CARTA Distrito 1960 - OUTUBRO de 2005- nº4 - encarte

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Rotary Foundation Conta a lenda que um general romano, de nome Martinho, regressando a casa após uma batalha, se deparou, no meio de uma inesperada tempestade, com um pedinte, quase nu, molhado até aos ossos, sem sítio onde abrigar-se; pedia agasalho. Martinho, perante tão evidente necessidade, desceu do seu cavalo e, sem hesitar, cortou a meio a sua capa, e deu metade dela ao desgraça- do. Mesmo assim conseguiu depois, com a meia capa que sobrou, abrigar-se da chuva e seguir viagem. Mas, tão inesperadamente como começara, a tempestade acabou, o céu azul voltou e as nuvens deram lugar a um sol radioso e quente, verão autêntico, dizia quem assistiu. O pedinte, esse, desapareceu, ninguém mais o viu, nunca tendo sabido o general, nem ninguém, quem era o pedinte, afinal. Nesta lenda ressalta em primeiro lugar que Martinho agiu no próprio momento em que se verificava a necessidade de ajuda; depois, que o general nem sequer se preocupou com a caminhada que ainda tinha a fazer e com o facto de apenas lhe sobrar metade da sua capa para se cobrir; finalmente, que Martinho não se incomodou nunca em saber quem lhe veio ao caminho a pedir ajuda. É uma lenda, mas uma grande lição, a ficar aqui para o movimento rotário em mês de S. Martinho e da Fundação Rotária, cuja primeira semente ficou lançada, logo no primeiro quartel do século XX, quando o Presidente de RI, Arch Klumph, propôs que o movimento rotário partilhasse com pessoas carenciadas um pouco dos rendimentos que já podia repartir. O financiamento de RF resulta de doações e contribuições a um Fundo Permanente, que RI pretende que até 2025 atinja 1.000 milhões de dólares. Este fundo, que se Programas quer intocável, tem por objectivo principal assegurar a estabilidade de RF e ser o ga- rante dos programas desta no futuro. Um outro fundo da RF que importa aqui referir – Fundo Anual – assegura o financiamento dos programas anuais da Fundação; este é constituido por donativos que lhe vão sendo feitos e pelos dividendos gerados pelo Fundo Permanente, numa percentagem definida regularmente. As doações podem ser feitas de modos di- versos, nomeadamente através de cheques nominais ou transferências bancárias a favor de «The Rotary Foundation»; muitas pessoas optam por apoiar a RF instituindo-a sua herdeira por testamento ou através da constituição de rendas vitalícias; e há outras formas de altruismo possível. Nem só os rotários podem financiar a Fundação; o apoio de RF está ao alcance de toda a gente. Nem sequer é preciso ter-se muito; um pouquinho do que não faz falta é, muitas vezes, o bastante para satisfazer quem não tem nada. S. Martinho viu reconhecida a sua genero- sidade desinteressada com um inesperado verão no meio de um inverno chuvoso, a permitir-lhe um regresso a casa sem chuva e com sol; a Rotary Foundation oferece em troca da ajuda a garantia de que a redistri- buição dos fundos é feita justa e oportuna- mente entre aqueles que mais precisam. Mas ajudar porquê e a troco de quê? «Quando me perguntam o que conseguimos com uma doação, respondemos: ‘o que esperamos conseguir na vida? felicidade, alegria e paz’; tudo o que posso dizer é que já recebemos muito mais do que demos» – declarou um dia William Cable, que, com a mulher Miriam, foram «doadores extraordinários» da Fundação Rotária. Uma Arnaldo Marques da Silva - RC Palmela E-mail: [email protected] 4 de Os símbolos da generosidade doação extraordinária é de, pelo menos, 10.000 dólares. O reconhecimento das dávidas pela Fun- dação é feito, nomeadamente, através da atribuição dos títulos: «Benfeitor»; «Com- panheiro Paul Harris» e «Contribuinte especial». A forma simbólica deste reconhecimento traduz-se sobretudo na entrega de um em- blema com a efígie de Paul Harris e de um certificado em que RF saúda expressamente a «prestação de tangíveis e significantes serviços com o objectivo de fomentar a compreensão e as relações amistosas entre os povos do mundo». O título de «Companheiro Paul Harris» é atribuído como reconhecimento de uma doação de USD 1.000, que pode ser feita de uma vez só ou não. Já os «Companheiros Paul Harris por contribuições múltiplas» são agracia- dos com safiras ou rubis – incrustados no emblema PH que já possuiam – em função do valor atingido, O «Contribuinte Especial» é um título para doações menores, sempre agradecidas pela RF e sempre destinadas às diferentes causas contempladas nos mais diversos programas da Fundação para que, em muitos casos, nem é preciso grande inves- timento. Saberá por acaso o leitor que... • 100 euros são já bastantes para custear umas três cirurgias de catarata na Índia ou cerca de 1.500 doses da vacina contra a poliomielite? • 500 euros já bastam para pagar o mate- rial salva-vidas para uma clínica flutuante de assistência a população ribeirinha no Perú? • 1000 euros já chegam para pagar pró- teses para uns 35 deficientes físicos em Calcutá? Prova provada de que mesmo com quase nada se pode ajudar muito àqueles a quem tudo falta.

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Conta a lenda que um general romano, denome Martinho, regressando a casa apósuma batalha, se deparou, no meio de umainesperada tempestade, com um pedinte,quase nu, molhado até aos ossos, sem sítioonde abrigar-se; pedia agasalho.

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Page 1: CARTA Distrito 1960 - OUTUBRO de 2005- nº4 - encarte

Rotary Foundation

Conta a lenda que um general romano, de

nome Martinho, regressando a casa após

uma batalha, se deparou, no meio de uma

inesperada tempestade, com um pedinte,

quase nu, molhado até aos ossos, sem sítio

onde abrigar-se; pedia agasalho. Martinho,

perante tão evidente necessidade, desceu

do seu cavalo e, sem hesitar, cortou a meio

a sua capa, e deu metade dela ao desgraça-

do. Mesmo assim conseguiu depois, com a

meia capa que sobrou, abrigar-se da chuva

e seguir viagem.

Mas, tão inesperadamente como começara,

a tempestade acabou, o céu azul voltou e

as nuvens deram lugar a um sol radioso e

quente, verão autêntico, dizia quem assistiu.

O pedinte, esse, desapareceu, ninguém mais

o viu, nunca tendo sabido o general, nem

ninguém, quem era o pedinte, afi nal.

Nesta lenda ressalta em primeiro lugar que

Martinho agiu no próprio momento em que

se verifi cava a necessidade de ajuda; depois,

que o general nem sequer se preocupou

com a caminhada que ainda tinha a fazer

e com o facto de apenas lhe sobrar metade

da sua capa para se cobrir; fi nalmente, que

Martinho não se incomodou nunca em saber

quem lhe veio ao caminho a pedir ajuda.

É uma lenda, mas uma grande lição, a fi car

aqui para o movimento rotário em mês de

S. Martinho e da Fundação Rotária, cuja

primeira semente fi cou lançada, logo no

primeiro quartel do século XX, quando o

Presidente de RI, Arch Klumph, propôs que o

movimento rotário partilhasse com pessoas

carenciadas um pouco dos rendimentos que

já podia repartir.

O fi nanciamento de RF resulta de doações

e contribuições a um Fundo Permanente,

que RI pretende que até 2025 atinja 1.000

milhões de dólares. Este fundo, que se

Programas

quer intocável, tem por objectivo principal

assegurar a estabilidade de RF e ser o ga-

rante dos programas desta no futuro. Um

outro fundo da RF que importa aqui referir

– Fundo Anual – assegura o fi nanciamento

dos programas anuais da Fundação; este é

constituido por donativos que lhe vão sendo

feitos e pelos dividendos gerados pelo Fundo

Permanente, numa percentagem defi nida

regularmente.

As doações podem ser feitas de modos di-

versos, nomeadamente através de cheques

nominais ou transferências bancárias a

favor de «The Rotary Foundation»; muitas

pessoas optam por apoiar a RF instituindo-a

sua herdeira por testamento ou através da

constituição de rendas vitalícias; e há outras

formas de altruismo possível.

Nem só os rotários podem financiar a

Fundação; o apoio de RF está ao alcance de

toda a gente. Nem sequer é preciso ter-se

muito; um pouquinho do que não faz falta é, muitas vezes, o bastante para satisfazer quem não tem nada.

S. Martinho viu reconhecida a sua genero-

sidade desinteressada com um inesperado

verão no meio de um inverno chuvoso, a

permitir-lhe um regresso a casa sem chuva

e com sol; a Rotary Foundation oferece em

troca da ajuda a garantia de que a redistri-

buição dos fundos é feita justa e oportuna-

mente entre aqueles que mais precisam.

Mas ajudar porquê e a troco de quê?

«Quando me perguntam o que conseguimos com uma doação, respondemos: ‘o que esperamos conseguir na vida? felicidade, alegria e paz’; tudo o que posso dizer é que já recebemos muito mais do que demos»

– declarou um dia William Cable, que,

com a mulher Miriam, foram «doadores

extraordinários» da Fundação Rotária. Uma

Arnaldo Marques da Silva - RC Palmela

E-mail: [email protected]

nº 4

de

Os símbolosda generosidade

doação extraordinária é de, pelo menos,

10.000 dólares.

O reconhecimento das dávidas pela Fun-

dação é feito, nomeadamente, através da

atribuição dos títulos: «Benfeitor»; «Com-

panheiro Paul Harris» e «Contribuinte

especial».

A forma simbólica deste reconhecimento

traduz-se sobretudo na entrega de um em-

blema com a efígie de Paul Harris e de um

certifi cado em que RF saúda expressamente

a «prestação de tangíveis e signifi cantes

serviços com o objectivo de fomentar a

compreensão e as relações amistosas entre

os povos do mundo».

O título de «Companheiro Paul Harris»

é atribuído como reconhecimento de uma

doação de USD 1.000, que pode ser feita

de uma vez só ou não.

Já os «Companheiros Paul Harris por contribuições múltiplas» são agracia-

dos com safi ras ou rubis – incrustados no

emblema PH que já possuiam – em função

do valor atingido,

O «Contribuinte Especial» é um título

para doações menores, sempre agradecidas

pela RF e sempre destinadas às diferentes

causas contempladas nos mais diversos

programas da Fundação para que, em

muitos casos, nem é preciso grande inves-

timento.

Saberá por acaso o leitor que...

• 100 euros são já bastantes para custear

umas três cirurgias de catarata na Índia

ou cerca de 1.500 doses da vacina contra

a poliomielite?

• 500 euros já bastam para pagar o mate-

rial salva-vidas para uma clínica fl utuante

de assistência a população ribeirinha no

Perú?

• 1000 euros já chegam para pagar pró-

teses para uns 35 defi cientes físicos em

Calcutá?

Prova provada de que mesmo com quase nada se pode ajudar muito àqueles a quem tudo falta.

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Rotary International

Das interpretações a que se tem submetido

o emblema de Rotary Internacional distin-

guimos aquela que defende que os dentes

da roda servem para que – representando

cada roda um clube – todos os clubes

do mundo inter-relacionados constituem

uma das maiores parcerias mundiais de

solidariedade humana para com os desfa-

vorecidos e um dos maiores programas de

intercâmbio em favor da paz e da amizade

entre os povos.

De resto, ninguém ignora que a maioria dos

programas de Rotary Internacional só atin-

girá realmente os fi ns para que foi criado

se for levado a cabo através de parcerias,

sejam elas internas, organizadas entre

distritos, entre clubes ou entre rotários,

sejam elas externas, organizadas entre o

movimento rotário e a sociedade civil.

A parceria externa mais conseguida é

certamente aquela em que o Rotary Inter-

nacional, a Organização Mundial da Saúde

(OMS), a Unicef e o Centro Norte-Americano

para Controle e Prevenção de Doenças, en-

tre outros voluntários, têm conjuntamente

apostado na defi nitiva erradicação da polio-

mielite no mundo, fi nanciando e distribuindo

vacinas, e promovendo a mobilização social

e o suporte logístico em cooperação com os

ministérios nacionais da saúde locais.

A parceria interna mais antiga terá

ocorrido em 1913 quando o movimento se

uniu para criar o primeiro fundo rotário de

apoio às vítimas de tornados e enchentes

que varriam parte dos EUA.

Vem, portanto, de há muito o intercâmbio

entre rotários de clubes diferentes, sem

o qual certamente seria ainda mais difícil

a Rotary Internacional pôr em prática os

seus objectivos.

Ora, esse intercâmbio nasce muitas vezes

em acções de pequeno porte, de interesse

meramente particular, muitas vezes estabe-

lecido à margem de RI, entre dois rotários

que se conheceram, para alastrar depois

aos seus clubes, às suas comunidades, aos

seus países.

Se levarmos em conta que vários presiden-

tes de diversos países foram rotários, logo

haveremos de ver que esse facto não pode

deixar de ser um contributo muito sério para

um melhor entendimento entre os povos.

É também do conhecimento entre rotários

de clubes de distritos ou de países diferentes

que emerge frequentemente o estabeleci-

mento de protocolos dos seus clubes, e, por

vezes, mesmo a geminação das cidades que

os acolhem.

A geminação entre clubes, a criação de clu-

bes de contacto, as parcerias inter-clubes,

de resto, muitas vezes concretizadas na

realização conjunta de certos programas

de Rotary Internacional ou da Rotary Foun-

dation são também alguns dos alicerces

mais seguros da solidariedade dos povos

em benefício da compreensão, da amizade

e da paz no mundo. Processam-se de modo

quase livre entre os clubes.

Por isso, no movimento rotário se incenti-

vam clubes de distritos diferentes e mesmo

de países diferentes a estabeleceram entre

si protocolos de parceria e cooperação

que possam proporcionar a realização de

programas conjuntos.

Não é raro que os clubes divulguem orgulho-

samente nos seus sites ou nos seus papéis

Intercâmbio Rotário da Amizade Parcerias e Clubes de Contacto

Arnaldo Marques da Silva - RC Palmela

E-mail: [email protected]

nº 4Programas

de

timbrados, a indicação daquilo a que uns

chamam «clubes de contacto», outros

«clubes geminados», alguns «clubes amigos», denominações afi nal não-ofi ciais

que variam conforme o país, a língua ou o

tradutor.

O Intercâmbio Rotário da Amizade,

criado na década de ’80 do seculo XX, é

outro modo de proporcionar aos rotários e

famílas o conhecimento de outras povos e

culturas, benefi ciando da estada ema casa

de rotários de outros países, por períodos

que, ofi cialmente, não irão além de uma

semana.

Este programa pode ocorrer em qualquer

altura do ano, consoante for programado.

Pode haver intercâmbio interdistrital, com delegações compostas por pequenos

grupos de pessoas de um distrito, ou inter-câmbio interclubes, normalmente com

delegações que não vão, neste caso, além

de um casal.

O fi nanciamento de RI limita-se aqui aos

custos de implementação e despesas de

divulgação. Os visitantes suportam as suas

«despesas pessoais e de viagem e os anfi -

triões são responsáveis pelo alojamento,

refeições e passeios, oferecendo as mesmas

cortesias que seriam oferecidas a um amigo

que os estivesse visitando».

Especial referência merece neste quadro

o intercâmbio em que o rotário anfi trião

e o rotário visitante exercem a mesma

profi ssão, o qual pode ser concretizado em

qualquer uma daquelas duas modalidades

anteriores e é mais conhecido por «inter-câmbio univocacional».«Para qualquer tipo de intercâmbio, o rotá-

rio candidata-se contactando o presidente

do seu clube e este o informará se o distrito

participa no programa e providenciará

detalhes sobre o processo de inscrição e

requisitos para participação», inclusive

disponibilizando uma lista de contactos

de outros rotários interessados em tal

reciprocidade.

Page 3: CARTA Distrito 1960 - OUTUBRO de 2005- nº4 - encarte

Lisboa, 21 de Outubro de 2005

Caro(a) Companheiro(a) Presidente

Como é do seu conhecimento está em curso o Projecto Distrital

“Angola Agora”.

Um projecto Internacional que já produziu os primeiros resultados,

conforme pode verifi car nas Cartas Mensais do nosso Governador José

Manuel Pereira.

Recentemente, medicamentos (antibióticos) no valor de trinta e um mil

Euros foram enviados ao Huambo, Região – Piloto do Projecto.

Estamos a utilizar as parcerias construídas com a Caritas Portuguesa,

a Fundação Evangelização e Culturas, a Caritas de Angola e a Caritas

Arquidiocesana de Huambo.

Estas organizações estão a trabalhar em rede, junto à população

necessitada.

Nosso desafi o é enorme, mas, como Rotários, saberemos estar à altura

do mesmo.

Para os Programas Educacionais há necessidade de 30 computadores,

mesmo usados, desde que em bom estado funcional e com o software

normalmente utilizado, Windows e Offi ce.

Será que o seu Clube poderá disponibilizar algum destes computa-

dores?

A logística está montada, a rede é da máxima confi ança e já funciona.

Vamos aproveitar esta oportunidade para ajudar pessoas que só não

estão totalmente abandonadas porque nossos parceiros já estão lá.

Na listagem que recebeu e que está na Internet na página da Gover-

nadoria, verifi ca-se que não é preciso muito se cada um de nós der

um pouco.

E se todos participarmos, o resultado será fantástico.

No fi nal do Ano Rotário, sentiremos a felicidade de ter cumprido a

nossa missão e correspondido ao belo lema do Presidente Carl-Wilhelm

Stenhammar: “Dar de Si Antes de Pensar Em Si”.

Contamos consigo e com a força do seu Clube.

Cordiais Saudações Rotárias

PGD - Henrique Gomes de Almeida

Presidente da Comissão Distrital “ANGOLA AGORA”

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1 Mobiliário – Pode ser usado, em bom estado, desmontado e devidamente agrupado

e partes classifi cadas.

2 Equipamento Tecnológico – Novo ou usado e a funcionar, testar antes de embalar.

3 Material informático – pode ser usado, a funcionar, com sistema operativo e Offi ce

ou equivalente (OpenOffi ce, por exemplo) instalados, devidamente embalado.

4 Livros – Todos em português e muitos de língua portuguesa. Em bom estado, sem

nomes escritos ou exercícios resolvidos. Limpar sempre que possível e encadernar sempre

que se justifi car. Todos os livros de literatura, prosa e poesia em português que se puder

arranjar. Embalados em caixas de cartão canelado.

Outros:

1 Tecidos – o que conseguirem, devidamente embalados;

2 Material de costura: linhas, agulhas, dedais, tesouras, botões, elásticos, etc.

3 Roupa – Em muito bom estado – Limpa e lavada, engomada, dobrada e acondicionada

em caixas de cartão canelado. Separada por: Homem; Mulher; Criança; Rapaz; Rapariga.

Lençóis e Almofadas – Seguir o mesmo critério.

4 Mantas, Colchões, Toalhas, Lençóis e Almofadas – Seguir o mesmo critério.

5 Medicamentos: antibióticos, anti-infl amatórios; antipiréticos, vitaminas. (Prazo de

validade superior a seis meses) á data de embarque.

Lista geral de material a recolher:

Projecto de ajudaHumanitária

Parcerias Portuguesas: Caritas Portuguesa, Fundação Evangelização e Culturas, OutrasParcerias Angolanas: Caritas de Angola, Caritas Arquidiocesana de Huambo, Rotary Clube de Luanda

1 Mobiliário

Cadeiras • Mesas • Estantes/Armá-

rios

2 Equipamento Tecnológico

Retroprojectores • Projectores de

vídeo

3 Material Informático

Computadores • Impressoras jacto de

tinta

4 Livros

1. Escolares: (Português) • 1.º Ciclo •

Gramáticas • Dicionários • Tabuadas

2. Poesia e prosa em (Português) •

Infanto - Juvenil

5 Material didáctico

Réguas • Esquadros de 30º • Esquadros

de 45º • Transferidores • Borrachas

para apagar • Lápis de Côr • Compas-

sos • Afi adeiras • Cadernos pautados

A5 • Cadernos quadriculados A5 •

Cadernos A4 e A5 p/desenho • Aceta-

tos A4 • Marcadores para acetatos •

Esferográfi cas

6 Medicamentos *

7 Viatura todo terreno **

Presidente da Comissão Distrital “ANGOLA AGORA”

PGD Henrique Gomes de Almeida

Presidente dos Serviços à Comunidade

Domingos de Sousa

RC Montijo

Tlm 965 036 844 - E-mail [email protected]

Subcomissão de Educação

Álvaro Ribeiro

RC Sintra

Tlm 966 777 629 - E-mail [email protected]

Notas complementares

* O prazo de validade tem de ser superior a seis meses à data de embarque** Nova ou usada e recondicionada

Notas• O material escolar e os livros – Fazer campanhas de recolha pelo natal, junto das escolas.

• Junto das empresas.

• Embalar conforme se sugeriu, identifi car conteúdo, origem (clube) destino (Angola), nome do projecto e sempre emblema rotário.Relativamente aos outros materiais proceder do mesmo modo.• NB – Nos casos de donativos em espécie, feitos por empresas, podem ser passados documentos justifi cativos que podem conceder benefícios fi scais. Indicar apenas o valor do bem. (Contactar: Compº Domingos de Sousa)• Local de Entrega Contactar: Compº Domingos de Sousa.