Catalogo Renner 2002

87

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2

ÍNDICE

EmpresaFabricaçãoComparativo Feltro x TecidoMPS (Micro Poro Size)Tipos de FeltrosComparativo de PreçosTipos de TecidosSistemas Filtrantes

Jato PulsanteSacudimento MecânicoFluxo Reverso

Características Técnicas das FibrasTratamentos RennerSistema AntiestáticoTabelas QuímicasHidróliseTabelas Técnicas GeraisExperiências PráticasConfecçãoMercado CimenteiroEletrostático x Filtro de MangasComparativo de Mangas PoliésterLavagem de MangasMercado Renner

459

111624252730353645485153576064687174778084

Page 3: Catalogo Renner 2002

3

Editado por:

Renner Têxtil Ltda

Av. Clemente Cifali, 469 - Cachoeirinha - 94935-225 - RS / Brasil

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MATERIAL TÉCNICO SOBREFILTROS E MANGAS

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4

NegócioProdutos têxteis especiais para uso industrial.

MissãoDesenvolver soluções para o mercado de produtos têxteis especiais comalta tecnologia e qualidade.

PrincípiosAssegurar a qualidade em todos os níveis.Proporcionar o desenvolvimento dos recursos humanos.Obter lucro que servirá para crescer e recompensar o trabalho ededicação de todos.Estimular a criatividade, a inovação e o espírito empreendedor.Respeitar e fazer produtos que protejam o meio-ambiente.Estabelecer parcerias com clientes e fornecedores.

RENNER TÊXTIL LTDAMário Luís RennerDiretor Superintendente

APRESENTAÇÃO

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5

RENNER até 1.100 AG/cm²

FABRICAÇÃO DO FELTRO

CARREGADOR CARDA ABRIDORA CARDA

VÉU DA CARDA

DOBRADOR

AGULHASMATERIALAGULHADO

TÁBUAPERFURADA

TELA

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6

RamaTratamento químico.Não é retirado atravésda lavagem.

ChamuscagemCódigos:1 - Chamuscado de um lado2 - Não chamuscado3 - Chamuscado dos 2 lados

FABRICAÇÃO DO FELTRO

°C

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7

Tratamento superficial(Espaltagem)

°C

Calandragem4 - EGG-SHELL em um lado5 - EGG-SHELL em dois lados

FABRICAÇÃO DO FELTRO

Page 8: Catalogo Renner 2002

8

- Feltro Renner PPS/PPS 551 950. Vistasuperior da face não chamuscada dofeltro.- Aumento: 3944x

- Feltro Renner PE/PE 551 CS29. Vistalateral do feltro.- Aumento: 2233x

APLICAÇÃO DE TRATAMENTO QUÍMICO

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PRINCIPIOS DE FILTRAÇÃOCOM FELTROS E TECIDOS

Podemos determinar otamanho exato do poro

TECIDO

FELTRO

O Feltro não é uma tela Mesch ou Tyler, não podemos definir os poros.

Distribuição aleatória de Fibras. Influência da pré-capa formada. Influência da viscosidade / fluidez do líquido filtrado Influência da pressão do sistema

Determinação Deve levar em consideração variáveis do processo Teste prático / laboratorial.

Page 10: Catalogo Renner 2002

10

- Feltro Renner PE/PE 551 912. Vistalateral do feltro.- Aumento: 15x

- Feltro Renner PPS/PPS 551 950. Vistalateral do feltro.- Aumento: 23x

DISTRIBUIÇÃO RANDOMIZADA DAS FIBRAS

Page 11: Catalogo Renner 2002

11

Filtração Superficial

Filtração em Profundidade

COMPARAÇÃO ENTRE FILTRAÇÃOSUPERFICIAL E EM PROFUNDIDADE

(MPS) Micro Poro Size

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12

COMPARATIVO DE MANGASFILTRANTES MPS X MEMBRANA

I/dm2.min @ 200 Pa % Minutos

Permea. residual Aumento de peso Intervalo de limpeza

mg/Nm3

Emissão

Tipo de pó:Al2O3

25 g/m3

1,5 m/min

0.054

0.115

0.21

0.24

0.086

0.115

0.31

0.115

MP

S

ME

MB

RA

NA

MP

S

ME

MB

RA

NA

MP

S

ME

MB

RA

NA

MP

S

ME

MB

RA

NA

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13

SEPARAÇÃO DE PARTÍCULAS FINAS

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14

ROMPIMENTO DA MEMBRANA

- Detalhe da membrana de PTFE sobrea fibra de PPS - Vista superior.- Aumento: 31x

- Detalhe da membrana de PTFE sobrea fibra de PPS - Vista superior.- Aumento: 49x

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15

- Detalhe: uma partícula de pó de carvão.- Aumento: 3642x

- Feltro Agulhado de PPS (Ryton).Vista superior da face não chamuscadado feltro.- Aumento: 538x

DEPOSIÇÃO DO PÓ NA FIBRA TÊXTIL

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TELA Confere resistência mecânica

FIBRA Filtração em profundidades através dediferentes diâmetros de fibras.Uso de micro-fibras

Possibilidade de usar uma teladiferente da fibra, P.ex.: AC/PE

TIPOS DE FELTRO

FIBRA

TELA

EGG-SHEEL

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17

TIPOS DE TELA/FIOS

Fibra cortada

Multifilamento

Multifilamento

Multifilamento

Fibra cortada

Monofilamento

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SISTEMAS DE CÓDIGOS RENNER FELTROS

PE / PE 501 / 120 AES CS17

Material da Fibra: 100% Poliéster

Material da Tela : 100% Poliéster

Gramatura : 500 g/m²

Tratamento Químico:CS17 resinagem com PTFE para óleo e hidrorepelência

Permeabilidade: 120 L/(min.dm²) à 20mmCA

Acabamento:1 - Chamuscado 4 - Egg sheel em 1 face2 - Não Chamuscado 5 - Egg sheel em 2 faces3 - Chamuscado 2 faces

Tratamento Físico:AES - Antiestático por fibras de aço inoxAES Epi - Antiestático por fibras sintéticasASY - Assimétrico (1 face é tela, a outra face é fibra)

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19

RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

200

250

300

350

400

450

500

550

600

600

650

850

950

1,0

1,0

1,2

1,4

1,4

1,8

1,8

1,9

2,0

2,0

2,1

2,5

3,0

0,20

0,25

0,25

0,25

0,29

0,25

0,28

0,29

0,30

0,30

0,31

0,34

0,32

85

87

82

82

79

82

80

79

78

78

78

75

77

700

600

480

400

280

275

200

150

120

75

120

75

60

150

150

150

150

150

150

150

150

150

150

150

150

150

45

75

80

90

150

150

170

180

190

200

190

200

200

30

60

50

60

120

120

130

140

150

200

150

200

200

17

30

17

20

16

17

17

19

19

15

18

15

14

14

28

17

19

18

19

20

21

21

17

20

17

18

201

251

301

351

401

451

501

551

601

601

651

851

951

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./da N

Larg./da N

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

PE/PE - Fibra de Poliéster com tela de Poliéster

Page 20: Catalogo Renner 2002

20

RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

DT/DT - Fibra de Dolanit com tela de Dolanit

300

350

400

500

550

1,5

2,0

2,0

2,3

2,4

0,20

0,18

0,20

0,22

0,23

83

84

83

81

80

480

400

250

200

150

120

120

120

120

120

70

70

85

90

95

60

60

70

75

80

17

17

17

17

18

15

15

15

15

16

301

351

401

501

551

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./da N

Larg./da N

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

AC/AC - Fibra de Acrílico com tela de Acrílico

400

450

500

550

2,0

2,2

2,3

2,4

0,20

0,20

0,22

0,23

83

83

81

80

300

250

200

150

115

115

115

115

65

65

70

75

50

50

55

60

22

22

25

25

23

23

27

27

401

451

501

551

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./da N

Larg./da N

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

Page 21: Catalogo Renner 2002

21

RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

PI/PI - Fibra de P84 com tela de P84

400

500

550

1,8

2,3

2,5

0,22

0,22

0,22

84

84

84

250

200

150

240

240

240

60

60

70

70

100

120

23

23

24

26

35

35

401

501

551

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./da N

Larg./da N

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

PP/PP - Fibra de Polipropileno com tela de Polipropileno

300

350

400

500

550

600

1,7

2,0

2,1

2,3

2,5

2,7

0,17

0,18

0,19

0,22

0,22

0,22

81

81

79

76

76

76

480

450

250

200

150

120

90

90

90

90

90

90

130

130

160

180

190

195

120

120

140

150

165

175

24

24

26

27

27

27

25

25

28

29

29

29

301

351

401

501

551

601

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./da N

Larg./da N

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

Page 22: Catalogo Renner 2002

22

RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

NO/NO - Fibra de Nomex com tela de Nomex

300

400

500

550

600

1,5

2,0

2,4

2,5

2,7

0,20

0,20

0,21

0,22

0,22

86

86

85

84

84

480

250

200

150

120

180

180

180

180

180

45

47

49

52

54

52

55

58

65

68

19

20

21

22

23

22

24

25

25

26

301

401

501

551

601

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./daN

Larg./daN

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

TF/TF - Fibra de Teflon com tela de Teflon

750

840

900

1,2

1,3

1,4

0,63

0,65

0,64

70

69

70

130

110

90

260

260

260

60

65

68

75

78

80

47

49

51

55

60

60

752

742

902

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./daN

Larg./daN

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

Page 23: Catalogo Renner 2002

23

RENNERCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

PPS/PPS - Fibra de Ryton com tela de Ryton

500

550

600

1,6

1,9

2,0

0,33

0,29

0,30

76

79

78

200

150

120

180

180

180

95

90

80

130

105

160

26

35

23

18

33

29

501

551

601

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Volume dePoros %

Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./daN

Larg./daN

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

Page 24: Catalogo Renner 2002

24

ESTRUTURA DE PREÇOS DOS DIFERENTESTIPOS DE FELTROS RENNER

PE

/PE

PP

/PP

PA

/PA

AC

/AC

AC

/DT

DT/

DT

DT/

PE

RO

/RO

NO

/NO

PP

S/P

PS

PI/P

I

RY

/GX

PI/G

X

TFL/

GX

TF/T

F

KE

85

11.3

1.5

1.91.7

2.32.6

4.35.2

6.39.4

11.313.3

23.125.1

80

Proporção de Valores

Page 25: Catalogo Renner 2002

25

PP 25010 / 04

SISTEMAS DE CÓDIGOS RENNER TECIDOS

Acabamento:0 - Termofixado4 - Termofixado e Plastificado em 1 face5 - Termofixado e Plastificado nas 2 faces

Composição: Tipo de fio Urdume/Trama0 - MU/MU 3 - MO/MU 6 - FC/MU1 - MU/MO 4 - MO/MO 7 - FC/MO2 - MU/FC 5 - MO/FC 8 - FC/FCMU = Multifilamento; MO = Monofilamento; FC = Fibra Cortada

Permeabilidade: 100 L/(min.dm²) à 20mmCA

Gramatura: 500 g/m²

Desenho:1 - Tela 4 - Gorgurão 7 - Reps de 22 - Sarja 5 - Propex 8 - Panamá3 - Cetim 6 - Sarja-1 9 - Reps de 3

Tela: 100% Polipropileno

Page 26: Catalogo Renner 2002

26

TECIDOS FILTRANTES RENNER

Tecidos de Poliéster

400

500

600

650

280

0,8

0,8

1,0

12

0,6

0,50

0,62

0,60

0,54

0,47

Sarja

Sarja

Sarja

Sarja

Cetim

150

50

50

60

120

150

150

150

150

150

200

200

200

200

200

150

160

160

160

140

26

26

26

26

22

35

35

35

35

26

PE 24015

PE 25005

PE 26005

PE 26506

PE 32812

Pesog/m 2

Tipo Espessuram m

Densidadeg/cm 3

Desenho Permeabilidadedo Ar - I/dm2

min.a 20mmCa

Temp. deTrab.

ºC calor seco Comp./daN

Larg./daN

Comp./%

Larg./%

Resistência àRuptura

Alongamento naRuptura

Page 27: Catalogo Renner 2002

27

SISTEMAS DE FILTRAÇÃO

Page 28: Catalogo Renner 2002

28

CONFIGURAÇÃO AR FILTRADO

MANGAS PARTÍCULAS

OPERAÇÃO

FILTRO

PARÂMETROS QUE INFLUENCIAMUM FILTRO DE MANGAS

TamanhoSistema de Limpeza

Relação Ar/PanoGeometria das mangas

Acabamento químicoPropriedade antiadesivaResistência mecânica

Permeabilidade

Velocidade dos gasesCondições do projeto x real

Ar de limpezaCarga de pó

PressãoTemperatura

Composição químicaUmidade

Distribuição tamanhoPropriedade abrasiva

Propriedades de adesãoCondutividade

Page 29: Catalogo Renner 2002

29

RELAÇÃO AR/PANO

Relação Ar/Panom3 / (m2 . min)

Pressão deLimpezaKgf/cm ²

Tecidos

Tecido Fibra de Vidro

Tecido Superflex(c/Membrana)

Feltros Membrana(Gore/Tetratec)

Feltros Agulhados

1,0 —

<0,6

<0,7

<0,8

até 2,0 6,0/7,0

3,0

2,0/3,0

3,0

Feltros Agulhados 100% PTFE(Teflon/Profilen)

<1,0 3,0

Page 30: Catalogo Renner 2002

30

Feltros 450500550600650 g/m²

Taxa de filtraçãoaté 2,0 m³ / (m² . min)(Valores Básicos)

JATO PULSANTE

Page 31: Catalogo Renner 2002

31

Diferença Gaiola : Manga = 3 a 5mm no diâmetro

JATO PULSANTE

TUBO SOPRADOR

AR PRINCIPAL

AR SECUNDÁRIO

VENTURI

AÇO MOLA

MANGA

GAIOLA LIMPEZA FILTRAÇÃO

PRESSÃO DO ARDE 6 A 8 Kg/cm ²

Page 32: Catalogo Renner 2002

32

SISTEMA DE LIMPEZA JATO-PULSANTE

Pressão de limpeza 5/6 Bar Ar secundário 1:3 à 1:4 Nm³/n Maior velocidade Maior agressão Comprimento da manga até 4/5 metros Menor limpeza

Pressão de limpeza 5/6 Bar Ar secundário 1:7 à 1:8 Nm³/n Consumo de ar comprimido menor até 10/20% Menor agressão de limpeza Maior volume para limpeza Comprimento da manga até 7/8 metros

Estágio Simples

Estágio Duplo

Tubo Soprador Tubo Soprador

Ar forçado Ar forçado

sec.sec.

sec.sec.

sec.sec.

Page 33: Catalogo Renner 2002

33

Exemplo do jato pulsante no instante da limpeza.

JATO PULSANTE

Page 34: Catalogo Renner 2002

34

ADAPTAÇÃO MIKROPULL

Dobrar o colarinho em “u” Se formar “dente”, não pressionarno mesmo lado, mas....

Pressionar no lado oposto !

Manga corretamente instalada Venturi corretamente instalado!Colocar a gaiola-venturi.

Page 35: Catalogo Renner 2002

35

SACUDIMENTO MECÂNICO

MANGAS

PÓ INTERNONA MANGA

RETIRADADO PÓ

EXCÊNTRICO

SISTEMA DESACUDIMENTO

Feltros 300400500 g/m²

Taxa de filtraçãoaté 1m³ / (m² . min)(Valor básico)

Page 36: Catalogo Renner 2002

36

Feltros 400450 g/m²

Taxa de filtraçãoaté 1,5m³ / (m² . min)(Valores Básicos)

FLUXO REVERSO

* V

er C

ompa

rativ

o F

eltr

o x

Sea

mle

ss

MODO DE FILTRAÇÃONORMAL

GÁSLIMPOFORA

DO PLENO

MODO DELIMPEZA

VÁLVULASDE REVERSÃO

DO AR

GÁSSUJO

NOPLENO

Page 37: Catalogo Renner 2002

37

TESTE STANDART PARA ELEMENTOSFILTRANTES REGENERÁVEIS

Para realizar testes em elementos filtrantes,

redondos e lisos, foi desenvolvido uma instalação

de testes de filtração em laboratório que se encon-

tra descrita nas normas VDI 3926 (VDI - Verein

Deutscher Ingenieure - Associação de Engenhei-

ros Alemães).

Esta aparelhagem permite efetuar medições,

sob condições perfeitamente controladas, quanto à

capacidade de limpeza, considerando-se a veloci-

dade do ar, concentração e distribuição da

granulometria do pó. Este equipamento permite

uma limpeza periódica das amostras de filtros e

troca rápida. As condições de filtração e limpeza

podem ser reguladas de forma a reproduzirem as

condições reais. Testes feitos ao longo de vários

anos mostram que os resultados obtidos desta

Através de testes comparativos de elementos filtrantes em laboratóriopode-se reduzir substancialmente o custo de testes-piloto.

forma são perfeitamente comparáveis aos da

prática.

A construção deste equipamento de testes é

apresentado nos desenhos em anexo.

Para produzir em fluxo de pó na dosagem

correta, o mesmo é adicionado de um dosador

que se vê na parte superior do canal de pó.

Este pó é levado para baixo, enquanto uma

parte dele é desviado para ser sugado através de

uma amostra colocada na parede lateral do canal.

Desta maneira forma-se uma torta sobre o

filtro. Ao atingir uma determinada perda de

carga esta torta é eliminada mediante um jato

de ar previamente definido e injetado pelo lado

do ar limpo sem que se interrompa o fluxo

horizontal de ar.

Page 38: Catalogo Renner 2002

38

TESTE STANDART PARA ELEMENTOSFILTRANTES REGENERÁVEIS

1 Dada a perda de carga, o teste de filtração é automático, com limpeza automática,

controlado por computador.

2 Fáceis e rápidas montagens e desmontagens das amostras.

3 Pode ser realizado em temperaturas mais elevadas.

Características importantes da aparelhagem de teste

Componentes básicos da aparelhagem

1 Sistema de dosagem contínua, que trabalha de acordo com o dosador PALAS BEG

1000 (de acordo com VDI 3491) e que permite testes em regime contínuo a baixo custo.2 Na entrada do pó há um sistema que realiza a descarga da eletricidade estática que

se acumulou no pó pela dispersão.

3 Canal de pó vertical com corte transversal retangular.4 Controle da concentração por um fotômetro, colocado imediatamente acima da

amostra, para controlar a concentração e dispersão dos pós.

5 A disposição cilíndrica e horizontal da sucção em relação a amostra permite a fixaçãouniforme, sem ressaltos, da amostra, em relação ao canal de pó.

6 O sistema de limpeza que é composto por um compressor com válvula de membrana

integrada, e um tubo soprador com um furo central, monitorados por computador.7 Um “filtro absoluto” instalado no sistema de sucção do ar limpo para o estabelecimento

da concentração de gás.

8 Sucção de gás limpo com desvio, coletor de pó e filtro final.

Page 39: Catalogo Renner 2002

39

TESTE STANDART PARA ELEMENTOSFILTRANTES REGENERÁVEIS

1 Evolução da perda de carga remanescente.

2 Evolução dos ciclos.

3 Evolução das medidas da área remanescente dos pós.

4 Evolução da permeabilidade do elemento filtrante.

5 Passagem de pó durante a regeneração (usando um contador de partículas).

6 Concentração do gás limpo.

Componentes básicos da aparelhagem

Desenvolvido e testado no Instituto de Metodologia Mecânicas e Mecânica daUniversidade de Karlsruhe juntamente com a LTG GmbH Karlsruhe e Hosokawa

Mikropul Köln.

Page 40: Catalogo Renner 2002

40

SIMULADOR DE FILTRAGEMCONFORME VDI 3926

Taxa de fluxo de ar

Velocidade de filtraçãoConcentração de pó na entradaPressão diferencial máxima

Tanque de pressãoTempo de abertura da válvulaCiclos de filtragem

Pó de teste

5,8 m³/h

180 m/h5 g/m³

10 hPa

0,5 MPa50 ms

100

A - Calcário / AglomeranteB - Dióxido de Titânio -

Fino e Muito Aglomerante

C - Óxido de Alumínio -Pouco Aglomerante e Fluído

Condições standart de teste

Dosador de pó

Tubo eliminador de estática

Monitor fotométricoda concentração de pó

Canal de gás

Amostrade teste

Recipientecom pó

Contagemde particulado

Diferencialde pressão

Sistema de limpeza

Filtro absolutoSucção de gás

Page 41: Catalogo Renner 2002

41

a) Feltro - O feltro nunca é recomendável para ar-rever-so pelo seu princípio de funcionamento. O feltro porsua própria natureza já é pesado e, no momento dalimpeza, quando as mangas sacodem, as partículasnão conseguem se desprender. Como resultado, o fel-tro tende-se a pluguear (“cegar”), aumentando-segradativamente a perda de carga com o funcionamentodo filtro.

b) Tecido - No tecido (trançado) que é mais leve, aspartículas se desprendem mais fácil durante osacudimento, proporcionando uma limpeza melhor e in-fluindo pouco na perda de carga após o sacudimento.

CONSIDERAÇÕES DO MERCADO PARAUTILIZAÇÃO DE TECIDO EM FLUXO REVERSO

a) Características - É o melhor tecido no momento nosEUA, sendo considerado revolucionário em termos têx-teis. Este tecido é bastante leve e é garantidamente oque menos alonga, sendo este fator muito importantevisto que se ocorrer um alongamento excessivo, o filtrofica frouxo e o sacudimento perderá eficiência nãodesprendendo direito a torta.

b) Construção - O lado trançado do tecido lhe confere aresistência enquanto a parte interna, que é texturizadacom fibras de poliéster bem finas (“microdenier”), as-segura uma excelente retenção, formando-se uma tor-ta bem consistente (não necessitando do “pre-coat”).Em decorrência, os níveis de emissão são baixos e aboa formação da torta protege o tecido contra eventu-ais fagulhas que podem vir do forno.

1 Comparação Feltro x Tecido

PE

RD

A D

EC

ARG

A

2 Característica do tecido

É possível?

Tempo

Tecido

Feltro

Page 42: Catalogo Renner 2002

42

COMPARATIVO FELTROAGULHADO X TECIDO SEAMLESS

Teste de filtração (VDI 3926)Condições de teste: Pó de teste: Madeira - Velocidade de filtração: 180 m/hora

Concentração de pó: 4,1 g/m³ - Intervalos de limpeza: cada 10 min Duração do jato pulsante: 50 ms - Pressão do tanque: 0,5 MPa

Qualidade PE/PE 451/950 Tecido Seamless

(0,4)(1,2)(1,4)(1,3)

(0,3)(0,2)(0,4)(0,6)

44348923062

1,5/1,13,0/1,83,9/2,54,3/3,0

0,30,60,60,8

3,99,30,5

3,037,3<0,1

35640226278

0,7/0,40,8/0,61,6/1,22,1/1,5

0,30,91,01,4

17,89,31,9

34,437,30,9

Peso (g/m²) antes do testePeso (g/m²) após o testePermeabilidade ao ar (l/dm² . min) a 200 Pa, antes do testePermeabilidade ao ar (l/dm² . min) a 200 Pa, após o testeResultado medido no elemento filtrantePressão diferencial (hPa)Antes/após 1° ciclo de limpezaAntes/após 20° ciclo de limpezaAntes/após 60° ciclo de limpezaAntes/após 100° ciclo de limpeza

Aumento de peso do elemento filtrante (g)Após 1° ciclo de limpezaApós 20° ciclo de limpezaApós 60° ciclo de limpezaApós 100° ciclo de limpezaResultado após elemento filtrante no filtro absoluto1° ao 20° cicloColeta de pó no filtro absoluto (mg)Volume extraido (m³)Concentração no gás limpo (mg/m³)

21° ao 100° cicloColeta de pó no filtro absoluto (mg)Volume extraido (m³)Concentração no gás limpo (mg/m³)

Page 43: Catalogo Renner 2002

43

COMPARATIVO FELTROAGULHADO X TECIDO SEAMLESS

Qualidade PE/PE 451/950 Tecido Seamless450

275

1,8

<1%

<1%

150 kg

120 kg

17%

19%

360

209

0,8

5,5%

1,6%

64 kg

69 kg

58%

94%

Peso (g/m²)

Permeabilidade ao ar (l/dm² . min) a 200 Pa

Espessura (mm)

Encolhimento a 150 °C

Comprimento

Largura

Resistência mecânica

Comprimento

Largura

Alongamento até a ruptura

Comprimento

Largura

Page 44: Catalogo Renner 2002

44

PROBLEMAS TÍPICOSNAS MANGAS FILTRANTES

Trabalhar acima da temperatura-limite do elemento têxtilReação exotérmica (química)

Elemento filtrante não adequado para aplicaçãoHidróliseReação do gás com zinco da gaiola zincadaDesconhecimento da composição do gásVolume de oxigênioPonto de orvalho d’àguaPonto de orvalho ácido

Vedação deficiente: braçadeira, anel-vedação, mola, arameElemento filtrante baixa qualidadeDimensionamento do filtro incorretoMangas rasgadas

Termofixação inadequadaLavagem inadequada, temperatura acima da resistência doelemento filtrante

Resistência mecânica insuficienteTemperatura acima da resistência do elemento filtrante

Gaiolas com defeito: Pontos de solda, quebradas, tortasMá instalação da manga: tencionamento, braçadeiraAbrasão localizadaAtaque químicoAcessórios inadequadas: anéis arame, anel aço-molaResistência mecânica baixaFagulhas

Dimensionamento do filtro incorretoCargas eletrostáticasDeficiência do sistema de limpeza: solenóide travada,pressão insuficiente, vazão insuficienteUmidade gases: > 20 g/m³Densidade agulhamento baixa (feltro peludo)Acabamento superficial defeituoso

Térmico

Químico

Passagem de Pó

Encolhimento

Alargamento

Rasgos

Entupimento

P R O B L E M A S CAUSAS

Page 45: Catalogo Renner 2002

45

AC/AC(POLIACRILONITRILACOPOLÍMERO)

DT/DT(POLIACRILONITRILAHOMOPOLÍMERO)

NO/NO(POLIAMIDAAROMÁTICA)

COMPORTAMENTO

Indústria alimentícia ( leite, açúcar, farinha ),de detergente (condições de temperaturaabaixo de 100 ºC )

Secadores por atomização, indústria calcárea,gesso ( condições úmidas até 120 ºC )

Secadores por atomização, indústria calcárea,gesso ( condições úmidas até 125 ºC )

Calcinação, filtração líquida, condições deextrema umidade com temperatura.

Mineração, cimento, siderúrgicas, madeirei-ras, cerâmica, asbestos, britagem, plástico,pigmentos ( condições secas até 150 ºC ).

Asfalto, siderúrgicas, indústrias de cimentoe cal, fundições, indústria de cerâmica.

Caldeiras a carvão ( em leito fluidizado )indústria química ( aplicação em campos comataque químico e hidrólise acentuados )

Asfalto, siderúrgicas, indústrias de cimentoe cal, fundições, indústra de cerâmica.

Negro de fumo, incineradores de lixo, caldeirasa carvão (queima s/ grelhas ) condiçõesextremas de ataques químicos e temperatura.

RO/RO(OLEFINA RESISTENTEA ALTA TEMPERATURA)

1

TIPOS MARCA

PE/PE(POLIESTER)

APLICAÇÕES TÍPICAS

APLICAÇÕES PRINCIPAIS

TF/TF ou PR/PR(TEFLON-POLITETRA-FLUORETILENO)

RY/RY(POLIFENILSULFETO)

PI/PI(POLIIMIDA AROMÁTICA)

Poliéster

Acrílico

DolanitRicemDralon T

Nomex,Conex

Teflon,Profilen, TelaRastex (Rx)

Ryton,Procon

P-84

Trol

PicosÁcidos Álcalis Trab. Hidrólise Oxidação

3

2

1

1

2

1

3

3

1

1

3

125

110

120

250

190

240

135

115

120

280

200

260

4

2

2

1

3

2

1

2

2

1

1

2

1 Excelente, 2 Bom, 3 Aceitável, 4 Ruim

PP/PP(POLIPROPILENO)

PolipropilenoMeraklon

1 1 90 100 41

3 4 150 150 24

3 3 180 220 23

Page 46: Catalogo Renner 2002

46

TEMPERATURAS DE RESISTÊNCIADO ELEMENTO FILTRANTE

Polipropileno(Diversos)Poliamida Alifática(Nylon)Poliacrilonitrila Copolímero(Acrílico, Crylor)Poliacrilonitrila Homopolímero(Dolanit, Ricem, Dralon T)Olefina Resistente a AltaTemperatura (Trol)Poliéster(Trevira, Dacron)Poliamida Aromática(Nomex, Conex)Polifenilsulfeto(Ryton, Procon)Poliimida(P-84)Politetrafluoretileno(Teflon, Toyoflon, Profilen)Aço-Inox(Bekinox)Fibras Cerâmicas(Ke 85)

90ºC (100ºC)

110ºC (115ºC)

115ºC (120ºC)

120ºC (125ºC)

125ºC (135ºC)

150ºC (150ºC)

180ºC (220ºC)

190ºC (200ºC)

240ºC (260ºC)

250ºC (280ºC)

350ºC (400ºC)

950ºC (1000ºC)

Page 47: Catalogo Renner 2002

47

LA-PE

PA-PP/PA

PP/PP

AC/AC

AC/PE

PE-AC/PE-AC

DT/DT

RO/RO

PE-DT/PE-DT

PE/PE

NO/PE

PE-NO/NO

NO/NO

NO/RY

RY/RY

RY/GX

RY/GR

PI/PI

PI/GX

Lã + Poliéter

Poliamida + Polipropileno

Polipropileno

Poliacrilonitrila copolímero

Poliacrilonitrila

copolímero

Poliéster + Poliacrilonitrila

copolímero

Poliacrilonitrila homolímero

Olefina resistente a alta

temperatura

Poliéster + Poliacrilonitrila

homolímero

Poliéster

Poliamida Aromática

Poliéster + Poliamida

Aromática

Poliamida Aromática

Poliamida Aromática

Polifenilsulfeto

Polifenilsulfeto

Polifenilsulfeto

Poliimida Aromática

Poliimida Aromática

CARACTERÍSTICAS DOSELEMENTOS FILTRANTES

Tipos Fibra Trab. Picos Ácidos Álcalis Hidrólise OxidaçãoTela

Poliamida

Polipropileno

Poliacrilonitrila copolímero

Poliéster

Poliéster + Poliacrilonitrila

copolímero

Poliacrilonitrila homolímero

Olefina resistente a alta

temperatura

Poliéster + Poliacrilonitrila

homolímero

Poliéster

Poliéster

Poliamida Aromática

Poliamida Aromática

Polifenilsulfeto

Polifenilsulfeto

Politetrafluoretileno

PTFE + Poliimida

Poliimida Aromática

Politetrafluoretileno

70 80

90 95

90 100

110 115

120 120

120 120

120 125

125 135

120 125

150 150

150 150

150 180

180 200

180 200

190 200

190 200

190 200

240 250

240 260

4

4

1

3

3

3

2

1

3

3

3

3

3

2

1

1

1

2

2

4

1

1

3

4

4

3

1

4

4

3

3

3

2

1

1

1

3

2

4

4

1

2

3

3

2

1

3

4

3

3

3

3

1

1

1

2

2

4

3

4

2

2

2

2

4

2

2

2

2

2

3

3

2

2

2

2

1 Excelente, 2 Bom, 3 Aceitável, 4 Ruim

Temperatura °C

Page 48: Catalogo Renner 2002

48

TIPOS DE TRATAMENTO DISPONÍVEISNOS PRODUTOS RENNER

12345AESAES EPIAsy9+ (30) “Ferrosurf” (50)”Alusurf” (70)”Cementsurf”

912Cs 17Cs17/2Cs 60Cs 29Cs 42990

Chamuscado em uma face, Termofixado e CalandradoTermofixadoChamuscado nas duas faces, Termofixado e CalandradoEGG Sheel em uma face. (Tipo Plastificado)EGG Sheel nas duas faces. (Tipo Plastificado)Antiestático por mesclagem com fibras de aço de inóxAntiestático por mesclagem com fibras de Poliamida antiestáticaAssimétrico

Tratamentos orientados para melhorar a limpeza e reduzir a abrasão.

Repelente à águaRepelente à água, óleos e graxas por resinagem com PTFEUltra-repelente à água, óleos e graxas por resinagem com PTFERepelente à água, óleos e graxas exclusivo para o PolipropilenoMembrana Teflon-TechAtaque químico e hidróliseResinagem base acrílica

CÓDIGO DESCRIÇÃO

{

Page 49: Catalogo Renner 2002

49

TIPOS DE TRATAMENTO DISPONÍVEISNOS PRODUTOS RENNER

930 / FerrosurfFERRO SURFACE

Aumento da resistência a abrasão dofeltro agulhado através da aplicação deresinas especiais. A aplicação dá-se porimersão total do fel tro e poster iorpolimerização destas resinas.

Este tratamento foi especialmente de-senvolvido para utilização em processoscom alto teor de ferro, com menor poderde abrasão que a alumina, onde oparticulado proveniente de processos si-derúrgicos pode provocar um desgasteprematuro do feltro.

Esta maior proteção das fibras podeelevar consideravelmente a vida útil doelemento filtrante.

950 / AlusurfALUMÍNIO SURFACE

Aumento da resistência a abrasão dofeltro agulhado através da aplicação deresinas especiais. A aplicação dá-se porimersão total do fel tro e poster iorpolimerização destas resinas.

Este tratamento foi especialmente de-senvolvido para utilização em processoscom alto teor de alumina, que por suacaracterística abrasiva pode levar a umdesgaste prematuro do feltro.

Esta maior proteção das fibras podeelevar consideravelmente a vida útil doelemento filtrante.

970 / CementsurfCIMENTO SURFACE

Aumento da resistência a abrasão dofeltro agulhado através da aplicação deresinas especiais. A aplicação dá-se porimersão total do fel tro e poster iorpolimerização destas resinas.

Este tratamento foi especialmente de-senvolvido para utilização em processosnas indústrias cimenteiras, pós com altoteor de escória de alto forno.

Uma relação ar/pano muito alta pode le-var o feltro nas indústrias cimenteiras a teruma baixa vida útil. Com a aplicação destasresinas podemos ter um ganho de vida útilsignificativo otimizando assim a relação custox benefício do elemento filtrante.

CS 17 / ResinaA BASE DE TEFLON

Especialmente desenvolvido pelaRenner, este tratamento realizado porimersão e posterior polimerização da resi-na de PTFE, é atualmente um dos maio-res sucessos em matéria de eficiência defiltração e aumento da vida útil da mangafiltrante.

Não permite que pós aglomerantes eóleos fiquem impregnados na superfíciedo feltro.

Menor esforço para limpeza da manga.

Menor perda de carga.

Maior vida útil da manga.

Maior resistência a abrasão.

Ao permitir que seja reduzida a freqüên-cia de limpeza da manga, podemos afir-mar que teremos uma maior vida útil: estefato hoje é cada vez mais claro em pro-cessos de filtragem por mangas.

Este tratamento é comprovadamente amelhor opção para aumento da vida útilde seu elemento filtrante.

Page 50: Catalogo Renner 2002

50

TIPOS DE TRATAMENTO DISPONÍVEISNOS PRODUTOS RENNER

CS 29 / Película superficialA BASE DE TEFLON

Aplicado na superfície externa do fel-tro, este tratamento busca a reduzir a po-rosidade superficial do elemento filtrante.

Em muitos casos não é desejável quepós muitos f inos penetrem no feltroagulhado: o esforço para limpeza destamanga pode causar danos mecânicos.

Ao adotar este tratamento podemos afir-mar que teremos uma melhor eficiênciade limpeza e uma capacidade de filtraçãoainda maior do feltro.

912 - REPELENTE À ÁGUA

A presença de umidade nas mangas ésempre um fator que facilita o tampona-mento do feltro. As partículas tendem aaglomerar-se na superfície do feltro

Dentro deste conceito importante dafiltração a Renner desenvolveu o trata-mento 912, que pode tornar a superfíciedo feltro menos suscetível a impregna-ção por água.

A aplicação de resinas especiais torna

o feltro completamente repelente à água,não vapores, fazendo com que qualquercondensação seja apenas superficial.

AES - Antiestático comFIBRAS DE AÇO INOX

Durante a produção de feltros agulha-dos pode-se acrescentar determinadasquantidades de fibra de aço inox tornandoo feltro agulhado capaz de eliminar car-gas eletrostáticas.

Determinados processos químicos, si-derúrgicos com carvão, alimentícios e dePVC podem carregar eletrostáticamenteos pós por atrito resultando em forte ade-rência na manga e risco de faiscamento.

Pela característica destes pós o perigode explosão é muito alto devendo ser to-madas medidas eficientes para prevenirqualquer acidente .

É importante lembrar que a adoção decordoalha seja pela costura ou pelo ele-mento filtrante são infinitamente menos efi-cazes, se comparados ao tratamento AES.

Em alguns casos pode ser adotado ouso de fibras sintéticas tratadas (tipo

Epitropic), porém devemos considerar quenestes caso a condutibilidade do elemen-to filtrante pode cair para aproximadamen-te 1/3 da condutibilidade do feltro comfibras de aço inox.

990 - RESINADO

Em determinados processos produtivosé necessário a lavagem diária da manga.A Renner desenvolveu este tratamentoque torna o elemento filtrante resistente ainfinitas lavagens por jatos de pressão.

Além da propriedade de lavagem, estetratamento químico à base de borrachanitrílica (NBR) permite uma ancoragemexcepcional das fibras. Este tratamentoé também adotado em caso de peças téc-nicas onde a manutenção da estabilidadedimensional de pequenas peças é funda-mental.

Estes são apenas alguns dos tratamen-tos químicos que podemos realizar nosfeltros agulhados Renner, nosso Depto.técnico está a sua disposição para me-lhor orientação e desenvolvimento de no-vos tratamentos.

Page 51: Catalogo Renner 2002

51

ANTIESTÁTICO CORDOALHA

EPICTROPIC - Fibra poliamida com tratamento antiestático fabricada pela

SISTEMAS ANTIESTÁTICOS

RESISTIVIDADE1,1.10³ ohm.cm

(FELTRO + AÇO INOX)

CADA CENTÍMETRO POSSUIINFINIDADE DE FIBRAS

INOX

NENHUMA POSSIBILIDADEDE ROMPIMENTO

PODE SER REFORÇADO COMO USO DE FIOS 100% AÇO

INOX NA TELA

REDUÇÃO DO CUSTOATRAVÉS DO USO DEFIBRA EPICTROPIC

COBRE TODO O CORPODA MANGA

RESISTIVIDADE6,3.10³ ohm.cm

(FELTRO COM CORDOALHA)

CONDUTIBILIDADESOMENTE PRÓXIMO

À CORDOALHA

PODE ROMPER A CORDOALHADURANTE O USO, FORMANDO

UM CONDENSADOR

PODE SER REFORÇADOATRAVÉS DO ACRÉSCIMO

DE CORDOALHA (DIFÍCIL CONFECÇÃO)

CUSTO VARIA ENTRE COBREE 100% AÇO INOX

ATERRAMENTO SOMENTEONDE POSSUI CORDOALHA

Page 52: Catalogo Renner 2002

52

COMPARATIVO DOSSISTEMAS ANTIESTÁTICOS

Cordoalhade Cobre

NomeComercial

Cordoalhade Cobre

CondutividadeProporcional

Aparênciado Feltro

Característica

Abrangência

Risco de Faiscas

Cordoalhade Inox

Fibras deAço Inox

Fibras sintét.tratadas

TratamentoquímicoMaterial

Cordoalhade Inox

AES Epictropic Teflonado

Cor original dofeltro

Cor original dofeltro

Cor original dofeltro + cinza pelamistura de Fibras

Cor original dofeltro + cinza pelamistura de Fibras

Cor original dofeltro

1 1 11.000.000 333.000

Cordoalhacosturada ao

longo da manga

Cordoalhacosturada ao

longo da manga

Mesclagem defibras de açoinox às fibras

da manga

Mesclagem defibras sintéticas

eletricamentecondutoras às

fibras da manga

Resinagem damanga com

PTFE (telfon)por imersão

3mm emtorno dacordoalha

3mm emtorno dacordoalha

100% dasuperfície da

manga

100% dasuperfície da

manga

Nenhuma

Parcial Parcial Nenhum Nenhum Total

Custo aprox.em PE R$/m²

R$ 8,00 R$ 10,00 R$ 22,00 R$ 16,00 R$ 11,00

Código RennerCordoalhade Cobre

Cordoalhade Inox

AES Epictropic CS 17

Page 53: Catalogo Renner 2002

53

REAÇÕES QUÍMICAS

Sox

(gás disponível)

H2o

Dobra a velocidade deuma reação química

Cada 10°C

Sox

Nox

O2

So3

Neutralização

(60 a 90% de eficiência)

95% SO2

3-5% S03

3-10% N02

95% NO

Page 54: Catalogo Renner 2002

54

PONTO DE ORVALHO ÁCIDO

SO3 Concentração

Densidade SO3 = 3,6kg/m³ Pressão = 1013,25 mbar

Vol % SO3

mg/m³ SO 3

Vppm SO 3

220

210

200

190

180

170

160

150

140

130

120

110

100

3,6 10 20 50 100 150 200 300 500 1000 3000 5000 1000030

1 2 5 10 20 50 60 100 200 500 8001000 30008

0,0001 0,0002 0,0005 0,001 0,002 0,005 0,1 0,30,050,020,01

PO

NT

O D

E O

RV

ALH

O Á

CID

O E

M °

C

Page 55: Catalogo Renner 2002

55

PONTO DE ORVALHO D’ÁGUA

-302520151050

+123456789

1011121314151617181920212223242526272829

303132333435363738394041424344454647484950515253545556575859606162636465

0,30,50,81,32,13,34,95,25,66,06,56,97,47,98,49,19,7

10,411,111,912,713,514,415,416,417,418,619,721,022,323,725,226,728,330,031,8

33,735,737,840,042,344,747,219,952,755,658,661,865,268,772,476,280,284,488,8934

98,2103,6108,4113,8119,5125,3131,5137,9144,6151,6158,8166,2174,1182,3190,7199,4

0,00,10,10,20,30,40,60,60,70,70,80,90,91,01,11,11,21,31,41,51,61,71,81,92,02,22,32,52,62,82,93,13,33,53,74,0

4,24,44,75,05,35,65,96,26,56,97,37,78,18,59,09,5

10,010,511,011,612,212,813,314,114,815,516,317,117,918,819,720,621,522,523,624,6

66676869707172737475767778798081828384858687888990919293949596979899

100

208,6218,2228,1238,2248,9259,8271,2283,1295,4308,2321,3335,1349,3363,9379,2394,9411,1427,9445,3463,4482,0501,3521,2541,7563,0585,0607,6631,0655,0680,0705,6732,0759,3787,5816,5

25,827,028,229,430,732,133,535,036,538,039,641,343,144,946,748,750,752,754,857,059,361,764,166,669,271,874,677,580,483,486,589,793,196,5

100,0

Porv

°Cg/Nm³úmido

Vol %Vapor

Porv

°Cg/Nm³úmido

Vol %Vapor

Porv

°Cg/Nm³úmido

Vol %Vapor

Page 56: Catalogo Renner 2002

56

UNIDADEDADA PPS m-Aramida T eflon P-84

H2O

(Volume)

°C

4000 <1000 Estável 1700

<400

<10%

50%

190

<400

20%

10%

180 250

Estável

Estável

Estável

<400

15%

40%

240

SOx

(mg/Nm3)

NOx

(mg/Nm3)

O2

(mg/Nm3)

RESISTÊNCIAS QUÍMICAS

Page 57: Catalogo Renner 2002

57

O QUE É?

Rompimento da estrutura química da fibra têxtil devido à combinação de umi-dade e temperatura.

CARACTERÍSTICA

Diminuição da resistência mecânica do elemento filtrante, ocasionado pelasignificativa degradação química da fibra têxtil.O elemento filtrante decompondo-se com simples atrito manual.O processo químico de hidrólise pouco pode ser evitado através da agrega-ção de tratamentos químicos ao feltro.

HIDRÓLISE

Page 58: Catalogo Renner 2002

58

COMO EVITAR?

Pré-aquecimento do equipamento antes da partida

% de umidade abaixo do tolerável para cada tipo de fibra

Operar acima do ponto de orvalho

Isolamento térmico do filtro (evitar condensação)

Na parada, manter o filtro ligado até eliminar o máximo de umidade

pH do gás filtrado no limite tolerável pelo elemento filtrante

HIDRÓLISE

Page 59: Catalogo Renner 2002

59

RESISTÊNCIA A HIDRÓLISE

115 130 145 180 200 220

50

4038

27

1614

Vapor Condensado

Vapor Seco

Temperatura °C

RY

P-84

PE

N O

AC

DT

Vol

. H20

%

Page 60: Catalogo Renner 2002

60

UNIDADEDESEJADA

UNIDADEDADA

mg/Nm 3

à 0°CVol % ppm Peso

mgAm³

à T °C

mg/Nm³à 0 °C

Vol %

ppm

Peso %

m gAm³à T

22,4110000 x M

22,41M

22,4110000 x 28,96

1

M x 1000022,41

1

1

1

1

M22,41

10000 x 28,9622,41

T+273,15273,15

110000

28,96M

0,082(T+273,15)M x 10000

273,15T+273,15

0,082(T+273,15)M

0,082(T+273,15)10000 x 28,96

10000 x 28,96M

10000 x 28,960,082(T+273,15)

10000

M0,082(T+273,15)

M28,9645

M x 100000,082(T+273,15)

M10000 x 28,96

SO2

SO3H2SNONO2

NH3

H2OHCLHFCOCO2

N2

CL2

O2

O3

6480343046171836,520284428713248

Substância M

TABELA DE CONVERÇÃO DE CONCENTRAÇÕES

Exemplo: X ppm H2O = 5 Vol % H2O x 10000 = 50000 ppm H2O

M = Massa Molar do Componente do GásT = Temperatura dos Gases em ºC

Page 61: Catalogo Renner 2002

61

FATORES DE CONVERÇÃODA PERMEABILIDADE DO AR

UNIDADEDESEJADA

UNIDADEDADA

L/dm 2 min@ 200 Pa

L/m2 sec@ 200 Pa

m3/m2 sec@ 200 Pa

m3/m2 h@ 200 Pa

CFMFT3/TF2 min@ 1/2

” WG(125 Pa)

cm 3/cm 2 sec@ 1/2

” WG(125 Pa)

L/dm 2 min@ 200 Pa

(DIN 53887)1 1,67 0,1 6 0,208 0,106

L/m 2 sec@ 200 Pa

(DIN 53887)

m3/m2 min@ 200 Pa

(DIN 53887)

m3/m2 h@ 200 Pa

(DIN 53887)

CFMFT3/TF10 min@ 1/2

11 WG(125 Pa)

cm 3/cm 2 sec@ 1/2

” WG(125 Pa)

(ASTM D 737)

0,6 1 0,06 3,6 0,125 0,064

10 16,67 1 60 2,083 1,058

0,167 0,279 0,0167 1 0,0348 0,0177

4,8 8,02 0,48 28,8 1 0,508

9,45 15,78 0,945 56,7 1,97 1

Page 62: Catalogo Renner 2002

62

ÍNDICE LIMITE DE OXIGÊNIO (LOI)DE ELEMENTOS FILTRANTES

O LOI indica a mínima concentração de oxigêniopara manter o material queimando após ignição.

( % Vol. O2 )D

T

PP

PA

PE

NO

RY

P-8

4

TF

DT

PP

PA

PE

NO

RY

P-8

4

TF

18 1920 21

28

34

38

95

Page 63: Catalogo Renner 2002

63

RESISTÊNCIA À ABRASÃO DEELEMENTOS FILTRANTES NÃO TRATADOS

Perda de peso em gramas no teste de abrasão(Peso 1000g, 500 rotações, àrea 50cm2)

DT

PP

PA

PE

NO

RY

P-8

4

TF

DT

PP

PA

PE

NO

RY

P-8

4

TF

0.115

0.029

0.21

0.32

0.086

0.240.25

0.31

0.054

AC

AC

Page 64: Catalogo Renner 2002

64

EXPERIÊNCIAS COM ELEMENTOS RÍGIDOS

Albras março de 99

Page 65: Catalogo Renner 2002

65

EXPERIÊNCIAS COM ELEMENTOS RÍGIDOS

Moínho de Crú, Colombia, Maio 96

Page 66: Catalogo Renner 2002

66

EXPERIÊNCIAS COMTECIDOS DE MEMBRANAS

Page 67: Catalogo Renner 2002

67

COMPOSIÇÃO DE FIOS MISTOSFIBRA DE VIDRO + TEFLON

Page 68: Catalogo Renner 2002

68

CONFECÇÃO

Costura tripla de fechamento com trespasse de 15mm = Resistência.

Costura dupla no fechamento do fundo.

Costura com 7 a 9 pontos por polegada para garantir resistência.

Costura fechamento reta: “banana”.

Calandrado/Chamuscado em contato com pó.

Linha compatível com o feltro (mesmo material).

Costura não é ponto de passagem de pó.

1 MANGAS / BOLSAS

Page 69: Catalogo Renner 2002

69

Anel de Arame:

CONFECÇÃO

2 ACESSÓRIOS:

Tipo Acabamento

Aço Mola (snap-ring)

1095

AISI 304

Aço-Carbono

Aço-Inox *

Largura 12,7 até 35mmEspessura 0,4mm

Largura 20 até 25mmEspessura 0,4mm

* Menor Flexibilidade

6,4

4,9

3,4

Espessura (mm)

x

InoxPintadoCruGalvanizado

x

x

x

x

x

x

x

x

Ñ

Ñ

x

Page 70: Catalogo Renner 2002

70

Feltro:

2 ACESSÓRIOS:

Cordoalha:

CONFECÇÃO

Tipo Neu/Ciber

Trident MikropullVedação Flakt

Simples

Duplo

Espessura 12mm

Espessura 6mm

Cobre/Estanhada

Inox

Colaração deambas

é a mesma

Page 71: Catalogo Renner 2002

71

MANGAS DE ANEL AÇO MOLA

Diâmetro do Furo Espelho

Espessura do Espelho

Fundo duplo ou simples

Reforço

Corpo da Manga

Manga

Aço Mola

Linha de Costura

Anel Aço Mola

Feltro de Vedação

Page 72: Catalogo Renner 2002

72

COLOCAÇÃO DO ANEL AÇO MOLA

Dobrar o colarinho em “u” Colocar no espelho Se formar “Botão”...

...Não pressionar no mesmo lado, mas Manga corretamente instalada! Se nãoficar assim, repetir o passo 5, nuncausando ferramentas (Tipo martelo)

pressionar no lado oposto!

Page 73: Catalogo Renner 2002

73

INDÚSTRIA CIMENTEIRA MUNDIAL

Sistemas Filtrantes UtilizadosCiclone - CYEletrostático - ESPFiltro - BF

ASIA EUROPA USA AMÉRICA DO SUL

Forno MoinhoCimento

Resfriadorde Clinker

MoinhoCarvão

Forno MoinhoCimento

Resfriadorde Clinker

MoinhoCarvão

Forno MoinhoCimento

Resfriadorde Clinker

MoinhoCarvão

Forno MoinhoCimento

Resfriadorde Clinker

MoinhoCarvão

60% BF40% ESP

80% BF20% ESP

60% BF40% ESP

100% BF90% BF

10% ESP100% BF

30% CY50% ESP20% BF

90% BF10% ESP

70% BF30% ESP

50% BF50% ESP

90% BF10% ESP

80% BF20% ESP

100% BF40% BF

60% ESP90% BF

10% ESP80% BF

20% ESP

Page 74: Catalogo Renner 2002

74

COMPARATIVO DE SISTEMAS

Eficiência de 99,9998%

Emissão máxima de 50 mg/Nm³

Aceita grandes variações dascondições de operação

Pouco cuidado na operação

CICLONE FILTRO ELETROSTÁTICO FILTRO MANGA

Eficiência de 70 / 80%

Como pré-separação

Conjunto com eletrostático

Conjunto com ciclone

Emissão de 75 a 150 mg/Nm³

Em By-Pass de:250 - 500 mg/Nm³

Início de operação e parada é oproblema

Algumas vezes tem que terinjeção de água

CO alto tem que parar osistema

Não aceita variações dascondições

Page 75: Catalogo Renner 2002

75

FILTRO ELETROSTÁTICO (ESP) XFILTRO DE MANGAS (BF)

CONSUMO DE ENERGIA (ESP)

PERDA DE CARGA DOS SISTEMAS

Ciclone: 70 - 80 m WGVentiladores: 60 - 80 m WG

Ventiladores + mangas: 150 - 180 m WG

ES

P

BF

130 - 160 m WG

95%

5% Filtração

Ventiladores

ChaminéChaminé

VentiladorVentilador

Filtro de mangasESP

Ciclone

Page 76: Catalogo Renner 2002

76

FILTRO ELETROSTÁTICO (ESP) XFILTRO DE MANGAS (BF)

INVESTIMENTO

Mangas + Trocador de Calor

Ex.: Resfriador de ClinKer

CUSTOS MANUTENÇÃO

10 25 35 50 75 150 200 mg/Nm³

ESP

BF

U$ D

ESP acima de 150.000 Nm³/h

2,5 4 5 8 10 Anos

Custo médio

ES

P m

ám

an

ute

nçã

o

U$ D Mangas +Trocas

Mangas +Trocas

ES

P b

oam

an

ute

nçã

o

Break

Point

Page 77: Catalogo Renner 2002

77

A VERDADE SOBRE MANGAS DEPOLIÉSTER NO MERCADO BRASILEIRO

A Renner Produtos Texteis S/A, realizou um comparativo entre os mais tradicionais fornecedores demangas filtrantes de Poliéster.

Considere estes dados na sua avaliação de fornecedores, leia atentamente e descubra porquê aRenner é a Número 1 em Filtração.

Foram comparadas três mangas fornecidas para um Cliente quanto aos Parâmetros de Qualidade e àEspecificação do Produto.

Conheça o Produto:

Uma manga filtrante é composta por um feltro agulhado, representado abaixo, e este feltro agulhado écomposto por duas matérias primas básicas:

Tela de Sustentação

A Tela é 60% do preço da mangaConfere à manga a resistência mecênica, capacidade de filtragem e resistência ao jato pulsante.É a alma do feltro, não é possível de ver, pois está no meio do feltro, porém é o item mais importante do produto.

1,00 0,70 0,67Espessura equivalente dos fios

Renner Fábrica A Fábrica B

FibraTela

Page 78: Catalogo Renner 2002

78

A VERDADE SOBRE MANGAS DEPOLIÉSTER NO MERCADO BRASILEIRO

Qualidade do fio da Tela

Multifilamento é o fio mais resistente que existeÉ o fio utilizado pela indústria de pneumático como “alma” dos pneus radiais; sua resistência mecânica

e baixo alongamento fazem com que tenha uma estabilidade dimensional constante (não deforma), tantono momento da limpeza como no momento do trabalho de filtragem.

MU MU FCComposição dos fiosOBS: MU = Multifilamento, FC = Fibra Cortada

Renner Fábrica A Fábrica B

Tração de Ruptura

Quanto maior o valor, maior a vida útilRepresenta a capacidade da manga de resistir ao jato pulsante e não permitir que haja emissão de pó

pelo filtro. A tração de ruptura diminui no decorrer do uso da manga devido a fadiga mecânica proporci-onada pelo jato de ar comprimido.

180140

11067

76134

Tração de Ruptura - Comprimento- Largura

Renner Fábrica A Fábrica B

Peso do Feltro

Quanto mais baixo o peso, menor o preço da mangaO uso de baixas gramaturas resulta em menor vida útil da manga e alta emissão de particulados. Por

isso é recomendável que as manga, para jato pulsante, tenham no mínimo 550 g/m².

550 450 475Gramatura em gramas/m ²

Renner Fábrica A Fábrica B

Page 79: Catalogo Renner 2002

79

A VERDADE SOBRE MANGAS DEPOLIÉSTER NO MERCADO BRASILEIRO

Peso da Tela

Quanto maior o peso da tela, maior a qualidade da mangaO peso em g/m² da tela é um item diretamente ligado ao custo do material. Telas leves são mais baratas

e têm resistências mecênicas mais baixas.

150 74 56Gramatura em gramas/m ²

Renner Fábrica A Fábrica B

Permeabilidade do ar

Quanto menor a permeabilidade, menor a emissão do filtroElevada permeabilidade em mangas para jato pulsante trazem uma emissão, entupimento precoce e

elevação da perda de carga.As trocas serão mais freqüentemente e o preço da manga, que era barato, sai caro.

150 201 186Permeabilidade ao ar (l/min/dm2)

Renner Fábrica A Fábrica B

Conclusões:

Emissão em um feltro de mangas é desperdício de matéria-prima.Um filtro de mangas falha quando qualquer uma das suas mangas falha.

O alto investimento feito no Equipamento filtrante bem dimensionadoé desperdiçado se as mangas são mal especificadas.

Por todas estas razões, pense!!,

O preço da manga está diretamente ligado à sua qualidade e observar apenas o preço pode trazer dores decabeça no futuro. Existem muitos fatores envolvidos na qualidade de uma manga filtrante.

Faça como mais de 70% do mercado Brasileiro de mangas filtrantes e use mangas RENNER, e vocêsaberá porque a Renner é a Número 1 em Filtração.

Page 80: Catalogo Renner 2002

80

Sob condições normais de opera-ção, os feltros Needlona Renner nãonecessitam de lavagem, mantendo-seem condições de trabalho durante todaa sua vida útil. Somente no caso dehaver algum problema operacionalcom conseqüente obstrução dasmangas, pode tornar-se necessáriaa lavagem, bem como em situaçõesem que o processo de produção as-sim exija.

Os elementos filtrantes NeedlonaRenner são sempre laváveis, indepen-dente do fato do seu uso ter sido paraa coleta de pó ou para separação desólidos e líquidos.

Antes de iniciarmos a descrição dosmétodos mais adequados para a lim-peza de mangas filtrantes é importan-te explicarmos que o elemento filtran-te é considerado inadequado para ouso quando sua permeabilidade ao ar

LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES

encontra-se abaixo de 1/3 da suapermeabilidade ao original.

Chegamos a este valor após mui-tos anos analisando mangas filtrantesconsideradas saturadas, ou seja:quando a perda da carga do filtro atin-ge valores próximos a 200mm CA te-mos a conseqüente deficiência nacaptação dos gases

As mangas que ficarem obstruidasnão devem ser retiradas da instala-ção. Devem ser limpas mecanicamen-te ou pneumaticamente no próprio fil-tro, até que todo o pó superficial sejaremovido. Deve ser interrompida a en-trada do pó, deixando em operaçãopor algum tempo o mecanismo delimpeza em condições normais detrabalho.

A limpeza de mangas filtrantesNeedlona Renner pode ser feita devárias maneiras, como: sopragem

com ar comprimido, lavagem com ja-tos d’água, lavagem no próprio filtropelo processo Clean In Place (CIP) oumáquina de lavar.

SOPRAGEM POR ARCOMPRIMIDO

Recomendada quando o elementofiltrante não se encontra muito impreg-nado de pó. Preferencialmente deve-se soprar o ar na superfície do feltroque não está em contato com o pópara evitar a penetração das partícu-las nele.

LAVAGEM COM JATOS D’ÁGUA

Utilizada para elementos filtrantesque não necessitam de uma lavagemmais apurada. Deve-se adotar o mes-mo sistema de sopragem, ou seja, o

Page 81: Catalogo Renner 2002

81

jato deve ser direcionado na super-fície que não está em contato com opó. Para facilitar o desprendimentodo pó, para facilitar o seu despren-dimento.

Em processos onde não pode exis-tir a contaminação do produto devidoà troca de particulados, a lavagem demangas é muito utilizada. Alguns usu-ários em colaboração com fabrican-tes de filtros, desenvolveram o pro-cesso CIP (Clean in Place). No pro-cesso CIP o filtro é transformado emuma cabine de lavagem onde gran-des quantidades de água são pulveri-zadas e injetadas.

Para a determinação do estado damanga filtrante antes ou após a lava-gem, a Renner Produtos Têxteis colo-ca seu laboratório a disposição semqualquer ônus para os clientes.

Outras construções subdividem o

filtro em baterias de mangas subs-tituíveis que são retiradas e trocadaspor meio de guinchos. A bateria comas mangas sujas é limpa fora da car-caça do filtro. Sempre é melhor se-car as mangas sobre as gaiolas comar quente, o que garante uma seca-gem rápida e cuidadosa. A condi-ção para este processo é que se-jam adquiridos meios filtrantes comestabilidade dimensional, o que épossível no atual estágio da técni-ca, garantindo-se tolerância de 0,5%para o encolhimento.

LAVAGEM EM MÁQUINA

Deve-se lembrar que produtos têx-teis são sensíveis à abrasão. Um tra-tamento mecânico inadequado leva adanos superficiais e torna a superfí-cie peluda. Assim, para a lavagem de

mangas são recomendadas máquinasde tambor, devendo o meio filtranteser suficientemente protegido da fric-ção contra suas paredes. Isto é con-seguido colocando-se as mangasem sacos folgados de tecidos sinté-ticos bastante abertos. Como regra,vale: muita passagem de água, pou-ca movimentação. O que penetrounas profundidades do feltro, deveser retirado por processo de lava-gem dos poros.

Para a lavagem individual das man-gas filtrantes, deveremos consideraros seguintes aspectos:

• é importante que antes da retiradadas mangas do filtro, seja acionado osistema de limpeza do equipamentosem a entrada do pó, para que todo opó aglomerado na superfície da man-ga se desprenda;

• os acessórios existentes em al-

LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES

Page 82: Catalogo Renner 2002

82

gumas mangas, como anéis de arameou aço-mola, devem ser retirados, poisexiste a possibilidade de sofrerem oxi-dação ou serem danificados e atémesmo danificar o elemento filtrantes;

• os tratamentos químicos, muitasvezes aplicados nos feltros pararepelência à água, abrasarão, assimcomo, outros não alterarão suas ca-racterísticas com a lavagem;

• dependendo do tipo de lavagemefetuada, a chamuscagem pode ficarprejudicada, podendo o feltro ficarcom as fibras soltas na sua superfí-cie, obrigando a realização de umarechamuscagem. Esta rechamus-cagem pode ser feita com um maçaricode gás, queimando rapidamente as fi-bras soltas na superfície do feltro.Convém lembrar que esta operaçãodeve ser feita cuidadosamente paraevitar danos ao elemento filtrante.

IMPUREZAS SOLÚVEISEM ÁGUA

Para impurezas solúveis em água,basta água morna com detergentescomerciais apropriados para fibrassintéticas. Se o resultado obtido nãofor o esperado. a temperatura deveser elevada até 50/60ºC. Colocando-se as mangas de molho por uma noi-te, o processo de lavagem será faci-litado. Depois é colocado umumectante não iônico (1 a 2 g/l do ba-nho), bem como detergente apropria-do (3 g/l) para o processo de lavagemna máquina de tambor.

IMPUREZAS ALCALINAS

Impurezas alcalinas, como o cimen-to e cal, deixam-se eliminar por meiode ácidos. Antes da lavagem, as man-

gas devem ser colocadas de molhodurante uma ou duas horas, num ba-nho de 50ºC, acrescido de 1 a 2 ml deácido acético. Impurezas ácidas, comominerais anioativos, podem ser elimi-nadas por meio de álcalis, deixando-se as mangas de molho em um banhoao qual é adicionado 1 a 2 ml de amo-níaco. A temperatura também nestecaso deve estar em torno de 50ºC.

IMPUREZAS DE VERNIZESE BETUMINOSOS

Existindo impurezas de vernizes ebetuminosos, detergente contendosolventes deve ser usado. Tambémneste caso é conveniente deixar amanga de molho por algum tempo, evi-tando-se no entanto o aquecimentodo banho para evitar a rápida evapo-ração do solvente. Para evitar riscos

LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES

Page 83: Catalogo Renner 2002

83

à saúde e atender as normas exis-tentes, as lavanderias devem ser bemarejadas.

Os elementos filtrantes lavados po-dem ser secos ao ar ou em secado-res industriais em temperaturas até95ºC. Como já foi mencionado, é re-comendada a secagem dentro do pró-prio filtro, evitando-se a formação dedobras e quebras, conseguindo-seainda assim a limpeza dos poros pelapassagem do ar, não deixando queresíduos das impurezas e do deter-gente se fixem sobre a fibra.

Algumas empresas mantém depar-tamentos prestadores de serviço paraa recuperação de mangas. Após al-gum tempo de operação, as mangassão retiradas limpas e examinadaspara detectar qualquer defeito que en-tão é reparado. Essas empresas es-tão desaparecendo do mercado, uma

vez que, as determinações oficiaisexigem que os pós e os elementosfiltrantes eliminados sejam encaminha-dos a estações especiais de trata-mento de resíduos, o que representaelevados custos adicionais.

Mangas de filtração necessitam deum manuseio e uma manutenção cui-dadosos, como outros aparelhos. Istovale principalmente para instalaçõesque ficam fora de operação por al-guns dias, semanas ou até meses.Recomenda-se, nestes casos, deixaro sistema de limpeza operar até que aperda de carga se situe novamenteno nível do início da operação commangas novas ou um pouco acima.Assim, fica garantido que não ocor-ram reações da umidade com o pó fi-xado nas mangas. No reinicio da ope-ração, devem ser evitados os pontosde condensação da água e de áci-

dos. Com pós fortemente alcalinos,ácidos ou oxidantes, nem sempre épossível evitar danos às mangas,mesmo tomando-se todas as precau-ções já descritas. São conhecidoscasos em que no reinicio do proces-so produtivo as mangas rasgaram de-vido a continuação do processodestrutivo durante o período da para-da. Nestes casos, as mangas devemser retiradas, lavadas, neutralizadase secas, podendo então ser reinsta-ladas no filtro, mesmo havendo a pre-visão de longa parada.

Estas instruções são de naturezainformativa. Foram elaboradas deacordo com os nossos conhecimen-tos, sendo que sua aplicação não im-plica em nenhuma obrigação da nos-sa parte. Teremos muito prazer emelaborar instruções de lavagem indi-viduais para casos especiais.

LAVAGEM DE MANGAS FILTRANTES

Page 84: Catalogo Renner 2002

84

PRODUTOS RENNER

Peças Técnicas Feltros coloridos Roupa anti-chama

Lona Transportadora de Biscoito Placas para Filtração Líquida Kit - Detecção de Vazamentos

Page 85: Catalogo Renner 2002

85

PRODUTOS RENNER PARA FILTROS DE MANGAS

Mangas Filtrantes Gaiolas e Venturis

Manômetro em “U”

VálvulasMedidor de pressãodiferencial - portátil

Economizador com medidor depressão diferencial

Sonda para medição de emissãode particulado.

Page 86: Catalogo Renner 2002

86

Não poderia ser diferente. ARenner trouxe da Alemanha a tec-nologia de ponta em elementosfiltrantes, da líder mundial BWF.

São 1200 tipos diferentes de ele-mentos filtrantes, para os quais aRenner dá garantia de qualidade egarantia de vida útil, além do apoioda maior equipe de atendimento dopaís, com 16 profissionais à sua dis-posição.

Entre novembro/94 e janeiro/95, aSiqueira Campos Associados entre-vistou representantes de 602 indús-trias de todo o Brasil. Profissionaisda área de filtração apontaram osprodutos Renner como os melhores.

Os números confirmam e aRenner conta para você.

94% dosclientes Rennerestão satisfeitos.

99% dosclientes Rennercomprariamnovamente.

Qual é oelementofiltrantede maiorqualidade?

Entre os quatro fabricantes de elementosfiltrantes de maior qualidade,Renner é o número 1 , segundo o mercado.

RENNER A Nº 1 EM FILTRAÇÃO

9 9 %

70,5%R E N N E R

9 4 %

Page 87: Catalogo Renner 2002

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MAIS UMA VEZ COMPROVADO:RENNER A N° 1 EM FILTRAÇÃO