANTIL V E INFANTIL V E
INFANTIL V D INFANTIL V D INFANTIL V D INFANTIL V D INFANTIL V D
15h00 às 15h20
INFANTIL IV H INFANTIL IV H INFANTIL IV H INFANTIL IV H INFANTIL IV H
INFANTIL IV - G INFANTIL IV - G INFANTIL IV- G INFANTIL IV- G INFANTIL IV- G
15h40 às 16h00
INFANTIL V F INFANTIL V F INFANTIL V F INFANTIL V F INFANTIL V F
INFANTIL V G INFANTIL V G INFANTIL V G INFANTIL V G INFANTIL V G
136
Ensino Fundamental – MANHÃ
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
7h30 às 7h50 2º B 3º A 2ºA 2ºA 2º A
AGENDAMENTO 3º B 1º C 3º A AGENDAMENTO
7h50 às 8h10 AGENDAMENTO 1º C 2º B 3º B AGENDAMENTO
1º D 1º D AGENDAMENTO 1º D 1º D
8h10 às 8h30 AGENDAMENTO AGENDAMENTO 5º B 3ºC 5ºB
AGENDAMENTO AGENDAMENTO 5ºC 3ºD 5ºC
8h30 às 8h50 III A III A III A III A III A
III B III B III B III B III B
8h50 às 9h10 AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO 4º C 2º B
3º D AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO 3º C
9h10 às 9h30 4ºA 5º D 4ºA 5º A 5º A
4ºB 4º C AGENDAMENTO 5ºD 4º B
9h30 às 9h50 III C III C III C III C III C
III D III D III D III D III D
9h50 às 10h10 IV A IV A IV A IV A IV A
IV B IV B IV B IV B IV B
10h10 às 10h30
IV C IV C IV C IV C IV C
IV D IV D IV D IV D IV D
10h30 às 10h50
V A V A V A V A V A
V B V B V B V B V B
10h50 às 11h10
V C V C V C V C V C
1ºC AGENDAMENTO 1º D 1º C 1ºC
11h10 às 11h30
1º A 1º A 1º A 1º A 1º A
1ºB 1ºB 1ºB 1ºB 1ºB
137
Ensino Fundamental – TARDE
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
13h20 às 13h40
III E III E III E III E III E
III F III F III F III F III F
13h40 às 14h00
III G III G III G III G IIIG
IV E IV E IV E IV E IV E
14h00 às 14h20
IV F IV F IV F IV F IV F
AGENDAMENTO AGENDAMENTO 1º - E 1º E 1º E
14h20 às 14h40
V - E V - E V - E V- E V- E
V- D V- D V- D V- D V- D
14h40 às 1500 2º C 2º C AGENDAMENTO 2º D 2º E
2º D 2º D 2ºE 2º E 2º C
15h00 às 15h20
IV – H IV - H IV – H IV – H IV - H
IV- G IV- G IV-G IV- G IV G
15h20 às 15h40
3º E 3º G 3º G 3º E 3º F
3º F 4ºE AGENDAMENTO 4º E AGENDAMENTO
15h40 às 16h V F V F V F V F V F
V G V G V G V G V G
16h00 às 16h20
1º H 1º H AGENDAMENTO 1º H AGENDAMENTO
IV D IV D IV D IV D IV D
16h20 às 16h40
1º E 1º E 1º H 1º H 5º F
5º E AGENDAMENTO 5º F 5º E 4º D
16h40 às 17h00
5º H 4º D 5º H AGENDAMENTO AGENDAMENTO
5º G 5º G 5º I AGENDAMENTO 5º I
17h00 às 17h20
1º F 1º F 1º F 1º F 1º F
1º G 1º G 1º G 1º G 1º G
138
MOTOCAS – INFANTIL PARCIAL E INTEGRAL
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
8h10 às 8h40 INFANTIL II - G INFANTIL III – A AGENDAMENTO AGENDAMENTO INFANTIL II - G
8h40 às 9h10 INFANTIL III C INFANTIL I – B INFANTIL II H INFANTIL I -B INFANTIL II- H
9h10 às 9h40 INFANTIL II - D INFANTIL II- C INFANTIL II - D INFANTIL II - C INFANTIL III - C
9h40 às 10h10 INFANTIL I - D INFANTIL I - C INFANTIL I - D INFANTIL I - C INFANTIL III - A
10h10 às 10h40 INFANTIL I - G INFANTIL III - B INFANTIL II - B INFANTIL I - G INFANTIL II- B
10h40 às 11h10 AGENDAMENTO INFANTIL III- D AGENDAMENTO INFANTIL III- D INFANTIL III- B
13h50 às 14h20 AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO AGENDAMENTO
14h20 às 14h50 AGENDAMENTO INFANTIL I - E INFANTIL I - A INFANTIL I - E INFANTIL I - A
14h50 às 15h20 INFANTIL II - A INFANTIL III- G INFANTIL II - A INFANTIL III G AGENDAMENTO
15h20 às 15h50 INFANTIL II - E INFANTIL II - F INFANTIL II - E INFANTIL II - F INFANTIL III - F
15h50 às 16h20 INFANTIL III - F INFANTIL III- E INFANTIL I - F INFANTIL III- E INFANTIL I - F
Período de Adaptação da Educação Infantil de 0 a 5 Anos
Considerar a adaptação sobre o aspecto do acolher, procurar oferecer bem-estar,
conforto físico e emocional, amparar, amplia significativamente o papel e responsabilidade
da instituição de educação neste processo.
(Ortiz, 2000, p.7)
Neste sentido, também, entendemos que período de adaptação abrange toda
comunidade escolar, pois tal processo é gradativo e imprevisível, por envolver o
sentimento da criança, dos pais, dos educadores e dos demais funcionários da escola,
considerando que cada um tem um ritmo, com suas características peculiares, devendo
ser consideradas e compreendidas nos momentos de acolhimento.
Desta forma, organizamos este período considerando o ingresso dos alunos e, o
primeiro encontro com os pais, através das entrevistas.
Os primeiros dias na escola são muito importantes, mas também é um momento
muito difícil para as crianças. Para muitos, é a primeira vez que se separam dos pais
e/ou responsáveis para conviver com outras crianças e adultos desconhecidos, em um
espaço que também desconhecem. Cada criança tem seu jeito próprio de reagir à
adaptação, sendo assim, o período de adaptação tem como finalidade acolher a
139
criança para uma nova rotina e novas situações, priorizando o bem estar físico e
emocional, usando como estratégia um atendimento diferenciado, de maneira que a
criança e a família possam compartilhar dúvidas e inseguranças com o grupo de
educadores e até com outras famílias. Também, são nesses primeiros dias de
adaptação que as crianças começam a observar os espaços novos para elas,
explorando aos poucos os brinquedos da sala, se aproximando das outras crianças e
educadoras.
A organização visa momentos e atividades que proporcionem conforto,
tranquilidade e socialização, tudo isso em um horário inicialmente reduzido para haver
uma adaptação progressiva. As prioridades deste período reduzido, em que se visa o
acolhimento da criança, estão focadas no:
Aconchego;
Conforto e Bem-estar;
Vínculos afetivos e emocionais com docentes e outros alunos;
Interação com as pessoas e o meio;
Exploração dos espaços e apropriação dos mesmos;
Segurança e confiança;
Concluímos que o período de adaptação é o momento em que visamos o
acolhimento dos alunos e também das famílias. É neste momento em que
estabelecemos os primeiros vínculos afetivos. Desta forma, o acolhimento oferecido às
crianças visa à inserção das crianças em um ambiente pedagógico, proporcionando a
introdução no mundo escolar, bem como a interação, o bem estar, o querer estar, de
maneira lúdica, alegre, contextualizada, de acordo com a faixa etária, pautado nas
diretrizes legais da Educação Infantil, para que este período não se torne sofrimento
nem para as criança, nem para as famílias, pois neste período, muitas vezes, a família
também necessita deste acolhimento. O atendimento às crianças acontece em horário
reduzido, favorecendo a adaptação de forma gradativa e sendo de extrema importância
tanto para as crianças como para os professores, que possuem este tempo para
conhecer melhor as crianças, realizar sondagens e entrevistas com as famílias
(questões referentes à criança) para que possam conhecer um pouco a criança, a
família, além de esclarecer dúvidas e anseios.
O período de adaptação na Creche (0 a 3 anos) iniciou-se no dia 10/02/2016,
com o horário reduzido, permanência de duas horas na escola e finalizou-se em
140
26/02/2016, totalizando dez dias. A turma foi dividida em dois grupos, de acordo com a
disponibilidade dos pais e/ou responsáveis, combinados no dia do aconchego.
No primeiro dia, tivemos o dia do aconchego em que os pais e/ou responsáveis
permaneceram por duas horas na sala com suas respectivas crianças:
1º Grupo – 7h30 às 9h30;
2º Grupo – 10h às 12h;
A partir do segundo dia, as crianças já não tiveram mais a presença dos pais,
ficando assim, com as educadoras da turma e permanecendo por duas horas na
escola. Gradativamente, o horário foi sendo ampliado.
O período de adaptação do Infantil (3 a 5 anos), também, iniciou –se na mesma
data (10/02/2016) e finalizou-se no dia 17/02/2016, com duas horas diárias de
permanência das crianças, sem divisão de grupos.
Manhã: das 8h às 10h
Tarde: das 13h às 15h
Obs.: O restante do período deve ser organizado para os agendamentos das
entrevistas com as famílias.
Havendo necessidade, o período de adaptação poderá ser ampliado, de acordo
com as especificidades da criança, visando seu bem-estar no ambiente escolar.
O Brincar
Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da
identidade e da autonomia. Para que as crianças possam exercer sua capacidade de
criar, é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são
oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às
aprendizagens, que ocorrem por meio de uma intervenção direta.
É no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as
características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com
outros papéis, tomando consciência disto e generalizando para outras situações. É
141
desta forma que os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam outra
coisa daquilo que aparentam ser.
Ao brincar, as crianças recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram
origem, na sua constituição infantil.
“ O brincar envolve múltiplas aprendizagens, é fonte de desenvolvimento e aprendizagem, é a
atividade humana criadora, na qual a imaginação, a fantasia e a realidade interagem na produção
de novas possibilidades e interpretação, de expressão e de ação pelas crianças assim como
novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, adultos e crianças”. Vygostky
(1987).
Nas brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam
anteriormente, em conceitos gerais, com os quais brinca. A brincadeira é um lugar de
construção de culturas, fundado nas interações sociais entre as crianças.
O brincar contém o mundo e, ao mesmo tempo, contribui para expressá-lo,
pensá-lo e recriá-lo. Dessa forma, amplia os conhecimentos da criança sobre si mesma
e sobre a realidade ao seu redor. Também, é um dos pilares da constituição de culturas
da infância, compreendidas como significações e formas de ação social especificas que
estruturam as relações das crianças entre si, bem como os modos pelos quais
interpretam, representam e agem sobre o mundo.
É preciso que o professor tenha consciência que, na brincadeira, as crianças
recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do
conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Nessa perspectiva, não se
deve confundir situações nas quais se objetiva determinadas aprendizagens relativas a
conceitos, procedimentos ou atitudes explícitas, com aquelas nas quais os
conhecimentos são experimentados de uma maneira espontânea e destituída de
objetivos imediatos pelas crianças.
Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente aqueles que possuem
regras, como atividades didáticas. É preciso, porém, que o professor tenha consciência
que as crianças não estarão brincando livremente nestas situações, pois há objetivos
didáticos em questão.
Afinal, brincar é uma experiência de cultura importante não apenas nos primeiros
anos da infância, mas durante todo o percurso de vida de qualquer ser humano,
portanto, também deve ser garantida em todos os anos do ensino fundamental e
etapas subsequentes da nossa formação.
142
Brincar é fruto da relação social do sujeito, portanto, aprende-se e é fundamental
para a criança ter adultos que lhe ensinem os jogos e as brincadeiras. A escola é um
dos lugares onde acontece a construção dessa cultura lúdica e quem assume esse
papel é o educador, que, ao socializar os conhecimentos de todos, ajuda o grupo a
construir um repertório de brincadeiras em comum. Como mediador, o professor
possibilita momentos de interação, discussão entre as crianças, ajudando-as a fazerem
relações entre o que já sabem com esses novos conhecimentos.
Por estarmos em um Complexo Educacional, no qual atendemos crianças de 0 a
10 anos, pensamos coletivamente, em Reunião Pedagógica, realizada no mês de
Abril, em estratégias e possibilidades para adequar a modalidade do Brincar dentro do
nosso CEU, pensando nos espaços e materiais que temos à nossa disposição,
efetivando esse momento.
Reflexões do Grupo Sobre “O Brincar no CEU”
O CEU, como foi organizado e diante do número de salas e alunos, que o
compõem, torna-se um desafio para desenvolver o Brincar.
Outra problemática é a gerência do tempo, devido a organização da rotina, a
faixa etária das crianças e a negociação do espaço entre as turmas.
Tendo conhecimento da importância do Brincar, os educadores adaptaram os
espaços e materiais para atender minimamente as necessidades básicas dos alunos
em seu aspecto motor, sócio-afetivo e cognitivo.
“Significa buscar desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de
representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizada pela
expressão corporal: Jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte... e outros que podem
ser identificados como forma de representação simbólica de realidades vividas pelo homem,
historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas. ”
(SOARES et al., 1992, p.38).
Diante dessa realidade, desenvolvemos atividades que possibilitem às crianças
uma forma de descobrirem-se, compreendendo o mundo que as cercam, (re)
inventando-o e nele se encontrando. Contudo, os educadores continuam na busca de
novas possibilidades, uma vez que ainda temos muito a conquistar, explorar e
desenvolver.
143
Por meio de um olhar sensível, buscando atender às necessidades dos alunos,
planejamos nossa Ação Educativa dentro das possibilidades oferecidas pelo CEU,
permitindo assim que as crianças interajam entre si e com os objetos em conforto,
liberdade e segurança.
Para isso, constitui-se fundamental o trabalho com parcerias entre o “Tempo de
Escola”, a equipe de Educadores e a Gestão. Possibilitando novas aprendizagens,
desafios e expectativas para resgatar valores, interações sociais entre os pares, pois é
por meio da Brincadeira que a criança amplia o conhecimento de mundo, integrando-se
e adaptando-se a ele, incluindo novos significados.
Os estudos da psicologia baseados em uma visão histórica e social dos
processos de desenvolvimento infantil apontam que o brincar é um importante
processo psicológico, fonte de desenvolvimento.
“O brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade interagem
na produção de novas possibilidades de interpretação, de expressão e de ação pelas crianças,
assim como de novas formas de construir relações sociais com outros sujeitos, crianças e
adultos. ”
(Vygotsky, 1987)
Espaço Multimídia e Nets:
Nesta Unidade Escolar contamos com o Ambiente Multimídia, onde temos 1
lousa digital interativa, 3 computadores de mesa, 1 impressora multifuncional, 3
dispositivos de recarga e 206 netbooks educacionais para o atendimento aos alunos do
ensino fundamental, infantil V e Comunidade Escolar (funcionários).
Visando o avanço do processo de integração das TDICs às práticas
pedagógicas e considerando o protagonismo do professor, segue a Proposta de
trabalho elaborada pelas PAPPs dessa Unidade a qual consta no PPP 2017.
144
7. PROPOSTA DE TRABALHO DAS PROFESSORAS DE APOIO AOS
PROGRAMAS PEDAGÓGICOS – PAPP’S
Objetivo geral
Integrar as TDICs à Educação, promovendo a Cibercultura, autonomia e
protagonismo do professor.
Objetivos específicos
Coordenar ações em TDICs na U.E.;
Elevar o conhecimento e a autonomia dos professores da U.E. no uso das
TDICs;
Oferecer subsídio e apoio para o uso dos recursos digitais no Ambiente
Multimídia e em sala de aula com os netbooks educacionais;
Divulgar as práticas educativas relacionadas às TDIC’s;
Contribuir para inserção da comunidade escolar na Cultura Digital (Blog
escolar).
Metas
1. Participar dos HTPC’s coletivos para elaboração do planejamento com os
professores do Ensino Fundamental;
2. Capacitar professores da U.E. para o uso dos netbooks educacionais, lousa
digital e demais mídias digitais, por meio de Formações nos momentos de
HTPC e HTP, elevando o número de professores que usam os netbooks e o
Ambiente Multimídia autonomamente;
3. Socializar práticas exitosas;
4. Estabelecer parceria com a Equipe Gestora para as necessidades formativas
do grupo em TDICs;
5. Iniciar o Projeto Monitoria com alunos dos 5ºs Anos períodos manhã e tarde;
145
6. Atendimento quinzenal com os netbooks educacionais para as turmas do
Infantil V nos períodos manhã e tarde;
7. Efetivar o uso e acesso contínuo ao blog escolar.
Ações
1. Elaboração das grades de horários para uso dos netbooks e Ambiente
Multimídia;
2. Disponibilização do Ambiente Multimídia e netbooks educacionais para
agendamento e uso autônomo;
3. Formações em HTPCs e HTPs;
4. Parceria com as turmas do 2º ao 5º Ano no projeto de incentivo à leitura
“Copa ARKOS”;
5. Desenvolvimento e implantação do Projeto “Monitoria”;
6. Manutenção de bancos de vídeos temáticos, indicação de sites e objetos de
aprendizagens para as aulas com netbooks e Ambiente Multimídia;
7. Atualização do Blog Escolar quinzenalmente;
8. Acompanhamento nos horários de planejamento dos professores em HTPCs
coletivos auxiliando a inserção das TDICs nos planos de ações;
9. Reunião mensal com a Equipe Gestora;
10. Participação semanal em grupos de estudo e/ou Reuniões e formações na
Se 134.
Indicadores
1. Grade de horários das aulas no Ambiente Multimídia e netbook’s;
2. Grade de agendamento para uso autônomo do professor;
3. Ata/registro das formações realizadas em HTPC;
4. Ranking mensal da Copa Arkos fixado no mural do Ambiente Multimídia e no
Blog escolar;
5. Participação dos alunos monitores nos projetos específicos;
6. Registro/backup de arquivos utilizados para subsidiar a equipe docente para
o trabalho com as mídias digitais;
146
7. Arquivos postados no blog da escola;
8. Registro do planejamento em folha específica;
9. Ata/registro das reuniões com a Equipe Gestora;
10. Registros diversos.
PLANO DE AÇÃO
META 1: Planejar com os professores em HTPC coletivo e/ou outros períodos
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL RESULTADO
ESPERADO INDICADOR
Subsidiar os professores no
uso dos netbook’s,
indicando sites para pesquisas e apresentando os
objetos de aprendizagens disponíveis nos
mesmos.
Durante o ano letivo
PAPP’s
Autonomia dos professores nas
aulas e planejamento das mesmas
Folha de Planejamento
Auxiliar no planejamento das
aulas no ambiente
multimídia e com os netbook’s.
Durante o ano letivo
PAPP’s/CP’s.
Planejamento e uso do espaço
sem a presença das PAPP’s
Folha de Planejamento
Elaborar material de apoio para as
aulas no ambiente
multimídia: Banco de vídeos temáticos,
indicação de sites e objetos de
aprendizagens de acordo com o
tema trabalhado em sala.
Durante o ano letivo PAPP’s
Utilização do material de
apoio
Material de apoio:
Apostila com os jogos do App
GCompris (netbooks) e
Pastas na lousa digital
META 2: Oferecer formações em HTPC e HTP de acordo com a necessidade formativa dos
professores
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL RESULTADO
ESPERADO INDICADOR
Preparar material em PPT e
impresso para
Durante o ano letivo
PAPP’s Que os
professores utilizem o
Uso do Ambiente
Multimídia e
147
uso do Ambiente Multimídia e
Netbooks educacionais
espaço com autonomia
Netbooks independente
da presença da PAPP
Proporcionar formações para a Equipe Docente
HTPC’s e Reuniões
Pedagógicas PAPP’s/CP’s.
Autonomia e protagonismo
da Equipe Docente
Prática Pedagógica e
planos de ações
META 3:
Socializar as práticas relacionadas às TDIC’s
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL RESULTADO
ESPERADO INDICADOR
Socializar práticas dentro do cronograma das atividades a
serem desenvolvidas
em HTPC
Durante o ano letivo PAPP’s/CP’s Repertoriar o
corpo docente Ata dos HTPC’s
Organizar atividades
significativas desenvolvidas no
espaço multimídia e com
os net’s para postagem no
Blog da Unidade e no Portal da
Educação
Durante o ano letivo
PAPP’s e Professores
Socialização das práticas significativas
Blog Escolar e portal da
Educação
META 4:
Garantir reuniões mensais com a Equipe Gestora
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL RESULTADO ESPERADO
INDICADOR
Participar das reuniões com
pautas específicas
Mensalmente PAPP’s e Equipe
Gestora
Efetivação e encaminhamento
das necessidades do trabalho com as
TDICs
Ata/registro das reuniões
148
META 5:
Iniciar o projeto monitoria com alunos dos 5ºs Anos
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL RESULTADO ESPERADO
INDICADOR
Explanar o Projeto em HTPC
para os professores e em
sala para os alunos
HTPC coletivo (dia 02/05)
Na segunda
semana de maio
PAPP’s Adesão dos
professores e alunos
Ata/registro das reuniões
Selecionar os alunos
Na terceira semana de maio
PAPP’s e Professores
Alunos que participarão do
projeto
Registro em folha de
planejamento
Organizar reunião com os
pais/responsáveis
Na quarta semana de maio
PAPPS’s/Gestão Esclarecimento
do projeto e combinados
Pauta e registro da reunião
Formar alunos monitores
Durante todo o projeto
PAPP’s
Protagonismo dos alunos no uso das mídias
digitais
Atuação dos alunos
monitores
META 6:
Atendimento quinzenal com os netbooks educacionais para as turmas do Infantil V
nos períodos manhã e tarde
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO
RESPONSÁVEL RESULTADO ESPERADO
INDICADOR
Auxiliar os professores com os netbooks em
sala de aula
Início previsto para o 2º semestre
PAPP’s e professores
Autonomia dos professores e
primeiro contato dos alunos de 5
anos com os netbooks
educacionais
Horário na grade de
atendimento
149
META 7: Efetivar o uso e acesso contínuo ao blog escolar
AÇÃO PERÍODO DE REALIZAÇÃO RESPONSÁVEL
RESULTADO ESPERADO INDICADOR
Gerenciar e divulgar o Blog
Escolar
Durante o ano letivo
PAPP’s
Manter o blog atualizado e conquistar o acesso da
comunidade escolar
Arquivos postados no
blog da escola e acessos
Divulgar eventos da Unidade
Escolar por meio do Blog: Sábados letivos, Reuniões de Conselho de Escola e APM,
Reuniões de pais e mestres,
calendário anual e mensal, entre
outros.
Durante o ano letivo
PAPP’s
Manter o blog atualizado e conquistar o acesso da
comunidade escolar
Arquivos postados no
blog da escola e acessos
Projeto Monitoria: “Jornalista-Mirim”
Público Alvo: alunos dos 2º Anos do Ciclo II
PAPPs: Ana Lúcia e Silvia Helena
Duração: 2º e 3º trimestre de 2017
Justificativa: Este projeto inicia-se com a intenção de fomentar o Blog da nossa
escola, por meio da coleta de informações, fotos e materiais referentes a rotina e as
atividades desenvolvidas pelos professores e os diversos profissionais de nossa
Unidade Escolar, buscando o protagonismo dos alunos e visando proporcionar ações
participativas e colaborativas, sendo assim a monitoria torna-se um espaço propício
para promover a inclusão digital dos alunos e a democratização do acesso às
tecnologias digitais disponíveis na Unidade Escolar, auxiliando as PAPPS. O aluno
monitor deverá comparecer no período contrário a sua aula e não poderá faltar,
cumprindo com suas atribuições e deveres.
150
Objetivos:
Proporcionar atividades que garantam o protagonismo dos alunos;
Coletar dados por meio de pesquisa e estudo de campo os quais podem ser
fotos, textos, vídeos, depoimentos, entre outros, para a publicação no Blog e no
canal do youtube da escola;
Promover a inclusão digital dos alunos e a democratização do acesso às
tecnologias digitais disponíveis na Unidade Escolar.
Conteúdos:
Utilização da máquina fotográfica digital,
Filmagens;
Elaboração e aplicação de entrevista (escritas e gravadas),
Utilização do editor de texto (Word), editor de vídeo (Movie Maker) e editor de
áudio (Audacity),
Publicações no Blog.
Etapas:
1. Apresentação do projeto para os professores em HTPC e para os alunos em
sala de aula;
2. Entrega do bilhete para os pais/responsáveis da autorização para a participação
no projeto (entrega para todos os alunos);
3. Seleção de um representante (monitor) de cada turma do 2º Ano do ciclo II
(critérios a serem definidos);
4. Reunião com os pais dos alunos selecionados;
5. Reunião Inicial com os monitores para os combinados e atribuições,
6. Formação específica para os monitores:
Utilização da máquina fotográfica digital (fotos e vídeos),
Como fazer uma entrevista (Elaboração e aplicação de entrevistas -
escritas e gravadas),
Editor de texto (Word),
Apresentações (Power Point),
Editor de vídeo (Movie Maker), editor de áudio (Audacity),
Publicações no Blog.
151
Produto final: Material coletado: fotos, vídeos e outros, para a postagem no Blog da
escola.
Avaliação: Será realizada no decorrer do processo por meio da observação das
PAPPs, na participação e dedicação dos alunos.
152
8. BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA
Concepção:
A Biblioteca Escolar Interativa é um espaço de aprendizagem e de vivências
culturais, onde o sujeito vem ampliar e transformar seu conhecimento de mundo, ao
mesmo tempo em que amplia e transforma o repertório da biblioteca.
Histórico:
A Biblioteca foi inaugurada em 2014. A escolha do nome foi realizada através de
pesquisa com os alunos, e após eleição realizada na Multimídia o nome eleito foi
“Mundo dos Livros”. Foi realizado um evento no dia da inauguração com as turmas do
Infantil e do Ensino Fundamental com apresentação de peças teatrais, jograis, coral e
recital.
Empréstimos:
Alunos: Livros, gibis; Para o Ciclo II o empréstimo de livros de pesquisa é
realizado com orientação do professor.
Todo material da Bei poderá ser emprestado aos professores e funcionários;
As pastas de empréstimo devem estar devidamente identificadas com nome do
aluno, professor e turma.
Os empréstimos realizados são anotados em uma planilha com dados
específicos dos livros, da turma, nome do aluno, a data do mesmo e devolutiva.
Livros para pesquisa: Empréstimo de 7 dias, com possibilidade de renovação
por mais 7, caso não haja lista de espera.
Não temos EJA;
KOHA:
153
Sistema de base de dados para pesquisa do acervo em sua própria U.E, e nas
demais BEI’s da rede. Os funcionários da biblioteca conhecem e utilizam.
Atendimento à comunidade:
Devido a quantidade de alunos, não temos horário disponível para atendimento
à comunidade.
Horários das Turmas:
O horário estabelecido para cada turma do Fundamental é de 01 hora e para o
Infantil e Creche é de 30 minutos. Alternando Fundamental e Infantil/Creche
semanalmente.
Descarte e doação:
a) Descarte: Os livros danificados são viabilizados para cantinho da leitura (se ainda
tiver condições de uso) ou reaproveitamento das professoras.
b) Doação: Sob a orientação da SE 132.
Painéis:
Deverão ser utilizados com informações da biblioteca. (comunicação) com
orientação da SE 132.
Projeto : “Contando história”:
O projeto consiste no auxilio de adolescentes na organização do espaço das
BEIs. Auxiliam na rotina da biblioteca (auxilio ao empréstimo, devolução, atendimento
aos alunos, telefone). O nome do projeto é “Contando História” pois os adolescentes
tem uma formação na Fundação Criança que faz o resgate da “própria história desse
adolescente.
Solicitação de compra de acervo:
154
É feito um levantamento juntamente com os professores e coordenação da
escola, o que pode ser comprado e os funcionários da BEI colaboram com a lista de
reposição.
Tempo de Escola
Após o inicio do ano letivo de 2015, o retorno do Programa Tempo de Escola
nesta unidade escolar tiveram suas atividades iniciadas em agosto de 2015.
A organização Tia Su Art Mania, situada no Jardim Represa, fundada através de
voluntariado no ano de 2000 e oficialmente em 2009, juntamente com a Secretaria de
Educação, em parceria e na continuidade do programa nesta unidade escolar, não
mediu esforços para dar continuidade do programa possibilitando acesso a novas
linguagens, saberes e oportunidades.
O Programa Tempo de Escola, tem como objetivo, ampliar o tempo de
permanência do aluno na escola ressignificando o currículo da escola, promovendo
uma escola que seja única , que reconheça e valorize a diversidade de ensino, no ato
de ensinar e do aprender, considerando sempre os diferentes tempos e espaços para a
promoção do conhecimento.
A educação integral está enraizada na Instituição Escolar, o que a pressupõe
como espaço privilegiado na formação completa do aluno.
A permanência deste aluno, visa buscar os princípios de equidade , nesse caso
a vivência com diferentes linguagens oferecidas pelo Programa.
“A aposta desta formulação para a educação integral está na construção de um
instrumento capaz de lidar com saberes oriundos de distintas experiências e avançar
na direção da escuta mútua e das trocas capazes de constituir um saber diferenciado”.
(Redes de saberes Mais Educação ,2009, p.17)
As oficinas oferecidas são:
Oficinas Tempo de Escola: Artes Visuais, Grafite, Skate , Teatro , Dança,
Capoeira e Espanhol.
Oficinas Mais Educação: Horta, Música e Fanfarra
Em 2017, à frente do Programa, estará a ONG Cativar.
155
Já foi realizada pesquisa junto aos pais com relação ao interesse em participar
do Tempo de Escola, com indicação das oficinas pretendidas. Os dados foram
tabulados pela escola e enviados para a Secretaria de Educação.
Estamos no aguardo de orientações para realização de Reunião com Pais para
fins de orientação, solicitação de documentos e realização de matrícula.
O término do Programa Tempo de Escola está previsto para 30/06.
156
Calendário Escolar Homologado
157
9. PLANOS
Plano de Acompanhamento dos Instrumentos de Avaliação
“Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática”. (FREIRE, 1991:58).
Considerando que a formação do profissional da educação vai para além de sua
graduação, devendo ser sempre continuada e que devem estar constantemente
aprendendo, estudando, pesquisando, enfim, buscando sempre novos conhecimentos
para o aperfeiçoamento de sua prática pedagógica, o acompanhamento dos
instrumentos de avaliação tem como objetivo a melhoria da qualidade do ensino, pois
tem como finalidade a ação formativa.
Objetivos
Acompanhar o trabalho do professor e o desenvolvimento das crianças;
Estabelecer relação entre os objetivos propostos e a prática pedagógica;
Instrumentalizar as ações dos professores com sugestões práticas e/ou teoria
de acordo com as necessidades;
Realizar devolutivas por escrito e/ou com atendimentos aos professores, bem
como possíveis encaminhamentos (EOT, UBS, etc.) de acordo com as
necessidades dos alunos.
Ações
Leitura e devolutiva dos planos de ação;
Observação de sala e atuação dos professores;
Reuniões e atendimentos individualizados para estabelecimento de parcerias
entre professores, auxiliares/estagiários e acompanhamento de HTP.
158
Sistematização
Leitura e devolutiva dos planos de ação e registros das professoras –
mensalmente;
Observação em sala de aula – quando houver a necessidade de
observação/intervenção da coordenação ou por solicitação do professor;
Reuniões com os trios/parcerias mensalmente ou sempre que houver
necessidade.
Sistematização da Entrega dos Planos
Acompanhamento do Plano de Ação
As Intervenções Didáticas do Plano de Ação devem ser planejadas sempre uma
semana anterior a proposta que será desenvolvida. O Registro Reflexivo, é realizado
semanalmente e tem a finalidade de analisar e refletir sobre o conjunto de
oportunidades de aprendizagens que foram planejadas pelo professor, voltadas para o
desenvolvimento da criança, observando como elas respondem às intervenções
didáticas planejadas e realizadas, possibilitando também ao professor uma reavaliação
da sua ação.
O acompanhamento, leitura e devolutiva dos Planos de Ação, são realizados
mensalmente pelas Coordenadoras Pedagógicas, de acordo com a organização
abaixo.
“Todo planejamento é uma hipótese, porque antes de entrar em aula, ele está no terreno do sonho, somente na imaginação. É na interação com (o real) os alunos, o grupo, que se inicia a aterrissagem…
ou seja, avalia-se, questiona-se sobre o sentido de seguir a hipótese planejada ou se seria necessário remanejamentos, pelos inusitados
É neste sentido que o ideal é entrar em aula com duas hipóteses possíveis de planejamentos… quanto
mais nosso olhar é alargado para os inusitados, mais agilidade teremos para re-criar o planejamento. É deste modo que a pré-visão do (sonho) do planejamento vai aterrissando no real, possível a ser seguido,
executado. Nesta concepção, o planejamento liberta o voo para a criação e recriação permanente da aula.”
Madalena Freire
159
Cronograma para Entrega do Plano de Ação
Educação Infantil (0 a 3 anos)
M
arço
Ab
ril
Mai
o
Jun
ho
Julh
o
Ag
ost
o
Set
emb
ro
Ou
tub
ro
No
vem
bro
Dez
emb
ro
Berçários 16 13 11 8 6 17 14 5 16 7
Infantil I 23 20 18 22 6 24 21 19 23 7
Infantil II 30 27 25 29 27 31 28 26 30 14
Educação Infantil (3 a 5 anos)
Mar
ço
Ab
ril
Mai
o
Jun
ho
Julh
o
Ag
ost
o
Set
emb
ro
Ou
tub
ro
No
vem
bro
Dez
emb
ro
Infantil III 29 26 24 28 27 29 27 25 28 12
Infantil IV 30 27 25 29 28 30 28 26 29 13
Infantil V 31 28 30 30 29 31 29 27 30 14
Ensino Fundamental
DA 1ª SEMANA DO
MÊS 2ª SEMANA DO MÊS 3ª SEMANA DO MÊS 4ª SEMANA DO MÊS
1º ANOS 3º ANOS 4º ANOS
5º ANOS
2º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA ARTE
160
Horário de Trabalho Pedagógico
O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é o período destinado às atividades
como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e
recursos), registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores,
reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e
demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela
equipe gestora, bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de
Educação.
A definição de horários para a realização do HTP deverá ocorrer, conjuntamente,
entre equipe gestora e professores, de modo a viabilizar a efetivação das ações
previstas para esse momento.
Os HTPC’S da Educação Infantil de 0 a 3 anos são realizados às terças-feiras
das 07:00 às 10:00, para os professores que fazem o horário das 10:00 às 18:00 e das
15:00 às 18:00, para os professores que fazem o horário das 07:00 às 15:00. Com a
seguinte distribuição:
01:00 para planejamento de intervenções didáticas quinzenais;
01:30 para formação;
00:30 para informes e combinados quando necessários.
Ficou acordado com este grupo que o último HTPC de cada mês, será realizado
no período noturno, das 18:40 às 21:40, a fim de integrar toda a equipe docente.
Os HTPC’S da Educação Infantil de 3 a 5 anos são realizados às terças-feiras
das 18:40min às 21:40min, o qual foi decidido em fevereiro do ano corrente, com todo o
grupo de professores, sendo dividido da seguinte maneira:
01:30 para formação;
01:00 para planejamento de intervenções didáticas quinzenais;
00:30 para informes e combinados quando necessários.
Portanto, a organização do HTP deverá considerar:
161
Para o professor que atua na Ed. Infantil de 0 a 3 anos
Em virtude do processo de implantação da jornada formativa, em 2015, ocorrerá
de maneira diferenciada de acordo com a organização de cada unidade escolar. Em
nossa Unidade Escolar a organização ficou da seguinte forma:
Berçário - Manhã
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA CÁLCULO 07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
02h30min
semanais
13h50 às 15h
HTP – 01h10
13h50 às 15h
HTP – 01h10
13h50 às
14h50
HTP – 01h
13h50 às 15h
HTP – 01h10
04h30min
semanais
15h às 18h
HTPC – 03h
Berçário - Tarde
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA CÁLCULO
07h às 10h
HTPC – 03h
08h10
HTP – 1h50
01h50min
semanais
10h40 às
11h50
HTP – 01h10
10h40 às
11h50
HTP – 01h10
10h40 às
11h50
HTP – 01h10
10h40 às
11h50
HTP – 01h10
04h40min
semanais
17h30 às 18h
HTP – 30min
30min
semanais
Infantil I e II – Manhã
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA CÁLCULO 07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
07h às 07h30
HTP –30min
02h30min
semanais
13h50 às 15h
HTP – 01h10
13h50 às 15h
HTP – 01h10
13h50 às
14h50
HTP – 01h
13h50 às 15h
HTP – 01h10
04h30min
semanais
15h às 18h
HTPC – 03h
162
Infantil I e II - Tarde
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA CÁLCULO 07h às 10h
HTPC – 03h
10h às 11h10
HTP – 01:10
9h30 às
11h10
HTP – 01h40
9h20 às 11h10
HTP – 01h50
9h20 às
11h10
HTP – 01h50
06h30min
semanais
17h30 às 18h
HTP – 30min
30min
semanais
Para o professor que atua na Ed. Infantil
Jornada 30h - docência no período da manhã ou tarde: as 5 horas de HTP deverão ser
realizadas ao longo da semana, sendo 1 hora diária, ininterruptas.
A organização deverá possibilitar a realização das atividades destinadas a esse
momento, definidas em plano de ação específico, bem como a participação do
professor em formações realizadas pela Secretaria.
Os horários de HTP são realizados no período da manhã das 07:00 às 08:00 e no
período da tarde das 17:00 às 18:00, de segunda a sexta, para os professores da
Educação Infantil
Acompanhamento do HTP Individual e por Faixa Etária – Educação
Infantil de 3 a 5 anos:
Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira
07:00 às 08:00 HTP – Com o grupo –
Divisão por Faixa Etária
07:30 às 08:00 HTP Individual –
Acompanhamento, Material de Estudo e
Orientações
07:30 às 08:00 HTP Individual –
Acompanhamento, Material de Estudo e
Orientações
17:00 às 18:00 HTP – Com o grupo –
Divisão por Faixa Etária
17:00 às 17:30 HTP Individual –
Acompanhamento, Material de Estudo e
Orientações
17:00 às 17:30 HTP Individual –
Acompanhamento, Material de Estudo e
Orientações
163
Acompanhamento do HTP do Ensino Fundamental
Acompanhamento do HTP do Ensino Fundamental
Devido às características do Ensino Fundamental, que apresenta horários
distintos e variados para cada educador de cada ano ciclo dentro de sua carga horária,
não há como apresentar um cronograma fixo de acompanhamento dos HTP’s. O
mesmo ocorre sempre que for necessário ou solicitado pelos professores,
coordenadores ou E.O.T.
Para melhor organização e acompanhamento dos HTP`s, as CP`s do
fundamental organizaram uma pasta em que realizam os registros destes
acompanhamentos. Sendo assim, os professores terão em mãos os registros dessas
conversas, que, muitas vezes, acabam sendo orientações e intervenções didáticas,
que, antes, ficavam na informalidade.
ACOMPANHAMENTO DO PLANEJAMENTO
FEVEREIRO 07/02 14/02 21/02 28/02
COLETIVO
MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE
FERIADO CARNAVAL 1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
MARÇO 07/03 14/03 21/03 28/03
COLETIVO
MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE 2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
ARTE GLAUCIA
ARTE GLAUCIA
ARTE GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
ABRIL 04/04 11/04 18/04 25/04
MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE 2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
HTPC PARA ATA DE CONSELHO
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
ED. FÍSICA
GLAUCIA
ED. FÍSICA
GLAUCIA
ED. FÍSICA
GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
MAIO 02/05 09/05 16/05 23/05 28/05
COLETIVO
MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
ARTE GLAUCIA
ARTE GLAUC
IA
ARTE GLAUC
IA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
5º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
ED. FÍSICA
GLAUCIA
ED. FÍSICA
GLAUCIA
ED. FÍSICA
GLAUCIA
164
JUNHO
06/06 12/06 20/06 27/06 MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE 1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
2º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
1º ANOS ÉDINA
5º ANOS GLAUCI
A
5º ANOS GLAUCI
A
5º ANOS GLAUCI
A
4º ANOS GLAUCI
A
4º ANOS GLAUCI
A
4º ANOS GLAUCI
A
ARTE GLAUCI
A
ARTE GLAUCI
A
ARTE GLAUCI
A
5º ANOS GLAUCI
A
5º ANOS GLAUCI
A
5º ANOS GLAUCI
A
ACOMPANHAMENTO DO PLANEJAMENTO JULHO
04/07 11/04 18/04 25/07 MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE
COLETIVO RECESSO RECESSO
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
3º ANOS ÉDINA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
4º ANOS GLAUCIA
Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo
Os HTPC’S da Educação Infantil de 0 a 3 anos são realizados às terças-feiras
das 07:00 às 10:00, para os professores que fazem o horário das 10:00 às 18:00 e das
15:00 às 18:00, para os professores que fazem o horário das 07:00 às 15:00. Com a
seguinte distribuição:
01:00 para planejamento de intervenções didáticas quinzenais;
01:30 para formação;
00:30 para informes e combinados quando necessários.
Ficou acordado com este grupo que o último HTPC de cada mês, será realizado
no período noturno, das 18:40 às 21:40, a fim de integrar toda a equipe docente.
Os HTPC’S da Educação Infantil de 03 a 05 anos são realizados às terças-
feiras das 18:40min às 21:40min, o qual foi decidido em fevereiro do ano corrente, com
todo o grupo de professores, sendo dividido da seguinte maneira:
01:30 para formação;
01:00 para planejamento de intervenções didáticas quinzenais;
00:30 para informes e combinados quando necessários.
Plano de Formação para Professores
Plano de Formação para Professores de Educação Infantil 0 a 3 anos
[...] “Nosso tempo, o dos educadores, é este hoje em que já se encontra, em
gestação, o amanhã. Não um qualquer, mas um amanhã intencional,
165
planejado, provocado agora. Um amanhã sobre o qual não possuímos
certezas, mas que sabemos possibilidade.” [...]
(A escola e o conhecimento. Cortella, p.159, 2000)
O grupo de professores levantou necessidades formativas, assim traçamos um
plano de formação para os HTPC, considerando as hipóteses levantadas, bem como o
acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos que trazem indícios sobre as
formas de aprimorarmos a prática pedagógica.
Consideramos as formas de representação ou diferentes linguagens da criança
aspectos importantes a serem discutidos e aprofundados em formações, observando
maneiras particulares de comunicação das crianças nesta faixa etária.
De acordo com Oliveira (2002, p.228) o conceito de múltiplas linguagens se refere às diferentes
linguagens presentes nas atividades pedagógicas que “possibilitam às crianças trocar observações,
ideias e planos”. Ou seja, as múltiplas linguagens representam “[...] sistemas de representação”, essas
linguagens estabelecem novos recursos de aprendizagem, pois se integram às funções psicológicas
superiores e as transformam.
Artigo: As Múltiplas Linguagens e a Apropriação do Conhecimento pela Criança na Educação Infantil
Charlene Dayane Orioli Nunes e Jani Alves da Silva
Temas a serem abordados em formação:
Desenvolvimento Infantil: teremos uma abordagem que será feita em parceria
com o Instituto Criança é Vida – alcançará as famílias e os educadores, as
formações serão ministradas pela coordenadora e por uma professora, conforme
exigência do instituto. Outra abordagem sobre o Desenvolvimento Infantil será
em parceria com a Universidade Metodista, que consiste em formação e
pesquisa com as famílias e com as educadoras. Instrumentos Metodológicos,
utilizando Madalena Freira e Elvira Souza Lima, como aporte teórico;
Os princípios Éticos, Estéticos e Politicos. O cuidar e o Educar;
Centralidade das crianças;
Os direitos de aprendizagem;
Campos de Experiencia.
166
Os meios para o desenvolvimento do Plano de Formação serão pautados em
pesquisas, materiais de estudo, socialização e estratégias para reflexão sobre a
prática.
Plano de Formação para Professores de Educação Infantil
(3 a 5 anos)
Nosso Plano de Formação, em 2017, esta pautado na construção de
indicativos, a partir das avaliações realizadas em 2016, em que foram apontadas várias
questões a respeito do plano de formação e acompanhamento pedagógico.
Para a formação dos professores, sempre levamos em conta o que foi
trabalhado no ano anterior, apesar da renovação que a equipe docente sofreu nesta
útlma remoção, a continuidade do trabalho não dispensa a retomada a retomada dos
assuntos já tratados. Partimos deles e a eles voltamos sempre que necessário para
relembrarmos conheciementos e agregarmos outros frente a novos pontos de vista.
Neste ano, nosso trabalho nos HTPC’s estará voltado ao ouvir, acolher e
considerar o percurso do grupo que considerou importante revisitar e reformular o
plano de curso dando uma gradação mais adequada nos objetivos e conteúdos ao
longo dos anos e ciclos. Nosso objetivo com essas ações consiste em propiciar
reflexões aos docentes sobre sua prática, buscando atingir êxito na aplicação dos
conteúdos e no relacionamento com os alunos. Como base teórica para nossas
reflexões iremos usar:
Proposta Curricular de São Bernardo do Campo;
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil;
Base Nacional Comum Curricular para Educação Infantil;
Ensino Funadamental de nove anos: Passo a passo do processo de
implantação +1ano é Fundamental - MEC;
Textos da Elvira Souza e Lima sobre alfabetização, Ciclos e Quando a criança
não aprende;
Instrumentos Metodológicos - Madalena Freire;
Rotina: Tempos, Espaços, Planejamento e Concepções;
Desenvolvimento de Linguagem – Proposta para todos; com a Fonoaudióloga
Denise – 3 encontros
167
Formação com PAPPS – 1 vez ao mês/1ºSemestre
Também propiciamos instrumentos que visam contribuir com a reflexão dos
docentes, no sentido de compreenderem a importância da afetividade como
estímulo a aprendizagem dos alunos,baseados em estudos de Daniel
Goleman.
Temos como estratégia e demanda dos docentes o trabalho com socialização
de práticas, que possibilita a construção de competências no cotidiano da sala de aula.
Essa proposta de trabalho adotada, fundamenta-se num esforço de reflexão conjunta,
em que coordenadoras e professores, de acordo com Pimenta (2005), analisam
criticamente as ações pedagógicas realizadas em sala de aula, visando problematizá-
las para entender melhor as razões de agir do docente, colaborando, assim, para a
compreensão das condições de emergência e para a consolidação de uma prática
pedagógica ainda mais eficiente, realmente comprometida com o sucesso escolar de
todos os educandos.
Essa ação reflexiva torna o docente um agente de transformação social,
fazendo de sua vivência pedagógica um objeto de conhecimento de sua própria
formação, entendendo a ação reflexiva como possibilidade de repensar a própria
prática, reelaborar os saberes existentes, avaliar as condições da profissão e enfrentar
os desafios decorrentes do trabalho docente, frente às incertezas e às dificuldades no
conjunto organizacional da aprendizagem e na compreensão dialógica do
conhecimento ( Maria Dinorá Paccin Castelli- Reflexão da Prática Pedagogia: Processo
de Ação e Reflexão - Nova Escola).
Também, haverá a continuidade o projeto do Instituto Natura - Comunidade de
Aprendizagem com novas ações voltadas para os docentes e participação da
comunidade Escolar. Uma delas é instrumentalizar os professores sobre cada atividade
de êxito. Os docentes irão realizar as formações on-line oferecidas pelo site da
Comunidade de Aprendizagem e posteriormente terão oportunidade de vivenciar e
refletir sobre as aprendizagens e aplicação em nossa Unidade Escolar de cada
Atividade de Êxito estudada.
Além deste plano de trabalho, contamos sempre, em nossa Unidade Escolar,
com formações externas, a convite da Secretaria de Educação.
Disponibilizamos também espaço nos HTPC’s para a formação sobre os
recursos tecnológicos disponíveis, sob responsabilidade das Papes.
168
Plano de formação para professores do Ensino Fundamental
Nosso Plano de Formação, em 2017, esta pautado na construção de
indicativos, a partir das avaliações realizadas em 2016, em que foram apontadas várias
questões a respeito do plano de formação e acompanhamento pedagógico,
necessidades educacionais especiais, dificuldades de aprendizagem, recursos
disponíveis na escola: explorar o acervo da Bei do Bau das Artes, formação com as
Papp, entre outors temas.
Com base nestes indicativos, iniciamos uma formação sobre o Documento
Orientador do AEE. Nesta formação iremos explanar sobre o público alvo e fluxo de
atendimento.
O próximo tema que pensamos em explorar é sobre Rotina e uso dos tempos e
espaços. Esse tema faz parte de uma serie de tematicas que surgiram na Reunião
Pedagógica de 2015 e que através de votação tem sido trabalhados nos HTPCs e nos
Coletivos Noturnos.
Vemos como necessidade formativa também a discussão sobre instrumentos
metodológicos, qualificando os relatórios, sinteses e utilização dos portfólios.
Destinamos um HTPC por mês para que as Papp realizem formações para os
professores sobre os diferentes recursos que a Lousa Digital e os Netbooks educativos
proporcionam.
Além deste plano de trabalho, contamos sempre, em nossa Unidade Escolar, com
formações externas, a convite da Secretaria de Educação.
FEV. MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO
07
DOCUMENTO DE
ESCUTA DA REDE
07
COLETIVÃO
PLANEJAMENTO
MADALENA FREIRE
ORGANIZAÇÃO DO
PLANO DE CURSO E
FICHA DE
RENDIMENTO 1º
TRIMESTRE
04
ORIENTAÇÕES SOBRE
A AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
02
PLANEJAMENTO
TRIMESTRAL
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA.
RETOMADA DO
PERCURSO DO H
COLETIVÃO E
LEVANTAMENTO DE
CONHECIMENTOS DO
TEMA.
06
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
04
COLETIVÃO
PLANEJAMENTO DO
3º TRIMESTRE
E SOCIALIZAÇÃO DAS
APRENDIZAGENS
SOBRE ROTINA
14
COMBINADOS DA
MULTIMÍDIA
14
FORMAÇÃO
DOCUMENTO
ORIENTADOR AEE
11
FORMAÇÃO COM AS
PAPP.
LOUSA DIGITAL
09
REUNIÃO COM PAIS
MANHÃ
ORGANIZAÇÃO DO
PLANO DE CURSO E
13
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
11
RECESSO
169
FICHA DE
RENDIMENTO 1º
TRIMESTRE
AGRUPAMENTO DA
TARDE
21
CONTRATO
FUNCIONAL E
COMISSÃO MISTA
21
FORMAÇÃO
DOCUMENTO
ORIENTADOR AEE
18
ORAGANIZAÇÃO E
PRENCHIMENTO DE
DOCUMENTOS PARA
CONSELHO
16
REUNIÃO COM PAIS
TARDE
ORGANIZAÇÃO DO
PLANO DE CURSO E
FICHA DE
RENDIMENTO 1º
TRIMESTRE
AGRUPAMENTO DA
MANHÃ
20
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
18
RECESSO
28
FERIADO
CARNAVAL
28
FORMAÇÃO
DOCUMENTO
ORIENTADOR AEE
25
CORREÇÃO DA
AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA
23
FORMAÇÃO COM AS
PAPPS
27
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
25
FORMAÇÃO SOBRE
INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
REGISTRO SEMANAL
30
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVVEMBRO DEZEMBRO
01
FORMAÇÃO SOBRE
INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
OBSERVAÇÃO
05
FORMAÇÃO SOBRE
INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
03
FORMAÇÃO SOBRE
INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
07
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
05
REUNIÃO COM PAIS
MANHÃ
08
FORMAÇÃO SOBRE
INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
FICHA DE RENDIMENTO
12
REUNIÃO COM PAIS
MANHÃ
ORGANIZAÇÃO DO PLANO
DE CURSO E FICHA DE
RENDIMENTO 1º TRIMESTRE
AGRUPAMENTO DA TARDE
10
FORMAÇÃO COM AS PAPPS
14
ORAGANIZAÇÃO E
PRENCHIMENTO DE
DOCUMENTOS PARA
CONSELHO
12
REUNIÃO COM PAIS
TARDE
15
FORMAÇÃO SOBRE
INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
SINTESE DO TRABALHO
19
REUNIÃO COM PAIS TARDE
ORGANIZAÇÃO DO PLANO
DE CURSO E FICHA DE
RENDIMENTO 1º TRIMESTRE
AGRUPAMENTO DA MANHÃ
17
FORMAÇÃO SOBRE ROTINA
21 FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
19
MONTAGEM DE TURMAS
PARA 2018
22
ORAGANIZAÇÃO E
PRENCHIMENTO DE
DOCUMENTOS PARA
CONSELHO
26
FORMAÇÃO COM AS PAPPS
24
FORMAÇÃO SOBRE ROTINA
28
FORMAÇÃO SOBRE
ROTINA
29
FORMAÇÃO COM AS PAPPS
31
170
Avaliação do Plano de Formação para os Professores
A avaliação será processual, com acompanhamento da Equipe Gestora, através
da observação em sala, na leitura dos planos, sínteses de conselhos e relatórios de
aprendizagem dos alunos, atendimentos individualizados e/ou duplas/trios e no HTP,
devolutivas escritas, além da sistematização e da aplicação dos conceitos e práticas
focados nas formações durante todo o ano letivo.
Também, será formativa, norteando as reflexões no decorrer do processo,
garantindo reformulações das práticas formativas e autoavaliação, através de
instrumentos destinados exclusivamente para este fim, ao final de determinadas
formações e no final de cada trimestre letivo, em que o processo formativo será
avaliado como um todo.
Os instrumentos e procedimentos para a efetivação da avaliação serão
oportunamente elaborados e anexados ao PPP. Dentre os quais, destacamos a
observação e o registro das práticas dos educadores.
O plano de formação deve garantir flexibilidade, de maneira a não perder de
vista seus objetivos iniciais, mas, ao mesmo tempo, adequar-se aos novos objetivos
identificados no percurso do trabalho e à avaliação docente.
Quanto ao planejamento dos professores em HTP’s e HTPC’s:
Acompanhar a prática dos professores na elaboração do plano de ação
orientando-os e sugerindo ações para melhoria de seu desenvolvimento e do
rendimento dos alunos;
Acompanhar e atuar no Conselho de Ano/Ciclo, tendo em vista que este é um
espaço de formação; esses dois itens estão parecendo objetivos.
Projeto-Piloto da Pedagogia Participativa
A questão dos conflitos tem se tornado objeto de frequente preocupação em
nossa unidade escolar. A partir desta constatação, consideramos importante refletir
sobre a resolução de conflitos no ambiente escolar, sob a luz de alguns teóricos como
Jean Piaget, Célestin Freinet, Rheta De Vries entre outros. Propiciamos algumas
reflexões sobre este estudo em alguns HTPC’s (Horário de trabalho pedagógico
171
coletivo) e abordamos os conteúdos apresentados, focando na Inteligência Emocional,
de Daniel Goleman.
Este trabalho permite ao aluno colocar-se no lugar do outro e imaginar como ele
deve se sentir, expressar suas ideias e compará-las com as dos colegas, compreender
quais são os problemas e comprometer-se com a sua melhora.
Em face das novas demandas que a escola enfrenta, no contexto de uma
sociedade que se democratiza e se transforma, com a maioria das mães trabalhando
fora, cada vez mais, as questões emocionais, sempre permeadas de conflitos, devem
ser seu objeto de estudo. A resolução de tais conflitos, são considerados conteúdos
escolares. Para Piaget (1975/1985), o conflito serve para motivar a reorganização do
pensamento em formas mais adequadas. É o fator mais influente na aquisição de
novas estruturas de conhecimento. Portanto, pode ser visto como uma fonte de
progresso no desenvolvimento. Entretanto, esta questão está em processo de aquisição e se constitui um
desafio a ser enfrentado. Tradicionalmente, ainda está arraigada à concepção da
resolução de conflitos, através do “castigo”.
De acordo com Heloisa Luck, todo esse movimento, alterando o sentido e
concepção de educação, de escola e da relação escola/sociedade, tem envolvido um
esforço especial de gestão, isto é, de organização da escola, assim como de
articulação de seu talento, competência e energia humana, de recursos e processos,
com vistas à promoção de experiências de formação de seus alunos, capazes de
transformá-los em cidadãos participativos na sociedade. Trata-se de uma experiência
nova, nesta unidade escolar, para a qual devemos desenvolver sensibilidade,
compreensão e habilidades especiais. Isso porque tudo que dava certo antes está
fadado ao fracasso na nova conjuntura (Drucker, 1992).
Apesar das reflexões acima terem propiciado ao corpo docente compreender
que estes desafios já se acham reconhecidos conceitualmente, percebemos, na
maioria dos casos, que, na prática, estas questões são trabalhadas apenas
genericamente, ou seja, permanece a crença no autoritarismo.
No dia a dia, as intervenções com os alunos que se envolviam constantemente
em situações de conflito foram tratadas pelas coordenadoras por meio de conversas
com estes, na tentativa de ajudá-los a resolver problemas, através do diálogo. As
situações de conflito com alunos, desafia a todos diariamente e os professores
apresentam sérias dificuldades para resolver as situações que surgem
172
Socializamos o problema com a psicóloga Rose Foltran, referência da Rede de
São Bernardo do Campo, que sugeriu o trabalho com as assembleias escolares, em
parceria com a orientadora pedagógica Mara Helena. Este trabalho foi denominado
“Projeto Piloto”. Vale ressaltar que consideramos pertinente, pois, esta sugestão veio
ao encontro à nossa formação continuada.
A primeira etapa foi convidar uma professora para participar deste projeto e
ficamos surpresas com a receptividade e disponibilidade com que ela aderiu às
sugestões propostas.
Foram necessárias algumas reuniões com a equipe de orientação técnica, já
citada acima, juntamente com a coordenadora para discutir acerca dos teóricos que
seriam abordados neste estudo, assim como algumas etapas. A princípio, foi
combinado que iniciaríamos com o estudo do livro “A Expressão Livre No Aprendizado
da Língua Portuguesa” , de Maria Lúcia dos Santos, baseado na Pedagogia de Freinet.
Iniciamos o trabalho com assembleia escolar, objetivando refletir sobre os
conflitos que surgem diariamente na sala de aula e nos outros espaços da unidade
escolar buscando “possibilitar um clima de compreensão, cooperação, trabalho,
responsabilidade através do diálogo, promovendo as discussões para que as
decisões possam ser tomadas em conjunto (aluno e professor), a fim de que os
alunos adquiram responsabilidade e autonomia, tornando-se capazes de se
organizar sem a assistência permanente do professor”. A Expressão Livre No
Aprendizado da Língua Portuguesa, pg. 49, Maria Lúcia dos Santos - Pedagogia
Freinet.
São objetos deste estudo a mudança de concepção de educação e implicações
quanto à gestão de sala e à compreensão da resolução de conflitos, contextualizada
em uma dinâmica de pedagogia de participação, transitando entre um modelo estático
para um paradigma dinâmico, a democratização do processo educacional escolar e a
construção da autonomia do aluno.
Parafraseando Heloisa Luck, não basta que a escola apenas prepare o aluno
para níveis mais elevados de escolaridade, uma vez que o que ele precisa é de
aprender para compreender a vida, a si mesmo e a sociedade, como condições para
ações competentes na prática da cidadania.
Visando estimular a reflexão das crianças sobre a proposta da Assembleia
consideramos importante iniciar as discussões de forma lúdica para que eles
compreendessem a importância de dialogar com os colegas, respeitando as ideias e a
173
vez de falar de cada um, sem citar nomes, focando apenas na busca de soluções, a
partir da leitura da fábula “A Assembleia dos Ratos”.
Percebemos que o resultado foi positivo, pois as crianças adquiriram o hábito de
ajudar um ao outro na tentativa de resolver conflitos, e em alguns momentos, o fizeram
sem a ajuda da professora. Esta demonstrou mais calma nos momentos difíceis,
mudando algumas estratégias, como propiciar momentos de brincadeiras para acalmar
os alunos. A mudança no comportamento da professora foi perceptível, o que
demonstra que ela obteve uma aprendizagem por “saltos”, contextualizada na teoria de
Vygotsky.
Para iniciar o trabalho com as crianças no ano de 2015, os alunos envolvidos no
ano passado irão socializar suas impressões sobre as Assembleias, convidando os
alunos de outras turmas em que observamos a necessidade da resolução de conflitos,
com a parceria entre as coordenadoras, Orientadora Pedagógica e Psicóloga
referência da REDE de São Bernardo do Campo.
Acreditamos que ao poder partilhar o que pensam, agem e interagem,
colaborando na construção de sua própria aprendizagem, os alunos poderão ser
coordenados e orientados e não “controlados”, pois as incertezas, contradições,
tensões, conflitos e crises são vistos como elementos de crescimento e transformação.
Em 2016 a continuação deste projeto, conta com a participação da
Fonoaudióloga Denise, além dos outros participantes, já citados.
Temos como objetivo, a continuidade do trabalho iniciado no fundamental, com a
parceria dos professores de Arte e Educação Física. Consideramos importante, a
participação do infantil de dois a cinco anos. Neste sentido, devido à especificidade da
faixa etária, o foco deste estudo será a reflexão dos professores, acerca das
estratégias de intervenção neste contexto. Diante da quantidade de turmas
matriculadas neste complexo, optamos pela realização deste estudo com uma
professora para cada coordenadora.
A equipe de orientação técnica participará dos grupos de estudo com as
coordenadoras, quinzenalmente.
174
10. PARCERIAS INTEGRADAS
A.E.E. - Atendimento Educacional Especializado
O Atendimento Educacional Especializado (A.E.E.) é um trabalho de natureza
pedagógica realizado por professores com formação específica na área da Educação
Especial.
Esses atendimentos acontecem, normalmente, duas vezes por semana, em local
dotado de recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais
dos alunos, os quais são atendidos individualmente ou em pequenos grupos, conforme
a necessidade que cada um apresenta.
Há uma resolução específica (C.N.E./C.B.B. 4/2009), que institui Diretrizes
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica,
modalidade Educação Básica, modalidade Educação Especial.
No seu artigo 2º, o A.E.E. tem como função complementar ou suplementar a
formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade
e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem.
Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram
condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida,
promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos
mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos
transportes e dos demais serviços (Parágrafo único).
No artigo 4º, consideram-se público-alvo do A.E.E.:
I – Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial;
II – Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que
apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,
comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.
Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger,
síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos
invasivos sem outra especificação;
175
III – Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano,
isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
A professora do AEE, elabora e executa o plano do AEE em articulação com a
equipe gestora, professores do ensino regular, equipe de orientação técnica e parceria
com professora do D.V. Orienta os professores e familiares sobre os recursos
pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelos alunos. Participa de estudo de caso e
elabora Plano de Ação para os alunos público alvo. Avalia e registra avanços dos
alunos regularmente. Além disso, participa dos conselhos de ano / ciclo, HTPC’s
Nesta Unidade Escolar realizamos atendimento em contraturno, ou seja,
acompanhamento de alguns alunos na sala de recurso no período contrário ao de aula
regular. Esses atendimentos tem em média duração de uma hora e meia.
A professora do A.E.E. também realiza Ação Colaborativa, ou seja,
acompanhamento de alguns alunos na sua própria sala do ensino regular.
A Ação Colaborativa é uma parceria entre professores do ensino comum e
professores especialistas, constituindo-se, na atualidade, uma estratégia ascendente
para melhorar o desempenho de alunos com deficiência.
A meta do ensino colaborativo é proporcionar a todos os estudantes da classe,
tarefas apropriadas, de forma que cada um aprenda, sejam desafiados e participem do
processo da sala de aula. Entre as estratégias, está a preparação de materiais
pedagógicos com as adaptações necessárias para proporcionar situações de
aprendizagens exitosas.
Há também o trabalho itinerante que consiste em reuniões para discussões de
casos, através de conversas periódicas com o professor do ensino regular.
Este ano, contamos com uma professora titular na Unidade Escolar, Eliane Verri,
com carga horária semanal de 60h. Ela realizará itinerância/ação colaborativa com a
educação Infantil e itinerância/ação colaborativa e atendimento no contraturno com o
Ensino Fundamental seguindo as orientações gerais da Secretaria de Educação de
São Bernardo do Campo em conformidade com o documento Orientações sobre
Atendimento Educacional Especializado de 2015. Segue abaixo a organização do
trabalho do A.E.E. para o ano corrente:
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QUADRO DE ATENDIMENTO PROFESSORA ELIANE SALETI VERRI
MANHÃ
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA 7:15 às 8:30 7:15 às 8:30 7:15 às 8:30 7:30 às 9:00 7:30 às 9:00
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
ESTUDO DE CASO
AÇÃO COLABORATIVA
1 ALUNO
Itinerância na educação infantil
8:30 às 10:00 8:30 às 10:00 8:30 às 10:00 9:00 às 10:30 9:00 às 10:00
CONTRATURNO 1 ALUNO
AÇÃO COLABORATIVA
1 ALUNO
CONTRATURNO 1 ALUNO
CONTRATURNO 1 ALUNO
AÇÃO COLABORATIVA
1 ALUNO
10:15 às 11:30 10:15 às 11:30 10:15 às 11:30 10:15 às 11:30 10:15 às 11:30
CONTRATURNO 2 ALUNOS
Itinerância na educação infantil
CONTRATURNO 2 ALUNOS
CONTRATURNO 1 ALUNO
CONTRATURNO 1 ALUNO
TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA
13:00 às 14:30 13:00 às 14:30 13:00 às 14:30 13:00 às 14:30
ESTUDO DE CASO
Itinerância na Educação Infantil
Itinerância na Educação Infantil
FORMAÇÃO SE
ESTUDO DE CASO
14:30 às 16:00 14:30 às 16:00 14:30 às 16:00 14:30 às 16:00
CONTRATURNO 1 ALUNO
CONTRATURNO 1 ALUNO
CONTRATURNO 1 ALUNO
CONTRATURNO 1 ALUNO
16:15 às 17:45 16:15 às 17:45 16:15 às 17:45 16:15 às17:45
AÇÃO COLABORATIVA
1 ALUNO
ESTUDO DE CASO
CONTRATURNO 1 ALUNO
AÇÃO COLABORATIVA
1 ALUNO
P.A.A. – Plano de Apoio à Aprendizagem.
O P.A.A. (Programa de Apoio à Aprendizagem) foi criado e instituído nas
Escolas da Rede Municipal de Ensino, estando fundamentado na L.D.B. 9394/96 e na
Resolução 14/2010 nos artigos, 5º Parágrafo Único e 10, inciso II, em que estabelecem
o direito ao aluno de auxilio no seu processo individual de aprendizagem, de modo a
fornecer-lhe instrumentos para que possa buscar refletir e apropriar-se de
conhecimentos de modo ativo, caso este esteja em defasagem em relação aos
177
conteúdos/objetivos propostos para o Ano/Ciclo, através de recuperação paralela e/ou
apoio à aprendizagem.
Para tanto, foi pensado num atendimento que garanta o acesso e permanência
do aluno nesse meio de recuperação, diversificando as possibilidades de atendimento
e qualificando essa ação pedagógica.
Sendo assim, esta Unidade Escolar em uma reunião de HTPC, explanou sobre
as leis acima e sobre as modalidades que o P.A.A. poderá assumir dentro da escola. O
grupo de professores ao analisar a estrutura física da escola (falta de espaço físico
vazio nos períodos), a rotina escolar (com Tempo de Escola no contra turno e aulas
com professores de áreas) e a realidade de nossa comunidade escolar
(aproximadamente 60% dos alunos do Ensino Fundamental residem a mais de 1500
metros da escola, utilizando-se do transporte escolar), optou trabalhar com o P.A.A. no
formato Parceria e Grupo de Estudos, atendendo os alunos no mesmo período aula. A
justificativa para escolha do atendimento dos alunos no P.A.A., no período de aula, foi
devido ao já explanado acima, grande número de alunos atendidos pelo transporte
escolar, no atual momento, a escola não ter estrutura física (local para acomodar), nem
pessoal (funcionários para acompanhar) esses alunos no horário das 12h às 13h para
os casos do aluno ficar direto e utilizar o transporte ao final do P.A.A..
Os alunos encaminhados para o P.A.A. foram apresentados para as
Coordenadoras no Conselho de Ano ciclo do 1º trimestre e encontram-se no processo
de aprendizagem apresentando dificuldades:
Na compreensão do Sistema da Escrita Alfabética;
Na leitura fluente e com entendimento, realizando a mesma de forma
decodificada com dificuldade e sem conseguir dar sentido ao que leu;
No reconhecimento e utilização dos diferentes elementos que estruturam o
texto;
Na s habilidades de leitura como:
Inferir uma informação implícita no texto;
Relacionar o tema ao assunto proposto.
Na interpretação ou resolução de situações-problema, mesmo que com
estratégias pessoais;
Na compreensão do sistema de numeração decimal;
178
Os professores, que assumirão o papel de professor parceiro para auxiliar os
alunos neste apoio, serão os que têm carga horária de 40h e têm, dentro de sua
jornada, algumas horas destinadas à docência complementar. Essas professoras
desenvolverão um trabalho, junto com a professora titular da sala, auxiliando os alunos
em defasagem e/ou os demais alunos da classe, de acordo com o planejamento da
professora titular. Em HTPC, também, foi acordado com as professoras substitutas e
titulares sem sala que, quando elas não estiverem atuando em substituição, atuarão
como parceiras em sala. Porém, a cada ano fica mais difícil contar com esses
profissionais devido ao grande número de substituições no Complexo e que eles
acabam assumindo. Outro fator que extremamente fica prejudicado é a continuidade do
trabalho realizado, sem uma sequência, devido a esta quebra, por conta das
substituições. Por este motivo, estamos optando pela parceira de professores que se
inscrevem para ampliar sua carga, com a finalidade de trabalhar no P.A.A., assim,
garantimos a constância e a continuidade do trabalho com maior qualidade para que
realmente haja avanços e sanemos as defasagens detectadas ao logo do processo de
ensino-aprendizagem.
179
11. AVALIAÇÕES – “COMO REFLETIMOS”
Avaliação das Aprendizagens dos Alunos
Educação Infantil
(Reflexão Do Professor Sobre as Aprendizagens dos Alunos e a Prática Pedagógica)
Esta equipe escolar entende que se devem criar estratégias para
acompanhamento do trabalho pedagógico e avaliação do processo de aprendizagem
dos alunos, entende a ação de avaliar como um processo permanente de reflexão.
Neste sentido, a avaliação se dá de maneira processual de forma que possibilite ao
educador refletir sobre as ações desenvolvidas repensando seu planejamento. No
processo de avaliação contínua, o educador desenvolve uma leitura das possibilidades
de aprendizagens dos alunos, podendo assim criar encaminhamentos adequados para
o constante ato de recriar o planejamento.
Reconhecem que toda ação educativa precisa ser mediada pelo exercício dos
instrumentos metodológicos de observação, reflexão, avaliação e planejamento.
Desta forma, o processo de avaliação inicia-se na observação, os aspectos
observados constituem os elementos para a avaliação, que retoma os eixos do
planejamento, refletindo acerca do processo desenvolvido seus desafios e avanços.
Há um trabalho de acompanhamento e orientações da Coordenação
Pedagógica, acerca da utilização destes Instrumentos, reavaliando e estruturando
sobre as necessidades observadas, o planejamento anual, mensal e semanal, projetos
e sequenciadas nos diferentes agrupamentos, que sistematizados apoiam o professor
na prática pedagógica e compõe o relatório de aprendizagem individual da criança.
Documento apresentado à família, que evidencia as aprendizagens da criança, seus
principais desafios e avanços de forma individual e coletiva pautado nas intervenções
dos educadores, compondo um histórico das aprendizagens do aluno, oferecendo
subsídios para o trabalho dos próximos anos. A escrita deste documento também
recebe acompanhamento da Coordenação Pedagógica, não seguindo uma
padronização, pois depende das reflexões do professor, acerca das observações nos
diferentes campos de experiências, linguagens e interação do aluno, que por sua
180
singular interação com o objeto de conhecimento e com o educador constrói seu
caminho de aprendizagens.
“Para as crianças, significa a historicização do seu processo de
desenvolvimento, por meio dos registros que permitam a pais e
educadores o estabelecimento de relações entre o que já conquistou e
o novo a aprender e conquistar, o reconhecimento de seus avanços,
suas dificuldades, suas possibilidades”. (Hoffmann, 1996)
Como os relatórios acompanham os alunos na sua vida escolar, servindo de
subsídio para o próximo professor e para a escola, faz-se necessário conter
informações importantes do trabalho desenvolvido e, sobretudo, das relações que o
aluno estabeleceu com o objeto de conhecimento. O conteúdo dos relatórios deve
apresentar os objetivos sócio afetivos e cognitivos, as áreas trabalhadas (oralidade,
noções espaço temporais etc.) e a produção da criança, o caráter mediador do
processo avaliativo, bem como o caráter evolutivo do processo de desenvolvimento da
criança, trazendo, assim, uma visão bem detalhada do aluno. A linguagem utilizada
deve ser clara, garantindo a compreensão de todos que terão acesso ao documento,
ao utilizar termos específicos da área, o professor terá o cuidado de descrever seus
significados.
“Para tanto, o relatório não necessita tornar-se demasiadamente
simplificado, somente descrevendo os conteúdos e atividades
trabalhadas no período. Um relatório não pode ter seu conteúdo
modificado apenas por ter um interlocutor diferente”. (Validação –
Caderno de Educação Municipal – Avaliação na Educação Infantil).
O grupo de professores discute, em ação formativa, as informações que devem
compor estes relatórios, observando os objetivos desta escrita de maneira a atender o
direito à informação da família, bem como subsídios para organização do trabalho
pedagógico no percurso do aluno, destacando as características da turma, interação do
aluno e aprendizagens, considerando suas possibilidades de desenvolvimento e
destacando a necessidade de encaminhamentos específicos para estudos de caso ou
181
diagnósticos que suscitem necessidades educacionais especiais. Destacando em todo
relato as intervenções realizadas pelos educadores e os avanços observados.
No decorrer do ano, os relatórios de aprendizagem compõe o portfólio do aluno,
para o Infantil 0 a 3 com os relatórios do período de adaptação na parte coletiva,
descrevendo como foi organizado este período para atender as necessidades da
turma, bem como o processo individual da criança. Ao final do segundo trimestre,
inicia-se a escrita do segundo relatório descrevendo a organização do trabalho
pedagógico e encerrando a escrita no final do ano letivo, com os desdobramentos dos
projetos, sequenciadas e avanços observados pelos educadores.
Os portfólios do Infantil 3 ao 5 trazem, junto aos relatórios de aprendizagem,
amostras de atividades que também revelam uma leitura dos avanços observados nos
alunos.
Abaixo, segue estudo e reflexão da equipe acerca dos Relatórios de
Aprendizagem e Portfólios:
Relatórios de aprendizagem - Resgates e Orientações
“Precisamos resgatar a logicidade desta ação na escola, aproximando-a do
sentido que atribuímos a ela como seres humanos.”
(Hoffmann, 1993)
Diante do consenso de que a avaliação é processual, estando a serviço das
aprendizagens dos alunos, quer sejam individuais ou coletivas, que os principais
norteadores deste processo é a observação e o registro, este último constituindo numa
sistematização dos registros de um período. E a sistematização deste registro traz
elementos para refletir sobre sua prática aprimorando suas intervenções e seu olhar
para o grupo e para cada aluno.
“[...] Relatórios de aprendizagem são para, Descrever as aprendizagens, avanços do
aluno – Objetivo: serve para documentar o percurso, avaliar o trabalho desenvolvido.
Para a necessidade do acompanhamento do aluno, professores; [...]” (HTPC –
28.03.2017)
182
[...] Nos relatórios devem conter, Aprendizagens, desafios para o aluno, potencialidades
observadas e avanços observados. Descrição do trabalho desenvolvido para essa
finalidade; [...] (HTPC – 28.03.2017)
Frente aos apontamentos levantados no HTPC do dia 28 de março deste ano,
podemos afirmar que o relatório é um instrumento metodológico, que tem como
princípio historicizar o processo de desenvolvimento individual dos alunos compondo a
Documentação Pedagógica, seguindo a Legislação vigente:
LDB 9394/96;
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil
CNE/CEB nº05/09 – artigo 10;
Regimento Único das Escolas Municipais Out/2003;
Caderno Validação – Avaliação na Educação Infantil – 2004.
Orientações para Escrita de Relatório de Aprendizagem Individual
Em relação ao Instrumento:
É Necessário:
o Utilizar a matriz própria para o relatório da Unidade Escolar, com o cabeçalho.
Verificar se:
o O conteúdo/escrita apresenta um olhar singularizado para a criança: Há
preocupação com a identidade? A criança é chamada pelo nome?
o Há, no final do texto, um campo para assinatura dos professores, equipe gestora
e pais.
Em relação ao ensino:
Observar se...
o Os campos de experiência estão sendo privilegiados;
183
o Há relação entre os objetivos que estão elencados no PPP da Unidade Escolar e
as atividades propostas;
o O trabalho com as Modalidades Organizativas (atividades permanentes,
independentes, sequenciadas e projetos) é citado;
o Através das Modalidades Organizativas trabalhadas é possível observar:
O que o professor pretendia, com determinada proposta;
Como foi o processo percorrido pelo aluno/ desenvolvimento/avanços,
houve aprendizagem?
o Aparecem os diferentes momentos da Rotina (rodas, atividades diversificadas,
hora da história, lanche, parque, higiene, etc);
o Aparecem as intervenções da professora e consequentemente os avanços da
criança;
o No caso de alunos acompanhados pela EOT e/ou NEE, aparecem Objetivos de
trabalho Específicos para o aluno (formação da identidade, comunicação oral
e/ou alternativa, etc...). Foi necessário fazer adaptações curriculares? Quais?
Por que?
o Existem encaminhamentos para o trabalho? Ou no caso do 3º trimestre,
indicações para o professor seguinte;
Em relação às aprendizagens
Considerar:
o O relatório de aprendizagem elaborado anteriormente( partir de onde ele
termina);
o A aprendizagem de forma contextualizada tendo como foco principal os
avanços do aluno;
o As aprendizagens construídas e os desafios que permanecem. O que o aluno
sabe e não apenas as dificuldades; (lembrando do processo a ser percorrido,
se é processo está a caminho de ser aprendido);
o Os saberes do aluno (atitudinais, procedimentais e conceituais) – anteriores e
adquiridos;
184
o O processo de ensino-aprendizagem (conhecimentos prévios/
intencionalidade pedagógica/ como o aluno demonstra aprendizagem)
vivenciado pelo aluno e não só a avaliação inicial e final;
o As produções dos alunos (que elas possam ser valorizadas).
Observáveis para compor o Relatório Inicial
Observar os alunos, indicando aqueles que apresentam muitas dificuldades e que
se destacam do grupo, a respeito dos aspectos:
o O aluno compreende as comandas? É preciso repetir várias vezes e diretamente
chamando a sua atenção? Demonstra estar “perdido”
o Tem intencionalidade? Pede para ir ao banheiro? Fala quando tem sede?
o Como se alimenta? Consegue se organizar na hora do lanche (colocar o
guardanapo na mesa; servir – se sozinho)? Não come nada?
o Como brinca? Simboliza? Brinca com objetos simples?
o No trabalho com o corpo e movimento, o aluno consegue se perceber? Recusa
– se a participar das brincadeiras?
o Consegue se comunicar? Utiliza gestos? Sua Fala é difícil de ser
compreendida? Sua fala apresenta distúrbios articulatórios? Quando é
apresentado modelo correto ele consegue articulá-lo?
o Interage com o outro? Está sempre isolado do grupo? É preciso ser o mediador
para ele se relacionar com o outro?
o Indicar algum aluno para ser observado pela equipe de Referência (fono, psico
OP, TO) – fazendo um breve relato da questão que leva a indicar a observação
do aluno.
o Em relação aos desenhos:
No geral como estão os desenhos da turma? Já apresentam forma?
Identifica os seus elementos?
Consegue identificar em qual fase do desenho a maioria da classe se
encontra? Algum caso de muito distanciamento da maioria?
185
o Turmas de INFANTIL V: Se escreve o nome com ou sem apoio, conhecimento
de números, quantifica/relaciona?
o Turmas de INFANTIL IV: Reconhecem o nome? Quantos já conseguem escrevê–lo?
Conhecem os números, diferenciam de letras? Conhecem as cores?
o Turmas de INFANTIL III: Quantos alunos já frequentaram escola? Questão da
chupeta e fraldas ainda aparece? Reconhecem/identificam o nome? Conhecem
/identificam as cores? Realizam contagem?
o Turmas de INFANTIL IV e V: apontar os alunos novos e que nunca
frequentaram escola:
Há alunos que fazem algum tratamento terapêutico (fono, psico, outros)
ou acompanhamento médico diferenciado, ou ainda necessita de
alimentação diferenciada?
o Turmas de INFANTIL III: apontar alunos que ainda estão com muita dificuldade
de adaptação:
Há alunos que fazem algum tratamento terapêutico (fono, psico, outros)
ou acompanhamento médico diferenciado, ou ainda necessita de
alimentação diferenciada?
o Há algum NEE em seu grupo? Qual o diagnóstico/suspeita em relação ao
aluno? Fazer apontamentos dos observáveis em relação a estes alunos, quais
acompanhamentos já são feitos, bem como aponte suas intervenções e
planejamento específico, não só para os alunos NEE, mas todo o grupo.
“Quando seguimos setas, o desconhecido e o inesperado não assustam mais,
porque se tem a confiança de que elas nos manterão no caminho certo.”
Jussara Hoffmann
PORTFÓLIOS:
O que são Portfólios e seus conteúdos?
Portfólio é definido como uma coleção de itens que revela, conforme o tempo
passa, os diferentes aspectos de cada criança. Contém amostras de trabalhos das
crianças.
186
Existem 3 tipos de Portfólios:
Particular;
Aprendizagem;
Demonstrativo.
O Portfólio Particular são anotações do professor.
O Portfólio de Aprendizagem motiva a reflexão sobre seu planejamento e
oportuniza uma comunicação mais rica entre Pais e Professores.
O Portfólio Demonstrativo é uma versão condensada dos outros dois que
ajudará futuros professores a aprender mais sobre as particularidades de cada criança.
Itens do Portfólio:
Podem ser: desenhos, registros/escritos, fotografias, registros do professor etc.
Como decidir quais itens colocar: O professor deve basear-se em sua pesquisa
e em um objetivo pedagógico.
Para o professor de Educação Infantil, o Portfólio funciona como um guia que
tenha propósito claro para cada item. As amostras de trabalho representam o eixo
principal deste material, preservam as fontes primárias sobre os progressos das
crianças. Algumas amostras devem conter breves comentários da professora,
mantendo o registro mais completo.
Porque usar Portfólios?
O Portfólio possibilita ao professor:
Observar diferentes formas de aprendizagem;
Estabelecer seus objetivos para cada criança;
Visualizar como as crianças aprendem, assim como suas habilidades, seus
interesses e suas necessidades particulares;
Replanejamento do professor;
A instrução individualizada - aprendizagem centrada na criança.
O Portfólio evidencia, cada vez mais, o progresso da criança e aeficiência de sua
prática.
(MANUAL DE PORTFÓLIO - Um guia passo a passo para o professor)
187
Ao fazer o planejamento de trabalho, o professor define: As
capacidades a serem desenvolvidas pelos alunos (os objetivos); O
que vai ensinar (os conteúdos); Como vai ensinar (as intervenções
didáticas); Como vai avaliar (os instrumentos e os critérios de
avaliação). Validação – Gestão Escolar, página 47.
Os instrumentos metodológicos servem para organizar, nortear e avaliar o
processo de ensino/aprendizagem. Sendo assim, são essenciais para o trabalho do
professor, que deve fazer uso dos mesmos em seu dia a dia, a fim de tornar sua prática
mais produtiva e eficiente.
A avaliação na nossa escola será processual e os instrumentos utilizados serão
adequados aos objetivos propostos que estão sendo avaliados. Sendo assim, a
avaliação é contínua, diária e global, onde se observa avanços e dificuldades de cada
aluno em relação a seu próprio desempenho.
OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS SÃO:
Plano de Ação do professor;
Registro reflexivo do professor;
Registro do professor, acerca da aprendizagem individual de cada aluno nos
diferentes campos de experiências;
Relatório individual de aprendizagem dos alunos (trimestral);
Avaliação dos pais a respeito das aprendizagens bem como da escola como
um todo.
Ensino Fundamental
“A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos
nós que, de alguma forma, estamos comprometidos com atos e
práticas educativas. Pais, educadores, educandos, gestores das
atividades educativas públicas e particulares, administradores da
educação, todos, estamos comprometidos com esse fenômeno que
cada vez mais ocupa espaço em nossas preocupações educativas”.
(Cipriano Carlos Luckesi)
188
A temática sobre avaliação será constantemente discutida pela equipe, durante
os vários momentos de formação, refletindo sobre a avaliação como um processo
contínuo e não simplesmente um produto a ser medido através de “provas”, no final do
trimestre. Nestas discussões, levantaremos alguns pontos que servirão de base para a
construção desta concepção. Seguem abaixo alguns destes pontos:
A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizagem do aluno, devendo
ser de caráter diagnóstico e formativo.
A meta principal da avaliação é verificar as aprendizagens e principais desafios
para os alunos, proporcionando ao professor chances para repensar sua ação,
replanejar e reformular seu trabalho, partindo sempre daquilo que o aluno
aprendeu ou não aprendeu.
O professor deve se utilizar de vários instrumentos de avaliação como
registros, observações, atividades desafiadoras, registros de suas intervenções
como parâmetros de acompanhamento dos progressos dos alunos.
Considerar a natureza da aprendizagem, levando-se em conta não só os
resultados das tarefas ou o produto, mas principalmente, o que ocorreu neste
caminho, o processo. E para isso é preciso OBSERVAR.
A avaliação não deve estar a serviço da nota e, sim, do ensino e da
aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas,
mas o que ocorreu no caminho, ou seja, o processo de construção do aluno, e
para isso, o professor deverá observar sempre.
Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa também ficar atento à maneira
como os alunos aprendem, preocupando-se com a forma de corrigir os
trabalhos e atividades e lidar com o erro. Supervalorizar os acertos nas tarefas
e não aceitar os erros inviabiliza a parceria entre professor e aluno.
A avaliação deve servir para subsidiar a equipe da escola e redimensionar o
seu trabalho pedagógico para não excluir ninguém, neste sentido, a avaliação
não deve ser classificatória e, muito menos, seletiva.
Como os órgãos colegiados estão contribuindo na melhoria da qualidade do
ensino-aprendizagem, relações interpessoais, participação na rotina da escola.
189
A autoavaliação (quando o aluno avalia a si próprio) como uma ótima estratégia
de aprendizagem e construção da autonomia, facilitando a tomada de
consciência quanto a seus avanços, dificuldades e possibilidades.
Procedimentos formalizados para avaliar o trabalho realizado durante o ano por
todos os profissionais da unidade escolar e pela comunidade.
Nos conselhos de ano/ciclo, poderemos ver os resultados de todo o processo de
aprendizagem dos alunos, momento em que os professores levam fichas de
rendimento, auto-avaliação, relatórios e um portfólio com as produções que
apresentem a evolução dos alunos, em especial, os que apresentam maiores
dificuldades em relação aos conteúdos e em relação ao grupo-classe.
A cada conselho de ano/ciclo, será discutido o rendimento dos alunos,
embasado, conforme já citado acima, numa proposta de avaliação continua e
formativa, para que a equipe gestora e professores reflitam sobre as práticas
pedagógicas e ações para auxiliar o aluno na superação dessas dificuldades.
Vale ressaltar que o conselho de ano/ciclo tem caráter formativo, pelas trocas de
experiências e discussões sobre as práticas pedagógicas.
Os instrumentos que seguem serão utilizados para o acompanhamento do
processo de aprendizagem dos alunos:
FICHA DE RENDIMENTO
A escola é responsável pelo preenchimento cuidadoso das Fichas de
Rendimento Escolar, por se tratar de um documento que acompanha a vida escolar do
aluno.
Preenchimento da Ficha de Rendimento
Dados Gerais: Todos os dados solicitados devem ser preenchidos.
Objetivos:
Os objetivos devem ter como referência a classe a que se destinam;
190
Cada objetivo deve ser elaborado, de forma que o professor possa avaliar se o
aluno desenvolveu, ou não, a capacidade a que se refere, visando uma
avaliação mais objetiva possível;
Observar que os objetivos muito amplos dificultam a avaliação do professor;
Todas as fichas de rendimento da classe devem conter os objetivos para o
trimestre e acrescentados, para os alunos com necessidades de adaptações
curriculares, os objetivos específicos a serem trabalhados;
Os objetivos para a classe devem ser digitados e os objetivos específicos
podem ser manuscritos, porém de forma legível;
Quanto ao registro da avaliação dos objetivos trimestrais: Assinalar o campo
satisfatório ou insatisfatório para cada objetivo;
No caso de objetivos previstos para o trimestre e que não foram trabalhados,
os campos devem ser anulados e deve ser feita uma observação no campo de
Comentários Gerais, onde conste que “... os objetivos não foram considerados
na avaliação, devido às necessidades de adaptações curriculares”;
Na situação em que o professor não trabalhou ou não terminou os conteúdos
previstos, a observação a ser feita será “Objetivos não considerados na
avaliação”.
Assinalar o campo satisfatório ou insatisfatório para cada objetivo
Encaminhamentos Didáticos:
Não deve ser usado para encaminhamentos clínicos;
Apontar o planejamento de atividades diversificadas, inserção do aluno no
apoio pedagógico, discussões com a equipe escolar, discussões com a equipe
de orientação técnica etc.
Uma vez considerado insatisfatório o desempenho de um aluno em relação a
um ou mais objetivos, deve ser feita uma observação no campo “providências”,
considerando que serão retomados no trimestre seguinte. Esses objetivos
devem, portanto, serem escritos novamente na ficha de rendimento do
trimestre seguinte, podendo ser retomados com outros conteúdos.
191
Comentários Gerais:
As apreciações dos professores nesse campo devem estar relacionadas às
questões de aprendizagem e não de comportamento dos alunos.
PLANO DE AÇÃO
Registro em que se encontram os objetivos, conteúdos e intervenções didáticas.
Tem como objetivo auxiliar os professores na reflexão de seu trabalho e tem, na sua
proposta de construção, um caráter formativo, acompanhado pela coordenação
pedagógica mensalmente.
CONSELHO DE ANO-CICLO
O Conselho de Ano/Ciclo ou Ciclo é um colegiado previsto na legislação e no
regimento escolar, que trata da avaliação/promoção/retenção de alunos. A finalidade
do Conselho de Ano/Ciclo ou Ciclo é a discussão do rendimento escolar dos alunos,
tendo como princípio a avaliação contínua, o que implica o replanejamento constante
visando alcançar os objetivos da aprendizagem.
É composto preferencialmente por professores do mesmo ano/ciclo ou ciclo.
Pelo menos dois membros da equipe de gestão deverão participar, sendo um deles
responsável pela coordenação.
Compete ao Conselho:
Avaliar o desempenho global do aluno;
Avaliar o desempenho da classe;
Avaliar o processo de ensino e aprendizagem;
Subsidiar o trabalho pedagógico;
Promover a reflexão da prática pedagógica;
Promover a reflexão da qualidade de ensino oferecida pela escola;
Discutir e definir os encaminhamentos necessários;
Decidir pela promoção ou retenção do aluno no final do ano letivo.
192
Registros sobre os alunos
Registros sobre o seu trabalho com a classe no decorrer do trimestre, suas
dificuldades e avanços, com a finalidade de facilitar sua exposição para o
grupo;
Portfólio dos alunos, com atividades que estão sendo utilizadas para avaliação.
Para auxiliar a exposição do seu trabalho, o professor pode apresentar também
portfólios de 2 ou 3 alunos que retratem o seu conceito de “alunos que
atingiram satisfatoriamente os objetivos”;
As atividades do portfólio devem conter datas para acompanhamento da
cronologia dos avanços dos alunos;
Atividades com desafios possíveis e em que constem anotações das
intervenções dos professores que auxiliem na compreensão da aprendizagem
e saberes dos alunos;
A avaliação processual, não sendo pertinente conter no portfólio atividades em
branco ;
Relatório do professor de apoio pedagógico e atividades dos alunos que
frequentam o apoio.
Durante o Conselho de Ano/Ciclo ou Ciclo
O professor faz a exposição do trabalho desenvolvido durante o trimestre;
Apresenta os portfólios dos alunos que o professor considerou que atingiram
satisfatoriamente os objetivos;
Apresenta os portfólios dos alunos cuja avaliação suscite dúvidas;
Apresenta os portfólios dos alunos que o professor considera que não atingiram
os objetivos.
Os membros do Conselho de Ano/Ciclo deverão analisar as atividades
apresentadas, observando a coerência, clareza nas comandas, critérios
utilizados, além da qualidade do trabalho desenvolvido.
193
Avaliação Final dos Trabalhos Desenvolvidos Durante o Ano Letivo
de 2015
Com o objetivo de realizarmos uma avaliação com maior número de dados,
propomos ao grupo e comunidade escolar, neste final de ano e no mês corrente, a
realização dos seguintes instrumentos:
Avaliação para os pais, realizada nas reuniões de pais nos dias 07 e 08 de
dezembro;
Avaliação realizada nos netbooks, através do sistema google docs, específica
para os docentes, realizadas nos dias 07,08 e 09 de dezembro;
Avaliação realizada nos netbooks, através do sistema google docs, para os
demais funcionários da equipe escolar, realizadas nos dias 07,08 e 09 de
dezembro;
Avaliação com os docentes referente à formação realizada sobre o brincar, nos
encontros de HTPCs “mega”, ou seja, os HTPCs noturnos mensais, com
professores dos três níveis de ensino (Educação Infantil 0 a 3 – integral,
Educação Infantil – parcial e Ensino Fundamental).
Diante destes instrumentos, visando otimizar a compilação dos mesmos, esta
Equipe Gestora, após análise e reflexão dos mesmos, montou um texto, que segue,
resumindo os apontamentos de toda a equipe escolar e comunidade, já indicando
alguns encaminhamentos para 2016. Este texto também será utilizado no ano letivo
posterior para viabilizar discussão e outros possíveis encaminhamentos, visando o
aprimoramento dos trabalhos desenvolvidos neste Complexo.
Síntese da Avaliação dos Funcionários e Professores
“Adoramos a ideia de ciclos, períodos ou épocas que
encerram; essas ocasiões nos permitem imaginar que uma
etapa pode ser terminada e, supostamente, nos oferece a
chance de começar de novo, de um outro jeito, de novas
formas, com inéditos vigores e renovadas intenções.”
194
( Cortella, 2007)
Iniciamos o ano letivo de 2015 com reuniões pedagógicas e discussão sobre o
P.P.P., e ao longo do ano fomos realizando estudos das concepções nele contida e
pequenas discussões/ou restruturações sobre o mesmo para que todos os profissionais
tivessem acesso e pudessem contribuir para sua construção e execução.
Na pesquisa realizada, agora no final do ano letivo, com os funcionários (Guima,
ERJ, inspetores, apoio e oficiais) e também como professores e auxiliares. Trinta e seis
por cento dos funcionários que responderam a pesquisa afirmam que não participaram
desta construção. Avaliamos que isso tenha se dado devido à rotatividade dos
funcionários, principalmente da Guima e os ingressos de professores e auxiliares ao
final do ano.
Da mesma maneira que o P.P.P. é construído com a participação de todos, os
professores em sua maioria, consideram importante que o planejamento dos projetos e
desenvolvimentos das aulas estejam de acordo com as necessidades observadas nas
crianças, partindo de seus interesses. São levantados combinados com o grupo
durante as rodas de conversa, o que permite que o planejamento seja flexível. As
crianças pequenas sinalizam suas curiosidades através de suas expressões. As
crianças de 0 a 3 anos de acordo com suas especificidades sinalizam seus interesses,
porém ainda é um desafio a ser conquistado. Dentre os educadores que responderam
essa pesquisa todos afirmam ter essa pratica.
Para executar e incrementar esse planejamento realizado com olhar nas
necessidades dos alunos, a maioria dos educadores relata que fazem uso dos
diferentes recursos tecnológicos, bem como netbook e lousa interativa e de mídias
durante as aulas. Esses recursos são utilizados por diferentes faixas etárias dentro do
complexo.
Em relação à organização do espaço da sala de aula, os mobiliários são
adequados a cada faixa etária e também, na diferentes propostas de atividades esses
mobiliários são reorganizados no espaço a favor da aprendizagem. Além disso, os
educadores exploram diferentes espaços da escola e seu entorno e utilizam diversos
recursos lúdicos.
No segundo semestre recebemos a parceria da Equipe do Expresso Lazer que
muito contribuiu neste sentido de ter a visão dos espaços como situações de
195
aprendizagem, exploração dos cantos, atividades diferenciadas, caminho de
ressignificação e potencializando a pratica do brinca.
As produções das aprendizagens significativas das crianças são de alguma
forma expostas, nos diferentes espaços da Unidade Escolar, para que tanto a
comunidade interna quanto a externa tenham acesso e conhecimento dessas
aprendizagens.
No seguimento do Ensino Fundamental, além de todo o trabalho descrito acima
realizamos os Conselhos de Ano ciclo para avaliar as aprendizagens e traçar novos
caminhos para que os alunos avancem. Por se tratar de uma reunião de suma
importância e com desdobramentos para o replanejamento, os professores desta faixa
etária consideram importante que seja destinado um tempo maior, ou seja, Conselho
sem meio período de aula. A forma e o conteúdo realizado na reunião foram avaliados
como bom pela maioria sendo validada sua continuidade.
Em relação aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais, são
considerados os diferentes saberes dos alunos, reconhecimento das necessidades
específicas e realizado como os mesmos, atividades diferenciadas, propondo parcerias
produtivas e intervenções diversas.
Os educadores indicam a necessidade de reuniões pontuais com auxiliares,
professor do regular e professor do AEE para melhor articulação do planejamento para
esses alunos.
A Equipe Gestora considera como um indicativo para 2016 que seja revista a
forma de atribuição/designação dos profissionais que atuam na sala de AEE, pois esta
Unidade Escolar apresenta grande número de alunos que necessitam de atendimento.
Neste ano foi intensificado o trabalho com integração e parceria entre os
professores. O grupo de educadores realizou parcerias nos projetos e em diferentes
propostas de atividades, em alguns grupos ocorreu ao longo do ano, semanalmente
outros em atividades específicas. Apesar de não ser uma pratica de cem por cento da
escola, a maioria compreende a importância deste formato de trabalho e avalia como
construtivo e produtivo prova disso foi os trabalhos apresentados na Mostra Cultural, a
qual será detalha no final deste documento.
O grande desafio desta unidade escolar, além de todos já descritos, é a gestão
dos conflitos, sejam eles entre os alunos, alunos e professores ou mesmo entres os
funcionários. Este complexo baseia a mediação dos conflitos, em todas essas
instancias descritas, através do dialogo, ouvindo todas as partes. Para apropriarmos da
196
base teoria que subsidia as relações humanas, temos estudado desde o final de 2014,
com a ajuda da EOT( Psicóloga Rose e OP Mara) alguns conceitos de Vygotsky e
Piaget. Foi através destes estudos que tivemos contato com o documentário “Quando
sinto que já sei”. Através deste documentário, que exibimos aos professores no inicio
deste ano, tiramos alguns exemplos de mediação. Na avaliação realizada agora no
final do segundo semestre, os professores relatam que trabalham algumas vezes com
o E.C.A. e com as regras e combinados e em casos de conflitos entre alunos,
conversam entre as partes. Porém a gestão observa que as regras e combinados com
as turmas são realizados de acordo com as necessidades e julgadas pelo senso
comum, havendo necessidade de serem retomadas com maior frequência e dos
educadores se apropriarem também da base teórica.
Ainda tratando das relações, a maioria dos funcionários e professores relata ter
postura adequada em relação ao acolhimento dos alunos e familiares.
Em relação ao nível de satisfação com o trabalho no complexo, a maioria dos
funcionários está satisfeito em trabalhar nesta Unidade Escolar. Sentem-se respeitados
e tratados com igualdade. Também ressaltam que se sentem acolhidos. Este é o
reflexo de um trabalho onde os funcionários acreditam que a gestão democrática
desenvolvida é pautada no respeito.
O grupo avalia que a Equipe Gestora é acessível, mas não efetiva, devido as
grandes demandas e dimensão do C.E.U.
Grande parte do grupo de educadores compreendem as demandas da escola
impossibilitando um acompanhamento mais próximo dos coordenadores, no entanto
reconhecem o empenho de todas. Consideram as coordenadoras pró ativas, dispostas
a contribuir, sendo solícitas.
Devido à dimensão da escola, nem sempre há um acompanhamento com
regularidade, no entanto há apoio da coordenação em todas as necessidades, como
em esclarecimento de dúvidas, ideias e sugestões, gerenciamento de conflitos, auxílio
e orientação às famílias.
O grupo aponta também falhas quanto à comunicação. Sugerem que seja
providenciada uma agenda de eventos da escola e um quadro de avisos, pois a
circulação das informações, algumas vezes, é demorada devido ao tamanho e
quantidade de funcionários nesta unidade escolar.
Para atendermos todas as demandas de comunicação, estruturação de eventos
ou atividades, planejamento e etc. contamos com o HTPC’s. Neste ano, após
197
assistirmos o documentário citado anteriormente, realizamos formação com todos os
segmentos em horário noturno. A formação teve como tema, escolhido pela maioria
dos educadores: “O brincar”. Na avaliação, os professores relatam estar incorporando a
praticas do brincar em sala de aula, reconhecendo a importância após estudarem sobre
o assunto.
Os demais HTPC’s da unidade escolar foram realizados com a separação por
segmento. Ao avaliarem, os professores apontam a necessidade de mais socialização
de práticas. A Gestão desta Unidade Escolar levanta alguns indicativos frente aos
apontamentos realizados na avaliação. A gestão considera importante ressaltar para o
grupo de 0 a 3 anos a necessidade da formação coletiva que ocorre uma vez ao mês
no período noturno, considerando a educação de 0 a 10 anos. Considerando que o
HTPC é parte constituinte da jornada dos docentes, e que nesta unidade, é que um
complexo e atende diferentes níveis de ensino, a gestão encaminha que seja discutida
com o grupo docente que atende as turmas de 0 a 3 anos, a importância do mesmo,
devido o grande numero de indicações para o término deste HTPC por parte deste
agrupamento.
Foram apontadas também, diversas criticas à estrutura e formato dos HTPC’s.
Esta E.G. indica um amplo debate e sugestões no inicio de 2016, que possam elucidar
as questões abordadas pelo grupo e apontar caminhos rumo a uma nova estrutura, e
que esta não entre em desacordo com a legislação vigente. A E.G. aponta também que
em 2015 os temas de formação foram acolhidos a pedido do grupo e que vários
acordos, inclusive o espaço do planejamento foi atendido, lembrando que as sugestões
indicadas pelos educadores sempre foram acolhidas.
Conforme citado acima, a culminância de todos os trabalhos de parceiras,
gestão democrática, participação ativa dos alunos, atendimento a diversidade culminou
na nossa Mostra Cultural que realizou-se no dia 05/12 das 10h às 14h para a
comunidade. Com exposição de trabalhos de todas as turmas. Também houveram
apresentações da educação infantil, fundamental e das crianças que frequentam o
Tempo de Escola.
As avaliações da comunidade foram muito positivas e os trabalhos foram
bastante apreciados. A comunidade apreciou os trabalhos, apresentações a
organização a duração do evento e empenho das crianças e da comunidade escolar,
além disso, a possibilidade da escola” revelar talentos”. Não houve nenhuma critica.
198
Para os funcionários a Mostra Cultural foi criativa, positiva e mostrou com
clareza o desenvolvimento do trabalho durante o ano.
O grupo docente avalia a Mostra Cultural sendo muito atrativa, rica, porém indica
que deve ser repensada a divisão entre apresentação e mostra dos trabalhos. Não foi
positivo a proximidade da reunião de pais, pois, ficou cansativo.
A maioria reconhece a importância desta forma de trabalho, incentivo o trabalho
em grupo. A Equipe sugere que as datas de Mostra Cultural e Reunião de pais não
sejam tão próximas. Exposições ao longo do ano e um sábado letivo para
apresentações. A equipe gestora valida às sugestões do grupo ressaltando formação
em HTPC sobre o que vem a ser uma Mostra Cultural.
Avaliação da Comunidade – 2015
Na reunião com pais que aconteceu nos dias 07 e 08 de Dezembro de 2015, as
famílias avaliaram o trabalho desta Unidade Escolar nos seguintes aspectos:
Referente ao Atendimento e organização da escola, sobre o atendimento
oferecido pela secretaria da escola, direção e coordenação para esclarecimentos e
encaminhamentos, como os demais serviços prestados pelos funcionários da limpeza e
merenda, as opiniões dividiram-se em sua maioria nos critérios ótimo e bom, com uma
minoria avaliando como regular ou abstendo-se de avaliar.
Neste primeiro item os diferentes níveis de Ensino, Infantil 0 à 3, Infantil parcial e
Ensino Fundamental compartilharam das mesmas opiniões.
O segundo item da avaliação refere-se aos Aspectos Pedagógicos, com
relação às aprendizagens dos alunos e atividades complementares, como mostra
cultural e outros eventos com a família, as opiniões dividiram-se em sua maioria nos
critérios ótimo e bom, com uma minoria avaliando como regular ou abstendo-se de
avaliar.
Referente à comunicação via agenda e atuação dos educadores junto aos
alunos a maior parte das opiniões concentrou-se nos critérios ótimo e bom, com uma
minoria avaliando como regular ou abstendo-se de avaliar.
Nestes aspectos as famílias explanaram suas opiniões:
Educadores competentes, atenciosos e humanos;
Desenvolveram um excelente trabalho;
199
Atenderam as necessidades das crianças;
Desenvolveram autonomia com relação à higiene pessoal, alimentação e nas
relações;
Ótimo trabalho de incentivo aos cuidados com o meio ambiente.
O terceiro item refere-se à organização da Reunião com pais, acerca da
abordagem de assuntos e temas tratados durante as reuniões, desenvolvimento e
aprendizagens dos alunos, bem como organização de horários, as opiniões dos
diferentes grupos equilibraram-se entre ótimo e bom, com uma minoria avaliando como
regular ou abstendo-se de avaliar.
O último item relaciona-se a Participação da Família na vida escolar do aluno,
referente a gestão democrática, propondo espaços para sugerir e parcerias no
acompanhamento ao desenvolvimento e aprendizagens dos alunos, a maior parte
respondeu que “Sempre” encontra este espaço na escola, uma minoria respondeu que
“Quase nunca” encontrou este espaço nas relações dentro da escola ou absteve-se de
avaliar. Acerca da participação nos órgãos colegiados (APM/Conselho de Escola) a
maioria das respostas concentrou-se nas hipóteses “Às vezes” ou “Quase Nunca” ou
abstiveram-se de responder, sinalizando a necessidade de ampliar as estratégias para
abordagem e participação das famílias nestes órgãos.
Junto à avaliação para o atendimento aos alunos do Ensino Fundamental foi
acrescentado o item Tempo de Escola, sobre a participação das famílias nas reuniões
realizadas com a coordenação do projeto, a maior parte das opiniões concentrou-se no
item “Sempre participaram”, dividindo-se o restante das opiniões entre “Às vezes,
Quase Nunca, Não tomou conhecimento ou abstenções”. Sobre os assuntos e temas
trabalhados nas oficinas, bem como os avanços e aprendizagens por meio delas, a
avaliação da comunidade concentrou-se em maioria nos itens ótimo e bom, com a
minoria das opiniões considerando regular ou abstendo-se de avaliar.
A avaliação permitiu à comunidade pontuar fatores positivos do trabalho e outros
que precisam ser melhorados, abaixo a relação destes fatores:
Fatores positivos do trabalho desta unidade para o atendimento à Educação
Infantil Integral 0 à 3 anos
A aprendizagem das crianças, dedicação e atenção dos educadores;
Apoio às famílias;
200
Comunicação entre educadores e família;
A atenção dada a cada criança, respeitando a personalidade de cada uma,
todo estímulo dado aos bebês no berçário, auxiliando no desenvolvimento de
cada um;
Atividades bem desenvolvidas;
Trabalhos com artes plásticas;
Amizade, carinho, respeito, aprendizado, conhecimento, desfralde;
Passeios;
Trabalho pedagógico, a parceria das educadoras, boa higiene e alimentação;
Avanços significativos;
As crianças tornaram-se mais comunicativas;
Atendimento na recepção;
Comprometimento com o trabalho, pensando sempre no bem estar dos alunos;
Mostra cultural muito boa.
Fatores positivos do trabalho desta unidade para o atendimento à Educação
Infantil 3 a 5 anos
Desempenho da escola, atuação pedagógica, atividades e educação proposta;
Mostra Cultural;
Desenvolvimento das crianças;
Higiene;
Horário das reuniões;
Entrega dos uniformes;
A melhoria do convívio da família com a escola;
Comunicação aos pais dos ocorridos com as crianças;
Organização dos eventos.
Fatores positivos do trabalho desta unidade para o atendimento ao Ensino
Fundamental:
Avanços observados nos alunos;
Atendimento individual da professora, coordenadoras e direção;
Atividades desenvolvidas;
Passeios;
201
Horário das reuniões com pais no período noturno;
Temas da Mostra Cultural;
Professores de Artes e Educação Física;
Secretaria da escola;
Tempo de Escola;
Atividades propostas para desenvolver em casa junto aos pais;
Limpeza e organização;
Trabalho realizado pela APM;
Material escolar;
Incentivo à leitura.
Fatores que precisam ser melhorados no trabalho desta unidade para o
atendimento à Educação Infantil Integral 0 a 3 anos
Uniformes das crianças;
Brinquedos;
Quantidade de salas, salas superlotadas; Manutenção das partes
danificadas(OAS);
Quadra em local apropriado para prática de esportes;
Comunicação;
Atendimento da secretaria;
Acompanhamento mais próximo da gestão ao atendimento às crianças;
Entrega de uniformes no primeiro mês de aula;
Posicionamento da rede frente à greve de merendeiras e funcionários;
Mais eventos com a participação das famílias na escola;
Horário das reuniões com pais;
Cobertura na entrada da escola;
Pagamento das merendeiras e atendimento às reivindicações de salário dos
professores;
Comunicar antecipadamente em casos de greve;
Melhoria da área externa;
Organização da secretaria e diálogo com as famílias;
Manutenção geral da escola (OAS);
Falta de água;
202
Maior número de profissionais em sala;
Mais apresentações para os pais e passeios;
Ampliar a segurança com GCM´s.
Fatores que precisam ser melhorados no trabalho desta unidade para o
atendimento à Educação Infantil 3 a 5 anos
Manter os alunos da Educação Infantil matriculados nesta unidade durante o
Ensino Fundamental;
Maior segurança na saída do período;
Mais atividades extracurriculares;
Melhoria dos espaços físicos, pois algumas salas apresentam questões
relacionadas a infra estrutura;
Alimentação;
Toldo na entrada;
Mais passeios;
Parque;
Horário das reuniões com pais;
Adequação do horário de almoço no período da manhã;
Comunicação com os funcionários da secretaria;
Valorização dos professores;
Estacionamento;
Ônibus escolar, ampliar atendimento;
Fatores que precisam ser melhorados no trabalho desta unidade para o
atendimento ao Ensino Fundamental:
Banheiros;
Antecipar entrega dos uniformes;
Organização quanto a falta de água na escola;
Materiais de higiene no banheiro dos alunos;
Mais espaços destinados ao lazer das crianças (Parque com brinquedos);
Curso de línguas;
Melhor atendimento na recepção;
Melhor organização nos momentos de entrada e saída;
203
Segurança na escola (GCM todos os dias);
Preparo das pessoas que trabalham com NEE, formação;
Aprimorar a comunicação com as famílias;
Mais atividades fora da escola;
Maior variedade no café da manhã das crianças;
Lição de casa;
Melhorar o local destinado às aulas de Educação Física
Com base na avaliação da comunidade e indicações de melhoria no atendimento
oferecido nesta unidade, a Equipe Gestora observa a necessidade de pensar
estratégias para garantir maior participação das famílias nas decisões da escola,
buscando meios de ampliar o envolvimento das famílias com os órgãos colegiados
(APM e Conselho de Escola). Da mesma forma observa-se a necessidade de organizar
a gestão de tempo de modo a aprimorar o acompanhamento do trabalho pedagógico
desenvolvido com as turmas nos diferentes níveis de ensino.
Avalição do HTPC Noturno com a Formação do Brincar
Quanto a Avaliação da Formação do Brincar, que envolveu todas as
modalidades de ensino deste complexo, os professores consideram que os
agrupamentos possibilitaram refletir sobre a importância do Brincar de 0 a 10 anos,
pois houve trocas de experiências, interação entre os segmentos que ajudam a discutir
os temas de diversos ângulos (creche, infantil e fundamental), conhecer o brincar nos
diversos segmentos e compreender a importância de se ter uma prática pedagógica
direcionada e intencional, nesse sentido, reforçou o olhar e a ideia sobre o brincar e
sua importância com um embasamento teórico. Apesar de considerarem que na prática
encontram dificuldades em executar as brincadeiras pelos espaços e tempos da rotina,
o grupo já entende o brincar como um ótimo momento de aprendizagem, e a formação
relembrou e embasou teoricamente, e, assim, ampliou o repertório de brincadeiras e o
olhar sobre o lúdico, pois a rotina e as datas apertadas de final de ano limita o trabalho.
Algumas ideias discutidas não contemplaram todas as faixas etárias atendidas,
devido aos poucos encontros e saberes diferenciados e, o resgate de brincadeiras que
caem no esquecimento. Porém, o grupo acredita que o brincar é um tema fundamental
para o desenvolvimento integral do indivíduo, possibilitando estreitar as relações com
204
os conteúdos e objetivos a serem trabalhados e desenvolvidos com uma rotina
prazerosa e significativa para os alunos.
A partir das dinâmicas, das discussões no grupo acerca da leitura dos textos,
dos relatos de vivências, o que foi mais significativo para os educadores foram os
resgates das brincadeiras como reflexão sobre o aprender por meio do lúdico e do
brincar por brincar, enriquecendo o dia a dia, as vivências possibilitaram ter
expectativas próximas das crianças, com sentimentos que usualmente os adultos não
conseguem ter pelos cotidianos, o grupo teve a oportunidade de brincar, do resgate da
emoção, da história pessoal. O grupo também considerou que a organização da
discussão foi prazerosa, significativa e divertida, os recursos como à montagem do
quebra cabeça foi fundamental para a reflexão da contextualização histórica e o texto:
Um convite à reflexão sobre o brincar abordou os diferentes pontos de vista sobre o
brincar e suas práticas.
Pensando nas vivências que a formação proporcionou aos professores, os
mesmos consideraram que a influencia da prática partiu com relação a utilizar a
brincadeira para diversas finalidades no ensino e aprendizagem, integrando-as no
contexto trabalhado e refletindo sobre a importância do brincar na organização dos
momentos na rotina, trazendo novas ideias que podem ser adaptadas às faixas etárias;
também reforçou a prática sobre o brincar no 0 a 3 anos e o resgate de brincadeiras
antigas. Nesse sentido, fez o professor repensar o modo de aplicar e integrar
brincadeira ao conteúdo no ensino fundamental, sendo o professor como observador
das aprendizagens das crianças nos momentos de brincadeira, buscando e
pesquisando mais sobre o brincar, incluindo e planejando o brincar na sala de aula e
nos espaços da escola, ampliando as possibilidades e um olhar mais atento,
considerando por fim, que por meio da brincadeira as crianças aprendem e se
relacionam com o meio.
Com relação à condução da formação e o papel da coordenação e da EOT, o
grupo considera que foi bem conduzida e com sintonia em um ambiente descontraído,
leve e lúdico com grande aprendizado. O planejamento da coordenação e da EOT foi
realizado empenho e satisfação, os materiais e as brincadeiras estavam a contento,
demonstrando propriedade sobre o assunto que enriqueceram o trabalho com as
trocas, dinâmicas, clareza quanto ao tema, praticidade e objetividade, possibilitando
que os participantes trouxessem suas experiências e seus saberes, sendo que a troca
205
dos organizadores favoreceu que os encontros não resultassem experiências
infrutíferas.
Para 2016, algumas sugestões foram levantadas pelo grupo docente, sendo
elas:
Não se esquecer do tempo do planejamento;
Formadores de brincadeiras e brinquedos, como brincadeiras indígenas,
resgate de cantigas de roda, de corpo e movimento, brinquedos com
recicláveis, etc.;
Novos recursos como; palestra com especialista, oficinas práticas, menos
teoria, assuntos mais dinâmicos que possam ser iniciados e encerrados no
mesmo dia, tornando assim a formação menos cansativa;
Aprofundamento do tema na teoria e na prática;
Brincadeiras e jogos para cada assunto, tema ou disciplina;
Socialização de prática, rodízio de participantes para maior troca de
experiências e conhecer uns aos outros;
Fixar o orientador;
Pensar em encontros com os segmentos também;
Resumos para discussões para que sejam mais dinâmicas ao invés de leituras
extensas – com recursos lúdicos;
Utilizar a formação para construção de espaços adequados para o brincar,
articulando teoria e prática (ex.: construção de kits, uso de sucatas, espaços
educativos);
Construção de almanaque com todos os jogos;
Jogo de mistério, perguntas, anagramas etc., integrando os funcionários;
Um HTPC por mês para criação de jogos;
Continuar com as trocas de experiências dentro de cada segmento e
brincadeiras a favor da aprendizagem com competições e desafios entre os
grupos de estudo;
Menor tempo entre as formações com discussão mais específica dentro de
cada segmento;
Continuar com o mesmo formato;
Relação do brincar com objetivos de ano ciclo;
Fazer a formação em RP.
206
“A Avaliação Escolar é um processo pelo qual se observa, se verifica, se analisa,
se interpreta um determinado fenômeno (construção do conhecimento) situando-
o concretamente quanto aos dados relevantes, objetivando uma tomada de
decisão humana.”
Luckesi
207
ANEXOS
CONTRATO DIDÁTICO
O contrato funcional, vigente para o ano letivo de 2017, foi revisitado e revisado
no HTPC e finalizado na reunião pedagógica do dia primeiro de março. As discussões
foram realizads em subgrupos. Em cada grupo, um escriba foi escolhido para registrar
as modificações e sugestões surgidas durante a discussão e um representante para
socializar as impressões do grupo.
Após a discussão, os representantes dos grupos, cada um na sua vez,
socializaram o que foi ponderado em seus agrupamentos.
Mediante aprovação da maioria, os tópicos do Contrato Funcional foram
mantidos, suprimidos ou modificados, em tempo real, com digitação e projeção no Data
Show.
Ao término deste processo, o referido documento passou por revisão final por
parte da Equipe Gestora e foi entregue, em forma de livreto, para cada funcionário.
Abaixo, segue esta última versão do referido documento:
REGRAS:
1. Compromisso em tornar o ambiente escolar mais prazeroso e acolhedor (cumprimentar
o colega com cordialidade, acolher e respeitar as diferenças individuais como algo
enriquecedor e não como um obstáculo, priorizar o diálogo como forma de resolução
de problemas), o que deverá vigorar em todos os segmentos e categorias de
funcionários.
2. HORÁRIOS: Os horários de entrada e saída devem ser cumpridos regularmente,
inclusive o de almoço, sem prejuízo para os pares. Atrasos devem ser justificados à
gestão que definirá os encaminhamentos, podendo ser descontados em folha.
3. FOLHA DE FREQUÊNCIA: deve ser preenchida diariamente, pois é dever do
funcionário comprovar sua presença. Caso ocorra algum erro de preenchimento,
comunicar imediatamente às Vice-diretoras para que ela oriente a justificativa. Atenção
aos homônimos!
208
4. FALTAS ABONADAS E FRUIÇÃO DE DIAS DE TRE: devem ser agendados no
primeiro dia de cada mês. O esquema de rodízio ficará só para a equipe da creche. O
caderno será aberto para estes agendamentos a partir do primeiro dia de cada mês –
observação: serão consideradas e deferidas ou não pela Diretora, de acordo com as
demandas e necessidades da escola; o mesmo deverá ser observado com relação a
entradas e saídas, bem como abonadas em fevereiro e março, em que será
considerado o critério urgência/ emergência. Agendar com, no mínimo de 24 horas de
antecedência, as faltas abonadas/LTS previstas com as Vice-diretoras. Quando for
emergência, ligar para escola e deixar a gestão informada. O requerimento deverá ser
preenchido e assinado pela direção. Para tanto, faz-se necessário que os funcionários
da secretaria comecem a atender aos telefones a partir das 7h, de forma a garantir o
aviso de faltas emergenciais à equipe Gestora.
5. USO DO TELEFONE: o uso do telefone é restrito a assuntos profissionais. No
atendimento de necessidades urgentes, solicitar autorização da gestão. Serão
anotados recados dos telefonemas recebidos para os funcionários, com marcação de
quem recebeu o recado.
6. USO DO COMPUTADOR E IMPRESSORA: os equipamentos são instrumentos de
trabalho, portanto, para uso em serviço. Cópias e impressões particulares (documentos
ou outros) não são autorizadas. Os computadores da secretaria só poderão ser usados
pelos oficiais de escola e gestão, pois armazenam um grande número de documentos
que precisam ser preservados. Estes computadores não podem ser usados pelos
professores e demais funcionários.
7. LOCAIS RESTRITOS AO SERVIÇO - SECRETARIA E COZINHA: pela especificidade
do serviço, não será permitida a circulação de outros funcionários.
8. ALMOÇO DOS FUNCIONÁRIOS: o horário de funcionamento do refeitório para
funcionários será das 12h às 13h. A sala dos alunos (Não serão permitidas refeições
dentro das salas de aula), depósitos e lavanderias não são locais adequados para
refeições, portanto, todos os funcionários devem utilizar os refeitórios.
9. Em todo o tempo, a atuação do educador deve ser formativa junto aos alunos,
principalmente durante a alimentação e referente à higiene e saúde.
10. Entrada/saída dos alunos:
Período da Manhã:
1. 7h – Entrada dos alunos do Ensino Fundamental;
2. 7h30 – Entrada dos alunos da Creche;
209
3. 8h – Entrada dos alunos da Educação Infantil;
4. 12h40 – Liberação para o transporte escolar dos alunos da Educação Infantil
e do Ensino Fundamental;
5. 12h50 – Liberação para a entrada dos responsáveis dos alunos da Educação
Infantil e do Ensino Fundamental;
Período da Tarde:
1. 13h – Entrada dos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental;
2. 16h30min – liberação para o transporte escolar particular dos alunos da
creche e da Educação Infantil;
3. 16h50min – liberação para entrada dos responsáveis dos alunos do
infantil de 0 a 6 anos. Os responsáveis dirigir-se-ão até as salas de aulas;
4. 17h35 – Liberação para o transporte escolar dos alunos do Ensino
Fundamental;
5. 17h45min – liberação para entrada dos responsáveis dos alunos do
ensino fundamental.
6. Medicamentos serão administrados mediante solicitação dos pais,
acompanhados de receita médica, com o nome do aluno (a), assinatura
do médico e atualizada. Orientar as famílias para programarem a
administração do medicamento em casa. Quanto a remédios de uso
contínuo, estes poderão ser ministrados na escola, observada receita
médica atualizada.
7. Todos os funcionários da U.E deverão utilizar trajes adequados e
coerentes com as exigências com relação às suas atribuições e ao trato
com os alunos.
8. Deve ser anotado, diariamente, em planilha própria no refeitório, o
número de alunos presentes, sendo isto uma solicitação da chefia da
merenda para controle de alimentos consumidos.
9. Encaminhamentos médicos, quando retornados à escola, devem ser
registrados em caderno de ocorrência da sala de aula e entregues à
equipe de gestão para serem arquivados posteriormente.
10. O uso de DVDs deve ser de forma moderada, com intencionalidade, e
não apenas como forma de distração e ocupação do tempo.
11. Tolerância e equilíbrio emocional devem ser observados nos momentos
de conflito, priorizando a resolução de conflitos, tendo como referência
210
constante a primazia ao atendimento ao aluno. Em situações de conflito
com o aluno, todo funcionário/professor deverá cuidar do tom de voz, não
expondo a criança a situações vexatórias e tomando cuidado com o
vocabulário usado. Nestes momentos, os combinados devem ser
retomados com as crianças. Cabe ao professor manter a ordem na sala
de aula, amenizando os conflitos, de forma a garantir o bem estar das
crianças. Na relação professor e aluno, o adulto da relação é o professor
e como tal deve agir. Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente,
constrangimento e agressões (físicas, verbais, psicológicas) são
considerados crime. Excessos serão advertidos por escrito em livro de
ocorrência.
COMBINADOS:
1. Caso o aluno esteja com febre, doente ou apresente algum sintoma, o educador deve
procurar a equipe de gestão para que os encaminhamentos necessários sejam dados.
Na ausência de elemento da equipe gestora, procurar o inspetor- referência da
modalidade.
2.Compromisso de consultar e assinar diariamente as pastas de rede e informes,
organizados em pasta na sala de Convivência do Fundamental, para ciência de todos
os funcionários, responsabilizando-se pelo conteúdo dos mesmos e cumprimentos dos
prazos. A leitura e a discussão de redes e informes que demandem mais tempo e
esclarecimentos serão realizadas em HTPC (quando houver tempo hábil). As redes e
informes também serão enviadas por e-mail. Conforme a importância, além disso, os
inspetores, por modalidade, passarão os informes e as redes nas salas, para ciência
dos professores. Em caso de ausência dos inspetores, o professor responsável pelo
período ficará incumbido de passar os informes.
3. Alimentação: a alimentação escolar é destinada aos alunos; os funcionários podem se
beneficiar após o atendimento aos alunos. A fim de que o almoço seja suficiente para
todos, é necessário que cada um se sirva de porção semelhante a dos alunos,
utilizando o bom senso e evitando exageros e desperdício. As outras refeições –
lanches, sucos e frutas – só poderão ser disponibilizadas aos funcionários após a
alimentação dos alunos na cozinha dos funcionários (não comer junto, pois pode faltar
para os últimos alunos a serem servidos).
211
4. O almoço para os funcionários será servido a partir de 12h15 até o término, na cozinha
da creche.
5. Paredes de sala de aula, corredores etc.: Nenhum tipo de material pode ser colado
com fita dupla face ou durex; optar por varais, painéis de exposição e trabalhos
pendurados (desde que sejam leves), nos suportes de metal aparente até que se
providencie local adequado (murais). Todos os materiais expostos nestes painéis
(chamadinhas, cartazes, calendários, etc.) precisam estar na altura dos alunos da
turma, de forma que sejam visíveis e acessíveis a todos. Quanto aos aquários, é
permitido colocar trabalhos, desde que seja garantida a visibilidade do interior da sala
de aula.
6. Salas dos professores: esses espaços serão destinados a reuniões com pequenos
grupos de educadores, planejamento, pesquisa e leitura em livros, revistas e outros
materiais pedagógicos, quadro de avisos (diariamente os educadores deverão se
organizar para verificar se há novos avisos no quadro branco – uso funcional do quadro
com informes de caráter geral -, acolhimento de educadores (entrada, saída, cafezinho,
bate papo), observado sempre o bom senso de não colocar lixo com resto de comida
nas lixeiras da sala dos professores e, sim na lixeira que fica na copa.
7. Sala de descanso: local para descanso e relaxamento dos funcionários. Manter sempre
o local organizado e limpo a fim de que seja sempre um ambiente agradável a todos,
observado o bom senso de não se alimentar neste local.
8. Lousas brancas: limpar com apagador específico ou flanela; não utilizar nenhum
produto de limpeza (inclusive álcool) e nem colar fitas adesivas (não pode ser usada
como mural), pois estes produtos retiram o verniz que permite a aderência da tinta.
Fixar esta informação em todos os setores, incluindo merenda, limpeza, etc.
9. O horário de descanso dos alunos é horário de trabalho do educador, portanto, este
deve estar atento às necessidades das crianças (acolher, embalar o sono, cuidar) e
simultaneamente ocupar-se de tarefas pedagógicas sempre que possível, como o
planejamento e o registro.
10. FUNCIONÁRIOS FUMANTES: pela natureza do trabalho educativo, é expressamente
proibido fumar nas dependências da escola, inclusive nas áreas externas. Portanto, só
é possível fumar do lado de fora, desde que não seja no horário de trabalho, sendo
necessária a higienização das mãos e do hálito para o retorno ao trabalho no contato
com as crianças.
212
11. Adoção de princípios básicos de limpeza: descarga após o uso, cuidado com
absorventes usados (este deve ser enrolado em papel higiênico ou na própria
embalagem), assento limpo e seco após o uso, papel no cesto de lixo, não deixar o rolo
de papel higiênico caído no chão (ao deixar o banheiro, após o uso, refletir: “eu gostaria
de encontrar o banheiro dessa maneira?”), Manter em bom estado de uso e
funcionamento o micro-ondas, pois a demanda é grande no horário de almoço.
12. Diálogo entre professor e equipe de limpeza: Comunicar quando alguma atividade
diferenciada será realizada na sala, implicando o uso de materiais que possam
dificultar um pouco o processo de limpeza. No caso, os cuidados do professor devem
ser redobrados e a equipe de limpeza deverá compreender a ocorrência. Deve haver a
comunicação de ambas as partes, sempre que houver necessidade.
13. Comunicação com as famílias: o professor pode convocar a família para conversar com
os responsáveis por bilhetes na agenda da criança ou pessoalmente, desde que
informado antecipadamente à equipe de gestão. Os diálogos implicam o
estabelecimento de combinados, com registro no livro de ocorrência (ou similar) e
reagendamento para retomada dos mesmos (se necessário). Os pais poderão ser
atendidos com horários previamente agendados, dentro das necessidades e
disponibilidade. Estes atendimentos poderão ocorrer no primeiro horário do HTPC ou
em horário de aula com a presença de elementos da Equipe Gestora
(coordenação/direção). Comentários referentes a familiares dos alunos e/ou dos
próprios alunos não devem ser feitos na frente dos mesmos.
14. Ocorrência de acidentes: Comunicar aos responsáveis via agenda e registro no
caderno de ocorrências;
15. Todos que colocarem seus veículos na frente do prédio devem estacionar a 45 graus
da guia da calçada, compreendendo-se que, desta forma, o espaço será otimizado,
contribuindo para uma maior capacidade de carros. O estacionamento disponibilizado
se encontra ao lado do bloco I. Neste, a disposição dos carros deve ser criteriosa, a fim
de que a entrada e a saída de veículos não sejam dificultadas ou impossibilitadas.
Além disso, os carros deverão ser estacionados atrás da faixa branca (à frente desta, o
espaço é destinado aos transportadores).
16. Os educadores do infantil de 0 a 3 anos deverão subir às 17h25 com os alunos que
restarem e deixá-los na sala das Vice-diretoras, alertando-as com relação à
permanência deles.
213
17. Para os educadores do infantil de 3 a 5 anos, dar início à organização da sala
juntamente com os alunos, faltando 20 minutos para a saída, orientando-os quanto à
importância de se manter a sala limpa e organizada. Após as 12h e às 17h, levar os
alunos até a sala das Vice-diretoras para aguardarem os responsáveis.
18. Caso fiquem alunos após o horário, estes ficarão com um membro da equipe de gestão
e, na ausência deste, com um inspetor de aluno.
19. Manter o diário de classe em ordem, retirando-o e guardando-o em local próprio, na
sala dos professores. Deverá ser mantido na escola. Será vistado mensalmente pela
Vice-diretora referência. Para os professores do Infantil de 0 a 3 anos, o professor da
manhã ficará responsável por pegar o diário e o professor da tarde ficará com a
responsabilidade de devolvê-lo.
20. Os planos de ação também deverão estar em dia e mantidos na escola em local
próprio, na sala dos professores, para eventual consulta (nunca trancado dentro de
armários na sala de aula). O plano de ação não pode ser levado para casa. Se por
ventura isto se fizer necessário, o educador deverá solicitar autorização à
coordenação/direção.
21. Toda retirada antecipada de alunos ocorrerá mediante apresentação da autorização de
saída, preenchida na recepção da escola, à professora.
22. É proibido ao aluno trazer telefone celular, jogos eletrônicos, mp3 e maquiagem.
Dessa forma, também é solicitado que o educador evite o uso do celular em sala de
aula (somente em casos emergenciais).
23. Faz-se necessária a presença de um funcionário da equipe de limpeza, tanto no
refeitório, quanto no banheiro, para garantir a manutenção da limpeza de ambos os
espaços durante o recreio do fundamental e do infantil III, IV e V.
24. Orientar os alunos sobre o uso consciente dos espaços coletivos, bem como durante
os momentos de trânsito e atividades de movimento, para não atrapalhar as atividades
realizadas nas demais salas, principalmente durante o sono do Infantil de 0 a 3 anos.
Os Educadores devem ter controle quanto às saídas dos alunos da sala.
25. As faltas e atrasos em HTPCs deverão ser evitados ao máximo e, caso necessário, o
professor assumirá a falta. Atrasos poderão ser descontados.
26. Os alunos de matrícula suplementar deverão ser recebidos de forma acolhedora,
nunca como algo inconveniente, independente da época do ano. Caberá à secretaria
informar pessoalmente aos professores, assim que efetivada a matricula. Junto a essa
informação deverão estar os dados do aluno.
214
27. Quanto à assiduidade do aluno, cabe ao professor informar a coordenação/direção, a
partir de cinco faltas consecutivas ou alternadas, sem justificativa, em impresso próprio
para tal informação.
28. Entregar à secretaria os atestados médicos para serem arquivados em pastas próprias,
na mesma data em que forem entregues os diários de classe (sempre até dia 04 do
mês subsequente), para controle da quantidade de faltas, necessária para a
organização quanto ao Bolsa Família.
29. Evitar deixar a sala de aula sozinha. Quando houver necessidade de sair, contar com o
colega da sala da frente. Na impossibilidade desta opção, chamar um funcionário que
estiver disponível e mais próximo, inspetor ou oficial. Em caso de recusa de ajuda do
funcionário, comunicar à Equipe Gestora.
30. Os filhos menores de funcionários/professores só poderão vir à escola em “dias
especiais”. Quando houver a necessidade da vinda à escola de filhos maiores, cônjuge,
parentes ou conhecidos (para conversar, trazer ou pegar algo), estes deverão se dirigir
à secretaria, identificar-se e aguardar o funcionário vir atendê-los. O não cumprimento
deste item poderá acarretar em advertência para o funcionário.
31. Os materiais deverão ser requisitados com antecedência aos inspetores-referência e
ser entregues em até 24 horas.
32. O uso de DVDs deve ser de forma moderada, com intencionalidade, e não apenas
como forma de distração e ocupação do tempo.
33. Tolerância e equilíbrio emocional devem ser observados nos momentos de conflito,
priorizando a resolução de conflitos, tendo como referência constante a primazia ao
atendimento ao aluno. Em situações de conflito com o aluno, todo funcionário/professor
deverá cuidar do tom de voz, não expondo a criança a situações vexatórias e tomando
cuidado com o vocabulário usado. Nestes momentos, os combinados devem ser
retomados com as crianças. Cabe ao professor manter a ordem na sala de aula,
amenizando os conflitos, de forma a garantir o bem estar das crianças. Na relação
professor e aluno, o adulto da relação é o professor e como tal deve agir. Conforme o
Estatuto da Criança e do Adolescente, constrangimento e agressões (físicas, verbais,
psicológicas) são considerados crime. Excessos serão advertidos por escrito em livro
de ocorrência.
Entrada/saída dos alunos:
Período da Manhã:
215
07:00 – Entrada dos alunos do Ensino Fundamental;
07:30 – Entrada dos alunos da Creche;
08:00 – Entrada dos alunos da Educação Infantil;
12:40 – Liberação para o transporte escolar dos alunos da Educação
Infantil e do Ensino Fundamental;
12:50 – Liberação para a entrada dos responsáveis dos alunos da
Educação Infantil e do Ensino Fundamental;
Período da Tarde:
13:00 – Entrada dos alunos da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental;
16:30 – liberação para o transporte escolar particular dos alunos da
creche e da Educação Infantil;
16h50 – liberação para entrada dos responsáveis dos alunos do infantil
de 0 a 6 anos. Os responsáveis dirigir-se-ão até as salas de aulas;
17:40 – Liberação para o transporte escolar dos alunos do Ensino
Fundamental;
17:50 – liberação para entrada dos responsáveis dos alunos do ensino
fundamental.
CONTRATO FUNCIONAL ESPECÍFICO
Educação Infantil de 0 a 3 anos
Jornada Formativa
Os quadros de horários foram pensados de acordo com a rotina de nossa
escola, priorizando os momentos maior necessidade de atendimento, onde
demandam mais cuidados e atenção. Garantimos que em grande parte dos
momentos de almoço e higiene (escovação, uso do banheiro e troca de fraldas)
permaneçam 3 educadores;
Contamos ainda com estratégias de apoio extra nos momentos necessários,
embora quando há falta de funcionários esta estrutura fica prejudicada;
216
HTPC
Formato:
Planejamento: no primeiro horário com duração de 1 hora;
Formação Externa: quando o formador for convidado ou da encaminhado
pela SE serão usadas às 3 horas de HTPC para formação ou havendo
tempo o planejamento ficará para o final;
Assuntos densos e de decisões coletivas serão discutidas no HTPC
podendo ser usada às 3 horas ou o havendo tempo o planejamento ficará
para o final;
O momento do acolhimento poderá ser realizado pela coordenadora ou por
um professor que queira socializar alguma experiência com o grupo;
Este momento é destinado à formação profissional, sendo assim deve evitar
lanchar neste período;
As atividades manuais devem ser realizadas no HTP ou HTPL e não no
momento coletivo;
O uso de celulares também deve ser evitado;
A pontualidade é imperativa para a boa realização da reunião;
HTPC – manhã: 07h às 08h planejamento, das 08h às 10h formação e
informes;
HTPC – tarde: das 15h às 15h30min planejamento, 15h30min às 17h30min
formação e informes, 17h30min às 18h planejamento;
Registro do Encontro:
o Sobre o registro, ficou acordado, no HTPC de 14 / 03 / 2017, que
seguiremos no horário da manhã pelas salas começando pelo Infantil II – H,
e, no horário da tarde, pela data de aniversário. Não há exigência de um
registro formal; cada professor terá liberdade para escrever o conteúdo da
reunião, podendo utilizar gêneros como carta, poesia, parodias etc. O
objetivo de um registro feito pelos professores é de garantir vários olhares
sobre as formações e combinados e atender a essa diversidade. Usaremos
um livro para organização dos registros e estes serão lidos nos encontros
posteriores.
217
HTP
“Entende-se por HTP o Horário de Trabalho Pedagógico destinado ao
aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto político pedagógico
e a pratica docente.” Resolução 04/2017.
Conforme resolução da Secretaria de Educação, o Horário de Trabalho
Pedagógico – HTP, realizado na Unidade Escola, será em atividade de
planejamento, preparação de aulas, avaliação do trabalho dos alunos, em
atendimento a pais de alunos e em colaboração com a gestão da unidade;
O Coordenador Pedagógico poderá acompanhar os HTP e trazer temáticas
específicas para cada faixa etária, através de reflexões e com o uso de recursos:
grupos de estudo, textos, livros, vídeos, musicas, socializações de práticas etc;
A organização das ações/atividades destes momentos coletivos ou individuais
precisa ser combinada com os professores, para que qualifiquem o trabalho
pedagógico, sendo utilizada para: elaboração de relatórios dos alunos, estudos
iniciados no HTPC, planejamento, atendimentos aos pais ou responsáveis,
reuniões individuais com equipe gestora, registro reflexivo etc;
Havendo faltas pontuais sem possibilidade de substituições, a dinâmica do dia
será reorganizada, de modo que o atendimento ao educando seja sempre a
prioridade dos profissionais desta unidade, atendendo o disposto no Parecer
CNE/CEB nº 18/2012, sobre os parâmetros a serem seguidos na implementação
da jornada de trabalho dos profissionais do magistério público da educação
básica, de que trata a Lei no 11.738, de 2008;
A disponibilidade de horário de horário dos professores com jornada de 40 horas
semanais deverá ser das 07h às 18h. O período de cada professor pode ser
alterado de acordo com a organização da unidade escolar;
A bem do serviço, o quadro de horário de trabalho dos professores será
organizado de modo que, garanta 1 hora semanal para formação com auxiliares
em educação, a fim de qualificar o atendimento as educandos;
As horas de HTP podem ser reorganizadas para atender as demandas
formativas da Secretaria de Educação;
218
O exposto aqui fica submetido a alterações e determinações dos órgãos
competentes;
Casos de doenças:
Para facilitar, agilizar e qualificar o atendimento, é necessário que a escola e
família compartilhem informações sobre o aluno, sobre a própria escola e seu
funcionamento. Criar tal vínculo favorece reciprocidade e confiança mutua entre escola
e família. As informações importantes são: nº Hygia e UBS em que está matriculado,
sobre alergias, doenças anteriores, necessidades especiais, medicamentos, dados
para contato com responsáveis. (Guia de Proteção Integral – Qualificando o Cotidiano
Escola – 2016);
Febre: ligar para as famílias nos casos de febre a partir de 37,8. Medir pelo
menos 2 vezes antes de ligar par certificar-se que a temperatura está correta.
Nos casos em que a família demorar para chegar e a febre aumentar, comunicar
a gestão para que a criança seja levada a UBS – procedimento detalhados no
Guia de Proteção Integral – Qualificando o Cotidiano Escola – 2016;
Vômitos/Diarreias: ligar para as famílias nos casos de vômitos e diarreia a
partir da 2ª vez; fazer outras observações tais como se a criança comeu na
escola, se o vômito foi seguido de diarreia ou vice versa; em caso de demora da
família, comunicar a gestão;
Assadura: em casos de assaduras, ligará para a família se houver ferimentos
na pele da criança. Se aparentar apenas vermelhidão, registrar na agenda;
Alergias: esses casos serão analisados pontualmente, de acordo com o tipo de
alergia, o professor usará o bom senso para verificar a necessidade de ligar para
a família vir buscar e/ou informar a gestão escolar para que se tomem outras
medidas necessárias;
Doença infecto-contagiosa: após suspeita e/ou confirmação informar a equipe
gestora sobre esses casos para que a família seja contatada, havendo
necessidade será feito encaminhamento médico.
219
Quedas e Machucados:
Cuidar dos primeiros socorros na escola, em casos mais simples: pequenas
quedas, pancadas ou hematoma galeal: colocar gelo e observar a criança;
registrar na agenda e no caderno de ocorrência, se necessários comunicar a
família via telefone;
Comunicar a gestão em casos de quedas e machucados mais graves como:
cortes, grandes hematomas galeal etc; avisar as famílias e/ou ligar para o
SAMU;
Ligações às famílias
Quem fará as ligações?
O professor ou o auxiliar farão as ligações, nos casos de urgência e
emergência as ligações serão acompanhadas e/ou feitas por alguém da
gestão
Quando é necessário fazer ligações?
Casos de doenças já citadas;
Nos casos em que faltar na mochila: fralda, roupa, chupeta, etc;
Nos casos sobre medicamentos: dúvidas sore remédio, horário do
remédio, dosagem etc.;
Nos casos em que observarem cabíveis em relação ao bem estar da
criança: choro, criança não comeu;
Comunicar a Gestão: casos de urgência e emergência: quedas,
machucados, suspeitas, dúvidas, reações alérgicas, doenças infecto
contagiosas etc.;
Não usar o próprio celular;
Caderno de registro/ocorrências
Este caderno tem o objetivo de documentar todo e qualquer incidente ocorrido
durante a rotina escolar, bem como acidentes, machucados (vindos estes de
casa ou não), entradas e saídas no período normal de aula e transferências dos
mesmos (colar filipeta). O caderno deve permanecer dentro da pasta da turma
que guarda o Plano de Ação e não deve ser retirado da escola;
220
Encaminhamentos médicos
Quando será enviado pela escola?
Nos casos em que os sintomas persistirem, após contato com a família via
agenda, telefone e sem resposta sobre tratamento específico;
Nos casos de doenças infecto contagiosas.
Quando será devolvido pela família?
Nos casos em que aparentar doença infectocontagiosa, vamos pedir urgência
a família, em outros casos vamos aguardar a devolutiva;
Mesmo que a criança não trouxer os encaminhamentos médico à escola, ela
poderá frequentar normalmente;
Podemos solicitar o retorno do encaminhamento ou alguma devolutiva da
família por meio da agenda, ou em contato telefônico;
Em um prazo de 10 dias, já podemos perguntar às famílias sobre o retorno do
encaminhamento;
Lembramos que o encaminhamento médico é entregue as famílias, pensando
no bem-estar das crianças na escola.
Agendas:
Os bilhetes escritos para as famílias devem ser coerentes e nunca em tom de
ameaça ou cobrança, sempre como uma ação formativa, buscando a parceria
entre escola e família;
Se o bilhete em questão for de difícil escrita, agendar uma conversa com a
família para esclarecimentos das possíveis dúvidas, usar o HTP ou HTPC para
essas conversas;
Avisar a gestão – nos casos de bilhetes enviados pelas famílias que necessitem
de uma resposta precisa ou do reforço de um membro da gestão;
Conversa com as famílias:
Conversas na porta: evitar conversas com as famílias na porta, primeiro porque
os atendimentos daquele momento são exclusivos para as crianças que
demandam de cuidado e atenção e segundo que alguns assuntos devem ser
abordados em local próprio;
221
Qualquer questão levar para a gestão: Problemas com algum familiar na porta,
ou na entrada ou na saída encaminhar para a gestão (coordenação, vices ou
diretora);
Não se exaltar com familiares na porta;
Agendamento om as familiar para conversas: conversas específicas ou
delicadas, fazer agendamento com as famílias nos horários de HTP ou HTPC;
Nos casos que necessitem do acompanhamento da gestão ou EOT, avisar com
antecedência para ajustar dia e horário;
Reunião com pais
Postura dos educadores:
Diante de qualquer dificuldade, procure sempre a coordenação, busque
auxílio e não desabafe com os pais suas frustrações ou necessidades, pois
desta forma, passam para os pais insegurança;
Questões estruturais e ou de provimento da Prefeitura/Secretaria de
Educação, é necessário solicitar aos pais que conversam com a gestão, ou
mesmo se informem o que podem fazer e o que o Conselho de Escola já fez
desde 2013;
Os informes e combinados devem sempre ser passados como ação formativa
e nunca como imposição ou cobrança;
Lembrem-se que a fala na Reunião com Pais dever ser sempre condizente
com a Concepção de Educação e de Infância;
Placas informativas na porta:
O professor deverá confeccionar plaquinhas, informando onde a turma está
naquele momento. Ex.: Estamos na: BEI, Área Externa, Almoço etc., facilitando
a localização dos alunos.
Cota de Xerox:
Preencher formulário próprio e deixar as matrizes na sala da coordenação:
222
Substituições
Rotina fixada na sala de aula;
Carômetro (foto e nome das crianças para chamadinha e colmeia), quadro de
saídas (foto do aluno especificando se vai embora com a família ou com o
transporte particular, colocando os dados dos responsáveis pelas saídas),
informações sobre os alunos com restrições alimentares.
Ajudar o substituto com a atitude acolhedora, principalmente aqueles que não
conhecem a rotina da creche (professores da unidade, mas de outro segmento
ou de outra unidade escolar);
Para as turmas de Infantil I e II, é importante deixar a disposição uma caixa com
possibilidades de atividades a ser realizadas pelos professores substitutos,
como: Gibis, sulfites, massinha, livros, revistas, giz de cera, ficha de música,
diferentes materiais que sejam de interesse da turma.
A referência da sala é o auxiliar ou professora da manhã e da tarde, que serão a
ponte com o professor substituto;
Professor parcial da manhã cumpre o horário das 07h30min às 11h30min, e o da
tarde das 13h30min às 17h30min – o professor da sala e o auxiliar revezam no
horário de almoço, na impossibilidade de revezamento será analisado outra
forma de organização;
Nos casos de terem dois professores parciais na sala, procurar a Vice Diretora
Mônica ou Regina para que seja providenciado um apoio para o horário do
almoço;
Substituto e professor 40 horas:
Os professores realizarão substituição em todas as modalidades da escola. Nos
dias em que não estiverem escalados para substituir, assumirão o papel de
professor-parceiro, realizando trabalho, junto à professora titular da sala, de
acordo com o planejamento da professora regular.
MODALIDADE TURMA CÓPIAS
CRECHE
BERÇARIO= 5 45
INFANTIL I = 7 54
INFANTIL II = 8 69
223
Requisição de materiais:
Preencher o formulário próprio e deixar na porta do material pedagógico com até
48h de antecedência. O inspetor separará o material e entregará para o
professor.
Plano de ação:
Deve permanecer dentro da pasta na sala de aula em local de fácil acesso a
Equipe Gestora, Orientadora Pedagógica e substituta;
Caso haja necessidade de retirá-lo por algum motivo, solicitar a coordenadora e anotar
a retirada em caderno próprio na sala da Coordenação;
CONTRATO FUNCIONAL ESPECÍFICO DO INFANTIL
Entrada atrasada/saída antecipada
• Autorização para a retirada antecipada ou saída em atraso com campo de
justificativa, preenchido na recepção;
• Caberá ao professor acompanhar a reincidência dos fatos, informar a Vice
direção, para possíveis intervenções junto à família;
• Atrasos reincidentes na entrada e saída, (totalizando 5 consecutivos), deverão
ser acompanhados e investigados, passar para Vice Diretora, casos específicos
devem ser registrados no Caderno de Ocorrências.
• Orientamos aos professores só receberem ou liberarem os alunos com a
apresentação das filipetas.
Indicativos de saúde e atestados médicos
• Atestados médicos entregues no início do mês subsequente na secretaria da
escola para anexar ao prontuário do aluno, escrever o nome da criança e turma
à lápis para facilitar a identificação;
224
• Quando a criança vier para a escola, e ainda estiver no período do atestado,
ligar e comunicar a família, que deverá buscá-la;
• Casos de febre, considerar 37,5° como estado febril, observar o avanço e
comunicar a família a partir de 37,8º
• Em casos de machucados simples, adotar procedimentos de cuidado básicos,
como o gelo quando bater, comunicar a família via agenda e registrar na
caderno de ocorrências;
• Em casos de machucados um pouco mais graves, com sangramento (boca,
nariz e outros) e batidas de cabeça, informar via agenda, ligar para a família, fica
a critério buscar ou não, registrar no caderno de ocorrências e observar a
criança e alguma reclamação.
• Em casos de acidentes graves a escola se organiza para levar a criança ao
Pronto Socorro e informa a família que também acompanhará o atendimento.
Sínteses de HTPC
• Critério estabelecido com o grupo, ordem alfabética;
• Estruturação do texto a critério do responsável pelo Registro, não há exigência
de um registro formal. O motivo de circular o entre todos os professores o
Registro é para garantir vários olhares sobre as formações e combinados,
atendendo essa diversidade.
Normativa de htp
• HTPs: “O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é o período destinado às
atividades como planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de
materiais e recursos), registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões
entre professores, reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais, participação
em Conselhos de Escola e demais ações formativas que farão parte do
acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora, bem como as formações
que poderão ocorrer através da Secretaria de Educação. Rede 06/2015.
• Atendimento às famílias com agendamento prévio;
225
• HTP individual com os professores para acompanhamento, estudos específicos
e orientações, acontecerão por demanda das necessidades observadas e
solicitação dos educadores.
Plano de formação em HTPC’s
• Buscará comtemplar os temas levantados no questionário das Necessidades
Formativas do grupo, englobando na Proposta Formativa estabelecida;
• Para os temas que possibilitarem, teremos espaço de socialização das práticas,
por meio de registros e uso de mídias.
Registros em Plano de Ação e caderno de ocorrência
Os registros nos Planos de Ação são destinados ao planejamento e organização
da prática pedagógica, relato das atividades desenvolvidas e retorno observados
das atividades; (conforme a organização da CP)
Situações de conflito que influenciam na prática pedagógica devem ser
registrados no Plano de Ação, pontuando as intervenções que se fizeram
necessárias;
Situações esporádicas, que não interferirem na prática pedagógica serão
registradas na Caderno de Ocorrências.
Pátio do piso a para uso das turmas do infantil
• Poderá ser usado pelas turmas do Infantil as Sextas-Feiras, por agendamento, o
mesmo ficará fixado na sala de convivência da Ed. Infantil;
• Respeitar os horários de uso do espaço : 8h às 11h30 e 13h às 16h30.
circuito / estações / brincadeiras
Ficou acordado, que 1 vez ao mês, o grupo da manhã montará uma
atividade (circuito, estações, brincadeiras, músicas, histórias) na quadra
do Piso A e go grupo da tarde desmontará (nos horários de HTP).
Organização para a montagem e desmontagem:
226
Abril: Infantil III
Maio: Infantil IV
Junho: Infantil V
Agosto: Infantil III
Setembro: Infantil IV
Outubro: Infantil V
Novembro: Infantil III,IV e V
Para nossa melhor organização, manteremos a última sexta-feira de
cada mês para a realização desta atividade.
ESPAÇOS MULTIMIDIA E MULTIUSO
Esses Espaços poderão ser utilizados por agendamento, a tabela será
fixada no próprio local.
Combinados prévios para registros em agenda
• Acontecimentos na sala e comunicados via agenda, comunicar a CP,
ponderando a necessidade;
CADERNO DE OCORRÊNCIA
Este caderno tem o objetivo de documentar todo e qualquer incidente
ocorrido na durante a rotina escolar, bem como acidentes, machucados
(vindos este de casa ou não), entradas e saídas no período de normal de
aula e transferências dos mesmos (colar filipeta). O caderno deve
permanecer na pasta/maleta.
Planos de Ação
• Cronograma de entrega, divisão mensal por faixa-etária.
227
• Podem ser entregues na mesa da CP, quando o professor sentir necessidade,
mesmo que fora do período determinado;
PLACAS INFORMATIVAS NA PORTA:
O professor deverá confeccionar plaquinhas, informando onde a turma
está naquele momento.
Ex.: “Estamos na BEI”, “Estamos no Parque”, “Estamos no Almoço”, etc... facilitando a
localização dos alunos;
CARÔMETRO DOS ALUNOS COM RESTRIÇÃO ALIMENTAR
Fixar em local visível, uma foto das crianças que apresentam restrições
alimentares, identificando com nome e tipo de restrição apresentada pela
criança.
REQUISIÇÃO DE MATERIAS:
Preencher o formulário próprio e deixar na porta do material pedagógico
com até 48h de antecedência. O inspetor referência separará o material e
entregará para o professor.
COTA DE XEROX
TURMA CÓPIAS/MÊS
INFANTIL III 250
INFANTIL IV 280
INFANTIL V 300
Uso da BEI:
Os empréstimos de livros da BEI, ocorrerão Quinzenalmente, conforme
horário entregue às turmas;
A utilização do Espaço, para contação de histórias, apreciação e
manuseio de livros, entre outras atividades, poderão ser agendados com
a Silvia,no próprio local, nos horários que permanecerem livres na grade.
228
CONTRATO FUNCIONAL ESPECÍFICO DO FUNDAMENTAL
HTPC:
Formato:
o Planejamento: no primeiro horário com duração de 1 hora; Semanalmente com a
presença de uma das coordenadoras conforme tabela. (uma acompanha ciclo
inicial e outra ciclo II /especialistas)
o Formação de Fora: quando o formador for de fora da escola ou da SE serão
usadas as 3 horas de HTPC para formação ou o planejamento ficará para o
final, se houver tempo;
o Assuntos densos e de decisões coletivas serão discutidas no HTPC podendo
abranger as 3 horas de sua duração ou o planejamento ficará para o final, se
houver tempo; (Na terça-feira posterior à reunião da comissão mista: 1 hora
destinada para discussão de assuntos tratados nesta reunião que necessitem
ser solializados ou votados).
Registro do Encontro:
o Sobre o registro, ficou acordado, no HTPC de 14/02/17, que seguiremos ordem
alfabética de trás para frente (de A a Z). Não há exigência de um registro formal.
Cada professor escreve como quiser, podendo até usar gêneros como carta,
poesia, parodias etc. O motivo de circular entre todos os professores o Registro
é para garantir vários olhares sobre as formações e combinados e atender a
essa diversidade. Usaremos um livro para organização dos registros e estes
serão lidos nos encontros posteriores. O registro da ata deverá ser entregue até
a sexta-feira da mesma semana do HTPC. Caso o professor falte no HTPC,
deverá pegar a pauta na sala das coordenadoras e fazer a leitura da síntese do
HTPC. A leitura do registro anterior acontecerá caso haja necessidade ou se o
professor que fez o registro desejar. A nutrição será mantida em forma de
rodízio entre os professores que tiverem interesse (texto, música, dança, jogo,
dinâmica, etc.) Com duração máxima de 15 minutos. Caso não tenha nenhum
professor responsável pela nutrição será feita pelas coordenadoras.
HTPs: “Entende-se por HTP o Horário de Trabalho Pedagógico destinado ao
aperfeiçoamento profissional em consonância com o projeto político pedagógico e a
prática docente.” Resolução 04/2017.
229
Sendo assim, as coordenadoras, em alguns HTPs, fazem o acompanhamento
com o professor deste horário de planejamento e realizam registro deste
momento, arquivando em pasta própria.
Neste horário os professores poderão também agendar reuniões com pais,
solicitar reunião com a coordenadora, realizar seu planejamento sozinho ou com
seus pares, itinerância com professora do AEE ou realizar estudo e pesquisa
para aperfeiçoamento da prática docente. O professor deverá realizar o registro
das ações realizadas no HTP e seu Plano de Ação.
SAÍDA DOS ALUNOS DE TRANSPORTE
Saída do fundamental: 1º anos – monitores passarão nas salas e levarão os
alunos ao ponto de encontro do Piso C. Outros anos/ ciclos (2º ao 5º ) professores
de sala liberam os alunos em fila para o vão central do Piso C, onde os monitores
estarão aguardando os alunos; Seguir o horário de saída de transporte: 11h40 e
17h35;
Saída antecipada ou entrada atrasada: O aluno ou responsável deve,
primeiramente, passar na secretaria e comunicar do retorno do aluno. Após isso,
passar na recepção e pegar a filipeta de atraso ou saída antecipada. O professor
deverá colar os dois comprovantes no caderno de ocorrência da sala. Orientamos
aos professores só receberem ou liberarem os alunos com a apresentação da
filipeta. Em saída antecipada por febre ou questões de saúde o aluno deverá estar
sempre acompanhado por um adulto.
REQUISIÇÃO DE MATERIAIS:
Preencher o formulário próprio e deixar na porta do material pedagógico com até
24h de antecedência. O inspetor separará o material e entregará para o
professor.
COTA DE XEROX:
Preencher formulário próprio e deixar as matrizes na sala da coordenação:
MODALIDADE TURMA CÓPIAS
230
CRECHE
BERÇARIO= 5 45
INFANTIL I = 5 54
INFANTIL II = 10 69
INFANTIL
INFANTIL III = 5 250
INFANTIL IV = 9 280
INFANTIL V = 6 300
FUNDAMENTAL TODOS OS ANOS
CICLOS = 34 560
ARTE 1 ATIVIDADE POR
TURMA
9 turmas = 252
8 turmas = 224
TEMPO DE
ESCOLA TODAS AS TURMAS 500
SECRETARIA E
GESTÃO 2753
CADERNO DE REGISTRO/OCORRÊNCIAS
Este caderno tem o objetivo de documentar todo e qualquer incidente ocorrido
durante a rotina escolar, bem como acidentes, machucados (vindos estes de
casa ou não), entradas e saídas no período normal de aula e transferências dos
mesmos (colar filipeta). O caderno deve permanecer dentro da Pasta Fumê que
guarda o Plano de Ação e não deve ser retirado da escola;
PLANO DE AÇÃO
Deve permanecer dentro da pasta na sala dos professores após o período de
aula e não deve ser retirado da escola; Caso haja necessidade de retirá-lo por
algum motivo, anotar a retirada em caderno próprio na sala da Coordenação;
231
Caso queira ver o plano da colega, pedir para a mesma e devolvê-lo na sala de
convivência;
Professores especialistas podem deixar o plano de ação na sala de
coordenação.
Auxiliares devem deixar a pasta Fumê com registro dos alunos NEE na sala da
coordenação diariamente;
DIÁRIO DE CLASSE:
Entrega no quarto dia útil do mês na secretaria e volta para o professor
(Cristiane e Nayara), devolução na pasta.
Visto pelas vice-diretoras, conforme tabela de organização.
RELAÇÃO FAMÍLIA ESCOLA/PROFESSOR
As trocas de alunos de sala ocorrerão somente se for de período.
Sempre que houver uma reunião ou atendimento com pais sem a presença do
professor, este será posteriormente comunicado e convidado a fazer vista do
registro. Se for possível chamar o professor para participar da conversa, sua
presença será solicitada.
PLACAS INFORMATIVAS NA PORTA
O professor deverá confeccionar plaquinhas, informando onde a turma está
naquele momento. Ex.: Estamos na: BEI, Educação Física. Almoço etc.,
facilitando a localização dos alunos. Essa plaquinha deverá ser usada como
forma de comunicação entre todos da escola, professores, pais, alunos,
funcionários.
SUBSTITUTO E PROFESSOR 40 HORAS
Os professores realizarão substituição em todas os níveis de ensino da escola.
Nos dias em que não estiverem escalados para substituir, assumirão o papel de
232
professor-parceiro, realizando trabalho, junto à professora titular da sala,
auxiliando os alunos em defasagem e/ou os demais alunos da classe, de acordo
com o planejamento da professora regular, conforme tabela a parte para esse
fim.
Professores substitutos também substituirão professores especialistas, caso não
haja faltas de professores do regular.
Incluir pasta de substituição vermelha na colmeia com atividades; / ou pasta
fumê.
AULAS DOS PROFESSORES DE ÁREAS
No momento de aula de Educação Física e Arte, o professor do regular deverá
apagar a lousa e desocupar a sala para que este a ocupe, caso seja necessário.
Neste momento, o espaço físico e os alunos estão sob responsabilidade do
professor especialista; Pode haver um acordo ou combinado entre ambos os
professores para este momento.
O professor especialista recebe os alunos quando for a primeira aula e entregar
os alunos quando for a ultima aula.
Respeito aos horários das aulas de ambas as partes e horário do almoço/lanche
para que não haja atraso ou atropelamento nos horários. Em caso de acidente ou
outro tipo de ocorrência durante as aulas de Educação Física ou Arte, o
professor deverá anotar no caderno de ocorrência, comunicar o professor do
regular e se houver necessidade anotar na agenda do aluno o ocorrido;
Faltas programadas: comunicar com antecedência.
Uso de crachá principalmente para alunos de 1º anos nos primeiros dias de aula
do ano.
USO DOS NET’S
Cada carrinho comporta 10 net, são numerados de 1 a 30; fazer a conferência
quando pegar e quando devolver, intercalar as alças ao guardar no carrinho, os
alunos buscam e devolvem para a turma posterior ou na multimídia.
233
USO DA BEI: combinados à parte.
CONSELHO DE ANO CICLO:
Entregar a síntese via e-mail com antecedência e ATA completa com os
encaminhamentos até a data definida em HTPC; café coletivo no dia do conselho
do ano ciclo. Início do conselho às 7h30 e 13h30 na sala de reunião.
ORGANIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO NA SALA
Cada professor organiza o mobiliário da sala de acordo com o seu planejamento e
organização de agrupamentos produtivos. O mesmo vale para o posicionamento da
mesa do professor. Ao final da aula, deixa a sala como organizou.
DIVISÃO DOS ARMÁRIOS
Cada professor deverá utilizar as estantes e colmeias, próximas ao seu armário
fechado, respeitando o lado do colega usando de bom senso e diálogo com o
parceiro de sala. Se for necessário utilizar algum livro didático da turma da manhã,
colocá-lo de volta na colmeia para não desfalcar ou atrapalhar o trabalho da
professora do outro período.
MATERIAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
As salas onde estão os materiais deverão permanecer trancadas. Os materiais que
forem emprestados dos professores de Educação Física deverão ser devolvidos
aos mesmos após o final do uso.
PROJETO: FESTIVAL DE DANÇA
“A dança é a única manifestação artística que realmente integra o
corpo e a mente.”
Marília de Andrade
234
(Profª da Universidade Estadual de Campinas)
Apresentação
Dançar é uma das maneiras mais prazerosas, divertidas e adequada para
ensinar, na prática, todo o potencial de expressão do corpo humano. Ao movimentar as
pernas, braços, quadris e tronco os alunos aprendem sobre o desenvolvimento físico.
Desta forma torna-se um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da
fala e da escrita e aumenta a sociabilidade. Através da dança a criança entende como
seu corpo se relaciona no tempo e espaço, levando-o a ter consciência corporal.
A dança favorece as relações dos alunos que aprendem pouco ou perdem o
interesse com os métodos tradicionais de ensino. Podem encontrar na dança novas
portas e novas rotas para aprender a ser, conviver, conhecer e fazer na escola!
Proposta a ser trabalhada do 1° ao 5º ano
Objetivos
I - Oportunizar a criança a partir de vivências corporais a expressividade do corpo, dos
sentimentos e das emoções, o conhecimento sobre si e sobre o outro, a comunicação,
a sensibilização e criatividade, permitindo a criança ter autonomia para criar e
representar.
II – Oportunizar a vivência de diferentes gêneros musicais;
III - Desenvolver e aprimorar as possibilidades de movimentação da criança,
descobrindo novos espaços, novas formas, superando suas limitações e condições
para enfrentar novos desafios quanto aos aspectos motores, sociais, afetivos e
cognitivos.
IV - Através da interação com o outro, por meio de trabalhos coletivos, possibilitar a
troca de experiências, a socialização, o respeito e a construção de conceitos.
235
Justificativa
O festival de dança originou-se, nesta unidade escolar, em 2014 a partir da
observância dos professores de Educação Física. Os alunos que até então contavam
apenas com as professoras Polivalentes demonstraram um vasto repertório musical
originado de rodas cantadas, brincadeiras e aulas historiadas. Porém, estes
demonstravam muito interesse em aprofundar-se nos variados gêneros musicais, bem
como, expressar o que gostavam de dançar e de que forma a música se fazia presente
em suas vidas. A partir deste levantamento foi proposto, em 2014, um festival em que
os alunos formavam grupos heterogêneos em suas salas e criavam suas coreografias
– sem intervenção – para uma “mostra”. Nesta primeira edição a adesão foi por grande
parte dos alunos e aqueles que não quiseram apresentar-se contribuíram no figurino,
cenário, acessórios e ajuda na coreografia. Já na segunda edição, a pedido dos alunos,
foram convidados alguns jurados que faziam parte da Equipe Gestora, Docente e
outros. No ano de 2015 a adesão foi total, os alunos mostraram maior requinte na
escolha das músicas e suas coreografias foram melhor elaboradas. Em 2016, já no
inicio do ano, os alunos questionavam se teriam novamente o festival e a partir de suas
criticas e elogios foram definidos que seriam julgados por categorias: Melhor Figurino,
Organização (utilização do Espaço) e Adequação da Música a Coreografia, assim
como, um campeão geral do 1º Ciclo e 2º Ciclo. Desta forma possibilitamos que
variados grupos se destacassem de variadas formas. Embora a competição no
Fundamental I não seja uma pratica efetiva o festival trás um interesse e envolvimento
maior deles por saberem que serão avaliados assim como por ser aberto as famílias
para assistir, esses critérios são para o período da tarde, o período da manhã aderiu o
projeto do Festival neste ano tendo o mesmo processo de desenvolvimento com os
alunos, porém na apresentação não houve o júri, sendo somente para apreciação do
público. Neste ano de 2017 a proposta é que trabalhemos com um tema especifico,
como por exemplo: trilha sonora de filmes.
Desta forma consideramos que devido ao sucesso da implementação do projeto
nos anos anteriores justifica-se a necessidade de continuidade do mesmo.
Metas
I - Garantir que 100% dos alunos participem efetivamente do Festival;
236
II – Valorizar e incentivar a cultura dos alunos;
III – Promover momentos de descontração com brincadeiras que envolvam música;
IV - Garantir que todos dêem opiniões/sugestões e estas sejam ouvidas e aceitas, na
maioria das vezes, pelos componentes dos grupos;
V - Envolver toda a comunidade escolar na apresentação;
VI - Incentivar e garantir a participação de todos os alunos nas atividades
desenvolvidas
VII - Utilizar filmes que conversem com os temas levantados por eles nos ensaios.
Avaliação
Por se caracterizar pela ruptura com os padrões avaliativos formais, no festival
de dança, a avaliação é feita constantemente, através de todo o material que o aluno
possa produzir (desde a participação nos ensaios, conduta e resolução de conflitos até
a apresentação).
237
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei nº 9394/96. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990
238
– Presidência da República – Casa Civil – Subchefe para Assuntos Jurídicos
Ministério da Educação / Secretaria de Educação Básica. A criança de 6 anos, a
linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o
trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade /
Francisca Izabel Pereira Maciel, Mônica Correia Baptista e Sara Mourão Monteiro
(orgs.). – Belo Horizonte: UFMG/FaE/CEALE, 2009.
Proposta Curricular: Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações
Educacionais - São Bernardo do Campo: SEC, 2007.
Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação
– Gestão Escolar – 1º Compêndio Ensino. 2004
Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo. Caderno de Validação
– Necessidades Educacionais Especiais: Informações sobre adaptações, apoios,
recursos e serviços. 2006.