Caderno 6 parte 1 Matemática

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CONSTRUINDO RELATOS DE EXPERIÊNCIAS CAMILA RIBEIRO

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Caderno 6 Grandezas e Medidas PNAIC Matemática Orientadora Camila Ribeiro

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CONSTRUINDO RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

CAMILA RIBEIRO

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Data Grupo Orientador(a) Local Período Horário

23/09 B Camila Escola de

GestãoNoite 18h00

07/10 B Camila Escola de

GestãoNoite 18h00

21/10 B Camila Escola de

GestãoH.A 13h30

04/11 B Camila Escola de

GestãoH.A 13h30

18/11 B Camila Escola de

GestãoNoite 18h00

REORGANIZAÇÃO DO CRONOGRAMA DAS FORMAÇÕES DO PNAICAlfabetização Matemática

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• A partir do relato de experiência que você trouxe, vamos observá-lo:

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Os relatos são práticas sociocomunicativas que existem desde os primeiros vínculos interativos humanos, estando presentes em diferentes momentos da história da humanidade.

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EXPERIÊNCIAS VIVIDAS NO DIA A DIA

EXPERIÊNCIAS VIVIDAS NO MEIO ACADÊMICO

Relato pessoal

Relato de experiência

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Exemplificando

Um diálogo entre professoras sobre a atividade desenvolvida por uma delas:

• Relato pessoal Hoje eu saí e fui dar uma volta com as crianças no bairro para trabalhar com o entorno e elas acharam superlegal. Aí, eu não fui pela rua de costume e peguei a da direita onde eu queria trabalhar sobre a comunidade.

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Exemplificando

Um relato de experiência, da professora anterior, para publicação em revista educacional.• Relato de experiência Construir o conceito de geometria é um

desafio e nada melhor que a vivência para se ter um bom resultado sobre o trabalho com este conteúdo. Pensando nisso, decidi desenvolver um trabalho baseado no entorno escolar com o objetivo de facilitar a construção de conceitos geométricos. Anteriormente, combinei com as crianças que iríamos sair para uma observação e solicitei que cada uma delas trouxessem uma prancheta e lápis de cor. Combinamos também o trajeto porque a saída mais comum da escola, que seria a rua da esquerda, tem poucas casas, e como eu queria que as crianças observassem os detalhes dos telhados, escolhemos a saída pela rua da direita.

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Importante!

No relato de experiência, o autor, necessariamente, precisa ter participado

dos fatos, como observador de situações ou promotor dessas.

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Qual a importância do relato de experiência na prática pedagógica?

Reflexões que propicia.

Papel na socialização do conhecimento.

Refletir sobre o que foi socializado para

possibilidades de mudança e/ou continuidade.

Socializar acontecimentos/descobertas importantes que possam contribuir para

o desenvolvimen-to científico

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Conforme o dicionário on-line de português, relatar significa:

“v.t. Narrar, expor: relatar o ocorrido. Apresentar relatório. Resumir, verbalmente ou por escrito, o conteúdo de um processo, de um projeto de lei etc., e sobre ele manifestar-se, para orientar a votação de seus pares em órgão de deliberação coletiva”.

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Discussão

• Em sua opinião, na proposta do PNAIC-2014, o que se espera de um relato de experiência?

• O que cabe em um relato de experiência? Que comentários? Que reflexões?

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Relatório

Minucioso;

Descrição completa;

Riqueza de detalhes;

Impessoal.

Relato

Recorte;

Relato minucioso;

Reflexões e opiniões;

1ª pessoa.

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Ponto de partida para a produção dos relatos do PNAIC

Experiências dos professores alfabetizadores.

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Contexto social de produção textual

O quê? tema

Onde? suporte textual

Para quê? objetivo

Como?gênero

Para quem?interlcutor

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Análise do seu relato de experiência

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Análise de produções de alfabetizadores

Fazer a leitura do seu relato de experiência e verificar a adequação do texto:

1. Ao tema ou conteúdo.2. À estrutura do gênero textual.3. À linguagem que se faz necessária.4. Aos aspectos gramaticais da Língua

Portuguesa.

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Verificar se no relato consta:1. A identificação dos envolvidos, direta ou

indiretamente, no processo: diretores, professores, estudantes, etc.

2. O local onde se desenvolveu.3. O período de realização dos trabalhos.4. O que motivou o desenvolvimento da proposta.

Sugestão de aspectos a serem observados nos relatos de experiência

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5. As ações desenvolvidas.6. Os objetivos inicialmente traçados pelo(s) participante(s).7. A descrição das etapas do desenvolvimento.8. Fatos que surpreenderam no desenrolar do processo.

Sugestão de aspectos a serem observados nos relatos de experiência

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9. As aprendizagens alcançadas.

10. As impressões deixadas pelas vivências realizadas.

11. Os reflexos das ações realizadas.

12. Outros registros (fotos, filmes, transcrições de falas,

etc.).

13. Fontes utilizadas (referências).

Sugestão de aspectos a serem observados nos relatos de experiência

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a) Organização das ideias.

b) Adequação da linguagem.c) Exposição dos resultados (tabelas, gráficos, fotos, etc.).d) Apresentação das referências bibliográficas, ou seja, das obras e autores em quem usados para apoiar as ideias apresentadas.

Aspectos formais que devem ser levados em consideração

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Vamos produzir relatos?

São tantas práticas interessante!

Temos que divulgar nosso trabalho!

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CADERNO 6GRANDEZAS E MEDIDAS

PARTE 1CAMILA RIBEIRO

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• 1. Vamos ler um livro de literatura infantil que na capa há essas ilustrações. O que elas nos sugere sobre o assunto do livro?

• 2. Qual será o título desse livro?

ESTRATÉGIA DE LEITURA: Antecipação do tema ou idéia principal a partir de elementos pré-textuais, como título, subtítulo, da análise de imagens e outros;

MEDIAÇÃO ANTES DA LEITURA

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3. Quem acertou ou se aproximou?

E.L: Confirmação, rejeição ou retificação das antecipações ou expectativas criadas antes da leitura;

4. Qual o significado da palavra GÊMEO? Vamos consultar o dicionário.

E.L: Esclarecimentos de palavras desconhecidas a partir da inferência ou consulta do dicionário;

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5. A história é sobre meninos ou meninas? Como ficaria o título se fossem meninas?

7 .Como será a convivência entre os irmãos gêmeos dessa história? O que nos faz pensar assim? (Registrar as hipóteses no quadro)

6. Alguém tem um irmão gêmeo ou irmã gêmea? (Se tiver perguntar como é ter um irmão gêmeo ou irmã gêmea. Se não perguntar como será ter um)

E.L: Formulação de conclusões implícitas no texto, com base em outras leituras, experiências de vida, crenças, valores;

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8. Vamos localizar na capa o nome da autora.

9. Young So Yoo é a autora e Young Mi Park, a ilustradora. Esses nomes demonstram que elas são brasileiras?De que país elas poderão ser?

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10. As características físicas dos irmãos e do pai nos ajuda a identificar o país de origem da autora e ilustradora? Qual será o país?

E.L: Relação de novas informações ao conhecimento prévio.

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11. Elas são da Coréia do Sul. Será que é longe ou perto do Brasil?

E.L: Relação de novas informações ao conhecimento prévio.

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Young So Yoo estudou na Faculdade Feminina de Soung Shin. Ganhou prêmio de criatividade em histórias infantis e prêmio de arte e literatura infantil por um canal de TV coreano. Na Coreia do Sul, ela já publicou mais de cinco títulos. No Brasil, por enquanto só conhecemos esse.

A ilustradora Young Mi Park é especialista em gravuras e, atualmente, trabalha como ilustradora de livros infantis. Ela sempre gosta de olhar as ilustrações dos livros que lê e busca fazer desenhos cada vez mais bonitos nos livros que ilustra.

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Mediação durante a leitura

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Sugestão: podemos levar a farinha e xícara (ou copos de café) para fazer o experimento...

Quem será que pegou mais farinha?Como vocês fariam para descobrir?

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Sugestão: levar massa de modelar e representar as massas de Marco e Daniel para que visualizem.

Entregar massa de modelar, na mesma quantidade, porém em formatos diferentes para fazerem a experiência.

Quem será que tem mais massa?Quem acha que é o Marco? Quem acha que é o

Daniel?

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Sugestão: Levar os copos para fazer o experimento.

Será que a mamãe deu mais leite para Marco?Por que será que Daniel acha isso? (se

destacarem, levá-los a observar o tamanho dos copos)

Os copos são diferentes. Como poderíamos fazer para descobrir se há o mesmo volume de leite nos copos?

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Sugestão: podemos levar areia e potes para fazer o experimento.

E agora, será que Marco tem mais areia do que Daniel?

Como poderíamos medir quem tem mais?

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MEDIAÇÃO APÓS A LEITURADialogando com o texto:1. Como era a convivência entre os irmãos na maior parte do

tempo? Reconte uma parte da história que confirma a sua resposta.

A atividade poderá ser mediada de forma diferenciada de acordo com o processo de alfabetização.Alunos poderão escrever sozinhos, em duplas ou desenhar. EL: Utilização do registro

escrito para melhor compreensão;

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2. Na história eles brigavam porque discordavam sobre várias coisas, como a quantidade de farinha recolhida do chão. No final das contas, eles chegavam em qual conclusão?

3. Na sua opinião, eles brigavam com motivo ou sem motivo?

E.L: Relação de informações para tirar conclusões;

E.L: Avaliação crítica do texto.

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4. Os irmãos mesmo brigando gostavam um do outro?5. Qual episódio da história demonstra que eles apesar de

brigarem se amavam?

6. Quem tem irmão? Conte para o colega ao lado como é a sua convivência com ele?

7. Tem alguém que não tem irmão? Como se sente?

Sugestão: Professora, a partir da sua experiência, compartilhe com os alunos como é quando temos ou não irmão depois de adultos.

E.L: Relação de informações para tirar conclusões;

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Sugestão: realizar um trabalho com embalagens de produtos para introduzir as formas convencionais de medida.

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Além da dimensão leitura e produção de textos, quais as dimensões da Educação Matemática podem ser potencializadas

pedagogicamente com a literatura “Irmãos gêmeos”?

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A literatura possibilita uma significativa mediação com a Língua Materna e com a Educação Matemática.

Na Educação Matemática, a literatura potencializa o trabalho com a comparação de substâncias utilizando unidades não-convencionais de medida. Trabalho imprescindível antes da introdução do trabalho com as unidades padronizadas.

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Sugestão de Atividade: Livro Ápis, p. 158 a 160.

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COLOCANDO EM PRÁTICA

-Faça o desenho (contorno) do seu pé com e sem sapato.

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COLOCANDO EM PRÁTICA

- Após, pegue o desenho do seu pé, e compare com o desenho do sapato de suas colegas para ver em qual deles seu pé cabe.-Qual é maior? -Qual é menor?

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O OLHAR OBSERVADOR

Eliane Costa SantosJúlio César do ValleKeli Mota Bezerra

Maria do Carmo Santos DomiteRégis Luíz Lima de Souza

Rodrigo AbreuValdirene Rosa de Souza

Vanisio Luiz Silva

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O processo de medida fornece informações quantitativas e, em nossa sociedade, aceitamos tais informações pelo uso de números.

Assim, a tarefa didática consiste em preparar um ambiente escolar para a percepção destes atributos (que são as grandezas).

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Os professores podem organizar uma tabela junto com seus alunos, que faça uma síntese de diversos objetos e grandezas associadas, por exemplo:

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SUGESTÃO DE TRABALHO COM AS GRANDEZAS (MASSA E LITRO)

Identifique a quantidade de açúcar nos alimentosJá que se este cuidado for negligenciado, pode favorecer o aparecimento de males, tanto em adultos quanto em crianças. Que saber mais sobre a quantidade de açúcar

nos alimentos e ver como podemos escolher os melhores produtos para a nossa saúde? Ensine seus alunos a ler os rótulos do alimento e garanta menos açúcar no seu dia a

dia.

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ENTENDA A QUANTIDADE DE AÇÚCAR NOS ALIMENTOS

Um adulto com uma dieta de 2.000 calorias diárias, pode consumir 100 calorias vindas do açúcar.Esta taxa equivale a 25 gramas para mulheres e 37 gramas para os homens durante todo o dia, em todas as refeições. *Esse conteúdo faz parte da nossa Diretriz:

Diretrizes Municipais de Educação – AraucáriaCiências – 2º ano

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- Apresentar a quantidade de açúcar para as crianças.

28GRAMAS

Salgadinho(100 gramas)

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AÇÚCAR NÃO ESTÁ SÓ NOS DOCES

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- Construir uma tabela com os produtos e as quantidades de açúcar de cada um:

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- Pedir aos alunos que registrem a sua alimentação durante uma semana, para ao final calcular a quantidade de açúcar consumida :

Domingo 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado

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TAREFA DE CASA

-Reelaborar o seu relato de experiência de acordo com as regras apresentadas hoje.-Enviar para o meu email até:

12 de outubro

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BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Grandezas e medidas. Brasília: MEC, SEB, 2014. 80 p.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto alegre: Artes médicas, 1998.

SMOLE; Kátia C. Stocco; CÂNDIDO, Patrícia T.; STANCANELLI, Renata.

Matemática e literatura infantil. 4 ed. Belo Horizonte: Lê, 1999. 134 p.

VYGOTSKY, L. S. 1984. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 132 p.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Lopes, Anemari Roesler Luersen Vieira. Recursos metodológicos para o ensino e a aprendizagem: a relação entre a matemática e a literatura infantil. Disponível em: < www.sbembrasil.org.br/files/ix_enem/Relato.../RE49464400978T.rtf >

http://doutissima.com.br/2014/07/09/identificar-quantidade-de-acucar-nos-alimentos-e-questao-de-saude-saiba-mais-548886/

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/acucar-nao-esta-so-nos-alimentos-doces-e-fornece-energia-para-o-corpo.html

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• Slides organizados pela orientadora do

PNAIC/Araucária,Camila Ribeiro, a partir dos slides

das professoras da UFPR

despactando.blogspot.com