Catalogo Farmacia

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CATÁLOGO Exposição De Pharmacia... a Farmácia Porto IPP - Biblioteca Central 2008 De 25 de Fev. a 28 de Abr. de 2008 na Biblioteca Central do IPP Colaboração: Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto Área Cientíco-Pedagógica de Farmácia Apoios: Empresas Instituições Farmácia Dias - S. Pedro do Sul (Viseu) Farmácia Ramos - Porto Farmácia Teixeira - Vouzela (Viseu) Farmácia Vitália - Porto Museu da Farmácia

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CATÁLOGO

Exposição

De Pharmacia...a Farmácia

PortoIPP - Biblioteca Central

2008

De 25 de Fev. a 28 de Abr. de 2008

na Biblioteca Central do IPP

Colaboração:

Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto Área Científi co-Pedagógica de Farmácia

Apoios:

Empresas

Instituições

Farmácia Dias - S. Pedro do Sul (Viseu)Farmácia Ramos - Porto Farmácia Teixeira - Vouzela (Viseu) Farmácia Vitália - PortoMuseu da Farmácia

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CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO “De Pharmacia... a Farmácia”

SUMÁRIO

Agradecimentos

1 - APRESENTAÇÃO

2 - MOSTRA DOCUMENTAL

2.1 - Biblioteca Central (BIB)

2.1.1 - Monografi as2.1.2 - Informação Electrónica

2.2 - ESTSP

2.2.1 - Monografi as2.2.2 - Publicações Periódicas2.2.3 - Literatura Cinzenta2.2.4 - Material Não-Livro2.2.5 - Documentação Efémera

3 - APARELHOS, EQUIPAMENTOS E OBJECTOS

ESTSP - Laboratório de FarmáciaFarmácia DiasFarmácia RamosFarmácia TeixeiraFarmácia VitáliaVista Alegre - reprodução Museu FarmáciaParticulares

4 - PROJECÇÃO

“Eventos organizados pela Área Científi co-Pedagógica de Farmácia”

5 - GUIÃO GERAL DA EXPOSIÇÃO (ANEXO)

AGRADECIMENTOS

A presente exposição patente ao público até 28 de Abril, é

resultado de uma parceria entre a Biblioteca Central do IPP e a

ESTSP, Área Científi co-Pedagógica de Farmácia.

Benefi ciou de estreita cooperação institucional, da cedência de

materiais e equipamentos por parte de Farmácias Comunitárias,

particulares e outras reputadas entidades.

A todos os que colaboraram e apoiaram esta iniciativa, o nosso

público apreço e reconhecimento.

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1 - APRESENTAÇÃO

A cobra enrolada na taça é conhecida como o símbolo da farmácia. Anda associado a uma lenda e vem da Antiguidade Clássica.

Conta a lenda que uma cobra se enroscou no cajado de Hipócrates e quando estava para picá-lo, ele olhou-a e disse: “se queres fazer-me mal, de nada adiantará que me fi ras, pois tenho no corpo o antídoto contra tua peçonha. Se estás com fome, te alimentarei”. E pegou na taça onde fazia misturas de ervas medicinais, colocou leite e deu-a à serpente que desceu do cajado, se enrolou na taça e bebeu. Desta forma se criou o símbolo da medicina (a cobra envolvendo o cajado) e o símbolo da farmácia: a cobra (poder) envolvendo a taça (cura).

De Pharmacia… a Farmácia, título da Exposição cujo catálogo1 se apresenta, remete-nos para uma interrelação entre a história antiga e a modernidade da disciplina e da actividade farmacêutica, abrindo-nos assim para um vastíssimo horizonte de conteúdos e conhecimentos.Perspectivar a evolução histórica das Ciências Farmacêuticas: concepções e práticas curativas e médico-farmacêuticas, com destaque para a História da Farmácia Portuguesa2, bem como a da profi ssão farmacêutica, desde as práticas mais primitivas associadas à feitiçaria ou à alquimia até à defi nição do actual estatuto do Farmacêutico e do Técnico de Farmácia, contextualizando-a na realidade cultural, mental, social, técnica e económica das diferentes épocas, permitirá compreender melhor a evolução de teorias e práticas terapêuticas, enquadrando-as nos seus contextos, até às actuais Ciências Farmacêuticas e intuir a importância social da Farmácia que confere ao Farmacêutico e Técnico de Farmácia um protagonismo relevante na Sociedade, enquadrado num conjunto de valores éticos e profi ssionais capazes de responderem às expectativas sociais. Que esta Exposição, paralela ao IV Colóquio de Farmácia, com suas publicações de apoio como este catálogo, possam contribuir para incrementar a motivação e interesse por esta área de estudo e promover o desenvolvimento de uma atitude humanista face ao mundo envolvente, é o que se ambiciona.

Na origem do conhecimento e prática da Saúde, o sacerdote e o feiticeiro acumulavam as actuais funções do médico, do farmacêutico, do psicólogo, entre outros. Só na Europa do séc. XIII, se separou ofi cialmente a farmácia da medicina tendo-se então estabelecido o primeiro código de ética profi ssional. Mas ainda recentemente existiam farmácias cujos farmacêuticos habilitados formavam um vínculo de confi ança na relação médico-farmacêutico-paciente, relação que hoje se encontra personalizada. Com o advento da indústria e o tratamento altamente diferenciado na área da saúde, fortalece-se o elo de ligação do médico ao paciente e acentua-se a separação entre estes dois profi ssionais, que hoje estão distantes entre si, desconhecendo-se mesmo, profi ssionalmente. A actividade restrita do profi ssional de farmácia, e consequentemente a sua formação de nível superior, passou a incluir desde a preparação de medicamentos até ao seu fornecimento e orientação correcta do paciente quanto aos usos e cuidados, podendo mesmo orientar também os médicos em relação a dosagens, farmacologia e efeitos dos medicamentos.

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Técnicos de Farmácia: Formação e Profi ssão

A ciência que trata das bases para a farmácia é a farmacologia e o profi ssional especializado nesta área é o farmacêutico, normalmente com um curso superior em Farmácia ou em Ciências Farmacêuticas. A farmacología, [do grego, pharmacon (fármaco), e logos, estudo] estuda a origem, as acções, as propriedades das substâncias químicas nos organismos vivos. Num sentido mais restrito, considera-se a farmacologia como o estudo dos fármacos, ou seja, substâncias utilizadas no tratamento, cura, prevencão ou diagnóstico de uma doença, ou para evitar a aparição de um processo patológico indesejado. Esta ciência engloba o conhecimento da história, origem, propriedades físicas e químicas, associações, efeitos bioquímicos e fi siológicos, mecanismos de absorção, biotransformação e excreção dos fármacos para seu uso terapêutico ou não. Praticada por farmacologistas, normalmente farmacêuticos que são, na maioria dos países, profi ssionais com formação universitária em farmácia, a farmacologia divide-se em diversas áreas3, compondo-se, por sua vez, a Ciência Farmacêutica de um vastíssimo conjunto de disciplinas4. Em Portugal, existem dois tipos de profi ssionais que exercem na área da Farmácia - os Farmacêuticos e os Técnicos de Farmácia. Ambas as profissões são regulamentadas5 e exigem a frequência do ensino superior universitário e politécnico, respectivamente.O Farmacêutico é um profi ssional da saúde, cumprindo-lhe executar todas as actividades inerentes ao âmbito profi ssional farmacêutico de modo a contribuir para a salvaguarda da saúde pública e, ainda, todas as acções de educação dirigidas à comunidade na promoção da saúde.Os Técnicos de Farmácia são profissionais de saúde habilitados com uma formação de nível superior (Licenciatura) integrada no Ensino Superior Politécnico, sendo a Licenciatura ministrada em várias Escolas Superiores distribuídas pelo país e que pertencem quer ao Sector Privado (5 Escolas) quer ao Sector Público, 6 Escolas nas quais se conta a ESTSP do IPP. A sua formação de licenciatura compreende 4 anos com estágio incluído e abrange um vasto leque de disciplinas desde a Anatomia, Fisiologia, Química, Histologia, Estatística, Farmacologia, Farmacoterapia, Tecnologia Asséptica, Tecnologia Farmacêutica e Galénica assim como a Farmacoquímica, Toxicologia e Gestão entre outras.Os Profi ssionais exercem a sua actividade profi ssional no Circuito do Medicamento, concretamente em

1Como o topázio amarelo é a pedra de Farmácia, daí a escolha da cor da capa.2Existem actualmente em Portugal cerca de 2700 farmácias.

3Farmacologia Geral: estuda os conceitos básicos e comuns a todos os grupos de drogas.;

Farmacologia Especial: estuda as drogas em grupos que apresentam acções farmacológicas semelhantes. Ex.: farmacologia das drogas autonómicas (que actuam no SNC); Farmacognosia: estuda a droga no seu estado natural de matéria-prima; Farmacotécnica: estuda o modo de preparo dos medicamentos.; Farmacodinâmica: estuda o mecanismo de acção das drogas e efeitos bioquímicos e fi siológicos por elas produzidos no organismo; Farmacocinética: estuda o movimento da droga no organismo; Química farmacêutica ; Toxicologia. 4Anatomia humana, embriologia humana, histologia, genética, fi siologia, imunologia geral e

clínica, patologia, parasitologia geral e clínica, bioestatística, epidemiologia, microbiologia geral e clínica, micologia, virologia, hematologia clínica, biofísica, química geral, química orgânica, química inorgânica, química analítica qualitativa e quantitativa, análise orgânica, química farmacêutica, físico-química, bioqumíca clínica, biologia molecular, botânica, farmacognosia, fi toquímica, farmacologia, farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacoterapêutica, líquidos corporais, identifi cação e análise de matéria prima de medicamentos, toxicologia, higiene social, administração/economia, deontologia/legislação farmacêutica, atenção farmacêutica, controle de qualidade biológico e fi síco-quimíco, tecnologia farmacêutica de cosméticos, homeopatia e farmácia hospitalar.

5Legislação do Sector e Profi ssional - Decreto Lei 134/2005; Portaria 827/2005; Decreto Lei

176/2006; Decreto Lei 307/2007; Decreto Lei 261/93 de 24 de Julho; Decreto Lei 320/99 de 11 de Agosto e Decreto Lei 564/99 de 21 de Dezembro.

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Sejam Bem-vindos à Exposição «De Pharmacia… a Farmácia»

O convite chegou! E com ele o desafi o… A organi-zação conjunta de uma exposição sobre a Farmácia e o curso da ESTSP-IPP.

A azáfama e o burburinho que acompanharam o pó levantado das peças desencantadas dos nichos onde residiam, sabemos lá à quantos anos. As solicitudes várias a umas quantas Farmácias de Ofi cina do Grande Porto e arredores, que nem sempre foram bem conseguidas! Mas no fi nal… ei-la, surgiu “De Pharmacia… a Farmácia”, uma viagem no tempo e no espaço que vos convidamos a fazer em nossa companhia, visitando um pouco da história da formação e do exercício profi ssional dos agora deno minados Técnicos de Farmácia e desse espaço ao qual todos nós recorremos quando somos afectados por maleitas várias… a Farmácia.

Assim, iniciando a visita pela área destinada ao enquadramento e formação dos Técnicos de Farmácia, da Escola Técnica dos Serviços de Saúde do Porto (ETSSP) à Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP), passamos depois às diferentes áreas de intervenção onde jogando com a história se pretendeu dar uma perspectiva da realidade, no passado e no presente, da Farmácia.Esperamos que gostem e… Bem Vindos.

Em nome de toda a equipa

Coordenador do Curso de Farmácia da ESTSP – IPPAgostinho Cruz

estabelecimentos de saúde, como Farmácias Comunitárias e Hospitalares. A Industria Farmacêutica, o Ensino e a Investigação Científi ca são saídas profi ssionais também possíveis, mas com menos impacto. Outras instituições de produção/comercialização de medicamentos e de prestação de cuidados de saúde podem também acolher Técnicos para o desempenho das suas funções.

O Técnico de Farmácia está habilitado a intervir nas diferentes etapas do circuito do medicamento, desde a produção, aquisição e distribuição de medicamentos, passando pela gestão, controlo de qualidade e marketing. Participa igualmente em acções de informação/formação junto do utente, de outros técnicos de saúde e da comunidade.

Desde Setembro de 2005 os Técnicos de Farmácia em Portugal podem ser Responsáveis Técnicos por “postos de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica”.Há em Portugal uma série de Entidades Representativas da área como: Ordem dos Farmacêuticos, Associação Nacional das Farmácias, Associação Portuguesa de Licenciados em Farmácia, INFARMED, Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde e Sindicato Nacional dos Profi ssionais de Farmácia e Paramédicos.

Alguns nomes nacionais merecem destaque pelo seu contributo inventivo para a história recente da Farmácia como: Eduardo Augusto Gonçalves, português, que desenvolveu a pomada Minancora no Brasil, registada em 1915 e que já está no mercado brasileiro há 80 anos, Amílcar Falcão, português premiado por estudos em marcadores tumurais e Odette Ferreira (n. 1925), farmacêutica e investigadora portuguesa, professora catedrática jubilada da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, descobriu, na década de 80, o HIV2, num trabalho de investigação que fez com a equipa de investigadores do Dr. José Luís Champalimaud e em colaboração com o grupo do professor Luc Montagnier do Instituto Pasteur de Paris6. Mas sobre a História da Farmácia, particularmente em Portugal, poderá consultar o próximo Suplemento Bibliográfi co ao IP Notícias nº 36, publicação de apoio, enquadramento e extensão desta Exposição.

(M. Otília P. Lage - Biblioteca Central do IPP)

6Texto elaborado a partir de consultas sobre Farmácia, designadamente feitas na Wikipedia.

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2.2 - ESTSP

2.2.1 - Monografi as

Aguiar, A. H. (2004). A Farmácia e a Comunicação ed. ASE. Sociedade Editorial. Lisboa.

Allwood, M., Stanley, A., Wright, P. (1997). The Cytotoxics Handbook. Radcliffe Medical Press, inc. Oxford.

Aulton, M. (2002). Pharmaceutics - the science of dosage form design. 2 ed. Leicester, U.K.

Bruneton, J. (1993). Pharmacognosie: Phytochimie et Plantes Medicinales. 2ª ed, ed. Lavosier Tec & Doc. Paris.

Comissão Permanente do Formulário e Informação de Medicamentos. (1990). Formulário Hospitalar Nacional de Medicamentos. 4ª ed. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Comissão do Formulário Hospitalar Nacional de Medicamentos. (2000). Formulário Hospitalar Nacional de Medicamentos. 7ª ed. Lisboa: INFARMED.

Comissão Permanente do Formulário e Informação de Medicamentos. (1978). Formulário Nacional de Medicamentos. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.

Costa, A. F. (1994). Farmacognosia. 4ª ed, ed. F.C. Gulbenkian. Vol. II. Lisboa.

Costa, A. F. (1994). Farmacognosia. 5ª ed, ed. F.C. Gulbenkian. Vol. I. Lisboa.

Esteves, J., Baptista, P., Rodrigo, G., Gomes, M. (2005) Dermatologia. 3ª ed, ed. F.C. Gulbenkian.Lisboa.

Farmacopeia Portuguesa. (1997). ed. INFARMED. Lisboa.

Ferreira, F. A. G. (1994). Nutrição humana. 2ª ed, ed. F.C. Gulbenkian. Lisboa.

Formifarma. (2007). Mapa Terapêutico. ed. M.J.G.D. Silva. Estoril.

Fulcher, R. M., Fulcher, E. M. (2007). Math Calculations for pharmacy technicians: a worktext. Sanders Elsevier. Canada.

Hardman, J. G., Limbird, L. E. (1996). As bases farmacológicas de terapêutica. McGraw-Hill Interamericana editores. México.

Índice Nacional Hospitalar. (2000). ed. TUPAM editores. Lisboa.

Índice Nacional Laboratório. (2000/2001). ed. TUPAM editores. Lisboa.

Índice Nacional Terapêutico. (2005). ed. TUPAM editores. Lisboa.

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2 - MOSTRA DOCUMENTAL1

2.1 - BIBLIOTECA CENTRAL (BIB)

2.1.1 - Monografi as

Adrian, L. A. (1892). Petit formulaire des antiseptiques. Paris: Octave Doin.

Guibourt, N. J. B. G. (1876). Histoire naturelle des drogues simples ou cours d’histoire naturelle. Vol. 1. Paris : Librairie J. B. Baillière et Cie.

Guibourt, N. J. B. G. (1876). Histoire naturelle des drogues simples ou cours d’histoire naturelle. Vol. 2. Paris : Librairie J. B. Baillière et Cie.

Guibourt, N. J. B. G. (1876). Histoire naturelle des drogues simples ou cours d’histoire naturelle. Vol. 3. Paris : Librairie J. B. Baillière et Cie.

Leal, José Francisco, 1744-1786 ; PAIVA, Manuel Joaquim Henriques, 1752-1822?; LEAL, Francisco Luís, ?-ca 1820 ; GOMES, António [1792]. - [Instituições ou elementos de pharmacia, extrahidos dos de Baumé e reduzidos a um novo methodo... . [Lisboa : na Offi c. de Antonio Gomes].

Medicina e farmácia em 11 línguas: alemão, inglês, francês, italiano, espanhol, português, holandês, sueco, polaco, checo e húngaro. (2003). Lisboa: Estampa.

Micks, R. H. (1938). Noções indispensáveis de matéria médica, farmacologia e terapêutica. [São Paulo]: Companhia Editora Nacional.

Paulier, Armand B. (1882). Manuel de thérapeutique et de matière médicale. Paris : Octave Doin.

Rabuteau , A. (1877) . Élements de thérapeut ique et de pharmacologie. Troisième édition. Paris: Librairie Lauwereyns.

2.1.2 - Informação Electrónica

Dossiers de documentação temática organizados a partir de pesquisas na Internet, B-on, EBSCO, Pub Med e Biblioteca Virtual em Saúde – Núcleo da Exposição patente ao público na Sala de Periódicos (R/ Ch junto ao Bar) da BIB.

1As regras aplicadas nas referências bibliográfi cas da Mostra Documental são as American Psychological Association (APA).

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Índice Nacional Terapêutico - Edição de bolso. (2000). ed. TUPAM editores. Lisboa.

Kanig. J., Lachman, L., Lieberman, H. (2001). Teoria e Prática na Industria Farmacêutica, ed. F.C. Gulbenkian. Vol. I. Lisboa.

Lachman, L., Lieberman, H., Kanig, J. (2001). Teoria e Prática na Industria Farmacêutica, ed. F.C. Gulbenkian. Vol. II. Lisboa.

Morgado, R. , Prista, N., Alves, C. (1995). Tecnologia Farmacêutica. ed. F.C. Gulbenkian. Vol. I. Lisboa.

Morgado, R. , Prista, N., Alves, C. (1996). Tecnologia Farmacêutica. ed. F.C. Gulbenkian. Vol. II. Lisboa.

Morgado, R. , Prista, N., Alves, C. (1996). Tecnologia Farmacêutica. ed. F.C. Gulbenkian. Vol. III. Lisboa.

Cunha, P., Silva, A., Roque, O., Cunha, E. (2004). Plantas e produtos Vegetais em Cosmética e Dermatologia, ed. F.C. Gulbenkian. Lisboa.

Prontuário Terapêutico. (2004). INFARMED. Lisboa.

Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais. (1983). ed. Selecções do Reader’s Digest. Lisboa: Ambar.

Simposium Terapêutico. (1998). ed. Simposium. Lisboa.

Suplemento à Farmacopeia Portuguesa. (2001). ed. INFARMED. Lisboa.

Tesouros do Museu da Farmácia. (s d). ed. Associação Nacional de Farmácias. Edições Inapa.

Whyte, W. (2001). Cleanroom Technology. West Sussex: John Wiley and Sons.

2.2.2 - Publicações Periódicas

Balcão da Farmácia. (2006). Novembro (161).

Farmácia Portuguesa. (2005). Março/Abril (156).

Farmácia Distribuição. (2006). Julho (178).

Journal of Herbal Pharmacotherapy. (2005). vol. 5(1).

TecnoSaúde. (2007). Setembro (XIII).

2.2.3 - Literatura Cinzenta

Azevedo, V., David, S. (2007). Implementação da Técnica PRA em contexto laboratorial na identifi cação de micobatérias atípicas em isolados clínicos em Portugal. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Barbosa, A. P. (2002). Folitropina α versus Folitropina β na reprodução assistida. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Correia, M., Santos, S. (2001). Adição de micronutrientes na nutrição parentérica Total em Pediatria: da teoria à prática. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Costa, C., Alves, A. (2002). Projecto de melhoria da qualidade no atendimento dos serviços farmacêuticos do centro hospitalar de Vila Real – Peso da Régua. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Costa, E., Sá, P. (2001). Soluções de aminoácidos na nutrição parentérica pediátrica. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Cruz, A. (2002). Parasitoses intertinais em crianças de idade escolar-Giardia lamblia: ciclo de vida e sensibilidade a antiparasitários. Dissertação de candidatura ao Grau de Doutor em Ciências Biomédicas, submetida ao Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar.

Cunha, A., Pereira, D. (2001). Náusea e vómito em oncologia – tratamento farmacológico. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Ferreira, J., Cruz, A. (2002). Infecções por Cryptosporidium parvum em pacientes com SIDA. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Gomes, P. (2001). Sistemas de informação nas Tecnologias da Saúde. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Jesus, Â., Lima, L. (2007). Avaliação do polimorfi smo FAZ-679 A/G no carcinoma da Mama. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Magano, M. (2001). Os lipossomas na prática clínica. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Maia, C., Varela, C. (2001). Prevenção e tratamento da gripe. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Martinho, M. L., Gonzalez, M. S. (2001). Normas para o reembalamento de formas orais sólidas. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Mendes, F., Martins, I. (2001). Unidade de preparação de citostáticos. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Pimentel, L., Gonzalez, M. S. (2001). As vacinas e a cadeia de frio. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Pinto, M., Silva, J. P. (2002). Antibioterapia inalatória a fi brose quística: solução de tobramicina - TOBI®. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Rodrigues, S., Neves, L. (2001). Programas terapêuticos na substituição de narcóticos: Metadona e lovoacetilmetanol. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

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Silva, J., Rocha, F. (2002). Farmácia na doença pulmonar obstrutiva crónica. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Silva, Palmira, Gomes Alexandra. (2002). Desinfectantes orais - A clorohexidina nas doenças periodontais. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Soares, M. C., Gonzalez, M. S. (2001). Erros de medicação - avaliar e solucionar. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Sousa, J., Bessa, J. (2006). Prevenção da carie no bebé: intervenção do profi ssional de farmácia. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Teixeira, A., Maia, C., Cunha, A. (2003). Funções desempenhada pelos Técnicos de Farmácia vs Funções (des) adequadas aos Técnicos de Farmácia na perspectiva dos Farmacêuticos. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Torres, C., Amorim, S. (2002). Será a efi cácia da lamivudina e zidovudina, numa terapêutica HAART, uma realidade nos doentes infectados pelo VIH, acompanhados no hospital Senhora da Oliveira – Guimarães?. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Vasconcelos, A., Gomes, P. (2002). A Internet como veículo de comunicação e colaboração em Farmácia. Projecto em Farmácia. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

2.2.4 - Material Não-Livro

. Cd´s

Alternative Therapies. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Cardiac Dysrhythmias. (s.n.). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Coronary Circulation. v1.96 (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Drug Metabolism. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Drug Targets and Transduction Mechanisms (v1.96) Ion Channel Receptors as Drug Targets. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Drugs Targets and Trasduction Mechanisms (v1.96) Enzymes as Drug Targets. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Drug Targets and Transduction Mechanisms (v1.96) G-Protein Receptors as Drugs Target. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Inflammation Pharmacology. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Neuromuscular Pharmacolofy. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

Synaptic Trasnsmission in the Central Nervous System v1.96 . (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

The Pharmacoloy of Asthma v1.96. (1998). [CD-ROM]. United Kingdom: CoAcS.

2.2.5 - Documentação Efémera

Associação Portuguesa Licenciados Farmácia. (2008). Formação e Exercício - Panorama Europeu. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Cruz, A., Cunha, A., Correira, P., Oliveira, A. I., Oliveira, R., Santos, M. (2008). Formação em Farmácia na ESTSP-IPP. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Cunha, A., Cruz, A., Correira, P., Oliveira, A. I., Oliveira, R., Santos, M. (2008). Formação e Perfi l de Competências do Técnico de Farmácia – enquadramento legal. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Oliveira, R., Cruz, A., Cunha, A. Correira, P., Oliveira, A. I., Santos, M. (2008). Novas metodologias de ensino/aprendizagem. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Oliveira, R., Cruz, A., Cunha, A., Correira, P., Oliveira, A. I., Santos, M. (2008). Instrumentos didático-pedagógicos. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Oliveira, A. I., Cruz, A., Cunha, A., Correira, P., Oliveira, R., Santos, M. (2008). Áreas de intervenção do Técnico de Farmácia. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Santos, M., Cruz, A., Cunha, A., Correira, P., Oliveira, A. I., Oliveira, R. (2008). Apresentação da Exposição. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

Santos, M., Cruz, A., Cunha, A., Correira, P., Oliveira, A. I., Oliveira, R. (2008). Curso de Farmácia a nível nacional. Trabalho apresentado sob a forma de poster. Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

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3 - APARELHOS, EQUIPAMENTOS E OBJECTOS

ESTSP - Laboratório de FarmáciaESTSP - Laboratório de Farmácia

E1 Balões volumétricos de diferentes capacidades - para preparação de soluções com rigor.

E2 Goblés de diferente capacidade - para dissolução de diversos compostos e medições de pouco rigor.

E3 Provetas graduadas com tampa - para medição de volumes de líquidos com rigor.

E4 Copo graduado - para medição de volumes de líquidos com pouco rigor.

E5 Frascos com tampa - frascos de vidro âmbar, com rolha de vidro, para acondicionamento de diversas matérias primas e formas farmacêuticas.

E6 Frascos com princípios activos - frascos de vidro âmbar, para acondicionamento de diversas matérias primas e princípios activos.

E7 Bomba de vácuo - empregue na fi ltração por vácuo ou sucção.E8 Sistema de ultrafi ltraçãoE9 Sistema de ultrafi ltração (kitasato e mangueiras)

E10 Frasco com ampolas de vidro abertas - ampolas de vidro para acondiciona-mento de diversas soluções estéreis, sendo posteriormente fechadas pelo calor.

E11 Seringa - para administração de diversas soluções intravenosas, intramus-culares e subcutâneas.

E12 Frasco ampola aberto - para acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas e líquidas estéreis.

E13 Frasco ampola fechado - para acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas e líquidas estéreis.

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E14 Água destilada para injectáveis - matéria-prima.

E15 Matraz de vidro - para preparação de diversas formas farmacêuticas e medição de volumes com pouco rigor.

E16 Encapsulador de frasco ampolas - para fecho de frascos ampola.

E17 Anilhas de borracha para frasco ampolas - para fecho de frascos ampola.

E18 Cápsulas de alumínio para frasco ampolas - para fecho de frascos am-pola.

E19 Filtro bolsas - para fi ltração de diferentes misturas sólido-líquido e líqui-das.

E20 Filtro seringa - para fi ltração de diferentes misturas sólido-líquido e líqui-das.

E21 Filtro de mangueiras - para fi ltração de diferentes misturas sólido-líquido e líquidas.

E22 Máquina de termocolagem - para fecho de manga plástica pelo calor.

E23 Manga plástica - para acondicionamento de diversas matérias primas e for-mas farmacêuticas.

E24 Encapsulador/carregador/placas - para preparação de cápsulas de gelatina dura pelo método semi-automático.

E25 Cápsulas vazias - cápsulas de gelatina dura de diversas capacidade.

E26 Cápsulas cheias - cápsulas de gelatina dura tamanho 0 preparadas pelos métodos manual e semi-automático.

E27 Almofariz de ferro / pilão - empregue para contusão de substâncias de origem vegetal, animal ou mineral, desde que duras e resistentes e cristais de grandes dimensões.

E28 Almofariz de porcelana / pilão - empregue para trituração de substâncias de origem vegetal, animal ou mineral, pouco resistentes, cristais de pequenas dimen-sões e substâncias explosivas.

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E29 Almofariz de vidro / pilão - empregue na mistura de matérias-primas pre-viamente pulverizadas.

E30 Caixas de petri - para armazenamento de diferentes produtos e cultivo microbiológico.

E31 Tamis malha grossa - empregue para a separação de sólidos e calibração de pós e formas complementares.E32 Tamis malha fi na - empregue para a separação de sólidos e calibração de pós e formas complementares.

E33 Molde de Supositórios - molde metálico para a preparação de supositórios.

E34 Supositórios

E35 Comprimidos reembalados - comprimidos fraccionados, reembalados em manga plástica selada em máquina de termocolagem.

E36 Granulados - granulado preparado pelo método a húmido.

E37 Embalagem com bicarbonato de sódio - matéria-prima.

E38 Frasco plástico com Flecainida - matéria-prima.

E39 Tina de cromatografi a - para realização de diferentes tipos de cromatogra-fi a.

E40/E42 Pedra granítica e espálulas de pomadas - pedra de granito e espátulas próprias para a preparação de pomadas.

E41 Formulários

E43 Vaselina Sólida - matéria-prima.

E44 Ácido Salicilico - matéria-prima.

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E45 Bisnagas cheias - bisnagas com pomadas.

E46 Frascos - frascos de vidro, com rolha de vidro, para acondicionamento de diversas matérias-primas e formas farmacêuticas.

E47 Misturador automático - para agitação mecânica de formas farmacêuticas semi-sólidas e sólidas, como cremes.

E48 Balança Semi-analítica - empregue para pesagens rigorosas; sensibilidade na ordem da centésima do grama e capacidade na ordem do quilograma.

E49 Manequins equipados com farda para tecnologia asséptica – manequim da esquerda com farda actual e da direita com farda antiga.

E50 Instrumentos Didático-Pedagógicos - ferramentas destinadas à educação para a saúde, acções de sensibilização sobre parasitoses (EB1).

E51 Instrumentos Didático-Pedagógicos - ferramentas destinadas à aprendiza-gem em Farmacologia.

E52 Carro de apoio à distribuição em dose unitária – utilizado a nível hospita-lar para a distribuição de medicamentos para os serviços do hospital.

E53 Mala de dose unitária – utilizado a nível hospitalar para a distribuição de medicamentos para os serviços do hospital.

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Farmácia Dias Farmácia Dias (S. Pedro do Sul - Viseu)(S. Pedro do Sul - Viseu)

FD1 Frascos - frascos de vidro âmbar para acondicionamento de substâncias medicamentosas e formas farmacêuticas.

FD2 Molde de supositórios - molde antigo para a preparação de supositórios.

FD3 Molde de hóstias - molde metálico para a preparação de hóstias.

FD4 Hóstias ou cápsulas amiláceas - constituída por duas cúpulas de forma arre-dondada, planas nos bordos, para acondicionar no interior substâncias sólidas.

FD5 Rolo - para preparação de pastilhas.

Farmácia Ramos Farmácia Ramos (Porto)(Porto)

FR1 e FR2 Caixas com seringa de 1 cc e 2cc - para administração de diversas soluções intravenosas, intramusculares e subcutâneas.

FR3 Ampola com crinas de Florença esterilizadas - as crinas de Florença são fi os de seda que eram vulgarmente empregues, até ao século XX, como fi os de sutura.

FR4 Caixa de seda torcida - caixa de cartão com ampolas de crinas de Florença e três ampolas de seda torcida.

FR5 a FR11 Frascos - frascos de vidro âmbar, com rolha de vidro, para acondi-cionamento de diversas matérias-primas e formas farmacêuticas.FR12 Frasco - frasco de vidro âmbar, com rolha de cortiça, para acondiciona-mento de diversas matérias-primas e formas farmacêuticas.FR13 e FR14 Frascos - frascos de vidro incolor, com rolha de vidro, para acondi-cionamento de diversas matérias-primas e formas farmacêuticas.

FR15 Balança ordinária de dois pratos - empregue para pesagens pouco rigoro-sas, da ordem do grama, até vários quilogramas.

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FR16 Caixa de madeira com pesos - empregues para contra-peso na balança ordinária

FR17 Molde de hóstias - molde metálico para a preparação de hóstias, também denominadas cápsulas amiláceas.

FR18 Caixa com rótulos - caixa de cartão com rótulos variados.

FR19 Caixa de cartão com 12 ampolas que contêm fi os de seda estéril - a seda estéril era comummente empregue para aprisionamento do cordão umbilical, para posterior corte.

FR20 Pastilhador - molde de madeira para preparação de pastilhas.

FR21 Armário de Farmácia antigo - armário da área de atendimento proven-iente de uma Farmácia Comunitária.

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Farmácia Teixeira Farmácia Teixeira (Vouzela - Viseu)(Vouzela - Viseu)

FT1 Diploma

FT3 Frascos pequenos - frascos de vidro âmbar para acondicionamento de sub-stâncias medicamentosas e formas farmacêuticas.

FT4 Frascos grandes - frascos de vidro âmbar para acondicionamento de sub-stâncias medicamentosas e formas farmacêuticas.

FT5 Balança de pratos com móvel - empregue para pesagens rigorosas, da or-dem da milésima do grama até vários gramas.

FT6 Boião de porcelana sem tampa - para acondicionamento de substâncias medicamentosas e formas farmacêuticas.

Farmácia Vitália Farmácia Vitália (Porto)(Porto)

FV1 Caixa com moldes de supositórios e óvulos - caixa com moldes metálicos para a preparação de supositórios e de óvulos.

FV2 Caixa com clichés - os clichés eram utilizados para imprimir a cartonagem de medicamentos registados no INFARMED.

FV3 Livro de especialidades farmacêuticas dos laboratórios da Farmácia Vitália - livro com descrições da composição, indicações terapêuticas, posologia e apresentação de especilidades farmacêuticas fabricadas nos Laboratórios Vitália.

FV4 Caixa de sais oxidantes - caixas onde se armazenavam e comercializavam medicamentos.

FV5 Caixa de pastilhas Japonesas - caixas onde se armazenavam e comercializavam medicamentos.

FV6 Caixa de pastilhas Bonald - caixas onde se armazenavam e comercializavam medicamentos.

FV7 Caixa de medicamentos da Farmácia Gomes Carneiro - caixas onde se armazenavam e comercializavam medicamentos.

FV8 Caixa de rebuçados para a tosse - caixas onde se armazenavam e comercializavam medicamentos.

FV9 Caixa de granulado solúvel - caixas onde se armazenavam e comercializavam medicamentos.

FV10 Caixa de pesos pequenos - pesos para balança de pratos (10 mg a 500 g).

FV11 Balança de pratos - empregue para pesagens rigorosas, da ordem da centigrama até várias gramas.

FV12 Ampola de vidro de soro glicosado - utilizada para armazenar soro glicosado esterilizado para administração I.V.

FV13 a FV15 Microscópio óptico - microscópio óptico, condensador e lamelas.

FV16 Balança de pratos com móvel - empregue para pesagens rigorosas, da ordem da milésima do grama até vários gramas.

FV17 Frasco de vidro roxo - frascos de vidro para armazenar princípios activos.

FV18 Frasco de porcelana com tampa metálica - frascos de vidro para armazenar princípios activos.

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FV19 Frasco de vidro com enxofre precipitado - frascos de vidro para armazenar princípios activos.

FV20 Almofariz de mármore com pilão de porcelana - empregue para trituração de substâncias de origem vegetal, animal ou mineral, pouco resistentes, cristais de pequenas dimensões e substâncias explosivas.

FV21 Laminária estéril - utilizada como método abortivo.

FV22 Seda estéril - a seda estéril era comummente empregue para aprisionamento do cordão umbilical, para posterior corte.

FV23 Olivas para fonendoscópio (ou estetoscópio) - peças em formato anatómico, que se encaixam ao canal auditivo do examinador; o fonendoscópio é um aparelho utilizado para amplifi car sons corporais como os sons cardíacos e pulmonares.

FV24 Cânulas rectais e torneira - dispositivos auxiliares de formas farmacêuticas de administração rectal.

FV25 e FV26 Cânula de dupla corrente forquilha - peças de vidro e borracha utilizadas para diversas administrações.

FV27 Filtro para nebulizador - dispositivo auxiliar de aerossoles.

FV28 Tubo de vidro com conta gotas graduado - peças de vidro e borracha utilizadas para diversas administrações.

FV29 Caixa Claus - caixa de armazenamento dos sabonetes, sedas e malhas Claus.

Vista Alegre - reprodução Museu da FarmáciaVista Alegre - reprodução Museu da Farmácia

VA1 Caixa de Pasta dentífrica - reprodução de uma embalagem de pasta dentí-frica em porcelana, com decoração a negro e fi lagem a ouro, representando uma fi gura masculina na tampa.

VA2 Caixa de Creme de beleza - reprodução de uma embalagem de creme de beleza em porcelana com decoração a negro e fi lagem a ouro, representando uma fi gura feminina na tampa.

VA3 Caixa Cold Cream - reprodução de uma embalagem de creme de beleza em porcelana, com decoração a negro e fi lagem a ouro, representando um rótulo com a inscrição COLD CREAM.

VA4 Caixa Lyol - reprodução de uma embalagem de creme de beleza em porce-lana, com decoração e fi lagem a verde, representando um rótulo com a inscrição LYOL.

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VA5 Caixa Cherry Tooth Paste - reprodução de uma embalagem de pasta de dentes em porcelana, com decoração na tampa a negro, verde e ouro.

VA6 Caixa ARECA NUT - reprodução de uma embalagem de pasta de dentes em porcelana, com decoração na tampa a azul. Inscrição rodeada de arabescos: “ARECA NUT/TOOTH PASTE”.

VA7 Caixa CALVERT´S CARBOLIC - reprodução de uma embalagem de pas-ta de dentes em porcelana, com decoração na tampa a vermelho, representando um rótulo rodeado por cercadura com motivos fl orais.

VA8 Caixa ARECA NUT TOOTH PASTE - reprodução de uma embalagem de pasta de dentes em porcelana, com decoração na tampa a negro, representando um rótulo com motivos geométricos e no centro a inscrição: “ ARECA NUT/TOOTH PASTE”.

VA9 Caixa de Creme de Essência de Rosas - reprodução de uma embalagem de creme de beleza em porcelana, com decoração a castanho.

VA10 Caixa de Pasta de Dentes Oriental - reprodução da decoração de uma embalagem de pasta dentífrica, com decoração a castanho representando o brasão do Reino Unido e base marmoreada.

VA11 Caixa NOBREZA & BARBOSA - reprodução da decoração de uma em-balagem de pasta dentífrica, com decoração a azul com as seguintes inscrições: PASTA DENTÍFRICA / DE / NOBREZA & BARBOSA.

VA12 Caixa de creme HOLL OWAY´S - reprodução da decoração de uma em-balagem de creme de beleza, com decoração a negro, com a representação da deusa Higeia.

ParticularesParticulares

P1 Máquina registadora (cedida por Maria José Oliveira Marques)

P2 Potes antigos de Farmácia - colecção de réplicas (cedida por Marlene Santos).

P3 Alambique (cedido por Agostinho Cunha).

P4 Manequins (ver E49)(cedido por Fernando Baptista “Casa da Ganga”).

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4- PROJECÇÃO

“Eventos organizados pela Área Científi co-Pedagógica de Farmácia”

5 - GUIÃO GERAL DA EXPOSIÇÃO (ANEXO)

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