Cap II - Bacia Hidrografica

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    Hidrologia

    Capítulo IIBacia Hidrográfica

    Sandra Pombo

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 2

     Agenda Bacia hidrográfica – Definição

    Linha de separação

     Análise morfométrica de bacias

    hidrográficas

     Análise Linear

     Análise Superficial

     Análise Volumétrica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 3

    Bacia hidrográfica

     As regiões podem ser delimitadaspor

    Limites políticos

    Limites topográficos

    Limites arbitrariamente fixados

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 4

    Bacia hidrográfica

    Das regiões limitadas,destacam-se pela importânciaprática para os hidrologistas

    Bacias hidrográficas

    Bacias de drenagem

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 5

    Bacia hidrográfica - Definição

     A bacia hidrográfica é uma área definida

    topograficamente, drenada por um curso de

    água ou por um conjunto de cursos de água

    interligados, tal que todos os caudais

    efluentes sejam descarregados através deuma única saída ( secção de definição da

    bacia hidrográfica)

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 6

    Bacia hidrográfica Aplicação do balanço de água

    O balanço neste sistema érepresentado pela equação:

    I - Input por unidade de tempoO - Output por unidade de tempodS/dt - Variação do armazenamento

    dentro do sistema por unidadede tempo

    dt

    dSOI   =−

    I - Precipitação

    O – Caudal Efluente

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 10

    Linha de separação No interior de uma bacia podem existir picos

    isolados com cota superior aos pontos docontorno da bacia

    Os terrenos de uma bacia hidrográfica sãodelimitados por dois tipos de linhas deseparação Topográfica ou superficial

    Freática ou subterrânea

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 11

    Linha de separação A linha de separação freática é

    determinada pela estrutura geológicados terrenos

     As áreas demarcadas pelas linhas de

    separação freática e topográfica nãocoincidem na maior parte das situações

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 12

    Linha de separação Para efeitos práticos costuma

    considerar-se que a área da bacia dedrenagem é determinada pela linha deseparação topográfica, uma vez que alinha de separação freática não é fixa,mudando de posição com as flutuaçõesao longo do ano do lençol freático

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 13

    Linha de separaçãoLimite do escoamento

    superficial

    Nível impermeável

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 14

     Agenda Bacia hidrográfica – Definição

    Linha de separação

     Análise morfométrica de bacias

    hidrográficas

     Análise Linear

     Análise Superficial

     Análise Volumétrica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 15

     Análise morfométrica debacias hidrográficas  A descrição quantitativa de uma bacia

    hidrográfica exige diferentes tipos decaracterização Das linhas de água

    Geralmente definida como caracterização linear

    Das áreas das bacias de drenagem Definida por caracterização superficial

    Do relevo ou volume da bacia Definida por caracterização volumétrica

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 16

     Agenda Bacia hidrográfica – Definição

    Linha de separação

     Análise morfométrica de bacias

    hidrográficas

     Análise Linear

     Análise Superficial

     Análise Volumétrica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 17

     Análise linear das bacias hidrográficasLinhas de água

     As linhas de água constituem o lugar

    geométrico dos escoamentos

    canalizados que ocorrem nas bacias

    hidrográficas, designando-se o seuconjunto por rede hidrográfica ou

    rede de drenagem

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 18

     Análise linear das bacia hidrográficaLinhas de água  A origem das linhas de água resulta da progressiva acção

    concentrada da água que provoca erosões localizadas ao ponto

    de vir a constituir um leito de escoamento

     As linhas de água, de acordo com a sua importância, podem ser

    designadas por

    Linhas de água principais

    Linhas de água secundárias

    Linhas de água terciárias

    Estas últimas serão afluentes ou sub-afluentes das primeiras

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 22

    Hierarquização fluvial

     A classificação de determinado curso de

    água (ou da área drenada que lhe está

    associada) no conjunto total da bacia

    hidrográfica em que se encontra,

    designa-se por hierarquização fluvial

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 23

    Hierarquização fluvialMétodo de Strahler (1952) Cursos de água

    1ª Ordem Menores cursos de água sem afluentes

    2ª Ordem Surgem da confluência de dois de 1ª ordem e

    só recebem afluentes de 1ª ordem 3ª Ordem

    Surgem da confluência de dois de 2ª ordem esó recebem afluentes de ordem inferior e assimsucessivamente

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 24

    Hierarquização fluvialMétodo de Strahler (1952) Cursos de água

    1ª Ordem Menores cursos de água sem afluentes

    2ª Ordem Surgem da confluência de dois de 1ª ordem e

    só recebem afluentes de 1ª ordem

    3ª Ordem Surgem da confluência de dois de 2ª ordem e

    só recebem afluentes de ordem inferior e assimsucessivamente

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 25

    Hierarquização fluvialMétodo de Strahler (1952)

    1

    1 1

    1

    1

    1

    1 1

    1

    1ª Ordem

    3ª Ordem

    2ª Ordem

    4ª Ordem

    1

    1

    2 2

    3

    2

    1

    1

    1

    3

    2

    2

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 26

    Hierarquização fluvialMétodo de Strahler (1952)

     A classificação de Strahler é simples;

     Após se ter procedido à hierarquizaçãodas linhas de água, pode efectuar-se acorrelação com a bacia de drenagem

    correspondente.

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 27

    Hierarquização fluvialMétodo de Strahler (1952)  A área drenada por uma linha de água de 1ª

    ordem é designada bacia de 1ª ordem

     A área drenada por uma linha de água de 2ªordem é designada bacia de 2ª ordem, eassim sucessivamente

    Toda a área drenada, directa ouindirectamente, para uma linha de água, éconsiderada como fazendo parte da bacia dedrenagem dessa linha de água

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 28

    Relações MorfométricasRelação de bifurcação média

    n - Número máximo de ordem da baciaN1 - Número de linhas de água de 1ª ordem

    (segundo hierarquização de Strahler)

    Horton conclui que, em bacias de drenagemque não sejam muito influenciadas porfactores geológicos, esta razão varia, emgeral, entre 3 e 5

    1-n1b

      NR   =

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 29

    Relações MorfométricasRelação de bifurcação média O valor mínimo da relação de bifurcação é 2

    Bacia B

    Bacia A

    Caudal porunidadede área

    Tempo

    Bacia BR b = 2,15

    Bacia ARb = 13

    Esta relação defineuma medida dealongamento da

    bacia

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 30

    Densidade hídrica É a razão existente entre o número de cursos

    de água e a área da bacia hidrográfica

    N - Número total de linhas de água de 1ª ordem(Strahler)

     A - Área da bacia hidrográfica

    A

    ND

    h  =

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 31

     Agenda Bacia hidrográfica – Definição

    Linha de separação

     Análise morfométrica de bacias

    hidrográficas

     Análise Linear

     Análise Superficial

     Análise Volumétrica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 32

     Área da bacia

    Corresponde à área drenada pelo sistemafluvial, projectada em plano horizontal

    É normalmente determinada por planimetriaem mapas com escalas razoavelmente

    grandes (1/100 000, 1/50 000, 1/25 000) Expressa em km2 ou ha

    1ha = 10.000 m2

    1km2 = 106 m2

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 33

    Perímetro da bacia

    Define o comprimento da linha de

    separação topográfica que delimita a

    bacia

    É expresso em km

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 34

    Comprimento da bacia

    Pode ser avaliado de modosdiferentes, obtendo-se resultadosdiferentes  A – Distância medida em linha recta

    entre a secção de definição da baciae o ponto do perímetro de cotamais elevada

    B – Maior distância que é possívelmedir entre a secção de definiçãoda bacia e um ponto do perímetro

    B

     A

    Ponto de cota mais alta

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 35

    Forma da baciaCoeficiente de compacidade ou índice deGravelius

    Define a relação entre o perímetro, P,da bacia e o perímetro de um círculo,Pc, de igual área à da bacia

    c

    cP

    Pk    =

    π  

    π   A

     R R A   =⇔=  2.com

     A

    PK c   .28,0=

     RPc   ..2π  =Substituindo

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 36

    Forma da bacia

    Coeficiente de compacidade ou índice deGravelius

    K c é adimensional

    Quanto mais irregular for a bacia tantomaior será o K c

    K c ≥ 1

    Quanto mais próximo for da unidademais arredondada é a forma da bacia( K c = 1 => Bacia circular )

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 37

    Factor de Forma

    Define a relação entre a largura médiae o comprimento axial da bacia

     A – Área da baciaL – Comprimento do curso de água mais longo

    2 L

     AK  f    =

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 38

    Factor de Forma Bacia arredondada

    K f elevado – Bacia arredondada

    Cheias mais gravosas e repentinas

    Bacia alongada

    K f baixo – Bacia alongada (estreita e longa ) Tem menos probabilidade de ocorrência de chuvas

    intensas cobrindo simultâneamente toda a área dabacia. A contribuição dos afluentes atinge o cursode água principal em diferentes secções

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 39

    Densidade de drenagem

    Correlaciona o comprimento total doscursos de água com a área da baciahidrográfica

    Lt – Comprimento total das linhas de água (km) A – Área da bacia hidrográfica (km2)

     A

     L D   T 

    d   = ( km/km

    2 )

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 40

    Densidade de drenagem

     A Dd varia directamente com aextensão do escoamento superficial efornece, portanto, uma indicação daeficiência da drenagem natural da bacia

    Isto é, dá a indicação do comprimentode linhas de água existentes por km2 debacia hidrográfica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 41

    Densidade de drenagem

    Bacias mal drenadas

    Dd ≤ 0,5 km/km2

    Bacias excepcionalmente bem

    drenadas

    Dd ≥ 3,5 km/km2

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 42

    Densidade de drenagem

    Bacias com maior Dd estão mais

    sujeitas a cheias do que bacias

    com menor Dd

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 43

    Densidade de drenagem

    Baixa Dd Média Dd Alta Dd

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 44

    Coeficiente de manutenção

    Fornece o valor da área mínimanecessária para a manutenção de umaunidade de comprimento de canal deescoamento

    m D

    C   1= ( km2 /km )

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 45

    Padrões de drenagemDentrítica – assemelha-se a uma árvore (do gregodendros - árvore). Desenvolve-se em rochas deresistência uniforme.

    Treliça – caracterizada por ter rios principais, quecorrem paralelos, e por rios secundários (tambémparalelos entre si) que desaguam perpendicularmentenos primeiros. É típico em estruturas com falhas.

    Rectangular – é uma modificação da anterior e éuma consequência da influência exercida pelasfalhas ou pelo sistema de juntas.

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 46

    Padrões de drenagemParalela  – Os cursos de água escoam, quaseparalelamente, uns aos outros. Zonas comdeclives acentuados.

    Radial  – cursos de água que se encontramdispostos, como raios de uma roda, em relação aum ponto central (ponto culminante). Típica decones de antigos vulcões.

     Anelar – assemelha-se a anéis de aparência igualaos que surgem na secção de um tronco de umaárvore.

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 47

    Percurso médio do escoamentosuperficial Representa a distância média que a água da

    chuva terá de percorrer, em linha recta(teoricamente), desde o ponto de queda nabacia até ao curso de água mais próximo

     A – Área da baciaLt – Comprimento total dos cursos de água

     ps L A E .4

    =

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 48

    Percurso médio do escoamentosuperficial

     pst 

    d  D

     E  A

     L DComo

    .4

    1=⇒=

    LT

    2Eps

    2Eps

    AEpsLinha deágua

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 49

     Agenda Bacia hidrográfica – Definição

    Linha de separação

     Análise morfométrica de bacias

    hidrográficas

     Análise Linear

     Análise Superficial

     Análise Volumétrica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 50

    Declives de um curso de água

    Os perfis longitudinais dos leitos dos cursosde água mais importantes de uma baciahidrográfica influem fortemente nocomportamento da bacia, sobretudo emrelação às cheias

    De facto, os declives dos leitos condicionamas velocidades de escoamento

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 51

    Declives de um curso de água Para caracterizar o declive dos cursos

    de água de uma bacia hidrográfica éfrequente considerar unicamente ocurso de água principal e determinar, apartir dele Declive médio, dm Declive equivalente, de Declive, d10:85

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 52

    Declives de um curso de água Declive médio, dm

    Só depende das altitudes extremas, traduz mal ainfluência do declive

    Declive equivalente, de Declive da recta que forma com o eixo das

    abcissas uma área igual à do perfil longitudinal

    Declive, d10:85 É o declive médio entre secções às distâncias da

    secção de referência iguais a 10% e 85% docomprimento total do curso de água principal

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 53

    Declives de um curso de água

    Desenvolvimento, L

       A   l   t   i   t  u   d  e dm = declive médio

    de = declive equivalente

    0,85L0,10L

    d10:85 = declive 10:85

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 54

    Curva hipsométrica

    Representa a área, A, da bacia que fica

    acima da cota Z, em referêncial ao nível

    médio do mar, expressa em unidades

    de área ou em percentagem da área

    total

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 55

    Curva hipsométrica

    0 % 100%50 %

    Área (km2)

       A   l   t   i   t  u   d  e   (  m   )

    A1

    A2

    Altitude MedianaAltitude Média

    Altitude Mínima = Z100

    Altitude Máxima = Z0

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 56

     Altitude média, Z

    Z - Altitude média da baciaZi - Altitude média Ai - Área entre duas curvas de nível consecutivas A - Área total da bacia

     A

     A Z  Z 

      ii∑=

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 57

     Altura média, H

    H - Altura média da baciaHi - Altura média

     A

     A H  H 

      ii∑=

    100100  Z  Z  H  Z  H  Z    −=∴+=

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 58

    Curva hipsométrica

     A representação em percentagem,

    curva hipsométrica adimensional,

    permite caracterizar melhor a repartição

    hipsométrica e compará-la com as

    curvas hipsométricas adimensionais e

    típicas

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 59

    Curva hipsométrica

     A curva hipsométrica permite, ainda,

    caracterizar a maior ou menor

     juventude de uma bacia

    Bacia jovem Bacia no estado de maturação

    Bacia no estado de velhice

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 60

    Curva hipsométricaBacia Jovem

    Área

       A   l   t   i   t  u   d  e

    (1)

    Bacia jovem (1)

    Predominam osfenómenos de erosão

    Nos estado de juventude, as bacias dedrenagem apresentamuma grandepercentagem desuperfície topográficaque ainda não foitransformada emvertentes de vales

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 64

    Coeficiente de massividade

    H - Altura média da bacia (m) A - Área da bacia (km2)

     A

     H C 

    m   =

    Este índice apresenta valores mais elevadospara pequenas bacias de elevada alturamédia e mais baixos para grandes bacias depequeno desnível

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 65

    Coeficiente orográfico

    Relevo acentuado Co > 6 m2 /km2

    Relevo pouco acentuado Co ≤ 6 m2 /km2

     A

     H C  H C 

    mo

    2

    .   ==

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 66

    Índice de declive de Roche É o índice de declive médio para toda a

    bacia, entre a cota mais elevada, Z0, e acota mais baixa Z100

    e

     p L

     Z  Z  I    1000

      −=

    Le – Comprimento do rectângulo equivalente da bacia

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    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 70

    Redehidrográfica

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 71

    HierarquiaFluvial

    Strahler

    Sandra Pombo Bacia Hidrográfica Cap. II - 72

    Curso de

    águaPrincipal

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