CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2
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Transcript of CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2
agosto2005nº2
Governador do Distrito
José Manuel Pereira
Presidente R.I.
Carl-Wilhelm Stenhammar
www.rotary.pt
Transmissão Tarefas9 / Julho / 2005
20 a 30 / Julho / 2005
2 agosto 2005
sede da governadoria Rua Cidade de Bolama, 11 - c/v Dto. | 1800-077 Lisboa | tel. 218 810 883 | fax 218 532 184
e-mail [email protected] | contacto Carlos Durão
editor José Manuel Pereira [RC Loulé]
colaboração editorial Dália Batista [RC Lisboa-Estrela]
projecto gráfico Jorge Ferreira [RC Palmela] | execução Armazém de Papéis do Sado | distribuição gratuita
ficha técnica
3 Mulheres e Homens de bem
Visitas Oficiais do GovernadorSetembro 13 Terça RC Faro
14 Quarta RC Tavira
27 Terça RC Praia da Rocha
30 Sexta RC Lisboa Benfica
informaçõesúteisEventos Rotários23 / SetembroVisita do Governador José Manuel Pereira ao RC Luanda, para assinar o Protocolo da Operação: Angola Agora, e assistir ao 50º Aniversário do RC Luanda.
8 / OutubroReunião de Continuidade.RC Alcobaça
4 Transmissão de Tarefas de Governadores do D1960
6 Acções do Governador
7 Operação“ANGOLA AGORA”
12 Acções dos Clubes
Governadores Assistentesem Acção
13 Espaço do Ambiente
14 RotaractInteractRotakids
15 “O cantinho dos Conjuges”
Substituição no Gabinete de Apoio:Sandra Moreira, por motivos profssionais será substituida porCláudia Margarida Duarte RibeiroRTC Lisboa-BenficaAniv. 29 de JunhoClassif. Marketing e PublicidadeMorada: Rua Amadeu Sousa Cardoso, 13 - 4º Dto – 2675-289 OdivelasTm. 962 012 127E-mail: [email protected]
Concepção de TroféusAna Filipa Mateus LourençoSócia honorária RTC Lsboa-BenficaAniv. 3 de DezembroClassif. ArquitecturaMorada: Rua Mariano Pina, 13 - 11º D1500-442 LisboaTm. 963777410E-mail: [email protected]
Execução de TroféusJosé Pereira Ferreira AlexandreRC AlcobaçaAniv. 11 de SetembroClassif. Comér. e Transf. de CristaisMorada: Rua Direita, 452460-711 AljubarrotaTel. 262 508 131 – Tm. 917523441E-mail: [email protected]
Alterações ao GuiaRC Vila Real de Santo António
PresidenteVitalino de Jesus Viegas BrásAniv. 15 de OutubroClassif. Eng. Ind. de Construção CivilMorada: Estr. Ponta de Santo António8900 Vila Real de Santo AntónioTm. 971 265 754Conjuge: Paula Maria • Aniv. 13 de Dezembro
SecretárioHélder José Pliças CaetanoAniv. 10 de AgostoClassif. Eng. ElectromecânicoMorada: Rua do Exército, 28 A8900 Vila Real de Santo AntónioTm. 917 512 181Conjuge: Maria Emilia • Aniv. 29 de Julho
Reuniões: 3ª Feira
TesourariaA Governadoria lembra os clubes que ainda não tenham efectuado o pagamento per capita, a RI, Distrito, FRP e a PR; que o não pagamento atempado destas obrigações implicará a exclusão do clube de RI.Para quaisquer dúvidas contactar o compa-nheiro Fernando Martins (RC Palmela) Tm: 917 276 877.
EncartesArnaldo Manuel da SilvaRC Palmela
3agosto 2005
Caros Amigos
Um dos principais objectivos da Governadoria 2005/06 é o Desenvolvimento e a
Expansão do Quadro Social. Por isso, no mês que RI dedica ao Quadro Social,
façamos uma breve reflexão acerca deste tema.
Ninguém entra em Rotary sem ser por convite. Depois de entrarmos no Movimento e de
aderirmos ao Ideal, sentimos uma enorme felicidade por pertencermos a uma Organiza-
ção com tanto prestígio, de âmbito relativamente restrito. Somos membros de uma elite
arreligiosa e apolítica, de mulheres e homens de bem de todo o mundo.
Mas este “acaso”, que a vida nos proporcionou pela mão do nosso padrinho, faz carregar
sobre nós duas grandes responsabilidades.
Por um lado, não podemos lavar a nossa consciência por estarmos numa organização
que nos induz tanto prestígio pessoal, sem nunca contribuirmos com um grama da nossa
acção ou preocupação. Temos que ser rotários dando de nós antes de pensar em nós sob
pena de sermos uma fraude e de não retirarmos nenhuma felicidade deste “exercício”.
Por outro lado, se usufruímos de uma situação que nos dá prestígio e felicidade e só a
usufruímos por termos sido convidados, temos o dever de transmitir esse prestígio
e felicidade a outros putativos companheiros/as. É dever de todo o rotário divulgar com
entusiasmo o ideal que tanto nos orgulha praticar!
Está inscrito no Programa de Acção da Governadoria 2005/06 o objectivo de divulgar o ideal
rotário em 45 novas comunidades do nosso Distrito e de aumentar, de modo líquido,
cada Clube com 3 (três) novos companheiros/as. Este não é um objectivo para
o Governador, mas para os cerca de 1600 companheiros do Distrito.
Mas o objectivo da expansão e do desenvolvimento do QS só poderá ser
atingido, mais que fazendo divulgação, se cada um dos candidatos a com-
panheiros/as encontrar nos actuais companheiros a força do exemplo
que o mobilize, não só para entrar para a Organização mas, acima de
tudo, para abraçar o Ideal, mais que para servir o próximo, como porta
de felicidade pessoal.
Façam o favor de serem felizes.
Mulheres e Homens de bem
José Manuel Pereira
4 agosto 2005
Transmissão de Tarefasde Governadores do D1960
PGD Javier Iriarte, representante
dos 2 Governadores Espanóis,
D2200 Eduardo San Martín e D2210
José Manuel Martinez (Pibe).
Os Governadores dos D1960 e D1970,
José Manuel Pereira e João Barbosa.
Artur Almeida e Silva a receber o emblema de Governador
Eleito 2006-07.
A saudação das Bandeiras (da esq. para a dta.): PGD António Conde; Gov. José Manuel Pereira;
Presidente RC Loulé, Luís Silva; Gov. D1970 João Barbosa; PGD JoãoPimentel, Conselheiro Distrital;
PGD José Carlos Estorninho, Instrutor Distrital; PGD D1970 Madureira Pires; Representante da
Embaixada EUA, em Portugal, Miss Adrienne O’Neal; PGD Javier Iriarte; Representante da Embai-
xada da União Indiana, Mr. Kumar; PGD Henrique G. Almeida, Presidente das Comissões Distritais
de RF e Operação Angola Agora e Erica Violette, Rep Distrital do RTC.
5agosto 2005
Mensagem da esposa do Governador, Ana
Filomena.
Governador José Manuel Pereira a agradecer todo o apoio demonstrado pelos presentes.
Esposas do Governador cessante Lina Conde
e Ana Filomena.
Esposas dos Governadores D1960 e D1970,
Rosa Maria (Romi) e Ana Filomena.
O Governador cessante António Conde
fazendo a análise do seu ano.
O Governador com a esposa, Ana Filomena e os
filhos Rodolfo e Rafael.
6 agosto 2005
No dia 12 de Julho, o Governador José Manuel Pereira fez uma
visita de cortesia ao Rotary Club Lisboa-Benfica, que realizou a
primeira reunião festiva do Ano Rotário 2005-2006, tendo como
palestrante o Dr. Francisco Pinto Balsemão, com o tema
“A Informação e o Poder”.
Ao centro, de pé, o novo Compº Alain de Muyser, Embaixador do
Luxemburgo em Portugal.
1.ª Visita de Cortesia, ao RC Lisboa
O Companheiro Governador JMP visitou no dia 12.07.05
o RC Lisboa dando cumprimento à tradição de
o Governador entrante fazer a sua 1ª visita ao clube do
Governador cessante.
O Dr. Francisco Pinto Balsemão durante a sua palestra, tendo à
sua esquerda a Compª Isabel Rosmaninho, o Compº Governador,
José Manuel Pereira e o Dr. Sérgio Lipari (Presidente da Junta de
Freguesia de São Domingos de Benfica) e à sua direita o Compº
Miguel Mendes.
acções do governadorVisita de cortesia ao
RC Lisboa-Benfica
O momento da saudação das bandeiras... Ao centro o Gov. José Manuel Pereira saúda a bandeira nacional, tem
à sua direita a Presidente do RC Lisboa, Maria de Fátima Guerreiro
a saudar a bandeira do clube e à sua esquerda o PGD António Conde
saúda a bandeira da cidade de Lisboa.
7agosto 2005
Huambo era, há 30 anos, uma
terra de gente radicada nas suas
cidades, vilas e aldeias, em torno
de sólidos valores morais.
Era o celeiro de Angola e de parte
de África.
Era, e é, fonte dos principais rios
angolanos.
Era terra de fl orestas e extensões
de cultivo, onde os homens coabi-
tavam com a fauna
selvagem, importante comple-
mento de proteínas na dieta das
populações.
Huambo era, há 30 anos, terra
de paz e pão.
Mas depois veio a guerra.
A mais violenta que alguma vez
África já viu.
Destruiu as cidades, vilas e
aldeias, estradas e pontes, igre-
jas e escolas, searas e fl orestas,
animais e... homens.
Huambo tem um rasto de destrui-
ção e trauma.
A guerra saciou-se de sangue.
A fúria destruidora varreu tudo e
todos, sem dó nem piedade.
Matou-se sem remorsos, dormiu-
se ao lado da morte.
Hoje, na terra do Huambo, há um
profundo cansaço de guerra.
Carta Abertaao Mundo
“Angola Agora”Operação
Em todas as partículas do ar há
um infi nito desejo de paz.
Há um novo brilho de esperança
nos olhos de cada criança.
Há uma enorme vontade de apren-
der em toda a parte.
Em salas cobertas, no meio do
mato, por cima dos escombros.
Há de novo a vontade de ser,
padre, policia, professor, piloto,
enfermeiro, doutor, jornalista,...
Há uma comovente vontade de
abraçar Deus, cantar cânticos de
paz, dançar ao ritmo da vida, viver
de modo digno, com regras de uma
sociedade organizada.
E há gente preparada e disponí-
vel, para estar ao lado do povo e
voltar a ensinar-lhe o que a guerra
fez esquecer.
É necessário que os jovens saibam
e sintam, que é possível viver de
outro modo, que não seja como
mercadores de ninharias, na luta
diária pela sobrevivência.
É necessário alimentar com inten-
sa urgência, esta frágil chama de
vida que desponta após um voraz
buraco negro ter sugado todas as
estrelas deste fi rmamento.
É necessário que os meninos do
Huambo aprendam de novo...
como se constrói uma bandeira (a
Paz), que virem costas aos vam-
piros da inteligência, aos dragões
da indigência.
É urgente ajudar quem ajuda.
Enchendo de medicamentos as
malas vazias, reconstruindo
dispensários, maternidades,
“Angola Agora”“Angola Agora”8 agosto 2005
enfermarias substituindo as
esteiras por camas, oferecendo
colchões, lençóis e mantas, pondo
de novo, os corações de quem
sofre, a bater e os rostos de quem
ajuda, a sorrir.
É urgente cobrir e reconstruir
escolas, substituir os troncos por
carteiras... para todos, encher
as mãos de livros de quem sente
tanta felicidade... por chegar de
manhã à escola.
É urgente formar formadores de,
agricultores, pedreiros, carpin-
teiros, electricistas, enquanto se
reconstroiem campos, escolas,
barragens, etc.
É urgente criar uma rede de
pequenas empresas suportadas
por Micro-Crédito vigiado.
Pequenas empresas comerciais
que sejam postos avançados nas
zonas mais remotas, que dêem
apoio ao regresso das populações
acantonadas em campos de rea-
lojamento
ou dispersas nos muceques das
grandes cidades.
É urgente que essas populações
reaprendam de novo a investir,
produzir e comercializar.
Não é necessário inventar nada
de novo.
Basta que se recrie o Huambo que
foi celeiro de pão e da maior parte
dos Quadros Angolanos.
O Huambo não precisa de esmolas.
Carece urgentemente de ajuda.
Porque se esta ajuda não for
urgente,as chagas da guerra
cicatrizarão de modo defeituoso,
deixando uma sociedade defor-
mada.
Se não se acudir com a intensi-
dade e urgência que a situação
exige, este coração de uma terra
abençoada bombeará sangue
envenenado, formará mentes
dementes e alimentará um corpo
doente.
Quando acabou a Segunda Guerra
Mundial a Europa, então destruí-
da, foi ajudada.
Passados 20 anos a Europa,
passou a ajudar.
Quando terminou a Guerra do
Pacífi co, o Japão, então destruído,
foi ajudado.
Passados 20 anos, o Japão passou
a ajudar.
Huambo não era, antes da guerra,
terra de indigentes. Era terra de
gente forte moral e intelectual-
mente.
O Huambo precisa de ajuda
AGORA, para que daqui a 20 anos
possa voltar a ajudar.
A distância geográfi ca, não pode
apagar a responsabilidade do
Mundo, de fazer desta terra, que
foi palco de guerra, uma expe-
riência de sucesso.
E tudo isto, pela módica quantia
“Angola Agora”“Angola Agora”9agosto 2005
alcançado, como esse processo
arrastou a Alemanha para uma
inédita, inesperada e persistente
crise social e económica.
Prova-se assim que a afi liação
de uma sociedade em ruína a
um processo democrático e de
próspera economia de mercado
não é apenas uma questão de
dinheiro.
É, antes de mais e acima de tudo,
um processo de reconversão de
mentalidades!
É um processo que exige, mais
que investimento e apoio do
estado, total empenho da socie-
dade civil patrocinadora.
Tal como se provou que o imenso
poderio fi nanceiro e tecnológico
do valor de 15 carros de com-
bate.
Mas este não é apenas um proble-
ma de dólares.
É uma questão de Amor ao Pró-
ximo.
De acompanhar a evolução da re-
cuperação, de partir do zero para
o primeiro patamar de satisfação
das necessidades básicas, de dar
um verdadeiro pontapé de saída
com a convicção de que, com este
impulso inicial, o povo do Huambo
erguer-se-á e caminhará de novo
com dignidade pelo caminho da
Paz e Prosperidade.
Para desmobilizar vontades, alega-
se quase sempre que Angola é:
1. um pais rico, com fraca den-
sidade populacional;
2. um estado dominado pela
corrupção.
Façamos uma pequena refl exão
ácerca da força destes dois “obs-
táculos” para não ajudar.
1. Àcerca de Angola ser um
país rico.
Com a queda do muro de Berlim o
então chanceler Helmult Kohl da
República Federal da Alemanha,
afi rmou, peremptoriamente, que
a parte alemã da Republica De-
mocrática seria reintegrada e
assimilada aos níveis de vida da
RFA, em menos de uma década.
Passadas quase duas décadas,
não só esse objectivo não foi
da RFA, não foi, só por si, sufi -
ciente para conseguir a plena
integração social e económica da
RDA, também podemos afi rmar,
com muita segurança, que a
riqueza do estado angolano resul-
tante das receitas provenientes
das matérias primas (petróleo,
diamantes, etc), não será, só por
si, sufi ciente para resolver o pro-
blema com que hoje se debatem
as populações do Huambo.
Com efeito, a questão que hoje
se coloca é devolver às novas
gerações dos meninos do Huambo,
mais que a satisfação das necessi-
dades materiais, o conhecimento
genético que se perdeu.
Durante 30 anos mais de 3 gera-
10 agosto 2005
ções, apenas aprenderam a matar
e destruir, esquecendo como é ser
tipógrafo, carpinteiro, padeiro,
pedreiro, etc.
Por isso, esta não é, apenas
uma responsabilidade do Estado
angolano.
É também um desafio para a
sociedade civil do mundo e, em
especial, para quem alimentou o
ultimo grande confronto bélico da
Guerra Fria.
2. Um Estado dominado pela
corrupção.
Ao longo de muito tempo, alimen-
tou-se a ideia de que a corrupção
em larga escala era um fenómeno
típico dos países em vias de de-
senvolvimento.
descolonização, o frágil Estado
Angolano viveu os seus primeiros,
e últimos, 30 anos em estado de
guerra, total, intensa e perma-
nente.
Só há pouco mais de 2 anos é que
vive, pela primeira vez, um perío-
do de paz e normalidade.
Há que reconhecer e aplaudir a
coragem deste Estado, de admitir
no seu seio, a existência de cor-
rupção como factor corrosivo da
sociedade ao publicar na Televisão
pública, um spot publicitário para
a combater.
Assim, como não deve ser invo-
cado o escândalo da Enron para
que a sociedade civil não apoie as
populações americanas afectadas
por um qualquer terramoto ou
furacão nos Estados Unidos, tam-
bém a Sociedade Civil do Mundo
não deve invocar a existência de
corrupção em Angola, para não
apoiar as populações afectadas
pela guerra.
Em conclusão, a Sociedade Civil
do Mundo não deve lavar a sua
consciência com os dois obstá-
culos atrás citados, para não
ajudar as populações de Angola,
pelas razões acima expostas mas,
acima de tudo, porque o custo
fi nanceiro e social de hoje é infi ni-
tamente mais pequeno que aquele
que o mundo terá que pagar no
futuro se não ajudar AGORA.
Ao longo das últimas duas déca-
das as sociedades desenvolvidas
foram abaladas com escândalos
de corrupção e gestão danosa
de dimensões verdadeiramente
alarmantes.
Veja-se apenas e a título de mero
exemplo o caso Enron dos EUA,
com um orçamento anual superior
ao do Estado Português.
Assistimos nos últimos anos, a es-
cândalos de maiores ou menores
dimensões, e praticamente todos
os países desenvolvidos da Amé-
rica do Norte, Europa e Extremo
Oriente e, ao mesmo tempo, ao
enfraquecimento e instrumenta-
lização do poder judicial.
Após um desastroso processo de
em larga escala era um fen
típico dos países em vias de de-
ndalo da Enron para
que a sociedade civil não apoie as
que o mundo ter que pagar no
futuro se não ajudar AGORA.
enfraquecimento e instrumenta-
lização do poder judicial.
“Angola Agora”descoloniza
“Angola Agora”descolonizaçã
“Angola Agora”ção, o fr
“Angola Agora”o, o frá
“Angola Agora”ágil Estado
“Angola Agora”gil Estado por um qualquer terramoto ou
“Angola Agora”por um qualquer terramoto ou
“Angola Agora”çõ
“Angola Agora”ções, apenas aprenderam a matar
“Angola Agora”es, apenas aprenderam a matar Ao longo das
“Angola Agora”Ao longo das ú
“Angola Agora”últimas duas d
“Angola Agora”ltimas duas dé
“Angola Agora”éca-
“Angola Agora”ca-
“Angola Agora”çõ
“Angola Agora”ções, apenas aprenderam a matar
“Angola Agora”es, apenas aprenderam a matar
e destruir, esquecendo como
“Angola Agora”e destruir, esquecendo como é
“Angola Agora”é ser
“Angola Agora”ser
tip
“Angola Agora”tipó
“Angola Agora”ógrafo, carpinteiro, padeiro,
“Angola Agora”grafo, carpinteiro, padeiro,
pedreiro, etc.“Angola Agora”pedreiro, etc.
Por isso, esta n“Angola Agora”Por isso, esta nã“Angola Agora”ão “Angola Agora”o é“Angola Agora”é, apenas “Angola Agora”, apenas
uma responsabilidade do Estado “Angola Agora”uma responsabilidade do Estado
angolano.“Angola Agora”angolano.
É “Angola Agora”É tamb“Angola Agora”també“Angola Agora”ém um desafio para a “Angola Agora”m um desafio para a
sociedade civil do mundo e, em “Angola Agora”sociedade civil do mundo e, em
especial, para quem alimentou o “Angola Agora”especial, para quem alimentou o
ultimo grande confronto b“Angola Agora”ultimo grande confronto bé“Angola Agora”élico da “Angola Agora”lico da
Guerra Fria.“Angola Agora”Guerra Fria.
2. Um Estado dominado pela “Angola Agora”2. Um Estado dominado pela
corrup“Angola Agora”corrupçã“Angola Agora”ção.“Angola Agora”o.
Ao longo de muito tempo, alimen-
“Angola Agora”Ao longo de muito tempo, alimen-
tou-se a ideia de que a corrup
“Angola Agora”tou-se a ideia de que a corrupçã
“Angola Agora”ção
“Angola Agora”o
em larga escala era um fen
“Angola Agora”em larga escala era um fenó
“Angola Agora”ómeno
“Angola Agora”meno
descoloniza
“Angola Agora”descolonizaçã
“Angola Agora”ção, o fr
“Angola Agora”o, o frá
“Angola Agora”ágil Estado
“Angola Agora”gil Estado
Angolano viveu os seus primeiros,
“Angola Agora”Angolano viveu os seus primeiros,
e
“Angola Agora”e ú
“Angola Agora”últimos, 30 anos em estado de
“Angola Agora”ltimos, 30 anos em estado de
guerra, total, intensa e perma-“Angola Agora”guerra, total, intensa e perma-
nente.“Angola Agora”nente.
S“Angola Agora”Só “Angola Agora”ó h“Angola Agora”há “Angola Agora”á pouco mais de 2 anos “Angola Agora”pouco mais de 2 anos é “Angola Agora”é que “Angola Agora”que
vive, pela primeira vez, um per“Angola Agora”vive, pela primeira vez, um perí“Angola Agora”ío-“Angola Agora”o-
do de paz e normalidade.“Angola Agora”do de paz e normalidade.
H“Angola Agora”Há “Angola Agora”á que reconhecer e aplaudir a “Angola Agora”que reconhecer e aplaudir a
coragem deste Estado, de admitir “Angola Agora”coragem deste Estado, de admitir
no seu seio, a exist“Angola Agora”no seu seio, a existê“Angola Agora”ência de cor-“Angola Agora”ncia de cor-
rup“Angola Agora”rupçã“Angola Agora”ção como factor corrosivo da “Angola Agora”o como factor corrosivo da
sociedade ao publicar na Televis“Angola Agora”sociedade ao publicar na Televisã“Angola Agora”ão “Angola Agora”o
p“Angola Agora”pú“Angola Agora”ública, um spot publicit“Angola Agora”blica, um spot publicitá“Angola Agora”ário para “Angola Agora”rio para
a combater.
“Angola Agora”a combater.
Assim, como n
“Angola Agora”Assim, como nã
“Angola Agora”ão deve ser invo-
“Angola Agora”o deve ser invo-
cado o esc
“Angola Agora”cado o escâ
“Angola Agora”ândalo da Enron para
“Angola Agora”ndalo da Enron para
por um qualquer terramoto ou
“Angola Agora”por um qualquer terramoto ou
furac
“Angola Agora”furacã
“Angola Agora”ão nos Estados Unidos, tam-
“Angola Agora”o nos Estados Unidos, tam-
b
“Angola Agora”bé
“Angola Agora”ém a Sociedade Civil do Mundo
“Angola Agora”m a Sociedade Civil do Mundo
n“Angola Agora”nã“Angola Agora”ão deve invocar a exist“Angola Agora”o deve invocar a existê“Angola Agora”ência de “Angola Agora”ncia de
corrup“Angola Agora”corrupçã“Angola Agora”ção em Angola, para n“Angola Agora”o em Angola, para nã“Angola Agora”ão “Angola Agora”o
apoiar as popula“Angola Agora”apoiar as populaçõ“Angola Agora”ções afectadas “Angola Agora”es afectadas
pela guerra. “Angola Agora”pela guerra.
Em conclus“Angola Agora”Em conclusã“Angola Agora”ão, a Sociedade Civil “Angola Agora”o, a Sociedade Civil
do Mundo n“Angola Agora”do Mundo nã“Angola Agora”ão deve lavar a sua “Angola Agora”o deve lavar a sua
consci“Angola Agora”consciê“Angola Agora”ência com os dois obst“Angola Agora”ncia com os dois obstá-“Angola Agora”á-
culos atr“Angola Agora”culos atrá“Angola Agora”ás citados, para n“Angola Agora”s citados, para nã“Angola Agora”ão “Angola Agora”o
ajudar as popula“Angola Agora”ajudar as populaçõ“Angola Agora”ções de Angola, “Angola Agora”es de Angola,
pelas raz“Angola Agora”pelas razõ“Angola Agora”ões acima expostas mas, “Angola Agora”es acima expostas mas,
acima de tudo, porque o custo “Angola Agora”acima de tudo, porque o custo
fi nanceiro e social de hoje
“Angola Agora”fi nanceiro e social de hoje é
“Angola Agora”é infi ni-
“Angola Agora”infi ni-
tamente mais pequeno que aquele
“Angola Agora”tamente mais pequeno que aquele
que o mundo ter
“Angola Agora”que o mundo terá
“Angola Agora”á que pagar no
“Angola Agora”que pagar no
Ao longo das
“Angola Agora”Ao longo das ú
“Angola Agora”últimas duas d
“Angola Agora”ltimas duas dé
“Angola Agora”éca-
“Angola Agora”ca-
das as sociedades desenvolvidas
“Angola Agora”das as sociedades desenvolvidas
foram abaladas com esc
“Angola Agora”foram abaladas com escâ
“Angola Agora”ândalos
“Angola Agora”ndalos
de corrup“Angola Agora”de corrupçã“Angola Agora”ção e gest“Angola Agora”o e gestã“Angola Agora”ão danosa “Angola Agora”o danosa
de dimens“Angola Agora”de dimensõ“Angola Agora”ões verdadeiramente “Angola Agora”es verdadeiramente
alarmantes. “Angola Agora”alarmantes.
Veja-se apenas e a t“Angola Agora”Veja-se apenas e a tí“Angola Agora”ítulo de mero “Angola Agora”tulo de mero
exemplo o caso Enron dos EUA, “Angola Agora”exemplo o caso Enron dos EUA,
com um or“Angola Agora”com um orç“Angola Agora”çamento anual superior “Angola Agora”amento anual superior
ao do Estado Portugu“Angola Agora”ao do Estado Portuguê“Angola Agora”ês.“Angola Agora”s.
Assistimos nos “Angola Agora”Assistimos nos ú“Angola Agora”últimos anos, a es-“Angola Agora”ltimos anos, a es-
c“Angola Agora”câ“Angola Agora”ândalos de maiores ou menores “Angola Agora”ndalos de maiores ou menores
dimens“Angola Agora”dimensõ“Angola Agora”ões, e praticamente todos “Angola Agora”es, e praticamente todos
os pa“Angola Agora”os paí“Angola Agora”íses desenvolvidos da Am“Angola Agora”ses desenvolvidos da Amé-“Angola Agora”é-
rica do Norte, Europa e Extremo
“Angola Agora”rica do Norte, Europa e Extremo
Oriente e, ao mesmo tempo, ao
“Angola Agora”Oriente e, ao mesmo tempo, ao
enfraquecimento e instrumenta-
“Angola Agora”enfraquecimento e instrumenta-
11agosto 2005
O Parceiro no terreno
As grandes Operações de ajuda
humanitária, aos países em vias
de desenvolvimento ocorridas
no passado, demonstraram ser
imprescindível ter, no terreno um
parceiro credível e competente
para fazer chegar essa mesma
ajuda, quando, como e a quem se
destina.
Demonstraram também, que essas
operações não devem ocorrer se-
gundo os parâmetros de quem aju-
da, mas de acordo com a realidade
e tradições de quem é ajudado.
Demonstraram ainda que, essas
ajudas devem ser integradas e
integradoras, sobe pena de, alem
de não atingirem os fi ns propostos,
criarem novos danos e problemas
às populações.
É pois, de vital importância para o
sucesso desta Operação “ANGOLA
AGORA” ter no terreno um parcei-
ro como é a Igreja Católica Angola-
na, não só porque é seguramente
a Instituição Não Governamental
mais respeitada em Angola, por ter
estado sempre ao lado do seu povo,
mas também porque mantém,
embora com gritantes carências e
defi ciências, uma Estrutura Ope-
racional sufi ciente para enquadrar
a ajuda necessária.
A Arquidiocese do Huambo, lide-
rado pelo Sr. Arcebispo D. José
Queiroz Alves, que é também pre-
sidente da Caritas Angolana, tem, a
seu cargo, entre outras estruturas,
a Casa dos Rapazes na cidade do
Huambo e 28 Missões espalhadas
por toda a província.
Assim, o objectivo central da
Operação “ANGOLA AGORA” é
reconstruir e reabilitar estas 29
instituições no Huambo e a ins-
tituição Lar Sol em Luanda, que
acolhe e forma os rapazes de rua
nesta cidade.
São por isso 30 Estruturas a que
há que dar Vida de novo.
Está em aberto, caso esta Ope-
ração se revele um êxito, como
estamos convictos que acontecerá,
o apoio a outras Missões de outras
confi ssões religiosas e a outras
províncias de Angola.
Para reabilitar cada uma dessas
Estruturas é necessária uma quan-
tia igual a cerca de metade do valor
de um carro de combate.
Cada carro de combate deixou,
no passado, um rasto de morte,
destruição e trauma.
O valor de meio carro de combate
alimentará, no futuro, uma Fábrica
de Felicidade que será cada uma
das Missões.
O Pôr do Sol dos dias Angolanos
de hoje enche o ar de paz e acolhe
uma noite de sonho,
de onde nascerá uma nova
alvorada.
Basta que seja essa a sua VON-
TADE.
José Manuel Pereira
ajudas devem ser integradas e
integradoras, sobe pena de, alem
rado pelo Sr. Arcebispo D. Jos
Queiroz Alves, que é também pre-
o apoio a outras Miss
confi ssões religiosas e a outras
Basta que seja essa a sua VON-
TADE.
“Angola Agora”O Parceiro no terreno
“Angola Agora”O Parceiro no terreno criarem novos danos e problemas
“Angola Agora”criarem novos danos e problemas seu cargo, entre outras estruturas,
“Angola Agora”seu cargo, entre outras estruturas, Para reabilitar cada uma dessas
“Angola Agora”Para reabilitar cada uma dessas
“Angola Agora”O Parceiro no terreno
“Angola Agora”O Parceiro no terreno
As grandes Opera
“Angola Agora”As grandes Operaçõ
“Angola Agora”ções de ajuda
“Angola Agora”es de ajuda
humanit
“Angola Agora”humanitá
“Angola Agora”ária, aos pa
“Angola Agora”ria, aos paí
“Angola Agora”íses em vias
“Angola Agora”ses em vias
de desenvolvimento ocorridas “Angola Agora”de desenvolvimento ocorridas
no passado, demonstraram ser “Angola Agora”no passado, demonstraram ser
imprescind“Angola Agora”imprescindí“Angola Agora”ível ter, no terreno um “Angola Agora”vel ter, no terreno um ível ter, no terreno um í“Angola Agora”ível ter, no terreno um í
parceiro cred“Angola Agora”parceiro credí“Angola Agora”ível e competente “Angola Agora”vel e competente ível e competente í“Angola Agora”ível e competente í
para fazer chegar essa mesma “Angola Agora”para fazer chegar essa mesma
ajuda, quando, como e a quem se “Angola Agora”ajuda, quando, como e a quem se
destina.“Angola Agora”destina.
Demonstraram tamb“Angola Agora”Demonstraram també“Angola Agora”ém, que essas “Angola Agora”m, que essas
opera“Angola Agora”operaçõ“Angola Agora”ções n“Angola Agora”es nã“Angola Agora”ão devem ocorrer se-“Angola Agora”o devem ocorrer se-
gundo os par“Angola Agora”gundo os parâ“Angola Agora”âmetros de quem aju-“Angola Agora”metros de quem aju-
da, mas de acordo com a realidade “Angola Agora”da, mas de acordo com a realidade
e tradi
“Angola Agora”e tradiçõ
“Angola Agora”ções de quem
“Angola Agora”es de quem é
“Angola Agora”é ajudado.
“Angola Agora”ajudado.
Demonstraram ainda que, essas
“Angola Agora”Demonstraram ainda que, essas
ajudas devem ser integradas e
“Angola Agora”ajudas devem ser integradas e
criarem novos danos e problemas
“Angola Agora”criarem novos danos e problemas
à
“Angola Agora”às popula
“Angola Agora”s populaçõ
“Angola Agora”ções.
“Angola Agora”es.
É
“Angola Agora”É pois, de vital import
“Angola Agora”pois, de vital importâ
“Angola Agora”ância para o
“Angola Agora”ncia para o
sucesso desta Opera“Angola Agora”sucesso desta Operaçã“Angola Agora”ção “ANGOLA “Angola Agora”o “ANGOLA
AGORA” ter no terreno um parcei-“Angola Agora”AGORA” ter no terreno um parcei-
ro como “Angola Agora”ro como é “Angola Agora”é a Igreja Cat“Angola Agora”a Igreja Cató“Angola Agora”ólica Angola-“Angola Agora”lica Angola-
na, n“Angola Agora”na, nã“Angola Agora”ão s“Angola Agora”o só “Angola Agora”ó porque “Angola Agora”porque é “Angola Agora”é seguramente “Angola Agora”seguramente
a Institui“Angola Agora”a Instituiçã“Angola Agora”ção N“Angola Agora”o Nã“Angola Agora”ão Governamental “Angola Agora”o Governamental
mais respeitada em Angola, por ter “Angola Agora”mais respeitada em Angola, por ter
estado sempre ao lado do seu povo, “Angola Agora”estado sempre ao lado do seu povo,
mas tamb“Angola Agora”mas també“Angola Agora”ém porque mant“Angola Agora”m porque manté“Angola Agora”ém, “Angola Agora”m,
embora com gritantes car“Angola Agora”embora com gritantes carê“Angola Agora”ências e “Angola Agora”ncias e
defi ci“Angola Agora”defi ciê“Angola Agora”ências, uma Estrutura Ope-“Angola Agora”ncias, uma Estrutura Ope-
racional sufi ciente para enquadrar “Angola Agora”racional sufi ciente para enquadrar
a ajuda necess
“Angola Agora”a ajuda necessá
“Angola Agora”ária.
“Angola Agora”ria.
A Arquidiocese do Huambo, lide-
“Angola Agora”A Arquidiocese do Huambo, lide-
rado pelo Sr. Arcebispo D. Jos
“Angola Agora”rado pelo Sr. Arcebispo D. José
“Angola Agora”é
seu cargo, entre outras estruturas,
“Angola Agora”seu cargo, entre outras estruturas,
a Casa dos Rapazes na cidade do
“Angola Agora”a Casa dos Rapazes na cidade do
Huambo e 28 Miss
“Angola Agora”Huambo e 28 Missõ
“Angola Agora”ões espalhadas
“Angola Agora”es espalhadas
por toda a prov“Angola Agora”por toda a proví“Angola Agora”íncia.“Angola Agora”ncia.
Assim, o objectivo central da “Angola Agora”Assim, o objectivo central da
Opera“Angola Agora”Operaçã“Angola Agora”ção “ANGOLA AGORA” “Angola Agora”o “ANGOLA AGORA” é “Angola Agora”é
reconstruir e reabilitar estas 29 “Angola Agora”reconstruir e reabilitar estas 29
institui“Angola Agora”instituiçõ“Angola Agora”ções no Huambo e a ins-“Angola Agora”es no Huambo e a ins-
titui“Angola Agora”tituiçã“Angola Agora”ção Lar Sol em Luanda, que “Angola Agora”o Lar Sol em Luanda, que
acolhe e forma os rapazes de rua “Angola Agora”acolhe e forma os rapazes de rua
nesta cidade.“Angola Agora”nesta cidade.
S“Angola Agora”Sã“Angola Agora”ão por isso 30 Estruturas a que “Angola Agora”o por isso 30 Estruturas a que
h“Angola Agora”há “Angola Agora”á que dar Vida de novo. “Angola Agora”que dar Vida de novo.
Est“Angola Agora”Está “Angola Agora”á em aberto, caso esta Ope-“Angola Agora”em aberto, caso esta Ope-
ra
“Angola Agora”raçã
“Angola Agora”ção se revele um
“Angola Agora”o se revele um ê
“Angola Agora”êxito, como
“Angola Agora”xito, como
estamos convictos que acontecer
“Angola Agora”estamos convictos que acontecerá
“Angola Agora”á,
“Angola Agora”,
o apoio a outras Miss
“Angola Agora”o apoio a outras Missõ
“Angola Agora”ões de outras
“Angola Agora”es de outras
Para reabilitar cada uma dessas
“Angola Agora”Para reabilitar cada uma dessas
Estruturas
“Angola Agora”Estruturas é
“Angola Agora”é necess
“Angola Agora”necessá
“Angola Agora”ária uma quan-
“Angola Agora”ria uma quan-
tia igual a cerca de metade do valor
“Angola Agora”tia igual a cerca de metade do valor
de um carro de combate. “Angola Agora”de um carro de combate.
Cada carro de combate deixou, “Angola Agora”Cada carro de combate deixou,
no passado, um rasto de morte, “Angola Agora”no passado, um rasto de morte,
destrui“Angola Agora”destruiçã“Angola Agora”ção e trauma.“Angola Agora”o e trauma.
O valor de meio carro de combate “Angola Agora”O valor de meio carro de combate
alimentar“Angola Agora”alimentará“Angola Agora”á, no futuro, uma F“Angola Agora”, no futuro, uma Fá“Angola Agora”ábrica “Angola Agora”brica
de Felicidade que ser“Angola Agora”de Felicidade que será “Angola Agora”á cada uma “Angola Agora”cada uma
das Miss“Angola Agora”das Missõ“Angola Agora”ões.“Angola Agora”es.
O P“Angola Agora”O Pô“Angola Agora”ôr do Sol dos dias Angolanos “Angola Agora”r do Sol dos dias Angolanos
de hoje enche o ar de paz e acolhe “Angola Agora”de hoje enche o ar de paz e acolhe
uma noite de sonho,“Angola Agora”uma noite de sonho,
de onde nascer
“Angola Agora”de onde nascerá
“Angola Agora”á uma nova
“Angola Agora”uma nova
alvorada.
“Angola Agora” alvorada.
Basta que seja essa a sua VON-
“Angola Agora”Basta que seja essa a sua VON-
acções dos clubes
Na tomada de posse do novo Conselho Director do RC
de Mafra foi entregue 1 cheque de € 2000 a uma jovem
paraplégica de Santa Maria da Feira, Ana Filipa, desti-
nado à aquisição de um equipamento ortopédico.
Na ocasião o
Governador
José Manuel
Pereira foi
entrevistado
pela TVI.
O RC de Almeirim, na sua 4ª reunião de 25.07.05, recebeu o Dr. Manuel Evangelista,
sociólogo para a divulgação do seu último livro: “Rudes Histórias da Ribeira de Muje”.
O RTC de Albufeira inaugurou no dia 28.07.05 um marco rotário na principal rotunda
da entrada de Albufeira.
Grupo Beira/Ribatejo
RC Almeirim
RTC Albufeira
RC Mafrao Vôo da Fénix!
Grupo Lisboa
12 agosto 2005
Uma das muitas
visitas de que
o Governador
Assistente José
Carlos Rosma-
ninho efectuou
aos clubes que
coordena.
A Governadoria apela aos Clubes e Governadores Assistentes que enviem uma breve informação com imagens das suas actividades relevantes até dia 29 de cada mês.
No dia 23.07.05
reuniram-se em
Almeirim para uma
reunião de trabalho
com o Governador
Assistente Arman-
do Barreira, os
Presidentes e Con-
juges dos clubes.
governadores assistentes em acção
13agosto 2005
Agosto é o mês escolhido por grande parte dos portugueses
para gozarem as suas férias, constituindo as praias o destino
mais procurado.
Quando se fala em praias, certamente que todos gostariámos de
frequentar uma praia com qualidade, uma praia com Bandeira
Azul.
SABIA QUE...
• a Bandeira Azul é um certifi cado de qualidade ambiental que
distingue o esforço de diversas entidades, no sentido da melhorar
o ambiente marinho e costeiro e que implica o cumprimento de
diversos critérios?
• a Campanha da Bandeira Azul da Europa iniciou-se à escala
europeia em 1987, integrada no programa do Ano Europeu do
Ambiente e que tem como objectivo elevar o grau de conscien-
cialização dos cidadãos, em geral, e dos decisores, em particular,
para a necessidade de se proteger o ambiente marinho e costeiro
e incentivar a realização de acções conducentes à resolução dos
problemas aí existentes?
• o galardão “Bandeira Azul da Europa” é atribuído anualmente
às praias e portos de recreio que cumpram um conjunto de crité-
rios de natureza ambiental, de segurança e conforto dos utentes
e de informação e sensibilização ambiental?
• as candidaturas são apresentadas anualmente pelos muni-
cípios, sendo posteriormente apreciadas por um júri nacional
constituído por um conjunto de entidades da Administração
Pública e de Organizações Não Governamentais, que as submete
a um júri internacional, que toma a decisão fi nal sobre as praias
e marinas a galardoar?
• em 2005, foram galardoadas 191 praias em Portugal Conti-
nental, Madeira e Açores?
• em Portugal, a evolução positiva da situação das praias é
notória, traduzindo-se fundamentalmente na melhoria da qua-
lidade das águas balneares, dos acessos e infraestruturas, da
segurança e limpeza das praias e da informação e sensibilização
dos utentes?
Mas não se esqueça... o sucesso desta Campanha depende fun-
damentalmente do comportamento dos seus utilizadores!
(adaptado de http://www.abae.pt/bandeira/bandeira.php)
Isabel Rosmaninho
O RC Parede-Carcavelos promoveu um Curso de Informática para
Jovens das escolas secundárias da sua comunidade.
O Rotary Club Lisboa-Benfi ca comemorou o Mês da Alfabetização,
apoiando com material escolar a Escola Básica n.º 49 do Ensino
Recorrente, com o apoio da Junta de Freguesia de S. Domingos de
Benfi ca.
RC Parede-Carcavelos
O RC Parede-Carcavelos desenvolveu um projecto internacional de
Saúde em cooperação com o RTY Westborough (EUA) e com a Asso-
ciação Hípica Terapêutica de Cascais, no âmbito do apoio a crianças
defi cientes do Agrupamento de Escolas de Santo-António-Parede.
ambienteespaço do
RC Lisboa-Benfi ca
A Representadoria do Distrito
1960, vem por este meio dar
a conhecer a actividade que
está a promover no âmbito
dos Serviços à Comunidade
um projecto que visa a subs-
tituição parcial ou preferen-
cialmente total das janelas
das instalações da Fundação
“O Século”, que se encontram
em estado de avançada dete-
rioração.
Este projecto tem como ob-
jectivo melhorar as condições
práticas de vida das crian-
ças, que por decisão judicial
foram retiradas às famílias
e confi adas à Fundação “O
Século” até à sua entrada na
vida activa.
A acção social da Fundação
“O Século”, que nasceu em
1927 com a criação da Coló-
nia Balnear Infantil, desdo-
bra-se hoje, no acolhimento
de cerca de 40 crianças nos
Rotaract
Rotakids
14 agosto 2005
Ajude-nos a criar uma janela para o futuro
EricaViolette
Lares Residenciais “Casa do
Mar” e “Casa das Conchas”;
no projecto “Mudar o Futuro”
que faz o acompanhamento
social de 50 crianças e res-
pectivas famílias; na creche
e pré-escolar “O Século dos
Pequeninos” que acolhe 85
crianças de famílias caren-
ciadas além, de anualmente
a Fundação proporcionar a
1000 crianças de todo o país
seleccionadas pelos Centros
da Segurança Social, Institui-
ções de Solidariedade Social
Publicas ou Privadas e/ou
autarquias para as férias de
Verão.
Por todo este trabalho e
muito mais, desenvolvido
pela Fundação “O Século”, a
Representadoria do Distrito
1960 acredita, que a nossa
ajuda e empenho com estas
crianças é um dever cívico,
concretizando desta forma o
nosso lema “Dar de si, antes
de pensar em si”.
Como tal temos já agendado
um grande evento que tem 3
objectivos: Recolha de fun-
dos para as janelas do Sécu-
lo, Divulgação do movimento
e sobretudo proporcionar um
momento de Companheiris-
mo no regresso das férias!
Este evento irá realizar-se na
Discoteca NUTS em Cascais
dia 29 de Setembro e contará
com uma demonstração de
Dança do Ventre entre muitas
outras surpresas!
“Ajude-nos a criar uma
janela para o futuro”
Por favor não ignore este pro-
jecto envie o donativo do seu
club para o NIB: 0035 0017
00001804400 47 CGD
Vossa em Rotaract,
I Beach VolleyOrganização RTC de Loulé
O RTC de Loulé organizou no dia 30 de Julho o I Beach Volley do
RTC de Loulé contando com a participação de 5 equipas ao que se
seguiu um jantar de companheirismo no restaurante à beira-mar
o “Tabuinhas”.
O jovem Ricardo Felício, na sua primeira mensagem enquanto membro do Rotakid Mafra (e.f.), ladeado pelo Governador José Manuel Pereira e o Presidente RTY Mafra César Castro.
Margarida Nunes, ITC Entroncamento, na Transmissão de Tarefas dos Governadores.
Interact
15agosto 2005
Queridos cônjuges
“O Rotary sempre foi e continuará
sendo uma fonte constante de ideias.
Assim como o ferro é forjado em uma
fornalha, as ideias dos rotários também
precisam ser moldadas em formatos
inusitados, para que se transformem
em criações singulares, generosas e
úteis”.
Joaquim Serratosa CibilsPresidente de RI em 1953-54
Que a fonte de ideias brote das vossas men-
tes com os formatos mais inusitados e se
transforme no rio caudaloso cujos meandros
cheguem plenos de felicidade para desa-
guarem junto das crianças de Nadrag, que
estamos a apoiar com o nosso projecto. Ao
fim do 1º mês, já foram entregues cerca de
30.000 rifas. Não parem a nossa roda.
Conto convosco. As crianças de Nadrag
contam connosco.
História nº 2
– ROTARY, A PRESTAÇÃO DE SERVI-
ÇOS E O SEU ALARGAMENTO
Os sócios do Rotary Clube de Chicago au-
mentavam cada vez mais. Já não cabiam
num pequeno escritório. Decidiram então
começar a reunir-se num hotel. Esta pri-
meira reunião deu-se no Hotel Brevoort,
seguida de jantar. Dava-
se início à tradição dos
encontros serem acompa-
nhados de refeição.
“Em Janeiro de 1906, es-
tabeleceu-se o 1º regimen-
to interno e os estatutos,
contendo dois objectivos:
Promoção dos interesses
dos negócios dos sócios e
Promoção de companheirismo e de outras
aspirações comuns a clubes do tipo.
Mas, Donald Carter (advogado de patentes)
convidado a ser membro em Abril/1906
questionou tais objectivos, passando a
mensagem de que o clube tinha possibili-
dades infinitas se igualmente beneficiassem
pessoas de fora. Com a sua entrada em
Maio do mesmo ano, criou-se o 3º objectivo:
promoção de civismo entre os cidadãos e
dedicação à melhoria a cidade. Inspirados
por Carter, conhecido como o “pai dos
serviços comunitários”, o clube abraçou a
prestação de serviços.
Mas Paul Harris acalentava maiores am-
bições para o seu clube e para Rotary.
Ele sonhava repetir a experiência noutras
cidades, mas tinha forte oposição. Por
isso, em 1908, pediu ao seu amigo Manuel
Munõz que ia a negócios a S. Francisco, que
sondasse as pessoas de lá relativamente à
criação de um clube naquela cidade. Quis o
acaso que no hotel onde se hospedou Munõz
conhecesse o advogado Homer Wood que
ficou encantado com a ideia da formação
de um clube. Após vários contactos com
Paul, Wood fundou o RC de S. Francisco
em Novembro de 1908. Do mesmo modo
vários clubes foram aparecendo por toda a
América. Mas este alargamento implicava
alguns custos financeiros, pelo que se criou
uma federação que tratasse dos aspectos
“o canto dos Conjuges”financeiros e administrativos da expansão
de Rotary. Sentiu-se também a necessidade
de reunir todos os sócios de todos os clubes.
Era preciso planear, definir, tomar decisões.
Resolveram então fazer a 1ª Convenção
Nacional de Rotary (que teve lugar em
Agosto). Estávamos em 1910 e Paul tinha
42 anos de idade. Num passeio promovido
pelo RC Chicago Prairie, ao pular uma
cerca de arame farpado, Paul rasgou a sua
jaqueta. Ao lado, estava a jovem escocesa
Jean Thonson, que se ofereceu para a coser.
Três meses depois casaram, pouco tempo
antes da Convenção. A 1ª Convenção foi
muito participada e 60 rotários ins-
creveram-se juntamente com os seus
cônjuges, que assistiram à sessão plenária
de abertura e dedicaram o resto do tempo a
passear pela cidade, a assistir a um jogo de
beisebol e a nadar no lago. Foi considerada
um sucesso esta 1ª convenção, pois dos
16 clubes então existentes, 14 estiveram
presentes com todos os seus delegados. No
discurso de encerramento Artur Sheldon
proferiu a frase que ficou célebre: “mais
se beneficia quem melhor serve”.
No fim da Convenção, tinha sido adoptado
um estatuto e um regimento interno e sido
criada a Associação Nacional dos RC da
América, com Paul Harris na presidência.
Na próxima história saberemos como foi
possível sustentar esta Associação, quem
foi o seu grande construtor, como nasceu o
símbolo e a bandeira de Rotary.
UM ABRAÇO.
Ana Filomena
Romagem Rotária a Goa1 a 10 / Dezembro / 2005
Gala dos Prémios Rota
21 / Outubro / 2005
Casino do Estoril
www.premiosrota.org
ÍndiaPortugal
Governador visita AÇORES13 a 23 / Agosto / 2005