BRANDARIZ, JOSÉ ÁNGEL Y PASTOR, JAIME (Ed.) - Guerra global permanente. La nueva cultura de la...

8/7/2019 BRANDARIZ, JOS NGEL Y PASTOR, JAIME (Ed.) - Guerra global permanente. La nueva cultura de la inseguridad (20

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G uerra g lobalpermanenteLA NUEVA CULTURADE LA :INSEGUR IDAD

Jose Ange l Brandar iz (ea.)Mig,ue l Ange l. i M o U n aJo rg e M oUn ero Hugu e tJa ime Pastor (ed .)G u i iUe rm,oPortilla Con tre rasRaimunda Viejo Vi:nas

PO I eh


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L A . ~ lC I O N D E : E S T E . USRO l i M . o omAN C O N I LA ,OOWOM.C IO " ,D t ; : . L A i. ! I .N M E R S ID A D E D A C O .R U fM

C' . iJos flANoaBRI IJ i, IQARIZ . IN IO:U~L .A lNGElNOUI 'i IA .J O R G E I I i tO U N E R O IIiIGm; c J ' A 1 M E l P A $ 1 i l ) R ,IG Ufl!J.ERM D , PO R 1iIL1 .A" oNIR ~r R A1 IM LIND O'W EJO 'VlA.u , 2 G O SiC I ' UJS , L lS :ROS E l: ELA CA 'J. lWA , .2 0 05: R lE N C A ! R R A L 7 0: 28004 . to .nRlDliEl.tl '53205~.

IW ' g : I ' S 3 2 4 3 3 4,W W W . C A . T W . T ~ O A GG U C R R A G I ! .O B A iL iP E R M A lN O O EL A N U E V A O O I l ! '1 1 IR A . D E : L A . IN S E .S W l R JD A OI S B N , & 4 8 3 1 9 -2 2 5 -XD6POS I il 'O l SG ,U: t. l i~21.135\ '2205iE S T E I M . m u : L H A . S l D O E O O i A O O I I P I \ R ' A S ! E R D l S i J i R l m l I O O I , 1 1 . A ~ 1D e l E 'D IT O R ~E S W E : S A U J J W Z A D O 1 1 . 0 ' M A S A W P LW o IE N T ie P O S : I S kE .Q I I I E S E A N A O W I R ID O S O R IG I : N ~ IW E S I P A R A R E R iM m R I L A S D IC U ) N D EO T R iO .S H U e /O S , Y Q liJ E O E : R E P R O D U a R : IM R T E S . S a : I I t I A G :A I C C I \ I ; s r : A R :E l l . ' I lnJl.!.o' tAAUroRIA.LA Oo lPRiES IC iNDE me I L! lBROSE IiA R 9 J L l Z A D O ' S O E l R E PAPElFABRI( ADD CON F lBRA'V lR .GE )li I PRQCEDOOE DE I OSQ I! lE S , G e s1 1 0KM )QSDEFORMA RESPONSA iBL ' lJ' iRESPEmJOSA l O O N E t. MED .I OAMB IME .s e G i l N I c & T 1 F IC A IE lF O R E S T s m w A iR []S H fP C C J J N t r L ,~FStJ..

Material protegido por derechos de autor


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r N I D I C E :

P R O L . O G O . por J oseAng:e: l B r a n d l a r i z 1 1C A P I IT U LO , L S iE J O p o L fT IC A . ,GUEIRRAS V'BALCANES ' GLOBALES ' 1 S,

po r Ja im e Pas to rC A P ifT U L .O ' I I . E L D E R E O H O IP ,E N A L D E L A 'S , E G U R ID A O ', .U N A S E C U E L A I N E V r r A B L E ' D ' E L A D E S A : P A I R I C U 1 ND E l l E S T A D O S I O C i I A L . 1 5 2 .

por Ouillermo Portilla ContrerasCAp iTULO ' II I. IO EL11 ..S At 1S -F Y IDESPUe5; IPOR UNA" G R A M A lIC A ~ ' D E L M O V I IM I : E N T O A N T E L A , G U E I R R A . ' G l O B . A LP I E :R M A N E N 1 1 E : 8 0

pOI" Rajjmundo V i ; e j ' o V 1 n a s ,C A p r r r U 'L O l ' l . t C O N F U C T O ,S A R M A ;O O S " R E C U R S O i S N A . T U R A L E SY G L .O :B A L lZ A ,C IO N 1 1 2 4

po r Jo rg e M olin ero Hugue tC A I P I T U i L . O I V . l iN IV E S T IG A C I 1 6 1 N M I L lT A .R Y G U E ;R R A G L O 'B A LP E R M A N E N T E 1 , 1 I 5

par .Migue l An gel.M,o, Jina .

M a te ri a l p rote g id0 p or d e rec h os de au tor


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P R 6 t O G O

E l presente texto pretende refle.xlomrr sobre d Jv ersQ s a spe cto s,caracteristicos,de I as guerras ~e presiden Ia realidad eotidianaenestospdmeros anos del siglo xn . Y [0 hace desde unaperspecttvaco,ncreta"que lmpiregna eleonjunte de las reflexienes, la centrali-dad de la [guerra en Ia reeonfiguracien (Jl'eSelltle d.elsisiema.~munde, en su evo lucien de la s, \1 1 timas , , de ca cia s" en. la que elien6menobe:U.coapa:re:ce como :regiade ordenacion de un eonjun-to de transieio n e s d e re le v an c ia j en tre la s Q\U3, ! po r SU sign.[fic '3ci!on, .cahda eitar ]a que afeeta a un sistema. economico y productive, quedejaatras e m Wel fare y el pacto kejn esiano de postguerra, y IDaC(U:es :upon e un oon textopo l'tdc( ) ,g loba l, ten den eia lm em e supe rado r dJe lparadigma del Estado- naeion,

Bne f e e t o , e l teste parte de [a co nstatacion d e : m a relevaneia deIa guerra como d.isposltivo re.gulador sistemiii.ciG en Ia eta.pa.pr@:sen.-tel eomomatria i b a s , m c a d e la s r ela cto n e e de pode r y de [as tecnlcasd e d um in ad lo n .w . T ra s la E ra Clinton, ,q ue pre sid e ln s ultim e s al iosd . - 1 -ia~1 - v v I!'....c n . - c r - n ' o p t i m d s m o b a s a 1 iO - e n r e o t r o s ' e ' e m Ie , 1 i !' II 't - Q " S ' - , e - n 1 " ' ,_e. SlallOAn. ~U .. ' u ' tl.m l. m " _ 1 .1 : , . _ _ " '" '. . I~.I,' _ .' '._ __.. "''''., .., .. _, ,_R>s u pe ra ci6n d te Ia etapa de la perra. fria! yell~a e ree n eia en d.mode-Ie de Ia N ew &oirtam_f' ,e ' l inieio del tereer m:ileniOI apareee pJ'\ota,gQ~uizadopor un relansasaienro de l fenomeno lbeUco, hasta e m puntode ,que ha t podtdo a firm ars e (F cu cs ult 0 Del : e ruz t ! lGuat ta r i ) . trans-mutando el eonoeido a ,~or i i s :mode Clansewi.t'z, que hoy 1.1poUtica no

nM a te ri a l p rote g id0 p or d e rec h os de au tor


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parece s er sinc la oon i f inuad6n de la g ue rr,a po r ltro s medios2 ,. Unfen om "en o be lieo que hoy puede se r c alif ica do c: omo g IDQb a ly c-omope:rmanente.goerra global porque!aun'que sus eseenartes d,ever~fi~m,cl l) '] l s : igan s i e n d c l ug ac re s, e on c re ~ :o s " a le j1 a do s i d e I D eentre ,del : s i s t e ' "ma,sus efectos se ffltran ,oapilarmeiotce: en todos~1lS Ambitos de l!aJ~ea[ l idad!p . lanetaria y Sill runc ion f a d e :r eo rd e: uc io n . global;, , guerrapermanente pen 'que , tras los dmb6Hcosac-Oiut-ec:bnientos d,e lverano,de ~OOli Ia gaeirra , des:ignada "con t ra el teirr~rrlsmo" I' 'c,sta l lamada, e,nel e:E!temdiimiemll) de un a parte fu nd am en tal de 1 1,aris ,t:o cm ca . :impe-rial, ,apro ta go nizar Jas , pdm eira s, de~a . aa s , ,de la preeeme c en tu ria , . .

En,estas cocrdenadas de sentido surgii6 laidea de : r - e ' a l i Z I J I " lostraha jos , delpreeen eevo lumen . Y w cha empresa . tien e un ""ripen quem ereee s e r en e s te m om en to s en alad .o . 'B r an . la s wtimas , s e l "l 'l .a n . a s d . e l liano :2;003 euando un gru,po de j6ve:nes pr-ofeso res de la Uni:v:ersid!ad,deA C o rufia de1 .dim .os reurur a un . 00njlumto, de acade'.mioos J,activis,~tas en Ia ETS de E m:en eiro s de C a:m blos , lca.rnais If : Po11os, d eA C 'o :ru fla .para:f1 efle ~lo :n ar s ob re a Jg un o s Hjpeic tos, ,ear:acte:risticos de l a . s~!e [ l1QS,d elpre se :n t~ .e n e~m a ~ oo ,d e;1 !l!m lSomadas sO:bre GWb a liz~ rid n e CUI1'_j 1 . i c t o s bi! ico,s . ,que eentaron eon : ~ a .inestimable c o m a b o r a c : i l 6 n deEme:i"i .ew.r-() : senFronteiras -G-alic~ay de la o ficin a de A c : c i d m . Soli.dal 'ia.de la UD C . lE s a oea s io n d .B ref lexidn cob~cdva'Ira eo ns eeu en eia ,de :u nm.omento ant f : r i .o : r en algun os mese s , la r-ealida dl de 1 3movi l i zaCi (Ulsocitalcom tra Ia Segun da Guer ra . del Go l'fo "q ue co ble ' ell la oiudad!g alle ga u n a re lewnci l ia n o m en n r a la de o tra s1 !lrb es de ). pb '-n em ." y enla que ese gmpo dlepr,ofesores y ,esrud:iant 'eS, 'estuvimos ple :namen te. implic'ad.os. Tras l a c r ea liza ,e i: 6n d e aqu,e-llasj;oirnad,as, . , c c Q : b r o : forma laidea dereunir las poneneias expuestasen elvolumen, 'que elIeetorti6ae; en . sus maD OS." gracias a Ia dis :posicion pa.ra I D a put.lic:aeflu'l de L aedl 'torial L os I ibros d .e 1 .aC a t a l "3 r i t a " C D 'R l a lc o o p e l 'a C : io n d el S erv izo dehhlica,c~.()nsde la.Ilnlversfdad de A C O r u , D a I , j ,

L a misma veeaeion de , a : n a H s i s de m a s , c . a r c l c t e . : r f s t : i ! c a s . d e l . fien.6~meno belieo del presente, que gu.i6 aquellasjeraadas, presideell tIexto"E n. efeeto, en e ll se ha p,retendido re. al izar ' un . , es tudio l perspec~~ i v i s t a sebre la n a m r a l l i e z a . de l a perr,a Iglolbal!per.ma.ne:D~)e!, d . ! e s n s ,efe,etos ,bAs, l lcos 1! en particmmar. s eb re su s i m . pW i c '3 I c i o : n e s fin. relaeieneon ]aoo,nfigu. ra .c :iJon . presen~ecl!el valor , s e g u n d a d " 1 0 , que; hac{J ,ndu.~cid.o A , sub ttm la r e l texte eomo L a : n u e p a , ctdtum a e , & a , n s e p : r i d a . d .

M ateri a l p rote g id 0 por d e rec h os de au tor


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E n este s en tido , y s ipi.en cl!o L a s eeuen cia dlepagina.c16:n de lvolumen,eltwo se Inieia con uncapitulo de laime Pas:tJor,profe-sor d e C : i! e n c i a ts Politicas dela UNED"sobre ' ' 'G e o p o U . ti c a . , ~,e:rrasy'13a.lcanes, , g ID o b a 1 e s ' " , ell el qjue elautor, apartir de un estudio geo-politico" presenra el proceso de eonformacien de los fenemenosbe:li,cos, de la. actualidlad como ;g ue rra s g lo ba le s. evidellciandlo que yaen L a e tapa anterior+Ia Em C H . n . t o n : - se mamfestarenmoeaentosd .e b arb arie q ue p,re fig ura ba n e] aeon teeer presente,

A continuad6n, GuiUermoPoM:iUa, c ate ,d ra tlic o de D e re ehode] U' ""d d d J ' ' " ah .. ' ' E I D h n aJ d la I_a 1I'l lUve:rs1J.a.: . . .e. ' ,aen. en su traaajo _~ .uerecno pe~ .~ t.e.~ ! segu ,-ndad'. Ilnaseeuels i nev it ab l li e de la desaparicion del Estado socia l " ,in tro du ce u na ref le l ld6n en la l inea del s u btim lo d el U b ro ., re fe re n -te alaeentralddad que ha adquirido, en las soeiedades eontempera-neas, e1valor segaridad ..a surelaeien con un m ode le de E s tado entr,ans~ci6ni a sus earaetensneas CO ' I D !O cllemanda eiudadana y a ] 0 5 .mados publicos'-i.m.perrectos~ de su presunta garan t i !a ante todcel s is tem ape na l , co mo d is po sitivo d e co n tro l s oc ia l fo rm aU zad o.

Tras estaaportaeion, el texto contllnUiaconel trabajo "Deln-S, a !115 '~ F 'yd .e ' spues :po ,run a "g ramatica ' de l mevim ien to an te Ia gue~rra global permanente' i donde el a u te n ', R a im l ln d o V m e j o l " p r o i e c s o . rdie la facuHad de Ciencmas , Politfeas y Soeiologta de la I ln ivers ldad deL ausan n e (8 uiza)! levan ta acta de las re levan tes mn eaeion es que laguerra, ,globalha : i introduCdo enrelaelan con. la s formulas de ag re ga -cio n .po lttica y lo s d is po sitivo s de partie ipae idn de mo era tlca . E n . :p 'a r-tic rd ar" s e anal izan L a s I in eas de eens imridad y diseontinuidad q ue : e :nla mareriarevela la comiguracion del movimiento altermnndialistay Sl1 n ,a n sf or:m a ci6 n e n mo s im ie n to g le b al centra I a ,g u e rr a" ,

E l siguiente capitulo del volumen versa sobre "Cenfltctesarmadoa, reeursos naturales y glo ,hal izacj j6n" , firmado por JorgeMolinere, profesor de Ia Eseuela Politecniea Superior de laUU lve rs ild ad d ie San tia go de C ompos te Ia . E n , e t Molin ero eon tex-tu a lis a la s g u 'e : r ra s g lo b a le :s e n u n as ( :oordenadlas que eobran eadavez una mayor traseendeneia parasu e x p i l l i c a c i h o , n : las de la emer-g en cia ecoM gica .. Huyendo d e e xpH ca cio n es , reduccionietas, qu . eabsolutha.nen laexegesis de Iasguerras de OrlenteMecUo el com-ponen tepe t r eh f e ro , ela utc r ev id en cia , e on to do , c :6m o lo s e on f lie . .tos p' l l ,r unes recursosnaturaies -no s olo e ne :rg etic 'O s e n sentido



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estrieto+, ' p c . -:roO"lr.-.Jesiva:mente mas e s c a s o s .a w ." ' : I : ' , d , a m a , o o m J l r - e ; n d , e r 1a" . , I e " " ' ! ' . . - - - - - . _ . - - . . . . - , . , ' . ' iI__..- ...-,_..,r ' . ' _ . ' _ " - ' _c( Jmp,le jid a. d heHca actu al,

P,or uhimo,e1. cap itu lo , co: nc;hl .l sl tv ()desv'ema,una,c ,onse,cueO!ciadj ,eD a gu ;e r r ag loba~en las s ee iedades de l cen tro de l sils-t-ema gene ; r , a l~m,e :n te des a tend ida , laere ete nte r-e llie :wn< c:ia.de: Ia investis~ci6:nconfines militares, En efecto , ~ InvesUf l ,C ( i6n ,miUta : r y p e : - r r - a g m o : b a l p6 ' f ~'" d ' M' '1 A '-0. 1 'M ' I" ." . d -. l li~u .,. . . J I .lmanente l' ee 1\ : l :gUe! i . ru tge .Ol!nal Invest( lgator ae Ia .....v:er :s, lu9!uP:oli~:ecnie'ade Camlunya . y a .ctiv is ta d e la F ttnd aci6 pe~rIa ~a,iJ!l , 'y, e Iacampafla "Per la ~Pu ;in o a .la i: n v es tig a e io n m iU ta rl. " l' Damal la a t r e D _ c i o ns o b :f< e , e o ~ m o ,:L a :inves t ipc: iou, . que: dleheri . ; ! es~alr 'orieOltada.,a.la, m~j,o : ra lde1a , ea lidad de vida d .. e, Iapob lac i6 ,uplanemr ia ,e is c l l e c i e n t : e ~ m . e ( n t e dir~gj-daa subv,emra las neeesidades mj]itaft~s,sobretcdo enel marco,tee-noWpco de, toque desde haee algunes a:t\I,)S seeoneee como" : R e v o , 1 u c . f o n en asuntos militares" (~ en SU5 , siglasen m g l I e s , ) S " .

C : o m . f ) ' co lo fon a es tas breves min eas . n o qu.:iiero dejar de expre:~:Slr graUtud a lo s a n ta re s, pOI su c o l . a h j ) , r ' a : c ~ i ( ) n en e l presen.te; l i b r ocoillectlvl), N k ) ,man er es e l a g ; r a d e c t i m . ~ e n . t o a : Ia e d i l t i o r . i a l L os I lbros , dela C a ta ra 'ta " q ue d es de eW .i.n ic .iod el pro je eto m o str6s u i : n ~ ~ e : r e ; senhacerre ,a!idad la . p u . l > H c a . c i 6 n , V I ' desde lu ,ego, a.ffiaUnivers idad de ACornt1a,fa,cil1tad:o:rae:n toda momenta de los t ( [ , a b a j 1 o s Cftlecobr,anforma. en el texto, repreaentada, en este momenitio de aO ' r ' . ;, a d e c i ~1 i D ' - ~miento, en Enxeneria sen Fro:nrte:ira.s-GcaHicia,en:su:Q f i , c i h t a deAcc , io :n S o H d J a t r i a (hay ya o f i , e ; i n a de C ' o o p e r a . c w 6 : n , yVo,nun:tadado) ' ' I 'e n s u s erv ie lo d le pu hU ca cio n es .

JOSiEJJi ;GEL,B,MN~Ir lAl IZ.A I I t J o , r u > l l a , , a : : b : r i J . ~005'

~ . V u l,. N e g ri . A i Hamt: , M . . Mult i tude. G u e r m , . democmcio . e m la . , e J U ' I el lmpfoo,Debate, B\lroelo:na,~,oo'4'~ . V t.it .D a 1lL a go . . .A. Pn l i zmg fob rue : . Omhre Corte , . Ve rona , !1,oo3,. pp,~ .1 : Y s s . a s ~c .nmold teX.llD de Pastor, J : . i .n c l : U 1 i d o en . e a te ' 'o ! ' 'o l u m e : n . .

3. C lr. V a] L ago, A.., Polk~a . , cit . . pp ..5 ' Y 68.: Nlegri"A. i; R ar-dt.M .. M!iltff:ad. elt:.,pp. 4 . 1 16Si,.,iis'ioomo , e ) te xto d e Mo~ i= n a,Migue l Ange l induido e n ta te ' v o l i u D e D " ,



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CA~ r r uU ) II IG IE O P O l f T IC A . 'G U E R iR A S V 'B A L C A N E S G L O B A L I E S '

lES'iJ'~GUEllll:A. Q!Utl'i !'illGUHHOS(l!rltQS ( INS;15WOE 'TJlNDEN'-t~M~.IS!iTB), P4IJm'.EI'!Ilt DllS'l11l!lUWD:IlSPOIU'R. T 1 I ! : B : R ' I ' m , f tIUOS, ~:QNS'itl\iUI11111:EOIID!NAII; lAS GEoG:l:IAriAsw~UiS,JlEG!ONM..ES '!' .NAOlQl'Q.US, 'Y ' C : ; ~ , A, :SANG:n 1 FlUIlOO.UNA 1 I 'i fU tvA .OA I l T;OG MF f A :McT JND IAL F s r A . QUi,IN lE'U:A.hll-RI). 'VA DEJiA1NElO :Sl l ! 'FUU


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zon as , eadavesmas exten sas del pID an etal es so ,lo a . finales delsigl0 m,c a n n a aCie;a:maci6n de la s riva lida des ~iiDterbape.ria lis tas"tru . landG I D ag e op oI iH e a ili: rrumpe :e omo e stu d io d l e m espae ic planetaria de sdeIa 6ptica d e la sg ra n de s potene ia s , S, i e ID pol it61ogt ) , su .ecoRudlo l fKjeUen .e s quien m troduee e l te rm in o en IB99,sonPrledlrmch Ra~ze l~ on :SU concepd6n b~.olliogi . 'c is ta ,deIEstado y su treon a del ~ebmsmum( )e spado "~'ta~-yaHaM J . ,Mack l .nde :r lo s que o if recienum.v is tO , n m a sdesa :r rO : ll ada de iliageopominca. iEste Ullitimo. idle:nti'f i.cado atdertamen'"te eon lo s m te res e s de G ran B rtltaD a , ,ofrtCe un a expHcaci,6n de la his-toriamundial basada enla comllontaei ,Q,n entreel poder temio.r.ialli, ye lpo dle rm a r1 tim o , a e se ala mundial, a medida que Sf! aeaba la ipocaque d en om in a oo~o1nhina" de eonfiguraeidn d em mundo y d,eselililreIa re levan eia crecien te cp;eit ieneel Mpivote geogr,if i l icode la h lswda: "y . en . pa rU cu la .r .e l 'If e ora so n co n tin en ta l" de E u r , a s J a . . -que , e I : s ima e:liI!Bus i a y s u pa rte sur- 'co m o e en tro c la ve : d e iu te res es tra teg ;i:co d en trede Ia "isla mundial" 'queabarcaria Mrica .Eu I Io jpa . yAsia.E s p re eis a :m e n te ,a ] f in a l de L a Prim era Guer.ra MundfaEeua.n-do !MackmderpubHca una obratitulada D e m o c r a t i c I d e a ls : d f t d R e e U ; 9 ' :.en la . qjlle eseribe un a fa .m .o sa sen ten eia que mastal l ie serameneio-n ad.a en repetidas o cas ien es pOl' mueh es ,g :e oe stra 1; ie ,gas , ;

Qu ie n ,g ob ie m e .E u ro pa o : r n e n t a l dcr l1dBl . le l .cor -az l in con ~t fnen la . l ; qULen g o b t e m e ' , e [ co razdnc ! on t t ne .n tGZ . a o m i n . a , .~a \i s l t i m : u n d o ' i qu ie n g G ,b le m e la is la m u n d.o d om in a e l . n u n l d O '(Raf fes . t in , 1.9 '95).Bs a . pa rtir de ese an alis is del m apa. espae ial plan eta rm ocu ln .-

doMaek mder apun ta hae ia l a c n eces idad dle 'qu e lapo ten eia mmpe rialbrita.rd.ca impida ,que eualquier otra poteneiase ha8a ,co,n.el COUy)}!) ,}de esa zona. del mundo y. masconc:retamellt~e:! que Al!emanla . se alieco ,n R us ia ; un a exp'JF es .~ 6n clara . de esa es trateg ia f u , e : la pricdea die ID aque s e c,o:n ocli6 como e l 'g ra.n jlue go ," y. eom et, el esfuerse bdtan.icopor, e ;l Ie 'a r "zonas tapdn' en esa .a.re,a ,.eom e ea e m ease de: ,Ai ;ganis t tn .

A lJjfl 'edM .aha :n o freee en eae tra.nsito delsi,gmo , X [ i X al : x x Ulna.v i s ;i o . n U g a d a a .la sam b.iciio n es de 1 3 :potllnc:ia a se en d en te e sta .a cu l1 .i-den s e y a um asuD !ci6n < le :m a s te s ts b as ada s enlasu:pe~t'~orldad. deOccidente f T l e n t e alreste, EI l l !S 1 J ! l ! c 8 . l s Q , e l acento a s p u e S ! l 1 0 tamb.ienen la im po rtan c ia de eonstruir u .n g ra .n po derm ariUmo ,eap 'az,de



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cem petlr I n o sOlo con m a s g ra :nd es po te :n cia s, O Imoriliu nda s'~ '~ omo la e s,~ panQl la, d e , J 1 \ O r t a d a en . 1 8 9 8 en C uba y P ilipin a s-" s in o tam.bilen coulalbritan kay alem an a, dan de a8'i un saIto bacia deID ~ te respemo a lo ,quehab&a,sid ,Q I a doetrma Momoe , en . r e l a , c : i O ' I l con. las Amedrias, y Hgan -d o y a , este p r o , y e c t o a un~m~ernacioDa l ismo lilie ra ID ' !wil sommo, b a s a d oen la n eee s idad de expan sL 6n exte rio r de : la econ om ta de su .pa is "

Pero easin duda en Alemanis donde nos, encontramos con und e s a n oHo mayor de Ia g.eopoli t ica , med:iante : la s apor t ac : ~one s de KarlHaushofe r YS l I i l fundamentacio. l1 , m a s , acahada de lco neepto de l . e b e n s ~m um 0 e sp ac to v ita l, pro lo ngae io n de Iaque an ie r iorm,en te hab:ia,e lab orado R atzeffi. La aplicaci .6n. de esa i , ~ ] , e a , a m a , s im3,c ion deA l! cma n ia , tr as e m fin de I a Prim ers Gl! l ;er,ra Mund.ia l I ly l a h l1miUaci6nsu:fdda pOl SIUpa~s mediante el T ra ta dJo de V e rs ille s,! I e co n du ee n , c dd is efto de to da u n a e stra teg ia d .ir .~ g idaareeonstruir . A l ema n i a . c omogran poten eia j_m ~pe:rially a.propu,gn ar la ereaeien de la s , '01panregto-ne s~quedebe r i , a n estar b ajo l S1JJdom in ie . C o m"o resum.e .&ffes , t io".H au sho fe r es tab lece u na. relacidn ent re , por un Iado , la idea ra tze '-I i ana bio:ge!l)grafllc'a d e ~ e b en : n ,( lium, l Po r o tr ot e l eo n eepto .n i!e tzs -eheano de voluntad depoteneia" !Uegand.oas'i.a estahleeer Iareeetaque en eon tra ra su apli.ca.c:ilonpra:ctica. con la l legada die Hider a]poder, A e s to habriaquesumar Iatesis die los g r o s s r : d ~ u m e 0 e s p a c i o sg e , o p o U t i o o . s de Carl Schmitt, ampliamente desar:rollada.por estepen sador elave de lapo.~ it:ieaen . t e rmino s de t tamigo~ 'enem~go! i ' tas]eomo de m a idea de "soheranta n come aquella que :&6]0 sepuedecom pJ'lobar po r la capacidad de un E stado para dee larae el e s t a d . G dee,:xI!epci6nen un territodo y sobre una poblaci6n d l. e'te r.mhlados . .

'T am bien se ob se rve la in ftu en cia de es a s teo e ta s en e l fa s cils -m o i.W lan o y, m a s ta rde " en e l fran qm sm o (com o se re . t le j ,Bien o hrascomo la de Ja~m,e Yicens Vi.ve.s,Espa~a .Gopo l i t ; k ;a de ' Bs tado . r l d e tl 'mperio"escrita.enl .glt j ,o), H,g a.a as a s u.s re spe ctiv as voca .ci.o .n .e sexpan ..s io n is ta s , pe r1 0e en res ultad os fm s tra n t:e s , e om oreeu erda R afie stin .

Duran t e y d es pu es d ie :I a S eg t! J.( n daGuerra Mundial encont ra -mos tamhi6nnllevasteorlas geolPOm~ tilcasproeeden tes de ,estr,ategasestsdounidenses destacando eatre ellos Nicolas Spy kmanyRob e nStr : a .wsz-Hupe . ..A m bos , In trodn cen e l con cepto de ..equ . iUbdo depeder", el cual va a tener relevaneia en l l i a p o I D U : i c a exterior esta-deunidease y . sebre tedo, en.la vision de ilia.guerra fria, s,pykma.n

17M a te ri a l p rote g id0 p or d e rec h os de au tor


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refvindieaademas la hnporta,ftcia que tlene para1 l11na , potene iam,aritima,c,omJ} la estadeurddense, el control de[rim~a;tld, '1 0 "mar-gen eoutineatal" que se eneuentra eerea del ! < t c o r , a l o n , enntinental"del que hahlahs M ,ac:k ii:n der y por e llo iin s : is te .~rser,{l escueba ,do- enIa importancia de eontrolaeEuropa occdld,en,t.al y J ap6,n en.la o e i c ' a d . ade las 4~o,CO'IJ ILel : 1 , l l de i l r ' c e r t a n . d , o e s a zona.

A n tes de e s te s g eo es tra teg a s , ha~ bm , d , e s , ~ a c a d ( )~ a ls a ia h 'Bowman,,cuya obra ,Ne .w 'W o r ld " :puhUeada eOJ! '92 ,1" re~'elahatambmn Ia inf l l te (n l~" - " C I ~ I - m ~ " " " " , , , " ' l dand',:-l- a t Ia Iu c h _ a - ; J r ' - m ~ " i ~- ~ ~ C : - ' u m ',i),c,di :'I;~''- - i , , ; : , , - - , - ~ - ; , ~lB illiena l, lJI : ; , __. u e _ .c_p o e_wtl'ensm .. u na DnJ emLun e s e : n,cia,lme~nte ,e c'o: nom ica : Ue l crecimien,to eCQ,nomicQ demandaba , Ulna,, e:xpans io ,n a e sea la , g l oba1J ' ! ~Gowan . , o ( 5 ) y e s a deb:ia :ser lahase, segll;nel cpte 'fu e aseso .r deW llso n 'y de R oo sevelt" para . i r ' t o ! m ; Q n d . o eillreleo,d :e lo s mmperlG seu ro :peo s. B n la : ~m:p l) rta nc : iade , e sa . necesi.d:ad.deahrirs e ha ,cia fu era e nm o u n ica fO ftn a d es ape ra r lo s lmm ite s delm,6'l '-,cadn 'fS don de se , enoo. e: n ir a, uno de lospdncipalles ec~,em,ent'Os,de eOD-thw.u:ida.d de la.po]itica ' ext :eJ ' io~res~ad!o~:nid.enseBa~evich.~oo~"

DuranteelIargo perlodo dieguell!"F3 fda" Ia relativa c Q n : l l i . n . o ! i a a d !de l " te q~1 ! lU lb riode poder" ( en r e a I D i d l a d " un " ' e q u i 1 ! i l b r m o d e' am en a -zas'\'como 1 0 defini6 Wa l d entre m a s des prineipales poteneias,unida 31desprestigio sufridn p o r el t~rmlno ng e o p o m m t i c a It a . , c a l i I !J J s ade : SU , ,a;s ociaci: o: n co n el n a z w l s , m o " no cond l l l j e rona grandes,3.N'aneesem estaarea, N o . obs tan te , es eridente que en~la,p,r:letiea : s i p m o l :fun~eion an do en las es .trate:gm as q ue los prin c:ip:ales actcres de: eae per ijod!o ,di,senarQn" y en sus foemas de interve:nei6,n dentro y fue:ra de sus"zonas ,ole i n t 1 u . e : n . c I D a " .En,c~,erto modo, tanto la dlo~tTinade 131" s eb e ran ia Um itada" b re jn ev lan a ( ')om oIa d ; e i " segu r ida ,d : n a c t o nal !I'y e~coneepto de lLnkafe '4ilrigido , a e V U a l I ' : I a e:merleItCm de "poten ..e ia s r e v( lI ,l u cio n a r ia s '" 'que i n t roduce Henry Kis:silng-er en su s rela-clones eon l ill U lR S : S -" tienen 'gu'e ver c'flneS,aC(unpete:llcia:geopolitical por el.control dielas dist i intas partes delplaneta,

'ero es , S,Jjn, duda , con. e l n t l! nd imi !en to de] bmoquesoriet~c ,o y Iae re eie n je ilin e s~ : ah iU da d d e la zon a de l goliu P e r s . i c l o y A s ia 'ce ntra len an do se o em pru eha el r eto r ao d JeI a g e o pollilt~ c a .lp rime r I n o , ;tra ita .j :o is e om o I os d e: Z b~ g n ie w :B rzez,il:n sk i~ A tul:ftfW B 2 l i 1 ~ e v i " l j c : h ~Philipp 8 o !b bU :y otros , elaherados Cione l f i n d le an aliza r la s ! p o s : l l h : i : -I idades y lim lt!es de la s mQ(Ufic ' .aciones qu e en elmapamnndlalpuede hacerE lE UU,' s on !buen a prueha de ello ,



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L a geop0 l itl ca . s e ha id a d es arro lla n do , portanto. como un aexp:resion de las "rehcionesconflictivas en tre gm n des poteneias ylasg ll,e aspi: ra :n a ,s er le po ,r e l co .n trolli de l terrimrio, lo s r ecu rs os ypos,icio-n e s ig e ogr af i, ca s ~mpoJ1 a n ttts c omo pue rto s 'lc an a l.@s 'I ' : sis tema s, O U : v i a l 6 S .oasis y otrasm en tes d,e r iqueza e i .nfluencia. '" (K la : F e .~ oo 4 ) .' Su a s ce ia -ci.on , e o n I D , o s eonfl ietos . Ia.vi,olencia,y l as g u ,e n : as imte:re intraestatales ha".l " ient . ta t - A d I ' l n_~, hanidluO" p o r ,e O D S l !g tI te n'e , c on stame, ya qu e a . travesee eu as sens IOdeiniendo las fro:nteras territo:dales. las seheranlas estatales y/onae lona l e s y! m a s en . gen era l" Ia lueha )po r la heg emn n la en laeeono-mla~mnndo y en un s i s tema j e ra rqu i eo de e sta de s e n expansion global ,

Por eso tam hien b as id .o objeto de lageopoUt j ,ca ,el estudio delas gu,e.rras y de las estrategias desarrolladsa en. ellas, S u propiadefinici .On ha sido tamb ie n o bj :e to de e on sta nte s preeislones, c o n . e lfill" entre otras Cfls ,a .S,de distmgu.Irlas de:erras formas d .e v io le n -,-cia polttiea, Para los fin,es de este t.rabajopodemos partir de lad e :f in i 'c i6 n . d e la g u,e rra e em o "una eondueta grwpa l vlolenta 'qu e s eorgan iza a w ,aD eseala y es,por supuesto, u n eo nfhe ta ensenddoestrieto, pero es ,s ol.[1 e todo, (1 ) u n c'O n tU c: to qu e Sf! desarrollamediante el usa de a.rmas y quesobl1Bpasa un d .e te nn ;ir u ad o umb ra d e :'v ioie;~c'a,qtI'e:]0 difer'enc:ia cuantitativameate de 01.1\05 tipos de vio-lenetapersonal , (2 j) una . vi:olencia de t ipo po , li !i tl o . ya qtl:e:las , relaeio-n es de pode r y lo s c amp'o s , q u e estas es reb leeen son un co mpo neb t:efun dam en ta l de Ia aoc.i6:nb elica , adem as .a lm eaos , en Sill expres , lonm ode :r:n a,. s ee jeeu tapoe pan e: de lo s es tados 0 en refereneia a lo smi;s,mos. y (3) tum ,ci)nductater,ritonal,puesto que no $,61(1e desa-rrolla enunconjuatc espacial determinado, sino Ijue t ambLen es:tapresente en el animo de los eontendientes elobjetivo de eontrolarlatotalidad 0 una parte del territorio deladversario" (Cain) I 2;002;)(las. 'cun:iv'ASeondelantor cit :ad!o) l.Esta de.finic[o,:n, heena deede ID apers pee tirade Ia g eo poHtica erttiea tie n e s u iJ l: t~ : il id adon el fin decon t r a s taur :Ea coo . e tro s fen omen es d .e vio len eia y, part ieelarmenrecon 10 que eontemporaneamente se ha venide ,a : in .clu~F enla eate-,gor ia d i e : " te rro rism o '" , .Haside y as , 1 3 t endencia a . eeneebi r la luchacon tra . acto res n o es tata le s de amb it.o g lo ba l. , qu e re eu rre n 4. es em~ t Jod o d ie aeeion COlUO u n a " gu erra " -cuyo ,cara.cter ' ,asjmetric.o y a . la .vezrevelader de la vulnerahliUdadl d,el"fuerte tI, frentle , a l i IIdebil" esunad e s us o omtra dlicc io n es masv is l l bme~ , [a que es till tran sfcrm an do ilia



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nalu.ral:eza d e; I a ,m is :m a ! c u es tio n a n d o ya, d:ef~ni:iti ;v:ame:ntei la re la-tiva s eparacio n . 'qu e" en tre po liit:ic:a i.llJt:e ru y ,eme nta, ha 'l; ,ia :s ;id .( Jman.te ::o:.id.a p ar p arte .ole lo s , , e s tados" sohre! tod.oai :0.08 refer imos : a]a s , gr an d es poteneias, i u t e r : e s ad la sad lemas , en mantener s u : pricUc a.m ilita ris m al m arg en d I e m 'C lonnol li c lJudadan(} I,

Ha s :id .o pr ee is a :m e ;n te e n e l ma r~o , de la s ,g e o es tr ate g ia s pOI I~ t l~ 'co-miHtar,es y ,sU e 'Volu cci6n, estre,chaan,e' l ltereiao'io"udla tOil! lo savances tecnom6gi, cosy con. l a. apar ie io : n d.e las an na.s l i ! Q c l e a r c e s " ,como.hanldeapareeiendo desde l '4 , S; otr o's e on c ce pto s d a~ i como ladoo trin a de b , "contenc~i;onii d .e Ge o rg e Kennan . y l a c n.eceslida,ddedo ,ta rs e de u n a llilllo de alia !:n za s m ilitare s , O O ] l ] t c r ; a la "'foltideza, a o n e t i : " , 'ea" ya. farvor 'de} ! 'tr-aIlSDacio,nalismc, d e: lo s n.eg,oei.os,":_, 10. famosa .H' del d e . A'" tadae ' 1 ' " I ' . } , . ' c I ' ",t;. . 'd '. t e a m ,= , e a o m m o ~ Q a r t a aa g e o : p o ' i t 1 . c a . : c , e .a . lmp' l e a e I~ r n . e s t a 2 . .O - l l -

: ' . : I I I ' lazu ... "..''. . ..dl '. v - o '.' , f ' . . . . ~ 1 . . . ,..l,' .31 - .D lU Je nse e n ra ,gu,errammetnca ,~ e letn am . 1 l . t iuD le ,nr te :pe I \ l . i t~ ipe:ro tamhie :n .


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ligada a Ia hi:storia del capita1:ilsmo,+asociada a Ia sueesion de lason das larga s de K :on dlra tie f i -veem e a la conf()rma.ci6:n de un ten ..too, unaperifeda y una semiperiferia, as] como ,Ila importaneia. . d 1 . . . de d ' '-1 ialcrecienre .e ras naClones.r,egwnes, eiuea c es y e asessOCl 'ea"D e sde e sc e nfo qu e m uhi.d im e:n sio na ls es ue le dtis tin gu ir difen n lte s,oiclos de hegemonfa y 6rde;nesgeopolitieos, mundbdes desde f:iina-I es del sig lo , .XIX (Taylor y Flint, '2;(1 03)o ' l t a . m h i e n . tfles,,eras geoPQl1-t icas, : Ia !~eivilizato;ria"".de dh.S a t 18,5; ~ a Of nataral i sada 1 \ de:tl:l75 al '945t y la IiideoLogica I!"de m94 5 a t 1 98 9' (A g new t ~QtoS). No par eceneeesario dediearse.en este trahajo la . lexpUcar estas propueis tas , y a .


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J A IM E P A S 1 iD R

f ': :omen za ba e sa d , e c . a d a eon ]a 'cfleaci6n de un n n evo e s c i e : R a r l l o ~glG-ball {!uyosrasgos e:ran todavta dlifi:ciilesde preeisarpero 'que! eneualquier ease ' pod l: ian se r de fmtdo s , a tS~ : en eillplano e 1 C O a r i m j , c o l y: f il nancie: ro se produe : i aun s alte.haeia u na, expa.ns ioR de l neolibera-l l i i : s , m o e n n u e v a s z O :O O $ d , e l p m a n e t a .! , : m l e :n t r , Q S q u e : e n ' e l ge.opoliUcoym . : il ita : r s e a nu : n c ia b a n I n od ifica cio n es , ,e sp3 Jcia le s 5Qsta jn~ ia le : s enun a parte s ig n if ic a.~ iv ,a d e E u r as ,ia . b ajo m a , imir , adaexpeetant~ yam bie io sa d e O cc~ d,en .te y" s O l b r e todo Idie EJEUUI,, c uy a . 1 : s l I , p e r m , o d d a dm L l i t 3 _ c _ f '[ r e n t e ,I s u s ,aliados y o t r a s pesfbles p o t e n c r u a s dvales , deambito fegionai,era mnegable.El mapa territorial po d~ a lp or ta ll: tu tmh 'd iemnreen.fu 'A. d e I aca . .'.l d - ..l '" . ' " ~ '1 'ser 'C lL a -o srempre en ~~J~Cl!Un,-e iac a p l a : c I U a . ~ , ( w " e lln.C:l;.Jl en '-o spl ' looesols ' e .mI6genos q u .e s e p r od u je ra n en de.te:r:minadJas : Z l O . n a s delp]aneta :~ :S6 podiaprodueir, pOl ta n to , ! Jl. ne amb ie notan tcOl dep()Ulti.~ea exte :do r como de enfasis de 1 . de fe n.s ;iv:a a la o f en s iv a.

Sin . em bargo" esen aevo con texte tamh~elt empez6 a pone r derelieve tres datos quepedtan d:ehilitar ese desequi l J ihdoent r -e m : asuperpotencla "snlitaria" y el res tG"a Ia hora a t e def~nirel ' ' ' nuevod g l b 'I'"~r' aen ..., ai

" L a c:I~ ficlilltad con qu.e se encontrana EE UU 'en . d ls c i. p, lin a r ~s us a lia do ,s " u n a . vez d e s a p a J : l 6Ic ; i d a . l a URSS .. m a lto n i.v e1 .d e d epe n de n eia d ie E E UU de. dett:;rminaa.()sr ecur sos y. en p la . rti :cu~ a r. .delpetJloJe1o.

La n eee s idadvpo r [pa rte d ie lE E UU , de : capitalli e:x:tran~ifn,.opa ra fm an cia .r scu 'sgas , tos miUtares y su .e levado con sume dema:s as (A g n ew ., :2;005).

A e ste s fa cto re s hay ,queaf ladi . r la pers is t" f incl ia del 'Iisi lld;romede Vie:t :nam,j e n la s oe ie da d nortreame;rlcana y la .n ec ; fs id_ad d , e:s m p e ' r : a rlas tendeneias ,"aislaefcnlstas ."fre~n~:e.la " 've:Dmna de o :po r tun idad"que se ,ahriapara. Iegititnar internaraente los n u e : v o ! S p~oyiectO$.

E n e s c m arco genera l . , la just ifieacd.o:n d .e Ia mnc.illrQ de " g e n ~darme global" o hHg a a Ia !b usqlJlJ.eda.de n ue vos ,en ew Jg :o is pOf 'pane d.eLPent igono y lo s es tra tegas de la C asaB la ;n m empemno.ommr uhi~r~ 'lo s ' e n . lo s : r o g u e s m:te s o "e sta dcs e~ s '! i " - p ; r i n c : i p : a l m e n t e , ! aqu .eUosque no s e plieguen an te ,B B ,UU y i abdquen . 1 0 po se an ,a n n as de des-~ruccj,6nmasiva-'1 el nareotrafieo y el "terrorismo'', Justa:mente, 'e n



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esaeojunmra, se produee Ia ocupeeton de Kuwaitper parte de Irak,presentandose esta como ~aoeasionperfecta parapenetrar defini-t i :vamemt:e enla parte con tin en tal de UDal zon a . c la ve .desde el pun tad .ev iis ta ge ,opoUti c,o global peru. sohretede, estadoun idense,

A n n q ue [a im po rtan eia ' P 1 i I ~esareg ion ten ts para E B UU vien ede le jo s -'aJ :m.en .os ,desde finales de la Se gu n dla ,Guerra. Mund:ia l - ,has tecirta r . com o ejem pln desu [ lev,aIDor. iza.c~6nen es ta nueva etapa,Ia de,c1araci.olD que tras ese incidente haee en un dlscursede 19 '91("'Bacia un nuevo orden global" ) elpresidente de EE Illl Geof,geBush padre:

. N u e s t r : { J : b : t . t e r e s . n u e s t r o c o rn :P 'r o 'm i s o ' , e n e l O o , i f o n o e stmnsttorfo, .E s an :te n lO I r a Ila.a g re s i6n .de 8a dam H usse in . r tesobr ev i v in tMucho tiempo de spu e s d e ' qu e nuestms t r opa . sv u e l v , ( J ) J 1 ) ,a , C08(1 .-y e s p B : r n m ( l l $ qu e s e a p :m n .t o " m u . r p m n ~ ~E-:" U U ' , . _ ' . d - '1 .J' --.I ". 11 1 : : 1 . ' . . . . ' , ' , s e g l u r a teru,eno un. p a p e f i uUrwero' , e : n . U S I : S - tl r a . , ~ a . s: n a c i o n e s d e & gOl l f0 f ' e r s i co , N u e s t r o p a p e Z s e r d , 6 n t o n c e s ' d i . s u o ; ~ d ir de C li ta lq t d e :r fU t u r 'la a g r e s i6 n . N u es tr o .pa pe l 6 0 S " .r a da r a.nu es tro 's a m ig os a su p :ro pia a ; u t o d ~ f e l 1 S 1 1 y. a lga m a s : , ; f r ena r& a p r f J ~ i f e r a c : i . 6 n de a : r m a : s q u 'm i c ( l S " b to ld g t c a s y ba- l ' s f ioas,1 ; ' s a b r e , t o G o , d e , t e c n lo i o g fa 5 n u c le 'a r e s , .Perc m a importancia geoestrategica de:Lazona no es n eg ad a .

tampo eo , d ad la su . d im e n s i6n e n erg etic a:Ia s itu ac io ..n en e l (]o lfa n os Io -y ud a a com prende r ,qu e

som o m w pa lnem ble8 ec t):n 'O m ica .m entede t oqu e " . u , l l c aan te s h em lJ S sid()'.Los araerieanos no deben entrar nunea. . ;:." ']' d d .ell un a. C riSIS econ omiea 0 mtlrtar eon un a,e:pen ,enCI3exce, s iv , atde ; petro .l eo extran je ro y un a carga excesrvade Iadeudajederal (Ia redonda es mfa).E s pree is am en te e n 1 99 ':~e ua ndo e l pro je cto "G u ia pa ra la pla -

nifi !calcion de la d efe n sa ", e la bo ra do : po r e lDepa r t a r e en ro d i eBs t adoyelPlentagono. ya baj ,oel eentrol d.el sector neoconserv ,ad!o:rvincu- 'lado a Dick Cheney y a f.au~Wolfowitz,apuestapor Ia busque(b. deuna. primacfa imper ia l . , basada en I a necesidad de "'preven!r Iaemergene ia de {~ual!quletpotencia l . rumro eompeudo r global" y dieeen tro la r pa ra . e lla e s a r 1e : gt6 n ; e s to iIJ]timO q u ed a s u fle ie n teme n te



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. !I .M " 'E PAS iOR

expUcitadlo en es e in c.u m e. c : uandose afin na quese~ tram de ase:gu" 'rar 'qtl.:e"en Oriente Medio y el sudeste asiati .C(h nuestro oh:jletivog E o ib allie sco n se rvara le xt: rem o e illp o d e r c l o m i n .a : n :t : e : en laregioln.y rese rva r e ill aCC6S ,jJ a l p e t r ' 6 t e o l exist;ce;nte 'en , e D a ,a 'E E U U Y a I muodJooccidental".

L a, o. ( , :upad6n iraqui dIe K - u w a i t tuve un a siw,pjf;teaniJlinespecialiI ltre ais am en te porqu /e r-e ve lab a , e m pnteRcial y _OS,Dl 'mi:t~sde I a nu .~va,era g eo po lidca [Iu es e [ h a , a con fig u ra r en e l f u . 1 I ! u r o . ! 1 111)[' un l a d i Q "ltlt)'s,traba el intentopor parte de Sadam Huasein de ,aplr 'ov~lcka:r l a ,"deaeongelaeion" dif! l mapa. de la "guer~a, frla" y el desmorena-mie:n, to de impe rio sI I e omoe l sov ie1 iCQ. pa.ra m u m / e n t a . r . r em ,ove r ana sf ren te ra s impu1es tas , de sde fuera, tra s I a Pr~m era " G u err , i MundW"cl1es t : l !onando , 2 L s l el prin e ipie " sagra,Qol 'OIde l a c soberanla. . te,!'fito,[Jiale xc lu s iv a d e d ete rm in a do s , e s . t a d O $ " i i p e : r - ( l. P!(U'otf!ll, ; sepr ;oduela es eensayo en la regil6n d s lmundo potencia l l !mBnte : mAse :xpJ ;os iva . den ..tr o del pan or,am a.qu .e s eab rta (Peftas. 1 9 '9'] !) . E r a , ; es to u itim .o ; , ID a' q ne E l t U U n o podia ,eonsentir. pes e a . qu e l a c ini,ciat~vla peoeedie rade sureeiente allad.o enla gU!e;.rra.entablad.a. desde l ! 981" , C 1 I ) o t r , a e mregim !en "revelucien arto '' : ilran i -la venJadera . pesadiUa . de, Occ~d ,e l l t ee n e s a Z Q , n a - . , .

E n e l n u e v o d is e . n .o geopoHticotpte s e p r l e p a ra . ' t t i , e :n ,e :ni lnltieresdos d ls eu rs cs q ue ,o on itin u 3: nm a n te n ie n de vigencia enla ,actuaUdad. . .Uno es el dem"choque de dviUzacf.ones"\emahorado, pDr Samue lH un tin g to n " o tro .e l de 'Z big n iew Bnezii .nski . !basadOI en la ce:n:ttalidadlde los , " ,Balca .nese l !l i. f' oas ia ticos '! d!ent fG del !!,~ an ~abl~romun:dlial l".

E l prlmere ya es ampliamen te eon ocidc y se apo :y :a ,en U .nIntento de eneontrar un enesje entre la c]a:s~ficac:~o!ne disdntas"ctvili.zacione:s,'\ POt un Iado, y los mapas , g e ( ~ " g r , a n o o s de las dife-ren rties region es deJEp:na.:neta,por otro,res:ucitando as'i, ,(ro~m()ohaer-v a B a lib ar , e le on ce pro d e " '6;s pa cio sg eo jpo li.t( i,co s'" d e s a ' r J lo U a a J o PO'fC a d S c;hm iu . SegUD Hunti~gt'Oll'-OO,lloc,~;don o s o m a ,como'poli i t61o-,g~)"s~n.otamb~6n pOl su ,ooauto:ria del f amoso ilimarml6 de l a cTrila te r'a l d Ie 1 "975 s ob re Ia "crisis de gobe : rMbi l idad !~,de la s de .m .O ~cracias -, bahriamos en t(radlo tinunanuevaepoaa. en la 'C fRe"Ia ,c()(r'-tina de te rc iope lod e i l iaIcullitura ha s . \ l s i t J l b l i d J o ala cQ rtin a d e aeere de m aineologia '" . L a clasHicacil6n qu ,ees ,tab lece . pre ten de basarse en l a s ;difere:n.c:iasrel~giosas'i ei bien termina distilnguie)n.ciJo De n o PpOIS



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pdn.clp,aJ,es : el occ iden ta l (catdUc,os ypriotestant!es)" e l mU$ubnan.e l ch in o , e l [a po n es , e l h in d ti, e lens t iano o no do s e , e , l la t ino a :m,e r i ~caeo y e m africa n() . . Se is de; es os oe ho ,g ,upo s s erian retieen tes ,3 lo svalores oeeidentales, pero serta Ia c.i!.rilizaci.6nde r e m f u g i 6 . n islamicael princm patpeJigro {Hun t i ng to n , 1 9 ' 9 :7 ) 1 . .No Moe falta ser espeeial-m en te in teUgen te 'pa ra intuir f j1!1!eetr . lie e s a taxolLomia. s ee ncu en t:ra nta nib i.e n n n a.v,amo [,a ci6n geoesitfategica. yuna eonslde-r ac io ,f t. : imp lic ~ ta d e la s d lf ere n cta s e co n .o .m ic :a squeex is1 l r, en en t reu n a s Z.OIlaS yo~ : r a s .

N os , e n co n tram os a s i ' C i o n u n a in te re s ada de fo rm ae io n de [areaHdad pues to ,que, aunreeonoeiendo Ia im,portancia. de la dimen-sffi6n.cultu.ral en m ucho ,s de lo s co n flic to ,$ a etn a le s ,estos n o s e dans 61 0 e n tre " eris tia n os " y ' ~ 'musW man ' e s , " n i. de sde l uego , po r m o ti. .vo s e s tr ie tame il lt, e r e lig io so s .Pe rque tambiein den tre de esda un a dela s re lig io n .e s d om in a n .te s en eo n tram os co n fli.c to sin te rn .o s: a s i"podriamee hablar de las, "fronteras sang;rientas de la c 'c,ristiandad"enlos Baleanes '0 el Caucaso ' j de las "'fron~:erassangrientasdel hin~du ism o" e ll Sri -Lanka, de m a s de los grandes e s t ado s f!U.I-opeos '0am erio an es 'en su s, g u.e r:ras , en . ID a"perife ria" cn sUan i z ada o en . lo sfe : n6m.en . l l sdev io leae ia poli.tifCl ' quese dan ell e l s e no de s u s te rri-~ io ,r io s . iE n r,e s um en , com o m uy b ie :n c: r iti.co haee tiem po F redH , a l U d a r y :

E i r i s : e u n a d i f e re .n c ia [ u n d a m e :n t a Z t n o r e c o n o c i d a . p o rHunt ing ton . ,en:rnemoS'trar qu e E o s m o v i m : l e n c o s p o l C u e o , s rsQc i l cdes ape 'an a'acu.bum c omo ju s tt} k- ac io n , d e su s ,~cc io~nes ,yse11cUlr q u e es , d e v em s la c u U u ; r Q . " o en un s e n l m om a semp t i o ' , ' I l cif)iii:zlKW n, , la-que d e t e n n t n a lQ ; p o l! ~ ic a in t ema-Q(1,ql, (Halliday ..1 '997) .E:neualquiee easo.Io queinteresa resaltar aqu'ieslafunciona-

lid.ad de este marc


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Elpunto en 11quemuy prouteae observo la difieultad deen ea ja r la s d i i i f e r @ D , c ia s " ' cd jv iUza :to r i a s" eon : ( , 0 $ ma ,a s es:paeiales fu ee l re lae ian ado een el $ en 6m en o, de m a s migraei .ones a ~Olspa_tSes , ,e lCentro . y . , en pa,rtic:lJl]ar'"a : : m E U U . , D e ,wi 'que en sus t rabaj :os : foec~e:n~ 'te s e s te m ism o thinktank l m y a b.ma,d ,Q , e m g rito , d e a la n n a i,flte la" ln v a si, 6n '" h is pa -n a , de su , , p ' a t s ! dehido ;J, lalcdsis de ~ d en tid )a d q ueg en e r,a rtia e se ,p roceso I :n un a, s ee ie da d m~ : ce ,s ariam ,e :n ~ eQ S o c i a d a "s e gun , ,eli a la ,v is i on , WUlp. P o , r ' e :SOien PGlemi ,~aeon un e dee se s b is '-pa no s, ~ tlcpe e s tan an , en ,RE. I lllpem n o serlan d le iE B 0 0 01 __ , n odu da en so s te n e n "N o e 'xis te e l ~sllen,o ame : rie a n o ., S6 1 0 , ex is ~ t eel,amer ican, , d ' r e a m . , e re ad o pa r u na ,s ocie da d! anglorpl1otes tante . g i l l o se .s ta d o u n~d ! e n s e .s ,d e o r ig e n mexi.C3.no qurueren.panicipa:r en esesuei io , y e s a s oe iedad , te n dran qu :e s of ia r ' e n : i D I m e s ' " 3

Pes e a Io s exeeso s re:i'or:i!cos, Y8!lca ra ,c t ,e . r p,rov:ocador demlllchas, a t e l a s , manifes : tacil ) l leS,COfl queado : r n a ,es,te 8atOl' ~ su a r gu ' ~Meotacl ,o ,n . , sl1audi'enciaen.amplios estratos de I D a soeiedad esta-daun iden se n o . debe s e r : subes ,tb n ad, (t, y , a 'qu,e 'escribe y di,ce e n ViOZ, a~ . ta .l te me r q ju e ~ s ee xp ,: re sa ell de term in ado s ~ secto , re s de I a s ee ie . .~d ad e s ta do u n id en ; s e f l '1ente a . u n a cdsb ; de i.den Udad n acio n al queI u , e m a res.mnu:ij ' l .eg;iUmidlad d projeete ffimpe:dal ya s u .


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como m a e s tado un iden se , m ode ladas eg an la re fe ren cia W ~ P ' dOlmi ~nan t e y ba jo Ia in f luencia d e u n as te sts ~ n te ,g ris ta s! . cp;e Ia e ! o n s i d ! e : r a ndes ttn adaper B ios a . d .efen der su sva lo r e s en t'O d.c>1 p lla n eta . . E !segun do pres en ta ,a un " e nemigo " !capaz deataearen eualquier ].1 ! .I !g :a .rdelmundo y . , sabre todo, enel eorason del eapitalismo.

No hacefalta reeorrermueho treeho ,para conveneeese de 'quequien es ten gan q:ueV \f:I 'C OD .otr,as"civiHza,eio:n.es '! sean . lo s primerossospechosos d.e posihle eonnfveneia con lost'terfil)ris~as'n, El :pftO~'b lem a es t! en : qu .e , . dehido am fe :n om en o cree ien te de lo s f Iu j ,o .smigra:todos de l Sur al Norte.Ja d i f i c l J l ! ' h a a ! de dehmitarles espaeiose ntre lo s iias imD a bm es ," a la eu ltu ra I. oeeidental U y lo s. qu e d eb erla ne sta r s om e tid os 8 1 "D ereehopen e l de l en em igu " e s eada 'vez m a sevici:ente: para sllperar eses.problemas es ta" sin. e ,mba.rgn. lapr ,acU-c'ade ~as,ele.cci6n porpalses, lenguas y religiones de:esasmigr,a,cio-n e:s "cQ 'illlo s cupo seon aig uten te s , eada v-;ezmas en . boga e n EE UUy]a UE " ,a s:i.e omo la s I im lta cto n es a l .Derecho d ie a s il lo y a l l :refugi 'opolitico, y l.atendeneia a erear "centres demtemamiento' luer ,aincluso de las :fronteras de egos estados.

I 'e ro , a de :m l l: s"exte nd ie ndo eleon cepto de n uerra" aes a luehacont ra el " te rre rism e" , s e da l l lnpas:o mas hacia un a . Idea de g ue rr ,atotal en el espacio planeta . r iQ. pese a sucaracter extraordmar i . a~.menteasimetrico. COin la,firme dlsposieien a "sobrepasa r lUI deter-minado umbr a ! d e v io le n e ia II po r pa rte de m a g ra n po te n cia y s inconsJd:enunllng6n te : rri\ : tJo r iofu era de su a lcan ce . . N o es ca sw d quemuth.os lhayan ohservado, en. este "salto" i la.gener,aill .izac~on deleon-cepto de , e~pacio~i'aly la a sunc ion de la.visi6n schmittiana de i l ia "gue -rra como eetado", es deeir, de aquella basada en 'que "el ,enemigoexiste ,aJunque haiy ~n e on cln ido las ho stihdad es y 'ope::raciones, milirt1a-res dlrectas y agud.as"o En resumen, Ia guerra. d.ebetia selrpermanen~te Ie : w .n d e f i .m d a p o r c q u e e IDenemigo va a durar :m:uchotiempo" aunquei l a ! a c e : i o n beUca eoaere ta f i n a l i e e en un te.rritO.fio d e 'te rm i n a do . .

U n a de la s dlHcwtadles q ue b ate n id o esta n eee s idad de ju s t~ ~ficar Ia amenaza. del "terrori smo II ha sido la .plrop,la def i .n: lc i6n. dJee . s teoE~ .15 , dejanio de:199 '4 el Depa:r t t .amen~io de Defen s a estadouni-denseprepema l a c siguiente f6r:mum.a:errarismoseris "una utili:za~c~i.6nealeulada de Eaviolenc~a 0de l a c a .mena .za de u n a. a cc io n vio ,ie n tacwyo fin es o oaccio nar 0. infi.mida.r a .g o b te rn o s .( ) a . soctedades en 1a



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consecuei.o.n de objletiv()s. que son ge:ne~alme:Dl te de namml.eza. !pol.i.~dca , r eUg lo sa '0 :ideo16gi.ca l". Noam Chomsky n o s 00 , r eco, rdado l a cC l )n tro lVe rs ia que :snsei.t6 esta. p lI"o 'pues; ta . ya 'que se te:mia que m e : r c a ,utiUzada. tambim eon tra dete : rmi .nadas ,aoc:iones de l a 8 , t,J;opase e m . " "do umde n s e s 0 ds la C lA f ue r.a de s u l1 e rr it, ur io . .Po r e80"1 ' 6 I ' l ld ie i lem~'b r e i d .e :~oo'l-d.e8.puesdeln-S y de l a c inv,8;si .6nd e i .Afpni&t4tl, y .siempre CO 'D ! la eantela de no verse: condu.c:id.osante e m Tritlu'nalPe n a lb l~ e . rn a e io ,n a l . ..s e a f t : l . d i o e l ad je tir vo f t i I D e p l ' l l a m a c~ \ l I t l l l : z a c i o , l l I . ,c alc ullia d a d e la v io le o cia !! 'e n e s ad e fh dc :w n . O b v i a m e : l I l t i J e t l a , deter ...

A. d 1 1 1 " 1 1 1 al I, . ' ' ' n ' ' ' - al..- ~ I I ~ , d a ) " b " " . . . 3 1.mm.ael!u .D ae ~O Jleg -.o .. eg . qu .eu_arl!a, :sometlJ . ' 0 1 c, ar: ::nI'JJ()' 'u:eE s ta do s, Un id o! , y n a i d.esde l u e g - o , a I D a ..interprertacd,iul 'que d i e tDe:re!cho interna.cional pudiera haeerse d,esde ot l ' a s ins tan ,c ias ,,com,)el Tr ibu na l Penal En . :te rn ac: ional4

Pero 1a ,di: s cn s : i6n ba p r o , s e g u : i d o e :n e llima re o ~ j ,ela OND, basta, e l pu n to de qu e sipe sin..hab e r eo n sen so en tre lasg ra nde s pn te n -,c~iasscDI1ees:taeuestI6n, SOllo rec : ien tem eD te . . e n . 1 1 , Cumh r - e de lMad,rid de m an o de ~ ,oo5 . , p ! af e ce : hue : f; s e : a: v : an z ado en e : l ace : r ca _mien te de posictones eatorno a la d .e fb lie io n pl"O 'p iu e s: ta po', I I Igm :p o ~ i,ea lto D iv el O l e Ia O N U I s e : . g U . D . l a eua l , e l ' te : r . l I o : r i s m o : s edaIteua lqu ie r ae to des tiln adoa ca l! llSa r1 1 ,muer te : 0 m e s i \ o l l . e s cOirporalles,g lue s . a un ci:vU0 a un n .o oomhatient .e cundo .elproposito d e d ie hl'acto ' ,po 'r 8 1 l l i n a tu ra le s s o sn ecntexte, s ea i .nti lmidar auu:.,oblaei6nU o :b Jig ar a .u n g ohie rn o e a una o I; g~ . n iza cl6n . inter.eionam .a .real~ . .zar un . acto ,0 .abstenerse Idlehaeerle", 8 i . 1 1 1 e imha r-g o .en esa .mls:mA.re : "uu ,{ j ,nS~Fgier l )n a l g u na s v oce s c.r itica s l ilam a n d o la ate n e il6 n .8 : o . b r e laneeesidad de con siderar quelpn elto que reI .terroris :mo ess 'o lo .unaferma de vio len eia poUUoa. h a,b ia q ue ' te n er ein euen ta queqjUiienes 10 ejlercfan en m a s de UJn aoC'a ;s io ,n , no s610 ers:n determlna . -d !.o sg ru .po s a rm ado s, s in o tambile;Q gob ie rno5 y fstad.os. 11 en,pard _eu la r, e l e s ta d .o u n id :e .n s e~ .el israleli oe ln s so .

E l ldeb l e r a se r e 0 la do ble m o ram qu eh.ay d ,etr:as de ] J a ' "permglohal ,cont ra . el t e r ro , r : i smo" ' ,u i l Ciomosu!te .ndlenem ,a :basane: enlaideo log ia . ra .e is tade la supei i o r i c : J l a . d de Oecide.atey de l a i nmus i6u d e l ." ees to " d!C JtlJtrod :c L a ca t'Cg ; onad le so spechGso s .po t~n e i: a le s . taniliie:nesta . eODtrihuyendo . a detenotar'la , cr ed ib ilUdad de 8 :U.miston. de d i ilm ~serde e so s valo re s un iV ' er :s aL . es d e la"libe:rta.d" y la "de:m.ocr;acia . " que, ;b a s ta . ah o ra ,. ha h ia n . s e: rr id .o alinrperiaJ . i smo n :O .neamer . icano par,a .



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d~s:fra.zarsus operaetones geopoU.ticas y milttares, G:mcias , al papelcen tra l d,e " fabricaei,6,n del eon sen so" que e jereen les g r a nde smed io sde comunicacf6n " BE UU hahrla lo g,a do '. alm en os b a s t a , la guen a deI ra _ k !d if un d it e sem ,e n s aj ea n t~ lamayo:na de Ia opin ion pUb lica en . s u ,propio pa is y en elm un de. A cmaIm en te" sin e:m barg o,.pareceriaa n um: ia rs e: 1 I llD aevolucion , en esaten den ela, a I D a 'que n o ban s ldo aje~. d ..I. R' Ji. 1_' 'Ji. d . . . : i I " d ' . ' .nos", SJDUuat len 'Umenos como UI.a pa nC lo:D d ,e meQ1 0S ue comllD_lea"ci.( ulte le vis ivo sre gj.o n ale s oomo M ,Jazira y las rede s in : fonna ti: va sa ltema ti:v as ,q ue han Ide , ex te n d ie :n d o s e :a tr a ve s die internet.

Pot ' 'fS,1) vale la pen a eon tras ta r I as tests an terio re s eon o trarlsi6n, realista, y a l miamo tiempo ldeatifleada co,n Ja vocaci6nimpe ria l d e : :s l lp a is tc om .o la que n os , o:fre ,ceBnezl inski en u na , o braouyo titulo j aes suf : icienteme,nte expresivo: c H I g ran itabltre mundiatLa slup:remae,a: ,estadou:nidens 'e y su s i~peNRvosgeoes~J ' lGttgcos(1998) ..En e ll ,a re a firm .a Ia : importan.cia. de E u ras ia como " el m b le '-re e n 'e m qu , e l a c l ueha po r l ap r ima ( : l a g t, o b a ls i ~ e jil 1 g a n d . o ls e y e s am u c h a . j i in V \ om u e ra la geoestrategia ", Dentro de ese extenso eontinen-t ie destaea m o ep,e defin e como "los B alean es eU!:roas iaticos" : la son ade E u ropa 8udoriientaJj" As i a central ypartes de A s ia de l 's u .r, e l a reade l G o H o Pe~sicoy Ode n ~ e P r,6: ximo " debtde a que en esa re 'g io n h ayu n ae ao rm e ,c on c e:n tra c.io :n d e re se rv as de gas y petro leo . adem as deim po rtan tes ,m ln eE ales e funcluso'de oro . E J 'obJetirvodeBS lUUdeb erias e: r im pe rlir a to da co sta que e n . e s a s o n a Sf: fo rm as e u n a oG a l i c : i , o . n" an rihe pm 6n ica :" en tre R us ia , Chi ina e I I tn . Ens1! l8 co nc l a s i o ne s ,este ex.aseeer d)~ 'Caner reafirma elpapel de supals 'COniO"nac:ioD. indispensable" em elm .u n do .p ero in s iS 1iee n ilia . eee s idad de eon earcon a lisdo s para . aseprar esa mnci6n ,Y , ,@np a rtic ula r ~ cOi.n Franc ia :AI

.Y , emarn .a .Nos ,enc () ln t r, amos , per tanto an t e nna s , te sts 'qu e ree upe ra n lavieja.noci!o,n de] t!co: raz6n eonnneatal" de Madcind@,r , pero inser-ta nd.o ,las aho .ra en ! u a es ce :n a rlo g e o e s t r a t e g i , c ; c " mas , comple jo endon de s eapu e s tapo r com bin ar 'fu e rza y consensopara a s eg n r a r s elas u pr ema eia e s ta do u n id en s e ydlvidir a. IDospos ib le s cOimpetldores, am , ed io p la zo . T odo e llo se puede resum ir en ]08 e oa se jo s q u,e :h ae e;0. 1 1 1 , . ' : . la 'b ' .'.' .... . dlUC [zezl ns ltu en .. 0 ,:raya menmonaa:

L o s lres: g r a n d e s : i m p e l l a : n v o s de L a . estruregjc\ g e o p o U t i -, CQ , s on . : p , r e v enk I a : c o lu sia n de lo ,s ' VMCLUO~ . r man t ene r SU i



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J A 'fM E P A S ' r o R :

E ,n e ie r to modo e sa crie n tae io n iria . dlri_ gilid aa l l i . n .l s c a r la s e o n " " .die io n es de un a nueva "estabUilidlad hegem.o :n tca ." al psto.po:rs 1 J ! I !p u e s to , d . e B E u n " p e r t ) evitande l o s r : i e s g o ; s que Sf; al:pu;n.ta:o. n m o sseeteres n eoeon eervaderes , refle jados en m , I ) S , d.oeumentos o f l c : l a 1 I ( H ial"r iba .mencionad 'os yen in foemeseemo ,et Ide Zallima.nIhallilzad. d ie1995!,clara:me~te opuesto al" ais laclonismo, ' y a un :r -e 'a ;Us~mom)e[r ;a .~men te de :fe ns ,tvo .y partidario, po)" tanto, de unaeancepeien jJ)lensi~v a d e lo s~ j 1,te re se .s v~t'B~6Sde Ia ' ' ' h t p e r p o ' 't e B c ~ i a .M . 5 . .

I n me(Uo de esa t e l l l l S , mOD en tre la s pflopue:s ;ta s neoc(umerva!do~r,as y 't-!c ilvill lzato rias ~ que apues tan sincompl,ejios :por un a pri:ma ciaw:mpe:r~atpor' un lade, y la s ~ e a ll i i s t a s , . iPreoc~pa .das p o , : r , s I Dr iesgo dec ow ic io n es " 'a n tih 6g emO lnloas,I ' I I" pO f otro, se movi611aArl lm' in istra~~{h' i ILC 1 in :to n .e n e llid ,e cem o de lo s , n o v en ts ., ,, N o o h sta 'l l! lte , el comens() )b,i,ar~tidista ~.n.temosemantuvo fuerte en tome ala : neces : idad de dar uns a I tl ) e ,n Iae xpa .n 5 . io n d e u n n e olib er alismo bajo, :hege :m.on .~ame:r.icl~na y. por tanto, acompanado de su papel miHtar ~nsus tU;u ib l l t l .Bue : nejemplo de ello fueel discu.rso, d.e ,Mth> ' liJlYake" a se s (), r d el nuevop:resiG len le,. en 1 l9 '93, en el que" bajo el expres l ivo ,~1tu lo ' i 'De Iacen-ten .ci6n a Ia am pU a.ci6n '" I' propugnaba l e : l p a s ' o l a un a l e i s r b : ' c a : ~ ' e g : t l !p,roactiva gmob at:iu D lqu 'e "esIQ s:i. sin prete:nd.et", c ' O n V t i f ' i U . : d a en"emzada", como ocul"r i r l ,a , despues del w .m~Sl aeeviciDI ' ,~,oo:~).Otra..manifestaeion deese eonsenso se eneuentra en la asn :n .c i !onc 'om-partida de Ia d :e te rm in a ,c ]o n d el ,en;em:i:go pdn,ew.pal en "los , e s t 3 . d I l Sga .m he :r .ro s que ig n oran la s reglasi de l De~e ,cho internacioliat la .extenS; io, .D . Ide lasarmas d i e : des t ru .ec : iGnl .mas iv2l ! , eill l e s ~ a h l e c i m ~ e n t ' ( ) ,de harreras eomere ia le s arU:fi.ciales y m a : interru'pc16n d " e J l a ] p l f o v l s i o -:n am i,en :to en . reeursos erttleoa eem e ellipetroleo "~I eem o a:firm 6 otreasesor de CHn t on " I D o b n P . W h ite .,

L a . tesis de que. como sos ten ta un a~H!SOrdie GUfltUJl!Mi ic :b .ae l l iKanto~\ i in-l1estra : s e ,gu r idad . m~ l i ta ry n :ues t ra sie ,~r : idade co .n om .llic:a n o. pu ede n s ers epa sa da s H' e e v eria I C :G :rrfll~ {u ;a ,d ,aO tmuv. : 'd.iversos t . h i : n , 1 c : t a : n k s . o ( ymo Thomas Fr iedman , t'f~iern., eusu.II . '",A M a n .ife s to fo r a f a s t W(J r l d " e n m a r : z '@ ' d e 1 ! 9 '9 '9 . sos t@ndr ia s : i : n 3mbi~g tle da d: es q ue ::

M ateri a l p rote g id 0 por d e rec h os de au tor


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L a manotnv~: i ,b l e de l , rne reado '1100ma r c h a r d 11lUifiCa s in,un , p u n a ocu&to , e . .J El p u n o , ocul to q u e garD ntiza un m u,ndos e g u ra 'p a r a l a s t e c n - o ~ o g la sr S : ~ U c o nVal l ey s e ~ l l a m a , , e t ej t~i -to ., l as ju e r za s a e r e a s . n"vcl i&es,r marines de E S : t , a a o s , u 1 1 l : & a o s "Enel mismo documentoa_lladiria qu,e la , gZobaUmcidn noelimina , l age1upol t t i ca . Bor e so ' u n a . : g t o . o a U z l l c ~ 6 : n . dumde rar equ 'e ne to oo v a una \ e s t r u c t u r o de pa d e r g eo poU tic a ,e sta bleque n o pruede s e ,r s~mp lemen : t e man; t enida s :~n e l , c t l m p r o r n i - s oactivo de E sta do S' U n ~do s { . . .J. ,M c D o na ld sn .o ptre de ,c re ce r si:n .M c D o 1 i l in e U D 'o ug la s . , e ' tcons t ruc tor d e Z F-'$,,Mm,cntra:stanto" las intervenciones m.ililtares falsamente. ,"hum an ite ria s ' e n la gu ,e rra de B os n ia (1 99~ ,~ 1I !9 9 5 )e , n , Kosovo

( . ,9 99 )pro p0 I;C I DQ :n aro n m aseo artadas adeeu adas para qu e. g racias aIa introdtu:lci6n del argumento jurfdieo del "Dereeho de injereneia"en la s o } ) e r a u l 1 i a t dieotros estados, en nomhre de la defensa de lesderechos humanos i E E UU afirm ara s u superio ridad m ilita r ' an teEuropa y Bns: ia y , a . : suvez , pudiera d ar' la i:m~gende ..~mpe: r io ben e ~vo le " ~ con I a .aprobaci6n final de la ONU,. E s eprcee so e oin cid irtaademts, con un amplio censenso inte:riimperiaUsta. sobre Ia d.efini -ci6n . de l. " n aevo eo neepto e s tra teg io o" de Ia O TAN y su , ap er tu ra a laopci6n de Ia '"defensa adelantada" fuera de : zona (Pastor, 1997),pen san de as f , n o s610 en su am pliae ien a lB s te , sino en la extensionde su s zon as , de in te rvene ion , a t o tra s re gie n es , ta l co mo b ra i d o l ) oeu -rriendoposteriorm.ent!E!.

DESPUES D E L [ l l i -8 D E 2 0 0 1 : VULNERABH ..ID AD INTERNAY GUIR ,R A GLOML,PERMANE'NTEEn un contexte en el que Ia "'gl.ohalizacion made tn U SA." V , B ! ceno-eiendo una concatenaclen de 'crisis, financieras intrasi.ste.micas, seenfrenta ya a un movimiento de protesta en aseenso en elNorte apartIr del ,e:xitoaleansadoen el bloqueoala eumbre de m a OMtCenSeattlea finales de 19'99 -que reco,ge as} el "testlgo" de iliarevaeltampaius ta de C h iapa ,s en en .e ro de iI l9 94 ~ , ypers , l i s te el rechazo ere -ciente de los pueblos arabee als o eu pa eio n is ra elt de Palestina y a la



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amenasa permsnente de una nueva agresi6,n ,oontra Irak, se produ-o e lam ata n za del rr-S en el eoramn,mismo d e l im . pe :r ,io . .

L a n a ru ra J.e za e :~ c epci,o n al d e e se atentado, , a s i eomo la reivin-d:icac.i !o 'Dde su au to rta pOI' A m . 'Qa,eda y .Bin laden defli ll len.simn6lici '"mente tant,o Iavulnerabilidad eon la qu ,e ti! en ..equ le oonrv iv iir ' la granp( )o ten .c~ fu ag en da.rme de I a. " 'g lo ba.lizae i.6:n .!I " como . ~ a diffcuJiltad de :e n fre ll ,ta rs e a u n a cto r d es te ;rrito riaUz.a do qu.t, se recla :m a, dJeu n dis -C U . IS O : s im 'e t r i c iO a l de H un tilin _g to n.bas ado " en es te eas e, e ;flla s u p e ; ' "rio ridad de la ITcivi lizac:i ,on '"i tslamica f re n te a llir ,e ;s to "

L as im patia que 'en con ,tr6Ia , m atan za . del n -1 5lellmr~y dl :vetsaspartes, d,elSur reeordemos que mase:ncuestas de ~002 ldeemanque,e,I?, '3]pOl' eientode ~.OS'I iban esea , e l4 07 pOliraiento demg,er tanos : y el4 3 po ,r e temo de jerdan es Uegaron a .aprohar lo s a ten tados s 1 I l 1 . i i l e f f i d i a ssi as ,mse podia derener ID adimsio , [1 de la s, id le '. ( tc e~den tMle s: 6, ~ ! re fte~j aba dram atieam en te e l a lean ee d .e l '! I renc.or g lo b aID ",q ue s e e sta b. a., e xte nd : ie ndo f r ,e n t e a .l a ,rlarroganei iaglobaI" d.e lN 'or te . t a m e emo . 1 0ha descr1toFred.H:alndlay~

$, .ha y u n. .h ec ho qu .e to d a . fa ; optn io l l l occtdentnl ~n. f i ) ! r '", j U a d a , d e b e : t e n e r e n , , c w e n t a e s t o q u e : , cGie ,d:eMm~na: r ' ""reooor, 1 : o 0 0 1 " j , , la en Qr :n teb rec-ha:m 'ste .nrsmt re e l m u n . o o acc tde l l ta l.:Ji... '! 'f ... ;J", 1 '. . . - .J'.. ," L '"w:sarm"u;u .v .r~ s ,eD e nsa sw na s ~cml lS . r :mul l rJ qu e nosm dean . nO ' $ 0 ' 1 0 , en .Or i en t e Medw 's :in o'tam IJUn . e n. Amer i c a ,Lat ina.A/rica-yAsj(J (Balli-daly. '2'004),L a . con firm acio ,n de la capa .cm da.d.d.estm.ctivQ de las . red.es

tr ,a n s n ac i.o n a llie s d e g ro po s a l "mados , identif:ic'aaosc,omo ' t t t 'el ' .roris-mo de alcancegmobal" permmte ,no obstan:te"a [a n ue va ,a.dmi.Distra~ci6n ,e sta do un id en s e d e G eorgew . B ushpon e,[ ' 'en , pile J a 'es ,trategjaque y .a , .desde al m en os 19'97. ' co n . e l! 'Pfo y,e cto pa rS ! el D u e v o , s ; i g ] ! oameriean o" , se hab ta es tadopropugn an de dar e l.paso bae :iaun a pri ~rmllc1a : impe : ria l ap rove ich4ndo s e de' . l :a soUdaridad mostm:da p o,r su saJiaG lo s" exp1 ota ndo a .fo oo .o la .HRevo lu c:i6D e n ~o s.a su n tcOs mil]ta re s~ 'jaumel1ta.ndo, el~8tO e n " d efe :n s a~ l]e g6 a .a le an za r e m equt ivalentea llios,2 5 pa 'is es q ue Ie s igue .n ~., su cap:aeidad mf ii.ta r p ar a, ,emfu:lenderar ias , gu .e: rras s imultaneas y,d rem.e rzo de s u.pr;e se :n :e fa e n . e l 00 . 110 'Pers ico (M on to ya" g o 0 3 ; Achca r e e .al'I,:.tooa~.La . ! R e s o l m . e i 6 n ' 1 " . 9 6 0 'del Gonsej lo de Seguridad de Ia ONU y la disposi.clo:n de lo s estados



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e ur-ope os . a lia do sa apUea! Ia dausu la de soUdar :id iaQl d le ll ia.rti ,culo 5de la OTANI' otorgarman e l re spa ld o ju rid !!ilo oa ,e se eoneepe ion , eadave sm as a rb i.tra r ia . de l de recbo a la j j ]e g it~ J lla !d ef en s a" d e; E E UU.

Se consagra asl" pliblicamcnte, Ia doetrtna de Ia ..guertapire~ventiva emdefinlda" cont : ra el " se r re r i smo n~uya d.efiD!id6n. es,como he:mosristo anteaeada ve :z ,mas conrt l ' i l [email protected] idla~ y centra los"estados eanalles" del "e je del mal" (Irak, I r4 , t l y Corea del Norte)que I es a ,po ya n 0 e uen ea n ,co n .arm as de des :tru !ce it1 n m as iva . .

A u n que fa C U nto ,n hahia bom bardeedo S u . , d a n yMgan i s t a n , en1998, la nU.eva: agres,i ,6n milltar emprendida con t ra , esteultimopais , a partilirdel '7 de octub re desoo r, sera , eI Dpr im er paso . decis ivQenese camino. eon.la eseusa de Ia exis . ' tenda de una dietadura tali-ban que pareee 'proteg~fa. Bin laden. logrando as! asentarse enunpa is U blca .d ,1 )deatro del vi.eio ",coraz6.n con tin en tal" yclaveen la1 . 1 ! 1 . c h a o r e I D ICOlntto~,e 1 , 0 1 8a e e e s o a a lo s , r e C l 1 r s o s d e l M a r Caspi !o .

E l rela. t ivo exit(). die esa operae lon belfea , l!eg iit:im ada po r IaONU , se eonvteree en. un estimulo para elmlelee d:i rigente delaCasa Blanca dentm de Ia ori,eniac:io.u maecada pOI el d.ocumen.toadoptadJ()'en~oo~, titumado "Estrategia de s egunda .d , naeienal". Ene 1 . m ism o se v.o lvia . j1un:to con las ideas de Tt a ta qu e p J'\e..e:m.]ptivo" '0~antrei.Jla,todG" y d e n ( ~o 'm : pu ls io 'n ! '.a la de "g ue rra total", principal-mente centrada en el "areo de inestahilidad" 'que:seextenderia,scpo. recG.Il ,ocerl .a P , a u m W ulfowitz I' desde el he:misfer.io occ:ide:nt:a1b - - - ..;.~ . -,. -c ;JI-1 1. N i 0 . rt-'.-.'.el ~I to- : M d r - - :A sfa ' i " rie n ta l . .. ..~ . 1 ' f 1 ' l e In .- - - . - .- e " ~ : - a . ~1C I.!C1aJ'Uncaue '( ... JlI~e_ iU_ L_e ~_IA"' y "'1.~ ..... .uy Me scon estadosfallidosC(Ue son ealde de eulnve del "terrorismc", Deestaformaveriamoe una fus,~6nde los co n ce pto s , d el ""marten con-tin en ta l" de Mahan y d el '"co raz6n co ntin .en ta l" d! .eM ack in dJer .iin clu ido s pracn cam .e nte am bo s, e n 10 que: S au l eo -hen . ha defiiinidocomo shanerbelts 0" e:ilntWJ10n.es de q uie br ,a '" . C O l io la rio , d e e sa re ..vils:i'oD!ser,a,el redilsefto de Ia presencia militar , e s t adoun id .en se en m a s d.e 1to 'pa ls e:8 ~ .e ja nd .G " e n s eg un d o pla n o, Euro ,paocc lden ta l !ymi rand . o , abilenamente alas f@pnhlicas cau.~sieasexsovi6ticasl'"'"con e m fin de poder "golpear en. cualqui.erpart;e del Mundo H, a mmismo tiempo que:se reafirma la neeesidad de avan,zar en la eons-tm ,cci6n de : un s i s t lema de d .cdensa an1tim.isUes,Dlueie;ares.

Pero ser,a ., s in . duda. 1a gu.e:rr:a de hale" iin~.ciadad 1 '9 d .e mQrzode ~003i la q'tle~se co,nvertira en IBlexpreaienmaa aeabada de la

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J 'A lM E lP A S T O R

nuev;a. lestrarteg; i3! estadotul .id!ens 'e . M~l !C~lboe ha escrf.eo, y : a . :sobrce estaeuestion y no se pretende aqui abordar en :pl!o fu ndidad to do s lo se lem en to s d e co n tro ve re ia ' q u ie b a m . g ir ,aG loa s u . .alrededor; Me Hmi-tare un lc amen t e ; a l lind : ic8 r ,en ales han pO diido s er los faLctol ,es ,pr in-, c : i p a l e s 'qu,e i n f luyer ,on e n Ia d J e . c i : s , i l o n d e iniciare:sa ,guerra ..

L a p,r iime r'3 r azon , o bedece a Dll)tivos :geiopolitivos y Beoes;traJ~6'-,g icos : come y:aseha Indieado ante do rm en te , la uhieaciolD dlehaken la zon a . ell to rn o a lo s "B alean es eli .uoas:iat . icos"y e l pa,pel d.e lregimen . de ,sa.dam Hussein en laOO:nd.Duidad, d .e ilia ,n e s tab ilid atd . deun a reg ion en . la que pers is te elcon f t j ( e topa l e s , t i no - i s f ' a em~ ,1exist 'cn,o tl io s r~ i ,g i.men e s eome Siria e I r an i considle:r,ados;parte: o ; e l "Iejie delma l[ '" ', ha c: ia n e c, es a rio , eu lm in a rem tr ah aj o im,ciladlll ' en 1 1 9 ' 9 1 1 . P , e r o ,ademss , Iautilisaeirm d.e ese ataque: com,oman : i fe l t a ,c .on . cie;lavolun tad de ~ B , E U U d e a filrm a rs u "p1rilmaciia ' t fre:n .te a , su saUadoseuropeos pafec:ia oportuna, 'con el fin,dehaeerve:r a ,6s:to:squeteui'an'q u e . ve s ig n a rs e : a n te : ella; en res ,umen " le I ~ efecto d,emostra,c!i6n I'!' eran e c, es a ir io , c on el f~ n de ref le ja ra s i que B E UU esu . d is rpn e :s .ti1 )t ransfor .mar ' en s :u benefi:cio el " 'O raD . O r.~ .e :n te :.M ed!: io " m edia nte ilia .fu tu ra c re aci.o n de iIlIJ.npiv()lte pom'itioo~:m.ilitar a : t raves del t r tanguloThrqu.ia- ls r :ael- Irak (Garc ia C a n t a l a p , i e 1 d r , a ! I ' ~oo ,g ) .

L a s egun da ..aun que ligada a ID aanterior" afectaa la Iueha pOl' e leen t ro l de J . G S recu rso s en eirg6tico s , en es e pa~ s y.m,4s , , a I _ M d e e s to , .a .ID an eces idad de ,com:pe:tir en ,mejo.res, oo ,ndicwnes , ,co,n laD E --ycon. eleu re+ len e lplan o eem ereia l y roonetari .o Y ' , a.rnedlo plazo , con .C hin a ..A quies don de se 'exp re sa m a s ' cl ar am, ! ,n : te l a. ftlens,iionentre Ia16gica: pollti.c.(),~teffi!torial de Ia s1!I!pe!rpoteneia y ID a1 6 , g i c a deIDpodereap.itaUsta en general .y a , que seve g,o,medd.a a,prueba la ca:pacidladde, aqu .eUa parra apare ,oer eomo I a ~ n a ct6 :n Indi speusab le" !d i.s pu es ..i t a " a a s egu ra 'r qu ,e lrak s e m serte den trode m a . d l i , n a l D i c a . , c l e :pdvatizar-c iOn. gl .obal de hienes c{) ,mu.n!,s . perco tratando Ide fe;forzaralmismotiempo , e m "'Regimen .Dt 'na. r~W a n Street"'fente a 10:801 .r -o&, poles(Gowan . ~OOOi; Fern ande :z Duran, ~o o 3 ,) . .

L a t e r c e r a . tiene 'cpt! v e l C cC < :Dl i a . u . n c . i O n . de l e ,g i t im a c i lo n . inte:r'~n a" a n te la sGciedad es ta ,aounideMth COD . el. fiD de dJemost l 'ar Sil!Jeapaeidad parasuperarel sind!:ramede wloer,ahilldad poe,ra.d,Qtras e l 1 1 - S~ quedend lo eviar a si e tta lq um e r a n alo gia CO i n " Ia expe ~neneia rivida len .e lpasadc en Vi !e t : n am. i s aqui donde : s e l ! e f l . l , e n a n ,



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lo s efecto s mas n ega tive s del "es t i loparano ide d e ; I D ap o l f t ie a exte-rior no rteameri eana ", referzados con los elementos mas mesiani-cos e in~egristas de l cl!iscursoneoeonservador, enuna pob l adondomeetieada pfl'r el "miedo". m eorclarie interao biopolitico ha side, , , ' - - ,- , S - ' n ' - ' - ~ " o ."ma....,,a'rthVRmo,n d i s p a e s t o a l l i e . L T i . . ; ; . . . . . . , . . . . llrJB' ' I , a 1 i ~ l a ' , - ,~ - ' :, ~ , -yes e e_u . .. !' '---c'V-----;J'- ,'._: ,"'._,_ ' ,_._: ,o~'UI,U:U,' .." eo- C I o ncadavesmas rep'resiv3. de ]ibertadles y dereehes fundementalea falcomo se ref leja en, ]a crimina]iizaci6n de 13 disideneia interna, 'en IaPa tr i o t Act:"e,n Guantinamo y en Abu Grahib y en el re r u e rso de'uneomple je indust r ia l -milttar-penal, c ad a v ez, po r eierto, m a s priva-tizado'l.

Este ccnjuneo de ra :zones- -y no, desde luegio" las que fuerone je s s u ee s reo s de l d is eu rs e o fk ia l: I a existencia dea rmae d ie , des . . .tru ce ie n m as :iiv it l o s , v in cu lo s de Sadam con A I Q aeda 0, en . f in , Ia~liher,aci6n'" del pais-rue el queh:ilzo de este eonflicto una guerraH e l l i e g i d an' - : 1 3 1 0 . a n t o po r e l I u g a r c e m o p o r elmemento poLitico="y no eoesensuadaneeesariamente eon potenciasaliadas relevantesen el marco del Consejo de Seguridad de laGNU, mareandn en esteease una. diferenciataetiea Importante respeete 3! Ia etapa presididapor Clinton 9 ;.

E illheehc de qu e lo s n eo eo n se rvado re s e s tado an iden se s n omog ra ran el apo yo de Francia yAlemania a Ia guerra emprendtdaenIrak supuso, sin duda, un deficit de legitimlidadJ ante la opini6npublica mundial, agravadopor el impacto mediatieo que mviel lonlasm ovilis acien es rl.e1 1 5de feb re ro en muchas partes de l p ,]an eta y ,en pan icu]a:r"en lospaises cuyos gobiernos se adlnrieron ala c o a ~U R o n , o f w tZ U n g . promovida pOT Bu sh. S in em ba rg o, la re la tiilv ,Q \ieto -r ia .mUita . r a l eanzada y I a po s te r io r legUimaci6n de i liaoou pacienporel Consejo de Seguridadde ~a,ONUmarcaron una reeondueeion delas,relacienes con sus' aliados 'que sevio, no obstante, empanadapor Iareslsteneia cp1epos,terio:rm.ent!e se ha id o expresando en elin te rio r de b a le .

Mas, reetentemente, la reeleecion de Bush.hijo! e] gradosupe~rior al previaible de participaci6n en las,eleoeiones celebradas bajola ocupacion en Irak ~aunqjue persistan in.e6gmtasimportantessobre el compcrtamiento de Lamayoria chii ante [a eentinuldsd deles fuersas militares estadounidenses+, e] anuneiode Ia retiradag radua l de S tria e n e lL tb an e yla..deseonge l ae ion 'tde l dlialo,go entre



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lid ere s is ra elie s y pales t lnespareeen (star cc)n t r ibuyenc io , a las u;peracio n m edU tica de escol los mmlPortanws e n e l a l'l ance Ide lp ro -yeeto "transfcrmaeionahsta' del n eocon s c rv adW 'Mmo e,s,bdouni ...dense, Tamhien dentro de eaa. hlgi:ea de A r v a D c e bacia el :Bstec o, n vie n e te n e r en eu em a lo s :pro ,g re :s os es tado un ideas ee en arran-ear del control ru se a los pais 'e s agrupados en Ia G UUAM (Georp.Uerania Uzbekis1in"Azerbaiyin,yMoldavia) eon el fin de poner enpi,e rutas de aeeesoa los recursos ene(getioosde lasena que semai :ternat ,ivos a~os , q ue ~ pa sa D pO l Rusia"

Sin . e m ba.rg o. vale la :pen a me:ncio:na.r las D amadas de: ate:llciCioque . an te eso s presun toa "pr1ogr16s0S"' ,haeen bu ,eno l cooo:eedloresde esos pais'es euando insisten en que IWI l Ie "una co:nt,radicciol l le n tr e: l a ,dinaJ'Il:ica des atada po r la pris a de IaAdministraci6n 'B u s h e nla o cu lPaci6n Y 'dominac io :o de Mg am s tm .. I rak y 011"08 pailes de la~egi6 'n . ,yiel deseo Datuni de lo s pueb lo sde es to s paI s e 's q u e : nOI quie-I 'le :ns er ,g ob ern ad os , po r ,e nra ,n jie ro s. n : s iquiera po:r aquellos qP:e leihan quitado de , enJCimaregimenes despreeiab les" (Khal idi .2 'OO4>.

E s ,aqui dende enrra el debate sobre Ia nueva relaci6n dedependenela entre los p1ais ,es oeupados, es,tadosfallido,s 0' en , des~oompos , icioD y 1 8 1 potencia e s t adoun iden se . La c:on,cienel la de lo seostesencrmes que en tOd08 1018planes sllpo,ndriala prolongad6nde I08 tj 'p r o te c to r ado s t , a e tu a l es , a : 1 . 'V i s ta ,, d e ta n ta s e sp erie n eia s yafmst:radasl --= co n,la de Somalia eomo i l ia exp:r-esi6n, m a s catu.tro,fmca-'iullina laneeesidad d ie aten,der a esu,doQ en lquiebr-a ,o , r lo& deetosde las polit ieasne,oliheraJj 'es , y la s re vu e has polptdares .ba ~relam.ado'la d iscus i6n seb re Ia " ,clOust ruccion de CltadO. ' y naclo 'Des' ea zona scr i t icas .Repre ' sentadva I d e es a lin ea de re f lex i ,Q 'O, leS, I a o bra deFrancis FUkuyama.Lo. ,co:n .s ' ruc,cidR, de l .&ttld:e (~ loo4) t en d 0 1D d , . ,3 :p ar ec -e n . u n a a e rie de tOiDSe jos soibre las fases pOl ' las que deberiapas a r e s e p :r o ce s o ,s i. e:mpr e e o n la iDte ,nc : i6nue ,ase ;gur . r q ue e le n a-s en se n eo lib era l de W asru .ngto lD ,8i,. fu nci,o nm do . pe ,fo v:aya acom-paf tado d 'e " in s , tir uc ione s . , au t lOSOAenible , s 'y carpace s de : s ob r- ev iiv irtras Ia retirada de lainterve:Dci(j,n, exte:rna t 1 : en , res l l lD,e ,n ,e l objet iViode E B UU seria con tribu ir a erea r es tadea " l 'D4s pe:que: f108 pero m ufuertes",

L a gran debilldad de esta dis,pos,ic:i ,6:n 3segutrbasand ' j )Sfl en laid le -ad e " prim acla im peria l 'ill. carpaz de r e oompone : r u n , s i s tema de36



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e s t ado s y "pan reg ione s , " bajo 811 eon r rc l , Sf enenentra, adem is de ]" ren eo r g to ba l" que s igu e crean do ---tambi,en en lo s pa is e s d : e I D Nortly d e 1 ac a. n a liz ac i6n d e este porpopul ismoa :i .ntegri:stas. e n s uf ra gi:~ 'Udlad . econemtea tntema ~renejada. s o b re tedo , en s a decliveindlil!ls,tria]; y :SU oreeiente endeudamieneo ,eome:rcclaJl y 'W s cal-" ene0mparact6n CIDsus ,ob je1 t~vos ta ,D togeo ,poUt: ieos eomo geoecoo6-m ica s" P orq ue , a. 'f .in d e e u en ta s , ",eli.m,perilio estadounidease resu l -ta se t' u n g ig an te m Jlita r, u n ecndueto r des de e l as ien to de at ras deIDaecon.oim: ia. un e squizo fr emca , poU: tleo y un fantas,ma ideol~gi.ecO'"'(Mann.aoo4)' y eseconeraste entre 8uiuerzamil i ta r , por un Iado,y m a s co n tra diic-e io n es q u,e co n tin ,u as ufrie n dlo en la s o tra sfu en te sd epeder.por otre no essuperahlea cortoplazo ..

:S s aqu t do nde en tra la . d :is cu s, i6n . sobre haeta lquepwntose va . alPro du eI T u n g iro parcia l b acia la lrefo'.rmwaci6n de ~ as relaelon es de:E E UU eo n Fr ,ancia y A l e man ia -ei nd i r ec tamen te con .Ia UE -, apo,"y in do se pa .ra eD t) 'B n s he n s a easi inc , , ,nwcional aUadobridnioo.N o, ob s ta n te , e J dliscurso d e r ee le ce te n d e l prestdente e s t adoun l -dense s6Io mare611ucamhio kada una ampllaeion de lospaises "e jedelmal", ca lirica do s aho ra de "modelcs die tiran ta" que habna que:d.errocar; : Iran ' i Cub a I' C orea del Non e , Myan mar" Sirria, Bi.elorrus,iay Z imh at.u e . .'D e e sta fermapareee que sequiere om ' era la l[Ieto'!ricade la dlelensa d e I a " Iib erta d" O a d.e la s . .demo era ela a diem e re ado '")"d lir~ g idaa b us ea r u na n u eva legit ima:ci '6n de sus ' p: rcoyec to s , s i npo ren o pode r de ja rde e eu lta r 5 ,U deb le ra s ere , a i,c re ja .r ru e ra a o tro sreg im en es d.ie ta to ria les co ,m o~ por ejempl.o1 lo s de .Arab ia Saud iyEm ir at"O s .A r ab e s Unidos9 1 . - . -

Si.n.emba rg o, tr,a ba ja s, reeieates de r h i l , n k t a m A s neocomerva'"deee s (WIUiam . K r i S i l i o l . yRobe r t . Kagan ...~,o(5) s , ig u . @ D . insisti@odo ene l d e !f tc ho de E E UUI. 'U s af I I , .m:Brza armada de f o rma antidpada. yI ll 'le ve ntiv a " au n qu e n o e xis ta ce rtiild lu m h~ e r es pe ce o d el tie~m :poy delIn gar delataque preven n:vo '\em n om bre de Ia defen sa d .e un os vale-l 'e s, 1! ln iv er sa ie s. e s deelr , d ie la s ltbertades ameri.taiDas rec:ibidas deD ios ,.E I .papel de la ONU y elreepeto al D e reeho in te 'rn acio ,n aJ-y a lT rib un al P'e na ll.n re rn ae ito na l-n ,Q pa re ce qu .e va pm a s er~ e va J.o riza -do s pf )r u n a ad ,m in is tra cio n ,cu ya p :rj uc ip al b as a s igue estandlo en lad eb iJI id ad de s us po siib le s compe tI d,o re s pa ra tom arle 'e llie le ve desdee lpu nte de vis ta ge!opo li: tioo y mUitar en Iazen a mis "ca lien te" del



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JA lNE IMSTOR.

,SJ.obo. La e [e~cm61ldePaw\volfowi tz , a .l a e abeea d , e J Banco :M'Undta l ,'rien e a. de ,mosna r" po, .! . s, i.I dc i. e: n l f a1 ta t iQdav la " le a Illtimca uGcmei6nC [ tIcen treg eo poUti:ca y geo eeo rlOm.ia s e preten de:m a:n .ten .er ,en es tesegun do mandate , A esto, podemoa Sttmaf' elliin fo rme del Plentagono,baj 'o la dlrecei6n de DoaaldRumsfeld, (Ufu ndiclo a. medtades ,d e- . . . ~ . . - I d - : c " 5 - - = - ' O " i ' l - el e u . . .:1 la s m e : r z a & a r . m a d , I " " " " , estado..U !m d . , A I r . " " e , s ,m a r z o . . e ~ o o .'1s e D _ n 1 1 1::wu. "...." ,.__QiilO .0 .0 .. . " " " " I .e .deherin ahO')( ldar cuatl'o"!proble~mas ,e ieD]~ales": : I c r e : a r u ' o e i a ( d , I i ) , D ' e s .0 0 : 0 . ,e s; tado s d lehil i. tadlo s pa ra de: r ro1ar amenaz:as , i ter .po.r is tas illte:r-n a s~ d , e~e n .de : r l a .p : atr .i. a " i n c luye ndo lolpes, o:le:nsi:voscOin:t1"al gru .poste uO rf is ta s q ue planifi .quen. ata .qu!es~ i n . f l l u . e n c : i a ' l la s d . e e i : s i o n . e s , depatses enencmeijadas esrtrategic:as , c omo ' C h in a y Rusi la i eimlledirI a a d q - u w . s ic to n de armas d e destrucciollmasi lvapor 'estado.s y g r u i p O Sterrodsta.s hosti l!es (Chossud~)vsky,!~oo,S).

B n el,( '! !o n te xm d !.ela red efillic i~ 6n d e la .tactlca. 8. a .plic ar e n . lan ueva . fa s e tien e i.n t( eres el n ue ,v o t rahajo dleZb~gn . : t ew Brzezinski .cuyo t~tu1.oes bas'tan1ile:eloellJ.ellte ; The ChCl tee. Qloha lDomi ' nQ l non orGWba l ,Lecu : lmhtp . pUbliea.do tras 1 3 1 perra de lrakH). La preoeupa"oi !610central. que reeo rre e l docum en .: to , es la d.ebu:searlulHmode:-1 1 0 1 " eempart ido por aemOCl'atas y re pu bHe an o s e sta do u n ..id en s es ,que leritle Ies Tie sgo :s d e ! l a lie lld en c :m a I a ~ ' dom iu c iQ , n H' praetieadapo,r BUlh hli jlo'; laal t ;e : rnativaestana ell un "lhie:raz:go eomen.s\ i laJ~.espee ia lm en te eon E uropa . , 1 0 lque: permitiria p,recisaaente q-ae'ffAm.er-ica H' s e l egm ti.mar a, Ico,mo latinlca s n p e : m : p ( ) t l l l : n c . i a . m~ tlu Hal

.Para ellosugiere f iesolVie:runa serie d e: d ilema s" e:m ipcu .n do 'po r e l q ue afe cta . al "llU6:VO desorden g h l " b a l . " , tal lco;mo se reftej,a le l lmosahara. denesninados IIBaleanes gl!ohales" . lo s e ua le s s ee rte ade -dan desde eillcan al de Suez has ta X in Jla n,g y desde la f J: lon te :ra"rosa . ..bzaka l b .a s ~a ,e l su r d .eA f ga .m stan , B s , a l H d . o , a d : e : les,ta I a ,c la ve d!e las eg ;u : rid ad!g loba l, dem plane ta Y ! ' por tanto. deB E , UU. P a r a . a:'")fti*a:rlos problemas que susclta "Ia region mas volatil y ]peUposa delmun.do +O J y tenfendo le n ,cuenta les desafi.os. i . n te : fBGS, cou que 'tr 'O'p~ e.'za .n lo s aliad.os aetuales 0 potenciallies , de B E UU TUrquiQ,. l S f , a e m "Indta yRus:ia .. ,Brzezinski propane 13 neoe s !~dad d.e ,a laanzar uneonsense estrategicocon EtI!ropaque m e ayucle a.,Iium'll" tlie.sltsreas(~ :ent ra les : res rOlver 'e ID c,olofli i lcto a:rabe-israe:l i , . t r ,a .8 .s forma~r 1 2 1 eeua-,c lbt l ,n,strat6igic,a en I D a P' foduce lon .pfdfo l le ra Idle l a re,g[on d . e m GcH~1pe,rsieoal Asia eentral '1 cQ,mpl'o:uleter a los : g .o i b t e rn o s c l a v e : de Ia



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re gio ,n para qu e I le gu en ,a acu erdo s destinadosa eo n ten er la p r - o U e -racion de arn ras de: d.estmce~6'nmaslva O f d,el te :r ro rismo ep:i.d em lc -o .I aprlo ndad atrib utda [par B rzezin s ki a l rea jlu. s, tede:Ia s re la -ci.o.nesCO 'D E'luopa se veapojada ade~mas,por Ia c.o,nstata.ciOn,de,qu e: ,dada la I im itada eapae idad m ilita r de ':s ta , u ltim a, s u papem s(U opodrta sercomplementado y no ant6nomorespecto a lEU~,Uymas !~po ,r tan to . en ,eIDplaneBnaneiero que en 'I 'd ,estr~ctamente mflitar ..co n m a y io irr az6n e ste deberta ser as t ten ten do en euen ra ~oslimites,de etrosposibles alliiadlos,eomo Busia +eomese es tan viendlo con s -tmtem.ente en Ch,ech.enia,-o de competidorea es;tr,ateglcos como,China ~uyo papel e:1l e] ilmpumsode unpan-asiamsme a medio ,plaw n o debe ria s e r i. n : fraval ,orad.o , pesea .SQS todaVia confUctivas ,relaeiones con , J a p o I D : - - .

Se trata, s in duda , de : un a 'Iiagen da" de traba jo que es te ex.a s e-s or d ,e C arte rpllo jpo n .e d en tro d e u n . p:ro ye eto de Hder az go " s en s a to "de lnsasuntoe mundJi~esi qu.eparta del r-eJconoc~m[en. to de la tur-b ule neia g lo ba l y die la im po sih ilid a.d d e a.fiontarrla. en solitario. & i s equieren evitar "los desgtJisde la ~omade eoneieneia de la hnmani ..dad de la s, . in to ler ,ab les dis parida des en la cond j ,ci6:n . humana" ,

Las reBe.xiones de Brzezinski tienen e s p e ! c i a m relevancia :por-que parten de u.ru1.risi6n "neorreahsta" que tiene en. euenta, tanto.las di.fereoites relaciones de fuersas entre las distinms gra:ndes,peteneias y l as , qu e : as,p,iran a s e rlo , eomo la s eonseeaeneias qjuel!a. .globa'lizac:iuKn It, n e o lib e ra l e s ta pJ'lo v oc an d o . E n . este sen tido namaIa , ate n . ci6 n 'e ~desaeuerdo 'qu ee xpJ'le sa res pe eto a Ia definid6n de;" la n u ev a ame n aza ", S egUiI le ste a n alis :ta . !'!lildentifica.r ' e ] te ' f ror ismo'' como el en em ign supon e ign .o ra .r alliegremente e l heehn die quee~terr-Q':ris.mJo'es una tecni,ca m e t a l de i l i n t i m i d a c i , o . 1 l empleada p,o.rind l iv idm.os . gmpos y eseados , Nadie empren de un a. guerra con tr.a1Un atao nc~ a 0 una teenioa ...Nadie, por ejempmo!, habrtadeolarade aeom ien zes de laS eg un da O uerrs MUlldiail que iba a :meet l a . :gue : r raco ntra la ,DU fzk rieg ".L o importante es, en S 1 J ! l . opinidn, saber desa-IfoUar una estrategiapolttiea quesirva para debiUtaral. eomplejede fuersaspolfticas y eulrurales que dan origenal terrorismo Ytp,ara. ello, evitar que : ta~mplieaci i6n . e sta do 'U .nw .d! en s e e n O rile .n teMed.~ o s trva de pre texto para. n u ,e vo ,s a ta qn e s te rr( )ris ta s ,co n tra .' iAmeri,ca'i.



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F.e~( )e l ana lis IDs ,de B r z e , z - i i l n s k i no :se d e t i e n e e n el e s m . d i o de . ~ a .tfn tni lid!a .d ! es tra tegilca . d e f o s , ,t,B a l :c a n e s . g l o : b a J , e s , ' " I, s ino , q u e at ie:nde,a d e : m a s . ,!lo s ,e ~ e etD s , qu e ,esta .1~(mend;Q'un a IIglDbali 'zaei6:n:" ,con Ia ' e t i . : -tru,f;t1matie in USA , en eIDdesau oUo de ID aq u = T _ I - ~ e m . a m a 'It,contra-credo, , a n t I . .'1- .,globalism + opues te ,a Ia l l ' l ' l D l a c i a po liU ea USA : y a n t i l i g I D o , b d i l z a c ; i . 6 , 1 l-c:ritieo de los,eeaos , e i o o n o n U o o s , y cW tumes de: : w a " :g!Qhalizaciofi -" .Su tf lm , :n 'd e quees e m o v i m i . e : n i O ' ocupe , e l " v a c io d . e j a d o , ] p C ) ' fel lcQlapsodB l c omun .ismo f e: sirv e: tamhi.6n partarefor:zarsu argumen : tac ionaf a v l ) ,r , d e lese "lid.er~ consensual", c o n d i c ; i O . 1 l . ~mpms ein . dib [e p ar ae -iJnnnUar extenmendo 'e~"come~rc: i. oUbr -e " y ' 1 ! a ' t lmodlidaddel cap:il-w"'lpero stn tr ai, ta l' de impone rLo s indiscri.mb:m.dJam:em:e y l e n i e ndoe nC l l e ~ n t a .e n l a medida . d e 1 0 p o t d b m e . ! la s r e s t r i cc~ones loealos,.N os en co n tram os a s ta n te u na n ueva . lencrucri jada, h ls t6d ca e n ,Ia que, l a tenden .c il la , a . u n tln .u ev 1>d es o rd en g lo b al" pa re ee ac enmar- . . ' . d ' - 1 "'-1 1 . ' - 1 " " " 'ii lihen '1 ..l 1S1ecomo eonseeaene ia tan to ..~eia g "ova lza.c~6n."ne.(l, . l'cr,i_ Y UJe"a

. . ' d - '- 1 ' . . . . .J d ' . d - ' 1/0 . . " ' . c : . d e ~ 11 1~Io rlS IS , ~ ,e. ,egrtlRUU3,c _y c ~ ee :lle aC la 'q u e a tl'a \'te s a 'em Ci ):m ,Q ' ." ,61,i:Ucancede lproyec to ' '' tmnsfo l! lnaci.o,nal li isU" que, . al menos en los '~ B.a1 caneseu roa smt i , eo s" I' s ipe a s um ien do e l ' ' ',F n .d ian n e :" poltJic1)~:miUrtar e sea -d.ounidens,e: : e m potencial dese&tahUkad,o!l" que ' c o ' n t c i e , n e 'e 5 ameze la , deu n a m ayo r in ju s ,tic ia .g I oba lt eo n u n a ( ~ l I e c : i e D t c e : mlli tarlzac.iO:n de la s" r e :l a eio n e9 mt e :r n a c io n a l e s '" D O ' p : u e d . e s e : r d e s l p : r e c m c l o , .

L J ,_ ,Seabre: aherael i.nterrogantresob.resiasistil'emos aIa clis;ica. '.' db' '.it . .A ." ... ' h a " . ~ . '..]1 . . : I I, c: r tSi$ . .. es(J1 . '.ee :X i t :eO S l !Un poes:tra1it:::pea" ' que~_r_ , ,I'~ecta,u:() ato~,o,ilmperiG euando quiel1e : i .n. . terve:mr y c o . : & U ; r o l a : r miszonas d. e . I l as ,quesu in frae s : tru :c tD r a eeon dm iea , so cia l y poli:ti .ta. 'puedesoportanOtporel e on tr ar io , s ills ev a a . pr odue ir e se :pa s'o g ra dlu a lb :a ciia I U J D " l ide: . .ra :z,g 'o cioD s e n su alt" , q u! e pe rm itie 'fa ,I .t:e nu ar' el d,esgaste de esa:s u ,e rpo lten oia a eam bio de una. g @ s t :i o , :n eo,mplartida to,n ,otr,aspotentias de~control de : zona soomo la del "Gran O r i . e : n ' t e M 1 : e d l i o " ' , ! ,talcoma pare ef a pu n ta rs e de sd e m a p ro pia U n i6n E U f o 1 p e a l,

lE S L A UNION BUROPE A U N A A L T . E U t N A T I V A ? 'las 'posiciones queadeptamn igiobier .nos como ,clfra:nces yei la le -ma:n a :n~ :e ;la guerra de I rak . crearon m :u cm s ilus;i,o,nes en . I a 'pobla.~0 1 6 , 0 . eur0 !pea -y tamlden. enseetores pacifilStas de Ia sociedad


BRANDARIZ, JOSÉ ÁNGEL Y PASTOR, JAIME (Ed.) - Guerra global permanente. La nueva cultura de la...

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