Caderno TGI I ana karla

51
TGI I uma hipótese sobre música congelada ana karla olimpio pereira

description

Caderno de processo da disciplina de TGI I

Transcript of Caderno TGI I ana karla

  • TG

    I I um

    a hip

    te

    se s

    obre

    msi

    ca c

    ongel

    ada

    ana karla olimpio pereira

  • Caderno de TGI I

    Ana Karla Olimpio Pereira

  • O objeto de pr-tgi teve papel importante na

    escolha dos elementos a serem trabalhados,

    uma vez que o conhecimento pode ser

    comparado a uma linha ascendente, e

    especialmente, que se liga a outros elementos

    afim de formar uma grande rede que liga

    pessoas a fins.

    PR

    -T

    GI

    + U

    NIV

    ER

    SO

    PR

    OJE

    TU

    AL

  • Sendo assim o tema abordado no universo

    projetual, definiu a necessidade de um programa

    ligado a rea de produo de conhecimento e

  • ... A arte ao contrrio (da linguagem),

    no pode servir de meros signos, ela deve pelo

    contrrio fornecer aos significados uma

    presena sensvel correspondente.

    ...

    Mas ao mesmo tempo uma obra que

    deve manifestar um significado universal para

    os outros no existe para nenhuma outra

    finalidade sendo a de expressar um si mesma

    este superior, e por conseguinte um smbolo

    autnomo de um pensamento pura e

    simplesmente essencial, vlido universalmente

    existente por causa de si mesma, mesmo que

    tambm seja inaudvel para os espritos.

    A arquitetura, Hegel pag 100

    Conce

    itos

  • Esse pensamento de Hegel reflete a

    necessidade de se pensar os elementos que

    compem arte e como esses extrapolam a

    dimenso da simples comunicao de uma idia.

    Arquitetura e msica possuem SIGNOS

    que podem ser transpostos tanto de forma

    metafrica quanto literal.

    COMPOSIO

    LINGUAGEM

    ESPAO

    MDULO

    RITMO

    M

    SIC

    AA

    RQ

    UIT

    ET

    UR

    A

  • Possuem tambm, uma percepo

    que envolve alm dos sentidos tempo e

    possuem duas dimenses muito peculiares,

    o carter e COLETIVO INDIVIDUAL

    da fruio dessas artes.

    COLETIVOINDIVIDUAL

    PROPICIA O CONVVIO

    LAZER

    ESTIMULA A REFLEXO

  • CATRTICO

    PROMOVE A TROCA

    APRECIAO ESTTICA

    SENSAES

    RELAXAMENTO

  • R

    FE

    R

    NC

    IAS

    As referncias foram levantadas ao

    longo do processo, porm alguma

    sempre esto presentes, mesmo que

    inconscientemente, devido a isso

    apenas as mais relevantes chegaram ao

    caderno.

  • Bak

    er H

    ouse

    ,

    lvar

    Aal

    to

  • Phillips

    Exe

    ter

    Lib

    rary

    , L

    ouis

    Kah

    n

  • Milst

    ein H

    all, O

    MA

  • A cidade possui diversos

    espaos livres em reas de expanso

    populacional , um recor te de

    concentrao desses espaos a

    avenida Bruno Ruggiero Filho que

    liga Shopping, marginal e centro ao

    b a i r r o S a n t a F e l c i a .

    R e g i o d a c i d a d e ,

    determinada pelo plano diretor

    c o m o v e t o r d e o c u p a o ,

    ou seja, alm de ser uma rea j

    fortemente ocupada e tende a

    a d e n s a r - s e a i n d a m a i s .

    Os

    espa

    os

    vag

    os

  • Dentre as reas destacas

    existem grandes terrenos que

    pertencem ao poder pblico. Nesse

    recorte tambm j esto implantados

    alguns equipamentos, por isso uma

    interessante estratgia de ocupao

    dessas reas a criao de mais

    edificaes publicas, afim de criar um

    grande eixo institucional. Uma , vez

    que a populao j est instalada na

    regio.

    O Bairro essencialmente

    residencial, onde prevalece o meio lote

    com residncias trreas e alguns

    pequenos negcios familiares que em

    sua maioria ocupam o mesmo lote da

    moradia. O comrcio, assim como

    uma tmida industria, concentram-se

    nas avenidas.

    Os

    espa

    os

    vag

    os

  • O Ensino tcnico no Brasil surge em

    funo da necess idade de formao

    profissional para acompanhar a expanso

    industrial. Com isso, atende tambm uma

    demanda real de incluso de pessoas no

    mercado de trabalho. Ou seja, a misso de

    promover uma educao profissional dentro

    de referenciais de excelncia, visa o

    atendimento das demandas sociais e do

    mundo do trabalho.

    Atua lmente , e s sa qua l i fi cao

    configura-se no caminho mais rpido para

    ingressar no mercado, inclusive garantindo

    melhores remuneraes. Segundo Eliezer

    Pacheco - Secretrio de Educao Profissional

    e Tecnolgica do MEC, aqueles que cursam o

    ensino tcnico tem cerca de 75% de

    empregabilidade.

    E estudos comprovam que os alunos

    que fazem o curso tcnico tem um excelente

    desempenho, inclusive no curso superior, seja

    tecnolgico, seja bacharelado. Isso se d

    porque o curso tcnico coloca os alunos em

    contato direto com laboratrio, com

    mquinas e com equipamentos, o que favorece

    o desempenho posteriormente no curso

    superior.

    Ensi

    no t

    cnic

    o

  • Em tempos de dficit de mo de obra

    qualificada, mercado brasileiro aquecido e

    incentivo governamental para qualificaes

    tcnicas (inclusive fora do pas, vide programa

    Cincia Sem Fronteiras), o ensino tcnico se

    faz mais que uma sada e ou uma alternativa; se

    faz como resposta a uma necessidade real s

    d e m a n d a s d a s o c i e d a d e b r a s i l e i r a

    contempornea.

    Por Andr Rocha Rodrigues, Cientista Social

  • Conhec ida como a capi ta l da

    tecnologia, a cidade recebe muitas empresas de

    tecnologia devido a mo-de-obra com ensino

    superior vinda das universidades, porm essas

    empresas necessitam de outro profissional que

    possua conhecimento tcnico sem a

    necessidade do curso superior, porm a cidade

    no possui um centro de formao que

    disponibilize tais profissionais.

    So Carlos possui cerca de 250 mil

    habitantes e existe apenas uma escola de

    cursos tcnicos publica, o Centro Paula Souza,

    que ainda sim disponibiliza apenas seis cursos

    e tambm o ensino mdio regular, o mais

    prximo disso ainda gratuito o SENAI que

    disponibiliza cursos profissionalizantes.

    Sendo assim, o programa de escola

    tcnica bastante pertinente, inclusive est

    sendo discutida, e j foi outorgada pelo

    governo do estado a criao de um campus da

    FATEC, o que confirma a fora da

    proposio.

    A prefeitura mantm o programa

    FESC - Fundao Educacional de So Carlos,

    que visa a incluso de idosos com atividades

    fsica e intelectuais, a qualificao de

    funcionrios pblicos e a especializao e

    treinamento de professores da rede municipal

    de ensino em convnio com a UFSCar.Ensi

    no t

    cnic

    o e

    m S

    o C

    arlo

    s

  • Conta ainda com trs unidades que servem aos

    bairros Vila Nery, Vila Prado e a regio da USP.

    Entretanto esse programa no possui

    nenhuma ao voltada para jovens ou pessoas fora

    do mercado de trabalho. Levando-se em

    considerao a consolidao do programa,

    natural a expanso do mesmo para, atualmente

    bairro mais populoso, Santa Felcia que atenda a

    necessidade da demanda por jovens profissionais.

    A estrutura para esse novo plo de ensino

    pautada nas necessidades da populao e tambm

    na possibilidade do intercambio entre a

    universidade e a populao, uma vez que as reas de

    c o n h e c i m e n t o l e v a n t a d a s p o s s u e m

    correspondncia com cursos na USP e UFSCar,

    sendo assim possvel incrementar a qualidade de

    vida da populao prxima, que utilizar a clinica

    modelo e outros equipamentos atrelados a escola.

    reas de Conhecimento

    Informtica:

    Computao Grfica:

    Audiovisual:

    Meio Ambiente:

    Sade:

  • re

    a de

    impla

    nta

    o

  • A avenida Bruno Ruggiero Filho funciona

    como elemento estruturador das multiplas formas

    de ocupao postas no bairro. O lote em questo

    situa-se no ponto de inflexo da avenida, o que lhe

    confere uma forma se setor circular, com sua maior

    face ao longa da avenida.

    delimitado pela Avenida, pela rua

    Sebastio de Moraes e Ethivaldo Alexandre

    Martins, ruas essas que possuem gabarito baixo,

    poucas edificaes de dois pavimentos, porm com

    poucos lotes desocupados.

  • Impla

    nta

    o

    Bloco didtico

    Biblioteca

  • ClinicaAnteatro

    Praa

  • Biblioteca

  • Biblioteca

  • Pla

    nta

    s

    trreo

    auditrio

    volumes

    pesquisa

    atendimento

    periodicos

    recentes

    setor infantil

    acesso

    setor

    adm

    1 pavimento

    mesa

    estudo

    acervo

    atendimento

    acervo

    proc

    tecnico

    salas de

    estudo

    ab

    c

    d

    ab

    c

    d

  • 2 pavimento

    mesa

    estudo

    acervo

    reparos

    salas de

    estudo

    multi

    ab

    c

    d

  • Cort

    es

    corte aa

    corte bb

    d

    d

    c

    c

  • corte cc

    corte dd

    c

    c

    a

    a

  • elevao 1

    elevao 2

    Ele

    va

    es

  • elevao 3

    elevao 4

  • Ele

    va

    es

  • Bloco Didtico

  • Bloco Didtico

  • Pla

    nta

    s

    enfermagemnutri podol ana cli infor

    copasecret

    deps

    grfica

    saude

    dep

    s

    gr

    fica

    secr

    et

    copa

    infor infor inforinfor

    saude

    audio

    vis

    audio

    vis

    com

    p g

    ra

    com

    p g

    ra

    info

    rm

    info

    rm terr

    eo

    b

    a

    a

    ac

    d

  • sala

    de

    alula

    dep

    s

    gr

    fica

    secr

    et

    copa

    com

    p g

    ra

    1

    pav

    imen

    to

    a

    a

    ab

    c

    d

  • Cort

    es e

    ele

    va

    es

    cort

    e aa

    cort

    e dd

    cort

    e cc

    cort

    e bb

  • elev

    a

    o 1

    elev

    ao

    3

    elev

    ao

    2el

    eva

    o 4

  • render

    s

  • Pgina 1Pgina 2Pgina 3Pgina 4Pgina 5Pgina 6Pgina 7Pgina 8Pgina 9Pgina 10Pgina 11Pgina 12Pgina 13Pgina 14Pgina 15Pgina 16Pgina 17Pgina 18Pgina 19Pgina 20Pgina 21Pgina 22Pgina 23Pgina 24Pgina 25Pgina 26Pgina 27Pgina 28Pgina 29Pgina 30Pgina 31Pgina 32Pgina 33Pgina 34Pgina 35Pgina 36Pgina 37Pgina 38Pgina 39Pgina 40Pgina 41Pgina 42Pgina 43Pgina 44Pgina 45Pgina 46Pgina 47Pgina 48Pgina 49Pgina 50Pgina 51