CAPITII!O 1 ASPECTO GENERALES DEL CULTIVO DE LA. CANA DE...
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CAPITII!O 1 "ASPECTO GENERALES DEL CULTIVO DE LA. CANA DE AZUCAR"
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C A P I T I I ! O 1
" A S P E C T O G E N E R A L E S D E L C U L T I V O D E LA. C A N A D E A Z U C A R "
C A P I T U L O 1
" A S P E C T O S G E N E R A L E S D E L C U L T I V O D E L A C A N A D E A Z U C A R "
1 . G E N E R A L I D A D E S DE L A CAFiA D E A Z L l c A R
1.1 C a r a c t e r í s t i c a s ~ d e l a Cana ~- d e A z ú c a r ~
1.1.1 O r i g e n .-
L a c a n a d e a z ú c a r e s o r i g i n a r i a d e N u e v a G u i -
n e a , d e d o n d e s e d i . f u n d i 6 a B o r n e o , F i l i p i n a s ,
Ii;i::ai i , I n d o c t i i n a , B i r n i a r i i a , M a y a l a , L a s M o l i i -
c a s , S u m a t r a , L a I n d i a y a c r n t r o s d e d i v e r s i .-
f i c a c i ú n a g r í c o l a . Cn e s t o s c e n t r o s , a l g u n a s
cspec . i e s s u f r i e r o i i n i o d i f i c s c i o n e s p o r h i b r i d a -
c i í i r i n o l . u r a 1 a i r , a v í - s d e l a p o l i n i z a c i ó n iiie -
c i i a r i l e c l c r u c e c o n o l i a s g r ~ n i í i i e a s d e s u i i i i s -
!,l.? qc í r i e ro o a f i n e s y ~ l g i i r i a s y o s i t i i c i i i e i ! Le s u - .
i i . i ~ : . v i - i iiiu t a c i o r i c i s o ~ a i i i l , i o s n a i.iira1 e s c i i s u
, ?S LI.U<. t u r a f i s i o l c g i <:a.
1.1 c a b ú t l c i c z i j c a r p e r t e r i c c e ¿i l a f a i i i i l i a d e
G r a n i í r i e a s y s c p r o [ i , i g a 1101- i i i c d i o ( i r t i - o -
zn; o e s t a c a s o :,ea v c g e t a t i v ~ n i e r i t e y s ó l o
I:<I,~ r i r ~ c s d e 1 1 - i b r i d ; i c i 6 1 i , I o s i i i v e s 1.i g u d o r e s
p r o c u r a n I i a c c r l o por' i i ie : l io i ; s e x u u l e 5 o p o l i i i i
z a c i 5 r i p a r a o b t e n e r s e i r i i l l a e n g t - a n o c o n e l
o b j e t i v o de m e j o r a r l a s e s p e c i e s o l a s d i s t i n -
t a s v a r i e d a d e s .
En n u e s t r o P a í s , l a cana de a z ú c a r que s e
c u l t i v ó por p r imera vez p r o c e d l a de México y
su p roducc ión s e c o n c e n t r 6 en l a s zonas Cen -
t r a l y O c c i d e n t a l , en donde s e e s t a b l e c i e r o n
i n g e n i o s a z u c a r e r o s , p e r o en l a s zonas P a r a - c e n t r a l y O r i e n t a l l a caña se d e s t i n ó a l a
e l a b o r a c i ó n d e d u l c e de p a n e l a .
En 1960 , El S a l v a d o r i n g r e s ó en e l Mercado de
l o s Es t ados Unidos de Nor t eamér i ca dando i n i -
c i o a l a s e x p o r t a c i o n e s r e g u l a r e s h a c i a d i c h o
P a í s .
En 1 9 0 0 , l a segunda J u n t a R e v o l u c i o n a r i a de
Gobierno , med ian te e l Dec re to N o 1 5 3 , i n s t i -
t u y e l a Ley Bás i ca d e l a Reforma A g r a r i a ,
i n i c i á n d o s e l a expropiacih de l a s p r o p i e d a -
d e s a f e c t a d a s , ' e n t r e l a s c u a l e s e x i s t í a n i n -
g e n i o s a z u c a r e r o s , l o s que pasa ron a poder
del Es t ado a t r a v é s de l ' ' I n s t i t u t o S a l v a d o r e -
ño d e T rans fo rmac ión A g r a r i a " ( ISTA) .
El 20 de Mayo de 1980 s e fundó e l I n s t i t u t o
Nacional de l Azúcar (INAZUCAR), como una i n s -
t i t u c i ó n o f i c i a l autónoma d e s e r v i c i o p ú b l i c o ,
pa ra e j e r c e r en nombre de l E s t a d o , l a e x p o r t a -
c i ó n y c o m e i c i a l i z a c i b r ~ de a z ú c a r y m i e l e s ,
l o que s i g n i f i c ó e l f i n a l de l a C o o p e r a t i v a
1 / Azucarera S a l v a d o r e ñ a u - .
1 . 1 . 2 I i lorfología y F i s i o l o g í a .
A . M o r f o l o g l a :
La i m p o r t a n c i a de l c o n o c i m i e n t o de l o s d i f e r e n
t e s 6 rganos de una p l a n t a , p e r m i t e i d e n t i f i -
c a r y r e c o n o c e r l a s d i f e r e n t e s e s p e c i e s o va-
r i e d a d e s . Lo que hace p o s i b l e c o n o c e r l a cons -
t i t u c i ó n i n t e r n a y e x t e r n a de u n a e s p e c i e pa ra
s a b e r c u á l e s e l ó rgano más i m p o r t a n t e a g r o - e -
conómicamente . "Las p a r t e s b á s i c a s de una
p l a n t a l a c o n s t i t u y e n l a r a í z , e l t a l l o , l a
21 ho ja y l a f l o r " - .
E l t a l l o demues t r a una f u e r t e t e n d e n c i a a p r o -
d u c i r r e t o ñ o s en su b a s e , y v a r í a en d i á m e t r o
de a c u e r d o a l a v a r i e d a d . Todas l a s p a r t e s de
l a caña de a z ú c a r t i e n e n c a r a c t e r í s t i c a s mas
o menos s o b r e s a l i e n t e s que pueden s e r v i r pa ra
l a i d e n t i f i c a c i ó n de l a s v a r i e d a d e s .
11 A.C.M. INGENIEROS, S.A., Ingenieria Azucarera. Curso de Refresca - - miento y Actualización. -San Salvador, El Salvador, C . A . Ju l io - Octubre de 1988.
21 Asociación de Técnicos Azucareros de Guatemala - ( A T A G U A ) . Revista - Trimestral Enero-Marzo, Guatemala 1988. Pág. 30.
B . F i s i o l o g í a :
La F i s i o l o g í a e s e l e s t u d i o de l func ionamien -
t o de l o s ó rganos de una p l a n t a . E s t e f u n c i o -
e s t á e s p e c i e y namiento e s e s p e c i f i c o de cada
de t e rminado por f a c t o r e s g e n é t
l e s . El c o n o c i m i e n t o de l func
i c o s y ambienta -
i onami e n t o de
l o s d i f e r e n t e s ó rganos ayuda a e n t e n d e r l a
formación de l o s p r o d u c t o s u t i l i z a b l e s en una
p l a n t a ; l a i n t e r r e l a c i ó n de l o s ó r g a n o s e n t r e
sf y cómo dependen de l o s f a c t o r e s
a m b i e n t a l e s .
"El e s t u d i o de l a F i s i o l o g f a e s t á c o n s t i t u i d o
por l a s s i g u i e n t e s f a s e s : C r e c i m i e n t o , p r o c e -
s o s i n t e r n o s de l a p l a n t a y l o s f a c t o r e s que
3 / a f e c t a n su d e s a r r o l l o u - .
1 . 1 . 3 Eco log ía de l C u l t i v o
La caña de a z ú c a r e s u n c u l t i v o permanente
p r o d u c t i v o d u r a n t e 5 a 7 a ñ o s , por l o que f a -
vo rece a l a co r i s e rvac i6n del s u e l o , pues por
l o menos d u r a n t e l o s próximos c i n c o años d e s -
pués de l a s iembra no s e u t i l i z a m a q u i n a r i a
31 Asociación de Técnicos Azucareros de Guatemal a [ATAGUA). Revista - Trimestral. Enero-Marzo, Guatemal a . 1988. P á g . 42.
a g r í c o l a , e s t o p e r m i t e o b t e n e r l a s s i g u i e n t e s
v e n t a j a s :
- P e r m i t e una
una mayor d
n i c a en l o s
- Menores dañ
l o s s u e l o s ;
mejor c a p a c i d a d pa ra mantener
i s p o n i b i l i d a d de m a t e r i a o r g i -
s u e l o s ;
o s a l a e s
- C o n t r i b u y e a l mejoram
t r u c t u r a y t e x t u r a de
i e n t o f i s i c o de l s u e l o
La caña de a z ú c a r , por su fo rmac ión v e g e t a t i -
va ( c r e c i m i e n t o y m a c o l l a m i e n t o ) no expone e l
s u e l o a l a e r o s i ó n , ni a l a r a d i a c i b n s o l a r ,
pues e l c u l t i v o c i e r r a l o s e s p a c i o s v a c i o s
por l o que s e v u e l v e u n p r o t e c t o r de l mismo.
" L a caña de a z ú c a r e s u n c u l t i v o capaz de
acumular e n e r g í a en forma de s a c a r o s a , por l o
q u e , e s n e c e s a r i o c o n s i d e r a r l a como una f á b r i -
ca n a t u r a l de e n e r g b t i c o s , que p e r m i t e a p r o v e - 4 / c h a r l a r a d i a c i 6 n s o l a r de n u e s t r o mediou- .
Los c a ñ a v e r a l e s e c o l ó g i c a m e n t e s u s t i t u y e n a
l o s bosques de l a s l l a n u r a s o s a b a n a s en
donde p r o l i f e r a n e s p e c i e s a n i m a l e s que b a j o
4/ Asociación de Técnicos Azucareros de El Salvador (ATASAL), Revista - Zafra. Diciembre de 1988. P6g. 28-29.
o t r o s c u l t i v o s s e h u b i e r a n e x t i n g u i d o , t a l e s
como: c o n e j o s , c u z u c o s , p e r d i c e s , e t c .
1 . 1 . 4 Cond ic iones C l i m a t i c a s p a r a e l C u l t i v o .
La t e m p e r a t u r a , l uminos idad y l a humedad son
f a c t o r e s d e t e r m i n a n t e s del c l i m a p a r a e l de - s a r r o 1 1 0 de l a caña de a z ú c a r , p l a n t a
c a l que p r o s p e r a mejor en l u g a r e s c a l
húmedos y s o l e a d o s , según e l estado de
1 1 0 en que s e e n c u e n t r e , con una p r e c
t r o p i -
e n t e s ,
d e s a r r o
p i t a -
c i ó n f l u v i a l e n t r e l o s 1 , 0 0 0 y lo: 1 , 5 0 0 m m .
a l año como mfnimo, d i s t r i b u i d o s f avo rab lemen -
t e . L a r e g u l a r i d a d de l a s l l u v i a s d u r a n t e e l
c i c l o de c r e c i m i e n t o e s muy i m p o r t a n t e , no
o b s t a n t e e s n e c e s a r i o un p e r i o d o de s e q u í a a l
f i n a l d e l c i c l o pa ra l a a p r o p i a d a madurez de
l a c a ñ a ; a s í pues e l mejor c l i m a e s e l t r o p i -
c a l , c a l i e n t e y húmedo que i n f l u y e d i r e c t a m e n -
t e en e l r e n d i m i e n t o y c a l i d a d ; c u a n t o más
a l t a e s l a t e m p e r a t u r a , t a n t o de d f a como de
noche , mayor e s e l c r e c i m i e n t o , e s t o por
s u p u e s t o , h a s t a c i e r t o l í m i t e .
"Por d e b a j o de l o s 2 1 g C e l c r e c i m i e n t o de l a
caña s e r e t a r d a . La t e m p e r a t u r a óp t ima e s de
29QC y l a máxima e s de 38QC. Una t e m p e r a t u r a
mayor tamb
m i e n t o de
e n e s p e r j u d i c i a l p a r a e l c r e c i - 5 / a caRa d e a z ú c a r " - .
1 . 2 M e t o d o l o g i a p a r a e l C u l t i v o y E x p l o t a c i 6 n d e l a Ca-
ña d e A z ú c a r .
1 . 2 . 1 S e l e c c i ó n d e l S u e l o .
La Caña d e Azúcar s e a d a p t a a una g r a n d i v e r -
s i d a d d e t i p o s d e t i e r r a , q u e i n c l u y e n d e s d e
l a s a r c i l l a s p e s a d a s h a s t a l a s a r e n a s l i g e -
r a s ; p e r o son p r e f e r i b l e s l o s s u e l o s s u e l t o s ,
p r o f u n d o s , r i c o s e n m a t e r i a o r g á n i c a , c o n u n
buen d r e n a j e y c o n un p o t e n c i a l de h i d r ó g e n o
( P . H . ) , e n t r e 5 . 5 y 7.5 , p e r o s o n m e j o r e s l o s
s u e l o s n e u t r o s con un P . H . d e 6 . 8 a 7 . 2 . En
e l c u l t i v o d e l a c a ñ a d e a z ú c a r t a m b i 6 n s e
u t i l i z a n l o s s u e l o s de o r i g e n v o l c á n i c o , l o s
a r c i l l o s o s c o c un s u b s u e l o u n t a n t o p e s a d o s y
l o s p e d r e g o s o s con m a t e r i a o r g á n i c a .
L a máxima p r o d u c c i ó n s e o b t i e n e en s u e l o s a l u -
v i a l e ' s , f r a n c o a r c i l l o s o s c o n buen d r e n a j e
p o r q u e 1 o s s u b s u e l o s i m p e r m e a b l e s d i f i c u l t a n
l a p e n e t r a c i ó n d e l a s r a í c e s y a d e m á s , l a
a l t a r e t e n c i ó n de humedad i m p i d e l a r e s p i r a - 51 Centro de Tecnología Agrícola (CENTA) Aspectos Generales sober el -
Cult ivo de l a Caña de Azúcar en El Salvador. Edi tor ia l Minis ter io de Agricultura y Ganadería, El Salvador, Diciembre de 1985.
c i ó n n o r m a l .
1 . 2 . 2 P r e p a r a c i ó n d e l S u e l o .
La buena p r e p a r a c i ó n d e l s u e l o p a r a l a s i e m b r a
de c a ñ a d e a z d c a r e s l a b a s e p r i n c i p a l p a r a
que e s t e c u l t i v o s e e x p l o t e r e n t a b l e m e n t e du -
r a n t e e l mayor número de a ñ o s p o s i b l e . La im - p o r t a n c i a d e e s t a l a b o r r a d i c a en q u e l a p l a n t a ,
p a r a que s u l o n g e v i d a d s e a e f e c t i v a n e c e s i t a
de u n s i s t e m a r a d i c u l a r m u y d e s a r r o l l a d o , a c t i -
vo y p r o f u n d o .
G e n e r a l m e n t e s e e s t a b l e c e l a p r o f u n d i d a d d e l
s u b s u e l o a 50 cms.0 más.
En l a p r e p a r a c i 6 n d e l s u e l o l o s i m p l e m e n t o s a
u t i l i z a r s o n :
- S u b s o l a d o r
- Arado
- R a s t r a
- S u r c a d o r .
E n l a p r e p a r a c i b n d e l s u e l o , una e s t r u c t u r a
g r a n u l a r f a c i l i t a e l c u l t i v o , e l c o m b a t e de
l a s m a l a s h i e r b a s y o t r a s l a b o r e s , c u a n d o l a s
c o n d i c i o n e s de humedad . son s a t i s f a c t o r i a s ,
m a n t e n i e n d o a s i e l s u e l o e n un e s t a d o f í s i c o
a d e c u a d o p a r a una p r o d u c c i ó n c o n t i n u a d a .
- Subsue lado :
Es t a o p e r a c i ó n puede t e n e r t r e s f i n a l i d a d e s
d i f e r e n t e s :
a ) Remover e l s u e l o y e l s u b s u e l o a p r o f u n d i -
d a d e s v a r i a b l e s de a c u e r d o a l a s c o n d i c i o -
nes f í s i c a s y a l e s p e s o r de l s u e l o .
b ) P r o c u r a r u n buen d r e n a j e i n t e r n o .
c ) Asegurar u n buen a lmacenamiento de agua
Pa ra l o g r a r l a r o t u r a c i ó n s e r e q u i e r e
g e n e r a l mente subso l a d o r e s f u e r t e s , con
p e n e t r a c i o n e s h a s t a de o c h e n t a c e n t f m e t r o s .
E n g e n e r a l , debe p a s a r s e e l s u b s o l a d o r dos
veces en d i r e c c i o n e s c r u z a d a s y d i a g o n a l a
l a p e n d i e n t e . E n c a s o de no poder e f e c t u a r s e
en e s t a Forma, e l paso de l s u b s o l a d o r por
una v e z , debe s e g u i r l a d i r e c c i ó n de l a pen-
d i e n t e .
El s u b s o l a d o r también puede a d a p t a r s e a l a
r o t u r a c i ó n que s e r e a l i z a en c a ñ a l e s de segun -
do año o más y s e hace d e s p u é s del c o r t e de
c a ñ a , en e s t e c a s o además de podar r a i c e s
m u e r t a s , t e n d r á l a v e n t a j a de mover l a capa
d u r a de t i e r r a a p r o f u n d i d a d e s que l o s e s c a r -
d i l l o ~ coiiiunes no l o hacen .
L a d i s t a n c i a e n t r e c a d a p a s o f l u c t ú a e n t r e
u n o y u n o y m e d i o m e t r o s , d e a c u e r d o a l t i p o
y c o n d i c i o n e s d e l s u e l o , e n s u e l o s p e s a d o s l a
s e p a r a c i ó n e s m a y o r q u e e n s u e l o s a r e n o s o s ,
p a r a q u e a q u 6 l l o s r a j e n m e j o r .
La s u b s o l a c i ó n p a r a a l m a c e n a m i e n t o d e a g u a ,
h a y q u e d i r i g i r l a en s e n t i d o t r a n s v e r s a l a l a
p e n d i e n t e .
- A r a d o o B a r b e c h o :
L a r o t u r a c i ó i i u n a v e z a p l i c a d a l a s u b s o l a -
c i b n h a b r á d e c o m p l e t a r s e c o n 1 u a r a d a . E x i s -
t e n p a r a e l e f e c l , ~ , i np1ernen t .os d e v e i t c d e -
r a y de d i s c o s , 1 0 s s e g ~ ~ l l d o s s o n l o s ini is w t i -
l i z a d o s e n n u e s t r o m e d i o , y a q u e s o n m6s
a i : ~ c u a d o s p a r a 1 a i c o n d i c i o n e s f í s i c a s d r
l o s s i l i l o s . I . n i 0 l i . j ~ l i v c i s d r e s t a l a b o r s o n :
a ) 1 1 (;;. n i . i I ~ : a s , y a q u e a l v o l t . ea r c l
s i i c l o l a s c c i ; i i I i n i qiic!dari a ma!,«r p r o r u n - ~ i i i i ~ l i i l n t l y si i i ~ . ; ~ c : c i ! i i 1 i Lo s l i g i r i n i n a c i ó n .
b ) C i i ~ i t r c i l d i p i , 1 1 / 3 s , a1 r e : i i o v s r e1 su110 rq i i~
a ; : s o l , :tri?vcs, I , 1 u r -
v a 7 e i nc 1 tlcm 11 ,~ql:. i l LG? , :!un I : I I : ~ ? , ? ~ ~ ~ e v i L i i i ~ ~ i i :
a s í ~ , * O ~ I ¡ ? I ~ < I ; [ > o ? t ? r i c ~ ~ , . t ! s .
C ) I n c o r p o r a c i ó n de r e s í d u o s v e g e t a l e s , aumen - t a n d o e l c o n t e n i d o de m a t e r i a o r g á n i c a de l
s u e l o , (que ayuda a m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s
f f s i c a s y n u t r i c i o n ~ l e s del s u e l o .
d ) Mejorar e l i n t e r c a m b i o g a s e o s o , l o g r á n d o s e
u n buen d e s a r r o l l o r a d i c u l a r e i ncrementan -
do l a f l o r a m i c r o b i a n a .
e ) Obtener una buena capa s u p e r f i c i a l de s iem -
b r a , e s t o p e r m i t e que l a s r a f c e s s e desa -
r r o l l e n adecuadamente y e l c u l t i v o s e a
s a n o y v i g o r o s o . El bagazo s o b r a n t e y l a
b a s u r a que s e s e p a r a a l l i m p i a r l a caña
s i r v e n pa ra m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s
f í s i c a s del s u e l o y a s í aumentar l a p roduc -
c i 6 n de c a ñ a .
- R a s t r e o :
Su f i n a l i d a d e s desmenuzar l o s t e r r e n o s d e j a -
dos por e l paso de l a r a d o y a s í o b t e n e r una
buena cama de s i embra p a r a que e l c u l t i v o pue -
da ge rmina r l i b r e m e n t e .
El número de pasos de r a s t r a depende d e l t i p o
de s u e l o , a s í l o s s u e l o s pesados n e c e s i t a n de
mayor número de pasos que !os s u e l o s
l i v i a n o s , p e r o en g e n e r a l son de dos a t r e s
e l número de pasos n e c e s a r i o s .
Una de l a s c a u s a s que l i m i t a n l a p roducc ión
de caña de a z ú c a r e s l a s iembra s u p e r f i c i a l ,
dando como c o n s e c u e n c i a p l a n t a c i o n e s r a q u i t i -
c a s de poca v ida de e x p l o t a c i ó n y s u s c e p t i b l e s
a l acame, d e b i d o a que e l s i s t e m a r a d i c u l a r
queda m u y s u p e r f i c i a l .
El su rqueado puede r e a l i z a r s e con a m p l i a d o r e s
m e c i n i c o s , l o s c u a l e s p r o p o r c i o n a n una buena
p r o f u n d i d a d ; u t i l i z d n d o s e en n u e s t r o medio u n
d i s t a n c i a m i e n t o que o s c i l a e n t r e 1 .40 -1 .60 me -
t r o s e n t r e s u r c o s . E s t a s f l u c t u a c i o n e s s e -
r í a n a p l i c a b l e s de a c u e r d o a l a v a r i e d a d y
a l a f e r t i l i d a d de l s u e l o .
1 . 2 . 3 Siembra . --
La caña de a z ú c a r e s una p l a n t a h e t e r o c i g 6 t i -
ca que no r e p r o d u c e l a s c a r a c t e r i i t i c a s de
s u s p a d r e s cuando s e s i embra e l g r a d o o l a s e -
m i l l a v e r d a d e r a o b t e n i d a de l a s e s p i g a s a
t r a v é s de l a s f l o r e s ( s e m i l l a s e x u a l ) por l o . .
t a n t o debe p r o p a g a r s e por t r o z o s de t a l l o de
l a p r o p i a c a ñ a , cuyo tamaño v a r i a , de t r e s a
c i n c o yemas o s e a de 25 a 35 cms. de l o n g i t u 0
e s u n t i p o de propagi ic i6n veg:!tativa eil e1
cua l cada s e m i l l a de u n a v a r i e d a d e s g e n h t i c a
mente i g u a l . De cada yema i n s e r t a en e1
t r o z o o c a n u t o u t i l i z a d o , s e puede p r o d u c i r
una p l a n t a comple ta s i l a s c o n d i c i o n e s de h u -
medad y t e m p e r a t u r a son . f a v o r a b l e s . Los
t a l l o s maduros y v i e j o s son i n a p r o p i a d o s pa-
r a l a s iembra por l a i n a c t i v i d a d de s u s ye -.
mas.
El m a t e r i a l a sembrar debe s e r de p r e f e r e n c i a
de c u l t i v o s s a n o s y v i g o r o s o s y con una edad
que o s c i l a e n t r c S
Se deben tomar l a s
r a emplear en l a s
f e r n o d a d e s .
i e t e y d i e z meses
p r e c a u c i o n e s n e c e s a r i a s pa --
iembra s e m i l l a l i b r e de en-
La s e m i l l a l i m p i a e s u n buen s e g u r o pa ra o b t e
ne r una p o b l a c i ó n s a t i s f a c t o r i a y ayuda a l
c o n t r o l de a l g u n a s en fe rmedades .
La caña de a z ú c a r pa ra s e m i l l a s e debe c o r -
t a r a mano, p u c s l o que e1 daño a l a s yemas
produce malas poI~lí ic. ic~ries, a l a s c u a l e s a l g u -
nas v e c e s , s e r e q u i e r e r e p l a n t a r .
" P a r a que e l r i i~ i t e r i a l de s iembra no s c
d e t e r i o r e con e l t r a n s p o r t s e s n e c e s a r i o c o r -
t a r l a s c a ñ a s o n t e r a s y con h o j a s , pa ra P O S -
t e r i o r m e n t e d e s b a j o r a r l a s y f r a c c i o n a r l a s a l
momento de l a s i e m b r a .
La c a n t i d a d de s e m i l l a a u t i l i z a r depende do1
g r o s o r d d a v a r i e d a d y de l a modal idad de
s i e m b r a , p e r o 6sLa genera
ocho y d i e z t o n e l a d a s c o r
lmente o s c i l a e n t r r
t a s de caña por n i a n z a -
El c u l t i v o de l a caAa de a z ú c a r t i e n e l a pecu-
l i a r i d a d de que r ,u iden o b t o n o r s e h a s t a s i e t e c o -
s r c l i a s como rn6xini0, s i n embargo l a c o s t u m b r r
c o n s i s t e en o b t o n e r u n promedio de c u a t r o a c i n -
c o , despu6s de l a s c u í l e s e s n e c e s a r i o hace r u n a
nueva s i e m b r a , ya que después de l a q u i n t s c o s e -
cha l a p roducc ión b a j a y ún i camen te s ? o b t i e n e
o é r d i d a s .
E n e l p r imer año pa ra e l c o r t e numero lino l o s c o s -
t o s son e l e v a d o s y l o s i n g r e s o s son b a j o s . E n
l o s años s i g u i e n t e s l a s i t u a c i ó n so i n v i ~ r t e ,
l o s c o s t o s b a j a n y l o s i n g r e s o s aumentan.
6/ Centro de Tecnoloyfs Agricola ( C E N T A ) , /ispei:tos Genlrales sobre el - Cultivo de la Caña de Azúcar en E l Salvador, Diciembr? de 1985. P69. 24.
d e t c r i o i ? i o n e l t r a n s p o r t e e s n e c e s a r i o c o r -
t a r l a s c a ñ a s o r i t o r a s y con h o j a s , pa ra pos -
t e r i o r n e n t e desba j o r a r l a s y f r a c c i o n a r l a s a 1
moiiiento de l a s i e m b r a .
La c a n t i d a d de s r m i l l a a u t i l i z a r depende del
g r o s o r de l a v a r i e d a d y de l a modal idad de
s i e m b r a ,
ocho y d
p e r o o s l a g c n i r a
i e z t o n e l a d a s c o r
1 niente o s c i 1 a en t r ?
t a s de caña por mniiza-
El c u l t i v o do l a caña de a z ú c a r t i e n o l a pecu-
l i a r i d a d de que pueden o b t r n o r s e h a s t a s i c t q c o -
s e c h a s como s16xi:no, s i n embargo l a c o ~ t u n i b r ?
c o n s i s t e en o b t o n e r u n promedio de c u a t r o 3 c i n -
c o , dospu6s de l a s c u s l c s :?S n o c e s n r i o h a c e r u n 3
nueva s i e m b r a , y a que d e s p c é s de l a q u i n t s r o s e -
ctia l a p roducc ión b a j a y ún i camen te s s o b t i e n e
p e r d i d a s .
E n o1 p r imer ano pa ra e l c o r t e núriiero tino l o s c o s .-
t o s son e l e v a d o s y l o s i n g r e s o s son b a j o s . E n
l o s años sigui!!nt ,es l a s i t u a c i ó n so i n v i z r t e ,
l o s c o s t o s b a j a n y l o s i n g r e s o s a u n e n t a n .
h! Centro do Tecnologí? Agrícola ( C E N T A ) , /\sp?ctos Gnnlrales sobre el -- C~il t ivo de l a Caña de Azúcar ~n E l Salvador, Uicimbi? de 1985. Pág. 24.
Epoca de Siembra:
En v a r i o s a s p e c t o s , l a época de l año en que :;e
s iembra l a caña de a z ú c a r , puede t e n e r una
g r a n i n f l u e n c i a en su p r o d u c c i ó n . Donde no
s e d i s p o n e de r i e g o s u p l e m e n t a r i o , e s n e c e s a -
r i o que e l s u e l o e s t é p r o v i s t o de l a humedad
n e c e s a r i a p a r a e l d e s a r r o l l o norma1 de l a
p l a n t a , además de u t i l i z a r u n m a t e r i a l adecua -
do pa ra s i e m b r a .
Generalmente en
s iembra s e e f e c
b r e y d i c i e m b r e
n u e s t r o medio l a época de
t ú a e n t r e l o s meses de noviem-
. E n a l g u n o s c a s o s s e e f e c t ú a n
s i e m b r a s e n t r e mayo y j u n i o , l a s c u a l e s por
l o g e n e r a l son u t i l i z a d a s pa ra s e m i l l e r o s .
" E n c o n d i c i o n e s f a v o r a b l e s , l a caña puede g e r -
minar a l o s 12 ó 15 d í a s , de spues de l a s i em-
b r a , c o n s i d e r a n d o l a t e m p e r a t u r a del s u e l o y
l a humedad. La b r o t a c i ó n d i l a s yemas o c u r r e
l e n t a m e n t e a t e m p e r a t u r a s a l r e d e d o r d a l o s
21OC, p e r o de acue rdo a i n v e s t i g a c i o n e s e f e c -
t u a d a s , l a a c c i ó n e s e s t i m u l a d a a t e m p e r a t u -
r a s mas a l t a s que o s c i l a n e n t r e l o s 34 y 38QC.
Las l l u v i a s i n t e n s a s en l o s s u e l o s que s e
inundan r e t a r d a n l a b r o t a c i ó n , d e b i d o a l a
ausencia de ox íqeno y en c a s o s de pudr i c ió i t
del t r o z o de c a f i a , h a s t a l a muer te de l a s ye -
1 . 2 . 4 Labores de Manten imiento . -
1 .2 .4 .1 C u l t i v o Mecánico.
"Una v e z que l a s p l a n t u l a s a l c a n z a n
2 5 cms. de a l t u r a , debe d a r s e su p r i -
mer c u l t i v o , con a l p r o p ó s i t o de d e s -
t r u i r a q u e l l a s ma lezas emerg idas y p a - r a formar u n a p o i c o b a j o l a s h i l e r a s
81 de p l a n t a N - .
1 . 2 . 4 . 2 F e r t i l i z a c i ó n .
C o n s i s t e en a p l i c a r abonos qufmicos
y o r g á n i c o s , según l a n e c e s i d a d d e l
t e r r e n o , demost rado de a c u e r d o a l o s
a n á l i s i s de l s u e l o . La f e r t i l i z a c i ó n
p o r l o g e n e r a l s e d a en 2 f a s e s que
S O' n :
1 9 ) P r imera f e r t i l i z a c i ó n a l i n i c i o
de la!: l l u v i a s , mes de mayo;
71 A.C.M. "INGENIEROS,S.A.", Ingeniería Azucarera "Curso de Refrescami en - - t o y Acutal izacibn". Julio-Octubre 1988. P6g.30.
81 Centro de Tecnología Agrlcola (CENTA), "Documentos'T6cnicos sobre As- - pectos Agropecuarios IV- C u l t i v o s Industriales. Agosto 1984. Pág.8.
2 0 ) La s e g u n d a f e r t i l i z a c i ó n s e r e a l i -..
z a e n l o s meses d ? j u l i o a
a g o s t o .
1 . 2 . 4 . 3 C o n t r o l de M a l e z a s
El c o n t , r o l d e m a l e z a s puede r e a l i z a r -
s e en f o r m a manual y q u f m i c o .
La f o r m a manual c o n s i s t e e n e f e c t u a r
l a l i m p i a con una h e r r a m i e n t a l l a m a d a
cuma, c o n o c i d a e s t a l i m p i a manual c o -
mo p e i n a .
Q u í m i c o : C o n s i s t e en e f e c t u a r e l t r a -
t a m i e n t o a t r a v e s d e e l i m i n a c i ó n d e
m a l e z a s con c o m p u e s t o s q u í m i c o s l l a m a -
d o s h e r b i c i d a s .
E s t e c o n t r o l s e e f e c t ú a e n p e r l o d o s
a l t e r n o s a n t e s d e a p l i c a r l a f e r t i l i -
z a c i b n o c u a n d o l a p l a n t a c i b n d e c a ñ a
d e a z ú c a r l a n e c e s i t e .
1 . 2 . 4 . 4 C o n t r o l de P l a g a s y E n f e r m e d a d e s .
C o n t r o l d e P l a g a s :
C o n s i s t e e n c o n t r a r r e s t a r l o s d a ñ o s
c a u s a d o s p o r i n s e c t o s e n e l c u l t i v o
d e l a c a ñ a de a z ú c a r q u e s o n f a c t o r e s
l i m i t a n t e s p a r a e l buen d e s a r r o l l o y
r e n d i m i e n t o de l c u l t i v o .
Por l o g e n e r a l e s t o s c o n t r o l e s s e r e a -
l i z a n d u r a n t e l o s meses de : Mayo a
S e p t i e m b r e . E n t r e l a s p l a g a s que m65
a t a c a n a l c u l t i v o de caña e s t á n : l a
g a l l i n a c i e g a , e l b a r r e n a d o r , mosca
p i n t a , e l t a l a d r ~ i d o r de l a cana di?
a z ú c a r , e l e s c a r a b a j o , e t c .
Cont ro l de Enfermedades :
Las en fe rmedades pueden s e r t a n d e s -
b a s t a d o r a s q u e , en l o s . p r i n c i p a l e s
p a í s e s p r o d u c t o r e s han mot ivado una
c o n s t a n t e búsqueda d e nuevas v a r i e d a -
des que s e a n r e s i s t e n t e s a d i c h a s e n -
f e rmedades . E n l r e l a s en fe rmedades
125s comunes tenemos: La p u d r i c i ó n d e l
e s q u e j e , l a mancha de o j o , mancha de
a n i l l o , co jo110 t o r c i d o , r a y a r o j a ,
e s t r i l l o rnateado, r o y a , e l c a r b ó n de
I d c a n a , p a r a c o m b a t i r l a s p l a g a s y
e n ~ e r m e d a d e s s e u t i l i z a n f u n g i c i d a s
e i n s e c t i c i d a s adecuados .
1 . 2 . 4 . 5 Riego de Caña
E l agua e s u n
t a n c i a pa ra e
' l e s :
e l e m e n t o de v i t a l impor -
1 d e s a r r o l l o y c r e c i -
mien to de l a caña de a z ú c a r . El a g u a
juega u n papel muy i m p o r t a n t e en l a
p l a n t a , s i e n d o s u s f u n c i o n e s p r i n c i -
p a l e s l a s s i g u i e n t e s :
t e j i d
b ) Es e l
f o t o s
C ) Actúa
a ) e s e l mayor c o n s t i t u y e n t e en l o s
o s f i s i o l b g i c a m e n t e a c t i v o s .
r e a c t i v o en l o s p r o c e s o s de
í n t e s i s e h i d r h l i s i s .
cono s o l v e n t e pa ra s a l e s ,
azúcar y o t r a s s u s t a n c i 3 s s o l u b l e s .
d ) e s e s e n c i a l p a r a e l a l a r g a n i i e n t o y
c r e c i m i e n t o de l a c é l u l a .
E l c u l t i v o de l a caña de a z ú c a r t i e n e
e t a p a s que s e i d e n t i f i c a n f á c i l m e n t e
t a n t o en su i n i c i a c i h n como en e l
t r a n s c i i r s o del c r e c i m i e n t o h a s t a l a
f i n a l i z a c i ó n y s u s e t a p a s o p r o c e s o s
son :
a ) S e l e c c i ó n del s u e l o .
b ) P r e p a r a c i ó n d n t i e r r a .
Se1 e c c i b n s u e l o
P r e p a r a c i ó n d e s u e l o
3 . S i e m b r a
4 . M a n t e n i m i e n t o
5 . C o s e c h a
C ) S i e m b r a .
d ) M a n t e n i r n i e n t o .
e ) C o s e c h a .
E s t o s p r o c e s o s s e d e s a r r o l l a n s e g ú n
e l c o r t e d e l c u l t i v o d e l a c a ñ a d e
a z ú c a r , a c o n t i n u a c
e n f o r m a d e t a l l a d a :
P a r a o b t e n e r l a . Co
ó n s e e s p e c i f i c a n
e c h a
I n s p e c c i ó n , t o m a n u e s t r a d e s u e l o
- A r a d o
- S u b s u e l a d o
- R a s t r e a d o
- S u r q u e a d o
- T r a t a m i e n t o s e m i l l a * F e r t i l i z a c i ó n
- A c a r r e o d e c a ñ a
- S e m b r a d o
- T a p a d o
- C u l t i v o m e c á n i c o
- F e r t i 1 i z a c i ó n
- L i m p i a o p e i n a ( c o n t r o l m a l e z a s )
- A p l i c a c i ó n p r o d u c t o s q u í m i c o s
( C o n t r o l d e p l a g a s y e n f e r m e d a d e s )
- R o z a d e c a ñ a
- T r a n s p o r t e a i n g e n i o .
Segunda Cosecha - Segundo Corte.
1 . Mantenimiento - Cultivo mec6riico
- Carrileado
- Limpia o peina
- Control d e plagas y enfermedades - Aplicqción d e fertilizantes.
2. Cosrcha - Roza de caña - Transporte d e caña a ingenio
Tercera Cosecha. --
l . Mantenimiento - Cultivo mecánico
- Carrileado - Limpia o peina
- Control de plagas y enfermedades - Aplicación d e fertilizantes.
2. Cosecha - Roza de caña - Transporte de caña a ingenio
D e la Cuarta a la Septima Cosecha.
1 . Mantenimiento - Cultivo mec6nico
- Carrileado
- Limpia o peina
- Control d e plagas y enfermedades
- Aplicación fertilizantes.
2. Cosecha - Roza d e caña - T r a n i p o r t ~ d e caña
La resiembra s e real torio d e cada cañicu en aquel los cultivos
do plantas y existe
a ingenio
iza según el c r i - ltor, s e realiza
que hay pérdida
la necisidad d e
r e p o n e r l a s , e s t o s e p u e d e r e a l i z a r en
c u a l q u i e r c o r t e .
1 . 2 . 5 C o s e c h a .
Al b a j a r l a t e m p e r a t u r a y r e d u c i r s e l a humedad,
e l c r e c i m i e n t o d e l a c a n a d i s m i n u y e , p u d i e n d o
d e e s t a manera i n i c i a r s u m a d u r e z , q u e e s un
p r o c e s o m e t a b b l i c o e n e l c u a l l a p l a n t a d e j a
d e c r e c e r y c o m i e n z a a c o n s e r v a r " e n e r g i a " e n
fo rma de s a c a r o s a a l m a c e n a d a en e l t a l l o .
E n l a p r á c t
s e r v a r q u e
za a e s p a r c
i c a l a madurez s e d e t e r m i n a a l o b -
l a p l a n t a f l o r e a y e s t a f l o r c o m i e n -
i r s e .
Los l o t e s d e c a ñ a v e r a l uni f o r m e s p o r
a p a r i e n c i a , t e r r e n o . v a r i e d a d , l a b o r e s c u l t u r a -
l e s y e d a d : d e b e r á n c o s e c h a r s e en f o r m a p r o g r a -
mada , c o n e l f i n d o a p r o v e c h a r q u e a l momento
d e l a c o s e c h a ( z a f r a ) haya alcanzado l a m a d u r e z
y l a c a ñ a c o n t e n g a e l máximo d e s a c a r o s a .
El momento d e madurez S ? e n c u e n t r a m e d i a n t e r e -
f r a c t ó m e t r o de mano que s e ñ a l a u n g r a d o b r i x ,
e l c o n t e n i d o d e s ó l i d o s t o t a l e s , q u e s o n l o s
q u e de ter i r i i r ian l a m a d u r e z . E s t o l o e f e c t ú a n e n
l o s l a b o r a l c ~ r i o s de l o s inc ler i ios a t r a v é s de
9 / m u e s t r a s q u o s e tornan d e c a d a s e c t o r u - .
Valores de Indico do Madurez
r e c o m i e n d a q u e p a r a l o s t a l l o s q u e no t u
Grados de Acidez de maduración de l a caña
A p a r t i r de 0.85
e n t r e 0.75 a 0.84
e n t r e 0.60 a 0.74
Plcnor a 0.60
-
? r o n u n g r a d o d e m a d u r a c i ó n i n d i c a d o p a r a
c o s e c h a , r e a l i z a r n u e v a s m u e s t r a s d e s - p u e s d e u n p e r í o d o d e 1 5 a 30 d i a s .
De manera g e n e r a l s e e s t a b l e c e q u e l a s c a ñ a s
p r ó x i m a s a l o s 1 2 niesos d e e d a d d e b e n s e r i,~li!s --
t r e a d a s y en p l a n t í o s a n t e s d e l o s 1 5 m e s e s .
Norma lmen te l a s c a ñ a s d e s e g u n d o a ñ o en a d e -
l a n t e maduran p r i m e r o q u e l a s c a ñ i s d e p l a n -
t í a .
(Grados)
I Caña madura
Caña próxima a madurar
Caña verde
Caña muy verde
91 Centro de Tecnologia Agrfcola ( C E N T A ) . "Aspectos genera les sobre - e l Cul t ivo de la Caña de Azúcar". Diciembre d r 1985. Pág. 62-63.
Es n e c e s a r i o c o n s i d e r a r que en los l o t e s donde
h u b i e r e n c a ñ a s c a í d a s por' l a s l l u v i a s o v i e n -
t o s d e b e r á n s e r programadas p a r a c o r t e d e n t r o
de l a mayor b revedad .
Genera lmente l a cosecha de l a caña en l a mayo -
r í a de l o s p a i s e s p r o d u c t o r e s s e e f e c t ú a a ma -
no c o r t a n d o con e l macliete l o s t a l l o s a l
n i v e l del s u e l o y e l i m i n a n d o a l a voz l a s p u n -
t a s y e l f o l l a j e .
Comúnmerite l a caña e s quemada a n t e s de r e c o -
l e c t a r l a , por l o c u a l s e e l i m i n a l a s h o j a s
s e c a s y r a m i f i c a c i o n e s b a s a l o s , f a c i l i t a n d o
de e s t a manera e l c o r t e , e s t a p r á c t i c a e s m u y
d a ñ i n a , por l a d e s t r u c c i 6 n de l a m a t e r i a
o r g á n i c a del s u e l o y en c .ondic iones de quema
no programada , s e p r e s e n t a n p é r d i d a s c o n s i d e -.
r a b l e s de a c u e r d o a l volumen de caña quemada.
E n e s t e p e r i o d o e s cuando s e demanda g r a n can -
t i d a d de mano de o b r a y a que i n c l u y e l a b o r e s
de r o z a de cana a i n g e n i o por l o g e n e r a l s e
da e l t r a b a j o por o b r a , l o que c o n s i s t e en
que e l j o r n a l comprende 2 t o n e l a d a s por p e r s o -
n a , a l a vez s e con t , r a t a e l t r a n s p o r t e p a r a
t r a s l a d a r l a caña de l o s c u l t i v o s a l i n g e n i o ,
e s t o s v e h í c u l o s pueden s e r c a r g a d o s ya s e a e n
fo rma manual o m e c á n i c a .
E n n u e s t r o medio s e da l a c o s t u m b r e d e c o r t a r
c a ñ a l a r g a y c a ñ a c o r t a . L a c a ñ a c o r t a e s
c a r g a d a en forina manual e n l o s v e h í c u l o s o c a -
r r e t a s , l o q u e r e s u l t a en u n d e s e m b o l s o mayor
d e l o q u e c o r r e s p o n d e a l a c a ñ a l a r g a ya q u e
é s t a e s c a r g a d a e n f o r m a m e c á n i c a p o r un
e q u i p o a g r í c o l a d e n o m i n a d o " c a r g a d o r a " .
1 . 3 V a r i e d a d e s d e Caña -- de Azúcar q u e s e C u l t i v a e n El
S a l v a d o r .
E n n u e s t r o n e d i o no e x i s t e un c e n t r o e x p e r i m e n t a l de -
d i c a d o a l a o b t e n c i b n d e s e m i l l a e n g r a n o p o r m i d i o s
s e x u a l e s o p o l i n i z a c i ó n y a s í , p r o d u c i r n u e v a s v a r i e -
d a d e s a t r a v é s de l a h i b r i d a c i ó n p a r a e l m e j o r a m i e n t o
s i s t e m á t i c o d e l a c a ñ a d e a z ú c a r , p o r l o c u a l , e l
C e n t r o d e t e c n o l o g í a A g r í c o l a (CENTA), Ú n i c a m e n t e s e
ha p r e o c u p a d o e n l l e v a r a l c a ñ i c u l t o r una v a r i e d a d
d e c a ñ a q u e l e s e a r e n t a b l e .
A e f e c t o d e q u e
c u a n t o a l a p a r
a z ú c a r en l o s d
e x i s t a una mayor c o m p r e n s i ó n e n
t i c i p a c i ó n d e l c u l t i v o de l a c a ñ a d e
i f e r e r i t e s i n g e n i o s de n u e s t r o P a í s ;
A c o n t i n u a c i ó n p r e s e n t a m o s u n C u a d r o E s t a d 5 s t i c o q u e
n o s d e m u e s t r a e n t 6 r m i n o s p o r c e n t u a l e s l a i n f l u e n c i a
d e c a d a I n g e n i o e n l a e x p l o t a c i ó n d e e s t e p r o d u c t o .
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2 . INPORT~.IICIA IJEL CULlIVO D E L A L A N A D C A Z U C A K .
2 . 1 ~- I i 2 o r t a r i c i a ~ Ecotióiii ica.
E l S a l v a d o r a t r a v é s d e l d e s a r r o l l o i n d u s t r i a l y c o ~-
i i i e r c i a l q u e ha v i v i d o e n l o s ú l t i irios a ñ o s , s u e c o n o
mía s i g u e b a s á n d o s e e n l a a g r i c u l t u r a y l a gar iade -
r í a . D e n t r o d e l a a c t i v i d a d a g r o p e c u a r i a , l a c a ñ a
d e a z ú c a r e s uno d e l o s r e n g l o n e s niás i i i i p o r t a n t e s
p a r a l a f o r m a c i ó n d e l a R e n t a N a c i o n a l y l a g e n e r a -
c i ó n de d i v i s a s , d e e inpleo d e mano d e o b r a e n e l
a g r o s a l v a d o r e n o . ",
La c a ñ a d e a z ú c a r e s e l s e g u n d o c u l t i v o d e e x p o r t a -
c i ó n d e l p a í s d e s p u é s d e l c a f é ; g r a n g e n e r a d o r d e
e inpleo y i n a t e r i a priiiia p a r a l a a g r o i n d u s t r i a a z i i c a -
r e r a , 1 i c o r e s , a l c o h o l a n t i í d r i d o , consuriio g a n a d e r o ,
f a b r i c a c i ó n d e t a b l e r o s de f i b r a p a r a l a i n d u s t r i a
m a d e r e r a y l a e l a b o r a c i ó n d e f e r t i l i z a n t e s o r g á n i -
c o s .
A c o n t i n u a c i ó n s e p r e s e n t a l a c o i i i p o s i c i ó n t í p i c a d e
l a s g ra i i i í neas en b a s e a l o s s u b p r o d u c t o s o b t e n i d o s
l l / . d e l a i n d u s t r i a l i z a c i ó n d e l a c a ñ a d e azúca r - - .
11/ - A s o c i a c i ó n d e Técn icc i s A z u c ~ 3 r e r o s d e El S a l v a d o r ( A T A S A L ) . R e v i s t a Z a f r a , Mayo 1 9 8 9 , 1'6g. 6 .
O b t e n c i ó n de l o s Sub_p-iductos - en I ~ e r r i o s . -- -.
S e i n i c i a e l p r o c e s o s e g ú n l a e c u a c i ó n g e n e r a l c a n a i
a g u a = j u g o i b a g a z o , a p a r e c e e l b a g a z o coiiio prii i iei-
s u b p r o d u c t o , e l c u a l t i e n e e n n u e s t r o p a í s coiiio p r i r i - -
c i p a l a p l i c a c i ó n l a s s i g u i e n t e s :
a ) Cor i ibus t ib l e p a r a l a g e n e r a c i ó n de v a p o r .
b ) M a t e r i a p r i m a p a r a l a f a b r i c a c i ó n d e c e l u l o s a y
p a p e l .
c ) Coiiiplemento e n l a f o r i i i u l a c i ó n d e a l icnentos b a l a n -
c e a d o s p a r a l o s a n i r r a l e s .
En l o q u e r e s p e c t a a l ~ u g o , a l a p l i c a r s u s t d n c i a s q u í
m i c a s a é s t e s e o b t i e n e e l j u g o c l a r o inás l o d o , a
é s t o s a l a g r e g a r l e a g u a s u r g e e l j u g o f i l t r a d o , l a
c a c h a z a y e l b a g a c i l l o .
La c a c l ~ a z a coiiio s e g u n d o s u b p r o d u c t o p o t e n c i a l y p v á c -
t i c a m e n t e e l p r i m e r o y niás p e l i g r o s o r e s i d u o ; I r a -
d i c i o n a l m e n t e s e ha u t i l i z a d o L O I I I O a b o
i 'u o : -cg511 i r i~ q t t c d e a l 3 1 1 1 1 a I I I T I I ~ Y ~ Í I ~ U ~ ~ I a r r s L ~ O . ~ I I . J ~
l a s r o ~ i d i c i o i i r s d e l o s s i i e l o s e i ~ i p i ~ t ~ t - e c i t i o s , a [ :a r -
( . i r d e es l a u t i 1 i z a c i 6 1 1 q u e ~ ' e p r e s e r i t a uri<a v í a d t i
d e s a l o j o , t a i i i l i i 6 r i s e ~ l i r e d e o h t . ~ n c i - c e r a q u e sc? ~ p u c -
d e u t i l i z a r j u n t o c o n o t r o s i n g r e d i e n t e s corno a l i -
ii!eti t o p a r a g a n a d o .
L u e g o e l j u g o f i l t r a d o e s c a l e n t a d o m e d i a n t e e v a p o r a . -~
c i o n e s s u c e s i v a s o b t e n i e n d o p o r (;en tr i f u g a c i c n l o s
c r i s t a l e s ( a z ú c a r ) s e p a r á n d o s e l o s i i i v e l e s q u e r ia s e
( i u e d e r i c r i s t a l i r a r l l a i i i a d o n i c l a z a .
L a i n e l a z a e s e l ú l t i i n o y más v a l i o s o d e l o s s t ~ b ~ p r o -
d u c t o s , d a d a l a i i i i p o r t i \ r i c i a q i i f i ( > a r a c l p a í s t i e n e
p o r s u e x p o r t a c i b n y l a c a p t a c i ó n d e d i v i 5 a s .
L a i i i e l a z d s e u t i l i z a t a i i i b i é r i p a r a l a a l i i r i e n t a c i ó n d e l
g a n a d o , adei i iás t i r i r i e a p l i c a c i ú i i eri l a i n d u s t r i a qu i ' i i i i .. .
c a ra i - i i iacéu t i c a .
T a i i i b i é i i es u t i l i z a d a e n l a s d e s t i l e r í a s d e a l c o h o l e i i
d o r i d e é s t a es f e r m e n t a d a y s e o b t i e n e e l a l c o l t o l , d e -
j a r i d o u n p r o d u c t o r e s i d u a l d e r i o i r i i n a d o " v i r i a z a " , e l
c u a l p u e d e u l i l i z a r s e coi i io e l e r i i e r i t o e n r i q u e c e d o r d e
l a s d i e t a s a n i i i i a l e s . A l i g i i a I q u e l a c a c h a z a l a s v i -
n a z a s s e p u e d e n t r a t a r i n e d i a n t e p r o c e s o i a n a e r ó b i c o s ,
U e i i t r o d e l S e c t o r A g r o p e c u a r i o l a caf ia d e a z ú c a r e s e l
q u e Iia c o n t i . i b u i d o con iiiayor p o r c e n t a j e d e s p u é s d c l c a Í 6
y c l a l g o d ú r i en l a g e i i e r a c i ó r i d e l p r o d u c t o i i i t e r r i o h i - i r to
Fue eri a l a ñ o d e 1991 q u e a l c a n z ó u i i po rce r i t . a , i e r % i a y e r .
P a r a c o i n p r o b a r l o a n t e r i o r e n e1 c u a d r o s i y ~ ! i e i i L e i c 1:r.c-
s e n t a e l co i i ipor ta i i i i e r i to d e l o s d i f e r e n t e s s e c l o r c s y su
c o n t r i b u c i ó n a l P r o d u c t o I n t e r n o B r u t o ; d e n t r o d e c s t t ? c u a -~~
d i o s e r e f l e j a q u e a r a í z d e l a s v e n t a s d e c l i n a b l e s d c l
a l g o d ó n , a p a r t i r d e 1 9 8 6 l a s v e n t a s e x t e r n a s d e l a z ú c a r
r e p r e s e n t a n e l s e g u n d o r u b r o d e e x p o r t a c i ó n d e l p a í s .
l o d o l o a n t ~ r i o r e x p l i c a q u e e l c u l t i v o d e l a c a ñ a d c azi i
L a r r e p r e s e i i t d una d e l a s a c t i v i d a d e s 1116s i i i i p o r t a i i t c ~ s t lp
l a e c o n o m í a n a c i o n a l e n g e n e r a l
5 L C T 0 k I C ~~ ~~~~~ ~~ - -- ~- ..
1 . A ~ ~ " t ) ~ ~ c c u d i ~ i ~ )
C.3 1.6
A l gocliii-i
Cana de Azúcar
Granos Uás i cos
Olror,
2. i l i i i " r í a y Canteras
3 Indus L r ' i a i.1;iiiii fac t o r e r a
4 . Coiis t i x c c i i r 1 Pub l i ca y I'ri vada
5 . i l e c l i i c i d a d , Agua y : ,e i .v ic ios Sa i i i L a r i o s .
6. l ' i a i i s p o r l c , Al i i iaceriaje y Cniii~iii i c a c i o i ~ e s .
7 . [ 'oniercio
8 . F i r i u n c i c r o
Y . 1'1-or1.i edad d r V i v i eiidas
0 . AJiii i r i i S t r a c i ó r i PÚb1 i c a
1 . S r i v i c i o s Per?onales
12 / 1:anc.o C e n l i a l (le Reserva de E l Sa lvador "Rev is ta T r i i i i ~ s t i a l " t i i n r o - . .. lhi L ¡ J / Y ~ . l 'sg. 9 3 .
En r e l a c i o n a l o s c r é d i t o s c o n c e d i d o s a l s e c t o r a g r o p e c u a -
r i o s i e m p r e s e h a d e s t i n a d o u n p o r c e n t a j e r e p r e s e n t a t i v o a l
r u b r o d e l a c a ñ a d e a z ú c a r .
DESTINO DEL CREDITO CONCEDIDO POR BANCOS COMERCIALES E H I -
POTECARIO AL SECTOR AGROPECUARIO Y LA P A R T I C I P A C I O N DEL
CREDITO CONCEDIDO A LA CANA DE AZUCAR EN DICHO SECTOR EN 1 3 1 PORCENTAJES- .
- --
ANOS SECTOR AGROPECUARIO CANA DE AZUCAR
S e g ú n e l c u a d r o a n t e r i o r s e d e m u e s t r a q u e d e l t o t a l d e l c r é -
d i t o c o n c e d i d o p o r U a n c o s C o m e r c i a l e s e H i p o t e c a r i o e n e l
a ñ o d e 1 9 8 8 s e d e s t i n o e l 1 1 . 4 2 % a l s e c t o r a g r o p e c u a r i o d e l
c u a l s e d e s t i n ó e l 7 . 4 5 % a l a c a ñ a d e a z ú c a r . A ñ o e n e l
c u a l ha s i d o s u m a y o r p a r t i c i p a c i ó n ; f e c h a d e s d e l a c u a l
t i e n d e a a u m e n t a r l a p a r t i c i p a c i ó n e n r e l a c i ó n c o n l o s a ñ o s
a n t e r i o r e s a c a u s a d e l i n c e n t i v o d e l o s c a ñ i c u l t o r e s d e sem -
b r a r c a ñ a d e a z ú c a r .
9 Banco C e n t r a l de Reservade El Sa lvador " R e v i s t a T r i m e s t r a l " Enero- Marzo 1991. Pág. 40-41.
El a z ú c a r , p r o d u c t o d e l a c a ñ a d e a z ú c a r t i e n e una p a r t i c i -
p a c i ó n muy i m p o r t a n t e c o n r e s p e c t o a su a p o r t a c i ó n a l o s
i n g r e s o s t o t a l e s d e l g o b i e r n o c e n t r a l .
A c o n t i n u a c i ó n s e da a c o n o c e r e l c u a d r o q u e d e m u e s t r a l o
a n t e s e x p u e s t o :
CONTRIBUCION D E L A C A Ñ A D E A Z U C A R A LOS INGRESOS TOTALES ( E N MILES D E COLONES - PORCENTAJE)14/ -
ANO INGRESOS AZUCAR INGRESOS TOTALES CONTRIBUCION ( % )
La c o n t r i b u c i ó n d e l a z ú c a r a l t o t a l d e i n g r e s o s q u e p e r c i b e
e l g o b i e r n o c e n t r a l s e g ú n l o d e m u e s t r a e l c u a d r o a n t e r i o r , su
mayor p a r t i c i p a c i ó n d u r a n t e l o s a ñ o s d e 1 9 8 4 - 1 9 0 0 f u e e n e l
a ñ o d e 1 9 8 7 c o n l a p a r t i c i p a c i ó n d e l 0 . 1 9 % y a q u e en e s a f e -
c h a s e r e c a u d a r o n u n t o t a l d e 6 . 0 m i l l o n e s d e c o l o n e s , a ñ o
e n q u e l a s p r o d u c c i o n e s d e a z ú c a r f u e r o n f a v o r a b l e s a c a u s a
d e l a p o c a quema d e c a ñ a e n p e r í o d o d e z a f r a
El a z ú c a r y su p a r t i c i p a c i ó n e n l a c o m p o s i c i ó n d e l a s e x p o r t a - cienes t i e n e u n p a p e l i m p o r t a n t e s e g ú n e l c u a d r o s i g u i e n t e : 14/ Banco Central de Reserva de El Salvador "Revista ~ r i m e s t r a l " Enero- -
Marzo/92. Pág. 76-77.
1 5 / PROOUCCION AZUCARERA NACIONAL.---
Area Seiiil~i-ada (ME)
Producc ión de Caña ( T C )
Rerit l i i i i iento A g r í c o l a (TC/MZS)
?i,oducción de Azúcar (QQ)
R@iidi i i i iento Iridirs t r i a l ( LGS . f ,ZUCAR/i .C .CARA)
P i o d u c c i ó n de Melaza (GLS)
Consimo Nac iona l (QQ)
S e g ú n e l c u a d r o a n t e r i o r i n d i c a q u e e n l o s r e s u l t a d o s d e l a
z a f r a 1 0 ? 1 / 9 2 ; e l s e c t o r a z u c a r e r o e s t a b l e c i ó u n n u e v o r e - co1.d d e p r o d u c c i ó n . E l á r e a s e i r i b r a d a a u m e n t ó u n 1 3 % c o n
15/ Asoc iac ió r i Azucarera de E l S a l vador -Rev is ta Coyuntura N". Enero- -- KarzoJ92. Pág. 82.
r e s p e c t o a l a z a f r a a n t e r i o r ( d e 6 0 . 7 7 0 . 0 0 MZS a 6 8 . 5 0 6 . 0 0
M I S ) , l a p r o d u c c i ó n d e a z ú c a r a u m e n t ó u n 24% ( d e 5 . 9 m i l l o -
n e s d e q q . a 7 . 3 m i l l o n e s d e q q . ) y l a p r o d u c c i ó n d e m e l a
za a u m e n t ó un 8% ( d e 29 .9 m i l l o n e s de g a l o n e s a 3 2 . 5 mi-
l l o n e s d e g a l o n e s ) . E s t e r e s u l t a d o d e m u e s t r a c l a r a m e n t e
q u e Iioy en d í a e s buen n e g o c i o s e m b r a r c a ñ a y p r o d u c i r
a z ú c a r .
Según d a t o s d e l c e n s o a g r o p e c u a r i o d e 1 9 7 1 , d e l a s 3 , 1 6 8 . 0 0 0
manzanas d e t i e r r a q u e c o m p r e n d e e l t e r r i t o r i o n a c i o n a l , p&
r a e s e a ñ o s e c u l t i v a r o n 3 3 . 2 6 4 m a n z a n a s de c a ñ a l o que r e -.
presen! . a e l 1 .Os% d e l á r e a que c o r n p r e r ~ d e e l t e r r i t o r i o n a -
c i o n a l .
2 . 2 . w r t a n c i a - S o c i a l . .
P a r a El S a l v a d o r , e l s e c t o r a g r o p e c u a r i o d e s e m p e ñ a
una i m p o r t a n t e f u n c i ó n s o c i a l y d e n t r o o e é s t e l d
a g r o i n d u s t r i a d e l a c a ñ a d e a z i c a r e s u n r u b r o de iiiu -
c h a i m p o r t a n c i a en l a econoii i ía n a c i o n a l , p o r q u e p r o -
d u c e i n g r e s o s a l a p o b l a c i ó n a t r a v é s d e l e m p l e o d e
mano de o b r a en d o s á r e a s p r i n c i p a l e s :
a ) L a p r o d u c c i ó n a g r í c o l a y
b ) L a p r o d u c c i 6 n i n d u s t r i a l .
T o d o e s t o c o n t r i b u y e a l s o s t é n d e l a s f a m i l i a s o b r e -
r a s , q u e d e p e n d e n t o t a l m e n t e d e l a p r o d u c c i ó n d e
c a ñ a d e a z ú c a r e n t o d o e l t e r r i t o r i o s a l v a d o r e ñ o .
L a p r o d u c c i ó n a g r í c o l a d e l a c a ñ a d e a z ú c a r d e m a n d a
mano d e o b r a d u r a n t e n u e v e m e s e s , a b s o r v i e n d o l a ma-
y o r c a n t i d a d d e o c t u b r e a m a r z o o s e a e n l a é p o c a d e
z a f r a .
L a mano d e o b r a s e i n c o r p o r a e n l a p r e p a r a c i ó n d e l
s u e l o , s i e m b r a , l a b o r e s d e m a n t e n i m i e n t o d e l o s c u l -
t i v o s , r e c o l e c c i ó n d e l a c o s e c h a , c a r g a y t r a n s p o r t e
a l o s i n g e n i o s a z u c a r e r o s .
D u r a n t e l a z a f r a 9 1 / 9 2 s e c o s e c h a r o n 68 ,506 m a n z a n a s
d e t i e r r a , l a s c u a l e s p r o d u c i e r o n c u a t r o m i l l o n e s d o s -
c i e n t o s s e t e n t a y c i n c o m i l t o n e l a d a s d e c a ñ a .
La c a ñ a d e a z ú c a r u t i l i z a a p r o x i m a d a m e n t e 5 4 j o r n a l e s
p o r m a n z a n a , q u e m u l t i p l i c a d o s p o r 6 8 , 5 0 6 m a n z a n a s d e
t i e r r a s i g n i f i c a n 3 , 6 9 9 . 3 2 4 j o r n a l e s ; l o s c u a l e s p r o -
d u c e n i n g r e s o s a 5 1 7 . 8 6 0 h o m b r e s y l l e v a n s u s t e n t o a
i g u a l n ú m e r o d e f n i i i i 1 i a s .
L a prai:r~r.cii',n i nd i i s t r i c i ? p r n o o r c i o n 3 t r a h a jo en l o s
i r ig in i i i s 0 7 i i c a r e r o s , en I n c !ilaiiLas de a l coho l y
o í i c i n a s a d i ! i i n i s t r a t i v a s en l a e l a b o r a c i ó n induc -
t r i a l del a z ú c a r y t o d o s s u s d e r i v a d o s , D a n t e n i n i e n -
t o de m a q u i n a r i a , embolsado , e n v a s e , c a r g a y t r a n s -
p o r l e del azficar y s u s d e r i v a d o s a l o s d i s % r i b u i d o -
r e s y a l e x t e r i o r ; e l t r a b a j o s e u t i l i z a en d o s e t a -
p a s : e l p e r í o d o do z a f r a can u n a d u r a c i ó n de 140
d í a s y e l ,de manten imiento y r e p a r a c i ó n do rnaqiiina-
r i a y e q u i p o con u n a d u r a c i ó n e f e c t i v a s i m i l a r . A m - b o s p e r í o d o s generan aproximadamente 3 , 0 0 0 ?mpl ios
en i n g e n i o s , p l a n t a s de a l c o h o l y o f i c i n a s admin i s -
t r í i l i v a s .
3 . SISTEMA D E COSTOS.
L a C o n t a b i l i d a d de Cos tos en l a s A s o c i a c i o n e s Coopera-
t i v a s e s d o suma i m p o r t a n c i a porqlie a l o b l e r i i r l o s c o s -
t o s de producc ión y a l c o n f r o n t a r l o s con l o s i n g r e s o s
por v e n t a s y p r o d u c t o s s e e v a l ú a n l o s R e s u l t a d o s del
E j e r c i c i o .
Concepto de C o s t o s .
" P a r a acumular i n fo rmes r e l a t i v o s a l c o s t o de l o s p r o - d u c t o s , e l Contador de Cos tos l l e v a r e g i s t r o s y c u c n t d s
e s p e c i g l e s que en c o n j u n t o s o denominan S i s t ema de Con-
t n h i l i d a d d e Co5toc cl i f i ~ r r n seglín l a s a c t i v i d a d e s y iI.1 o b j e t i v o s d. 1 a adiriini s t r a c i 6 i i n - - .
Sor 1
l o s e
c o s t o
N a t. o r
d i r c c
Según
1 " d e
e x p u e s t o an t e r io r r í i en t e , e s n e c e s a r i o i d e n t i f i c a r
nmenlos q i u ~ i ritervinn!?ri nri 1 n de t . e rn i nac i ú n de l
l o s c u a l e s s e c l a s i f i c 3 n en :
a l e s D i r e c t o ? , , kano (:e O b r a Uii-ecta y Coqtos I n - o s .
C i s l ú b a l del Río Goriz61nz en su o b r a de "Cos tos
i n e l o s p r o c e d i m i e r ~ i o s para e l c o n t r o l de l a s ope .-
raciones p r o d i i c t i v a s de l a forma s i g u i e n t e :
" a ) Por p r o c e s o y
b ) por orden de p r o d u c c i ó n .
Y l a s t E c n i c a s de v a l u a c i b n de l o s e l e m e n t o s del c o s t o
eii a t enc iú r i a l t iempo e n que s e evalúo11 dicticis
e l e m e n t o s en:
a ) Coslos lli s l ó r i c o s R e a l e s : Se o b t i e n e n después de que
e l p roduc to h a s i do manufac tu rado ;
I > ) Cos tos p r e d e t e r m i n a d o s : Se o b t i e n e n a n t e s de rnanufac .-
Llada l a i m p o r t a n c i a de l a Contab
p o r c i o n a i nformaci b n p a r a medir
(ipnr'aci ories.
i l i d a d A y r i c o l a que p ro -
l o s r o s u l t a d o s de sus
15/ Payker y Jacobsen. Contabilidad de Costos u n Enfoque Administrati - - vo y do Gerericia, Nc Graw Hi l l , 1370, p d y . 1 .
l ? / riel Río GorizAlez Cri stfibal "Cos t.os 1" Ediciones Contables y Adrni - r ~ i s t r a t i v a s , S.A. México 1407. Pág. 11-7, 11-15.
F r a n c i s c o C h o l v i s l a d e f i n e de l a forma s i g u i e n t e :
"La C o n t a b i l i d a d de l a s E x p l o t a c i o n e s A g r o p e c u a r i a s .
Se r i g e por l o s mismos p r i n c i p i o s en que s e s u s t e n t a n
l a C o n t a b i l i d a d G e n e r a l , y en e l l a s e u t i l i z a una s e -
r i e de c u e n t a s que l e son e s p e c ' i f i c a s , d e s t i n a d a s a
J 81 r e g i s t r a r t o d o l o r e l a t i v o a l a p roducc ión de l campo-.
D a d a l a n a t u r a l e z a p r o p i a de l c u l t i v o de l a caña de azú -
c a r e s n e c e s a r i o r e l a c i o n a r a l a C o n t a b i l i d a d con l a s
d i f e r e n t e s e t a p a s del c u l t i v o de l a caña de a z ú c a r ; con
e l p r o p 6 s i t o de r e f l e j a r en l o s E s t a d o s F i n a n c i e r o s l a s
i n v e r s i o n e s r e a l i
Cos tos de Producc
El s i s t e m a de c o s
adas en cada u n a de e l l a s .
6n de l a Caña de Azúcar .
o s por p r o c e s o s , r e sponde a l a s nece -
s i d a d e s de l c u l t i v o de l a caña de a z ú c a r , s o b r e u n a b a -
s e h i s t ó r i c a .
E n v i s t a de que l a caña de azúca r e s u n c u l t i v o semi -
permanente d e b i d o a que l a p r imera cosecha s e o b t i e n o
aproximadamente a l año ; y l uego s e a d q u i e r e n de 3 a a
c o s e c h a s mAs, Únicamente a l r e a l i z a r u n a s iembra en e l
prirner año .
18/ Chol vis Francisco. "Diccionario de Contabilidad". Ediciones Laco- - mex, Buenos Aires, Argentina, 1977. Pdg. 126.
Etapas del p roceso de producc ión de l a caña de a z ú c a r :
a ) Siembra. E n é s t a s e i n c u r r o en l o s e l emen tos de i n s u -
mos, mano de ob ra y g a s t o s i n d i r e c t o s ; c l a s i f i c a d o s
según d e t a l l e en Ca tá logo de Cuen tas . Al f i n a l i z a r l a
s i embra l a i n v e r s i ó n r e a l i z a d a s e t r a s l a d a a l a c u e n t a
de D i f e r i d o para a m o r t i z a r l a d u r a n t e 4 6 5 a ñ o s , t i empo
que dura l a p l a n t a c i ó n .
u n b:ien
pués de
r r e en
i ndi r e c
b ) Mantenimiento del C u l t i v o . Es n e c e s a r i o p r o p o r c i o n a r
mantenimiento d u r s n t e l o s s i g u i e n t e s años des - r o a l i z a d a l a s i e m b r a . En e s t e p roceso s e i n c u -
i n v e r s i o n e s de insumos, mano de obra y g a s t o s
t o s , e s t a e t a p a comprende desde que nace l a caña
l a c o s e c h a . h a s t a que s e r e c o l e c t a
E l c o s t o de producc ión
do p o r u n q u i n t o de l a
s iembra de c a ñ a , mas e
t i v o , h a s t a que s e c o r
i rigeni o s .
de l a caña de a z ú c a r e s t á forma-
i n v e r s i ó n t o t a l e f e c t u a d a en l a
1 c o s t o de mantenimiento de l c u l -
t a l a caña Dara s e r e n v i a d a a l o s
C ) T r a n s p o r t e d e caña a i n g e n i o :
Comprende l o s g a s t o s de t r a s ' l a d o de caña a i n g e n i o , l l a -
mados g a s t o s de vwt ,a . T a l e s como: t r a n s p o r t e de caña
a i n g e n i o , s u e l d o de c a r g a d o r e s , Sue ldo de c h e q u e r o s ,
a y u d a n t e s de c a r g a d o r e s , e t c .
