cardiorespiratorio [Modo de Compatibilidade] · 2013. 2. 26. · Borda cranial Borda caudal ápice...
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Sistema circulatório
Coração e generalidades
Sistema Circulatório
• Coração – propulsão do sangue
• Vasos centrípetos – veias e linfáticos:
condução
• Vasos centífugos – artérias: condução
• Capilares: trocas
• Função: Transporte de O2, CO2, nutrientes,
hormônios, termorregulação, metabólitos ...
Anatomia Cardíaca
Cavidades: atrios e ventrículos
Peixes: um átrio e um ventrículoRépteis e anfibios: dois átrios e um ventrículoMamíferos e aves: dois átrios e dois ventrículos
Esqueleto Fibroso Cardíaco: arcabouço fibroso para sustentaçao atrial, ventricular e inserção valvar.
coração
Face direita
base
Borda cranial
Borda caudal
ápice
Face esquerda
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Topografia pericárido
Seroso (visceral e parietal)
fibroso
Resumindo...
O coração é um órgao cavitário no mediastino médio, circundado por um sacofibroseroso. Apresenta três camadas e sulcos que delimitamas cavidade docoração e dão passagem aos ramos das artérias coronárias. O pericárdio éumsaco fibrosseroso que reveste o coração e é formado de dois folhetos:
Folheto fibroso: Tecido fibroso, confere proteção ao coração;
Folheto seroso: Membrana serosa, constituída de duas lâminas uma visceraldenominada epicárdio, e outra parietal em contato íntimo com o folhetofibroso.
Espaço pericárdico: Espaço entre as duas lâminas serosas
Líquido seroso(líquido pericárdico): Localizado no espaço pericárdico evitando oatrito entre os folhetos.
Coração
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Esqueleto fibroso Atrio direitoVeias cavas e seus óstios
Auricula
Músculo pectineo
Crista terminal
Tubérculo intervenoso
Fossa oval
Óstio do seio coronário
Ventrículo direitoCone arterial
Crista supraventricular
Cordas tendineas
Tronco pulmonar
Trabéculas cárneas ( cristas ou colunas em relevo, músculos papilares e trabécula septomarginal
Atrio esquerdo
Auricula
Músculos pectineos
Veias pulmonares
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Ventriculo esquerdo
Cordas tendineas
Musculos papilares
Trabeculas septomarginais
Obs ostios de comunicação e suas respectivas valvas
Valvas cardíacas
Valvas cardíacas Valvas cardíacas
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Sistema de condução
Irrigação do coração
Coronária direita ( interventricular subsinuoso, ramo septal, circunflexo)
Coronária esquerda ( ramo septal, interventricular paraconal, circunflexo)
Obs dominância da coronária esquerda em carnívoros e ruminantes
Drenagem do coração
Grande veia cardíaca ( sulco paraconal e coronário)
Veia cardíaca média ( sulco subsinuoso)
Ramo intermédio, septal, mínima ou tabesiana
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Vasos sanguíneos
Túnica intima ( endotélio): camada mais interna, fica em contato com o sangue. Constituido por células endoteliais.
Túnica média: camada intermediaria. Constituida por tecido conjuntivo. Músculo liso e fibras elásticas
Túnica adventícia: camada mais externa. Constituida por tecido conjuntivo
Artéria X Veia
veias
As veias iniciam-se nos capilares e conduzem o sangue dostecidos para o coração. Apresentam uma luz maior do que asartérias e valvas. É constituida pelas mesmas túnicas dasartérias, sendo mais finas, translúcidas e apresentandopoucas fibras elásticas.
Classificação das artérias quanto ao calibre
Grande calibre, elásticas ou condutoras: túnica média com mais fibras elásticas que musculares
Médio calibre, musculares ou distribuidoras: túnica média com mais fibras musculares que tecido elástico.
Pequeno calibre e arteríolas: túnica média com algumas camadas de músculo liso, uma luz reduzida e apresentarem esfíncteres nas aberturas para os capilares.
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Classificação dos capilares Diferenças entre vasos sanguíneos
Funcionamento das válvulas anastomose
É uma comunicaçao entre duas visceras ocas, podem ocorrer entre:
Anastomose venovenosa – entre duas veias
Anastomose arteriarterial – entre duas arterias
Anastomoses arteriovenosas: entre uma arteria e uma veia
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Circulação sanguínea Ramos da artéria aorta
Aorta ascendente grandes animais Aorta ascendente grandes animais
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Aorta ascendente pequenos animais Aorta ascendente pequenos animais
Aorta ascendente
Artéria coronária direita
Artéria coronária esquerda
dominância da artéria coronária
esquerda em ruminantes e carnívoros
Artéria coronária esquerda: ramo circunflexoramo interventricular paraconal
Artéria coronária direita: ramo circunflexoramo interventricular subsinuoso.
Artéria coronária esquerda: ramo circunflexoramo interventricular paraconalramo interventricular subsinuoso
Artéria coronária direita: ramo circunflexo
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Importância da distribuição arterial cardíaca
Aorta descendente torácica
Artérias intercostais dorsais
Arteria broncoesofágica
Artéria costoabdominal dorsal
Aa frênicoabdominaisAa lombaresA celíaca A esplênicaA mesentérica cranialAa renaisAa testiculares (ováricas)A mesentérica caudalAa circunflexas ilíacas profundasAa ilíacas externasAa ilíacas internasA sacral medianaA caudal mediana
Aorta descendente abdominal
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Circulação fetal
Veia umbilical
Ducto venoso
Veia porta
Veia cava caudal
Artéria umbilical
Infecção do umbigoRemanescentes embrionários da
circulação fetal
• Da artéria umbilical se formará o ligamento redondo da bexiga;
• Da veia umbilical de formará o ligamento redondo do fígado
• Do forame oval se forma a fossa oval;
• Do ducto arterioso se forma o ligamento arterioso.
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Sistema respiratório
Respiração
Respiração celular Respiração externa
Troca de gás carbônico entre o organismo e o meio externo
Introdução ao sistema respiratório
Troca de gases entre o sangue e as células
Gás carbônico
Oxigênio
DifusãoUnicelulares
Conforme os animais foram se tornando maiores, adquiriram um revestimento impermeável
Estruturas especializadas: pulmões e brânquias
Evoluíram para aumentar superfície efetiva para troca de gasosas.
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A difusão dos gases p/ os tecidos é muito vagarosa
Um sistema circulatório tornou-se necessário, para distribuí-los para dentro e para fora dos
tecidos mais profundos do corpo
Apenas o plasma não consegue transportar o oxigênio
Com a evolução de proteínas especiais do sangue, como a hemoglobina, a capacidade de transporte deste gás aumentou.
Sistema respiratório
Oferece ao organismo a troca de gases com ar atmosférico,assegurando no sangue uma concentração de oxigênio (O2)necessária para as reações metabólicas, e em contrapartidaserve para a eliminação de gás carbônico (CO2). Alémdessa função, o Sistema Respiratório contribui tanto para afonação como para a olfação, regulação da pressãointratorácica, participa na termorregulação, umidificação efiltração do ar, além do aquecimento e resfriamento do ar.
Sistema respiratório
Parte condutora: Nariz,Cavidade nasal, Faringe, Laringe, Traquéia, Brônquios, Bronquíolos
Parte respiratória: bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos
alveolares e alvéolos pulmonares
Mecanismo de bombeamento: sacos pleurais, caixa torácica e
músculos associados e diafragma.
Nariz
Plano nasolabial
Plano rostral Plano nasal
(Nariz externo, Cavidades nasais, Seios paranasais)
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Forma do nariz Nariz externo
filtro
narina
Plano nasal
Narina verdadeira
Falsa narina
Plano nasolabial úmido
Cartilagens de sustentação do nariz externo Cavidade nasal
Dividida em duas lojas por um septo cartilaginoso que éformado pela lamina perpendicular do osso etmoidecaudalmente e uma projeçao cartilaginosa desterostralmente. Abre-se rostralmente nas narinas ecaudalmente na coana. Contém as conchas nasais, quesão revestidas por mucosa. Responsável pela olfação epela modificação do ar inspirado. O ar é aquecido pelamucosa, umidificado pela vaporização das lagrimas esecreção nasal serosa, e purificado pelo contato comsecreções de numerosas glândulas mucosas dispersas.
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Cavidade nasal de equino Seios paranasaisOs seios paranasais são cavidades intra-ósseas revestidas de mucosa respiratória encontradasem alguns ossos da cabeça, os quais estão situados em torno da cavidade nasal. Encontram-seessas cavidades nos ossos pneumáticos próximos da cavidade nasal . Elas contêm ar noseu interior e se comunicam com a cavidade nasal.
Seios paranasais do cavalo Laringe
Cartilagens ímpares: a epiglote, a tireóide e a cri cóide.
Cartilagens pares: as aritenóides, as corniculadas e as cuneiformes.
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Cartilagens da laringe Cavidade laríngea
Cavidade infraglótica
vestíbulo
ventrículo
Prega vestibular
Prega vocal
Glote
Ádito da laringe
Músculos da laringe
Extrínsecos: tireo-hióideo, hio-epiglótico eesternotireóideo.
Intrínsecos: cricotireóideo, crico-aritenóideo dorsal e lateral, aritenóideotransverso, tireo-aritenóideo, tireo-aritenóideo acessório e tensor doventrículo lateral.
Músculos intrínsecos da laringe
cricotireóideo
crico-aritenóideo dorsal
crico-aritenóideo lateral
tiro-aritenóideo
aritenóideo transverso
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Funcionamento laringe faringe
É um saco musculomembranoso comumaos sistemas respiratório e digestório,sendo este um tubo de comunicação entrecavidade nasal e a laringe no aparelhorespiratório denominada de nasofaringe
Osso hióideo
TimpanoioideoEpioideo
Estiloioideo
Ceratoioide
Tireoideo
Basioide (processo lingual)
Traquéia e brônquios
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traquéia
Órgão tubular dividido em segmentocervical e torácico que transporta o ar dalaringe para os bronquios. É formado porvarios aneis cartilaginosos incompletosdorsalmetne, onde os musculos traqueaisencontram-se fechando os anéisdorsalmente.
Anéis traqueais Arvore traqueobrônquica SEM PLACAS CARTILAGINO
SAS
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Hematose pulmonar Cavidade torácica
Movimentos respiratóriosVENTILAÇÃO
Inspiração Expirações
Pulmão
Facediafragmática
face costal
Borda ventral
Borda basal
àpice
Borda dorsal
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face mediastinal
PulmãoHilo pulmonar e raiz pulmonar: brônquioprincipal, vasos pulmonares, vasosbronquiais, linfaticos, nervos, linfonodostraqueobronquiais
SUÍNO
LOBO: ÁREA DE TECIDO PULMONAR VENTILADA POR UM BRÔNQUIO E SEPARADA DO RESTANTE DO ÓRGÃO POR FISSURAS
CÃO RUMINANTE
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EQUINO Impressões pulmonares
• Impressão costais: Impressões das costelas, fica na face costal;
• Impressão aórtica: Impressões da artéria aorta na face medial;
• Impressão esofágia: Impressão do esôfago ventral a impressão aórtica;
• Impressão cardíaca: Impressão do coração onde fica o coração;
pleuraSerosa que reveste a parede torácica e os pulmões. A pleura que forra a parede dotórax é a pleura parietal e a que reveste os pulmões é a pleura visceral. O espaçoentre elas é a cavidade pleural. Essa cavidade contém uma pequena quantidade delíquido pleural que lubrifica as pleuras parietal e visceral e, assim, evita o atrito entreelas.
fim