Buchanan James - POLÍTICA SIN ROMANTICISMOS

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  • 5/17/2018 Buchanan James - POLTICA SIN ROMANTICISMOS

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    El aruilisis econ6mico de 'lo po li ti c o . :: \... '. . . . ~- - - - - - - - - - - - . . . . _ _ - - - - - ..........-- ANTICISMOSACIENDA PUBLICA ESPANOLA, mirn. 52, 1978. Este n u m er o ' .: :~ ~con t i e n e varies a r t fculos sabre c ic lo e c o n 6m i co y cicIo po- . :~Iitico, y so bre la teoria economics de 1a burocracia . ' ; ~ 1 ~

    INSTITUTE OF ECONo~nc AFFAIRS, The Economics 0 / P o li ti cs , . .; ~.=~~, IMPLICACIONES NO TIVASLondres 1978. Parte del contenido de este libra (los art lcu.lo s d e B u ch an an , Rowley y Peacock) ha n sido publicaclosen espafio] por la Revista de l I n stitut de Estudio! Eco..nomicos, mi r n . 2/1980.IN ST IT UTO - D E. ESTunIOS ECON6MICOS, Pr ob le m as e co n 6m i-co s actuales e n u n a perspectiva liberal, Reoista del Insti .tuto de Es/udio! Econ6micos) m i r n . 2/1980. Ad em a s de lo sardculos menc i o n ado s a n t e r i o rm e n t e , este m i r n e r o cont i ene. ~la t rnducc ion del survey de D. M u elle r sab re la Teoria del a E le c c io n Publica, L a e le ccio n p u blica: u n a v isio n de co n..Junto.

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    1979. Este l ibro es una ampUaci6n de l survt:y menc i ona do.an terl0rmen t~.NISKANEN, W., Bureaucracy and Representative Government)Aldine A th eto n , C hic ag o 1971.NISKANEN, W.J Bureaucracy: Servant or Master} In stitu te o fEc o n om i c A ffa ir s, L o nd re s 1976.

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    En esta conferencia me propongo resumirla aparici6n y e l contenido de la .Teoria de la" Elecci6n Publica, 0, alternativamente, la teo-ria econornica de la politica, 0 l a Nueva Eco..nomia Politica (1). Esta tarea de investigaci6nUnicamente ha llegado a ser irnportante en lasdecadas posteriores a la Segunda Guerra MunfOdial. De hecho, en Europa y J ap an , la teoria s o -lo ha llegado a constituir el centro de atencionde los estudiosos en los afios setenta; los desa-rrolios en America provienen de los alios cin ...cuenta y sesenta. Como espero que mis obser ..vaciones sugieran, la Teoria de la Eleccion Pu -blica n o . carece de antecedentes, especialmenteen el pensamiento europeo de los siglos XVIIIy XIX. El Eclesiastes nos. dice que no hay nadanuevo bajo el sol , y en un sentido autentico talpretension es seguramente correcta, especia l -" , + . .. . . . ~ - .~ ~

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    Sketch ., f up a~a.n es POlltlcs without Romance: a0, OSl"':Ive. Public Choice Theory an d is t

    Slca- erlag, Viena 1979, pags. BI-Bl1.' ., Y: (1) Para una exposici6n anter ior y organizada de mododis tinto , vease Buc H ANAN [1978]. Para un informe mas tee-n ic o, v ea se MUELLER [1976].. ! .I. I I, .. .

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    mente en las llamadas ciencias sociales. ( u t \ \ : ~ ~t" 'esin duda son mas acordes con la realidadda sema~a .~e me recuerda este hecho, cuando ~Df.~~i-\'( tica que todos nosotros podemos observar av~o a. ID1S }ovenes colegas economistas con i n . ; ' ~ > . iiestro alrededor. He clicho a menudo que laclinaclones matematicas redescubriendo casi ca..:~. . ij e co6n pub l ica ofrece una teoria de los fallos~ ~ " . ~ a e 1secto r publico que es totalmente cornpa ..han ~ablado lo s economlstas d e ge n er acio n e S~ . ! ~iilble a la. te o rfa de los fallos del mercado: qu e~nterlores.) Sin embargo, en el terreno de las: iurgi6 de la Economia del bienestar de los afios

    Ideas dominantes, la eleccion publ ica es n u e ~ : : : tte in ta y cuarenta. En aque l primer esfu~rzo sev~, y esta subdisciplina, situada/ a mitad de ca-: : '~: )demostr6 que el sistema de mercados pr ivadosrruno entre la Economfa y la Ciencia Politica ' - : i 'tfallaba en ciertos aspectos al ser contrastadoha hecho cambia r la fo rm a de pensar de mu~~~?i ton los criterios ideales de eficiencia en la asig-chas p~rsonas. S .i se me permite utilizar a q u f T ; . 1 1 : ~ n a c i 6 n de los recursos y en la distribuci6n de .la manlda eX1?res lon de Thomas Kuhn, creo que ,)~.: 31a renta. En el esfuerzo posterior, en la elecci6npod:m?s declr que un viejo paradigma ha sido '7 ~ l r - : ' p u b l i c a , se demuestra que el se:tor publ ico 0SUStltul~O. p o r o tro n u e vo . 0, retwcediendo un ,/;,~: -~{{>larzanizacion politica falia en ciertos aspectospoco m~s en el tiernpo y utilizando la m e taf~ ';.: ) ~ ! ~ r " -cuanda se la contrasts con la satisfacci6n dera de NIetzsche, ahara nosotros miramos algu- : : - l ; . : : / ~ :( : : :riterios ideales de eficiencia Y .equidad. Lo quenos aspectos de nuestro mundo, y e sp e cia lr n en - '- > . : ~ , ~ i < .ha ocurrido es que hoy encontramos pocos es-te nuestro rnundo de la politica, a traves de una ::;:' ~~~.,:":'udiosos bien preparados que esten dispuestosventana diferente. . . : ~ 1 ; ~ :a intentar contrastar los mercados con mod e l o sEl t l ~ t u 1 ' . 1 h d d ~~.~

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    II.. DEFINICION+.

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    p o r 1~ e c o n om f a austrfaca, que se o bse rv~ Z~ ~ ~ ~ . : : : > , : . 'n. INDIVIDUALISMO METODOLOGICOespeclalmente entre los j o v e n e s investigadores)~,;.~~~-,4.jppfI"" 'La Teoria de la Elecci6n Publica bas icam en t e :~ :~ ; ' ~ C om o sugiere mi definicion, la Teqria de lat~ma !os i~strumentos y los rnetodos de apro-::~:~ j< Elecci6n Publica 'e s metodo16gicamente indivi-xirnacion que han sido desarrollados hasta ni..':.~~ . dualista, e n el r n i s r n o sentido e n qu e 1 0 e s laveles ana11ticos b as ta rite s o fis tic ad o s en la T e o - : : : ).~ Teo r ia Economics. L as u n idade s basicas so nrl~ Economica, y aplica estes instrumentos y . " ~'~ ~' . ;~ ',personas que eligen, acnian, se comportan, m as

    me t o ~ o . s al sector politico y gub e r n ame n ~ a 1 , a '.:.".~~~L qu e unidades organicas ta le s co m o partides, 1? r o~la p o litica , a la e co no m la publica. Co m o o Cu rr e .~ :. :~ ~ .: . v in cias 0 naciones. De he cho , o tra denomina- .en la Teorfa Economica, e l analisis intenta r e l a- ,. ._ . ,. ~ ~ . > : .cion para el contenido de nuestra materia escionar eI comportamien to de lo s actores in div i- . : ~ -{ . el de Una Teoria Indi vidualista de la Politica.duales en el sector gubernamental es decir e l . ~ .... No existe una conexi6n formal e n t r e e l in-. "comportamlento de las personas en sus dist in- dividualismo m e to do 16gico qu e describe la Teo-tas facetas como votantes, como candidatos a r ia f o rma l de la Elecci6n Publica y las motiva-cargos publicos, como representantes elegidos, ciones que se atribuyen a la s personas cuan ..con;~ l1deres 0 como miembros de los partidos' d o a ctiia n en su s varios papeles 0 roles de e l ec -POlItIcOS, como burocratas (todos estos so n ro - cion publ ica mencionados anteriormente. Seriaresultados que podemos 0 p od r i amo s observar. pletamente consistente y metodolo~lc~mente In-La Teorla de la Eleccion Publica intents 'ofre~ dividualista sobre e l supuesto romantico de quecer un~ c~mprensi6n, una explicaci6n de las~ r )~ ; todas las personas en sus roles politicos buscancompleJas Interacciones institucionales que tieA'; tan solo promover sus propias concepciones denen . ..Iugar dentro del sector politico. Insisto algUn tipo de bien cormin, con un total des~aqui en la palabra comp l e j a s , ya que e l co n - p r e cio por su propio interes estrictarnente de..traste apr~piado debe hacerse con.~. e l ; :~ ,~ fo qu e . finido. Tal t eo r i a no podria sustraerse a los pro ..q.u e rn o de liza . .el sector p u blico co m o un-a e sp e - . , ble rnas de reconci l ia r las diversas concepcionesCle de monol1to, co n u n a e xiste ncia p ro pia, de . de las di fe r en t es personas sob re 1 0 que def inenalguna forma separado y aparte de lo s in div i- como bien cormin. Perc puede qu e de taldu o s qu e re alm en te part icipan e n e l proceso. t eo rfa su r jan p r opos i c i on e s contrastables, y qu e

    se inicien algunos trabajos e rnpi r icos en orden asometer a c o r np r ob ac i on estas proposiciones ..

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    117 ~ .I a n/d isis econ6mico de t o Jy~_ _ .._---------------- ...116ld P d . ... ... . " . .. ... .. L . ... .. I ......

    ,..~ ..1;Os do s niveles de intercambio pol i t ico~ I . :,:'porcionan una clasificaci6n un tanto natural......:..,~~.os areas de investigaci6n separadas perc

    IV. INTERCMffiIO POLITICO ~""acionadas, las cuales caen dentro del campo~.~~"t;la eleccion publica. La primer area de ,in-

    .Comparada con I a polltica, 1 a Teoria Eco~ : , .. . . .. . . .. , .. .~~ ,~ 'igaci6n puede denominarse Teoria Eco-ml~a~es sencilla, EI proceso de l intercambl '6Inica de las .constituciones (3). Esta teoriat i m e antecedentes historicos en la teoria delel Intercamblo economlCO a traves de r n e r cado , .' > ' " , trato social, y ha adquirido una generaliza-e~tructurados, y ello por dos razones bast~te;t ~ 'q6n filos6fica moderna en el trabajo de Rawls

    "dif~r~ntes .. j~n primer lugar, el in te rcam bio :~ ~ J~ 971). La segunda area de investigaci6n con-politICO basteo, el contrato conceptual bajo," 'ei, tie ne la Teoria de las instituciones politicascual se establece el propio orden const i tucio i , i l como se puede predecir qu e estas funcionann~I, .debe. preceder a cualquier interacci6n ecJ'~. , a e n t r o de una estructura constitucional-legal.. n?mlCa slgni~i~ativa. El comercio ordenadc d e f ~ ~"Lamate r ia incluye teorias sabre la s votacionesbienes y serv ic ios privados s610 puede tener l u ~ _ : ~ ' : . y sobre las reglas de votaci6n, teorias de lagar dentro de una estructura legal definida qu e .;, "com pe te n cia electoral y entre particlos y , teo~establezca l~ s ~e~echos de propiedad y de con - . ~ ( : ; : l r f a s de la burocracia (4).trol de los. i n d i v i d u o s sabre los recursos, q u e . , , . , _ - _. . . . . . . . . .haga ~p~lr los contratos privados J y que esta- ",blezca 11mltes al ejercicio de los poderes gu~.,~.".'~.bernamentales. En segundo lugar, incluso den~~~t:-o de ,u n orden ~egal bien definido y .:en fun-':~'~~~~"~.c~onamlen~o, e l intercambio pol i t i co necesa:.: .f~ - - " C ' : ~ L . - - , ,_ , . - --tlamente Involucra a todos los -rniernbros 'd e L " ; . ' (3) El desarrollo de 'tal teorla constituye la principal fi-la comunidad en cuestion, en lugar de a las dos ' ~ 'k ' , : , nalidad del libro que e scr ib co n ju n ta m e n te con TULLOCK.partes t /~_):: V e a s e . Bu e HANAN/TuLLOCK [1962]. con ratantes que actuan en e l intercam- _

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    11 8 ,El andlisis economlco de to p o t i l i ; i ; : . ' l I " l I t l I A i ~ " , , ' , : " P o l l J i c ( J sin romanticismos= " ' - - ,~ _ I~ _~ ~ _ _ _W_' __ ,,~b d **I ~_*~ __~_- 1~~. "" ' . ',_ . .. .. " ' J o .~ " "- : , ~ . ..l ' { . .I , {

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    ~;cbrta}>. En esta perspectiva hobbesiana, cual ..~ . : u . . ~ m . : l ~ . : q U i e rersona e n una j u n g l a tal valoraria tan. ~ ! t. :t b " t! ~ ~ 2 - a lt ola seguridad de la vida y de la propiedadComo. he sefialado, este aspecto de la m o ; ~ , ; ' ~ : , ; q ue cualquier contrato con un Gobierno sobe-de r na Teorfa de la Elecc i6n Publica esta estre? : ~ ~ : ~ pm oe pareceria altamente beneficioso. La per-chamente :e1acionacio con una importante c~\~ ; ~ ~ ' o o n astaria de acuerdo en acatar las l e y e s esta-rriente de Ideas en Ia teoria politica tradicional. .blecidas por el soberano, aun advi r t iendo queo filo so ffa p olitica, a saber, Ia teoria de l cori~~t : ipo pueden ponerse lirnites al u sa que e l sobe-trato 0 del pacta social. La totalidad del anali~K' ,\ : , : .rano pueda hacer de las leyes para sus propiossis que se hace en este area es directamente r e ~ ' : T , ' , ~ , : ,.fines explotadores, 'relativas a la le gitim ~ d .a d. de l orden polftico~',~[; ~ ~ ~ ~ d a d o r e smericanos fu e ro n m as optimistas que~Que es 1 0 qu e da legitimidad a los Gobie rno&-:1 . : , iHobbes en su concepcion del contrato consti-o a lo s gobernantes? (Que derechos pueden : , ~ ~ :~ :~ ' . ' t uc iona lo m o potencialmente limitativo de lasposeer algunos hombres para gobernar sobres . ~ ; ' ; t .actividades del Gobierno. Y 'creo que una lee..otros?

    v, LA TEORIA ECONOMICADE LAS CONSTITUCIONES" (. . . .,. . . .I I .?1

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    _ _2 2 - " 'E ' ~ c q ~ - - -- - - . ~ _- - .. .._- - . . . . _ _ ! 3 _ . . , . I . _ _ n ~ 4 ! ~ i = i . reconomico d e 1 0 po l it i ca ~:~~ . . . . . _ _ - - - - - - - . . . . . . . . . . . _ - - - - - - . . . . . . . ~ ~ ..., .', ~~" ~nes. En prim~:lugar, h a intentado analizar c & ~ ' \ , . , . : , ~ ; P U b l i c a m as atencion de la debida. Pueden

    rno s~ reconclllan 0 c om o podrfan r econcil ia rse , . , : ; :~~~B~~J; ; :darseituaciones en las que ninguna de las po-las diferentes .preferencias individuales sob r e : : > . .~,~.::Sibleslternativas en presencia puede obtener~ . "~ / : : ~n ap oy o m ayo ritar io frente a las restantes, a ,pas .d e personas taman decisiones colectivas .ba- . . ,:;'. '~esar de la coherencia de los conjuntos de

    ~ 3 11 ft 1t .. .. .. .. , ,~ _~ :preferencias de todos los miembros del gropode teoria n o se ha ocupado del Gobierno c omo : \ ~ ~ " : " elector. Cuando se da tal mayo r i a ciclica, n otal, y a q,:e se trata de una tcorla de la d emanda . ~ t ' ; ~ . ~ (xiste ninguna decision colectiva estable queo x . . ~ T " " " J ~ : ' p u eda co nse gu irse a traves de la r egIa de la r n a . .G~bler~o SIn una teorfa de la oferta que la "_ .~ , ~ 1 : : ' : , ' yoria; el grupo n o puede configurar su deseoacompane. EI segundo desarrollo, m as reciente, ,~~.:~:~{ > ' _ colectivo; no puede decidir.

    te de cuestlones relativas a l comportamiento . : - 1 ~ ! / ~ una razon diferente, Arrow estaba analizando? las propiedades deseables de una funcion debienestar social, e intentaba de r e r r n ina r si tal

    ::,"';':~.~funci6n que satisaga las condiciones minima-r ; ' : ~ ~ ~ f :men t e aceptables, y ello basicamente po r las. , -n;{: mismas razones que Black desa rrollaria m as

    ~odemo .. comenzar por el trabajo de Black, ,estrechamente en relaci6n con la s reglas de vo-quien se hi~~la simple pregunta: (como alcan- .:;:_:~ taci6n por mayoria [Arrow]. El trabajo dezan I~s.,declslones los comites bajo las reglas de Arrow no cae dentro del campo estricto de 1 0votacion por mayorfa simple? Basandose de for- que podriarnos l lam ar la tradici6n de la elec-rna fragmentaria en los trabajo~ precursores de cio n p u blica, y a que este autor estaba y estaCondorcet, Lewis Caroll y algunos otros Black ., interesado no en como funcionan las institu ..desemb~c6 en .el analisi~ ~~ las, propiedades de .... clones, sino en la estructura lcgica de Ia elec..".',;; cion social 0 colectiva. No obstante, Ar r ow,m~. ~el ..ciclo ?e Ia mayo r r a , problema al que j, ~~ re j e rc i6 una gran influencia sobre el pensamien-.qulza ha dedicado Ia Teorla de la Ele cci6n . to de lo s cientificos sociales; se consider6 que

    +

    10 " " ' ! X P o J It ic a s in romanticismos 12 3 !III , E d s &&

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    La teorra de las reglas de votaci6n

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    r ;' .E,l analisis econ6m ico de / 0 poll! . ~ w : " ~ : : - ' ~ ~ ~ ~. jI .. O" ": t. .. .. . ,, ,. l t ica si n romanticismosL - . . .. .4 .:~ ~ ~ ~ ~---.. --:-_ ;_ _ _ _

    ~ . . . :, ' . :~ ~I : . . . . ~ . ~ ~ -su trabajo ha demostrado. qu e el Gobierno n6.: , h a b r a un resultado mayoritario unico, resulta-pue~e :mcionar, si funcionar aqui es definidO.: : $ 1 0 . que' derrotara a cualquier o~ro .resultado enen terrninos de los cri terios convencionales de l~ i,Una serie de votaciones mayoritanas sabre pa..econolllista sobre consistencia en la e l e cc io n . .:< !}rejas de alternativas. Este resultado U opcion ;~as. 'c?lectividades 'en las cuales las preferencias'\ : ' . ~ ' s e r a aquel que mejor satisface 0 aquel que es e IlIldl~lduales difieren no pueden, segun Black, < . .~ : :mas preer ido pot e l votante que esta en laCO~lgurar su deseo colectivo 0 de grupo. Y, .:... ' J ,~ .mediana entre todos los votantes con respectosegun Arrow,' a tales grupos no se les puede{~h:a ' las preferencias sobre las opciones. Las condi ..aSlgnar un o~~en de preferencias qu e " j e r a rq u i ce : ' - i : _ : : : . ~~\cionesexigidas para que se de un solo tope entodos los p o s i b l e s resultados, orden que es a ' , J , t i " l a s ordenaciones individuales pueden aplicarsela vez conslstente y reflejo de los ordenes de . .. .~ . : ~ :~:-:~',licitamenten situaciones donde la s alternati-preferencias. individuales . Desde lo s afios c in - . :,~ : : . _ ~ ; / : ; v a s de eleccion colectiva pueden reducirse acuenta, desde Arrow y Black las teorfas de I a . '_ ': . - / \ " .variaciones cuantitativas a 1 0 largo de una SO~elecci6n social han explorad~ con e xh au stiv o ' ,? ~ ) 'la dimension; por ejemplo, cantid~d~s d~ g.as-..det~l1e 16gico' y matematico las VIas y m e d id as ; ',,: ~ ;: ; ~ > : ~to publico propuestas pa~a ur;-~servicio publicopo.slbles para escapar a las, imp l icacion e s del . , ': ' :' - .~\ .~ : ,ado. Consideremos la direccion de un a escue-teorema. de la imposibilidad de Arrow, pero ':;.. .~ :~ ,'::a un comite de tres miembros, de los cuales, elhan tenldo poco 0 ningiin exito. La p ro pia. _. .. .: : ~~ ~ ;'~ :'rimero prefiere un gasto elevado en educaci6n,Teena de Ia Eleccion Social se ha convertido ".~/ e l segundo aboga por un gasto media, y e l t~r..en una gran industria en expansion con un cero opta por un gasto bajo. En tanto er: cuan-equilibria que todavfa no esta a la vista. to el partidario de l gasto elevado prefiere el~ermftaseme volver aI t rabajo de Black. gasto medio al gasto bajo, ~ en ta~to en cuantoquien, al enfrentarse con la perspectiva de los ' " > ~ , ' . el partidario del gasto bajo prefiera el gastocl~los .de la regIa de . 1 a mayo r f a , descubri6 que i : : : medio al elevado, la votacion por mayoria en-bajo Cl~rtas configuraciones de la s p re fe re n cias,:::: : :" tre los tres miembros de l comite producira un. tales ciclos no aparecerfan. S i las alternativas resultado estable de gasto medic. de elecci6n colecrivn puederrser o rden 'adas de Esta tendencia de las reglas de la votaci6ntal forma que las. ordenaciones individuales res- , . por may o r i a a producir determinad~s resulta- ..pecto de estas alternativas muestren un so lo do s que corresporiden a ' las p r e f e r e nc ia s de l vo..tope (5). para. todos los votan tes en el grupo; d o m , - e n la tradu ccio n de la expresi6n inglesa individual orderings(5) Las otdenaciones individuales muestran un solo tope a re s in g le -p e ak ed . (N . del T. )

    124 125

    . . . .

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    126 E I a nd lisis econom ico de lo politico ",. . ,. I zR M r , . I:L$ 7, :pn 1 , :. t .... L t . . . . . . . . , E8 uP l . .. .. .. . 1 __ i . t . ld '. . - .

    tante en la mediana bajo ciertas condiciones hallevado a que se realicen muchos estudios, tan-to analiticos como empiricos, particularmenteen las aplicaciones de la eleccion publ ica a laHacienda publ ica, y especialmente con referen ..cia a las decisiones presupuestarias tomadas p o rlas Administraciones locales. Sin embargo, losmodelos del votante en la mediana dejan deser vilidos incluso para p r o b l ema s simples deasignaci6n presupuestaria, cuando se introducem as de una dimension. Si los votantes 0 lo sm i emb r o s de u n co m ite consideran simultanea-mente varias cuestiones 0 dirnensiones, talescomo, digamos, el gasto en educaci6n y e l gas4: to en policla, reaparece el p r o b l ema de la rna..yoria ciclica. Y relacionado con este resurgir,: la m u ltip licidad de dim e n sio n e s p erm i te e l in -. tercambio de votos, cuyo analisis ha sido im -portante en la Teoria de la 'Elecci6n Publicadesde su aparici6n~.

    C o m o ya he sefialado, la teoria de la votaciony de las reglas de votaci6n esbozada aqui deforma resumida no es en absoluto una teorladel Gobierno illde la politica, Por el contrario,es una teoria 0 conjunto de teorias sabre comolos grupos de personas alcanzan una dec is iono realizan una eleccion sobre 10' que puedend ema n d a r a u n agente u organismo proveedor.Implicitamente el analisis parte de la presun ..ci6n de qu e los bienes 0 servicios demandadosson provistos pasivamente y que las rnotiva ..

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    P o li ti co s in romanticismos 12 7. J r ".7 .t . . . . . _ . . . . , _ . . . _ . . . _ ~ ' - - - - " - E ' _ . . , , ~ . . __ . . _ _ i s a _ . = _ , ' -r ,_ al I A 'As: w Pn n L A1E ..

    ciones de los proveedores pueden set pasadas, por alto. Es C9IDO si todas las decis i_?nes colec-tivas fueran de alguna manera. analogas a ladecision' tomada por un grupo reunido en unahabitaci6n cerrada sobre la colocaci6n de un ter . .mostato, a partir, del supuesto de que, una veztomada una decision conjunta, el sistema de ca-lefacci6n 0de refrigeraci6n responders autorna ...tica y positivamente a las demandas que se exi-jan de el.Representaci6n y competencia electoral ,Sin embargo, tan pronto como vamos masalia del escenario de un simple cornite 0 de unareunion de los habitantes de una ciudad, es ne-cesario tamar en consideraci6n alga mas quela respuesta pasiva de los proveedores en cual ...quier teorla de la polf rica que P7etenda mode-lizar la realidad. Incluso en el sunple paso dela democracia de una reunion de los habitantes,de una ciudad a la democracia representativedebemos introducir la posible divergencia en..tre los intereses del representante, 0 agente quees elegido 0 nombrado para actuar e~ non:bredel grupo, y lo s in tereses de los proplOS nnem-bros del grupo. . .Es en este estadio cuando la compeeencia elec-toral, j uega , como institucion, un papel q~e p r e -senta ciertas semejanzas con el r o l que desern...pefia la competencia del mercado en la eco ..

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    128 EI anaiisis economico de lo poli t ico

    nomia. En esta Ultima, el principia de la s o be . .rania del consumidor prevalece si los v e nd e do -res son suficientemente cornpetitivos. En el li-mite idealizado, ningiin vendedor indiv idual. puede ejercer poder alguno sabre los co m p rado . .res. Pero, c en qu e medida genera resul tadoscomparables un sistema de cornpetencia elec-to r a l ? ~En que m e dida e s la soberania de l vo -tan te an alo ga a la soberania de l consu r n i do r ?Exis ten grande s diferencias que deben ser r e ~conocidas , a pesar de las s im i li tude s subyac en -tes. Las p e r s o n a s 0 los partidos que buscan r e . ..presentar lo s in te re se s de lo s votantes c omp i -ten por la ap robac i on 0 e l favor de una r n a n e r abastan te sim ila r a co m o 10 hacen 10$ ve nde do . .res de 'produc!os imperfectamente competitivosde bienes y servicios. Pe ro la poli tica d ifie recategoricarnen te de los mercados en que, en lacompetenciapolitica, se dan conjuntos mutua-mente exc l uy e n t e s de perdedores y ganadores.Solo un candidato 0 un partido gana; todoslos demas pierden. Solo un p ar tido go bie rn a.-Una manera de f o rmu l a r esta dife rencia basicsestriba en decir que en el i n te r cam bio econo-mica las decisiones s o o n ' l o t n a d a s ' - d e n tro de u n

    margen, en terrninos de mas 0 m en o s, m ie n trasque en la politica son tomadas entre alternativasmutuamente exc l uy e n t e s , en terminos de todoo nada. El votante puede sentirse desilusionadocuando su ca nd id a to , 0 su p ar tido ) 0 su p r o -.puesta de una politica, p ie rden , . en un sentido

    .. . 129~~~.o l l t lca si n romanticismos.~ I :_~______~ __ __ - - - - - - - * . . .. . - -. - - - l 1 l i ' . -k~_55 ....----...-...z-------_.....,-swz L__ W --_ _ . a - -- -- _ . a t"" u : I l JI I l 1M. . p

    .. ~~.~{~;.ue no es experimentado en el intercambio e~"~:; . : 'l mercado.- - . ' , . . ~ _ j o : ~ ' Como maximo, la competencia electoral es...~ ~ U tablece limites al e je rcicio del poder discrecio-. );. . n al p o r p ar te de aquellos qu e han tenid? e x i t o> ~ r e n conseguir ser elegidos. Las perspe~tlvas de:. r.. la reelecci6n t i enden a mantener los intereses.de lo s politicos r a z o n ab l ~me n t e pr6xi~os a lo sin te re se s de l votante medic, p e ro n o -e x lst~ n ada ..que canalice los resultados hacia las nec~sldade~de lo s grupos de votantes no medics.

    +

    La teoria de la burocracia. .

    Incluso si ign o ram o s las pos ib le s d ive rge n -cias e n tr e los intereses de los representantesleO'is lativos como agentes' elegidos de los vc-0 tantes, y los intereses de los prop lOS votan~es,seguimos sin disponer de un modele efectlvosobre el Gobierno, debido a que no hemost en ido en cuenta el comportamiento de ~que..lias personas que aportan de hecho los bienesy servicios proporcionados a r rave s del .~ectorpubl ico 0 de l Gobiern~. Los votantes e i lgen alo s mi e r nb r o s de las leglslaturas 0 pa r l amen t o s .Lo sm i emb r o s de las le gisla tu ras , a traves decoal ic iones 0 de part idos) se le ccio nan e ~ tr~ la svarias alte rn ativas u op c i o n e s de las distintaspoliticas. Pero la implernentacicn de la s politi ..cas, 'e l p r oc e s o r ea l de go be rn ar , e sta e n lasmanos de las personas que detentan puestos en

    ...

    . .. i" ..,..- ~f" e. ~P .. , 't\ " 1 . 1 '~~ _ _II-_.............~ :1.. . . . . . . . . . . . .I i . . ""1 ,. . .. !II if!, j "" - t ~~......; 0 . , . , . . . .. . ; , a.; ~ ._, . ~_ .,.. .... ..... . I II r " -- -- -" " -' " . . -1 .. . r . . . . . . . . . . . . . . . , J .. ~ .... !. 1 1 1 . . . r ~- . _ - ~ . t . , t . ,..~ .. , . """t...... ... ~ .... : . , . ' ~ . .. 0 1 ' !I i . . . .. . _ . . - +. 0 1 . . . .. . . . I , ~ . z . . . . , . . . . . . . . ~ t .. ~ ~_ ~ ....- ..... ~. ~.. t ~..L . t . ~ t _o . ~ . t~--. . _ .. . . , * - . J . . . . . . . . . . . }P " .... _ .. ='" ... .. .. ;. .. -.;, " '''' _ ... .. .. .,. .. .. . -. ~ . _ ~ . ~ ~.. . : "".. I~ T t ... ..... ... . ~ I . I '". ,. __ . .. .. .. .. . 1 I':" . t..:r-- . - ." t t~ "IF t"" . ~ . , ~ . ' _ _ ~ . to L . . . . . " , . . L . E _ . . . .:..~~ ~-"T----- . V r . ~ ~ . r ~ _ r ,t W ~O #" . . ~: . ~ . 1 . . - , " "1.~"" ~ , .+ ~ , ~ L .~I. It . . .-In............____ ... L .. . . . . . . . . . . , \ . - : . . . I r . ~ . ,. . .!,!_ ~ ~ I ~ I. . , . ~~ . _.~ f" + . . . . r . . . .__ : . ~ . ~ ~. . ~ . . ~ ~. r > ~-- ~ ~~ ~ . p-III . ___ ~.. .. 4 t. .. .. . "., . ~ "! ..~" \ 0 " . . ~ .. . ~ +.. T1 j ,.. j ': . , . -I L . " ~ ., _ .. . . . . . ~ , l k '- - . . . . . _ . . - " " " ~ , _ ill . ,. ' I ~ . . ,~ _ t _ . . _.. .. .. ~ . . ~ . , . . ~. r ,r ~ r ~~ r . . . . . . . . . ~ . . : - - . . . . ; ~ . 1 1 r " ' . ~ . . _ . . - ~ . . . . . . . ~+f. . . . . i ' 1 ! :~ - : . + _ . . . . . , . . . . . . 1 _~ - . ~ . t T " -

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    ~.. -~EI andlisis econ6mico de 1 0 p o 1 1 1 i c ( ) ~ i l " ' ~ ~~ : ,. ~ :: 'Po ll ti ca s in romanticismos .- _ . - __Z 1 __5SJF 1 d _0010 ---.;+: ...... - F ~

    " 1 . E . b P . , pz : : I s . . . , , , - . - 'W . c J ~~

    132 133

    ..

    ~ e s t amo s tratando de hace r en lo s Estadosno set ni internamente coherentes ni e ficie nte s '~ .~ . . . : .-n ido s. Co n la excepci6n de a lguno s esfuerzos bajo ningtin estandar. :::.:/. minimos, no estoy seguro de que se este dando

    No de se o p r e te n de r , n i quiero dar la imp r e - ~ ~ : i ? 1 ~ . e n Eu ro pa un mov im i e n t o comparable. Me p a--sion de que pretendo, atribuir excesivo merito ..:: : l ~ " : : rece altamente dudoso que pueda lograrse esteala Teoria de la Eleccion Pliblicacom o facto}, . .r ~'...bjet ivo . Habiendo l1egado a controlar p o r c e n -del carnbio de actitudes sabre estas cuestiones ',:,~ tajes de la renta oproductos .nacionales queni como responsable del cambio de paradigma. ..:," eran impensables, incluso en las m as halagiie-Para lo s cientificos sociales, para los es tudio-~) fias predicciones socialistas democraticas de lossos y lo s intelecttlules, el disponer de u n m o - '; . . primeros tiempos, las burocracias gubernamen ..dele alternativo del proceso politico ha tenido tales modernas no renunciaran sin lucha a susprobablemente una co n side rable ir n p or tan cia . posiciones relativas e n la sociedad.Para el publico e n general, la sim p le o bse rva- . . . Sin embargo, el esfuerzo se esta haciendocion de que los Gobiernos han sido incapaces y s e hara ..E1 a n a 1978 fue, en Estados Unidos,de cump l i r sus promesas ha tenido mucha r n a - e l afio de la Proposici6n 13, cuanda los votan-yor importancia en la m od ificaci6n de sus acti- te s d e California, p o r un ma r g e n de dos a u n o ,tudes que cualquier conjunto de ideas 0 cual- rechazaron el crecirniento del gasto del GobierMquier ideo logfa . no y de la presion fiscal. Este acontecimientoHe .indicado an te s que la falacia de l pensa- envio oleadas de estupor a traves del mundomiento politico d e c los. ~ig1 .0S . ' XIX y xx reside occidental. Los Estados Unidos se ven aharaen u n a fe . impllcita en qu e las limitaciones e lec- (1979) inundados con diversas propuestas, ntorales serian pot sf so las su ficie n te s p ara m an - .~ ., /; , todos los niveles gube r namen ta l e s , destinadas ate n e r a ray a las te n de n cias le v iatan ian as de l G o - limitar la e xp an sio n de los p ode re s gu be rn a-bierno. La experiencia de las naciones occiden- . ....~ mentales. Poner bridas a las pasiones del so..tales desde la Segunda Guerra MundiaI ha ..; ~ .~ : berano; este eslogan de l siglo XVIII ha v u e l . . p u e sto de manifiesto esta falacia en su ju sta t \~~to a recuperar su respetabilidad politics .

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    ~ - - - . . . _ . - ~ ~ , ~ .. . ~ . " 1 1 1 . . - . - . t ..~."",~~" " - J Lt . ,; . " ~ . =-\1.-" r".... . . . . - p . - . - . ' I I I . . I . . ~ . 1 . .. .. . . .. ., . - . .. : . . .. .. 1;---:-.......... ............:-... III .. . .. r f II ~ . -. + . " I . , ~ i" ~. J. 1 ~ 1 11 I (r" . ~.... ... .. ... . ~ ~t1 1 0 4 II .. I . ~ I . I I . f ~t. . " - r. +. - +l. ~. ~ = . . 4 o . , . ' .. ~ t " . . ~ I ~ oil , . ~ . . L I , . ~6 i ;;_ ..:. \ o '" _ ,~ o .'' " .. .. .. .. -: .. - , - .. ., .. .. .. .. ... - ." .- . ." ~

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    , . ~ I. - . . - ,_ _ .He indicado que los desarrollos en la Teorf~ :~ / ~i~l '1 izamien tohacia el t e r r o r anarquista, la j ungla

    de la Elecci6n Publica pueden, en alguna pe~,~: : ~ : ' ; con t rala que Hobbes nos previno a ~odos. C ie r . .quefia medida, haber ejercido una influencia; -'~::'.amente debemos mantener el rnilagro delen la genesis de este cambia de actitudes hacia" . , , : ~ >o rden social claramente 'en nuestra mente mien ..las burocracias, los politicos y el Gobierno. Per~- ;J : : ; ; : ! L ; , tras buscamos los caminos y lo s medios de re-la cuesti6n sigue siendo que contribuci6n p o - ' - : , r ~ ; } ) , .formar las estructuras institucionales que pa~drfa hacer la T c o r i a de la Elecci6n Publica a n t e " ; ' < , ~ ( ~ ~ ' l : ~ "ecen habersenos ida de las ma n o s . Creo queel creciente mal funcionamiento de las institu .. > ; ~ i ' . " , ( l a Teorla de la Eleccion Publica ofrece un mar- .c i o n e s politicas tradicionales. Es aqui donde la',~~~~,~f r " co analitico que nos permite analizar ~a r~cons.. 'I'eorla Economics de las constituciones, c o n s i - . ; : : j ; W ; i ! : i : - . truccion autentica de nuestras constituciones ,derada m as arriba como parte del a n a l i s is d e - ; , . ~ _ :~ - . ? reconstrucci6n que puede ser. realizada sinla elecci6n publica, se convierte en e l a r e a de J ; } . ~ ~ , , : grande s castes sociales ienfas is de mayor imp o r t anc i a relativa. Las s o - " : ~ : " L : _ " ' - " " " " ' . "ciedades occidentales se enfrentan a una labor , ' i ~ . . . ."

    ," ~~~~de reconstruccion; las instituciones poll t icas ' ; ~ : , : a i : ~ ~basicas deben se r reexaminadas y reconstruidas ':,:~~1,.__.-..de ta l manera que se man t e n g a a los G o bie rn o s, ,~ _ );. . . . .al igual que a los ciudadanos, dentro de l im i tes - ( i ~ ~,tolerables. Perc estamos acercandonos a un pe-} ...~riodo en el que el cliagn6stico critico no es sufi..',ciente. La crltica sola puede generar caos, y a " ! ; ~ : ~ ; ; ~ , '

    ... /,~..~" :;. -sea bajo la forma de un colapso gradua l 0 de'}~ t ,una violenta desorganizacion, La reforma r e - ,';.;