Caderno Quarta Colônia - Edição 221

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Informe Comercial Sexta-feira, 11 de março de 2011 1 Informe Comercial 11 de Março de 2011 • Edição 221 Crônica Um sonho do século passado Página 2 Receita Faça Pão doce de coco Página 3 Pinhal Grande Veja a programação de aniversário Contracapa Foto Maiquel Rosauro Entrevista As primeiras ações do Condesus Página 6 Páginas 3 e 7 Páginas 3 e 7

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Informe ComercialSexta-feira, 11 de março de 2011

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Informe Comercial11 de Março de 2011 • Edição 221

CrônicaUm sonho doséculo passado

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ReceitaFaça Pão docede coco

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Pinhal GrandeVeja a programaçãode aniversário

Contracapa

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EntrevistaAs primeirasações do Condesus

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Páginas 3 e 7Páginas 3 e 7

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O futuro está naagricultura familiar

Da Redação

Voltar ao passado e recordar minhainfância é também retomar umsonho que nasceu lá pelos anos

36, 37 do século passado. Eu moravaem Vale Veronês, pequena e saudosa lo-calidade, incrustada entre morros, na-quela época, na divisa entre Santa Ma-ria e Cachoeira do Sul, hoje entre SilveiraMartins e Faxinal do Soturno.

Como em todo lugar pequeno, avida era pacata e a comunidade se de-senvolvia ao redor da igreja e da esco-la. Já no advento da luz elétrica, dorádio, do telefone e do carro a motor,nossas conduções ainda eram o cavalo,a carreta de bois e a charmosa aranha,uma espécie de carruagem de duas ro-das, que era muito utilizada como ve-ículo de transporte para as noivas. Aspessoas da comunidade dividiam seutempo entre trabalho, oração e lazer.Assim, passava-se a semana na roça e,aos domingos, depois da ida à Capelada Nossa Senhora do Monte Bérico -hoje elevada a Santuário pelo saudosoD. Ivo, e reestilizada pela mão com-petente de Juan Amoretti - os homensse reuniam na casa de comércio dos tiosZamberlam, para jogos de bocha, fu-tebol, carteado e a inconfundível gri-taria, que muitas vezes até parecia bri-

Maria Lorena Morgental Cervi, Artista Plástica

Um sonho retomado

Este informe comercial circula encartado nosjornais Diário de Santa Maria e Zero Horaem 37 cidades do Centro de Distribuição deSanta Maria e Centro de Porto Alegre.Escritório RBS Jornais Santa MariaAvenida Maurício Sirotsky Sobrinho, 25, Bair-ro Patronato. Telefone (55) 3220-1844. SantaMaria-RSGerente comercial: Ronaldo Carvalho - e-mail: [email protected]ção: Plano Comunicação Ltda e depar-

Expediente

tamento comercial dos jornais Diário de San-ta Maria e Zero HoraPlanejamento e marketing: Angélica PereiraContato comercial: (55) 3220-1824Jornalista responsável: Maiquel Rosauro (MTb/RS 13334). Contato pelo fone (55) 96811384ou pelo e-mail [email protected] gráfico/diagramação/arte final:André Machado FortesFoto da Capa: Maiquel Rosauro

Envie uma crônica sobre a Quarta Colônia você também. Os textos devem ter entre 20 e25 linhas. Junto ao texto, mande seu nome completo, número de identidade e telefone paracontato. As crônicas devem ser enviadas para o e-mail [email protected].

ga, do jogo da Mora. Já nos encontrosentre famílias - o saudoso filó - reno-vavam-se as energias e retomavam-seos laços de amizade, sempre acompa-nhados por um bom vinho e gostososquitutes como os grôstolis.

Neste clima nasceu meu sonho.Meus irmãos maiores, como era co-mum a todos os homens da comuni-dade, iam cedo para a lavoura. Mi-nha mãe preparava o café da manhã -o colacion - que era levado por mim epor minha irmã, Juliva, as duas me-nores da família. E foi assim, no can-saço de carregar marmita com a pri-meira refeição da manhã, que nosmeus sete a oito anos passei a ideali-zar um sonho. Eu me imaginava diri-gindo um carrinho um pouco maiorque eu, que andasse sem ser puxadopor cavalo, que subisse a estrada co-migo, evitando que eu me cansasse.Tamanha era a sensação de posse, quetenho ainda hoje a nítida imagem docarrinho, rodando pela estrada daroça. Hoje percebo que meu sonho,no desabrochar da minha infância vi-çosa, renova-se em outras formas, poisagora ele me ajuda a vencer as distân-cias, os cansaços, e os limites que odeclínio da vida oferece. •

Pão doce de coco

Participe você também. Envie sua receita para o e-mail “[email protected]”.

IngredientesMassa6 colheres (sopa) de açúcar2 tabletes de fermento para pão (30g)1/2 xícara (chá) de leite morno4 xícaras (chá) de farinha de trigo, aproxi-

madamente1 ovo1 lata de creme de leite100g de manteiga derretidaManteiga para untarFarinha de trigo para polvilharRecheio2 pacotes de coco seco ralado (200g)1 lata de leite condensado3 colheres (sopa) de manteiga derretida

para pincelarCobertura2 ovos batidos para pincelar1 xícara (chá) de açúcar cristal para polvilhar

Modo de preparoMassa

Em uma travessa grande, coloque a fa-rinha de trigo e abra uma cavidade. Despe-je ao fermento com o leite morno, misture.Acrescente o ovo, o creme de leite e a man-teiga. Misture os ingredientes, incorporan-do a farinha de trigo aos poucos. Trabalhe

a massa até desgrudar das mãos e deixe-acrescer até dobrar de volume.Recheio

Misture bem o coco e o leitecondensado e reserve.Montagem

Em uma superfície enfarinhada e comauxílio de um rolo, abra a massa no formatode um retângulo, espalhe o recheio e pincelecom a manteiga derretida. Enrole comorocambole. Corte pedaços de 5 cm de es-pessura, disponha-os, virados para cima, emassadeiras grandes untadas e enfarinhadas,com certa distância entre os rolinhos. Deixecrescer por 20 minutos. Pincele com o ovobatido, polvilhe o açúcar cristal e leve paraassar em forno médio (180ºC), pré aqueci-do, por cerca de 30 minutos.

Esta receita foi enviada pela leitoraCristina Dalmolin, de Pinhal Grande.

Foto Divulgação

No final do passado, recebi uma pauta sobre as estufas que foram construídasatravés de um projeto do Condesus. Leigo no assunto, acreditava se tratar deuma simples matéria sobre agricultura familiar. Para minha surpresa, no decor-rer das entrevistas, abriu-se um leque de situações que envolve a sonhadarotatividade de culturas, uma cooperativa que só existe no papel, legalização dasagroindústrias e a problemática Casa da Quarta Colônia.

Por várias semanas mergulhei em um tema que me fez olhar a Quarta Colô-nia por um novo ângulo e acreditar que o desenvolvimento econômico da regiãosó terá crescimento após serem resolvidos os desafios da agricultura familiar.Para tratar sobre o assunto, reservei as páginas 3 e 7. Boa leitura!

Maiquel Rosauro, jornalista

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Fotos Maiquel Rosauro

Notícias

Projeto do Condesus beneficiou 27 propriedades com estufas para a produção de hortaliças

Programa de Produção de Hortaliçasrevoluciona as pequenas propriedadesPrograma de Produção de Hortaliças

revoluciona as pequenas propriedades> Maiquel Rosauro

Aprodução de alimentos de 31 pe-quenos agricultores da QuartaColônia teve uma revolução no

ano passado. Os produtores ingressaramno Programa de Produção de Hortali-ças, que levou até eles novas tecnologiaspara empregar nas propriedades. Os re-sultados alcançados foram satisfatórios,promovendo uma mudança na rotinaprodutiva dos participantes.

O programa consistiu na aquisição deestufas por parte do Consórcio de De-senvolvimento Sustentável da QuartaColônia (Condesus). O governo do Es-tado investiu R$ 250 mil e os municí-pios R$ 62.505,00. Em cada um dosnove municípios, pelo menos dois pro-dutores foram contemplados.

Os agricultores também receberamtreinamento de técnicos do Sebrae, quefizeram um diagnóstico das proprieda-des e indicaram as variedades mais ade-quadas a serem cultivadas. Para estacapacitação o Condesus investiu R$ 40,5mil e o Sebrae R$ 10,5 mil.

O projeto foi desenvolvido entre agos-to e dezembro do ano passado. Cada es-tufa tem o valor de R$ 8 mil e possuem

Além de fornecer as estufas por umpreço vantajoso aos produtores e estabe-lecer novas técnicas de produção, o pro-jeto tinha por objetivo estabelecer umarotação de culturas entre as proprieda-des. A meta era fazer com que cada agri-

7 metros de largura e 16 metros de ex-tensão. Como contrapartida, os benefi-ciados irão pagar 20% do valor investi-do na estufa (R$ 1,6 mil). Os produto-res garantem que valeu a pena partici-par do programa.

Em Nova Palma, a agricultora ClariceSimonetti Rossato, ficou impressionadacom a evolução que a alface e o repolhoatingem na estrutura montada peloCondesus. Ela afirma que não vai maisconstruir estufas em formato de capelaem sua propriedade.

- A estufa de arco é melhor. Ela retémmais o calor do que nas outras estrutu-ras que temos. Desta forma, os produ-tos crescem mais rápido - observa Clarice.

O agricultor Orozimbo Rodrigues,de Restinga Sêca também está satisfei-to. Ele indica o uso da estrutura, sobre-tudo, durante o inverno, época em queé difícil desenvolver alface, principal pro-duto que comercializa.

- Penso em aumentar a estufa, estouconseguindo vender tudo o que produ-zo - garante Rodrigues.

Quem também planeja uma expan-são da estufa é o professor deagroecologia, Volnei Chelotti, de Faxinaldo Soturno. Ele utiliza apenas produtosorgânicos no cultivo de pimentão, alfa-ce, tomate e feijão-de-vagem.

- Não tenho um carro chefe na pro-dução, a estufa comporta diferentes va-riedades e só exige dedicação dos pro-dutores - relata Chelotti.

A expectativa dos produtores é pela con-tinuidade do projeto em 2011. Mas paraisso, será necessário que os agricultores, se-cretários de agricultura, Sebrae e Condesusse engajem em um novo projeto. •

Rotatividade de culturas ainda é uma meta a ser alcançadacultor produzisse uma variedade paraque desta forma a Quarta Colônia tives-se capacidade de abastecer as grandesredes de supermercados, sobretudo deSanta Maria, durante todo o ano. A pro-posta que não é uma novidade, mais umavez não vingou.

Há dois anos, foi formada a Coopera-tiva de Produtores Artesanais eAgroindustriais da Quarta Colônia(Coopaagro). A entidade possui estatu-to e diretores, porém só existe no papel.A Coopaagro visava estabelecer arotatividade de culturas e organizar ospequenos agricultores para que eles ven-dessem seus produtos, na Casa da Quar-ta Colônia, na RSC-287, em RestingaSêca. Porém, questões legais travaram ainiciativa.

O principal empecilho foi a falta deregularização das agroindústrias para a

venda fora do município de origem. Amaioria tem apenas o Serviço de Inspe-ção Municipal (SIM) e não possui, porexemplo, os certificados da Coorde-nadoria de Inspeção de Produtos deOrigem Animal (Cispoa), do Serviço deInspeção Federal (SIF) na área da carnee da Agência Nacional de Vigilância Sa-nitária (Anvisa).

Devido ao problema com aCoopaagro, o Condesus transferiu a ad-ministração da Casa da Quarta Colôniapara a prefeitura de Restinga Sêca. Porsua vez, o Executivo lançou um editalpara buscar empresas interessadas emalugar a estrutura e vender no local pro-dutos coloniais da região. Os maioresbeneficiados devem ser os agricultoresrestinguenses, uma vez que deverão en-contrar menos questões burocráticaspara colocar seus produtos na Casa. Os

artesãos dos nove municípios tambémnão deverão ter problemas, já que o ar-tesanato não precisa de certificação.

A assistente técnica do Sebrae, Simo-ne Jaeger, que acompanhou toda a im-plantação do Programa de Produção deHortaliças crê que o primeiro passo paraessa mudança de comportamento dosprodutores já foi dado. Resta agora con-tinuar o trabalho que já vem sendo feito.

- Os produtores saíram da proprie-dade e foram para uma sala de treina-mento. Esta é uma mudança compor-tamental muito grande. O primeiro pas-so eles já deram e isso tem que continu-ar. Vai depender muito da mobilizaçãodos secretários de agricultura, o mo-mento é de definir prioridades - ana-lisa Simone.

>>> Continua na página 7

Casa da Quarta Colônia abre oportunida-des, mas é preciso se regularizar

Foto Divulgação

O que dizem os produtores“Dá bastante serviço, mas quando tem toda a infraestrutura da estufapronta é ótimo.”

Orozimbo Rodrigues, Restinga Sêca

“Vale a pena investir nestas estufas porque elas produzem mais hortaliçase aqui o terreno tem muitas inclinações, é mais difícil plantar soja e fumo.”

Clarice Simonetti Rossato, Nova Palma

“Minha ideia é expandir a estufa, pois ela protege a produção e permiteque a gente controle a quantidade de água.”

Volnei Chelotti, Faxinal do SoturnoA agricultora Clarice S. Rossato se surpre-endeu com o conhecimento que adquiriu

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Em Foco

Agenda

• • • • • • • • • • • • • • • • • •A programação é fornecida pelas prefeituras

municipais e instituições promotoras.Qualquer alteração não é de responsabilida-

de do Caderno Quarta Colônia.

Silveira Martins Fotos Maiquel Rosauro

Restinga SêcaBaile da 3ª Idade

Quando: Domingo (13 de março)Onde: CTG Estância do MirimHorário: 13h30minPromoção: Grupo Céu de EstrelaInformações: (55) 3261.4226, com InêsNunes

Dona FranciscaTorneio Inter Seleções de VeteranosQuando: Domingo (13 de março)Onde: Estádio Municipal Colosso do JacuíHorário: 9hPromoção: Esporte Clube Franciscano

Faxinal do SoturnoCongresso da Juventude

Quando: Sábado e domingo (12 e 13 demarço)Programação: Sábado, às 20h, na IgrejaEvangélica Assembleia de Deus UniversalDomingo, às 14h, na Vila JardimPromoção: Igreja Evangélica Assembleiade Deus Universal

Nova PalmaTorneio de Futsal Masculino e FemininoQuando: Sábado (12 de março)Onde: Gramado - Horário: 13hPromoção: Sociedade EsportivoInformações: (55) 9977-0786Torneio Juvenil e Feminino de Bocha

Quando: Sábado (12 de março)Horário: 8hOnde: CamnpalPromoção: Liga Novapalmense deBochaInformações: (55) 9623-2570

Festa da 3ª IdadeQuando: Domingo (13 de março)Onde: Salete - Horário: 13h30minPromoção: Conselho da capelaInformações: (55) 9631.7526

Festa de Ação de GraçasQuando: Domingo (13 de março)Onde: CaemboráHorário: 9h30minPromoção: Comunidade EvangélicaLuteranaInformações: (55) 9623.3073

Festa de São JoséQuando: Domingo (13 de março)Onde: Linha CincoHorário: 10h - missa; Meio-dia - almoçoPromoção: Conselho e catequistasInformações: (55) 9925-0309

AgudoCelebração Centenário Nascimento

Pastor BrauerQuando: Domingo (13 de março)Onde: ICBAAPromoção: ICBAA e IECLBI

Festa Grupo Trabalhadoras RuraisTrês de Maio

Quando: Domingo (13 de março)Onde: Pavilhão da Escola Três de MarioHorário: 13h30min

IvoráFesta Nossa Senhora Medianeira

Quando: Domingo (13 de março)Onde: Colônia Pereira de SouzaHorário: 10h - missa; Meio-dia - almoço

O Clube Agrícola e Recreativo de Silveira Martins realizou umfiló italiano na sede da entidade, em 18 de fevereiro. Dezenas defamílias compareceram e levaram um prato para ser compartilhadoentre todos os presentes.

> ReginaSchaurich,

Cátia Ferret eDavi Ferret

Zottele

> FranchescoBolson Pontelli

> Carlos Brandão e Alcides Pérsigo

> Clemor Balen e Rafael Egidio Ruviaro

> Galileu Pigatto e Almeci Gai

> Nelsis Tolfo e Rozimar Bolzan

> LisandraCantarelli eFabríciaCantarelliPiozentin

Se você mora na Quarta Colônia, envie tambémuma foto para a coluna Em Foco através do e-mail“[email protected]”. Não deixe de citar o nomee sobrenome das pessoas que aparecem na foto-grafia. Envie também seu nome completo, númerode identidade e telefone de contato.

Envie sua foto!

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Especial Carnaval

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Cineclube

A entrada no cineclube é gratuita.

Cineclube OrionFilme: Carrego ComigoQuando: Quinta-feira (17 de março)Onde: Avenida Júlio de Castilhos, 676, sala 2, em Restinga SêcaHorário: 19h

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Vale VênetoVeja mais fotos em www.sitezoom.netFotos Maiquel Rosauro

Sérgio Abelin eMari Missau

Daniele Abelin e Urian Grant

Diego Missau eDaiane Gallera

Juliano Missau e Gicele Herbstrith

Anilto eJanir Missau

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Condesus

“O Condesus é uma escola de gestãopública que não existe no Estado”

“O Condesus é uma escola de gestãopública que não existe no Estado”

OCaderno Quarta Colôniaretoma nesta edição a sé-rie de entrevistas que mar-caram o surgimento doConsórcio de Desenvolvi-

mento Sustentável da Quarta Colônia(Condesus) há 15 anos. O entrevistadode hoje é o secretário executivo da enti-dade, José Itaqui, 55 anos.

Em meados dos anos 90, Itaqui de-sempenhava o cargo de secretário deCultura e Turismo em Silveira Martins.Neste período, ele formulou o Projetode Desenvolvimento Sustentável daQuarta Colônia (Prodesus) que poucotempo depois viria a se transformar noCondesus.

Caderno Quarta Colônia - Como sur-giu o Prodesus?

José Itaqui - O Prodesus tem um fatodesencadeador. Em 1988, é criado o Con-sórcio Mata Atlântica e em 1989 o RioGrande do Sul passa a integrá-lo atravésda Fepan. Em 1992, o governo do Esta-do faz o tombamento legal da Reserva daBiosfera Mata Atlântica e EcossistemasAssociados, onde a Quarta Colônia fazparte. Eu participei de uma discussão naUFSM envolvendo a Fepan, o governo doEstado e o curso de Engenharia Flores-tal. Eles já conheciam nosso trabalho deeducação patrimonial e da oficina de con-servação de encostas que tínhamos pro-movido em Silveira Martins. Eu acabotendo contato com o presidente da Re-serva da Biosfera da Mata Atlântica, JoséPedro de Oliveira da Costa. Ele propôsque Silveira Martins fosse a área prioritáriada Reserva da Mata Atlântica. Eu dissepara ele esperar um pouco e convidei to-dos os municípios da região para discutiro assunto em 1994.

QC - Quais os benefícios que os mu-nicípios poderiam receber ao fazer parteda Reserva da Mata Atlântica?

Itaqui - Havia a possibilidade de re-cebermos recursos do Banco Mundial,através de um projeto que estava sendoconstruído pelo Programa Nacional doMinistério do Meio Ambiente. Soubedisto pelo José Pedro Oliveira da Costae que a Quarta Colônia seria uma dasáreas prioritárias. Em reunião, expus aideia e aos prefeitos, hoje membros doCondesus, que aceitaram em participardo projeto.

QC - Quando o projeto começou avirar realidade?

Itaqui - Em 1995 estoura a coisa.Havia US$ 30 milhões, recursos do Ban-co Mundial, que era necessário ser gasto

ou o governo teria que devolver tudocom juros. Sarney Filho, que era Minis-tro do Meio Ambiente e da AmazôniaLegal na época criou o Projeto de Exe-cução Descentralizada (PED) do Minis-tério do Meio Ambiente. No Rio Gran-de do Sul, começa então uma discussãosobre as áreas aonde iriam se desenvol-ver o projeto. Nós fomos indicados comouma das áreas prioritárias da Reserva daBiosfera da Mata Atlântica.

QC - E como foi formulado o projeto?Itaqui - O Estado abriu um edital e

tínhamos que apresentar uma carta con-sulta. Eu formei uma equipe de traba-lho que estava composta por mim, peloCláudio Fioreze, agrônomo da Ematerde Silveira Martins, o Valcenir Giovelli,engenheiro florestal e secretário da Agri-cultura de Nova Palma e o prefeito deFaxinal do Soturno Célio Chelotti indi-cou o Jorge Zacarias, agrônomo daEmater de Faxinal. O nosso projeto foitotalmente endógeno, arcamos com aresponsabilidade de formatar o projetoe defendê-lo. O primeiro desenho foiorçado em US$ 1.770.000,00, mas aca-bou, devido a uma redistribuição polí-tica de última hora, pelo MMA, em US$1 milhão.

QC - Como funcionava esse processode liberação do dinheiro?

Itaqui - Cada atividade era demanda-da com antecedência, aprovada e licita-da. Cumprido este processo, seenviava uma cópia ao go-verno Federal, sendoaprovado eram deposi-tados os recursos na con-ta. Era bem burocrático,mas o pessoal da Prefeiturade Faxinal do Soturno, exe-cutora, respondia commuita eficácia. Funciona-va como um relógio.

QC - Quem ajudou o senhor na mon-tagem do projeto?

Itaqui - Eu tinha a ideia conceitual doprojeto e do público-alvo: agricultores deencostas das regiões com mata nativa. OFioreze, Zacarias e o Giovelli conhecemesta realidade nos seus múltiplos aspec-tos. Não se tinha muito que inventar,contrariar as práticas sim, inventar não.

QC - Quais eram as bases do Prodesus?Itaqui - O projeto tinha como objeto

a preservação dos recursos naturais, paratal era necessário, construir, com os agri-cultores, práticas agrícolas compatíveiscom a preservação dos recursos naturais.

Para desenvolver este objetivo se concer-tou um programa de qualificação dostécnicos dos Escritórios Municipais daEmater e das prefeituras participantes.As unidades didáticas (de produção dehortaliças, frutas, essências medicinais earomáticas, recuperação de áreas degra-das, agroindústrias, roteiros turísticos...)distribuídas nos nove municípios eramos espaços para discutir fazendo, trocar

e qualificar saberes e práti-cas entre técnicos e pro-dutores. Para tal, foraminvestidos recursos naaquisição deinsumos, de mudas,

de máquinas e equipa-mentos, construção de

agroindústrias, de açu-des... Tudo isto teve oacompanhamento e osuporte técnico da

Emater municipal e regional.

QC - Quais as principais ações reali-zadas pelo Prodesus?

Itaqui - Todas foram importantes. Porexemplo, adquirimos 580 mil alevinosde Jundiá que foram desenvolvidos nosaçudes construídos pelo projeto e os pro-dutores beneficiados devolveram 5% dospeixes vivos, com um ano de idade, paraos rios Jacuí e Soturno. O fascinante foià mobilização, as questões ambientaisestavam na pauta do dia, atravessavamas práticas cotidianas. Mas entre todosos objetivos propostos e mensuráveis,para mim, foi que o Condesus

Foto Maiquel Rosauro

oportunizou a manifestação de um sen-timento de regionalidade. De ser daQuarta Colônia. E isto é impagável ebásico para seguir a caminhando. Elenão estava nas metas previstas, mas emer-giu delas. Impactos não previstos.

QC - Como o Prodesus se transfor-mou no Condesus?

Itaqui - Ninguém deu bola para oCondesus. Era um instrumento legal, dearticulação dos municípios. O Prodesusfoi um projeto que teve começo, meio efim. Começou em novembro de 1996 ese encerrou em 1998. O Condesus nas-ceu em 5 de agosto de 1996, mas o seufim, de acordo o estatuto, é indefinido.Concluído o Prodesus, o Condesus se-guiu cumprindo com o seu objetivo queé o desenvolvimento regional. Para tal,desenvolveu e desenvolve os seguintesprogramas e projetos: Programa de Re-florestamento Ambiental da Quarta Co-lônia, Projeto de Fruticultura da QuartaColônia, Rota Paleontológica Centro, CasaQuarta Colônia, Programa de TurismoIntegrados da Quarta Colônia, Sinaliza-ção Turística da Quarta Colônia, ParquesPaleontológicos Integrados da QuartaColônia, Geoparque Quarta Colônia, Pla-nejamento Ambiental da Quarta Colô-nia... Todos esses projetos são doCondesus e executados em parceria comas prefeituras membros e/ou através deentidades contratadas. O Condesus éantes de tudo uma escola de gestão pú-blica onde os prefeitos são os gestores deseus municípios e da Quarta Colônia.

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Notícias

“Por que me regularizar se euvendo tudo o que produzo?”

“Por que me regularizar se euvendo tudo o que produzo?”

As cucas e pães coloniais da Padaria Bisognin, em Faxinal doSoturno, chegam a vários municípios da região desde que o pro-prietário do estabelecimento, Gladimir Bisognin, regularizou suaprodução. Ele tem permissão inclusive para comercializar seusprodutos fora do Estado.

- Depois que me legalizei várias portas se abriram. Eles (afiscalização) vêm me orien-tar sobre o que posso e oque eu não posso fazer paramelhorar cada vez maismeu negócio - esclareceBisognin.

Ele relata que os produ-tores não se regularizam paramanter a margem de lucro.Bisognin conta que é caro etrabalhoso se manter regu-larizado, mas afirma que oretorno financeiro a longoprazo é vantajoso. •

Modernizar as agroindústrias é encarado comoum problema cultural pelo secretário de Agri-cultura e Meio Ambiente de Faxinal do Sotur-no, Selvio João Dotto. No seuentendimento, é muito difícilmodificar um sistema de traba-lho de um produtor com maisde 40 anos de idade. Para resol-ver o problema, ele afirma que épreciso fazer um trabalho espe-cial com os mais jovens.

- A população cada vez maisexige qualidade nos produtos eos pequenos agricultores terãoque se adequar às normas de hi-giene e boas práticas para ter qua-lidade. Para isso, precisamos tra-balhar com os mais jovens, poisé difícil mudar os hábitos de quem produz a vidainteira de determinada maneira - projeta Dotto.

O secretário também ressalta que a Lei da Ali-mentação Escolar (11.947/09) será outra aliada

> Continuação da página 3

O gerente regional do Sebrae, Jaques Jaeger, defende a regularização dasagroindústrias para o desenvolvimento econômico da Quarta Colônia

Fotos Maiquel Rosauro

> Maiquel Rosauro

Aquestão acima é feita por vários agriculto-res da Quarta Colônia aos técnicos doSebrae. Há várias gerações os imigrantes

trabalham com praticamente o mesmo sistemade produção e comercializam com facilidade to-dos os seus produtos coloniais. Porém, o gerenteregional do Sebrae, Jaques Jaeger, afirma que olucro dos agricultores poderia ser muito maior.

- Eles vendem a balaio, ao menor preço pos-sível de mercado. Outra coisa é você colocar oproduto numa bandeja de um supermercadocom a sua marca. O produto é o mesmo, maso preço dele é triplicado porque se agrega va-lor na entrega. Hoje, administrativamente elesnão vendem para ninguém, são comprados -explica Jaeger.

O processo de industrialização dos produtoscom a marca da Quarta Colônia era um dos pro-pósitos da Coopaagro após ser estabelecida a

rotatividade das culturas. Porém, o Sebrae ob-serva problemas para colocar em prática uma ges-tão coletiva na região.

- Nós identificamos que eles não têm capaci-dade de gestão. Quando um produz cebola, to-dos produzem. O mercado não absorve, derrubao preço e os produtores reclamam. Com arotatividade as culturas andam dentro das pro-priedades e todos faturam o ano todo. É o que omercado quer, mandioca o ano inteiro, pepino oano inteiro - explica Jaeger.

Colocar a rotatividade de culturas em práticae regularizar as agroindústrias se torna crucialquando se observam os altos custos para manteruma lavoura de arroz. A orizicultura ainda é umadas principais fontes de renda dos pequenos pro-dutores da Quarta Colônia, que possuem lavou-ras de dez hectares em média. A modernizaçãoda produção, o êxodo rural e a defasagem no va-lor pago pelo grão contribuem para a busca pornovas fontes de renda. •

Solução pode estar na juventudena modernização da produção. A lei determina autilização de, no mínimo, 30% dos recursos re-passados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimen-

to da Educação (FNDE) para aalimentação escolar na compra deprodutos de agricultores familia-res e de empreendedores familia-res rurais.

Soma-se a isso o fato da QuartaColônia estar próxima a SantaMaria, um grande centro que im-porta de seus vizinhos a maioriados produtos que consome. Dottorelata ainda que a continuidade doPrograma de Produção de Horta-liças foi uma grande ajuda para au-mentar o cultivo de alimentos.

- Nós vamos nos reunir nova-mente e ver como podemos implementar o pro-jeto. Eu gostaria que ele continuasse, pois trouxemuitos benefícios, é uma boa ideia que não podeparar - salienta o secretário. •

A avaliação dequem se regularizou

Gladimir Bisognin aumentou seusnegócios após se regularizar

Mudar a cultura dos jovens pro-dutores rurais é o objetivo se-cretário de Agricultura de Faxinaldo Soturno, Selvio João Dotto

Page 8: Caderno Quarta Colônia - Edição 221

Informe ComercialSexta-feira, 11 de março de 2011

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Quem participa todos os anos do Car-naval na Quarta Colônia sabe que omelhor ainda está por vir. Hoje e ama-nhã você tem mais duas oportunidadespara participar do maior Carnaval desalão do interior do Estado.

Nesta sexta-feira, pela primeira vez oCarnaval da Associação Vale do JacuíCentro de Entidades Sociais (Avajaces)chega até Agudo. O baile irá ocorrer noClube Centenário e promete ter um dosmaiores públicos desta edição.

Amanhã, ocorre o tradicional Enter-ro dos Ossos em Faxinal do Soturno. OClube Cruzeiro reserva três ambientespara uma noite que promete muito. Nãodeixe de participar, é a sua última chancede pular Carnaval em 2011. •

Notícias

Pinhal Grande completa 19 anos de emancipa-ção político-administrativa em 20 de março.Para comemorar a data, a Prefeitura, a Câmara

de Vereadores e entidades sociais do município prepa-ram uma série de atividades entre os dias 15 e 27 demarço. Eventos culturais, artísticos, gastronômicos eesportivos estão na programação.

Entre os destaques da semana de aniversário estãoos cursos de salgados e doces que serão ministradospor extensionistas da Emater. Também deverá atrairum bom público o baile que elegerá a Rainha da10ª Olimpíada Rural e o 7º Encontro Municipaldas Mulheres. A programação será encerrada com osjogos rurais na Comunidade Assentamento Fazendado Sobrado.

O município possui 474,80 km² de área, localizadona região do Planalto Médio. Pinhal Grande possui4.471 habitantes, sendo 1.895 (42,38%) na área ur-bana e 2.576 (57,62%) na área rural. •

Município preparasemana de festividades

Município preparasemana de festividades

IngressosBlocos da Avajaces - R$ 10,00 por pessoa;Blocos visitantes o ingresso -R$ 15,00 por pessoa;Avulso (para quem não participa de nenhum bloco) -R$ 20,00.Observação: Blocos visitantes devem ter ao menosde 20 integrantes e todos os participantes devem estarvestidos com a mesma camiseta.

Agenda• Hoje

Pré-Enterro dos Ossos em AgudoLocal: Clube Centenário - Atrações: Banda Novo Rumoe Conteiner Sonorizações - Dois Ambientes• Amanhã

Enterro dos Ossos em Faxinal do SoturnoLocal: Clube Cruzeiro - Atrações: Banda Charm’s eRack Som Show / Motivasom - Três ambientes

Fonte: Avajaces

Pronto para enterrar os ossos?Foto Maiquel Rosauro

Carnaval da Avajaces termina neste final de semana

Programação

Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Pinhal Grande

• 15 de marçoSolenidade de Abertura da

Semana do MunicípioOnde: Praça da Igreja São João MariaVianei - Horário: 9h30minAtrações: Hasteamento das bandeiras,pronunciamento das autoridades, apre-sentação dos alunos da Casa da Cultura eapresentação da Banda da 3ª Divisão doExército

• De 15 a 25 de marçoExposição Itinerante do Painel:

“Pinhal Grande: Passado e Presente”Local: Hall da Prefeitura Municipal de Pi-nhal Grande

• De 15 a 25 de marçoConcurso de Produção

Textual e DesenhoTema: “Assim é Pinhal Grande”Modalidades: Desenho (pré-escola ao 3ºano) e texto (4ª a 8ª série)Local: Escolas Municipais

• 16 de marçoAbertura dos Trabalhos com os

Grupos da 3ª Idade do municípiode Pinhal Grande

Onde: Salão da Capela São João MariaVianei - Horário: 14h30minPalestrante: Gicélia Flores - SESC - SantaMaria

• 17 de marçoCurso de Salgados

Onde: Salão da Capela São João MariaVianei - Horário: 9hInstrutoras: Bruna Mezzomo Neubauer eMarisete Rockenbach (extensionistas daEmater-Ascar/RS)

• 19 de marçoInterseleções de Futsal Feminino -

8º EdiçãoOnde: Ginásio Municipal de EsportesHorário: 14h

Missa em Ação de GraçasOnde: Igreja Matriz São JoséHorário: 19h

Coquetel de apresentação dascandidatas da Rainha da

Olimpíada RuralOnde: Câmara Municipal de VereadoresHorário: 22h

Baile com escolha da Rainha ePrincesas da 10ª Olimpíada Rural

Onde: Salão Paroquial do Bairro São JoséHorário: 23h30minAnimação: Banda Barbarella

20 de marçoFeriado - Aniversário do Município

• 21 de marçoInauguração das obras de recupera-

ção dos prejuízos das enxurradasem 2009 e 2010

Onde: Avenida Integração - Trevo BairroSão JoséHorário: 9h

• 22 de marçoTeatro: As Aventuras de Fortúnio

Onde: Salão da Capela São João MariaVianeiHorário: 10h30min

Teatro: O Mundo dos BrinquedosOnde: Salão da Capela São João MariaVianeiHorário: 14h

• 23 de março7º Encontro Municipal das MulheresOnde: Salão da Capela São João MariaVianeiHorário: 14h30minPalestrante: Assessora técnica da FetagTema: A mulher na Atualidade

• 24 de marçoCurso de Doces

Onde: Salão da Capela São João MariaVianeiHorário: 9hInstrutoras: Bruna Mezzomo Neubauer eMarisete Rockenbach (extensionistas daEmater-Ascar/RS)

25 de marçoSaúde na Praça com a Equipe da

Secretaria de Saúde e ESF, verificaçãode Pressão Arterial, HGT (Teste de

Glicose) e orientações de SaúdeOnde: Praça da Capela São João MariaVianeiHorário: 8h

• 26 de marçoInauguração da ampliação das obras

da Casa de Saúde São JoséOnde: Casa de Saúde São JoséHorário: 16h

• 27 de março10ª Olimpíada Rural

Onde: Comunidade Assentamento Fazen-da do SobradoHorário: 8h - Abertura Oficial das com-petições; 8h30min - Início das competi-ções; Meio-dia - almoço; 13h - Apresen-tações artísticas; 18h - Encerramento

Capela de Santo André Avelino, na comunidadede Encruzilhada, é um dos pontosturísticos de Pinhal Grande

Foto Maiquel Rosauro