Campo de Férias Destaques Ver~o - Clube Galp Energia Museu da Farmácia ... e s~o mais um mistério...

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1 Campo de Férias de Ver~o 2015 no Zoológico de Lisboa 2 NOS Alive 5 Campo de Férias de Ver~o MyCamp 2015 7 Festival Panda 10 Summer Course @ Bath 2015 11 Concerto para Bebés 12 Passeio Motard 13 Museu da Farmácia & Hippotrip “Participei no campo de feiras do Jardim Zoológico de Lisboa através do Clube Galp Energia - Núcleo Centro e fiz muitos amiguinhos novos! Brinquei e diverti-me muito, mas também aprendi muitas coisas que n~o vou mais esquecer. Aprendi que devemos respeitar a natureza e que existem muitos animais em perigo por causa da poluiç~o! Por isso n~o podemos deitar lixo no ch~o porque os animais podem comer e depois morrem… Aprendi também o que é que os animais comem, pois tivemos a oportu- nidade de alimentar alguns! Os meus animais preferidos s~o os golfinhos!” Francisca (5anos), junho 2015 Destaques Campo de Férias Ver~o 2015 Zoológico de Lisboa 22 nov - Almoço de Excursões 27 nov - A Noite das Mil Estrelas II 27 nov - SoliDARiedade: Aç~o de RuaVI 28 nov - Teatro: Allo Allo 03 dez - London Community Gospel Choir 05 dez - Festa de Natal 06 dez - Pesca de Mar 07 dez - Mariza 11 dez - SoliDARiedade: Aç~o de Rua VII 11 dez - Ballet: A Bela Adormecida 12 dez - Conto de Natal de Dickens Próximas Iniciativas

Transcript of Campo de Férias Destaques Ver~o - Clube Galp Energia Museu da Farmácia ... e s~o mais um mistério...

1 Campo de Férias de Ver~o 2015 no Zoológico de Lisboa

2 NOS Alive

5 Campo de Férias de Ver~o MyCamp 2015

7 Festival Panda

10 Summer Course @ Bath 2015

11 Concerto para Bebés

12 Passeio Motard

13 Museu da Farmácia & Hippotrip

“Participei no campo de feiras do Jardim Zoológico de Lisboa através do

Clube Galp Energia - Núcleo Centro e fiz muitos amiguinhos novos!

Brinquei e diverti-me muito, mas também aprendi muitas coisas que n~o

vou mais esquecer.

Aprendi que devemos respeitar a natureza e que existem muitos animais

em perigo por causa da poluiç~o! Por isso n~o podemos deitar lixo no

ch~o porque os animais podem comer e depois morrem…

Aprendi também o que é que os animais comem, pois tivemos a oportu-

nidade de alimentar alguns!

Os meus animais preferidos s~o os golfinhos!”

Francisca (5anos), junho 2015

Destaques Campo de Férias Ver~o 2015

Zoológico de Lisboa

22 nov - Almoço de Excursões

27 nov - A Noite das Mil Estrelas II

27 nov - SoliDARiedade: Aç~o de RuaVI

28 nov - Teatro: Allo Allo

03 dez - London Community Gospel Choir

05 dez - Festa de Natal

06 dez - Pesca de Mar

07 dez - Mariza

11 dez - SoliDARiedade: Aç~o de Rua VII

11 dez - Ballet: A Bela Adormecida

12 dez - Conto de Natal de Dickens

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 219 julho 2015

Como agradar a um público citadino,

casual e heterogéneo, como o do NOS

Alive?

Simples: com uma overdose diversifi-

cada de bandas de música!

Uma r|pida vis~o sobre o NOS Alive

2015 aos olhos de Pedro Simões e An-

dré Santos.

1º Dia

JESSIE WARE cancelou o seu set no

Palco Heineken. A substituir, vieram

os CAPITÃO FAUSTO. É sempre uma

boa ideia. S~o os meninos que mais

rock andam a grelhar, neste nosso

cantinho chamado Portugal. Excelen-

te. “Pareciam” ligeiramente desafina-

dos, mas a energia e a boa aura que

transmitem torna impossível n~o gos-

tar deles e n~o saltarmos ao som de

uma das bandas nacionais mais entu-

siasmantes do momento.

BEN HARPER. Sempre bem-vindo a

um país que o acolhe simpaticamente.

Concerto morno. Continuamos? Sim.

ALT-J. Tudo na vida tem o seu lugar e

o lugar dos Alt-J n~o é no palco princi-

pal. É um desperdício toda aquela har-

monia, e v| l|, algum intimismo, dis-

solvida por 55 mil pessoas em recinto

aberto. “Mathilda” continua a ser uma

das preferidas.

MUSE. Estava decretado: concerto da

noite por larga diferença. Talvez sem

os sons e os artifícios do último |lbum

(Drones) e teria sido perfeito. Revisita-

ram alguns temas dos primeiros |l-

buns, fazendo a vontade { falange de

público da velha guarda. Muito salto,

muito berro, muita alegria, bolas salti-

tonas gigantes pelo ar, e uma bandei-

ra das quinas que acabou por embru-

lhar Matt Bellamy, como se de um

abraço de milhares de pessoas se tra-

tasse, comprovando que se h| coisa

que os portugueses sabem fazer, essa

coisa é receber artistas.

DJANGO DJANGO. Não era novidade

para eles aquele palco e aquele públi-

co. Sentem-se em casa porque a nos-

sa casa é a deles. Divertido. Bom con-

certo.

2ºDia

SHEPPARD. Geronimo. Para o ano já

ninguém se lembra deles.

THE TING TINGS. Muitos fãs para os

ver tocar. Muitos hits dançáveis e con-

tagiantes.

MUMFORD & SONS. Não é fácil falar

desta banda. O contexto do palco

principal talvez n~o seja o melhor pa-

ra conquistar o auditório, mas a músi-

ca, essa, é muito bem feita e construí-

da. “Meninos certinhos com música

tépida e insonsa”, muitos diriam. En-

gano. A música, fortemente folk, fa-

zendo, a espaços, lembrar Simon &

Garfunkel, com melodias que nos

transportam para longe e que obriga-

ram a entoar, em alto e bom som,

uma dezena de faixas do seu repertó-

rio, sendo correto afirmar que é muito

difícil estes brit}nicos criarem m|s

músicas.

FUTURE ISLANDS. Vocalista é um ani-

mal de palco. Ponto final. V|rios fo-

ram l| para o ver mas a verdade é que

a banda vale mais do que o vocalista.

Muito ritmo e muita energia. Vale a

pena.

THE PRODIGY. Primeiro vamos fazer

de conta que Prodigy n~o atuou a se-

guir a Mumford & Sons. Depois, va-

mos fingir que existia alguém, naque-

le recinto, que julgava que este ia ser

um concerto calmo, sem grandes al-

voroços, e que só ia servir para relem-

brar duas ou três músicas que se ouvi-

am no intervalo da manh~, na escola

Secund|ria.

NOS Alive 2015

www.clubegalpenergia.com 3 # 219 julho 2015

Esse alguém, ter| tido, ent~o, a expe-

riência duma vida. N~o h| altos e bai-

xos a assinalar neste concerto. Entrou

forte (Breathe), terminou forte

(Smack my B*tch up), e no entretanto

foi fortíssimo. Os Prodigy deram tudo,

como sempre. E o público deu-lhes

isso em dobro. Contagiante, o moche

foi crescendo, até { primeira fila. As

correrias, os vortex, os encontrões, os

abraços, as quedas e as ajudas a le-

vantar: “We Are Prodigy!”. A entrega

(essa a quem poder não teve a mor-

te), foi total. Sempre a subir, cheg|-

mos ao momento em que se começa

a ouvir “Voodoo People”. Todos se

ajoelharam. N~o havia outra alternati-

va. Afinal de contas est|vamos rendi-

dos ao melhor concerto desta ediç~o

do Alive.

3ºDia

MOGWAI. Melodia e volume, decibéis

em barda. Os ouvidos e a alma agra-

decem.

SAM SMITH gera alguma dificuldade

em distinguir a música que sai dos alti-

falantes, dos gritos que saem das gar-

gantas femininas. Sem dúvida um ta-

lento pop em ascensão meteórica.

CHET FAKER. A acústica não serve e

as canções n~o têm corpo para en-

cher aquele espaço. É pena. Fosse {

tenda secund|ria e a sua música teria

o aconchego que necessita.

DISCLOSURE fecham o palco principal

e s~o mais um mistério de cartaz. Qual

o sentido de os ver depois de Chet

Faker? Variedade? Porreiro. Mas isso

n~o é real, o público n~o é o mesmo.

CHROMEO. Conseguiram pôr aos pu-

los um público desfeito por três dias

intensos de festival, com dezenas de

miúdas {s cavalitas de rapazes estoi-

rados. Incrível. N~o havia melhor for-

ma de terminar o festival.

Depois de mais uma ediç~o do NOS

Alive, fica a certeza de que este é o

festival de Lisboa. S~o j| considerados

os 3 dias que anunciam a época de

férias, um género de Natal veranean-

te, onde tudo o que quisermos ter,

podemos ter.

“It was all just a dream”, podia ler-se

na porta de saída do recinto. N~o é

verdade. Foi real. A vida pede Alive.

PS: O NOS Alive tinha uma equipa de

coletoras de lixo saída diretamente do

último cat|logo da Victoria´s Secret.

Os Associados do Clube Galp Energia -

Núcleo Centro contemplados, cada

qual, com um exemplar da obra, de

Paula Hawkins, A rapariga no comboio

foram:

Susana Faria

Sandra Figueiredo

Hugo Branqueiro Marques

Fernanda Maria Santos

NOS Alive 2015 Sorteados A rapariga no

comboio

www.clubegalpenergia.com 4 # 219 julho 2015

Estive no My Camp com um amigo. J|

l| tinha estado na viagem de finalistas

do 4º ano e adorei, só em 2 dias deu

para perceber que era espetacular.

Ent~o pedi aos meus pais para passar

l| uma semana. Foi muito giro gostei

imenso, as atividades eram giras, os

quartos eram fixes, a comida era boa,

enfim foi tudo bom até porque fiz

imensos amigos.

Recomendo que v~o ao myCamp.

Vale a pena, os monitores s~o fixes!

myCamp!!!

Testemunho do

Vicente Marques da Silva

Depois das menos bem conseguidas

provas (1ª e 2ª) na Barragem do Mara-

nh~o, chegou a vez de 3ª e 4ª provas

do Campeonato Nacional de Clubes

da 2ª Divis~o - zona sul.

No fim de semana de 18/19 de julho,

reuniram-se na denominada Catedral

da Pesca (Rio Sorraia, em Coruche) as

equipas que disputam este campeo-

nato, entre elas, o Clube Galp Energia.

Foi com enorme expectativa e muita

confiança num bom resultado que

cheg|mos a Coruche, depois de al-

guns treinos aí realizados durante os

fins de semana anteriores.

No entanto, na pesca, como em mui-

tas outras modalidades, h| que apos-

tar, h| que optar no tipo de pesca que

consider|vamos o mais adequado.

Tanto no s|bado como no domingo,

os resultados obtidos voltaram a ficar

um pouco aquém, quer das necessida-

des da equipa, quer das suas próprias

expectativas.

De fato as opções tomadas n~o se

revelaram as mais corretas, tendo co-

mo consequência direta que a equipa

ainda n~o tenha conseguido alcançar

o seu objetivo que é o da manuten-

ç~o.

Todos os elementos - pescadores e

ajudas - imbuídos de um forte espírito

de equipa deram o seu melhor, n~o

tendo sido por aí a raz~o para os re-

sultados menos positivos.

Embora muito difícil, existe ainda uma

moderada esperança que durante a 5ª

e 6ª provas, também elas a disputar

no Rio Sorraia, mas agora em Santa

Justa, o objetivo da manutenç~o seja

alcançado.

Os treinos de preparaç~o est~o j| aí,

vamos fazer um último esforço para

podermos no próximo ano continuar

a disputar o Campeonato Nacional de

Clubes - zona sul.

Manuel Aboim

myCamp Campeonato Nacional da 2ª Divis~o de Pesca Desportiva

www.clubegalpenergia.com 5 # 219 julho 2015

Este ano voltamos ao MyCamp e ca-

lhou-nos novamente escrever um tex-

to para o Clube Galp Energia, por isso

vamos mudar um bocadinho…

Beatriz – Olá! Vamos falar da nossa

aventura no My Camp.

Leonor – Ok, gostaste de ir?

Beatriz – Sim, gostei muito. E tu de

que gostaste mais?

Leonor – Eu gostei muito do baloiço

3G e do slide.

Beatriz – Porquê?

Leonor – Porque estas duas ativida-

des fizeram-me subir a adrenalina {

cabeça. E qual foi a atividade que tu

mais gostaste?

Beatriz – Também gostei do baloiço 3

G, depois foi escalada, slide, paintball,

enfim eu gostei de tudo.

Leonor – Como é que se chamava o

teu grupo?

Beatriz – Nickels Pickels. E o teu?

Leonor – BroCampers.

Beatriz – E quando fomos a Valada,

qua atividade gostaste mais?

Leonor – Foi a boia. E tu?

Beatriz – Também. As atividades de

grupo foram todas muito divertidas.

Leonor – Para o ano voltas?

Beatriz – Claro que sim… sempre.

Vamos cantar…

Leonor e Beatriz –

Na colónia, a vida é bela

Situada entre Porto e Lisboa

Na colónia est|-se bem

Inserida em Santarém

La, la, la

Beatriz –

Digam l|, digam l| onde est~o os me-

lhores.

Leonor –

Est~o aqui, est~o aqui na My Camp a

curtir.

Beatriz –

As mulheres, as mulheres da colónia

s~o boas.

Leonor –

E os homens, os homens n~o entram

{ toa.

Leonor e Beatriz –

Ha Ha Xe Xe Ha Ha Xe Xe

Beatriz e Leonor Silva

(12 e 7 anos)

Campo de Férias de Ver~o - MyCamp 2015

www.clubegalpenergia.com 6 # 219 julho 2015

Este foi o meu segundo ano na Herda-

de das Parchanas. J| anseio o próxi-

mo Ver~o para l| regressar…

Assim que chegamos, numa relaç~o

familiar, h| sempre um monitor pron-

to a conduzir-nos ao Grande Sal~o

onde concluímos as formalidades e

deixamos as malas.

Seguimos ent~o em grupos para a

zona mais divertida - a piscina. Aqui a

alegria é imensa por vermos amigos

antigos e conhecermos novos - dei-

xamos a timidez de parte e começa-

mos a conviver descontraidamente.

Somos depois chamados a reunir no

Sal~o de Jogos onde conhecemos os

monitores e organizamos as equipas

conforme as nossas categorias: Des-

portiva; Hípica; Mec}nica e Ambiental.

Cada grupo fica com dois monitores e

a primeira tarefa que cada grupo tem

de fazer é a escolha de um nome e

grito para a equipa - é t~o divertido

que acabam por sair pequenos hinos,

que rivalizam nos diferentes jogos

que fazemos em conjunto com as ou-

tras equipas…

Ao início da noite seguimos para o

Grande Sal~o onde jantamos, convive-

mos e depois vamos preparar para o

jogo da noite. A primeira noite nas

Parchanas é mais sossegada, mas

existe sempre um jantar tem|tico por

noite: cada equipa tem de se vestir de

acordo com um tema proposto. Por

exemplo irm~os siameses (toda a

equipa se veste de igual); troca de

sexo (os rapazes vestem-se de rapari-

ga e vice-versa) e na última noite o

jantar de Gala fecha com discoteca

(os mais novos nesta parte vão dor-

mir) …

Também é após o jantar que s~o divulgados os resultados dos torneios realizados

durante a tarde: Ping-Pong; Matraquilhos; Xadrez; Damas; Ídolos; Mímica entre

outros jogos que se fazem nos momentos de lazer. Todos os dias h| uma rotina

que é sempre emocionante pois as atividades s~o sempre diferentes.

A alvorada é cedo, e é a monitora que dorme na nossa cabana que, com grande

esforço, nos acorda para irmos tomar o pequeno-almoço… Na generalidade so-

mos todos preguiçosos pela manh~, mas as atividades despertam-nos com rapi-

dez. Na categoria Desportiva, podemos fazer Escalada e Rappel; Tiro com Arco;

BTT; Canoagem e provas de orientaç~o… Também existe um dia em que troca-

mos de atividade e aí podemos escolher entre explorar a natureza e os animais

do ecossistema ou andar a cavalo, por exemplo. Essa tarde é passada na piscina,

também com atividades de grupo divertidos.

Os jogos noturnos acontecem todos os dias (menos na noite da Gala). S~o cuida-

dosamente preparados pelos monitores e os desafios s~o sempre diferentes. Por

exemplo “Caça ao Monitor”- um jogo de escondidas - onde a equipa que encon-

trar o maior número de monitores ganha, mas h| outros, como brincar aos

“Detetives” e encontrar o vil~o de uma história apresentada…

É por tudo o que acabei de contar, que uma semana na Herdade das Parchanas

passa a voar…

O ambiente é muito familiar e descontraído, todas as atividades s~o divertidas e

como todas as pessoas s~o muito simp|ticas, ficamos com muita pena de partir

querendo, assim, voltar no ano seguinte, na esperança de reencontrar o mesmo

grupo, e todos os amigos que l| fizemos.

Ana Sofia Esteves Santos Alves

Uma Semana na Herdade das Parchanas

www.clubegalpenergia.com 7 # 219 julho 2015

Como j| vem sendo tradiç~o, o Clube

Galp Energia - Núcleo Centro promo-

veu, no mês de julho de 2015, a possi-

bilidade das suas crianças participa-

rem em colónias de férias semanais

na Herdade das Parchanas - Colónia

Ambiental de Férias - que fica situada

nas margens do Rio Sado, entre Alc|-

cer do Sal e o Torr~o.

Para além das tradicionais atividades

que caracterizam este tipo de coló-

nias de ver~o, tais como o slide, o rap-

pel, a escalada, o slide para a água, a

canoagem, o paintball, o BTT e o tiro

com arco, o que mais se destaca é o

espírito de boa camaradagem que se

respira por entre as centenas de parti-

cipantes que, ao longo de sete dias,

convivem entre si partilhando experi-

ências, vivendo aventuras e acima de

tudo construindo amizades para o

resto da vida.

Semanas estas que, para além de ocu-

parem as nossas crianças no seu perí-

odo de férias mais longo do ano, s~o

sempre extremamente educativas

porque fomentam n~o só o relaciona-

mento interpessoal mas também per-

mitem o contato e um melhor conhe-

cimento da natureza que os envolve.

Este é um tipo de iniciativas que segu-

ramente se manter| na calendariza-

ç~o anual do Clube Galp Energia.

Realizou-se no passado dia 4 de julho,

em pleno Est|dio Nacional, mais uma

ediç~o do j| famoso Festival Panda!

O Festival Panda, que é considerado,

muito justamente, o maior

espect|culo infantil em Portugal, tem

vindo desde a sua primeira ediç~o, em

2008, a ser acompanhado de perto

pelo Clube Galp Energia – Núcleo

Centro, que coloca { disposiç~o dos

seus Associados, familiares e amigos

bilhetes para que se possa passar

uma manh~ em família com os mais

pequenos a divertirem-se bastante.

Este ano o tema do festival foi a

Música, e a pequenada pôde conviver

com alguns dos seus maiores ídolos,

tais como, o Pocoyo, os Looney

Tunes, Matt Hatter e o Ruca.

Tempo ainda para cantar e dançar ao

som das novas músicas da Banda do

Panda.

Foi fascinante sentir a alegria

contagiante das nossas crianças no

meio de uma animaç~o incrível, cheia

de jogos e muitas outras surpresas e

atividades, bem como o convívio

entre famílias.

Enfim foi mais uma fant|stica manh~

que o Clube Galp Energia - Núcleo

Centro proporcionou e que ser|

repetida em anos vindouros.

Festival Panda

Colónia de Ver~o na Herdade das Parchanas

www.clubegalpenergia.com 8 # 219 julho 2015

Este ver~o o Clube Galp Energia - Nú-

cleo Centro ofereceu v|rias hipóteses

de colónias internas e externas para

os filhos dos seus Associados, familia-

res e amigos.

Tal originou cada um poder escolher

o período e a colónia que mais lhe

agradava.

Foi o que aconteceu na semana de 6 a

10 de julho, em que a Colónia de Fé-

rias Debaixo de Água, no Ocean|rio

de Lisboa foi uma das eleitas.

Esta colónia realizou-se em regime de

externato, sendo que as crianças iam

e vinham todos os dias a casa, decor-

rendo as atividades das 8:30h {s

18:30h.

Foram v|rias as atividades realizadas

na Sala do Programa de Educaç~o do

Ocean|rio de Lisboa, quer no próprio

Ocean|rio quer no exterior, no Par-

que das Nações.

Foram inúmeros os motivos para esta

semana ter sido do agrado das crian-

ças participantes, porque para além

da observaç~o dos animais, houve

tempo para se dedicarem {s artes

pl|sticas, drama e investigaç~o, em

que cada dia era diferente e dedicado

a um tema, desde um Cruzeiro a uma

Rota Gastronómica....

O certo é que a semana passou de-

pressa demais e para além das boas

recordações ficam também os novos

amigos.

O Clube Galp Energia - Núcleo Centro,

consciente do problema que os seus

Associados têm em encontrar ativida-

des para os seus filhos, nas longas

férias de ver~o, que os ocupem, mas

que aos mesmo tempo sejam educati-

vas e divertidas, propôs novamente,

para colmatar tal desiderato, o Pro-

grama de Férias Debaixo de Água do

Ocean|rio de Lisboa.

Foram v|rias as semanas em que hou-

ve crianças do Universo Galp Energia

a participarem no mesmo e uma des-

sas semanas foi a de 20 a 24 de julho.

Esta foi uma semana bem preenchida,

desde manh~ até ao final da tarde,

hora de regresso a casa, cansados

mas animados do que tinham feito.

Em tom de brincadeira, este ver~o o

Ocean|rio de Lisboa transformou-se

numa agência de viagens e teve v|-

rios destinos { escolha e inúmeras

propostas aliciantes para umas férias

de sonho.

Os participantes tiveram a oportuni-

dade de viajar desde a beleza natural,

lazer, aventura, descoberta cultural

… o que ficava mesmo em casa eram

os tpc, os livros, o ter que estudar...

Desde um Cruzeiro pelo Mediterr}-

neo para os mais descobridores, uma

Rota gastronómica para os mais gulo-

sos, um Trekking nos montes subma-

rinos para os mais aventureiros, fo-

ram v|rios os temas/brincadeiras que

preencheram os dias desta semana.

Para além do divertimento, nunca foi

descurado o tema dos animais e da

sua preservaç~o.

Férias Debaixo de Água

depoimento 1 depoimento 2

www.clubegalpenergia.com 9 # 219 julho 2015

O Clube Galp Energia - Núcleo Centro

proporcionou uma viagem de cinco

dias m|gicos, cheios de alegria e de

partilha de emoções que cativou pes-

soas de todas as faixas et|rias.

Dois dos cinco dias experienciados

foram passados a conhecer a magnífi-

ca cidade de Paris, onde pudemos visi-

tar monumentos como a Torre Eiffel e

o Museu du Louvre, onde foi possível

observar o famosíssimo quadro de

Leonardo da Vinci: La Gioconda.

Visitamos também a Basílica du Sacre

Couer.

Os outros três dias foram passados

num mundo repleto de magia, alegria

e fantasia na Disneyland Paris.

No parque de diversões, tivemos a

oportunidade de visitar perto de 60

divertimentos entre os quais a assus-

tadora Casa Assombrada, o mais re-

cente divertimento do filme Ratatouil-

le e ainda foi possível assistir a uma

simulaç~o do famoso Star Wars.

Durante esses dias foi possível assistir

a um m|gico espet|culo de fogo de

artifício lançado do lindíssimo castelo

da Bela Adormecida. Foi um momento

t~o especial que encantou todo o pú-

blico presente.

Como tudo o que é bom acaba de-

pressa, passados estes cinco dias, re-

gressamos a casa.

Ana Rita e Gonçalo

Viagem a Paris e { Eurodisney

Sorteio Ora, como eu dizia … de John Cleese

Com pref|cio de Ricardo Araújo Pereira esta é uma obra pontuada pelos pensamen-

tos de John Cleese sobre temas t~o diversos como a natureza da comédia, os méri-

tos relativos do críquete e do esqui aqu|tico, bem como a import}ncia de conhecer

as datas dos reinados de todos os reis e rainhas de Inglaterra, eis o desempenho ma-

gistral de um ex-professor que integrou o grupo fundador dos Monty Python.

A Direç~o do Clube Galp Energia - Núcleo Centro possui, para sorteio entre os seus

Associados, 4 exemplares deste livro, sendo que para serem um dos contemplados,

os Associados do Clube somente necessitam enviar um mail, até ao final d0 dia 27 de

novembro, para o endereço interno Clube GalpEnergia – Secretaria ou telefonar para

a Secretaria do Clube Galp Energia - Núcleo Centro através do número 21 724 05 32

(extensão interna 10 532).

www.clubegalpenergia.com 10 # 219 julho 2015

No dia 15 de julho de 2015, um gru-

po de jovens entre os 13 e os 16

anos acompanhados pela profes-

sora Manuela Parreira, da entidade

SEE Learning, saiu do Aeroporto

de Lisboa, {s 8:30h, com destino a

Heathrow.

Todos estavam ansiosos, porque

era primeira vez que andavam de

avi~o sem os pais e também por-

que só queriam chegar a Inglater-

ra.

O grupo ficou hospedado no Colé-

gio de Kingswood, na cidade de

Bath.

Quando o grupo chegou ao colé-

gio fez um teste para saber em

qual nível ficaria. De acordo com o

resultado, foi distribuído o grupo

por turmas onde também estavam

crianças de outras nacionalidades.

Todas as manh~s havia aulas e du-

rante a tarde existiam v|rias ativi-

dades e momentos de convívio. À

noite todos os alunos participavam

em v|rios jogos.

Durante o curso, os alunos tiveram

oportunidade de fazer uma visita a

Londres, onde andaram de barco,

conheceram monumentos e ainda

fizeram algumas compras.

Durante o curso foram ainda visi-

tar o Castelo de Windsor e fizeram-

se v|rios passeios em Bath.

O curso teve como objetivo melho-

rar o inglês dos jovens através de

aulas, atividades e momentos de

convívio entre jovens de v|rias na-

cionalidades, onde era obrigatório

o uso da língua inglesa.

Foi uma experiência divertida, inte-

ressante e enriquecedora na qual

os jovens do grupo melhoraram o

seu nível de inglês e conheceram

v|rias culturas.

Todos os alunos adoraram a expe-

riência e ficaram com vontade de

voltar.

Margarida Figueiredo

Ana Margarida Freitas

Catarina Gonçalves

Summer Course @ Bath2015

www.clubegalpenergia.com 11 # 219 julho 2015

Decorreu, no passado dia 11 de julho,

mais uma atividade promovida pelo

Clube Galp Energia - Núcleo Centro e

que se assume, desde h| muitos anos

como uma das mais participadas:

A visita ao Zoológico de Lisboa.

Como j| vem sendo h|bito, o dia foi

iniciado com a visita dos mais varia-

dos animais que o ZOO alberga nos

seus habitats.

Visitamos a Aldeia dos Macacos, o

Reptil|rio, as girafas, os elefantes e

tantos outros animais.

Depois do almoço, assistimos ao es-

pet|culo dos golfinhos e demos uma

volta no teleférico, onde nos foi possí-

vel ter uma panor}mica geral do Jar-

dim Zoológico.

Um dia muito interessante.

J| na segunda quinzena de julho, foi

tempo de desenvolver uma iniciativa

muito interessante - um Concerto pa-

ra Bebés - que teve lugar em Sintra,

mais propriamente no Centro Cultural

Olga Cadaval.

Trata-se de uma iniciativa que promo-

ve o imagin|rio dos mais novos atra-

vés de sons e de músicas que chega-

ram pelas vozes do Paulo, da Isabel e

… dos bebés.

Uma iniciativa diferente que decorreu

da melhor forma.

Para tal, h| a destacar a acústica do

Centro Cultural, que em muito ajuda-

ram toda a envolvente em que foram

executados duetos barrocos, |reas

rom}nticas, improvisos cl|ssicos e

canções francesas.

A primeira inf}ncia gostou, e espera-

mos que o Clube Galp Energia - Nú-

cleo Centro, na sua vasta programa-

ç~o cultural, continue a promover

iniciativas para os mais pequenos.

Concerto para Bebés Visita ao ZOO de Lisboa

www.clubegalpenergia.com 12 # 219 julho 2015

Dia 4 de julho….8h30….entrada da

Torre C…e aqui vamos nós!!!

Pois é, foi no dia 4 que participei na

minha 1ª concentraç~o motard, a XVI

do Clube Galp Energia - Núcleo Cen-

tro. Havia motas para todos os gos-

tos: de pista, de cross, Vespas, max

trail (n~o pensem que eu percebo de

motas, tive que perguntar para escre-

ver esta frase! eu sou só uma pen-

dura )… Condutores e penduras, to-

dos com boa disposiç~o e preparados

para um belo dia de convívio.

Por volta das 9 horas tivemos um pe-

queno briefing onde nos foi explicado

o percurso assim como alguns cuida-

dos a ter para que tudo corresse pelo

melhor, e, de seguida, foram as 32

motas pela Ponte Vasco da Gama até

{ Área de Serviço de Alcochete, onde

tivemos a primeira paragem para

atestarmos algumas m|quinas.

Tudo atestado, motas prontas, inter-

comunicadores emparelhados, volta-

mos a montar as m|quinas e em pas-

seio seguimos pelo Montijo, Coina,

Quinta do Conde e Azeit~o.

Chegados a Azeit~o, fizemos uma visi-

ta guiada { Casa-Museu José Maria

Fonseca, e respetivas caves, onde

após uma interessante explicaç~o de

toda a história relativa a esta família

de vision|rios e o seu percurso desde

1834, fomos brindados por uma pe-

quena prova de 2 vinhos juntamente

com umas deliciosas Tortas de

Azeit~o.

Barrigas aconchegadas, seguimos em

passeio até Setúbal, subindo pela Ser-

ra da Arr|bida, onde a paisagem des-

lumbra sempre, por mais vezes que l|

passemos….

Paramos no Miradouro, era hora da

foto de grupo e de absorver toda

aquela beleza que a Serra da Arr|bida

e a Península de Tróia nos proporcio-

nam.

O dia estava óptimo, um céu azul lin-

do que se confundia com o mar, um

calor imenso debaixo dos casacos e

luvas de cabedal, mas a paisagem

compensava o esforço!

Toca a descer a Serra em direç~o a

Setúbal, mais concretamente até {

beira-rio para o almoço. Estacionamos

as m|quinas e seguimos até ao Tasca

das Marés onde nos esperava um ape-

titoso almoço de choco frito …

óptima comida, boa companhia, exce-

lente convívio. Estavam superadas as

minhas expectativas iniciais.

Finalizado o almoço, estava na hora

de seguirmos caminho em direç~o a

Lisboa, seguindo por Águas de Mou-

ra, Marateca, Pegões … e nova para-

gem para atestar mais uma m|quina.

Parados { sombra, mais um momento

para refrescar e conviver…estava a

terminar o encontro, eram cerca das

16:30h e foi ali que começamos a se-

guir cada um o seu caminho até casa.

Só posso dizer que foi um excelente

dia, gostei muito do convívio, do per-

curso, da companhia, da organizaç~o

… tudo estava 5 estrelas. E j| agora,

para o ano l| estarei e j| convenci

mais amigos a acompanharem-nos

numa próxima aventura.

Obrigada Clube Galp Energia e até

para o ano novamente!

Mara Pereira

Passeio Motard

www.clubegalpenergia.com 13 # 219 julho 2015

Yupi estamos verdadeiramente de

férias!

Finalmente chegou a data t~o aguar-

dada - dia 13 de julho (2ª feira) - o iní-

cio da semana da colónia de férias em

pleno Ocean|rio de Lisboa.

Foi-nos proposto um programa de

ocupaç~o de férias com o objetivo de

conhecer v|rios locais com todas as

suas biodiversidades.

Estivemos sempre muito empenha-

dos e entretidos com todas aquelas

novidades que n~o paravam de nos

surpreender. De facto o nosso plane-

ta Terra é riquíssimo no que { m~e

natureza diz respeito!

No final da semana, fic|mos todos

com pena que os cinco dias tinham

passado a correr, mas com a sensaç~o

de que fizemos amigos e enriquece-

mos todo o nosso conhecimento com

a ajuda da equipa fant|stica do Ocea-

n|rio de Lisboa.

Inici|mos mais um dia de aventura

começando por visitar o Museu da

Farm|cia, situado bem no centro de

Lisboa no meio de ruas e ruelas.

Com o acompanhamento de dois gui-

as fant|sticos e muito divertidos, fic|-

mos a conhecer a evoluç~o da Farm|-

cia desde os tempos mais antigos,

com mesinhas e remédios da coxi-

xina, passando por aspetos históricos

muito imponentes, até aos dias de

hoje, num conceito moderno e próxi-

mo do cliente.

Cada vez mais, é fundamental o pro-

fundo conhecimento científico aliado

{ correta e eficaz comunicaç~o com

todos os que procuram soluções para

as suas maleitas.

Esta foi, sem duvida, uma visita muito

interessante.

Ainda neste majestoso edifício da As-

sociaç~o Nacional de Farm|cias, fo-

mos almoçar.

Num meio completamente informal,

com mobili|rio e utensílios de farmá-

cia, tudo decorado com esta temáti-

ca, mergulhamos na memória das far-

m|cias antigas … as mesas e cadeiras

de laboratórios, as bebidas servidas

em tubos de ensaio…enfim um espa-

ço super simp|tico, super original.

E claro tínhamos ainda uma esplanada

super-cool!

Depois foi hora de apressarmos o pas-

so!

Com curiosidade cheg|mos a Alc}nta-

ra e soubemos que seria uma aventu-

ra e peras.

As expectativas eram altas!

De assalto ao estranho autocarro,

fomos visitar o centro de Lisboa on-

de, de forma muito descontraída, o

Guia dava a conhecer ora histórias

fant|sticas de Lisboa (Ulisses e as ser-

pentes fazendo referencias {s 7 coli-

nas), ora relatos verdadeiros de ruas

e zonas por onde íamos passando,

como a Baixa Lisboeta, rua da Betes-

ga (pôr o Rossio na rua da Betesga) ,

Praça do Comércio, Marquês do Pom-

bal, Jerónimos, CCB, Belém…sempre

irrompendo de forma única, com o

grito-mor:

Hippo, Hippo, Urra!

Chegados { Doca do Bom Sucesso

entramos no Tejo, no autocarro agora

anfíbio.

Durante toda esta curta viagem, num

ambiente super divertido, avist|mos,

numa perspectiva diferente, o Padr~o

dos Descobrimentos, a Torre de Be-

lém, a Fundaç~o Champalimaud e a

Torre VTS.

As expectativas eram altas! Mas cer-

tamente foram excedidas!!!

Emília Pereira

Museu da Farm|cia & Hippotrip Férias no Ocean|rio

www.clubegalpenergia.com 14 # 219 julho 2015

No passado dia 4 de julho, o Clube

Galp Energia - Núcleo Centro promo-

veu um passeio cultural em Lisboa

que compreendeu visitas guiadas ao

Elevador de Santa Justa e ao Arco da

Rua Augusta, intercalado com uma

rota por Lisboa em Tuk-Tuk.

Foi fant|stico!

Tudo começou com a visita ao eleva-

dor, em que o seu topo proporcionou

-nos uma vista panor}mica sobre a

baixa pombalina e o Castelo de S~o

Jorge.

De seguida fomos até ao Rossio, onde

estavam { nossa espera v|rias viatu-

ras - Tuk-Tuk - que seguiram em dire-

ç~o ao Chiado – Miradouro de S~o

Pedro de Alc}ntara - Jardim do Prínci-

pe Real – Rato – Estrela – Miradouro

de Santa Catarina - Praça do Comér-

cio.

No final do percurso visit|mos o arco

da rua Augusta, que nos proporcio-

nou novamente uma excelente vista

panor}mica sobre a baixa pombalina

e sobre o Rio Tejo.

De seguida fomos todos confraterni-

zar, almoçando num restaurante típi-

co lisboeta, onde todos partilh|mos

as experiências daquela manh~.

Passeio em Tuk Tuk por Lisboa