Campilobacteriose, Tricomonose e Neosporose bovina
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8/18/2019 Campilobacteriose, Tricomonose e Neosporose bovina
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D O EN ÇAS Q U E
IN TERFEREM N AREPRO D U ÇÃO D EFÊM EAS E M ACH O S
Campilobacteriose, Tricomonose,Neosporose AFO N SOBRU N O M ELLO O LIVEIRAISAD O RA O LIVEIRA
M A RTIN SLU CAS JO AQ U IM BARBO SAM ARILU CE M AZETTO D E
ARAU JOM U RILO VIEIRA
RO D O LFO SAN TO S VILELA
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8/18/2019 Campilobacteriose, Tricomonose e Neosporose bovina
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Introdu!oReprodução
Nutrição Manejo
Controle sanitário
Bactérias Vírus
Parasitos
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CAM PILO BACTERIO SE
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
Introdução:
Doença infecciosa de caráter venéreo, causada pelo
Campylobacter fetus, suespécie Fetus eVenerealis
!ão or"anis#os #icroaer$%los &'() N*, +) C-*, () -*.
Bactérias /ra#0ne"ativas astonadas, for#a de 1!2
Possue# 3a"elos polares si#ples, #oveis
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
Transmissão:
Durante a copula
4nse#inação co# s5#en conta#inado
Ca#a de aia
utensílios utili6ados na coleta de s5#en &va"inaarti%cial, etc7.
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
Sinais clínicos8
Nas fêmeas: caracteri6a0se infertilidade te#poráriaco#o resultado de cervicite, endo#etrite e salpin"ite7
Repetição de cio co# intervalos irre"ulares e# tornode 9( dias e au#ento do intervalo entre partos
Nos machos: a infecção li#ita0se : cavidadeprepucial e são assinto#áticos
Pode ;aver u#a di#inuição da liido
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C"# $%&o'"(t)r%o*) Patogenia:
achos
#ultiplicando0se nas "lortos entre 9? e (? #5s de"estação
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
"iagn#stico
@ist$rico do rean;o
4sola#ento e identi%cação
4#uno3uoresc5ncia direta
>"lutinação co# #uco cérvico0va"inal
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
ateriais para coleta:
As#e"#a prepucial nos #ac;os
Muco cérvico0va"inal nas f5#eas
etos
Placentas e outros #ateriais de aorto7
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
Mac;os8 avado prepucial
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
Tratamento:
5#eas Repouso seual por 9 ciclos ou por E a +( dias
leva a eli#inação espont
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
• Tratamento: Mac;os ( " de di;idroestrepto#icina no prepHcioJ
#assa"e# vi"orosaJ por ( dias consecutivos No +K e 9K dias de trata#ento, u#a aplicação
parenteral de di;idroestrepto#icina &**#"JL". éreali6ada
Valor8 R *F,(
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C"# $%&o'"(t)r%o*)
$acinação:
%s&uema da 'acinação: cerca de 9 dias antesda coertura ou estação de #onta, sendo duas
doses co# intervalo de 9 dias na pri#eira ve6, ereforço anual7
Posologia e modo de usar: ( #J>d#inistrar
por via !C
Custo da dose: R (,oo Reforço
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TRICO M O N O SE
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
Introdução:
Doença venérea e infecciosa , causa pelo
proto6oário Tritrichomonasfoetus
()*IT)T: Orato reprodutivo de ovinos #ac;os ef5#eas
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
Transmissão:
Venérea Monta natural
Oouros vel;os e jovens
Não venérea #ites 4nstru#entos ostétricos
!5#en conta#inado
Va"ina arti%cial
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
Sinais Clínicos:
Touros:
0assinto#áticos0capacidade de fecundação afetada
!êmeas:
0Corri#ento va"inal &+I a +' dias ap$s fecundação.
0Repetição do cio
0Pio#etra ap$s copula
0>orto e feto #acerado
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
Patogenia:
Multiplicação por divisão inária
Resposta i#une 4"> &local. e 4"/&sist5#ica.
>lteração do p@ Q Processo in3a#at$rio
An6i#as Cisteína0proteinases8
0Destruição de 4",
0Destruição dos placento#as &*'0I( dias.
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
"iagn#stico:
Clínico8
0 -servação de cios repetitivos >orto nos pri#eiros #eses
Descar"as uterinas
>nestro
aoratorial
0-servação direta do proto6oário
0Oeste #ucoa"lutinação
04sola#ento do parasito
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
"iagn#stico:
4sola#ento e identi%cação8
Material de eleição80Oouro8 avado prepucial ou es#e"#a prepucial
0Vacas8 Muco va"inal &*09 dias antes do cio e *09 diasdepois.
0etos aortados e #e#ranas fetais
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
"iamonds podendo utili+ar:iec-: &eite e# p$ antii$ticos. I " de leitee# p$ desnatadoPenicilina *7 G4
Astrepto#icina +"+,(" J +#l de solução de lavado.actopep: Peptona leite e# p$ antii$ticos
Aa#e direto8 sensiilidade de 9),Cultivo8 sensiilidade entre ' e E) eio deDia#onds. teste reali6ado tr5s ve6es consecutivas,co# intervalos Suin6enais7
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
In Pouch T!: Tit Sue conté# u# #eio de cultivopr$prio e consiste de u#a espécie de 1olsaplástica2 se#el;ante as de coleta de san"ue Sueconté# o #eio de cultura
incuada a 9K C por até I' ;oras e# posição;ori6ontal para Sue os tric;o#onas #i"re# para ofundo
eva para #icrosc$pio e fa60se a visuali6ação doparasito7
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
Tratamento: /deri'ados de etronida+ol0
"imetrida+ole: (#"JL" V- durante cinco dias &G!+*(,J>ni#al.
)cri1a'ina 2,34: >plicação t$pica &R ,.
Ipronida+ole 564 7 Penicilina procaína /86669I;g0 4M por9 dias
Tripa1a'ina 24 a&uecida plicação t$pica &9') dee%cácia.
"iaceturadoplicação t$pica
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Tr%(o# ono*) Bo+%n"
Imunopro?la@ia:
Composição: Proto6oário inativado e# adjuvante oleoso porvia parenteral
9tili+ação: >u#entar resist5ncia dos touros de 90( anos
%?cAcia: Redução te#po de infecção
)tuação: inie# a ader5ncia, a"lutinação e lise #ediada peloco#ple#ento e fa"ocitose pelos #on$citos
Imunidade: Ig)
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N EO SPO RO SE
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N )o*$oro*)
• Introdução:
Doença infecciosa, causada pelo proto6oário
Neospora caninum
Parasita intracelular ori"at$rio
4#port
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N )o*$oro*)
Sinais Clínicos:
>ortos
Mu#i%caç=es Perda "estacional
Nati#ortos
!into#as nervosos
Miosites
Defor#idades dos #e#ros
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N )o*$oro*) Transmissão:
onte8 C>RD-!-
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N )o*$oro*)
Patogenia:
Recon;eci#ento das células ;ospedeiras pelo
parasita através de proteínas
4nvasão das células ;ospedeiras
ec;a#ento das #e#ranas até ser en"loadopela #e#rana do vacHolo parasit$fa"o
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N )o*$oro*)
Patogenia:
Taquio!tos:
0Causa #orte das células devido a sua#ultiplicação7
Oransfor#a# e# Bradi6oítos capa6 de for#arcistos teciduais7
"rotoo#rios:
$>tin"e células alvo pelas vias san"uínea elinfática7
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N )o*$oro*)
"iagn#stico:
@ist$rico do rean;o
!inais clínicos
Parasitol$"ico
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N )o*$oro*)
"arasitol%&ico
@istopat$lo"ico i#uno0;istoSuí#icoPCR
!orol$"ico
4sola#ento dos parasitas
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N )o*$oro*)
Imunopro?la@ia:
Vacinação
0Composição: taSui6oítos inativados de N'caninum co# o adjuvante !PGR
0.aborat#rio: 4ntervet
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Co&)t" M "t)r%"& $"r" ),"# )L"'or"tor%"&
Placenta
uco cer'ico'aginal
%smBgma /la'ado prepucial0
Coleta placenta
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Coleta placenta
oleta muco
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oleta mucoer'ico'aginal
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C b r i g a
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