Cena

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teatro, cena sobre texto ainda nao terminado

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Cena: morte da menina( Aquiles entra na pequena casa e v a menina que despertou o amor em seu jovem orao. Ela esta deitada em seus ltimos momentos de vida. A casa tem em si uma sensao de no esperana onde a vida por ali e tristonha. Aquiles vai ao encontro da menina. O Heri e a nica fonte de vida pulsante naquele local, ele encosta, contempla e pega a mo fria da menina e com uma ternura jamais sentida por aquele ser, deixa cair sobre seu rosto uma gota de lagrima, a menina pega com dedo e Poe na boca e como se uma pequena centelha de vida dera foras para a mesma dar seu adeus.Ela olha Aquiles profundamente e sorri )MENINA: voc ainda ter muitas cirandas para danar Aquiles, tem um mundaru todo para bailar.AQUILES: vem, comigo, ser meu par.MENINA: Aquiles, uma peste maldita vinda La dos cafund do Judas passou por essas terras onde eu sempre vivi e no h uma praga traioeira que no deixe suas marcas por onde passa.( A menina j sem foras para falar mostra as marcas pretas deixada pela peste em seu peito. Ela morre. Aquiles a vela,Poe um lanou sobre a menina e sofre)AQUILES: como pode, eu pergunto a fora maior desse mundo a os deuses a os anjos as criaturas mgicas a o homem ou a os animais, eu pergunto! Como pode nessa terra onde tudo tem um peso igual existir equivalente suficiente para a perda de quem amamos?

( o jovem que nunca tinha sofrido um perda ou ate mesmo amado anteriormente suplica a os seres mgicos, mais que no mundo dos homens no podem interceder pelo mesmo)AQUILES: peo a ti compositor de destinos, que houve bem o que eu digo, dei me mais de ti! me encha com tua compaixo eu suplico, para esse amor eu mais viver, mais brincar, mais amar me encha com tua graa e seja infinito o que me faz feliz. Peo a ti Deus mais bonito, que passar por ti, houve bem que eu digo, dou te o que quiseres eo que usarmos para isso ficara em sigilo. Tu ES o nico que pode me acolher neste momento, oua meu suplico tempo, tempo, tempo, pois que peo e de corao e no de egosmo.