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nomes masculinos escritos em fita rotuladora, 100 × 100 × 2 cm todos os nomes – roxo, 2006

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nomes masculinos escritos em fita rotuladora, 100 × 100 × 2 cm

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planta de memória da cidade de Natividade desenhada sobre papel, 150 × 100 × 4 cm cada módulo. ci

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plantas desenhadas com frases do livro As Cidades Invisíveis as

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fotografias com os nomes do poema Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade

João amava Teresa / João que amava Raimundo / Teresa que amava Raimundo / João que amava Maria / Teresa que amava Maria / Raimundo que amava Maria / João amava Joaquim / Teresa que amava Joaquim / Rai-mundo que amava Joaquim / Jo-aquim que amava Lili / João que amava Lili / Teresa que amava Lili / Raimundo que amava LiliJoãoLiliRaimundoMariaj.pinto FernandesJoaquimTeresaqu

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poemas intitulados auto-retrato, escritos em fita rotuladora,

50 × 46 × 2 cm cada.

poema de Graciliano Ramos intitulado auto-retrato, escrito

em fita rotuladora, 50 × 46 × 2 cm

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baú de madeira coberto por dentro e por fora com fita rotuladora com verbos escritos, 19 × 15 × 10 cmba

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livro de mesmo nome recortado em uma linha contínua formando um desenho. 120 × 140 × 4 cm.as

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vidros com palavras escritas em areia colorida e série de 5 fotografias com diferentes

ordens das palavras, 40 × 60 × 3 cm cada fotografia

3 × 5 cm cada vidro de areia.

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ninho feito com seixos rolados e ovo.ni

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desenho de um labirinto feito com torrões de açúcar.

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desenho sobre papel artesanal azul, feito com o nome de 4 mares, 4 módulos de 91 × 62 × 5 cm

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globo pintado e recoberto pelos nomes dos mares, 40 × 40 × 40 cm. gl

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desenho feito com o nome dos rios brasileiros. 110x30x2cm.

desenho feito com o nome dos rios brasileiros. 40 × 50 × 3 cm (detalhe).

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desenho sobre 72 folhas de papel feito com o nome dos 51 mares e 5 oceanos-utilizando canetas em diversos tons de azul,

216 × 256 × 2,5 cm. coleção Jorge Guinle/São Paulo. mar

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s/título, 2006 s/título, 2006

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desenho sobre 12 folhas de papel feito com o nome dos mares, utilizando canetas em diversos tons, 128 x 72 x 7 cms/ título, 2006

palavra persisto escrita até o fim do lápis, 300 × 100 cm coleção Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ.

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as palavras e as coisas, 2004

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manifesto objeto, 2004

leitura dinâmica, 2003

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manifesto visível, 2004

deglutição do manifesto, 2003

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manifesto antropófago sem espaços entre as palavras e com os verbos que surgem após esta junção das palavras colocados em negrito - impressão sobre papel, 100 × 80 × 3 cm – coleções Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ, Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães/PE.

labirinto dadá, 2002

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provébios, 2004

corrente feita com elos de papel, em cada elo uma palavra

escrita, 2000 cm. corr

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dobraduras feitas com o livro sobre o escritor Raymond

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32 33poemas de Manuel Bandeira

e poemas escritos com palavras antônimas em vinil adesivo

preto e branco.

poema de Ezra Pound escrito em espelho retirando o aço, montagem com outro espelho atrás, 70 x 100 x 5 cm – coleções Randolfo Rocha/

MG e Gilberto Chateuabriand/MAM-RJ

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intervenção em vitrine na cidade de Braushweig - Alemanha, vinil adesivo transparente.

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Diante dos trabalhos de Rosana Ricalde, não posso deixar de me remeter à busca da língua perfeita. Tal pesquisa ocupou os gramáticos e os lingüistas pelo menos até o alvorecer do século XIX, quando o projeto de uma Língua Internacional Auxiliar1 ganha força por refletir de forma mais pragmática o fenômeno inevitável da globalização que, desde aquela

época, se insinuava (Eco, 2001)2. Contudo, antes de tocar neste assunto, gostaria primeiro de estabelecer sumariamente uma diferença conceitual entre forma e imagem que nos será útil para lançar um ponto de vista sobre a poética da artista.

Entendo por forma, a estrutura que permite uma ima-gem se configurar no espaço (e enquanto espaço), quer este seja real (superfície do papel, tela ou o meio ambiente), virtual (matrizes digitais) ou simplesmente mental (nossa interioridade ou, por assim dizer, espa-ços adimensionais subjetivos); por imagem, a projeção de um objeto (real ou ideal) sobre um anteparo qual-quer, seja este, do mesmo modo, material, virtual ou apenas nossa mente. Fica evidente que toda imagem, para se instaurar, deve assumir uma forma e, em revan-che, toda forma revela uma imagem. Desde já, forma e imagem são indissociáveis conquanto constituam uma só instância de conteúdo.

É fato notável que a fonte de inspiração da ar-tista tem sido quase sempre os livros – e mais particularmente os textos que eles contêm. Por esta razão, em grande parte dos trabalhos de Rosana, percebe-se uma passagem da forma literária para a forma visual. Apropriando-se de textos poéticos ou teóricos, a artista des-trói sua estrutura gramatical para, em seguida, transformá-la em uma outra, predominante-mente visual. Com efeito, observam-se também

certos atravessamentos intencionais entre imagem poética e visual. A palavra ou os segmentos de frase que ainda persistem, se recontextualizam em uma nova arquitetura, em um novo sentido, agora epidér-

mico. Parece-me que, na superfície onde o signo emerge, forma e imagem estão em conexão direta com idéia.

É assim, por exemplo, em “As Viagens de Marco Polo”, onde a artista, apropriando-se do texto do navegante veneziano, extrai dele as linhas impres-sas para, em seguida, emaranhá-las em inúmeras rotas imaginárias. Dos desejos mais imponderáveis do aventureiro parecem emergir formas aleatórias que nos dão a ver a imagem insana de sua procura. Do mesmo modo, este procedimento pode ser observado no trabalho “As Cidades e o Desejo” inspirado nos contos de Ítalo Calvino reunidos no livro As Cidades Invisíveis. Neste caso, Rosana recorta dele as palavras e as dispõe ao longo das ruas representadas nas cartas urbanas de diversas cidades. Surge-nos então, um entrecruzar de vocá-bulos desconexos que desenham um mapa urbano. Não seria este trabalho uma possível metáfora de nossas adversidades cotidianas? Da cidade como lugar do desolamento e ao mesmo tempo dos encontros fortuitos? Em “As Palavras e as Coisas”, realizado a partir do texto homônimo de Michel Foucault, a operação se assemelha. O texto sendo ele mesmo uma trama complexa de significações, é recortado em tiras, dobrado e trançado pela artis-ta, de modo a estruturar pequenos cubos. Agora, antes que afirmar a palavra como coisa, a artista, de maneira mais franca, parece querer aproximar o signo da coisa, de modo a fazer coincidir o objeto que realiza com a representação mental que ele gera. Neste caso, a idéia não está separada do ato que a reifica: trançar, dobrar e elevar ao cubo.

Esta intenção me parece mais clara quando olho para série “Mares” ou para “Persisto”. Embora mantendo a mesma passagem da forma literária para a visual e o mesmo atravessamento entre a imagem legível e a visível, já observado nos trabalhos anteriores, a artista empreende um ligeiro deslocamento no procedimento. Em “Mares”, por exemplo, recolhen-

do seus nomes do planisfério global, ela os reescreve caprichosamente sobre extensas superfícies, ora descontínuas, de papel arroz. A atitude observada é de entrega e abandono. Tudo se passa como se, em um estado de concentração profunda, seu corpo fosse subitamente tomado por uma instância autônoma que faz com que ele reencontre a freqüência da natureza. Conduzido pelo fluxo dos eventos naturais, seu corpo pode esquecer-se e, assim, deixar de lado toda indivi-dualidade, toda particularidade que o singulariza, para agregar-se a uma espécie de consciência total. Neste estado, Rosana deixa que sua mente decida, de forma quase voluntariosa, o percurso que sua mão vai tomar para configurar o mar que ela procura. Deslizando so-bre a superfície do papel, sua mão se deixa levar do-cilmente pela idéia que grava ali seus sulcos. Também em “Persisto”, onde a artista escreve repetidas vezes esta palavra até o limite da exaustão, parando somente quando o grafite do lápis se esgota, pode-se observar a mesma postura de abandono. A mão da artista sendo uma extensão de sua mente, o desenho será antes uma marca, verdadeiramente traços da idéia sobre o papel. Nestes trabalhos, corpo e espírito, me parecem, têm finalmente restituídas sua integridade.

Para Rosana, a palavra escrita é antes caligrafia que símbolo, quer dizer, seu sentido reside mais na epider-me do que na convenção do signo. Não é por acaso que os trabalhos da artista têm recurso constante ao caligrama, artifício poético aparentando ao ideograma porque, como ele, remete-se a idéias e a conceitos. Porém, ao contrário deste último, o caligrama escapa a todo contrato lingüístico, para afirmar-se na visu-alidade que ele constrói por si mesmo. É sobretudo neste sentido que os trabalhos de Rosana me fazem reportar a certos aspectos da pesquisa da língua perfeita. Esta não é de maneira nenhuma a língua que todos poderiam falar e compreender, mas aquela que refletiria em sua substância a essência da própria coisa que ela designa, diz ou conceitua (Eco, 2001)3. Neste caso, seria a língua cujas formas e imagens estariam em perfeita conexão com as idéias que ela exprime. Don-

de a língua perfeita seria também capaz de eliminar todos os tipos de irregularidades que as línguas imperfeitas trariam em seu bojo, por exemplo, esta de estarem circunscritas pelo idioma e, por conse-guinte, inscritas em uma cultura singular. A língua perfeita aspiraria a universalidade sem, contudo se propor a ser a língua universal, mas antes a língua da consciência total.

Dentre as línguas perfeitas, propôs-se a língua sem som, portanto puramente visual. A crença em uma língua perfeita das imagens se funda na convicção de que a imagem, sendo em si mesma portadora das qualidades daquilo que ela representa, extrapolaria em seu significado toda circunscrição cultural. O fato é que, como observa Eco4, a linguagem visual pode exprimir diversos significados ao mesmo tem-po e neste sentido ela encontra seu limite, porque seria ambígua e imperfeita enquanto código.

Se, ao contrário, pudéssemos pensar o signo visu-al não como código ou uma língua, mas antes, por sua instância epidérmica, veríamos que sua própria visualidade (forma + imagem) seria seu conteúdo perfeito porque indissociável de sua idéia estética. Então, no lugar da língua perfeita teríamos o signo total. Antes que significar, ele nos faz ver primei-ramente e, sobretudo suas qualidades. Quando olho o trabalho de Rosana Rical-de, é assim que o vejo: exteriorizado sobre a superfície que lhe suporta, ele é para mim pura aparência, a própria consciência de sua visu-alidade que, emergindo sobre a superfície, me faz imaginar. Diante do signo total, não posso deixar de me surpreender por sua beleza, deveras uma forma de consciência total para além de todo significado. Seu sentido é estético.

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1 Uma tal língua foi pensada para

servir de intermediária entre

as diferentes línguas faladas

pelos diferentes povos. Foram

propostos vários projetos de

línguas auxiliares, entre eles, o

mais conhecido é o do Esperanto.

2 A busca da língua perfeita.

Bauru: EDUSC.

3 Op. cite

4 Idem (p. 215-216)

Luciano VinhosaMontreal, fevereiro de 2007

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(Niterói-RJ, 1971) Bacharelado em Gravura – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

exPosições indiViduAis2007 Cidades Ocultas. Arte em Dobro, Rio de Janeiro-RJ / Palavras compartilhadas. unidades SESC: Maranhão; Ceará; Pernambuco; Bahia; Amapá; Tocantins; Acre

2006 Horizonte Azul. Mínima Galeria, Rio de Janeiro / Todos os Nomes. Galeria Amparo 60, Recife-PE.

2005 Móvel Mar. Galeria Casa Triângulo, São Paulo-SP / Poesia DES-RE-grada. Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro-RJ.

2004 Programa de Exposições Centro Cultural São Paulo, São Paulo-SP / Palavra Matéria Escultórica. Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Niterói-RJ / Exercício da Possibilidade. Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo.

2003 Casa de Cultura da América Latina, Brasília-DF; Galeria do Poste, Niterói-RJ.

2002 Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho. Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro-RJ.

2001 Verba Volant, Scripta Manent. Espaço Maria Martins, Rio de Janeiro-RJ.

PRinciPAis exPosições coLetiVAs2007 Entre a Palavra e a Imagem. Museu da Cidade de Lisboa, Portugal; Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, Portugal / Incisão – Coletiva de Gravura. Centro Cultural Banco do Nordeste, Cariri-CE.

2006 Primeira Pessoa. Itaú Cultural, São Paulo-SP / 10+1 Geração da Virada. Instituto Tomie Othake, São Paulo-SP / Entre a Palavra e a Imagem. Fundação Luis Seoane, La Coruña, Espanha; Museu da Cidade de Lisboa, Lisboa, Portugal / Cambiando el curso de las águas. Centro Cultural de Espanha, Buenos Aires, Argentina (trabalho em parceria com Felipe

Barbosa) / Designu/Desdobramentos. Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza-CE / Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand, Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo-SP; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro-RJ / Troca de Cartões. Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza-CE (Intervenção urbana em parceria com Felipe Barbosa) / Doble Mano. Museu de Arte Contemporânea de Rosário, Argentina / É Hoje – Mostra da Coleção Chateaubriand. Santander Cultural, Porto Alegre-RS / Corpo Ausente – Corpo Presente. Galeria Mauá, Rio de Janeiro-RJ / Paralela à Bienal de São Paulo. São Paulo-SP / SP arte. Feira de Arte Contemporânea, São Paulo-SP; Casa Triângulo / Feira ARCO 06. Madri; Casa Triângulo / Arte BA 06; Casa Triângulo.

2005 In site 05 – trienal internacional San Diego – Tijuana (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Limite como potência. MNBA, Rio de Janeiro-RJ / Isto também é… Galeria Léo Bahia Arte Contemporânea, Belo Horizonte-MG / Homo Ludens. Itaú Cultural, São Paulo-SP. / Amalgames Brésiliens – 18 artistes contemporains du Brésil. Musée del L’hôtel-Dieu de Mantes-la-Jolie, França / Novas aquisições. Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães, Recife-PE / SP arte. Feira de Arte Contemporânea, São Paulo-SP; Casa Triângulo / Umas Grafias. Galeria Amparo 60, Recife-PE. / Projéteis de Arte Contemporânea. Funarte, Rio de Janeiro-RJ / Museu de Arte Contemporânea Dragão do Mar, Fortaleza-CE / (NE): Fronteiras, fluxos e personas. Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza-CE / Perambulações. Rotterdam, Holanda / Projéteis de Arte Contemporânea. Carreau du Temple, Espaço Brasil, Paris, França / Mão Dupla – Intercâmbio Rio-Rosário. Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro-RJ.

2004 Trienal Poligráfica de San Juan, Porto Rico / Perfil de uma coleção – Coleção Randolfo Rocha. Centro Cultural Usiminas, Belo Horizonte-MG / Coletiva do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo – São Paulo / Objeto como imagem. Galeria Virgílio, São Paulo-SP / Seriações. Espaço Cultural Antônio Bernardo, Rio de Janeiro-RJ.

2003 MAD 03 – 2° Encontro Internacional de Arte Experimental de Madri (intervenção urbana em parceria com Felipe Barbosa). × Salão da Bahia, Salvador-BA / Palavra Extrapolada – Mostra SESC Latinidades. SESC Pompéia, São Paulo-SP / Ponto de fuga. Memorial da América Latina (área livre), São Paulo-SP / Palavras +. SESC Copacabana, Rio de Janeiro-RJ / Repentes Visuais – Mostra SESC Latinidades. SESC 24 de maio, São Paulo-SP / 3°Salão Nacional de Arte de Goiás. Goiânia-GO / Vitrine Efêmera. Rio de Janeiro-RJ / Insola(R)ções. Solar Grandjean de Montigny, Rio de Janeiro-RJ / Projeto INClassificados. Espaço Bananeiras; SESC Niterói; Barra Mansa; Friburgo; Petrópolis, Rio de Janeiro-RJ.

2002 I Bienal Ceará América de Ponta-Cabeça, Fortaleza-CE / IX Salão de Arte da Bahia, Salvador-BA / Prêmio de Interferências Urbanas – 4ª Edição (trabalho em parceria com Felipe Barbosa), Rio de Janeiro-RJ / Arte: Sistemas e Redes. Museu da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE / Vertentes da Produção Contemporânea. Instituto Itaú Cultural, São Paulo-SP / Pupilas Dilatadas. Fundação Joaquim Nabuco, Recife PE / Sobre(a)ssaltos. Itaú Cultural Belo Horizonte, Belo Horizonte-MG / Rumos da Nova Arte Contemporânea Brasileira 2001/2003. Fundação Clóvis Salgado; Palácio das Artes Belo Horizonte / Açúcar Invertido. Funarte, Rio de Janeiro (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Intercâmbio Rio-Paris. Maison des Métallons, Paris, França; Casarão dos Prazeres, Rio de Janeiro-RJ.

2001 Vento Contentamento. Galeria do Centro de Artes UFF / Prêmio Interferências Urbanas – 3ª Edição, Niterói-RJ (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / 1ª Edição Zona Franca. Fundição Progresso, Rio de Janeiro-RJ.

2000 �º Salão Victor Meirelles, Curitiba-PA / Prêmio Interferências Urbanas – 2ª Edição, Rio de Janeiro-RJ (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Prêmio TRANSURB interferências Urbanas – 1ª Edição. Rio de Janeiro-RJ (trabalho em parceria com Felipe Barbosa) / Atrocidades Maravilhosas (intervenção urbana). Rio de Janeiro-RJ; Galeria do Poste, Niterói-RJ.

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